manejo ambientalmente correto de plantas infestantes no preparo primário do solo para o plantio da...

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Manejo ambientalmente correto de plantas infestantes

no preparo primário do solo para o plantio da mandioca Plantas infestantes e o acúmulo de matéria seca pela

mandioca Matocompetição – Período crítico Plantas infestantes e o MIP Métodos de controle de plantas infestantes;Plantas infestantes e a ciclagem de nutrientes Plantio direto/Cultivo mínimo Custo do controle de plantas infestantes (FS e FD) Recomendações – Herbicidas registrados no Brasil

Manejo adequado do solo e da água Manejo de plantas infestantes - companheiras Manejo integrado de pragas – MIP (controle biológico – inimigos naturais) Otimização do uso de recursos naturais Menor uso de insumos externos/contaminantes Redução dos custos de produção Maior produtividade Mais competitividade de mercado

O O SISTEMASISTEMA DE PRODUÇÃO DE PRODUÇÃO AGRÍCOLAAGRÍCOLA

FÁBRICA NATURAL DE ALIMENTOSFÁBRICA NATURAL DE ALIMENTOS

Fonte: Adaptado de Allaway (1945)Fonte: Adaptado de Allaway (1945)

Potencial Potencial genéticogenético

NutrientesNutrientes

ArArÁguaÁgua

TemperaturaTemperatura

PLANTAPLANTA

SOLOSOLO

PermeabilidadePermeabilidadepH da soluçãopH da solução

ÁguaÁguaLuzLuzCOCO22

OO22

CLIMACLIMA

alternar o tipo de implemento e a profundidade de trabalhorevolver o solo o mínimo

possível trabalhar o solo em condições adequadas de umidade

menor compactação do solo manutenção da estrutura do solo

menores perdas de solo e água por erosão maior disponibilidade de água para as plantas

nutrientesestrutura do solo

MO

controlar plantas infestantes

água e nutrientes

enterrar restos vegetais

Foto

: J.A

.A. S

ilva

Foto

: Jos

é Ed

uard

o

A erosão é um dos inimigos mais importantes dos solos e seu impacto ambiental resulta em incalculável valor, sem levarmos em conta que elimina silenciosamente, dia após dia, a camada mais fértil do solo.

Admite-se que 70% dos solos agrícolas sofrem algum tipo de erosão no mundo, daí a importância de sua conservação com uso de cobertura vegetal viva ou morta.

Redução na produtividade - 98 % Aumento no custo de produção - 50 %

Redução qualitativa do produto colhido.

Aumento no custo da colheita:1,2 para 0,5 t dia-1

T1- Controle por 30 diasT2- Controle por 60 diasT3- Controle por 90 dias

Fonte: CARVALHO et al. 1999

T4- Controle por 120 diasT5- Controle por 150 dias

FONTE: CARVALHO et al. 1999

T3- Controle por 90 diasT4- Controle por 120 diasT5- Controle por 150 dias

T8- Por 90 dias, 30 apósT9- Por 120 dias 30 apósT16- Limpo por todo ciclo

Acúmulo de matéria seca em t ha-1

T3- Controle por 90 diasT4- Controle por 120 diasT7- Por 60 dias, 30 após

Fonte: CARVALHO et al. 1999

T8- Por 90 dias, 30 apósT9- Por 120 dias 30 apósT12- Por 90 dias, 60 após T16- Limpo por todo ciclo

Acúmulo de matéria seca em t ha-1

FONTE: CARVALHO et al. 1999

T1- Controle por 30 diasT4- Controle por 120 diasT6- Por 30 dias, 30 apósT8- Por 90 dias, 30 após

T10- Por 30 dias, 60 apósT13- Por 30 dias, 90 apósT15- Por 30 dias, 120 apósT17- Com mato todo ciclo

Acúmulo de matéria seca em t ha-1

Alcântara et al. (1982) - Dos 60 aos 120 DAP (Cerrado de Minas Gerais)

Carvalho et al. (1993) - Dos 30 DAB até 150 DAP (Nordeste litorâneo)

