relatório de auto- avaliação do curso de terapia ocupacional de autoavaliao/ess... · relatório...

101
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 1 RELATORIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL Ano Letivo 2014-2015 COMISSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA DO CURSO DE LICENCIATURA EM TERAPIA OCUPACIONAL Beja, Dezembro 2015

Upload: hoanganh

Post on 05-Oct-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 1

RELATORIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO

DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

Ano Letivo 2014-2015

COMISSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA

DO CURSO DE LICENCIATURA EM TERAPIA OCUPACIONAL

Beja, Dezembro 2015

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 2

ÍNDICE

Nota Introdutória…………………………………………………………………………………………………………………….. 4 1. Identificação/caracterização do ciclo de estudos…………………………………………………………………. 5 2. Memória histórica do ciclo de estudos…………………………………………………………………………………. 6 2.1. Criação/inicio de funcionamento do ciclo de estudos……………………………………………………….. 6 2.2. Reestruturação do ciclo de estudos (ciclo de estudos/planos de estudos qua estiveram na origem do ciclo de estudos actual)…………………………………………………………………………………………… 6 3. Estrutura curricular………………………………………………………………………………………………….............. 7 4. Plano de estudos………………………………………………………………………………………………………………….. 8 5. Organização interna e mecanismos de garantia de qualidade……………………………………………… 18 5.1. Descrição da estrutura organizacional responsavel pelo ciclo de estudos, incluindo a sua aprovação e atualização dos conteúdos programáticos…………………………………………………………… 18 5.2. Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos…………………………………………. 18 5.3. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do ciclo de estudos…………………………………………………………………………………………………………………… 19 5.4. Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de ações de melhoria…………………………………………………………………………………….................................. 20 6. Recursos materiais………………………………………………………………………………………………………………. 21 6.1. Áreas disponíveis………………………………………………………………………………………………………………. 21 6.2. Equipamentos…………………………………………………………………………………………………………………… 23 7. Pessoal Docente…………………………………………………………………………………………………………………… 28 7.1. Equipa docente do ciclo de estudos………………………………………………………………………………….. 28 7.2. Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na Instituição.. 33 8. Estudantes do curso (Ano letivo 2013-14)……………………………………………………………………………. 34 8.1. Caracterização dos estudantes………………………………………………………………………………………….. 34 8.1.1. Caracterização – Género e idade por ano curricular……………………………………………………….. 34 8.1.2. Caracterização – Distrito de Proveniência………………………………………………………………………. 35 8.1.3. Escolaridade dos pais……………………………………………………………………………………………………… 36 8.1.4. Caracterização – Profissão dos pais………………………………………………………………………………… 38 8.2. Procura do ciclo de estudos………………………………………………………………………………………………. 39 8.3. Regime de ingresso…………………………………………………………………………………………………………… 41 8.4. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante…………………………………………………………. 42 8.5. Estudantes com Apoio Social…………………………………………………………………………………………….. 43 9. Resultados Académicos………………………………………………………………………………………………………… 44 9.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular…………………………………………….. 44 9.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular…………………………………………………………………………… 49 9.3. Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante…………………………………. 53 9.4. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n, n+1, n+2, > n+3)……………….. 53 9.5. Taxa de Abandono…………………………………………………………………………………………………………….. 53 10. Grau de satisfação dos estudantes e docentes relativamente às unidades curriculares……… 54 11. Ambiente de ensino/aprendizagem……………………………………………………………………………………. 76 11.1. Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes………………………………………………………………………………………………………………………………… 76 11.2. Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica…………… 76 11.3. Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego………… 77 11.4. Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo ensino/aprendizagem………………………………………………………………………………………..... 78

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 3

11.5. Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos…

78

12. Empregabilidade…………………………………………………………………………………………………………………. 79 12.1. Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados em 2009…………………………………. 79 13. Resultados das atividades científicas / tecnológicas e artísticas………………………………………….. 85 13.1. Publicações e comunicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos………………………………. 85 13.2. Atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos………………………………………………… 89 13.3. Seminários, congressos, encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos…………………. 90 14. Internacionalização…………………………………………………………………………………………………………….. 92 15. Protocolos de cooperação e parcerias no âmbito do ciclo de estudos………………………………… 93 16. Analise swot do ciclo de estudos………………………………………………………………………………………… 95 16.1. Opinião dos docentes sobre os pontos fortes e fracos do curso e sugestões para melhorar…………………………………………………………………………………………………………………………………… 98 17. Considerações/Reflexões finais…………………………………………………………………………………………… 100

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 4

NOTA INTRODUTÓRIA

O presente relatório refere-se ao ciclo de estudos do Curso de Licenciatura em Terapia

Ocupacional da Escola Superior de Saúde, do Instituto Politécnico de Beja (IPBeja), do

ano letivo 2014-2015, cujo código atribuído é 8138 e que teve o seu início no ano

letivo de 2011/2012. Pretende dar-se resposta ao previsto e exigido no artigo 68º dos

Estatutos do IPBeja, publicados em Diário da Republica, 2ª série, em 2 de setembro de

2008.

Para a sua organização, considerámos as recomendações expressas no guião de auto-

avaliação do ciclo de estudos enviado pelo Conselho para Avaliação da Qualidade do

IPBeja.

As informações acerca dos docentes, estudantes e resultados obtidos nas unidades

curriculares, utilizados na elaboração deste Relatório, foram fornecidos pelo Conselho

para Avaliação e Qualidade, do Instituto Politécnico de Beja. No entanto, este Gabinete

não forneceu informação relativamente aos resultados obtidos nas unidades

curriculares do 2ºSemestre do 3ºAno e do 1ºSemestre e 2ºSemestre do 4ºAno.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 5

1 – IDENTIFICAÇÃO/CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS

Designação do ciclo de estudos: Curso de Licenciatura em Terapia Ocupacional

Códigos: 8138 (Entrada de setembro)

Grau: Licenciatura em Terapia Ocupacional

O plano de estudos em vigor confere o grau de Licenciatura em Terapia Ocupacional,

correspondendo ao respetivo ciclo de estudos.

Regime de funcionamento: Diurno

Área científica predominante do ciclo de estudos: 726 (Terapia e Reabilitação)

Nº de créditos ECTS necessários à obtenção do grau: 240

Duração do ciclo de estudos (nº 2 do art.8º DL 74/2006): 4 Anos, 8 Semestres lectivos

As condições de acesso e ingresso são:

- Pré requisitos tipo seleção do grupo A - Comunicação interpessoal.

- Uma das seguintes provas de ingresso:

02 - Biologia e geologia

ou

02 - Biologia e Geologia e 07 - Física e Química

ou

02 - Biologia e Geologia e 18 - Português

- Média do secundário 65%

- Provas de ingresso 35%

- Também podem candidatar-se ao curso os titulares das provas especialmente

adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos

maiores de 23 anos.

- Titulares de cursos superiores, médios ou de um diploma de especialização

tecnológica, sendo as vagas estabelecidas previamente.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 6

2 – MEMÓRIA HISTÓRICA DO CICLO DE ESTUDOS

2.1 – CRIAÇÃO/INICIO DE FUNCIONAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS

Quadro 1 – Aprovação do ciclo de estudos

Publicação Aprovação do ciclo de Estudos

Aprovação do Plano de Estudos

Inicio de Funcionamento

Despacho nº 13417-BZ/2007, em DR, 2ªserie

de 27 /06/2007 Licenciado 2011

23 /08/2011 Licenciado 2011

2.2 – REESTRUTURAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS (CICLO DE ESTUDOS/PLANOS DE

ESTUDOS QUA ESTIVERAM NA ORIGEM DO CICLO DE ESTUDOS ACTUAL)

A Escola Superior de Saúde (ESS) do IPBeja tem origem na Escola de Enfermagem de

Beja, criada em 1973 através do Decreto-Lei nº. 569/73, de 30 de Outubro, tendo

iniciado o seu funcionamento em Outubro de 1975, com o Curso de Enfermagem

Geral.

A partir de 15 de Setembro de 1989, a Escola passou a designar-se por Escola Superior

de Enfermagem de Beja, com a integração do Curso de Enfermagem Geral na rede

nacional do Ensino Superior Politécnico.

No dia 1 de Janeiro de 2001, a Escola Superior de Enfermagem de Beja foi integrada no

Instituto Politécnico de Beja, através do Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 de março.

Em Março de 2011, começou a ministrar o Curso Superior de Terapia Ocupacional que

confere o grau de Licenciatura.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 7

3 – ESTRUTURA CURRICULAR

No quadro nº 2 apresentamos os créditos necessários para obtenção do grau ou

diploma do curso por área científica, existindo predomínio da área científica CNAEF

726 – Terapia e Reabilitação, com cerca de 83% (199,5 créditos) para a formação

global. As diversas UC(s) de áreas científicas complementares perfazem os restantes

40,5 créditos.

As unidades curriculares distribuem-se maioritariamente pelo Departamento da

Saúde, mas também existem UC(s) atribuídas/distribuídas pelos Departamentos de

Educação e Ciências Sociais e do Comportamento, Matemática e Ciências Físicas.

Quadro 2 - Áreas científicas e créditos necessários para a obtenção do grau ou diploma

ÁREA CIENTÍFICA SIGLA CRÉDITOS

OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS

Filosofia e Ética 226 3

Psicologia 311 7,5

Desenvolvimento Pessoal 090 9

Biologia e Bioquímica 321 12

Terapia e Reabilitação 726 199,5 3

Estatística 462 6

TOTAL 237 3

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 8

4 – PLANO DE ESTUDOS

O Curso de Licenciatura em Terapia Ocupacional está organizado em 8 semestres

letivos e tem a duração de 4 anos. Cada semestre aprofunda uma temática específica,

acompanhando o desenvolvimento do ciclo vital da pessoa e é constituído por um

conjunto de unidades curriculares que visam o desenvolvimento de competências em

cada uma das áreas do mesmo.

O Curso que se apresenta, está organizado segundo o desenvolvimento ontogénico do

ser humano e os conteúdos abordados pelas diferentes unidades curriculares, são

dirigidas para as áreas nas quais ocorre a avaliação e a intervenção da Terapia

Ocupacional, nomeadamente:

Disfunções Neurológicas

Disfunções Reumatológicas

Disfunções Ortopédicas

Disfunções Psicossociais

Disfunções do Desenvolvimento

Tecnologias de Apoio

Reintegração Social, Familiar, Educativa, Profissional e Ocupacional

O Curso Superior de Terapia Ocupacional, deve preparar o aluno para ( ESTSP, 2006):

Demonstrar competências de conduta profissional e de comunicação

interpessoal com clientes, colegas e outros profissionais de saúde;

Demonstrar competências de avaliação, planeamento da intervenção,

intervenção e reavaliação com recurso a instrumentos específicos da Terapia

Ocupacional e de acordo com as necessidades ocupacionais específicas de cada

cliente;

Reconhecer e atuar sobre as necessidades de formação contínua como função de

crescimento e manutenção de competências profissionais;

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 9

Colaborar na administração e gestão do departamento onde está integrado;

Analisar e participar no desenvolvimento da prática profissional;

Desenvolver e participar em projetos de investigação.

Nos quadros seguintes, é apresentada a organização do Curso por semestre, onde

estão expressas as unidades curriculares bem como o número de horas totais, o

número de horas de contacto, número de horas teóricas, teórico-práticas e práticas

laboratoriais associadas a cada unidade curricular.

O elenco de unidades curriculares previstas para o Curso de Terapia Ocupacional tem

em conta os seguintes aspetos:

a) Trata-se de um curso superior predominantemente da área da Terapia

Ocupacional;

b) Habilitação para a ocupação de forma a promover a saúde e o bem-estar;

c) As áreas científicas abordadas enquadram-se numa perspetiva aplicada em

termos predominantemente tecnológicos, de modo a permitir a

profissionalização logo após o 1º ciclo.

Com base nestes pressupostos, a lógica da composição da estrutura curricular do

Curso de Terapia Ocupacional é a seguinte, tendo em conta o semestre como unidade

funcional pedagógica:

Os semestres do 1º ano são integrados por unidades curriculares genéricas,

incidentes sobre ciências e disciplinas de base para a aprendizagem das mais

específicas que se seguem;

Os restantes semestres estão organizados segundo o desenvolvimento

ontogénico do ser humano, sendo que todos os conteúdos são abordados

tendo em conta o ponto de vista ocupacional. Ao longo de todo o segundo

ano, os conteúdos são abordados seguindo os pressupostos sequenciais de

disfunção, avaliação e intervenção, através de um paralelismo à prática da

Terapia Ocupacional, sobretudo através do estágios.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 10

Desta forma, o primeiro semestre no 1ºano (quadro 3) tem como temática

Fundamentos de Terapia Ocupacional e é constituído por diferentes Unidades

Curriculares, que visam possibilitar ao estudante a compreensão de conceitos

essenciais em Terapia Ocupacional, tendo em conta o seu desenvolvimento como

disciplina ao longo dos tempos.

Quadro 3 - Distribuição das horas pelas unidades curriculares no 1º semestre

UNIDADES CURRICULARES ÁREA

CIENTÍFICA HORAS TOTAIS

HORAS DE CONTACTO

CRÉDITOS

ANATOMO-FISIOLOGIA I 421 150 75 =

T:50+TP:25 6

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO 311 112,5 60 =

T:40+TP:20 4,5

BIOMECÂNICA OCUPACIONAL I 726 150 75 =

T:50+TP:25 6

CIÊNCIA DA OCUPAÇÃO 726 112,5 60=

T:40+TP:20 4,5

PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS

311 75 30 =

T:20+TP:10 3

TEORIAS E FUNDAMENTOS DA TERAPIA OCUPACIONAL

726 112,5 60=

T:40+TP:20 4,5

DESENVOLVIMENTO PESSOAL I 090 37,5 TP:15 1,5

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 11

O segundo semestre do 1º ano (quadro 4), incide essencialmente nas disfunções

ocupacionais da criança e adolescente e no aprofundamento dos conhecimentos

direcionados para o contexto da Terapia Ocupacional.

Quadro 4 - Distribuição das horas pelas unidades curriculares do 2º semestre

UNIDADES CURRICULARES ÁREA

CIENTÍFICA HORAS TOTAIS

HORAS DE CONTACTO

CRÉDITOS

ANATOMO-FISIOLOGIA II 421 150 75 =

T:50+TP:25

6

DISFUNÇÃO DO DESEMPENHO

OCUPACIONAL I 726 187,5

90 =

T:60+TP:30

7,5

NOVAS METODOLOGIAS EM TERAPIA

OCUPACIONAL 726 112,5

60=

T:40+TP:20

4,5

BIOMECÂNICA OCUPACIONAL II 726 112,5

60=

T:40+TP:12

+PL:8x3

4,5

BIOESTATISTICA 462 150 75 =

T:50+TP:25

6

DESENVOLVIMENTO PESSOAL II 090 37,5 TP:15 1,5

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 12

O primeiro semestre do 2º ano (quadro 5), incide essencialmente nas disfunções

ocupacionais no adulto e no aprofundamento dos conhecimentos relativos à ocupação

enquanto instrumento terapêutico.

Quadro 5 - Distribuição das horas pelas unidades curriculares do 3º semestre

UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA HORAS TOTAIS HORAS DE

CONTACTO CRÉDITOS

DINÂMICA OCUPACIONAL I 726 150 75 =

T:50+TP:25

6

ABORDAGENS EM TERAPIA

OCUPACIONAL 726 112,5

60=

TP:40+PL:20X

3

4,5

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO I 726 150

75=

T:50+TP:13+

PL:12X3

6

METODOLOGIAS DE PLANEAMENTO

E INTERVENÇÃO I 726 150

75=

T:50+TP:13+

PL:12X3

6

DISFUNÇÃO DO DESEMPENHO

OCUPACIONAL II 726 150

75 =

T:50+TP:25

6

DESENVOLVIMENTO PESSOAL III 090 37,5 TP:15 1,5

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 13

O segundo semestre do 2º ano (quadro 6), integra unidades curriculares que

desenvolvem conteúdos relativos à disfunção do desempenho no adulto.

