planejamento tributÁrio

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PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO MSc Luiz Carlos de Souza E-mail: [email protected] Autor de livros: 1) Contabilidade ao alcance de todos. 2 ed. Curitiba: Editora Juruá, 2011. 2) Controladoria aplicada aos pequenos negócios. Curitiba: Editora Juruá, 2008

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PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. MSc Luiz Carlos de Souza E-mail: [email protected]. Autor de livros: Contabilidade ao alcance de todos. 2 ed. Curitiba: Editora Juruá, 2011. Controladoria aplicada aos pequenos negócios. Curitiba: Editora Juruá, 2008. JUSTIÇA TRIBUTÁRIA. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIOMSc Luiz Carlos de SouzaE-mail: [email protected]

Autor de livros:1) Contabilidade ao alcance de todos. 2

ed. Curitiba: Editora Juruá, 2011.2) Controladoria aplicada aos pequenos

negócios. Curitiba: Editora Juruá, 2008

Page 2: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

“OS IMPOSTOS TEM LIMITES NATURAIS,ALÉM DOS QUAIS UMA NAÇÃO SE DEITA

PARA MORRER OU SE LEVANTA PARALUTAR”

(JOSEPH, ERNEST RENAN 1823-1892)

JUSTIÇA TRIBUTÁRIA

Page 3: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Escrituração contábilCTG 2001 Comunicado Técnico Geral –

CFC Formalidades da escrituração digital para fins de SPED;

ITG 2000 – Interpretação Técnica Geral –

CFC – Trata das formalidade de escrituração contábil

Page 4: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

INTELIGÊNCIA FISCAL● O FISCO DADO A SUA

ESSÊNCIA FISCALISTA,PRECISA ARRECADAR,

USANDO MUITO OSSERVIÇOS DAS

EMPRESAS;● COM ISSO O TRIBUTO É UM

ITEMQUE “PESA” MUITO NA

ESTRUTURA DE CUSTOS. TEM UM TRATO ESTRATÉGICO.

Page 5: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

ESTADO SOFISTICADO - APARELHADO O ESTADO FAZ USO DA

TI.(ANÁLISE PRÉVIA)

CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

(COMPARTILHADA)• CARTÓRIOS (IMÓVEIS)• DETRAN (VEÍCULOS)

• BANCOS (MOVIMENTAÇÕES)

• EMPRESAS (SPED)• ENTES DA FEDERAÇÃO

Page 6: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

ESTADO SOFISTICADO - APARELHADO

A RFB TEM UM SUPER COMPUTADOR,

DENOMINADO DE “T-REX” COM SOFTWARE

CHAMADO DE “HARPIA”, CUJO

OBJETIVO É ACOMPANHAR A

VIDA DO CONTRIBUINTE, DE

FORMA INTEGRADA.

Page 7: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

DIVERSOS CONTROLESA RFB TEM DIVERSOS MEIOS

(CONTROLES) PARA ACOMPANHAR A VIDA

FINANCEIRA DAS PESSOAS: – DIVERSAS DECLARAÇÕES –

ETC.COM A ENTRADA DA NOTAFISCAL ELETRÔNICA, DO

SPED, OS CONTROLES SÃOMAIS ACURADOS.

MAIS ARRECADAÇÃO!

Page 8: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

ARRECADAÇÃO ELEVADAMAS LUZ VERMELHA PARA:

● NÃO DIMINUIÇÃO DOS GASTOS PÚBLICOS;

• CORRUPÇÃO VERGONHOSA;• PÉSSIMO ATENDIMENTO À

INFRAESTRUTURA BÁSICA, QUE SÃO:

► SAÚDE PÚBLICA;► SEGURANÇA PÚBLICA;► EDUCAÇÃO DECENTE;

► MEIOS DE TRANSPORTE

Page 9: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

FATORES QUE DETERMINAM O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

♦ Carga Tributária média sobreo faturamento: 33,25%;

♦ Carga Tributária sobre o lucrodas empresas: 52,23%;

♦ Carga Tributária sobre o totalde custos/despesas: 47,14%

Page 10: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA

EM 2010, A CARGA TRIBUTÁRIA JÁ REPRESENTA 35,13% DO PIB

DE 1986 A 2010 A CARGA TRIBUTÁRIA CRESCEU 1.606,70%, ENQUANTO QUE O PIB CRESCEU APENAS 987,81%.

