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RELATÓRIO DE AUTO- AVALIAÇÃO DO CURSO DE MESTRADO EM AGRONOMIA 2013- 2014 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA

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RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE MESTRADO EM AGRONOMIA

2013-2014

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA

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RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE MESTRADO EM AGRONOMIA

Doutora Mariana Regato

Doutor Manuel Patanita

Doutora Mª Isabel Patanita

Escola Superior Agrária

Dezembro de 2014

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ÍNDICE GERAL

INTRODUÇÃO 5

1. IDENTIFICAÇÃO/CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS 5

1.1. Condições de acesso e ingresso: 5

1.2.Objetivos definidos para o ciclo de estudos 6

2. MEMÓRIA HISTÓRICA DO CICLO DE ESTUDOS 8

2.1. Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos 8

2.2. Reestruturação do Ciclo de Estudos (Ciclo de Estudos/Planos de Estudo que estiveram

na origem do Ciclo de Estudos atual) 9

3.ESTRUTURA CURRICULAR 10

4.PLANO DE ESTUDOS 11

5. ESTÁGIOS 12

5.1. Indicação dos locais e plano de distribuição dos estudantes 12

5.2. Orientadores da Instituição recetora 13

5.3. Normas para a seleção dos elementos das instituições responsáveis por acompanhar

os estudantes. 14

6. ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DA QUALIDADE 15

6.1. Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos, incluindo a

sua aprovação, a revisão e atualização dos conteúdos programáticos. 15

6.2. Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos. 16

6.3. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação

periódica do ciclo de estudos. 17

6.4. Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição

de ações de melhoria. 17

7. RECURSOS MATERIAIS 18

7.1. Áreas disponíveis 18

7.2. Equipamentos 19

8. PESSOAL DOCENTE 21

8.1. Equipa docente do ciclo de estudos 21

9. ESTUDANTES 26

9.1. Caracterização dos estudantes 26

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9.1.1. Caracterização - Género e Idade por ano curricular 26

9.1.2. Caracterização - Distrito de Proveniência 27

9.2. Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos) 28

9.3. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante 28

9.4 - Percurso Académico 29

10. RESULTADOS ACADÉMICOS 30

10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular. 30

10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular. 34

10.3. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos 36

10.4. Taxa de Abandono. 36

11. GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS E DOCENTES RELATIVAMENTE ÀS UNIDADES

CURRICULARES 37

12. AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM 41

13. RESULTADOS DAS ATIVIDADES CIENTÍFICA, TECNOLÓGICA E ARTÍSTICA 44

14. INTERNACIONALIZAÇÃO 75

15. PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS 78

16. ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS 83

17. PROPOSTA DE ACÇÕES DE MELHORIA 91

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ÍNDICE DE QUADROS

Quadro 1 - Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos. 9

Quadro 2 - Reestruturação do Ciclo de Estudos. 9

Quadro 3 – Estrutura Curricular. 10

Quadro 4 – Plano de Estudos. 11

Quadro 5 – Planeamento da distribuição dos estudantes pelos locais de formação. 13

Quadro 6 – Orientadores da Instituição Recetora. 14

Quadro 7 – Áreas disponíveis. 18

Quadro 8 – Equipamentos. 19

Quadro 9 – Equipa docente do ciclo de estudos. 22

Quadro 10 - Caracterização - Género e Idade por ano curricular. 27

Quadro 11 - Caracterização - Distrito de Proveniência. 27

Quadro 12 - Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos). 28

Quadro 13 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante. 29

Quadro 14 - Percurso Académico. 29

Quadro 15 – Estudantes com Apoio Social (3 anoa). 30

Quadro 16 -Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular (ano letivo 2012-

13). 31

Quadro 17 - Taxas de Sucesso por Unidade Curricular (ano letivo 2012-13). 35

Quadro 18 - Taxa de Abandono (ano letivo 2012-13). 36

Quadro 19 - Taxa de Sucesso (ano letivo 2012-2013) 36

Quadro 20 – Resultados dos inquéritos preenchidos pelos alunos. 37

Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em

Agronomia 45

Quadro 22 – Projetos desenvolvidos no âmbito do Curso de Mestrado em Agronomia 60

Quadro 23 - Atividades de desenvolvimento tecnológico e prestações de serviços mais

relevantes na área do curso de Mestrado em Agronomia 60

Quadro 24 – Eventos Técnico-Científicos realizados no âmbito do Curso de Mestrado em

Agronomia 74

Quadro 25 – Internacionalização. 75

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INTRODUÇÃO

Este Relatório anual é referente ao ano letivo de 2013/14 e nele se descrevem

as atividades realizadas ao longo do ano, com o propósito de se efetuar a

Autoavaliação do Curso de Mestrado em Agronomia.

No presente Relatório serão abordados os seguintes itens: memória histórica

do curso, plano de estudos, recursos físicos afetos ao curso, modelo de gestão, corpo

docente, caracterização dos alunos, investigação e intervenção comunitária,

internacionalização, protocolos de cooperação e parcerias, assim como uma análise do

grau de satisfação dos alunos relativamente às unidades curriculares do Curso.

Serão também apresentados os pontos fortes e fracos do Curso, assim como as

propostas de medidas corretivas a serem adotadas.

1. IDENTIFICAÇÃO/CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS

Designação do Ciclo de Estudos: Curso de Mestrado em Agronomia

Código: 490

Grau: Mestre

Unidade Orgânica: Escola Superior Agrária

Regime de funcionamento: Pós-laboral

Área científica predominante do ciclo de estudos: Produção Agrícola e Animal (código

CNAEF 621)

Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 90 ECTS

Duração do ciclo de estudos (artº 3 DL-74/2006): 3 Semestres

1.1. Condições de acesso e ingresso:

As condições de acesso são as constantes do art.º 17.º do Decreto-Lei n.º

74/2006, alterado pelos Decretos-Lei n.º 107/2008, de 25 de junho e n.º 230/2009, de

14 de setembro, nomeadamente:

a) Titulares do grau de licenciado ou equivalente legal;

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b) Titulares de um grau académico superior estrangeiro, conferido

na sequência de um 1.º ciclo de estudos organizado de acordo com os

princípios do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este Processo;

c) Titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja

reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado pelo órgão

científico estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior

onde pretendem ser admitidos;

d) Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que

seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de

estudos pelo órgão científico estatutariamente competente do

estabelecimento de ensino superior onde pretendem ser admitidos.

Será dada preferência aos Titulares de Licenciatura nas áreas de Ciências

dos Alimentos, Ciências do Ambiente, Ciências Agrárias, Ciências Naturais e afins.

Os candidatos serão seriados com base em avaliação curricular.

Os critérios de seriação com vista ao ingresso no Curso são:

a) Classificação da licenciatura ou equivalente legal;

b) Afinidade da licenciatura com o Curso de Mestrado;

c) Currículo académico, científico e profissional;

d) Outros elementos julgados necessários pelo Júri.

1.2.Objetivos definidos para o ciclo de estudos

Para além das finalidades genéricas decorrentes do fixado pelo art. 15º do

decreto-lei sobre graus e diplomas do ensino superior, aprovado em conselho de

ministros em 16 de Fevereiro de 2006, e considerando que o ciclo de estudos

conducente ao grau de Mestre, deve, no ensino superior politécnico, assegurar uma

especialização de natureza profissional, pretende-se com este ciclo de estudos

conducente à obtenção do grau de Mestre em Agronomia, capacitar o formando para:

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- assegurar uma produção agrícola sustentável, de boa qualidade, com

boas características organoléticas, e em quantidade que dê um bom

rendimento ao produtor.

As competências adquiridas devem também:

- sensibilizar no sentido da proteção da saúde dos agricultores,

especialmente, no manuseamento de produtos agroquímicos, assim como, da

saúde dos consumidores, através da oferta de produtos agrícolas praticamente

isentos de produtos químicos de síntese;

- promover e manter uma elevada diversidade biológica nos

ecossistemas produtivos e nas áreas adjacentes;

- utilizar prioritariamente métodos mais seguros do ponto de vista

ecológico, minimizando os efeitos secundários indesejáveis, nomeadamente,

mecanismos naturais de controlo de pragas, doenças e infestantes, evitando o

uso de produtos químicos de síntese;

- preservar e promover a fertilidade do solo a longo prazo e evitar a

poluição da água, do solo e do ar.

- promover a racionalização da água de rega, tornando os métodos de

rega mais eficazes através de sistemas de medição da água do solo. Utilizar

água de boa qualidade, efetuando análises periódicas;

- reconhecer que a colheita e os tratamentos pós-colheita são aspetos

muito importantes para a preservação da qualidade dos produtos, tanto no que

diz respeito à época de colheita, como às metodologias e produtos aplicados

durante a conservação e transformação dos mesmos.

- habilitar os Diplomados de competências que lhes permitam conhecer

a legislação referente ao controlo, certificação, rotulagem e comercialização

dos produtos.

Estes técnicos devem:

- possuir uma formação adequada para darem resposta a várias

situações inerentes à gestão integrada e sustentável dos recursos naturais de

uso agrário, as resultantes das próprias atividades agrícolas e as conotadas com

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a transformação e comercialização de bens e com os serviços nelas originados,

bem como com os impactos ambientais resultantes dessas atividades;

- adquirir profundos conhecimentos das novas tecnologias

(transferência tecnológica) e itinerários técnicos, capacidade inovadora e

aplicação dos novos conhecimentos, de modo a tratar questões complexas de

modo sistemático, emitindo opiniões credíveis na ausência da totalidade dos

dados e comunicar as suas conclusões de forma clara para audiências

especializadas e não especializadas.

Este conjunto de exigências de formação, habilita os Diplomados formados

neste contexto a:

- continuar a evolução do conhecimento e compreensão e

desenvolvimento de novas aptidões de nível superior e ao longo da vida;

- demonstrar autoiniciativa e originalidade na interpretação e resolução

de problemas e agir de forma autónoma no planeamento e na implementação

de tarefas de nível profissional ou equivalente;

- deter qualidades e aptidões transferíveis necessárias aos requisitos

profissionais (exercício da iniciativa e da responsabilidade pessoal, tomadas de

decisão em situações complexas e imprevisíveis, capacidades de aprendizagem,

de forma independente, necessárias ao desenvolvimento profissional).

2. MEMÓRIA HISTÓRICA DO CICLO DE ESTUDOS

2.1. Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos

O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre na especialidade de Produção

Integrada foi aprovado em 15 de Junho de 2007 (Despacho 12610/2008) e entrou em

funcionamento no ano letivo de 2008/09 (Quadro 1).

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Quadro 1 - Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos.

Publicação Aprovação

do Ciclo de Estudos

Aprovação do

Plano de Estudos

Início de Funcionamento

(ano Lectivo)

Diário da República DR 2ª série nº86

Portaria Despacho nº 12610/2008

Data 15 de junho de 2007 5 de maio de 2008 2008/9

2.2 Reestruturação do Ciclo de Estudos (Ciclo de Estudos/Planos de Estudo

que estiveram na origem do Ciclo de Estudos atual)

Em 2011 foi efetuada uma restruturação do ciclo de estudos ao abrigo do disposto

no Artigo 75º do Decreto-Lei Nº 107/2008, pelo que não se modificou os objetivos

traçados no Mestrado em Produção Integrada (Quadro 2).

Quadro 2 - Reestruturação do Ciclo de Estudos.

Designação do Ciclo de

Estudos Código Grau

Aprovação do Ciclo de Estudos Período de

Funcionamento

(anos letivos)

Portaria Nº Data

Mestrado em Agronomia 490 Mestre Despacho

nº 7522/2011

20 de maio de 2011 2011/2012 a

2013/2014

A alteração modificou a designação do Curso do 2º Ciclo de Estudos de

Produção Integrada para Agronomia e procedeu a um reajustamento do Plano de

Estudos, mantendo as áreas científicas com as mesmas unidades de crédito (ECTS).

Tendo em conta as modificações ocorridas na agricultura da região, devido ao

aumento das áreas de regadio, principalmente em culturas como as hortícolas,

frutícolas, vinha e olival, assiste-se a uma maior procura de técnicos formados nestas

áreas. Desta forma, a ESAB procurou dar resposta a esta situação. As áreas de estudo

de Horto-fruticultura, Viticultura e Olivicultura já se encontravam contempladas no

Plano de Estudos do Mestrado em PI, na qualidade de áreas de estudo optativas,

passando com esta alteração, a Horto-fruticultura e a Olivicultura a obrigatórias.

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A designação “Agronomia” foi aquela que melhor expressou a alteração

efetuada nas áreas de estudo anteriormente mencionadas. Além disso, o termo

“Agronomia” é uma designação universal na área agrícola e tem melhor

reconhecimento por parte da comunidade estudantil e pelo mercado de trabalho.

A designação de Agronomia é a adotada para o Curso do 1º Ciclo ministrado na

ESAB, havendo complementaridade entre a Licenciatura e o Mestrado.

A abordagem à forma de produção das culturas, que tem em consideração os

aspetos agronómicos, ecológicos e económicos, mantém-se e enquadram-se nas

metodologias adotadas em Produção Integrada.

3. ESTRUTURA CURRICULAR

As áreas científicas que integram o curso foram classificadas de acordo com a

Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação (CNAEF), publicada através

da Portaria nº 256/2005 de 16 de Março, conforme recomendação do Grupo

Dinamizador da Implementação do Processo de Bolonha (GDIPB) para todo o IPBeja.

O Curso de Mestrado em Agronomia confere o grau de Mestre, e a área

científica predominante é a 621 - Produção Agrícola e Animal.

No Quadro 3, apresentam-se as áreas científicas e créditos que devem ser

reunidos para a obtenção do grau de Mestre. O número de créditos (ECTS) para a

obtenção do grau é de 90 e a duração normal do Curso é de três semestres.

Quadro 3 – Estrutura Curricular.

Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau

Área Científica Sigla

(Código CNAEF)

ECTS Obrigatórios ECTS Optativos *

Economia 314 4,5

Estatística 462 4,0

Indústrias Alimentares 541 5,0

Produção Agrícola e Animal 621 76,5 8,0

*Indicar o número de créditos em unidades curriculares optativas da área científica, necessário para a obtenção do

grau.

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4.PLANO DE ESTUDOS

A estrutura curricular e o plano de estudos do curso de Mestrado em Agronomia

apresentam-se no Quadro 4, onde constam as áreas científicas, horas de trabalho

autónomo, horas de contacto e créditos obrigatórios, referentes a cada unidade

curricular (UC).

Quadro 4 – Plano de Estudos.

Plano de Estudos

Ano/

Semestre Unidades Curriculares

Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Observações Horas

Trabalho

Autónomo

Horas

Contato

1º/1º Olivicultura e Tecnologia do Azeite e

Azeitona de Mesa

621 semestral 130,5 32 6,5

1º/1º Gestão de Pragas e Doenças 621 semestral 93 32 5,0

1º/1º Horticultura 621 semestral 93 32 5,0

1º/1º Conservação do Solo e da Água 621 semestral 80,5 32 4,5

1º/1º Tecnologia Enológicas 541 semestral 93 32 5,0

1º/1º Nutrição Vegetal (Opção) 621 semestral 68 32 4,0

1º/1º Fitofarmacologia (Opção) 621 semestral 68 32 4,0

1º/2º Fruticultura 621 semestral 68 32 4,0

1º/2º Tecnologias de Rega 621 semestral 68 32 4,0

1º/2º Economia do Ambiente e dos Recursos

Naturais

314 semestral 68 32 4,0

1º/2º Gestão de Infestantes 621 semestral 68 32 4,0

1º/2º Delineamento Experimental Agrícola 462 semestral 68 32 4,0

1º/2º Estágio I 621 semestral 108 42 6,0

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Plano de Estudos

Ano/

Semestre Unidades Curriculares

Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Observações Horas

Trabalho

Autónomo

Horas

Contato

1º/2º Fitiatria (Opção) 621 semestral 68 32 4,0

1º/2º Agricultura de Precisão e Equipamentos

(Opção)

621 semestral 68 32 4,0

1º/2º Viticultura (Opção) 621 semestral 68 32 4,0

Estágio II 621 600 150 30

5. ESTÁGIOS

5.1. Indicação dos locais e plano de distribuição dos estudantes

Apresenta-se no Quadro 5 o planeamento da distribuição dos estudantes pelos

locais de formação.

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Quadro 5 – Planeamento da distribuição dos estudantes pelos locais de formação.

Nome Locais de Formação

Elisa Fernanda Coelho Bacala

Instituto Politécnico de Beja (IPB) - Centro Hortofrutícola da

Escola Superior Agrária de Beja

João Manuel Figueira Batista Guerreiro

Instituto Politécnico de Beja (IPB) e Centro Operativo de

tecnologia do Regadio (COTR)

Júlia Pereira Aleixo Franganito

Instituto Politécnico de Beja (IPB) e Centro Operativo de

tecnologia do Regadio (COTR) e Herdade do Penique

Maria Manuela Dias Rosa

Instituto Politécnico de Beja (IPB) e Instituto Nacional de

Investigação Agrária e Veterinária (INIAV)

Sónia de Jesus Valentim Rodrigues

Instituto Politécnico de Beja (IPB) - Centro Hortofrutícola da

Escola Superior Agrária de Beja e Engenharia do Ambiente

Tiago Henrique Gandaia Nunes Herdade da Raposeira - Brinches

Verónica Sofia Serafim Pereira Mendes

Instituto Politécnico de Beja (IPB) e Centro Operativo de

tecnologia do Regadio (COTR)

José Antonio de Brito Guerreiro Carvalho

Instituto Politécnico de Beja (IPB) e Centro Operativo de

tecnologia do Regadio (COTR)

Francisco José Fole

Instituto Politécnico de Beja (IPB) - Centro Hortofrutícola da

Escola Superior Agrária de Beja

Luís Filipe Palma da Silva

Instituto Politécnico de Beja (IPB) - Centro Experimentação

Agrícola da Escola Superior Agrária de Beja

António Filipe Palma Mateus

Instituto Politécnico de Beja (IPB) - Centro Experimentação

Agrícola da Escola Superior Agrária de Beja

João Luís Madruga Salsinha Instituto Politécnico de Beja (IPB) e Syminton

5.2. Orientadores da Instituição recetora

No ano letivo de 2013/14 estavam 12 alunos inscritos no Estágio II, 8 desses

alunos concluíram a tese.

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Quadro 6 – Orientadores da Instituição Recetora.

Nome Instituição ou Estabelecimento

a que pertence

Categoria Profissional Habilitação

Académica

Mariana Regato Instituto Politécnico de Beja Prof. Adjunto Doutoramento

Fátima Carvalho Instituto Politécnico de Beja Prof. Adjunto Doutoramento

Adelaide Almeida Instituto Politécnico de Beja Prof. Adjunto Doutoramento

Manuel Patanita Instituto Politécnico de Beja Prof. Adjunto Doutoramento

João Portugal Instituto Politécnico de Beja Prof. Adjunto Doutoramento

Pedro Oliveira e Silva Instituto Politécnico de Beja Prof. Adjunto Doutoramento

Anabela Amaral Instituto Politécnico de Beja Prof. Adjunto Mestrado

Isabel Calha Instituto Nacional de Investigação

Agrária e Veterinária (INIAV)

Investigadora Doutoramento

No Quando 6, apresentam-se os orientadores da Instituição recetora e como se

pode observar, referem-se alguns docentes do IPBeja porque alguns dos alunos

realizaram uma parte do Estágio II, numa Instituição externa e outra no Instituto

Politécnico de Beja.

5.3. Normas para a seleção dos elementos das instituições responsáveis

por acompanhar os estudantes.

De acordo com o artigo 27º do Regulamento Escolar Interno dos Cursos do 2º

Ciclo do IPBeja, as propostas de tema, de local de realização e de orientação são

aprovadas pela Comissão Científica do Curso, sob proposta do estudante ou do

orientador.

A proposta deverá ser entregue nos 30 dias de calendário seguintes ao início do

semestre em que o estudante efetue a inscrição na Prova de Mestrado.

A elaboração da Prova de Mestrado é orientada por doutor ou especialista de

mérito reconhecido como tal, pelo Conselho Técnico-científico do IPBeja, nacional ou

estrangeiro.