Azevêdo, C.L. (1998) - Dos 30 DAB até 150 DAP (Semiárido, BA)

Moura, G.M. (2000) - Os 60 dias após plantio ** (Acre)

Albuquerque et al. (2008) – Para a região da Mata de Minas Gerais dos

25 aos 75 DAB

Peressin (2010) - Para o estado de São Paulo, dos 70 aos 160 DAP na

estação seca e no período das águas, dos 15 aos 110 DAP

Bife et al. (2010) – Para o noroeste do Paraná dos 18 aos 100 DAP

Capina 90 DAB

Plantio Direto

Plantio Direto

Capina 30 DAB

Herbicida + Capina

Capina 60 DAB

Fotos: José Eduardo

Controle manual

Plantio direto

Controle químico

Com competição

Foto

s: J

osé

Edu

ardo

FONTE: AZEVÊDO, C.L.L., 1998

Espécies de

Plantas infestantes

Importância Relativa

(%)

Pragas da Mandioca

(%)

Pragas de Outras

Culturas (%)

Inimigos Naturais

(%)

Outros Insetos

(%)

Ageratum conyzoides 2,60 0,0 50,0 0,0 50,0 Blainvillea rhomboidea 2,51 0,0 55,5 33,4 11,6 Centratherum punctatum 3,21 0,0 33,4 33,3 33,3 Euphorbia prostrata 3,62 0,0 66,7 0,0 33,3 Eupatorium ballataefolium 32,77 0,0 40,0 0,0 60,0 Eupatorium laevigatum 24,48 42,8 28,6 0,0 28,6 Mitracarpus hirtus 2,71 16,7 50,0 33,3 0,0 Schwenkia americana 7,80 0,0 40,0 20,0 40,0 Portulaca oleracea 3,09 0,0 0,0 0,0 0,0 Richardia brasiliensis 17,20 25,0 25,0 50,0 0,0 Setaria vulpiseta 7,98 14,3 57,1 28,6 0,0 Sida cordifolia 2,91 33,3 33,3 15,1 15,2 Sida rhombifolia 1,14 28,6 57,1 14,3 0,0 Solanum erianthum 12,00 62,5 12,5 0,0 25,0 Waltheria indica 1,61 0,0 0,0 0,0 0,0

Fonte: Azevedo, C.L.L., 1988

Distribuição dos ácaros coletados sobre as plantas de cobertura e seus hábitos alimentares (ALBUQUERQUE, 2006).

Controle cultural

Controle mecânico

Controle químico

Controle integrado

Bom preparo do solo

Variedades adaptadas ao ambiente

Rotação de cultura

Uso de coberturas vegetais

Capina manual

Roçada

Cultivador tração animal

Cultivador tratorizado.

Herbicidas seletivos (pré e pós)

Adequação ao período crítico

Conhecimento das plantas infestantes presentes

Estádio de desenvolvimento do mato

Escolha do herbicida ou mistura pronta mais indicada

Condições ambientais

Condições do equipamento

Calibração/regulagem do pulverizador

Clomazona aos 35 DAA (2,0 a 2,5 L/ha)

Foto: José Eduardo

Escape de carrapichode carneiro

Foto: José Eduardo

Foto: José Eduardo

Foto: José Eduardo

Em mandioca, herbicidas pré emergentes devem ser

aplicados, no máximo, cinco dias após plantio

Por quê ? Necessitam de umidade no solo para

serem ativados. Operações mecanizadas favorecem

perdas de água no solo

Meios Preventivos

Controle Manual

Controle Mecânico

Controle Químico

Controle Cultural

Controle Biológico

ControleIntegradode PlantasInfestantes

Aumento deprodutividad

e

Conhecimentoda

Matobiologia

Limite da presença de plantas infestantes

sem redução da produção

Vantagens: - Redução dos custos - Preservação ambiental - Mais sustentabilidade - Mais competitividade