EM 1993 A ARRECADAÇÃO PER CAPITA ERA DE R$ 700,51; EM 2010 PASSOU PARA R$ 6.722,00.

Page 11: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

ANOS 2000 2010

CRESC. NOM. EM R$

CRESC. NOMIN. %

VALOR PIB EM R$ 1.179.482 3.683.800 2.504.318 212,32%        

ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA EM R$ 361.696 1.290.970 929.274 256,92%  DIFERENÇA CRESC. NOMINAL   44,60%

SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL

Page 12: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL

Como reflexo, os governos, ao longo deste período, subtraíram da sociedade, a título de aumento da carga tributária, 185 bilhões de reais ao ano. Ou seja, em 10 anos os governos federal, estaduais e municipais arrecadaram em tributos da sociedade brasileira de R$ 1,85 trilhão de reais.Fonte: IBPT

Page 13: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

QUANTIDADE DE NORMASMANICÔMIO JUDICIÁRIO

Desde 05 de outubro de 1988 (data da promulgação da atual Constituição Federal), até 05 de outubro de 2011 (seu 23º aniversário), foram editadas 4.353.665 (quatro milhões, trezentos e cinqüenta e três mil, seiscentos e sessenta e cinco) normas que regem a vida dos cidadãos brasileiros. Isto representa, em média, 518 normas editadas todos os dias ou 776 normas editadas por dia útil.

Page 14: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

TRIBUTAÇÃO NO MUNDO - PIB

DINAMARCA 44,20% SUÉCIA 44,06% ITÁLIA 43,50% FRANÇA 43,15% NORUEGA 42,80% ALEMANHA 36,70% BRASIL 35,13% JAPÃO 26,90% CORÉIA DO SUL 25,10% EUA 24,80% MÉXICO 17,50%

Page 15: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

TRIBUTAÇÃO NA ALCA BRASIL 35,13% CANADÁ 31,00% ARGENTINA 29,00% URUGUAI 24,30% EUA 24,80% CHILE 18,20% MÉXICO 17,50% VENEZUELA 15,90% EQUADOR 13,00% MÉDIA (FORA O BRASIL)

21,71%

Page 16: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

BUROCRACIA TRIBUTÁRIA DECLARAÇÕES, GUIAS, FORMULÁRIOS,

LIVROS, ETC. (CATALOGAMOS 97 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS PRINCIPAIS)

CUSTO MÉDIO = 1,5 % DO FATURAMENTO

EM 2011= + DE R$ 25 BILHÕES

Page 17: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

MULTI-INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA (efeito cascata)

PIS/COFINS 3,65%

ICMS 7% A 33%

ISS INSS

CSLL

IRPJ

CUSTO FINAL MÉDIO 8,02%

Page 18: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

ARRECADAÇÃO POR REGIME TRIBUTÁRIO

LUCRO REAL

6% DAS EMPRESAS,

SÃO RESPONSÁVEIS POR 64,54% DA ARRECADAÇÃO.

LUCRO PRESUMIDO 24% DAS

EMPRESAS PAGAM 22,22% DE IRPJ;

SIMPLES NACIONAL 70,00% DAS

EMPRESAS PAGAM 13,24% DE IRPJ

Page 19: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Impactos da era do conhecimento global► Consumidor exigente;

► Que se tenha uma boa leitura do mercado - negócios;► As mudanças ocorrem na velocidade da luz;► Verifica-se o avanço de TI ► Gestão do Conhecimento► Impactos tributários► Os tributaristas, profissionais de negócios, superam desafios, estão à busca de melhorias.

Page 20: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

INSTRUMENTOS DA GESTÃO TRIBUTÁRIA

● Leitura de revistas técnicas, DOU)

● Dados comparativos de concorrentes. ● Apoio de consultoria externa.

● Participação em cursos, seminários, etc..

● Manuais de procedimentos, planilhas de acompanhamento, sistema de arquivos.