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A orientação pode ser assegurada em regime de coorientação, quer por

orientadores nacionais, quer por nacionais e estrangeiros, nos termos seguintes:

a) pode existir um máximo de dois coorientadores, internos ou externos ao

IPBeja;

b) no caso dos coorientadores propostos não serem doutorados ou

detentores do título de especialista obtido ao abrigo do Decreto-Lei nº

206/2009 de 31 de agosto, têm que ser aprovados pelo Conselho Técnico-

Científico do IPBeja.

6. ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DA QUALIDADE

6.1. Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de

estudos, incluindo a sua aprovação, a revisão e atualização dos conteúdos

programáticos.

Compete ao Conselho Técnico-Científico pronunciar-se sobre a criação de novos

ciclos de estudo e aprovar os respetivos planos de estudos. De acordo com os Estatutos

do IPBeja a coordenação do funcionamento do ciclo de estudo é competência do Diretor

da Escola Superior Agrária, auxiliado pelo Subdiretor, reunindo periodicamente com o

coordenador de curso.

A coordenação é atribuída a um Coordenador de Curso e a uma Comissão

Científica de Curso.

O coordenador é um professor doutorado da área científica do curso.

Compete ao Coordenador do Curso, representar o Curso perante os órgãos de

gestão, os docentes e os estudantes, assegurar o normal funcionamento do curso e zelar

pela sua qualidade.

A comissão Científica do curso é constituída pelo Coordenador de Curso, que

preside, e por dois professores doutorados, um Coordenador Adjunto que substitui o

Coordenador na sua ausência e impedimentos e um vogal.

À Comissão Científica do Curso Compete:

-elaborar a proposta de edital de abertura das candidaturas;

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-selecionar os candidatos;

-promover a coordenação curricular;

-preparar as propostas de organização ou alteração dos planos de estudo;

-pronunciar-se sobre as necessidades de serviço docente;

-pronunciar-se sobre o número de vagas e sobre propostas de regimes de

ingresso;

-aprovar os temas, orientadores e locais de realização dos trabalhos conducentes

à elaboração da dissertação de Mestrado;

-propor a composição dos júris ao órgão legal e estatutariamente competente;

-propor o regime de precedências;

-outras competências que lhes forem atribuídas pelos órgãos legal e

estatutariamente competente.

A distribuição do serviço docente é aprovada pelo Conselho Técnico-Científico

mediante proposta apresentada pelos Diretores de Departamento que integram as

unidades curriculares do curso, de acordo com critérios definidos pelo Conselho

Coordenador da Atividade Académica.

6.2. Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.

É elaborado anualmente pelo Coordenador de cada Curso um relatório síntese

das atividades desenvolvidas, no qual deverá conter, obrigatoriamente, os seguintes

elementos:

a) Número de estudantes que ingressaram;

b) Número de estudantes que concluíram o curso;

c) Número de estudantes que abandonaram o curso;

d) Distribuição das classificações nas unidades curriculares do curso;

e) Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante;

f) Distribuição das classificações finais;

g) Resultados dos inquéritos referentes à qualidade do ensino realizados a

estudantes e docentes;

h) Proposta de medidas corretivas a serem adotadas.

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Os relatórios anuais de avaliação dos cursos elaborados pelo Coordenador de

cada curso serão entregues até ao final do mês de Dezembro do ano subsequente ao

ano letivo a que se reportam ao Diretor da Escola Superior Agrária, que os submeterá à

apreciação do Conselho Técnico -Científico, do Conselho Pedagógico, do Conselho para

a Avaliação e Qualidade e do Conselho Geral.

6.3. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e

avaliação periódica do ciclo de estudos.

O procedimento seguido foi o aprovado em sede de Conselho Pedagógico e

Conselho para a Avaliação e Qualidade do Instituto e consiste na realização de

questionários a docentes e alunos, assim como a realização de entrevistas a estes últimos.

Estas entrevistas são conduzidas por docentes não pertencentes ao Curso.

Após a sua realização, os questionários feitos aos alunos são imediatamente

encaminhados para o Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos (GQUAP), que

efetua o tratamento dos dados.

Os questionários feitos aos docentes relativos às unidades curriculares que

ministram são realizados online, até ao final de cada semestre. Findo o semestre, os

dados são tratados pelo GQUAP.

Os resultados dos inquéritos (aos docentes e alunos) são enviados à Direção da

Escola Superior Agrária, que os encaminha para as Comissões de Curso, e são também

disponibilizados no Web site do Gabinete.

Posteriormente, os resultados são divulgados pelos docentes e alunos de cada

Curso e são promovidas reuniões interpares, para analisar os pontos fortes e fracos

encontrados, assim como as possíveis justificações para os mesmos.

6.4. Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de

estudos na definição de ações de melhoria.

Os membros da Comissão Científica do Curso procedem com os seus pares à

análise dos resultados obtidos nos questionários e entrevistas, sendo registadas em atas

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elaboradas para o efeito, as principais conclusões retiradas, assim como realçados os

pontos fracos e fortes, constrangimentos e recomendações.

7. RECURSOS MATERIAIS

7.1. Áreas disponíveis

No Quadro 7 apresentam-se os espaços físicos que são de maior aproveitamento

para os alunos do Mestrado em agronomia.

Quadro 7 – Áreas disponíveis.

Tipo de Espaço Área (m2) e/ou capacidade

Centro Experimental 66 ha Centro Hortofrutícola 11 ha

Herdade do Outeiro 456 ha

Laboratório de Hidráulica 63,7 m2

Laboratório de Análise de Solos 61,7 m2

Laboratório de Nutrição Vegetal e Fertilização 55,9 m2

Laboratório de Protecção de Plantas 60,5 m2

Laboratório de Sanidade Animal 60,5 m2

Laboratório de Nutrição Animal 85,5 m2

Laboratório de Fisiologia Animal 62,5 m2

Laboratório de Tecnologia de Cereais 128,1 m2

Laboratório de Óleos e Vinhos 74,9 m2

Laboratório de Análise Instrumental 65,3 m2

Laboratório de Análise Sensorial dos Alimentos 39,9 m2

Laboratório de Conservas Vegetais 65,5 m2

Planta piloto 219,4 m2

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7.2. Equipamentos

No Quadro 8 são apresentados os equipamentos de maior utilização por parte dos

alunos do Mestrado em Agronomia.

Quadro 8 – Equipamentos.

Tipo de Equipamento Número

Câmaras de germinação 4

Germinador 1

Contador de Sementes 1

Calibrador de cevada dística 1

Agitador de Peneiros;

Peneiro mecânico Rotachoc (rendimento em sêmola) 1

SASSOR Laboratorial Chopin (classificação de sêmolas) 1

NIR (determinação de proteína e humidade) 1

Alveograma de Chopin; Misturador/Homogeneizador 1

Moinhos de Chopin (para trigo mole e para trigo duro); 2

Balança Ohaus – Analizador de humidade 1

Falling Number (determinação de índice de queda) 1 Glutomatic (determinação de glúten seco, glúten húmido e índice de glúten) 1

Farinógrafo 1

Índice de Zelleny (quantidade e qualidade da proteína de trigo mole) 1

Farinótomo de Pohl 1

Medidor de Área Foliar (planímetro fotoelectrónico LICOR 3100) 2

Moinho de martelo (moenda de azeitona) 1

Centrifuga Hermle 1

Estufas de Secagem 5

NIR (determinação de humidade, gordura e acidez em azeitona e bagaço). 1

Canal de visualização do escoamento 1

Aparelho de Reynolds 1

Aparelho para verificação do Teorema de Bernoulli 1

Descarregador retangular 1

Descarregador triangular 1

Hidrómetro 1

Bombas que podem funcionar em série ou em paralelo 2

Aparelho para determinação da perda de carga em curvas 1

Aparelho para determinação da pressão hidrostática 1

Aparelho para visualização do escoamento através de um orifício 1 Lisímetro 1

Aparelho para determinação da infiltração em laboratório 1

Infiltrómetros de duplo anel 3

Tensiómetros 30

Medidor de caudal ultrasónico 1

Sonda de neutrões 1

Sonda “profile probe” 1

Espectrofotómetro de UV-Vis. 5

Fotómetro de Chama 1

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Quadro 8 – Equipamentos (cont)

Tipo de Equipamento Número

Potenciómetro 4

Panelas de Pressão (determinação da curva de tensão de humidade). 4 Espectrofotómetro de absorção atómica 3

Cromatógrafo iónico 1

Cromatógrafo gás-líquido 2

Cromatógrafo líquido de alta pressão 1

Analisador de carbono orgânico total 1

Fotómetro de chama 2

Condutímetro 2

Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática) 1

Luminotox (detector de luminescência) 1

Aparelhos Kjeltec; 4

Equipamentos para medição de CQO e CBO5 1

Turbidimetro 1

Biosimulador 1

Jarrtest 1

Câmara de fluxo laminar Vertical 6

Microscópio com ligação a câmara de vídeo e monitor. 1

Rampa de filtração 1

Contador de colónias, 1

Stomaker 1 Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática) 1

Microscópio estereoscópico com câmara fotográfica digital e monitor e ligação a PC 2

Microscópio triocular com câmara de vídeo e monitor 3

Micrótomo 1

Autoclave 5

Câmaras fotográficas 5

Câmara de Fluxo Laminar Horizontal; 3

Esterilizadores de Esferas de Vidro 1

Armadilha Luminosa 1

Balanças de precisão 20

Lupas binoculares 20

Microscópios binoculares e monoculares 10

Destilador 5

Estufas de crescimento e secagem 6

Modelos anatómicos das diversas espécies pecuárias vários

Milko-Scan 1

Crioscópio 1

Soxtec 1 Fibertec 1

Equipamento para Electroforese de Zona 1

Colorímetro Minolta 1

Colorímetro de Garden 1

HPLC 1

Texturómetro 1

Centrifuga Refrigerada 2

Centrifuga de Gerber 1

Polytron 1

Liofilizador 1

Sala de análise sensorial 1

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Quadro 8 – Equipamentos (cont)

Tipo de Equipamento Número

Ceifeira-debulhadora de ensaios 1

Moto-gadanheira 1

Semeadores de ensaios 4

Medidor de clorofila (SPAD meter 1

Medidor de tensão de humidade do solo (Watermark) e respetivos sensores 1

Tarara de laboratório 1

Debulhador de espigas 1

Pulverizadores de costas 4

Tractores 8

Ceifeiras-debulhadoras 2

Reboques 6

Semeadores de precisão 3

Semeadores de linhas 3

Semeadores de sementes miúdas 1

Pulverizadores 3

Distribuidores centrífugos de adubo 3

Máquinas de mobilização do solo Várias

Plantador de hortícolas 1

Compressor e acessórios para poda 1

Sistemas de bombagem Vários

Sistema de rega por aspersão 21 ha

Sistema de rega gota a gota 5 ha

8. PESSOAL DOCENTE

8.1. Equipa docente do ciclo de estudos

Do Quadro 9 consta a categoria, habilitação académica, área de formação e área

CNAEF de toda a equipa docente do curso de mestrado. São ainda incluídos neste quadro

dados acerca da relação jurídica do emprego, regime, idade, sexo e valores ETI de cada

docente neste ciclo de estudos.

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Quadro 9 – Equipa docente do ciclo de estudos

Nome Categoria Habilitação Academica

Área de formação Área

CNAEF

Alexandra Telo da Costa Trincalhetas Tomaz

Professor Adjunto Doutoramento

Biologia e Produção de Vegetais 621

Anabela Reis Pacheco de Amaral

Professor Adjunto Mestrado

Ciência e Tecnologia dos Alimentos 541

António do Rosário Oliveira

Professor Adjunto Doutoramento Ciências Veterinárias 640

Fernanda Maria dos Santos Pereira

Professor Adjunto Mestrado

Ciências Económicas e Empresariais 314

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro

Professor Adjunto Mestrado

Nutrição Vegetal Fertilidade dos Solos e Fertilização 621

Isabel Maria Pereira Caldas Baer

Equiparado a Assistente Mestrado

Olivicultura, Azeite e Azeitona de Mesa 621

João Martim de Portugal e Vasconcelos Fernandes

Professor Adjunto Doutoramento

Engenharia Agronómica 621

José Manuel Açucena Ferro Palma

Professor Adjunto Doutoramento

Agricultura e Horticultura Sustentáveis 621

Manuel Joaquim Marques Patanita

Professor Adjunto Doutoramento Produção Vegetal 621

Maria Manuel Rodrigues Professor Adjunto Mestrado Economia Internacional 314

Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita

Professor Adjunto Doutoramento Produção Vegetal 621

Mariana Augusta Casadinho Parrinha Duarte Regato

Professor Adjunto Doutoramento

Engenharia Agronómica 621

Nuno Manuel Ramos dos Santos Beja

Professor Adjunto Doutoramento

Desenvolvimento Sustentável e Ordenamento do Território 581

Pedro Manuel do Vale Oliveira e Silva

Professor Adjunto Doutoramento Ciências Agrárias 621

Sofia Teresa Assunção Ramôa

Professor Adjunto Doutoramento Produção Vegetal 621

Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2013/14 Data: SRH - Julho de 2014. DSD - Julho de 2014.

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Quadro 9 – Equipa docente do ciclo de estudos (cont.)

Nome Relação Jurídica de Emprego Regime Departamento

Alexandra Telo da Costa Trincalhetas Tomaz

CTFP por tempo indeterminado (período experimental 5 anos) Exclusividade Biociências

Anabela Reis Pacheco de Amaral

CTFP por tempo indeterminado Exclusividade

Tecnologias e Ciências Aplicadas

António do Rosário Oliveira

CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Biociências

Fernanda Maria dos Santos Pereira

CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Ciências Empresariais

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro

CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Biociências

Isabel Maria Pereira Caldas Baer

CTFP a termo resolutivo certo Exclusividade

Tecnologias e Ciências Aplicadas

João Martim de Portugal e Vasconcelos Fernandes

CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Biociências

José Manuel Açucena Ferro Palma

CTFP por tempo indeterminado (período experimental 5 anos Exclusividade Biociências

Manuel Joaquim Marques Partanita

CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Biociências

Maria Manuel Rodrigues

CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Ciências Empresariais

Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita

CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Biociências

Mariana Augusta Casadinho Parrinha Duarte Regato

CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Biociências

Nuno Manuel Ramos dos Santos Beja

CTFP por tempo indeterminado (período experimental 5 anos) Exclusividade Biociências

Pedro Manuel do Vale Oliveira e Silva

CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Biociências

Sofia Teresa Assunção Ramôa

CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Biociências

Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2012/13 Data: SRH - Junho de 2013. DSD - Março de 2013

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Quadro 9 – Equipa docente do ciclo de estudos (cont.)

Nome Idade a

31/12/2013 Sexo Especialista

Área Científica de

Especialista

ETI* no Curso

Alexandra Telo da Costa Trincalhetas Tomaz 41 F --- --- 0,09

Anabela Reis Pacheco de Amaral 47 F --- --- 0,09

António do Rosário Oliveira 60 M __ -- 0,08

Fernanda Maria dos Santos Pereira 49 F --- --- 0,01

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro 55 F ---- ---- 0,09 Isabel Maria Pereira Caldas Baer 46 F --- --- 0,04

João Martim de Portugal e Vasconcelos Fernandes 49 M --- --- 0,09

José Manuel Açucena Ferro Palma 52 M ---- ---- 0,04

Manuel Joaquim Marques Partanita 50 M ---- ---- 0,13

Maria Manuel Rodrigues 52 F --- ---- 0,03

Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita 49 F --- --- 0,09

Mariana Augusta Casadinho Parrinha Duarte Regato 56 F --- --- 0,18

Nuno Manuel Ramos dos Santos Beja 44 M --- --- 0,04

Pedro Manuel do Vale Oliveira e Silva 54 M --- --- 0,13

Sofia Teresa Assunção Ramôa 46 F --- --- 0,04 * Valores arredondados à centésima Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2013/14. Data: SRH - Julho de 2014. DSD - Julho de 2014.

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A análise sobre a equipa docente do ciclo de estudos incidiu sobre os

seguintes indicadores:

- Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na

Instituição.

Os docentes do Curso estão todos em tempo integral (regime de exclusividade)

(Quadro 9).

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento.

A percentagem de ETI com doutoramento é de 77,7 % (Quadro 9).

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área

científica do ciclo de estudos.

A percentagem de ETI com doutoramento na área científica do ciclo de estudos é

de 67,5 % (Quadro 9).

- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento

na área científica do ciclo de estudos.

O número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na

área científica do ciclo de estudos é de 8.

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título especialista.

Não existem docentes com o título de especialista.

- (Número de Doutorados do ciclo de estudos + Número de Especialistas do ciclo

de estudos) / Número total de docentes do ciclo de estudos

Não havendo especialistas, o número de doutorados sobre o número total de

docentes é: 10/15=0,7.

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- Percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos por

um período superior a três anos.

A percentagem de docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos por um

período superior a três anos é de 73,3 %.

- Docentes do ciclo de estudos que, nos próximos dois anos, possam vir a obter o

grau de doutor ou o título de especialista.

Isabel Maria Pereira Caldas Baer

Após a apresentação dos resultados referentes aos docentes que lecionam no

Curso, pode-se concluir que o corpo docente é próprio, academicamente qualificado e

especializado nas áreas de formação fundamentais do ciclo de estudos (Decreto-Lei nº

115/2013 de 7 de agosto), dado que todos os docentes se encontram em regime de

exclusividade, a percentagem de ETI com doutoramento é de 77,7 % e a percentagem de

ETI com doutoramento na área científica do ciclo de estudos é de 67,5 %.

9. ESTUDANTES

9.1. Caracterização dos estudantes

9.1.1. Caracterização - Género e Idade por ano curricular

De acordo com o Quadro 10, verifica-se que o maior número de alunos se situa na

faixa etária dos 25-29 (13), representando 48 %, nos menores de 25 anos (5), o que

corresponde a 18, 5 % e dos 30-34 anos (5), também com uma representatividade de 18,

5 %. O número de alunos do género masculino é mais do que o dobro do género

feminino.

No 2º ano estavam inscritos à data de 20/02/2014, 7 alunos do género masculino

e 6 do género feminino.

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Quadro 10 - Caracterização - Género e Idade por ano curricular

Idade

1º Ano 2º Ano

Total % Nº

Alunos Género

% Nº

Alunos Género

% M F M F

Menos de

25 5 4 1 18,5 0 0 0 0 5 12,5

25-29 13 10 3 48,1 6 3 3 46 19 47,5

30-34 5 4 1 18,5 5 2 3 38 10 25,0

35-39 3 1 2 11.1 1 1 0 8 4 10,0

≥ 40 1 0 1 3,7 1 1 0 8 2 5,0

Total 27 19 8 100 13 7 6 100 40 100

Fonte: CME. Data: 20/02/2014

9.1.2. Caracterização - Distrito de Proveniência

Verifica-se através do Quadro 11, que a maioria dos alunos, 81,5 %, é proveniente

do Distrito de Beja, sendo 1 proveniente do Distrito de Évora (3,7%), 2 do Distrito de Faro

(7,4 %) e 1 do Distrito de Santarém (3,7 %) e do Distrito de Setúbal (3,7 %).

Relativamente aos alunos do 2º ano, a maioria também é proveniente de Beja

(61,5 %) e os provenientes de Évora representam 23,1 %.

Quadro 11 - Caracterização - Distrito de Proveniência.

Distrito

1º Ano 2º Ano

Total % Nº Alunos % Nº Alunos %

Beja 22 81,5 8 61,5 30 75,0

Évora 1 3,7 3 23,1 4 10,0

Faro 2 7,4 1 7,7 3 7,5

Santarém 1 3,7 0 0,0 1 2,5

Setúbal 1 3,7 1 7,7 2 5,0

Total 27 100 13 100 40 100

Fonte: CME. Data: 20/2/2014

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9.2. Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos)

O número de candidatos no ano de 2011/12 foi de 25, superior ao verificado em

2012/13, que foi de 16 candidatos. No ano de 2011/12 dos 25 candidatos colocados, 14

inscreveram-se no Curso.

No ano de 2012/13, dos 16 candidatos, apenas 14 foram colocados, havendo 15

inscritos no 1º ano e 16 no ano curricular e dissertação (Quadro 12).

No ano letivo de 2013/14, o número de candidatos, assim como o número de

alunos colocados e inscritos pela primeira vez foi de 24 e o total de alunos inscritos no 1º

ano foi de 27, ou seja o maior número de alunos relativamente aos três anos letivos.

