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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016) Página 1 ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL – ESTREMOZ R ELATÓRIO DE A UTOAVALIAÇÃO Ano Letivo 2015-2016 GRUPO DE AVALIAÇÃO Julho de 2017

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

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1

ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL – ESTREMOZ

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

Ano Letivo 2015-2016

GRUPO DE AVALIAÇÃO

Julho de 2017

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ÍNDICE

NOTA INTRODUTÓRIA 3 1. RESULTADOS

1.1. RESULTADOS ACADÉMICOS 1.1.1. Concretização dos objetivos operacionais estabelecidos

no Contrato de Autonomia (2012-2015) 4 1.1.2. Análise de resultados obtidos a nível interno - Ensino Básico 8 1.1.3. Análise de resultados obtidos a nível interno - E. Secundário 16 1.1.4 Análise de resultados obtidos a nível externo - Ensino Básico 23 1.1.5. Análise de resultados obtidos a nível externo - E. Secundário 25 1.1.6. Avaliação final – Ensino Básico 29 1.1.7. Avaliação final – Ensino Secundário 32 1.1.8. Comparação dos resultados obtidos na escola com os

resultados nacionais – Ensino Básico 37 1.1.9. Comparação dos resultados obtidos na escola com os

resultados nacionais – Ensino Secundário 41 1.1.10. Informações obt. do portal InfoEscolas – 3º ciclo 50 1.1.11. Informações obt. do portal InfoEscolas – Ens. Secundário 52 1.1.12. Outras análises de resultados 59

1.2. RESULTADOS SOCIAIS 1.2.1. Comportamento e disciplina 60

1.2.2. Participação na vida da escola 61 1.2.3. Formas de solidariedade 62 1.2.4. Formas de valorização do sucesso dos alunos 63 1.2.5. Contributo da escola para o desenvolvimento

da comunidade envolvente 63

2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO 2.1. Avaliação das atividades realizadas pela escola - PA 65 2.2. Diferenciação e Apoios 69

2.2.1. Plano de Acompanhamento Pedagógico Individualizado 70 2.2.2. Plano de Trabalho do Secundário 75 2.2.3.Necessidades Educativas Especiais 82 2.2.4. Apoio Pedagógico Acrescido 84 2.2.5. Tutoria 87 2.2.6. Apoios/acomp. dados no âmbito dos Projetos/Clubes 88 2.2.7.Sala Multissaberes 89 2.2.8. 45 minutos de Aulas de Reforço 90 2.2.9. Codocência na TurmaMais/ Coadjuvâncias 90

3. CONCLUSÕES 3.1. Pontos fracos 91 3.2. Pontos fortes 92 3.3. Sugestões 95

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NOTA INTRODUTÓRIA

A natureza e o objeto deste documento estão definidos legalmente nos termos da alínea c)

do nº 2 do artigo 7.º do Decreto-Lei 137/2012 de 2 de Julho: “Relatório de autoavaliação é o do-

cumento que procede à identificação do grau de concretização dos objetivos fixados no projeto

educativo, à avaliação das atividades realizadas pelo agrupamento de escolas ou escola não agru-

pada e da sua organização e gestão, designadamente no que diz respeito aos resultados escolares

e à prestação do serviço educativo”.

Porque assumimos que a avaliação interna deve alicerçar-se na avaliação externa mas não

cingir-se apenas aos domínios desta, a estrutura deste relatório baseia-se parcialmente na dos

documentos de avaliação produzidos pela Inspeção Geral de Escolas. Refere-se ao ano letivo 2015-

2016 e incide nos seguintes domínios:

o grau de concretização das metas estabelecidas no Contrato de Autonomia;

a avaliação da organização e gestão da escola em termos de resultados obtidos pelos

alunos quer a nível interno quer externo;

os resultados sociais, nomeadamente o desempenho nas áreas do comportamen-

to/disciplina, da participação na vida da escola e das formas de solidariedade;

a diversidade e eficácia dos apoios educativos prestados;

a avaliação das atividades concretizadas no âmbito do Plano de Atividades da Escola.

Como é sabido, o processo de autoavaliação não está circunscrito à atividade desenvolvida pe-

lo Grupo de Avaliação; é eminentemente colaborativo e envolve vários intervenientes. Importa,

por isso, agradecer aos que nele participaram, designadamente o Observatório Económico e Social

– Gabinete de Estatística (produtor de uma parte muito significativa da informação estatística

apresentada), o grupo responsável pela avaliação do Plano de Atividades, cujo relatório anual par-

cialmente transcrevemos, o Núcleo de Educação Especial (Serviço de Psicologia e Orientação) e a

Direção.

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1. RESULTADOS

1.1. RESULTADOS ACADÉMICOS

1.1.1. CONCRETIZAÇÃO DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS ESTABELECIDOS NO CONTRATO DE AUTONOMIA (2012-2015)

1.1.1.1. Atingir ou aproximar o abandono de 0%.

Ano letivo Abandono no Básico Abandono no Secundário

2011/2012 0,90 % 0,60 %

2012/2013 0,00 % 1,44 %

2013/2014 0,00 % 0,00 %

2014/2015 0,00% 0,20%

2015/2016 0,00% 0,20%

1.1.1.2. Aumentar a taxa global de sucesso escolar de 82,7% em 1,5% ao ano, até ao final da

vigência do Contrato de Autonomia.

Ano letivo Taxa global de

sucesso escolar (%)

2011/2012 82,70

2012/2013 80,98

2013/2014 84,50

2014/2015 84,50

2015/2016 87,00

1.1.1.3. Alcançar, em 2015, 66% de alunos com classificação superior a nível 2 no exame nacional

de Português do Ensino Básico.

Ano letivo %

2011/2012 62,80

2012/2013 50,00

2013/2014 75,40

2014/2015 73,30

2015/2016 79,30

1.1.1.4. Alcançar, em 2015, 63% de alunos com classificação superior a nível 2 no exame nacional

de Matemática do Ensino Básico.

Ano letivo %

2011/2012 60,30

2012/2013 56,06

2013/2014 69,20

2014/2015 56,70

2015/2016 63,40

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1.1.1.5. Alcançar, em 2015, 50% de alunos com classificação superior a 9 valores no exame nacio-

nal de Português do Ensino Secundário.

Ano letivo %

2011/2012 47,60

2012/2013 32,46

2013/2014 48,90

2014/2015 67,20

2015/2016 45,00

1.1.1.6. Manter, em 2015, pelo menos 50% de alunos com classificação superior a 9 valores no

exame nacional de Matemática do Ensino Secundário, dada a excecionalidade das classificações

obtidas pela escola no último ano letivo.

Ano letivo %

2011/2012 63,90

2012/2013 24,24

2013/2014 31,10

2014/2015 60,60

2015/2016 49,20

1.1.1.7. Atingir, em 2015, pelo menos 90% de sucesso no 3º ciclo.

Ano letivo Sucesso escolar (%)

2011/2012 89,70

2012/2013 88,52

2013/2014 90,00

2014/2015 92,00

2015/2016 91,60

1.1.1.8. Atingir, em 2015, pelo menos 82% de sucesso no Ensino Secundário.

Ano letivo Sucesso escolar (%)

2011/2012 79,30

2012/2013 76,73

2013/2014 82,00

2014/2015 80,70

2015/2016 84,70

1.1.1.9. Atingir, em 2015, 0% de absentismo no 3º ciclo.

Ano letivo Básico (%)

2011/2012 0,90

2012/2013 0,00

2013/2014 0,00

2014/2015 0,00

2015/2016 0,00

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1.1.1.10. Atingir, em 2015, 1% de absentismo no Ensino Secundário.

Ano letivo Secundário (%) 2011/2012 2,60 2012/2013 2,06 2013/2014 0,00 2014/2015 0,20 2014/2015 0,20 2015/2016 0,20

1.1.1.11. Atingir, em 2015, 79,2 % de presenças de pais/encarregados de educação do 3º ciclo

nas reuniões realizadas pelos diretores de turma da escola.

(Pretende-se aumentar, em média, 0,5% ao ano)

Ano letivo Presenças de EE (%)

2011/2012 77,7

2012/2013 80,1

2013/2014 80,2

2014/2015 80,6

2014/2015 80,6

2015/2016 81,2

1.1.1.12. Atingir, em 2015, 67,1 % de presenças de pais/encarregados de educação do Ensino

Secundário nas reuniões realizadas pelos diretores de turma da escola.

(Pretende-se aumentar, em média, 1 % ao ano)

Ano letivo Presenças de EE (%)

2011/2012 64,10

2012/2013 65,70

2013/2014 66,15

2014/2015 64,50

2015/2016 68,80

1.1.1.13. Atingir, em 2015, 51,9 % de taxa de eficácia dos apoios prestados aos alunos do 3º ciclo.

(Pretende-se aumentar, em média, 1 % ao ano)

Ano letivo Taxa de eficácia dos

apoios (%)

2011/2012 48,90

2012/2013 39,50

2013/2014 55,90

2014/2015 53,00

2015/2016 46,20

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1.1.1.14. Atingir, em 2015, 63,1 % de taxa de eficácia dos apoios prestados aos alunos do Ensino

Secundário.

(Pretende-se aumentar, em média, 0,5% ao ano)

Ano letivo Taxa de eficácia dos apoios

(%)

2011/2012 61,60

2012/2013 50,60

2013/2014 86,50

2014/2015 69,00

2015/2016 65,90

Dos 14 objetivos operacionais contratualizados, 10 (71,4%) foram atingidos e 4 (28,6%) não

foram atingidos.

Relativamente ao primeiro objetivo operacional não atingido, “1.2. Aumentar a taxa global

de sucesso escolar de 82,7% em 1,5%, até ao final da vigência do Contrato de Autonomia.”, pode

afirmar-se que, apesar de o valor final ser inferior ao valor contratualizado, a diferença foi apenas

de 0,2 %, confirmando-se uma melhoria progressiva ao longo dos últimos anos letivos.

Quanto aos objetivos 1.5., “Alcançar, em 2015, 50% de alunos com classificação positiva no

exame nacional de Português do ensino secundário.”, e 1.6., “Manter, em 2015, pelo menos 50%

de alunos com classificação positiva no exame nacional de Matemática do ensino secundário, da-

da a excecionalidade das classificações obtidas pela escola no último ano letivo.”, os valores con-

tratualizados não foram alcançados. Entre outros fatores, tem-se constatado alguma variabilidade

no grau de dificuldade das provas de exame ao longo dos anos, bem como uma variação do perfil

dos examinandos.

Em relação ao objetivo 1.13, “Atingir, em 2015, 51,9 % de taxa de eficácia dos apoios pres-

tados aos alunos do terceiro ciclo.”, o valor contratualizado não foi atingido no último ano mas foi

plenamente alcançado nos dois anos letivos anteriores.

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1.1.2. ANÁLISE DE RESULTADOS OBTIDOS A NÍVEL INTERNO – ENSINO BÁSICO

1.1.2.1. Médias das classificações das disciplinas e médias gerais por ano

A média geral foi de 3,39, o que se pode considerar Satisfatório. As disciplinas que obtive-

ram as melhores médias foram: Educação Física (3,79), Educação Tecnológica (3,64) e Inglês

(3,62). As classificações médias inferiores foram alcançadas nas disciplinas de Matemática (2,85),

Físico-Química (3,11) e Educação Visual (3,19).

No 8º ano de escolaridade, a média geral foi de 3,52, o que se pode considerar Satisfató-

rio. As disciplinas que obtiveram as melhores médias foram: Educação Visual (3,83) Educação Tec-

nológica (3,80) e Ciências Naturais (3,71). As classificações médias inferiores foram alcançadas nas

disciplinas de Matemática (2,74), Português (3,21) e História (3,29).

,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00M

atem

átic

a

Fís

ico-

Quí

mic

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Ed.

Vis

ual

Por

tugu

ês

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Cid

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ia

Geo

graf

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Tot

al d

e 7º

ano

Tec

n. In

f.C

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icaç

ão

His

tória

C. N

atur

ais

Esp

anho

l

Ingl

ês

Ed.

Tec

noló

gica

Ed.

Fís

ica

Ed.

Mor

al e

Rel

igio

sa

Média 3ºP - 7º Ano - 2015/2016

,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

Mat

emát

ica

Por

tugu

ês

His

tória

Geo

graf

ia

Ed.

Fís

ica

Tot

al d

e 8º

ano

Esp

anho

l

Ingl

ês

Fís

ico-

Quí

mic

a

Tec

n. In

f.C

omun

icaç

ão

Ed.

p/

Cid

adan

ia

C. N

atur

ais

Ed.

Tec

noló

gica

Ed.

Vis

ual

Ed.

Mor

al e

Rel

igio

sa

Média 3ºP - 8º Ano - 2015/2016

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No 9º ano, a média geral foi de 3,74, o que se pode considerar Satisfatório, não havendo

médias inferiores a 3. As disciplinas que obtiveram as melhores médias foram: Educação Física

(4,15) Educação Visual (4,08), e Espanhol (3,88). As classificações médias inferiores foram alcança-

das nas disciplinas de Matemática (3,14), Português (3,44) e Geografia (3,50).

Analisando as médias no 3º ciclo, conclui-se que:

- A média geral do 3º Ciclo foi de 3,56 (ligeiramente inferior à do ano letivo anterior), o

que se pode considerar Satisfatório,

- A disciplina de Matemática é a única a apresentar uma média inferior a 3 (2,92);

- As disciplinas que obtiveram as melhores médias foram, à semelhança dos anos anterio-

res, Educação Física (3,83) Educação Visual (3,77), e Educação Tecnológica (3,74);

- As classificações médias inferiores foram alcançadas em Matemática (2,92), Português

(3,30) e Geografia (3,40);

- A disciplina de Matemática é a que apresenta menor média em todos os anos do ciclo.

,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

Mat

emát

ica

Por

tugu

ês

Geo

graf

ia

Fís

ico-

Quí

mic

a

His

tória

Ingl

ês

Tot

al d

e 9º

ano

C. N

atur

ais

Esp

anho

l

Ed.

Vis

ual

Ed.

Fís

ica

Ed.

p/

Cid

adan

ia

Ed.

Mor

al e

Rel

igio

sa

Média 3ºP - 9º Ano - 2015/2016

,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

Mat

emát

ica

Por

tugu

ês

Geo

graf

ia

His

tória

Fís

ico-

Quí

mic

a

Tot

al d

e C

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Tec

n. In

f.C

omun

icaç

ão

Ingl

ês

C. N

atur

ais

Esp

anho

l

Ed.

Tec

noló

gica

Ed.

Vis

ual

Ed.

Fís

ica

Ed.

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Ed.

Mor

al e

Rel

igio

sa

Média 3ºP- 3º Ciclo - 2015/2016

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1.1.2.2. Níveis atribuídos

Tal como no ano letivo anterior, no 7º ano, a turma B apresenta maior percentagem de

níveis 1, 2 e 3 e a turma A, maior percentagem de níveis 4 e 5.

No 8º ano, pode considerar-se que a turma com mais sucesso foi a A, pois foi a que tem

menor percentagem de nível 2 e maior percentagem de níveís 4 e 5. Encontra-se, no entanto, na

segunda posição relativamente à percentagem de nível 1.

A turma B não apresentou percentagem de nível 1, a percentagem de nível 2 foi pouco

significativa e apresentou percentagens consideráveis dos outros níveis (3, 4 e 5).

A turma C destacou-se por ser a turma que apresentou maior percentagem de nível 3 e

menor percentagem de nível 5. Apresentou, ainda, a maior percentagem de níveis 1 e 2.

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

45,0%

50,0%

1 2 3 4 5

Níveis

Níveis atribuídos - 7º Ano 2015/2016

7A

7B

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

45,0%

50,0%

1 2 3 4 5

Níveis

Níveis atribuídos - 8º Ano 2015/2016

8A

8B

8C

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No 9º ano, pode considerar-se que a turma com mais sucesso foi a C, uma vez que

apresentou maior percentagem de nível 4, uma percentagem considerável de nível 5 e menores

percentagens de níveis 3 e 2. Para além disso, não apresentou nenhuma percentagem de nível 1.

A turma B foi a que apresentou um maior equilíbrio na divisão dos alunos pelos níveis 3, 4 e

5. É a turma onde se regista a maior percentagem de níveis 5, mas ocupa a segunda posição na

percentagem de nível 2.

A turma A apresenta a maior percentagem de níveis 2 e 3, e a menor percentagem de níveis

4 e 5.

A turma D ocupa a segunda posição na percentagem de níveis 3 e 4. No entanto, não

apresenta percentagem de nível 1 e um valor pouco significativo de níveis 2.

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

45,0%

50,0%

1 2 3 4 5

Níveis

Níveis atribuídos - 9º Ano 2015/2016

9A

9B

9C

9D

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

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Ao longo dos três períodos, predominam os níveis 3 e 4. A percentagem de nível 1

é residual, mas vai aumentando ao longo do ano letivo. Verifica-se que a percentagem de

níveis 2 atribuídos é maior no segundo período, diminuindo significativamente no terceiro

período. A percentagem de níveis 5 aumenta gradualmente, com maior expressão no tercei-

ro período.

1.1.2.3. Percentagem de níveis inferiores a 3 por ano/disciplina

No 7º ano, a percentagem média de níveis inferiores a 3 foi de 12,7 % (bastante superior

à do ano letivo anterior, que tinha sido de 4,3%).

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

1 2 3 4 5

Níveis

Níveis atribuídos por período - Total 3ºC 2015/2016

1ºP 2ºP 3ºP

,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

45,0%

50,0%

Mat

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Níveis Inferiores a 3 - 7º Ano 2015/2016

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

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13

As três disciplinas que apresentaram maior percentagem de níveis inferiores a 3 foram

Matemática (47,2 %), Educação Visual (18,9 %) e Físico-Química (15,1 %).

As disciplinas com menor percentagem de níveis inferiores a 3 foram: Inglês (3,8%), Espa-

nhol (3,8%) e TIC, Geografia e Educação Física (todas com 5,7%).

No 8º ano, a percentagem média de níveis inferiores a 3 foi de 9,5 % (ligeiramente acima

do valor apresentado no ano letivo anterior, 9,1%). As disciplinas com menor percentagem de ní-

veis inferiores a 3 são: Físico-Química, Educação Visual, Educação Tecnológica, Espanhol e Ciências

Naturais (todas com 5,3%).

Destaca-se, quanto ao maior número de níveis inferiores a 3, a disciplina de Matemática

(43,4%), à qual se seguem as disciplinas de Educação Física (10,5 %) e História (9,2 %).

,0%

5,0%

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Níveis Inferiores a 3 - 8º Ano 2015/2016

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

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14

No 9º ano, a percentagem média de níveis inferiores a 3 situou-se nos 5,1 % (considera-

velmente inferior à do ano letivo anterior, que tinha sido de 9,0 %).

As disciplinas de Educação Visual e Espanhol não apresentaram níveis inferiores a 3. A dis-

ciplina de Educação Física apresenta apenas 1,2%.

As disciplinas que apresentaram as maiores percentagens de níveis inferiores a 3 foram

Matemática (31,0 %), Inglês (6,0 %) e História (4,8%). Importa sublinhar que sensivelmente um

terço dos alunos (31%) obtém níveis inferiores a 3 a Matemática, o que não deixa de ser preocu-

pante, tendo em conta que se trata de uma a disciplina nuclear para um número considerável de

alunos no Ensino Secundário.

,0%

5,0%

10,0%

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Níveis Inferiores a 3 - 9º Ano 2015/2016

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

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15

Analisando as percentagens de níveis inferiores a 3 no 3º ciclo, conclui-se que:

a percentagem média de níveis inferiores a 3 se situou nos 8,8 % (1,2 % superior à

do ano letivo anterior);

as disciplinas com menor percentagem de níveis inferiores a 3 são Espanhol

(2,8%), Ciências Naturais (5,2%), Geografia e Educação Física (5,6%);

as disciplinas com percentagem mais elevada de níveis inferiores a 3 são Matemá-

tica (39,4%), História (7,5%) e Educação Tecnológica, Físico-Química e Português

(7,0%);

a disciplina de Matemática é a que apresenta maior percentagem de níveis inferi-

ores a 3 em todos os anos de escolaridade.

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

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16

1.1.3. ANÁLISE DE RESULTADOS OBTIDOS A NÍVEL INTERNO – ENSINO SECUNDÁRIO

1.1.3.1. Médias das classificações internas - CI

No 10º ano, a média foi superior a 10 valores em todas as disciplinas.

A média geral foi de 12,74, ligeiramente superior à do ano letivo anterior.

As disciplinas que obtiveram as melhores médias foram História da Cultura e da Artes

(16,00), Inglês (15,50) e Educação Física (14,05).

As classificações médias inferiores foram alcançadas nas disciplinas de Matemática B

(10,79), Matemática A (10,88) e Geografia A (11,52).

,00

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Média Classificação Interna - 10º Ano 2015/2016

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

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17

No 11º ano, a média foi superior a 10 valores em todas as disciplinas.

A média geral foi de 12,99, cerca de um valor abaixo da do ano letivo anterior.

As melhores médias verificaram-se nas disciplinas de Inglês (14,66), Educação Física (14,28)

e Biologia e Geologia (13,97).

As classificações médias inferiores foram alcançadas nas disciplinas de Matemática B

(10,70), Matemática A (11,57) e Português (11,78).

No 12º ano, a média foi superior a 13 valores em todas as disciplinas.

A média geral foi de 15,34, o que se pode considerar Bom.

As melhores médias verificaram-se em Oficina de Multimédia B (18,73), Química (16,89) e

Economia C (16,44).

As classificações médias inferiores foram alcançadas nas disciplinas de Matemática A

(13,91), Desenho A (14,00) e Português (14,28).

,002,004,006,008,00

10,0012,0014,0016,0018,00

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Média Classificação Interna - 11º Ano 2015/2016

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Média Classificação Interna - 12º Ano 2015/2016

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

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18

Globalmente, os resultados das classificações internas do Ensino Secundário são Bons.

No 10º ano, a média foi superior a 10 valores em todas as disciplinas e a média global foi

de 12,74.

No 11º ano, a média foi superior a 10 valores em todas as disciplinas e a média global foi

de 12,99.

No 12º ano, a média foi superior a 13 valores em todas as disciplinas e a média global foi

de 15,34.

Dos três anos de escolaridade, é no 10º ano que se verifica uma média global mais baixa.

A média global das classificações do Ensino Secundário é de 13,48 valores (ligeiramente inferior à

do ano anterior: 13,66).

As disciplinas do Ensino Secundário que apresentam médias mais baixas são Matemática B

(10,76), Física e Química A (11,87) e Matemática A (12,03).

As disciplinas de Química (16,89), Economia C (16,44), Geografia C (16,34) e Biologia

(16,08) são as disciplinas (opção do 12º ano) que apresentam as médias mais elevadas em todo o

Ensino Secundário.

,00

2,00

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Média Classificação Interna - Ensino Secundário Científico-Humanístico 2015/2016

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19

1.1.3.2. Médias das classificações internas finais (total do ensino secundário)

Disciplina CIF (2015) Disciplina CIF (2016)

M.A.C.S. 11,92 Matemática B 11,78

Português 12,56 Física e Química A 12,63

Geometria Descritiva A 12,64 Geografia A 12,92

História da Cult. e das Art. 12,75 Filosofia 13,02

Desenho A 12,82 M.A.C.S. 13,18

Oficina de Artes 12,91 Geometria Descritiva A 13,22

Matemática A 13,17 Desenho A 13,60

História A 13,23 Matemática A 13,84

Biologia e Geologia 13,28 Economia A 13,88

Filosofia 13,34 Espanhol 13,94

Geografia A 13,51 Português 13,95

Física e Química A 13,59 Biologia e Geologia 13,97

Química 13,68 MÉDIA 14,55

Espanhol 13,83 Oficina de Artes 14,70

MÉDIA 14,09 Inglês 14,76

Inglês 14,74 Psicologia B 15,46

Economia A 14,95 Sociologia 15,48

Educação Física 15,07 Educação Física 16,04

Inglês Opcional 15,28 Biologia 16,08

Biologia 15,38 Geografia C 16,34

Psicologia B 15,50 Economia C 16,44

Oficina Multimédia B 15,77 Química 16,89

Economia C 16,31

Geografia C 16,98

A média da totalidade das classificações internas finais do ensino secundário é de 14,55

valores.

