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Relatório de Autoavaliação do Ciclo de Estudos de Licenciatura em Agronomia Conselho para a Avaliação e Qualidade / Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos 2015 IPBeja

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Relatório de Autoavaliação do Ciclo

de Estudos de Licenciatura em

Agronomia

Conselho para a Avaliação e Qualidade / Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos

2015

IPBeja

i

ii

Índice Geral

1 - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS ................ 1 2 - MEMÓRIA HISTÓRICA ........................................................................................ 2

3 - ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................ 5 4 - PLANO DE ESTUDOS ........................................................................................... 6

5 - ESTÁGIOS .............................................................................................................. 8 5.1 - Locais de estágio ........................................................................................... 8

5.2 - Plano de distribuição dos alunos ................................................................. 9

6 - ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DE

QUALIDADE ............................................................................................................. 11

6.1 - Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos .................. 11 6.2 - Mecanismos de garantia da qualidade do ciclo de estudos .................... 11

6.3 - Procedimento para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação do ciclo de estudos ............................................................................. 12

6.4 - Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de ações de melhoria ...................................................... 13

7 - RECURSOS FÍSICOS ........................................................................................... 14 7.1 - Espaços físicos ............................................................................................ 14

7.2 - Equipamentos específicos .......................................................................... 16 8 - CORPO DOCENTE .............................................................................................. 20

9 - ALUNOS DO CURSO .......................................................................................... 24 9.1 - Caracterização dos estudantes .................................................................. 24

9.1.1 - Género e idade por ano curricular ...................................................... 24

9.1.2 - Distrito de Proveniência ....................................................................... 25

9.1.3 - Escolaridade dos pais .......................................................................... 25

9.2 - Procura dos ciclos de estudos nos 3 últimos anos lectivos .................... 26

9.3 - Regime de Ingresso no ano letivo 2014/15 .............................................. 28 9.4 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante........................... 30

9.5 - Alunos com apoio social nos últimos 3 anos ............................................ 30

10 - RESULTADOS ACADÉMICOS ......................................................................... 31 10.1 - Taxas de sucesso por unidade curricular ............................................... 31

10.2 - Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos.............................................. 33 10.3 - Taxa de abandono .................................................................................... 34

11 - GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS EM RELAÇÃO ÀS UNIDADES

CURRICULARES ...................................................................................................... 36 12 - AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM .................................................... 39

12.1 - Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes .................................................................................. 39

12.2 - Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica ............................................................................................................. 39

12.3 - Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego ............................................................................................................. 40

12.4 - Utilização dos resultados dos inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo de ensino/aprendizagem .......................................... 40

12.5 - Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos ............................................................................................... 41

iii

13 - EMPREGABILIDADE ........................................................................................ 42

14 - RESULTADOS DAS ACTIVIDADES CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA .......... 43

14.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais, nos últimos três anos e na área do ciclo de estudos ............................................................................................................................... 43

14.2. Participação do corpo docente do curso em projetos nacionais e internacionais, nos últimos três anos e na área do ciclo de estudos. ............. 64

14.3. Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos .................................................................................................................. 72

15 - ACTIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E PRESTAÇÃO

DE SERVIÇOS À COMUNIDADE ............................................................................ 75 16 - INTERNACIONALIZAÇÃO .............................................................................. 85

17 - PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO

DE ESTUDOS ............................................................................................................ 86

18 - ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS ..................................................... 91 19 - PROPOSTA DE ACÇÕES DE MELHORIA ....................................................... 96

iv

Índice de Quadros

Quadro 1 - Evolução da oferta formativa (cursos que estiveram na origem do curso de

Licenciatura em Agronomia). ........................................................................................ 2

Quadro 2 - Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau

de licenciado em Agronomia. ........................................................................................ 5

Quadro 3 - Organização curricular por áreas científicas, horas de trabalho total

autónomo e de contato e créditos ECTS. ....................................................................... 6

Quadro 4 - Plano de distribuição dos alunos pelos locais de estágio no ano lectivo de

2014/2015. .................................................................................................................... 9

Quadro 5 - Instalações afetas ao curso de Agronomia. ................................................. 14 Quadro 6 - Equipamentos e materiais existentes nos laboratórios e salas afetos ao curso

de Agronomia e na exploração agrícola. ...................................................................... 16 Quadro 7 - Composição do corpo docente da licenciatura em Agronomia. .................. 21

Quadro 8 - Distribuição do corpo docente por categorias. ............................................ 22 Quadro 9 - Formação Académica do corpo docente ..................................................... 22

Quadro 10 - Distribuição dos alunos por ano curricular, idade e género. ...................... 24 Quadro 11 - Proveniência geográfica dos alunos. ........................................................ 25

Quadro 12 - Habilitações literárias dos progenitores dos alunos. ................................. 26 Quadro 13 - Evolução do número de alunos nos anos lectivos de 2012/13 a 2014/15... 26

Quadro 14 - Resultados do Concurso Nacional de Acesso nos anos letivos de 2012/13 a

2014/15 ....................................................................................................................... 27

Quadro 15 - Número de alunos inscritos pela primeira vez no 1º ano do Curso de

Agronomia, nos anos letivos de 2012/13 a 2014/15. .................................................... 28

Quadro 16 - Número de alunos que ingressaram no curso no ano lectivo de 2014/15 de

acordo com o regime de ingresso. ............................................................................... 29

Quadro 17 - Alunos com estatuto de Trabalhador-estudante no ano lectivo de 2014/15.

................................................................................................................................... 30

Quadro 18 - Alunos bolseiros nos anos lectivos de 2012/13 a 2014/15. ....................... 30 Quadro 19 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 1º ano do curso de Agronomia.

................................................................................................................................... 31 Quadro 20 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 2º ano do curso de Agronomia.

................................................................................................................................... 32 Quadro 21 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 3º ano do curso de Agronomia.

................................................................................................................................... 33 Quadro 22 - Tempo de conclusão do Curso por diplomados no ano letivo de 2011/2012.

................................................................................................................................... 33 Quadro 23 - Taxa de abandono (%). ............................................................................ 34

Quadro 24 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o

funcionamento das UC’s do 1º semestre. ..................................................................... 37

Quadro 25 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o

funcionamento das UC’s do 2º semestre. ..................................................................... 38

Quadro 26 - Empregabilidade...................................................................................... 42 Quadro 27 - Projetos de I&D de âmbito nacional desenvolvidos pelo corpo docente do

curso no triénio 2012/2013. ......................................................................................... 65 Quadro 28 - Projetos de I&D de âmbito internacional desenvolvidos pelo corpo docente

do curso no triénio 2011/2013. .................................................................................... 70 Quadro 29 - Eventos realizados no âmbito do curso de Agronomia. ............................ 72

v

Quadro 30 - Trabalhos de Investigação e desenvolvimento tecnológico....................... 76

Quadro 31 - Estudos e pareceres ................................................................................. 78 Quadro 32 - Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados .......... 82

Quadro 33 - Programas de mobilidade (alunos e docentes) .......................................... 85 Quadro 34 - Protocolos e parcerias no âmbito do curso de Agronomia. ....................... 88

Quadro 35 - Oportunidades para a licenciatura em Agronomia. ................................... 92 Quadro 36 - Ameaças para a licenciatura em Agronomia. ........................................... 93

Quadro 37 - Pontos fortes da licenciatura em Agronomia. ........................................... 94 Quadro 38 - Pontos fracos da licenciatura em Agronomia. .......................................... 95

1

1 - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO CICLO

DE ESTUDOS

Designação do ciclo de estudos:

Agronomia

Código:

9003

Grau conferido pelo ciclo de estudos:

Licenciado

Unidade orgânica:

Escola Superior Agrária

Regime de funcionamento:

Diurno

Área científica predominante do ciclo de estudos:

621 - Produção Agrícola e Animal

Número de créditos ETCS necessário à obtenção do grau:

180

Duração do ciclo de estudos:

3 anos / 6 semestres

Condições de acesso e de ingresso:

Para os estudantes com o Ensino Secundário completo que se candidatam

através do Concurso Nacional de Acesso uma das seguintes provas de

ingresso: (02) Biologia e Geologia ou (07) Física e Química ou (16)

Matemática. Os estudantes podem ainda candidatar-se através dos

regimes especiais de acesso previstos na legislação, nomeadamente

transferência, mudança de curso, reingresso, titulares de DET, titulares de

cursos superiores e provas para maiores de 23 anos.

2

2 - MEMÓRIA HISTÓRICA

Em sintonia com o princípio orientador do ensino politécnico, o Instituto

Politécnico de Beja (IPBeja) procurou manter uma permanente atenção e

pronta resposta em relação às necessidades da região em que se insere no

que diz respeito à formação de técnicos capazes de atuar no sector agrícola.

Foram assim concretizadas ao longo do tempo diversas adaptações e

reestruturações da sua oferta formativa na área da produção agrícola. As

alterações sucessivamente introduzidas corresponderam à necessidade de dar

resposta às expectativas geradas ao nível da procura de formação e às

solicitações sentidas ao nível do mercado de trabalho, em especial as

associadas ao progressivo desenvolvimento do Empreendimento de Fins

Múltiplos do Alqueva.

A atual oferta formativa do IPBeja na área da produção agrícola resulta da

evolução que, cronologicamente, pode observar-se no quadro 1.

Quadro 1 - Evolução da oferta formativa (cursos que estiveram na origem do curso de Licenciatura em Agronomia).

Curso Código

do Curso Grau

Aprovação do Curso Período de Funcionamento Portaria Nº Data

Engenharia Agropecuária (bietápica)

1225 Licenciado 495/99 12 de Julho

de 1999 1999/2000 a 2005/2006

Engenharia Agropecuária (adequado a Bolonha)

9619 Licenciado 2015/2007 7 de Fev. de 2007

2006/2007 a 2007/2008

Engenharia dos Sistemas Agrícolas e Ambientais

1328 Licenciado 692/2001 10 de Julho

de 2001 2001/2002 a 2006/2007

Agricultura Biológica 1194 Licenciado 595/2005 15 de Julho

de 2005 2005/2006

Gestão da Água, do Solo e da Rega

1379 Licenciado 595/2005 15 de Julho

de 2005 2005/2006

Gestão da Água, do Solo e da Rega

(adequado a Bolonha)

9620 Licenciado 2015/2007 7 de Fev. de 2007

2006/2007 a 2007/2008

Em 1999/2000 foi criado o curso bietápico de licenciatura em Engenharia

Agropecuária, composto por um 1º ciclo que conferia o grau de bacharel e um

2º ciclo, constituído por dois ramos, Regadio e Produção Animal, que conferia o

3

grau de licenciatura. No ano letivo de 2006/2007 o curso foi adequado a

Bolonha.

Em 2001/2002 foi criado o curso bietápico de licenciatura em Engenharia

dos Sistemas Agrícolas e Ambientais, também composto por um 1º ciclo que

conferia o grau de bacharel e um 2º ciclo, constituído por três opções,

Agricultura Industrial, Agricultura Ecológica e Agricultura Tropical, conferindo o

grau de licenciatura.

Em 2005/2006 foi criado o curso bietápico de Agricultura Biológica, que

funcionou apenas um ano, por ter preenchido um número muito reduzido de

vagas. No mesmo ano foi criado o curso bietápico de Gestão da Água, do Solo

e da Rega, que foi adequado a Bolonha no ano seguinte e terminou em

2007/2008.

Com o Decreto-Lei nº 74/2006 o Governo estabeleceu como um dos

objetivos essenciais da política para o ensino superior garantir a qualificação

dos portugueses no espaço europeu através da concretização do Processo de

Bolonha. Esta situação conduziu a uma nova reformulação da oferta formativa

na área da produção agrícola, tendo sido proposta a criação de um curso de

licenciatura em Engenharia Agronómica, desde logo adequado ao Processo de

Bolonha e de acordo com os princípios e linhas estratégicas de

desenvolvimento do IPBeja.

O curso de licenciatura em Engenharia Agronómica foi aprovado pela

Portaria 714-A/2006 no DR-1ª série, nº 135 de 14 de Julho de 2006. O Plano

de Estudos teve aprovação pela Portaria 1391/2007 no DR-1ª série, nº 205 de

24 de Outubro de 2007, iniciando-se o funcionamento do curso no ano letivo de

2006/2007.

A licenciatura em Agronomia atualmente em funcionamento resultou da

alteração da designação do anterior curso de Engenharia Agronómica,

aprovada por deliberação do Conselho Técnico-científico do IPBeja e

formalizada pelo Despacho nº 5486/2010 da Presidência do IPBeja, publicado

no Diário da Republica, 2ª Série, nº 59 de 25 de Março de 2010.

Através de deliberação aprovada em sede do Conselho Técnico-

científico do IPBeja, formalizada pelo Despacho nº 8798/2011 da Presidência

do IPBeja, publicado no Diário da Republica, 2ª Série, nº 125 de 1 de Julho de

2011, foram feitas algumas alterações na estrutura curricular e no plano de

4

estudos da Licenciatura em Agronomia, relacionadas sobretudo com a

introdução de uma unidade curricular de Estágio.

No quadro do sistema europeu de Garantia da Qualidade no ensino

superior, este curso foi sujeito a um processo de análise documental pela

Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), tendo

recebido decisão favorável sobre a acreditação preliminar do ciclo de estudos

em Agronomia, que vigorará até que tenha lugar o primeiro ciclo de

avaliação/acreditação em 2014/2015.

Decorreu durante o ano letivo de 2014/2015 o primeiro ciclo de

avaliação/acreditação do curso de Licenciatura em Agronomia realizado pela

Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES). No âmbito

deste processo foi elaborado pela Comissão de Autoavaliação do curso,

constituída pelos docentes membros da Comissão Técnico-Científica e

Pedagógica do Curso, um relatório de autoavaliação que foi submetido para

avaliação da Comissão de Avaliação Externa nomeada pela A3ES. Nos dias 19

e 20 de Novembro de 2015 a Comissão de Avaliação Externa realizou uma

visita para a avaliação in loco do curso. No momento da elaboração deste

relatório ainda não foi comunicado o parecer produzido pela Comissão de

Avaliação Externa.

5

3 - ESTRUTURA CURRICULAR

As áreas científicas que integram o curso foram classificadas de acordo

com a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação (CNAEF),

publicada através da Portaria nº 256/2005 de 16 de Março.

No quadro 3, apresentam-se as áreas científicas e créditos que devem

ser reunidos para a obtenção do grau de licenciado. O número de créditos

(ECTS) para a obtenção do grau é de 180, sendo a área científica

predominante a 621 (Produção Agrícola e Animal), abrangendo 58,6% dos

créditos ECTS necessários para a obtenção do grau. São áreas científicas

secundárias as áreas CNAEF 421 (Biologia e Bioquímica) e CNAEF 443

(Ciências da Terra) que representam, respetivamente, 11,1% e 8,3% dos

créditos totais do curso.

Quadro 2 - Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau de licenciado em Agronomia.

ÁREA CIENTÍFICA CNAEF CÓDIGO CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS

TOTAL %

MARKETING E PUBLICIDADE 342 3,0 1,7

GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO 345 2,5 1,4

BIOLOGIA E BIOQUÍMICA 421 20 11,1

FÍSICA 441 5,0 2,8

QUÍMICA 442 6,0 3,3

CIÊNCIAS DA TERRA 443 15,0 8,3

MATEMÁTICA 461 6,0 3,3

ESTATÍSTICA 462 3,5 1,9

INFORMÁTICA NA ÓPTICA DO UTILIZADOR 482 3,0 1,7

INDÚSTRIAS ALIMENTARES 541 3,0 1,7

ARQUITECTURA E URBANISMO 581 3,5 1,9

PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL 621 105,5 58,6

AMBIENTES NATURAIS E VIDA SELVAGEM 852 4,0 2,2

TOTAL 180 100

6

4 - PLANO DE ESTUDOS

O plano de estudos do curso está apresentado no quadro 3. Cada

crédito ECTS corresponde a 25 horas de trabalho total dos estudantes,

repartidas entre horas de trabalho autónomo e de contacto em sala de aula.

Quadro 3 - Organização curricular por áreas científicas, horas de trabalho total autónomo e de contato e créditos ECTS.

Unidades Curriculares Área

Científica Ano/

Semestre

Horas de

Trabalho Total

Horas de

Trabalho Autónomo

Horas de Contato

ECTS

Matemática 461 1º/1º 150 75 T: 30; PL: 45 6

Física 441 1º/1º 125 65 T: 30; PL: 30 5

Biologia 421 1º/1º 150 90 T: 30; PL: 30 6

Tecnologia de Informação e Comunicação

482 1º/1º

75 30 TP: 45 3

Química 442 1º/1º 150 75 T: 30; PL: 45 6

Atividades de Campo I 621 1º/1º 100 40 TP: 60 4

Botânica 421 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5

Microbiologia 421 1º/2º 125 50 T: 30; PL: 45 5

Solos 443 1º/2º 150 90 T: 30; PL: 30 6

Zootecnia Geral 621 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5

Climatologia 443 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5

Atividades de Campo II 621 1º/2º 100 40 TP: 60 4

Agricultura Geral I 621 2º/3º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5

Nutrição Vegetal e Fertilização

621 2º/3º

112,5 52,5 T: 30; PL: 30 4,5

Técnicas de Regadio I 621 2º/3º 137,5 77,5 T: 15; PL: 45 5,5

Motores e Cultura Mecânica 621 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5

Pastagens e Tecnologia de Conservação de Forragens

621 2º/3º

100 40 T: 30; PL: 30 4

Estatística 462 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5

Topografia e Cartografia 581 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5

Agricultura Geral II 621 2º/4º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5

Horticultura Geral 621 2º/4º 112,5 67,5 TP: 45 4,5

Fruticultura Geral 621 2º/4º 112,5 52,5 TP: 60 4,5

Técnicas de Regadio II 621 2º/4º 125 65 T: 15; PL: 45 5

Sistemas de Informação Geográfica

443 2º/4º

100 55 TP: 45 4

7

Unidades Curriculares Área

Científica Ano/

Semestre

Horas de

Trabalho Total

Horas de

Trabalho Autónomo

Horas de Contato

ECTS

Proteção das Plantas 621 2º/4º 100 40 TP: 60 4

Gestão e Contabilidade 345 2º/4º 62,5 17,5 TP: 45 2,5

Culturas Arvenses I 621 3º/5º 125 65 T: 30; PL: 30 5

Horticultura Especial 621 3º/5º 112,5 52,5 TP: 60 4,5

Olivicultura 621 3º/5º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5

Sistemas de Agricultura 621 3º/5º 100 55 TP: 45 4

Elaboração e Análise de Projetos

621 3º/5º 100 55 TP: 45 4

Agricultura Sustentável 621 3º/5º 100 40 T: 30; PL: 30 4

Mercados e Comercialização 342 3º/5º 75 30 TP: 45 3

Culturas Arvenses II 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4

Tecnologia de Pós-Colheita 541 3º/6º 75 30 TP: 45 3

Conservação do Solo e da Água 852 3º/6º 100 55 TP: 45 4

Zootecnia Especial 621 3º/6º 75 30 TP: 45 3

Genética e Melhoramento de Plantas

421 3º/6º 100 55 TP: 45 4

Viticultura 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4

Planeamento Agrícola 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4

Estágio 621 3º/6º 100 50 E: 50 4

8

5 - ESTÁGIOS

5.1 - Locais de estágio

O estágio tem por objetivo o aprofundamento dos conhecimentos dos

alunos e desenvolver as suas capacidades para a realização de tarefas

próprias da sua área de formação, habilitando-os assim para o exercício da

atividade profissional.

Segundo o regulamento de estágio os alunos apresentam junto da

CTCP do curso uma proposta de realização de estágio, de acordo com as suas

preferências. Em alternativa os alunos poderão realizar o seu estágio no âmbito

de propostas previamente apresentadas pelos docentes do curso, ficando

inseridos em projetos de investigação que estejam a decorrer ou nos trabalhos

desenvolvidos em alguma das unidades/laboratórios da ESA.

No ano letivo de 2014/2015 as entidades/locais de estágio escolhidos

pelos alunos foram os seguintes:

● Agro Vale Longo

● Associação Nacional de Proprietários e Produtores de Caça (ANPC)

● Casa Agrícola Campo da Igrejinha S.A.

● Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio (COTR)

● Cooperativa Agrícola de Beja

● Fernando Ruaz

● G.O. Berrys

● Herdade da Barrada

● Hubel

● IPBeja – Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias Primas de

Origem Vegetal

● IPBeja - Laboratório de Análise de Terras

● João Pedro Silva Pacheco

● José Brito Paes

● Maria João Paulino Unipessoal Lda.

● Monte da Contendinha

● Monte do Pardieiro

9

● Moragri - Sociedade Agrícola S.A.

● Rui Conduto

● Semana Agradável Unipessoal Lda.

● Sociedade Agrícola dos Vales

● Tomaz Andrade Rocha

● Vitacress

De notar o elevado número de alunos que realizou o seu estágio em

empresas ligadas a alguns dos sectores da produção agrícola que maior

dinamismo têm demonstrado ao longo dos últimos anos no Alentejo,

especialmente o frutícola e o hortícola, todos eles importantes utilizadores das

infraestruturas e da água disponibilizada pelo Empreendimento de Fins

Múltiplos do Alqueva.

5.2 - Plano de distribuição dos alunos

No quadro 4 apresenta-se a distribuição dos alunos que completaram a

Unidade Curricular de estágio durante o ano letivo de 2014/2015 pelos locais

onde o realizaram.

Quadro 4 - Plano de distribuição dos alunos pelos locais de estágio no ano

lectivo de 2014/2015.

NOME DO ALUNO LOCAL DE ESTÁGIO

Ana Paula Mira Soares Cooperativa Agrícola de Beja

Ana Sofia Neto Mendes IPBeja - Laboratório de Análise de Terras

André Filipe Palminha Neves Associação Nacional de Proprietários e Produtores

de Caça (ANPC)

Carlos Alexandre Valente Paulino Maria João Paulino Unipessoal Lda.

Carolina Soares do Nascimento Herdade da Barrada

Catarina Isabel Leonor Maria G.O. Berrys

Danilo André Cuco Galindro Rui Conduto

David José Ripado dos Reis João Pedro Silva Pacheco

Fábio Alexandre Veladas Banha Agro Vale Longo

Fábio Guilherme Bento Do Vale Casa Agrícola Campo da Igrejinha S.A.

10

NOME DO ALUNO LOCAL DE ESTÁGIO

Francisco José Horta Carapuça Sociedade Agrícola dos Vales

Francisco Manuel Brissos Banza Agro Vale Longo

João Duarte Beja Pacheco Afonso Tomaz Andrade Rocha

José Francisco Nuno Vicente Agro Vale Longo

Liliana Martins Sargento IPBeja – Laboratório de Análise de Sementes e de

Matérias Primas de Origem Vegetal

Luís Filipe Machado Candeias Hubel

Maria João Maia Catarino IPBeja - Laboratório de Análise de Terras

Marlene Alexandra Rodrigues Soares IPBeja - Laboratório de Análise de Terras

Miguel Fernandes Branco Cavaco Pereira Moragri - Sociedade Agrícola S.A.

Miguel Silva Quintas IPBeja - Laboratório de Análise de Terras

Nelson do Carmo Fragoso Carapinha Monte da Contendinha

Nídia Gil Ferro de Cabo Pita Vitacress

Raquel Alexandra Bravo Tomé José Brito Paes

Sara Cristina Ruaz Carioca Fernando Ruaz

Sofia Isabel Lourenço Guisado Monte do Pardieiro

Tiago Miguel Andrade Vermelhudo Semana Agradável Unipessoal Lda.