Aprofundam-se, de forma idêntica, conhecimentos nas áreas de avaliação e

intervenção em Terapia Ocupacional.

O período de Estágio é realizado em contexto clínico, com acompanhamento

permanente do Educador Clínico e com a supervisão pedagógica do Professor.

Quadro 6 - Distribuição das horas nas unidades curriculares do 4º semestre

UNIDADES CURRICULARES ÁREA

CIENTÍFICA HORAS TOTAIS

HORAS DE CONTACTO

CRÉDITOS

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO II 726 150 66 =

T:46+TP:20

6

METODOLOGIAS DE PLANEAMENTO E

INTERVENÇÃO II 726 150

66 =

T:46+TP:20

6

DINÂMICA OCUPACIONAL II 726 112,5

55=

TP:35+PL:20

X3

4,5

INVESTIGAÇÃO 726 187,5 90 =

T:60+TP:30

7,5

ESTAGIO I 726 150 E: 140 6

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 14

O primeiro semestre do 3º ano (quadro 7), reúne unidades curriculares que

desenvolvem conteúdos relativos à disfunção do desempenho na pessoa idosa.

Aprofundam-se, de igual forma, conhecimentos nas áreas de inovação em Terapia

Ocupacional.

O segundo Estágio é realizado em contexto clínico, com acompanhamento

permanente do Educador Clínico e com a supervisão pedagógica do Professor, em que

cada aluno deve realizar e registar uma avaliação e estabelecer um plano de

intervenção.

Quadro 7- Distribuição das horas nas unidades curriculares no 5º semestre

UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA HORAS TOTAIS HORAS DE

CONTACTO CRÉDITOS

BIOÉTICA E DEONTOLOGIA 226 75 35 =

T:25+TP:10

3

DISFUNÇÃO DO DESEMPENHO

OCUPACIONAL III 726 150

75 =

T:55+TP:20

6

DESENVOLVIMENTO PESSOAL IV 090 37,5 TP: 15 1,5

ESTÁGIO II 726 487,5 E: 350 19,5

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 15

O segundo semestre do 3º ano (quadro 8), integra unidades curriculares que

desenvolvem conteúdos relativos à investigação direcionada para a área científica.

Aprofundam-se igualmente conhecimentos nas áreas de inovação em Terapia

Ocupacional.

Quadro 8 - Distribuição das horas nas unidades curriculares no 6º semestre

UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA HORAS TOTAIS HORAS DE

CONTACTO CRÉDITOS

SEMINÁRIO I 726 75 S: 30 3

SEMINÁRIO I I 726 75

S: 30 3

METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO

APLICADA 090 37,5

75 =

T:53+TP:22 6

NOVAS ABORDAGENS EM TERAPIA

OCUPACIONAL 726 225

105 =

T:75+TP:30 9

DESENVOLVIMENTO PESSOAL V 090 37,5 TP:15 1,5

OCUPAÇÃO ADAPTADA A

POPULAÇÕES ESPECIAIS 726 187,5

75 =

T:50+TP:25 7,5

GESTÃO EM SAÚDE 726 75 T:45 3

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 16

O primeiro semestre do 4º ano (quadro 9), é maioritariamente teórico-prático,

complementando os anteriores e introduzindo um período de aprendizagem em

contexto profissional, com vista a proporcionar uma primeira aplicação integrada dos

conhecimentos adquiridos.

Quadro 9 - Distribuição das horas nas unidades curriculares no 7º semestre

UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA HORAS TOTAIS HORAS DE

CONTACTO CRÉDITOS

PROJETOS EM TERAPIA

OCUPACIONAL I 726 150

75 =

T:50+TP:25 6

SEMINÁRIO III 726 75

S: 40 3

ESTÁGIO III 726 525 E: 350 21

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 17

O segundo semestre do 4º ano (quadro 10), é sobretudo prático e profissionalizante,

ocorrendo quase totalmente em contexto profissional, visando a consolidação da

integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

Quadro 10 - Distribuição das horas nas unidades curriculares no 8º semestre

UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA HORAS TOTAIS HORAS DE

CONTACTO CRÉDITOS

PROJETOS EM TERAPIA

OCUPACIONAL II 726 150

64 =

T:50+TP:14

6

DESENVOLVIMENTO PESSOAL VI 726 37,5 TP:16 1,5

ESTÁGIO IV 726 562,5 E: 385 22,5

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 18

5 – ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DE QUALIDADE

5.1 – DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL RESPONSÁVEL PELO CICLO DE ESTUDOS, INCLUINDO A SUA APROVAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Compete ao Conselho Técnico-Científico pronunciar-se sobre a criação de ciclos de

estudos e aprovar os planos de estudos dos mesmos, ministrados nesta Instituição. A

coordenação do funcionamento dos diferentes ciclos de estudos afetos à Unidade

Orgânica ESS, é assumida pelo Diretor e coadjuvado pelo Subdiretor, reunindo

periodicamente com o Coordenador eleito do Curso. O Coordenador do Curso é

coadjuvado por uma Comissão Técnica-Científica e Pedagógica do Curso (CTCPC),

constituída por um docente de cada um dos anos do curso e por alunos, também estes

por cada um dos anos letivos.Todos eles são eleitos pelos respetivos pares e compete

aos mesmos colaborar na preparação das propostas de alteração do plano de estudos

do curso, a submeter ao Conselho Coordenador da Atividade Académica (CCAA), entre

outras responsabilidades. Dependendo da unidade curricular, a distribuição do serviço

docente é aprovada pelo Conselho Técnico-Científico (CTC), mediante proposta do

respetivo Diretor de Departamento e de acordo com critérios definidos pelo CCAA.

5.2 – MECANISMOS DE GARANTIA DA QUALIDADE PARA O CICLO DE ESTUDOS

A CTCPC promove reuniões com alunos e docentes do Curso, para debater questões

relacionadas com o processo de ensino e de aprendizagem, tendo como referência as

avaliações das unidades curriculares efetuadas no final de cada semestre, e ainda do

relatório de avaliação elaborado no final de cada ano letivo. Neste relatório, procede-

se à análise de dados de caracterização dos alunos e docentes, resultados de cada

unidade curricular, os quais refletem a opinião dos alunos, relativamente a aspetos

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 19

relacionados com metodologias de ensino, modelos de avaliação e relação pedagógica

professor(es)/aluno(s), entre outras questões. Este processo é coordenado e

supervisionado pelo Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ). Sobre o relatório é

emitido um parecer por este órgão, assim como pelo CTC, Conselho Pedagógico (CP) e

o Conselho Geral (CG). Compete ainda ao CAQ elaborar relatórios de apreciação e

propor medidas de correção que considere adequadas, dispondo do Gabinete para

Avaliação, Qualidade e Procedimentos para operacionalizar as diversas funções.

5.3 – PROCEDIMENTOS PARA A RECOLHA DE INFORMAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO PERIÓDICA DO CICLO DE ESTUDOS

No final de cada semestre, os alunos e docentes preenchem um questionário de

opinião relativamente a cada UC, sendo solicitado ao Provedor do Estudante e às

Associações de Estudantes a sua intervenção, apelando à participação dos alunos.

Esses dados são tratados pelo GQAP e disponibilizados às CTCPC. Esta análise

quantitativa é complementada por uma análise qualitativa, com recurso a entrevistas

em painel a alunos representantes de cada um dos anos curriculares. Estas entrevistas

são realizadas por docentes do Instituto e que não pertencem nem ao curso, nem à

mesma UC, tendo como principal objetivo o diagnóstico dos fatores multicausais que

justifiquem os resultados obtidos com tendência mais negativa. Com os dados obtidos,

a CTCPC elabora um relatório, apresentando propostas de medidas corretivas a serem

adotadas e remetê-lo-á para o CTC, o CP, o CAQ e o CG, para que possam atuar no

âmbito das suas competências, dando cumprimento ao estabelecido nos Estatutos do

Instituto.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 20

5.4 – DISCUSSÃO E UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES DO CICLO DE ESTUDOS NA DEFINIÇÃO DE AÇÕES DE MELHORIA

Após a realização do relatório de avaliação do Curso, o mesmo é dado a conhecer a

alunos e docentes para que sejam conhecidas as forças, fraquezas, oportunidades e

ameaças, sendo promovidas reuniões onde são discutidas as estratégias de resolução

dos problemas detetados. Também o Conselho Pedagógico, Conselho Ténico-Científico

e o Conselho para Avaliação e Qualidade emitem pareceres sobre o relatório, sendo os

mesmos considerados pela respetiva Comissão Ténico-Científica e Pedagógica do

Curso.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 21

6 – RECURSOS MATERIAIS

6.1 – ÁREAS DISPONÍVEIS

A Escola Superior de Saúde encontra-se inserida no perímetro do Campus do IPB. A sua

localização permite o acesso fácil a qualquer uma das unidades orgânicas, bem como

aos serviços comuns, que servem toda a comunidade académica do IPBeja.

As instalações revelaram-se, desde o início, deficitárias no número de salas de aula que

sendo 6 no início, são hoje em número de 7, devido à adaptação do espaço de sala de

leitura/biblioteca. No entanto, são insuficientes face ao número de turmas do Curso de

Enfermagem (8 turmas), à existência de 1 turma do Curso de Saúde Ambiental e 4

turmas do Curso de Terapia Ocupacional. Face a esta necessidade, temos procurado

“rentabilizar” as salas existentes, obrigando ao desdobramento dos horários de

funcionamento e recorrendo, em algumas UC(s), à utilização de salas quando

disponíveis, em outras unidades orgânicas do IPB. Apesar do número insuficiente são

salas amplas, equipadas para uma média de 40 estudantes por sala. Encontram-se

todas no 1º piso, à exceção da sala nº 7 que se encontra no piso térreo, onde existem

também 4 salas de estudo e a sala de demonstrações.

Todas as salas estão equipadas com computador e projetor multimédia, retroprojetor,

e duas salas têm televisão. Uma das salas está equipada com os modelos anatómicos

necessários à lecionação das aulas de Anatomo-Fisiologia. Existem ainda outros

equipamentos audiovisuais de apoio pedagógico como Leitor de DVD, Episcópio e

Projetor de diapositivos.

A Escola não dispõe de auditório ou anfiteatro dado que, quando foi realizada a sua

planificação, se considerou dispensável, pela possibilidade de utilização do auditório

do IPB, situado no edifício dos Serviços Comuns. Este aspeto tem trazido dificuldades

na realização de seminários e/ou outras atividades que possam permitir abertura entre

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 22

turmas ou mesmo entre cursos, que não justificam a utilização do auditório. Por vezes,

utiliza-se a sala de demonstrações, que não é indicada para este fim.

Os gabinetes dos docentes são em número de 18, amplos, sendo ocupados por 2

docentes. Situam-se todos no 1º andar. Nesta zona existem, ainda, um gabinete para

Subdiretor e a sala de reuniões de docentes.

Dispõe duma cafetaria que funciona, simultaneamente, como único espaço de convívio

existente.

A Associação de Estudantes da Escola apresenta uma área de 19,17 m2, onde

desenvolve as suas atividades.

Verdadeiramente aprazível é o espaço de jardim com uma área de 7 750 m2, que

favorece um enquadramento arquitetónico harmonioso do edifício.

Através do quadro seguinte (Quadro 11), podemos constatar a existência das

condições da Escola:

Quadro 1 – Distribuição das instalações segundo as áreas

Instalações Número Área Capacidade

Salas de aula 7 552,87 m2 40 estudantes cada

Salas de estudo 5 84,47 m2 5 ou 6 cada sala

Laboratório técnico 1 65,8 m2 8

Sala de demonstrações 1 86,06 m2 60

Gabinetes docentes 18 319,59 m2 2

Zonas convívio 1 201,26 m2

Laboratório de Reabilitação

Laboratório 2 1

Cerca de 40 m2

Cerca de 30 m2

Associação de Estudantes 1 19,2 m2

Gabinete do Diretor +

+ Secretariado e sala de reuniões

1 +

+ 1 72,7m2

Jardim 1 7750 m2

Gabinete Subdirector 1 15,2 m2

Casas de banho Senhora 3 84,1m2

Casas de banho Homem 3 78m2

Casas de banho para deficientes 1 96,4 m2

Área Total (m2) : 9428,65m2

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 23

6.2 – EQUIPAMENTOS

Quadro 12 – Distribuição do equipamento existente no Laboratório de Reabilitação

DESIGNAÇÃO DO MATERIAL

QUANTIDADE

Toalhas de Algodão Reutilizáveis 41cmx69cm 12

Apoio para Braço (Espuma Sólida) 2

Tina de Água Quente 3

Pistola Ar Quente para Turbocast 7

X-Ato para Talas Termomoldáveis 7

Velcro Fêmea N-Ads 2,5cmx25m 7

Velcro Fêmea N-Ads 5cmx25m 7

Velcro Fêmea Elástico 2,5cmx25m 9

Velcro Fêmea Elástico 5cmx25m 10

Velcro Macho Adesivo 5cmx25m 10

Genielastic 3x750x0,3cm Turco Ads 3

Genielastic 45x60x0,3cm Turco Ads 5 (Placas)

Genielastic 48x0,3cmx5m Turco Ads 2

Genielastic 5x750x0,3cm Turco Ads 2

Genielastic 60x90x0,3cm Turco Ads 5 (Placas)

Genielastic 8x750x0,3cm Turco Ads 2

Termoplástico Omega Max Liso 45cmx60cmx3,2mm 9 (Placas)

Termoplástico Omega Max Perfurado 45cmx60cmx3,2mm 13 (Placas)

Termoplástico Omega Max Liso 45x60x2,4mm 3 (Placas)

Termoplástico Omega Max Perfurado 45x60x2,4mm 10 (Placas)

Turbocast Micro 0.16x60x43cm 11 (Placas)

Turbocast Micro Amarelo 0.16x60x43cm 14 (Placas)

Turbocast Micro Azul 0.16x60x43cm 11 (Placas)

Turbocast Micro Verde 0.16x60x43cm 10 (Placas)

Turbocast Micro Rosa 0.16x60x43cm 10 (Placas)

Turbocast Micro 0.2x60x44cm 12 (Placas)

Turbocast Micro Amarelo 0,2x60x44cm 8 (Placas)

Turbocast Micro Azul 0.2x60x44cm 8 (Placas)

Turbocast Micro Verde 0.2x60x44cm 14 (Placas)

Turbocast Micro Rosa 0.2x60x44cm 12 (Placas)

Turbocast Orto Micro Pf. 0.16x60x43cm 3 (Placas)

Turbocast Orto Micro Pf. 0.2x60x43cm 20 (Placas)

Kit Orfitube 1

Beachcast Micro PF 0.2x60x43cm 10 (Placas)

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 24

Marquesa Massagem Tripartida 185x57x75 Aço Inox Estofo Preto 6

Cadeira de Rodas 1

Rodas para Cadeira de Rodas 2

Luvas Latex Romed Tam. – M (5 Caixas com 100 unidades cada) 500

Aventais Descartáveis - Unidade 46

Ferro Elétrico 1

Bolas Ténis 10

Goniómetros 4

Neoprene não Perfurado 0,3x125x325cm 1

Fita de Neoprene Preta 19mmx4,6m 2

Cola Neoprene (Picasso) 2

Calçadeira Metálica 1

Faca Rocker c/cabo 1

Garfo Flexível c/cabo 1

Abre Latas 1

Toalhas de Algodão Reutilizáveis 10

HC Banco para Chuveiro com Assento Ergonómico C/Encosto 1

HC Acessório de Ajuda P/Abrir Frascos 1

HC Utensilio com 6 Opções de Abertura de Latas e Garrafas 1

Cadeira Duche Móvel Alize com Travões e Apoio de Braços 1

HC Prancha em PVC com Pega para Banheira 1

HC Massa Putty Terapêutica Extra Mole Beje 1

Thera-Band Banda Elástica 5,5mts Extra Plus Forte/Preto 1

HC Massa Putty Terapêutica Medio/Suave Vermelha 1

HC Massa Putty Terapeutica Azul Firme 1

Bengala C/Apoio em 3 Pés Altura Regulável P/Adulto 1

Reha Fund Almofada Anti Escaras Gel Alívio Pressão 8x42x44 1

HC Rolo Dycem 2mx0,4m - Vermelho 1

HC Banco Sherwood Azul Ajustável 1

HC Dispositivo P/Rodar 1 Chave 1

HC Tabuleiro Multifunções para Preparação de Alimentos 1

HC Andarilho de Altura Ajustável Médio 1

Andarilho Articulado Encartar Altura Reg. 80-90 cm 1

HC Anti Deslizante Rolo 20x200 Azul 1

Fitas Métricas 6

Thera-Band Banda Elástica 5,5mts Fraca/amarelo 1

Thera-Band Banda Elástica 5,5mts Forte/verde 1

Canadiana Adulto Altura Reg. Braçadeira Articulada 1

Beery VMI 6th Edition Starter. Kit – Includes manual, 10 full forms, 10 short forms, 10 visual perception Forms and 10 m