Todas as disciplinas de opção do 12º ano de escolaridade apresentam uma média da clas-

sificação interna final superior à média global.

Nenhuma das disciplinas sujeitas a exame nacional tem média mais elevada do que a mé-

dia total da classificação interna final.

As disciplinas que apresentam menor CIF são Matemática B, Física e Química A e Geogra-

fia A.

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

Página 20

20

1.1.3.3. Percentagem de classificações inferiores e superiores ou iguais a 10 valores

No 10º ano, as disciplinas que apresentaram maior percentagem de classificações inferio-

res a 10 valores foram: Matemática A (37,8%), Matemática B (31,6%) e MACS (27,3%).

Nas disciplinas de Inglês, História da Cultura e das Artes e Economia A, não houve classifi-

cações inferiores a 10.

A percentagem de classificações inferiores a 10 foi superior à do ano anterior (11,5%).

0,0%

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Classificações inferiores e superiores ou iguais a 10 valores, por disciplina

10º Ano - 2015-2016

<10

≥ 10

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

Página 21

21

No 11º ano, as disciplinas que apresentaram maior percentagem de classificações inferio-

res a 10 valores foram: Matemática B (40,4%), Matemática A (29,5%) e Física e Química A (17,1%).

Nas disciplinas de História A, Espanhol, Desenho A e Biologia e Geologia, não houve classifi-

cações inferiores a 10 valores.

A percentagem de classificações inferiores a 10 foi superior à do ano anterior (9,0%).

0,0%

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Classificações inferiores e superiores ou iguais a 10 valores, por disciplina

11º Ano - 2015-2016

<10

≥ 10

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

Página 22

22

No 12º ano, as únicas disciplinas que apresentaram classificações inferiores a 10 valores fo-

ram: Matemática A (10,8%) e Português (5,3%).

A percentagem de classificações inferiores a 10 foi inferior à do ano anterior (2,2%).

Total do Ensino Secundário - Cursos Científico-Humanísticos

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Classificações inferiores e superiores ou iguais a 10 valores, por disciplina

12º Ano - 2015-2016

<10

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Classificações inferiores e superiores ou iguais a 10 valores, por disciplina (apenas são consideradas as disciplinas que atribuiram classificações <10)

Ensino Secundário - Cursos Científico-Humanísticos 2015-2016

<10

≥ 10

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

Página 23

23

Nos cursos científico-humanísticos, as disciplinas que apresentam maior percentagem de

classificações inferiores a 10 valores são: Matemática B (34,5%), Matemática A (26,9 %) e MACS

(20,0%).

No total dos cursos científico-humanísticos, pode considerar-se que 91,7 % é um valor

Muito Bom, uma vez que apenas 8,3 % das classificações internas é inferior a 10 valores.

De uma maneira geral, no Ensino Secundário, conclui-se que a maior percentagem de clas-

sificações inferiores a 10 se verifica no 10º ano (11,5 %) e a menor no 12º ano (2,2 %). Esta con-

clusão é semelhante à dos anos letivos anteriores.

1.1.4. ANÁLISE DE RESULTADOS OBTIDOS A NÍVEL EXTERNO – ENSINO BÁSICO

1.1.4.1. Número de níveis < e ≥ a 3 obtidos na prova final

2013-2014

Disciplina < 3 ≥ 3

Matemática 20 (30,8 %) 45 (69,2 %)

Português 16 (24,6 %) 49 (75,4 %)

2014-2015

Disciplina < 3 ≥ 3

Matemática 26 (43,3 %) 34 (56,7 %)

Português 16 (26,7 %) 44 (73,3 %)

2015-2016

Disciplina < 3 ≥ 3

Matemática 30 (36,6 %) 52 (63,4 %)

Português 17 (20,7 %) 65 (79,3 %)

Nos três anos letivos, o número de níveis inferiores a 3 é maior na disciplina de Matemá-

tica e menor na disciplina de Português.

No ano letivo de 2015/2016, a percentagem de níveis inferiores a 3 diminuiu, em ambas

as disciplinas, em relação ao ano anterior.

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

Página 24

24

1.1.4.2. Média das classificações das provas finais

Ano letivo CPF Português Matemática Total

2012/2013 % 46,1 50,0 48,05

Nível 2,618 2,735 2,672

2013/2014 % 57,0 62,5 59,8

Nível 2,954 3,246 3,100

2014/2015 % 56,44 47,06 51,75

Nível 2,97 2,70 2,83

2015/2016 % 57,29 54,33 55,81

Nível 2,98 2,90 2,94

Tanto na disciplina de Português, como na disciplina de Matemática, as médias das classi-

ficações da prova final foram superiores às do ano letivo anterior. Na disciplina de Português, a

média foi a mais alta dos últimos 4 anos. Na disciplina de Matemática foi a segunda melhor média

em 4 anos.

1.1.4.3. Diferença CPF-CI

a) Valores obtidos nos últimos anos

Ano Letivo CI / CPF /CFD Português Matemática Total

2013/2014

CI 3,21 2,99 3,09

CPF 2,95 3,25 3,10

CPF-CI -0,29 0,23 -0,03

2014/2015

CI 3,20 3,05 3,13

CPF 2,97 2,70 2,83

CPF-CI -0,23 -0,35 -0,29

2015/2016

CI 3,44 3,14 3,29

CPF 2,98 2,90 2,94

CPF-CI -0,5 -0,29 -0,40

b) Análise da diferença CPF-CI obtida em 2015/2016

Tanto no caso do Português como no da Matemática, a diferença entre a classificação da

prova final e a classificação interna é negativa. No último ano letivo, a diferença entre CPF e CI

aumentou na disciplina de Português e diminuiu na disciplina de Matemática.

De referir que, tanto a classificação da prova final como a classificação interna, subiram no

último ano letivo em ambas as disciplinas.

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Página 25

25

c) Comparação com a diferença CPF-CI obtida em anos anteriores

Em 2014/2015, a diferença existente entre a média da classificação interna e a média da

classificação na prova final, relativamente ao ano letivo 2013/2014, diminuiu na disciplina de Por-

tuguês e aumentou na disciplina de Matemática.

Em 2015/2016, a diferença existente entre a média da classificação interna e a média da

classificação na prova final, relativamente ao ano letivo 2014/2015, aumentou na disciplina de

Português e diminuiu na disciplina de Matemática.

1.1.5. ANÁLISE DE RESULTADOS OBTIDOS A NÍVEL EXTERNO – ENSINO SECUNDÁRIO

1.1.5.1. Número de alunos com classificações < e ≥ 10 no exame

Disciplinas

C l a s s i f i c a ç õ e s

2013/2014 2014/2015 2015/2016

< 10 ≥ 10 < 10 ≥ 10 < 10 ≥ 10

Biologia e

Geologia

28

(52,8%)

25

(47,2%)

21

(46,7%)

24

(53,3%)

23

(67,6%)

11

(32,4%)

Desenho A 24

(96,0%)

1

(4,0%)

3

(27,3%)

8

(72,7%)

1

(10,0%)

9

(90,0%)

Economia A 17

(63,0%)

10

(37,0%)

12

(63,2%)

7

(36,8%)

4

(28,6%)

10

71,4%)

Filosofia 18

(52,9%)

16

(47,1%)

25

(55,6%)

20

(44,4%)

19

(54,3%)

16

(45,7%)

Física e Quí-

mica A

32

(74,4%)

11

(25,6%)

20

(45,5%)

24

(54,5%)

12

(48,0%)

13

(52,0%)

Geom Desc. A 13

(81,3%)

3

(18,8%)

12

(70,6%)

5

(29,4%)

10

(71,4%)

4

(28,6%)

Geografia A 28

(50,9%)

27

(49,1%)

20

(33,9%)

39

(66,1%)

34

(57,6 %)

25

(42,4%)

Hist. Cult. e

Artes

13

(92,9%)

1

(7,1%)

5

(45,6%)

6

(54,4%)

-------- --------

História A 24

(68,6%)

11

(31,4%)

13 (43,3

%)

17

(56,7%)

32

(69,6%)

14

(30,4%)

M.A.C.S. 14

(87,5%)

2

(12,5%)

5

(29,4%)

17

(70,6%)

21

(63,6%)

12

(36,4%)

Matemática A 51

(68,9%)

23

(31,1%)

26

(39,4%)

40

(60,6%)

32

(50,8%)

31

(49,2%)

Português 71

(51,1%)

68

(48,9%)

38

(32,8%)

78

(67,2%)

72

(55,0%)

59

(45,0%)

Matemática B -------- -------- -------- -------- 2

(22,2%)

7

(77,8%)

TOTAL 333

(62,7%)

198

(37,3%)

200

(41,2%)

285

(58,8%)

262

(55,0%)

211

(44,6%)

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Página 26

26

Das doze disciplinas sujeitas a exame nacional em 2016, em quatro o número de alunos

que obteve classificações ≥10 foi superior ao número de alunos que obteve classificação <10 (De-

senho A, Economia A, Física e Química A e Matemática B). Nas restantes oito disciplinas, o número

de alunos que obteve classificação <10 foi superior ao número de alunos que obteve classificação

≥10.

Estes resultados ficam abaixo dos registados pelos alunos nos exames nacionais de 2015,

pois, nesse ano, em nove disciplinas, o número de alunos que obteve classificação ≥10 foi maior

do que o número de alunos que obteve classificação <10.

Todavia, comparando com 2014, os resultados obtidos em 2016 são melhores.

1.1.5.2. Média das classificações dos exames

Ensino Secundário

Disciplina CE

2013 2014 2015 2016

Biologia e Geologia 9,667 9,38 9,70 8,29

Desenho A 10,438 6,52 9,96 12,70

Economia A 11,794 8,89 8,49 10,57

Filosofia 8,042 10,09 9,07 9,71

Física e Química A 8,180 7,79 10,06 9,60

Geografia A 8,768 9,98 10,24 9,41

Geometria Descritiva A 9,279 6,13 9,86 7,36

História da Cultura e das Artes 10,173 6,43 10,36 -----

História A 9,285 8,51 10,02 7,63

M.A.C.S. 7,350 8,00 11,43 8,76

Matemática A 7,326 6,93 11,14 9,94

Matemática B 4,968 -- -- 12,22

Português 8,168 9,75 10,44 9,40

TOTAL 8,454 8,68 10,19 9,31

A média global diminui em 2016, registando o segundo melhor resultado nos últimos qua-

tro anos.

Comparativamente com o ano anterior, a média das classificações dos exames subiu nas

disciplinas de Desenho A, Economia A e Filosofia. Na disciplina de Matemática B, houve uma subi-

da muito significativa (+7,252) relativamente a 2013, último ano em que se realizou este exame na

escola.

Das doze disciplinas sujeitas a exame nacional, seis disciplinas obtiveram classificações su-

periores a 9,5 valores - Desenho A, Economia A, Filosofia, Física e Química A, Matemática A e Ma-

temática B.

As restantes disciplinas, sofreram descidas para uma média inferior a 9,5 valores. No en-

tanto, nenhuma disciplina apresentou média inferior a 9,5 valores nos dois últimos anos letivos

consecutivos.

Fazendo uma análise por ano/curso, constata-se o seguinte:

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Página 27

27

ANO DISCIPLINAS CURSO OBSERVAÇÕES

11º

BIOLOGIA E GEOLOGIA

E

FÍSICA E QUÍMICA A

Ciências e

Tecnologias

A variação das classificações das duas disciplinas nos últimos quatro

anos é semelhante. Baixaram em 2014 e subiram em 2015. Volta-

ram a descer em 2016, sendo que, em Biologia e Geologia, se regis-

tou o pior resultado dos últimos quatro anos. Em 2016, a disciplina

de Física e Química A conseguiu a segunda melhor classificação

desde 2013 e, pelo segundo ano consecutivo, acima de 9,5 valores.

Em 2015 e 2016, a média de Física e Química A foi superior à média

de Biologia e Geologia.

ECONOMIA A Ciências

Sócio-

Económicas

A média das classificações subiu em 2016, obtendo o melhor resul-

tado dos últimos três anos. Só em 2013 se tinha conseguido uma

média superior à registada este último ano.

GEOGRAFIA A Ciências

Sócio-

Económicas

Contrariando a tendência dos últimos três anos, a média das classi-

ficações diminuiu em 2016, ficando ligeiramente abaixo dos 9,5

valores.

Línguas e

Humanidades

MACS Línguas e

Humanidades

A média das classificações voltou a baixar em 2016. Nos últimos

quatro anos, apenas em 2015, a classificação média foi superior a

9,5 valores.

HISTÓRIA E CULTURA

DAS ARTES Artes Visuais

Ciências e

Tecnologias

Em 2016, não se realizou o exame de História da Cultura e das Ar-

tes. Relativamente à disciplina de Geometria Descritiva, a média

das classificações voltou a baixar em 2016, registando o segundo

pior resultado dos últimos quatro anos.

Apenas em 2015, a classificação média foi superior a 9,5 valores.

GEOMETRIA

DESCRITIVA A

MATEMÁTICA B Artes Visuais

Registou-se uma subida muito significativa (+7,252) relativa-

mente a 2013, último ano em que se realizou este exame na

escola.

FILOSOFIA Todos

A média das classificações subiu em 2014, baixou em 2015 e voltou a subir em 2016. Em dois dos quatro últimos anos, a disciplina de Filosofia conseguiu uma classificação média superior a 9,5 valores.

12º

PORTUGUÊS Todos

Contrariando a tendência dos últimos três anos, a média das classi-

ficações baixou em 2016, ficando ligeiramente abaixo dos 9,5 valo-

res.

MATEMÁTICA A Ciências e

Tecnologias

Socio-

Económicas

A média das classificações desceu em 2014, subiu em 2015 e voltou

a descer em 2016. Em dois dos quatro últimos anos, a disciplina de

Matemática A conseguiu uma classificação média superior a 9,5

valores.

HISTÓRIA A

Línguas e

Humanidades

Registou-se uma descida na classificação média em 2014, uma

subida em 2015 e novamente uma descida em 2016, apresentando

o pior resultado dos últimos quatro anos. Só em 2015 se conseguiu

uma classificação média superior a 9,5 valores.

DESENHO A

Artes Visuais

Pelo segundo ano consecutivo registou-se uma subida significativa

da classificação média, tendo sido obtido, em 2016, o melhor resul-

tado dos últimos quatro anos. Apenas em 2014 a média das classifi-

cações foi inferior a 9,5 valores.

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Página 28

28

1.1.5.3. Diferença CE-CIF

a) Análise da diferença CE-CIF (inclui a 1ª e a 2ª fases de exames)

Disciplina CIF CE CE-CIF

2015 2016 2015 2016 2015 2016

Biologia e Geologia 13,49 13,94 9,70 8,29 -3,79 -5,65

Desenho A 12,82 13,60 9,96 12,70 -2,86 -0,90

Economia A 14,95 13,93 8,49 10,57 -6,46 -3,36

Filosofia 13,00 13,40 9,07 9,71 -3,93 -3,69

Física e Química A 14,20 13,96 10,06 9,60 -4,15 -4,36

Geografia A 13,44 12,97 10,24 9,41 -3,20 -3,56

Geometria Descritiva A 14,18 13,64 9,86 7,36 -4,31 -6,29

História da Cultura e das Artes 12,73 -- 10,36 -- -2,36 --

História A 13,30 15,52 10,02 7,63 -3,28 -7,89

M.A.C.S. 13,55 13,73 11,43 8,76 -2,11 -4,97

Matemática A 13,56 13,92 11,14 9,94 -2,42 -3,98

Matemática B -- 11,79 -- 12,22 -- 0,44

Português 12,71 13,95 10,44 9,40 -2,27 -4,55

TOTAL 13,36 13,86 10,19 9,31 -3,18 -4,55

Relativamente ao ano anterior, e em termos globais, a classificação interna final subiu

e a classificação de exame baixou, pelo que a diferença CE-CIF aumentou. As maiores diferenças

registaram-se nas disciplinas de História A, Geometria Descritiva A e Biologia e Geologia. A disci-

plina de Matemática B foi a única em que os alunos obtiveram classificação de exame superior à

classificação interna final. As disciplinas cujos resultados evoluíram no sentido de baixar a dife-

rença CE-CIF foram: Desenho A, Economia A e Filosofia.

Analisando o gráfico, constata-se que a diferença média entre a classificação interna e a

classificação do exame nacional às doze disciplinas é de -4,554, verificando-se uma subida do

desvio de 1,379 relativamente ao intervalo CIF-CE de 2014/2015, que foi de 3,175.

-10,000

-8,000

-6,000

-4,000

-2,000

0,000

2,000

Mat

emát

ica

B

Des

enh

o A

Eco

no

mia

A

Geo

graf

ia A

Filo

sofi

a

Mat

emát

ica

A

F. Q

uím

ica

A

Po

rtu

guês

Tota

l

Mat

. Ap

. C. S

oci

ais

Bio

l. e

Geo

logi

a

Geo

m. D

escr

itiv

a A

His

tóri

a A

Diferença entre a classificação interna e a classificação de exame 2015/2016

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29

As três disciplinas com um maior desvio CIF-CE foram História A (-7,891), Geometria Des-

critiva A (-6,286) e Biologia e Geologia A (-5,647). Para além destas três disciplinas, MACS (-4,970)

também apresenta diferença de CIF-CE acima da média.

As restantes disciplinas apresentam desvio inferior a -4,554.

As três disciplinas com um menor desvio CIF-CE foram Matemática B (0,444), Desenho A

(-0,900) e Economia A (-3,357).

Comparativamente com o ano passado, apenas três disciplinas conseguiram reduzir o des-

vio CIF-CE.

1.1.6. AVALIAÇÃO FINAL – ENSINO BÁSICO

1.1.6.1. Número de níveis na Avaliação Interna, na Prova Final e na Avaliação Final da Disciplina

2013-2014

MOMENTO DE AVALIAÇÃO

Discipl ina Níveis

1 2 3 4 5

AVALIAÇÃO INTERNA

Matemática 1 17 34 12 3

Português 0 3 48 15 1

PROVA FINAL Matemática 3 17 13 25 7

Português 0 16 36 13 0

AVALIAÇÃO FINAL DA

DISCIPLINA

Matemática 1 14 34 13 3

Português 0 1 48 15 1

2014-2015

MOMENTO DE AVALIAÇÃO

Discipl ina Níveis

1 2 3 4 5

AVALIAÇÃO INTERNA

Matemática 3 15 21 18 3

Português 0 8 35 14 3

PROVA FINAL Matemática 12 14 18 12 4

Português 0 16 31 12 1

AVALIAÇÃO FINAL DA

DISCIPLINA

Matemática 3 16 20 18 3

Português 0 5 38 14 3

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30

2015-2016

MOMENTO DE AVALIAÇÃO

Discipl ina Níveis

1 2 3 4 5

AVALIAÇÃO INTERNA

Matemática 2* 24 27 22 9

Português 0 2* 46 33 3

PROVA FINAL Matemática 17 13 20 25 7

Português 0 17 50 15 0

AVALIAÇÃO FINAL DA

DISCIPLINA

Matemática 0 24 27 22 9

Português 0 0 47 32 3

* Não foram a exame

Em 2015/2016, o número de alunos que realizou a prova final como internos foi 82 (apro-

ximadamente, duas dezenas a mais do que nos últimos dois anos letivos). Há dois alunos com clas-

sificação interna que não realizaram a prova final na 1ª fase, por não reunirem as condições ne-

cessárias.

Na atribuição da classificação interna, na disciplina de Português, o nível obtido por um

maior número de alunos foi o 3, seguindo-se o 4 e depois o 2.

Na disciplina de Matemática o nível obtido por um maior número de alunos foi o 3, se-

guindo-se o 2 e depois o 4.

Na disciplina de Matemática, dois alunos obtiveram nível 1 e nove alunos obtiveram nível

5; em Português, nenhum aluno obteve nível 1 e três alunos obtiveram nível 5.

Verifica-se que na prova final da disciplina de Português, o nível obtido por um maior nú-

mero de alunos foi o 3, seguindo-se o 2 e depois o 4.

Na disciplina de Matemática, o nível obtido por um maior número de alunos foi o 4, se-

guindo-se o 3 e depois o 1.

Na disciplina de Matemática, dezassete alunos obtiveram nível 1, treze obtiveram o nível 2

e sete alunos obtiveram nível 5; em Português, dezassete alunos obtiveram nível 2 e nenhum alu-

no obteve nível 1 nem nível 5.

No que respeita à avaliação final da disciplina, conclui-se que, em 2015/2016, na disciplina

de Matemática, nenhum aluno alterou o nível atribuído na classificação interna após a realização

da prova final na 1ª fase; em Português, um aluno baixou o nível 4 atribuído na classificação inter-

na para nível 3 na avaliação final da disciplina (1,2 %).

Analisando estes resultados nos últimos dois anos letivos, observa-se que, em 2014/2015,

um aluno baixou o nível de 3 para 2 a Matemática e três alunos subiram de 2 para 3 a Português,

ou seja, 6,7% dos alunos alterou a classificação interna, sendo a subida mais significativa do que a

descida.

No ano letivo 2013/2014, um aluno subiu do nível 2 para o nível 3, a Matemática e um alu-

no passou de 3 para 4, a Português, ou seja 3,1 % dos alunos alterou a classificação interna, e subi-

ram a classificação final da disciplina.

As percentagens de alteração dos níveis são baixas, significando que o peso do exame na

classificação final não tem grande influência. Por outro lado, a possibilidade dada aos alunos que

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31

não reúnem condições de transição após a 1ª fase, de realizarem a 2ª fase como externos, bastan-

do-lhes obter 50 % na classificação da prova final, permite-lhes a aprovação nessas disciplinas.

Em conclusão, em 2015/2016 houve mais alunos inscritos no 9º ano e a realizar a prova fi-

nal de Português e Matemática mas a apresentarem uma maior uniformidade entre a classificação

interna e a classificação da prova final.

1.1.6.2. Percentagem de níveis inferiores a 3, antes e depois da prova final

2013-2014

DISCIPLINA ANTES DEPOIS

Matemática 18 (26,9%) 15 (24,6%)

Português 3 (4,5%) 1 (1,5%)

2014-2015

DISCIPLINA ANTES DEPOIS

Matemática 18 (30,0%) 19 (31,7%)

Português 8 (13,3%) 5 (8,3%)

2015-2016

DISCIPLINA ANTES DEPOIS

Matemática 26 (31,0 %) 24 (29,3 %)

Português 2 (2,4 %) 0 (0,0 %)

Nota: todos os alunos indicados são internos

No ano letivo 2015/2016, dos 26 alunos que realizaram a prova final de Matemática com

nível inferior a 3, dois conseguiram alterar essa situação.

Na disciplina de Português, os dois alunos que apresentavam nível inferior a 3 na classifica-

ção interna, também conseguiram subir através da realização da prova final.

Observando os dados dos últimos três anos, conclui-se que na disciplina de Português há

sempre um número de alunos que consegue recuperar a classificação inferior a três através da

realização da prova final.