Vera Mónica Revés Guerreiro Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio

(COTR)

11

6 - ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE

GARANTIA DE QUALIDADE

6.1 - Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos

Compete ao Conselho Técnico-científico pronunciar-se sobre a criação

de novos ciclos de estudo e aprovar os respetivos planos de estudos. De

acordo com os Estatutos do IPBeja é responsabilidade do Diretor de cada

Unidade Orgânica (UO) do IPBeja, auxiliado pelo Subdiretor, fazer a

coordenação do funcionamento dos ciclos de estudo afetos à UO que dirige,

reunindo-se periodicamente com os docentes coordenadores dos cursos. Cada

Coordenador, eleito pelos docentes do curso, representa o curso que coordena

junto dos órgãos de direção da respetiva UO e do IPBeja. O Coordenador de

curso é coadjuvado pela Comissão Técnico-científica e Pedagógica do Curso,

formada por três docentes, um por cada ano curricular, por ele designados, e

por três representantes dos alunos, eleitos pelos seus pares, também um por

cada um dos anos curriculares do curso. Entre outras competências, esta

comissão, em articulação com a Direção da UO, colabora na preparação das

propostas de alteração do plano de estudos do curso a submeter a parecer do

Conselho Coordenador da Atividade Académica (CCAA) e a aprovação do

Conselho Técnico-científico (CTC).

A distribuição do serviço docente é aprovada pelo CTC mediante

proposta apresentada pelos Diretores de Departamento que integram as

Unidades Curriculares (UC) do curso, de acordo com critérios definidos pelo

CCAA.

6.2 - Mecanismos de garantia da qualidade do ciclo de estudos

O Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ) é o órgão responsável

pelo estabelecimento dos mecanismos de autoavaliação do desempenho,

competindo-lhe estabelecer as linhas orientadoras da política de avaliação e

qualidade a prosseguir pelo IPBeja, nomeadamente no que diz respeito à

coordenação do processo de autoavaliação, á proposta dos critérios de

avaliação a aplicar e à análise dos resultados das avaliações efetuadas,

elaborando relatórios de apreciação e propondo as medidas de correção que

12

considere adequadas. A operacionalização destas ações é garantida pelo

Gabinete da Qualidade, Avaliação e Procedimentos (GQAP).

Perto do final de cada semestre é feita a avaliação do funcionamento de

cada UC através de um inquérito realizado aos docentes e aos alunos do

curso, focado em aspetos relacionados com as metodologias de ensino e

avaliação, motivação de docentes e alunos, quantidade e qualidade dos

recursos materiais e ambiente pedagógico. No relatório de autoavaliação do

ciclo de estudos elaborado após o final de cada ano letivo procede-se à análise

dos resultados destes inquéritos. Para esse efeito a CTCP do curso promove

periodicamente reuniões com os docentes e com os alunos para discutir

questões relacionadas com o processo de ensino e/ou de aprendizagem que

sejam suscitadas pelos resultados dos inquéritos. Sobre o relatório de

autoavaliação do curso é emitido parecer pelo CAQ, assim como pelo CTC,

Conselho Pedagógico (CP) e Conselho Geral (CG) do IPBeja.

6.3 - Procedimento para a recolha de informação,

acompanhamento e avaliação do ciclo de estudos

No final de cada semestre é realizado um inquérito de opinião a

docentes e alunos sobre o funcionamento de cada UC. Os inquéritos são

tratados pelo GAQP e disponibilizados, através do Diretor da UO, à CTCP do

curso. Os inquéritos são complementados através da realização de entrevistas

em painel a alunos representantes de cada um dos anos curriculares do curso.

As entrevistas são realizadas por docentes do IPBeja, que não lecionam no

curso, e têm como objetivo serem diagnosticados os fatores que justificam os

resultados obtidos, em especial aqueles com avaliação mais negativa. Os

dados assim obtidos serão incorporados pela CTCP no relatório de

autoavaliação do curso, apresentando propostas de medidas corretivas a

serem adotadas. Este relatório é remetido para o CTC, CP, CAQ e CG para

que possam atuar no âmbito das suas competências, dando cumprimento ao

estabelecido nos estatutos do IPBeja.

13

6.4 - Discussão e utilização dos resultados das avaliações do

ciclo de estudos na definição de ações de melhoria

O relatório de autoavaliação do curso é dado a conhecer a alunos e a

docentes para que sejam conhecidos os pontos fortes, fracos, oportunidades e

constrangimentos do curso. Para este efeito a CTCP promove semestralmente

reuniões com os representantes dos alunos e com os docentes do curso a fim

de discutir estratégias e medidas que permitam ultrapassar as dificuldades ou

problemas sentidos. Nestas reuniões a Coordenação do curso transmite

orientações e sugestões de carácter geral e/ou particular para que, de forma

continuada, se promova a qualidade do ensino e o sucesso escolar.

Sempre que a autoavaliação mostre a necessidade de reestruturação do

curso, mesmo que fora dos períodos de análise definidos pelo IPBeja, que têm

carácter bienal, a Coordenação do curso, em conjugação com a direção da UO,

tomará as medidas necessárias para o estudo, avaliação e implementação da

eventual reestruturação do curso.

14

7 - RECURSOS FÍSICOS

7.1 - Espaços físicos

A maior parte dos espaços físicos utilizados pelo curso de Agronomia

são compartilhados com os outros cursos ministrados na Escola Superior

Agrária (ESA).

O IPBeja possui uma exploração agrícola, dividida em 4 núcleos

(Herdade do Outeiro, Quinta da Saúde, Centro Experimental e Centro

Hortofrutícola) que servem de suporte para a realização de aulas práticas de

campo, permitindo aos alunos observarem e realizarem diversos trabalhos

agrícolas enquadrados em UC´s da especialidade.

O curso tem ao seu dispor na ESA um total de 17 salas de aula, 12

delas situadas no edifício central, 3 no Centro Experimental e 2 no Centro

Hortofrutícola. As salas localizadas no Centro Experimental e no Centro

Hortofrutícola destinam-se principalmente à realização das aulas práticas e

teórico-práticas.

O curso tem ainda ao seu dispor vários laboratórios, alguns deles

destinados essencialmente à lecionação das aulas práticas de algumas das

UC´s do curso e ainda à prestação de serviços à comunidade. Para a

realização de eventos o curso tem também ao seu dispor um auditório no

espaço físico da ESA.

No quadro 5 estão indicados os principais espaços físicos afetos ao

curso de Agronomia.

Quadro 5 - Instalações afetas ao curso de Agronomia.

Tipo de Instalação Área (m2)

Anfiteatro 152,5

Centro Experimental - Armazéns (5) 1000

Centro Experimental - Gabinetes (10) 180

Centro Experimental - Salas de Aula (3) 244

Centro Experimental - Salas de Reuniões (2) 32

Centro Experimental – Área 660000

Centro Hortofrutícola - Instalações de Apoio 500

15

Tipo de Instalação Área (m2)

Centro Hortofrutícola - Salas de Aula (2) 150

Centro Hortofrutícola – Área 110000

Centro de Informática 150,6

Gabinetes para Docentes (37) 435,8

Herdade do Outeiro - Barragens e Açudes 20000

Herdade do Outeiro - Casas (6) 490

Herdade do Outeiro 4560000

Laboratório de Análise de Sementes e Matérias-primas Vegetais 128,1

Laboratório de Análises Físico-Químicas dos Alimentos 63,7

Laboratório de Análises de Terras 55,9

Laboratório de Bioquímica / Química Orgânica 86,7

Laboratório de Controlo de Qualidade das Águas de Consumo e Rega 86,8

Laboratório de Ensino – Biologia 59,3

Laboratório de Ensino - Tecnologias de Regadio 63,7

Laboratório de Ensino – Topografia 49,2

Laboratório de Ensino de Ciências da Terra e Atmosfera 61,7

Laboratórios de Microbiologia 132,4

Laboratório de Nutrição Animal 85,5

Laboratório de Química 75,0

Laboratório de Sanidade Vegetal 60,5

Museu Botânico 50,7

Pavilhão Tecnológico - Planta Piloto 219,4

Quinta da Saúde 1090000

Quinta da saúde - Instalações de Apoio 1070

Reprografia 10,4

Sala de Sistemas de Informação Geográfica 10,1

Salas de Informática 147,3

Salas de Reuniões para Docentes 83,7

Salas de aula 756,7

Salas de estudo e espaços nos corredores 134,3

Salas de reuniões 160,7

16

7.2 - Equipamentos específicos

Os equipamentos utilizados pelo curso de Agronomia são os existentes

nas salas de aula (retroprojetores, projetores multimédia, televisores e leitores

de vídeo), nos laboratórios e na exploração agrícola.

No quadro 6 apresentam-se os equipamentos existentes nos

laboratórios, salas e na exploração agrícola, utilizados não só para a

lecionação das aulas do curso mas também para os projetos e trabalhos de

investigação e para a prestação de serviços à comunidade.

Quadro 6 - Equipamentos e materiais existentes nos laboratórios e salas

afetos ao curso de Agronomia e na exploração agrícola.

Equipamentos e materiais Número

Laboratórios

Câmaras de germinação 3 Germinador 1 Contador de Sementes 1 Calibrador de cevada dística 1 Agitador de Peneiros 1 Peneiro mecânico Rotachoc (rendimento em sêmola) 1 SASSOR Laboratorial Chopin (classificação de sêmolas) 1 NIR (determinação de proteína e humidade) 1 Alveograma de Chopin 1 Misturador/Homogeneizador Chopin MR 2L 1 Moinhos de Chopin CD1 (para trigo mole) 1 Moinhos de Chopin CD2 (para trigo duro) 1 Moinho IKA10 2 Balança Ohaus – Analizador de humidade 1 Falling Number (determinação de índice de queda) 1 Glutomatic (determinação de glúten seco, glúten húmido e índice de glúten) 1 Farinógrafo 1 Índice de Zelleny (quantidade e qualidade da proteína de trigo mole) 1 Farinótomo de Pohl 1 Medidor de Área Foliar (planímetro fotoelectrónico LICOR 3100) 2 Moinho de martelo (moenda de azeitona) 2 Centrifuga Hermle 1 Estufas de Secagem 5 NIR (determinação de humidade, gordura e acidez em azeitona e bagaço) 1 Soxhlet 9 Câmara Walk-IN 1200ETH Cryocell (Câmara para conservação de sementes) 1 Canal de visualização do escoamento 1 Aparelho de Reynolds 1

17

Equipamentos e materiais Número

Aparelho para verificação do Teorema de Bernoulli 1 Descarregador rectangular 1 Descarregador triangular 1 Hidrómetro 1 Bombas que podem funcionar em série ou em paralelo 2 Aparelho para determinação da perda de carga em curvas 1 Aparelho para determinação da pressão hidrostática 1 Aparelho para visualização do escoamento através de um orifício 1 Lisímetro 1 Aparelho para determinação da infiltração em laboratório 1 Infiltrómetros de duplo anel 3 Tensiómetros 30 Medidor de caudal ultrasónico 1 Sonda de neutrões 1 Sonda “profile probe” 1 Espectrofotómetro de UV-Vis. 5 Fotómetro de Chama 1 Potenciómetro 4 Panelas de Pressão (determinação da curva de tensão de humidade). 4 Espectrofotómetro de absorção atómica 3 Cromatógrafo iónico 1 Cromatógrafo gás-líquido 2 Cromatógrafo líquido de alta pressão 1 Analisador de carbono orgânico total 1 Fotómetro de chama 2 Condutímetro 2 Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática) 1 Luminotox (detector de luminescência) 1 Aparelhos Kjeltec; 4 Equipamentos para medição de CQO e CBO5 1 Turbidimetro 1 Biosimulador 1 Jarrtest 1 Câmara de fluxo laminar Vertical 6 Microscópio com ligação a câmara de vídeo e monitor. 1 Rampa de filtração 1 Contador de colónias, 1 Stomaker 1 Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática) 1 Microscópio estereoscópico com câmara fotográfica digital e monitor e ligação a PC 2 Microscópio triocular com câmara de vídeo e monitor 3 Micrótomo 1 Autoclave 5 Câmaras fotográficas 5

18

Equipamentos e materiais Número

Câmara de Fluxo Laminar Horizontal; 3 Esterilizadores de Esferas de Vidro 1 Armadilha Luminosa 1 Balanças de precisão 20 Lupas binoculares 20 Microscópios binoculares e monoculares 10 Destilador 5 Estufas de crescimento e secagem 6 Modelos anatómicos das diversas espécies pecuárias vários Milko-Scan 1 Crioscópio 1 Soxtec 1 Fibertec 1 Equipamento para Electroforese de Zona 1 Colorímetro Minolta 1 Colorímetro de Gardner/ Gardner Colorimeter 1 HPLC 1 Texturómetro 1 Centrifuga Refrigerada 2 Centrifuga de Gerber/ Gerber centrifuge 1 Polytron 1 Liofilizador 1 Sala de análise sensorial 1 Teodolitos 6 Níveis 5 Pantógrafos 3 Planímetros 6 Computador com Software de SIG 1 Mesa digitalizadora 1 Plotter 1 Recetor GPS Garmin V 1 Cartas Militares digitalizadas 112

Exploração agrícola

Ceifeira-debulhadora de ensaios 1 Moto-gadanheira 1 Semeadores de ensaios 4 Medidor de clorofila (SPAD meter 1 Medidor de tensão de humidade do solo (Watermark) e respetivos sensores 1 Tarara de laboratório 1 Debulhador de espigas 1 Pulverizadores de costas 4 Tratores 8 Ceifeiras-debulhadoras 2

19

Equipamentos e materiais Número

Reboques 6 Semeadores de precisão 3 Semeadores de linhas 3 Semeadores de sementes miúdas 1 Pulverizadores 3 Distribuidores centrífugos de adubo 3 Máquinas de mobilização do solo Várias Plantador de hortícolas 1 Compressor e acessórios para poda 1 Sistemas de bombagem Vários Sistema de rega por aspersão 21 ha Sistema de rega gota a gota 5 ha

Nota: Em paralelo com os equipamentos do Instituto Politécnico são também utilizados

vários equipamentos provenientes do protocolo celebrado com o Centro Operativo de

Regadio (COTR) de entre os quais se destaca um “center pivot” para 20 ha, um

enrolador e um sistema de rega por aspersão fixa (8 ha) que se encontram instalados

na Herdade do Outeiro

20

8 - CORPO DOCENTE

A composição e caracterização académica e profissional do corpo

docente são apresentadas no quadro 7.

Durante o ano letivo de 2014/2015 a docência do curso de Agronomia foi

assegurada por 20 docentes. A docência foi integralmente garantida por

docentes do IPBeja, estando a sua maioria integrada no Departamento de

Biociências. Atendendo a que 17 dos 20 docentes que lecionaram no curso

durante o ano letivo de 2014/2015 o fizeram de forma continuada durante os

três últimos anos letivos, pode-se concluir que existe uma grande estabilidade

na composição do corpo docente afeto ao curso. Todos os docentes exercem a

sua atividade no IPBeja em regime de tempo integral; apenas um dos docentes

não está vinculado ao IPBeja em regime de exclusividade. Somente uma

docente tem uma relação jurídica de emprego com um contrato de trabalho a

termo resolutivo certo, o que constitui uma boa indicação da continuação da

estabilidade do corpo docente do curso para o futuro, trazendo consigo

potenciais benefícios para a qualidade do ensino.

21

Quadro 7 - Composição do corpo docente da licenciatura em Agronomia.

Nome Categoria Habilitação Académica

Área de Formação Área CNAEF

Relação Jurídica de Emprego

Regime ETI* no Ciclo de Estudos

Alexandra Trincalhetas Tomaz Prof. Adjunto Doutoramento Biologia e Produção de Vegetais 621 CTFP tempo indeterm.

(PE 5 anos) Exclus. 0,75

Ana Maria Caeiro Lebre Prof. Adjunto Licenciada. Engenharia Civil 582 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,33 António do Rosário Oliveira Prof. Adjunto Doutoramento Veterinária 640 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,28

António Nunes Ribeiro Prof. Coord. s/agreg. Mestrado Produção Animal 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,17

Carlos Manuel Marques Ribeiro Prof. Adjunto Doutoramento Engenharia Agroindustrial 541 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,53

Isabel Maria Raposo Guerreiro Prof. Adjunto Mestrado Nutrição Vegetal Fertilidade dos

Solos e Fertilização 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,74

João Martim de Portugal Fernandes Prof. Adjunto Doutoramento Engenharia Agronómica 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,54 José Carlos Costa Mira Prof. Adjunto Licenciatura Medicina Veterinária 640 CTFP tempo indeterm. Tempo Integral 0,38

José Manuel Ferro Palma Prof. Adjunto Doutoramento Biologia e Produção de Vegetais 621 CTFP tempo indeterm Exclus. 0,54

Luís Carlos Peres de Sousa Prof. Adjunto Licenciatura Agronomia 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,35

Luís Miguel Pinheiro da Luz Assistente Mestrado Sistemas de Informação Geográfica 443 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,75

Manuel Joaquim Marques Patanita Prof. Adjunto Doutoramento Produção Vegetal 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,75

Maria Isabel Gonçalves Valente Equip. Assistente Mestrado Gestão de Empresas 345 CTFP termo resolutivo

certo Exclus. 0,31

Maria Isabel Cardoso Patanita Prof. Adjunto Doutoramento Produção Vegetal 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,63

Maria Margarida Ribeiro Pereira Prof. Adjunto Doutoramento Engenharia Agronómica 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,2

Mariana Augusta Duarte Regato Prof. Adjunto Doutoramento Engenharia Agronómica 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,75

Nuno Sidónio Andrade Pereira Prof. Adjunto Mestrado Física (Matemática e Fundamental) 441 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,25

Paula Maria Figueiredo Alvarenga Prof. Adjunto Doutoramento Engenharia do Ambiente 851 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,28

Pedro Manuel Oliveira e Silva Prof. Adjunto Doutoramento Ciências Agrárias 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,59

Sofia Teresa Assunção Ramôa Prof. Adjunto Doutoramento Biologia e Produção de Vegetais 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,42

* Valores arredondados à centésima

Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2014/15. Data: SRH - Agosto de 2015. DSD - Junho de 2015.

22

O corpo docente que lecionou no curso de Agronomia foi

maioritariamente constituído por professores adjuntos (85%) (quadro 8).

Quadro 8 - Distribuição do corpo docente por categorias.

Categoria Nº de docentes %

Prof. Coordenador s/agregação 1 5

Prof. Adjunto 17 85

Assistente 1 5

Equip. Assistente 2º triénio 1 5

Total 20 100

Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2014/15. Data: SRH - Agosto de 2015. DSD - Junho de 2015.

Relativamente à formação académica, o corpo docente era constituído

por 12 docentes (60%) titulares do grau de Doutor, 5 docentes (25%) titulares

do grau de Mestre e 3 docentes (15%) titulares do grau de Licenciado.

Obtiveram o grau de doutores na área científica fundamental do curso 9 dos 12

doutorados (quadro 9). Um docente do curso é possuidor do título de

especialista na área da Produção Agrícola. De notar que mais um docente do

IPBeja encontra-se a realizar o doutoramento na área científica do curso.

Quadro 9 - Formação Académica do corpo docente

Formação Académica Nº de

Docentes (Total)

Nºde Docentes

(%)

Doutoramento 12 60

Mestrado 5 25

Licenciatura 3 15

Total 20 100

Docentes com doutoramento na área científica fundamental do curso (CNAEF 621)

9 45

Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2014/15. Data: SRH - Agosto de 2015. DSD - Junho de 2015.

23

De salientar ainda que o rácio aluno/docente ETI foi de 17,5 quando o

rácio padrão para os cursos tecnológicos, estabelecidos na Portaria N.º

231/2006 (2.ª série), é de 12. Esta disparidade constitui um fator que pode

comprometer a qualidade do ensino ministrado, uma vez que considerando o

rácio padrão 1/12, o nº de ETI’s docentes afetos ao curso deveria ser 13,9 e

não 9,5 ETI’s. Tal fato deve-se ao elevado número de alunos por turma, em

especial no 1º e 2º ano do curso, o que desde logo afeta um elevado número

de alunos a cada ETI docente.

24

9 - ALUNOS DO CURSO

9.1 - Caracterização dos estudantes

9.1.1 - Género e idade por ano curricular

Cerca de 50% dos alunos têm até 23 anos de idade, predominando, no

entanto, a classe etária dos 20 aos 23 anos com 46,7%. Na composição do

corpo discente é também de salientar o peso significativo dos alunos com 28 e

mais anos de idade que perfazem mais de 1/5 do número total de alunos do

curso. Este facto deve-se ao significativo peso de algumas formas de ingresso

no curso, procuradas sobretudo por candidatos mais velhos do que aqueles

que ingressam no curso através do Concurso Nacional de Acesso ou através

do concurso para os candidatos titulares de um Diploma de Especialização

Tecnológica (DET): os alunos que ingressam no curso através do concurso

para maiores de 23 anos; os alunos que reingressam no curso e os alunos que,

sendo já detentores de um curso superior, pretendem licenciar-se em

Agronomia (quadro 10).

Quadro 10 - Distribuição dos alunos por ano curricular, idade e género.

Ano Curricular/Género

Idade

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Total % Nº

Alunos

Género %

Nº Alunos

Género %

Nº Alunos

Género %

M F M F M F

Menos de 20

3 2 1 4,7 2 2 0 3,4 1 0 1 2,2 6 3,6

20-23 36 29 7 56,3 29 21 8 50,0 13 8 5 28,9 78 46,7

24-27 15 11 4 23,4 16 13 3 27,6 16 11 5 35,6 47 28,1

≥ 28 10 8 2 15,6 11 8 3 19,0 15 9 6 33,3 36 21,6

Total 64 50 14 100 58 44 14 100 45 28 17 100 167 100

Fonte: CME. Data: 20/03/2015

25

Observa-se também uma larga predominância de alunos do sexo

masculino em todos os anos do curso (aproximadamente 75% do número total

de alunos).

9.1.2 - Distrito de Proveniência

Relativamente ao Distrito do qual os alunos são provenientes verifica-se

que a maioria é proveniente do Distrito de Beja (74,3%), tendência que se tem

vindo a intensificar. De uma forma global 86,3% dos alunos provêm dos três

distritos alentejanos (quadro 11).

Quadro 11 - Proveniência geográfica dos alunos.

Distrito de proveniência 1º ano 2º Ano 3º Ano Total

Nº % Nº % Nº % Nº %

Beja 48 75,0 46 79,3 30 66,7 124 74,3

Évora 8 12,5 2 3,4 8 17,8 18 10,8

Faro 5 7,8 3 5,2 1 2,2 9 5,4

Lisboa 0 0,0 1 1,7 1 2,2 2 1,2

Leiria 0 0,0 0 0,0 1 2,2 1 0,6

Região Autónoma Açores (Ponta Delgada) 0 0,0 1 1,7 0 0,0 1 0,6

Portalegre 0 0,0 1 1,7 1 2,2 2 1,2

Setúbal 3 4,7 4 6,9 3 6,7 10 6,0

Total 64 100 58 100 45 100 167 100

Fonte: CME. Data: 20/03/2015

9.1.3 - Escolaridade dos pais

No quadro 12 são apresentadas as habilitações literárias dos

progenitores dos alunos. O nível de escolaridade mais representado entre as

mães são o 12º e o 9º ano de escolaridade e o ensino superior enquanto entre

os pais são os diversos níveis do ensino básico é o ensino básico (9º, 6º e 4º

ano). Apenas 10,2% dos pais possuem um curso superior. De uma forma geral

nota-se uma tendência para a subida do nível de escolaridade dos pais dos

alunos, acompanhando a tendência geral do país.

26

Quadro 12 - Habilitações literárias dos progenitores dos alunos.

Habilitações Mãe Pai

Nº % Nº %

Superior 37 22,2 17 10,2

Especialização tecnológica (nível 4) 0 0,0 2 1,2

Especialização tecnológica (nível 3) 1 0,6 2 1,2

Secundário (12º ano) 43 25,7 32 19,2

Básico 3 (9º ano) 38 22,8 46 27,5

Básico 2(6º ano) 21 12,6 33 19,8

Básico 1(4º ano) 22 13,2 32 19,2

Sabe ler e escrever sem possuir o 4º ano 5 3,0 2 1,2

Não sabe ler nem escrever 0 0,0 1 0,6

Total 167 100 167 100

Fonte: CME. Data: 20/03/2015

9.2 - Procura dos ciclos de estudos nos 3 últimos anos letivos

No quadro 13 é apresentada a evolução do número de alunos do Curso

de Agronomia nos anos letivos de 2012/13 a 2014/15.

