iso 9001 medicina laboratorial · rem na fase pré-analitica. esta, ... sem qualquer ônus, o...
TRANSCRIPT
Órgão Informativo da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial - outubro 2013 - edição 53 - ano 5
Editorial
medicinaLABORATORIAL
JBPMLLeia pela Internet a última edição do jornal.Página 5
Congresso de 201448º CBPC/ML será de 9 a 12 de setembro, no Rio de Janeiro.Página 6
HistóriaMuseu da Patologia Clínica Evaldo Melo.Página 6
TISS 3.0Prazo de implantação é prorrogado para maio de 2014.Página 8
Rol da ANSVersão 2014 inclui sete procedimentos laboratoriais.Página 8
Cistatina C e creatininaNíveis reforçam associação da função renal e risco de morte.Página 10
DengueMarcador de mastócitos pode indicar gravidade da doença.Página 10
Doença de LymeNanotubos são utilizados para diagnóstico precoce.Página 14
UrinaSmartphone analisa amostra e envia resultado.Página 16
Cada vez mais os laboratórios clínicos inves-tem em controles para assegurar a qualidade de seus processos, desde o momento em que o cliente entrega a solicitação de exame até ele receber o laudo com os resultados.
Mesmo assim, falhas e não conformidades acontecem. Na maioria dos casos elas ocor-rem na fase pré-analitica. Esta, pelas caracte-rísticas que lhe são inerentes, acaba tornan-do-se o calcanhar de Aquiles de todo o proces-so laboratorial.
Por isso é tão oportuna a publicação das Reco-mendações da Sociedade Brasileira de Patolo-gia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML): Coleta e Preparo da Amostra Biológica, que é o
tema da matéria de destaque nesta edição do Notícias-Medicina Laboratorial.
O livro foi lançado com grande sucesso no 47º Congresso da SBPC/ML, realizado em setem-bro, em São Paulo, e distribuído durante o even-to. Aqueles que não puderam participar podem baixar, sem qualquer ônus, o arquivo completo, em “pdf”, a partir do site da SBPC/ML ou da Bi-blioteca Digital.
Escrito de forma objetiva e direta, o livro é uma obra de consulta obrigatória para todos os pro-fissionais de laboratórios clínicos e estudantes.
Boa leitura e um forte abraço!
ISO 9001Notícias
Armando Fonseca - Editor-chefe
Uniformização de valores de referência de perfil lipídico em laudosDocumento é assinado em conjunto por SBPC/ML, SBC, SBAC e ABBM. Página 7
Livro da SBPC/ML tem o objetivo de auxiliar o laboratório no
dia a dia.Página 2
Recomendações sobrecoleta e preparo da
amostra biológica
Recomendações sobrecoleta e preparo da
amostra biológica
Fonte de consulta para auxiliar a todos os profissio-
nais de laboratório em sua rotina diária. Esta é a pro-
posta do livro Recomendações da Sociedade Brasilei-
ra de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial
(SBPC/ML): Coleta e Preparo da Amostra Biológica,
lançado no 47º Congresso, realizado de 22 a 25 de se-
tembro, em São Paulo.
“A fase pré-analítica no processo de execução do exa-
me concentra a grande maioria dos erros laboratori-
ais. As falhas cometidas nesta etapa podem alterar
significativamente o resultado de um exame labora-
torial. A atuação pró-ativa do laboratório clínico é
fundamental para prevenção dos erros nesta fase vi-
sando a garantia da qualidade e a segurança do paci-
ente”, explica o patologista clínico Nairo Sumita, di-
retor Científico da SBPC/ML e um dos organizadores
do livro.
A fase pré-analítica inclui a indicação do exame, re-
dação, leitura e interpretação do pedido feito pelo
médico, a comunicação sobre as instruções de pre-
paro e a avaliação se elas foram seguidas, coleta,
acondicionamento, transporte e preservação da
amostra biológica até o momento da realização do
teste propriamente dito.
“O livro discute as principais fontes de erros na fase
pré-analítica e as interferências nos resultados dos
exames, os aspectos relacionados à prevenção des-
sas falhas e as soluções para evitar sua recorrência”,
diz Sumita.
No prefácio da publicação, o presidente da
SBPC/ML, Paulo Azevedo, destaca que “a evolução
da tecnologia e a descoberta de novos conhecimen-
tos obrigam os laboratórios clínicos não apenas a se
atualizar, mas também a cumprir o seu papel na difu-
são de novos conceitos junto aos seus clientes médi-
cos e pacientes”.