Na disciplina de Matemática, os alunos apresentam mais dificuldade em conseguir alterar

essa situação. A criação da 2ª fase para a realização da prova final dos alunos externos permitiu

que os mesmos tivessem oportunidade de sucesso no terceiro ciclo, pois basta-lhes obterem, no

mínimo, uma classificação de 50 % para obterem o nível 3 na disciplina.

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

Página 32

32

1.1.6.3. Médias da Avaliação Interna, Avaliação da Prova Final e Avaliação Final da

Disciplina

Na disciplina de Português, no ano letivo de 2015/2016, verificou-se uma subida da média

da classificação interna, da média da classificação da prova final e, por sua vez, da média da classi-

ficação final da disciplina.

Na disciplina de Matemática, verificou-se uma subida gradual da média da classificação in-

terna, nos últimos três anos. A média da classificação da prova final tem oscilado, apresentando o

maior valor em 2014. Contudo, no ano 2015/2016, registou-se a maior média da classificação final

da disciplina.

Globalmente, nas duas disciplinas, a média da classificação interna e da classificação final

da disciplina registou o maior valor em 2015/2016.

1.1.7. AVALIAÇÃO FINAL – ENSINO SECUNDÁRIO

1.1.7.1. Classificações por escalões de classificação

Disciplina Classificação Percentagem

10.º 11.º 12.º Total

Biologia e Geologia

<10 19,3 0,0 11,8

10-13 47,4 44,4 46,2

14-15 21,1 33,3 25,8

16-17 10,5 13,9 11,8

18-20 1,8 8,3 4,3

Biologia

<10 0,0 0,0

10-13 12,5 12,5

14-15 25,0 25,0

16-17 37,5 37,5

18-20 25,0 25,0

Desenho A

<10 10,5 0,0 0,0 4,7

10-13 42,1 57,1 30,0 44,2

14-15 31,6 28,6 60,0 37,2

16-17 10,5 14,3 10,0 11,6

18-20 5,3 0,0 0,0 2,3

Ano Letivo CI / CPF /CFD Português Matemática Total

2013/2014

CI 3,21 2,99 3,09

CPF 2,95 3,25 3,10

CFD 3,25 3,05 3,15

2014/2015

CI 3,20 3,05 3,13

CPF 2,97 2,70 2,83

CFD 3,25 3,03 3,14

2015/2016

CI 3,44 3,14 3,29

CPF 2,98 2,90 2,94

CFD 3,51 3,20 3,35

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33

Economia A

<10 0,0 5,9 2,5

10-13 52,2 58,8 55,0

14-15 17,4 23,5 20,0

16-17 26,1 11,8 20,0

18-20 4,3 0,0 2,5

Economia C

<10 0,0 0,0

10-13 0,0 0,0

14-15 50,0 50,0

16-17 6,3 6,3

18-20 43,8 43,8

Educação Física

<10 3,4 1,8 0,0 1,9

10-13 36,3 41,6 16,0 31,5

14-15 30,8 21,2 16,0 23,3

16-17 18,5 24,8 30,3 24,1

18-20 11,0 10,6 37,8 19,3

Espanhol

<10 3,2 0,0 2,0

10-13 41,9 47,2 43,9

14-15 32,3 30,6 31,6

16-17 21,0 16,7 19,4

18-20 1,6 5,6 3,1

Filosofia

<10 7,6 9,7 8,5

10-13 57,2 53,1 55,4

14-15 19,3 22,1 20,5

16-17 15,2 11,5 13,6

18-20 0,7 3,5 1,9

Física e Química A

<10 19,0 17,1 18,2

10-13 60,3 48,8 55,6

14-15 10,3 17,1 13,1

16-17 10,3 12,2 11,1

18-20 0,0 4,9 2,0

Geometria Descritiva A

<10 11,1 16,7 13,9

10-13 44,4 50,0 47,2

14-15 22,2 16,7 19,4

16-17 11,1 11,1 11,1

18-20 11,1 5 5,6 8,3

Geografia A

<10 20,9 3,2 12,3

10-13 58,2 57,1 57,7

14-15 7,5 31,7 19,2

16-17 11,9 7,9 10,0

18-20 1,5 0,0 0,8

Geografia C

<10 0,0 0,0

10-13 9,7 9,7

14-15 22,6 22,6

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

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34

16-17 32,3 32,3

18-20 35,5 35,5

História A

<10 4,5 0,0 0,0 1,5

10-13 63,6 62,2 30,4 51,9

14-15 18,2 20,0 50,0 29,6

16-17 13,6 13,3 10,9 12,6

18-20 0,0 4,4 8,7 4,4

Inglês

<10 0,0 2,5 1,2

10-13 21,4 25,3 23,3

14-15 23,8 35,4 29,4

16-17 26,2 17,7 22,1

18-20 28,6 19,0 23,9

MACS

<10 27,3 13,0 20,0

10-13 27,3 58,7 43,3

14-15 22,7 15,2 18,9

16-17 18,2 10,9 14,4

18-20 4,5 2,2 3,3

Matemática A

<10 37,8 29,5 10,8 26,9

10-13 35,4 41,0 35,4 37,0

14-15 13,4 14,8 16,9 14,9

16-17 9,8 9,8 21,5 13,5

18-20 3,7 4,9 15,4 7,7

Matemática B

<10 31,6 40,0 34,5

10-13 47,4 50,0 48,3

14-15 10,5 10,0 10,3

16-17 5,3 0,0 3,4

18-20 5,3 0,0 3,4

Oficina de Artes

<10 0,0 0,0

10-13 30,0 30,0

14-15 20,0 20,0

16-17 50,0 50,0

18-20 0,0 0,0

Oficina de Multimédia B

<10 0,0 0,0

10-13 0,0 0,0

14-15 0,0 0,0

16-17 18,2 18,2

18-20 81,8 81,8

Português

<10 6,2 14,7 5,3 8,4

10-13 67,1 57,8 31,1 52,3

14-15 19,2 19,0 33,3 23,9

16-17 7,5 7,8 17,4 10,9

18-20 0,0 0,9 12,9 4,6

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35

Psicologia B

<10 0,0 0,0

10-13 24,6 24,6

14-15 24,6 24,6

16-17 23,2 23,2

18-20 27,5 27,5

Química

<10 0,0 0,0

10-13 10,5 10,5

14-15 10,5 10,5

16-17 42,1 42,1

18-20 36,8 36,8

Sociologia

<10 0,0 0,0

10-13 26,1 26,1

14-15 21,7 21,7

16-17 30,4 30,4

18-20 21,7 21,7

Quanto às disciplinas sujeitas a exame nacional e no que respeita às classificações iguais

ou superiores a 10 valores conclui-se que, de um modo geral, a maior percentagem situa-se no

intervalo 10-13 valores, evoluindo por ordem decrescente nos intervalos 14-15, 16-17 e 18-20.

Relativamente às classificações inferiores a 10, as percentagens são muito variadas, oscilando

entre os 2,5% (Economia A) e os 34,5% (Matemática B).

Para as disciplinas não sujeitas a exame nacional, as configurações variam, isto é, a distri-

buição de classificações iguais ou superiores a 10 valores é muito variável. Registam-se disciplinas

com uma distribuição equilibrada das classificações entre os vários intervalos, bem como discipli-

nas cujas classificações apresentam uma maior percentagem nos intervalos mais altos. De salien-

tar que não há classificações inferiores a 10, excetuando nas disciplinas de Educação Física e lín-

guas estrangeiras (Espanhol e Inglês), mas nunca ultrapassando os 2 % em qualquer dos casos.

As disciplinas que apresentam percentagem de classificações, superior a 60 %, entre os 16

e os 20 valores, são Oficina de Multimédia (100 %), Química (78,9 %), Geografia C (67,8 %) e Bio-

logia (62,5 %). Regista-se o facto destas disciplinas serem todas de opção do 12º ano.

As disciplinas que apresentam percentagem de classificações superior a 60 %, entre os 10 e

os 15 valores, são História A (81,5 %), Desenho A (81,4 %), Geografia A (76,9 %), Português (76,2

%), Filosofia (75,9 %), Espanhol (75,5 %), Economia A (75,0 %) e Biologia e Geologia (72,0 %), Física

e Química A (68,7 %), Geometria Descritiva A (66,6 %) e MACS (62,2 %).

As disciplinas que apresentam percentagem de classificações, superior a 20 %, abaixo dos

10 valores, são Matemática B (34,5 %), Matemática A (26,9 %) e MACS (20,0 %).

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36

1.1.7.2. PERCENTAGEM de classificações inferiores a 10 valores ANTES, no EXAME e APÓS o exame

nacional

Disciplinas CI* CE CFD

< 10 10 < 10 10 < 10 10 Biologia e Geologia 0,0 100 67,6 32,4 0,0 100

Desenho A 0,0 100 10,0 90,0 0,0 100

Economia A 0,0 100 28,6 71,4 0,0 100

Filosofia 2,9 97,1 54,3 45,7 5,7 94,3

Física e Química A 4,0 96,0 48,0 52,0 8,0 92,0

Geometria Descr.A 14,3 85,7 71,4 28,6 14,3 85,7

Geografia A 1,7 98,3 57,6 42,4 1,7 98,3

História A 0,0 100 69,6 30,4 0,0 100

MACS 3,0 97 63,6 36,4 9,1 90,9

Matemática A 7,9 92,1 50,8 49,2 11,1 88,9

Matemática B 33,3 66,7 22,2 77,8 0,0 100

Português 4,6 95,4 55,0 45,0 6,1 93,9

Total 4,2 95,4 55,4 44,6 5,3 94,7

*Classificações internas obtidas no ano terminal, para os alunos que se candidataram a exame

ANTES do exame (CI):

Nas disciplinas de Biologia e Geologia, Desenho A, Economia A, Filosofia e História A, todos

os alunos que se candidataram à realização dos exames nacionais na 1ª fase, obtiveram classifica-

ção interna maior do que 10. As restantes disciplinas apresentam insucesso no ano terminal, regis-

tando-se a maior percentagem de classificações internas menores do que 10 em Matemática B

(33,3 %) e Geometria Descritiva A (14,3 %).

No EXAME (CE):

Todas as disciplinas apresentam classificações de exame inferiores a 10 valores.

As maiores percentagens de classificações inferiores a 10 verificam-se nas disciplinas de

História A (69,6 %), Biologia e Geologia (67,6 %) e MACS (63,6 %).

As disciplinas de Desenho A, Economia A, Física e Química A e Matemática B obtiveram

menos de 50 % de classificações inferiores a 10 valores.

As menores percentagens de classificações inferiores a 10 verificam-se nas disciplinas de

Desenho A (10,0 %), Matemática B (22,2 %) e Economia A (28,6 %).

0%20%40%60%80%

100%

Bio

logi

a e

Geo

logi

a

Des

enh

o A

Eco

no

mia

A

Filo

sofi

a

Físi

ca e

Qu

ímic

a A

Geo

met

ria

Des

crit

iva…

Geo

graf

ia A

His

tóri

a A

Mat

. Ap

l. C

.So

ciai

s

Mat

emát

ica

A

Mat

emát

ica

B

Po

rtu

guês

Tota

l

Classificações inferiores e superiores ou iguais a 10 valores, nos Exames Nacionais

E. Secundário (alunos internos) - Cursos Científico-Humanísticos - 2015/2016

< 10 ≥ 10

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APÓS o exame (CFD):

As disciplinas que apresentam maior percentagem de classificações inferiores a 10 são Ge-

ometria Descritiva A (14,3 %) e Matemática A (11,1 %).

Em Biologia e Geologia, Desenho A, Economia A, História A e Matemática B, todos os alu-

nos tiveram sucesso uma vez que obtiveram classificação final superior a 10 valores, apesar do

insucesso verificado no exame, em algumas disciplinas.

1.1.8. COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS NA ESCOLA COM OS RESULTADOS NACIONAIS

– ENSINO BÁSICO

1.1.8.1. Nível de frequência

No ano letivo 2015/2016, o nível de frequência obtido na escola é inferior ao nacional, quer

em Português, quer em Matemática.

Nos outros anos letivos, a conclusão é igual com exceção da disciplina de Matemática em

2013/2014, onde o nível de frequência na escola foi maior do que a nível nacional.

1.1.8.2. Variação das classificações das provas finais em percentagem

Ano Português (%) Matemática (%)

Média das Provas Finais (alunos internos)

2016 57,3* 54,3*

2015 56,4* 47,1*

2014 57,0 62,5

2013 46,1 50,0

Variação Prova Final

(alunos internos)

2016-2015 + 0,9 + 7,2

2015-2014 - 0,6 - 15,4

2014-2013 + 10,9 + 12,5

Ano Letivo A nível de escola A nível nacional

Português Matemática Português Matemática

2013/2014 3,0 3,2 3,2 3,0

2014/2015 3,0 2,7 3,2 3,1

2015/2016 3,0 2,9 3,3 3,0

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Média Nacional

2016 57* 47*

2015 58* 48*

2014 56 53

2013 49 44

Variação

Prova Final Nacional

2016-2015 - 1 - 1

2015-2014 + 2 - 5

2014-2013 +7 +9

Diferença entre

PF da Escola –

PF Nacional

2016 + 0,3 + 7,3

2015 - 1,6 - 0,9

2014 +1,0 +9,5

*1.ª fase

Análise dos resultados NACIONAIS: Análise dos resultados obtidos na ESCOLA:

A média das classificações é, na disciplina de

Português, de 57 % e, na disciplina de Matemá-

tica, de 47 %.

A classificação média na disciplina de Português

é superior ao ponto de corte de aprovação dos

50 % e na disciplina de Matemática é inferior.

Tanto a classificação média de Português

como a de Matemática desceram 1 ponto per-

centual em relação ao ano anterior.

A média das classificações é, na disciplina de

Português, de 57,3 % e, na disciplina de Mate-

mática, de 54,3 %.

As classificações médias em ambas as disciplinas

são superiores ao ponto de corte de aprovação

dos 50 %.

Em termos gerais, as classificações subiram

em comparação com os resultados do ano ante-

rior, registando-se uma variação de 0,9 e 7,2

pontos percentuais, respetivamente nas provas

de Português e de Matemática.

Fazendo a comparação dos resultados das provas finais realizados em 2016, constata-se

que as médias das classificações das provas finais internas são superiores às médias nacionais.

Regista-se, assim, nas classificações das provas finais, em termos percentuais, 0,3 % superi-

or à média nacional de Português e 7,3 % superior à média nacional de Matemática.

Relativamente a 2015, de uma maneira geral, as médias nacionais desceram e as médias a

nível interno subiram.

Os resultados obtidos pelos alunos a nível interno, nas duas disciplinas, são superiores aos

resultados nacionais, pelo que se pode considerar que o seu desempenho foi Bom.

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39

1.1.8.3. Variações dos resultados das PROVAS FINAIS nos últimos 7 anos

A NÍVEL NACIONAL:

Ano Letivo 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Português 57 % 51 % 54 % 49 % 56 % 58 % 57 %

Matemática 51 % 44 % 54 % 44 % 53 % 48 % 47 %

As classificações médias das provas finais a nível nacional mantêm-se estáveis, uma vez

que as variações não ultrapassam os 9 pontos percentuais na disciplina de Português e os 10 pon-

tos percentuais na disciplina de Matemática.

Relativamente ao ano passado, a classificação média baixou 1 % nas duas disciplinas.

A NÍVEL DE ESCOLA:

Ano Letivo 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Português 53 % 53 % 50 % 46 % 57 % 56 % 57 %

Matemática 44 % 46 % 54 % 50 % 62 % 47 % 54 %

Na disciplina de Português as variações das classificações médias a nível de escola têm um

valor máximo de 11 pontos percentuais e na disciplina de Matemática, a oscilação é de 18 pontos

percentuais, destacando-se os bons resultados obtidos em 2014 – 62 % (valores nunca atingidos a

nível nacional).

Relativamente ao ano passado, na disciplina de Português, registou-se uma subida de 1 % e

na disciplina de Matemática registou-se uma subida de 7 %, contrariando a tendência a nível na-

cional.

1.1.8.4. Comparação da percentagem de REPROVAÇÕES por disciplina (calculada com a

Classificação Final)

9º Ano A nível de escola A nível nacional

2013-2014 Português Matemática Português Matemática

Nº de alunos % Nº de alunos % ---- ----

Alunos aprovados 64 98 49 75 ---- ----

Alunos reprovados 1 2 16 25 10 % 31 %

Total de alunos 65 100 65 100 91986 92129

9º Ano* A nível de escola A nível nacional

2014-2015 Português Matemática Português Matemática

Nº de alunos % Nº de alunos % ---- ----

Alunos aprovados 55 92 41 68 ---- ----

Alunos reprovados 5 8 19 32 10 % 32 %

Total de alunos 60 100 60 100 94579 94970

*1.ª fase

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

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9º Ano* A nível de escola A nível nacional

2015-2016 Português Matemática Português Matemática

Nº de alunos % Nº de alunos % ---- ----

Alunos aprovados 65 79 52 63 ---- ----

Alunos reprovados 17 21 30 37 8 % 34 %

Total de alunos 82 100 82 100 90545 90817

*1.ª fase

Análise dos resultados obtidos na ESCOLA Análise dos resultados NACIONAIS

Em 2013-2014, diminuição significativa da

taxa de reprovação na disciplina de Português

(9%) e diminuição ligeira na disciplina de Ma-

temática (2%) em relação ao ano anterior.

Em 2014-2015, a taxa de reprovação na dis-

ciplina de Português aumentou 6 % e na disci-

plina de Matemática aumentou 7 %.

Em 2015-2016, a taxa de reprovação aumen-

tou significativamente nas duas disciplinas: 13%

na disciplina de Português e 5% na disciplina de

Matemática.

Em 2013-2014, diminuição significativa da

taxa de reprovação nas disciplinas de Português

e de Matemática, 3 e 4 pontos percentuais,

relativamente ao ano transato.

Em 2014-2015, a taxa de reprovação mante-

ve-se na disciplina de Português e aumentou 1

% na disciplina de Matemática.

Em 2015-2016, a taxa de reprovação diminuiu

2% na disciplina de Português e aumentou 2%

na disciplina de Matemática.

No ano letivo 2015/2016, nas classificações finais, a percentagem de reprovações por dis-

ciplina, a nível de escola é superior à nacional, tanto a Português como a Matemática.

Nos últimos dois anos consecutivos, a nível de escola a taxa de reprovação aumentou nas

duas disciplinas. A nível nacional verifica-se que a taxa de reprovação na disciplina de Português

tem diminuído ligeiramente nos últimos 3 anos e na disciplina de Matemática têm-se registado

variações pouco significativas (valor máximo de 4 pontos percentuais).

Relativamente ao ano anterior, conclui-se que em 2016, a nível de escola, a média das

classificações médias das provas finais nas duas disciplinas subiu, contrariamente ao que aconte-

ceu com as referidas médias a nível nacional. Contudo, a taxa de reprovação a nível de escola

aumentou e a taxa de reprovação a nível nacional diminuiu.

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

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41

1.1.9. COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS NA ESCOLA COM OS RESULTADOS NACIONAIS

– ENSINO SECUNDÁRIO (ALUNOS INTERNOS PARA APROVAÇÃO) – 1ª FASE

1.1.9.1. Comparação entre as CLASSIFICAÇÕES INTERNAS FINAIS e as CLASSIFICAÇÕES DE EXA-

ME da escola com os valores nacionais (anos 2014 e 2015)

Ensino Secundár io

Disciplinas

CIF CE

Escola Nacional Escola Nacional

2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016

Biologia e Geologia 13,9 13,9 13,9 14,0 9,4 8,3 8,9 10,1

Desenho A 15,1 13,6 15,1 15,2 10,3 13,0 13,1 12,8

Economia A 14,2 13,9 14,2 14,2 8,5 11,2 11,5 11,0

Filosofia 13,8 13,5 13,8 13,9 8,9 10,1 10,8 10,7

Física e Química A 13,7 14,0 13,7 13,9 10,1 10,1 9,9 11,1

Geografia A 13,2 13,0 13,2 13,3 10,2 9,8 11,2 11,3

Geometria Descritiva A 14,8 13,9 14,8 14,9 9,2 7,2 12,2 11,5

História Cultura Artes 13,2 ---- 13,2 13,3 10,4 ---- 9,6 10,0

Matemática B ---- 11,9 13,2 13,4 ---- 11,3 11,2 12,3

História A 12,9 15,6 12,9 13,0 9,2 8,0 10,7 9,5

MACS 13,4 13,8 13,4 13,6 11,3 9,1 12,3 11,4

Matemática A 13,6 13,9 13,6 13,8 11,0 10,3 12,0 11,2

Português 13,4 14,0 13,4 13,4 10,1 9,8 11,0 10,8

Análise dos resultados obtidos na ESCOLA Análise dos resultados NACIONAIS

CIF 2016

Sobre a classificação interna final obtida em 2016 observa-se o seguinte:

Os valores da classificação interna final vari-am entre 11,9 e 15,6.

As classificações internas finais mais baixas verificam-se nas disciplinas de Matemática B (11,9), Geografia A (13,0) e Filosofia (13,5).

As classificações internas finais mais altas verificam-se nas disciplinas de História A (15,6), Português (14,0) e Física e Química A (14,0).

Relativamente ao ano anterior, observa-se o seguinte:

CIF 2016

Sobre a classificação interna final obtida em 2016 observa-se o seguinte:

Os valores da classificação interna final vari-am entre 13,0 e 15,2.

As classificações internas finais mais baixas, à semelhança do ano letivo anterior, foram obtidas nas disciplinas de História A (13,0), His-tória da Cultura e das Artes (13,4) e Geografia A (13,4).

As classificações internas finais mais altas, à semelhança do ano anterior, verificam-se nas disciplinas de Desenho A (15,2), Geometria Descritiva A (14,9) e Economia A (14,2).

Relativamente ao ano anterior, observa-se o seguinte:

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Registaram-se subidas nas disciplinas de Físi-ca e Química A (+0,3), História A (+2,7), MACS (+0,4), Matemática A (+0,3) e Português (+0,6);

A maior subida verificou-se na disciplina de História A.

Registaram-se descidas nas disciplinas de Desenho A (-1,5), Geografia A (-0,2), Eco-nomia A (-0,3), Filosofia (-0,3) e Geometria Descritiva A (-0,9). A maior descida verifi-cou-se na disciplina de Desenho A.

Manteve a classificação interna final a disci-plina de Biologia e Geologia.

CE 2016

Sobre a classificação de exame obtida em 2016, observa-se o seguinte:

No conjunto das doze disciplinas sujeitas a exame nacional, quatro tiveram resultados in-feriores a 9,5 valores (Biologia e Geologia, Ge-ometria Descritiva A, MACS e História A).

A classificação de exame variou entre 7,2 e 13,0 valores.

As classificações de exame mais baixas veri-ficam-se nas disciplinas de Geometria Descriti-va A (7,2), História A (8,0) e Biologia e Geologia (8,3).

As classificações de exame mais altas verifi-cam-se nas disciplinas de Desenho A (13,0), Matemática B (11,3) e Economia A (11,2).

Relativamente ao ano anterior, observa-se o seguinte:

As disciplinas de Biologia e Geologia, Geome-tria Descritiva A e História A mantêm nos dois anos consecutivos de 2015 e 2016 classifica-ções médias de exame abaixo dos 9,5 valores.

