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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012/2013 Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso 2013

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto

2012/2013

Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso

2013

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

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Índice

1. Identificação/Caracterização do Ciclo de Estudos .......................................................................... 1

2. Memória Histórica do Ciclo de Estudos ......................................................................................... 2

2.1. Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos ........................................................... 4

2.2. Reestruturação do Ciclo de Estudos (ciclo de estudos/planos de estudo que estiveram na

origem do ciclo de estudos actual) .................................................................................................. 4

3. Estrutura curricular .......................................................................................................................... 5

4. Plano de estudos .............................................................................................................................. 5

5. Estágios/Oficinas/Ensino Clínico/Projetos...................................................................................... 8

5.1. Indicação dos locais ................................................................................................................. 8

5.2. Plano de distribuição dos estudantes ........................................................................................ 9

5.3. Orientadores da Instituição recetora ....................................................................................... 12

5.4. Normas para a seleção dos elementos das instituições responsáveis por acompanhar os

estudantes. ..................................................................................................................................... 13

5.5 - Recursos próprios da instituição para acompanhamento efetivo dos seus estudantes no

período de estágio e/ou formação em serviço. .............................................................................. 13

6. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade ..................................................... 14

6.1. Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo, incluindo a sua

aprovação, a revisão e atualização dos conteúdos programáticos. (Estatutos IPB) ...................... 14

6.2. Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos. ............................................. 15

6.3. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do

ciclo de estudos. ............................................................................................................................ 16

6.4. Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de

ações de melhoria. ......................................................................................................................... 17

7. Recursos Materiais ........................................................................................................................ 18

7.1. Espaços Físicos ...................................................................................................................... 18

7.2. Equipamentos Específicos ...................................................................................................... 19

8. Pessoal Docente ............................................................................................................................ 20

8.1. Equipa docente do ciclo de estudos ........................................................................................ 21

9. Estudantes do curso de Desporto .................................................................................................. 25

9.1. Caracterização dos estudantes ................................................................................................ 25

9.1.1. Género e Idade por ano curricular ................................................................................... 25

9.1.2. Distrito de Proveniência .................................................................................................. 25

9.1.3. Escolaridade dos pais ...................................................................................................... 26

9.1.4. Profissão dos pais ............................................................................................................ 27

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

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9.2. Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos) .................................................................. 27

9.3. Regime de Ingresso no ano lectivo 2011/12 .......................................................................... 28

9.4. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante ............................................................... 29

9.5. Estudantes com Apoio Social (3 anos) ................................................................................... 29

10. Resultados Académicos............................................................................................................... 30

10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular ............................................. 30

10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular. ........................................................................... 32

10.3. Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante ................................... 33

10.4. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n, n+1, n+2, > n +3).............. 33

10.5. Taxa de Abandono ............................................................................................................... 34

11. Grau de Satisfação dos Alunos relativamente às Unidades Curriculares .................................... 35

12. Ambiente de Ensino/Aprendizagem ............................................................................................ 42

13. Empregabilidade ......................................................................................................................... 42

13.1. Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados em 2010. .................................... 42

14. Resultados da atividade científica, tecnológica e artística .......................................................... 43

Publicações dos docentes do curso de Desporto ....................................................................... 43

Comunicações e conferências apresentadas pelos docentes do curso de Desporto ................... 46

15. Internacionalização...................................................................................................................... 52

16. Protocolos de Cooperação e Parcerias no âmbito do ciclo de estudos ........................................ 52

17. Análise SWOT do ciclo de estudos ............................................................................................. 53

17.1. Pontos fortes e pontos fracos identificados pelos alunos representantes de turma .............. 53

17.2. Oportunidades e constrangimentos identificados pelos alunos representantes de turma ..... 54

17.3. Pontos fortes e pontos fracos identificados pelo CTCP do curso ......................................... 55

17.4. Oportunidades e constrangimentos identificados pelo CTCP do curso ............................... 58

18. Ações de melhoria ....................................................................................................................... 60

18.1 – Análise das ações de melhoria implementadas no presente ano ........................................ 61

18.2 – Propostas de ação de melhoria face aos resultados apresentados ....................................... 63

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

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Índice de Tabelas

Tabela 1: Curso de licenciatura bietápica de Desporto, Actividade Física e Lazer . 4

Tabela 2: Origem do curso de Desporto, através da adequação do plano de

estudos do curso de Desporto, Actividade Física e Lazer ao processo de Bolonha

e posteriores reajustes estruturais. ......................................................................... 4

Tabela 3: Estrutura curricular actual ........................................................................ 5

Tabela 4: Plano de estudos do 1º semestre do 1º ano do curso ............................. 5

Tabela 5: Plano de estudos do 2º semestre do 1º ano do curso ............................. 6

Tabela 6: Plano de estudos do 1º semestre do 2º ano do curso ............................. 6

Tabela 7: Plano de estudos do 2º semestre do 2º ano do curso ............................. 7

Tabela 8: Plano de estudos do 1º semestre do 3º ano do curso ............................. 7

Tabela 9: Plano de estudos do 2º semestre do 3º ano do curso ............................. 7

Tabela 10 - Distribuição dos alunos da unidade curricular de Oficinas da

Actividade Física Desportiva III, semestre de Outono. .......................................... 10

Tabela 11: Distribuição dos alunos da unidade curricular de Estágio, semestre da

Primavera. ............................................................................................................. 11

Tabela 12: Orientadores das instituições receptoras. ........................................... 12

Tabela 13 - Infra-Estruturas dos Serviços Centrais ............................................... 18

Tabela 14 - Infra-Estruturas de utilização pedagógica .......................................... 18

Tabela 15 - Infra - estruturas de apoio à actividade pedagógica/científica ............ 18

Tabela 16 - Outras infra - estruturas ..................................................................... 19

Tabela 17 - Identificação da equipa docente que lecciona no curso de Desporto,

código 9563. .......................................................................................................... 21

Tabela 18 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com o

género e idade por ano curricular .......................................................................... 25

Tabela 19 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com o

distrito de proveniência ......................................................................................... 26

Tabela 20 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com a

escolaridade dos pais ............................................................................................ 26

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

iv

Tabela 21 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com a

profissão dos pais ................................................................................................. 27

Tabela 22 - Caracterização da procura do ciclo de estudos de Desporto nos

últimos três anos ................................................................................................... 28

Tabela 23 - Regimes de ingresso no curso de Desporto no ano lectivo de 2012/13

.............................................................................................................................. 28

Tabela 24 - Estudantes com estatuto trabalhador estudante ................................ 29

Tabela 25 - Estudantes com apoio social nos últimos três anos lectivos .............. 29

Tabela 26 – Distribuição das classificações finais por unidade curricular ............. 30

Tabela 27 Distribuição das classificações finais por unidade curricular

(continuação) ......................................................................................................... 31

Tabela 28 – Taxa de sucesso por unidade curricular ............................................ 33

Tabela 29 – Taxa de sucesso e tempo de conclusão do ciclo de estudos ............ 34

Tabela 30 – Taxa de Abandono do curso de Desporto ......................................... 34

Tabela 31 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades

curriculares do 1º semestre do 1º ano curricular ................................................... 37

Tabela 32 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades

curriculares do 2º semestre do 1º ano curricular ................................................... 38

Tabela 33 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades

curriculares do 1º semestre do 2º ano curricular ................................................... 39

Tabela 34 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades

curriculares do 2º semestre do 2º ano curricular ................................................... 40

Tabela 35 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades

curriculares do 1º e 2º semestre do 3º ano curricular ........................................... 41

Tabela 36 – Actividades Científicas, Tecnológicas e Artística realizadas pelos

docentes do curso ................................................................................................. 43

Tabela 37 – Alunos e Docentes participantes em programas de mobilidade ........ 52

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

1

1. Identificação/Caracterização do Ciclo de Estudos

- Designação do Ciclo de Estudos: Desporto

- Código: 9563

- Grau ou diploma: Grau de licenciado

- Unidade Orgânica: Escola Superior de Educação de Beja

- Regime de funcionamento: Diurno

- Área científica predominante do ciclo de estudos: 813 - Desporto

- Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180

- Duração do ciclo de estudos (artº 3 DL-74/2006): 3 anos: 6 semestres

- Condições de acesso e ingresso: Não tem pré-requisitos; Provas específicas (ou)

02 Biologia e Geologia; (ou) 16 Matemática; (ou) 18 Português.

- Objectivos definidos para o ciclo de estudos:

Objectivos Gerais

Compreender o fenómeno desportivo e a sua organização bem como os

princípios do associativismo desportivo, metodologia do treino e gestão

desportiva, de modo a poderem intervir na formação e aperfeiçoamento de

atletas em formação, na gestão de instalações desportivas, na organização de

eventos, na dinamização e desenvolvimento de actividades de desporto escolar

e ainda melhoria do movimento associativo;

Adquirir as competências necessárias para a adopção dos procedimentos

adequados à criação e implementação dos contextos de ensino mais

favoráveis ao ensino-aprendizagem em Desporto;

Conhecer os efeitos específicos do exercício sobre a saúde, e integrar equipas

pluridisciplinares no sector da saúde, intervindo ao nível da prevenção da

doença e na sua recuperação;

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

2

Desenvolver competências que conduzam à promoção de actividades fisicas e

de lazer em instituições de caracter social (lares, ATL's, entre outros), jardins

de infância, escolas do ensino básico, centros e clubes de condição física e

saúde (academias, ginásios, Health Clubs), APPCDMs etc.

Dominar as metodologias e técnicas relacionadas com as actividades de ar

livre e animação ambiental, ficando capacitados para desenvolver actividades

em associações e empresas de actividade ao ar livre, parques naturais,

autarquias, clubes, escolas, entre outros.

Objectivos Específicos

Formar profissionais qualificados (com componente científica e pedagógica),

com vivências múltiplas nas actividades desportivas, capazes de reconhecer o

papel social e cultural do desporto;

Identificar e compreender as estruturas organizacionais, os vários agentes

envolvidos, bem como os diferentes sectores de actividade;

Compreender e dominar processos de trabalho, operações, modos de

organização / gestão e terminologia própria;

Desenvolver projectos apropriados às necessidades da comunidade, de acordo

com as novas oportunidades de emprego nas áreas do desporto, actividade

física e lazer;

Ser capaz de dinamizar e orientar actividades em associações e empresas de

ar livre, parques naturais, autarquias, clubes, escolas, entre outros; avaliar, e

prescrever programas nas várias especialidades desportivas; dirigir, organizar

e promover a gestão desportiva (de espaços e eventos).

2. Memória Histórica do Ciclo de Estudos

O curso de Licenciatura em Desporto da Escola Superior de Educação de Beja

(ESEB) resulta da adequação ao processo de Bolonha do curso inicialmente

designado por curso de Desporto, Actividade Física e Lazer e teve o percurso que

a seguir se descreve.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

3

O plano de estudos do curso bietápico de licenciatura de Desporto, Actividade

Física e Lazer foi criado a 20 de Julho pela portaria n.º: 863/B, de 2002 e é

publicado a 2 de Janeiro através da portaria n.º: 1 de 2003. O curso entra em

funcionamento no ano lectivo de 2003/04 tendo sofrido uma alteração no seu

plano a 20 de Novembro, publicado na portaria n.º: 1302/ 2003. Os primeiros

licenciados obtêm o seu diploma no ano de 2007.

Resultado da implementação do processo de Bolonha no Ensino Superior em

Portugal, procedeu-se à adequação do curso de onde sugiram alterações

substantivas na estrutura curricular, nomeadamente na redução de oito para seis

semestre, e a alteração da sua designação, passando denominar-se curso de

licenciatura em Desporto. O processo de adequação considerou as orientações

emanadas pelo Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos

(CCISP) e a adequação do plano de estudos do curso de Desporto é publicado a

15 de Julho através do despacho n.º: 11949 BF/2007. Recentemente o curso sofre

reajustes na sua estrutura, publicados a 20 Junho de 2008 através do despacho

n.º: 168333/2008.

Em Fevereiro de 2010 o curso é submetido à Agência de Avaliação e Acreditação

do Ensino Superior para o processo de Acreditação Preliminar de Ciclos de

Estudo em Funcionamento, e de acordo com os transmites definidos pela própria

agência será submetido a avaliação externa no ciclo 2012/2015.

De acordo com as avaliações realizadas anteriormente, onde se consideraram as

opiniões dos alunos e as orientações emanadas superiormente através de

despacho.

A 2 de Março de 2011, o Conselho Técnico Científico do IPBeja aprova as

alterações ao plano de estudo do ciclo conducente ao grau de Licenciatura. A

estrutura curricular e o plano de estudo do curso de Desporto da Escola Superior

de Educação, do IPBeja, com as respectivas alterações que lhes foram

introduzidas, são publicados no D.R. nº: 124 a 30 Junho de Junho de 2011,

despacho n.º 8764/2011.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

4

2.1. Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos

Na Tabela 1 podemos encontrar informações sobre curso de Desporto, Actividade

Física e Lazer que dá origem à actual Licenciatura em Desporto da ESEB.

Tabela 1: Curso de licenciatura bietápica de Desporto, Actividade Física e Lazer

Publicação Aprovação do Ciclo

de Estudos

Aprovação do Plano de

Estudos

Início de

Funcionamento

(ano lectivo)

Diário da

República

Diário da República nº

166 Série I Parte B

Diário da República nº 1

Série I Parte B

2003/2004

Portaria N.º: 863/B N.º: 1

Data 20/07/2002 2 de Janeiro de 2003

2.2. Reestruturação do Ciclo de Estudos (ciclo de estudos/planos de

estudo que estiveram na origem do ciclo de estudos actual)

O curso é adequado ao Processo de Bolonha e a sua estrutura curricular e plano

de estudos são publicadas a 15 de Julho de 2007 (Tabela 2) através do Despacho

n.º 11 949-BF/2007. A 20 Junho de 2008, através do despacho n.º: 168333/2008,

são publicados os reajustes que o curso sofre na sua estrutura, Tabela 2.

Tabela 2: Origem do curso de Desporto, através da adequação do plano de estudos do

curso de Desporto, Actividade Física e Lazer ao processo de Bolonha e posteriores

reajustes estruturais.

Designação do

Ciclo de Estudos Código Grau

Aprovação do Ciclo de Estudos Período de

Funcionamento

(anos lectivos) Portaria Nº Data

Desporto 9563 Licenciado DR n.º: 114, série II,

Despacho n.º: 11

949 BF

15 /07/ 2007 1 Ano

Desporto 9563 Licenciado DR n.º: 118, série II,

Despacho n.º: 16833

20/06/2008 3 Anos

Desporto 9563 Licenciado DR n.º: 124, série II,

Despacho n.º: 8764

30/06/2011 -

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

5

3. Estrutura curricular

Na Tabela 3 podemos consultar a actual estrutura curricular do curso.

Tabela 3: Estrutura curricular actual

Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau

Área Científica Sigla ECTS Obrigatórios ECTS Optativos *

Biologia e bioquímica 421 16

Ciências Sociais e do

Comportamento 319 4

Desporto 813 126,5

Formação de Prof.es/Formadores e

Ciências da Educação 146 8

Informática na óptica do utilizador 213 4

Línguas e Literaturas Estrangeiras 222 3,5

Línguas e Literaturas Modernas 223 4

Gestão e Administração 345 5

Saúde 729 5

Estatística 462 4

*Indicar o número de créditos em unidades curriculares optativas da área científica, necessário para a obtenção

do grau.

4. Plano de estudos

Nas tabelas seguintes podemos consultar o plano de estudos dos 6 semestres do

curso.

Tabela 4: Plano de estudos do 1º semestre do 1º ano do curso

Unidades Curriculares Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Obs. Horas de Trabalho

Autónomo

Horas de Contacto

Comunicação e Multimédia 213 Sem. 70 30 (TP) 4

Oficinas da Expressão e

Comunicação 223 Sem. 70 30 (TP) 4

Estatística Aplicada 462 Sem. 40 60 (TP) 4

Psicologia do Desporto 813 Sem. 67,5 45 (TP) 4,5

Anatomofisiologia I 421 Sem. 57,5 30 (TP) 3,5

Propedêutica e Metodologias

das Actividades Físicas e

Desportivas I

Módulos: Andebol, Basquetebol,

Futebol e Voleibol

813 Sem. 70 180 (TP) 10

Os ECTS

atribuídos

distribuem--

se de forma

equitativa

pelos 4

módulos

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

6

Tabela 5: Plano de estudos do 2º semestre do 1º ano do curso

Unidades Curriculares Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Obs. Horas de

Trabalho

Autónomo

Horas de

Contacto

Metodologias de Investigação 813 Sem. 82,5 30 (TP) 4,5

Língua Estrangeira 222 Sem. 27,5 60 (TP) 3,5

Anatomofisiologia II 421 Sem. 70 30 (TP) 4

Desenvolvimento e

Aprendizagem Motora 813 Sem. 75 75 (TP) 6

Propedêutica e Metodologias

das Actividades Físicas e

Desportivas II

Módulos: Atletismo, Ginástica,

Ténis e Natação

813 Sem. 120 180 (TP) 12

Os ECTS

atribuídos

distribuem

se de forma

equitativa

pelos 4

módulos

Tabela 6: Plano de estudos do 1º semestre do 2º ano do curso

Unidades Curriculares Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Obs. Horas de

Trabalho

Autónomo

Horas de

Contacto

Planeamento, Gestão de

Projectos e Marketing em

Actividade Física e Desporto

345 Sem. 65 60 (TP) 5

Fisiologia do Exercício 421 Sem. 65 60 (TP) 5

Análise do Movimento 421 Sem. 42,5 45 (TP) 3,5

Oficinas da Actividade Física

e Desportiva I 813 Sem. 105 45(TC) 6

Pedagogia das Actividades

Físicas e Desportivas 146 Sem. 55 45 (TP) 4

Propedêutica e Metodologias

das Actividades Físicas e

Desportivas III

813 Sem. 42,5 120 (TP) 6,5

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

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Tabela 7: Plano de estudos do 2º semestre do 2º ano do curso

Unidades Curriculares Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Obs. Horas de

Trabalho

Autónomo

Horas de

Contacto

Exercício, Nutrição e Saúde 729 Sem. 80 45(TP) 5

Metodologia do Treino 813 Sem. 47,5 90 (TP) 5,5

Oficinas da Actividade Física e

Desportiva II 813 Sem. 92,5 45(TP) 5,5

Didáctica das Actividades Físicas

e Desportivas 146 Sem. 40 60 (TP) 4

Propedêutica e Metodologias das

Actividades Físicas e Desportivas

IV

813 Sem. 45 105 (TP) 6

Sociologia do Desporto 319 Sem. 70 30 (TP) 4

Tabela 8: Plano de estudos do 1º semestre do 3º ano do curso

Unidades Curriculares Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Obs. Horas de

Trabalho

Autónomo

Horas de

Contacto

Actividade Física e Património 813 Sem. 57,5 30 (TP) 3,5

Avaliação e Prescrição do

Exercício 813 Sem. 90 60 (TP) 6

Oficinas da Actividade Física

e Desportiva III 813 Sem. 105 120 (TP) 9

Propedêutica e Metodologias

das Actividades Físicas e

Desportivas V

813 Sem. 55 120 (TP) 7

Actividade Física Adaptada a

Populações Especiais 813 Sem. 67,5 45 (TP) 4,5

Tabela 9: Plano de estudos do 2º semestre do 3º ano do curso

Unidades Curriculares Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Obs. Horas de

Trabalho

Autónomo

Horas de

Contacto

Projecto de Intervenção 813 Sem. 130 45 (TP) 7

Estágio 813 Sem. 245 330 (E) 23

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

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5. Estágios/Oficinas/Ensino Clínico/Projetos

5.1. Indicação dos locais

A escolha e natureza da instituição onde os alunos do curso de Desporto podem

realizar a sua Oficina ou Estágio Curricular, são de extrema importância sendo

que, as condições de realização das UC´S referidas, bem como o respetivo

acompanhamento institucional, são essenciais para o sucesso neste período de

aprendizagem.