CaupiFeijão-de-porco

Fotos: José Eduardo

Matéria Seca e Nutrientes Incorporados ao Solo pela Vegetação Nativa e Adubos Verdes (Legum inosas)

Feijão-bravo do CearáFeijão-de-porco ( Canavalia ensiform es)Mucuna preta ( Stizolobium aterrim um )Guandu (Cajanus cajan)Lab- lab (Dilochos lablab)Panicum m axim umMelanpodium perfoliatumCom m elina benghalensisBidens pilosaRichardia brasiliensisBlainvillea latifoliaSperm acoce latifolaCroton glandulosusPortulaca oleraceaEm ilia sonchifoliaEuphorbia heterophylla

7.251 0,08 0 ,77 1 ,11 0 ,09 37,62 2,645.371 0,06 0 ,46 0 ,95 0 ,09 37,84 2,316.986 0,10 0 ,82 0 ,51 0 ,08 38,45 3,062.867 0,08 0 ,51 0 ,43 0 ,06 39,03 2,33 736 0 ,11 0 ,57 1 ,07 0 ,10 37,22 2 ,74 535 0 ,07 1 ,43 0 ,34 0 ,13 36,94 2 ,43 301 0 ,13 1 ,60 0 ,94 0 ,20 36,15 1 ,70 112 0 ,10 2 ,35 0 ,52 0 ,16 33,21 1 ,74 247 0 ,13 1 ,70 0 ,72 0 ,14 37,15 1 ,89 60 0 ,08 1 ,25 1,74 0 ,13 27,71 1 ,92 78 0 ,10 1 ,75 0,89 0 ,16 32,18 2 ,23 36 0 ,10 1 ,41 1,06 0 ,14 32,30 2 ,58 20 0 ,08 0 ,76 0,67 0 ,19 36,40 2 ,48 16 0 ,08 3 ,03 0,40 0 ,27 33,26 1 ,91 14 0 ,08 1 ,65 0,74 0 ,14 36,43 2 ,15 10 0 ,28 1 ,98 0,54 0 ,09 35,86 1 ,44

Produtividade de m assa seca e teor de nutrientes de legum inosas e de espontâneas crescendo em Latossolo Verm elho-Escuro em Sete Lagoas, MG ( Favero, 1998) .

ESPÉCI ES MS P K Ca Mg C N

%Kg/ ha

TratamentosMatéria seca

(MS)Média anual

Nitrogênio naMatéria seca

Adição anual de

Nitrogênio

t ha—1 g kg--1 Kg ha-1 ano-1

A- Vegetação espontânea + 100% N

1,67 1,3 21,7

B- Crotalaria + 0% N 3,22 2,2 70,7

C- Feijão de porco + 0% N 2,55 3,5 89,1

D- Crotalária juncea + 25% N 3,55 2,1 74,3

E- Feijão-de-porco +25% N 2,75 3,4 93,8

F- crotalária jncea + 50% N 3,72 2,2 81,8

G- Feijão-de-porco +50% N 3,02 3,5 105,6

H- Mucuna preta + 50% N 3,36 2,5 84,0

I- Vegetação espontânea + 0% N 1,9 1,3 24,6

Anjos, J.L. dos et al., 2007

0,00,51,01,52,02,53,03,54,04,55,0

MILH BRAQ FP FP+MILH VE

Tratamentos

Produção de BiomassaM

atér

ia s

eca

(t ha-1

) ab

bccd

a

d

MILH= milheto; BRAQ= braquiária; FP= feijão-de-porco; VE= vegetação espontânea.

OLIVEIRA, J. de M., 2013

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

1,40

1,60

1,80

MILH BRAQ FP FP+MILH VE

ab

bcc

a

d

Tratamentos

Car

bono

(t h

a-1)

Estoques de C na matéria seca

MILH= milheto; BRAQ= braquiária; FP= feijão-de-porco; VE= vegetação espontânea.

OLIVEIRA, J. de M., 2013

Estoque de nutrientes

MILH= milheto; BRAQ= braquiária; FP= feijão-de-porco; VE= vegetação espontânea.