Registaram-se subidas pouco significativas nas disciplinas de Biologia e Geologia (+0,1), Desenho (+0,1), Filosofia (+0,1), Física e Quími-ca A (+0,2), Geografia A (+0,1), Geometria Des-critiva A (+0,1), História da Cultura e das Artes (+0,1), Matemática B (+0,2), História A (+0,1), MACS (+0,2) e Matemática A (+0,2); com exce-ção das disciplinas de Desenho A, História da Cultura e das Artes e História A, as classifica-ções internas têm subido gradualmente nos últimos três anos.

Não se registaram descidas nas classificações internas.

Mantiveram a classificação interna final, nos últimos três anos, as disciplinas de Economia A (14,2) e Português (13,4).

CE 2016

Sobre a classificação de exame obtida em 2016, observa-se o seguinte:

Não houve registos de classificações médias inferiores a 9,5 valores.

A classificação de exame variou entre 9,5 e 12,8 valores.

As classificações de exame mais baixas veri-ficam-se nas disciplinas de História A (9,5), His-tória da Cultura e das Artes (10,0) e Biologia e Geologia (10,1).

As classificações de exame mais altas verifi-cam-se nas disciplinas de Desenho A (12,8), Matemática B (12,3) e Geometria Descritiva A (11,5).

Relativamente ao ano anterior, observa-se o seguinte:

A única disciplina que em 2015 obteve classi-ficação média de exame abaixo dos 9,5 valores foi Biologia e Geologia, mas em 2016 conseguiu subir a média para 10,1 valores.

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A variação entre a classificação mínima e máxima aumentou de 4,5 valores em 2015 pa-ra 5,8 valores em 2016.

As disciplinas que nos últimos dois anos têm mantido classificações mais baixas são História A e Geometria Descritiva A.

Nos últimos dois anos letivos não há discipli-nas que apresentem consecutivamente classi-ficações mais altas.

Registaram-se subidas nas disciplinas de De-senho A (+2,7), Economia A (+2,7) e Filosofia (+1,2).

A maior subida verificou-se na disciplina de Desenho A.

Registaram-se descidas nas disciplinas de MACS (-2,2), Geometria Descritiva A (-2,0), His-tória A (-1,2), Biologia e Geologia (-1,1), Mate-mática A (-0,7), Geografia A (-0,4) e Português (-0,3).

A maior descida verificou-se na disciplina de MACS.

A disciplina de Física e Química A manteve nos últimos dois anos a mesma CE (10,1 valo-res).

A variação entre a classificação mínima e máxima baixou ligeiramente de 3,4 valores em 2015 para 3,3 valores em 2016.

As disciplinas que nos últimos dois anos têm mantido classificações mais baixas são História da Cultura e das Artes e Biologia e Geologia.

As disciplinas que nos últimos dois anos têm mantido classificações mais altas são Desenho A e Geometria Descritiva A.

Registaram-se subidas nas disciplinas de Bio-logia e Geologia (1,2), Física e Química A (+1,2), Matemática B (+1,1), História da Cultura e das Artes (+0,4), e Geografia A (+0,1).

As maiores subidas registaram-se nas disci-plinas de Biologia e Geologia e Física e Química A.

Registaram-se descidas nas disciplinas de História A (-1,2), MACS (-0,9), Matemática A (-0,8), Geometria Descritiva A (-0,7), Economia A (-0,5), Desenho A (-0,3), Português (-0,2) e Filo-sofia (-0,1).

A maior descida verificou-se na disciplina de História A.

CIF

Em 2016:

- A variação entre as classificações internas finais a nível de escola é maior (3,7 valores) do que a nível nacional (2,2 valores). O que determina a maior variação da classificação a nível de escola é a obtida na disciplina de Matemática B (11,9 valores), a qual se baseia num número relativamente reduzido de alunos.

- A nível de escola, depois da classificação interna mais baixa registada a Matemática B, surge a classificação de Geografia A (13,0 valores). A nível nacional, a classificação de Geografia A tam-bém é a segunda mais baixa (13,3 valores), depois da classificação de História A (13,0 valores).

- Na disciplina de História A, foi atribuída a classificação interna mais alta a nível de escola (15,6 valores) e a mais baixa a nível nacional (13,0 valores).

- À exceção das disciplinas de Matemática B, Desenho A, Geometria Descritiva A e História A, as

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classificações obtidas nas outras disciplinas têm valores aproximados dos nacionais.

- As disciplinas que, a nível interno, apresentam classificação interna final superior à nacional são Matemática A, Física e Química A, Português, História A e MACS.

Relativamente ao ano anterior, conclui-se que, a nível de escola, as subidas que se registaram são mais significativas do que as assinaladas a nível nacional; contudo, a nível de escola, algumas dis-ciplinas desceram os valores de forma significativa e, a nível nacional, não se registaram descidas. A disciplina de Biologia e Geologia manteve a CIF a nível de escola, e as disciplinas de Economia A e Português mantiveram a CIF a nível nacional.

CE

Em 2016:

- A nível nacional, todas as disciplinas conseguiram ter classificação de exame média superior a 9,5 valores e, a nível de escola, quatro disciplinas apresentam resultados abaixo desse valor.

- A variação entre as classificações de exame mínimas e máximas a nível de escola (5,8 valores) é superior à variação a nível nacional (3,3 valores)

- História A é a disciplina que tem das classificações mais baixas, quer a nível de escola (8,0), quer a nível nacional (9,5).

- As disciplinas de Desenho A e Matemática B apresentam classificações médias de exame mais altas quer a nível de escola, quer a nível nacional. Assim, a classificação na disciplina Desenho A, a nível de escola é 13,0 e a nível nacional, 12,8 valores. Na disciplina de Matemática B, a CE é 11,3 e a nível nacional, 12,3 valores.

Relativamente ao ano anterior, verifica-se o seguinte:

- A nível nacional, todas as disciplinas conseguiram classificação média de exame superior a 9,5 valores.

- A nível de escola, as disciplinas de Biologia e Geologia, Geometria Descritiva A e História A para além de continuarem a ter classificação de exame abaixo dos 9,5 valores, em 2016 ainda baixa-ram mais esses valores. As disciplinas de Economia A e Filosofia que em 2015 obtiveram classifi-cações abaixo dos 9,5 valores, conseguiram em 2016 ultrapassar esse valor; por sua vez a discipli-na de MACS, baixou em 2016 para um valor abaixo dos 9,5.

- A variação entre as classificações de exame mínimas e máximas, a nível de escola, subiu 1,3 valores em relação ao ano letivo anterior, enquanto a nível nacional, baixou apenas 0,1 valores.

- História A é a disciplina que tem mantido classificações médias de exame mais baixas nos últi-mos dois anos letivos, quer a nível de escola, quer a nível nacional.

- As disciplinas de Desenho A e Geometria Descritiva A têm apresentado as classificações médias de exame mais altas a nível nacional, nos últimos anos. A nível de escola, as classificações mais altas têm variado entre as diversas disciplinas.

- Não há disciplinas a nível de escola e a nível nacional que tenham registado em simultâneo, su-bidas nas classificações médias de exame.

- A nível de escola, a disciplina que registou uma maior subida na CE, relativamente ao ano letivo

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anterior, foi Desenho A (+2,7 valores). Esta disciplina registou uma subida de 6 valores nos últi-mos dois anos.

- A nível de escola as subidas mais significativas verificaram-se nas áreas das Artes Visuais e Eco-nomia, enquanto a nível nacional esse registo teve lugar na área das ciências com as disciplinas de Biologia e Geologia e Física e Química A.

- As disciplinas de MACS, Geometria Descritiva A, História A, Matemática A e Português regista-ram descidas, quer a nível de escola, quer a nível nacional. Nas disciplinas de 12º ano – Matemá-tica A e Português - os valores dessa variação a nível de escola são próximos dos nacionais. Na disciplina de História A, o valor da descida registado a nível de escola foi igual ao nacional (-1,2 valores).

- A maior descida a nível nacional teve lugar na disciplina de História A (-1,2), enquanto a nível de escola ocorreu na disciplina de MACS (-2,2 valores).

- A nível de escola, as disciplinas que baixaram a classificação média de exame nos últimos dois anos consecutivos foram: Biologia e Geologia, Geografia A e Português. A nível nacional, só a dis-ciplina de Português baixou consecutivamente a CE em 2015 e 2016.

- As classificações médias de exame, a nível de escola, foram superiores às nacionais nas discipli-nas de Desenho A e Economia A.

1.1.9.2. Variação das classificações (alunos internos)

Ano BG DES EC FIL FQ GG HCA MAT

B

HIST MACS PORT MAT

A

GD

Média de Exame

2016 8,3 13,0 11,2 10,1 10,1 9,8 ---- 11,3 8,0 9,1 9,8 10,3 7,2

2015 9,4 10,3 8,5 8,9 10,1 10,2 10,4 ---- 9,2 11,3 10,1 11,0 9,2

Variação 2016- -2015

-1,1 +2,7 +2,7 +1,2 0,0 -0,4 ---- ---- -1,2 -2,2 -0,3 -0,7 -2,0

Média

Nacional

2016 10,1 12,8 11,0 10,7 11,1 11,3 10,0 12,3 9,5 11,4 10,8 11,2 11,5

2015 8,9 13,1 11,5 10,8 9,9 11,2 9,6 11,2 10,7 12,3 11,0 12,0 12,2

Variação

Exame

Nacional

2016-

-2015 +1,2 -0,3 -0,5 -0,1 +1,2 +0,1 +0,4 +1,1 -1,2 -0,9 -0,2 -0,8 -0,7

Diferença

Classif. da

Escola –

Exame

Nacional

2016 -1,8 +

+0,2 +0,2 -0,6 -1,0 -1,5

-

--- -1,0 -1,5 -2,3 -1,0 -0,9 -4,3

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A nível de escola, nas variações das classificações predominam as descidas, uma vez que há mais

disciplinas a fazer esse registo. As disciplinas que obtiveram uma diminuição mais acentuada foram

MACS e Geometria Descritiva.

A disciplina de Física e Química A regista a mesma média do ano letivo anterior.

Só três disciplinas apresentam classificações de exame superiores às registadas no ano letivo ante-

rior – Desenho, Economia e Filosofia. No entanto, estas variações são acentuadas, destacando-se as

disciplinas de Desenho e Economia com uma subida de quase três valores.

A nível nacional, também há mais disciplinas a registar uma variação negativa. Neste conjunto de

disciplinas incluem-se as que subiram a nível de escola. Relativamente ao ano anterior as variações

das classificações de exame são pouco acentuadas.

Comparando as diferenças entre as médias obtidas na escola e as médias nacionais em 2016,

destacam-se as classificações mais baixas obtidas a nível de escola em relação às classificações

nacionais.

Só as disciplinas de Desenho e Economia apresentam uma ligeira subida de 0,2 valores em relação

às médias de exame.

1.1.9.3. Comparação das classificações médias de exame da escola com os valores nacionais

entre 2010 e 2016 (Apenas nos anos com um número igual ou superior a 5000 provas, a nível nacional)

Classificação média a nível nacional:

D I SCIPLINA

CLASSIFICAÇÃO MÉDIA

(valores)

CLASSIFICAÇÃO MÉDIA 2010-2015

(valores)

2015 2016 Máxima (ano) Mínima (ano)

Português 11,0 10,8 11,6 (2014) 9,6 (2011)

Matemática A 12,2 11,2 12,2 (2010) 9,2 (2014)

Biologia e Geologia 8,9 10,1 11,0 (2011; 2014) 8,4 (2013)

Física e Química A 9,9 11,1 11,1 (2016) 8,1 (2012; 2013)

Geografia A 11,2 11,3 11,3 (2011;2016) 9,8 (2013)

História A 10,7 9,5 11,9 (2010) 9,5 (2016)

Filosofia 10,8 10,7 10,8 (2015) 10,2 (2013; 2014)

MACS 12,3 11,4 12,3 (2015) 9,9 (2013)

Economia A 11,5 11,0 11,5 (2015) 10,4 (2014)

Geometria Descritiva A 12,2 11,5 12,2 (2013; 2015) 8,9 (2010)

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Classificação média a nível de escola:

Valores obtidos na escola:

* Resultados das 2 fases

** Não se realizaram exames da disciplina

Análise dos resultados nacionais: Análise dos resultados obtidos na escola:

O ano de 2015 foi aquele em que houve mais disciplinas com classificação máxima: Filosofia, MACS, Economia A e Geometria Descritiva A.

O ano de 2013 foi aquele em que houve mais disciplinas com classificação mínima: Biologia e Geologia, Física e Química A (com a mesma classificação que em 2012), Geografia A, Filoso-fia (com a mesma classificação que em 2014) e MACS. A maior das classificações médias verificou-se em MACS (12,3 valores) no ano de 2015. A menor das classificações médias verificou-se em Física e Química A (8,1 valores) em 2012 e 2013.

O ano de 2011 foi aquele em que houve mais disciplinas com classificação máxima: Biologia e Geologia, Geografia A, Economia A e Geome-tria Descritiva A.

O ano de 2013 foi aquele em que houve mais disciplinas com classificação mínima: Portu-guês, Geografia A, Filosofia e MACS. A maior das classificações médias verificou-se em Economia A (12,8 valores) no ano de 2011. A menor das classificações médias verificou-se em Geometria Descritiva A (6,2 valores) em 2014.

Ao longo destes sete anos, verifica-se que o ano em que houve mais disciplinas com classificação

mínima, quer na escola, quer a nível nacional foi o de 2013. As disciplinas de Geografia, de Filoso-

fia e de MACS são as que coincidem nesta referência, apesar da diferença de valores obtidos na

escola e a nível nacional.

Anos letivos em que coincidem as classificações máximas a nível NACIONAL e na ESCOLA:

2011 – Biologia e Geologia, com a classificação de 11,0 – 11,5;

D ISCIPLINA

CLASSIFICAÇÃO MÉDIA

(valores)

CLASSIFICAÇÃO MÉDIA 2010-2016

(valores)

2010

*

2011

*

2012 2013 2014 2015 2016 Máxima (ano) Mínima (ano)

Português 9,7 9,5 9,3 7,9 10,2 10,1 9,8 10,2 (2014) 7,9 (2013)

Matemática A 6,6 7,1 10,8 7,9 7,1 11,0 10,3 11,0 (2015) 6,6 (2010)

Biologia e Geologia 9,5 11,5 8,8 9,6 9,8 9,4 8,3 11,5 (2011) 8,8 (2012)

Física e Química A 7,3 9,2 6,3 8,0 8,1 10,1 10,1 10,1 (2015;2016) 6,3 (2012)

Geografia A 10,8 11,0 10,1 8,6 10,4 10,2 9,8 11,0 (2011) 8,6 (2013)

História A 9,0 9,9 11,1 9,3 8,7 9,2 8,0 11,1 (2012) 8,0 (2016)

Filosofia ** ** 9,6 7,7 10,3 8,9 10,1 10,3 (2014) 7,7 (2013)

MACS 10,1 10,7 9,5 7,3 8,3 11,3 9,1 11,3 (2015) 7,3 (2013)

Economia A 10,9 12,8 11,9 11,8 9,4 8,5 11,2 12,8 (2011) 8,5 (2015)

Geometria Descritiva A 6,5 9,5 7,9 9,2 6,2 9,2 7,2 9,5 (2011) 6,2 (2014)

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– Geografia A, com a classificação de 11,3 – 11,0;

2014 – Português, com a classificação de 11,6 – 10,2;

2015 – MACS, com a classificação de 12,3 – 11,3;

2016 – Física e Química, com a classificação de 11,1 – 10,1.

Anos letivos em que coincidem as classificações mínimas a nível NACIONAL e na ESCOLA:

2012 – Física e Química A, com a classificação de 8,1 – 6,3;

2013 – Geografia A, com a classificação de 9,8 – 8,6;

Filosofia, com a classificação de 10,2 – 7,7;

MACS, com a classificação de 9,9 – 7,3;

2014 – História A, com a classificação de 9,9 – 8,7;

2016 – História A, com a classificação de 9,5 – 8,0.

Disciplinas em que os anos coincidem nas classificações máximas e mínimas a nível NACIONAL

e na ESCOLA:

– Geografia A, em 2011 e 2013;

– MACS, em 2015 e 2013;

– Física e Química A, em 2016;

– História A, em 2016.

Anos letivos em que as classificações a nível de escola são inversas das nacionais:

2010, na disciplina de Matemática A, a classificação foi mínima na escola (6,6) e máxima a nível

nacional (12,2);

2014, na disciplina de Filosofia, a classificação foi máxima na escola (10,3) e mínima a nível na-

cional (10,2);

2015, na disciplina de Economia A, a classificação foi mínima na escola (8,5) e máxima a nível

nacional (11,5).

1.1.9.4. Comparação da PERCENTAGEM de reprovações por disciplina

(calculada com a Classificação Final) – 1ª Fase

D i s c i p l i n a s E S C O L A N A C I O N A L

2013 2014 2015 2016 2013 2014 2015 2016

Biologia e Geologia 8 6 9 0 16 8 11 8

Desenho A 0 4 0 0 1 0 0 0

Economia A 0 4 0 0 5 8 5 7

Filosofia 13 12 24 6 9 9 7 7

Física e Química 8 16 7 8 24 19 15 11

Geografia A 8 4 7 2 9 5 4 4

Geometria Descritiva 16 56 12 14 13 14 9 14

Hist. Cult. Artes 9 14 9 ----- 12 11 14 12

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Matemática B ---- ---- ---- 0 15 19 10 9

História A 0 17 17 0 11 15 11 14

MACS 12 19 5 9 16 14 6 8

Matemática A 26 21 11 11 20 22 11 15

Português 19 10 16 6 10 5 6 7

Análise dos resultados obtidos na escola: Análise dos resultados nacionais:

Em 2016, após os exames da 1.ª fase, a maior

percentagem de reprovações registou-se nas

disciplinas de Geometria Descritiva (11%) e Ma-

temática A (17%).

Nas disciplinas de Biologia e Geologia, Desenho

A, Economia A e História A não se registaram

reprovações.

Relativamente ao ano anterior, observa-se o se-

guinte:

a taxa de reprovação aumentou nas disciplinas de Física e Química A (+1%), Geometria Descri-tiva (+2%) e MACS (+4%).

a taxa de reprovação manteve-se nas discipli-nas de Desenho A (0%), Economia A (0%) e Matemática A (11%).

a taxa de reprovação diminui nas disciplinas de Biologia e Geologia, Filosofia, Geografia A, História A e Português. A maior diminuição re-gistou-se na disciplina de Filosofia (-18%).

em três dos últimos quatro anos, as disciplinas de Desenho A e Economia A registaram taxas de reprovação de 0%.

Em 2016, após os exames da 1.ª fase, a maior

percentagem de reprovações registou-se nas

disciplinas de Matemática A (15%), História A

(14%) e Geometria Descritiva (14%).

Não houve reprovações na disciplina de Desenho

A.

Relativamente ao ano anterior, observa-se o se-

guinte:

a taxa de reprovação aumentou nas discipli-nas de Economia A (+2%), Geometria Descriti-va (+5%), História A (+3%), MACS (+2%), Ma-temática A (+4%) e Português (+1%).

a taxa de reprovação manteve-se nas discipli-nas de Desenho A (0%), Filosofia (7%) e Geo-grafia (4%).

a taxa de reprovação diminui nas disciplinas de Biologia e Geologia (-3%), Física e Química A (-4%), História da Cultura e das Artes (-2%) e Matemática B (-1%).

nos últimos quatro anos, a taxa de reprovação tem vindo a diminuir ou a manter-se nas dis-ciplinas de Desenho A, Filosofia, Física e Quí-mica A e Geografia A.

Em 2016, regista-se uma taxa de reprovação a nível de escola superior à nacional na disciplina de

MACS.

Nas disciplinas de Desenho A e Geometria Descritiva, a taxa de reprovação é igual e tem, respetiva-

mente, os valores de 0% e 14%.

A taxa de reprovação na escola é inferior à nacional nas disciplinas de Biologia e Geologia, Economia

A, Filosofia, Física e Química A, Geografia A, Matemática B, História A, Matemática A e Português.

A maior diferença verifica-se na disciplina de História A, com uma variação de 14%.

Comparando os resultados dos últimos 4 anos letivos, observa-se o seguinte:

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as disciplinas de Filosofia, Geometria Descritiva e Português apresentam, em 2016, e pela primeira vez nestes 4 anos, uma taxa de reprovação inferior ou igual à taxa de reprovação a nível nacional. As disciplinas que apresentam sempre taxas inferiores são Biologia e Geologia, Economia A e Física e Química A.

nas restantes disciplinas, os resultados têm variado nestes quatro anos, apresentando taxas que umas vezes são superiores e outras vezes são inferiores às nacionais.

1.1.10. INFORMAÇÕES OBTIDAS DO PORTAL HTTP://INFOESCOLAS.MEC.PT/ , RELATIVAMENTE AO 3.º CICLO

1.1.10.1.Percentagem de alunos que obtêm classificação superior a 50%/nível 2 nas provas naci-onais do 9º ano sem retenções nos 7.º e 8.º anos

A percentagem de percursos diretos de sucesso entre os alunos da escola é bastante superior à média nacional para alunos semelhantes, em 2015 e 2016.

1.1.10.2.Progressão dos resultados dos alunos da escola entre as provas nacionais do 6.º ano e do 9.º ano, quando comparada com a progressão dos alunos do país

“O indicador de progressão compara os resultados que os alunos obtiveram nas provas finais do 9.º ano com os re-sultados que os mesmos alunos haviam obtido, três anos antes, nas provas finais do 6.º ano. O indicador de progres-são é positivo quando os alunos estão melhor nos exames do 9.º ano, relativamente às médias nacionais, do que es-tavam no 6.º ano.”

Português:

2014/15 2015/16

Progressão em linha com a média nacional. Não existe certeza estatística forte de que os alunos da

escola tenham uma progressão superior ou inferior à média.

Matemática:

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No ano letivo 2014/2015, os alunos da escola têm uma progressão inferior à média nacional. O indicador de certeza estatística da escola está entre os 25 % mais baixos do país. No ano letivo 2015/2016, os alunos da escola têm uma progressão superior à média nacional. O indicador de certeza estatística da escola está entre os 25% mais altos do país.

1.1.10.3.Evolução do percentil nacional da escola, medido pela classificação média dos seus alu-nos

“Este indicador mostra como tem evoluído a posição da escola, em termos dos resultados médios dos seus alunos, face às restantes escolas secundárias do país. A posição relativa da escola é medida através do seu percentil, que pode variar entre 0 e 100. Uma escola situa-se no percentil 60, por exemplo, se a classificação média dos seus alunos neste exame for superior à classificação média em 60% das escolas do país. Portanto quanto mais elevado for o percentil, melhor é a posição relativa dos alunos da escola. Observe-se, contudo, que a classificação média dos alunos é uma variável muito influenciável pelo nível académico dos alunos que a escola recebe, tal como pelo contexto socioeconómico onde a es-cola se insere. Assim, aqui pretende-se olhar sobretudo para a evolução dos resultados, e não tanto para o seu nível absoluto. Como o contexto das escolas tende a ser relativamente estável no curto prazo, quaisquer variações acentuadas de resultados (ou de percentil) de um ano para o outro, refletem, na maioria dos casos, fatores internos à escola. Neste indicador são considerados todos os alunos que realizaram a prova nacional na 1.ª fase e que, simultaneamente estavam inscritos como alunos internos da escola ou como alunos autopropostos com frequência.”

Português:

Matemática:

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Nas disciplinas de Português e de Matemática, desde 2011/2012 os resultados têm evoluído de uma forma positiva, com exceção do ano 2014/2015 onde o percentil atinge praticamente os níveis de partida.