● Amplos conhecimentos da legislação tributária (pode ser por tributo)● Conhecimento das áreas:Contábil; Direito Aplicado; Finanças

Page 21: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

REDUÇÃO DO CUSTO TRIBUTÁRIO ILEGAL: EVASÃO ILÍCITA OU SONEGAÇÃO FISCAL

LEGAL: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Page 22: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

SONEGAÇÃO FISCAL Ato de caráter doloso tendente a

eliminar, reduzir ou retardar o pagamento do tributo devido

Fraude é toda ação ou omissão dolosa tendente a impedir ou retardar, total ou parcialmente, a ocorrência do fato gerador, ou a excluir ou modificar as suas características essenciais

Page 23: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONSEQÜÊNCIAS RESPONSABILIDADE CRIMINAL:

TODOS QUE PARTICIPAM DIRETA E INDIRETAMENTE

MULTAS: ATÉ 225% INDISPONIBILIDADE DE BENS PRESTÍGIO ABALADO: EMPRESA E

SEUS SOCIOS OU ACIONISTAS

Page 24: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONCEITO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

O Planejamento Tributário é o conjunto de medidas contábeis, administrativas ou judiciais, dentro do âmbito da legalidade, com o objetivo de evitar, minimizar ou adiar a ocorrência do próprio fato gerador do tributo.

Page 25: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

O Planejamento Tributário Consiste em Ações Preventivas:

1 Modificar estruturas societárias Dentro da lei2 Modificar operações

3 Modificar procedimentosPara conseguir:

1 Evitar a ocorrência do fato gerador Elisão Fiscal

2 Reduzir as incidências tributárias

Que Busca

Page 26: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

1) NA ABERTURA DA PRÓPRIA

EMPRESA;2) POR MEIO DE CISÃO,FUSÃO, INCORPORAÇÃO

Page 27: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

REDUZIR O MONTANTE DO TRIBUTO

EXEMPLO:PRODUTO QUE TEM TRIBUTAÇÃO ALTA DE IPI, MAS PODE SER CLASSIFICADOEM OUTRA CLASSE, ATRAVÉS DE UMANOVA CARACTERIZAÇÃO, OU PELA APLICAÇÃO DE NOVOS COMPONENTES.PERFUMES = 42% DE IPIÁGUA DE COLÔNIA = 12% DE IPI

Page 28: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

POSTERGAR O PAGAMENTO DO TRIBUTO EXEMPLO: DENÚNCIA ESPONTÂNEA O CONTRIBUINTE QUE TEM ATIVIDADES SAZONAIS, PELA FALTA DE CAIXA EM ÉPOCA DE VENDAS MENORES, PODE DEIXAR DE RECOLHER O TRIBUTO, PARA FAZÊ-LO MAIS TARDE, DESDE QUE NÃO SEJA ABERTO O PROCESSO FISCALIZATÓRIO POR PARTE DO ÓRGÃO ARRECADADOR ATÉ O PAGAMENTO DO VALOR. NOVOS COMPONENTES FUNDAMENTO: ART.138 DO CTN

PERPER

PERPER

Page 29: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NO ÂMBITO DA EMPRESA

MEDIDAS GERÊNCIAIS: LUCRO REAL1) DESCONTO FINANCEIRO –

(CONDICIONAL) GERA UMA DESPESA FINANCEIRA, QUE REDUZIRÁ A BASE DE CÁLCULO DA CSLL E IRPJ

2) DESCONTO COMERCIAL – (INCONDICIONAL)

REDUZIRIA OUTROS TRIBUTOS (PIS, COFINS, ICMS).

Page 30: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIOESFERA ADMINISTRATIVA

Junto ao órgão arrecadador do tributo, buscando os meios previstos em lei que lhe garantam uma diminuição do ônus tributário. Ex: para possibilitar o enquadramento de um produto numa alíquota menor de IPI, deve a empresa adequá-lo tecnicamente e requerer a nova classificação junto à Receita Federal.

EXEMPLO 1 – SOLICITAÇÃO PARA A RECEITA FEDERAL, DAMUDANÇA DE ENQUADRAMENTO DE IPI DE DETERMINADOPRODUTO

EXEMPLO 2 – SOLICITAÇÃO PARA A RECEITA FEDERAL DEPOSICIONAMENTO, ATRAVÉS DE CONSULTA, A RESPEITODE CREDITAMENTO DE PIS E COFINS, NO LUCRO REAL.