OLIVEIRA, J. de M., 2013

Indicadores T1 T2Função crescimento radicular em profundidade

RP 100 KPa (MPa) 3,20 B 2,90 A

MP (m3m-3) 0,08 A 0,19 BDs (Kg dm-3) 1,55 A 1,46 B

m (%) 3,67 A 1,51 AFunção condução e armazenamento de água

Ko (cm h-1) 7,08 A 12,49 B

MP (m3 m-3) 0,080 A 0,186 BUV33KPa/PT 0,250 A 0,253 A

AD/PT 0,119 A 0,137 AFunção suprimento de nutrientes

pH em água 6,00 A 5,70 ACTC (cmolc dm-3) 6,17 A 7,69 B

V (%) 52,63 A 77,75 BM.O. (g Kg-1) 8,10 A 13,18 B

Dias, R.C. dos S., et al. 2006

Resíduos das culturas sobre o solo - uso da alelopatia com maior sucesso na agricultura;

Uso de rotação de culturas com culturas companheiras e de potencial alelopático para redução da população de plantas infestantes;

uso de coberturas vegetais evitando a germinação de sementes de plantas infestantes por suas características aleloquímicas e pela exclusão de luz

Ocorrência de plantas infestantes (kg ha-1) entre leguminosas plantadas em diferentes densidades de sementes (nº de sementes viáveis plantadas ha-1)

Número de sementes viáveis/ha

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

C. breviflora C.spectabilis

Calopogônio Feijão-de-porco

Guandu Mucuna-preta

Mucuna-rajada

Mas

sa s

eca

de p

lant

as d

anin

has

(kg/

ha)

100000 200000 400000 800000 1600000

Fernandes, M. et al, 1998

0

10

20

30

40

50

60

70

Núm

ero

tota

l de

indi

vídu

os

Tratamentos

Linha de Plantiocoleta 1coleta 2

Figura 1 – Número total de plantas espontâneas nas linhas de plantio em experimento instalado na fazenda Lagoa do Coco, Rio Real, Bahia, 2013. T1, T3, T4 e T9 – controle da vegetação espontânea na linha de plantio feito com herbicida; T2, T6, T7 e T8 – controle da vegetação espontânea na linha de plantio feito com resíduos orgânicos originados da roçagem da cobertura vegetal da entrelinha para a linha. H: controle com herbicida; R: controle com resíduos orgânicos de coberturas vegetais após roçagem da entrelinha. Coleta 1: levantamento antes da aplicação do controle; Coleta 2: levantamento após a aplicação do controle.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Bio

mas

sa re

man

esce

nte

(%)

Tempo (dias)

Matéria seca remanescente

BRAQ FP MILH FP+M VN

OLIVEIRA, J. de M., 2013

OLIVEIRA, J. de M., 2013

Tratamentos   T ¹/2 K    dias (g/g)BRAQ 86 0,0088FP 16 0,0443F/MILH 44 0,0157VN 35 0,0212MILH   65 0,0107

MILH= milheto; BRAQ= braquiária; FP= feijão-de-porco; VE= vegetação espontânea.

Cultivo mínimo e manejo de coberturas vegetais

Plantio direto/Cultivo mínimo (manejo de palhadas)

Vegetação espontânea/preparo convencional Vegetação espontânea/cultivo mínimo Ervilhaca comum/cultivo mínimo Azavém/cultivo mínimo Espérgula/cultivo mínimo Triticale/cultivo mínimo

CONCLUSÃO: Vegetação espontânea dessecada foi superior as demais coberturas Fonte: Miranda & Bicudo, 1998

Plantar diretamente na vegetação e efetuar, posteriormente, a aplicação de manejo com herbicida à base de glifosato Controlar a vegetação espontânea com glifosato, e realizar o plantio da mandioca uma semana após