1.1.10.4. Indicador dos resultados em contexto: como se comparam os resultados dos alunos desta escola no 9.º ano, com os resultados dos alunos de agrupamen-tos em contextos semelhantes

Português:

“O indicador dos resultados em contexto compara os resultados dos alunos do 9.º ano do agrupa-mento desta escola, com os resultados dos alunos dos outros agrupamentos do País que têm con-textos semelhantes no que se refere a idade dos alunos, distribuição por género, escolaridade dos pais, apoios da ação social escolar, estabilidade do corpo docente, dimensão das turmas e diversida-de de ofertas formativas.”

Os resultados no biénio 2013-2014 encontram-se na faixa central, entre os 25 % mais altos e os 25 % mais baixos do país. Nos restantes biénios assinalados os resultados encontram-se entre os 25 % mais baixos do país.

Matemática:

Nos biénios 2011/2012 e 2012/2013, os alunos da escola obtiveram resultados médios a Matemática que se situam na faixa central, entre os 25 % mais altos e os 25 % mais baixos do país.

Nos biénios 2013/2014 e 2014/2015, os alunos da escola obtiveram resultados médios a Matemática que se situam entre os 25 % mais altos do país.

1.1.11. INFORMAÇÕES OBTIDAS DO PORTAL HTTP://INFOESCOLAS.MEC.PT/, - ENSINO SE-

CUNDÁRIO:

1.1.11.1.Percentagem de alunos que obtêm positiva nos exames nacionais do 12.º ano após um percurso sem retenções nos 10.º e 11.º anos

“Acompanhamos o percurso dos alunos da escola durante o ensino secundário. O indicador mede a di-

ferença entre a percentagem de percursos diretos de sucesso na escola e a média nacional (média calculada para

os colegas do país com um nível anterior semelhante).

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No gráfico, a barra azul mostra a percentagem de alunos da escola que obtêm positiva nos exames das

duas disciplinas trienais do 12.º ano, após um percurso sem retenções nos 10.º e 11.º anos de escolaridade. Estes

podem ser considerados percursos diretos com sucesso.

A barra verde mostra a percentagem média nacional de percursos de sucesso, sendo a média calculada

com os alunos do país que, três anos antes, no final do 9.º ano, demonstraram um nível escolar semelhante ao dos

alunos da escola.

Tendo os dois grupos de alunos o mesmo nível de partida à entrada do Secundário, o objetivo é perce-

ber se o trabalho desenvolvido ao longo do Secundário conduziu a resultados também iguais, ou se, pelo contrá-

rio, os alunos da escola tiveram desempenhos superiores / inferiores aos dos seus colegas nacionais.

Por essa razão, medimos a diferença entre a percentagem de percursos diretos de sucesso na escola e a média na-

cional para alunos com um nível anterior semelhante.

Este indicador leva em conta o nível académico dos alunos que a escola recebe, não premeia a retenção

e combina as avaliações interna e externa, pelo que é bastante robusto.

No gráfico, a comparação com o país é assinalada a verde (+) quando o indicador da escola está entre os

25% mais altos do país. A comparação é assinalada a vermelho (-) quando o indicador da escola está entre os

25% mais baixos do país. Todas as outras escolas são associadas a um valor neutro (+ -), tendo um indicador em

linha com a média nacional.

O indicador relativo a 2015/16 mostra a situação, no final deste ano letivo, dos alunos que entraram pa-

ra o 10.º ano de escolaridade em 2013/14.”

Nos anos letivos 2013/2014 e 2014/2015, a percentagem de percursos diretos de sucesso entre os alunos da escola está em linha com a média nacional para alunos semelhantes. No ano letivo 2015/2016, a referida percentagem é inferior à média nacional para alunos semelhantes.

1.1.11.2. Como se comparam os resultados dos alunos da escola face aos resultados dos mesmos alu-

nos nas outras disciplinas com exame

“O indicador compara o resultados dos alunos no exame desta disciplina com os seus resultados nos exames das

outras disciplinas. O objetivo é perceber se os alunos da escola ficaram acima ou abaixo do esperado na discipli-

na, face ao padrão definido pelas outras disciplinas e pela média dos outros alunos do país.

Este indicador pretende medir o nível relativo dos alunos numa disciplina face ao seu nível nas outras disciplinas,

e não medir o nível absoluto de resultados. Em particular, mesmo numa escola onde a generalidade dos alunos

tem grandes dificuldades escolares, pode existir uma disciplina com resultados acima do esperado face o nível

geral, disciplina que portanto terá um bom valor do indicador.

Da mesma forma, mesmo numa escola onde a generalidade dos alunos obtém resultados muito bons, pode existir

uma disciplina um pouco abaixo do esperado face ao elevado nível geral, a qual poderá merecer algum trabalho

adicional.

No gráfico, a disciplina da escola é assinada a verde (+) quando o seu indicador de comparação com as outras

disciplinas está entre os 25% mais altos do país. A disciplina é assinalada a vermelho (-) quando o seu indicador

está entre os 25% mais baixos do país. Nos restantes casos a disciplina é assinalada a azul-cinzento (+ -).

No caso das disciplinas com exame no 11.º ano, este indicador só é calculável no ano letivo seguinte ao da reali-

zação do exame, para permitir a comparação com os resultados que os mesmos alunos obtiveram, subsequente-

mente, nas disciplinas trienais do 12.º ano.”

Este indicador só é calculável no ano letivo seguinte ao da realização do exame.

Português

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Matemática A

História A

Filosofia

MACS

Geografia A

Biologia e

Geologia

Física e

Química A

Os resultados da disciplina são acima do esperado tendo em conta os resultados nas outras disciplinas.

Os resultados estão em linha com o esperado, dados os resultados nas outras disciplinas.

Os resultados da disciplina são abaixo do esperado tendo em conta os resultados nas outras disciplinas.

1.1.11.3. Progressão dos resultados dos alunos da escola entre os exames do 9.º ano e do 12.º ano,

quando comparados com os outros alunos do país

“O indicador de progressão compara os resultados que os alunos obtiveram nos exames nacionais de 12.º ano com os resultados que os mesmos alunos haviam obtido, três anos antes, nos exames nacionais de 9.º ano. O indicador de progressão é positivo quando os alunos estão melhor nos exa-mes de 12.º ano, relativamente às médias nacionais, do que estavam no 9.º ano.”

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Português

Nos anos letivos referidos, os alunos da escola têm uma progressão inferior à mé-dia nacional. O indicador de certeza estatística da escola está entre os 25 % mais baixos do país.

Matemática A

Nos anos letivos 2012/13 e 2013/14, os alunos da escola têm uma progressão infe-rior à média nacional. O indicador de certeza estatística da escola está entre os 25 % mais baixos do país.

Nos anos letivos 2014/15 e 2015/16, há uma progressão em linha com a média na-cional. Não existe certeza estatística forte de que os alunos da escola tenham uma progressão superior ou inferior à média.

1.1.11.4. Evolução do percentil nacional da escola, medido pela classificação média dos seus alunos

“Este indicador mostra como tem evoluído a posição da escola, em termos dos resultados médios dos seus alunos

na disciplina, face às restantes escolas secundárias do país.

A posição relativa da escola é medida através do seu percentil, que pode variar entre 0 e 100. Uma escola situa-se

no percentil 60, por exemplo, se a classificação média dos seus alunos neste exame for superior à classificação

média em 60% das escolas do país. Portanto quanto mais elevado for o percentil, melhor é a posição relativa dos

alunos da escola.

Observe-se, contudo, que a classificação média dos alunos é uma variável muito influenciável pelo nível acadé-

mico dos alunos que a escola recebe, tal como pelo contexto socioeconómico onde a escola se insere. Assim, aqui

pretende-se olhar sobretudo para a evolução dos resultados, e não tanto para o seu nível absoluto.

Como o contexto das escolas tende a ser relativamente estável no curto prazo, quaisquer variações acentuadas de

resultados (ou de percentil) de um ano para o outro, refletem, na maioria dos casos, fatores internos à escola.

Neste indicador são considerados todos os alunos que realizaram a prova na 1.ª fase dos exames nacionais, para

aprovação na disciplina, e que estavam inscritos como alunos internos da escola em pelo menos um exame naci-

onal do mesmo ano letivo.”

Português

Em 2015/16, o percentil obtido fica abaixo do valor do ano letivo anterior, sem

contudo atingir os valores obtidos nos primeiros três anos.

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Matemática A

No ano de 2011/12, atinge-se um percentil muito elevado e, no ano letivo seguinte,

baixa de forma muito sigificativa. A partir daí, houve uma evolução positiva e em

2015/16 desceu ligeiramente.

História A

De uma maneira geral, regista-se uma diminuição do percentil, com exceção do ano 2013/14 onde o valor foi maior do que no ano anterior.

Filosofia

De ano para ano, o percentil varia significativamente. No ano letivo 2015/2016, registou-se um aumento ligeiro do valor do percentil, relativamente ao ano anterior.

MACS

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De uma maneira geral, regista-se uma diminuição do percentil, com exceção do ano 2013/14 onde o valor foi maior do que no ano anterior.

Geografia A

De uma maneira geral, regista-se uma diminuição do percentil, com exceção do ano 2013/14 onde o valor foi maior do que no ano anterior.

Regista-se uma variação semelhante do percentil da escola nas duas disciplinas de 11.º ano – MACS e Geografia A.

Biologia e Geologia

De ano para ano, o percentil varia significativamente.

Física e Química A

Em 2015/16, o percentil obtido fica abaixo do ano letivo anterior, tendo em conta

que em 2014/15 o valor foi o mais elevado.

No ano letivo 2015/16 o percentil obtido nas duas disciplinas de 11.º ano – Biologia

e Geologia e Física e Química A – foi mais baixo do que em 2014/2015.

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1.1.11.5. Indicador dos resultados em contexto: como se comparam os resultados dos alunos da escola, no 12.º ano, com os resultados dos alunos de escolas em con-texto semelhantes

“O indicador dos resultados em contexto compara os resultados dos alunos do 12.º ano da escola, com os dos alunos das outras escolas públicas do continente que têm contextos semelhantes no que se refere a: idade dos alunos, distribuição por género, escolaridade dos pais, apoios da ação social escolar, estabilidade do corpo docente, dimensão das turmas e diversidade de ofertas formativas.”

Português e Matemática A

Nos anos letivos assinalados, os resultados médios das disciplinas de Português e de

Matemática A encontram-se entre os 25 % mais baixos do país.

1.1.11.6. Alinhamento das notas internas atribuídas pela escola aos seus alunos com as notas internas atribuídas pelas outras escolas do país a alunos com resultados semelhantes nos exames

“Este indicador compara as classificações internas atribuídas pela escola aos seus alunos com as classificações internas atribuídas pelas outras escolas do país a alunos com resultados semelhantes nos exames nacionais. No cálculo deste indicador, consideram-se os exames nacionais do 12.º ano e do 11.º ano, de todas as disciplinas, realizadas na 1ª fase, para aprovação, pelos alunos internos da escola. Apenas se consideram as provas de exame classificadas com pelo menos 9,5 valores.”

Em 2015, as classificações internas na escola estão alinhadas com a média das clas-

sificações internas nas outras escolas do país.

Em 2011 e 2012, as classificações internas na escola estão desalinhadas para cima

face às outras escolas, com uma certeza estatística entre as 30% e as 10% mais for-

tes do país.

Em 2013, 2014 e 2015, as classificações internas na escola estão desalinhadas para

cima face às outras escolas, com uma certeza estatística entre as 10% mais fortes

do país.

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1.1.12. OUTRAS ANÁLISES DE RESULTADOS

1.1.12.1. Candidaturas e colocações ao Ensino Superior

2016 – Candidaturas / Colocações de Alunos NÃO SIM Total

Candidatura na 1ª Fase, em relação aos que concluíram o Ensino Secundário

Nº 30 71 101

% 29,7 70,3 100

Colocações na 1ª Fase, em relação às candidaturas efetuadas

Nº 3 68 71

% 4,2 95,8 100

Colocações na área científica frequentada no curso do Ensino Secundário (1ª Fase), em relação aos colocados

Nº 9 59 68

% 13,2 86,8 100

Em 2016, cerca de 70,3% dos alunos que concluíram o Ensino Secundário candidatou-se ao Ensino Superior. Esta percentagem é inferior à obtida no ano anterior (77,4%), embora o número total de alunos que concluiu o Ensino Secundário tenha sido superior (houve um aumento de 84 para 101 alunos).

Dos 71 alunos que se candidataram, 68 foram colocados na 1ª Fase, correspondendo a 95,8%. Esta percentagem é ligeiramente superior à do ano letivo anterior (95,4%).

Dos 68 alunos colocados na 1ª Fase, 59 foram colocados em cursos da área científica fre-quentada no Ensino Secundário, correspondendo a de 86,8 %. Esta percentagem é superior à do ano letivo anterior (77,4%).

1.1.12.2. Dados estatísticos relativos ao nível de escolaridade das mães, à frequência do pré-escolar e ao número de alunos subsidiados

a) Nível de escolaridade das mães A tabela seguinte indica as habilitações literárias das mães de todos os alunos da escola.

ANO LETIVO 1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Secundário Méd/Sup

2012/2013 7,8 % 17,7 % 25,0 % 30,7 % 18,8 %

2013/2014 8,0 % 14, 6% 20,0 % 34,0 % 23,4 %

2014/2015 6,4 % 13,3 % 21,6 % 36,5 % 22,5 %

2015/2016 5,8 % 10,5 % 22,5 % 37,6 % 23,6 %

Nestes quatro biénios regista-se um incremento do nível das habilitações literárias das

mães dos alunos, que se concentram agora entre o 3º Ciclo e o Ensino Médio/Superior, continu-ando a maior percentagem a situar-se no Ensino Secundário.

Tendo em conta que, academicamente, este é um dos indicadores de previsível sucesso, tal evidência poderá sugerir uma melhoria do aproveitamento.

b) Número de alunos subsidiados

A tabela seguinte indica o número total de alunos bonificados nos últimos anos letivos.

Ano letivo 3.º Ciclo Secundário Total

Escalão A Escalão B Escalão A Escalão B

2012/2013 32 32 51 75 190

2013/2014 32 33 52 61 178

2014/2015 36 34 73 48 191

2015/2016 37 32 74 56 199

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Da tabela acima, este é o número de alunos com deficiência bonificados nos últimos anos

letivos. (De salientar que todos os alunos com deficiência são automaticamente bonificados, inde-pendentemente dos rendimentos do agregado familiar.)

Ano letivo 3.º Ciclo Secundário Total

Escalão A Escalão B Escalão A Escalão B

2012/2013 -- -- 2 2 4

2013/2014 -- -- 2 4 6

2014/2015 -- -- 4 1 5

2015-2016 1 2 7 1 11

No ano letivo 2015/2016, verificou-se um aumento considerável do número de alunos sub-

sidiados no escalão A. 1.1.12.3. Número de alunos com bolsa de mérito atribuída

Na nossa escola, nos últimos anos letivos foram apresentadas candidaturas à atribuição de

bolsas de méritos, distribuídas da seguinte forma:

Ano letivo 10.º 11.º 12.º Total

2012/2013 -- 2 1 3 2013/2014 1 1 2 4 2014/2015 1 5 5 11 2015/2016 2 3 5 10

O número de alunos com bolsa de mérito atribuída tem aumentado, registando-se a maior

subida em 2014/2015.

1.2. RESULTADOS SOCIAIS

1.2.1. COMPORTAMENTO E DISCIPLINA

No que diz respeito a procedimentos disciplinares, houve lugar a dez sanções (duas sus-

pensões por três dias, duas suspensões por dois dias, duas suspensões por um dia, uma realização de atividades de jardinagem e três repreensões registadas) – o que configura um aumento consi-derável em relação ao ano anterior (duas suspensões de alunos).

Ao nível do terceiro ciclo, o comportamento global foi considerado pelos professores do conselho de turma como maioritariamente Satisfatório, à exceção de uma turma de sétimo e ou-tra de oitavo. Registaram-se trinta e oito participações disciplinares e duas faltas disciplinares - número que nos parece significativo.

Quanto ao ensino secundário, duas (11%) das dezoito turmas foram avaliadas como apre-sentando um comportamento Pouco Satisfatório ao longo dos três períodos. Predomina a avalia-ção de Bom, seguida de Satisfatório. Tal como se verificou em anos anteriores, o comportamento neste ciclo tende a melhorar ao longo dos três anos.

Tanto num ciclo como noutro, verifica-se que, apesar do comportamento ser considerado Satisfatório/Bom, se registam menções frequentes a comportamentos que perturbam o normal

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funcionamento das aulas: irrequietude, sono, distração com telemóveis, extemporaneidade e de-sadequação de algumas intervenções, interrupções sistemáticas, resistência passiva ao trabalho da aula, faltas de material, entre outras…

No conjunto de todas as turmas do Ensino Secundário, registaram-se apenas três participa-ções disciplinares no 10º ano. Nos restantes anos letivos, não houve participações disciplinares.

Tendo em conta que também os alunos do Secundário registam um comportamento cada vez menos adequado, estranha-se o número reduzido de registos de indisciplina. Porventura, de-ver-se-á ao facto de os comportamentos perturbadores frequentemente referidos não configura-rem violações dignas de registo, o que não significa que, nas aulas deste nível de ensino, haja, ne-cessariamente, um clima propício ao desenvolvimento das atividades, pelo que nos parece que esta «pequena indisciplina» entrava consideravelmente o processo ensino-aprendizagem, como referido em relatórios anteriores.

Assim sendo, parece-nos fundamental que se proceda, desde o início do ano letivo, a uma efetiva e consequente uniformização dos critérios de atuação na sala de aula em casos de indisci-plina, bem como dos procedimentos de registo e de sanção.

No que respeita aos Cursos Profissionais, constata-se uma maior variabilidade nas diferen-

tes turmas. Assim, das três turmas, a do 10º Ano iniciou o ano com um comportamento Pouco Satisfatório e foi sempre considerado assim até ao final do ano. No segundo período, houve três participações disciplinares e no terceiro sete. Muitas vezes se destacaram alunos pela negativa, mas sempre foi dito que, quando em turnos, o comportamento era considerado Satisfatório.

No 11º Ano, o comportamento foi avaliado como Bom em praticamente todo o ano, à ex-ceção do segundo período, em que foi apontado como sendo Satisfatório.

No 12º Ano, começou o ano como Satisfatório, o que só voltou a acontecer na reunião final de ano. Entre uma e outra, foi o comportamento sempre considerado Pouco Satisfatório, tendo ainda sido destacados vários alunos como portadores de um comportamento perturbador.

À semelhança do sugerido em anos anteriores, propõe-se a generalização de algumas das

estratégias já implementadas, como sejam a intensificação dos contactos com pais e encarregados de educação e o acompanhamento mais individualizado dos alunos e dos pais/encarregados de educação por parte do GAAEE. Continua a recomendar-se, também, uma maior firmeza no cum-primento do estipulado no Regulamento Interno, um persistente esforço de convergência para a uniformização dos critérios de atuação em sala de aula logo desde as primeiras reuniões do ano e uma participação mais formal e regular das ocorrências de caráter disciplinar.

1.2.2. PARTICIPAÇÃO NA VIDA DA ESCOLA

Relativamente à presença de Encarregados de Educação nas reuniões (receção no início do

ano letivo, intercalares e finais de período), verifica-se um ligeiro aumento, tanto no Terceiro Ciclo (+ 0,6 %), como no Secundário (+ 4.3%). Os valores registados (81,2 % no Terceiro Ciclo e 68,8% no Secundário) podem ser considerados, respetivamente, Bons e Satisfatórios. De algum modo, con-firmam a tendência de subida observada desde 2011-2012.

Quanto aos contactos entre DT e EE (presenciais via carta, telefone ou correio eletrónico) – excluindo as reuniões atrás mencionadas – constatou-se que, no Terceiro Ciclo, foram estabeleci-

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dos (em 2015-2016, 399) 732 contactos num total de (211) 215 alunos no decorrer do ano letivo (147), 121 por iniciativa dos EE, (252) 611, por iniciativa dos DT, correspondentes a (134) 171 alu-nos (62,9%) 79,5%.

Constata-se que o número de contactos subiu, o que, no nosso entender, pode ser consi-derado positivo. No entanto, há que realçar que tais valores podem descrever uma realidade dife-rente, uma vez que o aumento de contactos por iniciativa dos DT, refletem, geralmente, proble-mas relativos a questões de falta de assiduidade, indisciplina ou outros.

No Ensino Secundário, estabeleceram-se 947 contactos no decorrer do ano letivo (159 por iniciativa dos EE, 788 por iniciativa dos DT) correspondentes a 298 alunos (59,8%), o que também configura uma percentagem satisfatória.

A participação dos encarregados de educação no Conselho Geral continuou a ser positiva. Os quatro representantes dos pais e encarregados de educação apresentaram uma assiduidade satisfatória e, regra geral, intervieram nas reuniões com algumas críticas e propostas.

Relativamente à participação dos representantes dos pais e encarregados de educação nos conselhos de turma, continuou a constatar-se que, em muitos casos, os representantes não con-tactaram nem foram contactados por outros encarregados de educação, o que torna discutível a sua representatividade. Algumas vezes, as suas intervenções limitaram-se ao âmbito do próprio educando; noutras ocasiões, tratou-se, sobretudo, de questionar alguns docentes relativamente a questões relacionadas com a avaliação. Reitera-se a necessidade de encontrar soluções para que os referidos representantes possam dar voz às preocupações dos EE, cumprindo, efetivamente, o mandato para que foram eleitos.

1.2.3. FORMAS DE SOLIDARIEDADE

As atividades no âmbito da solidariedade desenvolvidas por clubes/estruturas/áreas ao longo deste ano foram as seguintes:

Semana dos Direitos Humanos: • exposições, conferências, visionamento de filmes, debates; • combate à pobreza e exclusão social recolha de leite, papas lácteas e material escolar.

Dar e Receber, projeto de recolha de manuais escolares (BE);

Projeto Ler + Jovem: • voluntariado de leitura para seniores pelos alunos do 10º ano.

Campanha de recolha de tampinhas (Clube de Ciências/GEADA);

Recolha de alimentos para animais (organizada pela Associação de Estudantes);

Apoio informal (fornecimento de refeições) a alunos carenciados (Direção da escola) Algumas destas atividades prosseguem de anos anteriores.

No âmbito do PERA – Programa Escolar de Reforço Alimentar –, iniciativa criada pela Secre-taria de Estado do Ensino e Administração Escolar, foram atribuídos dois suplementos diários de alimentação (pequeno almoço e lanche) a 5 alunos. A sinalização dos beneficiários deste apoio foi levada a cabo, no início do ano, pelos Diretores de Turma.

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1.2.4. FORMAS DE VALORIZAÇÃO DO SUCESSO DOS ALUNOS

Em 2015-2016, 20 alunos do 3º Ciclo e 9 alunos do Ensino Secundário integraram os Qua-

dros de Excelência. Quanto aos Quadros de Valor, constaram 25 alunos do 3º ciclo e houve 38 alunos do Secundário.

Continua, pois, a observar-se uma acentuada disparidade entre o número de alunos per-tencentes ao Quadro de Excelência e ao Quadro de Valor, mas desta vez, apenas no Ensino Secun-dário.

Fica, assim, reforçada a ideia, já veiculada anteriormente, de que a maturidade dos alunos do ensino secundário e o seu processo de socialização conduzem a uma maior consciência cívica e social e a uma atitude de solidariedade e de responsabilidade para com os outros. Há, inclusiva-mente, mais alunos a procurarem experimentar trabalho de voluntariado em instituições de cará-ter social. Constata-se uma crescente interiorização das diferenças, com a consequente maior faci-lidade em as aceitar e promover um clima de bem-estar na escola.