1

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 25

Bruininks-Oseretsky test of motor prociciency. BOT-2 Complete Form Test Kit – Manual, Administrarion Easel, Record Forms

1

Infant/Toddler Sensory Profile. Complete Kit – Includes User´s Manual, 25 English Caregiver Questionnaires and 25 Sum

1

HC Utensílio para Fazer Rodar Pequenos Objetos 1

HC Acessório para Abrir Torneiras Normais 1

HC Acessório para Canetas e Lápis Pack 3 1

HC Assento Elevado para Sanita Antiderrapante 1

HC Tubos em Espuma Conjunto de 6 1

HC Barreira Móvel para Colocar em Prato Normal 1

HC Suporte para Colocar Cartas de Jogo 1

Canecas 6

Suporte para colocar os pés 1

Doseador de Sabonete 1

Espelho com Suporte 1

Suporte para Escova de Dentes 1

Suporte para Rolo de Papel Higiénico 1

Suporte de Casa de Banho 1

Suporte Cabide para Toalha 1

Piaçaba 1

Toalhões Turcos de Banho (cor verde) 2

Toalha Turca Grande (cor verde) 1

Panos de Loiça (vermelhos) 2

Pega de Silicone (tipo mão vermelha) 1

Antiderrapantes (pratos/tachos) 6

Cortador Batatas/Maçãs 1

Ralador (normal) 1

Corta Batatas/Cenouras/Maçãs/Legumes 1

Abre Latas (simples) 1

Abre Latas (diferente) 1

Forma de Bolo 1

Bate Claras 1

Facas com Suporte (tamanhos diferentes) 3

Açucareiro de vidro 1

Escorredor de Loiça 1

Salazar (médio) 1

Salazar (pequeno) 1

Ralador com Reservatório 1

Concha de inox 1

Escumadeira de inox 1

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 26

Colher de inox (grande) 1

Garfo de inox (grande) 1

Tigelas Brancas (tamanhos diferentes) 2

Copos de Vidro 12

Esfregona 1

Balde de Esfregona com Escorredor 1

Pá de Lixo c/ Cabo Alto 1

Jarros Plásticos (tamanho normal) 2

Tabuleiro Retangular Plástico (grande) 1

Tabuleiro Antiaderente (amarelo) 1

Colheres de Sopa (inox) 12

Garfos (inox) 12

Facas (inox) 12

Colheres de Chá (inox) 12

Corta Pizza 1

Caixas Plásticas - tampas verdes (vários tamanhos) 16

Tachos inox (grandes) 2

Tachos inox (médios) 2

Tachos inox (pequenos) 2

Pratos Fundos 6

Pratos Rasos 6

Pratos de Sobremesa 6

Facas c/corte diferente – verdes (tamanho médio) 2

Facas c/corte diferente – laranja (tamanho pequeno) 2

Facas c/corte normal – azuis (tamanho pequeno) 2

Escorredor de Salada 1

Mangas Margaret Jonshtone – Braço Completo 16

Mangas Margaret Jonshtone – Mão 17

Mangas Margaret Jonshtone – Meio Braço 10

Cola Universal Metylan 4

Estimulador de Força Muscular 5

Abotoador Pequeno 1

Abotoador Grande 1

Suporte de Material de Escrita 1

Suporte para Livros 1

Vira-Páginas com Pega 1

Vira-Páginas de Encaixe 1

Vira Páginas Bocal 1

Resguardo para Prato 1

Suporte para Talher em Faixa 1

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 27

Abre Garrafas de Presilha 1

Suporte para Copos 1

Faca Ergonómica para Pão 1

Tesoura Fiskars Lâminas Finas 5

Tesoura para Cortar Gesso 5

Tesoura para Termoplástico 5

Tesoura para Talas 5

Marcadores para Talas 12

Espátula para confeção de Talas 3

X-Ato sem pega para corte de Material Termomoldável 5

Fita Adesiva não Elástica - 5cmx10m 1

Fita Adesiva não Elástica - 2cmx10m 1

Goniómetro com dobradiça larga p/medição de dedos da mão e do pé 6

Baseline – Conjunto de Instrumentos p/ Avaliação da Mão (Dinamómetro Manual com Kit de 7 Peças)

1

Plataforma de pinos para teste (Quadro Standard c/cavilhas para teste de PURDUE) 1

Goniómetro mede 0-180º e 0-360º c/aumentos de 1º 5

Espelho móvel quadriculado postural 1

Goniómetro plástico 20cm 0-360 cabeça c/3 escalas 6

Prato com Ventosa 1

OMNITAPE – Fita adesiva n/elástica 3,75cmx10m 26

Ligadura adesiva n/elástica (2cmx10m) 14

IDEALPLASTE – Ligadura adesiva (7,5cmx2,7m) 6

KINESIO TAPE RESISTENTE À ÁGUA – Cor Azul (5cmx5m) 1

KINESIO TAPE RESISTENTE À ÁGUA – Cor Rosa (5cmx5m) 2

KINESIO TAPE RESISTENTE À ÁGUA – Cor Preto (5cmx5m) 2

KINESIO TAPE RESISTENTE À ÁGUA – Cor Bege (5cmx5m) 12

Bola Pele Suave/25 cm 6

Balão de Segurança 75 cm 1

Kit Massagem Sensorial 1

Balão Sensorial 65 cm 1

Balões Sensoriais 100 cm 1

Disco Oscilante c/bola 1

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 28

7 – PESSOAL DOCENTE

7.1 – EQUIPA DOCENTE DO CICLO DE ESTUDOS

O corpo docente do Curso de Terapia Ocupacional é constituído por 11 docentes a

tempo integral, sendo que 3 são da área científica de Terapia e Reabilitação (Terapia

Ocupacional).

Para além destes, o corpo docente integra docentes em regime de tempo parcial da

área científica de Terapia e Reabilitação, que lecionaram algumas unidades

curriculares do curso.

Neste corpo docente, existem 7 (sete) doutorados em distintas áreas e 8 (oito)

especialistas de acordo com o Decreto-Lei n.º 206/2009 de 31 de Agosto, sendo que 6

(seis) são da área científica de Terapia e Reabilitação (Terapia Ocupacional).

Podemos observar estes dados através do quadro que se segue.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Page 29

Quadro 13 - Corpo docente do Curso de Terapia Ocupacional no ano letivo de 2014-2015

Docente Categoria Regime Título de especialista

Formação inicial

Mestrado Doutoramento

Susana Cristina Costa Pestana Professor Adjunto

Convidado

Tempo integral com

exclusividade

Especialista em Terapia e

Reabilitação - Decreto-Lei n.º

206/2009 de 31 de Agosto

Licenciatura em Terapia

Ocupacional ___

Inscrita no Programa de

Doutoramento em Ciências da

Educação

Maria de Guadalupe Comparada Almeida

Professor Adjunto

Convidado

Tempo integral com

exclusividade

Especialista em Terapia e

Reabilitação - Decreto-Lei n.º

206/2009 de 31 de Agosto

Bacharelato em Terapia

Ocupacional e Licenciatura em

Ciências da Educação

___

Inscrita no Programa de

Doutoramento em Ciências da

Educação

Maria Raquel Rodrigues Santana Professor Adjunto

Convidado

Tempo integral com

exclusividade

Especialista em Terapia e

Reabilitação - Decreto-Lei n.º

206/2009 de 31 de Agosto

Licenciatura em Terapia

Ocupacional ___

Inscrita em Programa de

Doutoramento em Ciências da

Educação

Maria Cristina Campos de Sousa Faria

Professor Adjunto

Tempo integral com

exclusividade ____

Licenciatura em Psicologia

Mestrado em Ciências de Educação

Doutoramento em Psicologia (Especialidade

de Psicologia da Saúde)

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Page 30

Maria Inês de Campos de Sousa Faria Estanqueiro Casaca

Equiparado a Assistente

Tempo integral com

exclusividade ____

Licenciatura em Sociologia

Mestrado em Sociologia

____

José Pedro Ribeiro de Matos Fernandes

Professor Adjunto

Tempo integral com

exclusividade ____

Licenciatura em Filosofia

Mestrado em Filosofia

Doutoramento em Filosofia

Adelaide Pereira Jacinto do Espirito Santo

Professor Adjunto

Tempo integral com

exclusividade

Especialista em Educação Especial - Decreto-Lei n.º

206/2009 de 31 de Agosto

Licenciatura em Psicologia

Mestrado em Educação Especial

Inscrita em Programa de

Doutoramento

Maria Teresa de Abreu Luís Godinho

Professor Adjunto

Tempo integral com

exclusividade ____

Licenciatura em em Engenharia

Química

Mestrado em Investigação Operacional

Doutoramento em Estatística e

Investigação Operacional

Carla Maria Lopes da Silva Afonso dos Santos

Professor Adjunto

Tempo integral com

exclusividade ____

Licenciatura em Matemática,

ramo de Probabilidades

e Estatística

Mestrado em Matemática

Aplicada

Doutoramento em Matemática

Aplicada

Maria João Galantinho Lampreia Professor Adjunto

Tempo integral com

exclusividade ____

Bacharel em Enfermagem

DESE em Enfermagem

Médico-Cirúrgica

Mestrado em Ciências de

Enfermagem

____

Rogério Manuel Ferrinho Prof. Coord. Tempo integral

com Especialista em Enfermagem -

Bacharel em Enfermagem

Mestrado em Ciências da

Doutoramento em Ciências da

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Page 31

Ferreira s/agregação exclusividade Decreto-Lei n.º 206/2009 de 31 de

Agosto

DESE em Enfermagem

de Reabilitação

Enfermagem Educação – Formação de Professores

Maria Carlota Celorico Moreira Pacheco Vieira

Professor Adjunto

Convidado

Tempo Parcial a 50%

Especialista em Terapia e

Reabilitação - Decreto-Lei n.º

206/2009 de 31 de Agosto

Licenciatura em Terapia

Ocupacional e Licenciatura em

Ciências de Educação

Mestrado em Saúde e

Desenvolvimento

____

Ana Paula Lopes Tavares Martins

Professor Adjunto

Convidado

Tempo Parcial a 50%

Especialista em Terapia e

Reabilitação - Decreto-Lei n.º

206/2009 de 31 de Agosto

Bacharel em Terapia

Ocupacional Licenciatura em

Estudos Superiores

Especializados em

Reabilitação

Mestrado em Gestão dos Serviços de

Saúde

Inscrita em Programa de

Doutoramento em Psicologia –

Área das Organizações

António José Arsénio Duarte Professor Adjunto

Convidado

Tempo Parcial a 50%

Especialista em Terapia e

Reabilitação - Decreto-Lei n.º

206/2009 de 31 de Agosto

Bacharel em Terapia

Ocupacional e Fisioterapia

DESE em Ensino e

Administração

Mestrado em Ciências da Educação – Educação e

Formação de Adultos

Doutoramento em Psicologia

Isabel Maria Damas Brás Dias Ferreira

Professor Adjunto

Convidado

Tempo Parcial a 40% ____

Licenciatura em Terapia

Ocupacional

Mestrado em Psicologia

Educacional

Doutoramento em Psicologia

Social

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Page 32

Ana Isabel Xavier Ferreira Assistente Convidado

Tempo Parcial a 50% ____

Licenciatura em Terapia

Ocupacional

Frequenta o Mestrado de

Neuropsicologia ____

Hugo Alexandre dos Santos Quaresma Candeias de Almeida

Assistente Convidado

Tempo Parcial a 40% ____

Licenciatura em Terapia

Ocupacional

___ ____

Clarisse Isabel de Oliveira Mendes

Assistente Convidado

Tempo Parcial a 50% ____

Licenciatura em Terapia

Ocupacional

___

Inscrita em Programa de

Doutoramento em Segurança e

Saúde Ocupacionais

José Miguel Patola Andrés Martins

Assistente Convidado

Tempo Parcial a 50% ____

Licenciatura em Terapia

Ocupacional

___ ___

Lígia Patrícia Barbosa Fernandes do Rêgo

Assistente Convidada

Tempo Parcial a 50% ____

Licenciatura em Terapia

Ocupacional

___ ___

Sara Rute Duarte Barão Assistente Convidado

Tempo Parcial a 55% ____

Licenciatura em Terapia

Ocupacional ____ ____

Patricia Alexandra Rodrigues Santos

Assistente Convidado

Tempo Parcial a 50% ____

Licenciatura em Terapia

Ocupacional

Frequenta o Mestrado de

Neuropsicologia ____

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 33

7.2. Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na

Instituição – 50%

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento – 15,2%

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área

científica do ciclo de estudos: 0

- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na

área científica do ciclo de estudos: 0

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista- 48,7%

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista na área

científica do ciclo de estudos- 49,9%

- (Número de doutorados do ciclo de estudos + número de especialistas do ciclo de

estudos) / Número total de docentes do ciclo de estudos – 63,64%

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento e com título

de especialista – 64,4%

- Percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação à Instituição por um período

superior a 3 anos – 36,4%

- Docentes do ciclo de estudos que, nos próximos dois anos, possam a vir a obter o

grau de doutor ou o título de especialista – 4 (tempo integral e parcial)

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 34

8 – ESTUDANTES DO CURSO (Ano letivo 2014-2015)

8.1 – CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES

Neste capítulo são apresentados os dados referentes às 4 turmas (1º, 2º, 3º e 4º ano)

que iniciaram o Curso de Licenciatura em Terapia Ocupacional no dia 22 de setembro

de 2014. A população de estudantes dos quatro anos do ciclo de estudos é de 122

alunos.

8.1.1 – CARACTERIZAÇÃO – GÉNERO E IDADE POR ANO CURRICULAR

Os estudantes do Curso de Terapia Ocupacional que se encontram na Escola Superior

de Saúde do Instituto Politécnico de Beja são predominantemente do género feminino

representando 89,3% dos estudantes do curso. Em relação à idade, 62,3% da

totalidade dos estudantes estão incluídos no escalão etário dos 20 aos 23 anos tal

como se pode constatar no Quadro 14.

Quadro 14 - Caracterização por idade e género (Setembro)

Idade

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Nº Alunos Género

% Nº Alunos Género

% Nº Alunos Género

% M F M F M F

Menos de 20 15 2 13 37,5 1 0 1 5,0 0 0 0 0,0

20-23 15 0 15 37,5 12 1 11 60,0 26 3 23 76,5

24-27 3 0 3 7,5 5 0 5 25,0 3 0 3 8,8

≥ 28 7 2 5 17,5 2 1 1 10,0 5 2 3 14,7

Total 40 4 36 100 20 2 18 100 34 5 29 100

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 35

Através da Figura 1 é possível observar que os alunos dos quatro cursos se encontram

maioritariamente na faixa etária entre os 20-23 anos e são maioritariamente do sexo

feminino.