Desta forma, no ano letivo 2012/2013, como entidades recetoras das UC´s

Oficinas III e Estágio, tivemos as seguintes instituições: Gabinete de Apoio à

Actividade Desportiva (GAAD), Laboratório Actividade Física (ESE), Câmara

Municipal de Beja, Câmara Municipal de Moura, Câmara Municipal de Évora,

Câmara Municipal de Serpa, Câmara Municipal de Castro Verde, Câmara

Municipal de Mértola, Câmara Municipal de Santiago do Cacém, Câmara

Municipal de Aljustrel, Câmara Municipal Alvito, Câmara Municipal de Lagoa,

Clube de Natação de Faro, , Independentes Futsal Associação (Sines), Academia

de Karaté de Beja, Associação Futebol Beja, Associação Desportiva e Recreativa

“Zona Azul” (Beja), Associação “KETLEBELL” (Beja), Centro Cultural e Popular

(Serpa), Ginásio “FITNESS CENTER”, Ginásio “Corpus” (Beja), Ginásio

“FORMAS” (Moura), Ginásio “SOLPLAY” (Lisboa), Ginásio Clube L (Faro), Ginásio

“SLIFE” (Tavira), Ginásio “NELSONGYM” (Coimbra), Ginásio “BRUTALGYM”

(Beja), Ginásio “FITSALVADOR” (Beja), Ginásio “VIVÊNCIA EXPLOSIVA” (Pinhal

Novo), Ginásio “CALORIAS” (Santiago do Cacém e Lisboa), KIP HEALTH CLUB

(Palmela), Ginásio O2 (Huelva) Cooperativa de Educação e Reabilitação de

Cidadãos de Beja (CERCIBEJA), Centro Andaluz de Medicina del Deporte

(Huelva), Associação Futebol de Beja, Club Recreativo de Huelva, Montijo Basket

Clube, Estabelecimento Prisional de Beja, Emotion Sports (Castro Verde),

Despertar Sporting Clube (Beja).

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

9

5.2. Plano de distribuição dos estudantes

As tabelas seguintes apresentam a distribuição dos estudantes relativamente às

unidades curriculares Oficinas da Actividade Física e Desporto III, a seguir

designadas Oficinas III, e Estágio.

Dos alunos matriculados na UC de Oficinas III (n=37), transitaram todos para a

Unidade Curricular de Estágio. Acrescentando a estes 37 alunos mais 2 que já

tinham realizado Oficinas III no ano letivo anterior, iniciaram o estágio no 2º

semestre, um total de 39 alunos.

De referir ainda que 38% dos alunos mantiveram a opção de permanecer na mesma

entidade, do 1º para o 2º semestre, tentando desta forma dar continuidade no estágio

ao trabalho desenvolvido em Oficinas III.

Neste ano letivo, 2 dos alunos tiveram a oportunidade de realizar o seu estágio em

instituições fora de Portugal, através da iniciativa “Erasmus al Sud”, sendo que

permaneceram em Huelva (sul de Espanha), no Club Recreativo de Huelva e no

Centro Andaluz de Medicina del Deporte de Huelva.

As intenções dos alunos em fortalecer e alargar a sua capacidade de intervenção,

fez com que existisse uma oferta ampliada de instituições fora da área de

intervenção do IPBeja e optando por ficar maioritariamente perto da sua zona de

residência, o que resultou em 12 novos protocolos institucionais.

No total colaboraram com o curso, no âmbito das Oficinas III e Estágio, 34

Instituições, sendo que destas 13 são ginásios/health-clubs, 11 são autarquias

municipais, 6 são associações e clubes desportivos, 1 empresa de turismo ativo e 3

entidades de natureza institucional como sejam a CERCIbeja o gabinete de apoio à

atividade desportiva do IPBeja e o Centro Andaluz de Medicina del Deporte de

Huelva.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

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Tabela 10 - Distribuição dos alunos da unidade curricular de Oficinas da Actividade Física Desportiva III, semestre de Outono.

Aluno Instituição Área Intervenção

1 Adriele Silva Corpus Health Clube Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

2 Alexandre Salvador Zona Azul Treino Natação

3 André Gomes Fitsalvador Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

4 Andreia Matos Emotion Sports Atividades e Programas Desporto Aventura

5 Carla Gomes Academia Karaté Beja Treino Desportos Combate

6 Catarina Gonçalves Zona Azul Treino Ginástica / Acrobática / Trampolins

7 Cátia Neto Corpus Health Clube Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

8 Diogo Nobre Centro Cultural Serpa Treino Andebol

9 Elisa Contreiras Zona Azul Hidroginástica

10 Fábio Camacho Laboratório At Fisica Avaliação Condição Física / Projeto "Strong Cops"

11 Fábio Paulino Brutal Gym Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

12 Filipe Ramalho Moura Atlético Clube Treino Futebol

13 Inês Antunes Câmara Municipal Beja Gestão Desporto nas Autarquias

14 João Algarve Gabinete A Desportivas IPB Intervenção Projetos e Iniciativas

15 João Batista Zona Azul Treino Atletismo

16 João Bento CERCI Beja Intervenção e Coordenação atividades adaptadas

17 João Leonor Câmara Municipal Aljustrel Gestão Desporto nas Autarquias

18 Jorge Palma Associação Futebol Beja Avaliação Condição Física / Projeto "Tirakilos"

19 José Bernardino Câmara Municipal Aljustrel Gestão Desporto nas Autarquias

20 José Justino Fitsalvador Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino Funcional

21 Lauro Ribeiro Fitsalvador Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino Funcional

22 Liliane Gomes Montijo Basket Clube Treino Natação

23 Luis Lopes Brutal Gym Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

24 Miguel Oliveira Despertar Sporting Clube Treino Futebol

25 Nuno Marçalo Corpus Health Clube Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

26 Patricia Parreira Corpus Health Clube Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

27 Pedro Gonçalves Fisikus Wellness Clube Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

28 Pedro Sousa Laboratório At Fisica Avaliação Condição Física / Projetos comunitários

29 Rafael Sampaio Desportivo de Beja - Futsal Treino Futsal

30 Raul Ildefonso Câmara Municipal Cuba Gestão Desporto nas Autarquias

31 Renato Mamede Gabinete A Desportivas IPB Intervenção Projetos e Iniciativas

32 Ricardo Argente Ginásio Fitness Center Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

33 Ricardo Gonçalves Fitsalvador Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino Funcional

34 Ricardo Vaz Associação Ketlebell Club Treino Funcional

35 Samuel Santiago Ginásio “Formas” Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

36 Tiago Vargas Brutal Gym Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

37 Vasco Casaca CERCI Beja Intervenção e Coordenação atividades adaptadas

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

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Tabela 11: Distribuição dos alunos da unidade curricular de Estágio, semestre da Primavera.

Aluno Instituição Área Intervenção

1 Adriele Silva Nelson Gym Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

2 Alexandre Salvador Vivência Explosiva Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

3 André Costa Câmara Municipal Sines Gestão Desporto nas Autarquias

4 André Gomes Câmara Municipal Évora Gestão Desporto nas Autarquias

5 Andreia Matos Câmara Mun. S. Cacém Gestão Desporto nas Autarquias

6 Carla Gomes Academia Karaté Beja Treino Karaté

7 Catarina Gonçalves Zona Azul Treino Ginástica / Acrobática / Trampolins

8 Cátia Neto SLife Tavira Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

9 Diogo Nobre Centro Cultural Serpa Treino Andebol

11 Elisa Contreiras Zona Azul Hidroginástica

12 Fábio Camacho Kalorias Club Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

13 Fábio Paulino Brutal Gym Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

14 Filipe Ramalho Câmara Municipal Moura Gestão Desporto nas Autarquias

15 Francisco Seita Câmara Municipal Beja Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

16 João Algarve Gab A Acti. Desportivas Intervenção Projetos e Iniciativas

17 João Fialho Corpus Health Club Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

18 João Leonor Câmara Municipal Aljustrel Gestão Desporto nas Autarquias

19 Jorge Palma Câmara Municipal Mértola Gestão Desporto nas Autarquias

20 José Bernardino Câmara Municipal Aljustrel Gestão Desporto nas Autarquias

21 José Justino Fitsalvador Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino funcional

22 Lauro Ribeiro Câmara Municipal Faro Gestão Desporto nas Autarquias

23 Luis Lopes Brutal Gym Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

24 Inês Camacho Câmara Municipal C. Verde Gestão Desporto nas Autarquias

25 Miguel Oliveira Nelson Gym Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

26 Nuno Marçalo Corpus Health Club Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

27 Patricia Parreira Câmara Municipal Alvito Gestão Desporto nas Autarquias

28 Paula Bento Fitsalvador Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino funcional

29 Pedro Gonçalves Fisikus Wellness Clube Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino funcional

30 Pedro Victor KIP Health Club Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino funcional

31 Pedro Sousa Centro A. Medicina Deporte Avaliações atletas / prescrição programas recuperação

32 Rafael Sampaio Ind. Futsal Associação Treino Futsal

33 Raul Ildefonso Câmara Municipal Cuba Gestão Desporto nas Autarquias

34 Ricardo Argente Club Recreativo Huelva Treino alto rendimento

35 Ricardo Gonçalves Câmara Municipal Lagoa Gestão Desporto nas Autarquias

36 Ricardo Vaz Kalorias Santiago Cacém Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino funcional

37 Samuel Santiago Ginásio Formas Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino funcional

38 Tiago Vargas Brutal Gym Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino funcional

39 Vasco Casaca Corpus Health Club Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas de grupo

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

12

5.3. Orientadores da Instituição recetora

Na tabela seguinte encontra-se a distribuição dos orientadores das instituições

recetoras. Distribuído pelas diferentes instituições o corpo de orientadores

institucionais é constituído por 37 profissionais na área do desporto.

Tabela 12: Orientadores das instituições receptoras.

Nome Instituição ou Estabelecimento

a que pertence

Categoria

Profissional Formação

João Lourenço Gabinete Apoio Actividade Desportiva Téc. Sup. Desporto Mestrado Desporto

Hugo Sioga Câmara Municipal Beja Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

Marco Lobo Ginásio Fitness Center Téc. Sup. Desporto Mestrado Desporto

João Goulão Zona Azul Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

Carlos Jara Zona Azul Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Tiago Salgueiro Zona Azul Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Marta Rosa Zona Azul Prof. Ed. Física Mestrado Desporto

Luis Carriço Câmara Municipal Aljustrel Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

Fábio Dias Centro Cultural Serpa Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

José Daniel Ginásio Corpus Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Mário Samúdio Câmara Municipal Aljustrel Prof. Ed. Física Lic. Desporto

João Caçoila Laboratório Actividade Fisica (ESE) Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

Frederico Raposo Ginásio Kalorias Téc. Sup. Desporto Mestrado Desporto

Pedro Xavier Associação Futebol Beja Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Vanda Rodrigues CERCIBEJA Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

Nelson Duarte Nelson Gym Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Helena Campaniço Ginásio Fisikus Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Jorge Bagão Câmara Municipal Alvito Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Cláudio Silva Ginásio Club L Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Pedro Mira Ginásio RITMUS Prof. Ed. Física Mestrado Desporto

Hugo Domingos Emotion Sports Téc. Sup.Desporto Lic. Desporto

Maria João Vaz Kalorias S Cacém Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Óscar Tojo Câmara Municipal Évora Prof. Ed. Física Mestrado Desporto

Francisco Fitas Câmara Municipal Cuba Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

Nuno Gaspar Ginásio Formas Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Ricardo Xavier Brutal Gym Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

Bruno Freitas Câmara Municipal Lagoa Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

André Bento Fitsalvador Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

Adriano Mariano Câmara Municipal C Verde Téc. Sup. Desporto Mestrado Desporto

Jones Santos Câmara Municipal Faro Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

Luis Ruas Câmara Municipal Mértola Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

Nelson Bartolo Câmara Municipal Moura Téc. Sup. Desporto Mestrado Desporto

Rui Dolores SLife Tavira Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

Carlos Prata Vivência Explosiva Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

Teófilo Fonseca Academia Karaté Beja Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

Eduardo Fernández Club Recreativo de Huelva SAD Treinador/Prof EFD Doutorado EFD

José Luis Camacho Centro Andaluz de Medicina Dep. Médico Lic Medicina

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

13

5.4. Normas para a seleção dos elementos das instituições

responsáveis por acompanhar os estudantes.

A Comissão Técnico Científico do Curso, tendo em conta o contexto e experiência

das unidades curriculares Oficina III e Estágio, sempre foi exigente em relação às

capacidades e características das instituições acolhedoras.

Desta forma, e de acordo com o âmbito e importância das referidas UC´S, torna-

se essencial um acompanhamento personalizado e efetivo, para que os alunos

possam desenvolver tarefas e iniciativas especificas, de acordo com o seu plano

de oficina ou estágio. O Grau e tipo de formação do orientador institucional torna-

se assim um especto fundamental para a escolha e aprovação da instituição

enquanto recetora de alunos do curso de Desporto. É definido como pré-requisito

que os orientadores das instituições possuam a licenciatura na área.

5.5 - Recursos próprios da instituição para acompanhamento efetivo

dos seus estudantes no período de estágio e/ou formação em serviço.

De acordo com o âmbito e importância desta UC, torna-se essencial um

acompanhamento personalizado e efetivo, para que os alunos possam

desenvolver tarefas e iniciativas especificas do estágio. Neste sentido, são afectas

330 h à distribuição de serviço docente para orientação e supervisão dos alunos.

Os docentes responsáveis pertencem à área científica específica e são docentes

do curso. O orientador de estágio do IPBeja assegura o planeamento, a

orientação, o acompanhamento, a supervisão e avaliação das atividades

desenvolvidas pelos alunos. O seu desempenho, em articulação com o Orientador

da entidade de estágio, é determinante na definição do Plano de Estágio a que o

aluno estará sujeito. Compete ao orientador: Orientar/supervisionar o Est. na

planificação, condução e avaliação das atividades; Reunir com os estagiários

periodicamente; Observar/avaliar os estagiários

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

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6. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade

6.1. Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de

estudo, incluindo a sua aprovação, a revisão e atualização dos

conteúdos programáticos. (Estatutos IPB)

A estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos é a Comissão

Técnico-Científica e Pedagógica (CTCP) da Licenciatura em Desporto. Esta

Comissão, de acordo com Estatutos do IPBeja, é constituída pelo Coordenador do

curso, que a preside, e por um número de docentes e alunos correspondentes ao

número de anos letivos do curso (Artigos 66º e 67º dos Estatutos do Instituto

Politécnico de Beja).

O coordenador é eleito, de entre Prof.es de carreira, pelos docentes que lecionam

no respetivo curso e por um estudante por cada ano curricular do mesmo.

Os docentes que integram a CTCP são designados pelo respetivo Coordenador,

devendo designar-se um docente por cada um dos anos do curso em que

obrigatoriamente lecione. Os alunos são eleitos, um por cada um dos anos letivos

do curso, pelos seus pares.

Ao Coordenador compete, nomeadamente:

a) Elaborar a proposta de Edital de abertura de candidaturas;

b) Selecionar e seriar os candidatos;

c) Promover a necessária e indispensável articulação com os responsáveis das

Unidades Curriculares;

d) Coordenar e harmonizar os programas das Unidades Curriculares;

e) Aprovar os temas, os orientadores e os locais de realização dos trabalhos

conducentes à elaboração da dissertação de Mestrado;

f) Propor a composição dos júris aos órgãos legal e estatutariamente competentes

do IPBeja.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

15

Compete à Comissão Técnico -científica e Pedagógica do curso coadjuvar o

Coordenador de curso nas atividades de coordenação científica do curso,

nomeadamente:

a) Dar parecer sobre todos os assuntos para que seja consultada;

b) Colaborar na elaboração das propostas de numerus clausus e das regras de

ingresso no curso;

c) Colaborar na preparação das propostas de alteração do plano de estudos do

curso a submeter ao Conselho Coordenador da Actividade Académica;

d) Participar na coordenação dos programas das unidades curriculares do curso,

garantindo o seu bom funcionamento;

e) Coordenar as metodologias de avaliação de conhecimentos das unidades

curriculares do curso, garantindo que são cumpridos os objetivos de

ensino/aprendizagem;

f) Servir de primeira instância na resolução de conflitos de carácter pedagógico

que surjam no âmbito do curso;

g) Colaborar nas atividades de tutoria do respetivo curso;

h) Colaborar na elaboração dos relatórios anuais de avaliação do curso.

6.2. Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.