Foram também entregues Bolsas de Mérito a dez alunos do Ensino Secundário.

A Academia do Bacalhau de Estremoz distinguiu a aluna Teresa Domingues, do 12º C, com um prémio pecuniário por ter obtido as melhores classificações nas disciplinas de Português e de História A.

1.2.5. Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente

Uma das atividades promovidas pela escola, que mais fortemente contribuiu para o desen-

volvimento da comunidade envolvente, foi o Festival da Rainha – III Feira Medieval de Es-

tremoz. Organizado pelos alunos dos Cursos Profissionais de Turismo/Turismo Ambiental e

Rural e respetivos professores, em parceria com o Município de Estremoz, o evento consis-

tiu em múltiplas atividades, com realce para o cortejo/desfile pela cidade, registando-se

uma adesão crescente por parte da comunidade local/regional.

Os ciclos de cinema, organizados pelo docente da escola António Júlio Rebelo, decorreram

ao longo do ano letivo. Aberto à comunidade educativa, proporcionou aos interessados um

contacto com uma cinematografia menos comercial e particularmente relevante do ponto

de vista cultural.

Como habitualmente, a equipa da Biblioteca Escolar organizou diferentes eventos abertos

à comunidade, de que se realçam:

a habitual Feira do Livro, a qual teve lugar na Semana da leitura (março de 2016). Do plano

de atividades da feira Livro destaca-se a presença das autoras Zulmira Baleiro, Manuela

Maio e Georgina Ferro, que apresentaram os livros «Marta – o adeus precoce da minha es-

trela maior», «Aguarela de Memórias» e «O Meu Arraial por Terras do Sabugal». Houve

ainda a apresentação do tributo «Sentir Pessoa», o PeddyBook, em parceria com o Centro

de Ciência Viva de Estremoz, a Biblioteca Municipal e a Biblioteca do Agrupamento Sebas-

tião da Gama. Também no âmbito da feira foi feita a apresentação do livro de António Júlio

Rebelo, «A Maldade no cinema de Ingmar Bergman».

Semana das Artes (abril de 2016) exposição de fotografias «Mudam-se os Tempos… Trans-

formações do comércio tradicional de Estremoz». Sessão com a presença de Armando Al-

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ves, workshops «Imagens de Imagens», de Hermínia Cândido e «Desenho e Criação de um

Moral», com Ana Mateus.

Apresentação de livros ao longo do ano letivo

Celebração de várias datas relevantes

Exposição «Alfabeto do Desenvolvimento», pela ACEP – Associação para a Cooperação En-

tre Povos

Mês Internacional das Bibliotecas Escolares (outubro 2015), incluindo várias atividades

Desfile literário, em pareceria com a Biblioteca Municipal e a Biblioteca do Agrupamento

de Escolas Sebastião da Gama

Sessões de leitura no decorrer do ano letivo

Projeto Dar e Receber (troca de livros)

Dinamização da participação no Concurso Nacional de Leitura, cuja vencedora nacional do

Ensino Secundário é aluna da escola

Parcerias com o PESES, Clube dos Direitos Humanos, Escola Amiga dos Direitos Humanos e

os vários departamentos curriculares.

Também a Associação de Estudantes da escola promoveu atividades de caráter cultural,

sobretudo na área do desporto, que merecem um justo destaque: os Torneios de Hóquei

em Patins e de Andebol, o Troféu Zona dos Mármores e a prática de Paintball, entre ou-

tras.

Através dos Serões de Poesia, o Clube de Poesia continuou a promover, não só na escola

mas em diferentes locais da cidade, o gosto por este tipo de texto, a divulgar poetas oriun-

dos de diferentes proveniências e a estimular a troca de impressões.

De assinalar ainda a prolífica atividade do Clube dos Direitos Humanos da escola:

Projeto Escolas Amigas dos Direitos Humanos (EADH) – Projeto Stop Bullying

Semana dos Direitos Humanos (visionamento de filmes, maratona de cartas e ativi-

dades com os alunos do ensino especial)

Violência sobre as mulheres

Celebrar a Liberdade (sessões de informação e sensibilização sobre a História de

Portugal contemporâneo; sessão com a presença de Francisco Fanhais)

Visitas de estudos/Encontro nacional dos alunos das EADH, em Peniche

O Grupo de Apoio ao Aluno e Encarregado de Educação, (GAAEE) frequentemente através

do Projeto Educação para a Saúde e Educação Sexual (PESES), desenvolveu atividades pro-

motoras da qualidade de vida dos alunos e da comunidade envolvente:

Semana Mundial do Aleitamento Materno

Dias Mundiais da Alimentação, do Não Fumador, da Luta Contra a SIDA

Dia da Rainha

Dia dos Namorados

Dramatização sobre a situação de violência no namoro e violência doméstica

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Semana da Saúde (março 2016) com dias dedicados a temáticas variadas e sessão

com o poeta António Carlos Santo, em parceria com a Biblioteca Escolar

Prevenção do alcoolismo, pela PSP

Atividade «Diverte-te com a saúde»

A equipa do PESES elaborou um panfleto de sensibilização da comunidade escolar

acerca dos cuidados a ter na época de verão

Como sempre, no âmbito dos Cursos Profissionais, as diversas parcerias e protocolos esta-

belecidos entre a escola e várias entidades têm-se continuado a revelar vantajosas em am-

bos os sentidos e constituído um importante contributo para o desenvolvimento da região.

2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO

2.1. AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELA ESCOLA - PLANO DE ATIVIDADES

A avaliação das atividades realizadas ao longo do ano letivo 2014-2015 está contemplada

no relatório final do Plano Anual de Atividades, do qual se extraiu a informação que se segue.

Destaca-se, neste relatório, a Parte I – Estatística e Breve Análise do Plano Anual de Ativi-

dades, que a seguir transcrevemos:

Tipologia das Atividades Atividades Registadas

Atividades Realizadas

Atividades não Realizadas

1 – Atividades Específicas para a Concretização do Projeto Educativo 30 26 4

2 – Atividades Genéricas de Dinamização da Escola 92 82 10

3 – Visitas de Estudo 19 18 1

4 – Dia do Patrono/Rainha 19 18 1

TOTAL 160 144 16

90% 10%

O total global de atividades é o seguinte:

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Relativamente à distribuição das atividades pelas metas do Projeto Educativo, verifica-se que não há uniformidade, uma vez que as atividades recaem sobretudo nas metas 6, 8, 9 e 10, como se pode observar no gráfico seguinte:

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Metas do Projeto Educativo (PE):

1 – Aproximar a média dos resultados nas provas e exames nacionais de todas as disciplinas (…)

da média nacional, nos casos em que ela for inferior.

2 – Melhorar a taxa de conclusão (do 3º ciclo e do E. Secundário).

3 – Reduzir a taxa de repetência.

4 – Manter a taxa de desistência abaixo do valor de 10% definido pelo quadro estratégico da

educação e formação para 2020.

5 – Aprofundar/Melhorar a relação da escola com os pais/encarregados de educação.

6 – Reforçar a ligação Escola/Meio.

7 – Prosseguir a aposta na diversificação da oferta formativa.

8 – Garantir a dinâmica dos Clubes e Projetos.

9 – Promover um ambiente de escola de rigor, empenho e responsabilidade.

10 – Manter/Melhorar o grau de concretização do plano de atividades.

A avaliação destas atividades é globalmente positiva, destacando-se sobretudo o empenho e o

interesse manifdos pelos alunos participantes.

Outro aspeto positivo a salientar é o facto de, pela primeira vez, a Associação de Estudantes ter

integrado as suas propostas de atividades no PAA da escola.

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2.2. DIFERENCIAÇÃO E APOIOS

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2.2.1. Plano de Acompanhamento Pedagógico Individualizado

0

Alunos Disciplinas

P Ing Esp His Geo Mat CFQ CN EF EV ET EC TIC

7º ano

Total de alunos: 61 Planos de Acompanhamento Pedagógico Individualizado: 29 (48%) Planos Individuais: 3 (10%)

23 79%

11 38%

8 28%

8 28%

11 38%

27 93%

26 90%

21 72%

3 10%

12 41%

6 21%

13 45%

11 38%

Dificuldades diagnosticadas Nº % Medidas de Apoio Pedagógico Nº %

COMPETÊNCIAS GERAIS 1. Falta de empenho pelo estudo 2. Ausência de hábitos e de métodos de trabalho 3. Ausência de pré-requisitos 4. Falta de atenção/concentração 5. Falta de autonomia 6. Falta de autoconfiança e baixa autoestima 7. Falta de iniciativa e criatividade

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS 8. Dificuldades na expressão escrita 9. Dificuldades na expressão oral 10. Dificuldades na ortografia/funcionamento da língua 11. Dificuldades na interpretação de textos 12. Dificuldades na interpretação de gráficos/tabelas/mapas 13. Dificuldades na interpretação e na resolução de problemas 14. Fraco domínio do vocabulário fundamental 15. Dificuldades no raciocínio lógico e/ ou abstrato 16. Deficiente aquisição de conhecimentos 17. Deficiente aplicação de conhecimentos 18. Fraca capacidade de análise/ síntese/ avaliação de situações 19. Falta de curiosidade científica e de espírito crítico 20. Dificuldades de expressão e comunicação plástica/ dramática 21. Dificuldades de expressão e comunicação motora 22. Fraco desenvolvimento físico/ motor

COMPORTAMENTO GLOBAL 23. Fraca assiduidade/ pontualidade 24. Não realiza o trabalho de casa 25. Ausência de material escolar 26. Dificuldades de relacionamento interpessoal 27. Interesses divergentes dos escolares

28 29 23 29 14 7 10

24 22 22 23 20 29 23 16 28 29 6 16 3 0 0

4 15 8 3 3

97 100 79 100 48 24 35 83 76 76 79 69 100 79 55 97 100 21 55 10 0 0 14 52 28 10 10

1. Atividades de remediação, escritas e orais, integrando conteúdos programáticos anteriores

2. Atividades para orientar o trabalho pessoal e ensinar a estudar

3. Atividades de pesquisa de informação que estimulem o gosto pela disciplina

4. Orientação e verificação dos registos do caderno diário e da organização dos instrumentos de traba-

lho

5. Atividades para o desenvolvimento da comunicação oral e escrita

6. Atividades escolares em articulação com os interesses dos alunos

7. Apelos frequentes ao cumprimento de normas de conduta e de regras de funcionamento das aulas

8. Apelos frequentes à persistência no trabalho e ao esforço para melhorar

9. Solicitação mais frequente na sala de aula

10. Valorização da participação do aluno na sala de aula

11. Marcação de trabalhos extra

12. Aplicação de instrumentos de avaliação adequados à recuperação do aluno

13. Frequência de aulas de Apoio Pedagógico Acrescido

14. Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno

15. Frequência da Biblioteca Escolar

16. Frequência de Clubes e Projetos

17. Sala Multissaberes

18. Acompanhamento por parte da Psicóloga

23 7

16

15

20

2

25

28

27

27

0

2

18

1

0

0

26

0

79 24

55

52

69

7

86

97

93

93

0

7

62

3

0

0

90

0

Avaliação final

Transitaram ( 21 alunos)*- ( 72%)

Com níveis inferiores a 3: 19 alunos (90%) 16 alunos com nível inferior a três a Mat. (76%)

* 5 alunos que transitaram por votação (24%)

Sem níveis inferiores a 3: 2 alunos (10%)

Não transitaram ( 7 alunos) - ( 24 %) Transferidos: 1 aluno (3%)

Níveis inferiores a 3 à maioria das disciplinas: 6 alunos (86%)

AM: 1 aluno

Níveis inferiores a 3 a duas( Port.e Mat.) ou 3 disciplinas: 1 aluno (14%)

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Alunos Disciplinas

P Ing Esp His Geo Mat CFQ CN EF EV ET EC TIC

8º ano

Total de alunos: 76 Planos de Acompanhamento Pedagógico Individualizado: 33 (43%) Planos Individuais: 3 (9%)

21 64%

21 64%

4 12%

20 61%

19 58%

30 91%

14 42%

17 52%

14 42%

7 21%

6 18%

3 9%

16 48%

Dificuldades diagnosticadas Nº % Medidas de Apoio Pedagógico Nº %

COMPETÊNCIAS GERAIS 1. Falta de empenho pelo estudo 2. Ausência de hábitos e de métodos de trabalho 3. Ausência de pré-requisitos 4. Falta de atenção/concentração 5. Falta de autonomia 6. Falta de autoconfiança e baixa autoestima 7. Falta de iniciativa e criatividade

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS 8. Dificuldades na expressão escrita 9. Dificuldades na expressão oral 10. Dificuldades na ortografia/funcionamento da língua 11. Dificuldades na interpretação de textos 12. Dificuldades na interpretação de gráficos/tabelas/mapas 13. Dificuldades na interpretação e na resolução de problemas 14. Fraco domínio do vocabulário fundamental 15. Dificuldades no raciocínio lógico e/ ou abstrato 16. Deficiente aquisição de conhecimentos 17. Deficiente aplicação de conhecimentos 18. Fraca capacidade de análise/ síntese/ avaliação de situações 19. Falta de curiosidade científica e de espírito crítico 20. Dificuldades de expressão e comunicação plástica/ dramática 21. Dificuldades de expressão e comunicação motora 22. Fraco desenvolvimento físico/ motor

COMPORTAMENTO GLOBAL 23. Fraca assiduidade/ pontualidade 24. Não realiza o trabalho de casa 25. Ausência de material escolar 26. Dificuldades de relacionamento interpessoal 27. Interesses divergentes dos escolares

30 30 25 31 17 7 14

26 20 21 27 24 29 21 29 29 31 3 11 7 4 5

10 23 19 5 24

91 91 76 94 52 21 42 79 61 64 82 73 88 64 88 88 94 9 33 21 12 15 30 70 58 15 73

1. Atividades de remediação, escritas e orais, integrando conteúdos programáticos anteriores

2. Atividades para orientar o trabalho pessoal e ensinar a estudar

3. Atividades de pesquisa de informação que estimulem o gosto pela disciplina

4. Orientação e verificação dos registos do caderno diário e da organização dos instrumentos de tra-

balho

5. Atividades para o desenvolvimento da comunicação oral e escrita

6. Atividades escolares em articulação com os interesses dos alunos

7. Apelos frequentes ao cumprimento de normas de conduta e de regras de funcionamento das aulas

8. Apelos frequentes à persistência no trabalho e ao esforço para melhorar

9. Solicitação mais frequente na sala de aula

10. Valorização da participação do aluno na sala de aula

11. Marcação de trabalhos extra

12. Aplicação de instrumentos de avaliação adequados à recuperação do aluno

13. Frequência de aulas de Apoio Pedagógico Acrescido

14. Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno

15. Frequência da Biblioteca Escolar

16. Frequência de Clubes e Projetos

17. Sala Multissaberes

18. Acompanhamento por parte da Psicóloga

11 9

7

21

10

12

27

29

29

26

1

0

6 3

0

12

20

1

33

27

21

64

30

36

82

88

88

79

3

0

18 9

0

36

61

3

Avaliação final

Transitaram 26 alunos (79%)

Com níveis inferiores a 3: 22 alunos (85%)

22 alunos com nível inferior a três a Mat. (100%)

Sem níveis inferiores a 3: 4 alunos (15%)

Não transitaram 7 alunos* (21%)

Níveis inferiores a 3 à maioria das disciplinas: 4 alunos (57%) * (EF:3 alunos)

Níveis inferiores a 3 a duas ( Port. e Mat.) ou 3 disciplinas: 3 alunos (43%)

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

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72

Alunos Disciplinas

P Ing Esp His Geo Mat CFQ CN EF EV ET EC TIC

9º ano

Total de alunos: 86 Planos de Acompanhamento Pedagógico Individualizado: 25 (29%) Planos Individuais: 0 (0%)

17 68%

17 68%

4 16%

15 60%

13 52%

23 92%

18 72%

9 36%

0 0%

3 12%

0 0%

0 0%

0 0%

Dificuldades diagnosticadas Nº % Medidas de Apoio Pedagógico Nº %

COMPETÊNCIAS GERAIS 1. Falta de empenho pelo estudo 2. Ausência de hábitos e de métodos de trabalho 3. Ausência de pré-requisitos 4. Falta de atenção/concentração 5. Falta de autonomia 6. Falta de autoconfiança e baixa autoestima 7. Falta de iniciativa e criatividade

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS 8. Dificuldades na expressão escrita 9. Dificuldades na expressão oral 10. Dificuldades na ortografia/funcionamento da língua 11. Dificuldades na interpretação de textos 12. Dificuldades na interpretação de gráficos/tabelas/mapas 13. Dificuldades na interpretação e na resolução de problemas 14. Fraco domínio do vocabulário fundamental 15. Dificuldades no raciocínio lógico e/ ou abstrato 16. Deficiente aquisição de conhecimentos 17. Deficiente aplicação de conhecimentos 18. Fraca capacidade de análise/ síntese/ avaliação de situações 19. Falta de curiosidade científica e de espírito crítico 20. Dificuldades de expressão e comunicação plástica/ dramáti-

ca 21. Dificuldades de expressão e comunicação motora 22. Fraco desenvolvimento físico/ motor

COMPORTAMENTO GLOBAL 23. Fraca assiduidade/ pontualidade 24. Não realiza o trabalho de casa 25. Ausência de material escolar 26. Dificuldades de relacionamento interpessoal 27. Interesses divergentes dos escolares

20 22 19 25 14 18 10

21 18 18 23 22 22 17 19 19 23 10 6 1 - - 2 9 1 4 2

80 88 76 100 56 72 40

84 72 72 92 88 88 68 76 76 92 40 24 4 - - 8

36 4

16 8

1. Atividades de remediação, escritas e orais, integrando conteúdos programáticos anteriores

2. Atividades para orientar o trabalho pessoal e ensinar a estudar

3. Atividades de pesquisa de informação que estimulem o gosto pela disciplina

4. Orientação e verificação dos registos do caderno diário e da organização dos instrumentos de trabalho

5. Atividades para o desenvolvimento da comunicação oral e escrita

6. Atividades escolares em articulação com os interesses dos alunos

7. Apelos frequentes ao cumprimento de normas de conduta e de regras de funcionamento das aulas

8. Apelos frequentes à persistência no trabalho e ao esforço para melhorar

9. Solicitação mais frequente na sala de aula

10. Valorização da participação do aluno na sala de aula

11. Marcação de trabalhos extra

12. Aplicação de instrumentos de avaliação adequados à recuperação do aluno

13. Frequência de aulas de Apoio Pedagógico Acrescido

14. Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno

15. Frequência da Biblioteca Escolar

16. Frequência de Clubes e Projetos

17. Sala Multissaberes

18. Acompanhamento por parte da Psicóloga

8

4

4

16

2

4

8

23

25

25

6

1

14

1

0

0

12

0

32

16

16

64

8

16

32

92

100

100

24

4

56

4

0

0

48

0

Avaliação final

Aprovados: 22 alunos (88 %)

Com níveis inferiores a 3: 18 alunos (82%)

17 alunos com nível inferior a três a Mat. (94%)

Sem níveis inferiores a 3: 4 alunos (16%)

Não aprovados: 2 alunos (8 %) Transferidos: 1 aluno (4%)

Níveis inferiores a 3 à maioria das disciplinas: 2 alunos (100%)

Níveis inferiores a 3 a duas ( Port. e Mat.) ou três disciplinas: 0 alunos (0%)

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Num universo de 223 alunos de 3º Ciclo, 87 (39%) beneficiaram de Plano de Apoio Pedagó-

gico Individualizado (PAPI), o que se pode considerar uma percentagem elevada, reveladora de

que houve muitos alunos em situação de possível retenção.

Dos 87 alunos com PAPI, 69 (78%) transitaram/ficaram aprovados, tendo ficado reti-

dos/não admitidos a exame 16 desses alunos (18%), resultado que traduz algum sucesso, mas que

deverá ser classificado como meramente satisfatório.

Verifica-se, contudo, uma diminuição no número de PAPIs e do número de não aprovações,

ao longo do 3º Ciclo. Assim, é no 7º Ano que se observa o maior número de PAPIs: dos 61 alunos,

29 (48%) foram sujeitos a este plano; e desses 48%, 21 (70%) transitaram e 7 (23%) não transita-

ram. A percentagem de alunos que ficou retida traduz um grau de insucesso algo significativo, que

teria sido agravado caso não tivesse havido 5 alunos a transitarem por votação em conselho de

turma. No 8º Ano, regista-se um menor número de PAPIs, 33 (43%), dos quais 26 alunos (79%)

transitaram e 7 (21%) não transitaram. No 9º Ano, apenas 25 alunos (29%) foram sujeitos ao pla-

no. Destes, 22 (88%) foram admitidos a exame e 2 (8%) não o foram. É neste ano que o número de

PAPIs é menor, bem como o número de retenções, refletindo uma maior percentagem de sucesso.

As disciplinas mais frequentemente envolvidas, em todos os anos do 3º Ciclo, são Matemá-

tica, Português, CFQ e Inglês, embora outras estejam também implicadas, como é o caso das CN,

da História e da Geografia. Contudo, na avaliação final, destaca-se claramente o insucesso à disci-

plina de Matemática, sendo que a maioria dos alunos recupera os níveis inferiores a três às outras

disciplinas, mas mantém em Matemática.

Relativamente às dificuldades diagnosticadas, predominam, no primeiro grupo, problemas

de caráter comportamental, tais como falta de atenção/concentração, falta de empenho pelo es-

tudo e ausência de hábitos e de métodos de trabalho, o que também se traduz em falta de pré-

-requisitos. Quanto ao segundo grupo, o qual releva das competências e saberes transversais, as

maiores dificuldades residem no domínio da língua portuguesa, na interpretação e na resolução

de problemas, bem como na deficiente aquisição de conhecimentos e aplicação dos mesmos. O

terceiro grupo, atitudinal/comportamental, é dos três o menos frequentemente sinalizado, mas

quando tal acontece, é ele que verdadeiramente determina a percentagem de retenção ou não

retenção de alunos em cada ano, designadamente, pela falta de assiduidade, pelas problemáticas

relações interpessoais e pelos interesses divergentes dos escolares.

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

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74

No que toca às medidas de apoio pedagógico, verifica-se a tendência para indicar medidas

algo gerais, ligadas ao quotidiano da sala de aula, pouco passíveis de avaliação objetiva, incidindo

em questões de caráter comportamental, tais como apelos frequentes ao cumprimento de normas

de conduta e de regras de funcionamento das aulas e à persistência no trabalho e ao esforço para

melhorar; também muito sinalizadas são a solicitação mais frequente na sala de aula e a valoriza-

ção da participação do aluno na mesma, medidas que implicam um acompanhamento mais indivi-

dualizado do aluno por parte do professor. A par destas medidas gerais, verificam-se, com fre-

quência, medidas mais objetivas e avaliáveis em termos quantitativos, como o são a proposta para

APA e/ou para a frequência da Sala Multissaberes.