Quadro 13 - Evolução do número de alunos nos anos letivos de 2012/13 a

2014/15.

Ano curricular Ano Lectivo

2012/13 2013/14 2014/15

1º ano 50 67 64

2º ano 46 42 58

3º ano 45 48 45

Total 141 157 167 Fonte: Serviços Académicos I (31/03/2015)

Como se pode constatar nos três últimos anos letivos o número de

alunos inscritos no conjunto dos três anos curriculares do curso de Agronomia

tem-se vindo a crescer de forma regular. A evolução do número de alunos

inscritos no 1º ano faz supor que, na pior das hipóteses, o número de alunos

deve manter-se estabilizado.

27

O número de vagas disponibilizadas e os resultados das diferentes fases

do CNA nos três últimos anos letivos são apresentados no quadro 14.

Quadro 14 - Resultados do Concurso Nacional de Acesso nos anos letivos de 2012/13 a 2014/15

Ano letivo

2012/13 2013/14 2014/15 Nº de vagas disponibilizadas 25 35 45

Candidatos 1ª fase 23 30 24 2ª fase 7 11 7 3ª fase 2 0 0

Candidatos 1ª opção

1ª fase 4 4 2 2ª fase 0 1 2 3ª fase - 0 0

Colocados 1ª fase 4 5 2 2ª fase 1 1 2 3ª fase 0 0 0

Colocados 1ª opção 1ª fase 4 - 2 2ª fase 0 - 2 3ª fase - - 0

Nº inscritos 1ª fase 2 4 1 2ª fase 0 1 1 3ª fase 0 0 0

Nº inscritos 1ª opção

1ª fase 2 4 1 2ª fase 0 1 1 3ª fase - 0 0

Classificação mínima de entrada

1ª fase 123,7 - - 2ª fase 119,5 - 138,9 3ª fase - - -

Classificação média de entrada

1ª fase 124,5 - 139,0 2ª fase 119,5 - 151,4 3ª fase - - -

Fonte: Serviços Académicos I (31/03/2015)

Continua a ser notório o reduzido número de alunos colocados no curso

de Agronomia através do CNA. Relativamente ao número de candidatos que

seleciona o curso de Agronomia do IPBeja no seu boletim de candidatura

poucos são aqueles que no final ficam colocados no curso. Esta situação

decorre do facto, constatado a nível nacional, de ser cada vez maior a

percentagem de alunos colocados no curso que escolheram como 1ª opção.

Como muito poucos candidatos elegem o curso de Agronomia do IPBeja como

1ª opção, então o número de alunos colocados é reduzido. Saliente-se ainda

que o número de candidatos ao curso através do CNA tem mostrado uma

tendência de relativa estabilidade.

28

Considerando apenas os alunos que ingressam no curso através do

CNA pode-se ser levado a concluir que o curso de Agronomia do IPBeja

atravessa um período de escassez no ingresso de novos alunos. Esta situação

não corresponde contudo à realidade, como se pode observar no quadro 15,

onde é apresentado o número de alunos inscritos no curso pela 1ª vez no 1º

ano nos anos letivos de 2012/13 a 2014/15.

Quadro 15 - Número de alunos inscritos pela primeira vez no 1º ano do Curso de Agronomia, nos anos letivos de 2012/13 a 2014/15.

Ano letivo Alunos inscritos

1º ano/1ª vez

2012/13 41

2013/14 51

2014/15 52 Fonte: Serviços Académicos I (31/03/2015)

Os alunos que têm ingressado no curso de Agronomia têm suplantando

as vagas que anualmente são disponibilizadas para o CNA. Esta situação

deve-se à forte procura desta formação por parte de candidatos que acedem

ao Ensino Superior através de outras vias de ingresso, em especial através do

concurso para candidatos detentores de DET.

9.3 - Regime de Ingresso no ano letivo 2014/15

Pode observar-se no quadro 16 a distribuição dos alunos que

ingressaram no curso de Agronomia no ano letivo de 2014/2015 de acordo com

o regime utilizado para ingressar no curso.

Dos alunos que ingressaram no curso a maior percentagem corresponde

aos candidatos titulares de DET. Nota-se, por outro lado, um significativo

número de alunos que ingressam através de outras vias, em especial o

reingresso, maiores de 23 anos, mudança de curso e titulares de curso médio

ou superior.

Esta evolução corresponde a uma maior procura do curso de Agronomia

por candidatos que, tendo já anteriormente obtido o grau de Bacharel na área

agronómica, pretendem agora obter o grau de licenciados e por parte de

29

candidatos que, por terem anteriormente interrompido os estudos, pretendem

agora completá-los. A maior parte destes alunos, que já exerce atividade

profissional no sector agrícola, por motivos de valorização profissional decide

prosseguir os seus estudos, por vezes após bastantes anos de interrupção.

Por fim, nota-se ainda uma crescente procura por parte de candidatos,

que estando a frequentar ou tendo concluído formação média ou superior

noutra área, optam por fazer a sua reconversão para a área agronómica. Para

esta procura deve concorrer o impacto que o desenvolvimento do regadio de

Alqueva tem gerado nas perspetivas positivas de emprego no sector agrícola

regional.

Quadro 16 - Número de alunos que ingressaram no curso no ano letivo de 2014/15 de acordo com o regime de ingresso.

Regime de ingresso 2014/15

Concurso Nacional de Acesso 2

Reingresso 3

Mudança de curso 6

Transferência 2

Titular de curso médio e superior 4

Titulares de DET 35

Maiores de 23 5

Fonte: Serviços Académicos I (31/03/2015)

O acesso de alunos candidatos ao Ensino Superior, ao abrigo do

Concurso para Maiores de 23 anos permitiu encontrar novos públicos-alvo para

a formação ministrada no IPBeja, possibilitando a formação de ativos que já

desenvolvem atividade profissional. Na área agrícola este regime de ingresso

pode constituir uma oportunidade para assegurar a formação de numerosos

empresários agrícolas, que assim regressam à Escola e complementam os

seus conhecimentos práticos com a formação teórica necessária para permitir

um melhor desempenho na sua atividade.

Os alunos detentores de DET´s frequentaram, com êxito, cursos

profissionalizantes a nível das Escolas Profissionais de Agricultura e

posteriormente realizaram no IPBeja Cursos de Especialização Tecnológica,

em áreas das Ciências Agrárias (caso dos CET´s de Culturas Regadas, de

Olivicultura e Viticultura ministrados na ESA). Ao ingressarem no Ensino

30

Superior, depois de concluírem os seus estudos pós-secundários, estes alunos

apresentam elevado interesse no aprofundamento das matérias técnicas com

que são confrontados e para os quais se encontravam claramente

vocacionados.

9.4 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante

Aproximadamente 30% dos alunos do curso de Agronomia têm o

estatuto de trabalhador-estudante (quadro 17).

Quadro 17 - Alunos com estatuto de Trabalhador-estudante no ano letivo de 2014/15.

9.5 - Alunos com apoio social nos últimos 3 anos

Tradicionalmente o número de alunos com apoio social é reduzido. No

ano letivo de 2013/2014 14,4% dos alunos inscritos no curso de Agronomia

beneficiaram de apoio social (quadro 18). Nota-se uma certa tendência para o

aumento do número de alunos beneficiando de apoio social.

Quadro 18 - Alunos bolseiros nos anos letivos de 2012/13 a 2014/15.

Apoio social 2012/13 2013/14 2014/15

Nº alunos bolseiros 15 18 24

Fonte: SAS (Dados a 06/05/2015 (Ano letivo 2014/2015))

Trabalhadores-Estudantes

Ano Curricular Nº Trabalhadores Estudantes Género

M F

1º 18 13 5

2º 14 10 4

3º 17 13 4

Total 49 36 13

Fonte: CME. Data: 20/03/2015

31

10 - RESULTADOS ACADÉMICOS

10.1 - Taxas de sucesso por unidade curricular

Para cada UC foram calculadas as taxas de sucesso em relação ao

número de alunos inscritos e em relação ao número de alunos que se sujeitou

a avaliação. Foi ainda calculada a taxa que permite avaliar a proporção de

alunos que se sujeitou a avaliação.

Em relação ao 1º ano do curso (quadro 19) é de notar que em apenas 4

UC´s a percentagem de alunos que se sujeitou a avaliação foi superior a 75%.

De uma forma geral as taxas de sucesso expressas em relação aos alunos

avaliados são elevadas, variando entre 74% na UC de Solos e 100% na UC de

Atividades de Campo II. Em metade das UC´s que fazem parte do currículo do

1º ano a taxa de sucesso expressa sobre os alunos que se sujeitaram a

avaliação ultrapassou os 90%.

Quadro 19 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 1º ano do curso de Agronomia.

Nome UC

Nº de Alunos Taxas (%)

Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/

Inscritos Aprovados/

Inscritos Aprovados/ Avaliados

Matemática 66 45 40 68,2 60,6% 88,9%

Física 70 43 33 61,4 47,1% 76,7%

Biologia 54 44 43 81,5 79,6% 97,7%

Tecnologia de Informação e Comunicação 64 38 37 59,4 57,8% 97,4%

Química 82 55 42 67,1 51,2% 76,4%

Atividades de Campo I 56 47 44 83,9 78,6% 93,6%

Botânica 75 61 56 81,3 74,7% 91,8%

Microbiologia 92 53 52 57,6 56,5% 98,1%

Solos 74 50 37 67,6 50,0% 74,0%

Zootecnia Geral 54 42 37 77,8 68,5% 88,1%

Climatologia 64 44 38 68,8 59,4% 86,4%

Atividades de Campo II 63 41 41 65,1 65,1% 100,0%

Fonte: CME. Data:23/09/2015

No que se refere ao 2º ano (quadro 20) observa-se, como seria de

esperar, uma maior taxa de alunos avaliados em relação aos inscritos,

superando os 70% na maior parte das UC´s. As taxas de sucesso mais baixas,

expressas sobre o número total de alunos avaliados, foram observadas, nas

UC’s de Pastagens e Tecnologia de Conservação de Forragens (40,0%) e de

32

Agricultura Geral II (46,4%). Em quase metade das UC’s a taxa de sucesso,

medida sobre os alunos que se sujeitaram a avaliação, superou os 80%, com

valores superiores a 90% nas UC´s de Gestão e Contabilidade (100%),

Estatística (98,4%) e Nutrição Vegetal e Fertilização (97,9%).

Quadro 20 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 2º ano do curso de

Agronomia.

Nome UC

Nº de Alunos Taxas (%)

Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/

Inscritos Aprovados/

Inscritos Aprovados/ Avaliados

Agricultura Geral I 61 57 44 93,4 72,1% 77,2% Nutrição Vegetal e Fertilização 52 48 47 92,3 90,4% 97,9%

Técnicas de Regadio I 64 46 33 71,9 51,6% 71,7%

Motores e Cultura Mecânica 56 49 44 87,5 78,6% 89,8%

Pastagens e Tecnologia. de Conservação de Forragens 70 55 22 78,6 31,4% 40,0%

Estatística 70 64 63 91,4 90,0% 98,4%

Topografia e Cartografia 77 50 26 64,9 33,8% 52,0%

Agricultura Geral II 61 28 13 45,9 21,3% 46,4%

Horticultura Geral 50 36 30 72,0 60,0% 83,3%

Fruticultura Geral 59 44 33 74,6 55,9% 75,0%

Técnicas de Regadio II 66 43 32 65,2 48,5% 74,4%

Sistemas de Informação Geográfica 62 37 26 59,7 41,9% 70,3%

Proteção de Plantas 22 16 13 72,7 59,1% 81,3%

Gestão e Contabilidade 48 36 36 75,0 75,0% 100,0%

Fonte: CME. Data:23/09/2015

Em relação ao 3º ano (quadro 21) verifica-se que a proporção de alunos

avaliados sobre o número de inscritos foi bastante mais alta do que no 1º e 2º

anos, superando os 75% na maior parte das UC´s. De notar que a elevada

proporção de alunos com o estatuto de trabalhador-estudante por certo

contribuiu para a elevação, em todos os anos do curso, da taxa de alunos que

não se sujeita a qualquer avaliação. A dificuldade em conciliar o estudo com a

atividade profissional explica em grande parte esta situação pois os horários

diurnos não favorecem a assiduidade destes alunos. Na maioria das UC’s a

taxa de sucesso medida sobre o número de alunos avaliado ultrapassou os

80%, demonstrando a maior motivação e mais fácil aprendizagem dos alunos

nas UC´s da área científica fundamental do curso. A taxa de sucesso mais

baixa foi observada na UC de Genética e Melhoramento de Plantas (69,4%).

33

Quadro 21 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 3º ano do curso de

Agronomia.

Nome UC

Nº de Alunos Taxas (%)

Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/

Inscritos Aprovados/

Inscritos Aprovados/ Avaliados

Culturas Arvenses I 42 33 23 78,6 54,8% 69,7%

Horticultura Especial 35 31 29 88,6 82,9% 93,5%

Conservação do Solo e da Água 34 27 25 79,4 73,5% 92,6%

Sistemas de Agricultura 39 29 23 74,4 59,0% 79,3%

Elaboração e Análise de Projetos 32 30 30 93,8 93,8% 100,0%

Agricultura Sustentável 33 31 22 93,9 66,7% 71,0%

Mercados e Comercialização 32 27 25 84,4 78,1% 92,6%

Culturas Arvenses II 37 24 21 64,9 56,8% 87,5%

Tecnologia de Pós-Colheita 31 26 23 83,9 74,2% 88,5%

Olivicultura 27 22 20 81,5 74,1% 90,9%

Zootecnia Especial 26 24 24 92,3 92,3% 100,0%

Genética e Melhoramento de Plantas 50 36 25 72,0 50,0% 69,4%

Viticultura 24 21 17 87,5 70,8% 81,0%

Planeamento Agrícola 32 29 29 90,6 90,6% 100,0%

Estágio 34 24 24 70,6 70,6% 100,0%

Fonte: CME. Data:23/09/2015

10.2 - Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos

Dos 37 alunos que se inscreveram pela 1ª vez no curso no ano letivo de

2011/2012, 12 alunos (32,4%) completaram o curso no número de anos de

duração do ciclo de estudos (quadro 22).

Quadro 22 - Tempo de conclusão do Curso por diplomados no ano letivo de

2011/2012.

2013/2014

Duração do ciclo de estudos (N) 3 anos

Inscritos 1ºano/1ªvez no ano letivo de 2011/2012 37

Nº diplomados 26

Nº diplomados < N anos 0

Nº diplomados em N anos 12

Nº diplomados em N+1 anos 7

Nº diplomados em N+2 anos 1

Nº diplomados em > N+3 anos 6

Taxa de sucesso 32,4

Fonte: RAIDES 2011 (Inscritos 1º Ano 1ª vez em 2011/2012)

RAIDES (Diplomados em 2013/2014)

34

10.3 - Taxa de abandono

Na transição do ano letivo 2012/2013 para o ano letivo de 2013/2014 15

alunos abandonaram o curso de Agronomia, a que corresponde uma taxa de

abandono de 12,9% (quadro 23), cerca de metade da taxa observada no ano

letivo passado.

Quadro 23 - Taxa de abandono (%).

Ano Letivo 2013/2014 Ano letivo 2014/2015 ABANDONO

Total Alunos

Inscritos (1)

Total Alunos

Diplomados (2)

Alunos Transitados para o ano seguinte

Total Alunos

Inscritos (3)

Alunos Inscritos

1ª vez (4)

Alunos Transitados

do ano anterior

Nº Taxa (%)

157 26 131 167 54 113 18 13,7

(1) Fonte: CME. Data: 03/04/2014

(2, 3 e 4) Fonte: RAIDES 2014

A inscrição no curso de um significativo número de alunos a exercerem

atividade profissional, já iniciada antes de se inscreverem no curso ou iniciada

durante o seu decurso, pode potencialmente exercer alguma influência, tanto

no número de anos que os alunos levam a terminar o curso, como na taxa de

abandono. Muitos alunos sentem dificuldade em conciliar a atividade

profissional com os estudos, em especial por não existirem aulas em horário

integralmente pós-laboral, o que os leva amiúde a abandonar o curso. A

criação, sempre que possível, de turmas com aulas predominantemente ao fim

da tarde e ao sábado de manhã tem pontualmente permitido a estes alunos

terem condições mínimas para prosseguir os seus estudos.

O desenvolvimento observado nos últimos anos da atividade agrícola no

Alentejo gerou uma maior procura por diplomados em Agronomia. Se esta

evolução é em muitos aspetos positiva, ela pode também ter um efeito

perverso ao influenciar negativamente a eficiência formativa. Ao empregarem-

se, a meio do seu processo de formação, os alunos acabam por prolongar o

tempo de permanência no IPBeja para concluírem o curso e, em alguns casos,

podem abandonar, ainda que temporariamente, os estudos, para assegurarem

o seu lugar no mercado de trabalho. Acresce ainda o receio de que a crise

económica e financeira que atualmente o país atravessa possa comprometer a

35

capacidade de as famílias serem capazes de assegurar a continuidade dos

estudos dos seus filhos

36

11 - GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS EM

RELAÇÃO ÀS UNIDADES CURRICULARES

Perto do final de cada semestre letivo (entre a 12ª e a 13ª semana de

aulas) foi efetuada uma avaliação do funcionamento das UC´s através de um

inquérito de opinião feito aos docentes e aos alunos de cada UC. No ano letivo

de 2014/2015 não foram realizadas as entrevistas em painel a dois alunos

representantes de cada um dos anos curriculares do curso.

Em relação aos inquéritos realizados no ano letivo de 2014/2015 não

foram fornecidos pelo GQAP dados tratados dos inquéritos feitos aos docentes.

Assim sendo apenas serão apresentados os resultados dos inquéritos feitos

aos alunos, no quadro 24 para as UC’s do 1º semestre e no quadro 25 para as

do 2º semestre.

Este processo de avaliação apresenta algumas limitações que

condicionam análise e as conclusões que podem ser extraídas, nomeadamente

as relacionadas com a forma de realização dos inquéritos aos alunos,

presencial, durante o decurso das aulas práticas ou teórico-práticas o que não

permite recolher a opinião da totalidade dos alunos pois está dependente de

quantos estiverem presentes na aula em que o inquérito é realizado.

De uma forma geral os alunos fazem uma apreciação positiva sobre o

funcionamento de todas as unidades curriculares do curso, com uma opinião

que varia maioritariamente entre o satisfatório e o adequado. Particularizando

os alunos fazem uma apreciação positiva da sua motivação face às UC´s, do

tempo por eles dedicado ao estudo fora das épocas de avaliação e da sua

assiduidade às aulas. Em relação aos equipamentos disponíveis para as aulas

são apontadas algumas carências, tanto em quantidade como em qualidade,

de que são exemplos flagrantes as UC’s de Tecnologias de Informação e

Comunicação, Topografia e Cartografia e Sistemas de Informação Geográfica.

De uma forma geral, mas em especial nas UC´s da área científica

principal do curso, os alunos mostram estar também bastante motivados e

empenhados, dando também uma apreciação positiva para a relevância das

matérias lecionadas, para a qualidade dos materiais disponibilizados para

estudo e para os métodos de avaliação adotados. Foi exceção a UC de

Topografia e cartografia.

37

Quadro 24 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o funcionamento das UC’s do 1º semestre.

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Questões

Mat

emát

ica

Fís

ica

Bio

logia

Tec

nolo

gia

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Inf.

e

Com

unic

ação

Quím

ica

Ati

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Cam

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Agri

cult

ura

Sust

entá

vel

Mer

cados

e

Com

erci

aliz

ação

Conhecimentos base 2,57 2,30 2,43 2,33 2,47 2,46 2,04 2,24 2,10 2,00 2,08 2,16 1,36 2,10 2,43 2,43 1,90 2,28 2,33 2,17

Motivação dos alunos 2,74 2,43 2,48 2,16 2,67 2,58 2,46 2,67 2,45 2,11 2,52 2,37 1,73 2,45 2,86 2,86 2,30 2,61 2,40 2,67

Assiduidade dos docentes 2,70 2,48 2,43 2,74 2,60 2,50 2,50 2,81 2,85 2,53 2,56 2,68 1,94 2,50 2,71 3,00 2,68 2,78 2,60 2,75

Horas semanais de estudo 2,61 2,19 2,35 2,05 2,73 2,40 2,38 2,52 2,60 2,32 2,32 2,58 2,18 2,40 2,31 2,57 2,37 2,50 2,40 2,50

Adequação das salas de aula 4,61 4,19 3,95 3,68 4,33 4,15 3,27 3,50 3,21 3,26 3,68 3,68 2,58 3,80 3,43 3,14 3,71 4,00 4,20 4,00

Quantidade dos equipamentos 4,57 4,33 3,95 3,37 4,60 3,69 3,19 3,38 3,25 2,83 3,38 3,78 2,42 3,40 3,21 3,43 3,67 4,00 4,13 3,92

Qualidade dos equipamentos 4,57 4,29 3,90 2,84 4,73 3,62 3,20 3,48 3,20 2,94 3,38 3,47 2,61 3,26 3,31 3,29 3,67 3,94 4,00 3,83

Contribuição dos elementos de estudo 4,50 4,00 4,10 3,53 4,67 3,88 3,85 4,10 3,90 3,11 3,68 4,11 2,42 4,20 4,14 4,50 4,19 4,22 4,27 4,33

Volume de trabalho necessário 4,48 4,29 3,67 3,32 4,40 3,77 3,36 3,76 3,65 3,11 3,56 4,00 2,33 3,85 3,86 4,00 3,86 4,22 4,20 4,00

Processo de avaliação é adequado 4,64 3,95 4,05 3,84 4,60 3,92 3,54 3,81 3,75 2,89 3,48 4,00 2,00 3,95 4,07 4,00 3,57 4,50 4,20 4,25

Relevância das matérias lecionadas 4,26 3,86 3,90 3,72 4,53 4,35 3,77 3,90 3,85 3,42 3,64 3,63 2,12 4,55 4,14 4,29 3,67 4,39 4,40 4,25

Aquisição e compreensão dos conteúdos 4,48 4,05 3,76 3,37 4,47 4,00 3,64 3,90 3,45 3,00 3,46 4,00 2,21 4,10 4,07 4,43 3,76 4,06 4,20 4,08

Assiduidade dos alunos 4,35 3,95 3,48 3,47 4,20 3,85 3,40 3,81 3,85 3,50 3,46 3,94 2,91 3,84 3,93 4,29 3,81 4,11 3,73 3,92

Contribuição da UC para a aquisição de conhecimentos e competências

4,39 4,00 3,76 3,74 4,33 4,00 4,19 3,90 3,75 3,53 3,64 3,89 2,41 4,45 4,21 4,43 3,75 4,44 4,13 4,08

Apreciação global da UC 4,48 4,00 3,95 3,26 4,67 4,12 4,08 4,05 3,80 3,11 3,42 4,21 2,12 4,10 4,21 4,57 3,86 4,22 4,33 4,00

Carga horária de contato 2,00 2,00 2,00 2,06 2,14 2,04 2,16 2,00 2,05 1,94 1,88 2,06 2,12 1,89 1,93 1,83 1,95 1,94 2,00 2,00

38

Quadro 25 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o funcionamento das UC’s do 2º semestre.