A Comissão Técnico-Científica e Pedagógica (CTCP) reúne com periodicidade para:

- Auscultar alunos e docentes sobre o funcionamento das unidades curriculares, no

sentido de se proceder, se necessário, a alterações ao mesmo;

- Regular as metodologias de avaliação das unidades curriculares do curso,

garantindo que são cumpridos os objetivos de ensino/aprendizagem e respeitadas as

normas definidas nos regulamentos em vigor;

- Articular os diferentes momentos de avaliação das unidades curriculares,

elaborando um calendário da avaliação e submetendo-o aos órgãos próprios;

- Identificar as necessidades ao nível de equipamentos, materiais e espaços

essenciais para o funcionamento do curso;

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

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- Resolução de conflitos de carácter pedagógico disciplinar que surjam no âmbito do

curso.

Nestas reuniões, dependendo dos assuntos a tratar, participam os docentes da

CTCP; representantes de alunos; docentes e alunos do curso.

Para além destes momentos formais de auscultação e de reflexão/discussão, os

docentes da CTCP do curso reúnem informalmente e com regularidade semanal,

com o objetivo de proceder a um balanço sobre o funcionamento das atividades

curriculares e identificar eventuais situações problemáticas que careçam de

intervenção e/ou ajustamento. Além destes aspetos, os docentes procuram preparar

a semana seguinte, no que respeita à estrutura geral do funcionamento do curso.

A CTCP analisa e reflete sobre os dados fornecidos pelos diversos órgãos, com

particular destaque para o Gabinete de Avaliação e Qualidade do IPBeja, Direção da

ESEB e Serviços Académicos do IPBeja.

A CTCP reuniu no ano letivo em avaliação cinco vezes no ano letivo,

nomeadamente:

Final de Setembro (de preparação e organização do 1º semestre e para

elaboração do plano de atividades);

Fevereiro (monitorização das atividades em cursos e analise e discussão dos

resultados da autoavaliação do curso referente ao ano letivo 2011-12)

Março (análise dos trabalhos desenvolvidos no 1º semestre,

preparação/organização da atividade do 2º semestre)

Julho (análise dos trabalhos desenvolvidos no 2º semestre e apresentação de

propostas para o ano letivo seguinte).

6.3. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e

avaliação periódica do ciclo de estudos.

A avaliação/regulação de alguns aspetos do curso surge da análise de natureza

qualitativa dos procedimentos apresentados no ponto anterior (auscultação periódica

de docentes e alunos). São ainda consideradas para análise, as opiniões emitidas

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

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pelas instituições recetoras dos alunos, nas unidades curriculares de Oficinas e

Estágio.

O relatório de avaliação, elaborado anualmente, apresenta uma recolha de

informação sistematizada que é analisada e comunicada aos docentes e alunos do

curso, com vista à melhoria dos procedimentos adotados nas unidades curriculares e

funcionamento do curso Em paralelo, e com coordenação do Gabinete de Qualidade,

Avaliação e Procedimentos (GQAP), são aplicados, em cada semestre, questionários

sobre o funcionamento das diferentes unidades curriculares a docentes e discentes e

cujos resultados são tratados pelo GQAP e enviados posteriormente à CTCP. Os

itens do questionário dos alunos, que recolhem ponderação mais baixa são objeto de

análise detalhada numa entrevista (focus group) a estudantes representantes dos

três anos letivos, realizada por docentes do IPBeja externos ao curso e cujo objetivo

é a deteção e esclarecimento dos motivos associados ao baixo grau de satisfação

apresentado.

6.4. Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de

estudos na definição de ações de melhoria.

Os dados provenientes do relatório de avaliação e do Gabinete de Qualidade,

Avaliação e Procedimentos (GQAP) foram analisados pela CTCP e apresentados e

discutidos com os docentes e os alunos, identificando-se os pontos fortes e os

pontos fracos; que são referenciais essenciais para a definição das ações de

melhoria do curso.

Resultante deste processo, e tendo por base A reflexão feita pela CTCP a que se

somaram as aportações de todos os agentes educativos envolvidos com o curso

(alunos, docentes e órgãos de coordenação pedagógica e científica).sobre os

dados obtidos na autoavaliação resultou na reformulação de algumas metodologias

e de processos e procedimentos de avaliação de UCs que entretanto foram

referenciados.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

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7. Recursos Materiais

7.1. Espaços Físicos

No presente ponto apresentamos os espaços físicos, direta ou indiretamente

afetos ao curso, que subdividimos em infraestruturas dos serviços centrais, de

utilização pedagógica, de apoio à atividade pedagógica/científica, outras

infraestruturas da ESEB/IPBEJA e infraestruturas da comunidade (ver tabelas

apresentados em baixo).

Tabela 13 - Infra-Estruturas dos Serviços Centrais

Designação dos espaços Nº de espaços Área Total (m2) Nº Utilizadores

Gabinetes 2 24 2

Centro de Informática 1 30 4

Sub – total 3 54 6

Tabela 14 - Infra-Estruturas de utilização pedagógica

Designação dos espaços Nº de espaços Área Total (m2) Nº Utilizadores

Salas de aula 19 950 570

Anfiteatros 1 150 150

Laboratórios de ensino 1 80 20

1. Ciências 2 120 80

2. Laboratório de Atividade Física e

Saúde 1 100 30

3. Línguas 1 32 16

Outras (especifique):

Ginásio 1 300 30

Polidesportivo Descoberto 1 400 30

Sala de Movimento e Drama 1 70 30

Áudio visuais / estúdio 1 50 30

Sub - total 29 2252 986

Tabela 15 - Infra - estruturas de apoio à actividade pedagógica/científica

Designação dos espaços Nº de espaços Área Total

(m2) Capacidade de

utilização Nº Utilizadores

Gabinetes para docentes 33 396 66 66

Salas de reuniões docentes 2 64,98 30 35

Matemática 1 15 25 4

Reprografia 1 15 2 100

Artes gráficas e publicações 1 30 2 30

Salas de informática 2 80 40 40

Centro de rec. de apoio ao aluno 1 40 8 20

Salas de estudo 1 40 20 20

Sub - total 42 680.98 193 315

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

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Tabela 16 - Outras infra - estruturas

Designação dos espaços Nº de

espaços Área Total

(m2) Cap. de

utilização Nº Utilizadores

Associação de estudantes 1 30 10 10

Outros (especifique):

Gabinetes da Direcção 2 30 2 2

Secretariado 2 30 3 3

Sub - total

120 15 15

Além das infraestruturas do Instituto Politécnico, o funcionamento do curso de

Desporto ocorre noutras, pertencentes à comunidade local. Em baixo,

apresentamos a lista de infraestruturas utilizadas:

Piscina Municipal Coberta e Descoberta (Câmara Municipal de Beja);

Complexo Desportivo Fernando Mamede (Câmara Municipal de Beja);

Pavilhão Municipal de Beja (Câmara Municipal de Beja);

Pavilhão Desportivo do Agrupamento de Escolas de Santiago Maior de Beja.

Cortes de Ténis (Associação Recreativa e Cultural – Zona Azul).

Campo aventura (Clube de campo – Vila Galé)

Espaço de manobras de cordas (Regimento de Infantaria n.º de 3 de Beja)

Assinale-se que a maioria dos espaços designados, particularmente os de

utilização mais regular, se situam no campus do IPBeja ou nas imediações do

mesmo.

7.2. Equipamentos Específicos

Ao nível do equipamento específico, estão afetos ao curso, entre outros,

equipamentos de desgaste (vários tipos de bolas, coletes, ketebells, cones, etc;

material gímnico; material de montanhismo; material de desportivo adaptado;

equipamento de imagem e som; etc), equipamento fixo (tabelas, balizas),

equipamento laboratorial (1 passadeira electrica da marca cosmus mod. Mercury

med 4.0, 2 cicloergometros de marca Monark E839 E, 1 analisador de gases

VO2000, 1 bicicleta de manutenção, 1 remo Concept 2, 1 optojump, 1 ergojump, 1

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

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analisador de lactato, 1 bioimpedância treta-polar, 1 analisador de massa corporal

portátil sc 330 s com indicador de massa gorda visceral, 1 medidor de glicémia, 1

maleta antropométrica, 20 pulsómetros de marca Polar S610i, 10 relógios com

GPS Garmin mod 210, 1 computador portátil, 1 estadiómetro de parede e portátil,

1 dinamómetro manual, banco de wells, banco de níveis). Utiliza-se ainda

softwares específicos fundamentais ao desenvolvimento do curso, como Breeze,

Fitstudio, Sportstudio, NVivo 10, V1 home, Bodygram, Polar pró, Garmin GPS,

optojump software.

8. Pessoal Docente

No ano letivo 2012/2013, o corpo docente do curso de Desporto estava constituído

por 21 docentes. Destes 21 docentes, (Tabela 17), 10 (45,5%) Profs adjuntos, (um

dos quais prof. adjunto convidado) e 12 assistentes (4 – 18,2% - equiparados a

assistente e 8 – 36,4% assistentes convidados). Relativamente às habilitações

académicas, 27,3% dos docentes tinham o grau de doutor, 40,9% o grau de mestre

e 31.8% eram licenciados. As áreas de formação do corpo docente com maior

prevalência são as áreas de Educação Física e Desporto e de Ciências da

Educação (CE), sendo que a maioria dos docentes integrados na área de CE têm

como formação de base a Educação Física.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

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8.1. Equipa docente do ciclo de estudos

Tabela 17 - Identificação da equipa docente que lecciona no curso de Desporto, código 9563.

Nome Cat. Hab. Acad. Área de form. Área

CNAEF Relação Jur. Emp. Regime Depart.

Idade a 31/12/2012

G ETI* no Curso

António Carlos Azedo

Assist.Convidado Licenciatura Educação Física 813 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Artes, Humanidades e Desporto

51 0,25

António Manuel Carloto

Prof. Adjunto Dout. Bioquímica e Biologia

Molecular 421

CTFP por tempo indeterminado Exclusividade

Tecnologias e Ciências Aplicadas

45 0,13

António Miguel Pereira

Prof. Adjunto Convidado

Dout. Educação e Sociedade 312 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Artes, Humanidades e Desporto

41 0,26

Cesário Lameiras Almeida

Prof. Adjunto Mestrado Matemática Aplicada

à Economia e à Gestão 461

CTFP por tempo indeterminado Exclusividade

Matemática e Ciências Físicas

43 0,33

Florêncio de Serpa Moniz

Prof. Adjunto Mestrado Estudos Americanos 312 CTFP por tempo indeterminado Exclusividade

Artes, Humanidades e Desporto

58 0,08

Gilberto Simões Pato

Assist. Convidado Mestrado Treino do Jovem

Atleta 813

CTFP a termo resolutivo certo

Tempo Parcial

Artes, Humanidades e Desporto

33 0,43

Isabel Neca Caçoila Assist. Convidado Licenciatura Educação Física e

Desporto 813

CTFP a termo resolutivo certo

Tempo Parcial

Artes, Humanidades e Desporto

42 0,33

João Alberto Mendes Leal

Prof. Coordenador

Dout. Desporto 813 CTFP por tempo indeterminado Exclusividade

Artes, Humanidades e Desporto

57 0,29

José Morais Antunes Prof. Coord. s/agregação

Dout. Química 442 CTFP por tempo indeterminado Exclusividade

Biociências 46 0,17

José António Espírito Santo

Prof. Adjunto Dout. Ciências da Educação 142 CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Educação e Ciências Sociais e do

Comportamento 58 0,13

José Pereirinha Ramalho

Prof. Adjunto Dout. Psicologia Clínica 311 CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Educação e Ciências Sociais e do

Comportamento 54 0,08

Luís Manuel da Cruz Murta

Prof. Adjunto Dout. Educação Física e

Desporto 813

CTFP por tempo indeterminado Exclusividade

Artes, Humanidades e Desporto

53 0,78

Marco de Faria Lobo Assist. Convidado Mestrado Ensino da Educação

Física 813

CTFP a termo resolutivo certo

Tempo Parcial

Artes, Humanidades e Desporto

33 0,48

Maria João Burrica Ramos Pinheiro da Silva

Prof. Adjunto Dout. Estudos de Literatura

e de Cultura ramo Estudos Ingleses

222 CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

Artes, Humanidades e Desporto

40 0,17

Marta Martins Rosa Assist. Convidado Licenciatura Prof.es do Ensino Básico - Educação

Física 144

CTFP a termo resolutivo certo

Tempo Parcial

Artes, Humanidades e Desporto

37 0,71

Nuno Marques de Loureiro

Prof. Adjunto Dout. Ciências da Educação 813

CTFP por tempo indeterminado

(período experimental 5 anos) Exclusividade

Artes, Humanidades e Desporto

36 1,00

Patrícia Veiga Assist. Convidado Licenciatura Línguas, Literaturas e 222 CTFP a termo Tempo Artes, Humanidades 26 0,17

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

22

Mousinho Culturas (Estudos

Portugueses e Espanhóis) resolutivo certo Parcial e Desporto

Paulo Bacalhau Paixão

Assist. Convidado Mestrado Treino Desportivo 813 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Artes, Humanidades e Desporto

32 0,49

Pedro da Silva Bento Equiparado a

Assist. Licenciatura Desporto 813

CTFP a termo resolutivo certo Exclusividade

Artes, Humanidades e Desporto

32 1,00

Tiago José Caldas Nunes

Equiparado a Assist.

Mestrado Design 214 CTFP a termo

resolutivo certo Exclusividade Artes, Humanidades

e Desporto 36 0,08

Vânia Azevedo Brandão de Loureiro

Prof. Adjunto Dout. Educação Física e

Desporto 813

CTFP por tempo indeterminado

(período experimental 5 anos) Exclusividade

Artes, Humanidades e Desporto

34 0,88

* Valores arredondados à centésima | Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2011213.| Data: SRH - Junho de 2013. DSD - Março de 2012.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

23

Procedemos de seguida a uma análise, mais específica sobre a equipa docente do

ciclo de estudos, que incide sobre os seguintes indicadores:

- Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na

Instituição

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento.

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área

científica do ciclo de estudos.

- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na

área científica do ciclo de estudos.

5

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título especialista.

0%

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista na

área científica do ciclo de estudos.

0%

- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral e com título de

especialista na área científica do ciclo de estudos.

0

- (Número de Doutorados do ciclo de estudos + Número de Especialistas do ciclo de

estudos) / Número total de docentes do ciclo de estudos

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

24

- Percentagem de docentes do ciclo de estudos (ETI) com doutoramento e com título

de especialista.

0%

- Percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos por um

período superior a três anos.

Nos dados antes apresentados, destacamos em primeiro lugar o facto de mais de

95% dos docentes do curso manterem a sua ligação a este ciclo de estudos há pelo

menos três anos, o que represente importante fator de estabilidade e de

conhecimento do curso e do seu funcionamento.

Destaca-se igualmente a percentagem de docentes afetos ao curso que estão a

tempo integral na instituição (61,9%), e que corresponde 62,1% do total de ETI o

que assegura o cumprimento do definido no art. 6 ponto 6 alínea a) do RJIES

(2013) “Para os efeitos da alínea a) do número anterior, considera-se que o corpo

docente é: a) Próprio quando o corpo docente total é constituído por um mínimo de

60% de docentes em regime de tempo integral;” . Realçamos ainda a percentagem

de docentes com doutoramento, a lecionar no curso (47,2%) que aumentou de forma

significativa relativamente ao ano anterior (27,3%) tal como ocorre, embora com um

pouco menos expressão com a percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos

com doutoramento na área científica do ciclo de estudos que passou de 31,7% em

2011/2012 para 39%.

Em sentido inverso regista-se o facto de nenhum dos docentes do curso ser detentor

do título de especialista.

Apesar do incremento em numero de Doutores especializados na área do ciclo de

estudo, assinala-se o facto de não estar ainda assegurado contudo o cumprimento

estabelecido no Art 6 do RJIES relativamente à percentagem de Especialistas e/ou

Doutores, o que do ponto de vista do cumprimento do determinado no RJIES,

configura uma lacuna importante que é fundamental resolver de imediato.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

25

9. Estudantes do curso de Desporto

9.1. Caracterização dos estudantes

A caracterização geral dos alunos do curso de Desporto será realizada por anos,

de acordo com a idade, proveniência geográfica, número de trabalhadores

estudantes e grau académico dos pais.

9.1.1. Género e Idade por ano curricular

Como podemos observar na tabela abaixo dos 142 alunos internos (a que há que

acrescentar 7 alunos externos) inscritos no curso de Desporto 81% são do género

Masculino, 70,4% tem uma idade igual ou inferior a 23 anos e 13,4% têm mais de

27 anos de idade.

Tabela 18 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com o género e

idade por ano curricular

9.1.2. Distrito de Proveniência

No que se refere à proveniência geográfica (ver tab. abaixo), 47% dos alunos são

oriundos do distrito de Beja, 14,8% provêm do distrito de Setúbal, 12.7% do

Distrito de Faro e 10.6% são provenientes do distrito de Évora. Contudo, verifica-

se ainda uma representatividade de diversos distritos de Portugal Continental e

regiões autónomas dos Açores e da Madeira.

M F M F M F

Menos de 20 14 13 1 31,1 1 0 1 1,9 7 0 7 15,6 22 15,5

20-23 23 20 3 51,1 33 25 8 63,5 22 22 0 48,9 78 54,9

24-27 4 4 0 8,9 10 9 1 19,2 9 8 1 20,0 23 16,2

≥ 28 4 4 0 8,9 8 6 2 15,4 7 4 3 15,6 19 13,4

Total 45 41 4 100 52 40 12 100 45 34 11 100 142 100

Fonte: CME. Data: 30/04/2013

DESPORTO

Idade

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Total %Nº Alunos

Género% Nº Alunos

Género% Nº Alunos

Género%

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

26

Tabela 19 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com o distrito de

proveniência

9.1.3. Escolaridade dos pais

De acordo com a tabela abaixo, referente à escolaridade dos pais dos alunos do

curso de Desporto, podemos inferir que a mesma apresenta um padrão de

escolaridade relativamente baixo, visto que 62% possui o ensino básico ou menos,

apenas 23,6% completou o ensino secundário e 14,1% tem habilitação superior.

Observa-se ainda que neste contexto as mães apresentam de uma forma geral

um nível de escolaridade superior aos dos pais.