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

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2.2.2. PTS - Plano de Trabalho do Secundário

10

.º A

NO

Total de alunos - 155 CURSOS/DISCIPLINAS*

Disciplinas gerais Ciências e Tecnologias Línguas e Humanidades C. Socioeconómicas Artes Visuais

PTS P FIL ING/ESP EF MAT A FQ A BIO GEO

GD A GEO

A HIST

A MA CS

Lit.P

MAT A

ECO A

GEO A

DES A

MAT B

HCA GD A

CT LH CSE AV

17 (52%)

26 (79%)

9

(27%)

10 (30%)

14 (82%)

15 (88%)

17 (100%)

- 10

(100%) 6

(60%) 7

(70%) -

2 (67%)

- 1

(33%) 1

(33%) 3

(100%) -

3 (100%)

17 10 3 3

PTS – 33 alunos (21%)

Dificuldades diagnosticadas

Alunos % 1. Falta de empenho pelo estudo 26 79 2. Ausência de hábitos e métodos de trabalho 29 88 3. Ausência de pré-requisitos 22 67 4. Ausência de material escolar 2 6 5. Falta de autonomia 10 30 6. Falta de confiança e baixa autoestima 10 30 7. Falta de iniciativa e de criatividade 11 33 8. Falta de atenção/concentração 28 85 9. Fraca assiduidade/pontualidade 3 9 10. Fraco desenvolvimento físico-motor 2 6

Alunos % 11. Não realiza os trabalhos de casa 14 42 12. Dificuldades de relacionamento interpessoal 1 3 13. Interesses divergentes dos escolares 4 12 14. Dificuldades na interpretação de gráficos/tabelas/mapas 16 49 15. Dificuldades na interpretação/resolução de problemas 25 76 16. Fraco domínio do vocabulário fundamental 16 49 17. Dificuldades no raciocínio lógico e/ou abstrato 25 76 18. Deficiente aquisição de conhecimentos 25 76 19. Fraca capacidade de análise/síntese/avaliação de situações 9 27 20. Falta de curiosidade científica e de espírito crítico 15 46 21. Outras 0 -

Totais de classificações inferiores a 10 valores por disciplinas gerais/específicas*

Disciplinas

gerais CT LH CSE AV

Português 7 alunos (21%)

Filosofia

11 alunos (33%)

Esp. (Cont) 2 alunos

Edu. Física 4 alunos (12%)

Mat A 13 alunos

(77%)

FQ A 10 alunos

(59%)

BG 10 alunos

(59%)

Geografia A 7 alunos (70%)

Hist. A

2 alunos (20%)

MACS 6 alunos (60%)

Geografia A 1 aluno (33%)

Mat A 2 alunos (67%)

GD A 3 alunos (100%)

Mat B 3 alunos (100%)

Mo

da

lid

ad

es

/

Es

tra

tég

ias

Nº Alunos %

1 Pedagogia diferenciada na sala de aula 2 6

2 Programas de tutoria 0 0

3 Atividades de compensação (fichas, resumos, relatórios) 2 6

4 Acompanhamento mais personalizado na sala de aula 29 88

5 Valorização do trabalho colaborativo 3 9

6 Apoio Pedagógico Acrescido 14 42

7 Reforço de atividades formativas 4 12

8 Valorização da participação do aluno em aula 18 55

9 Realização de TPC extra 1 3

10 Outras. Quais? Frequência das aulas de reforço 9 27

Avaliação final

Transitaram 21 alunos

( 64%) Com classificações inferiores a 10 16 alunos 76%

Sem classificações inferiores a 10 5 alunos 24%

Não transita-ram

12 alunos* ( 36%)

Classificações inferiores a 10 à maioria das disciplinas 8 alunos 67% * 2 alunos excluídos p/ faltas 25%

Classificações inferiores a 10 a 3 disciplinas 4 alunos 33%

* Percentagens em função do número de alunos abrangidos por PTS: 33 alunos nas disciplinas gerais e, nas disciplinas específicas, o número de alunos por curso.

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76

11

.º A

NO

Total de alunos - 140 CURSOS/DISCIPLINAS*

Disciplinas gerais Ciências e Tecnologias Línguas e Humanidades C. Socioeconómicas Artes Visuais

PTS P FIL ING/ESP EF MAT

A FQ A

BIO GEO

GDA GEO

A HIST

A MA CS

LP MAT

A ECO

A GEO

A DES

A MAT

B HCA

GD A

CT LH CSE AV

16 (73%)

15 (68%)

5

(23%)

4 (18%)

4 (80%)

5 (100%)

2 (40%)

- 4

(50%) 2

(25%) 4

(50%) -

2 (50%)

2 (50%)

2 (50%)

- 4

(80%) -

4 (80%)

5 8 4 5

PTS – 22 alunos (16%)

Dificuldades diagnosticadas

Alunos % 1. Falta de empenho pelo estudo 17 77 2. Ausência de hábitos e métodos de trabalho 17 77 3. Ausência de pré-requisitos 12 55 4. Ausência de material escolar 0 0 5. Falta de autonomia 6 27 6. Falta de confiança e baixa autoestima 6 27 7. Falta de iniciativa e de criatividade 5 23 8. Falta de atenção/concentração 15 68 9. Fraca assiduidade/pontualidade 6 27 10. Fraco desenvolvimento físico-motor 1 5

Alunos % 11. Não realiza os trabalhos de casa 8 36 12. Dificuldades de relacionamento interpessoal 0 0 13. Interesses divergentes dos escolares 5 23 14. Dificuldades na interpretação de gráficos/tabelas/mapas 5 23 15. Dificuldades na interpretação/resolução de problemas 11 50 16. Fraco domínio do vocabulário fundamental 10 46 17. Dificuldades no raciocínio lógico e/ou abstrato 8 36 18. Deficiente aquisição de conhecimentos 8 36 19. Fraca capacidade de análise/síntese/avaliação de situações 0 0 20. Falta de curiosidade científica e de espírito crítico 7 32 21. Outras 0 0

Totais de classificações inferiores a 10 valores por disciplinas gerais/específicas*

Disciplinas

gerais CT LH CSE AV

Português 8 alunos

(36%)

Filosofia 10 alunos

(46%)

Inglês (Cont)

1 aluno +

Esp. (Cont.) 1 aluno (9%) Edu. Física 2 alunos (9%)

Mat A

3 alunos (60%)

FQ A

4 alunos (80%)

BG 1 aluno (20%)

MACS

4 alunos (50%)

Geografia A

1 aluno (25%)

Mat A 2 alunos

(50%)

Economia A 1 aluno (25%)

GD A

2 alunos (40%)

Mat B 4 alunos

(80%)

Mo

da

lid

ad

es

/

Es

tra

tég

ias

Nº Alunos %

1 Pedagogia diferenciada na sala de aula 4 18

2 Programas de tutoria 0 0

3 Atividades de compensação (fichas, resumos, relatórios) 4 18

4 Acompanhamento mais personalizado na sala de aula 15 68

5 Valorização do trabalho colaborativo 4 18

6 Apoio Pedagógico Acrescido 8 36

7 Reforço de atividades formativas 4 18

8 Valorização da participação do aluno em aula 14 64

9 Realização de TPC extra 0 0

10 Outras. Quais? Frequência das aulas de Reforço 4

18

Avaliação final

Transitaram/ Aprovados 19 al. (86%)

Com classificações inferiores a 10 18 alunos (95%)

Sem classificações inferiores a 10 1 aluno (5%)

Não transitaram/ Não Aprovados 3 al.*( 14%)

Classificações inferiores a 10 à maioria das disciplinas 2 alunos (67%) *1 al. excluída p/ faltas (33%)

Classificações inferiores a 10 a 3 disciplinas 0 alunos

* Percentagens em função do número de alunos abrangidos por PTS: 22 alunos nas disciplinas gerais e, nas disciplinas específicas, o número de alunos por curso.

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77

12

.º A

NO

Total de alunos - 145 CURSOS/DISCIPLINAS*

Disciplinas gerais Ciências e Tecnologias Línguas e Humanidades C. Socioeconómicas Artes Visuais

PTS P FIL ING/ ESP

PSIC. B

EF MAT

A Quím.

A BIO

GDA - - - - - - - - - - -

CT LH CSE AV

1 (100%)

- -

1 (100%)

- - - 1

(100%) - - - - - - - - - - - -

1 - - -

PTS – 1 aluno (0,6%)

Dificuldades diagnosticadas

Alunos % 1. Falta de empenho pelo estudo 1 100% 2. Ausência de hábitos e métodos de trabalho 1 100% 3. Ausência de pré-requisitos 4. Ausência de material escolar 5. Falta de autonomia 6. Falta de confiança e baixa autoestima 7. Falta de iniciativa e de criatividade 8. Falta de atenção/concentração 9. Fraca assiduidade/pontualidade 10. Fraco desenvolvimento físico-motor

Alunos % 11. Não realiza os trabalhos de casa 12. Dificuldades de relacionamento interpessoal 13. Interesses divergentes dos escolares 14. Dificuldades na interpretação de gráficos/tabelas/mapas 15. Dificuldades na interpretação/resolução de problemas 1 100% 16. Fraco domínio do vocabulário fundamental 1 100% 17. Dificuldades no raciocínio lógico e/ou abstrato 18. Deficiente aquisição de conhecimentos 19. Fraca capacidade de análise/síntese/avaliação de situações 20. Falta de curiosidade científica e de espírito crítico 21. Outras

Totais de classificações inferiores a 10 valores por disciplinas gerais/específicas*

Disciplinas

gerais CT LH CSE AV

-

-

-

-

-

Mo

da

lid

ad

es

/

Es

tra

tég

ias

Nº Alunos %

1 Pedagogia diferenciada na sala de aula

2 Programas de tutoria

3 Atividades de compensação (fichas, resumos, relatórios

4 Acompanhamento mais personalizado na sala de aula 1 100

5 Valorização do trabalho colaborativo 1 100

6 Apoio Pedagógico Acrescido

7 Reforço de atividades formativas

8 Valorização da participação do aluno em aula 1 100

9 Realização de TPC extra

10 Outras. Quais?

Avaliação final

Admitido a exame/ Aprovado:

1 aluno (100%)

Com classificações inferiores a 10 0 alunos

Sem classificações inferiores a 10 1 aluno

Não admitido a exame/NA:

0 alunos (0%)

Classificações inferiores a 10 à maioria das disciplinas 0 alunos * 0 alunos excluídos por faltas

Classificações inferiores a 10 a 3 disciplinas 0 alunos

* Percentagens em função do número de alunos abrangidos por PTS: 1 aluno nas disciplinas gerais e nas disciplinas específicas.

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Num universo de 155 alunos de 10º ano, apenas 33 (21%) beneficiaram de Plano de Traba-

lho do Secundário (PTS), o que se pode considerar um número significativo.

O Curso de Ciências e Tecnologias é o que tem o maior número de alunos inscritos e o que

apresenta o maior número de PTS.

No que respeita às disciplinas envolvidas, podem verificar-se as seguintes percentagens:

1. disciplinas gerais: Filosofia (79%);

Português (52%)

2. disciplinas específicas: Bio/Geo (100%) – CT;

Geografia A (100%) – LH;

GD A (100%) – AV;

Mat B (100%) – AV;

FQ A (88%) – CT;

Matemática A (82%) – CT;

MACS (70%) – LH;

Matemática A (67%) – CSE;

Hist A (60%) – LH

No que respeita às dificuldades diagnosticadas, predominam a ausência de hábitos e mé-

todos de trabalho, a falta de atenção/concentração, a falta de empenho pelo estudo e ainda difi-

culdades no raciocínio lógico e abstrato e deficiente aquisição de conhecimentos, o que se traduz,

logicamente, na ausência de pré-requisitos. Considerando que o 10º Ano exprime a transição do

3º Ciclo para o Secundário, verifica-se que houve alguma insuficiência na área comportamental e

de competências e saberes nesse ciclo, projetando-se no primeiro ano do ensino secundário.

Relativamente às estratégias/modalidades, podemos retirar as seguintes conclusões:

1. Predominam as estratégias mais gerais e de mais difícil avaliação quantitativa, tais como

o acompanhamento personalizado na sala de aula e a valorização da participação do aluno

também em sala de aula.

2. As estratégias mais objetivas e facilmente avaliáveis em termos quantitativos, tais como

APA e reforço de atividades formativas, apenas colhem 42% e 12%, respetivamente.

No âmbito da estratégia 10, onde o docente poderá indicar outras modalidades, a única

proposta, que se prende com a frequência das aulas de Reforço, centra-se na atitude do aluno e

não tanto na esfera da decisão/ação do professor, mas revela-se muito pertinente, na medida em

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

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79

que é um dos muitos apoios que a escola oferece e que a maioria dos alunos não aproveita. É de

estranhar que, no conjunto de modalidades/estratégias elencadas nos PTS, não conste a frequên-

cia da Sala Multissaberes, embora alguns professores, na prática, a proponham.

Considerando a avaliação final dos PTS, poder-se-á concluir que a aplicação dos mesmos

revela um grau de sucesso satisfatório (64%), mas não elevado, na medida em que 12 alunos en-

volvidos (36%) não transitaram e, dos 21 que transitaram, apenas 5 (24%) alunos o fizeram sem

classificações inferiores a 10 valores.

Analisando o insucesso final apresentado pelas diversas disciplinas, podemos concluir o se-

guinte:

1. disciplinas gerais: Filosofia (33% de insucesso);

Português (21% de insucesso)

2. disciplinas específicas: GD A e Mat B (AV) – 100% de insucesso;

Mat A (CT) – 77% de insucesso;

Geo A (LH) – 70% de insucesso;

Mat A (CSE) – 67% de insucesso;

MACS (LH) – 60% de insucesso;

FQ A e BG (CT) – 59% de insucesso;

Geo A (CSE) – 33% de insucesso

Comparando o quadro das disciplinas envolvidas nos PTS com o quadro das disciplinas que

apresentam insucesso final, podemos concluir que a eficácia da aplicação destes planos por disci-

plina não é elevada: observe-se, ainda, que o maior grau de insucesso se verifica nas disciplinas

específicas.

Quanto ao 11º Ano, num universo de 140 alunos, apenas 22 (16%) beneficiaram de PTS, o

que pode ser considerado um número não muito elevado.

O Curso de Ciências e Tecnologias é o que tem maior número de alunos inscritos e o que

apresenta, proporcionalmente, menor número de alunos abrangidos por PTS.

No que respeita às disciplinas envolvidas, podem verificar-se as seguintes percentagens:

1. disciplinas gerais: Português (73%);

Filosofia (68%)

2. disciplinas específicas: FQ A (CT) – 100%;

Mat A (CT) – (80%);

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

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GD A e Mat B (AV) – (80%);

Geo A e MACS (LH) – (50%);

Mat A (CSE), Econ A (CSE) e Geo A (CSE) – (50%);

Bio/Geo (CT) – (40%)

No que respeita às dificuldades diagnosticadas, predominam a falta de empenho pelo es-

tudo e a ausência de hábitos e métodos de trabalho, seguida da falta de atenção/concentração.

São ainda apontadas dificuldades na interpretação/resolução de problemas e fraco domínio do

vocabulário fundamental, o que se traduz na ausência de pré-requisitos. Comparando com o 10º

Ano, o quadro das dificuldades é muito semelhante, verificando-se, contudo, alguma melhoria em

termos de percentagens.

Relativamente às estratégias/modalidades, podemos retirar as seguintes conclusões:

1. Predominam as estratégias mais gerais e de mais difícil avaliação quantitativa, tais como

o acompanhamento mais personalizado na sala de aula e a valorização da participação do

aluno também em sala de aula.

2. As estratégias mais objetivas e facilmente avaliáveis em termos quantitativos, tais como

APA e reforço de atividades formativas, apenas colhem 36% e 18%, respetivamente.

No âmbito da estratégia 10, a única proposta, “Frequência das aulas de Reforço”, embora

centrando-se na atitude do aluno e não tanto na esfera da decisão/ação do professor, revela-se

como muito pertinente, na medida em que é um dos muitos apoios que a escola oferece e que a

maioria dos alunos não aproveita. Inexplicavelmente, do conjunto de modalidades/estratégias

elencadas nos PTS não consta a frequência da Sala Multissaberes.

Considerando a avaliação final dos PTS, poder-se-á concluir que a aplicação dos mesmos

revela, no 11º Ano, um grau de sucesso elevado (86%), sendo que apenas 3 alunos (14%) não tran-

sitaram; dos 19 alunos que transitaram/ficaram aprovados, apenas um (5%) não teve classifica-

ções inferiores a dez valores.

No que respeita ao insucesso final apresentado pelas diversas disciplinas, verificamos o se-

guinte:

1. disciplinas gerais: Filosofia (46% de insucesso);

Português (36% de insucesso)

2. disciplinas específicas: FQ A (CT) – 80% de insucesso;

Mat A (CT) – 60% de insucesso;

Macs (LH) – 50% de insucesso;

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81

Mat A (CSE) –50% de insucesso;

Mat B (AV) – 80% de insucesso;

Comparando o quadro das disciplinas envolvidas nos PTS com o quadro das disciplinas que

apresentam insucesso final, podemos concluir que a eficácia da aplicação destes Planos por disci-

plina é, contrariamente ao que acontecia no 10ºano, elevada. Observe-se, contudo, que o maior

grau de insucesso se continua a verificar nas disciplinas específicas.

Quanto ao 12º Ano, num universo de 145 alunos, apenas um aluno, de Ciências e Tecnolo-

gias (0,6%,) beneficiou de PTS, o que constitui um número muito baixo.

No que respeita às disciplinas envolvidas, pode verificar-se a seguinte percentagem:

1. disciplinas gerais: Português (100%); Psicologia B (100%)

2. disciplinas específicas: Biologia – (100%)

No que respeita às dificuldades diagnosticadas, verificam-se as mesmas que nos 10º e 11º

Anos (Números 1, 2, 15 e 16).

Relativamente às estratégias/modalidades, observam-se, praticamente, as mesmas que nos

anos anteriores (4, 5, 8).

Podemos concluir, observando o quadro, que a taxa de sucesso na aplicação dos PTS é, no

12º ano, de 100%, pois o aluno concluiu sem uma única classificação inferior a dez valores.

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

Página 82

2.2.3. Necessidades educativas especiais Tipificação das NEE

Medidas Avaliação

Sensorial

Mo

tor

Co

gn

itiv

o

Em

oci

on

al

Saú

de

físi

ca

Co

mu

nic

a-çã

o,

fala

e

lin

gu

agem

Co

gn

itiv

o,

Mo

tor

e S

enso

rial

a)Apoio

Pedagógico

Personalizado

b)Adequações

curriculares

individuais

c)Adequações no

processo de

matrícula

d)Adequações no

processo de

avaliação

e)Currículo

Específico Indi-

vidual

f) Tecnologias de apoio

Au

diç

ão

Vis

ão

Au

diç

ão e

vis

ão

Ensino

Básico

Total – 17

(8%)

6

2

9

17(*)

2(*)

17(*)

1(*)

- 13 alunos transitaram (76%)

- 4 alunos não transitaram (24%)

- 5 alunos transitaram sem quaisquer

níveis inferiores a três

- 6 alunos transitaram com um nível

inferior a três.

- 1 aluno transitou com dois níveis

inferiores a três. Ensino Secundário

Total - 28

(6%)

12 5 8 3 21(*) 6(*) 21(*) 7 - 28 alunos transitaram (100%)

- 6 alunos frequentam Cursos Profis-

sionais (dois desistiram, sem con-

cluir).

- 18 alunos transitaram sem classifi-

cações inferiores a 10.

- 3 alunos transitaram com uma clas-

sificação inferior a 10.

- 1 aluno foi transferido.

- Os alunos com CEI frequentam a

Unidade de apoio especializado à

Multideficiência e usufruem dos

recursos aí existentes (terapias e

apoio especializado). Total - 45

18

40%

7

16%

17

38%

3

7%

38

84%

8

18%

38

84%

7

16%

1

2%

Transitaram 41 alunos (91%)

Não transitaram 4 alunos (9%)

(*) Os alunos têm cumulativamente a alínea a) , d), b) e f)

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Em função do aumento da idade mínima da escolaridade obrigatória, continuou a registar-

-se um aumento muito significativo do número de alunos com necessidades educativas especiais.

Registe-se também que, embora se tenha criado a Unidade de Multideficiência, incluindo a con-

tratação de técnicos especializados, continua a notar-se alguma insuficiência de recursos humanos

no Núcleo de Educação Especial.

Os alunos com NEE apresentam, predominantemente, problemáticas inseridas nos domí-

nios “cognitivo” (40%) e “comunicação, linguagem e fala” (38%). As dificuldades dos restantes ins-

crevem-se nos domínios “emocional” (16%) e “cognitivo, motor e sensorial” (7%).

A maioria dos alunos beneficiou de apoio pedagógico personalizado e de adequações ao

processo de avaliação, ambas com 84%. Beneficiaram de adequações curriculares individuais 18%

dos alunos, e para 16% foram elaborados currículos específicos individuais (CEI). Apenas um aluno

beneficiou de tecnologias de apoio.

No que diz respeito à avaliação destes alunos, 91% transitou, sendo que 56% sem quais-

quer níveis / classificações inferiores a três/dez. Trata-se de um êxito que, todavia, não disfarça,

por um lado, as dificuldades dos professores, não possuidores de formação/qualificação profissio-

nal específica para trabalharem com esta nova e crescente população escolar, e, por outro lado,

alguma insuficiência de recursos humanos (psicólogos, professores de Educação Especial). Ainda

assim, os professores ficam, nalguns casos, com a impressão frustrante de que estes jovens, tendo

usufruído de um acompanhamento na escola, no sentido de os preparar para a vida ativa, poderão

deixar de beneficiar de qualquer apoio no seio da comunidade.

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2.2.4. Apoio Pedagógico Acrescido

7º ano 8º ano 9º ano Total Turmas 2 + TurmaMais 3 + TurmaMais 4 + TurmaMais 9 + 3 TurmaMais

Total de alunos 61 76 86 223

Transições 46 (75%) 69 (91%) 83 (97%) 198 (89%)

Não transições 7 (11%) 7 (9%) 2 (2%) 16 (7%)

Exclusões faltas 0 (0%) 0 0 (0%) 0 (0%)

Anulações 1 (2%) 0 0 (0%) 1 (0,5%)

Transferências 6 (10%) 0 1 (1,2%) 7 (3%)

Nº de alunos propostos por disciplina

Port – 18 Mat - 21

Port – 4 Mat – 25 Espanhol - 2

Inglês – 14 Hist e Geog – 3 Mat – 3 Port – 4 FQ – 1

Inglês – 14 Hist – 3 Geog – 3 Mat – 49 Port – 26 Espanhol – 2 FQ - 1

Alunos que frequentaram o apoio Port – 12 Mat – 14

Port – 3 Mat – 18 Espanhol - 1

Inglês – 2 Hist – 0 Geog – 0 Mat – 3 Port – 1 FQ -0

Port – 16 Mat – 35 Inglês – 2 Espanhol – 1 Hist – 0 Geog – 0 FQ - 0

Alunos propostos que frequentaram apoio e transitaram

Port – 11 Mat – 2

Port – 3 Mat – 4 Espanhol - 1

Inglês – 2 Hist – 0 Geog – 0 Mat – 2 Port – 1 FQ - 0

Inglês – 2 Hist – 0 Geog – 0 Mat – 7 Port – 11 FQ - 0 Espanhol - 1

Taxa de transição dos alunos que frequentaram o apoio

Port (11/12) = 91,7% Mat (2/14) = 14,3%

Port (3/3) = 100% Mat (4/18) = 22,2% Esp (1/1) = 100%

Inglês (2/2) = 100% Hist = 0% Geog 0% Mat (2/3) = 66,7% Port (1/1) = 100% FQ 0%

Ingl (2/2) = 100% Hist e Geog = 0% Mat (8/35) = 22,9% Port (15/16) = 93,8% FQ 0% Esp (1/1) = 100%

Taxa de transição dos alunos propostos que não frequentaram o apoio

Port (1/6) = 17% Mat (0/7) = 0%

Port (1/1) = 100% Mat (1/7) = 14,3% Esp (1/1) = 100%

Inglês (11/12) = 92% Hist e Geog (1/3) = 33% Mat = 0% Port (3/3) = 100% FQ (1/1) = 100%

Ingl (11/12) = 92% Hist e Geog (1/3) = 33% Mat (1/14) = 7,1% Port (5/10) = 50% FQ (1/1), Esp (1/1) = 100%

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O maior número de alunos propostos para APA no 3º Ciclo verifica-se em Matemática e Português

nos três anos, e em Inglês, apenas no 9º Ano, o que comprova a importância destas disciplinas ao longo de

todo o ciclo.