Figura 1 - Caracterização por idade e género

8.1.2. – CARACTERIZAÇÃO – DISTRITO DE PROVENIÊNCIA

Como se pode verificar no Quadro 15, a maior parte dos estudantes, mais

concretamente metade da população que frequenta o Curso, são provenientes do

distrito de Beja, mas é de realçar que o curso tem representantes dos distritos de

norte a sul do continente e provenientes das ilhas.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 36

Quadro 15 - Distrito de proveniência dos estudantes

Distrito

1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano

Total % Nº Alunos % Nº Alunos % Nº Alunos % Nº Alunos %

Angra do Heroísmo 0 0,0 0 0,0 1 2,9 0 0,0 1 0,8

Aveiro 0 0,0 0 0,0 2 5,9 2 7,1 4 3,3

Beja 23 57,5 14 70,0 16 47,1 8 28,6 61 50,0

Braga 1 2,5 0 0,0 1 2,9 2 7,1 4 3,3

Ilha do Pico (Açores) 0 0,0 0 0,0 1 2,9 0 0,0 1 0,8

Évora 4 10,0 1 5,0 1 2,9 2 7,1 8 6,6

Faro 7 17,5 2 10,0 5 14,7 2 7,1 16 13,1

Funchal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 7,1 2 1,6

Leiria 1 2,5 0 0,0 2 5,9 4 14,3 7 5,7

Lisboa 1 2,5 1 5,0 1 2,9 0 0,0 3 2,5

Portalegre 1 2,5 0 0,0 1 2,9 0 0,0 2 1,6

Ponta Delgada 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,6 1 0,8

Santarém 0 0,0 1 5,0 1 2,9 2 7,1 4 3,3

Setúbal 2 5,0 1 5,0 2 5,9 2 7,1 7 5,7

Viseu 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,6 1 0,8

Total 40 100 20 100 34 100 28 100 122 100

8.1.3. – ESCOLARIDADE DOS PAIS

Relativamente aos progenitores, podemos referir que os pais apresentam

maioritariamente como habilitações académicas o nível Básico 3 (9º ano) seguido do

nível Básico 1 (4ª ano) mas com valor semelhante ao nível secundário (12º ano). Pode

constatar-se ainda que a maior frequência relativa a um grau académico superior (16)

está atribuída às mães dos alunos. Estes resultados são apresentados no Quadro 16.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 37

Quadro 16 – Caracterização dos pais dos alunos relativamente às habilitações literárias

Habilitações

1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano Mãe Pai Pais

Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Total % Total % Total %

Superior 5 2 2 0 5 2 4 1 16 13,1 5 4,1 21 8,6

Especialização Tecnológica (nivel 4) 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0,8 0 0,0 1 0,4

Secundário (12º ano) 11 6 5 4 10 8 5 3 31 25,4 21 17,2 52 21,3

Básico 3 (9º ano) 11 10 7 10 7 10 8 5 33 27,0 35 28,7 68 27,9

Básico 2 (6º ano) 8 7 1 2 6 6 3 10 18 14,8 25 20,5 43 17,6

Básico 1 (4º ano) 3 14 5 4 5 8 7 9 20 16,4 35 28,7 55 22,5

Sabe ler e escrever sem possuir o 4º ano 2 1 0 0 0 0 1 0 3 2,5 1 0,8 4 1,6

Total 40 40 20 20 34 34 28 28 122 100 122 100 244 100

Na Figura 2 constatamos que os pais dos estudantes têm maioritariamente o 1º e 9º

ano do ensino básico (28,7%) e as mães o 9º ano do ensino básico (27%) seguido do

nível secundário (25,4%).

Figura 2 - Caracterização dos progenitores dos estudantes do 1º, 2º, 3º e 4º anos em percentagem

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 38

8.1.4 – CARACTERIZAÇÃO- PROFISSÃO DOS PAIS

O Quadro 17 evidencia que a maioria dos progenitores se encontra no grupo “Não

definido” num total de 67 progenitores. Seguidamente apresenta-se a categoria

“Pessoal dos serviços e vendedores” com um total de 54 progenitores. Os menores

grupos profissionais, representando 3 progenitores cada são “Operadores de

Instalações e Máquinas e Trabalhadores da Montagem” e “Quadros Superiores da A.P.,

Dirigentes e Quadros Superiores de Empresa”.

Quadro 17 – Caracterização progenitores dos estudantes do 1º, 2º, 3º e 4º anos quanto ao grupo profissional

Grupo Profissional

1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano Mãe Pai

Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Total % Total %

Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura e Pescas

0 4 0 2 0 6 1 2 1 0,8 14 11,5

Especialistas das Profissões Intelectuais e Cientìficas

2 0 0 0 3 1 0 1 5 4,1 2 1,6

Membros das Forças Armadas 0 2 0 1 0 3 0 1 0 0,0 7 5,7

Operadores de Instalações e Máquinas e Trabalhadores da Montagem

0 0 0 1 0 0 0 2 0 0,0 3 2,5

Operários, Artífices e Trabalhadores Similares

0 1 0 3 1 4 4 1 5 4,1 9 7,4

Pessoal Adminsitrativo e Similares 2 3 5 1 2 1 3 1 12 9,8 6 4,9

Pessoal dos Serviços e Vendedores 12 7 3 3 10 5 6 8 31 25,4 23 18,9

Quadros Superiores da A.P., Dirigentes e Quadros Superiores de Empresa

0 0 1 1 0 0 1 0 2 1,6 1 0,8

Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio

3 4 2 1 3 3 3 3 11 9,0 11 9,0

Trabalhadores não Qualificados 7 6 1 2 6 3 5 4 19 15,6 15 12,3

Não Definido 14 13 8 5 9 8 5 5 36 29,5 31 25,4

Total 40 40 20 20 34 34 28 28 122 100 122 100

Relativamente ao total de progenitores, verifica-se que quer o Pai, quer a Mãe

pertencem maioritariamente às categorias de “Não definido” (29,5% e 25,4%

respetivamente) e “Pessoal dos serviços e vendedores” (25,4% e 18,9%

respetivamente), prevalecendo nesta categoria as Mães, resultados apresentados na

Figura 3.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 39

Figura 3 - Caracterização da Profissão dos dos progenitores dos estudantes do 1º, 2º, 3º e 4º anos em percentagem por género de progenitor

8.2 – PROCURA DO CICLO DE ESTUDOS

Face ao número de vagas, na primeira fase verificou-se uma boa procura por parte dos

candidatos no ano letivo 2012-2013 (20 alunos colocados), não se verificando tal facto

no ano letivo seguinte (8 alunos colocados), uma vez que ficaram por preencher 17

vagas. Esta tendência diminuiu no ano letivo 2014-2015, observando-se uma maior

procura por parte dos candidatos do 5º curso tendo em conta que das 25 vagas foram

colocados 15 na primeira fase. É possível observar na tabela 5 que na referida fase a

nota mínima foi de 102,4 e a média de entrada foi de 121,7. Estes resultados são

apresentados no Quadro 18.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 40

Quadro 18 - Procura do ciclo de estudos pelo Concurso Nacional de Acesso

2012-2013 2013-2014 2014-2015

Vagas 25 25 25

1ª Fase

Nº Candidatos 73 69 57

Nº Candidatos 1ª opção 11 4 5

Nº Colocados 20 8 15

Nº Colocados 1ª opção 11 * 5

Nº Inscritos 16 5 9

Nº Inscritos 1ª opção 9 4 5

Nota Mínima 122.1 * 102.4

Nota Média 130.9 * 121.7

Vagas Sobrantes 9 20 16

2ª Fase

Nº Candidadtos 23 15 20

Nº Candidatos 1ª opção 2 15 2

Nº Colocados 9 3 10

Nº Colocados 1ª opção 1 * 2

Nº Inscritos 6 2 6

Nº Inscritos 1ª opção 1 1 2

Nota Mínima 111.5 * 110.7

Nota Média 122.8 * 126.4

Vagas Sobrantes 3 18 10

3ª Fase

Nº Candidatos 1 0 4

Nº Colocados 0 0 1

Nº Inscritos 0 0 1

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 41

Vagas sobrantes 3 18 9

*Dados não disponibilizados pela DGES

8.3 – REGIME DE INGRESSO

A maioria dos estudantes ingressa no curso pelo Concurso Nacional de Acesso. As

vagas atribuídas pelos outros regimes de ingresso também foram preenchidas, como

se pode verificar no Quadro 19.

Quadro 19 - Regime de ingresso

2014/2015

Regime de ingresso Nº

Mudança de curso 2

Titular curso médio e superior 2

Transferência 0

Bolseiros PALOP 2

Titular DET 10

Maiores de 23 4

Total 20

Note-se que todas as vagas foram preenchidas, por via do concurso nacional de acesso

ou pelos outros regimes de ingresso não existindo vagas sobrantes. O número de

alunos inscritos pela primeira vez, no primeiro ano do Curso, foi de 36 no referido ano

letivo.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 42

8.4 – ESTUDANTES COM ESTATUTO DE TRABALHADOR ESTUDANTE

Pela análise do Quadro 20, constata-se que o número de trabalhores-estudantes tem

aumentado ao longo dos anos letivos em análise, tendo em conta o número absoluto e

a percentagem, tendo em conta o número total de alunos inscritos, diminuiu no ano

letivo 2014/2015 (12,5%). Refere-se ainda que da população total de estudantes a

frequentar o curso, 10,71% encontra-se a beneficiar do regime de trabalhador-

estudante e que dos alunos que frequentam o 4º ano, nenhum beneficia deste regime.

Quadro 20 - Estudantes com estatuto de trabalhador estudante

Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género

% M F

2011/2012 0 0 0 0

2012/2013 3 1 2 8,82%

2013/2014 4 1 3 20%

2014/2015 5 2 3 12,5%

Total 4 8 10,71%

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 43

8.5 – ESTUDANTES COM APOIO SOCIAL

O Quadro 21 evidencia a existência de um aumento do número de alunos com apoio

social. Tendo em conta a população total de estudantes (N=112) no ano letivo de

2014/2015, constata-se que 32,80% da população estudante beneficia do referido

apoio.

Quadro 21 - Estudantes com apoio social

Ano letivo Nº Estudantes com apoio social

2012/2013 15

2013/2014 33

2014/2015 40

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 44

9 – RESULTADOS ACADÉMICOS

9.1 – DISTRIBUIÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES FINAIS POR UNIDADE CURRICULAR

As Figuras seguintes representam as médias das classificações nas várias unidades

curriculares do 1º, 2º, 3º e 4º anos, referentes ao ano letivo 2014-2015.

Podemos verificar, através da Figura 4, que as médias das classificações obtidas nas UC

ao longo do 1º ano 1º semestre variam entre 16,05 valores em Desenvolvimento

Pessoal I e 8,88 valores em Teorias e Fundamentos em Terapia Ocupacional.

Figura 4 – Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 1º ano 1ºsemestre 2014-2015

Relativamente às unidades curriculares do 1º ano 2º semestre do verificamos que as

médias obtidas variam entre 17,02 valores em Desevolvimento Pessoal II e 10,78

valores em Disfunção do Desempenho Ocupacional I. Os resultados são apresentados

na Figura 5.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 45

Figura 5 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 1º ano 2º semestre 2014-2015

Através da Figura 6 é possível observar que a média das classificações nas UC no 2ºano

1ºsemestre variam entre 14,35 valores em Abordagens em Terapia Ocupacional e

10,55 valores em Metodologias de Planeamento e Intervenção I.

Figura 6 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 2º ano 1ºsemestre 2014-2015

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 46

Em relação ao 2ºano 2ºsemestre, de acordo com a Figura 7, podemos verificar que as

médias das classificações obtidas pelos alunos nas unidades curriculares variam entre

14,93 valores no Estágio I e 11,68 valores em Metodologia de Avaliação II.

Figura 7 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 2º ano 2ºsemestre 2014-2015

Ao analisarmos as médias das classificações obtidas pelos alunos nas unidades

curriculares que fazem parte do 3ºano 1º semestre (Figura 8) constatamos que as

mesmas variam entre 15,75 valores em Estágio II e 13,68 valores em Disfunção do

Desempenho Ocupacional III.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 47

Figura 8 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 3º ano 1º semestre 2014-2015

Relativamente às classificações obtidas pelos alunos nas unidades curriculares que

fazem parte do 3ºano 2º semestre (Figura 9) constatamos que as mesmas variam entre

17,54 valores em Desenvolvimento Pessoal V e 12,55 valores em Novas Abordagens

em Terapia Ocupacional.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 48

Figura 9 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 3º ano 2º semestre 2014-2015

Quanto ao 4º ano 1º semestre, de acordo com a Figura 10, verifica-se que as

classificações obtidas pelos alunos do 4º ano 1º semestre nas unidades curriculares

variam entre 16,59 valores para Estágio III e 14,97 valores para Seminário III.

Figura 10 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 4º ano 1º semestre 2014-2015

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 49

Por fim, no que se refere às classificações obtidas pelos alunos do 4º ano 2º semestre

nas unidades curriculares (Figura 11) constata-se que variam entre 17,28 valores para

Desenvolvimento Pessoal VI e 13,9 valores para Projetos em Terapia Ocupacional II.

Figura 11 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 4º ano 2º semestre 2014-2015

9.2 – TAXAS DE SUCESSO DAS UNIDADES CURRICULARES

9.2 – TAXAS DE SUCESSO POR UNIDADE CURRICULAR

A taxa de sucesso nos estudantes do Curso de Terapia Ocupacional é alta. Podemos

verificar (Quadro 22) que no 1º ano variou entre 58,54% na Unidade Curricular de

Teorias e Fundamentos em Terapia Ocupacional e 100% nas Unidades Curriculares

Psicologia do Desenvolvimento, Psicologia das Relações Interpessoais,

Desenvolvimento Pessoal I e Desenvolvimento Pessoal II.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 50

Quadro 22 – Taxa de sucesso por Unidade Curricular no 1º ano

Unidade Curricular Sucesso/Inscritos Sucesso/ Avaliados

% %

Anatomo-Fisiologia I

89,47% 94,44%

Psicologia do Desenvolvimento 96,43% 100,00%

Biomecânica Ocupacional I 78,05% 84,21%

Ciências da Ocupação 89,74% 94,59%

Psicologia das Relações Interpessoais 96,55% 100,00%

Teorias e Fundamentos da Teoria Ocupacional 53,33% 58,54%

Desenvolvimento Pessoal I 97,44% 100,00%

Anatomo-Fisiologia II 79,55% 94,59%

Disfunção do Desempenho Ocupacional I 69,05% 78,38%

Novas Metodologias em Terapia Ocupacional 70,27% 78,79%

Biomecânica Ocupacional II 66,67% 83,87%

Bioestatística 59,52% 96,15%

Desenvolvimento Pessoal II 87,18% 100,00%

Relativamente ao 2º ano (Quadro 23) a taxa de sucesso foi de 100% nas Unidades

Curriculares de Abordagens em Terapia Ocupacional, Disfunção do Desempenho

Ocupacional II, Desenvolvimento Pessoal III, Dinâmica Ocupacional II e Estágio I. A

Unidade com menor taxa de sucesso, não deixando ainda assim de ser elevada, é

Metodologias de Planeamento e Intervenção I.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 51

Quadro 23 - Taxa de sucesso por Unidade Curricular no 2º ano

Unidade Curricular Sucesso/Inscritos Sucesso/ Avaliados

% %

Dinâmica Ocupacional I

88,89% 88,89%

Abordagens em Terapia Ocupacional 100,00% 100,00%

Metodologias de Avaliação I 80,00% 84,21%

Metodologias de Planeamento e Intervenção I 61,54% 69,57%

Disfunção do Desempenho Ocupacional II 100,00% 100,00%

Desenvolvimento Pessoal III 100,00% 100,00%

Metodologias de Avaliação II 78,26% 81,82%

Metodologias de Planeamento e Intervenção II 71,43% 78,95%

Dinâmica Ocupacional II 100,00% 100,00%

Estágio I 93,75% 100,00%

Investigação 78,95% 88,24%

No 3º ano (Quadro 24) a taxa de sucesso foi bastante alta em todas as Unidades

Curriculares, nunca inferior a 85,29%, tal como se pode verificar no respetivo quadro.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 52

Quadro 24 - Taxa de sucesso por Unidade Curricular no 3º ano

Unidade Curricular Sucesso/Inscritos Sucesso/ Avaliados

% %

Desenvolvimento Pessoal IV

88,57% 91,18%

Bioética e Deontologia 94,44% 97,14%

Estágio II 94,44% 100,00%

Novas Abordagens em Terapia Ocupacional 100,00% 100,00%

Ocupação Adaptada e Populações Especiais 85,29% 85,29%

Gestão em Saúde 100,00% 100,00%

Seminário I 94,87% 94,87%

Metodologia de Investigação Aplicada 100,00% 100,00%

Desenvolvimento Pessoal V 97,06% 100,00%

À semelhança do ano anterior, também o 4º ano (Quadro 25) regista uma taxa de

sucesso bastante elevada com valores não inferiores a 90,48% relativamente à taxa

de sucesso.