Tabela 20 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com a escolaridade

dos pais

Aveiro 0 0,0 0 0,0 1 2,2 1 0,7

Beja 21 46,7 29 55,8 18 40,0 68 47,9

Braga 1 2,2 0 0,0 0 0,0 1 0,7

Évora 5 11,1 4 7,7 6 13,3 15 10,6

Faro 4 8,9 6 11,5 8 17,8 18 12,7

Região Autónoma da Madeira (Funchal) 0 0,0 0 0,0 2 4,4 2 1,4

Leiria 0 0,0 1 1,9 1 2,2 2 1,4

Lisboa 2 4,4 1 1,9 0 0,0 3 2,1

Região Autónoma dos Açores (Ponta Delgada) 1 2,2 1 1,9 0 0,0 2 1,4

Portalegre 2 4,4 0 0,0 1 2,2 3 2,1

Porto 0 0,0 0 0,0 1 2,2 1 0,7

Santarém 1 2,2 4 7,7 0 0,0 5 3,5

Setúbal 8 17,8 6 11,5 7 15,6 21 14,8

Total 45 100 52 100 45 100 142 100

Fonte: CME. Data: 30/04/2013

Nº Alunos % Nº Alunos % Nº Alunos %

DESPORTO

Distrito

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Total %

Superior 4 8,9 6 13,3 15 28,8 7 13,5 5 11,1 3 6,7 24 16,9 16 11,3

Especialização Tecnológica (nivel 4) 1 2,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,7 0 0,0

Secundário (12º ano) 15 33,3 10 22,2 12 23,1 7 13,5 15 33,3 8 17,8 42 29,6 25 17,6

Básico 3 (9º ano) 13 28,9 12 26,7 12 23,1 14 26,9 11 24,4 16 35,6 36 25,4 42 29,6

Básico 2 (6º ano) 7 15,6 7 15,6 7 13,5 10 19,2 3 6,7 5 11,1 17 12,0 22 15,5

Básico 1 (4º ano) 4 8,9 9 20,0 6 11,5 13 25,0 9 20,0 12 26,7 19 13,4 34 23,9

Sabe ler e escrever sem possuir o 4º ano 1 2,2 0 0,0 0 0,0 1 1,9 1 2,2 1 2,2 2 1,4 2 1,4

Não sabe ler nem escrever 0 0,0 1 2,2 0 0,0 0 0,0 1 2,2 0 0,0 1 0,7 1 0,7

Total 45 100 45 100 52 100 52 100 45 100 45 100 142 100 142 100

Fonte: CME. Data: 30/04/2013

DESPORTO

Habilitações

1º Ano 2º Ano 3º Ano Mãe Pai

Mãe % Pai % Mãe % Pai % Mãe %% Pai % Total % Total

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

27

9.1.4. Profissão dos pais

Apesar de não se ter conseguido apurar a profissão de uma percentagem

significativa de pais e mães (35,2%), (ver tabela abaixo) os grupos profissionais que

recolhem uma mais elevada frequência relativa são os “Trabalhadores Não

Qualificados” (14,1%), o “Pessoal Administrativo e Similares” (11,3%) e os “Técnicos

e Profissionais de Nível Intermédio” (10,2%).

Tabela 21 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com a profissão dos

pais

9.2. Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos)

Na tabela seguinte, poderemos observar que nos últimos três anos tem-se

continuado a verificar uma elevada procura dos alunos no regime geral de acesso,

continuando a ultrapassar o número de candidatos relativamente ao número de

vagas oferecidas em cada uma das fases. Contudo e como se nota pelos números

apresentados (no ano letivo 2009/2010 candidataram-se ao curso 180 alunos para

30 vagas, em 2010/11 foram 121 alunos para 35 vagas e 144 em 2011/12 e 106

para 30 em 2012/2013) essa procura tem apresentado nítidas oscilações mas com

uma tendência de descida, sem que isso represente uma diminuição significativa

do número de alunos inscritos no final do concurso geral de acesso

correspondendo em 2012/2013 a 3 vagas sobrantes. Em termos de notas mínimas

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

28

de entrada no curso verificamos, em todos as fases e anos em estudo, notas

iguais ou superiores a 108 valores e a nota média de entrada é sempre superior a

116 valores, registando-se contudo uma igual tendência de descida entre

2010/2011 e 2012/2013.

Tabela 22 - Caracterização da procura do ciclo de estudos de Desporto nos últimos três

anos

9.3. Regime de Ingresso no ano lectivo 2011/12

Do total de alunos que no ano letivo 2012/13 ingressaram pela 1.ª vez neste curso

(ver tabela abaixo) e nesta escola (41 alunos), a maioria (65,9%) foram

provenientes do Concurso Nacional de Acesso, 24,4% por serem Titulares de DET

e 4,9% através do Regime Especial para Maiores de 23 anos.

Tabela 23 - Regimes de ingresso no curso de Desporto no ano lectivo de 2012/13

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

29

9.4. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante

Como podemos observar na tabela abaixo, dos 142 alunos inscritos no ano letivo,

apenas 11 (7,7%) têm o estatuto de trabalhador estudante, sendo que destes,

45,5% frequentam o 2º ano, 36,4% o 1º e é no 3º ano onde é menor a percentagem

de estudantes com este estatuto.

Salienta-se ainda que dos alunos com estatuto de trabalhador estudante a grande

maioria são do género masculino (81,8%).

Tabela 24 - Estudantes com estatuto trabalhador estudante

9.5. Estudantes com Apoio Social (3 anos)

De acordo com os dados facultados pelos Serviços de Ação Social (ver tabela

abaixo), verifica-se uma tendência de aumento do número de alunos com apoio

social. Assinale-se que no ano letivo em análise (2012/13), a percentagem de

alunos do curso de Desporto que obtiveram apoio social foi de 23,9%.

Tabela 25 - Estudantes com apoio social nos últimos três anos lectivos

M F

1º 4 4 0

2º 5 4 1

3º 2 1 1

Total 11 9 2

Fonte: CME. Data: 30/04/2013

DESPORTO

Ano Curricular Nº Estudantes TrabalhadoresGénero

2010/11 2011/12 2012/13

ESE 9563 Desporto 29 30 34

Fonte: SAS

Dados a 31/07/2012 (Ano Letivo 2011/2012)

Dados a 29/05/2013 (Ano Letivo 2012/2013)

Ano LetivoUnidade Orgânica

Código

CursoNome Curso

Dados a 04/05/2011 (Ano Letivo 2010/2011)

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

30

10. Resultados Académicos

10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular

Na tabela abaixo pretende-se expor a distribuição das classificações finais por

Unidade Curricular, de acordo com 4 categorias (menores de 10 valores, de 10 a

14 valores, de 15 a 18 valores e superiores a 18 valores) e considerando apenas

os alunos com classificação final atribuída.

A análise efetuada permite destacar que em nenhuma UC a percentagem alunos

com classificação inferior a 10 ultrapassa os 3% e apenas num caso ela é superior

a 20%. Constatamos igualmente que em 67,6% das UCs a maioria dos alunos

obteve classificações compreendidas entre 10 e 14 valores. Em 12 UCs (32,4%), a

categoria que regista maior frequência de alunos é a de 15 a 18 valores.

Tabela 26 – Distribuição das classificações finais por unidade curricular

Disciplina Nota Final Total

Disciplina Nota Final Total

n % n %

Comunicação Multimédia

< 10 1 2,4 Psicologia do Desporto < 10 0 0 10 a 14 15 35,7 10 a 14 23 59,0 15 a 18 26 61,9 15 a 18 16 41,0

> 18 0 - > 18 0 - Oficinas Exp. Com. < 10 1 2,4 Futebol < 10 0 0

10 a 14 34 81 10 a 14 19 47,5 15 a 18 5 14,3 15 a 18 21 52,5

> 18 0 - > 18 0 - Estatística Aplicada < 10 5 7,1 Andebol < 10 0 -

10 a 14 24 57,1 10 a 14 19 48,7 15 a 18 13 23,5 15 a 18 20 51,3

> 18 2 4,8 > 18 0 - Inglês < 10 0 - Voleibol < 10 0 -

10 a 14 5 46,6 10 a 14 29 74,4 15 a 18 5 56,6 15 a 18 10 25,6

> 18 0 - > 18 0 - Anatomofisiologia I < 10 0 - Basquetebol < 10 0 -

10 a 14 24 100 10 a 14 35 87,5 15 a 18 0 - 15 a 18 5 12,5

> 18 0 - > 18 0 - Espanhol < 10 6 19,4 Atletismo < 10 0 -

10 a 14 21 67,7 10 a 14 23 60,5 15 a 18 4 12,9 15 a 18 15 39,5

> 18 0 - > 18 0 - Anatomofisiologia II < 10 0 - Ténis < 10 7 15,2

10 a 14 34 100 10 a 14 17 37 15 a 18 0 - 15 a 18 22 47,8

> 18 0 - > 18 0 - Des. Aprend. Motora < 10 1 3,3 Ginástica < 10 5 11,9

10 a 14 17 56,7 10 a 14 17 40,5 15 a 18 12 40 15 a 18 20 47,6

> 18 0 - > 18 0 - Metodologia da

Investigação < 10 0 - Natação < 10 3 7,3

10 a 14 37 97,4 10 a 14 29 70,7 15 a 18 1 2,6 15 a 18 8 19,5

> 18 0 - > 18 1 2,4

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

31

Tabela 27 Distribuição das classificações finais por unidade curricular (continuação)

Disciplina Nota Final Total

Disciplina Nota Final Total

n % n %

Fisiologia do Exercício < 10 15 31,3 Didática < 10 7 15,6

10 a 14 29 60,4 10 a 14 30 66,7

15 a 18 4 8,3 15 a 18 8 17,8

> 18 0 - > 18 0 -

Oficinas I < 10 1 3,2 Exercício Nutrição e

Saúde

< 10 10 19,6

10 a 14 16 51,6 10 a 14 40 78,4

15 a 18 14 45,2 15 a 18 1 2,0

> 18 0 - > 18 0 -

Propedêutica III < 10 0 - Sociologia < 10 0 -

10 a 14 27 64,3 10 a 14 35 79,5

15 a 18 15 35,7 15 a 18 9 20,5

> 18 0 - > 18 0 -

Pedagogia Act. Desportivas

< 10 0 - Oficinas III < 10 0 -

10 a 14 24 54,5 10 a 14 14 40

15 a 18 20 45,5 15 a 18 21 60

> 18 0 - > 18 0 -

Análise Movimento < 10 7 13,5 Propedêutica V < 10 0 -

10 a 14 34 65,4 10 a 14 9 26,5

15 a 18 11 21,1 15 a 18 25 73,5

> 18 0 - > 18 0 -

Planeamento e Marketing < 10 0 - A. Física e Património

< 10 0 -

10 a 14 29 74,4 10 a 14 11 30,6

15 a 18 10 25,6 15 a 18 25 69,4

> 18 0 - > 18 0 -

Metodologia do Treino < 10 5 18,5 A.F. Adp. Populações

especiais

< 10 2 5,9

10 a 14 7 25,9 10 a 14 24 70,6

15 a 18 15 55,6 15 a 18 8 23,5

> 18 0 - > 18 0 -

Oficinas II < 10 1 2,9 Avaliação e Prescrição

< 10 3 9,7

10 a 14 11 31,4 10 a 14 18 58,1

15 a 18 23 65,7 15 a 18 10 32,3

> 18 0 - > 18 0 -

Propedêutica IV < 10 1 2,6 Projeto < 10 0 -

10 a 14 33 86,8 10 a 14 6 17,6

15 a 18 4 10,5 15 a 18 28 82,4

> 18 0 - > 18 0 -

Estágio < 10 0 -

10 a 14 14 35,9

15 a 18 25 64,1

> 18 0 -

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

32

10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular.

Para a análise da taxa de sucesso por unidade curricular consideramos por um

lado o sucesso obtido, tendo em conta os alunos inscritos na respetiva UC, e por

outro lado o sucesso considerando para o cálculo apenas os alunos que se

submeteram à avaliação. Para facilitar a análise dos dados obtidos e visualização

mais clara dos mesmos, elaboramos a tabela seguinte, realçando-se graficamente

os dados segundo três categorias, a saber: seta para cima (verde) - taxas de

sucesso superiores a 75%; seta horizontal (amarelo) – taxas de sucesso entre 50

e 74,9%; seta para baixo (vermelho) - taxas de sucesso inferior a 50%.

Procedeu-se ainda a análise do diferencial entre as taxas de sucesso obtidas,

considerando apenas os alunos avaliados, e o sucesso considerando todos os

alunos inscritos.

Atendendo, para o cálculo da taxa de sucesso, à totalidade dos alunos inscritos,

verificamos que na maioria das UCs (62,2%) regista-se um nível de sucesso

superior a 75%, sendo que em 56,7% das UCs esta taxa é superior a 80%.

Relativamente às UCs com menor taxa de sucesso, verifica-se que apenas em

duas delas esta percentagem é inferior a 50 %.

Tendo em conta, para fator de análise, apenas os alunos que se submeteram a

pelo menos um dos tipos de avaliação e têm classificação atribuída na UC,

observamos que apenas numa das UCs a taxa sucesso é inferior a 75%. Sendo

que em 78,4% esta ultrapassa os 90%.

Regista-se ainda que em nenhuma das UCs do curso a taxa de sucesso é inferior

a 50%.

Reforçamos contudo a necessidade futura de analisar com mais detalhe as razões

explicativas do diferencial existente entre a taxa de sucesso relativa aos alunos

inscritos e a referente aos alunos avaliados/classificados, que no conjunto de

todas as UCs atinge um valor médio de 19,9% e em três dos casos ultrapassa

mesmo os 40%.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

33

Tabela 28 – Taxa de sucesso por unidade curricular

Legenda:≥75% de sucesso; <75% e ≥50% de sucesso;<50% de sucesso

10.3. Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por

estudante

Sem informação para análise deste item.

10.4. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n,

n+1, n+2, > n +3)

A análise da tabela seguinte coloca em evidência a baixa taxa de sucesso

registada no ano letivo 2011/2012 (dos alunos diplomados nesse ano, apenas

27,27% concluiu a licenciatura no período normal definido no plano de estudos – 3

anos). Para além da expressão e magnitude do valor observado, requer uma

análise cuidada a tendência de descida que agora se acentua, mas que já se vem

Taxa (%)

Inscritos Nota < 10Nota > a

10Outros

Total

Avaliados

Insucesso

/

Inscritos

Sucesso/

Inscritos

Outros/

Incritos

Insucesso

/

Avaliados

Sucesso/

Avaliados

dif. Suc.

Av/suc.insc

.

201482 Comunicação Multimédia 48 1 41 6 42 2,1 85,4 12,5 2,4 97,6 12,2

201483 Oficinas de Expressão e Comunicação 47 1 40 6 41 2,1 85,1 12,8 2,4 97,6 12,5

201484 Estatística Aplicada 62 3 39 20 42 4,8 62,9 32,3 7,1 92,9 30,0

201486 Língua Estrangeira - Inglês 11 0 9 2 9 0,0 81,8 18,2 0,0 100,0 18,2

201487 Anatomofisiologia I 70 0 24 46 24 0,0 34,3 65,7 0,0 100,0 65,7

201600 Prop . e Met. das Act. Fisicas e Desportivas I - Futebol 48 0 40 8 40 0,0 83,3 16,7 0,0 100,0 16,7

201601 Prop . e Met. das Act. Fisicas e Desportivas I - Andebol 47 0 39 8 39 0,0 83,0 17,0 0,0 100,0 17,0

201602 Prop . e Met. das Act. Fisicas e Desportivas I - Voleibol 46 0 39 7 39 0,0 84,8 15,2 0,0 100,0 15,2

201603 Prop . e Met. das Act. Fisicas e Desportivas I - Basquetebol 48 0 40 8 40 0,0 83,3 16,7 0,0 100,0 16,7

201490 Anatomofisiologia II 66 0 34 32 34 0,0 51,5 48,5 0,0 100,0 48,5

201491 Desenvolvimento e Aprendizagem Motora 42 1 29 12 30 2,4 69,0 28,6 3,3 96,7 27,6

201492 Metodologias da Investigação 44 0 38 6 38 0,0 86,4 13,6 0,0 100,0 13,6

201493 Psicologia do Desporto 47 0 39 8 39 0,0 83,0 17,0 0,0 100,0 17,0

201604 Prop . e Met. das Act. Fisicas e Desportivas II - Atletismo 43 0 38 5 38 0,0 88,4 11,6 0,0 100,0 11,6

201605 Prop . e Met. das Act. Fisicas e Desportivas II - Ténis 48 7 39 2 46 14,6 81,3 4,2 15,2 84,8 3,5

201606 Prop . e Met. das Act. Fisicas e Desportivas II - Ginástica 56 5 37 14 42 8,9 66,1 25,0 11,9 88,1 22,0

201607 Prop . e Met. das Act. Fisicas e Desportivas II - Natação 73 3 38 32 41 4,1 52,1 43,8 7,3 92,7 40,6

201495 Fisiologia do Exercício 67 15 33 19 48 22,4 49,3 28,4 31,3 68,8 19,5

201496 Oficinas da Actividade Física e Desportiva I 38 1 30 7 31 2,6 78,9 18,4 3,2 96,8 17,8

201497Propedêutica e Metodologias das Actividades Físicas e Desportivas III51 0 42 9 42 0,0 82,4 17,6 0,0 100,0 17,6

201498 Pedagogia das Actividades Físicas e Desportivas 49 0 44 5 44 0,0 89,8 10,2 0,0 100,0 10,2

201499 Análise do Movimento 68 7 45 16 52 10,3 66,2 23,5 13,5 86,5 20,4

201500 Planeamento e Gestão de Projectos e Marketing em AF e Desporto 45 0 39 6 39 0,0 86,7 13,3 0,0 100,0 13,3

201501 Metodologia do Treino 44 5 22 17 27 11,4 50,0 38,6 18,5 81,5 31,5

201502 Oficinas da Actividade Física e Desportiva II 48 1 34 13 35 2,1 70,8 27,1 2,9 97,1 26,3

201503Propedêutica e Metodologias das Actividades Físicas e Desportivas IV53 1 37 15 38 1,9 69,8 28,3 2,6 97,4 27,6

201504 Didáctica das Actividades Físicas e Desportivas 47 7 38 2 45 14,9 80,9 4,3 15,6 84,4 3,6

201505 Exercício, Nutrição e Saúde 66 10 41 15 51 15,2 62,1 22,7 19,6 80,4 18,3

201506 Sociologia do Desporto 53 0 44 9 44 0,0 83,0 17,0 0,0 100,0 17,0

201507 Oficinas da Actividade Física e Desportiva III 41 0 35 6 35 0,0 85,4 14,6 0,0 100,0 14,6

201508Propedêutica e Metodologias das Actividades Físicas e Desportivas V 35 0 34 1 34 0,0 97,1 2,9 0,0 100,0 2,9

201511 Avaliação e Prescrição do Exercício 43 3 28 12 31 7,0 65,1 27,9 9,7 90,3 25,2

201516 Estágio 41 0 39 2 39 0,0 95,1 4,9 0,0 100,0 4,9

9536207 Projeto de Intervenção 40 0 34 6 34 0,0 85,0 15,0 0,0 100,0 15,0

9563205 Atividade Física Adptada a Populações Especiais 41 2 32 7 34 4,9 78,0 17,1 5,9 94,1 16,1

9563206 Atividade Física e Património 38 0 36 2 36 0,0 94,7 5,3 0,0 100,0 5,3

Fonte: CME. Data: 27/08/2013 (adaptado)

Taxa (%) Taxa (%)

An

o

An

o

An

o

Ano

CurricularCódigo Unidade Curricular

Alunos

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

34

manifestando desde 2010/2011 que desceu de 82,40%, em 2009/2010, para

42,5%.