Page 31: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

NO ÂMBITO DO PODER JUDICIÁRIO:

Através de medidas judiciais, com o fim de suspender o pagamento (adiamento), diminuição da base de cálculo ou alíquota e contestação quanto à ilegalidade da cobrança. Ex: Contestação da inclusão de ICMS e IPI na base de cálculo de PIS e COFINS.

EXEMPLO: ENTRADA NA JUSTIÇA DE AÇÃO CONTRA O ÓRGÃO ARRECADADOR, CONTRA O RECOLHIMENTO DE QUALQUER TRIBUTO, DESDE QUE ESTA COBRANÇA POSSA SER CONSIDERADA INDEVIDA (ILEGAL).

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Page 32: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Método Mais Eficaz PLANEJAMENTO PERSONALIZADO

Page 33: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

COMO??? ANÁLISE TRIBUTÁRIA INDIVIDUAL:

principais tributos em relação ao faturamento

ANÁLISE TRIBUTÁRIA GLOBAL: somatória de todos os tributos

META = REDUÇÃO CONSTANTE

Page 34: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

ONDE??? EM TODAS AS UNIDADES

EM TODAS AS OPERAÇÕES DA EMPRESA

Page 35: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

FORMAS DE TRIBUTAÇÃO

SISTEMA SIMPLES (SUPER SIMPLES)

LUCRO PRESUMIDO LUCRO REAL LUCRO ARBITRADO

Page 36: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

SISTEMA SUPER SIMPLESLIMITE DE FATURAMENTO PARA OPÇÃO: I - na condição de

microempresa, que tenha auferido, receita bruta até R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) anuais;

II - na condição de empresa de pequeno porte, que tenha auferido, receita bruta até R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) anuais;

GANHOS DE CAPITAL - RENDIMENTOS NÃO TRIBUT. NA FONTE (TRIBUT. DEFINITIVA EM SEPARADO)

APLICAÇÕES DE RENDA FIXA: 20%APLICAÇÕES DE RENDA VARIÁVEL: 20%ALIENAÇÃO DE BENS E DIREITOS DO ATIVO PERMANENTE: 15% 

Page 37: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

SISTEMA SUPER SIMPLESLEGISLAÇÃO: Instituído pela L.C 123/2006, para

vigorar a partir de 01/07/2007

APURAÇÃO, FORMA E PRAZO DE RECOLHIMENTOAPURAÇÃO: MEDIANTE CÁLCULO MENSAL, ATRAVÉS DE

TABELA DE PERCENTUAIS A SEREM APLICADOS SOBRE A RECEITA MENSAL.

FORMA DE RECOLHIMENTO: DE FORMA CENTRALIZADA, COM A SOMATÓRIA DOS VALORES DAS FILIAIS.

PRAZO: ATÉ O DIA 20 DO MÊS SUBSEQÜENTE AO DA APURAÇÃO.SE O VENCIMENTO CAIR EM DIA NÃO ÚTIL, O PRAZO SERÁ PRORROGADO PARA O 1º DIA ÚTIL SUBSEQÜENTE.

 

Page 38: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

SISTEMA SUPER SIMPLESCOMPOSIÇÃO DE TRIBUTOS ABRANGIDOS NO

SIMPLESA inscrição no regime implica pagamento mensal

unificado dos seguintes impostos e contribuições: a) Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas - IRPJ; b) Contribuição para os Programas de Integração

Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP;

 c) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL; 

Page 39: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

SISTEMA SUPER SIMPLES  COMPOSIÇÃO DE TRIBUTOS ABRANGIDOS NO

SIMPLES

d) Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS;

 e) Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI;  f) Contribuições para a Seguridade Social a cargo da

pessoa jurídica incidentes sobre remuneração de autônomos, pro-labore, SAT, salário educação e terceiros e previdência social incidente sobre o valor comercial de venda da produção rural, exceto para algumas atividades de prestação de serviços previstas em lei.

 A inscrição no SIMPLES dispensa a pessoa jurídica do pagamento das demais contribuições instituídas pela União, inclusive as destinadas ao SESC, ao SESI, ao SENAI, ao SENAC, ao SEBRAE, e seus congêneres, bem assim as relativas ao salário-educação e contribuição sindical patronal.