Quadro 25 - Taxa de sucesso por Unidade Curricular no 4º ano

Unidade Curricular Sucesso/Inscritos Sucesso/ Avaliados

% %

Projetos em Terapia Ocupacional I

100,00% 100,00%

Seminário III 100,00% 100,00%

Estágio III 100,00% 100,00%

Projetos em Terapia Ocupacional II 65,52% 90,48%

Desenvolvimento Pessoal VI 96,67% 100,00%

Estágio IV 93,10% 96,43%

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 53

9.3 – DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE CRÉDITOS ECTS APROVADOS POR ESTUDANTE

Não nos foram disponibilizados estes dados.

9.4 – TAXA DE SUCESSO/TEMPO DE CONCLUSÃO DO CICLO DE ESTUDOS (N, N+1, N+2, > N+3).

Não se aplica uma vez que o curso teve o seu início no ano letivo de 2011/2012.

9.5 – TAXA DE ABANDONO

Pelo que se verifica no Quadro 26, podemos constatar que o curso apresenta uma taxa

de abandono bastante reduzida, nomeadamente de 2,27.

Quadro 26 - Taxa de abandono por ano letivo e percentagem total

Ano Letivo 2012/2013 Ano Letivo 2013/2014 ABANDONO

Total Alunos

Inscritos

Total Alunos

Diplomados

Alunos Transitados para o ano

seguinte

Total Alunos

Inscritos

Alunos Inscritos

1ª vez

Alunos Transitados

do ano anterior

Nº Taxa (%)

88 0 88 122 36 86 2 2,27

* taxa calculada relativamente ao abandono na transição do ano letivo 2013/14 para o ano letivo 2014/15

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 54

10 – GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES E DOCENTES RELATIVAMENTE ÀS UNIDADES CURRICULARES

Objetivo:

Analisar o grau de satisfação dos estudantes face às unidades curriculares que constituem

o plano de estudos do CLTO, deriva do processo de avaliação proposto pelo GAQ, o qual

assenta numa metodologia de análise quantitativa (I), através de aplicação de inquéritos

de satisfação e de análise qualitativa (II), através de entrevistas em painel com

representantes de cada turma.

Metodologia da avaliação:

A análise que se apresenta neste ponto, refere-se apenas aos resultados obtidos através

da aplicação dos inquéritos aos estudantes, ou seja, assenta numa abordagem

quantitativa.

O inquérito utilizado incorpora os seguintes parâmetros de avaliação (para cada unidade

curricular):

1. Conhecimentos base para a frequência desta Unidade Curricular

2. Motivação face à UC

3. Assiduidade do aluno face a esta Unidade Curricular

4. Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o período letivo

(excluindo as horas de aula e período de exames)

5. Adequação das salas de aula face ao n.º de alunos

6. Quantidade de equipamentos face ao n.º de alunos

7. Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC

8. Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,

seminários) para aprendizagem

9. Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da UC

10. O processo de avaliação da UC é adequado

11. Relevância das matérias lecionadas para o curso

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 55

12. Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC

13. Assiduidade dos alunos a esta UC

14. Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não

repetição de conteúdos. etc)

15. Apreciação global da UC

16. Número de horas semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas

laboratoriais)

Foram aplicados os inquéritos aos estudantes que frequentaram o Curso de Licenciatura

em Terapia Ocupacional no ano lectivo 2014-2015. Na medição utilizaram-se parâmetros

dos quais provêm resultados para análise da satisfação dos estudantes, podendo conduzir

à tomada de ações corretivas e preventivas.

Ao analisarmos a satisfação dos estudantes relativamente às unidades curriculares,

iremos considerar duas categorias:

Funcionamento da unidade curricular.

Número de horas semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas

laboratoriais).

Para caraterizarmos o grau de satisfação dos estudantes em relação ao funcionamento

das unidades curriculares, tivemos por referência os primeiros 15 (quinze) parâmetros.

Considerando o somatório das médias obtidas em cada um dos 15 (quinze)

parâmetros, calculámos a média em cada uma das unidades curriculares. A média final

traduz-se numa expressão qualitativa, que corresponde à categorização do

funcionamento das unidades curriculares, expressa no Quadro 27.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 56

Quadro 27 - Funcionamento das unidades curriculares

Média dos Parâmetros (16)

Funcionamento das UC’s

1,00 - 2,99 Inadequado

3,00 – 3,74 Adequado

3,75 – 4,99 Relevante

5 Excelente

Para caracterizarmos o grau de satisfação dos estudantes em relação ao número de horas

semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas laboratoriais) da unidade

curricular, tivemos por base o parâmetro 16 (dezasseis) “Número de horas semanais da

UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas laboratoriais)”. Para tal, selecionámos o

item de opção “Suficiente” como indicador positivo, em torno do qual se centra a análise.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 57

RESULTADOS

ANO LETIVO DE 2014-2015

De seguida vamos proceder à análise das unidades curriculares do 1ºSemestre.

1ºAno – 1ºSemestre

Na Unidade Curricular de Anatomofisiologia I, destaca-se positivamente a avaliação

dos seguintes parâmetros (média ≥ 3,75):

Relevância das matérias lecionadas para o Curso (4,29);

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não

repetição de conteúdos. etc) (3,97);

Apreciação global da UC (3,79).

A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade

Curricular (2,00), Motivação face à UC (2,18), Assiduidade do aluno a esta Unidade

Curricular (2,64), Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o

período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames ) (2,36), Quantidade de

equipamentos face ao nº de alunos (2,72) e Qualidade dos equipamentos face às

necessidades da UC (2,85), merecendo especial atenção para uma reflexão de quais os

aspetos a melhorar.

Na Unidade Curricular de Psicologia do Desenvolvimento, sobressai a avaliação nos

seguintes parâmetros (média ≥ 3,75):

Adequação das salas face ao número de alunos (3,81);

Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,

seminários) para a aprendizagem (3,92);

O processo de avaliação da Uc é adequado (3,88);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (3,96);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (3,92);

Assiduidade dos alunos a esta UC (3,84);

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 58

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não

repetição de conteúdos. etc) (3,92);

Apreciação global da UC (3,88).

A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade

Curricular (2,50), Motivação face à UC (2,35), Assiduidade do aluno a esta Unidade

Curricular (2,65) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o

período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,54), merecendo

especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Na Unidade Curricular de Biomecânica Ocupacional I, destaca-se positivamente a

avaliação nos seguintes parâmetros (média ≥ 3,75):

Relevância das matérias lecionadas para o curso (3,76).

A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade

Curricular (1,45), Motivação face à UC (1,69), Assiduidade do aluno a esta Unidade

Curricular (2,10), Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o

período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames ) (2,45), Quantidade de

equipamentos face ao nº de alunos (2,75), Qualidade dos equipamentos face às

necessidades da UC (2,86) e Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos

desta UC (2,82), merecendo especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a

melhorar.

Na Unidade Curricular de Ciência da Ocupação sobressai a avaliação dos seguintes

parâmetros (média ≥ 3,75):

Adequação das salas de aulas face ao número de alunos (3,84);

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (3,75);

Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,

seminários) para a aprendizagem (4,09);

Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC (4,03);

O processo de avaliação da UC é adequado (4,06);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,19);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (3,94);

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 59

Assiduidade dos alunos a esta UC (3,91);

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não

repetição de conteúdos. etc) (4,13);

Apreciação global da UC (4,09).

A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade

Curricular (2,13), Motivação face à UC (2,44), Assiduidade do aluno a esta Unidade

Curricular (2,81) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o

período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,56), merecendo

especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Na Unidade Curricular Psicologia das Relações Interpessoais não se destaca nenhuma

UC com média igual ou superior a 3,75.

A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade

Curricular (2,00), Motivação face à UC (2,12), Assiduidade do aluno a esta Unidade

Curricular (2,40) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o

período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,24), merecendo

especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Na Unidade Curricular de Teorias e Fundamentos da Terapia Ocupacional sobressai a

avaliação nos seguintes parâmetros (média ≥ 3,75):

Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas, seminários)

para aprendizagem (4,06);

Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da UC (3,87);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,10);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,05);

Assiduidade dos alunos a esta UC (3,77);

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não repetição

de conteúdos. etc) (4,13);

Apreciação global da UC (3,81).

A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade

Curricular (1,84), Motivação face à UC (2,13), Assiduidade do aluno a esta Unidade Curricular

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 60

(2,55) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o período letivo

(excluindo as horas de aula e período de exames) (2,61), merecendo especial atenção para

uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Na unidade curricular de Desenvolvimento Pessoal I sobressai positivamente a

avaliação em vários parâmetros (média ≥ 3,75), nomeadamente:

Adequação das salas de aula face ao n.º de alunos (4,00);

Quantidade de equipamentos face ao n.º de alunos (3,83);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (3,82);

Apreciação global da UC (3,76).

A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade

Curricular (2,18), Motivação face à UC (2,36), Assiduidade do aluno a esta Unidade Curricular

(2,61) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o período letivo

(excluindo as horas de aula e período de exames) (2,42), merecendo especial atenção para

uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

2ºAno – 1ºSemestre

Na unidade curricular de Dinâmica Ocupacional I sobressai positivamente a avaliação

em vários parâmetros (média ≥ 3,75), nomeadamente:

Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,36);

Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos (3,91);

Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC (3,91);

O processo de avaliação da Uc é adequado (3,91);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,00);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,10);

Assiduidade dos alunos a esta UC (3,91);

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não

repetição de conteúdos. etc) (4,36);

Apreciação global da UC (4,09).

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 61

A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta

Unidade Curricular (2,36); Motivação face à UC (2,27); Assiduidade do aluno a esta

Unidade Curricular (2,73) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC

durante o período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,27)

merecendo especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Na Unidade Curricular Desenvolvimento Pessoal III vários parâmetros foram

destacados pelos estudantes (média ≥ 3,75), nomeadamente:

Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,27);

Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos (4,36);

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (4,27).

A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta

Unidade Curricular (2,00); Motivação face à UC (1,73); Assiduidade do aluno a esta

Unidade Curricular (2,27); Número médio de horas semanais de estudo desta UC

durante o período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (1,90);

Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas, seminários)

para a aprendizagem (2,64); Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as

exigências da UC (2,73); O processo de avaliação da UC é adequado (2,91); Relevância

das matérias lecionadas para o curso (2,73); Aquisição e compreensão dos conteúdos

programáticos desta UC (2,82) e Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos

e competências (não repetição de conteúdos. etc) (2,82), merecendo especial

atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Merece destaque positivo (média ≥ 3,75) na Unidade Curricular de Metodologias de

Avaliação I, a avaliação dos estudantes nos seguintes parâmetros:

Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,33);

Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos (4,08);

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (4,08);

Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,

seminários) para a aprendizagem (4,25);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (3,75);

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 62

Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC (4,08);

O processo de avaliação da Uc é adequado (4,17);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,50);

Assiduidade dos alunos a esta UC (4,08);

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não

repetição de conteúdos. etc) (4,42);

Apreciação global da UC (4,08).

A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta

Unidade Curricular (2,33); Motivação face à UC (2,33); Assiduidade do aluno a esta

Unidade Curricular (2,50) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC

durante o período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,50),

merecendo especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Na Unidade Curricular de Metodologias de Planeamento e Intervenção I, é de realçar

positivamente (média ≥ 3,75) a avaliação dos estudantes, nos seguintes parâmetros:

Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,25);

Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos (4,25);

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (4,00);

Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,

seminários) para a aprendizagem (4,08);

O processo de avaliação da Uc é adequado (4,08);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,33);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,00);

Assiduidade dos alunos a esta UC (3,83);

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não

repetição de conteúdos. etc) (4,50);

Apreciação global da UC (4,25).

A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta

Unidade Curricular (2,33); Motivação face à UC (2,33); Assiduidade do aluno a esta

Unidade Curricular (2,58) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 63

durante o período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,33),

merecendo especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Destaca-se positivamente (média ≥ 3,75) na Unidade Curricular de Abordagens em

Terapia Ocupacional, a avaliação dos estudantes nos seguintes parâmetros:

Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,33);

Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos (3,92);

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (4,08);

Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,

seminários) para a aprendizagem (4,58);

Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC (4,50);

O processo de avaliação da Uc é adequado (4,42);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,75);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,58);

Assiduidade dos alunos a esta UC (4,42);

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não

repetição de conteúdos. etc) (4,67).

A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta

Unidade Curricular (2,67); Motivação face à UC (2,92); Assiduidade do aluno a esta

Unidade Curricular (2,92) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC

durante o período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,58),

merecendo especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Merece destaque positivo (média ≥ 3,75) na Unidade Curricular de Disfunção do

Desempenho Ocupacional II, a avaliação dos estudantes nos seguintes parâmetros:

Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,58);

Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos (4,58);

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (4,33);

Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,

seminários) para a aprendizagem (4,42);

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 64

O processo de avaliação da Uc é adequado (4,25);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,58);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,25);

Assiduidade dos alunos a esta UC (4,00);

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não

repetição de conteúdos. etc) (4,42);

Apreciação global da UC (4,50).

A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta Unidade

Curricular (2,67), Motivação face à UC (2,58); Assiduidade do aluno a esta Unidade

Curricular (2,58) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o

período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,58), merecendo

especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

3ºAno – 1ºSemestre

Na unidade curricular de Disfunção do Desempenho Ocupacional III sobressai

positivamente a avaliação em vários parâmetros (média ≥ 3,75), nomeadamente:

Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC (3,84);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (3,97);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,35);

Assiduidade dos alunos a esta UC (4,19);

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não

repetição de conteúdos. etc) (4,32);

Apreciação global da UC (4,00).

A média inferior a 3 reporta-se aos conhecimentos base para a frequência desta

Unidade Curricular (2,32); Motivação face à UC (2,65); Assiduidade do aluno a esta

Unidade Curricular (2,84); Número médio de horas semanais de estudo desta UC

durante o período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,29) e

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (2,74) merecendo especial

atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 65

Na unidade curricular de Desenvolvimento Pessoal IV sobressai positivamente a

avaliação em vários parâmetros (média ≥ 3,75), nomeadamente:

Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,00).

A média inferior a 3 reporta-se aos conhecimentos base para a frequência desta

Unidade Curricular (2,16); Motivação face à UC (1,48); Assiduidade do aluno a esta

Unidade Curricular (2,52); Número médio de horas semanais de estudo desta UC

durante o período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,08);

Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas, seminários)

para a aprendizagem (2,48); Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as

exigências da UC (2,36); O processo de avaliação da Uc é adequado (2,92); Relevância

das matérias lecionadas para o curso (1,72); Aquisição e compreensão dos conteúdos

programáticos desta UC (2,48); Apreciação global da UC (1,96) e Esta UC contribui para

a aquisição de conhecimentos e competências (não repetição de conteúdos. etc) (1,68)

merecendo especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Na unidade curricular de Bioética e Deontologia sobressai positivamente a avaliação

em vários parâmetros (média ≥ 3,75), nomeadamente:

Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,07);

O processo de avaliação da Uc é adequado (3,97);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,00);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (3,76);

Assiduidade dos alunos a esta UC (4,20);

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não

repetição de conteúdos. etc) (4,00);

Apreciação global da UC (3,83).

A média inferior a 3 reporta-se aos conhecimentos base para a frequência desta

Unidade Curricular (2,28); Motivação face à UC (2,24); Assiduidade do aluno a esta

Unidade Curricular (2,79) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC

durante o período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,38)

merecendo especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 66

4ºAno – 1ºSemestre

Não foram disponibilizados dados pelo Gabinete de Avaliação e Qualidade.

De seguida calculámos a média em cada uma das Unidades Curriculares, em resultado

do somatório da média dos primeiros 15 (quinze) parâmetros. Os resultados são

apresentados na Tabela 1.