Verificou-se um aumento de alunos inscritos pela primeira vez relativamente ao ano

anterior (Quadro 12).

Quadro 12 - Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos).

Procura do Ciclo de Estudos Ano Letivo

2011/2012 (a) 2012/2013 (b) 2013/2014 (c)

Nº de Vagas 30 30 30

Nº de Candidatos 25 16 24

Nº de Colocados 25 14 24

Total Inscritos (1ºano) 25 15 27

Inscritos 1ª Vez (ano curricular e dissertação) 25 16 24 Fonte (a,b) Serviços Académicos II. Data: 30/04/2013; CME. Data: 08/10/2013. Fonte (c) Serviços Académicos II. Data: 25/02/2014

9.3. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante

Verifica-se que no 1º ano há 15 e no 2º ano há 10 alunos com o estatuto de

trabalhador estudante (Quadro 13), o que representa uma percentagem relativamente

elevada, mas que se traduz também na empregabilidade destes alunos, que já se

encontrando a trabalhar estão a realizar o Mestrado em regime pós-laboral.

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Quadro 13 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante.

Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género

M F

1º 15 9 6

2º 10 6 4

Total 25 15 10

Fonte: CME. Data: 20/02/2014

9.4 - Percurso Académico

No que se refere ao percurso académico dos alunos do Curso, verifica-se que 11

realizaram o 1º ciclo de estudos no IPB, o que corresponde a 40,7 %, 1 noutras

Instituições de Ensino Superior e 15 não registaram esta informação nos boletins de

matrícula (Quadro 14).

Quadro 14 - Percurso Académico

Percurso Académico

1º Ano

Nº Alunos %

Alunos que realizaram o 1º ciclo de estudos no IPBeja 11 40,7

Alunos que realizaram o 1º ciclo de estudos em outra instituição de ensino Superior 1 3,7

Sem registo da instituição de proveniência 15 55,6

Total 27 100

Fonte: CME. Data: 20/02/2014

9.5. Estudantes com Apoio Social (3 anos)

Da análise do quadro 15 podemos constatar que embora no ano lectivo de

2011/12 não existisse apoio social a estudantes deste ciclo de estudos, o mesmo não se

passou no ano de 2012/13, onde existiram três alunos a beneficiar deste tipo de apoio e

no ano de 2013/14, onde um dos alunos também teve apoio social.

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Quadro 15 – Estudantes com Apoio Social (3 anos)

Ano Letivo

2011/12 2012/13 2013/14

0 3 1

Fonte: SAS Dados a 31/07/2012 (Ano Letivo 2011/2012

Dados a 29/05/2013 (Ano Letivo 2012/2013)

Dados a 03/06/2014 (Ano letivo 2013/2014)

10. RESULTADOS ACADÉMICOS

10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular

Verifica-se que os alunos que prestaram provas obtiveram sucesso nas Unidades

Curriculares (UC) de Horticultura, Conservação do Solo e da Água, Tecnologias Enológicas,

Nutrição Vegetal, Fruticultura, Tecnologias de Rega e Estágio I. Três alunos obtiveram

classificação negativa na UC de Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais, dois na

UC de Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa e um aluno nas Unidades

Curriculares de Gestão de Pragas e Doenças, Gestão de Infestantes, Delineamento

Experimental Agrícola e Agricultura de Precisão e Equipamento (Quadro 16).

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Quadro 16 -Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular (ano letivo 2013-14)

Ano Duração UC Código

UC Nome UC

Nota Final UC

Total

1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 7,00 1

1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 8,00 1

1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 10,00 3

1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 11,00 2

1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 12,00 3

1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 13,00 7

1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 14,00 1

1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 16,00 1

1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 17,00 1

1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 18,00 1

1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 7

1 S 490006 Gestão de Pragas e Doenças 8,00 3

1 S 490006 Gestão de Pragas e Doenças 10.00 2

1 S 490006 Gestão de Pragas e Doenças 12,00 2

1 S 490006 Gestão de Pragas e Doenças 13,00 2

1 S 490006 Gestão de Pragas e Doenças 14,00 2

1 S 490006 Gestão de Pragas e Doenças 15,00 1

1 S 490006 Gestão de Pragas e Doenças 16,00 4

1 S 490006 Gestão de Pragas e Doenças 18,00 2

1 S 490006 Gestão de Pragas e Doenças 12

1 S 490007 Horticultura 15,00 5

1 S 490007 Horticultura 16,00 6

1 S 490007 Horticultura 17,00 7

1 S 490007 Horticultura 11

Fonte: CME. Data: 06/10/2014

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Quadro 16-Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular (ano letivo 2012-13)

(cont.)

Ano Duração

UC Código UC Nome UC Nota Final UC Total

1 S 490008 Conservação do Solo e da Água 11.00 3

1 S 490008 Conservação do Solo e da Água 13,00 4

1 S 490008 Conservação do Solo e da Água 14,00 2

1 S 490008 Conservação do Solo e da Água 15,00 3

1 S 490008 Conservação do Solo e da Água 16,00 6

1 S 490008 Conservação do Solo e da Água 17,00 2

1 S 490008 Conservação do Solo e da Água 18,00 1

1 S 490008 Conservação do Solo e da Água 6

1 S 490009 Tecnologia Enológicas 12,00 1

1 S 490009 Tecnologia Enológicas 13,00 2

1 S 490009 Tecnologia Enológicas 15,00 4

1 S 490009 Tecnologia Enológicas 16,00 5

1 S 490009 Tecnologia Enológicas 17,00 5

1 S 490009 Tecnologia Enológicas 18,00 1

1 S 490009 Tecnologia Enológicas 9

1 S 490010 Nutrição Vegetal (Opção) 12,00 2

1 S 490010 Nutrição Vegetal (Opção) 13,00 4

1 S 490010 Nutrição Vegetal (Opção) 14,00 1

1 S 490010 Nutrição Vegetal (Opção) 15,00 2

1 S 490010 Nutrição Vegetal (Opção) 16,00 5

1 S 490010 Nutrição Vegetal (Opção) 17,00 3

1 S 490010 Nutrição Vegetal (Opção) 18,00 5

1 S 490010 Nutrição Vegetal (Opção) 6

1 S 490011 Fitofarmacologia (Opção) 13,00 2

1 S 490012 Fruticultura 15,00 3

1 S 490012 Fruticultura 16,00 8

1 S 490012 Fruticultura 17,00 5

1 S 490012 Fruticultura 13

1 S 490013 Tecnologias de Rega 12,00 5

1 S 490013 Tecnologias de Rega 13,00 1

1 S 490013 Tecnologias de Rega 14,00 2

1 S 490013 Tecnologias de Rega 15,00 5

1 S 490013 Tecnologias de Rega 16,00 2

1 S 490013 Tecnologias de Rega 17,00 2

1 S 490013 Tecnologias de Rega 18,00 4

1 S 490013 Tecnologias de Rega 8

Fonte: CME. Data: 06/10/2014

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Quadro 16 -Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular (ano letivo 2012-13)

(cont.)

Ano Duração

UC Código UC Nome UC Nota Final UC Total

1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 3,00 1

1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 7,00 2

1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 8,00 1

1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 10,00 4

1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 11,00 3

1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 13,00 3

1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 14,00 4

1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 15.00 1

1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 16,00 1

1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 17,00 1

1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 7

1 S 490015 Gestão de Infestantes 8,00 1

1 S 490015 Gestão de Infestantes 10,00 3

1 S 490015 Gestão de Infestantes 11,00 1

1 S 490015 Gestão de Infestantes 12,00 3

1 S 490015 Gestão de Infestantes 13,00 2

1 S 490015 Gestão de Infestantes 14,00 1

1 S 490015 Gestão de Infestantes 15,00 3

1 S 490015 Gestão de Infestantes 16,00 5

1 S 490015 Gestão de Infestantes 11

1 S 490016 Delineamento Experimental Agrícola 8,00 2

1 S 490016 Delineamento Experimental Agrícola 10,00 2

1 S 490016 Delineamento Experimental Agrícola 15,00 3

1 S 490016 Delineamento Experimental Agrícola 16,00 5

1 S 490016 Delineamento Experimental Agrícola 17,00 3

1 S 490016 Delineamento Experimental Agrícola 18,00 4

1 S 490016 Delineamento Experimental Agrícola 11

1 S 490017 Estágio I 12,00 1

1 S 490017 Estágio I 13,00 3

1 S 490017 Estágio I 14,00 4

1 S 490017 Estágio I 15,00 1

1 S 490017 Estágio I 16,00 4

1 S 490017 Estágio I 17,00 1

1 S 490017 Estágio I 18,00 1

1 S 490017 Estágio I 12

Fonte: CME. Data: 06/10/2014

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Quadro 16 -Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular (ano letivo 2012-13)

(cont.)

Ano Duração

UC Código UC Nome UC Nota Final UC Total

1 S 490018 Fitiatria (Opção) 15,00 1

1 S 490019 Agricultura de Precisão e Equipamentos (Opção) 9,00 2

1 S 490019 Agricultura de Precisão e Equipamentos (Opção) 10,00 3

1 S 490019 Agricultura de Precisão e Equipamentos (Opção) 13,00 5

1 S 490019 Agricultura de Precisão e Equipamentos (Opção) 14,00 7

1 S 490019 Agricultura de Precisão e Equipamentos (Opção) 10

1 S 490021 Viticultura (Opção) 1

2 S 490022 Estágio II 16,00 2

2 S 490022 Estágio II 17,00 4

2 S 490022 Estágio II 7

Fonte: CME. Data: 06/10/2014

Observa-se que alguns alunos não prestaram provas, nalgumas unidades

curriculares (Quadro 16).

De acordo com o Quadro 16, seis alunos concluíram o Estágio II no ano letivo de

2013/14 e encontravam-se mais 7 alunos inscritos à data de 6/10/2014. Houve, no

entanto, mais dois alunos que concluíram o Curso após a data de 6 de outubro.

10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular.

Verifica-se que a taxa de sucesso relativamente aos alunos inscritos é superior a

50 % em todas as unidades curriculares, com exceção da Gestão de Pragas e Doenças,

que é de 50 % (Quadro 17).

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Quadro 17 - Taxas de Sucesso por Unidade Curricular (ano letivo 2013-14).

Ano Codigo

UC Nome UC

Alunos Taxa de Sucesso

Inscritos

Nota < 10

Nota > a 10

Outros Total

Avaliados Sucesso/ Inscritos

Sucesso/ Avaliados

1º Ano

490005

Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 28 2 19 7 21 67,86 % 90,48%

490006 Gestão de Pragas e Doenças 30 3 15 12 18 50,00% 83,33%

490007 Horticultura 29 0 18 11 18 62,07% 100,00%

490008 Conservação do Solo e da Água 27 0 21 6 21 77,78% 100,00%

490009 Tecnologia Enológicas 27 0 18 9 18 66,67% 100,00%

490010 Nutrição Vegetal (Opção) 28 0 22 6 22 78,57% 100,00%

490011 Fitofarmacologia (Opção) 2 0 2 0 2 100,00% 100,00%

490012 Fruticultura 29 0 16 13 16 55,17% 100,00%

490013 Tecnologias de Rega 29 0 21 8 21 72,41% 100,00%

490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 28 4 17 7 21 60,71% 80,95%

490015 Gestão de Infestantes 30 1 18 11 19 60,00% 94,74%

490016 Delineamento Experimental Agrícola 30 2 17 11 19 56,67% 89,47%

490017 Estágio I* 27 0 15 12 15 55,56% 100,00%

490018 Fitiatria (Opção) 1 0 1 0 1 100,00% 100,00%

490019 Agricultura de Precisão e Equipamentos (opção) 27 2 15 10 17 55,56% 88,24%

490021 Viticultura (Opção) 1 0 1 0 1 100,00% 100,00% 2º

Ano 490022 Estágio II* 13 0 6 7 6 46,15% 100,00% * A avaliação da UC decorre até Dezembro/2014

Fonte: CME. Data: 06/10/2014

A taxa de sucesso em relação aos alunos avaliados é de 100 % para a maioria das

unidades curriculares (Quadro 17).

No que se refere ao estágio II, até à data de 6/10/14, a taxa de sucesso

relativamente aos inscritos era de 46,15 % e de 100 %, no que respeita aos avaliados

(Quadro 17). O estágio II pode ser discutido até dezembro de 2014.

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10.3. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos

Esta taxa é calculada relativamente ao número de alunos que concluíram o Curso

no número de anos de duração do ciclo de estudos.

O curso de Mestrado em Agronomia teve início no ano letivo de 2011/2012, pelo

nos dois anos de duração, apenas 4 alunos concluíram o Curso, o que corresponde a uma

taxa de sucesso de 12 % (Quadro 18).

Quadro 18 – Taxa de Sucesso (ano letivo 2012-2013)

Código

Curso

Curso Duração do Ciclo de

Estudos

(nº de anos)

Inscritos

1º ano 1ª vez

Diplomados no ano letivo 2012/13 Total

de diplomados

Taxa de

sucesso %

Ano letivo

2011/12

<Nanos* Nanos* Nanos*+ 1 Nanos*+2 ≥Nanos* +3

490 Mestrado em

Agronomia

2 25 1 3 0 0 0 4 12,00

* N anos = nº de anos de duração do Ciclo de Estudos

Fonte: Serviços Académicos II. Data: 16/10/2012 (Inscritos 1º Ano 1ª vez em 2011/2012).

Fonte: CME. Data: 03/04/2014 (Diplomados em 2012/2013).

10.4. Taxa de Abandono

(taxa calculada relativamente ao abandono na transição do ano letivo de 2012/13 para o ano

letivo 2013/2014)

Quadro 19 - Taxa de Abandono (ano letivo 2013-14)

Código Curso

Curso

Ano Letivo 2012/2013 Ano Letivo 2013/2014 ABANDONO

Total Alunos

Inscritos (1)

Total Alunos Diplomados

(2)

Alunos Transitados para o ano seguinte

Total Alunos

Inscritos (3)

Alunos Inscritos 1ª vez (*)

(4)

Alunos Transitados

do ano anterior

Nº Taxa (%)

490 Mestrado em Agronomia

22 4 18 40 24 16 2 11,11

(*) - Inclui Transferências, Mudanças de Curso, Reingressos

(1) Fonte: Serviços Académicos II. Data: 08/10/2013.

(2) Fonte: CME. Data: 03/04/2014.

(3) Fonte: CME. Data: 20/02/2014.

(4) Fonte: CME. Data: 20/02/2014.

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No ano 2012/13 matricularam-se no 1º ano do Mestrado de Agronomia 22 alunos.

Diplomaram-se 4 alunos e dos 18 que transitaram para o 2º ano, apenas se inscreveram

16, o que correspondeu a uma taxa de abandono de 11,11 % (Quadro 19).

11. GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS E DOCENTES RELATIVAMENTE ÀS

UNIDADES CURRICULARES

No Quadro 20 são apresentados os resultados do inquérito de opinião feito aos

alunos para cada unidade curricular.

A escala dos valores varia entre 1 (valor mais baixo) e o 5 (valor mais elevado).

Quadro 20 – Resultados dos inquéritos preenchidos pelos alunos.

Olivicultura e

Tecnologia do Azeite e

Azeitona de Mesa

Gestão de Pragas e

Doenças

Horticultura

Preparação inicial p/frequência desta UC 2,91 2,75 3,18

Motivação face à UC 4,09 3,67 4,18

Assiduidade à UC 4,36 3,58 4,09

Dedicação a esta UC fora das aulas 3,64 3,50 3,73

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,91 4,08 4,09

Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 4,00 4,08 3,82

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,73 4,08 3,55

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,82 4,00 3,73

Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC 3,27 3,75 3,73

Método de avaliação é justo e apropriado 3,64 3,67 4,09

Programa da Unidade Curricular 3,45 3,83 3,82

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 3,82 3,92 3,82

Assiduidade dos alunos a esta UC 3,64 3,18 3,73

Motivação do(s) docente(s) desta UC 3,55 3,67 4,09

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas

de contacto

3,27 4,09 3,91

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 3,36 3,92 4,09

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos

conteúdos programáticos

3,27 3,67 4,00

Considera a carga horária de contacto da UC 2,00 2,00 2,00

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Quadro 20 – Resultados dos inquéritos preenchidos pelos alunos (cont.)

Conservação do

Solo e da Água

Tecnologia

Enológicas

Nutrição Vegetal

Preparação inicial p/frequência desta UC 2,58 2,56 2,36

Motivação face à UC 3,92 4,40 3,73

Assiduidade à UC 4,17 4,30 3,91

Dedicação a esta UC fora das aulas 3,50 3,90 3,82

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,58 4,10 4,36

Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,67 3,90 4,27

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,75 4,00 3,91

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,50 4,30 4,27

Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC 3,67 3,90 3,73

Método de avaliação é justo e apropriado 3,67 3,90 4,27

Programa da Unidade Curricular 3,42 4,10 4,00

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 3,50 4,10 3,55

Assiduidade dos alunos a esta UC 3,73 3,70 3,64

Motivação do(s) docente(s) desta UC 4,25 4,40 4,18

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de

contacto

4,00 4,10 4,27

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 4,25 4,00 4,45

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos

conteúdos programáticos

3,92 4,00 3,82

Considera a carga horária de contacto da UC 2,00 2,00 1,90

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Quadro 20 – Resultados dos inquéritos preenchidos pelos alunos (cont.)

Fruticultura Tecnologias de

Rega

Economia do Ambiente

e dos Recursos Naturais

Preparação inicial p/frequência desta UC 3,40 2,60 2,67

Motivação face à UC 3,70 3,40 3,24

Assiduidade à UC 4,30 4,20 4,14

Dedicação a esta UC fora das aulas 4,10 3,50 3,29

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,70 3,70 4,19

Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,50 3,80 4,19

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,80 3,80 3,62

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,80 3,80 2,81

Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC 4,00 3,70 3,33

Método de avaliação é justo e apropriado 4,33 4,00 3,33

Programa da Unidade Curricular 4,10 3,90 3,05

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 4,20 3,80 3,14

Assiduidade dos alunos a esta UC 4,00 3,90 3,67

Motivação do(s) docente(s) desta UC 4,10 4,30 3,62

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de

contacto

4,20 3,89 3,76

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 4,30 4,20 3,86

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos

conteúdos programáticos

3,80 3,80 3,29

Considera a carga horária de contacto da UC 1,89 1,89 1,86

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Quadro 20 – Resultados dos inquéritos preenchidos pelos alunos (cont.).

Gestão de

Infestantes

Delineamento

Experimental

Agrícola

Agricultura de

Precisão e

Equipamentos

Preparação inicial p/frequência desta UC 2,84 3,00 3,14

Motivação face à UC 4,05 3,40 4,00

Assiduidade à UC 4,42 4,00 4,25

Dedicação a esta UC fora das aulas 3,89 3,70 3,75

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 4,05 4,20 4,13

Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 4,00 4,00 4,13

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 4,00 4,00 4,00

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 4,05 3,80 3,50

Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC 4,00 3,80 3,63

Método de avaliação é justo e apropriado 3,84 3,70 3,63

Programa da Unidade Curricular 3,95 3,90 3,63

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 3,68 3,60 4,00

Assiduidade dos alunos a esta UC 3,79 3,78 3,75

Motivação do(s) docente(s) desta UC 4,37 4,00 3,86

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das

horas de contacto

4,39 3,89 4,00

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 4,58 3,90 4,14

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos

conteúdos programáticos

4,16 3,60 3,75

Considera a carga horária de contacto da UC 1,89 2,11 2,00

Após a análise dos resultados dos inquéritos realizados aos alunos, verifica-se que

as classificações obtidas para os itens considerados são positivas para todas as unidades

curriculares (Quadro 20), o que demonstra o elevado grau de satisfação dos alunos.

Considerando a classificação média das unidades curriculares para os itens:

Programa da Unidade Curricular – 3,76

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC – 3,76

Motivação do(s) docente(s) desta UC – 4,03

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de contacto – 3,98

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos – 4,08

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos – 3,76

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Verifica-se que a mesma se situa acima de 3,76, o que traduz que os programas

das unidades curriculares estão ajustados, que existe uma boa adequação das

metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos, sendo a sua

aquisição e compreensão elevadas.