Page 40: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

SISTEMA SUPER SIMPLES 

COMPOSIÇÃO DE TRIBUTOS ABRANGIDOS NO SIMPLES

g) ICMS – Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte e de Comunicação;

 h) ISS – Imposto Sobre Serviços de Quaisquer Natureza;

  

Page 41: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

LUCRO PRESUMIDOPRINCIPAIS VEDAÇÕES À OPÇÃO DO LUCRO PRESUMIDO

(LUCRO REAL OBRIGATÓRIO)

I - cuja receita total, no ano-calendário anterior, tenha excedido o limite de R$ 48.000.000,00 ou de R$ 4.000.000,00 multiplicados pelo número de meses do período, quando inferior a doze meses;

II - cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;

  

Page 42: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

LUCRO PRESUMIDOBASE DE CÁLCULO

I - o valor resultante da aplicação dos percentuais de lucro, conforme a atividade, sobre a receita bruta (conforme conceito – vide fórmula na seqüência) auferida no período de apuração;

II - os ganhos de capital obtidos na alienação de bens do ativo permanente;

III - os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras (renda fixa ou variável);

Page 43: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

LUCRO PRESUMIDOBASE DE CÁLCULO

IV - os juros sobre o capital próprio auferidos;

V - os valores recuperados, correspondentes a custos e despesas, inclusive com perdas no recebimento de créditos, exceto se a pessoa jurídica comprovar não os ter deduzido em período anterior tributado pelo lucro real ou tenha optado pela tributação na forma do Dec.-lei 2.397/87, art. 1º, ou que se refiram a período no qual tenha sido tributada pelo lucro presumido ou arbitrado;

Page 44: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

LUCRO PRESUMIDOCONCEITO FISCAL DE RECEITA BRUTA

Fórmula RECEITA BRUTA p/fins base de cálculo do imposto de renda e CSL

 Receita bruta (faturamento bruto)(-) vendas canceladas(-) devoluções(-) descontos incondicionais concedidos(-) IPI (destacado na Nota Fiscal)(-) ICMS (substituição tributária)

Page 45: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

LUCRO PRESUMIDOPercentuais Para Determinação da Base de Cálculo

do IRPJ

a) 1,6% sobre a receita bruta auferida na revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural;

 b) 8% sobre a receita bruta auferida no comércio,

indústria, na prestação de serviços hospitalares e de transporte de carga, comércio, indústria, loteamento de terrenos, incorporação;

 c) 16% sobre a receita bruta auferida na prestação

dos demais serviços de transporte;d) 32% - Profissões legalmente regulamentadas, etc

 

Page 46: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

LUCRO PRESUMIDOPOSTO DE GASOLINA

CONTAS RECEITA 1 TRIM IRPJ CSLL % BASE % BASERevenda Combustível 2.000.000 1,6 32.000 12,00 240.000

Mercadorias 150.000 8,0 12.000 12,00 18.000

Serviço Lavagem 100.000 32,00 32.000 32,00 32.000

Aplicação Financ 8.000 100,00 8.000 100,00 8.000 Lucro Presumido 84.000 298.000 IRPJ Devido 12.600 26.820

ADIC 10% 2.400 15.000IRPJ = ALÍQUOTA 15% + 10% ADICIONAL ACIMA 60 MIL TRIM. CSLL = ALÍQUOTA DE 9%

Page 47: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

LUCRO PRESUMIDOEscrituração e Obrigações AcessóriasA pessoa jurídica habilitada á opção pelo regime de tributação com base

no lucro presumido deverá manter: I - escrituração contábil nos termos da legislação comercial; II - Livro Registro de Inventário, no qual deverão constar

registrados os estoques existentes no término do ano-calendário abrangido pelo regime de tributação simplificada;

 III - em boa guarda e ordem, enquanto não decorrido o prazo decadencial

e não prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes, todos os livros de escrituração obrigatórios por legislação fiscal específica, bem como os documentos e demais papéis que serviram de base para escrituração comercial e fiscal;

 

Page 48: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

PRINCIPAL PARÂMETRO OPÇÃO REGIME IRPJ E CSLL

MARGEM LÍQUIDA DE LUCROOBTIDA ATRAVÉS DO SEGUINTE CÁLCULO:

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ANTES DO IRPJ E CSLL----------------------------------------------------------------- RECEITA BRUTA OPERACIONAL 

O PERCENTUAL RESULTANTE DESTA FÓRMULA, DEVE SER COMPARADO COM AS MARGENS ESTABELECIDAS LEGALMENTE PARA O LUCRO PRESUMIDO E ARBITRADO.