Tabela 1 – Média dos parâmetros (15) referente à satisfação dos estudantes com o funcionamento das unidades curriculares do 1º Semestre do Curso de Terapia Ocupacional

Unidades Curriculares Média dos

Parâmetros

Anatomofisiologia I 3,18

Psicologia do Desenvolvimento 3,48

Biomecânica Ocupacional I 2,83

Ciência da Ocupação 3,58

Psicologia das Relações Interpessoais 3,19

Teorias e Fundamentos da Terapia Ocupacional 3,39

Desenvolvimento Pessoal I 3,38

Dinâmica Ocupacional I 3,08

Desenvolvimento Pessoal III 2,51

Metodologias de Avaliação I 3,69

Metodologias de Planeamento e Intervenção I 3,66

Abordagens em Terapia Ocupacional 4,00

Disfunção do Desempenho Ocupacional II 3,87

Disfunção do Desempenho Ocupacional III 3,42

Bioética e Deontologia 3,45

Desenvolvimento Pessoal IV 2,52

De acordo com a Tabela 1, verificamos que o funcionamento das Unidades Curriculares

Abordagens em Terapia Ocupacional e Disfunção do Desempenho Ocupacional II

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 67

ultrapassaram o valor 4, sendo considerado o seu funcionamento como muito

significativo pelos estudantes. O funcionamento das Unidades Curriculares

Anatomofisiologia I, Psicologia do Desenvolvimento, Ciência da Ocupação, Psicologia

das Relações Interpessoais, Teorias e Fundamentos da Terapia Ocupacional,

Desenvolvimento Pessoal I, Dinâmica Ocupacional I, Metodologias de Avaliação I,

Metodologias de Planeamento e Intervenção I, Disfunção do Desempenho Ocupacional

III e Bioética e Deontologia foi adequado (valores superiores a 3,00) para estes

estudantes. O funcionamento das Unidades Curriculares Desenvolvimento Pessoal III,

Desenvolvimento Pessoal IV e Biomecânica Ocupacional I tiveram um valor inferior a 3,

sendo considerado pelos estudantes como inadequado (no entanto, a Unidade

Curricular Biomecânica Ocupacional I apresenta um valor de 2,83, bastante

aproximado a 3).

Tabela 2 – Satisfação dos estudantes com o número de horas semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas laboratoriais) das Unidades Curriculares do 1º Semestre do Curso

Carga horária Suficiente Insuficiente Excessiva

Não Responde

Total

Unidades Curriculares N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %

Anatomofisiologia I 24 72,7 4 12,1 5 15,2 - - 33 100

Psicologia do Desenvolvimento

24 92,3 1 3,8 1 3,8 - - 26 100

Biomecânica Ocupacional I 21 72,4 4 13,8 3 10,3 1 3,4 29 100

Ciência da Ocupação 29 90,6 1 3,1 2 6,3 - - 32 100

Psicologia das Relações Interpessoais

23 92 1 4 - - 1 4 25 100

Teorias e Fundamentos da Terapia Ocupacional

25 80,6 1 3,2 4 12,9 1 3,2 31 100

Desenvolvimento Pessoal I 25 75,8 6 18,2 2 6,1 - - 33 100

Dinâmica Ocupacional I 11 100 - - - - - - 11 100

Desenvolvimento Pessoal III 11 100 - - - - - - 11 100

Metodologias de Avaliação I 12 100 - - - - - - 12 100

Metodologias de Planeamento e Intervenção I

12 100 - - - - - - 12 100

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 68

Abordagens em Terapia Ocupacional

12 100 - - - - - - 12 100

Disfunção do Desempenho Ocupacional II

12 100 - - - - - - 12 100

Disfunção do Desempenho Ocupacional III

28 90,3 3 9,7 - - - - 31 100

Bioética e Deontologia 26 86,7 1 3,3 1 3,3 2 6,6 30 100

Desenvolvimento Pessoal IV 13 52 - - 12 48 - - 25 100

Em relação ao 16º parâmetro em análise (Tabela 2), verificamos que a maioria dos

estudantes do 1º Semestre, do ano letivo de 2014-2015, consideraram o número de horas

semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas laboratoriais) suficiente.

Parece-nos significativo que a maioria das Unidades Curriculares sejam avaliadas pelos

alunos, em mais de 80%, como tendo uma carga horária suficiente. Estas opiniões

indiciam satisfação, face ao funcionamento e organização do curso.

2º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 2014 – 2015

De seguida proceder-se-á à análise das unidades curriculares do 2ºSemestre, que

funcionaram no ano letivo de 2014-2015.

1ºAno – 2ºSemestre

Na Unidade Curricular de Anatomo-Fisiologia II, destaca-se positivamente a avaliação

dos seguintes parâmetros (média ≥ 3,75):

Relevância das matérias lecionadas para o Curso (4,13);

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não

repetição de conteúdos. etc) (3,97).

A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade

Curricular (2,10), Motivação face à UC (2,30), Assiduidade do aluno a esta Unidade

Curricular (2,67), Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o

período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,20) e Quantidade

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 69

de equipamentos face ao nº de alunos (2,86), merecendo especial atenção para uma

reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Na Unidade Curricular de Disfunção do Desempenho Ocupacional I, sobressai a

avaliação nos seguintes parâmetros (média ≥ 3,75):

O processo de avaliação da Uc é adequado (3,78);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,47);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (3,75);

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não

repetição de conteúdos. etc) (4,50);

Apreciação global da UC (4,03).

A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade

Curricular (1,97), Motivação face à UC (2,61), Assiduidade do aluno a esta Unidade

Curricular (2,78), Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o

período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,45), merecendo

especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Na Unidade Curricular de Novas Metodologias em Terapia Ocupacional, destaca-se

positivamente a avaliação nos seguintes parâmetros (média ≥ 4,00):

Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,

seminários) para a aprendizagem (4,14);

O processo de avaliação da Uc é adequado (4,07);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,31);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (3,93);

Assiduidade dos alunos a esta UC (4,13);

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não repetição

de conteúdos. etc) (4,21);

Apreciação global da UC (4,25);

Método de avaliação é justo e apropriado (3,97).

A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade

Curricular (1,97), Motivação face à UC (2,45), Assiduidade do aluno a esta Unidade

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 70

Curricular (2,69) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o

período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,50), merecendo

especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Na Unidade Curricular de Biomecânica Ocupacional II sobressai a avaliação dos

seguintes parâmetros (média ≥ 3,75):

Relevância das matérias leccionadas para o Curso (3,97);

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não

repetição de conteúdos. etc) (4,07).

A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade

Curricular (1,69), Motivação face à UC (2,00), Assiduidade do aluno a esta Unidade

Curricular (2,36) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o

período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,31), merecendo

especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Na Unidade Curricular de Bioestatística sobressai a avaliação nos seguintes

parâmetros (média ≥ 3,75):

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos (3,76).

A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade

Curricular (2,07), Motivação face à UC (2,00), Assiduidade do aluno a esta Unidade

Curricular (2,45), Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o

período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,38) e Assiduidade

dos alunos a esta UC (2,97) , merecendo especial atenção para uma reflexão de quais

os aspetos a melhorar.

Na Unidade Curricular Desenvolvimento Pessoal II não se destacam quaisquer UC com

uma média igual ou superior a 3,75.

A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade

Curricular (2,32), Motivação face à UC (2,26), Assiduidade do aluno a esta Unidade

Curricular (2,58) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o

período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,13), merecendo

especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 71

2ºAno – 2ºSemestre

Na unidade curricular de Dinâmica Ocupacional II sobressai positivamente a avaliação

em vários parâmetros (média ≥ 3,75), nomeadamente:

Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,36);

Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos(4,18);

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (4,09);

Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,

seminários) para a aprendizagem (4,18);

Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC (4,18);

O processo de avaliação da Uc é adequado (4,09);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,36);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,00);

Assiduidade dos alunos a esta UC (4,00);

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não

repetição de conteúdos. etc) (4,36);

Apreciação global da UC (4,18).

A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta Unidade

Curricular (2,50), Motivação face à UC (2,64); Assiduidade do aluno a esta Unidade

Curricular (2,82) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o

período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames (2,27), merecendo

especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Na unidade curricular de Investigação sobressai positivamente a avaliação em vários

parâmetros (média ≥ 3,75), nomeadamente:

Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,45);

Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos (4,33);

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (4,00);

Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,

seminários) para a aprendizagem (4,25);

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 72

Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC (4,17);

O processo de avaliação da Uc é adequado (4,42);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,25);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,17);

Assiduidade dos alunos a esta UC (3,75);

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não

repetição de conteúdos. etc) (4,25);

Apreciação global da UC (4,33).

A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta Unidade

Curricular (2,08), Motivação face à UC (2,67); Assiduidade do aluno a esta Unidade

Curricular (2,67) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o

período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames (2,17), merecendo

especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Na Unidade Curricular de Metodologias de Avaliação II, é de realçar positivamente

(média ≥ 3,75) a avaliação dos estudantes, nos seguintes parâmetros:

Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,00);

Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos (3,91);

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (3,82);

Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,

seminários) para a aprendizagem (4,64);

Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC (4,09);

O processo de avaliação da Uc é adequado (4,00);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,64);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,27);

Assiduidade dos alunos a esta UC (4,00);

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não

repetição de conteúdos. etc) (4,27);

Apreciação global da UC (4,45).

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 73

A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta Unidade

Curricular (2,30), Motivação face à UC (2,55); Assiduidade do aluno a esta Unidade

Curricular (2,73) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o

período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames (2,10), merecendo

especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

Na Unidade Curricular de Metodologias de Planeamento e Intervenção II, é de realçar

positivamente (média ≥ 3,75) a avaliação dos estudantes, nos seguintes parâmetros:

Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (3,90);

Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos(4,00);

Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,

seminários) para a aprendizagem (4,30);

Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC (4,10);

O processo de avaliação da Uc é adequado (4,30);

Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,60);

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,10);

Assiduidade dos alunos a esta UC (4,10);

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não

repetição de conteúdos. etc) (4,40);

Apreciação global da UC (4,40).

A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta Unidade

Curricular (2,10), Motivação face à UC (2,70); Assiduidade do aluno a esta Unidade

Curricular (2,60) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o

período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames (2,60), merecendo

especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.

3ºAno – 2ºSemestre / 4ºAno – 2ºSemestre

Não foram disponibilizados dados pelo Gabenete de Avaliação e Qualidade.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 74

De seguida calculámos a média em cada uma das Unidades Curriculares, em resultado

do somatório da média dos primeiros 15 (quinze) parâmetros. Os resultados são

apresentados na Tabela 3.

Tabela 3 – Média dos parâmetros (15) referente à satisfação dos estudantes com o funcionamento das unidades curriculares do 2º Semestre do Curso de Terapia Ocupacional

Unidades Curriculares Média dos

Parâmetros

Anatomofisiologia II 3,23

Disfunção do Desempenho Ocupacional I 3,43

Novas Metodologias em Terapia Ocupacional 3,50

Biomecânica Ocupacional II 3,07

Bioestatística 3,08

Desenvolvimento Pessoal II 3,10

Dinâmica Ocupacional II 3,87

Metodologias de Avaliação II 3,72

Metodologias de Planeamento e Intervenção II 3,73

Investigação 3,73

De acordo com a Tabela 3, verificamos que o funcionamento da Unidade Curricular

Dinâmica Ocupacional II ultrapassou o valor 3,75 sendo considerado pelos estudantes

como relevante. O funcionamento das Unidades Curriculares Disfunção do

Desempenho Ocupacional I, Anatomo-Fisiologia II, Biomecânica Ocupacional II,

Desenvolvimento Pessoal II, Metodologias de Planeamento e Intervenção II,

Metodologias de Avaliação II, Novas Abordagens em Terapia Ocupacional, Ocupações

Adaptadas a Populações Especiais e Investigação foi adequado (valores superiores a

3,00) para estes estudantes.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 75

Tabela 4 – Satisfação dos estudantes com o número de horas semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas laboratoriais) das Unidades Curriculares do 2º Semestre do Curso

Carga horária Suficiente Insuficiente Excessiva

Não Responde

Total

Unidades Curriculares N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %

Anatomofisiologia II 25 83,3 1 3,3 4 13,3 - - 30 100,00

Disfunção do Desempenho Ocupacional I

31 96,9 - - 1 3,1 - - 32 100,00

Novas Metodologias em Terapia Ocupacional

27 93,1 - - 2 6,9 - - 29 100,00

Biomecânica Ocupacional II 22 75,9 4 13,8 3 10,3 - - 29 100,00

Bioestatística 27 93,1 - - 2 6,9 - - 31 100,00

Desenvolvimento Pessoal II 28 90,3 1 3,2 1 3,2 1 3,2 18 100,00

Dinâmica Ocupacional II 10 90,9 - - 1 9,1 - - 11 100

Metodologias de Avaliação II 10 90,9 - - 1 9,1 - - 11 100

Metodologias de Planeamento e Intervenção II

9 90 - - 1 10 - - 10 100

Investigação 12 100 - - - - - - 12 100

Em relação ao 16º parâmetro em análise (Tabela 4), verificamos que a maioria dos

estudantes do 2º Semestre, do ano letivo de 2014-2015, considerou o número de

horas semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas laboratoriais)

suficiente. Parece-nos significativo que a maioria das Unidades Curriculares sejam

avaliadas pelos alunos, em mais de 80%, como tendo uma carga horária suficiente.

Estas opiniões indiciam satisfação, face ao funcionamento e organização do curso.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 76

11 – AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM

11.1 – MEDIDAS DE APOIO PEDAGÓGICO E DE ACONSELHAMENTO SOBRE O PERCURSO ACADÉMICO DOS ESTUDANTES

Inicialmente, é através dos responsáveis das Unidades Curriculares que o percurso

académico dos alunos é refletido, em virtude da proximidade que estes atores

educativos apresentam. Todavia a Comissão Técnica-Científica e Pedagógica do Curso,

pela visão abrangente que apresenta da estrutura curricular do curso assume, neste

processo, um papel de destaque ao nível da orientação e do aconselhamento do

percurso escolar do estudante. O Conselho Pedagógico, enquanto órgão integrador

das perspetivas das diferentes Unidades Orgânicas, aprecia as limitações relativas a

falhas pedagógicas e propõe as alterações necessárias. Quando necessário, os

estudantes são encaminhados para o Gabinete de Apoio Psicopedagógico que

proporciona Sessões de Apoio Pedagógico; Sessões de (Re)Orientação Vocacional;

Sessões de Aconselhamento de Carreira; Seminários; Congressos e/ou Cursos Breves

de Educação não Formal.

11.2 – MEDIDAS PARA PROMOVER A INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES NA COMUNIDADE ACADÉMICA

No seio da Instituição, esta integração passa pelas Associações de Estudantes e das

Tunas das diferentes Unidades Orgânicas, através da organização de variados eventos -

receção ao caloiro, arraiais, semana académica, eventos desportivos e

culturais/científicos. A Presidência, as Direções das Unidades Orgânicas, as Comissões

Técnico-Científicas e Pedagógicas dos Cursos e os Gabinetes de Apoio ao Aluno (GAAD,

GAPP, GIVA- extremamente ativos ao longo do ano letivo) promovem uma sessão de

boas vindas no início do ano letivo, na qual são explicitados os serviços e os princípios

orientadores da Instituição, das Escolas e dos respetivos Cursos. O Dia do Instituto,

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 77

celebrado anualmente, constitui um momento de abertura dos órgãos, permitindo o

convívio científico/cultural de todos os alunos da Instituição. No âmbito dos Cursos e

ao longo do ano, são desenvolvidos eventos científicos e/ou aulas abertas a toda a

comunidade académica interessada. Os alunos ERASMUS, são acolhidos através de

iniciativas dinamizadas pelo Gabinete de Mobilidade e Cooperação. No entanto, ainda

não houve a possibilidade de decorrer o ERASMUS, durante o Curso. Houve apenas a

integração de uma aluna do 4ºAno no Programa Bartolomeu de Gusmão, cuja

Instituição de Acolhimento foi a Universidade de S. Paulo - Faculdade de Medicina,

através da realização da Unidade Curricular Estágios Supervisionados IV - Terapia

Ocupacional em Deficiência Intelectual e Distúrbios Globais do Desenvolvimento, em

2014.