Os docentes estão motivados, têm uma boa relação pedagógica com os alunos e

estão disponíveis para os apoiar fora das horas de contacto.

12. AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM

- Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos

estudantes.

Os docentes do Curso mantêm uma grande proximidade com os alunos e são os

principais conselheiros dos estudantes e aqueles que maior apoio pedagógico lhes

oferecem. A Comissão Científica do Curso também desempenha um papel muito

importante, estando também muito próxima dos docentes e alunos, contribuindo para a

harmonia no seu relacionamento e prestando todo o apoio necessário em termos de

apoio pedagógico e aconselhamento dos estudantes.

Quando existem problemas de natureza pedagógica, cabe ao Conselho Pedagógico

do IPBeja apreciar os casos e propor medidas para a sua resolução e correção dos erros

encontrados.

Existe ainda o Gabinete de Apoio Psicopedagógico, que quando necessário pode

proporcionar aos estudantes apoio pedagógico, orientação vocacional e aconselhamento

na carreira.

Este Gabinete também tem a competência de realizar seminários, congressos e

cursos breves de educação formal.

- Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.

A Associação de Estudantes da Escola Superior Agrária, organiza vários eventos ao

longo do ano que permitem o convívio e a integração dos estudantes no meio académico.

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Entre estes destacam-se especialmente os de índole científica, que são os que mais

interessam a estes alunos do 2º ciclo.

O Presidente do IPBeja e a Direção da Escola Superior Agrária realizam no início de

cada ano letivo, uma sessão de boas vindas para todos os estudantes durante a qual são

explicados os diversos serviços à disposição dos alunos, assim como as normas e

princípios que orientam a atividade do IPBeja, das unidades orgânicas e dos cursos. A

Comissão Científica do Curso também realiza uma sessão de boas vindas, específica para

os alunos que se inscrevem pela primeira vez no Curso.

Durante o ano letivo a Comissão científica do Curso organiza eventos científicos

nas áreas do Curso, abertos a toda a comunidade académica.

- Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego.

É realizado anualmente pelo Gabinete de Apoio Psicopedagógico um workshop

sob o tema: “Preparação para Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, onde são

tratadas diversas matérias, nomeadamente: procura de emprego, elaboração de

Curriculum vitae, carta de candidatura, documentos legais sobre os direitos e deveres do

trabalhador e do empregador e sobre a tramitação de concursos para recrutamento de

pessoal na Administração pública.

São desenvolvidas ações através do IPBeja Empresas e IPBeja Empreendedorismo

para desenvolver o empreendedorismo, apoiar o desenvolvimento de ideias e negócios e

fazer contatos com empreendedores.

É feito anualmente um diagnóstico sobre as necessidades de formação, com base

em entrevistas feitas aos antigos alunos, com o objetivo de analisar o perfil de

empregabilidade e a inserção no mercado de trabalho dos diplomados.

O acompanhamento do percurso profissional dos alunos do IPBeja é efetuado pelo

Gabinete de Inserção na Vida Ativa, que os auxilia na inserção na vida ativa, desde o

percurso inicial na Instituição até à sua integração no mercado de trabalho.

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- Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do

processo ensino/aprendizagem.

Após a obtenção dos resultados dos inquéritos realizados aos alunos sobre cada

uma das unidades curriculares, são efetuadas entrevistas em painel a dois alunos

representantes do Curso, de forma a identificar os motivos que conduziram às avaliações

menos satisfatórias de alguns dos itens abordados nos inquéritos. Os resultados destas

entrevistas são analisados pela Comissão Científica que se necessário proporá ações de

correção e/ou melhoria.

- Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos

créditos.

O Gabinete de Mobilidade e Cooperação em colaboração com os Coordenadores

Erasmus das Escolas, é responsável por promover a internacionalização do IPBeja através

da mobilidade de estudantes, docentes e funcionários no âmbito de programas e

iniciativas de cooperação. Realizam diversos processos no sentido de promover a

mobilidade no âmbito dos cursos, nomeadamente:

- atribuição mínima de duas bolsas de mobilidade de estudante por curso para

a realização períodos de estudo Erasmus em instituições parceiras;

- promoção de reuniões de sensibilização e informação junto dos

coordenadores de curso;

- divulgação das oportunidades de mobilidade diretamente junto dos estudante

e com recurso ao-email e página Web do GMC;

- criação e desenvolvimento de página Web dedicada aos estágios internacionais.

Para além do Programa Erasmus, existem outros programas de mobilidade, como

é o caso do Programa Bartolomeu de Gusmão.

No IPBeja existe pleno reconhecimento de créditos ECTS obtidos no âmbito da

realização de períodos de mobilidade no estrangeiro, em aplicação do disposto no

Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro e no ECTS User’s Guide 2009.

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13. RESULTADOS DAS ATIVIDADES CIENTÍFICA, TECNOLÓGICA E ARTÍSTICA

- Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas

nacionais/internacionais, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos.

A investigação desenvolvida pelos docentes, na área científica do curso de

Mestrado em Agronomia, tem sido acompanhada por um esforço desse corpo docente

na divulgação dos resultados obtidos, quer em revistas nacionais e internacionais com

arbitragem científica, quer em Congressos Científicos à escala nacional e internacional.

Nos últimos três anos letivos (2011/2012, 2012/2013 e 2013/2014,) foi possível

a publicação, por parte do corpo docente diretamente ligado ao curso de Mestrado em

Agronomia, e na área científica do mesmo, de:

- 3 Artigos em revistas de circulação internacional com arbitragem científica;

- 31 Artigos em Livros de Atas de Congressos Científicos, todos de âmbito

internacional;

- 66 Comunicações em Congressos Científicos;

- 16 Artigos em revistas Nacionais;

- 4 Artigos em revistas Internacionais

- 9 Livros e capítulos de livros (3 teses +6)

No Quadro 21 indicam-se as referências das publicações científicas produzidas

por docentes afetos ao curso, durante o ano letivo em análise.

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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia

Título Ano Autores Edição

A mosca da azeitona- Bactrocera oleae Gmelin

2014 Patanita, M.I. In Jordão, P (Ed) Boas práticas no olival e no lagar. INIAV, IP, 239-242p.

A cochonilha negra – Saissetia oleae (Olivier)

2014 Patanita, M.I. In Jordão, P (Ed) Boas práticas no olival e no lagar. INIAV, IP, 250-252p

A cecidómia da casca da oliveira – Resseliniella oleisuga (Targioni Tozzetti)

2014 Patanita, M.I. In Jordão, P (Ed) Boas práticas no olival e no lagar. INIAV, IP, 266-267p

A psila algodão da oliveira –Euphyllura olivina (Costa)

2014 Patanita, M.I. Jordão, P (Ed) Boas práticas no olival e no lagar. INIAV, IP, 263-265p.

Produção Otimizada em Cultivares Figueira.

2014 Regato, M.; Guerreiro, I. Revista Frutas & Legumes, 144: 68-71

Adaptabilidade da Cultura da Romãzeira.

2014 Regato, M.; Guerreiro, I. 10º Encontro Nacional de

Proteção Integrada. IPBeja –

Beja

Adaptabilidade da Cultura do Diospireiro.

2014 Regato, M.; Guerreiro, I. 10º Encontro Nacional de

Proteção Integrada. IPBeja –

Beja

Following Walnut Footprints in Portugal. Following Walnut Footprints (Juglans regia L.), Cultivation and Culture, Folklore and History, Traditions and Uses.

2014 Regato, M. & Martins, J. M. Publication of the International Society for Horticultural Science and the International Nut & Fruit Council. ISSN 1813-9205; ISBN 978 946261 003 3, Scripta Horticulturae, number 17

Cultivar de Figueira Pingo de Mel.

2013 Regato, M.& Guerreiro, I. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente. Livro de Resumos. ICAAM . SCAP. Évora

Teses de Mestrado em Horto-fruticultura

2013 Regato, M. Simpósio de Pedagogia, Avaliação e Qualidade. Instituto Politécnico de Beja. Beja

Sistemas de Condução em Figueira (Ficus carica L.).

2013 Regato, M.; Guerreiro, I.& Regato, J. Encontro Nacional sobre Fruticultura de Clima Temperado. 13. 2013. Fraiburgo, SC. Anais. Caçador. Epagri. Brasil. Vol. 2. 240p

A Cultura do Diospireiro no Alentejo.

2013 Regato, M.& Guerreiro, I. Revista Vida Rural. 1784: 38-41

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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia

(cont.)

Título Ano Autores Edição

Contribuição para a componente agro-ambiental da Intervenção Territorial Integrada de Castro Verde

2014 Manuel Patanita, José Dôres, António Colaço, Fernado Canas

10º Encontro Nacional de Proteção Integrada, Instituto Politécnico de Beja. Beja, 2 e 3 de Maio de 2014

Cevada dística para malte - variabilidade na resposta ao tratamento fungicida para o combate de Helmintosporium sp. e Ryncosporium sp."

2014 Manuel Patanita, José Dôres, José Martins, Natividade Costa, Elisabete Rosa, Paula Martins, Isabel Patanita, António Infante, Patrícia Cotrim, Ana Sofia Almeida, Ana Rita Costa, Nuno Pinheiro, João Coco, Conceição Gomes, José Coutinho, Benvindo Maçãs, José Semedo, Paula Campos-Scotti & Isabel Pais

10º Encontro Nacional de Proteção Integrada, Instituto Politécnico de Beja. Beja, 2 e 3 de Maio de 2014

Pastagens e Forragens para alimentação animal

2014 Manuel Patanita, António Colaço

Comemoração dos 25 anos da AACB. Castro Verde, 31 de Janeiro de 2014

Demonstração de Resultados dos Campos de Ensaio e Experimentação de Forragens, Pastagens e Cereais da campanha de 2103/2014

2014 Manuel Patanita, José Dôres, António Colaço, Fernado Canas

Jornadas Técnicas de Outono da Associação de Agricultores do Campo Branco. Castro Verde, 16 de Outubro de 2014

A aplicação da agricultura de precisão no olival

2014 Manuel Patanita, José Penacho

Workshop Boas práticas agroambientais na fileira do azeite", Instituto Politécnico de Beja. Beja, 14 de Outubro de 2014

O regadio nas culturas arvenses

2014 Manuel Patanita

Colóquio "O Regadio e as Novas Culturas", 1ª Feira da Água. Beja, 21 de Março de 2014

Breve análise da pegada hídrica suinícola em Portugal.

2013 OLIVEIRA, A. R.; CARVALHO, F. & LEAL, P.

VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 4pp. www.ourique2013.com

Contribuição para o estudo do adensamento do montado pelos métodos de regeneração natural e artificial.

2013 GUERREIRO DA SILVA, P.; CARVALHO DA SILVA, M. A.; OLIVEIRA A.R. & FAUSTINO, N.

VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. www.ourique2013.com

Contribuição para o estudo da produtividade numérica (Pn) da Porca Alentejana

2013 GUERREIRO DA SILVA, P.; CARVALHO DA SILVA, M. A.; OLIVEIRA, A. R. & FAUSTINO, N.

VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. www.ourique2013.com

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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia

(cont.)

Título Ano Autores Edição

Produtos alimentares com valor acrescentado: Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do Porco Alentejano (Sus ibericus).

2013 FAUSTINO, N.;OLIVEIRA, A.; CANADA, J.; PALMA, S.; CAMACHO, P.; DUARTE, F. & GUERREIRO, L..

VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. www.ourique2013.com

Qualidade de matérias-primas agro-alimentares qualificadas com valor acrescentado

2013 OLIVEIRA, A. R.; REGATO, M.; BAER, I.; CARVALHO, M. J. & VALENTE, M. I.

VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. www.ourique2013.com

Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do porco alentejano (Sus ibericus).

2012 NUNO, F.; CANADA, J. & OLIVEIRA, A.

11.º ENCONTRO DE QUÍMICA DOS ALIMENTOS Bragança, 16-19 de Setembro de 2012, poster, www.spq.pt/eventos/11eqa

Contributo para a fileira emergente do Porco Alentejano (Sus ibericus).

2012 FAUSTINO, M. B. N. & OLIVEIRA, A. R.

Revista Suinicultura da Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores, FPAS, 96:40-53, www.suinicultura.com

Contributo para a fileira emergente do Porco Alentejano (Sus ibericus).

2012 FAUSTINO, M. B. N. & OLIVEIRA, A. R. Revista Suinicultura da Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores, FPAS, 95:34-41, www.suinicultura.com

Fileira Emergente do Porco Alentejano no contexto da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Sustentável entre Tradição, Dieta Mediterrânica e Inovação.

2014 OLIVEIRA, A. R. et al. In: Proceedings the 20th APDR Congress “Renaissance of the Regions of Southern Europe ”UÉvora, Évora. ISBN 978-989-8780-01-0, 1463 pp. www.apdr.pt

Capítulos III e VI do Livro do VII Congresso Mundial do Presunto.

2013 OLIVEIRA, A.R. et al. VII Congresso Mundial do Presunto. Ourique, 28 a 31 de maio 2013, ISBN 978-989-98363-0-3 www.ourique2013.com

Alentejo Pig Breed Nipple (Sus ibericus). Preliminar Scientific Notula (I). In: 7th. International Symposium on the Mediterranean Pig.

2012 OLIVEIRA, A. R. Edited by E. J. De Pedro and A. B. Cabezas. OPTIONS Méditerranéennes SERIES A: Mediterranean Seminars 2012 – Number 101, CIHEAM, 93-96 pp. ISSN 1016-121-X and ISBN 2-85352-488-4 www.ciheam.org/publications

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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia

(cont.)

Título Ano Autores Edição

“Tecnologias no Sector Vitivinícola no Alentejo”

2013 Anabela Amaral Mesa redonda “Tecnologias no Sector Vitivinícola no Alentejo”, 6 de Dezembro de 2013

"Enologia e qualidade do vinho: tendências atuais"

2013 Anabela Amaral Colóquio: Aplicações de Tecnologias de Membranas em Enologia, 4 de Dezembro de 2013, Auditório da ESAB - Beja

A traça verde – Palpita vitrealis (Rossi

2014 PEREIRA, M. M In Jordão, P (Ed) Boas práticas no olival e no lagar. INIAV, IP, 253-255p

A euzofera– Euzophera pinguis (Haworth)

2014 PEREIRA, M. M

In Jordão, P (Ed) Boas práticas no olival e no lagar. INIAV, IP, 256-259p.

O caruncho – Phloeotribus scarabaeoides (Bernard)

2014 PEREIRA, M. M In Jordão, P (Ed) Boas práticas no olival e no lagar. INIAV, IP, 260-262p.

Os tripes – Liothrips oleae (Costa)

2014 PEREIRA, M. M In Jordão, P (Ed) Boas práticas no olival e no lagar. INIAV, IP, 266-267p.

Boas práticas nos lagares e qualidade do azeite

2014 Isabel Baer In Jordão, P (Ed) Boas práticas no olival e no lagar. INIAV, IP, 344-364p.

Caracterização fenólica de azeites virgens provenientes da cultivar galega vulgar e validação do método por HPLC.

2014 Isabel Baer Congresso do Azeite (Moura): 9 Maio 2014

El aceite de oliva en Extremadura y el Alentejo –

2014 Isabel Baer Curso de verão: Alimentos de Extremadura e Alentejo Tradición e Proyección de Futuro. Universidade de Extremadura (Badajoz): 8 -10 julho 2014

Características químicas de azeites virgens provenientes da cv. Galega vulgar em diferentes regiões do país.

2014 Isabel Baer, Ana Partidário

Azeite Virgem 2014 Isabel Baer e Manuel Patanita

Composição em ácidos gordos de azeites virgens provenientes da cultivar galega vulgar em diferentes regiões do país

2014 Isabel Baer Voz do Campo: Dezembro 2014

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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia

(cont.)

Título Ano Autores Edição

Preparação de soluções nutritivas a partir de águas residuais pré- tratadas de queijarias e de água da chuva: caso de estudo.

2012 F. Carvalho, F. Rivas, Ruas, A. Prazeres, A. Almeida, A. Pardal, M. Regato.

10ªCNA/XIICNEA, Aveiro 6 a 8 novembro 2012

Preparação de soluções nutritivas a partir de águas residuais pré- tratadas de queijarias e de água da chuva: caso de estudo

2013 Carvalho, F.; Rivas, J.; Ruas, F.; Prazeres, A.; Almeida, A.; Pardal, A.; Regato, M.

Proceedings of “10ª Conferência Nacional do Ambiente (CNA) – XII Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente (CNEA)”, Universidade de Aveiro, Novembro, Aveiro

Valorização agrícola de lama residual industrial em culturas de alface verde: vinhaça e água residual de queijo

2012 Ana R. Prazeres, Fátima Carvalho, Javier Rivas, Mariana Regato, João Lelis, Júnia Caturra, Idália Costa.

10ªCNA/XIICNEA, Aveiro 6 a 8 novembro 2012

Valorização agrícola de lama residual industrial em culturas de alface verde: vinhaça e água residual de queijo

2013 Prazeres, A.R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Regato; M.; Lelis, J.; Caturra, J.; Costa, I.

Proceedings of “10ª Conferência Nacional do Ambiente (CNA) – XII Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente (CNEA)”, Universidade de Aveiro, Novembro, Aveiro,

Conteúdo nutricional de alface verde adubada com diferentes doses de lama proveniente do tratamento de água residual de queijo”

2012 Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Rivas, J., Regato, M.; Caturra, J.; Costa, I.; Mesquita, T.

11º Encontro de Química dos Alimentos (11EQA), SPQ - Sociedade Portuguesa de Química, Setembro, Bragança.

“Avaliação da potencial contaminação de águas de lixiviação provenientes da irrigação com águas residuais tratadas: vinhaça e água residual de queijo”.

2012 Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Regato M.; Lelis, J.; Caturra, J.; Costa, I.

15º Encontro Nacional de Engenharia Sanitária e Ambiental (15º ENaSB), Universidade de Évora, Outubro, Évora.

“Efeito da valorização de diferentes doses de lama obtida no tratamento de águas residuais de queijo na caracterização química foliar de alface roxa”.

2012 Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Regato M.; Caturra, J.; Costa, I.; Mesquita, T.

15º Encontro Nacional de Engenharia Sanitária e Ambiental (15º ENaSB), Universidade de Évora, Outubro, Évora.

A cultura da Romãzeira no Alentejo.

2012 Regato, M.; Guerreiro, I. Revista Voz do Campo. 148: 6-8.

Lettuce Crop Fertilized by Sludge from Cheese Whey Wastewater and Vinasse: Effects on Leaching Water.

2014 Fátima Carvalho, Ana Prazeres, Mariana Regato, Adelaide Almeida, Júnia Caturra

IWA World Water Congress in Lisbon September.

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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia

(cont.)

Título Ano Autores Edição

Avaliação da intensidade do ataque da Mosca de Hesse em trigo cultivado após sideração.

2014 Ferro Palma, J. & Llera Cid, F.

10º Encontro Nacional de Protecção Integrada. IPBeja, 2-3 de maio de 2014.

La prevención de los incendios forestales en los bosques mediterráneos portugueses

2012 Beja, N.

Tese de Doutoramento Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Extremadura, Cáceres.

Identificação das zonas de risco para as pragas desfolhadoras e incêndios florestais

2012 Pereira, M, Beja, N. e Nozes, P.

Projeto Red de Investigación Transfronteiriza de Extremadura, Centro y Alentejo (RITECA II)/Ação 3. Recursos Naturais XIII Feira do Montado, Câmara Municipal de Portel: 44-47

Prevenção de incêndios florestais em povoamentos de Quercus suber (sobreiro) – o problema do estrato arbustivo

2012 Beja, N. IX Jornadas Ibéricas do Montado: A degradação do montado de sobro – contributo para o seu estudo. Auditório da Feira do Montado de Portel,

A prevenção de incêndios florestais no Baixo Alentejo e Alentejo Litoral.

2014 Beja, N. Seminário Fogos – Uma Realidade Todos os Anos., Biblioteca Municipal de Beja – José Saramago, 13 de Março.

Estudo das infestantes de outono-inverno e suas preferências ecológicas

2014 Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J.

Artigo submetido para publicação, com a primeira revisão feita, na revista Brasileira Planta Daninha submetido em 27 de julho de 2014.

Estratégias de rega para aumentar a eficiência do uso da água em vinha, no Baixo Alentejo

2014 Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Amaral Canário, S.; Boteta, L. & Fernandes, A.