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Questões

Botâ

nic

a

Mic

robio

logia

Solo

s

Zoote

cnia

Ger

al

Cli

mat

olo

gia

Ati

vid

ades

de

Cam

po I

I

Agri

cult

ura

Ger

al I

I

Hort

icult

ura

Ger

al

Fru

ticu

ltura

Ger

al

Téc

nic

as d

e R

egad

io I

I

Sis

tem

as d

e In

form

ação

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Pla

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men

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grí

cola

Conhecimentos base 2,50 2,11 2,41 1,95 2,41 2,50 2,22 2,41 2,46 2,19 1,50 2,00 2,28 2,30 2,11 2,00 2,15 1,63 2,25 2,39

Motivação dos alunos 2,78 2,33 2,47 2,18 2,67 2,50 2,28 2,50 2,61 2,37 2,33 2,00 2,32 2,65 2,22 2,67 2,38 2,19 2,42 2,74

Assiduidade dos docentes 2,76 2,48 2,56 2,36 2,52 2,73 2,33 2,55 2,71 2,52 2,50 2,20 2,48 2,75 2,78 2,80 2,62 2,69 2,50 2,68

Horas semanais de estudo 2,38 2,33 2,34 2,24 2,54 2,36 2,22 2,32 2,54 2,35 2,33 1,75 2,36 2,50 2,56 2,53 2,54 2,19 2,00 2,58

Adequação das salas de aula 3,83 3,04 3,63 3,68 3,92 4,05 3,44 3,18 3,58 2,96 3,22 3,20 3,76 3,90 3,67 4,07 3,38 3,88 3,33 4,00

Quantidade dos equipamentos 4,17 3,41 3,55 3,59 3,92 4,05 3,22 3,05 3,25 2,96 2,94 3,60 3,68 3,70 3,56 4,14 3,15 3,53 3,17 3,89

Qualidade dos equipamentos 4,22 3,37 3,58 3,68 3,92 3,95 3,28 2,90 3,21 3,00 2,83 3,20 3,76 3,75 3,56 3,80 3,08 3,67 3,17 4,00

Contribuição dos elementos de estudo 4,33 3,52 3,91 3,71 4,15 4,27 3,50 3,50 3,75 3,74 3,06 4,00 3,60 4,35 3,78 4,40 3,38 4,25 2,42 3,84

Volume de trabalho necessário 4,22 3,81 3,94 4,18 4,00 3,73 3,39 3,41 3,79 3,63 3,29 4,40 3,56 3,95 3,67 4,20 3,31 4,13 3,00 3,79

Processo de avaliação é adequado 4,44 3,37 4,06 3,91 4,15 4,05 2,94 3,36 3,75 3,69 3,11 3,40 3,56 4,00 4,00 4,50 3,62 4,13 3,75 3,95

Relevância das matérias lecionadas 4,44 3,33 4,03 3,95 4,26 4,23 3,50 3,55 3,91 3,70 3,44 3,40 3,67 4,50 3,67 4,53 3,85 4,25 3,58 4,16

Aquisição e compreensão dos conteúdos 4,50 3,37 3,94 3,95 3,89 4,36 3,28 3,55 3,83 3,56 3,11 3,40 3,56 3,95 3,67 4,13 3,85 3,69 3,33 4,05

Assiduidade dos alunos 4,17 3,70 3,88 4,00 3,88 4,32 3,56 3,64 4,17 3,65 3,17 2,80 3,28 4,15 4,00 4,13 3,77 4,00 3,75 4,11

Contribuição da UC para a aquisição de conhecimentos e competências

4,50 3,52 3,94 4,00 4,22 4,19 3,56 3,64 3,96 3,93 3,33 3,00 3,60 4,20 3,56 4,33 3,92 4,31 3,75 4,00

Apreciação global da UC 4,53 3,42 4,00 3,91 4,11 4,32 3,39 3,41 3,88 3,63 3,17 3,40 3,48 4,10 3,67 4,33 3,92 4,06 3,50 3,95

Carga horária de contato 2,00 2,23 2,03 2,00 2,00 1,95 2,06 2,00 2,08 1,92 2,00 2,00 2,00 1,95 2,00 1,87 1,85 2,00 1,83 1,95

39

12 - AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM

12.1 - Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento

sobre o percurso académico dos estudantes

Devido a uma maior proximidade com a vida académica diária são os

responsáveis e docentes das unidades curriculares os que em primeira

instância prestam apoio pedagógico e aconselhamento aos estudantes. Para

tal reservam semanalmente um período de tempo, indicado no princípio de

cada ano letivo no guia de funcionamento de cada unidade curricular, para

atenderem nos seus gabinetes os estudantes individualmente ou em grupo. A

CTCP, até porque integra na sua constituição três representantes dos alunos,

pode constituir, sempre que oportuno, um elemento mediador e facilitador do

contacto entre docentes e alunos, prestando todo o apoio e aconselhamento

necessário a estes. O CP, por competência própria, aprecia reclamações

relativas a problemas de natureza pedagógica e propõe medidas para correção

para as falhas encontradas. Se necessário os estudantes são encaminhados

para o Gabinete de Apoio Psicopedagógico que proporciona aos estudantes

apoio pedagógico, orientação vocacional, aconselhamento de carreira e

organiza seminários, congressos e cursos breves de educação não formal.

12.2 - Medidas para promover a integração dos estudantes na

comunidade académica

A integração dos estudantes na comunidade académica passa, em

primeiro lugar, por ações desenvolvidas pelas Associações de Estudantes,

como seja a organização de diversos eventos ao longo de cada ano letivo:

receção ao caloiro, semana académica, eventos desportivos, festas e

convívios, integrando alunos e professores, seminários e colóquios de índole

académica, entre outros eventos. A presidência do IPBeja, os diversos

gabinetes que prestam apoio aos alunos, a direção da ESA e a CTCP do curso

promovem no início de cada ano letivo uma sessão de boas-vindas aos novos

alunos durante a qual são explicados os diversos serviços à sua disposição,

40

assim como as normas e princípios que orientam a atividade do IPBeja, das

UO´s e dos cursos. No âmbito do curso, são realizados ao longo de cada ano

letivo, por iniciativa da CTCP eventos científicos ou aulas abertas a toda a

comunidade académica interessada. Os alunos provenientes do programa

ERASMUS são acolhidos através de iniciativas promovidas pelo Gabinete de

Mobilidade e Cooperação (GMC).

12.3 - Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de

financiamento e emprego

O Gabinete de Apoio Psicopedagógico realiza um workshop anual

dirigido aos estudantes finalistas sobre o tema “Preparação para

Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, abordando metodologias de

procura de emprego, de elaboração do curriculum vitae, anúncio de emprego e

carta de candidatura. São ainda abordados documentos legais sobre os direitos

e deveres do trabalhador e do empregador e sobre a tramitação de concursos

para recrutamento de pessoal na Administração Pública. Através de ações

fomentadas pelo Centro de Transferência de Conhecimentos do IPBeja,

procura-se apoiar o desenvolvimento de ideias e negócios e desenvolver ações

de empreendedorismo. Este Gabinete, através da sua Comissão Técnico-

científica, é responsável pela implementação do projeto IPBeja-

Empreendedorismo e IPBeja-Empresas que levam a cabo ações e eventos que

permitem o contacto com boas práticas de empreendedorismo e com

empreendedores, nomeadamente através da realização de seminários sobre o

tema e apoio à elaboração e validação de ideias e planos de negócios. Todos

os anos, através de entrevistas feitas a antigos alunos, é analisado o perfil de

empregabilidade e inserção no mercado de trabalho dos diplomados, visando

obter um diagnóstico sobre as necessidades de formação.

12.4 - Utilização dos resultados dos inquéritos de satisfação

dos estudantes na melhoria do processo de

ensino/aprendizagem

Após o tratamento dos dados provenientes dos questionários feitos aos

alunos em cada unidade curricular do curso, procede-se a entrevistas em

41

painel a dois alunos representantes de cada ano do curso, com o objetivo de

conhecer as causas que justificam uma avaliação insatisfatória em relação a

alguma das variáveis avaliadas nos questionários. Estes resultados são

apresentados à CTCP do curso, que os analisa e discute e, se necessário,

propõe ações de correção e/ou de melhoria.

12.5 - Medidas para promover a mobilidade, incluindo o

reconhecimento mútuo dos créditos

A participação do IPBeja em Programas de Mobilidade está associada

ao estabelecimento de um compromisso entre a instituição e as atividades de

mobilidade, nomeadamente a definição prévia de um programa de estudos e o

total reconhecimento académico dos períodos de mobilidade realizados pelos

estudantes em aplicação do disposto no Decreto-Lei nº 42/2005 de 22 de

Fevereiro e no ECTS User´s Guide2009.

O coordenador ERASMUS do curso de Agronomia e os coordenadores

de outros programas de mobilidade, especialmente do Programa Bartolomeu

de Gusmão, em conjunto com o GMC, acompanham o processo de

reconhecimento académico e garante a sua efetivação.

Neste contexto foram tomadas as seguintes medidas para estimular a

participação de alunos no programa de mobilidade:

- Realização de reuniões de sensibilização e informação junto dos

coordenadores de curso e dos coordenadores ERASMUS;

- Divulgação das oportunidades de mobilidade em reuniões regulares

promovidas entre a CTCP do curso e os seus alunos;

- Divulgação das oportunidades de mobilidade junto dos estudantes, com

recurso ao e-mail e através da página Web do GMC;

- Criação e desenvolvimento de página Web dedicada aos programas de

mobilidade.

42

13 - EMPREGABILIDADE

Em relação à empregabilidade dos alunos que concluíram o curso no

ano letivo de 2012/2013 foram fornecidos pelo “Gabinete de Qualidade,

Avaliação e Procedimentos” a informação que consta do quadro 26:

Quadro 26 - Empregabilidade.

Empregabilidade Nº %

Alunos Diplomados (contactados) 25

Questionários respondidos (taxa de retorno) 12 48%

Diplomados que obtiveram emprego em setores de atividade relacionados com a área do ciclo de estudos

11 92%

Diplomados que obtiveram emprego em outros setores de atividade 1 8%

Diplomados que obtiveram emprego até um ano depois de concluído o ciclo de estudos

10 83%

Fonte: Questionário (via e-mail e por telefone) efetuado aos alunos diplomados no ano letivo 2012/2013.

Dados em Outubro de 2015.

Embora os dados recolhidos digam respeito apenas a metade dos

alunos licenciados no ano letivo de 2012/2013, constata-se que todos os

alunos estão empregados e, com exceção de apenas um, todos em atividades

relacionadas com a área do ciclo de estudos. Verifica-se ainda qua quase

todos os alunos obtiveram emprego até um ano depois de concluído o curso.

Pode-se pois concluir que a Licenciatura em Agronomia mantém uma muito

elevada empregabilidade dos seus licenciados.

43

14 - RESULTADOS DAS ACTIVIDADES CIENTÍFICA E

TECNOLÓGICA

14.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em

revistas nacionais/internacionais, nos últimos três anos e na

área do ciclo de estudos

Durante o triénio 2013/2015 os docentes que lecionaram no curso de

Agronomia no ano letivo de 2014/2015 realizaram as publicações que a seguir

se indicam. De acordo com o seu tipo foram publicados:

- 1 tese de doutoramento

- 22 artigos em revistas internacionais com arbitragem científica;

- 1 artigo em revista internacional sem arbitragem científica

- 1 artigos em revista nacional com arbitragem científica;

- 26 artigos em revistas nacionais sem arbitragem científica;

- 25 publicações em livros de atas de congressos internacionais;

- 15 publicações em livros de atas de congressos nacionais;

- 1 relatório técnico;

- 14 capítulos de livros e manuais;

- 73 comunicações orais em congressos, colóquios, seminários, simpósios,

workshops e encontros;

- 51 comunicações em painel em congressos, colóquios, seminários,

simpósios, workshops e encontros.

TESES DE DOUTORAMENTO

Ramôa, S. T. A. (2014). Caracterización y dinámica de la flora espontánea en los cultivos del Baixo Alentejo (Portugal). Análisis del impacto de factores ambientales. Tese de Doutoramento. Programa de Doctorado de Biología y Producción de los Vegetales. Faculdad de Ciencias, Universidad de Extremadura. Badajoz, Julio, 245 p

44

REVISTAS INTERNACIONAIS COM ARBITRAGEM CIENTÍFICA

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Santos, T., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha-Queda, C. (2015). Sewage sludge, compost and other representative organic wastes as agricultural soil amendments: Benefits versus limiting factors. Waste Management. 40: 44–52. URL: http://dx.doi.org/10.1016/j.wasman.2015.01.027 DOI:10.1016/j.wasman.2015.01.027

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha-Queda, C. (2015). Ecotoxicological assessment of the potential impact on soil porewater, surface and groundwater from the use of organic wastes as soil amendments. Ecotoxicology and Environmental Safety. (Accepted).

Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2014). Field study on the accumulation of trace elements by vegetables produced in the vicinity of abandoned pyrite mines. Science of the Total Environment, 470-471: 1233-1242. URL: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S004896971301231X DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.scitotenv.2013.10.087

Alvarenga, P., de Varennes, A. & Cunha-Queda, A.C. (2014). The effect of compost treatments and a plant cover with Agrostis tenuis on the immobilization/mobilization of trace elements in a mine-contaminated soil. International Journal of Phytoremediation, 16: 138–154. URL: http://www.tandfonline.com/loi/bijp20

DOI: 10.1080/15226514.2012.759533

Alvarenga, P., Laneiro, C., Palma, P., Varennes, A., & Cunha-Queda, C. (2013). A study on As, Cu, Pb and Zn (bio) availability in an abandoned mine area (São Domingos, Portugal) using chemical and ecotoxicological tools. Environmental Science and Pollution Research, Vol. 20 (9): 6539-6550. URL: http://link.springer.com/article/10.1007/s11356-013-1649-2

DOI: 10.1007/s11356-013-1649-2

Bilali, D., Ilias, T. S, Portugal, J. Tsioros, S., Alexopoulou, E., Chachalis D., Papastylianou, P., Papatheohari, Y., Avgoulas C., Kanatas, P. (2015) Narrow row spacing increased yield and decreased nicotine content in sun-cured tobacco (Nicotiana tabacum L.). Industrial Crops & Products 75, Part B: 212–217

Manzano, R., Esteban, E., Peñalosa, J.M. & Alvarenga, P. (2014). Amendment application in a multi-contaminated mine soil: effects on soil enzymatic activities and ecotoxicological characteristics. Environmental Science and Pollution Research. 21:4539-4550

Marchand, L., Nsanganwimana, F., Lamy, J.B., Quintela-Sabaris, C., Gonnelli, C., Colzi, I., Fletcher, T., Oustriere, N., Kolbas, A., Kidd, P., Bordas, F., Newell, P., Alvarenga, P., Deletic, A. & Mench, M. (2014). Root biomass production in populations of six rooted macrophytes in response to Cu exposure: Intra-specific variability versus constitutive-like tolerance. Environmental Pollution. 193: 205-215.

Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I.R. & Alvarenga, P. (2014). Integrated environmental assessment of freshwater sediments: a chemical and ecotoxicological approach at the Alqueva reservoir. Environmental Geochemistry and Health. 36: 209-223.

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Palma P, Ledo L, Soares S, Barbosa IR & Alvarenga P. (2014). Spatial and temporal variability of the water and sediments quality in the Alqueva reservoir (Guadiana Basin; southern Portugal). Science of the Total Environment, 470-471C:780-790. URL: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0048969713011790# DOI: 10.1016/j.scitotenv.2013.10.035

Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I.R. & Alvarenga, P. (2013). Integrated environmental assessment of freshwater sediments: a chemical and ecotoxicological approach at the Alqueva reservoir. Environmental Geochemistry and Health. (Published on line). URL: http://link.springer.com/article/10.1007/s10653-013-9559-2#

DOI: 10.1007/s10653-013-9559-2

Pardo, T., Clemente, R., Alvarenga, P. & Bernal, M.P. (2014). Efficiency of soil organic and inorganic amendments on the remediation of a contaminated mine soil: II. Biological and ecotoxicological evaluation. Chemosphere 107:101–108.

Parreira, M. C., Lemos, L., Portugal, J., Alves, P. (2015). Australian Journal of Crop Science. 9 (10): 925-930 (ISSN:1835-2707)

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Prazeres, A.R., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M. & Dôres, J. (2013). Pretreated cheese whey wastewater management by agricultural reuse: Chemical characterization and response of tomato plants Lycopersicon esculentum Mill. under salinity conditions. Science of the Total Environment, 463–464: 943–951.

Ramôa, S.; Oliveira, S.; Vasconcelos, T. Portugal, J. (2015) Study of autumn-winter weeds in Portugal and its ecological preferences. Planta Daninha. 33 (3):387-394. Ramôa, S.; Oliveira e Silva, P.; Vasconcelos, T & Portugal, J. (2014). Estudo das infestantes de outono-inverno em Portugal e suas preferências ecológicas. Planta Daninha (submetido)

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REVISTAS INTERNACIONAIS SEM ARBITRAGEM CIENTÍFICA

Vidal, R.A., Portugal. J., Nelson D. Kruse, N.D. (2015) Histórico Mundial das Rotações de Culturas. Plantio Direto. Edição conjunta 142/143- Julho-Outubro: 10-13. ISNN 16778081

REVISTAS NACIONAIS COM ARBITRAGEM CIENTÍFICA

Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Amaral Canário, S.; Boteta, L. & Fernandes, A. (2014). Estratégias de rega para aumentar a eficiência do uso da água em vinha, no Baixo Alentejo. WINETECH, nº 4.

REVISTAS NACIONAIS SEM ARBITRAGEM CIENTÍFICA

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Fole, F.; Regato, M. (2015). A Cultura da figueira-da-índia no Alentejo. Agrociência. Revista Voz do Campo, 185: VI-VIII.

Guerreiro, I., Patanita, M., Tomaz, A., Vasques, A., Rosa, E. (2015). A fertilidade dos solos em diferentes rotações culturais na área de influência de Alqueva. Vida Rural nº1804, Ano 62, Fevereiro de 2015: 38-40.

Oliveira e Silva, P., Ramôa, S., Mendes, S., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Efeito da rega deficitária controlada na produção de uva para vinho: um caso de estudo no Baixo Alentejo. Revista Enovitis, edição de julho/agosto/setembro: 22 - 23.

Patanita, M. (2014). Ensaios de demonstração. Boletim Informativo "Campo Branco", 179: 11-13

Patanita, M. (2013). 2ª Mostra Técnica em Cereais. Agrotec, 8: 56-57

Patanita, M. 2013). Sementeira de cevada dística para malte em linhas pareadas. Voz do Campo, Julho 2013: 22.

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Patanita, M., Dôres, J. & Martins, J. (2013). Trigos híbridos em estudo no Centro de Experimentação Agrícola do IPBeja. Grandes Culturas, 1: 25-27

Patanita, M., Guerreiro, I., Portugal, J., Patanita, I, Almeida, A.S., Coutinho, J., Gomes, C., Boteta, L., Pragana, C, Avilez, F., Brandão, A.P., Gaspar, M.J., Banza, J. & Saramago de Brito, J. (2015) PROJETO ROTALQ - Definição de soluções integradas de rotações culturais com viabilidade técnica, ambiental e económica na área de influência de Alqueva - Apresentação de Resultados. Revista Grandes Culturas, 4: 9-11

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Regato, M., Sousa, M., Regato, J. & Ramos F. (2013). Adaptação de novas variedades de frutos secos por reenxertia no Baixo Alentejo. Revista Vida Rural. 1790: 38-40

Regato, M., Sousa, M., Regato, J. & Ramos F. (2013). La adaptación de nuevas variedades de frutos secos por reinjerto en Baixo Alentejo. Site A2-Transfer (disponível em www.a2transfer.es/pt-pt/2013)

Regato, M., Sousa, M., Regato, J. & Ramos F. (2013). Adaptação de novas variedades de frutos secos por reenxertia no Baixo Alentejo. (disponível em www.a2transfer.es/pt-pt/2013)

Tomaz, A., Coleto Martinez, J.M., Pacheco, C.A. (2015). Rendimento e qualidade da produção de uma vinha plantada em Vertissolos sob condições de conforto hídrico e de défice hídrico. Agrotec 14: 58-63.

Tomaz, A., Pacheco, C.A., Coleto Martinez, J.M. (2015). Alimentação hídrica da vinha, casta Aragonez, sob diferentes sistemas de manutenção do solo. Parte I / II: Dinâmica de extração de água. Agrotec 15: 70-76

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Tomaz, A., Pacheco, C.A., Coleto Martinez, J.M. (2015). Alimentação hídrica da vinha, casta Aragonez, sob diferentes sistemas de manutenção do solo. Parte II / II: Efeitos sobre o rendimento e composição fenólica das uvas. Agrotec 16: 70-74

ATAS DE CONGRESSOS INTERNACIONAIS

Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dôres, J., Patanita, M., Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Natal da Luz, T., Sousa, J.P. (2015). Recycling organic wastes to agricultural land as a way to improve its quality: a field study to evaluate risks and benefits. Paper presented on the Digital Proceedings of the 10th Conference on Sustainable Development of Energy, Water and Environmental Systems – SDEWES (ISSN 1847-7178). September 27 – October 2, Dubrovnik (Croatia). p. 1032-1 a 1032-11.

Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Dôres, J., Patanita, M., Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal da Luz, T., Moreira-Santos, M., Ribeiro, R., Sousa, J.P. (2015). Assessment of risks and benefits of recycling sewage sludge and different composted organic wastes to agricultural land. Extended Abstract presented on the Book of Abstracts of the “WASTES: Solutions, Treatments and Opportunities, 3rd International Conference”, September 14th – 16th 2015, Viana do Castelo, Portugal

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Faustino, N., Oliveira, A., Canada, J., Palma, S., Camacho, P., Duarte, F. & Guerreiro, L. (2013). Produtos alimentares com valor acrescentado: Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do Porco Alentejano (Sus ibericus). In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6 pp. (disponível em www.ourique2013.com).

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Fernández-Moreno P.T., Alcántara-de la Cruz R., Portugal J. & De Prado R. (2015) Natural tolerance of Avena sterilis to glyphosate, Workshop of working Group on Optimization of Herbicide. Book of abstracts Workshop “Optimizing herbicide use in an Integrated Weed Management (IWM) context”. Creta (Grécia). 5-6 de Março de 2015.24p.

Fernández-Moreno P.T., Alcántara-de la Cruz R., Portugal J., Osuna-Ruiz M.D. & De Prado R. (2015) Cross-resistance to ACCase-inhibitors in Eleusine indica. Reactive control. Book of abstracts Workshop “Optimizing herbicide use in an Integrated Weed Management (IWM) context”. Creta (Grécia). 5-6 de Março de 2015.26p.

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Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X., Nozes, P. e Santos, S. (2014). Effect of olive grove management system on ant communities in Baixo Alentejo (Portugal). Livro de atas do IX Congreso Iberico de Mirmecologia.

Gonçalves, C., Espadaler, X., Patanita, M. I. & Santos, S.A.P. (2013). Padrões de diversidade das comunidades de formigas epígeas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo. VIII Congresso Nacional de Entomologia Aplicada, Mataró, Espanha.

Guerreiro Da silva, P.; Carvalho Da Silva, M. A.; Oliveira, A. R. & Faustino, N. M. B. N. (2013). Contribuição para o estudo da produtividade numérica (Pn) da Porca Alentejana. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em www.ourique2013.com).

Guerreiro Da Silva, P.; Carvalho Da Silva, M. A.; Oliveira A.R. & Faustino, N. M. B. N. (2013). Contribuição para o estudo do adensamento do montado pelos métodos de regeneração natural e artificial. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em www.ourique2013.com).

Martins S., Calha, I., Amaral, A., Ramôa S., DePrado R., Portugal, J. (2015) Does Lolium perenne GR competition affects grape yield and wine quality of Douro region? Actas XV Congreso Sociedad de Malherbologia de Espanha. Sevilha. 19-23 de Outubro, 121-126p

Oliveira, A. R.; Carvalho, F. & Leal, P. (2013). Breve análise da pegada hídrica em

suinicultura em Portugal. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 4pp. (disponível em www.ourique2013.com).

Oliveira, A. R.; Regato, M.; Baer, I.; Carvalho, M. J. & Valente, M. I. (2013). Qualidade de matérias-primas agro-alimentares qualificadas com valor acrescentado. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em

www.ourique2013.com).