11.3 – MEDIDAS DE ACONSELHAMENTO SOBRE AS POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTO E EMPREGO

O GAPP realiza um Workshop anual dirigido aos finalistas subordinado ao tema

“Preparação para Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, onde se abordam

metodologias de procura de emprego no País e no Espaço Económico Europeu,

treinam-se os participantes na elaboração do CV, anúncio de emprego, carta de

apresentação e carta de candidatura espontânea. São ainda abordados documentos

legais sobre os direitos e deveres do trabalhador e do empregador, e sobre a

tramitação dos procedimentos concursais na Administração Pública. O IPBeja

Empresas e IPBeja Empreendedorismo desenvolvem ações de reflexão e de incentivo a

boas práticas de empreendedorismo e de contacto com empreendedores,

nomeadamente seminários sobre empreendedorismo, apoio à concepção e validação

ideias/planos de negócio. Será criado o observatório da empregabilidade e inserção

profissional dos diplomados, que pretende recolher os perfis de empregabilidade e de

inserção profissional, com diagnóstico de necessidades de formação.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 78

11.4 – UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE INQUÉRITOS DE SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES NA MELHORIA DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM

Após a análise quantitativa dos dados recolhidos através da aplicação do questionário

aos alunos, procede-se a entrevistas em painel a representantes de cada um dos

cursos, com o objetivo de conhecer os fatores multicausais que justificavam algum

desagrado relativamente a algumas das variáveis consideradas. Estes resultados são

apresentados à Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso que os analisa,

discute e, se necessário, propõe ações de melhoria nos aspetos considerados mais

vulneráveis. Estes resultados são apresentados no relatório de avaliação do curso

realizado no final do ano letivo.

11.5 – MEDIDAS PARA PROMOVER A MOBILIDADE, INCLUINDO O RECONHECIMENTO MÚTUO DOS CRÉDITOS

A equipa Erasmus, constituída pelos Coordenadores Erasmus de cada curso e pelo

Gabinete de Mobilidade e Cooperação, monitoriza o processo de reconhecimento e

garante a sua efetivação. Esta equipa tomou as seguintes medidas para estimular a

mobilidade no âmbito dos cursos:

Atribuição mínima de duas bolsas de mobilidade de estudante por curso para a

realização períodos de estudo Erasmus em instituições parceiras;

Promoção de reuniões de sensibilização e informação junto dos coordenadores

de curso;

Divulgação das oportunidades de mobilidade diretamente junto dos estudantes

e com recurso ao-email e página Web do GMC;

Criação e desenvolvimento de página Web dedicada aos estágios

internacionais.

No IPBeja existe pleno reconhecimento de créditos ECTS obtidos no âmbito da

realização de períodos de mobilidade no estrangeiro, em aplicação do disposto no

Decreto – Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro e no ECTS User’s Guide 2009.

Prevê-se que os estudantes do Curso de Terapia Ocupacional façam ERASMUS no 4º

ano.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 79

12 – EMPREGABILIDADE

12.1 – INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO DOS ALUNOS DIPLOMADOS EM 2015

Em 2015 formaram-se duas turmas, uma em Fevereiro (turma de Março) e outra em

Julho (turma de Setembro). Os dados seguidamente apresentados serão analisados

por turma, tendo sido a sua recolha realizada em Dezembro de 2015.

Turma de Março:

Tal como podemos constatar pela Figura 12, do total de alunos que terminaram o

Curso (N=30), atualmente 93,3% (N=28) encontram-se empregados.

Figura 12 – Taxa de empregabilidade da Turma de Março

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 80

Relativamente ao tipo de contrato (N=28), verifica-se que maioritariamente trabalham

por conta de outrém (53,6%), seguindo-se a empregabilidade por estágio profissional

(35,8%), a substituição (7%) e por conta própria (3,6%).

Figura 13 – Tipo de contrato

Quanto ao ao tipo de regime, tal como constatamos na figura 14, verifica-se que 93,4%

da população desenvolve a sua atividade profissional a tempo integral.

Figura 14 – Regime de trabalho

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 81

Relativamente ao tipo de Instituição onde desenvolvem a atividade profissional,

verifica-se que maioritariamente a desenvolvem em IPSS (78,6%). A menor

percentagem relaciona-se com as Unidades Locais de Saúde (3,6%).

Figura 15 – Tipo de Instituição onde desenvolvem a atividade profissional

Quanto às valências de prática profissional, tal como se verifica na figura 16, constata-

se que variam entre oito valências e que vários profissionais trabalham em mais que

uma valência, tendo-se decidido apresentar os dados em números absolutos,

nomeadamente a Psiquiatria (N=1), a Pediatria (N=2), a Psicogeriatria (N=3), a

Intervenção Precoce – IP (N=4), a Medicina Física e Reabilitação (N=5), a Geriatria

(N=4), as Unidades de Cuidados Integrados – UCC (N=12) e os Centros de Atividades

Ocupacionais (N=1).

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 82

Figura 16 – Valência de prática profissional

Turma de Setembro:

Tal como podemos constatar na Figura 17, do total de alunos que terminaram o Curso

(N=25), atualmente 52% encontram-se empregados. Note-se que do total de

desempregados (N=12), 50% têm previsão de iniciar Estágio Profissional em Janeiro de

2016.

Figura 17 – Taxa de empregabilidade da Turma de Setembro

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 83

Relativamente ao tipo de contrato (N=13), verifica-se que maioritariamente trabalham

por conta de outrém (38,5%), seguindo-se a empregabilidade por estágio profissional

(35,8%) e os recibos verdes (15,4%).

Figura 18 – Tipo de contrato

Quanto ao regime de trabalho verifica-se que todos (100%) desenvolvem a sua

atividade a tempo integral e em Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS).

Quanto às valências de prática profissional, tal como se verifica na Figura 19, constata-

se que variam entre quatro valências, nomeadamente Unidades de Cuidados

Continuados - UCC (53,9%), Centros de Recursos para a Inclusão - CRI (23%), Centro de

Atividades Ocupacionais - CAO (15,4%) e Intervenção Precoce - IP (7,7%).

Figura 19 – Valência de prática profissional

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 84

Para finalizar e tendo em conta que alguns alunos terminaram entre Julho e Setembro

de 2015, apresenta-se na Figura 20 o tempo de serviço da atividade profissional que

varia entre 5 meses e 1 mês (Agosto de 2015 e Dezembro de 2015).

Figura 20 – Tempo de serviço

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 85

13 - RESULTADOS DAS ATIVIDADES CIENTÍFICAS / TECNOLÓGICAS E

ARTÍSTICAS

13.1 – PUBLICAÇÕES E COMUNICAÇÕES DO CORPO DOCENTE DO CICLO DE

ESTUDOS EM REVISTAS NACIONAIS/INTERNACIONAIS NOS ÚLTIMOS 3 ANOS E

NA ÁREA DO CICLO DE ESTUDOS

A investigação realizada pelo corpo docente é de extrema importância no sentido de

produzir novos conhecimentos. Neste sentido, toda a produção científica se

desenvolve no âmbito da formação académica e progressão na carreira.

É importante realçar que existem vários docentes que estão a frequentar ou terminar

o seu doutoramento, o que pressupõe um esforço que se vai refletir nesta atividade.

Referimos que os dados que apresentamos relativamente ao ano 2014/2015 se

referem aos docentes a tempo integral e parcial, que integram o corpo docente do

Curso de Licenciatura em Terapia Ocupacional. As publicações e comunicações

realizadas pelos docentes apresentam-se em infra:

Susana Pestana

Publicações:

Pestana, S., Peixoto, F., & Pinto, P. R. (2015). Contributo para a validação da versão

reduzida da Escala Approaches and Study Skills Inventory for Students (ASSIST). In

Atas do 13º Colóquio Internacional de Psicologia e Educação (pp. 120-129). Lisboa:

Instituto Universitário – Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida.

Pestana, S., Peixoto, F., & Pinto, P. R. (2015). Contributo para a validação da Escala de

Competência em Estudo (ECE). Revista de Psicologia, Educação e Cultura, XIX(1),

64-74.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 86

Posters:

Pestana, S., Peixoto, F., & Pinto, P. R. (2015, Junho). Contributo para a validação da

versão reduzida da Escala Approaches and Study Skills Inventory for Students

(ASSIST). Poster apresentado no 13º Colóquio Internacional de Psicologia e

Educação. Instituto Universitário – Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida, Lisboa.

Pestana, S., Peixoto, F., & Pinto, P. R. (2015, Junho). Contributo para a validação da

Escala de Competência em Estudo (ECE). Poster apresentado no 13º Colóquio

Internacional de Psicologia e Educação. Instituto Universitário – Ciências

Psicológicas, Sociais e da Vida, Lisboa.

Clarisse Mendes

Publicações:

Mendes, C. (2014). “Abordagem Interdisciplinar – Fundamental para uma Adequada

(RE)Integração na Sociedade”. Revista Vida-Up – Por uma Vida Inclusiva, Edição

nº1 Junho-Julho, pp.23.

Comunicações:

Mendes, C. (1 Maio 2015). “Formação nas entidades desportivas para inclusão das

pessoas com deficiência”, Congresso Satélite “Responsabilidade Social Corporativa

e Gestão do Desporto: Sustentabilidade da Actividade Desportiva”, Escola Superior

de Desporto de Rio Maior, Rio Maior.

Mendes, C. (Abril 2015). “Abordagem da Terapia Ocupacional na Lesão Medular”, 8º

Congresso Nacional de Terapia Ocupacional, Centro João Paulo II, Fátima.

Mendes, C. (Junho 2014). “Abordagem Interdisciplinar”: I Jornadas em Comunicação,

Linguagem e fala, Universidade do Algarve.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 87

Mendes, C. (13 Abril 2014). “Workshop Treino de Cadeira de Rodas”: ENETO XVII,

Escola Superior de Saúde de Beja.

Mendes, C. (2014). “Um Olhar sobre a funcionalidade do doente com AVC”: I

Seminário do AVC da ULSLA, Santiago do Cacém.

Ana Paula Martins

Publicações:

Quintal, A., Correia, P., Martins, P,. Roldão, O., Ferreira, C., & Antunes, L. (2015).

Representação social da terapia da fala nos profissionais de saúde e não

profissionais de saúde portugueses. Rev. CEFAC [online].

Comunicações:

Martins, A. P. (9 Julho 2014). Development and validation of an integrative measure of

well-being at work for health professionals, 28th International Congress of Applied

Psychology.

Martins., A. P. (10 Maio 2014). Denver II: Portuguese Normative Profile, 2nd IPLeiria

International Health Congress: Challenges & Innovation in Health.

Martins, A. P. (9 Maio 2014). Quality of Life: Perspective of Portuguese Seniors, 2nd

IPLeiria International Health Congress: Challenges & Innovation in Health.

António Duarte

Publicações:

Duarte, A. (2014). Saúde, suporte social e bioética: Perceção dos idosos sobre a

qualidade de vida. CADERNOS do GREI nº13 - Abril 2014, ISBN: .

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 88

Duarte, A., Joaquim, N., & Nunes, C. (2014). Dimensões da Qualidade de vida e apoio

social dos pacientes hospitalizados nas unidades de assistência à saúde do

Algarve. Psicologia, Teoria e Pesquisa, (aceite em 12-12-14).

Duarte, A., Joaquim, N. Lapa, F., & Nunes, C. (2014). Qualidade de vida e suporte social

dos utentes da rede cuidados domiciliários. Psicologia, Saúde & Doença, ISSN:

2182-8407. (JCR: FI em cálculo).

Comunicações:

Duarte, A. (2014). Qualidade de Vida dos Utentes das UCCI do Algarve. Simpósio sobre

Cuidados Continuados/Intervenção Multidisciplinar. ESSJP Algarve.

Duarte, A. (2014). Cuidar de quem cuida e de mim. 1º Encontro de Boas Práticas.

Auditório dos Paços do Conselho Séc. XXI. Casa de Stº Amaro- CASLAS Algarve.

Duarte, A. (2014. Perspetivas dos profissionais das ULDM do Algarve; Suporte Social e

Qualidade de Vida dos utentes internados da RNCCI. I Congresso Regional sobre

Boas Práticas na RNCCI do Algarve, levado a efeito pela ESSJP/Algarve em

colaboração com a Administração Regional de Saúde do Algarve.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 89

13.2 – ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E ARTÍSTICO,

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE, NOS ÚLTIMOS 3 ANOS E NA ÁREA

DO CICLO DE ESTUDOS

Há que considerar que a Escola está inserida dentro de um contexto, não podendo ser

esquecidos os aspetos socioculturais e de desenvolvimento da região onde está afeta.

Assim sendo, é de extrema importância a partilha e sensibilização dos conhecimentos

inerentes à prática profissional da Terapia Ocupacional. Neste sentido, foram

realizadas as seguintes acções:

Ações de sensibilização promovidas pelos docentes da comissão do CLTO e

alunos na comunidade, relativas à importância da Terapia Ocupacional nos

cuidados de saúde (realização da ação de sensibilização - Dia Solidário - no dia 2

de outubro de 2014, com venda de Narizes vermelhos, para ajudar a

Associação Nariz Vermelho; realização de ações de sensibilização promovidas

pelos alunos nos hipermercados Continente, Intermarché e Jumbo no dia 24 de

outubro de 2014).

Exposição da construção e adaptação de materiais pedagógicos e terapêuticos

no Edifício dos Serviços Comuns I do IP Beja, aberta à comunidade, no dia 29 de

outubro de 2014.

Realização de ações de sensibilização para a importância da Terapia

Ocupacional com a realização de uma sessão de movimento com um grupo de

idosos no Gabinete Além–memória (Cáritas Diocesana de Beja), no dia 29 de

outubro de 2014.

Participação de duas docentes da Comissão do CLTO e alunos na Futurália, em

Lisboa, no dia 14 de março de 2015, para divulgação do Curso de Licenciatura

em Terapia Ocupacional do IPBeja.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 90

Participação de duas docentes da Comissão do CLTO e alunos na Feira das

Profissões, em Aljustrel, no dia 19 de março de 2015, para divulgação do Curso

de Licenciatura em Terapia Ocupacional do IPBeja.

Realização de uma exposição de pintura entre 23 de março e 8 de abril sob o

tema “Arte com cores especiais” cujos autores são clientes do Centro de

Paralisia Cerebral de Beja.

Participação de uma docente da Comissão do CLTO e alunos na Ovibeja, em

Beja, no dia 29 de abril de 2015, para divulgação do Curso de Licenciatura em

Terapia Ocupacional do IPBeja.

Realização de uma exposição de materiais/equipamentos de baixo custo e de

produtos de apoio no Laboratório de Reabilitação da Escola Superior de Saúde,

no dia Aberto do Ibeja, realizada em 19 de maio de 2015, pelos docentes da

Comissão do CLTO e alunos.

Articulação com a Unidade de Apoio à Multidefiência local no sentido de

desenvolver actividades entre os alunos com deficiência inseridos na referida

unidade e os nossos alunos que integram o CLTO.

13.3 – SEMINÁRIOS, CONGRESSOS, ENCONTROS REALIZADOS NO ÂMBITO DO

CICLO DE ESTUDOS

Consideramos importante referir a organização de Seminários e Aulas Abertas ao

longo do curso que envolvem os estudantes e docentes e que contaram com a

participação de professores convidados, nomeadamente:

Realização de uma Aula Aberta no dia 8 de abril de 2015, no Auditório dos

Serviços Comuns I, subordinada ao tema "Tecnologias de Apoio na

(Re)Habilitação e na Educação".

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 91

Realização de uma Aula Aberta no dia 21 de maio de 2015, no Auditório da

Escola Superior de Educação, subordinada ao tema "Reabilitação Cognitiva:

Contextos e Prática".

Realização do I Congresso Regional de Boas Práticas na RNCCI do Alentejo, no

Auditório dos Serviços Comuns I, realizado nos dias 19 e 20 de junho de 2015.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 92

14 – INTERNACIONALIZAÇÃO

Ainda não houve estudantes em Erasmus uma vez que ficou estabelecido que os

alunos do Curso de Terapia Ocupacional só teriam a possibilidade de mobilidade no

4ªano.