Tabela 29 – Taxa de sucesso e tempo de conclusão do ciclo de estudos

10.5. Taxa de Abandono

Após análise da tabela abaixo, concluímos que a taxa de abandono registada no

período de 2011/2012 para 2012/2013, é de 13,04% o que apesar de ser um valor

que ainda requer uma intervenção no sentido de ser reduzido ao mínimo,

corresponde a uma pequena diminuição relativamente à taxa observada no ano

anterior em que foi de 15,8%.

Tabela 30 – Taxa de Abandono do curso de Desporto

Inscritos 1º ano

1ª vez

Ano Lectivo

2009/2010< N anos* N anos * N anos * + 1 N anos * + 2

> N anos * +

3

ESE 9563 Desporto 3 44 0 12 10 2 2 26 27,27

* N anos = nº de anos de duração do Ciclo de Estudos

Fonte: Serviços Académicos I. Data: 26/02/2010 (Inscri tos 1º Ano 1ª vez em 2009/2010 ).

Fonte: CME. Data: 30/04/2013 (Diplomados em 2011/2012).

Unidade

Orgânica

Código

CursoCurso

Duração do

Ciclo de

Estudos

(Nº de Anos)

Diplomados no Ano Lectivo 2011/2012 TOTAL DE

DIPLOMADOS

Taxa de

Sucesso

%

Total Alunos

Inscritos

(1)

Total Alunos

Diplomados

(2)

Alunos

Transitados

para o ano

seguinte

Total Alunos

Inscritos

(3)

Alunos

Inscritos

1ª vez(*)

(4)

Alunos

Transitados

do ano

anterior

NºTaxa

(%)

ESE 9563 Desporto 141 26 115 142 42 100 15 13,04

(*) - Inclui Transferências, Mudanças de Curso, Reingressos

Unidade

Orgânica

(1) Fonte: CME. Data: 10/07/2012.

(2, 3) Fonte: CME. Data: 30/04/2013.

(4) Fonte: Serviços Académicos I . Data: 30/04/2013.

Código

CursoCurso

Ano Letivo 2011/2012 Ano Letivo 2012/2013 ABANDONO

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

35

11. Grau de Satisfação dos Alunos relativamente às Unidades

Curriculares

A opinião dos alunos foi aferida através de questionário. Os dados para análise

foram facultados pelo GQAP.

O grau de satisfação dos alunos relativamente às unidades curriculares foi aferido

através da aplicação de questionário composto por dezoito itens, nomeadamente:

1. Preparação inicial p/frequência desta UC;

2. Motivação face à UC;

3. Assiduidade à UC;

4. Dedicação a esta UC fora das aulas;

5. Adequação das salas de aula face ao número de alunos;

6. Quantidade de equipamentos face ao número de alunos;

7. Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC;

8. Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem;

9. Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC;

10. Método de avaliação é justo e apropriado;

11. Relevância das matérias leccionadas para o Curso;

12. Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC;

13. Assiduidade dos alunos a esta UC;

14. Motivação do(s) docente(s) desta UC;

15. Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de

contacto;

16. Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos;

17. Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos;

18. Considera a carga horária de contacto da UC.

Os alunos posicionaram as suas opiniões numa escala de cinco itens: 1 - Muito

Inadequado; 2 - Inadequado; 3 - Nem Adequado - Nem Desadequado; 4 -

Adequado e 5 - Muito Adequado. Excepto na questão sobre opinião sobre a carga

horária onde existiam apenas 3 itens de resposta: 1- inadequado, 2- adequado; 3-

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

36

excessivo. Em baixo apresentamos os resultados médios para cada um dos itens

avaliados para cada um dos 6 semestres.

Considerando o valor médio atribuído em cada parâmetro apreciado, apenas no

item “considera a carga horária de contacto da UC” este é inferior a 2 (valor de

corte a partir do qual é considerado como inadequado).

Considerando que a opinião expressa pelos alunos é, em termos médios,

claramente positiva na grande maioria das UC segundo os diferentes indicadores,

remetemos para uma análise individualizada de cada docente passível de uma

análise conjunta a realizar em próxima reunião.

Contudo importa destacar que a preparação inicial para a frequência das UC é um

dos parâmetros que apresenta um valor médio mais baixo, inferior a 3,5 em várias

UC`s, em cada um dos semestres. O mesmo se pode dizer relativamente à

adequação das salas de aula, à quantidade de equipamento relativamente ao

número de alunos da turma, com particular incidência nos dois semestres do 1º

ano.

Em sentido inverso registamos a opinião manifestada pelos alunos relativamente à

motivação e disponibilidade dos docentes para o ensino e apoio fora das aulas e à

relação pedagógica estabelecida, assim com a adequação das metodologias de

ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos em que na quase totalidade

das UC`s a média ultrapassa os 3,5.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

37

Tabela 31 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades curriculares do 1º semestre do 1º ano curricular

Item avaliado Com. E Mult.Ofic. Exp.

ComuEstast. Aplic.

Psicologia

Desp.Anat. I PAFD1- Fut PAFD1- Vol. PAFD1- Basq. PAFD1- And.

Preparação inicial p/frequência desta UC 3,83 3,35 3,78 3,67 3,22 3,55 3,35 3,68 3,57

Motivação face à UC 3,72 3,71 4,12 3,74 3,30 4,24 3,93 3,90 4,18

Assiduidade à UC 3,83 3,54 4,24 3,84 3,63 4,21 4,10 3,95 4,21

Dedicação a esta UC fora das aulas 3,44 3,71 3,55 3,70 3,46 3,62 3,71 3,68 4,00

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,89 4,04 3,67 3,70 3,34 3,76 3,29 3,54 3,76

Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,56 4,00 3,94 3,81 3,34 3,48 3,55 3,90 3,95

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,61 4,04 3,85 3,63 3,46 3,62 3,69 3,83 3,84

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,82 3,92 4,15 3,84 3,64 3,90 4,02 3,88 4,11

Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências

da UC3,67 3,79 3,97 3,70 3,53 3,72 3,79 3,83 3,97

Método de avaliação é justo e apropriado 4,00 3,87 4,36 3,86 3,47 3,93 3,83 3,90 4,03

Relevância das matérias leccionadas para o Curso 3,67 3,83 4,00 3,91 3,45 4,03 3,93 3,95 4,03

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos

desta UC3,72 3,71 4,09 3,81 3,38 3,83 3,81 3,83 4,00

Assiduidade dos alunos a esta UC 3,56 3,25 3,73 3,70 3,34 3,38 3,79 3,71 4,03

Motivação do(s) docente(s) desta UC 3,83 3,38 4,42 3,86 3,55 4,34 3,79 4,05 4,11

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das

horas de contacto3,78 3,63 4,24 3,98 3,42 3,81 4,00 3,90 4,05

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 4,00 3,83 4,36 3,91 3,37 4,14 3,88 4,02 4,21

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem

dos conteúdos programáticos3,89 3,79 4,09 3,95 3,43 4,07 3,90 3,90 4,16

Considera a carga horária de contacto da UC 2,17 2,00 2,00 2,05 1,91 1,86 1,86 1,95 1,97

Legenda: os 3 resultados médios mais elevados os 3 resultados médios mais baixos

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

38

Tabela 32 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades curriculares do 2º semestre do 1º ano curricular

Item avaliado Met. Invest. Inglês EspanholDes. Ap.

MotoraAnat. II PAFD2 - Atl. PAFD2 - Nat PAFD2 - Ténis PAFD2 - Gin.

Preparação inicial p/frequência desta UC 3,50 3,43 3,08 3,56 3,31 3,59 3,50 3,76 3,50

Motivação face à UC 3,34 3,88 3,58 4,14 3,22 4,09 4,33 3,78 3,92

Assiduidade à UC 3,11 3,25 3,25 4,29 3,20 4,00 4,67 3,89 4,27

Dedicação a esta UC fora das aulas 3,37 3,75 3,33 4,18 3,28 3,83 3,90 3,58 3,78

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,69 3,75 3,67 4,00 3,44 4,13 4,24 3,63 3,97

Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,77 4,00 3,75 3,96 3,40 4,17 4,33 3,58 3,95

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,68 3,88 3,58 3,89 3,44 3,96 4,43 3,79 3,78

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,60 3,88 3,00 4,36 3,57 4,22 4,14 3,67 4,03

Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências

da UC3,40 3,88 3,08 4,00 3,38 3,87 4,05 3,68 3,78

Método de avaliação é justo e apropriado 3,63 4,13 3,33 4,11 3,24 4,04 4,29 3,79 4,08

Relevância das matérias leccionadas para o Curso 3,34 4,13 3,17 4,18 3,59 4,09 4,29 3,95 4,00

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos

desta UC3,23 3,88 3,25 4,07 3,24 3,96 3,95 3,74 3,86

Assiduidade dos alunos a esta UC 3,17 3,25 3,50 4,07 3,02 3,87 4,24 3,95 3,92

Motivação do(s) docente(s) desta UC 3,54 3,88 3,73 4,14 3,44 4,17 4,43 3,84 4,16

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das

horas de contacto3,60 4,00 3,17 4,07 3,38 4,04 4,19 3,68 4,11

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 3,46 4,13 3,50 4,36 3,33 4,17 4,38 4,00 4,32

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem

dos conteúdos programáticos3,66 4,00 3,58 4,21 3,31 4,09 4,43 3,84 4,19

Considera a carga horária de contacto da UC 1,82 2,00 2,18 2,11 1,93 1,91 1,86 2,00 1,83

Legenda: os 3 resultados médios mais elevados os 3 resultados médios mais baixos

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

39

Tabela 33 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades curriculares do 1º semestre do 2º ano curricular

Item avaliadoPlan. G.Mar.

AF e Desp.Fis. Exerc. Anális. Mov. Oficinas I Pedagogia AFD PAFDIII

Preparação inicial p/frequência desta UC 3,19 3,38 2,68 3,41 3,27 3,12

Motivação face à UC 3,66 3,90 2,45 4,09 3,68 3,54

Assiduidade à UC 4,16 3,90 3,07 4,04 3,82 3,88

Dedicação a esta UC fora das aulas 3,72 3,72 2,66 4,04 3,11 3,34

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,34 3,44 3,79 3,91 3,62 3,27

Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,56 3,44 3,66 3,65 3,40 3,49

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,50 3,59 3,48 3,70 3,29 3,49

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,91 4,13 3,48 3,91 4,07 3,27

Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC 3,84 3,95 3,55 3,87 3,59 3,56

Método de avaliação é justo e apropriado 3,88 4,00 3,69 4,09 3,87 3,50

Relevância das matérias leccionadas para o Curso 3,91 4,28 3,10 4,17 3,78 3,66

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 3,91 3,92 2,93 4,00 3,98 3,63

Assiduidade dos alunos a esta UC 3,77 4,03 2,83 3,81 3,73 3,61

Motivação do(s) docente(s) desta UC 3,94 4,21 3,31 4,36 4,07 3,85

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de

contacto4,03 4,16 3,46 4,57 3,95 3,68

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 4,16 4,08 3,21 4,26 4,18 4,00

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem

dos conteúdos programáticos3,87 3,97 3,21 4,09 3,93 3,49

Considera a carga horária de contacto da UC 2,10 2,00 2,15 1,95 2,00 1,95

Legenda: os 3 resultados médios + elevados os 3 resultados médios + baixos

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

40

Tabela 34 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades curriculares do 2º semestre do 2º ano curricular

Item avaliadoExerc. Nut.

SaúdeMet. Treino Oficinas II

Didatica AF e

Desp.

Sociologia do

desp.PAFD IV

Preparação inicial p/frequência desta UC 3,10 3,13 3,16 3,17 3,23 3,33

Motivação face à UC 3,37 4,00 3,81 3,24 3,54 3,69

Assiduidade à UC 3,63 4,00 4,19 3,31 3,85 3,97

Dedicação a esta UC fora das aulas 3,13 3,70 3,88 3,07 3,19 3,39

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,60 3,37 3,53 3,52 3,69 3,86

Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,63 3,43 3,34 3,52 3,35 3,56

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,43 3,43 3,53 3,48 3,42 3,50

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,57 4,03 3,48 3,48 3,77 3,37

Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências

da UC3,43 3,93 3,78 3,41 3,60 3,58

Método de avaliação é justo e apropriado 3,64 3,83 3,72 3,62 3,54 3,75

Relevância das matérias leccionadas para o Curso 3,62 4,43 3,84 3,52 3,58 3,97

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos

desta UC3,43 3,70 3,75 3,38 3,69 3,89

Assiduidade dos alunos a esta UC 3,43 3,83 3,88 3,28 3,62 3,83

Motivação do(s) docente(s) desta UC 3,53 4,37 3,84 3,48 4,19 4,00

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das

horas de contacto3,52 4,23 3,84 3,72 4,08 3,83

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 3,53 4,20 3,91 3,79 4,50 4,09

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem

dos conteúdos programáticos3,30 4,00 3,72 3,52 3,65 3,97

Considera a carga horária de contacto da UC 1,93 1,80 2,00 2,07 1,76 2,06

Legenda:os 3 resultados médios +

baixos

os 3 resultados médios +

elevados

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

41

Tabela 35 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades curriculares do 1º e 2º semestre do 3º ano curricular

Item avaliado AF e Patrim.Av.

Prescrição PAFD IV

AF. Adp. a

Pop. Esp.

Projeto de

Int.(S2)Preparação inicial p/frequência desta UC 2,87 2,96 3,39 2,88 3,05

Motivação face à UC 3,04 3,68 3,92 3,96 3,00

Assiduidade à UC 4,08 3,93 4,08 4,31 3,92

Dedicação a esta UC fora das aulas 3,50 3,71 3,50 3,81 3,35

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,77 3,54 3,58 3,62 3,77

Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,69 3,54 3,54 3,42 3,58

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,50 3,43 3,58 3,42 3,52

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,50 3,75 3,63 3,81 2,84

Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências

da UC3,58 3,75 3,75 4,12 3,35

Método de avaliação é justo e apropriado 3,42 3,64 4,25 3,54 3,35

Relevância das matérias leccionadas para o Curso 3,08 4,29 4,17 4,38 3,24

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos

desta UC3,31 3,89 4,17 3,85 3,15

Assiduidade dos alunos a esta UC 3,62 3,89 3,79 3,92 3,50

Motivação do(s) docente(s) desta UC 3,88 4,18 4,33 4,31 3,62

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das

horas de contacto3,96 3,93 4,26 3,84 3,64

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 4,04 4,00 4,42 4,15 3,85

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem

dos conteúdos programáticos3,38 4,00 4,21 3,96 3,48

Considera a carga horária de contacto da UC 2,12 1,86 2,04 1,85 2,00

Legenda: os 3 resultados

médios + baixos

os 3 resultados

médios + elevados

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

42

12. Ambiente de Ensino/Aprendizagem

No sentido de favorecer a integração dos alunos no curso e promover um clima

favorável ao ensino-aprendizagem, a CTCP realiza um acompanhamento (apoio

tutorial) muito próximo de cada uma das turmas do curso; acompanhamento

reconhecido por os alunos.

Também se desenvolvem um conjunto de iniciativas extracurriculares, que se

destinam prioritariamente aos alunos do curso, em que através da sua participação

na organização, dinamização e avaliação se procura promover a aquisição de

competências interpessoais, dinâmica de grupo, sentimento de pertença ao curso,

apropriação dos valores ético-profissionais e reforço do processo ensino-

aprendizagem.

A CTCP dá particular atenção ao apoio psicopedagógico, o que é feito em estreita

articulação com o Gabinete de Apoio Psicopedagógico do IPBeja.

No sentido de favorecer o voluntariado, integração na comunidade e a colaboração

com entidades externas, os alunos são orientados e incentivados para a participação

nas atividades do Gabinete de Apoio à Actividade Desportiva do IPBeja e nas

iniciativas promovidas por instituições locais.

13. Empregabilidade

13.1. Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados em

2010.

Até ao momento da realização deste relatório não foram facultados dados que

pudessem dar resposta a este indicador.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

43

14. Resultados da atividade científica, tecnológica e artística

A análise da produção científica, tecnologia e artística apresentada pelos docentes

do curso nos últimos 3 anos (expressa na Tabela 36) é denota alguma limitação ao

nível da participação em projetos nacionais e internacionais (7 projetos na área

específica do curso), revela contudo um investimento individual e coletivo dos

docentes em termos da aquisição e produção do conhecimento, com particular

significado ao nível da participação em Seminários, Congressos e Encontros

realizados no âmbito do ciclo de estudos (71) o que somado aos 22 noutras áreas,

perfaz um total de 93.

Tabela 36 – Actividades Científicas, Tecnológicas e Artística realizadas pelos docentes do

curso

Publicações em revistas

nacionais/internacionais,

nos últimos 3 anos

Participação em projectos

nacionais/internacionais

nos últimos 3 anos

Act. de desenvolvimento

tecnológico e artístico,

prestação de serviços à

comunidade, realizadas

nos últimos 3 anos

Participação em

Seminários, Congressos,

Encontros, nos últimos 3

anos

Área do

curso

Outras

áreas Total

Área do

curso

Outras

áreas Total

Área do

curso

Outras

áreas Total

Área do

curso

Outras

áreas Total

33 2 35 7 3 10 28 5 33 71 22 93

Dados fornecidos pelos próprios docentes e coligidos pela comissão de curso

Por se entender tratar-se de um importante indicador, apresenta-se abaixo um

descritivo de algumas das mais relevantes publicações e comunicações dos

docentes nos últimos 5 anos (a partir de 2007, até ao momento).