Artigo enviado para publicação na Revista WINETECH, nº 4.

Eficiência do uso da água na produção de uva para vinho: um caso de estudo em vinha sob rega deficitária controlada.

2014 Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Canário, R.; Amaral. A.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A.

Artigo em publicação nas Atas do Congresso Nacional de Rega e Drenagem, Elvas, 25 e 26 Junho 2014.

Caracterización y dinámica de la flora espontánea en los cultivos del baixo Alentejo (Portugal). Análisis del impacto de factores ambientales.

2014 Ramôa, S. T. A.

Memoria de estúdios de tercer ciclo. Programa de Doctorado de Biología y Producción de los Vegetales. Faculdad de Ciencias, Universidad de Extremadura. Badajoz, Julio, 246 p

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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia

(cont.)

Título Ano Autores Edição

Nível crítico de dano. In: Monteiro, A., Gomes da Silva, F, Jorge, R. (Eds.) Gestão e conservação da flora e da vegetação de Portugal e da África Lusófona.

2012 Vidal, R., Portugal, J. ISAPress, Lisboa. 434-440. (ISBN:978-972-8669-52-2)

Gestão das infestantes da vinha. In: Manual Bayvitis:Fitossanidade da videira.

2012 Portugal, J., Vidal, R. 2ª Edição Bayer CropScience. Portugal. 187-209 (ISBN:978-989-20-2906-1).

Prospecção de resistência ao glifosato em populações de Conyza canadensis.

2012 Mendes, S., Portugal, J.& Calha, I.M. Revista de Ciências Agrárias v.XXXV, nº2 Julho-Dezembro. 322-328.

O Ensino da Proteção Integrada e da Fitofarmacologia na Escola Superior Agrária de Beja.

2012 Portugal, J., Pereira, M.. Revista de Ciências Agrárias.1 XXXV, nº2 Julho-Dezembro 99-204.

Gestão integrada de populações de Lolium spp. resistentes ao glifosato.

2013 Portugal, J., Calha, I.M, Gonzalez-Torrava, Roldan, R & De Prado, R.

XXI Congreso de la ALAM/ XXXIV Congreso de la ASOMECIMA, Cancún, México, 13 – 15 Nov

Resistencia múltiple a glifosato-glufosinato-oxifluofen en Lolium spp. en cultivos leñosos mediterráneos: Aspectos agronómicos.

2013 Menendez, J, Portugal J., Calha I.M, Roldan, R., De Prado, R.

XXI Congreso de la ALAM/ XXXIV Congreso de la ASOMECIMA, Cancún, México, 11 – 15 Nov.

Citrus Orchard with Conyza bonariensis resistant to glyphosate.

2013 Simões, M, Portugal J, Monteiro, A., & Calha, I.M.

XIV Congreso SEMh, Valencia, 5-7 Nov 2013.

Distribution and characterization of glyphosate resistance in perennial crops in Portugal.

2013 Calha, I.M, Portugal, J., Gonzalez-Torralva, F., Roldan, R. , De Prado, R

20th Symposium EWRS, Samsun, Turquia, 24-28 Jul.

Resistência ao glifosato em vinhas do Douro

2013 Portugal, J., Calha, I.M, Gonzallez-Torrava, Roldan, R & De Prado, R.

Actas do 9º Simposio vitivininicultura do Alentejo Vol 2, Évora, 3-4 Maio.

Status and Management solutions in Portugal'.

2012 Calha, I.M. & Portugal, J. Actas do International Workshop “European Status and Solutions for Glyphosate Resistance”2-4 Maio, Cordoba , Espanha

Management Strategies for Lolium sp. Resistant to glyphosate with herbicide programs.

2012 Portugal J, Calha, I.M, Gonzalez-Torralva, F., Roldan, R. & De Prado, R.

Actas do International Workshop “European Status and Solutions for Glyphosate Resistance”: 2-4 Maio, Cordova , Espanha

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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia

(cont.)

Título Ano Autores Edição

Análise comparativa de métodos para determinar o nível crítico de dano de plantas adventícias em culturas anuais.

2012 Portugal, J. Vidal, R., Trezzi, M.M., Lamego, F. P.; Machado, A.B & Kalsing, A.

28º Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas na era da Biotecnologia. Campo Grande/MS, de 3 a 6 de Setembro.

Estratégias de Manejo químico de Lolium perenne ao gyfosate.

2012 Portugal, J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan, R. & De Prado

28º Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas na era da Biotecnologia. Campo Grande/MS, de 3 a 6 de Setembro.

Management Strategies for Lolium sp. Resistant to glyphosate with herbicide programs.

2012 Portugal, J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan & De Prado

Abstracts International Workshop “European Status and Solutions for Glyphosate Resistance”: 2-4 Maio, Cordoba, Spain.

Impacto do Sistema de Produção na Composição e Estrutura da Comunidade Florística do Olival.

2012 Calha, I.M, Portugal, J & De Prado, R. VI Simposio Nacional de Olivicultura, 15-17 Novembro. Mirandela.

Resistência aos Herbicidas. 2012 Calha, I.M, Portugal, J & De Prado, R. Jornadas ‘Resistência adquirida aos herbicidas em culturas perenes’, 10 Julho, Castelo Branco

Avaliação e Qualidade no IPBeja.

2013 Leal, J., Portugal, J. I Simpósio Ibérico Pedagogia, Avaliação e Qualidade. 22 de Maio. Instituto Politécnico de Beja. Beja.

Dois anos de cooperação com o Brasil. Programa Bartolomeu de Gusmão. II Encontro com Culturas – Comunidade de Países de Língua Portuguesa.

2012 Portugal, J. Instituto Politécnico de Beja, 3 a 5 de Outubro.

Lynaria ricardoi Vasc. Um endemismo Baixo Alentejano. Seminário “à volta das Orquídeas”.

2012 Portugal, J. Instituto Politécnico de Beja. Beja. 17 de Março.

Análisis de la vegetación espontánea en cultivos de otoño-invierno en Alentejo (Portugal). ISBN: 978-84-9048-131-8

2013 Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J.

In: Lluch, J. M. O ; Ferraz, D. G. B. ; Zeising, V. C. & Seva, N. P. (Eds). Actas del XIV Congreso de la Sociedad Española de malherbología, Valencia: 189 – 194

Efeito da rega deficitária controlada na produção de uva para vinho: um caso de estudo no Baixo Alentejo.

2013 Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Mendes, S.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A.

Revista Enovitis, edição de julho/agosto/setembro, pag 22 – 23.

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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia

(cont.)

Título Ano Autores Edição

Influência da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo.

2013 Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Mendes, S.; Amaral. A.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A.

Actas do 9º de Simpósio de Vitivinicultura do Alentejo, Évora, Vol 2, 7 - 17

Relaciones araña-hormiga en olivares de Tras-os-Montes (Portugal).

2013 Benhadi-Marín, J., Santos, S.A.P., Pereira, J.,A., Bento, A., Gonçalves, C. & Patanita, M.I. (2013).

XIV Jornadas del Grupo Ibérico de Aracnologia, Lugo, Espanha

Determinação da data ótima de colheita de azeitonas de diferentes cultivares.

2012 Costa, N., Baer, I., Rosa, E., Cordeiro, A., Calado, M.L, Carvalho, T. Fernandes, J.C., Morais, N., Patanita, M. & Jordão, P.

VI Simpósio Nacional de Olivicultura, Mirandela, 15 a 17 de Novembro de 2012.

Primeiros registos das espécies Strongylognathus caeciliae Forel, 1897 e Temnothorax tyndalei (Forel, 1909) (Hymenoptera: Formicidae) em Portugal Continental (enviado).

2013 Gonçalves, C., Espadaler, X., Pereira, J.A., Santos, S. & Patanita, M. I.

Boletín de la Sociedad Entomológica Aragonesa

Padrões de diversidade das comunidades de formigas epígeas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo.

2013 Gonçalves, C., Espadaler, X., Patanita, M. I., & Santos, S.A.P.

VIII Congresso Nacional de Entomologia Aplicada, Mataró, Espanha

Substantial, and significant, expansion of ant hosts range for Myrmicinosporidium Hölldobler, 1933 (Fungi).

2012 Gonçalves, C., Patanita, I. & Espadaler, X.

Insectes Sociaux 59: 395‐399. Doi:10.1007/s00040‐012‐0232‐z. http://link.springer.com/article/10.1007/s00040‐012‐0232‐z

Diversidade de formigas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo.

2012 Gonçalves, C., Patanita, M. I., Espadaler, X., Santos, S.A.P

XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012). Angra do Heroísmo, Ilha Terceira – Açores. Portugal.

Avaliação da fauna auxiliar em olivais biológicos e olivais intensivos do Alentejo.

2012 Patanita, M., Gonçalves, C., Teixeira, R. & Patanita, M. I.

XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012). Angra do Heroísmo, Ilha Terceira – Açores. Portugal.

Aplicación de la nueva propuesta de grupos funcionales de hormigas para Península Ibérica y Baleares en olivares de Alentejo (Portugal).

2012 Patanita, M.I, Gonçalves, C., Roig, X., Pereira, J.A y Santos, S.A.P.

VII Congresso Ibérico de Mirmecologia “TAXOMORA”. (4-7 Julio 2012). Tres Cantos, Madrid. Espanha.

Avaliação da fauna auxiliar em olivais biológicos e olivais intensivos do Alentejo.

2012 Patanita, M., Gonçalves, C., Teixeira, R. e Patanita, M. I

XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012), Angra do Heroísmo, Ilha Terceira – Açores, Portugal.

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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia

(cont.)

Título Ano Autores Edição

Ant communities in organic rain‐fed and irrigated olive groves in the Southeast of Alentejo.

2012 Patanita, M.I., Gonçalves, C., Santos, S.A.P.

XVI International Colloquium on Soil Zoology. Coimbra, 06‐10 de agosto. P. 133. Poster. http://esa.ipb.pt/blogs/bioolive/files/2013/04/6‐internacional.pdf

Application of the new functional groups of ants proposed for Iberian Peninsula and Balearic islands to olive grove from Alentejo (Portugal).

2012 Patanita, M.I, Gonçalves, C., Roig, X., Pereira, J.A e Santos, S.A

VII Congreso Ibérico de Mirmecologia. Tres Canto, 4‐7 Julho. Iberomyrmex. 4: 14

Ant communities in olive groves: from organic to the high-density hedgerow systems.

2013 Santos, S.A.P, Pinheiro, L.A., Gonçalves, C., Espadaler, X., Pereira, J.A. & Patanita, M. I.

VIII Congresso Nacional de Entomologia Aplicada, Mataró, Espanha.

Padrões de diversidade das comunidades de formigas epígeas ao longo de um gradiente crescente de práticas agrícolas no olival transmontano.

2012 Santos, S.A.P., Pereira, J.A., Silva, A., Gonçalves, C. e Patanita, M.I.

XV Congresso Ibérico de Entomologia. Angra do Heroísmo, 2‐6 de setembro.

Utilização de bioindicadores na monitorização e certificação da qualidade do olival

2013 Santos, S.A.P., Patanita, M.I., Fonseca, F., Bento, A., Pinheiro, L., Gonçalves, C., Queirós, J., Benhadi-Marín, J., Guerreiro, I, Carvalho, F., Mendes, S., Buch, A., Ferreira, A., Martins da Silva, P., Campos, M, Barrientos, J., Sousa, P. e Pereira, J.A.

Jornadas do ICAM, U.Evora, 27-28 Junho

Diversidade de famílias de Araneae na copa dos olivais do baixo Alentejo: estudo comparativo em três sistemas de condução do olival.

2012 Silva, A., Benhadi-Marín, J., Santos, S.A.P., Pereira, J.,A., Bento, A., Gonçalves, C. e Patanita, M.I.

XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012). Angra do Heroísmo, Ilha Terceira – Açores. Portugal.

Efeito na intensificação cultural na diversidade de Araneae no solo dos olivais da região Alentejo.

2012 Silva, A., Benhadi-Marín, J., Santos, S.A.P., Pereira, J.A., Bento, A, Gonçalves, C. & Patanita, M.I.

VI Simpósio Nacional de Olivicultura, Mirandela, 15 a 17 de Novembro de 2012.

Growth and development of tomato plants Lycopersicon esculentum Mill. under different saline conditions by fertirrigation with pretreated cheese whey wastewater

2013 Ana R. Prazeres, Fátima Carvalho, Javier Rivas, Manuel Patanita and José Dores

Water Science & Technology, 67 (9): 2033–2041

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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia

(cont.)

Título Ano Autores Edição

Pretreated cheese whey wastewater management by agricultural reuse: Chemical characterization and response of tomato plants Lycopersicon esculentum Mill. under salinity conditions

2013 Ana R. Prazeres, Fátima Carvalho, Javier Rivas, Manuel Patanita and José Dores

Science of the Total Environment, 463–464 (2013) 943–951

Fertilización nitrogenada en la cebada cervecera en regadío

2011 Patanita, M. & Lopez-Bellido, L.

Vida Rural 1/Septiembre/2011: 54-57

Determinação da data ótima de colheita de azeitonas das cultivares Arbequina e Galega

2012 Costa, N., Baer, I., Rosa, E., Cordeiro, A., Calado, M.L., Carvalho, T., Fernandes, J.C., Morais N., Patanita, M. & Jordão, P

Atas do VI Simpósio Nacional de Olivicultura, Mirandela, 15 a 17 de Novembro

Novos itinerários técnicos na cultura da cevada para malte em regime de regadio

2011 Patanita, M., Dores, J., Martins, J. & Maças, B.

Atas do VI Congresso Ibérico de Agro-Engenharia, Universidade de Évora, Évora, 6 de Setembro

Reutilização de águas residuais da indústria do “Queijo Serpa”. II – Efeitos na produção e desenvolvimento de tomate

2011 Prazeres, A., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M. & Dores J.

Actas do VI Congresso Ibérico de Agro-Engenharia, Universidade de Évora, Évora, 6 de Setembro

Trigos híbridos em estudo no Centro de Experimentação Agrícola do IPBeja

2013 Manuel Patanita, José Dôres e José Martins

Grandes Culturas, 1: 25-27

Sementeira de cevada dística para malte em linhas pareadas

2013 Manuel Patanita

Voz do Campo, Julho 2013: 22

2ª Mostra Técnica em Cereais

2013 Manuel Patanita

Agrotec, 8: 56-57

Projeto CWWTOMATO: Produção de tomate Roma e Rio grande enriquecido nutricionalmente por reutilização de águas residuais tratadas provenientes de queijarias.

2013 Ana R. Prazeres, Fátima Carvalho, Manuel Patanita, José Dores, Carlos Ribeiro, Javier Rivas, Maria Conceição Fernandes e Miguel Ferro

Vida Rural, 1792: 30-23

Hortas Urbanas-Agricultura Biológica

2013 Regato M. Workshop de Hortas Urbanas e Vermicompostagem realizado no âmbito do Curso de Saúde Ambiental do IPBeja. IPBeja

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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia

(cont.)

Título Ano Autores Edição

A Cultura da Figueira-da-Índia. Projeto Opuntia ficus-indica

2014 Regato, M. . Integrado no Prémio Fundação Ilídio Pinho: Ciência na Escola – “Ciência e Tecnologia para a Rentabilização dos Recursos Naturais”. Escola Básica Integrada de Santa Maria. Beja

Cultura da Figueira-da-Índia: Secagem de Cladódios.

2014 Regato, M.

Encontro de Produtores e Simpatizantes da Opuntia ficus-indica. Vila Nova de São Bento

Produção de Figo na Região do Alqueva.

2014 Regato, M. Encontro Ibérico sobre

Fruticultura. Associação de

Beneficiários de Roxo. 31 ª

OVIBEJA. Beja.

A cultura de Fruteiras com a Introdução do Regadio – o Caso da Romãzeira, Figueira e Figueira-da-Índia.

2014 Regato, M. Colóquio: O Regadio e As Nossas Culturas. 1ª Feira da Água. Beja

Produção Sustentável de Frutos Secos.

2014 Regato, M. Colóquio: Valorização Económica e Turística dos Produtos Regionais – Os Frutos Secos. Alvito

Special Session “Water Reuse and Sustainable Development”

2014 Regato, M.; Carvalho, F. 20 APDR Congress – Renaissance of the Regions of Southern Europe Évora, Portugal, 10 e 11 Julho

Fileira Emergente do Porco Alentejano no contexto da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Sustentável entre Tradição, Dieta Mediterrânica e Inovação

2014 OLIVEIRA, A. R. et al. 20th APDR Congress “Renaissance of the Regions of Southern Europe ”UÉvora

Effect of irrigation on yield and quality of ‘Aragonez’ grapevines (Vitis vinifera L.) under different soil cover management conditions.

2014 Tomaz, A., Coleto Martinez, J., Pacheco, C.A.

10º Encontro Nacional de Proteção Integrada, 2 e 3 de maio de 2014, Beja.

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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia

(cont.)

Título Ano Autores Edição

La alimentación hídrica de la variedad Araganez (Vitis vinífera L.) en vertisuelos regados, con y sin cultivo de cobertura: efectos del riego en la producción y en la dinámica de extracción de agua

2012 Tomaz, A. Tese de Doutoramento em Biología y Producción Vegetal, Universidad de Extrema dura.

Produtos alimentares com valor acrescentado: Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do Porco Alentejano (Sus ibericus).

2013 NUNO FAUSTINO; ANTÓNIO OLIVEIRA; JOÃO CANADA; SILVINA PALMA; PEDRO CAMACHO; FILIPA DUARTE & LUÍS GUERREIRO

VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. www.ourique2013.com

Cultura da Nogueira 2013. Regato M. 3º Encontro Ibérico Regadio e Sustentabilidade, cujo tema foi: “De culturas Tradicionais a Novas Culturas de Regadio – Nogueira/Romã/Figueira integrado na 13 ª Edição da Feira do Campo Alentejano. Aljustrel.

A Hortofruticultura na Região Alentejo.

2012 Regato M. Colóquio: Transferência de Tecnologia no Setor Hortofrutícola das Regiões Alentejo e Andaluzia realizado âmbito do Projeto A2 Transfer – Transferência de Novas tecnologias na Indústria Agro-Alimentar Andaluzia – Alentejo. Beja.

Auxiliares e outros meios de controlo de pragas e doenças do olival

2014 Patanita, M.I., Gonçalves, C., Nozes, P., Dias, F., Vieira, F., Fragoso, P., e Pereira, M.M

Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite

Dinâmica das pragas e doenças na Beira Interior e Alentejo

2014 Dias, F., Patanita, M.I., Fragoso, P., Simão, P., Lourenço, C., Gomes, P., Assunção, B. e Vieira, F.

Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite

Efeito do sistema de cultivo de olivais do Baixo Alentejo nas comunidades de formigas

2014 Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X., Nozes, P. e Santos, S.

Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite

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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia

(cont.)

Título Ano Autores Edição

Efeito do sistema cultural na qualidade do azeite

2014 Costa, N., Patanita, M., Canada, J. e Patanita, M. I.

Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite

Biodiversidade de carabídeos ao longo de um gradiente crescente de práticas agrícolas no olival alentejano

2014 Oliveira, J., Coelho, V., Pereira, J., Aguiar, C., Gonçalves, C., Patanita, M.I. e Santos, S.

10º Encontro Nacional de Proteção Integrada

Diversidade e formigas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo

2014 Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X., Nozes, P. e Santos, S.

10º Encontro Nacional de Proteção Integrada

Gestão do coberto do solo 2014 CALHA, I.; SOUSA, C.; PORTUGAL, J. JORDÃO, P (Ed.) Boas práticas

no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV.Oeiras, p.103-122.

Técnicas de controlo mecânico das infestantes

2014 PORTUGAL, J. JORDÃO, P (Ed.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p.111-116.

Integração das diferentes técnicas de gestão do coberto do solo.

2014 PORTUGAL, J. JORDÃO, P (Ed.)Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p.121-122.

Mecanismos de Ação dos Herbicidas.

2014 VIDAL, R.; MEROTTO JUNIOR, A. ; SCHAEDLER, CARLOS EDUARDO ; LAMEGO, FABIANE PINTO ; PORTUGAL, J. ; MENENDEZ, J. ; KOZLOWSKI, L. A. ; TREZZI, MICHELANGELO MUZELL ;DE PRADO, RAFAEL

In: PATRICIA ANDREA MONQUERO. (Org.). Aspectos da Biologia e Manejo das Plantas Daninhas. 1ed.São Paulo: Rima, 2014, v. 1, p. 235-256. (ISBN: 9788576563028)

Gestão de infestantes em cereais praganosos.