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Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2013). Análisis de la vegetación espontánea en cultivos de otoño-invierno en Alentejo (Portugal). In: Lluch, J. M. O; Ferraz, D. G. B.; Zeising, V. C. & Seva, N. P. (Eds). Actas del XIV Congreso de la Sociedad Española de malherbología, Valencia: 189 - 194. (ISBN: 978-84-9048-131-8)

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ATAS DE CONGRESSOS NACIONAIS

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Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X., Nozes, P. & Santos, S. (2014). Efeito do sistema de cultivo de olivais do Baixo Alentejo nas comunidades de formigas. Livro de resumos do 10º Encontro Nacional de Produção Integrada, IPBeja: 2-3 maio de 2014, Beja. p.10 (ISBN: 978-972-95296-6-5)

Guerreiro, I., Patanita, M., Tomaz, A. (2015) - Evolução de parâmetros de fertilidade do solo em diferentes sucessões culturais na área de influência de Alqueva. Livro de resumos do 1º Encontro Nacional das Escolas Superiores Agrárias, 2-3 dezembro de 2015, Bragança. pp.43 (ISBN: 978-972-745-198-2)

Mira, J., Patanita, M., Tomaz, A., Palma, J.F. (2015) – A licenciatura em Agronomia do IPBeja como motor de desenvolvimento da agricultura do Baixo Alentejo. Livro de resumos do 1º Encontro Nacional das Escolas Superiores Agrárias, 2-3 dezembro de 2015, Bragança. pp.163 (ISBN: 978-972-745-198-2)

Mourinha, C.; Morais, MM.; Rosado, J.; Durão, A. (2013). Avaliação da qualidade ecológica em linhas de água utilizando macroinvertebrados bentónicos. Atas da 10ª Conferência Nacional do Ambiente/ XII Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente. Repensar o Ambiente: Luxo ou inevitabilidade?, volume IV.

Oliveira, J., Coelho, V., Pereira, J., Aguiar, C., Gonçalves, C., Patanita, M.I. & Santos, S. (2014). Biodiversidade de carabídeos ao longo de um gradiente crescente de práticas agrícolas no olival alentejano. Livro de resumos do 10º Encontro Nacional de Produção Integrada, IPBeja: 2-3 maio de 2014, Beja. p.14 (ISBN: 978-972-95296-6-5)

Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Canário, R.; Amaral. A.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A. (2014). Eficiência do uso da água na produção de uva para vinho: um caso de estudo em vinha sob rega deficitária controlada. Artigo em publicação nas Atas do Congresso Nacional de Rega e Drenagem, Elvas, 25 e 26 Junho 2014.

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Regato, M. & Guerreiro, I. (2013). Cultivar de Figueira Pingo de Mel. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente. Livro de Resumos. ICAAM . SCAP. Évora

Regato, M.; Guerreiro, I. & Regato, J. (2014). Comportamento da Cultura da Figueira (Ficus carica L.). Atas Portuguesas de Horticultura, nº 23 do 3º Simpósio Nacional de Fruticultura. Associação Portuguesa de Horticultura. Vila Real.

Santos, S.A.P., Patanita, M.I., Fonseca, F., Bento, A., Pinheiro, L., Gonçalves, C., Queirós, J., Benhadi-Marín, J., Guerreiro, I, Carvalho, F., Mendes, S., Buch, A., Ferreira, A., Martins da Silva, P., Campos, M, Barrientos, J., Sousa, P. & Pereira, J.A. (2013). Utilização de bioindicadores na monitorização e certificação da qualidade do olival. ICAM, 27-28 de Junho, U. Évora.

Tomaz, A., Coleto Martinez, J.M. & Pacheco, C.A. (2014) - Efeito da rega no rendimento e na qualidade da produção da variedade ‘Aragonez’ (Vitis vinífera L.) sob

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diferentes condições de cobertura do solo. Livro de resumos do 10º Encontro Nacional de Produção Integrada, IPBeja: 2-3 maio de 2014, Beja. p.38 (ISBN: 978-972-95296-6-5)

RELATÓRIOS TÉCNICOS

Calha, I.M., Portugal, J., Gonzalez-Torralva, F.; Roldan, R. & Deprado, R. (2014). Management strategies for lolium perenne. resistant to glyphosate. Para Monsanto

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Oliveira, A.R. et al. (2013). Capítulos III e VI do Livro do VII Congresso Mundial do Presunto. Ourique, 28 a 31 de maio 2013. ISBN 978-989-98363-0-3 (disponível em www.ourique2013.com).

Patanita, M.I. (2014). A mosca da azeitona- Bactrocera oleae Gmelin. In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p. 239-242

Patanita, M.I. (2014). A cochonilha negra – Saissetia oleae (Olivier). In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p. 239-242

Patanita, M.I. (2014). A cecidómia da casca da oliveira – Resseliniella oleisuga (Targioni Tozzetti). In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p. 239-242

Patanita, M.I. (2014). A psila algodão da oliveira –Euphyllura olivina (Costa). In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p. 239-242

Portugal, J. (2014). Técnicas de controlo mecânico das infestantes. In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p.111-116.

Portugal, J.& Sousa, C. (2014). Técnicas de controlo das infestantes por enrelvamento. In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p.116-121.

Portugal, J. (2014). Integração das diferentes técnicas de gestão do coberto do solo. In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p.121-122.

Portugal, J. & Vidal, R. (2013). Gestão de infestantes em pomóideas. In: Manual Bayfruta: A Fitossanidade das Pomóideas. Edição Brayer CropScience. Lisboa. 245-268. (ISBN:978-989-20-3811-7).

Tomaz, A., Coleto Martinez, J.M., Pacheco, C.A. (2015). Relaciones hídricas en la variedad Tempranillo (Vitis vinífera L.) con diferentes técnicas de mantenimiento del suelo, en ambientes mediterráneos. Cap. 7 In: La agricultura y la ganadería extremeñas. Informe 2014.Fundación Caja de Badajoz, pp 165-178 (ISBN.: 978-84-608-3434-2)

Vidal, R. ; Portugal, J.; Kruse, Nelson Diehl (2014) Rotação de culturas como sinergismo entre espécies para aumento da produtividade: aspectos teóricos e conceituais. In:

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Ribas Vidal. (Org.). Interações positivas entre plantas. 1ed.Porto Alegre: Evangraf, v. 1, p. 85-104. (ISBN: 9788577275748).

Vidal, R.; Merotto Junior, A. ; Schaedler, C. E.; Lamego, F. P. ; Portugal, J. ; Menendez, J.; Kozlowski, L.A. ; Trezzi, M. M. & De Prado, R. (2014) . Mecanismos de Ação dos Herbicidas. In: Patricia Andrea Monquero. (Org.). Aspectos da Biologia e Manejo das Plantas Daninhas. 1ed. São Paulo: Rima, 2014, v. 1, p. 235-256. (ISBN: 9788576563028)

Vidal, R. & Portugal, J. (2013). Modos de acção dos herbicidas. In: Manual Bayfruta: A Fitossanidade das Pomóideas. Edição Brayer CropScience. Lisboa. 269-290. (ISBN:978-989-20-3811-7).

COMUNICAÇÕES ORAIS (CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS – COM DURAÇÃO

SUPERIOR A 1 DIA)

Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Dôres, J., Patanita, P. (2015). Estudo do efeito da utilização de lamas residuais urbanas e composto na fertilidade do solo e na cultura do azevém anual. Comunicação Oral apresentada no Encontro Anual da das Ciências do Solo, Castelo Branco 2015.pp. 24.

Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, A.C. (2015). Maturity and stability parameters in the quality assessment of com-posts, sludges and other representative organic wastes intended to ag¬ricultural use. Oral Communication presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress on Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os-Montes (Portugal). pp 105

Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C. Farto, M. Dôres, J., Patanita, M,. Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal-da-Luz, T., Moreira-Santos, M., Ribeiro R., and Sousa, J.P. (2015). Assessment of risks and benefits of recycling sewage sludge and different composted organic wastes to agricultural land. Oral presentation at the Conference Wastes 2015, Viana do Castelo, Portugal, 14-16 of September, pp. 5-7.

Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dôres, J., Patanita, M., Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Natal da Luz, T., Sousa, J.P. (2015). Recycling organic wastes to agricultural land as a way to improve its quality: a field study to evaluate risks and benefits. Oral communication presented at the 10th Conference on Sustainable Development of Energy, Water and Environmental Systems – SDEWES. September 27 – October 2, Dubrovnik (Croatia). p. 401 (Book of Abstracts).

Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Palma, P. (2014). Evaluation of risks and beneficts of the use of dewatered and composted sewage sludge as soil amendments. Oral presentation at the 30th International Conference of the Society of Environmental Geochemistry and Health (SEGH), Northumbria University, Newcastle upon Tyne, 30 a 4 de Julho 2014.

Alvarenga, P., Palma, P. Mourinha, C., Farto, M., Cunha-Queda, C., Natal-da-Luz, T. & Sousa, J.P. (2013). Environmental risk assessment of the use of different organic wastes as soil amendments. Comunicação oral apresentada na “EGU 2013 – European Geosciences Union General Assembly 2013”, Viena (Áustria), 7 a 12 de Abril de 2013.

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Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C. (2015). Avaliação da ecotoxicidade de lixiviados de resíduos orgânicos: pode ela ser prevista pela sua caracterização química? Comunicação Oral apresentada no I Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias, 2-3 Dezembro de 2015, Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança.

Baer, I.; Patanita, M.; Beltrán, R.; Sayago, A.; García-González, D. & Figueira, A. (2013). Geographical traceability of virgin olive oils in the southwest Iberian. Joint IMEKO International Symposium, Symposium on Traceability in Chemical, Food and Nutrition Measurements, Lisboa 22 a 25 de Setembro.

Beltrán, R., Patanita, M. & Baer, I. (2013). Resultados finais do Projecto OLITRACE2. Workshop Final del Proyecto I2TEP “Investigación y Transferencia Transfronteriza Espanã-Portugal”. Universidad de Huelva, Huelva, 13 de diciembre de 2013.

Carvalho, F.; Prazeres, A.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. 2015. Obtenção de Soluções nutritivas e corretivos organo-minerais para utilização agrícola a partir de água residual de queijaria. Novas Valorizações de Matérias-Primas Agroindustriais e Agroflorestais (NEWVAL). IPBEJA. Beja

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Faustino, N., Oliveira, A., Canada, J., Palma, S., Camacho, P., Duarte, F. & Guerreiro, L. (2013). Produtos alimentares com valor acrescentado: Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do Porco Alentejano (Sus ibericus). In: VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em www.ourique2013.com).

Gonçalves, C., Espadaler, X., Patanita, M.I., Nozes, P. & Santos, S. (2014). Ant community structure in olive grove in Southern Portugal. Congreso de Entomologia, Badajoz.

Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X., Nozes, P. & Santos, S. (2014). Effect of olive grove management system on ant communities in Baixo Alentejo (Portugal). IX Taxomara, Oviedo.

Guerreiro, I., Patanita, M., Tomaz, A. (2015) - Evolução de parâmetros de fertilidade do solo em diferentes sucessões culturais na área de influência de Alqueva. Comunicação oral apresentada no Encontro Nacional das Escolas Superiores Agrárias, 2-3 dezembro de 2015, Bragança.

Oliveira, A.R. & Santos, M. P. (2013). Inquérito de percepção entre os genótipos (Porco Alentejano vs Porco Preto) (in press).

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Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Mendes, S.; Amaral. A.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Influência da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo. 9º Simpósio de Vitivinicultura do Alentejo, Évora, 15 a 17 de maio.

Palma P., M. Köck-Schulmeyer, P. Alvarenga, L. Ledo, M. López de Alda, D. Barceló. (2015). Avaliação do risco ambiental de pesticidas detectados na albufeira do Alqueva (bacia do Guadiana; ao sul de Portugal). Comunicação oral apresentada no I Congresso Nacional das Escolas Agrárias. 2 e 3 Dezembro Bragança (Portugal).

Palma, P., Köck-Schulmeyer, M., Alvarenga, P., Ledo, L., López de Alda, M. & Barceló, D. (2014). Occurrence and risk assessment of pesticides in the sediments of Alqueva reservoir (Guadiana basin). Oral presentation at the 12th International Conference on Protection and Restoration of the Environment PRE XII – Skiathos 30 a 4 de Julho 2014.

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Patanita, M., Dôres, J. & Martins, J. (2013). Actividades e Resultados do IPBeja - Projecto ALTERCEXA. 6ª Reunião de Coordenação do Projecto ALTERCEXA II "Medidas de Adaptación y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo”. ADMP, Portalegre, 25 e 26 de Setembro de 2013.

Portugal, J. (2015). Evolução da PAC e sua influência na resistência aos herbicidas. II Colóquio Internacional sobre plantas daninhas resistentes a herbicidas..Universidade Estadual de São Paulo de Ciências agronómicas e veterinárias – Câmpus de Jaboticabal, SP. 9 e 10 de Abril de 2015.

Portugal, J. (2014). A Flora infestante dos olivais em Portugal. Apresentação de herbicida Muskteer. Apresentação do Herbicida Musketeer pela BayerCropScience.Évora, 30 de Outubro de 2014.

Portugal, J. (2014). Gestão das infestantes em Proteção Integrada na actualidade e perspetivas futuras. X ENPI- O Futuro da Proteção Integrada em Portugal, 2-3 maio, Beja, Portugal.

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Portugal J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan R. & Deprado, R. (2013). Resistência ao glifosato em vinhas do Douro: 139-148. Actas do 9º Simposio vitivininicultura do Alentejo. Vol 2, Évora, 3-4 Maio.

Prazeres, A.R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Siga, N.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. (2015). “Soluções de sustentabilidade para efluentes de queijarias”. Colloquium included in the 32nd Ovibeja 2015: "Indústria + Eficiente - O Uso Eficiente da Água e a Eco-Inovação na Indústria". Associação Empresarial de Portugal, Câmara de Comércio e Indústria (AEP) and Instituto Politécnico de Beja, April/May, Beja, Portugal.

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Renaud, M., Chelinho, S., Alvarenga, P., Mourinha, C. Palma, P., Sousa, J.P., Natal-da-Luz, T. (2015). Wastes or products? Can agricultural application be (part of) the solution for the disposal of organic wastes? Oral Communication presented at the SETAC Europe 25th Annual Meeting 3-7 May 2015, Barcelona (Spain). Nº 532.

Renaud, M., Chelinho, S., Alvarenga, P., Mourinha, C., Palma, P., Sousa, J.P., Natal-da-Luz, T. (2015). Can Agricultural application constitute an alternative to the landfill disposal of wastes? SETAC Latin America 11th Biennial Meeting, 7 – 10 September, Buenos Aires, Argentina.

Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2013). Análisis de la vegetación espontánea en cultivos de otoño-invierno en Alentejo (Portugal). XIV Congreso de la Sociedad Española de malherbología, Valencia, 5 a 7 de novembro de 2013.

Regato, M. (2015). A Cultura da Figueira-da-Índia (Opuntia ficus-indica L. (Mill)) no Alentejo. I Jornadas de Figueira-da-Índia de Estremoz. FIAPE. Estremoz.

Regato, M. (2015). O Futuro da Fruticultura no Alentejo. 1º Simpósio: Produção e Transformação Industrial de Alimentos. CNIMAT-FCT/UNL. Caparica

Regato, M.; Guerreiro, I.; Regato, J. (2014). Comportamento da Cultura da Figueira (Ficus carica L.). 3º Simpósio Nacional de Fruticultura. Associação Portuguesa de Horticultura. Vila Real.

Regato, M.; Guerreiro, I. ; Regato, J. Olival em Modo de Produção Biológico. (2014). Workshop Boas Práticas Agroambientais na Fileira do Azeite. Instituto Politécnico de Beja. Beja

Regato, M. (2013). Cultura da Nogueira. 3º Encontro Ibérico Regadio e Sustentabilidade, “De culturas Tradicionais a Novas Culturas de Regadio – Nogueira/Romã/Figueira integrado na 13 ª Edição da Feira do Campo Alentejano. Aljustrel.

COMUNICAÇÕES ORAIS (COLÓQUIOS, SEMINÁRIOS, WORKSHOPS, ENCONTROS – COM

DURAÇÃO DE 1 DIA OU MENOS)

Alvarenga, P., Santos, T., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Cunha-Queda, C., (2015). Caracterização dos resíduos orgânicos e sua avaliação à luz da legislação actual. Comunicação apresentada no Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de Outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.

Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C. Farto, M. Dôres, J., Patanita, M,. Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal-da-Luz, T., Moreira-Santos, M., Ribeiro R., and Sousa, J.P. (2015). Resultados dos ensaios de campo na avaliação do risco/benefício da aplicação de resíduos orgânicos ao solo. Comunicação apresentada no Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de Outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.

Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C. Farto, M. Dôres, J., Patanita, M,. Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal-da-Luz, T., Moreira-Santos, M., Ribeiro R., and Sousa, J.P. (2015). Projecto ResOrgRisk – Avaliação do risco ambiental da utilização de resíduos orgânicos como correctivos do solo. Comunicação

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apresentada no “2º Meeting de Resíduos”, 25 de Novembro de 2015, Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja.

Alvarenga, P. Palma, C. Mourinha, M. Farto, J. Dôres, M. Patanita, J. Sengo, M.-C. Morais, C. Cunha-Queda, M. Renaud, A. Simões, T. Natal-da-Luz, M. Moreira-Santos, R. Ribeiro, J.P. Sousa (2015). A valorização agrícola de resíduos como estratégia para o aumento do teor em matéria orgânica do solo. Comunicação apresentada no Seminário “O solo e a sustentabilidade da agricultura”, 30 de Novembro de 2015, Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja.

Colaço, A., Canas, F., Dôres, J., Patanita, M.. (2013). Ensaios de Demonstração em Pastagens, Forragens e Cereais – Resultados. Jornada Técnica de Outono da Associação de Agricultores do Campo Branco, Castro Verde, 16 de maio de 2013.

Dias, F., Patanita, M.I., Fragoso, P., Simão, P., Lourenço, C., Gomes, P., Assunção, B. & Vieira, F. (2014). Dinâmica das pragas e doenças na Beira Interior e Alentejo. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.

Guerreiro, J. (2014). Fertilidade do solo “Resultados do projecto ROTALQ”. Empreendimento de fins múltiplos de Alqueva. 17 de Dezembro de 2014.

Guerreiro, J. (2015). Evolução do teor de matéria orgânica do solo em diferentes sucessões culturais na área de influência de Alqueva. Seminário "O Solo e a sustentabilidade da Agricultura" ESABeja, Beja, 30 de Novembro de 2015

Leal, J. & Portugal, J. (2013). Avaliação e Qualidade no IPBeja. I Simpósio Ibérico Pedagogia, Avaliação e Qualidade. 22 de Maio. Instituto Politécnico de Beja. Beja.

Luz, L. (2015). MyFarm, a criação de uma empresa social. Empreendedorismo e Economia Social.

Luz, L. & Teixeira, A. (2014). MyFarm, uma empresa inovadora com objectivos sociais. Seminário Empreendedorismo e Inovação, 9 Maio 2014.

Luz, L. & Teixeira, A. (2014). MyFarm, Hortas virtuais transformam-se em reais. Empreendedorismo no Meio Rural, 14 Maio de 2014.

Luz, L. (2013). MyFarm.com. Empreender na Agricultura em Portugal- Semana Global do Empreendedorismo, Novembro 2013.

Oliveira e Silva, P., Ramôa, S., Mendes, S., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Rega deficitária controlada em viticultura no Baixo Alentejo. Evento RITECA A vinha e o vinho: Inovação e sustentabilidade do sector. Vinipax, 5 de Outubro, Beja.

Palma, P., Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M. (2015). Caracterização ecotoxicológica dos eluatos dos resíduos orgânicos: Parte I - ensaios agudos. Comunicação apresentada no Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de Outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.

Patanita, M., Dôres, J. & Varela, M. (2013). 2ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados. 2ª Mostra Técnica em Cereais, Escola Superior Agrária de Beja, 17 de Outubro de 2013.

Patanita, M.I., Gonçalves, C., Nozes, P., Dias, F., Vieira, F., Fragoso, P., & Pereira, M.M. (2014). Auxiliares e outros meios de controlo de pragas e doenças do olival. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.

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Patanita, M. (2015) A agricultura de precisão e o uso do solo. Seminário "O Solo e a sustentabilidade da Agricultura" ESABeja, Beja, 30 de Novembro de 2015

Patanita, M., Dôres, J., Colaço, A., Canas, F. (2015) Pastagens, fenos e forragens na alimentação de ruminantes. Jornadas Técnicas de Outono da Associação de Agricultores do Campo Branco. Castro Verde, 15 de Outubro de 2015

Portugal, J. & De Prado, R. (2015) Infestantes dos olivais da peninsula ibérica tolerantes e resistentes aos herbicidas. Descrição, controle e mecanismos de ação. II Jornadas Olivum, 8 de Outubro de 2015, Beja.

Portugal, J. (2015) Penetração e translocação de herbicidas nas planta. Universidad de Córdoba (Argentina) 3 de julho de 2015

Portugal, J. (2014). Efeito da rotação girassol-cevada-milho no banco de sementes. Workshop “Resultados do projecto ROTALQ”. Empreendimento de fins múltiplos de Alqueva. 17 de Dezembro de 2014.

Portugal, J. (2014). Gestão do coberto do solo em olival. Workshop “Boas práticas Agroambientais na fileira do azeite”. Escola Superior Agrária de Beja. 14 de Outubro de 2014

Portugal, J. (2013). Gestão de infestantes em Pomóideas. Viseu, 8 de Maio de 2013. (disponível em: http://www.bayercropscience.pt/internet/empresa/artigo.asp?menu=58&id_artigo=709&seccao=58)

Portugal, J. (2013). Dois anos de cooperação com o Brasil. Programa Bartolomeu de Gusmão. II Encontro com Culturas – Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Instituto Politécnico de Beja. 3 a 5 de Outubro de 2012.

Ramôa, S. (2013). An amazing sustainable production of the mediterranean region. Workshop Le piente, lùomo e il território promovido pelo Dipartimento di Bioscienze e Territorio da Università degli Studi del Molise, Italy, 16 de maio de 2013.

Regato, M. (2014). Produção Sustentável de Frutos Secos. Colóquio: Valorização Económica e Turística dos Produtos Regionais – Os Frutos Secos. Alvito.

Regato, M. (2014). A cultura de Fruteiras com a Introdução do Regadio – o Caso da Romãzeira, Figueira e Figueira-da-Índia. Colóquio: O Regadio e As Nossas Culturas. 1ª Feira da Água. Beja.

Regato, M. (2014). Produção de Figo na Região do Alqueva. Encontro Ibérico sobre Fruticultura. Associação de Beneficiários de Roxo. 31 ª OVIBEJA. Beja.

Regato, M. (2014). Cultura da Figueira-da-Índia: Secagem de Cladódios. Encontro de Produtores e Simpatizantes da Opuntia ficus-indica. Vila Nova de São Bento. Serpa.

Regato, M. (2014). A Cultura da Figueira-da-Índia. Projeto Opuntia ficus-indica Integrado no Prémio Fundação Ilídio Pinho: Ciência na Escola – “Ciência e Tecnologia para a Rentabilização dos Recursos Naturais”. Escola Básica Integrada de Santa Maria. Beja.

Regato, M. (2013). Hortas Urbanas-Agricultura Biológica. Workshop de Hortas Urbanas e Vermicompostagem. Escola Superior de Saúde do IPBeja. Beja

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Regato, M. (2013). Cultura da Nogueira no Alentejo. 3º Encontro Ibérico Regadio e Sustentabilidade, cujo tema foi: “De culturas Tradicionais a Novas Culturas de Regadio – Nogueira/Romã/Figueira. 13 ª Edição da Feira do Campo Alentejano. Aljustrel.

Renaud, M., Chelinho, S., Alvarenga, P., Mourinha, C., Palma, P., Sousa, J.P., Natal-da-Luz, T. (2015). Caracterização ecotoxicológica intrínseca dos resíduos orgânicos – ensaios terrestres. Comunicação apresentada no Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de Outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.

Sengo, J., Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Palma, P., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C. (2015). Caracterização da estabilidade/maturação dos resíduos orgânicos. Comunicação apresentada no Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de Outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.

Sousa, L.P. (2013). A evolução da conjuntura vitivinícola no mundo. Evento RITECA “A vinha e o vinho: Inovação e sustentabilidade do sector”. Vinipax, 5 de Outubro 2013, Beja.

Sousa, L.P. (2013). Potencialidades da produção de uva passa na Amareleja. Palestra na XI Feira da Amareleja. Dezembro, 2013.

Sousa, L.P. (2013). Plano Estratégico da OIV, no período 2012 – 2014. WineSulfree. Universidade de Aveiro, 29 de Novembro de 2013.