Publicações dos docentes do curso de Desporto

Matos, M., Calmeiro, L, Marques, A., Loureiro, N. (2013) Does Physical Activity Promotion Advantages Need the

Identification of Associated Health Compromising Features such as Injuries, Alcohol Use and Interpersonal

Violence? Highlights from HBSC/ WHO Portuguese survey. J Child Adolesc Behav 1:3

http://dx.doi.org/10.4172/jcalb.1000113

Loureiro, N, & Matos, M. (2013) sedentarismo e atividades físicas in Margarida Matos & Mafalda Ferreira (coord.)

Nativos digitais: Novas Linguagens lazer e depedências. Lisboa. Coisas de ler

Paixão, P., Sampaio, J., & Duarte, R. (2013). The Differential Effect of the Evolving Game Status in the Passing

Sequences of Top-Level European Football Teams. In: Science and Technology Publications. Proceedings of

International Congress on Sports Science Research and Technology Support – PerSoccer. Vilamoura, Algarve,

Portugal, September 20, pp. 20-21.

Loureiro, V., & Gonçalvez, C. (2013) Ginástica Acrobática: análise da evolução técnica num grupo de iniciação.

Revista EF Deportes, 18:181; http://www.efdeportes.com/efd181/ginastica-acrobatica-analise-da-evolucao-

tecnica.htm.

Almeida, C., Casas, L. & Luengo, R. (2013). A organização conceptual dos estudantes, dada através das Redes

Associativas Pathfinder, do conceito de Probabilidade: Um estudo com alunos do 9.º ano de Escolaridade do

Ensino Básico Português. En J. M. Contreras, G. R. Cañadas, M. M. Gea y P. Arteaga (Eds.), Actas de las I

Jornadas Virtuales en Didáctica de la Estadística, Probabilidad y Combinatoria, 83-90. Granada: Departamento

de Didáctica de la Matemática de la Universidad de Granada.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

44

Loureiro, V. & Castillo Viera, E. (2013) LA GIMNASIA ACROBÁTICA COMO INSTRUMENTO PEDAGÓGICO,

EmásF Revista Digital de Educación Física 08/2013; DOI:http://emasf.webcindario.com/NUMERO_23_EMASF.pdf

Leal J., Calvo T., Miguel S., Antuñez R. & Gimeno E. (2008). “A Composição Corporal, o VO2 máx. e o Estilo de

Vida de Jovens Estudantes do Ensino Superior”. Motricidade, Vol 4, Nº 4, 73-79.

Leal J. & Carioca V. “A avaliação no ensino superior politécnico: Um estudo de caso”. Capítulo de livro

coordenado por Valenzuela, B., Ribeiro Gonçalves F. & Garrido, C.D. (2012) “Modelos y prácticas para la mejora

del processo de enseñanza-aprendizaje universitário. México. Pearson (no prelo);

Leal J, Gimeno, E & Calvo T (2010). Atividade física, capacidade cardiorrespiratória e a percentagem de massa

gorda de jovens adolescentes portugueses. Studia, Tomo II, nº 13;

“Os Estilos de Vida dos adolescentes e a sua relação com os níveis de sobrepeso, obesidade e capacidade

cardiorrespiratória” VIII Congresso Internacional sobre la Enseñanza de la Educación Física y el Deporte“ que

decorreu entre os dias 3 e 6 de Setembro, organizado pela Associación de Docentes de Educación Física no

Centro Escolar Promotor da Actividad Física-Deportiva-Recreativa Saludable - Universidad de Ceuta, Setembro

de 2009;

Leal, J., Borralho C. & Coelho M. (2007). Sobrepeso e Obesidade: Avaliação em Crianças e Jovens do Concelho

de Beja; Câmara Municipal de Beja.

Espírito Santo, J. (2009). Lesões Desportivas Graves: Factor de Desestruturação ou de Crescimento Pereira, A.

(2011) "análisis de los programas de educación física". Revista materiales para la historia del deporte, nº 9.

Wanceulen editorial deportivae. Pessoal? Actas do I Congresso Luso-Brasileiro de Psicologia da Saúde. II Vol.,

pp. 203-209

Pereira, A. (2007) Crítica às interpretações incorretas da educação física. Revista da universidade dos tempos

de livres. Edição UTL.

Pereira, A. (2004) Factores que condicionam a aplicação dos programas de educação física nas escolas

portuguesas desde a perspectiva dos Prof.es em exercício e em formação. Sevilha . Edicions Teseo

Pereira, A. (2007) factores condicionantes da educação física no ensino básico e secundário. Revista da

universidade dos tempos de livres. Edição UTL.

•Loureiro, N, Matos, M. (2012) A atividade física dos jovens in M. Gaspar & G. Tomé (coord.) Aventura Social:

Promoção de Competências e do Capital Social VOL 1. Lisboa. Editora Placebo

•Loureiro, N. Matos, M. G. & Diniz, J. A. (2012) Fatigue and sleeping difficulty: are sedentary adolescents more at

a risk? Highlights from the Portuguese HBSC study. Archives of Exercise in Health and Disease. 3(1-2), p 153-

161.

•Loureiro, N, Matos, M. & Diniz, J. (2012) Actividade desportiva e queixas subjectivas de saúde dos

adolescentes em Portugal. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente; 4;53-71

•Loureiro, N. (2011) A alimentação e actividade física e desportiva nos adolescentes portugueses in T. Gaspar

(coord.) A saúde dos adolescentes. Lisboa. ISPA, p. 47-53

•Matos, M., Simões, C., Tomé, G., Camacho, I., Ferreira, M., Ramiro, L, Veloso, S, Loureiro, N. Equipa Aventura

Social. (2011). Aventura social & saúde. A saúde dos adolescentes. Relatório do estudo HBSC 2010. Cruz-

Quebrada: Faculdade de Motricidade Humana.

•Matos, M., Reis, M., Ramiro, L., Loureiro, N. & Equipa Aventura Social (2011) Saúde Sexual e Reprodutiva dos

Estudantes do Ensino Superior. Relatório do Estudo – Dados nacionais 2010. Cruz-Quebrada: Faculdade de

Motricidade Humana.

•Matos, M., Simões, C., Tomé, G., Camacho, I., Ferreira, M., Ramiro, L, Loureiro, N. Equipa Aventura Social.

(2010). Aventura social & saúde. A saúde dos adolescentes. Relatório preliminar do estudo HBSC 2010. Cruz-

Quebrada: Faculdade de Motricidade Humana.

•Loureiro, N., Matos, M. & Diniz, J. (2010) Adolescentes activos e adolescentes sedentários: a realidade

Portuguesa. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente, 2;175-190.

•Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2010) Quando os pormenores fazem a diferença na prática de Actividade

física de crianças e adolescentes. Psicologia e Educação, Vol. IX. Sup. Esp. 40

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

45

•Loureiro, N., Matos, M. & Diniz, J. (2010) Neighborhood and physical activities of adolescents. The Portuguese

reality. European Journal of Public Health. Vol 20. Supl1. P.108

•Matos, M.G., Simões, C., Gaspar, T., Tomé, G., Ferreira, M., Camacho, I., Barbedo, M., Ramiro, L., Loureiro, N.,

Veloso, S. (2010). Psychoterapy and gender. Psicoterapia Cognitiva e Comportamentale, 16, 3, 365. (Italia)

•Loureiro, N. Matos, M. G. & Diniz, J. A. Análise da actividade desportiva dos adolescentes portugueses de 1998

a 2006. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente, in press

•Loureiro, N. Matos, M. G. & Diniz, J. A. Obesity and leisure of Portuguese adolescents: A dangerous

relationship. Artigo submetido na Health Education Research.

•Loureiro, N. Matos, M. G. & Diniz, J. A. Who are the girls that won’t quit: Features and particularities of the

physically active Portuguese girls. Artigo submetido no IJBNPA

•Loureiro, V., Loureiro, N. & Florindo, M. (2010) Bailarinas, nadadoras e futebolistas: Concepções sobre a

prática desportiva feminina. Revista EF Deportes, 15:144; http://www.efdeportes.com/efd144/concepcoes-sobre-

a-pratica-desportiva-feminina.htm

•Loureiro, N.; Matos M.G.; Santos, P. Mota, J. Diniz, J.A; (2010). The neighbourhood and the physical activities

of Portuguese adolescents International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity. 7:33 (IF=2,63);

http://www.ijbnpa.org/content/7/1/33

•Loureiro, N. & Matos, M. “A Actividade Física dos adolescentes portugueses” artigo a aguardar publicação na

revista Portuguesa de Ciências do Desporto da FCDEP. In Press

•Reis, M., Matos, M. G., & Loureiro, N. & Equipa Aventura Social. (2009). Educação Sexual na Actualidade:

Perspectivas e Caminhos. In J. Bonito (Coord.), Educação para a Saúde no século XXI – Teorias, Modelos e

Práticas (Vol, II, pp. 899-914). Évora: Universidade de Évora.

•Matos, M.G., Barbedo, M., Simões, C. Loureiro, N. & Equipa Aventura Social (2009). PDC: Peer Deal: Care! “Peer

– Education Drive Clean (PDC)”. Project Final Report: Preventing Driving After Substances Use in Portugal.

Edições FMH. Web site: www.aventurasocial.com

•Matos, M.G., Sousa, A., Simões, C., Lebre, P., Diniz, J. Loureiro, N. & Equipa Aventura Social (2009). Uma

introdução à formação de pares – PeerDrive Clean – Project. Lisboa: Edições Faculdade de Motricidade

Humana. Web site: www.aventurasocial.com.

•Matos, M.G., Reis, M., Ramiro L., Borile, M., Berner, E., Vasquez, S., Gonzalez, E., Messias, J., Eisensetein, E.,

Pons, J., Tuzzo, R., Livia, J., Salazar, J., Vilar, D. Loureiro, N. & Equipa Aventura Social (2009). Educação Sexual

em Portugal e em vários países da América Latina. Revista Psicologia, Saúde & Doenças, 10, 1, 149-158.

•Loureiro, N. et al (2009) A snapshot of the health of young people in Europe, Copenhagen, WHO

•Loureiro, N. Matos, M., Calmeiro, L & Diniz, J. (2009) Physical activity and sedentary behaviour in A snapshot of

the health of young people in Europe, Copenhagen, WHO

•Matos, M. Loureiro, N. Guida, V. (2009) O Sono e o corpo. In M. Matos e D. Sampaio (coord.) Jovens com saúde.

Diálogo com uma geração. Lisboa. Texto Editora.

•Loureiro, N. Matos, M., Alves Diniz, J. (2009) Actividade Física e Desporto In M. Matos e D. Sampaio (coord.)

Jovens com saúde. Diálogo com uma geração. Lisboa. Texto Editora.

•Matos, M. Loureiro, N. (2009) Ambientes saudáveis In M. Matos e D. Sampaio (coord.) Jovens com saúde.

Diálogo com uma geração. Lisboa. Texto Editora.

•Loureiro, V.; Loureiro, N. & Murta, L. (2009) Análise da prática de actividade física e sedentarismo dos

adolescentes da cidade de Beja (Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Beja) in Ruíz Juan;

Checa Pino & Ros Fernández (eds) Centro Promotor de actividad físico - deportiva - recretativa saludable.

Respuestas a problemas de sedentarismo y obesidad. VIII Congreso Internacional sobre la enseñanza de la

Educación Física y Deporte Escolar, del 3 al 6 de Septiembre de 2009.

•Loureiro, N. Loureiro, V. & Murta, L. (2009) Carta desportiva de Ferreira do Alentejo. Ferreira do Alentejo. CMFA

•Loureiro, N. Matos, G. Diniz, A. (2008) Actividade física, desporto e consumo de substâncias entre

adolescentes portugueses in M. Matos (coord.) Consumo de substâncias. Estilo de vida? Á procura de um

estilo? Lisboa. Instituto da Droga e Toxicodependência.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

46

•Matos, M., Calmeiro, L., Batista-Foguet, J.M., Loureiro, N. & Mota, J. (2007). Health related behaviours: grouped

risks across adolescence. Brazilian Journal of Cognitive Therapies, 3(1), 12-27 http://pepsic.bvs-

psi.org.br/pdf/rbtc/v3n1/v3n1a03.pdf

Murta, L., Loureiro, V., Loureiro, N. & Cano, N. - “Carta Desportiva do Concelho de Ferreira do Alentejo” (2009).

Escola Superior de Educação de Beja/Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo,

(http://www.cm-ferreira-alentejo.pt/images/stories/desporto/2009/cartadesportivadeferreiradoalentejo.pdf)

Murta, L., Loureiro, V. & Loureiro, N. (2009) -“Motivos para a Prática e Não Prática do Desporto Escolar” in XVIII

Jornadas de Formación de Educação Física en la Escuela – Factores Motivacionales Relacionados com la

adherencia a la Práctica en Diferentes Contextos Fisico-Deportivos. Buñuel, et al (Eds). Universidad de Huelva –

Huelva.

Loureiro, V., Loureiro, N. & Murta, L. (2009) “Análise da prática de actividade física e sedentarismo dos

adolescentes da cidade de Beja” in Ruíz Juan; Checa Pino & Ros Fernández (eds) Centro Promotor de actividad

físico - deportiva - recretativa saludable. Respuestas a problemas de sedentarismo y obesidad. VIII Congreso

Internacional sobre la enseñanza de la Educación Física y Deporte Escolar, del 3 al 6 de Septiembre de 2009.

Comunicações e conferências apresentadas pelos docentes do curso de

Desporto

Loureiro, N. (2013). Envelhecimento ativo. Wokshop de 3 horas Dinamizado no curso de pós-licenciatura de

especialização comunitária . 5 de Dezembro de 2013

Loureiro, N. (2013). Avaliação da condição física dos Atletas. Comunicação apresentada no I Simpósio

internacional de treinadores de canoagem. 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 2013.

Loureiro, N. (2013). Estilos de Vida e obesidade . Wokshop de 3 horas Dinamizado no curso de pós-licenciatura

de especialização comunitária . 28 de Novembro de 2013.

Loureiro. N. (2013) Análise de conteúdo de forma estruturada com recurso a ferramentas tecnológicas.

Utilização do Nvivo 10. Workshop apresentado na reunião da Equipa Aventura Social da Faculdade de

motricidade Humana. Lisboa. 7 de Novembro de 2013.

Loureiro, N., Caçoila, J., Leal, J. (2013) Apresentação do Projeto Strong Fireman. Comunicação apresentada na

reunião mensal dos comandantes de bombeiros do distrito de Beja a convite do comandante da proteção civil

do distrito. Vidigueira 25 de Setembro de 2013.

Loureiro, N. (2013) O envelhecimento activo. Workshop apresentado no mestrado de Psicogerontologia –

Escola Superior de Educação de Beja, no dia 21 de Junho de 2013.

Loureiro, N. & Loureiro., V. (2013) Active Life... Impossible mission???. Comunicação apresentada Active

Citizenship Physical Activities Training - Youth in Action Programme. Associação de Defesa do Património de

Beja,23 a 29 de Maio, Amendoeira da Serra, Mértola

Loureiro, N., Murta, L., Loureiro, V., Bento, P. (2013) Autoavaliação do curso de desporto e o seu impacto na sua

gestão e organização. Comunicação apresentada no I Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade.

Beja, 22 de Maio de 2013

Loureiro, N. (2013) Como fazer bibliografia de qualidade? Comunicação apresentada no mestrado Educação

Básica – Escola Superior de Educação de Beja, no dia 24 de Fevereiro de 20123

Loureiro, N. (2013). Atividade e saúde. Wokshop de 10 horas Dinamizado no mestrado Educação Física y

Deportiva – Faculdade de Educacion de Huelva. 23 e 24 de Janeiro de 2013

Loureiro, N. (2013) Como fazer bibliografia de qualidade? Comunicação apresentado no mestrado Educação

Física y Deportiva – Faculdade de Educacion de Huelva. 24 de Janeiro de 2013

Loureiro, N (2012) Apresentação do programa de Erasmus Al sud. Acção de divulgação do consórcio Erasmus

Al sud a toda a comunidade do IPBeja. 28 de Novembro. Beja. IPBeja

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

47

Almeida, C. (2013) - A organização conceptual dos estudantes, dada através das Redes Associativas Pathfinder,

do conceito de Probabilidade: Um estudo com alunos do 9.º ano de Escolaridade do Ensino Básico Português.

nas I Jornadas Virtuales en Didáctica de la Estadística, Probabilidad y Combinatoria. Granada: Departamento

de Didáctica de la Matemática de la Universidad de Granada.

Loureiro, V. & Castillo Viera, E. (2013) Nível de Actividade Física e a Insatisfação com a Imagem Corporal em

Estudantes do Ensino Superior, II Congresso Ibero-americano de Psicologia da Saúde, 4 de Julho, Faro,

Portugal.

Loureiro, V. & Castillo Viera, E. (2013) Actividade Física e a Imagem Corporal em Estudantes do Ensino

Superior: uma análise por género. II Congresso Ibero-americano de Psicologia da Saúde, 6 de Julho, Faro,

Portugal.

Loureiro, V. (2013) Activing - Active Citizenship Physical Activities Training - Youth in Action Programme.

Associação de Defesa do Património de Beja,23 a 29 de Maio, Amendoeira da Serra, Mértola

Loureiro, V. & Castillo Viera, E. (2013) Nível de actividade física e tabagismo no ensino superior: o caso do

IPBeja, Seminário “Como tornar-me imparáveis? 4 boas razões para deixar de Fumar”, 6 de Março, Gabinete de

Apoio à Actividade Desportiva e Gabinete de Apoio Psico - Pedagógico, ESEB – IPBeja.

Loureiro, V. & Castillo Viera, E. (2012) Estilo de vida dos estudantes do ensino superior e os comportamentos

relacionados com a saúde, Simpósio, 9º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde, 9, 10 e 11 de Fevereiro,

Universidade de Aveiro.