2014 PORTUGAL, J. Grandes Culturas 2º Semestre.

V. 3: 17-20.

Avaliação da fauna auxiliar em olivais biológicos e olivais intensivos do Alentejo

2014 Patanita, M.I., Gonçalves, C., Teixeira, R. e Patanita, M.

Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite, IPBeja, 14 de Outubro de 2014.

Efeito da intensificação cultural na diversidade de Aranaea no solo dos olivais daregião Alentejo

2014 Silva, A., Benhadi-Marín, J., Santos, S., Pereira, J. A. Bento, A., Gonçalves, C. e Patanita, M.I.

Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite, IPBeja, 14 de Outubro de 2014.

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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia

(cont.)

Título Ano Autores Edição

Ant community structure in olive grove in Southern Portugal

2014 Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X. e Santos, S.

Congreso de Entomologia, Badajoz, 4-5 de Outubro de 2014

Effect of olive grove management system on ant communities in Baixo Alentejo (Portugal)

2014 Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X., Nozes, P. e Santos, S.

IX Taxomara, Oviedo, 9-10 de Julho 2014

O controlo biológico no combate às pragas do olival

2013 Maria Isabel Patanita Workshop no âmbito do projecto Olivais Tradicionais e sua valorização, Vila Verde de Ficalho, 20 de Junho 2013

Influência da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo

2013 Anabela Amaral I Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade “O Desafio da Excelência na Sociedade do Conhecimento” 21 e 22 de Maio de 2013, Auditório do IPBeja

Management of Lolium perenne resistant to glyfosate.

CALHA, I.M.; PORTUGAL, J.; GONZALLEZ-TORRAVA, ROLDAN R & DEPRADO R.

Symposium Herbicide resistance in Europe: Challenges, opportunities and threats . Frankfurt, 19-20 de Maio de 2014.

Gestão das infestantes em Proteção Integrada na actualidade e perspectivas futuras.

PORTUGAL, J. X ENPI- O Futuro da Proteção Integrada em Portugal, 2-3 maio, Beja,

Gestão do coberto do solo em olival.

2014 PORTUGAL, J. Workshop “Boas práticas

Agroambientais na fileira do azeite”. Escola Superior Agrária de Beja. 14 de Outubro de 2014

Management strategies for lolium perenne. resistant to glyphosate.

2014 CALHA IM;, PORTUGAL J; GONZALEZ-

TORRALVA F; ROLDAN R, & DEPRADO R

Monsanto

Gestão de infestantes em Pomóideas

2013 Portugal, J. Viseu, 8 de Maio de 2013. Acessível em: http://www.bayercropscience.pt/internet/empresa/artigo.asp?menu=58&id_artigo=709&seccao=58

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- Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projetos nacionais e

internacionais, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos.

No Quadro 22 apresenta-se a listagem de projetos de I&D, desenvolvidos por

docentes afetos ao curso de Mestrado em Agronomia. Atualmente alguns dos docentes

afetos ao curso de Mestrado em Agronomia encontram-se a preparar candidaturas a

programas de financiamento para o desenvolvimento de novas linhas de investigação e

desenvolvimento.

Quadro 22 - Projetos desenvolvidos no âmbito do Curso de Mestrado em Agronomia

Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros

ResOrgRisk – Avaliação do risco ambiental da utilização de resíduos orgânicos como corretivos do solo

Paula Alvarenga, Manuel Patanita

Universidade de Coimbra (UC), Instituto Superior de Agronomia (ISA/UTL), AMCAL - Associação de Municípios do Alentejo Central, Atraiterra, Unipessoal Lda (Soc. Unipessoal), Terra Fértil - Gestão e Valorização de Resíduos, Lda. (TF), Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos, Crl. IPBeja

EngageSKA: Tarefa “Ferramenta de apoio à gestão de recursos hídricos em sistemas de agricultura do Alentejo”

2014 Margarida Pereira, Manuel Patanita, Alexandra Tomaz, Luis Luz, Paula Alvarenga, Pedro Oliveira e Silva

Lista de variedades recomendada de trigo mole de qualidade

2014-2017

Manuel Joaquim Marques Patanita, Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro, José Eduardo Duarte Regato, José António Casteleiro Penacho, Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita, José Manuel Açucena Ferro Palma, Alexandra Telo da Costa Trincalhetas Tomaz

PROCEREAIS - Agrupamento de Produtores de Cereais e Oleaginosas, Lda., Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, GERMEN - Moagem de Cereais, SA, ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas, Moagem Ceres A. De Figueiredo & Irmão, SA, Cerealis Produtos Alimentares - SGPS, SA., IPBeja

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Quadro 22 - Projetos desenvolvidos no âmbito do Curso de Mestrado em Agronomia

Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros

PRODER ROTALQ – “Definição de soluções integradas de rotações culturais com viabilidade técnica, ambiental e económica na área de influência de Alqueva”

2013-2014

Manuel Patanita, José Ferro Palma, Isabel Patanita, José Penacho, Alexandra Tomaz, Isabel Guerreiro, José Regato, João Portugal

INIAV - Elvas, Agro Vale Longo, Sociedade Saramago de Brito Lda., ANPOC, ANPROMIS

FERTITRIGO - «Otimização da aplicação de fertilização azotada em trigos melhoradores

2014-2016

Manuel Joaquim Marques Patanita, Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro, José Eduardo Duarte Regato, José António Casteleiro Penacho, Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita, José Manuel Açucena Ferro Palma, Alexandra Telo da Costa Trincalhetas Tomaz

PROCEREAIS - Agrupamento de Produtores de Cereais e Oleaginosas, Lda., Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, GERMEN - Moagem de Cereais, SA, ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas, Moagem Ceres A. De Figueiredo & Irmão, SA, Cerealis Produtos Alimentares - SGPS, SA., IPBeja

PRODER Cevadas Null lox - “Valorização da Produção Nacional de Cevada Dística - Introdução de Variedades Diferenciadas”

2013-2014

Manuel Patanita, José Ferro Palma, Isabel Patanita, José Penacho, Alexandra Tomaz

INIAV - Elvas, PROCEREAIS

TRACE-Fase 2 - "Sistema Integrado de rastreabilidade e gestão económica e ambiental para a agro-indústria", financiado pela Agência de Inovação

2011-2014

Manuel Patanita, José Ferro Palma, Maria Isabel Patanita

Maltibérica, Agroges, Instituto Nacional dos Recursos Biológicos

SRTT (Sistema Regional de Transferência de Tecnologia)

2011-2014

Adelaide Almeida, Manuel Patanita, Mariana Regato, Pedro Oliveira e Silva, Silvina Ferro Palma, António Nunes Ribeiro, Isabel Guerreiro, José Penacho, José Regato, Nuno Sidónio, Paula Alvarenga

Anexo I

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Quadro 22 - Projetos desenvolvidos no âmbito do Curso de Mestrado em Agronomia (cont.)

Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros

ALTERCEXA II (Medidas de Adaptación Y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo- Fase II),

2011-2014

Manuel Patanita, José Ferro Palma, José Regato

Consejería de Agricultura, Desarrollo Rural, Medio Ambiente y Energía del Gobierno de Extremadura; Instituto Politécnico de Portalegre; RECET - Associaçao dos Centros Tecnológico de Portugal; AREANATejo - Agencia Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo; GESAMB - Gestao Ambiental e de Resíduos, EIM; Universidade de Évora; Associaçao de Defensa do Patrimonio de Mértola (ADPM); AGENEX - Agencia Extremeña de la Energía; Centro de Investigación Agraria La Orden Valdesequera. Gobierno de Extremadura; CTCV - Centro Tecnologico da Ceramica e do Vidro; CITEVE - Centro Tecnologico da Industria Textil; ARECBA - Agencia Regional de Energía del Centro y Bajo Alentejo

OLITRACE 2 (Estudio de la trazabilidad integral de los aceites de oliva vírgenes del Suroeste Ibérico) integrado no Projeto I2TEP - Investigación y Transferencia Transfronteriza Espanã-Portugal

2011-2013

Manuel Patanita, Isabel Baer

Universidade de Huelva, Universidade do Algarve Instituto de la Grasa

PROTECTOLIVE - Olive crop protection in sustainable production under global climatic changes: linking ecological infrastructures to ecosystem Functions

2013-2016

Maria Isabel Patanita Instituto Politécnico de Bragança, Instituto de Ciências e Tecnologias Agrárias e Agro-Alimentares - Porto (ICETA-Porto/UP); Universidade do Minho

REMDA-Olival – Rede para a monitorização e divulgação das melhores práticas agro-ambientais para o olival

2010-2014

Maria Isabel Patanita, Margarida Pereira, João Portugal, Manuel Patanita, José Regato, José Penacho, Mariana Regato, Isabel Baer

INRB, AJAM, Coop. Vidigueira, AORE, APIZêzere, AAPIM, AAR, DGADR, DRAPAL, DRAPC, COTR

The use of biological indicators as tools for assessing the impact of agricultural practices in sustainability of olive grove

2011-2014

Mª Isabel Patanita, Margarida Pereira, Luís Luz, Isabel Guerreiro

Instituto Politécnico de Bragança, Universidade de Coimbra

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Quadro 22 - Projetos desenvolvidos no âmbito do Curso de Mestrado em Agronomia (cont.)

Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros

ALTERCEXA – “Medidas de Adaptación y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo”

2009-2011

Manuel Patanita, António Parreira, José Ferro Palma, José Regato

Consejería de Agricultura, Desarrollo Rural, Medio Ambiente y Energía del Gobierno de Extremadura; Instituto Politécnico de Portalegre; RECET - Associaçao dos Centros Tecnológico de Portugal; AREANATejo - Agencia Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo; GESAMB - Gestao Ambiental e de Resíduos, EIM; Universidade de Évora; Associaçao de Defensa do Patrimonio de Mértola (ADPM);

OLITRACE (Estudio de la trazabilidad geográfica de los aceites de oliva vírgenes del Suroeste Ibérico) integrado no Projecto RISE – “Red de Investigación del Suroeste de Europa” no âmbito do Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha – Portugal,

2011-2013

Manuel Patanita, Isabel Baer

Universidade de Huelva, Universidade do Algarve

Projeto: PAMS Inovação: Sistemas

Extensivos e Controlo de Erosão

2014 Mariana Regato e Manuel Patanita

IPB, CEVRM e Faculdade de

Ciências Sociais e Humanas.

Projeto Rede de Investigação Transfronteiriça de Extremadura, Centro e Alentejo (RITECA II)/Ação 3. Recursos Naturais - Tarefa 2 – Identificação das zonas de risco para as pragas desfolhadoras e incêndios florestais.

2011-2013

Margarida Pereira, Nuno Beja

Junta da Extremadura, Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal, Univ, de Évora, INRB, IPPortalegre, COTR, Associação de Desenvolvimento Regional de IPP.

Hortofruticultura no Projeto A2 Transfer – Transferencia de Nuevas Tecnologias en la Industria Agroalimentaria Andalucia-Alentejo

2011-2013

Mariana Regato ADRAL, ACOS, Agência IDEA, ADESVA

Programa Estratégico do Sistema Regional de Transferência de Tecnologia, candidatado ao Eixo 1 do INALENTEJO - Centro de Agricultura, Tecnologia Alimentar e Ambiente.

2014 Mariana Regato Manuel Patanita, Isabel Guerreiro e Pedro Oliveira e Silva

COTR , CEBAL, LNEG, Lógica, EM- Parque Tecnológico de Moura, Câmara Municipal de Beja, NERBE-AEBAL Universidade de Évora, Instituto Politécnico de Santarém, Instituto Politécnico de Portalegre

ProDer - Inovação e Novas Tecnologias no Aproveitamento do Medronho

2012-2014

Anabela Amaral IPBeja-ESA; CEVRM; INIAV (antigo INRB); Paulo Sérgio Reis; Sugar Bloom

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Quadro 22 - Projetos desenvolvidos no âmbito do Curso de Mestrado em Agronomia (cont.)

Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros

Projeto PROVE 2011-2013

Mariana Regato Associação Alentejo XXI

Plantas Aromáticas e Medicinais: novos produtos em sistemas extensivos

2014-2016

Ana Pardal, Anabela Amaral, Antónia Macedo, Carlos Ribeiro, Isabel Baer, João Dias, maria Adelaide Almeida, Maria de Fátima Carvalho, Maria João Carvalho, Maria Teresa Carvalhos, Nuno Alvarenga, Olga Amaral, Patrícia Palma, Silvina Ferro Palma, Maria Teresa Santos, Paula Alvarenga, Humberto Chaves, Mariana Regato, Manuel Patanita, José Ferro Palma, José Penacho, José Regato

Centro de Excelência para a Valorização de Recursos Mediterrânicos (CEVRM), Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

“Biodiversidade funcional em olival regadio”.

2011-2013

João Portugal Projeto financiado pela pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. Início 2 de Janeiro de 2011/2013. FCT PTDC/AGR-PRO/110684/2009

“Field trials in Portugal on glyfosate resistant Lolium spp. (Douro) and Conyza spp (Beja)”.

2012-2014

João Portugal Patrocinado pela Asociación Agroquímicos y Medio Ambiente (Espanha) (2011-2014) .

Optimización de prácticas de cultivo: uso del agua de riego y agricultura de precisión. Tarea 1.- Estrategias de riego deficitario controlado y uso de la agricultura de precisión para aumentar la eficiencia en el uso del agua en ciruelo japonés y vid.

2011-2014

Ana Luisa Fernandes, Pedro Oliveira e Silva, Sofia Teresa Assunção Ramôa

0401-RITECA-II-4-E, Rede de investigação Transfronteiriça de Extremadura, Centro e Alentejo, cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), através do programa operacional de cooperação transfronteiriça Espanha-Portugal (POCTEP) (2007-2013).

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- Atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à

comunidade, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos

As atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico decorrem, essencialmente, da

execução de projetos I&D. Nestes tem sido privilegiada a participação das empresas e das

organizações de produtores por forma a desenvolver tecnologias que possam ser

incorporadas de imediato pelos destinatários. Também no âmbito das prestações de

serviços têm sido desenvolvidos estudos específicos, que têm como objetivo a

incorporação da tecnologia nas empresas participantes.

A prestação de serviços à comunidade tem sido tradicionalmente feita pelos diversos

Laboratórios da ESAB/IPBeja, pelo Centro de Experimentação Agrícola e pelo Centro

Hortofrutícola. Os principais utilizadores dos serviços são as organizações de agricultores,

as empresas e os empresários agrícolas da região. A prestação de serviços e o apoio à

comunidade é também desempenhada por docentes a título individual, através de

estudos/pareceres, consultoria e apoio técnico

No Quadro 23, indicam-se as atividades de desenvolvimento tecnológico e prestações de

serviços mais relevantes na área do curso de Mestrado em Agronomia.

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Quadro 23 - Atividades de desenvolvimento tecnológico e prestações de serviços mais relevantes na área do curso de Mestrado em Agronomia

Atividade / Serviço Prestado Ano Docentes / Unidades prestadoras do serviço

Entidades utilizadoras dos serviços

Serviço / Actividade

Protocolado Remunerado

INVESTIGAÇÃO E

DESENVOLVIMENTO

TECNOLÓGICO

Avaliação varietal de trigo mole em regadio 2011/2013

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Associação de Beneficiários do Roxo (ABR) e Instituto Nacional dos Recursos Biológicos – Unidade de Recursos Genéticos, Ecofisiologia e Melhoramento de Plantas (INRB – URGEMP)

X

Avaliação varietal de cevada dística em regadio 2011/2013

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

ABR e INRB - URGEMP X

Avaliação agronómica de montado de azinho regado 2012/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Associação de Criadores do Porco Alentejano (ACPA) e Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio (COTR)

X

Adaptação de genótipos de trigo mole 2009/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INRB – URGEMP / INIAV - Elvas X

Adaptação de genótipos de trigo duro 2009/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INRB – URGEMP / INIAV - Elvas X

Adaptação de genótipos de triticale 2009/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INRB – URGEMP / INIAV - Elvas X

Adaptação de genótipos de cevada 2009/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INRB – URGEMP / INIAV - Elvas X

Adaptação de genótipos de aveia 2009/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INRB – URGEMP / INIAV - Elvas X

Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Trigo

1995/2014

José Penacho e Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

IPBeja

Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Cevada

1995/2014

José Penacho e Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

IPBeja

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Atividade / Serviço Prestado Ano Docentes / Unidades prestadoras do serviço

Entidades utilizadoras dos serviços

Serviço / Actividade

Protocolado Remunerado

Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Girassol

1995/2014

José Penacho e Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

IPBeja

Lista de Variedades Recomendadas para Trigos de Qualidade

2012/2015

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Associação Nacional dos Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas (ANPOC), INIAV – Elvas

X X

Estudo de cultivares de macieira 2005/act

Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc

Estudo de cultivares de pessegueiro 2008/act

Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc

Estudo de cultivares de damasqueiro 2008/act

Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc

Olival em Modo de Produção Biológico 2006/act

Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc

Adaptabilidade de diversas espécies de fruteiras à região

1996/act

Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc

Ensaio de cultivares x sistemas de condução em figueira

2003/act

Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc

Influência da aplicação de lamas na cultura da alface 2011 Mariana Regato; Fátima Carvalho/centro Hortofrutícola

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc

Influência da aplicação de água tratada na cultura da alface

2011

Mariana Regato; Fátima Carvalho/Centro Hortofrutícola

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc

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Atividade / Serviço Prestado Ano Docentes / Unidades prestadoras do serviço

Entidades utilizadoras dos serviços

Serviço / Actividade

Protocolado Remunerado

ESTUDOS / PARECERES

1ª Mostra Técnica em Cereais 2011/ 2012

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Manuela Varela Consultoria Agrícola, Syngenta, Agrifértil, Interadubo, Pioneer, Yara, BASF, Sapec, Lusical, Agrovete, Crimolara, Cadubal, Nutrirural e Timac

X X

2ª Mostra Técnica em Cereais 2012/ 2013

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Manuela Varela Consultoria Agrícola, Syngenta, ADP Fertilizantes, Pioneer, Cadubal, Yara, Sapec, Agrovete, Crimolara, Fertinagro, Timac

X X

Ensaios de Demonstração em Pastagens, Forragens e Cereais

2012/ 2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Associação de Agricultores do Campo Branco (AACB), Fertiprado, ADP Fertilizantes, Timac, Agrigénese, Agrovete, Lusosem/Agrobeja, MaisaAdur/Protejagro, Deiba, Cadubal/Yara

X

Effect of UTEC on the yield and quality of winter cereals in Mediterranean conditions

2011/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

K + S Nitrogen / Eurochem Agro Iberia

X X

Avaliação produtiva e qualitativa de espécies forrageiras

2011/2012

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Semillas Fitó X X

Optimización del uso de abonos estabilizados Entec en un cultivo de olivar intensivo de olivar en Portugal

2009/2013

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

COMPO IBERIA X X

Valor Agronómico de Variedades de Girassol - Rede Nacional de Ensaios

2010/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) / Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV)

X X

Valor Agronómico de Variedades de Milho - Rede Nacional de Ensaios

2010/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

DGADR / DGAV X X

Estratégias de fertilização em trigo mole 2010/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

ADP Fertilizantes X X

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Atividade / Serviço Prestado Ano Docentes / Unidades prestadoras do serviço

Entidades utilizadoras dos serviços

Serviço / Actividade

Protocolado Remunerado

Estratégias de fertilização na cevada para malte 2010/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

ADP Fertilizantes X X

Estratégias de fertirrigação em oliveiras 2011/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

ADP Fertilizantes X X

Avaliação agronómica de variedades e datas de sementeira em papoila

2013-2015

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Macfarlan Smith Ltd X X

Avaliação agronómica de sementes tratadas de cevada dística e de trigo

2013-2015

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

SynTech Research X X

Adaptação de variedades híbridas de trigo mole em sequeiro e em regadio

2013-2015

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Agrovete S.A. X X

Avaliação agronómica de montado de azinho regado

2013-2015

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Associação de Criadores do Porco Alentejano (ACPA)

X

Pareceres na área da Horticultura e Fruticultura 2009/2013

Mariana Regato/centro Hortofrutícola

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc.