OBS: NÃO SE ESQUECER DE ADICIONAR OS OUTROS TRIBUTOS PARA UMA COMPARAÇÃO FINAL

Page 49: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

LUCRO REAL1) CONCEITOLucro Real: Lucro Líquido do exercício ajustado pelas adições, exclusões

ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação.  2) OBRIGATORIEDADEEstão obrigadas à apuração do lucro real as pessoas jurídicas: cuja receita total, no ano-calendário anterior, seja superior ao limite de R$

48.000.000,00 ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 meses;

·         sejam instituições financeiras; ·         com lucro, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; ·         que tenham benefícios fiscais de isenção ou redução do imposto; ·         que tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa

no decorrer do ano-calendário; e ·         factoring. 

Page 50: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

LUCRO REAL3) FORMA DE APURAÇÃOATRAVÉS DAS ADIÇÕES, EXCLUSÕES E COMPENSAÇÕES DETERMINADAS

PELA LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA (RIR/99). DEVE-SE OBRIGATORIAMENTE SE FAZER O PREENCHIMENTO DO LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL, CONHECIDO COMO “LALUR”.

4) FORMAS DE RECOLHIMENTOTRIMESTRAL ANUAL (COM RECOLHIMENTOS POR ESTIMATIVA) 5) ADICIONAL IMPOSTO DE RENDASOBRE PARCELA DO LUCRO REAL QUE EXCEDER A R$ 20.000,00 MENSAIS,

É DEVIDO O PAGAMENTO DE UM VALOR ADICIONAL DE 10%.  

Page 51: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

LUCRO ARBITRADOHIPÓTESES DE ARBITRAMENTO

O IRPJ e a CSLL, devidos trimestralmente, no decorrer do ano-calendário, serão determinados com base nos critérios do lucro arbitrado, quando:a) o contribuinte, obrigado à tributação com base no lucro real, não mantiver escrituração na forma das leis comerciais e fiscais, ou deixar de elaborar as demonstrações financeiras exigidas pela legislação fiscal;

  b) a escrituração a que estiver obrigado o contribuinte revelar evidentes indícios de fraudes ou contiver vícios, erros ou deficiências que a tornem imprestável para:

identificar a efetiva movimentação financeira, inclusive bancária; ou

determinar o lucro real; 

Page 52: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

LUCRO ARBITRADOHIPÓTESES DE ARBITRAMENTO

c) o contribuinte deixar de apresentar à autoridade tributária os livros e documentos da escrituração comercial e fiscal, ou o Livro Caixa, nos quais deverá estar escriturada toda a movimentação financeira, inclusive bancária;

  d) o contribuinte optar indevidamente pela tributação com base no lucro presumido;

Page 53: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

LUCRO ARBITRADOHIPÓTESES DE ARBITRAMENTO

e) o comissário ou representante da pessoa jurídica estrangeira deixar de escriturar e apurar o lucro da sua atividade separadamente do lucro do comitente residente ou domiciliado no exterior;

 f) o contribuinte não mantiver, em boa ordem e segundo as normas contábeis recomendadas, Livro Razão ou fichas utilizadas para resumir e totalizar, por conta ou sub-conta, os lançamentos efetuados no Livro Diário.

Page 54: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

LUCRO ARBITRADOAPURAÇÃO SIMULTÂNEA DE LUCROS: ARBITRADO, REAL E/OU

PRESUMIDOSendo tributada pelo lucro real a pessoa jurídica pode apurar o lucro trimestralmente, ou anualmente com pagamentos mensais por estimativa, sem considerar o resultado do período em que se sujeitou ao arbitramento.O imposto pago sobre o lucro arbitrado é definitivo, não podendo, em qualquer hipótese, ser compensado com recolhimentos futuros.