Leal, J. (2011) “ Sobrepeso e obesidade: avaliação em crianças e jovens do concelho de Beja “ 3º Seminário

Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde – Novas Oportunidades, Novas Práticas, que decorreu entre os

dias 16 e 19 de Maio, no Instituto de Estudos da Criança, na Universidade do Minho.

Leal, J. (2012) “Atividade Física e doenças metabólicas” - II Seminário Ibérico de Psicogerontologia “Saúde

Mental e Bem-Estar em Gerontes”, que decorreu no Instituto Politécnico de Beja no dia 31 Maio de 2012;

Leal, J. (2011) “A influência dos outros significativos nos estilos de vida de jovens adolescentes” - XII Jornadas

da Sociedade Portuguesa de Sociologia do Desporto, que decorreu no Instituto Superior Manuel Teixeira

Gomes - Portimão no dia 4 de Novembro de 2011

Leal, J. (2011) “Da criança ao idoso: um caminho que se constrói” no I Seminário Ibérico de Psicogerontologia

– Promoção do Desenvolvimento Saudável, que decorreu na Escola Superior de Educação de Beja no dia 31 de

Maio de 2011;

Leal, J. •(2011) “ Saúde e Condição Física” no âmbito da Semana da Educação Física e Desporto na Escola

Superior Manuel Teixeira Gomes – ISMAT em Portimão no dia 14 de Maio de 2011;

Leal, J. (2011) “ Que Liderança num Contexto em Permanente Mudança” no I Congresso Internacional da

RIAICES – Investigación y Innovación de la Calidad de la Educación Superior: Modelos Y Estrategias, que

decorreu na Universidade do Algarve nos dias 22, 23 e 24 de Fevereiro de 2011;

Leal, J. (2010) “O impacto do estilo de vida na saúde sénior” no âmbito da Semana Cultural 2009/2010 da

Universidade Sénior de Beja, realizada a 23 de Abril de 2010;

Leal, J. (2009) “Os Estilos de Vida dos Adolescentes e a sua relação com os níveis de sobrepeso, obesidade e

capacidades cardiorrespiratórias no VIII Congresso Internacional sobre La Enseñanza de la Atividade Física y el

Deporte Escolar “Respuestas a Problemas de Sedentarismo y Obesidad” que decorreu na Universidad de

Granada – Faculdad de Educación y Humanidades de Ceuta nos dias 3, 4, 5 e 6 de Setembro de 2009;

Leal, J. (2009) “ Os Hábitos de Vida Saudável dos Jovens Adultos Portugueses” no I Congresso Luso-Brasileiro

de Psicologia da Saúde, que decorreu na Universidade do Algarve nos dias 5, 6 e 7 de Fevereiro de 2009;

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

48

Leal, J. (2007) “Actividad Fisica y Obesidad” no Curso realizado em Ayamonte – Huelva (Patronato Municipal

de Deportes) dirigido a técnicos municipais sobre no dia 24 de Novembro de 2007;

Leal, J. (2007) “Obesidade no Alentejo: Um combate inadiável” no âmbito das X Jornadas organizadas pela

Escola Superior de Educação de Beja, sob o tema “Aprender a viver mais e melhor” nos dias 20 e 21 de

Novembro de 2007;

Leal, J. (2007) Dinamização do Workshop “Cantando, burilando, dançando mais eles (as)” no âmbito das X

Jornadas organizadas pela Escola Superior de Educação de Beja, sob o tema “Aprender a viver mais e melhor”

nos dias 20 e 21 de Novembro de 2007;

Leal, J. (2007) “ Sobrepeso e obesidade: avaliação em crianças e jovens do concelho de Beja “ 3º Seminário

Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde – Novas Oportunidades, Novas Práticas, que decorreu entre

os dias 16 e 19 de Maio, no Instituto de Estudos da Criança, na Universidade do Minho;

Leal, J. (2007) Apresentação de comunicação no âmbito do seminário “Atividade Física e Saúde” integrado na

semana da Educação Física do Agrupamento Vertical de Escolas de Aljustrel, que ocorreu no dia 9 de Maio de

2007;

Paixão, P. (2011) Os desafios de futebol de formação. Jornadas de Formação. Camara Municipal de Almodovar.

Pereira, A. (2012) Seminário - hábitos desportivos dos alunos do concelho de VRSA e sua relação com o iMC -

seminário do mestrado em educação física do InuAf e a escola secundaria de VRSA

Pereira, A. (2011) Hábitos desportivos e sua importância - universidade do algarve .seminários do departamento

de ciências da educação.

Pereira, A. (2009) Carta desportiva: sua aplicação. Escola superior de educação de beja.ipbeja, jornadas

pedagógicas

Pereira, A. (2006) “Turismo e desporto” – colóquio Sobre desporto no Algarve. Escola Secundária de VRSA-

2006

Loureiro, N (2012) Apresentação do programa de Erasmus Al sud. Acção de divulgação do consórcio Erasmus

Al sud a toda a comunidade do IPBeja. 28 de Novembro. Beja. IPBeja

Loureiro, N. E Matos, M. (2012) Trajetória da pratica desportiva e da atividade física nos jovens portugueses in

XIII jornadas sociedades portuguesa de psicologia do desporto. 26 e 27 de Outubro. Lisboa. Universidade

lusófona.

Loureiro, N. (2012) O contexto residencial: facilitador ou obstáculo à implementação de um estilo de vida activo.

2º seminário Ibérico de Psicogerontologia. Escola Superior de Educação de Beja no dia 31 de Maio de 2012.

Loureiro, N. (2012) O meio aquático ideal para a intervenção com crianças. Nas Septimas jornadas sobre

deporte y discapacidad en la facultad de ciências de la educacion de la universidad de Huelva, no dia 30 de

Maio de 2012.

Matos, M., Simões, C. Loureiro, N. & equipa aventura social (2012). Resultados internacionais do estudo Health

Behaviour in School-aged Children 2010. Centro de Medicina Desportiva em Lisboa, no dia 2 de Maio de 2012.

Loureiro, N. (2012) O envelhecimento activo. Workshop apresentado no mestrado de Psicogerontologia –

Escola Superior de Educação de Beja, no dia 20 de Abril de 2012.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

49

Loureiro, N., Matos, M. & Alves Diniz, J. (2012) Actividade desportiva e as queixas subjectivas de saúde dos

adolescentes em Portugal, comunicação apresentada no 9º Congresso Nacional Psicologia da Saude – Aveiro

no dia 10 de Fevereiro de 2012

Loureiro, N. (2012) Como fazer bibliografia de qualidade? Comunicação apresentada no mestrado Educação

Básica – Escola Superior de Educação de Beja, no dia 2 de Fevereiro de 2012.

Loureiro, N. (2012) Teaching of Handball: progressions to develop the intelligent attack, Universidad de Huelva –

Espanha, Erasmus Teaching Mobility, 10 de Janeiro de 2012

Loureiro, N. (2012) Teaching of Handball: progressions to develop the intelligent defense, Universidad de

Huelva – Espanha, Erasmus Teaching Mobility, 11 de Janeiro de 2012

Loureiro, N. (2012) Physical activities and Sports of the Portuguese adolescents, Universidad de Huelva –

Espanha, Erasmus Teaching Mobility, 12 de Janeiro de 2012

Loureiro, N., Caçoila, J., Leal, J. & Silva, M. (2012) Projecto “Strong cops”, Comunicação apresentada na

cerimónia pública da assinatura do protocolo de cooperação entre o Instituto Politécnico de Beja e a Policia de

Segurança Publica – auditório da Escola Superior de Educação de Beja no dia 5 de Janeiro de 2012

Murta, L (2011- “Hábitos de prática física – desportiva dos gerontes do Município de Ferreira do Alentejo”

Comunicação apresentada no 1º Seminário Ibérico de Psicogerontologia realizado no Instituto Politécnico de

Beja em 31 de Maio de 2011.

Matos, M. & Loureiro, N. (2011) O sono e os comportamentos de risco e de protecção dos adolescentes

portugueses. Apresentação realizada no âmbito do programa curricular do Mestrado Medicina do Sono –

Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa no Hospital de Santa Maria no dia 10 de Dezembro de 2011

Loureiro, N. (2011) Elaborar boas formas de comunicação com recurso ao PowerPoint. Apresentação realizada

na reunião do Projecto Aventura Social, na Faculdade de Motricidade Humana no dia 19 de Julho de 2011.

Loureiro, N. (2011) Endnote – fazer bibliografia com facilidade. Apresentação realizada na reunião do Projecto

Aventura Social, na Faculdade de Motricidade Humana no dia 19 de Julho de 2011.

Loureiro, N. (2011) A Prática Desportiva e a Actividade Física dos Adolescentes Portugueses: Género, Ambiente

e Lazer – dissertação de provas públicas de Doutoramento realizadas na Faculdade de Motricidade Humana no

dia 22 de Junho de 2011.

Loureiro, N. (2011) Physical Activities and Sports of the Portuguese adolescents na School of Physical

Education and Sports – Adnan Menderes University, Turquia, Erasmus Teaching Mobility, 3 de Maio de 2011

Loureiro, N. (2011) Teaching of Handball: progressions to develop the intelligent defense na School of Physical

Education and Sports – Adnan Menderes University, Turquia, Erasmus Teaching Mobility, 3 de Maio de 2011

Loureiro, N. (2011) Teaching of Handball: progressions to develop the intelligent attack na School of Physical

Education and Sports – Adnan Menderes University, Turquia, Erasmus Teaching Mobility, 3 de Maio de 2011

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2011) aceite no 2011 Annual Meeting of the International Society for

Behavioral Nutrition and Physical Activity, Melbourne, 15 a 18 Junho de 2011

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2011) O ambiente na promoção da actividade física. Workshop no II

congresso internacional de Psicologia da Criança e do adolescente, na Universidade Lusíada, 6 e 7 de Abril de

2011

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

50

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2010) Quando os pormenores fazem a diferença na prática de actividade

física de crianças e adolescentes, no 3º Congresso Nacional de Educação para a saúde, organizado pelo

Departamento de Psicologia e Educação da Universidade da Beira Interior, Covilhã, 2 a 4 de Dezembro de 2010.

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2010) “Neighborhood and physical activities of adolescents. The

Portuguese reality”, no “3rd European Public Health Conference”, organizado por European Public Health

Association, 12 de Novembro de 2010 em Amesterdão.

Matos, M.G., Simões, C., Gaspar, T., Tomé, G., Ferreira, M., Camacho, I., Barbedo, M., Ramiro, L., Loureiro, N.,

Veloso, S. (2010). In XL Congress of EABTC (European Association for Behavioral & Cognitive Therapies) in

Invited Symposium Psychotherapy Research in Latin Countries: Some distinctive features. Psychotherapy and

gender. Milan, 7-10 October.

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2010) “As diferenças de género nas práticas desportivas dos adolescentes

Portugueses” 8º Congresso nacional de psicologia da saúde que se realizou no ISPA – Instituto Universitário

nos dia 11 de Fevereiro de 2010.

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2010) “A relação entre o bairro e as práticas de Actividades físicas dos

adolescentes” 8º Congresso nacional de psicologia da saúde que se realizou no ISPA – Instituto Universitário

nos dia 12 de Fevereiro de 2010

Loureiro, N., Loureiro, V. & Murta, L. (2010) Las motivaciones para el deporte de los estudiantes de Ferreira do

Alentejo, Portugal”. XVII Comunicacion apresentada nas Jornadas de EF en la escuela. Factores motivacionales

relacionados con la adherencia a la pratica de actividad físico-deportiva. Realizada em Huelva, no dia 20 de

Novembro de 2009.

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2009) A prática de exercício físico dos adolescentes Portugueses.

Comunicação apresentada no 1º Forum do Observatório nacional da Obesidade e do Controlo do Peso:

Obesidade Infantil em Portugal: que prioridades de intervenção? Realizado em Vilamoura no dia 19 de

Novembro de 2009 integrado no XIII Congresso Português de Obesidade

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2009) Análisis de la actividad física y del sedentarismo de los adolescentes

de la ciudad de Beja, Portugal. Comunicação apresentada no VIII Congreso internacional “sobre la enseñanza

de la educación física y el deporte escolar, ADEFIS” realizada em Ceuta de 3 a 6 de Setembro de 2009

Loureiro, N. & Ramiro, L. (2009) Lançamento do livro “Jovens com saúde. Dialogo com uma geração” na ESEB

no dia 22 de Outubro de 2009

Matos, M. Sampaio, D. Loureiro, N. & equipa Aventura Social. Lançamento do livro “Jovens com saúde. (2009)

Dialogo com uma geração” no FMH no dia 27 de Outubro de 2009

Loureiro, N. “Bases mecânicas de natação” (2009) modulo integrado no curso de I nível de treinadores de

natação, Outubro de 2009, organizado pela Ansul/FPN

Loureiro, N. “Natação Pura” (2009) modulo integrado no curso de I nível de treinadores de natação, Outubro de

2009, organizado pela Ansul/FPN.

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2009) Trends, gender differences and developmental correlates of physical

activity and sedentary behaviour among adolescents in Portugal” (comunicação apresentada no plenário do

2009 Annual Conference of the ISBNPA) no dia 18 de Junho de 2009

Loureiro, N. & Loureiro, V. (2009) “Análise da prática de actividade física e sedentarismo dos adolescentes da

cidade de Beja” comunicação apresentada no VII congresso Internacional “Sobre la enseñanza de la educacion

física y el deporte escolar” de 3 a 6 de Setembro de 2009 em Ceuta.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

51

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2009). “O bairro e a prática de actividades físicas dos adolescentes

portugueses” comunicação apresentada no VII congresso Internacional “Sobre la enseñanza de la educacion

física y el deporte escolar” de 3 a 6 de Setembro de 2009 em Ceuta.

Loureiro, N., Loureiro, V. & Murta, L. (2009) Apresentação pública da Carta desportiva de Ferreira do Alentejo,

em 25 de Abril de 2009 na Biblioteca Municipal de Ferreira do Alentejo

Loureiro, N. & Matos, M. Diniz, A. (2008) “A actividade Física e desporto dos adolescentes portugueses”

(comunicação apresentada no IV congresso de Psicologia do Desporto, da Escola Superior de Desporto de Rio

Maior no dia 6 de Março de 2008)

Loureiro, N. & Ventura, H. (2008) O impacto do treino pliométrico com andebolistas seniores (apresentação de

poster) Jornadas técnicas. Formand- Federação Portuguesa de Andebol. Lisboa. Universidade Lusofona. 16 a

18 deMaio de 2008

Loureiro, N. (2008) “Moderar grupos Focais” Workshop dirigido aos Prof.es do IPBeja de forma a recolher a

opinião sobre o processo de implementação do processo de Bolonha, Novembro de 2008

Loureiro, N. (2007) A actividade física e desporto dos adolescentes da cidade de Beja (poster apresentado nas X

Jornadas da Escola Superior de Educação de Beja - APRENDER A VIVER MAIS E MELHOR, realizada de 20 1 21

de Novembro de 2007)

Loureiro, N. (2007) “A condição física do jovem de hoje - a saúde de amanhã” - (comunicação apresentado nas

X Jornadas da Escola Superior de Educação de Beja - APRENDER A VIVER MAIS E MELHOR, realizada de 20 e

21 de Novembro de 2007)

Bento, P. (2012) “A importância do Marketing nas Empresas de Turismo Activo” – (comunicação apresentada

no Congresso Internacional de Turismo Activo, na Universidade Pablo de Olavide, Sevilha realizada de 24 a 25

Março de 2012)

Bento, P. (2009) “As Empresas de Animação Turística como ferramentas de dinamização dos Territórios” –

(Comunicação apresentada no âmbito do Programa Poliempreendre, na Escola Superior de Educação de Beja,

realizada a 9 Abril de 2009)

Bento, P. (2008) “A Formação Técnica nas Empresas de Turismo Activo – Apresentação de um Caso prático” –

(Comunicação apresentada no âmbito da iniciativa Dia Aberto do Turismo, realizado na Escola Superior de

Tecnologias e Gestão, IPBeja, no dia 10 Dezembro 2008)

Murta, L. (2007) “Actividade Física o Desporto Escolar e a Saúde ” integrado no “Seminário -Actividade Física e

Saúde ”, Organizado pelo Agrupamento de Escolas de Aljustrel, no dia 9 de Maio de 2007 em Aljustrel.

Murta, L. (2007) “Análise da Prática de Actividade Física e Sedentarismo dos Adolescentes da Cidade de Beja”

Comunicação apresentada no VIII Congreso Internacional sobre la enseñanza de la Educacion Física y el

Deporte Escolar. Universidad de Granada – Ceuta, Setembro de 2009.

Murta, L. (2007) “Motivos para a Prática e Não Prática do Desporto Escolar” Comunicação apresentada nas

XVIII Jornadas de Formación de Educação Física en la Escuela. Universidad de Huelva – Huelva, Outubro de

2009.

Murta, L. (2007) “Hábitos de prática física – desportiva dos gerontes do Município de Ferreira do Alentejo”

Comunicação apresentada no 1º Seminário Ibérico de Psicogerontologia realizado no Instituto Politécnico de

Beja em 31 de Maio de 2011.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

52

15. Internacionalização

No ano letivo 2012/2013 mantiveram-se as relações internacionais que já

tínhamos estabelecido com instituições Espanholas.

Estabeleceram-se novos protocolos de cooperação com a Universidade Pablo

Olavide, Sevilha, Espanha e com a Universidade Federal de Santa Catarina,

Florianópolis, Brasil.

Tabela 37 – Alunos e Docentes participantes em programas de mobilidade

Como podemos observar na tabela acima, verificou-se um fluxo de mobilidade de

4 alunos provenientes de Espanha. Os nossos estudantes (2) fizeram os seus

períodos de mobilidade em instituições espanholas.

Quanto aos docentes verificou-se um fluxo de mobilidade com instituições

espanholas e com uma instituição do Brasil, fruto de parecerias instituídas e de

boas relações institucionais entre os seus departamentos de Educação Física e

Desporto.

16. Protocolos de Cooperação e Parcerias no âmbito do ciclo de

estudos

- Eventuais parcerias internacionais estabelecidas no âmbito do ciclo de

estudos.

Espanha Brasil

M 4 4

F 0

M 2 2

F 0

M 4 4

F 1 1 2

M 1 1

F 1 1

Fonte: Gabinete de Mobi l idade e Cooperação

Fluxo de mobilidadePaíses

TOTAL

Recebidos

Enviados

Alunos

Dados a 13/06/2013

Docentes

Recebidos

Enviados

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

53

Espanha: Universidade de Huelva, Universidade de Sevilha, Universidade

Pablo de Olavide - Sevilha, Universidade de Córdoba, Universidade de

Zaragoza e Universidade da Extremadura.