Report – Poppy herbicide Trial. 2012

Portugal, J., Nobre, R. Macfarlan Smith

Report on Management Strategies for Lolium sp. and Conyza canadensis Resistant to glyphosate with herbicide programs.

2012 Calha, I.M, Portugal J, Gonzallez-Torralva, F., Roldan, R. & De Prado, R.

Monsanto

Apoio aos agricultores / Elaboração de planos de adubação

2010/2014

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de Análise de Terras

Agricultores individuais; Cooperativas Agrícolas Associações de agricultores

X

Apoio aos agricultores / Elaboração de planos de adubação

2009/2014

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de Análise de Terras

Agricultores individuais

Apoio aos agricultores / informação via e-mail sobre vários assuntos na área da nutrição vegetal e fertilização (colheita de amostras, etc.)

2009/2014

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de Análise de Terras

Agricultores individuais

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Atividade / Serviço Prestado Ano Docentes / Unidades prestadoras do serviço

Entidades utilizadoras dos serviços

Serviço / Actividade

Protocolado Remunerado

APOIO TÉCNICO Apoio técnico à COFRAL – Cooperativa de Fruticultores do Alentejo CRL

2009/2014

Mariana Regato COFRAL X

OUTRAS ACTIVIDADES E

SERVIÇOS PRESTADOS

Colheita de ensaios de cereais 2011/2013

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Trialplan X X

Colheita de ensaios de cereais 2012/2013

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Agrofile X X

Inspecção de Pulverizadores 2011/2014

Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola

Diversas X

Sementeira de ensaios de variedades de milho 2010/2012

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

ANSEME, SYNGENTA X X

Sementeira de ensaios de variedades de girassol 2010/2012

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

ANSEME, SYNGENTA X X

Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros englobados na análise de rotina e quantificação de parâmetros individuais)

2010/2014

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de Análise de Terras

Agricultores individuais; Cooperativas Agrícolas Associações de agricultores;

Exploração da ESAB

X X

Determinações analíticas 2010/2014

Laboratório de Nutrição Animal

Empresários e Empresas ligados à agricultura, Associações e Cooperativas Agricultores, Administração Pública

X

Organização e acompanhamento de diversas visitas de técnicos, agricultores, formandos de cursos de formação da Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS) e de outras Instituições ao Centro Hortofrutícola

2011/2014

Mariana Regato

“Ação de formação prática de Enologia com a duração de 5 horas”

2014 Anabela Amaral, Teresa Santos, Maria João Carvalho e Nuno Bartolomeu

Alunos do Curso Profissional de Viticultura e Enologia da Escola Profissional Fialho de Almeida

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Atividade / Serviço Prestado Ano Docentes / Unidades prestadoras do serviço

Entidades utilizadoras dos serviços

Serviço / Actividade

Protocolado Remunerado

Alvarenga

(Vidigueira)

Minicurso sobre “Tecnologia Alimentar”

2013

Anabela Amaral, Teresa Santos, Maria João Carvalho e Nuno Bartolomeu Alvarenga

Escola Profissional Fialho de almeida - Vidigueira

Análises a Vinhos

2010/2014

Anabela Amaral diversos

Organização e acompanhamento de visitas de técnicos, agricultores, e alunos de vários cursos de diversos níveis de formação (básica, secundária, profissional e superior ao Centro de Experimentação Agrícola

2011/2014

Manuel Patanita

Coordenação de estágios de cursos de formação profissional na área da Horticultura e Fruticultura realizados pela ACOS.

2011/2014

Mariana Regato

Calibração de Pulverizadores 2014

José Penacho, Manuel Patanita/ Centro de Experimentação Agrícola

Macfarlan Smith Ltd

Inspecção de Pulverizadores 2014

José Penacho, Manuel Patanita/ Centro de Experimentação Agrícola

Diversas

Colheita de ensaios de cereais 2014 Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Trialplan

Campo da Feira - OVIBEJA 2014 Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola e Mariana Regato/ centro

ACOS

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Atividade / Serviço Prestado Ano Docentes / Unidades prestadoras do serviço

Entidades utilizadoras dos serviços

Serviço / Actividade

Protocolado Remunerado

Hortofrutícola

Análise de sementes: certificação de lotes de sementes; ensaios de germinação; qualidade dos cereais para panificação; alveograma de Chopin; massa do hectolitro; índice de Zeleny; glúten; índice de queda; proteína; humidade em cereais; calibração e proteína em cevada dística; peso de 1000grãos; determinação de sementes de outra espécie em número; vitreosidade

2011/2014

Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias Primas Vegetais

Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores; Agricultores individuais; Empresas; Organismos estatais

X X

Análise de matérias primas vegetais: rendimento em gordura, acidez e humidade em azeitonas; rendimento em gordura e humidade em bagaço de azeitona

2011/2014

Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias Primas Vegetais

Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores; Agricultores individuais; Empresas; Organismos estatais

X X

Análise de plantas: área foliar em amostras de plantas de cereais; determinação de matéria seca em plantas de cereais; área foliar em amostras de folhas de oliveira; determinação de matéria seca de folhas de oliveira.

2011/2014

Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias Primas Vegetais

Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores; Agricultores individuais; Empresas; Organismos estatais

X X

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- Eventos Técnico-Científicos realizados no âmbito do ciclo de estudos.

No Quadro 24 apresenta-se uma listagem dos eventos Técnico-Científicos, realizados no

IPBeja, desenvolvidos no âmbito do curso de Mestrado em Agronomia (2012/2014). As

temáticas destas atividades refletem algumas das áreas de investigação, anteriormente

referidas, que têm vindo a ser desenvolvidas no âmbito do curso de Mestrado em

Agronomia.

Quadro 24 – Eventos Técnico-Científicos realizados no âmbito do Curso de Mestrado em

Agronomia

Tema Convidados

Apresentação de Resultados do Projecto ROTALQ. 17 de Dezembro de 2014 , EDIA (Beja)

Bernardo Albino (ANPOC), Tiago Silva Pinto (ANPROMIS), José Coutinho (INIAV), Manuel Patanita (IPBeja/ESA)

1º Encontro da Lista de Variedades Recomendadas para Trigos de Qualidade. 30 de Abril de 2014, Herdade da Almocreva (Beja)

Bernardo Albino (ANPOC), Rita Costa (INIAV), Manuel Patanita (IPBeja/ESA)

Dia de campo do Projecto ROTALQ, 20 de Maio de 2014, Monte da Pedra Alva (Montes Velhos)

Bernardo Albino (ANPOC), Tiago Silva Pinto (ANPROMIS), José Coutinho (INIAV), Manuel Patanita (IPBeja/ESA), Joaquim Banza, José Saramago de Brito

Dia de Campo “Ensaios de demonstração em cereais, forragens e pastagens. 8 de Maio de 2014 – Herdade da Lagoa da Mó / Monte do Torrejão (Castro Verde)

IPBeja (Manuel Patanita, José Dôres), AACB (António Colaço, Fernando Canas)

Curso “Introdução à Análise Sensorial de Azeite” realizada no âmbito da operação nº020315015205 do PRODER. Beja, 3 Julho 2014

Isabel Baer e Isabel Patanita

Concurso Internacional de Azeite Virgem Extra 2014. Membro do Painel Oficial de Provadores. Ovibeja (Beja): Abril 2014

Isabel Baer

Curso Identificação de infestantes da cultura do milho promovido pela Academia BayerCropScience- Aprender com os melhores. Dias 20 e 21 de Março de 2014, na ESA de Beja

João Portugal e Isabel Calha

A Olivicultura no Baixo Alentejo Bruno Cantinho, Pedro… , Jeremias Távora, Carla Félix e Dina…

Visita ao centro Hortofrutícola no âmbito do Projeto Transferência de Tecnologia no Setor Hortofrutícola das Regiões Alentejo e Andaluzia.

ADRAL, ACOS, Agência IDEA, ADESVA

Sub-Produto da Produção de Álcool a partir da Cana-do-Açúcar realizado no IPBeja.

João Alberto Lelis Neto da Universidade de São Paulo

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Quadro 24 – Eventos Técnico-Científicos realizados no âmbito do Curso de Mestrado em

Agronomia

Tema Convidados

Conferência intitulada Dificuldades e constrangimentos na gestão do montado de sobro - a visão dos produtores, integrada nas IX Jornadas Ibéricas do Montado, a 30 de Dezembro, 2012.

António Augusto Almeida (Odemira), António Manuel Camacho (Odemira), Afonso Palhete (Beja) e Francisco Castro Ribeiro (Beja).

Empreendedorismo – Novas profissões com futuro, Auditório da Escola Superior Agrária de Beja, 10 de Outubro de 2012.

Elvira Farinha e Maria Isabel Patanita

I Simpósio Ibérico Pedagogia, Avaliação e Qualidade. 22 de Maio de 2013. Instituto Politécnico de Beja.

João Portugal, Anabela Amaral

II Encontro com Culturas – Comunidade de Países de Língua Portuguesa. IPBeja. 3 a 5 de Outubro de 2012.

João Portugal

Colóquio “O Mercado das Matérias Primas Agrícolas – Conhecer o seu funcionamento para interpretar as suas dinâmicas”, Auditório da ESABeja, 17 de Maio de 2011

Nuno Névoa – REAGRO Rui Pedro Rodrigues – IBEROGRAIN Vasco Tamagnini – SOVENA

Dia de Campo – Visita aos campos de variedades no Centro Experimental da ESAB, 17 de Maio de 2011

Manuel Patanita, Rui Nobre e José Dôres (IPBeja), Associação de Agricultores do Baixo Alentejo, A.Cano, Agrobeja, Agrovete e Agrigénese

1ª Mostra Técnica em Cereais - Dia de Campo, Escola Superior Agrária de Beja, 8 e 9 de Maio de 2012

Manuel Patanita e José Dôres (IPBeja), Manuela Varela Consultoria Agrícola, Syngenta, Agrifértil, Interadubo, Pioneer, Yara, BASF, Sapec, Lusical, Agrovete, Crimolara, Cadubal, Nutrirural e Timac

1ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados, Escola Superior Agrária de Beja, 24 de Outubro de 2012

Manuel Patanita e José Dôres (IPBeja), Manuela Varela Consultoria Agrícola,

Ensaios de Demonstração em Pastagens, Forragens e Cereais - Dia de Campo, Lagoa da Mó - Castro Verde, 16 de Maio de 2013

António Colaço e Fernando Canas (Associação de Agricultores do Campo Branco), José Dôres e Manuel Patanita (IPBeja)

2ª Mostra Técnica em Cereais – Dia de Campo, Escola Superior Agrária de Beja, 22 de Maio de 2013

Manuel Patanita e José Dôres (IPBeja), Manuela Varela Consultoria Agrícola, Syngenta, ADP Fertilizantes, Pioneer, Cadubal, Yara, Sapec, Agrovete, Crimolara, Fertinagro, Timac

Ensaios de Demonstração em Pastagens, Forragens e Cereais – Resultados. Jornada Técnica de Outono da Associação de Agricultores do Campo Branco, Castro Verde, 17 de Outubro de 2013

António Colaço, Fernando Canas, José Dôres, Manuel Patanita

2ª Mostra Técnica em Cereais – Apresentação dos Resultados, Escola Superior Agrária de Beja, 17 de Outubro de 2013

Manuel Patanita e José Dôres (IPBeja), Manuela Varela Consultoria Agrícola

1º Workshop de Agricultura de Precisão - Potencial, Perspetivas, Parcerias: Desafios para a Região. Auditório dos Serviços Comuns do IPBeja, 19 de Julho de 2013.

Henrique Oliveira (IPB), Mário Cunha, Neftalí Sillero, Dalmiro (FCU Porto); João Paulo Barraca, Oxana Tchepel (IT-Aveiro), Luís Seco ( ISMAI), Domingos Barbosa e Miguel Avillez (UEvora) e Margarida Pereira (IPB)

"Automatização de Máquinas na Agricultura de Precisão" Auditório da Escola Superior Agrária de Beja, 13 de Novembro de 2013.

Topcon positioning Portugal, Gonçalo Pinheiro (Fundação Eugénio de Almeida), Rui Teodoro (Instituto Geográfico do Exército)

Aplicações de Tecnologias de Membranas em Enologia, 4 de Dezembro de 2013

Anabela Amaral, Antónia Macedo e CTCP dos cursos de Licenciatura e Mestrado em Engenharia Alimentar

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14. INTERNACIONALIZAÇÃO

Durante o ano letivo de 2013/2014 deslocaram-se três docentes em mobilidade

no âmbito do programa ERASMUS, um para Holanda (CAH Vilentum Dronten /Almere

(Netherlands)), um para Itália (Universidade de Camerino) e outro para Espanha

(Universidade de Lleida) (Quadro 25).

No que respeita à mobilidade de alunos, também no âmbito daquele programa, 4

alunos frequentaram o Instituto Politécnico de Beja, três deles provenientes da

Universidade Federal de Rio Grande do Sul no Brasil e um proveniente da Universidade de

Córdova.

A reduzida adesão dos alunos à mobilidade, deve-se ao fato de uma grande parte

deles ser trabalhador estudante, o que impossibilita a sua ausência por períodos muito

prolongados.

Quadro 25 – Internacionalização.

Programas de Mobilidade

Alunos / Docentes Países

Alunos recebidos 4 (3 Brasil + 1 Espanha)

Alunos enviados 0

Docentes recebidos 6 (1 Grécia + 1 Brasil + 4 Lituânia)

Docentes enviados 3 (1 Holanda + 1 Itália+ 1 Espanha)

Fonte: Gabinete de Mobilidade e Cooperação Dados a 13/06/2014

Vários docentes do curso participaram em eventos técnico-científicos

internacionais, nomeadamente:

- 4-5 de Outubro de 2014 - Congreso de Entomologia, Badajoz, Espanha;

- 9-10 de Julho 2014 - IX Congresso Ibérico de Mirmecologia-Taxomara, Oviedo,

Espanha;

- 19-20 de Maio de 2014 - Symposium Herbicide resistance in Europe:

Challenges, opportunities and threats . Frankfurt. Alemanha;

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- 20 – 22 Fevereiro de 2014 - 10th International Violet Meeting. Museu

Nacional de História Natural e da Ciência, Lisboa;

- 20th APDR Congress “Renaissance of the Regions of Southern Europe, UÉvora;

- 21 de Maio de 2013 - I Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade,

2013 Beja;

- 5 a 7 de Novembro de 2013 - XIV Congreso SEMh, Valencia;

- 13 a 15 de Novembro 2013 - XXI Congreso de la ALAM/ XXXIV Congreso de la

ASOMECIMA, Cancún, México;

- 23 a 25 de Julho de 2013 - Encontro Nacional sobre Fruticultura de Clima

Temperado. 2013. Fraiburgo. Brasil;

- 7 de Junho de 2013 - 3º Encontro Ibérico Regadio e Sustentabilidade, 2013.

Aljustrel;

- 12 a 15 de Setembro 2013 - VIII Congreso Ibérico de Mirmecologia, Sevilha,

Espanha;

- 21 a 25 de Outubro de 2013 - VIII Congresso de Entomologia Aplicada,

Mataró, Espanha;

- 4 a7 de Julho 2012 - VII Congreso Ibérico de Mirmecologia. Tres Canto,

Madrid, Espanha;

- 2 a 6 de Setembro de 2012 - XV Congresso Ibérico de Entomologia. Angra do

Heroísmo;

- 2 a 4 Maio 2012 - International Workshop “European Status and Solutions for

Glyphosate Resistance”, Cordova , Espanha;

- 24 a 28 de Julho 2012 - Distribution and characterization of glyphosate

resistance in perennial crops in Portugal. 20th Symposium EWRS, Samsun, Turquia;

- 3 a 6 de Setembro 2012 - 28º Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas

Daninhas na era da Biotecnologia. Campo Grande/MS;

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Alguns estudantes do Programa ERASMUS foram orientados por docentes do

Curso nomeadamente as alunas provenientes da Lituânia: Lituânia VILNIUS Kolegija,

University of Applied Sciences LT VILNIUS10:

• Kristina Stalmokaite, Pretreated Cheese Whey wastewater reuse in

aquaponics crop of edible flowers and their preservation by chilling and chilling /

modified atmosphere packaging and crystallization: Pansy flowers, Placement,

2014.05.06 till 2014.08.07

• Laura Kokanyte, Pretreated Cheese Whey wastewater reuse in aquaponics

crop of edible flowers and their preservation by chilling and chilling / modified

atmosphere packaging and crystallization: Pansy flowers, Placement, 2014.05.06 till

2014.08.07

• Milda Kulakauskaite, Cheese Whey wastewater reuse in aquaponics crop of

edible flowers and their preservation by chilling and chilling / modified atmosphere

packaging and crystallization: Pansy flowers, Placement, 2014.05.06 till 2014.08.07

•Silvija Skrivelyte, Cheese Whey wastewater reuse in aquaponics crop of edible

flowers and their preservation by chilling and chilling / modified atmosphere packaging

and crystallization: Pansy flowers, Placement, 2014.05.06 till 2014.08.07

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15. PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO DE

ESTUDOS

- Eventuais parcerias internacionais estabelecidas no âmbito do ciclo de estudos.

As colaborações existentes com instituições estrangeiras decorrem do

intercâmbio de docentes, bem como do estabelecimento de parcerias em projectos de

investigação e tecnológicos. As principais instituições envolvidas são as seguintes:

- Universidad Autónoma de Barcelona, Universidad de Huelva, Universidad de

Córdoba, Universidad de Extremadura, Universidad Politécnica de Valencia,

Universidad de Leon y Universidad de Lleida em Espanha;

- Haute École de la Province de Liège Rennequim Sualem (Bélgica);

- Università degli Studi di Firenze (Itália);

- CAH Vilentum Dronten / Almere (Holanda);

- Agricultural University of Athens (Grécia);

- Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Estadual Paulista

”Júlio de Mesquita Filho” e Universidade Federal de Santa Catarina, no Brasil.

- Instituto de la Grasa (IG) - Centro de Investigación de la Agencia Estatal

Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC), Consejería de Agricultura,

Desarrollo Rural, Medio Ambiente y Energía del Gobierno de Extremadura, Agencia

Extremeña de la Energía (AGENEX) e Centro de Investigación Agraria La Orden

Valdesequera del Gobierno de Extremadura, em Espanha.

- Compo Iberia, Eurochem Agro Iberia, Semillas Fitó, Associón Agroquímicos y

Medio Ambiente, Agencia de Innovación y Desarrollo de Andalucía, ADESVA Centro

Tecnológico de la Agroindustria, em Espanha.

- Macfarlan Smith (Escócia).

Está prevista a assinatura de novos protocolos com outras instituições

estrangeiras visando, essencialmente, o intercâmbio de docentes e técnicos e o

desenvolvimento de projectos de investigação fundamental e aplicada.

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- Colaborações com outros ciclos de estudo, bem como com outras instituições de

ensino superior nacionais.

O curso de Mestrado em Agronomia tem uma colaboração estreita com outros

ciclos de estudo do IPBeja (Mestrados em Engenharia Alimentar e Engenharia do

Ambiente e Licenciaturas em Agronomia, Ciência e Tecnologia dos Alimentos,

Engenharia Alimentar e Engenharia do Ambiente e Cursos de Especialização

Tecnológica em Culturas Regadas e em Olivicultura e Olivicultura) e de outras

instituições de ensino superior, nomeadamente, do Instituto Superior de Agronomia,

da Universidade de Évora, da Universidade do Algarve, da Universidade do Minho, da

Universidade de Coimbra, do Instituto Politécnico de Bragança e do Instituto

Politécnico de Portalegre. Está prevista, tal como foi referido para as parcerias

internacionais, a assinatura de novos protocolos com outras instituições com o

objectivo de promover o intercâmbio de docentes e de técnicos, bem como o

desenvolvimento de projectos de investigação fundamental e aplicada.

- Procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo de

estudos.

Diversas valências da ESA/IPBeja, associadas ao curso de Mestrado em

Agronomia têm protocolos ou acordos com entidades privadas e públicas. Estas

parcerias estão referidas nos Quadros (22 e 23).

Os principais parceiros internacionais são representados pelas Universidades,

por Centros de Investigação e Empresas acima referidas. A colaboração resulta,

naturalmente, da proximidade geográfica e das áreas de investigação comuns.