Com o objectivo de assegurar a mobilidade internacional dos alunos do Curso de

Terapia Ocupacional foram estabelecidos contactos com instituições de referência na

área da Terapia Ocupacional.Nomeadamente:

Universidade de São Paulo

Universidade Autonoma de Barcelona

Universidade de Cáceres

Universidade de Salamanca

Foi estabelecido com o sucesso a parceria com a Universidade de São Paulo, através do

Programa de Bartolomeu de Gusmão. Houve integração de uma aluna do

4ºAno/2ºSemestre neste Programa, cuja Instituição de Acolhimento foi a Universidade

de S. Paulo - Faculdade de Medicina, através da realização da Unidade Curricular

Estágios Supervisionados IV - Terapia Ocupacional em Deficiência Intelectual e

Distúrbios Globais do Desenvolvimento, em 2014.

Não se verificou mobilidade de docentes durante o ano letivo a que se reporta este

relatório.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 93

15 – PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS

Com o objectivo de facilitar a realização dos períodos de estágio e ensino clínico, a ESS

tem estabelecido Parcerias e Protocolos, com várias instituições e entidades,

nomeadamente:

Protocolo com a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo – ULSBA (27 DE

Agosto de 2009), que sucedeu ao protocolo com o Centro Hospitalar do Baixo

Alentejo (28 de Dezembro de 2006)

Protocolo com a ARS do Alentejo celebrado a 11 de Junho de 2007

Protocolo com a ARS do Algarve (7 de Novembro de 2007)

Protocolo com o Hospital Distrital de Faro (27 de Novembro de 2006)

Protocolo com o Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (3 de Setembro de

2007)

Protocolo com o Hospital de Nossa Senhora do Rosário - Barreiro (Dezembro de

2007)

Protocolo com o Centro Hospitalar de Setúbal (Novembro 2008)

Protocolo com o Centro de Paralisia Cerebral de Beja

Protocolo com o Centro de Paralisia Cerebral de Évora

Protocolo com a APPC de Portalegre

Protocolo com o Centro de Medicina de Reabilitação do Alcoitão

Protocolo com CERCITOP

Protocolo com a APPC de Faro

Protocolo com a Santa Casa da Misericórdia de Almada

Protocolo com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

Protocolo com a Santa Casa da Misericórdia de Setúbal

Protocolo com a empresa 7Senses

Protocolo entre os Institutos Politécnicos de Beja, Santarém, Portalegre, Viseu e

Porto

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 94

Protocolo com a Universidade do Minho

Protocolo com a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de

Lisboa

Protocolo com a Cerci de Guimarães

Protocolo com a Cerci Aveiro

Protocolo com a APPACDM do Porto

Protocolo com a Escola Superior de Saúde do Alcoitão

Protocolo com as Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus

Protocolo com a ARS Norte

Protocolo com o Hospital Beatriz Ângelo

Protocolo com a ARS LVT

Protocolo com o Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca

Protocolo com o Centro de Medicina e Reabilitação do Sul

Protocolo com os Agrupamentos de Escolas Nº1 e Nº2 de Beja

Protocolo com o Centro Raríssimas

Protocolo com o SNIPI

Protocolo com a CERCIAMA

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 95

16 – ANALISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS

Quadro 28 – Análise SWOT do Curso de Terapia Ocupacional

FATORES INTERNOS

Forças (S - Strengths) Fraquezas (W - Weaknesses)

Maioria do corpo docente é constituído por Terapeutas Ocupacionais, predominantemente jovem e com capacidade para investimento laboral;

O corpo docente a tempo integral da área científica do Curso é Especialista;

5 Docentes da área científica da Terapia Ocupacional estão a desenvolver o seu doutoramento: 3 em Ciências da Educação, 1 em Segurança e Saúde Ocupacionais, 1 em Psicologia das Organizações;

Dos 8 docentes a tempo parcial da área científica da Terapia Ocupacional, 1 é Doutorado e Especialista, 1 é Especialista e 2 encontram-se a aguardar a defesa da Tese de Mestrado;

Formação de excelência do corpo docente da área científica da Terapia Ocupacional e apresenta uma vasta experiência em prática clinica, em diversas áreas de intervenção terapêutica;

Facilidade de comunicação entre os vários profissionais envolvidos no Curso de Terapia Ocupacional;

Parcerias estratégicas em termos dos estágios académicos e que são realizados em diversas zonas do país (Lisboa, Alentejo, Algarve), disponibilizando diferentes contextos de aprendizagem;

A escolha dos estágios académicos é realizada de acordo com as áreas geográficas preferenciais de cada aluno e de acordo com os critérios

Pouca estabilidade do corpo docente da área da Terapia Ocupacional, uma vez que a sua situação contratual é de Professores Convidados;

Existe ainda um número reduzido de protocolos com os parceiros internacionais;

Existe ainda um número de reduzido de serviços de articulação com a comunidade (exemplos: laboratório de estudo e empréstimo de produtos de apoio, “oficinas” de promoção da saúde postural, programas de envelhecimento ativo, programas de estimulação do brincar);

Inexistência de formação pós-graduada na área específica da Terapia Ocupacional;

Aulas práticas não são sempre desenvolvidas em contexto real (com clientes);

Existe ainda uma articulação reduzida com outros cursos, nomeadamente a Enfermagem e o Desporto, no sentido de desenvolver a complementaridade de intervenções e enriquecimento interdisciplinar;

Recursos a nível de Bibliografia da Biblioteca do IPBeja, disponíveis para os alunos na área da Terapia Ocupacional são ainda diminutos, nomeadamente no que respeita a revistas científicas reconhecidas na

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 96

pré-estabelecidos pelo corpo docente;

Aquisição de recursos materiais e equipamentos, Laboratórios de Reabilitação e bibliografia diversa;

Estabelecimento de parcerias com os Laboratórios de Enfermagem e do Desporto para a realização de aulas Teórico-Práticas e Práticas Laboratoriais e para atividades de investigação;

Controlo da satisfação dos alunos face às diversas Unidades Curriculares;

Ações de divulgação realizadas pelos docentes e alunos do Curso de Terapia Ocupacional para o exterior, nomeadamente realização de Aulas Abertas, lançamento de livros de colegas e Dia Mundial da Terapia Ocupacional;

Divulgação do Curso de Terapia Ocupacional através de diversas publicações nas redes sociais e no site da página oficial do IPB;

As turmas são habitualmente de dimensão reduzida (em média 32 alunos), o que facilita o processo de ensino e aprendizagem;

Corpo Docente encontra-se particularmente atento às questões individuais de cada aluno.

área da Terapia Ocupacional; Dispersão geográfica de locais de

estágio na região do Alentejo implica uma distância geográfica significativa, com acréscimo de despesas para os alunos;

Limitações de recursos humanos e financeiros;

Limitação na existência de algum equipamento, mais especificamente marquesas para aulas práticas;

FATORES EXTERNOS

Oportunidades (O - Opportunities) Ameaças (T - Threats)

Único Curso que abrange a Região demográfica do Alto e Baixo Alentejo e Algarve;

Forte empregabilidade nacional, sobretudo nas regiões do Alentejo e Algarve, bem como a nível internacional;

Aumento da esperança média de vida e necessidades da população para a prestação de cuidados pelos futuros Terapeutas Ocupacionais;

Conjuntura Social e Económica atual pode limitar o número de alunos a ingressar no Ensino Superior;

Políticas de empregabilidade do País;

Abandono e insucesso escolar no ensino secundário;

Diminuição da taxa de natalidade; Baixa densidade populacional jovem

nas regiões do Alentejo e Algarve; Fraca cobertura prestada pela rede

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 97

Integração de Terapeutas Ocupacionais nos quadros técnicos superiores da região do Alentejo, na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, Sistema Nacional de Intervenção Precoce para a Infância, Serviço Nacional de Saúde;

Existência de diversas Instituições de reabilitação, educação e saúde na região de Beja que recebem população potencialmente elegível para a intervenção da Terapia Ocupacional e que ainda não dispõem de profissionais, o que poderá permitir não só criar novos postos de trabalho mas também estabelecer parcerias entre o IPB e as Instituições;

Serviços de suporte adequados a nível de residências académicas, não só para os alunos mas também para os Docentes que não vivem na região de Beja;

Desenvolvimento de estratégias de Marketing para divulgar o Curso de Terapia Ocupacional;

Possibilidade de criar Pós-Graduações e Mestrados;

Criação de circuitos de divulgação próprios do IPB nomeadamente rádio e imprensa escrita local.

Boa articulação com os outros Cursos de Terapia Ocupacional a nível nacional (IPL, ESTSP, ESSA)

Articulação regular com a Associação Portuguesa dos Terapeutas Ocupacionais (APTO)

de transportes públicos entre a cidade de Beja e arredores, bem como entre a cidade de Beja, o Algarve e Lisboa;

Profissão de desgaste; Pouca ligação ao mercado de

trabalho na vertente de sinergias com as entidades empregadoras locais;

O benefício da Terapia Ocupacional é ainda pouco valorizado por parte dos Serviços de Saúde;

Falta de Instituições com Terapeutas Ocupacionais em Beja, o que inviabiliza a realização de visitas de estudo regulares aos contextos da prática clínica (dependência da existência de transporte do IPB para a realização de visitas a outras regiões do país);

Substituição da intervenção terapêutica do Terapeuta Ocupacional por um outro técnico com formação numa área académica distinta.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 98

16.1 – OPINIÃO DOS DOCENTES SOBRE OS PONTOS FORTES E FRACOS DO

CURSO E SUGESTÕES PARA MELHORAR

Os docentes realçaram os seguintes aspetos positivos:

A apreciação dos alunos face às unidades curriculares

A avaliação dos alunos nas unidades curriculares

A assiduidade dos alunos às aulas

A relação entre os docentes e alunos

A motivação e a participação ativa dos alunos no processo de divulgação e

construção do Curso

A existência de um Laboratório de Reabilitação

Participação dos alunos e docentes na OviBeja, Futurália e Feira das Profissões

Criação de uma página de facebok para divulgação do Curso

Utilização da página oficial do Curso, no site do IPBeja, é mais dinâmica e

proporciona maior conhecimento das actividades desenvolvidas, bem como a

sua divulgação da Terapia Ocupacional

Utilização da página do Facebook para publicar notícias referentes ao CLTO

abrange uma grande quantidade de público nomeadamente alunos, docentes,

Terapeuta Ocupacionais e comunidade em geral

Dinamização de ações de divulgação do dia da Terapia Ocupacional

Acompanhamento docente dos estudantes nos períodos de Estágio, através de

visitas regulares às Instituições onde decorrem os mesmos, bem como através

de mail, reuniões via Skype e contacto telefónico

Boa articulação com os educadores clínicos de cada instituição onde decorrem

os estágios

Forte componente laboratorial e de prática quer na escola, quer nas diversas

instituições que acolhem os nossos alunos

Todos os professores adjuntos convidados frequentam atualmente o

doutoramento com vista a aprofundarem os seus estudos e desenvolveram

trabalho no campo da investigação

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 99

Maior produção científica dos docentes do Curso, não só em termos de

projetos de investigação, bem como em termos de publicação

Solicitação e estabelecimento de parcerias com Intituições locais permite dar a

conhecer a atividade profissional da Terapia Ocupacional, o que poderá ser

uma mais valia para a colocação de futuros proffisionais na região (Hospital,

Centros de Saúde, Unidades de Apoio à Multideficiência, Lares e Centros de

Dia, entre outros)

Como pontos negativos os docentes salientam os seguintes aspetos:

Falta de oportunidades de visitas de estudo aos locais de prática clínica por

falta de transportes

Apesar da maior produção científica dos docentes do Curso, a ausência de

estratégias para o desenvolvimento de centros de investigação no IPBeja limita

ainda a possibilidade de uma maior participação dos mesmos nesta atividade

Condicionamento das visitas de Estágio a Instituições que prestam cuidados em

Terapia Ocupacional, acima da região demográfica de Lisboa

Falta de condições logísticas no contexto de salas de aula (ausência de ar

condicionado, computadores em mau estado)

A situação contratual dos Professores Adjuntos a tempo integral e que

constituem a Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso é pouco

consistente, traduzindo-se em instabilidade

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 100

17 – CONSIDERAÇÕES/REFLEXÕES FINAIS

O presente relatório evidencia as atividades desenvolvidas durante o ano letivo

anterior pelo CLTO. De uma forma geral, considera-se que o ano letivo 2014/2015

decorreu de forma harmoniosa. Foram desenvolvidas algumas ações de sensibilização,

bem como aulas abertas e o I Congresso Regional de Boas Práticas da RNCCI do

Alentejo, considerando que poderiam ter sido realizadas outras se não existissem

contrangimentos económico-financeiros.

É importante considerar o esforço por parte do corpo docente a tempo integral em

frequentar atualmente o 4º ciclo de estudos, no sentido de completar a formação

académica. Inerente a este fator, verifica-se que poderão advir, em anos posteriores,

um desenvolvimento ainda maior de ações de carácter científico no sentido de

colmatar o reduzido número de projetos de investigação ligados ao CLTO.

Realçamos o facto de o CLTO ser o único no sul do país o que, na nossa perspetiva, é

um aspeto bastante positivo tendo em conta que a maioria dos alunos provêem da

zona sul. Por outro lado, verifica-se um aumento crescente dos estudantes a beneficiar

de apoio social e de trabalhadores estudantes, o que nos pode indicar um esforço

acrescido por parte dos mesmos ao qual não nos mostramos de todo indiferentes.

De uma forma geral, consideramos que o CLTO apresenta taxas de sucesso bastante

elevadas bem como uma taxa de abandono bastante reduzida, transversal a todos os

anos, o que nos pode remeter para um processo de ensino e de aprendizagem

coerente e consistente, por parte dos docentes e alunos.

Apesar da diminuição da procura do número de alunos que se tem vindo a verificar nos

anos anteriores, relativamente ao Curso de Terapia Ocupacional bem como a sua

inscrição, é de salientar que esta procura e inscrição aumentou de forma exponencial

no ano letivo 2014/2015, existindo 40 alunos matriculados no 1ºAno. No ano letivo

2015/2016 matricularam-se mais de 30 alunos no 1ºAno, sugerindo a tendência

referida anteriormente.

Por outro lado, os docentes que colaboram no Curso de Terapia Ocupacional mantêm

uma forte ligação à prática clínica em contexto de prestação de cuidados de sáude em

Terapia Ocupacional, refletindo-se em grandes benefícios no processo de

aprendizagem dos alunos.

Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional

Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 101

Considera-se ainda que durante o próximo ano letivo deverão ser desenvolvidas mais

ações comunitárias fora do contexto escolar bem como o desenvolvimento, na medida

do possível, de projetos de investigação dentro da área científica do CLTO.

Em simultâneo, não deverá ser esquecida a promoção de mais protocolos de

cooperação e parceiras, bem como o aumento da internacionalização do CLTO.

No que diz respeito ao estudo efetuado pela CTCP do Curso relativamente à taxa de

empregabilidade do mesmo durante o mês de Dezembro, em 2015 formaram-se duas

turmas, uma em Fevereiro (turma de Março) e outra em Julho (turma de Setembro).

Do total de alunos que terminou o I Curso de Terapia Ocupacional (N=30), 93,3%

(N=28) encontram-se empregados e 6,7% (N=2) encontram-se desempregados. É

importante referir que 1 dos mesmos se encontra desempregado por opção. Do total

de alunos que terminoi o II Curso de Terapia Ocupacional (N=25), 52% encontram-se

empregados e do total de desempregados (N=12), 50% têm previsão de iniciar Estágio

Profissional em Janeiro de 2016. Desta forma, estes dados levam-nos a concluir que a

taxa de empregabilidade do curso é bastante alta, reiterando a extrema importância

da sua área de intervenção na área da saúde.

Por fim, referimos ainda que é fundamental que seja permitido a estabilização do

corpo docente, considerado nós um aspeto fundamental para conseguir levar a bom

porto o CLTO no Instituto Politécnico de Beja.