ARBITRAMENTO PELA PESSOA JURÍDICA (CONTRIBUINTE)Somente é admitido quando a receita bruta da empresa for conhecida e desde que ocorridas as hipóteses elencadas nas letras “a” a “f” do item precedente (hipóteses de arbitramento). Caso a receita bruta da empresa não seja conhecida, o lucro arbitrado somente poderá ser determinado de ofício pela autoridade tributária.

Page 55: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

LUCRO ARBITRADOTRIBUTAÇÃO PELO LUCRO REAL OU

PRESUMIDOA apuração do IRPJ e da CSLL com base no lucro arbitrado abrangerá todos os trimestres do ano-calendário, assegurada a tributação com base no Lucro Real relativamente aos trimestres em que a empresa dispuser de escrituração exigida pela legislação comercial e fiscal que demonstre o Lucro Real do período de apuração, não abrangido pelo arbitramento, ou pela tributação com base no Lucro Presumido, desde que não esteja obrigada à apuração do Lucro Real.

Page 56: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

LUCRO ARBITRADOARBITRAMENTO DO LUCRO

O Lucro Arbitrado será determinado pela aplicação de percentuais diferenciados, conforme a receita bruta da empresa seja conhecida ou não.

PERÍODO DE APURAÇÃO – Trimestral

DETERMINAÇÃOComo regra, o Lucro Arbitrado resultará da aplicação dos percentuais, a seguir indicados, sobre a receita bruta trimestral da empresa, quando conhecida.

Arbitramento: Usar atividades do lucro presumido com acréscimo de 20%.

Page 57: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CASO PRÁTICO Nº 01

A empresa Indústria e Comércio de Amortecedores Silêncio Absoluto Ltda., fatura R$ 120 milhões por ano e é obrigada pela legislação à tributação pelo lucro real. Sua margem de lucro líquida, antes dos tributos, é de 28%. O que você aconselharia a ela, na efetivação de um planejamento tributário, com vista à economia de tributos?

Page 58: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

RESOLUÇÃO CASO Nº 01

LUCRO ARBITRADO

EMPRESA NO LUCRO REAL COM ALTA LUCRATIVIDADE

Page 59: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CASO PRÁTICO Nº 02

A empresa Socorre Carros Ltda. atua no ramo de guincho e possui caminhões abertos que podem transportar o veículo

avariado até o local do conserto. Ela calcula o imposto de renda pelo lucro presumido, na

atividade de serviços, na faixa de 32%. Usando criatividade e percepção, o que poderia ser

feito, através de um planejamento tributário, para diminuir a sua tributação?

Page 60: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

RESOLUÇÃO CASO PRÁTICO Nº 02

MUDANÇA DO RAMO DE ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE

GUINCHO PARA ATIVIDADE DE TRANSPORTE DE CARGAS– DE 32% PARA 8% NO LUCRO PRESUMIDO

Page 61: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CASO PRÁTICO Nº 03

A empresa Pneumática S/A atua no ramo de venda de pneus e prestação de serviços de

recauchutagem, geometria e balanceamento. Seu faturamento é de R$ 52 milhões anuais, obrigando-a a fazer o Lucro Real. A sua atividade é muito lucrativa, tendo uma margem líquida de 26%. As suas receitas são oriundas do comércio em 55% e dos serviços em 45%. Usando criatividade e percepção, o que poderia ser feito, através de um planejamento tributário, para

diminuir a sua tributação?

Page 62: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

RESOLUÇÃO CASO PRÁTICO Nº 03

CISÃO – DIVISÃO EM DUAS EMPRESAS E SEPARAÇÃO DAS

ATIVIDADES PARA PODER FAZER A OPÇÃO PELO LUCRO PRESUMIDO

Page 63: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CASO PRÁTICO Nº 04

A HIPO CONSULTORIA ECONÔMICA E GERENCIAL S/C. LTDA., apesar de poder fazer o LUCRO PRESUMIDO, vem optando tradicionalmente pelo lucro real, inclusive em 2010, já que sua margem de lucro é de 22% (antes do IRPJ e CSLL). Após uma longa negociação, assinará em agosto de 2011 um contrato global de prestação de serviços de consultoria, com a MAGIC ART SA., no montante de R$ 40.000.000,00, podendo haver antecipação de parte deste valor na assinatura do contrato.