Os parceiros nacionais são, essencialmente, outras instituições de ensino

superior, associações de agricultores, organismos estatais e empresas privadas. Esta

diversidade demonstra a ligação do curso à comunidade científica e académica, mas

também ao tecido empresarial nacional e regional. A colaboração com estas entidades

e instituições assume também um papel relevante na integração dos alunos no

mercado de trabalho, já que estas acolhem os estudantes no momento em que estes

realizam os seus estágios.

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O Centro de Experimentação Agrícola (CEA) tem Protocolos/Acordos com

diversas entidades para a realização de ensaios de campo, englobados em trabalhos de

I&DE com interesse comum, cujo financiamento é repartido entre os parceiros ou

totalmente realizado pelo parceiro externo, em dinheiro ou em fatores de produção.

Nesta situação podem destacar-se os trabalhos em curso com as seguintes entidades:

Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV – Elvas), Direcção-Geral

de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) / Direcção-Geral de Alimentação e

Veterinária (DGAV), Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo, Empresa de

Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, Associação de Agricultores do Baixo

Alentejo (AABA), Associação de Agricultores do Campo Branco (AACB), Associação de

Beneficiários do Roxo (ABR), Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS),

Associação de Criadores do Porco Alentejano (ACPA), Associação Nacional dos

Produtores e Comerciantes de Sementes (ANSEME), Associação Nacional dos

Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas (ANPOC), Associação Nacional dos

Produtores de Milho e Sorgo (ANPROMIS), Centro Operativo e de Tecnologia de

Regadio (COTR), ADP FERTILIZANTES, AGRIFÉRTIL, AGRIGÉNESE/AGROTOTAL, AGROBEJA, AGROFILE,

AGROGES, AGROVETE, BASF, CADUBAL, COMPO IBERIA, CRIMOLARA, DEIBA, FERTINAGRO,

FERTIPRADO, GREENCYBER, IBEROL, INTERADUBO, K+S NITROGEN (EUROCHEM AGRO IBERIA), LUSICAL,

LUSOSEM, MACFARLAN SMITH, MAISADUR, MALTIBÉRICA, MANUELA VARELA CONSULTORIA AGRÍCOLA,

NUTRIRURAL, PIONEER, RASP/TECNIFERTI, SAPEC, SEMILLAS FITÓ, SOMINCOR, SYNGENTA, SYNTECH

RESEARCH, TIMAC, TRIALPLAN, UNICER E YARA.

O Centro Hortofrutícola tem tido como principais parceiros em projectos de

investigação a Cooperativa de Fruticultores do Alentejo (COFRAL), a Estação Nacional

de Fruticultura Vieira Natividade (INIAV - ENFVN), o Centro Operativo de Tecnologia de

Regadio (COTR), a Cooperativa de Comercialização de Tomate em Natureza - CRL

(SILTOM), o Centro Operativo de Tecnologia em Horticultura (COTHN), o Instituto

Superior de Agronomia (ISA), a Associação de Beneficiários do Roxo (ABR), a

Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS), a Agência de Desenvolvimento

Regional do Alentejo (ADRAL), Agencia de Innovación y Desarrollo de Andalucía IDEA,

ADESVA Centro Tecnológico de la Agroindustria, a Alentejo XXI e a Câmara Municipal

de Beja.

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Do vasto número de protocolos assinados entre o Instituto Politécnico de Beja

e outras entidades destacamos as seguintes entidades:

- ADP Fertilizantes;

- Agrofile;

- Alentejo XXI;

- Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo (ADRAL);

- Associação de Agricultores do Baixo Alentejo (AABA);

- Associação de Agricultores do Campo Branco (AACB);

- Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas (ABORO);

- Associação de Criadores do Porco Alentejano (ACPA);

- Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS);

- Associação Portuguesa de Agricultura Biológica (AGROBIO);

- Associação de Jovens Agricultores de Moura (AJAM);

- Associação Nacional de Produtores de Cereais (ANPOC);

- Associação Nacional de Produtores de Milho e Sorgo (ANPROMIS);

- A. Cano, Associados, S.A.;

- Associação Nacional de Produtores e Comerciantes de Sementes (ANSEME);

- Associação Nacional de Jovens Empresários;

- Centro Operativo de Tecnologia de Regadio (COTR);

- COMPO IBERIA;

- Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches;

- Direcção Regional de Agricultura do Alentejo (DRAAL);

- Empreendimento de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA);

- Instituto Nacional de Estatística (INE);

- Instituto de Meteorologia (IM);

- Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT);

- Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuaria –Argentina (INTA);

- K + S Nitrogen / Eurochem Agro Iberia;

- MacFarlan Smith;

- Maltibérica, SA

- SATIVA;

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- Semillas Fitó;

- Sociedade Ibérica de Oleaginosas S.A (IBEROL);

- SYNGENTA Crop Protection;

- SynTech Research;

- Universidade Autónoma de Barcelona (UAB);

- Universidade de Huelva;

- Universidade da Extremadura;

- Universidade do Algarve;

- Universidade de Évora (UÉvora);

- Instituto Politécnico de Portalegre (IPPortalegre)

- Práticas de relacionamento do ciclo de estudos com o tecido empresarial e o sector

público.

O relacionamento do ciclo de estudos com o tecido empresarial e o sector

público efectua-se a três níveis:

- no decorrer dos estágios dos alunos nas empresas e instituições públicas;

- no desenvolvimento de projectos envolvendo empresas e/ou instituições

públicas e na realização de estudos propostos pelas empresas e outras entidades;

- na prestação de serviços, nomeadamente, no que respeita a análises

laboratoriais e à consultoria.

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16 - ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS

A análise SWOT do Curso de Mestrado em Agronomia foi realizada levando em

consideração os seguintes pontos: missão e objetivos; organização interna e

mecanismos de garantia da qualidade; recursos materiais; pessoal docente;

estudantes; resultados.

Para esta análise foi solicitado aos docentes que lecionam unidades curriculares

no curso de Agronomia que dessem a sua opinião sobre a análise SWOT do curso.

Foram ainda integradas nesta análise as opiniões manifestadas pelos alunos nas

entrevistas.

16.1 - Missão e Objetivos

Pontos fortes

● Ciclo de Estudos em conformidade com os princípios de organização do

processo de Bolonha.

● Integração do curso no plano estratégico do IPBeja.

● Adequação do curso às necessidades da região.

● Importante contributo para o desenvolvimento da região através de

estudantes que já se encontram no mercado de trabalho e vêm complementar a sua

formação.

● Aperfeiçoamento do técnico de acordo com as competências solicitadas pelas

entidades empregadoras.

● Ligações privilegiadas com o tecido empresarial regional e nacional.

● Boas ligações com os países de língua Portuguesa (Brasil e PALOP´s).

● Ligações estreitas com instituições públicas, nomeadamente do Ensino

Superior.

● Investigação aplicada, experimentação e prestação de serviços qualificada na

área científica do curso.

● Forte componente prática e profissionalizante do curso.

● Unidade curricular de Estágio II realizada em Portugal e no estrangeiro,

abordando temas de interesse regional e nacional.

● Oferta formativa integrada: a montante da licenciatura de Agronomia, Cursos

de Especialização Tecnológica e a jusante o Curso de Mestrado em Agronomia.

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● Existência de unidades curriculares optativas.

Oportunidades

● Agricultura e Agro-indústria, é um dos sectores estratégicos na ótica do

PRIAlentejo, do PROT e nos "Impactes previsíveis do projeto de Fins Múltiplos do

Alqueva na configuração dos recursos humanos do Alentejo"

●Perspetivas de forte desenvolvimento da atividade agrícola regional

resultante da sua reconversão face ao Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva,

com a expansão das fileiras olivícola, vitivinícola, hortofrutícola e de todas as culturas

de regadio em geral e com forte aposta na introdução de novas culturas e novas

tecnologias que requerem técnicos com formação superior, capacitados para dar

resposta eficiente às exigências de uma agricultura em rápida evolução.

●Valorização do papel do sector agrícola e agro-industrial como motor do

desenvolvimento da região Alentejo e de Portugal, potenciada pelo forte aumento do

crescimento do investimento público e privado no sector durante os últimos anos.

●Procura por cursos superiores com um caracter marcadamente

profissionalizante e com uma forte componente prática e, consequentemente,

perspetivas de maior empregabilidade.

● Aprofundamento das relações já existentes com potenciais empregadores e o

surgimento de novas empresas e criação de novos postos de trabalho.

● Maior dinamização da Cooperação com os países lusófonos (Brasil e

PALOP´s).

● Multifuncionalidade do Espaço Rural e possibilidade de empreendedorismo.

● Potencial emprego em atividades do sector secundário (agroindústrias) e

terciário (prestação de serviços agrícolas).

● Aumento da procura de prestação de serviços na área científica do curso.

● Reforma da PAC e ligamento das ajudas à produção.

Constrangimentos

● Interioridade e dificuldades na acessibilidade.

● Diminuição do financiamento público ao Ensino Superior.

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● Dificuldade da estrutura empresarial aproveitar as oportunidades

decorrentes da realização dos projetos estruturantes, em concreto o Empreendimento

de Fins Múltiplos do Alqueva.

● Falta de definição, por parte da tutela, sobre as áreas de intervenção do

Ensino Superior Politécnico e Ensino Universitário.

● Fraca consolidação dos projetos âncora para o desenvolvimento da região

(Aeroporto de Beja, Porto de Sines e A26/IP8).

● Falta de estratégia nacional relativamente ao Desenvolvimento Rural.

● Excessiva burocratização dos processos administrativos.

16.2 - Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade

Pontos fortes

● Avaliação das unidades curriculares por docentes e alunos através de

questionários.

● Apresentação de um relatório anual de avaliação do curso.

● Realização de reuniões da comissão científica do curso com docentes e

alunos.

● Existência de um Conselho para Avaliação e Qualidade e de um Gabinete de

Qualidade, Avaliação e Procedimentos.

Pontos fracos

● Falta de uma página do curso na Internet.

● Mecanismos de comunicação interna pouco eficazes e demasiado

centralizados

Oportunidades

● Avaliação do pessoal docente

● Avaliação dos cursos pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino

Superior (A3ES).

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●Realização dos inquéritos aos alunos e docentes sobre o funcionamento das

unidades curriculares do curso como ferramenta para a melhoria permanente do

processo de ensino/aprendizagem.

Constrangimentos

● Falta de harmonização em alguns procedimentos académicos e

administrativos.

16.3 - Recursos Materiais

Pontos fortes

● Instalações adequadas no edifício central da Escola Superior Agrária.

● Exploração Agrícola representativa de diversificados sistemas de produção

agropecuária.

● Laboratórios preparados para a prestação, com qualidade, de um

diversificado conjunto de serviços à comunidade e de um bom suporte à atividade

letiva.

Pontos fracos

● Instalações com algumas deficiências fora do edifício central da Escola

Superior Agrária (Centro de Experimentação Agrícola, Centro Hortofrutícola).

● Falta de transporte para as instalações fora do Serviço Central.

● Falta de laboratórios de I&D reconhecidos pela FCT

Oportunidades

● A participação em projetos de investigação e demonstração e em parcerias

com outras instituições públicas e privadas que podem permitir a aquisição de novos

equipamentos para os Centros I&D, Laboratórios e Exploração Agrícola.

Constrangimentos

● Dificuldades na renovação de equipamentos já com muitos anos de utilização

devido aos constrangimentos financeiros atuais.

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16.4 - Pessoal Docente e não Docente

Pontos fortes

● Corpo docente dinâmico e motivado.

● Corpo docente com capacidade para motivar e grande disponibilidade para

apoiar os alunos.

● Experiência profissional do corpo docente.

● Corpo docente com um bom grau de habilitação.

● Capacidade pedagógica do corpo docente.

● Pessoal não-docente qualificado e polivalente.

● Boa adesão do pessoal docente à plataforma E-learning.

● Bom relacionamento interpessoal.

Pontos fracos

● Insatisfação do corpo docente e funcionários não docentes face à

instabilidade profissional e à falta de progressão na carreira.

● Poucas vagas para a mobilidade internacional dos docentes.

● Insuficientes competências em línguas estrangeiras de parte dos docentes.

● Reduzido número de publicações em revistas científicas com revisão por

pares.

Oportunidades

● Difusão dos resultados da investigação.

● Motivação dos docentes para realizarem a sua formação académica

● Participação dos docentes em projetos de investigação.

Constrangimentos

● Dificuldades na progressão dos docentes na carreira académica devido a

restrições financeiras.

● Aumento progressivo das cargas horárias, do número de unidades

curriculares leccionadas e outros deveres científicos e burocráticos por parte do corpo

docente.

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● Dificuldades na progressão dos não docentes na carreira técnica, de acordo

com a formação e qualificação profissional que tem sido adquirida.

16.5 - Estudantes

Pontos fortes

● Bom relacionamento entre alunos e docentes.

● Espírito académico dos estudantes.

● Motivação dos estudantes

● Envolvimento dos estudantes e da sua Associação nas atividades científicas,

pedagógicas e sociais da escola.

● Existência de um Gabinete de Inserção na Vida Ativa.

●Aulas lecionadas em período pós-laboral com elevada atractividade do curso

para estudantes trabalhadores

●Metodologias de ensino adaptadas aos objectivos das unidades curriculares

Pontos fracos

● Insuficiente motivação para a participação nos programas de mobilidade

internacional.

● Falta de competências em línguas estrangeiras.

● Insuficiente assiduidade dos alunos em algumas unidades curriculares.

● Fraca participação dos ex-alunos nas atividades da escola.

Oportunidades

● Aumento das necessidades de profissionais com qualificação superior.

● Aumento da procura do ciclo de estudos por ativos visando a reciclagem de

conhecimentos ou a requalificação.

● Aprofundamento das relações com antigos alunos inseridos no mercado de

trabalho.

●Contribuir para atracão de jovens para esta região.

●Mercado de trabalho com indicadores positivos

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Constrangimentos

● Regressão demográfica, sobretudo ao nível da população jovem e a forte

atração que os grandes centros urbanos exercem sobre a juventude.

● Alguma tendência para o aumento do abandono escolar, decorrente da

redução dos apoios sociais prestados aos estudantes e das dificuldades económicas

das famílias, que se repercute na falta/atraso do pagamento das propinas.

● Redução dos apoios sociais prestados aos estudantes.

16.6 - Resultados

Pontos fortes

● Atração de alunos com formações académicas de áreas científicas diferentes

da do curso.

● Participação dos docentes num elevado número de projetos envolvendo

parcerias com instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras.

● Elevado número de publicações e de comunicações em eventos de carácter

científico.

● Prestação de um importante conjunto de serviços à comunidade.

●Elevada taxa de sucesso dos alunos

●Elevada empregabilidade na região

Pontos fracos

● Peso da atividade letiva no trabalho de muitos docentes que dificulta um

maior desenvolvimento das atividades de investigação e de prestação de serviços à

comunidade.

Oportunidades

● Qualificação académica do corpo docente, com elevada percentagem de

doutores na área fundamental do curso, possibilita a participação em diversos projetos

de I&D e as consequentes publicações técnico-científicas.

● A existência, em fileira, de todos os níveis de ensino (CET´s, licenciatura e

mestrado).

● Aumento da cooperação com escolas de ensino não superior.

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Constrangimentos

● Dificuldades económicas dos alunos para pagamento de propinas de

montante elevado.

● Restrições impostas no financiamento do ensino superior público e a situação

económica do país

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17 - PROPOSTA DE ACÇÕES DE MELHORIA

De acordo com as principais debilidades e/ou constrangimentos referidos na

análise SWOT do ciclo de estudos, são indicadas a seguir proposta de melhoria que

visam resolver esses problemas, assim como o grau de prioridade e o tempo

necessário para proceder à sua implementação. Quando se justificar será ainda

apontado um indicador do andamento da implementação da proposta de melhoria.

1. Falta de uma página do curso na Internet

Proposta de melhoria: Construir uma página para o curso e abrir às Comissões

de Curso a possibilidade de elas próprias acederem às páginas de forma a puderem

acrescentar e/ou modificar os seus conteúdos (Prioridade: média; Tempo de

implementação da medida: 1 ano).

Indicador de implementação: Página disponível com informação essencial

2. Mecanismos de comunicação interna pouco eficazes e demasiado

centralizados.

Proposta de melhoria: avaliar as fraquezas dos atuais estatutos do IPBeja e

fazer uma revisão estatutária (Prioridade: média; Tempo de implementação da

medida: em curso)

Indicador de implementação: reestruturação dos atuais estatutos

3. Reduzido número de publicações em revistas científicas com revisão por

pares.

Proposta de melhoria: redução da carga horária lectiva dos docentes,

autonomia dos bolseiros dos projectos para deslocações aos campos de ensaios em

viaturas da instituição, atribuição regulamentada de licenças sabáticas e valorização na

avaliação docente das publicações em revistas com «refree». (Prioridade: média;

Tempo de implementação da medida: imediato)

Indicador de implementação: uma publicação anual por docente

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4. Instalações com algumas deficiências nos espaços/salas existentes no

Centro Experimental e no Centro Hortofrutícola.

Proposta de melhoria: Melhoria das instalações (aclimatação) e dos

equipamentos didáticos disponíveis (projectores multimédia) para as atividades letivas

(Prioridade baixa; Tempo de implementação da medida: 2 anos).

Indicadores de implementação: funcionamento dos equipamentos de ar

condicionado e disponibilidade de projetores multimédia

5. Falta de laboratórios de I&D reconhecidos pela FCT na Instituição.

Proposta de melhoria: promover a integração de docentes em Centros de

Investigação, uma vez que, de acordo com a dimensão do IPBeja não há ainda massa

crítica suficiente para submeter à FCT um centro de investigação com possibilidade de

uma classificação aceitável (Prioridade: média; Tempo de implementação da medida:

permanente)

Indicador de implementação: inscrição de docentes da área científica do curso

em centros de investigação.

6. Poucas vagas para a mobilidade internacional dos docentes.

Proposta de melhoria: promover junto do GRI um maior número de vagas para

a mobilidade internacional dos docentes (Prioridade: alta; Tempo de implementação

da medida: imediato)

Indicador de implementação: aumento do número de vagas

7. Insuficientes competências em línguas estrangeiras de parte dos docentes.

Proposta de melhoria: manter/reforçar, a nível do IPBeja, a oferta de cursos em

línguas estrangeiras (inglês) para os docentes (Prioridade: média; Tempo de

implementação da medida: já implementada, embora não em funcionamento no 1ª

semestre de 2014/15).

Indicador de implementação: funcionamento de cursos de vários níveis de

inglês.

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8. Insuficiente motivação dos alunos para a participação nos programas de

mobilidade internacional.

Proposta de melhoria: promover junto de alunos o significado e a importância

dos programas de mobilidade internacional (Prioridade: alta; Tempo de

implementação da medida: imediato).

Indicador de implementação da proposta: Total preenchimento das vagas

disponibilizadas para mobilidade.

9. Fraca participação dos ex-alunos nas atividades da escola.

Proposta de melhoria: promover eventos técnico-científicos com os ex-alunos

em áreas de reconhecido interesse e de sucesso profissional (Prioridade: média;

Tempo de implementação da medida: imediato)

Indicador de implementação da proposta: eventos realizados com ex-alunos.

10. Elevada carga horária letiva de muitos docentes, a qual dificulta um maior

desenvolvimento das atividades de investigação e de prestação de serviços à

comunidade.

Proposta de melhoria: redução da carga horária letiva dos docentes com maior

motivação e dinamismo nestas atividades, nomeadamente os responsáveis por

projetos, prestações de serviços e Centros de I&D (Prioridade: alta; Tempo de

implementação da medida: imediato)

Indicador de implementação da proposta: Despacho da Presidência do IPBeja

com indicação da redução da carga horária.

5 - Insuficiente assiduidade dos alunos em algumas unidades curriculares.

Proposta de melhoria: Análise das situações de fraca assiduidade atendendo ao

possível impacto de questões relacionadas com os horários (Prioridade; média; Tempo

de implementação: 1 ano).

6 - Competências dos alunos em línguas estrangeiras.

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Proposta de melhoria: Realizar cursos de línguas estrangeiras em regime de

voluntariado para os alunos do IPBeja (Prioridade: baixa; Tempo de implementação: 3

anos)