COMUNICAÇÕES EM PAINEL (CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS – COM

DURAÇÃO SUPERIOR A 1 DIA)

Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dores, J., Patanita, M., Renaud, M., Natal-da-Luz, T., Sousa, J.P., (2015). Risk assessment of the use of organic wastes as soil amendments: results from a field experiment. Poster presented at the SETAC Europe 25th Annual Meeting 3-7 May 2015, Barcelona (Spain).

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M. & Palma, P. (2014). The use of aquatic bioassays in the risk assessment to surface and groundwater from the application of organic wastes as soil improvers. Poster presentation at the 24th SETAC Europe Annual Meeting, Basileia (Suiça), 12-15 de Maio de 2014.

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Pereira, E. & Palma, P. (2014). Beneficial use of dewatered and composted sewage sludge as soil amendments: behavior of metals in soils and their uptake by plants. Poster presentation at the 24th SETAC Europe Annual Meeting, Basileia (Suiça), 12-15 de Maio de 2014.

Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Santos, T., Dores, J. & Patanita, M. (2014). Risk assessment of the use of organic wastes as soil amendments: field experiment. Poster presentation at the 30th International Conference of the Society of Environmental Geochemistry and Health (SEGH), Northumbria University, Newcastle upon Tyne, 30 a 4 de Julho 2014.

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M. & Palma, P. (2013). Use of aquatic bioassays to assess the potential impact on surface and groundwater from the application of different organic wastes as soil amendments. Comunicação apresentada na “CICTA

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2013 - 9th Iberian and 6th Iberoamerican Congress on Environmental Contamination and Toxicology”, Valencia (Espanha), 1 a 4 de Julho de 2013.

Alvarenga, P., Mourinha, C. & Farto., M. (2013). A legislação existente para a caracterização química de resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização agrícola: zonas de luz e zonas de sombra. Comunicação apresentada no Encontro Anual da Sociedade Portuguesa de Ciência do Solo - EACS 2013. Oeiras, 26-28 de Junho 2013. P76.

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto., M., Simões, I. & Palma, P. (2013). Caracterização química e ecotoxicológica do lixiviado de resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização agrícola. Comunicação apresentada no Encontro Anual da Sociedade Portuguesa de Ciência do Solo - EACS 2013. Oeiras, 26-28 de Junho 2013. P75.

Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2013). Accumulation of trace elements in edible plants produced in the vicinity of abandoned mining areas: the case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada na Conferência Anual da Cost Action FA 0905 - Mineral Improved Crop Production for Healthy Food and Feed, Ås (Noruega), 9 a 13 de Junho de 2013. P50.

Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2013). Influence of mining activities on the accumulation of trace elements in edible plants: the case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada no “23rd SETAC Europe Annual Meeting ”, Glasgow (Escócia), 12-16 de Maio de 2013. SETAC 2013 (MO202). URL: http://glasgow.setac.eu/scientific_programme/?contentid=606&pr_id=569

Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2013). Accumulation of trace elements in edible plants produced in the vicinity of abandoned mining areas: the case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada na Conferência Anual da Cost Action FA 0905 - Mineral Improved Crop Production for Healthy Food and Feed, Ås (Noruega), 9 a 13 de Junho de 2013. P50.

Calha, I.M.; Portugal, J.; Gonzallez-Torrava, Roldan R & Deprado R. (2014). Management of Lolium perenne resistant to glyfosate. Symposium Herbicide resistance in Europe: Challenges, opportunities and threats . Frankfurt, 19-20 de Maio de 2014.

Calha, I.M., Portugal, J., Gonzalez-Torralva, F., Roldan, R. & Deprado, R. (2013). Distribution and characterization of glyphosate resistance in perennial crops in Portugal. 20th Symposium EWRS, Samsun, Turquia, 24-28 Jul.

Costa, N., Patanita, M., Canada, J. & Patanita, M. I. (2014). Efeito do sistema cultural na qualidade do azeite. 10º Encontro Nacional de Protecção Integrada. IPBeja, 2-3 de maio.

Costa, N., Patanita, M., Canada, J. & Patanita, M. I. (2015) Efeito do sistema cultural na qualidade do azeite na região do Baixo Alentejo – Portugal. VIII Congresso Ibérico de Agroengenharia, Orihuela - Algorfa (Espanha) 1 a 3 de Junho de 2015

Farto, M., Mourinha, C., Simões, I., Palma, P. & Alvarenga, P. (2013). Aplicação de lamas residuais urbanas versus composto de lamas residuais urbanas e de resíduos agrícolas como corretivos orgânicos de solo agrícola. Comunicação sob a forma de

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Poster apresentado na 10ª Conferência Nacional do Ambiente, 6 - 8 de novembro de 2013, Universidade de Aveiro.

Faustino, C. & Amaral, O. (2013). Hábitos alimentares da população escolar do Instituto Politécnico de Beja. I Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade: O desafio da excelência na sociedade do conhecimento. Beja 21 - 22 de maio, Instituto Politécnico de Beja.

Ferro Palma, J. & Llera Cid, F. (2014). Avaliação da intensidade do ataque da Mosca de Hesse em trigo cultivado após sideração. 10º Encontro Nacional de Protecção Integrada. IPBeja, 2-3 de maio.

Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X., Nozes, P. & Santos, S. (2014). Efeito do sistema de cultivo de olivais do Baixo Alentejo nas comunidades de formigas. 10º Encontro Nacional de Protecção Integrada. IPBeja, 2-3 de maio.

Luz, L. (2015) Empreendedorismo Empresarial e Financiamento. Conferência Ibérica de Empreendedorismo

Menendez, J., Portugal J., Calha, I.M., Roldan, R., Deprado, R. (2013). Resistencia múltiple a glifosato-glufosinato-oxifluofen en Lolium spp. en cultivos leñosos mediterráneos: Aspectos agronómicos.. XXI Congreso de la ALAM/ XXXIV Congreso de la ASOMECIMA, Cancún, México, 11 - 15 Nov.

Mira, J., Patanita, M., Tomaz, A., Palma, J.F. (2015) – A licenciatura em Agronomia do IPBeja como motor de desenvolvimento da agricultura do Baixo Alentejo. Comunicação em painel apresentada no 1º Encontro Nacional das Escolas Superiores Agrárias, 2-3 dezembro de 2015, Bragança.

Mourinha C., Farto M., Palma P. & Alvarenga P. (2013). Resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização agrícola: caracterização físico-química e ecotoxicológica do resíduo. Comunicação sob a forma de Poster apresentado na 10ª Conferência Nacional do Ambiente, 6 - 8 de novembro de 2013, Universidade de Aveiro.

Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Canário, R.; Amaral. A.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A. (2014). Eficiência do uso da água na produção de uva para vinho: um caso de estudo em vinha sob rega deficitária controlada. Poster apresentado no Congresso Nacional de Rega e Drenagem, Elvas, 25 e 26 Junho 2014.

Oliveira e Silva, P., Ramôa, S., Mendes, S., Amaral. A., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Investigação sobre a influência da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo. Jornadas Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade., Beja 21 - 22 de maio, Instituto Politécnico de Beja.

Oliveira, J., Coelho, V., Pereira, J., Aguiar, C., Gonçalves, C., Patanita, M.I. & Santos, S. (2014). Biodiversidade de carabídeos ao longo de um gradiente crescente de práticas agrícolas no olival alentejano. 10º Encontro Nacional de Protecção Integrada. IPBeja, 2-3 de maio.

Palma, P., Köck-Schulmeyer, M., Alvarenga, P., Ledo, L., Barbosa, I.R., López de Alda, M. & Barceló, D. (2014). Dynamics and risk assessment of pesticides detected in surface water of the Alqueva reservoir (Guadiana basin; south of Portugal). Poster

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presentation at the 24th SETAC Europe Annual Meeting, Basileia (Suiça), 12-15 de Maio de 2014.

Palma, P., Ledo, L. & Alvarenga, P. (2014). Speciation and risk assessment of trace elements in surface sediments from Alqueva reservoir (Guadiana basin). Poster presentation at the 30th International Conference of the Society of Environmental Geochemistry and Health (SEGH), Northumbria University, Newcastle upon Tyne, 30 a 4 de Julho 2014.

Patanita, M., Dôres, J., Colaço, A., Canas, F. (2015) Avaliação produtiva e qualitativa de misturas pratenses na área de Intervenção Territorial Integrada de Castro Verde. XXXVI Reunião de Primavera da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens, Vila Pouca de Aguiar 8 e 9 de Maio de 2015

Patanita, M., Dôres, J., Colaço, A., Canas, F. (2015) Avaliação produtiva e qualitativa de misturas forrageiras na área de Intervenção Territorial Integrada de Castro Verde. XXXVI Reunião de Primavera da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens, Vila Pouca de Aguiar 8 e 9 de Maio de 2015

Patanita, M., Dôres, J., Colaço, A., Canas, F. (2015) Contribuição para a componente agro-ambiental da Intervenção Territorial Integrada de Castro Verde – Portugal. VIII Congresso Ibérico de Agroengenharia, Orihuela - Algorfa (Espanha) 1 a 3 de Junho de 2015

Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2014). Dinâmica da vegetação espontânea de outono inverno no Baixo Alentejo. 1º Simpósio da SCAP e 7º Congresso da SPF: Novos desafios da proteção das plantas, Oeiras 20 e 21 de novembro.

Regato, M.; Guerreiro, I. (2014). Adaptabilidade da Cultura do Diospireiro. 10º Encontro Nacional de Proteção Integrada. IPBeja – Beja

Regato, M.; Guerreiro, I. (2014). Adaptabilidade da Cultura da Romãzeira. 10º Encontro Nacional de Proteção Integrada. IPBeja – Beja

Regato, M. (2013). Teses de Mestrado em Horto-fruticultura. I Simpósio de Pedagogia, Avaliação e Qualidade. Instituto Politécnico de Beja. Beja.

Regato, M., Guerreiro, I. & Regato, J. (2013). Sistemas de Condução em Figueira (Ficus carica L.). Encontro Nacional sobre Fruticultura de Clima Temperado. 13. 2013. Fraiburgo, SC. Anais. Caçador. Epagri. Brasil. Vol. 2. 240p

Renaud, M., Chelinho, S., Alvarenga, P., Sousa, J.P. & Natal-da-Luz,. T. (2014). Assessing the potential hazard of wastes as soil amendments. Poster presentation at the 24th SETAC Europe Annual Meeting, Basileia (Suiça), 12-15 de Maio de 2014.

Simões, A., Ribeiro, R., Alvarenga, P., Palma, P., Moreira-Santos, M. (2015). Environmental risk assessment of using organic wastes as soil amendments: effects on aquatic organisms exposed via the soil-water pathways to aquatic systems. Poster presented at the 10th Conference on Sustainable Development of Energy, Water and Environmental Systems – SDEWES. September 27 – October 2, Dubrovnik (Croatia).

Simões, M., Portugal, J., Monteiro, A. & Calha, I.M. (2013). Citrus Orchard with Conyza bonariensis resistant to glyphosate. XIV Congreso SEMh, Valencia, 5-7 Nov 2013.

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Tomaz, A., Coleto Martinez, J. & Pacheco, C.A. (2014) - Efeito da rega no rendimento e na qualidade da produção da variedade ‘Aragonez’ (Vitis vinifera L.) Sob diferentes condições de cobertura do solo. Comunicação em painel apresentada no 10º Encontro Nacional de Proteção Integrada, IPBeja: 2 e 3 de maio de 2014, Beja.

COMUNICAÇÕES EM PAINEL (COLÓQUIOS, SEMINÁRIOS, WORKSHOPS, ENCONTROS –

COM DURAÇÃO DE 1 DIA OU MENOS)

Calha, I.M.; Portugal, J.; Gonzallez-Torrava, Roldan R ; DePrado R. (2014) Management of Lolium perenne resistant to glyfosate. Symposium Herbicide resistance in Europe: Challenges, opportunities and threats. Frankfurt, 19-20 de Maio de 2014.

Calha, I.M., Portugal, J. (2015) Infestações de erva-bonita (Epilobium sp.) em olivais do Alentejo. 1º Simpósio SCAP e 7º Congresso da SPF. 20 e 21 de Novembro de 2014. Oeiras.

Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X. & Santos, S. (2014). Diversidade e formigas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.

Patanita, M., Dôres, J., Martins, J. & Mateus, A. (2013). Culturas energéticas para a produção de biocombustíveis – Helianthus tuberosus. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente, Universidade de Évora, 6 de novembro de 2013.

Patanita, M., Dôres, J., Martins, J. & Mateus, A. (2013). Paulownia fortunei como produtora de biomassa para biocombustíveis sólidos. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente, Universidade de Évora, 6 de novembro de 2013.

Patanita, M. (2015). Culturas produtoras de biomassa para fins energéticos. Palestra realizada no dia 13 de Novembro de 2015, na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do IP de Portalegre, aos alunos do curso de licenciatura em Tecnologia de Produção de Biocombustíveis

Patanita, M.I., Gonçalves, C., Teixeira, R. & Patanita, M. (2014). Avaliação da fauna auxiliar em olivais biológicos e olivais intensivos do Alentejo. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.

Portugal, J., Calha IM, Gonzallez-Torrava, Roldan R ; Deprado R (2014) Gestão Sustentável de Lolium perenne resistente ao Glifosato em vinha - Época de intervenção de Herbicidas e Corte. 10º ENPI - O Futuro da Proteção Integrada em Portugal, 2-3 maio, Beja, Portugal.

Ramôa, S.; Silva, P.O.; Vasconcelos, T.; Portugal, J. (2015) Dinâmica da vegetaçãode outono inverno no Baixo Alentejo. 1º Simpósio SCAP e 7º Congresso da SPF. 20 e 21 de Novembro de 2014. Oeiras.

Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2013). Evolução da vegetação espontânea em culturas de outono inverno no baixo Alentejo. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente, Évora 6 de novembro, Universidade de Évora.

Sengo, J., Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C. (2015). Uso de resíduos orgânicos como correctivos do solo: Influência na actividade das fosfatases ácidas. Poster apresentado no Simpósio “O Solo na

64

investigação científica em Portugal” integrado nas comemorações do “Comemorações do Ano Internacional dos Solos”, 27 de Novembro, Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa.

Silva, A., Benhadi-Marín, J., Santos, S., Pereira, J. A. Bento, A., Gonçalves, C. e Patanita, M.I. (2014). Efeito da intensificação cultural na diversidade de Aranaea no solo dos olivais da região Alentejo. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.

14.2. Participação do corpo docente do curso em projetos

nacionais e internacionais, nos últimos três anos e na área do

ciclo de estudos.

A participação do corpo docente do curso de Agronomia em projetos

nacionais e internacionais é sintetizada nos quadros 27 e 28. Esta análise é

realizada considerando todos os projetos a decorrer no triénio 2013/2015. Os

projetos em que o corpo docente do curso participou totalizam 37, sendo que 27

foram de âmbito nacional e 10 de âmbito internacional.

65

Quadro 27 - Projetos de I&D de âmbito nacional desenvolvidos pelo corpo docente do curso no triénio 2012/2013.

Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

Projeto Horta Nova Esperança 2015 Mariana Regato Cáritas Diocesana de Beja Programa EDP solidária-

Inclusão Social 2015

ISOMATIS - Integrated Solution for Operation, Monitoring and Anti-Theft of Irrigation Systems

2015/2016

Pedro Oliveira e Silva Isabel Guerreiro

Sofia Ramôa Alexandra Tomaz

MBO Solutions Lda. Conqueiros Invest

Sistema de Incentivos à Investigação e

Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) - Projeto Demonstrador

em Co-Promoção

Lista de variedades recomendada de trigo mole de qualidade

2014/2016

Manuel Joaquim Marques Patanita, Isabel Maria de Brito

Raposo Guerreiro, José Eduardo Duarte Regato, José António

Casteleiro Penacho, Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita, José

Manuel Açucena Ferro Palma, Alexandra Telo da Costa

Trincalhetas Tomaz

PROCEREAIS - Agrupamento de Produtores de Cereais e Oleaginosas, Lda., Instituto

Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, GERMEN

- Moagem de Cereais, SA, ANPOC - Associação Nacional

de Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas,

Moagem Ceres A. De Figueiredo & Irmão, SA,

Cerealis Produtos Alimentares - SGPS, SA., IPBeja

PRODER

FERTITRIGO - Otimização da aplicação de fertilização azotada em trigos melhoradores

2014/2016

Manuel Joaquim Marques Patanita, Isabel Maria de Brito

Raposo Guerreiro, José Eduardo Duarte Regato, José António

Casteleiro Penacho, Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita, José

Manuel Açucena Ferro Palma,

PROCEREAIS - Agrupamento de Produtores de Cereais e Oleaginosas, Lda , Instituto Nacional de Investigação

Agrária e Veterinária, ANPOC - Associação Nacional de

Produtores

PRODER

66

Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

Alexandra Telo da Costa Trincalhetas Tomaz

Olival 3 - Proteção da oliveira em modo de produção sustentável num cenário de alterações climáticas globais: ligação entre infraestruturas

ecológicas e funções do ecossistema

2013/2015 Mª I. Patanita

IPBragança, Univ. Minho, Instituto de Ciências e

Tecnologias Agrárias e Agro-Alimentares - Porto

EXCL/AGR-PRO/0591/2012

TrophicENPs - Biodisponiblilidade e transferência de nanopartículas metálicas na cadeia alimentar

terrestre. 2013/2015 Paula Alvarenga

Universidade de Aveiro, ESA-IPBeja, Instituto Superior de

Agronomia

Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/AAC-

AMB/103547/2008)

PRODER QARSC - Qualidade da água da albufeira do Roxo na dinâmica dos solos e das culturas

agrícolas 2014/2015

Teresa Carvalhos; M Fátima Carvalho; M. Adelaide Almeida;

Anabela Durão; Ana Pardal; Humberto Chaves

Instituto Politécnico de Beja; Associação de Regantes do

Roxo; Universidade de Évora PRODER

Projecto ResOrgRisk - Avaliação do risco ambiental da utilização de resíduos orgânicos

como correctivos do solo 2012/2015

Paula Alvarenga, Patrícia Palma; Manuel Patanita

Universidade de Coimbra, Instituto Superior de

Agonomia, Terra Fértil, AMCAL – Associação de Municípios do Alentejo Central, Cooperativa

Agrícola de Moura e Barrancos, ATRAITERRA,

Sociedade Agrícola.

Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/AAC-

AMB/119273/2010)

PRODER Cevadas Null lox - “Valorização da Produção Nacional de Cevada Dística -

Introdução de Variedades Diferenciadas” 2013/2014

Manuel Patanita, José F. Palma, Mª I. Patanita, José Penacho,

Alexandra Tomaz INIAV - Elvas, PROCEREAIS PRODER

PRODER ROTALQ - “Definição de soluções integradas de rotações culturais com viabilidade

técnica, ambiental e económica na área de influência de Alqueva”

2013/2014

Manuel Patanita, José F. Palma, Mª I. Patanita, José Penacho,

Alexandra Tomaz, Isabel Guerreiro, José Regato, João

Portugal

INIAV - Elvas, Agro Vale Longo, Sociedade Saramago de Brito

Lda., ANPOC, ANPROMIS PRODER

67

Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

PRODER - Inovação e Novas Tecnologias no Aproveitamento do Medronho

2012/2014

Carlos Ribeiro; João Canada; João Dias; Mª Teresa Santos; Nuno B. Alvarenga; Silvina Palma; Paula

Alvarenga; Anabela Amaral; Antónia Macedo; Isabel Baer; Mª J. Carvalho; Olga Amaral; Fátima Carvalho; Humberto Chaves; Mª

Adelaide Almeida

IPBeja-ESA; CEVRM; INIAV (antigo INRB); Paulo Sérgio

Reis; Sugar Bloom PRODER

SRTT - Centro de Agricultura, Tecnologia Alimentar e Ambiente-Agricultura de precisão e

ferramentas de gestão ambiental 2011/2014

José Jasnau Caiero, Henrique José Monteiro Oliveira, João Carlos da Silva Martins, Filipe Manuel Pacheco Vieira, Nuno

Beja, Luis Pinheiro da Luz, Nuno Sidónio Andrade Pereira

IPBeja, Instituto de Telecomunicações de Aveiro (IT-Aveiro), Universidade do

Porto

INAlentejo – Medida 1 - Sistema de Apoio a

Infraestruturas Científicas e Tecnológica

SRTT_Infraestruturas, Sistema Regional de Transferência de Tecnologia – Sistema de Apoio

a Infraestruturas Científicas e Tecnológicas 2011/2014

António Nunes Ribeiro, Isabel Guerreiro, José Penacho, José

Regato e Pedro Oliveira e Silva, Manuel Patanita, Mariana

Regato

Universidade de Évora, Institutos Politécnicos de Beja, de Portalegre e de Santarém,

COTR, CEBAL, CEVALOR, CEBAL, COTR, ICTVR,

INRB/INIA, LNEG, LOGICA EM, Câmara Municipal de Beja,

Cartaxo, Évora, Portalegre e Nisa

INAlentejo – Medida 1 - Sistema de Apoio a

Infraestruturas Científicas e Tecnológicas

“PAS-Olival - projeto PTDC/AGR - PRO/ 111123 /2009: A utilização de indicadores biológicos como ferramentas para avaliar o impacto de

práticas agrícolas na sustentabilidade do olival”

2011/2014 Mª I. Patanita, Margarida

Pereira, Luis Luz, Isabel Guerreiro

68

Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

REMDA-Olival – Rede para a monitorização e divulgação das melhores práticas agroambientais

para o olival 2010/2014

Maria Isabel Patanita, Margarida Pereira, João Portugal, Manuel

Patanita, José Regato, José Penacho, Mariana Regato, Isabel

Baer

INRB, AJAM, Coop. Vidigueira, AORE, APIZêzere, AAPIM, AAR,

DGADR, DRAPAL, DRAPC, COTR

PRODER – Acção n.º 4.2.2, «Redes Temáticas

de Informação e Divulgação», da medida

n.º 4.2, «Formação e informação

especializada», integrada no subprograma n.º 4

Adaptação de castas de uva de mesa na região do Baixo Alentejo

2013 Luis Peres de Sousa

Adaptação de castas de uva de vinho em condução alta

2013 Luis Peres de Sousa

Estudios de evaluacíon de resistencia de populaciones de Epilobium sp. en olivares de

Portugal 2014 João Portugal

Associacíon Medio ambiental y agroquímicos.

Opuntia ficus-indica 2014 Mariana Regato Agrupamento de Escolas Nº 1

de Beja - Escola Básica Integrada da Santa Maria

Prémio Fundação Ilídio Pinho “ Ciência na Escola

– Ciência e Tecnologia para a Rentabilização dos

Recursos Naturais

PAMS Inovação: Sistemas Extensivos e Controlo de Erosão

2014 Mariana Regato IPB, CEVRM e Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

TRACE-Fase 2 - Sistema Integrado de rastreabilidade e gestão económica e ambiental

para a agro-indústria. 2011/2014

Manuel Patanita, José F. Palma, Mª I. Patanita

Maltibérica, Agroges, Instituto Nacional dos Recursos

Biológicos Agência de Inovação

Field trials in Portugal on glyfosate resistant Lolium spp. (Douro) and Conyza spp (Beja)

2011/2013 João Portugal Monsanto

Biodiversty in olive oil irrigated fields (FCTPTDC/AGR-PRO/110684/2009)

2010/2013 João Portugal (FCTPTDC/AGR-

PRO/110684/2009)

Olival em Modo de Produção Biológico 2006/2013 Mariana Regato

69

Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

Ensaio de cultivares x sistemas de condução em figueira

2003/2013 Mariana Regato

Ensaio de cultivares em pessegueiro Ensaio de cultivares em damasqueiro

2008/2013 José Regato, Mariana Regato I.P./L-INIA – Centro de

Atividade da Fruticultura (INRB, IP/-INIA – CAF

Ensaio de cultivares em pereira Ensaio de cultivares em macieira

2005/2013 José Regato, Mariana Regato I I.P./L-INIA – Centro de

Atividade da Fruticultura (INRB, IP/-INIA – CAF CAF

70

Quadro 28 - Projetos de I&D de âmbito internacional desenvolvidos pelo corpo docente do curso no triénio 2011/2013.

Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

I2TEP – Investigación y Transferencia Transfronteriza España-Portugal. Sub-projeto OLITRACE 2 - Estudio de la trazabilidad integral de los aceites de oliva vírgenes

del Suroeste

2011/2015 Manuel Patanita, Isabel

Baer

Universidad de Huelva,

Universidade do Algarve e IPBeja

Aumento da capacidade de produção e utilização de semente de qualidade a preços acessíveis no Vale do

Zambeze 2015 Luis Luz

Wageningen UR; Aeres Groep; Royal Tropical Institute; Agência de Zambeze

Biodisponiblilidade e transferência de nanopartículas metálicas na cadeia alimentar terrestre

2013/2015 Paula Alvarenga

Fundação para a Ciência e

Tecnologia (PTDC/AGR-

PRO/4091/2012).

Estratégias innovadoras para maximizar la productividad del agua en el cultivo del arroz.

Impactos en el emissión de gases efecto invernadero, movilidad de herbicidas y acumulación de metales en

el cultivo

2014 Paula Alvarenga Universidad de Extremadura

Ministério da Economia e

Competitividade de Espanha

Projecto Europeu COST Action 0905: Mineral Improved Crop Production for Healthy Food and Feed

– WG1 Soil Plant Interactions (Programa COST) 2010/2015 Paula Alvarenga

Várias Instituições em vários Países Europeus

Programa COST

Identificação de zonas de risco para as pragas desfolhadoras e para os incêndios florestais

2011/2014 Nuno Beja, Maria margarida Pereira

Junta de Extremadura, Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal,

Universidade de Évora, INRB, IPPortalegre, COTR, Associação de Desenvolvimento Regional de IPP.

Projeto RITECA II - Red de

Investigación Transfronteriza de

Extremadura, Centro y Alentejo

(Fase II)

Estrategias de riego deficitario controlado y uso de la agricultura de precisión para aumentar la eficiencia

2011/2014 Ana Luísa Fernandes, Pedro Oliveira e Silva,

Junta de Extremadura, Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal,

Projeto RITECA II - Red de

71

Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

en el uso del agua en ciruelo japonés y vid., da Ação 1 Optimización de Prácticas de Cultivo: uso del agua de

riego y agricultura de precisión, da Atividade 3 Proyectos de Agroindustria y Recursos Naturales

Sofia Ramôa Universidade de Évora, INRB, IPPortalegre, COTR, Associação de Desenvolvimento Regional de IPP.

Investigación Transfronteriza de

Extremadura, Centro y Alentejo

(Fase II)

A2 Transfer – Transferencia de Nuevas Tecnologias en la Indust-ia Agroalimentaria Andalucia-Alentejo

2011/2013 Mariana Regato

ALTERCEXA II - Medidas de Adaptación Y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo-( Fase

II)

2011/2015 Manuel Patanita, José F. Palma, José Regato

Consejería de Agricultura, Desarrollo Rural, Medio Ambiente y Energía del

Gobierno de Extremadura; IP Portalegre; RECET; AREANATejo; GESAMB, EIM;

Univ. Évora; Associação de Defesa do Património de Mértola; AGENEX; Centro

de Investigación Agraria La Orden Valdesequera. Gobierno de

Extremadura; CTCV; CITEVE; ARECBA

EcotoxTools: Ferramentas ecotoxicológicas para avaliação de risco ambiental associado a actividades agrícolas, em grandes albufeiras do sul de Portugal

2010/2013 Patrícia Palma; Paula

Alvarenga, Rosa Maria Fernandes

Univ. Coimbra, CSIC Instituto de Investigaciones Quimicas e Ambientales

de Barcelona, IMAR –Univ. Algarve, CIMAR – Univ. Aveiro, EDIA

Fundação para a Ciência e a Tecnologia

(PTDC/AAC-AMB/103547/2008)

72

14.3. Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito

do ciclo de estudos

Nos últimos três anos realizaram-se, no âmbito do curso de Agronomia,

27 eventos de caracter técnico-científico organizados pelos docentes do curso

ou por órgãos da ESA/IPBeja (quadro 29).

Quadro 29 - Eventos realizados no âmbito do curso de Agronomia.

Tema Ano Organização/Participação

Dia de Campo “Ensaios de demonstração em cereais,

forragens e pastagens. 21 de Maio de 2015 – Herdade da Lagoa da Mó / Monte do Torrejão (Castro

Verde)

2015 Manuel Patanita, José Dôres (IPBeja); António Colaço,

Fernando Canas (AACB)

2º Encontro da Lista de Variedades Recomendadas para Trigos de

Qualidade. 14 de Abril de 2015, Herdade da Comenda em Elvas

2015 Bernardo Albino (ANPOC), Rita Costa, Ana Bagulho, José

Coutinho, Benvindo Maçãs (INIAV), Manuel Patanita (IPBeja/ESA)

Seminário Alterações Climáticas e seus Impactos na Agricultura:

Riscos e prevenção. IPBeja, 19 de Março de 2015

2015 Hélder Marques (Vida Económica), Manuel Patanita

(IPBeja/ESA)

Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e

benefícios”, 23 de Outubro de 2015, Escola Superior Agrária de

Beja.

2015 Paula Alvarenga

Ação de Formação em Enologia e Produção Hortofrutícola para

alunos da Escola Profissional da Vidigueira em 8 de outubro de

2015

2015 M ariana Regato, Anabela Amaral

Atividade laboratorial (identificação de pares

sementes/alimentos) no programa de divulgação de ciência a grupo

em ERASMUS+ em mobilidade em Beja

2015 Alexandra Tomaz, José Ferro Palma , Maria Albertina Raposo

Palestra “Lending to Agriculture in Bulgaria. Challenges and

opportunities. Farmer and agricultural financing models. Risk management.” (Professor Nikolina

Mareva), 27-05-2015

2015 Alexandra Tomaz , José Ferro Palma

Palestra “Rural tourism as an alternative for the development of

rural regions.” (Professor Zlatka Grigorova), 26-05-2015

2015 Alexandra Tomaz , José Ferro Palma

73

Tema Ano Organização/Participação

Water reuse and sustainable development

Special session Scope: 20th APDR Congress: Renaissance of the Regions of Southern Europe, 10/07/2014, Évora, Portugal

2014 Fátima Carvalho, Ana Rita Prazeres , Manuel Patanita ,

Mariana Regato

Dia de Campo “Ensaios de demonstração em cereais,

forragens e pastagens. 8 de Maio de 2014 – Herdade da Lagoa da Mó / Monte do Torrejão (Castro

Verde)

2014 Manuel Patanita, José Dôres / IPBeja

António Colaço, Fernando Canas / AACB

Dia de campo do Projecto ROTALQ, 20 de Maio de 2014, Monte da

Pedra Alva (Montes Velhos) 2014

Bernardo Albino (ANPOC) Tiago Silva Pinto (ANPROMIS), José Coutinho (INIAV), Manuel Patanita (IPBeja), Joaquim

Banza, José Saramago de Brito

1º Encontro da Lista de Variedades Recomendadas para Trigos de

Qualidade. 30 de Abril de 2014, Herdade da Almocreva (Beja)

2014 Bernardo Albino (ANPOC), Rita Costa (INIAV), Manuel

Patanita (IPBeja)

Apresentação de Resultados do Projeto ROTALQ. 17 de Dezembro

de 2014 , EDIA (Beja) 2014

Bernardo Albino (ANPOC) Tiago Silva Pinto (ANPROMIS), José Coutinho (INIAV), Manuel Patanita (IPBeja)

10º Meeting Internacional sobre Violetas. Museu Nacional de História Natural e da Ciência,

Lisboa: 20 a 22 de fevereiro de 2014.

2014

Entidades organizadoras: Centro de Estudos de História e Filosofia da Ciência (Universidade de Évora), Museu

Botânico (Instituto Politécnico de Beja), Museu Nacional de História Natural e da Ciência (Universidade de Lisboa),

Instituto de História Contemporânea (Universidade Nova de Lisboa), Escola Superior Agrária (Instituto Politécnico de

Beja), Les Amies de la Violette (Toulouse).

10º Encontro Nacional de Proteção Integrada. Escola Superior Agrária

de Beja. Instituto Politécnico de Beja. 2 e 3 de maio de 2014

2014

Pedro Amaro, António Mexia, Elisabete Figueiredo, Maria do Céu Godinho, Célia Mateus, Isabel Calha. e João Portugal

Fernandes, Maria Isabel Patanita, Maria Margarida Pereira, Paula Nozes, Cláudia Gonçalves, Ana Castro e Sousa, Miguel

Pulquério, Fátima Valério, Miguel Clérigo, Rute Caleiro, Sérgio Parreira, Victor Guerreiro

Workshop “Boas práticas agro-ambientais na fileira do azeite”, realizado no âmbito do Projeto.

REMDA –Olival: 14 de outubro de 2014

2014 João Portugal

Curso Identificação de infestantes da cultura do milho promovido

pela Academia BayerCropScience- Aprender com os melhores. Dias

20 e 21 de Março de 2014, na ESA de Beja

2014 João Portugal

Colóquio "A Olivicultura no Baixo Alentejo - O presente e o futuro da olivicultura regional na perspectiva dos diplomados da Escola Superior

Agrária"

2014 Comissão Técnico-Científica e Pedagógica da Licenciatura de

Agronomia; Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Mestrado de Agronomia

74

Tema Ano Organização/Participação

Ensaios de Demonstração em Pastagens, Forragens e Cereais -

Dia de Campo (Lagoa da Mó - Castro Verde, 16 de Maio de 2013)

2013 António Colaço, Fernando Canas (AACB) e José Dôres,

Manuel Patanita (IPBeja)

2ª Mostra Técnica em Cereais - Dia de Campo (Escola Superior Agrária

de Beja, 22 de Maio de 2013) 2013

Manuel Patanita, José Dôres (IPBeja) e Manuela Varela Consultoria Agrícola

2ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados

(Escola Superior Agrária de Beja, 17 de Outubro de 2013)

2013 Manuel Patanita, José Dôres (IPBeja) e Manuela Varela

Consultoria Agrícola

I Simpósio Ibérico “Pedagogia, Avaliação e Qualidade”. 22 de

Maio de 2013 2013 João Portugal, Sofia Ramôa

Evento RITECA A vinha e o vinho: Inovação e sustentabilidade do

sector. Vinipax, 5 de Outubro 2013, Beja.

2013 Luis Peres de Sousa e Sofia Ramôa (IPBeja), COTR, CEBAL

O uso de BRF (Aparas de Ramos Fragmentados) no solo agrícola, como método para diminuir a

rega, mobilização do solo e o uso de químicos.

2013 Luis Luz; Comissão Técnico-Científica e Pedagógica da

Licenciatura em Agronomia

Evento: “Ciência à Mão de Semear” (sensibilização de alunos

do secundário para a área da agricultura)

2013 Mariana Regato

Tertúlia “Cidade do Vinho 2013 - “A singularidade do Terroir da Região da Vidigueira”, Ovibeja

2013 Luis Peres de Sousa

Palestra “Wine with moderation”. ESAB

2013 Luis Peres de Sousa

75

15 - ACTIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE

No que respeita à prestação de serviços à comunidade, esta tem sido

tradicionalmente feita pelos laboratórios da ESA/IPBeja, onde incluímos o Centro

de Experimentação Agrícola e o Centro Hortofrutícola. Os mais diretamente

associados ao curso de Agronomia, essencialmente trabalhos de investigação e

desenvolvimento tecnológico aplicado, têm como principais utilizadores os alunos

e docentes da escola, as associações de agricultores e os empresários agrícolas

da região (quadro 30). Os laboratórios, com a colaboração dos técnicos a eles

afetos, estão envolvidos em projetos de investigação e têm estabelecido

protocolos com diversas entidades, nomeadamente para a realização de análises

laboratoriais.

A prestação de serviços e o apoio à comunidade é também desempenhada

por docentes a título individual, abrangendo as áreas dos estudos/pareceres, da

consultoria e do apoio técnico (quadro 31). De notar que parte significativa dos

estudos/pareceres são trabalho remunerado pelas entidades utilizadoras, o que

se traduz num acréscimo de receitas próprias para o IPBeja.

76

Quadro 30 - Trabalhos de Investigação e desenvolvimento tecnológico

Atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico

Ano Docentes/Unidades prestadoras do

serviço Entidades utilizadoras dos serviços

Experimentação em cereais, pastagens e forragens na zona de influência da ITI de Castro Verde

2013/2015

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

AACB (Associação de Agricultores do Campo Branco), Fertiprado, ADP

Fertilizantes, Timac, Lusosem/Agrobeja, MaisAdur, Agrigénese, Agrovete,

Cadubal, Deiba e IPBeja

Avaliação varietal de cevada dística em regadio 2012/2013

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Associação de Regantes do Roxo e IPBeja

Avaliação agronómica de montado de azinho regado

2012/2015

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Associação de Criadores do Porco Alentejano, IPBeja e COTR

Adaptação de genótipos de trigo mole 2011/2015

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e

IPBeja

Adaptação de genótipos de trigo duro 2011/2015

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e

IPBeja

Adaptação de genótipos de triticale 2011/2015

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e

IPBeja

Adaptação de genótipos de cevada 2011/2015

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e

IPBeja

Adaptação de genótipos de aveia 2011/2015

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e

IPBeja

77

Atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico

Ano Docentes/Unidades prestadoras do

serviço Entidades utilizadoras dos serviços

Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Trigo

2011/2015

Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola

IPBeja

Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Cevada

2011/2015

Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola

IPBeja

Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Girassol

2011/2015

Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola

IPBeja

Análise de terras (quantificação de parâmetros englobados na análise de rotina e quantificação de

parâmetros individuais)

2011/2015

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de Análise de

Terras

Projetos; trabalhos de mestrado e de doutoramento

Estudo de cultivares de macieira 2005/ atual

Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc

Estudo de cultivares de pessegueiro 2008/ atual

Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc

Estudo de cultivares de damasqueiro 2008/ atual

Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc

Olival em Modo de Produção Biológico 2006/ atual

Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc

Adaptabilidade de diversas espécies de fruteiras à região

1996/ atual

Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc

Ensaio de cultivares x sistemas de condução em figueira

2003/atual

Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc

78

+

Quadro 31 - Estudos e pareceres

Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades

prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos

serviços Serviço/Atividade

Protocolado Remunerado

Experimentação em cereais, pastagens e forragens na zona de influência da ITI de Castro Verde

2013/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

AACB (Associação de Agricultores do Campo Branco),

Fertiprado, ADP Fertilizantes, Timac, Lusosem/Agrobeja,

MaisAdur, Agrigénese, Agrovete, Cadubal, Deiba e

IPBeja

X

Lista de Variedades Recomendadas para Trigos de Qualidade

2013/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

ANPOC (Associação Nacional Produtores Cereais,

Oleaginosas e Proteaginosas), INIAV - Elvas (Instituto Nacional

de Investigação Agrária e Veterinária) e IPBeja

X X

Relatório Técnico: Calha IM;, Portugal J; Gonzalez-Torralva F; Roldan

R, & Deprado R (2014). Management strategies for lolium perenne. resistant to glyphosate.

2014 João Portugal Monsanto

Avaliação de variedades de sésamo 2015 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Mac Donald/East Balt Europe X X

Avaliação de datas de sementeira em sésamo 2015 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Mac Donald/East Balt Europe X X

Avaliação agronómica de sementes tratadas de cevada dística e de trigo

2014 /2015

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

SynTech Research X X

Avaliação agronómica de variedades de papoila 2015 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Macfarlan Smith Ltd X X

Avaliação agronómica de densidades e datas de sementeira em papoila

2015 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Macfarlan Smith Ltd X X

79

Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades

prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos

serviços Serviço/Atividade

Protocolado Remunerado

Avaliação agronómica de variedades e datas de sementeira em papoila

2014 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Macfarlan Smith Ltd X X

Adaptação de variedades híbridas de trigo mole em sequeiro e em regadio

2013 /2015

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

Agrovete S.A. X X

Adaptação de variedades de cevada em sequeiro 2015 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Agrovete S.A. X X

Adaptação de variedades de aveia em sequeiro 2015 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Agrovete S.A. X X

Avaliação de herbicidas e de inibidor N-lock em trigo

2015 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Lusosem/Agrobeja X X

Avaliação de variedades de girassol 2015 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Lusosem/Agrobeja X X

Effect of UTEC on the yield and quality of winter cereals in Mediterranean conditions

2012/2014

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

EUROCHEM AGRO IBERIA, S.L. X X

Valor Agronómico de Variedades de Sorgo cortes múltiplos - Rede Nacional de Ensaios

2015 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Direcção-Geral de Alimentação

e Veterinária X X

Valor Agronómico de Variedades de Sorgo corte único - Rede Nacional de Ensaios

2015 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Direcção-Geral de Alimentação

e Veterinária X X

Valor Agronómico de Variedades de Sorgo para grão - Rede Nacional de Ensaios

2015 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Direcção-Geral de Alimentação

e Veterinária X X

Valor Agronómico de Variedades de trigo - Rede Nacional de Ensaios

2015 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Direcção-Geral de Alimentação

e Veterinária X X

Adaptação de variedades híbridas de trigo mole em sequeiro e em regadio

2015 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Direcção-Geral de Alimentação

e Veterinária X X

Valor Agronómico de Variedades de Girassol - Rede Nacional de Ensaios

2011/2015

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural

X X

Valor Agronómico de Variedades de Milho - Rede Nacional de Ensaios

2011/2015

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural

X X

80

Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades

prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos

serviços Serviço/Atividade

Protocolado Remunerado

2ª Mostra Técnica em Cereais 2013 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola

Manuela Varela Consultoria Agrícola, Syngenta, ADP

Fertilizantes, Pioneer, Cadubal, Yara, SAPEC, Agrovete,

Crimolara, Fertinagro, TIMAC

X X

Optimización del uso de abonos estabilizados Entec en un cultivo de olivar intensivo de olivar en

Portugal

2011/2013

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

COMPO IBERIA X X

Estratégias de fertilização em trigo mole 2011/2014

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

ADP Fertilizantes X X

Estratégias de fertilização na cevada para malte 2011/2014

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

ADP Fertilizantes X X

Estratégias de fertirrigação em olival 2011/2014

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

ADP Fertilizantes X X

Peritagens de sinistros agrícolas 2011/2013

José Eduardo Duarte Regato PERIAGRO S.A. x x

Apoio aos agricultores / Elaboração de planos de adubação

2011/2014

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de

Análise de Terras

Cooperativas Agrícolas (Beja, Beringel), Associação de

agricultores do baixo alentejo (AABA)

X

Apoio aos agricultores / Elaboração de planos de adubação

2011/2014

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de

Análise de Terras Agricultores individuais

Apoio aos agricultores / informação via e-mail sobre vários assuntos na área da nutrição vegetal e

fertilização(colheita de amostras, etc.)

2011/2014

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de

Análise de Terras Agricultores individuais

Pareceres na área da Horticultura e Fruticultura 2013/2015

Mariana Regato/centro Hortofrutícola

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores,

etc.

81

Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades

prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos

serviços Serviço/Atividade

Protocolado Remunerado

Apoio à Associação de Criadores de Porco Alentejano (ACPA), no âmbito da descrição das

características da raça autóctone porco alentejano, variedade mamilada.

2013 António Oliveira

Consultas de fitiatria 2013/2014

Maria Isabel Patanita

82

Quadro 32 - Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados

Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados

Ano Docentes / Unidades

prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos

serviços Serviço / Actividade

Protocolado Remunerado

2ª Edição do Curso de Regadio e Ambiente (27 e 28 de novembro, 4 e 5 de dezembro de 2015)

2015

Alexandra Tomaz, Pedro Oliveira e Silva, Isabel

Guerreiro, Teresa Carvalhos, Fátima Carvalho, Paula

Alvarenga

Público em geral X

Verificação e ajuste das calibrações de Aparelhos para a determinação de humidade em sementes:

cevada, trigo mole, trigo duro, triticale, aveia, girassol e milho.

2014/2015

Manuel Patanita / Laboratório de Análise de Sementes e Matérias Primas Vegetais

Agro Vale Longo

Verificação e ajuste das calibrações do medidor de humidade de sementes de girassol

2014/2015

Manuel Patanita / Laboratório de Análise de Sementes e Matérias Primas Vegetais

Pionner Hi-Bred

1ª Edição do Curso de Regadio e Ambiente (6, 7, 13 e 14 de junho de 2014)

2014

Alexandra Tomaz, Pedro Oliveira e Silva, Adelaide

Almeida, Teresa Carvalhos, Fátima Carvalho, Anabela Durão, Paula Alvarenga

Público em geral X

Ensaios demonstrativos sobre os inimigos das culturas e avaliação da fauna auxiliar

2014 Maria Isabel Patanita

Realização de análises de identificação de espécies de agentes patogénicos e de espécies de pragas

2014 Maria Isabel Patanita

Inspeção de pulverizadores 2011/2015

José Penacho, Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Diversas X

Calibração de Pulverizadores 2015 José Penacho, Manuel

Patanita/ Centro de Experimentação Agrícola

Macfarlan Smith Ltd X X

Colheita de ensaios de cereais 2012/2015

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

Trialplan; ADP Fertilizantes; Agrofile

X X

83

Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados

Ano Docentes / Unidades

prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos

serviços Serviço / Actividade

Protocolado Remunerado

Campo da Feira - OVIBEJA 2014 Manuel Patanita / Centro de

Experimentação Agrícola ACOS

Projecto MyFarm.com 2011/atual

Luis Luz

Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina

e quantificação de parâmetros individuais)

2011/2015

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de

Análise de Terras

Cooperativas Agrícolas, Associação de agricultores do

Baixo Alentejo (AABA) X X

Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina

e quantificação de parâmetros individuais)

2011/2015

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de

Análise de Terras Agricultores individuais X

Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina

e quantificação de parâmetros individuais)

2011/2015

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de

Análise de Terras Funcionários da ESAB

Projeto Ciência à Mão de Semear - Cultura da Alface

2012/2013

Mariana Regato Alunos das Escolas

Secundárias da região

Análise de sementes: certificação de lotes de sementes; ensaios de germinação; qualidade dos cereais para panificação; alveograma de Chopin;

massa do hectolitro; índice de Zeleny; glúten; índice de queda; proteína; humidade em cereais; calibração e proteína em cevada dística; peso de 1000grãos; determinação de sementes de outra

espécie em número; vitreosidade

2011/2015

Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias

Primas Vegetais

Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;

Agricultores individuais; Empresas; Organismos

estatais

X X

Análise de matérias primas vegetais: rendimento em gordura, acidez e humidade em azeitonas;

rendimento em gordura e humidade em bagaço de azeitona

2011/2015

Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias

Primas Vegetais

Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;

Agricultores individuais; Empresas; Organismos

estatais

X X

84

Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados

Ano Docentes / Unidades

prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos

serviços Serviço / Actividade

Protocolado Remunerado

Análise de plantas: área foliar em amostras de plantas de cereais; determinação de matéria seca em plantas de cereais; área foliar em amostras de folhas de oliveira; determinação de matéria seca

de folhas de oliveira.

2011/2015

Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias

Primas Vegetais

Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;

Agricultores individuais; Empresas; Organismos

estatais

X X

O mundo dos insectos visto na Escola Superior Agrária de Beja (Semana Ciência Viva)

2013 Maria Isabel Patanita

Exposição itinerante “Um Mundo de Insectos: Biodiversidade de artrópodes no olival do Baixo

Alentejo” 2013 Maria Isabel Patanita

85

16 - INTERNACIONALIZAÇÃO

+Os dados referentes à internacionalização de docentes e alunos no ano

lectivo 2014/2015 (quadro 33) mostram uma significativa procura do curso de

Agronomia tanto por alunos como por professores provenientes de instituições

de ensino estrangeiros ao abrigo dos vários programas de mobilidade

existentes. Continua-se a notar uma reduzida participação quer dos alunos

quer dos docentes do curso de Agronomia no programa de mobilidade

Erasmus o que aponta para a necessidade de uma ainda maior divulgação e

insistência na importância dos programas de mobilidade existentes, embora os

condicionalismos económicos e linguísticos limitem uma maior participação dos

alunos nos programas de mobilidade e na diversidade geográfica das

instituições escolhidas.