Dos alunos propostos, a maior percentagem de frequência observa-se em Matemática (71,4%), de-

pois em Português (61,5%) e, finalmente, em Inglês (14,2%). Dos alunos que frequentam o apoio, a percen-

tagem mais elevada de transição surge no Inglês, mas tal não é significativo, na medida em que a maioria

dos alunos não frequenta este apoio.

Quanto às disciplinas com maior taxa de frequência (Português, Matemática), é o Português a que

tem menor taxa, mas uma maior percentagem de sucesso (93,8%); Matemática apresenta uma taxa mais

elevada de frequência, mas uma muito menor percentagem de sucesso (22,9%).

Relativamente aos alunos propostos que não frequentaram o apoio, saliente-se o caso do Inglês,

em que a grande maioria dos alunos propostos não frequenta o apoio, mas fica aprovada. Ainda assim, no

Português, metade dos alunos que não frequentou o apoio transita/fica aprovada, enquanto que, em Ma-

temática, apenas 7,1% transita/fica aprovado.

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10º ano 11º ano 12º ano Total

Turmas 6 6

6

18

Total de alunos 158 140 148 446

Transições 138 130 ---103 (após exames) 371

Não transições 14 8 --- 44 (após exames) 66

Exclusões faltas 0 0 0 0

Anulações 1 1 0 2

Transferências 5 1 1 7

Nº de alunos pro-postos para apoio por disciplina

FQ 12 Hist A 2 Filo 2 Inglês 1

Mat 4 Filos 15 Geog A 6 Hist A 4 Econ A 4

Port 6 Mat 4 Filos 17 Geog A 6 Hist A 6 Econ A 4 FQ 12 Inglês 1 Port 6

Alunos que fre-quentaram o apoio

FQ 11 Hist A 2 Filo 1 Inglês 0

Mat 2 Filos 10 Geog A 5 Hist A 3 Econ A 3

Port 6

Port 6 FQ 11 Mat 2 Filos 11 Geog A 5 Hist A 5 Econ A 3 Inglês 0

Taxa de transição dos alunos que frequentaram o apoio

FQ (4/11) = 36,4% Hist A (2/2) = 100% Filo (1/1) = 100% Inglês 0%

Mat (1/2) = 50% Filos (8/10) = 80% Geog A (5/5) = 100% Hist A (3/3) = 100% Econ A (3/3) = 100%

Port (1/6) = 17%

Port (1/6) = 17% FQ (4/11) = 36,4% Mat (1/2) = 50% Filos (9/11) = 81,8% Geog A (5/5) = 100% Hist A (5/5) = 100% Econ A (3/3) = 100% Inglês 0%

Taxa de transição dos alunos pro-postos que não frequentaram o apoio

FQ, Hist A, Filo 0% Inglês (1/1) = 100%

Mat (0/2) = 0% Filos (2/5) = 40% Geog A (1/1) = 100% Hist A (1/1) = 100% Econ A (0/1) = 0%

------------ FQ = 0% Mat (0/2) = 0% Filos (2/5) = 40% Geog A (1/1) = 100% Hist A (1/1) = 100% Econ A (0/1) = 0% Inglês (1/1) = 100%

Analisando o quadro, verificamos que há menos APAs no secundário do que no 3º Ciclo.

Convém, no entanto, referir que, no secundário, há um número considerável de disciplinas com 45

minutos de Reforço. Apesar disso, há professores que, mesmo tendo Reforço, propõem alunos

para APA, talvez pela irregular assiduidade da maioria dos alunos às aulas de Reforço.

No 10º Ano, só FQ A, das disciplinas que têm Reforço, propõe um número considerável de

alunos para apoio (15); apesar de uma taxa de frequência elevada (11/12), o sucesso a esta disci-

plina não é elevado (36,4%). Nas outras, que não usufruem dos 45 minutos de Reforço, as propos-

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tas de apoio são em número reduzido. Na totalidade dos alunos propostos nestas últimas discipli-

nas, quer frequentem quer não frequentem, a taxa de sucesso é total.

No 11º Ano, destaca-se a Filosofia com um maior número de alunos propostos, o que se

justifica por, primeiro, não usufruir de aulas de Reforço, e, segundo, sendo uma disciplina de cará-

ter geral, abranger todos os alunos do ano. Dois terços dos alunos propostos nesta disciplina fre-

quentaram o apoio, tendo transitado 80%; dos que o não frequentaram, não transitaram 3 alunos,

o que equivale a 60%. Conclui-se, portanto, que um terço dos alunos propostos em Filosofia aca-

bou por não transitar.

No 12º Ano, apenas Português propõe alunos para apoio, o que se justifica pela existência

do exame final. No entanto, tendo a totalidade dos alunos propostos frequentado o apoio, apenas

um (17%) ficou aprovado.

2.2.5. Tutoria

3º Ciclo

Foi no final do ano letivo 2010-2011 que este tipo de apoio passou a ser implementado na

nossa escola. 4 alunos beneficiaram então de tutoria.

Os tutores são preferencialmente recrutados entre os professores do Conselho de Turma.

Não havendo disponibilidade dos mesmos, são recrutados entre os professores que dispõem de

mais horas de componente não letiva, eventualmente docentes que integrem a bolsa de Ativida-

des Educativas de Ocupação dos Alunos.

Regra geral, consiste em 45 minutos semanais. Contudo, nalguns casos pontuais, depen-

dendo dos alunos/anos/cursos, pode abranger 90 minutos semanais.

11 alunos (5%) dos 222 alunos do 3º ciclo do Ensino Básico foram propostos para acompa-

nhamento tutorial. Sete deles (64%) são alunos com necessidades educativas especiais.

Uma (9%) das tutorias propostas não foi concretizada por incompatibilidade de horários.

Três (27%) alunos, dos 11 que beneficiaram de facto do apoio, não compareceram ou qua-

se não compareceram às sessões de tutoria.

7 alunos (64%) transitaram; 4 (36%) não transitaram, 2 dos quais foram excluídos por fal-

tas.

Trata-se de mais uma estratégia cuja eficácia necessita de continuidade, e que se poderá

revelar útil, sobretudo nos planos pessoal, afetivo, organizacional, intervindo especificamente jun-

to de um público que apresenta dificuldades de vária ordem. Importa também referir que, perante

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o tipo e o grau de dificuldades apresentados por estes alunos, não se pode criar expetativas de

resultados imediatos, pois o importante é tentar ajudar os alunos a dar um passo de cada vez.

Ensino Secundário

Cinco (1,1%) dos 446 alunos beneficiaram deste tipo de apoio. Comparando com a prática

do 3º ciclo, as tutorias ainda são menos valorizadas entre os Conselhos de Turma do Ensino Se-

cundário. No futuro, talvez se deva propor mais alunos para beneficiarem deste tipo de apoio.

Dos cinco alunos, dois deles não beneficiaram de tutoria por razão não indicada, embora

tenham transitado. Os outros três transitaram/foram admitidos a exame.

Tratando-se de um apoio no qual a relação pedagógica se reveste de uma importância ain-

da mais vincada, importa definir muito bem o perfil dos alunos e o perfil dos tutores.

O conselho de turma deve escolher, entre os vários alunos que apresentam dificuldades,

aqueles que:

1) apresentam dificuldades em várias disciplinas;

2) apresentam dificuldades ao nível da organização, dos hábitos e dos métodos de

trabalho;

3) possam presumivelmente beneficiar de acompanhamento e orientação afeti-

va/emocional.

O conselho de turma deve escolher, entre os vários professores disponíveis, aqueles que:

1) possam presumivelmente estabelecer uma relação empática com o aluno;

2) estejam motivados para tentar intervir nos planos afetivo/emocional e social;

3) tenham um conhecimento aprofundado da situação do aluno.

Os relatórios deverão, pois, ser reformulados, de modo a responder a determinadas ques-

tões, usando a mesma nomenclatura.

2.2.6. Apoios/acompanhamentos dados no âmbito dos Projetos/Clubes

Com a atual configuração, o Clube Matic funciona desde 1998. Entre as ativida-

des/metodologias/estratégias mais frequentemente desenvolvidas destacam-se o esclarecimento

de dúvidas, a resolução de exercícios e de problemas, as demonstrações, o trabalho específico

sobre comunicação matemática, a pesquisa de temas da disciplina, a utilização de programas in-

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formáticos de Geometria e de estudo de funções, a utilização de calculadoras gráficas, a manipu-

lação de jogos didáticos que treinam o raciocínio.

Regra geral, os alunos propostos para APA realizam atividades orientadas pelos professores

das turmas, bem como exercícios e atividades sugeridas pelo professor dinamizador do clube.

A avaliação do trabalho desenvolvido é realizada no final de cada ano letivo, sendo o ba-

lanço de 2015-2016 claramente positivo. No entender do responsável pelo clube, os resultados

escolares dos alunos que estão verdadeiramente empenhados melhoram de facto; o mesmo não

acontece com os alunos que frequentam o clube sem estarem motivados. As atividades são bem

recebidas pelos alunos interessados que acabam por solicitar mais material e por requerer mais

atividades.

Em suma, pode afirmar-se que o Clube Matic contribui para melhorar a opinião dos alunos

sobre a disciplina de Matemática, ajudando-os também a superar algumas das dificuldades.

O maior problema com que se deparam os professores é a assiduidade irregular dos alunos

com maiores dificuldades.

Ao longo dos dois últimos anos letivos, o Clube de Línguas tem constituído também um

espaço de esclarecimento de dúvidas e de acompanhamento dos alunos com mais dificuldades na

Língua Inglesa e na Língua espanhola, sobretudo quando não é possível conciliar os horários dos

professores com os dos alunos que necessitam de Apoio Pedagógico Acrescido. Para além disso,

no clube são desenvolvidas atividades que pretendem promover o interesse pela aprendizagem

das línguas estrangeiras em geral, as quais constam do PAA da escola.

2.2.7.Sala Multissaberes

A frequência da Sala Multissaberes constitui uma das medidas/estratégias mais frequen-

temente propostas no Ensino Básico: dos alunos com PAPI: no 7ºano, foram propostos para este

apoio 90%, no 8ºano, 61%, no 9ºano, 48%. Inexplicavelmente, esta modalidade não consta do

elenco das estratégias a propor nos PTS, mas, no secundário, houve professores, nomeadamente

de Filosofia, que propuseram alunos para a Sala Multissaberes sob a modalidade de APA (7 alunos

no 10º Ano) ou sob a modalidade de “Outras” (2 alunos no 10º Ano). A frequência da Sala Multis-

saberes reduz-se, contudo, no 1º Período, a 6,5% da totalidade dos tempos atribuídos a este tipo

de apoio; no 2º Período, baixa para 5,6%, e no 3º Período sobe ligeiramente, assumindo 8%. Sa-

bemos que, por vezes, há incompatibilidade de horários, mas tal facto não justifica um tão baixo

aproveitamento deste recurso.

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2.2.8. 45 minutos de Aulas de Reforço

Por decisão da Direção e ouvidos os professores, foram atribuídos 45 minutos suplementa-

res às seguintes disciplinas do Ensino Secundário, 10º e 11º Anos: Português, Matemática A, Biolo-

gia/Geologia, Físico-Química A e Geometria Descritiva A.

A assiduidade dos alunos às aulas de Reforço revela-se irregular. Nalguns casos, todos

comparecem; noutros, metade; noutros ainda, ninguém. A não comparência dos alunos é muito

prejudicial, na medida em que impossibilita a concretização do apoio.

Os professores consideram que a mais-valia deste apoio é que permite consolidar conteú-

dos, fazendo mais exercícios práticos. Contudo, por vezes, os docentes destas disciplinas propõem

os alunos – mesmo os que faltam ao Reforço – para APA, o que acaba por tornar os dois tipos de

apoio algo redundantes e contraproducentes, um em relação ao outro.

2.2.9. Codocência na TurmaMais/ Coadjuvâncias

A codocência tem sido implementada na TurmaMais às disciplinas de Português, Matemá-

tica e Inglês, nos três anos do terceiro ciclo, e em Ciências Físico-Químicas, no 9º ano. Estas horas

de codocência são retiradas ao crédito horário da TurmaMais.

De acordo com a opinião dos professores que trabalham em codocência, esta permite um

melhor controlo das situações de indisciplina, através da identificação mais rápida de atitu-

des/comportamentos incorretos (especialmente nos grupos com mais dificuldades). Possibilita

também um acompanhamento mais individualizado, facilitando o respeito pelos diferentes ritmos

de aprendizagem.

A planificação e organização das atividades é feita em conjunto. Os professores procuram

atender ao ritmo e demais especificidades dos diferentes grupos. Por falta de tempos livres coin-

cidentes, ainda não realizam testes iguais, embora os conteúdos e a estrutura sejam semelhantes.

Para além da Codocência, o trabalho colaborativo na componente letiva também se mani-

festa pela existência de Coadjuvâncias, sobretudo em turmas problemáticas. Assim, em

2015/2016, verificou-se uma coadjuvância de 90 minutos na turma 10ºG (Cursos Profissionais), em

Área de Integração, e uma coadjuvância de 45 minutos em Educação para a Cidadania, da turma

8ºC.

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3. CONCLUSÕES

3.1. PONTOS FRACOS

1. Resultados dos exames nacionais no Ensino Secundário/Taxa de conclusão no Ensino

Secundário

Relativamente ao ano anterior, regista-se uma diminuição do número de disciplinas nas

quais foram obtidas classificações iguais ou superiores a 10 valores.

Apesar de se ter registado a segunda melhor média dos últimos anos, a média global

baixou. A diferença média CE-CIF aumentou (-4,554), verificando-se uma subida do des-

vio (1,379) relativamente ao ano anterior. Também se constata que a diferença CE-CIF

da escola é superior à nacional (5,8 e 3,3, respetivamente).

Contrariamente ao que se verificou a nível nacional, nesta escola, quatro disciplinas ob-

tiveram resultados médios abaixo dos 9,5 valores.

A taxa de conclusão no Ensino Secundário é fortemente afetada pelos resultados dos

exames nacionais e não tanto pela classificação interna.

2. Desinteresse, desmotivação e falta de assiduidade de um número significativo de

alunos

Há um notório desinvestimento de boa parte dos alunos nas atividades letivas (e não leti-

vas), uma postura inadequada que se caracteriza por desinteresse, desatenção, falta de empenho

e de responsabilidade. Esta problemática manifesta-se de várias formas:

Agitação permanente, falta de atenção/concentração, e, por vezes, comportamen-

tos verdadeiramente inadequados;

Passividade ostensiva/falta de participação/desinteresse pelas atividades propos-

tas;

Falta de pontualidade/falta de material escolar;

Falta de assiduidade verdadeiramente preocupante, tanto às aulas como aos apoios

(aulas de Reforço e Sala Multissaberes), o que denota uma acentuada irresponsabi-

lidade, quer dos alunos quer dos encarregados de educação, pois a maioria das fal-

tas é justificada por razões que suscitam algumas dúvidas quanto à sua relevância.

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3. Taxa de repetência nos anos iniciais de ciclo de estudos (7º e 10º Anos)

De acordo com a avaliação do Projeto Educativo 2014-2017, nos 7º e 10º anos, a ta-

xa de repetência tem aumentado (14,2% e 27,3%, respetivamente).

Uma das razões determinantes será o facto de os alunos desses anos serem prove-

nientes de outras escolas e de outras localidades, levando algum tempo a adapta-

rem-se a uma realidade diferente e a um novo ciclo de estudos;

Com um número cada vez maior de alunos por turma, mais dificilmente conseguem

os professores motivar e dar um acompanhamento personalizado a estes alunos.

4. Problemas com equipamentos tecnológicos

Estando a escola consideravelmente bem equipada no capítulo dos equipamentos

tecnológicos das salas de aula, constata-se uma gradual, mas constante, degradação

de alguns deles (computadores, videoprojectores e, especialmente, acesso à inter-

net).

3.2. PONTOS FORTES

1. CUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS DEFINIDOS NO CONTRATO DE AUTONOMIA/PROJETO

EDUCATIVO

Dos 14 objetivos operacionais constantes no Contrato de Autonomia 10 foram atingidos

(71,4%) e 4 não o foram (28,6%).

Tanto na disciplina de Português, como na disciplina de Matemática, as médias das classi-

ficações da prova final foram superiores às do ano letivo anterior. Na disciplina de Portu-

guês, a média foi a mais alta dos últimos 4 anos. Na disciplina de Matemática foi a segunda

melhor média em 4 anos.

Relativamente ao primeiro objetivo operacional não atingido, “1.2. Aumentar a taxa global

de sucesso escolar de 82,7% em 1,5%, até ao final da vigência do Contrato de Autonomia.”,

pode afirmar-se que, apesar de o valor final ser inferior ao valor contratualizado, a diferen-

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ça foi apenas de 0,2 %, confirmando-se uma melhoria progressiva ao longo dos últimos

anos letivos.

Quanto à taxa de desistência (0,5%), não só constitui um dos objetivos do Projeto Educa-

tivo atingidos, como, por comparação com a realidade de muitas escolas a nível nacional,

pode ser considerada baixa.

2. DIVERSIDADE DA OFERTA FORMATIVA E DOS APOIOS EDUCATIVOS

A escola continua a apresentar uma assinalável diversidade na sua oferta formativa: dos

Cursos Científico-Humanísticos, todas as áreas são lecionadas (Ciências e Tecnologias, Lín-

guas e Humanidades, Ciências Socioeconómicas e Artes Visuais); nos Cursos Profissionais,

pelo menos um curso, por ano, é disponibilizado. A escola possibilita também a frequência

de modalidades de Ensino Noturno.

A escola continua a facultar aos seus alunos uma variada oferta de apoios educativos: APA,

Tutoria, Sala Multissaberes, Unidade Multideficiência, 45 minutos de aulas Reforço em dis-

ciplinas do Ensino Secundário, Codocências em algumas disciplinas da TurmaMais e Coad-

juvâncias em turmas problemáticas.

Os alunos propostos para estes apoios que, de facto, os frequentam, claramente revelam

benefício no seu aproveitamento escolar.

Observa-se, contudo, que um número significativo de alunos não frequenta os apoios para

os quais foi proposto, pelo que não aproveita os recursos disponibilizados.

Os Encarregados de Educação nem sempre contribuem para sensibilizar os seus educandos

para a importância de usufruírem e de aproveitarem os apoios que lhes são facultados pela

escola.

3. APOIO AOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS / UNIDADE MULTIDEFICIÊNCIA

Os alunos com necessidades educativas especiais são cada vez mais apoiados pela escola

de forma adequada, tendo a criação do GAAEE, há alguns anos, e, mais recentemente, a

implementação da Unidade Multideficiência, constituído marcos importantes num percur-

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so de melhoria das condições de aprendizagem e de vida destes alunos que a escola se tem

empenhado em concretizar.

As especificidades destes alunos exigem, pois, cada vez mais da escola, absorvendo mais

recursos humanos (auxiliares de ação educativa, técnicos e professores) que, como sabe-

mos, são escassos.

A escola deve continuar a empenhar-se em assegurar um acompanhamento continuação

consequente no seio da comunidade, evitando, assim, que se restrinja ao ambiente exclu-

sivamente familiar, com a provável regressão das competências sociais adquiridas.

4. TURMAMAIS

Mais de uma década depois da sua implementação, o Projeto TurmaMais continua a cons-

tituir uma notória mais-valia na redução do insucesso e um fator especialmente relevante

na melhoria da qualidade do sucesso no terceiro ciclo do Ensino Básico, o que se pode-

comprovar pelos bons resultados nas provas finais de Matemática (+13,3% de classifica-

ções iguais ou superiores a 3) e de Português (+6% de classificações iguais ou superiores a

3). Ademais, trata-se de uma marca que identifica a escola, e, assumindo um âmbito nacio-

nal, projeta a sua imagem em todo o país.

5. LIGAÇÃO ESCOLA-MEIO

A escola contribui de forma evidente para o desenvolvimento da comunidade em que se

insere, contributo que se manifesta de vários modos e em vários domínios:

Estabelece um alargado e diversificado conjunto de parcerias e protocolos – o que é

especialmente relevante, tendo em conta que o tecido empresarial regional não é par-

ticularmente rico.

As empresas continuam a receber os alunos estagiários, cumprindo os protocolos esta-

belecidos, revelando estes um bom desempenho nas mesmas.

A escola assume-se como um polo de desenvolvimento cultural da comunidade, nome-

adamente, por promover, no seio desta, atividades por ela organizadas, tais como o

Festival da Rainha, a “Escola Mostra Cinema” e os Serões de Poesia, entre outras.

A escola procura desenvolver uma relação mais estreita e eficaz com os Encarregados

de Educação dos seus alunos, não apenas promovendo o envolvimento dos EE no

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Grupo de avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2017 (Referente a 2015-2016)

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acompanhamento do percurso escolar dos seus educandos, mas também dinamizando

atividades em que os pais e EE possam participar.

Neste âmbito, inserem-se igualmente o apoio disponibilizado pela escola à Associação

de Estudantes e à Associação de Pais, nomeadamente, pela concretização de atividades

por estas promovidas.

6. DINÂMICA DAS ESTRUTURAS DA ESCOLA (DEPARTAMENTOS, CLUBES, PROJETOS E PAA)

Como já é tradição, a escola continua muito profícua neste ponto, o que se pode cons-

tatar pelo âmbito e pelo grau de concretização do seu PAA.

As atividades desenvolvidas pelos departamentos, clubes e projetos continuam a dar

visibilidade à escola; neste capítulo, a escola desempenha uma atividade. relevante, cu-

jo impacto se faz sentir, não só entre os alunos, como na comunidade envolvente.

Observa-se uma cultura de escola que se caracteriza pelo empenho em diagnosticar e

enfrentar as dificuldades, num percurso de melhoria constante.

3.3. SUGESTÕES

Estimular todos os atores educativos a trabalhar e a avaliar a expressão oral e escrita da língua

portuguesa em todas as disciplinas, de acordo com as Competências Transversais já constantes

nos critérios de avaliação e em consonância com os critérios de classificação dos exames na-

cionais.

Debater e refletir sobre, por um lado, os critérios de avaliação das disciplinas e, por outro, es-

tratégias conjuntas de preparação dos alunos para a avaliação externa.

Melhorar a divulgação/sensibilização de alunos e pais para a importância das várias modalida-

des de apoio disponibilizadas pela escola.

Cumprir – e, tanto quanto possível, fazer cumprir de facto – o Regulamento Interno, obviando

comportamentos desestabilizadores/pequena indisciplina resultantes também, entre outras

razões, do desconhecimento deste documento, cuja declaração de aceitação e cumprimento

tanto encarregados de educação como alunos assinaram no momento da matrícula.

Procurar uniformizar, em Conselho de Turma, os critérios de atuação na sala de aula.

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Relativamente à equipa de Educação Especial:

- Providenciar um técnico especializado a tempo inteiro, a fim de proporcionar um apoio

adequado.

- Estabelecer uma parceria com alguma entidade/instituição, de modo a garantir o acesso a

material específico e a formação especializada.

- Procurar colocar assistentes operacionais com um perfil tanto quanto possível ajustado

ao público-alvo.

- Considerar nos PEI dos alunos atividades de expressão plástica, corporal e musical.