Exemplos de cultivos em sistema plantio direto sobre braquiária no noroeste do Paraná (a), aveia preta preta em Santa Catarina (b) e milho safrinha no Oeste do Paraná (c). (Fotos: Marco Rangel)

a b C

Reduzir as perdas de solo e água

Diminuir o impacto da gota da chuva, protegendo o solo

Aumentar a infiltração de água, minimizando os escorrimentos

Estabilizar a temperatura do solo

Manter a umidade e reduzir a evaporação

Agir como reciclador de nutrientes

Aumentar a matéria orgânica no perfil do solo

Contribuir para o controle de plantas infestantes (alelopatia)

manter a fertilidade do solo e a produtividade ao longo do tempo

MO nutrientes estrutura do solo

infiltração de água

erosão

aprofundamento das raízes

Boa estruturaBoa estrutura Má estruturaMá estrutura

Boa permeabilidadeBoa permeabilidade Má permeabilidadeMá permeabilidade

Font

e: S

haxo

n (1

993)

Font

e: S

haxo

n (1

993)

TECNOLOGIAS % DO CUSTOTOTAL

1. CONTROLE A ENXADA EM ÁREA TOTAL 18,8

2. CULTIVADOR (T. A.) NAS ENTRELINHAS +ENXADA NAS LINHAS 18,4

3. CULTIVADOR (T. A.) NAS ENTRELINHAS +CONTROLE QUÍMICO NAS LINHAS 7,8

4. CONTROLE QUÍMICO NAS LINHAS + ENXADA NASENTRELINHAS 11,5

5. CONTROLE QUÍMICO EM ÁREA TOTAL 8,3

FONTE: CARVALHO, J.E.B. de et al., 1991

TECNOLOGIAS % DO CUSTOTOTAL

1. CONTROLE QUÍMICO EM ÁREA TOTAL 9,2

2. CONTROLE A ENXADA EM ÁREA TOTAL 18,6

3. CONTROLE QUÍMICO NAS FILEIRAS DUPLAS +CULTIVADOR (T. A.) NOS ESPAÇOS ENTRE ASFILEIRAS DUPLAS

6,2

4. CONTROLE QUÍMICO NAS FILEIRAS DUPLAS +CONTROLE A ENXADA NOS ESPAÇOS ENTREAS FILEIRAS DUPLAS

17,2

FONTE: CARVALHO, J.E.B. de et al., 1991

Nome comum

 Nome comercial

Dose(L ou Kg ha-1 do produto

comercial)1

Modo de aplicação 

 Ametrina

Ametrex WG, Herbipak WG, Megatrina

2,0 – 3,0 Pré-emergência

Clomazona Gamit, Gamit 360 CS, Bonanza, Clomazone 500 EC

 1,0 – 3,5

 Pré-emergência

Ametrina + Clomazona

Sinerge EC 4,0 - 5,0 Pré-emergência

Cletodim Poquer, Select 240 EC, Lord 0,35 - 0,45 Pós-emergênciaIsoxaflutol Provence 750 WG 0,10 – 0,125 Pré-emergênciaMetribuzin Sencor 480 0,75 – 1,0 Pré-emergênciaFluazifope-P-butílico

Fusilade 250 EW 0,1 – 0,125 Pós-emergência

1 Líquido ou em pó

Fonte: http://agrofit.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons - Acessado em 09/08/2013..

Resultados – Atividades de capacitação realizadas e previstas

A busca de sistemas que integrem plantas de coberturas e que possam, além de proteger o solo, promover melhorias nas condições ambientais e efeitos favoráveis ao desenvolvimento de cultivos comerciais deverá ser constante no manejo dos sistemas produtivos. Assim, é recomendável que o manejo do solo e coberturas vegetais no controle de plantas infestantes seja adaptado regionalmente, levando em consideração o solo, o clima e que acima de tudo, além de tecnicamente factível, seja ecologicamente equilibrado e economicamente viável.

José Eduardo Borges de Carvalho

Instituição: Embrapa Mandioca e Fruticultura

Endereço: Rua Embrapa, s/n – Cx. P. 007

CEP – 44.380-000 – Cruz das Almas, BA

Telefone: (0xx 75) 3312- 8040

E-mail: [email protected]

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