Com a vigência do contrato, a HIPO alavancará imediatamente sua margem de lucro para 48% (antes do IRPJ e CSLL). QUAL A ESTRATÉGIA QUE A HIPO DEVE UTILIZAR PARA MINORAR A TRIBUTAÇÃO NO PERÍODO DE VIGÊNCIA DO CONTRATO?

Page 64: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

RESOLUÇÃO CASO PRÁTICO Nº 04

FIRMAR O CONTRATO DE FORMA A RETARDAR A OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR, PODENDO TRATAR A ENTRADA COMO ADIANTAMENTO DE CLIENTES.

Page 65: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CASO PRÁTICO Nº 05A empresa INDÚSTRIAS ZALUNT LTDA. é lucrativa, optante

pelo lucro real em virtude da receita, pois teve faturamento em 2008 de R$ 107.000.000,00, efetuando o pagamento por estimativa, com margem antes do IRPJ e CSLL de 11%. Seu faturamento está dividido em razão de 3 produtos:

produto a = margem líquida de 7% e representa 57% do faturamento

produto b = margem líquida de 22% e representa 18% do faturamento

produto c = margem líquida de 14% e representa 25% do faturamento

 QUAIS OS PROCEDIMENTOS PARA ATENUAR A CARGA FISCAL?

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RESOLUÇÃO CASO PRÁTICO Nº 05

DIVISÃO DA EMPRESA EM DUAS DE ACORDO COM OS PRODUTOS E SUAS MARGENS DE LUCRO ENTRE REAL E PRESUMIDO

PRODUTO A: LUCRO REAL

PRODUTOS B e C: LUCRO PRESUMIDO

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CASO PRÁTICO Nº 06 

A DELTA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS LTDA. sempre optou pelo lucro real, em face de sua margem de lucro antes do IRPJ e CSLL ficar em torno de 7%. Em abril deste ano recolheu os tributos com base no lucro presumido referente ao 1o. trimestre, pois estimava que teria um lucro maior neste ano, apesar de sua margem ter diminuído para 5%. Ao apurar o resultado do 2º trimestre verificou que estava com prejuízos, nada recolhendo por falta de caixa. No terceiro e quarto trimestres também terá prejuízos. É possível mudar a sua opção nos dois últimos trimestres do ano? Como? Justifique

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RESOLUÇÃO CASO PRÁTICO Nº 06 PARA HAVER A MUDANÇA

DURANTE O ANO É NECESSÁRIO FAZER O ARBITRAMENTO DE UM TRIMESTRE, NESTE CASO O 2o., PARA PODER RETORNAR AO LUCRO REAL NO 3o. E 4o. TRIMESTRES.

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CASO PRÁTICO Nº 07A empresa VIVAMAR atua na prestação de serviços de PRATICAGEM para os navios que aportam em Itajaí-SC.Os serviços de PRATICAGEM se traduzem em oferecer serviços profissionais dos Práticos (profissionais sócios da empresa), que auxiliam o comandante da embarcação a levar o seu navio até a atracagem final no porto, em virtude do conhecimento técnico que dispõem sobre a oceanografia do local.O serviço é prestado no mar, mas a sede da empresa é no município.A cidade em que está a sede quer cobrar ISS de 5% sobre todas as receitas desta empresa.De acordo com o setor jurídico da empresa não há procedência desta cobrança, em virtude da lei. O que no seu entendimento e de acordo com os advogados o que poderia ser alegado, para evitar a cobrança deste tributo?

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RESOLUÇÃO CASO PRÁTICO Nº 07

DE ACORDO COM A CF (ART. 20, INCISO VI), O MAR, ONDE É PRESTADO O SERVIÇO DE PRATICAGEM, PERTENCE À UNIÃO, E NÃO AO MUNICÍPIO, PORTANTO NÃO HÁ INCIDÊNCIA DE ISS.

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MENSAGEM FINAL!

➨ “A PESSOA CAPAZ DEDESCREVER MELHOR O PROBLEMA É A QUE TEM

MAIS CHANCES DE SOLUCIONÁ-LO”

(DAN ROAM)