Quadro 33 - Programas de mobilidade (alunos e docentes)

Alunos / Docentes Recebidos (País) Enviados (País)

Alunos 3 (Brasil) + 3 (Espanha) + 1

(Itália)

Docentes 3 (Bulgária) + 1 (Espanha) + 1

(França)

1 (Itália)

Fonte: Gabinete de Relações Internacionais Dados a 2/10/2015

86

17 - PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS

NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS

As diferentes valências da ESA/IPBeja associadas ao curso de

Agronomia têm protocolos ou acordos com entidades privadas e públicas,

nacionais e internacionais. Estas parcerias estão enumeradas no quadro 34.

Os principais parceiros internacionais são representados pela

Universidad de Extremadura, a Junta de Extremadura e a Universidad de

Huelva, uma colaboração natural resultante da proximidade geográfica e das

áreas de investigação comuns.

Os parceiros nacionais são, essencialmente, outras instituições de

ensino superior politécnico e universitário, associações de agricultores,

organismos estatais e empresas privadas. Esta diversidade demonstra a

ligação do curso à comunidade científica e académica, mas também ao tecido

empresarial regional e nacional. A colaboração com estas entidades e

instituições assume também um papel relevante na integração dos alunos no

mercado de trabalho, já que estas podem também acolher os estudantes no

momento em que estes realizam o seu estágio curricular.

O Centro de Experimentação Agrícola tem protocolos/acordos com

outras entidades para a realização de ensaios de campo, englobados em

trabalhos de Investigação e Desenvolvimento Experimental com interesse

comum, cujo financiamento é repartido entre os parceiros ou totalmente

garantido pelo parceiro externo. Nesta situação podem destacar-se os

trabalhos em curso com o Instituto Nacional dos Recursos Biológicos, a

MALTIBÉRICA/UNICER, a SYNGENTA Crop Protection, a CUF Adubos, a

SULSEM, a SOMINCOR, a RASP/TECNIFERTI, a COMPO AGRICULTURA, o

Centro Operativo de Tecnologia de Regadio (COTR), a IBEROL, a

GREENCYBER, a AGROGES a ANSEME, a AGROBEJA, a Eurochem Agro

Iberia, a Trialplan ou a Macfarlan Smith Lda.

A Cooperativa de Fruticultores do Alentejo (COFRAL), a Estação

Nacional de Fruticultura Vieira Natividade (ENFVN), o (COTR), a Cooperativa

de Comercialização de Tomate em Natureza - CRL (SILTOM), o Centro

Operativo de Tecnologia em Horticultura (COTHN), o Instituto Superior de

Agronomia (ISA), o INIAV, a ANPOC - Associação Nacional de Produtores de

87

Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas, a Bios4 – Systemic sustainability

solutions, a Universidade de Évora, e a INTAEX - Universidade da

Extremadura, têm sido parceiros em inúmeros projetos de investigação.

Existem ainda protocolos com a empresa de certificação SATIVA, com o

COTR, a Associação Nacional de Produtores de milho e sorgo (ANPROMIS), a

DAI e a Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS).

Do vasto número de protocolos assinados entre o Instituto Politécnico de

Beja e outras entidades destacamos as seguintes entidades:

- Associação de Agricultores do Baixo Alentejo (AABA)

- Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas (ABORO)

- Associação de criadores de ovinos do Sul (ACOS).

- AGRIGRUPO - Sociedade Agrícola Vale de Alarve, Lda.

- AGROBIO - Associação Portuguesa de Agricultura Biológica

- AJAM - Associação de Jovens Agricultores de Moura

- ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais

- A. Cano, Associados, S.A.

- Maltibérica, SA

- Associação Nacional de Produtores e Comerciantes de Sementes

(ANSEME)

- Associação Nacional de Jovens Empresários

- DRAAL - Direção Regional de Agricultura do Alentejo

- EDIA - Empreendimento de Desenvolvimento e Infraestruturas do

Alqueva

- IBEROL - Sociedade Ibérica de Oleaginosas S.A

- INE - Instituto Nacional de Estatística

- IPMA - Instituto Português do Mar e Atmosfera

- IICT - Instituto de Investigação Científica Tropical

- INTA - Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária - Argentina.

88

Quadro 34 - Protocolos e parcerias no âmbito do curso de Agronomia.

Parceiros Âmbito da parceria

A. Cano, Associados, S.A.

Realização de ensaios de campo, englobados

em trabalhos de I&DE, no Centro de

Experimentação Agrícola (CEA)

Projetos de investigação nacionais

Projetos de investigação internacionais

AABA - Associação de Agricultores do Baixo Alentejo

AACB – Associação de Agricultores do Campo Branco

ABORO - Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas

ACOS - Associação de criadores de ovinos do Sul

ACOS - Associação de Criadores de Ovinos do Sul

AGRIGRUPO - Sociedade Agrícola Vale de Alarve, Lda.

AGROBEJA

AGROBIO - Associação Portuguesa de Agricultura Biológica

AGROGES

Agrovalelongo

ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais

AJAM - Associação de Jovens Agricultores de Moura

ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários

ANPROMIS - Associação Nacional de Produtores de milho e sorgo

ANSEME -Associação Nacional de Produtores e Comerciantes de Sementes

APIZêzere

Bios4 - Systemic sustainability solutions

COFRAL - Cooperativa de Fruticultores do Alentejo

COMPO AGRICULTURA

Cooperativa da Vidigueira

Cooperativa Agrícola de Beja

Cooperativa Agrícola de Beringel

89

Parceiros Âmbito da parceria

COTHN - o Centro Operativo de Tecnologia em Horticultura

Realização de ensaios de campo, englobados

em trabalhos de I&DE, no Centro de

Experimentação Agrícola (CEA)

Projetos de investigação nacionais

Projetos de investigação internacionais

COTR - Centro Operativo de Tecnologia do Regadio

CUF Adubos

DGADR

DRAAL - Direção Regional de Agricultura do Alentejo

DRAPAL

DRAPC

EDIA - Empreendimento de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva

GREENCYBER

IBEROL - Sociedade Ibérica de Oleaginosas S.A

IPMA - Instituto Português do Mar e Atmosfera

Estação Nacional de Fruticultura Vieira Natividade (ENFVN)

INIAV – Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária

INRB -Instituto Nacional dos Recursos Biológicos

Macfarlan Smith Lda

MALTIBÉRICA/UNICER

O TREVO

Pionner Hi-Bred

RASP/TECNIFERTI

SILTOM - Cooperativa de Comercialização de Tomate em Natureza

SOMINCOR

SULSEM

SYNGENTA Crop Protection

Instituto Politécnico de Bragança

Instituto Politécnico de Portalegre

90

Parceiros Âmbito da parceria

Universidade de Algarve Realização de ensaios de campo, englobados

em trabalhos de I&DE, no Centro de

Experimentação Agrícola (CEA)

Projetos de investigação nacionais

Projetos de investigação internacionais

Universidade de Coimbra

Universidade de Évora

Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior Técnico

Junta de Extremadura

Universidad de Huelva

Universidade da Extremadura

91

18 - ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS

Com a análise SWOT pretende-se identificar e sistematizar o

enquadramento do curso tanto no contexto externo ao IPBeja, identificando

quais as suas potencialidades e ameaças (quadros 35 e 36), como no contexto

do seu funcionamento interno, apontando seus pontos fortes e pontos fracos ou

debilidades (quadros 37 e 38). Para tal foram analisados aspectos relacionados

com os seguintes pontos: missão e objetivos; organização interna e

mecanismos de garantia da qualidade; recursos materiais; pessoal docente e

não docente; estudantes e resultados. Para auxiliar nesta análise foi pedido o

contributo de todos os docentes do curso.

Se as condicionantes externas, não podem, regra geral, ser controladas,

pelo menos no imediato, nem pelo IPBeja nem pelos órgãos de gestão da ESA

e de coordenação do curso, já os pontos fortes e os pontos fracos do curso, os

quais se devem fundamentalmente à intervenção dos órgãos de gestão do

IPBeja e da ESA e ao trabalho desenvolvido pela coordenação de curso,

podem, por este motivo, ser alvo de medidas corretivas quando tal se revele

necessário.

No seu conjunto, a análise SWOT permite salientar os seguintes

aspetos:

1 - A integração dos três níveis de ensino em fileira (CET´s, licenciatura e

mestrado) permite assegurar a alimentação com alunos dos cursos de 1º e 2º

ciclo.

2 - Os recursos materiais são de uma forma geral suficientes, atuais e com

qualidade.

3 - O corpo docente é qualificado, apresenta uma interessante produção

científica e tem participação num elevado número de projetos de investigação e

desenvolvimento experimental.

4 - Existe uma colaboração cada vez mais estreita com o tecido económico da

região e com instituições oficiais e privadas relacionadas com o sector agrícola.

5 - Existe um excelente ambiente académico, motivador para docentes e

alunos, e potenciador de um bom ambiente de estudo e de trabalho.

92

Quadro 35 - Oportunidades para a licenciatura em Agronomia.

Oportunidades

● O curso confere formação na área da "Agricultura e Agro-indústria", um dos sectores

estratégicos na ótica do PRIAlentejo, PROT e "Impactes previsíveis do projeto de Fins

Múltiplos do Alqueva na configuração dos recursos humanos do Alentejo".

● A procura por cursos superiores com um caracter marcadamente profissionalizante e com

uma forte componente prática.

● A valorização do papel do sector agrícola e agroindustrial como motor do desenvolvimento

da região Alentejo e de Portugal, potenciada pelo forte aumento do crescimento do

investimento público e privado no sector durante os últimos anos.

● Perspetivas de forte desenvolvimento da atividade agrícola regional resultante da sua

reconversão face ao Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, com a expansão das

fileiras olivícola, vitivinícola, hortofrutícola e de todas as culturas de regadio em geral e com

forte aposta na introdução de novas culturas e novas tecnologias.

● Consolidação do mercado de trabalho na fileira agrícola resultante da necessidade de

técnicos com formação superior nesta área em função do crescimento do investimento na

fileira associado ao Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva.

● Aumento da procura de prestação de serviços por parte das empresas do sector agrícola e

das associações de agricultores na área da investigação e desenvolvimento experimental.

● Forte interesse mútuo no aprofundamento das relações institucionais e profissionais do

IPBeja com as empresas da fileira agrícola e com as associações de agricultores.

● O reforço da cooperação com as várias escolas de formação profissional com cursos na área

da agricultura existentes na região de influência do IPBeja, as quais poderão constituir uma

importante fonte de novos alunos para os Cursos Técnicos Superiores Profissionais

ministrados no IPBeja e, por conseguinte, para a licenciatura em Agronomia.

● A existência de processos que permitem a acreditação da formação adquirida em outros

ciclos de estudo ou profissionalmente.

● Aumento da procura de formação na área da Agronomia por parte de profissionais de outras

áreas de atividade e de ativos da área agrícola necessitados de realizar uma reciclagem e/ou a

atualização dos seus conhecimentos.

● A realização de minicursos na área da Agronomia tendo como público alvo alunos do ensino

secundário e profissional.

● Corpo docente com uma elevada percentagem de doutores na área fundamental do curso,

condição fundamental para uma maior participação em projetos de I&D e um maior nível de

publicações científicas.

● A utilização dos inquéritos feitos alunos e docentes sobre o funcionamento das unidades

curriculares do curso como ferramenta para a melhoria permanente do processo de

ensino/aprendizagem.

● A visita da Comissão de Avaliação Externa da Agência de Avaliação e Acreditação do

Ensino Superior no âmbito do processo de avaliação externa/acreditação do curso.

93

Quadro 36 - Ameaças para a licenciatura em Agronomia.

Ameaças

● Geograficamente o IPBeja está situado numa região interior do país, com baixa

densidade populacional e em que se faz sentir uma forte regressão demográfica, sobretudo

ao nível da população mais jovem.

● O Aumento da competitividade entre instituições do Ensino Superior, nomeadamente

entre Politécnicos e entre estes e as Universidades para a captação de novos alunos a que

se associa a preferência destes pelas instituições do Ensino Superior Universitário, em

especial aquelas situadas no litoral e nos grandes centros urbanos.

● A incerteza provocada pelo fim dos Cursos de Especialização Tecnológica, cujos

diplomados eram a principal fonte de alimentação da Licenciatura em Agronomia, e sua

substituição pelos novos Cursos Técnicos Superiores Profissionais em relação aos quais

ainda não existe uma noção clara de qual será a futura capacidade de virem a alimentar a

licenciatura.

● A continuada retração do financiamento público ao Ensino Superior, que limita fortemente

a capacidade de investimento das instituições de ensino.

● A crise económica atual que cria limitações de caracter financeiro aos estudantes e suas

famílias, impeditivas daqueles poderem prosseguir e concluir os seus estudos.

● A imagem social das atividades ligadas à agricultura, que condiciona o interesse dos

jovens por este sector de atividade.

94

Quadro 37 - Pontos fortes da licenciatura em Agronomia.

Pontos fortes

● Ciclo de estudos em conformidade com os princípios do Processo de Bolonha.

● A licenciatura está integrada numa oferta formativa em fileira que inclui a jusante Cursos de

Especialização Tecnológica e cursos Técnicos Superiores Profissionais e a montante um curso de

Mestrado

● Curso com uma clara filosofia de "aprender fazendo", consubstanciada numa importante

componente letiva prática e aplicada

● Estrutura curricular que confere aos alunos competências em setores chave da agricultura

regional, indo ao encontro das necessidades do mercado de trabalho.

● A estratégia de apostar fortemente na consolidação da exploração de vias de ingresso no curso

para além do Concurso Nacional de Acesso.

● A existência de mecanismos de avaliação periódica semestral do ciclo de estudos concretizado

na realização de um inquérito a professores e alunos sobre o funcionamento das UC's; utilização

dos resultados dos inquéritos para a melhoria permanente do processo de ensino/aprendizagem.

● A existência de mecanismos de avaliação de pessoal docente e não docente.

● Regulamentação da atividade académica muito completa.

● A existência de uma infraestrutura moderna e bem equipada nos centros e laboratórios, que

constitui um bom suporte à atividade letiva, que facilita a participação dos docentes em projetos

de I&D e possibilita a prestação de um importante conjunto de serviços à comunidade.

● Participação dos docentes em bastantes projetos de I&D, envolvendo parcerias com instituições

públicas e privadas, nacionais e estrangeiras.

● Corpo docente estável, constituído por uma elevada percentagem de Doutores e Especialistas

com formação na área científica fundamental do curso (50%), desenvolvendo todos a sua

atividade em regime de tempo integral.

● Pessoal não-docente qualificado e polivalente, na sua maioria possuidor do grau de licenciado

ou de mestre, apto e motivado para apoiar as atividades letivas e de I&D.

● Boa dinâmica do corpo docente na publicação de artigos em revistas, em especial de

divulgação e de apresentação de comunicações em eventos de natureza científica.

● Excelente ambiente académico e uma relação de grande proximidade entre docentes e alunos,

que culmina na colaboração entre os órgãos da Escola Superior Agrária, do curso, docentes e

alunos na realização das mais diversas atividades de caracter académico e científico.

● Utilização por parte de grande parte dos docentes da plataforma de e-learning para a

disponibilização dos conteúdos lecionados e como meio de contacto como os alunos.

● Existência de estruturas e medidas de apoio pedagógico, de promoção e integração dos alunos

na comunidade académica, de apoio à mobilidade e de expressão de opinião quanto aos

processos de ensino/aprendizagem.

● Elevada empregabilidade dos diplomados na área da sua formação académica.

95

Quadro 38 - Pontos fracos da licenciatura em Agronomia.

Pontos fracos

● Estrutura curricular do ciclo de estudos e o plano de estudos necessitam alguns ajustamentos,

sobretudo relacionados com a curta duração do período de estágio e a inexistência de unidades

curriculares optativas.

● Inexistência de uma rede de empresas e/ou organizações parceiras devidamente protocoladas

para acolherem os alunos em período de estágio.

● Deficiente preparação inicial da maior parte dos alunos ao nível cultural e científico, que se

reflete em algumas dificuldades na aprendizagem e nas elevadas taxas de insucesso em

algumas unidades curriculares.

● Metodologia seguida na divulgação do curso que tem originado um retorno ainda insatisfatório

na captação de novos alunos, em especial daqueles que ingressam através do Concurso

Nacional de Acesso.

● Reduzida utilização da página web do curso alojada no site do IPBeja como plataforma

preferencial de divulgação do curso e das suas atividades e como meio de ligação à

comunidade académica.

● Inexistência de um horário que permita ir ao encontro das expectativas do crescente número

de alunos que exerce atividade profissional simultaneamente com os estudos o que leva a um

elevado número de alunos que colocado não chega depois a matricular-se ou que acaba por

abandonar o curso.

● Número excessivo de alunos nas aulas práticas de algumas unidades curriculares, em

especial daquelas que decorrem em laboratório.

● Fraca adesão dos alunos aos programas de mobilidade.

96

19 - PROPOSTA DE ACÇÕES DE MELHORIA

De acordo com os principais pontos fracos/debilidades identificados na

análise SWOT do ciclo de estudos, são indicadas a seguir propostas de

melhoria que visam resolver esses problemas, assim como o grau de

prioridade e o tempo necessário para proceder à sua implementação. Quando

se justificar será ainda apontado um indicador do andamento da

implementação da proposta de melhoria.

1 - Ponto Fraco: Estrutura curricular e o plano de estudos do ciclo de

estudos necessitam alguns ajustamentos.

Ação de melhoria: Reestruturação curricular do ciclo de estudos. (Prioridade:

alta; Tempo de implementação: ano lectivo 2015/2016)

A reestruturação do ciclo de estudos contempla fundamentalmente os

seguintes pontos:

- Aumento do período de estágio curricular para 300 horas e 12 ECTS.

- A criação de UC´s optativas que permitam diversificar e aprofundar a

formação dos alunos em algumas áreas consideradas importantes para o

desenvolvimento das suas competências.

- Introdução no currículo de UC´s que contribuam para alargar o leque de

competências dos alunos de forma a facilitar a sua inserção no mercado de

trabalho.

- Reclassificação da tipologia das horas de contacto de algumas UC´s de forma

a melhor adequar essa tipologia às metodologias de ensino empregues.

2 - Ponto Fraco: Inexistência de uma rede de empresas e/ou organizações

parceiras devidamente protocoladas para acolherem os alunos em

período de estágio.

Ação de melhoria: Estabelecer, com um conjunto diversificado de instituições e

empresas representativas da fileira agrícola regional, protocolos de parceria a

fim de agilizar a realização de estágios curriculares pelos alunos do curso

nessas organizações parceiras (Prioridade: média; Tempo de implementação:

ano letivo 2016/2017).

97

Indicador de implementação da proposta: Estabelecimento de pelo menos 20

protocolos de parceria com instituições e empresas da fileira agrícola regional.

3 - Ponto Fraco: Elevadas taxas de insucesso em algumas unidades

curriculares.

Ação de melhoria: Organizar, em especial para os estudantes do 1º ano, uma

formação sobre métodos e estratégias de estudo e sobre a organização e

realização de trabalhos de pesquisa; promover reuniões entre a Comissão

Técnico-científica e Pedagógica do curso e os docentes das unidades

curriculares em que se observem maiores taxas de insucesso a fim de

encontrar estratégias que permitam aumentar o sucesso escolar (Prioridade:

Alta; Tempo de implementação: Permanente, em função da evolução da taxa

de sucesso em cada UC).

Indicador de implementação da proposta: aumento da taxa de sucesso escolar

nas UC´s referenciadas.

4 - Ponto Fraco: Retorno insatisfatório das ações de divulgação do curso

na captação de novos alunos.

Ação de melhoria: Fazer a divulgação do curso de uma forma mais

“personalizada”, procurando o contacto direto com os potenciais interessados

no curso e alargando o leque de instituições e de áreas de ensino em que a

divulgação será realizada. A Comissão Técnico-científica e Pedagógica do

curso irá realizar a divulgação do curso em visitas aos estabelecimentos do

Ensino Secundário e Profissional da região, procurando neste último tipo de

estabelecimentos de ensino o contacto com alunos de formações não

relacionadas com a agricultura (Prioridade: média; Tempo de implementação:

Permanente).

Indicador de implementação da proposta: Aumento do número de alunos

colocados através das diferentes vias de acesso.

5 - Ponto Fraco: Reduzida utilização da página web do curso alojada no

website do IPBeja.

Ação de melhoria: Para além da informação mais institucional, reforçar a

publicação de conteúdos relacionados com o curso na sua página web,

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nomeadamente publicitando as iniciativas do curso, a realização de encontros

científicos, a participação em feiras e outros eventos, ofertas de estágio e de

trabalho, eventos académicos, etc (Prioridade: Média; Tempo de

implementação: permanente).

Indicador de implementação da proposta: Aumento dos conteúdos e da

informação disponível na página web do curso.

6 - Ponto Fraco: Inexistência de um horário letivo pós-laboral.

Acção de melhoria: defender junto dos órgãos competentes da Unidade

Orgânica e do IPBeja a necessidade de estabelecer um horário de aulas, se

possível em regime pós-laboral, que permita aos estudantes com atividade

profissional frequentarem na medida do necessário o maior número possível de

aulas (Prioridade: média; Tempo de implementação: sempre que o número de

alunos com o perfil descrito justificar a criação de um horário adaptado ao seu

perfil académico.

Indicador de implementação da proposta: Criação de um horário adaptado às

necessidades dos alunos com atividade profissional; aumento da taxa de

sucesso escolar e diminuição do abandono escolar destes alunos.

7 - Ponto Fraco: Número excessivo de alunos nas aulas práticas de

algumas unidades curriculares, em especial daquelas que decorrem em

laboratório.

Ação de melhoria: Insistir na necessidade de criar turmas suplementares para

as aulas práticas de laboratório de forma a adequar o número de alunos à

capacidade dos laboratórios e à disponibilidade de materiais para a efetivação

dessas aulas. Um número excessivo de alunos põe em causa o processo de

ensino/aprendizagem, contribui para a menor assiduidade dos alunos às aulas

e pode colocar problemas de segurança em algumas aulas. (Prioridade: alta;

Tempo de implementação: permanente).

Indicador de implementação da proposta: Aumento do número de turmas nas

aulas práticas de laboratório.

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8 - Ponto Fraco: Fraca adesão dos alunos aos programas de mobilidade.

Ação de melhoria: Divulgar de forma mais insistente junto dos alunos o

interesse e a importância da sua participação nos programas de mobilidade

internacional (Prioridade: alta; Tempo de implementação: permanente)

Indicador de implementação da proposta: Preencher as vagas de mobilidade

internacional disponibilizadas para o curso de Agronomia.

No conjunto da análise feita ao curso de Agronomia sobressai, sem

dúvida, a importância que o curso tem a nível regional e os fortes

constrangimentos orçamentais que provocam, a diferentes níveis, restrições

que são sentidas no processo ensino - aprendizagem.

Apesar de algumas ameaças que existem derivadas, fundamentalmente,

da quase inexistência de uma Estratégia Nacional para a Agricultura e das

incertezas em relação à oferta formativa para o Ensino Superior Politécnico, as

oportunidades que poderão ser aproveitadas pelo curso são numerosas.

O aproveitamento destas oportunidades dependerá, fundamentalmente,

da manutenção dos perfis de formação claramente profissionalizantes

satisfatoriamente assegurados até ao momento e, porventura, da capacidade

de conseguir melhorar o seu desempenho na área da Internacionalização.

A localização da Instituição no Centro da maior zona agrícola do país é,

por si só, um fator que deve ser encarado como diferenciador relativamente a

todas as restantes Instituições que se dedicam a esta área.

Importa pois que seja feito um esforço, ao nível de todo o Instituto

Politécnico, para que as oportunidades apresentadas se tornem realidades, no

curto a médio prazo, para que este curso possa contribuir para o necessário

aproveitamento das enormes potencialidades que a agricultura tem na região,

ajudando assim, de forma significativa, à promoção do desenvolvimento da

mesma.