Polónia: University School of Physical Education in Krakow e Akademia

Wychowania Fizycznego, Katowice

Turquia: Adnan Menderes University

Brasil: Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil

- Práticas de relacionamento do ciclo de estudos com o tecido empresarial e

o sector público.

Como foi referido anteriormente, mantemos o contacto profícuo com um elevado

número de instituições públicas e privadas, locais e nacionais, que para além de

receberem os nossos alunos em algumas unidades curriculares, se assumem como

parceiros nas atividades que dinamizamos.

17. Análise SWOT do ciclo de estudos

17.1. Pontos fortes e pontos fracos identificados pelos alunos

representantes de turma

De acordo com os dados fornecidos pelo GQAP, os representantes dos alunos do

curso identificam como pontos fortes e pontos fracos da licenciatura os seguintes:

Pontos fortes

- A opinião expressa pelos alunos é, nos diferentes indicadores e em termos

médios, claramente positiva na grande maioria das UC;

- Valorização bastante positiva por parte dos alunos na grande maioria das UC

relativamente à:

Motivação dos docentes da UC

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

54

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de

contacto;

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos;

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos;

Pontos fracos

São destacados pelos alunos com uma classificação um pouco mais baixa (abaixo

de 3,5) apesar de positiva, aspetos como:

Preparação inicial dos alunos para a frequência da UC;

Adequação das salas de aula face ao número de alunos;

Quantidade de equipamentos face ao número de alunos;

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC;

Inadequação dos conteúdos de algumas UC, seja por os considerarem

elevados, ou por não estarem relacionados com a área do curso.

Pouca adequação das metodologias implementadas nalgumas UC.

17.2. Oportunidades e constrangimentos identificados pelos alunos

representantes de turma

Abaixo apresentamos a síntese das oportunidades e constrangimentos

identificados pelos alunos.

Na linha do que vem ocorrendo em anos anteriores continua a ser referenciada

particularmente expresso pelos representantes dos alunos na comissão de curso,

como uma oportunidade o contacto com mercado de trabalho e com as

entidades, empresas e instituições da área, realizado, a partir quase do início do

curso, através das UC de formação em contexto de trabalho (Oficinas da AFD I, II,

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

55

III e Estágio). A que neste momento se acrescenta a possibilidade de realizara

esta formação fora do país.

Como constrangimento é apresentada redução do financiamento ao ensino

superior e a redução dos apoios sociais aos estudantes.

17.3. Pontos fortes e pontos fracos identificados pelo CTCP do curso

Abaixo apresentaremos os pontos fortes e as fraquezas do curso de Desporto

identificados pelo CTCP do referido curso.

Pontos fortes

- Forte componente prática do ensino ministrado;

- Significativa percentagem de formação em contexto de trabalho, desenvolvida ao

longo do curso, em 4 UC, que permitem uma diversificação dos domínios de

intervenção;

- Reconhecimento por parte dos empregadores da qualidade do desempenho dos

diplomados;

- Procura de estagiários por parte das instituições recetoras.

- Ligação à comunidade desportiva e às instituições públicas que intervêm na área

da atividade física e do desporto;

- Elevado n.º de parcerias com instituições locais, regionais e nacionais

- Valorização do desempenho dos estagiários por parte das instituições recetoras

com frequente permanência profissional dos diplomados nas mesmas para além do

período de estagio.

- Curso de banda Larga com diversificadas saídas profissionais;

- Desenvolvimento da região fixando alunos/ futuros profissionais;

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

56

- Parceria estável com diversas instituições locais que garantem a utilização das

instalações desportivas e respetivo equipamento;

- Divulgação dos objetivos do curso junto dos docentes e alunos;

- Disseminação da utilização das tecnologias da informação no funcionamento

interno da escola, por exemplo através da plataforma de ensino a distância Moodle;

- Forte intercâmbio com instituições universitárias internacionais fronteiriças –

Universidade de Huelva, Universidade Pablo Olavide de Sevilha e Universidade da

Extremadura;

- Regular presença de docentes estrangeiros em missão de docência e investigação

no âmbito do programa Erasmus;

- Realização de reuniões relativamente frequente entre a coordenação de curso,

docentes e alunos;

- Existência do laboratório de atividade física e saúde com um conjunto diversificado

de projetos de investigação aplicada em desenvolvimento com participação ativa de

alunos

- Estabilidade do corpo docente do curso, em que mais de 95% dos docentes

mantêm ligação ao ciclo de estudos há pelo menos três anos;

- Aumento da qualificação dos docentes (da área específica) a lecionar no curso.

- Docentes com reconhecida disponibilidade para apoio aos alunos;

- Elevada taxa de internacionalização expressa pelo n.º de alunos que que vão para

as Un. estrangeiras e pelos alunos estrangeiros que recebemos e que ultrapassam

as vagas estipuladas;

- Preenchimento total das vagas disponíveis para o curso, ultrapassando mesmo

essa vagas se contabilizados os diferentes regimes de acesso;

- Forte componente prática aplicada em muitas das Unidades Curriculares;

- Apresentação dos conteúdos e metodologias de trabalho, discussão do modelo e

procedimentos de avaliação;

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

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- Guia de funcionamento de cada UC, divulgado aos alunos através do moodle;

- Reuniões semanais de apoio tutorial aos alunos no âmbito das UC de oficinas e

estágios;

- Reuniões formais e informais frequentes da comissão de curso;

- Recurso generalizado de metodologias ativas de ensino e aprendizagem;

- Momentos de apresentação públicos e formais de trabalhos;

- Desdobramento das turmas em UC com elevado n.º de alunos inscritos;

- Reduzida taxa de abandono

- Maiorias das UC com elevadas taxas de sucesso;

Pontos fracos

- Baixa taxa de sucesso (percentagem de alunos que conclui a licenciatura no

período normal definido no plano de estudos – 3 anos

- Reduzida investigação aplicada;

- Disseminação dos resultados da investigação relativamente reduzida e

desequilibrada no que respeita aos docentes envolvidos;

- Reduzido número de instalações desportivas próprias;

- Elevado número de alunos face às instalações disponíveis;

- Reduzida rede de parcerias com instituições de Ensino Superior Nacionais;

- Regime laboral dos docentes da área específica;

- Sobrecarga de trabalho de docentes;

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- Inexistência de docentes com o título de Especialista;

- Percentagem insuficiente de Especialistas e /ou Doutores na área específica do

ciclo de estudos(relativamente ao definido no RJIES);

- Limitações apresentadas pelos alunos em alguns domínios científicos de base;

- Concentração de elementos de avaliação em determinados momentos do semestre

letivo, pode conduzir a uma sobrecarga de trabalho com impacto negativo da

qualidade do mesmo;

17.4. Oportunidades e constrangimentos identificados pelo CTCP do

curso

Abaixo apresentaremos as oportunidades e constrangimentos do curso de Desporto

identificados pelo CTCP do referido curso.

Oportunidades

- Perspetiva de desenvolvimento acelerado decorrente de projetos estruturantes

(Alqueva e aeroporto de Beja);

- Perspetiva de aumento de unidades hoteleiras associadas ao projeto Alqueva com

o incremento de necessidade de animação turísticas e desportivas;

- Perspetiva de maior implantação do golfe na região;

- Forte potencial de desenvolvimento do turismo ativo na região;

- Envelhecimento da população e aumento das necessidades de intervenção para a

melhoria da condição física, mobilidade e qualidade de vida;

- Procura do curso por parte de alunos da região e distritos próximos;

- A existência de curso tecnológico e profissional na área do desporto em várias

Instituições da região;

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- A existência na ESE-IPBeja e na Universidade de Évora do CET e Treino

Desportivo para Jovens Atletas;

- Candidatura submetida e em fase de apreciação ao programa INALENTEJO em

parceria com o Instituto Politécnico de Santarém para a aquisição de equipamento

laboratorial e de apoio às atividades letivas;

- Reconhecimento da instituição e curso pela comunidade envolvente;

- Ótimas relações institucionais com universidades internacionais vizinhas: Huelva,

Pablo de Olavide (Sevilha) e Estremadura (Cáceres).

- Crescente reconhecimento do trabalho desenvolvido na área com consequentes

solicitações de parecerias;

- Número de docentes atualmente em processos de formação avançada, com

particular destaque para docentes em processo de conclusão de doutoramentos na

área específica do curso;

- Aumento das necessidades de qualificação e requalificação da população ativa;

- Acesso de novos públicos (maiores de 23, CET);

- Aumento da escolaridade obrigatória até ao 12º ano;

- Criação do Processo de reconhecimento prévio de formação académica de cédulas

de treinador de desporto

- Implementação do segundo ciclo de estudos, conducente com o grau de Mestre,

- Existência de linhas de financiamento para apoio à criação do próprio emprego

- Criação do certificado de diretor técnico, da cédula procafd, e da cédula do

treinador de desporto.

Constrangimentos

- Aumento da competitividade entre instituições do ensino superior, nomeadamente

entre universidades e politécnicos decorrente;

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- Forma de financiamento do ensino politécnico com base no número de alunos e

reduções de financiamento público (via redução da procura);

- Decréscimo do mercado potencial (demografia) e consequentemente, regressão

demográfica, sobretudo ao nível das camadas mais jovens;

- Persistência de uma visão desqualificante do Ensino Superior Politécnico;

- Aumento do número de alunos que necessitam de apoio social;

- Situação socioeconómica e consequente situação de fragilidade das famílias;

- Falta de recursos financeiros;

- Exigência do cumprimento da legislação relativa a docentes (número de doutorados

e especialistas);

- Dificuldade de contratação de docentes a tempo integral;

- Pressão sobre os níveis de qualidade do ensino, decorrente do acesso de novos

públicos (maiores de 23…);

- Preparação cultural e científica dos estudantes

- Oferta de segundo ciclo (Mestrado) noutras instituições de ensino superior.

- Economia recessiva atual

18. Ações de melhoria

Relativamente às ações de melhoria, e considerando a metodologia já implementada no ano

anterior, decidimos manter no presente documento as ações apresentadas no relatório

anterior, visto que a maioria das medidas estão em decurso e portanto carecem de uma

análise posterior realizada em conjunto com os professores e alunos do curso. A inclusão

das ações de melhoria e respetiva análise das ações atualmente em monitorização, são

assim remetidas para o início de 2014 e a sua inclusão (como adenda) no atual relatório feito

posteriormente.

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18.1 – Análise das ações de melhoria implementadas no presente ano

Tendo como base as indicações recolhidas pelo CTCP e as reflexões realizadas

com os diversos parceiros educativos longo do ano letivo anterior, o presente

ponto pretende expor as principais alterações implementadas:

I. Falta no curso de uma unidade curricular sobre primeiros socorros; a

necessidade, por parte de algumas unidades curriculares, de uma

abordagem mais concentrada no curso;

II. Nível de especificidade (deveria vir do mais geral para o mais especifica, e

não é o que acontece).

III. Pavilhão necessita de ser renovado e ampliado, embora reconheçam que a

escola tem arranjado soluções para resolver a falta de recursos físicos

(como por exemplo a utilização de outros equipamentos existentes na

cidade e no desdobramento de turmas).

Ponto I. - Tendo-se entendido que não era oportuno proceder a uma nova

reformulação do plano de estudos (por ter ocorrido uma que começou

agora ser implementada) foi estabelecido contacto com a direção da

Escola Superior de Saúde do Instituto, para a realização uma ação de

formação teórico-prática sobre 1ºs socorros dirigida aos alunos do

curso, incluída no plano de atividades para o ano letivo de 2012/2013.

Ponto II. – Na reformulação do plano de estudos, entretanto enceta, procurou-se

atender a esta questão, reforçando a componente de formação

específica no último ano do curso. As UC de Sociedade e Cultura

contemporânea e Educação Ambiental e Património Natural foram

substituídas pelas de Atividade Física Adaptada a Populações

Especiais e Atividade Física e Património. Ainda neste âmbito e

depois de ouvidos os representantes dos alunos relativamente a esta

última UC (AFP) no presente ano letivo procurámos, particularmente

nas saídas de campo reforçar ainda mais a componente aplicada dos

conteúdos ministrados.

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Ponto III.– Tendo em vista a melhoria das condições assim como da quantidade e

qualidade dos equipamentos existentes, durante o ano de 2012 tem-

se vindo a realizar grande a uma intervenção nos espaços

desportivos, com significativas melhoras ao nível dos pisos, da pintura,

iluminação. Foi realizado um esforço de reparação e aquisição de

equipamentos em falta ou deteriorados. Estabeleceram-se também

contactos com a Câmara Municipal de Beja - Divisão de Desporto para

fortalecer a ligação já existente, que viabiliza a utilização prioritária dos

espaços desportivos da autarquia.

Para além destes pontos e relativamente a alguns dos pontos fracos antes

assinalados, damos conta de que:

a) Foi aprovado internamente e submetido a acreditação pela A3Es, em

Outubro do corrente ano, um de curso de 2 º ciclo na área específica, com

a designação de “Atividade Física e Saúde Escolar”;

b) Relativamente ao número de alunos face às instalações disponíveis, está

implementada no atual ano letivo a divisão das turmas em dois turnos nas

UC de Propedêutica e Metodologia das Atividades Físicas e Desportivas I,

II, III, e IV, aquelas em que a questão das instalações relativamente ao

número de alunos era mais problemáticas.

c) No que se refere à assinalada limitação de uso das instalações específicas

para treinos devido a restrições horárias, no presente ano letivo foi alterado

o horário de utilização pelos alunos do Ginásio da ESEB permitindo a sua

utilização dois dias por semana até às 23 horas.

d) Relativamente à inexistência de docentes com o título de Especialista,

neste momento alguns docentes do curso estão a desenvolver ação para

solicitar ao Órgão estatutariamente competente a sua confirmação a título

provisório com “Especialista”, de acordo com o procedimento referido nas

páginas 2 e 3 do documento “CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE

PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE

ESTUDOS” da A3Es.

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e)

18.2 – Propostas de ação de melhoria face aos resultados

apresentados

Tendo em atenção os pontos fracos assinalados consideramos fundamental manter

e reforçar as medidas e ações já implementadas referidas no ponto anterior (18.1).

Relativamente aos restantes pontos fracos propomos:

- Pontos fracos - Fraca investigação aplicada; Fraca disseminação dos resultados da

investigação; Reduzida rede de parcerias com instituições de Ensino

Superior Nacionais;

- Proposta de melhoria:

a) Estabelecer e/ou intensificar as parcerias internas e externas com outras

unidades ensino e investigação, fomentando a participação em projetos

conjuntos e o intercâmbio de investigadores;

b) Aumentar as ligações a redes de investigação nacionais e internacionais;

c) Afetar alguma carga horária dos docentes a atividades de investigação e de

divulgação do conhecimento;

d) Aumentar o dinamismo na candidatura para financiamento de projetos ID

- Tempo de implementação da medida - 3 anos

- Prioridade - Alta

- Indicador de implementação -

Número de parcerias estabelecidas

Número de projetos de investigação aplicada candidatados e aprovados

Candidatura para a acreditação prévia do ciclo de estudos

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- Pontos fracos: - Reduzida rede de parcerias com instituições de Ensino Superior

Nacionais

- Proposta de melhoria:

a) Reforçar os quadros de cooperação com outras instituições de ensino superior

para colaboração docente, bem como a análise e interiorização de metodologias

e boas práticas associadas aos ciclos de estudo

- Tempo de implementação da medida - 2 anos

- Prioridade - Alta

- Indicador de implementação:

Número de parcerias estabelecidas

Número de reuniões, seminários, conferências ou workshops realizados no

âmbito das parcerias estabelecidas

- Limitações apresentado por alunos em alguns domínios científicos de base;

- Pontos fracos: - Sobrecarga de trabalho de docentes; Reduzida formação avançada

(Doutoramento) dos docentes no âmbito do ciclo de estudos;

- Proposta de melhoria:

a) Redução da carga horária letiva dos docentes afetando uma parte à investigação;

b) Promover o desenvolvimento e organização, bem como a disseminação das

actividades de I&D realizadas, através do cargo de Pró-presidente para a

Investigação e Conhecimento.

c) Continuar o apoio à formação avançada dos docentes, através do programa

PROTEC, ou outras medidas de redução da carga letiva

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- Tempo de implementação da medida: - 2 anos

- Prioridade: Média, à exceção do apoio à formação avançada dos docentes com

prioridade Alta.

- Indicador de implementação

- Realização do Sistema de informação interno da actividade docente (pró-

presidente)

- Número de docentes abrangidos por medidas de apoio à formação avançada

dos docentes,

- Percentagem de horas atribuídas às actividades de I&D

- Redução percentual da carga lectiva de docentes

- Pontos fracos: - Concentração de elementos de avaliação em determinados

momentos do semestre letivo, pode conduzir a uma sobrecarga de trabalho com

impacto negativo da qualidade do mesmo;

- Proposta de melhoria:

a) Coordenar as formas e timings da avaliação da aprendizagem, de modo a prevenir

a sua acumulação no fim do semestre;

b) Determinar o “núcleo” de cada UC e promover a complementaridade entre as UC

do mesmo curso, evitando repetições;

c) Incentivar a pesquisa e investigação, nomeadamente aumentando os tempos de

tutoria;

d) Adequar os métodos de avaliação à aprendizagem de competências, recorrendo

mais frequentemente às simulações, avaliações transversais a várias unidades

curriculares).

- Tempo de implementação da medida: - 2 anos

- Prioridade: Alta.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013

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- Indicador de implementação

- Criação de um documento estruturante dos procedimentos para realização de

trabalhos individuais e de grupos;

- Número de proposta de articulação de elementos de avaliação realizados em

diferentes UC.

Relatório elaborado pela Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso,

composta por:

- Docentes -

Luís Murta (Coordenador do Curso)

Nuno Loureiro (Responsável pelo 1º ano)

Vânia Brandão Loureiro (Responsável pelo 2º ano)

Pedro Bento (Responsável pelo 3º ano)

- Alunos –

João Mansinhos (Representante do 1º ano)

Milene Dias (Representante do 2º ano)

Daniel Jesus (Representante do 3º ano)