Segundo ele, consciente de seu papel de sociedade
científica de referência em medicina diagnóstica, a
SBPC/ML tem lançado nos últimos anos livros e publi-
cações com o objetivo de difundir as boas práticas
em laboratórios clínicos e contribuir para a educa-
ção continuada dos profissionais que neles atuam.
A equipe de autores do livro é multidisciplinar, com-
posta por 35 profissionais formadores de opinião e
com grande experiência em laboratórios clínicos.
O livro discute as principais fontes de erro na fase
pré-analítica, interferênciasprevenção e soluções
Livro da SBPC/ML tem o objetivo de auxiliar
o laboratório no dia a dia
Recomendações sobre coleta e
preparo da amostra
biológica
Recomendações sobre coleta e
preparo da amostra
biológica
A edição impressa de Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratori-al (SBPC/ML): Coleta e Preparo da Amostra Biológica foi distribuída no 47º Congresso da SBPC/ML. A versão digital, em arquivo “pdf”, pode ser baixada gratuita-
mente no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), na se-ção “Profissional”, página “Publicações Técnicas”. Também está disponível no acervo da Biblioteca Digi-tal SBPC/ML (www.bibliotecasbpc.org.br), seção “Pu-blicações e Manuais”.
Conteúdo do livro1. Causas pré-analíticas induzindo variações nos resultados de exames laboratoriais
2. Instalação e infraestrutura física do local de coleta
3. Materiais para coleta de sangue venoso
4. Fase pré-analítica e qualidade da amostra biológica
5. Centrifugação
6. Coleta, transporte e preparo da amostra biológica
6.1. Exame de urina de rotina
6.2. Coleta de urina de 24 horas para exames laboratoriais
6.3. Exames de sorologia em doenças infecciosas
6.4. Doenças infecciosas e os exames do pré-natal
6.5. Testes moleculares
6.6. Teste laboratorial remoto
6.7. Gasometria
6.8. Cálcio ionizado
6.9. Hemograma
6.10. Mielograma
6.11. Líquor
6.12. Hemocultura
6.13. Coleta de sangue em pediatria
6.14. Coleta de sangue na síndrome coronariana aguda
6.15. Coleta de sangue em testes de coagulação
6.16. Exames hormonais
6.17. Testes funcionais em endocrinologia
Alguns exemplos de variações nos resultados de exames laboratoriais causadas pelo uso de fármacos
(Fonte: Recomendações da SBPC/ML: Coleta e Preparo da Amostra Biológica)
Mecanismo
Indução enzimática
Inibição enzimática
Inibição enzimática
Competição
Aumenta transportador
Reação cruzada
Reação química
Hemoglobina atípica
Metabolismo
Fármaco
Fenitoína
Alopurinol
Ciclofosfamida
Novobiocina
Anticoncepcional oral
Espirolactona
Cefalotina
Salicilato
4-OH- propranolol
Parâmetro
Gama-GT
Ácido úrico
Colinesterase
Bilirrubina indireta
Ceruloplasmina cobre
Digoxina
Creatinina
Hemoglobina glicada
Bilirrubina
Efeito
Elevação do nível sérico
Redução do nível sérico
Redução do nível sérico
Elevação do nível sérico
Elevação do nível sérico
Elevação aparente do nível sérico
Elevação aparente do nível sérico
Elevação aparente do nível sérico
Elevação aparente do nível sérico
222 333
Fonte de consulta para auxiliar a todos os profissio-
nais de laboratório em sua rotina diária. Esta é a pro-
posta do livro Recomendações da Sociedade Brasilei-
ra de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial
(SBPC/ML): Coleta e Preparo da Amostra Biológica,
lançado no 47º Congresso, realizado de 22 a 25 de se-
tembro, em São Paulo.
“A fase pré-analítica no processo de execução do exa-
me concentra a grande maioria dos erros laboratori-
ais. As falhas cometidas nesta etapa podem alterar
significativamente o resultado de um exame labora-
torial. A atuação pró-ativa do laboratório clínico é
fundamental para prevenção dos erros nesta fase vi-
sando a garantia da qualidade e a segurança do paci-
ente”, explica o patologista clínico Nairo Sumita, di-
retor Científico da SBPC/ML e um dos organizadores
do livro.
A fase pré-analítica inclui a indicação do exame, re-
dação, leitura e interpretação do pedido feito pelo
médico, a comunicação sobre as instruções de pre-
paro e a avaliação se elas foram seguidas, coleta,
acondicionamento, transporte e preservação da
amostra biológica até o momento da realização do
teste propriamente dito.
“O livro discute as principais fontes de erros na fase
pré-analítica e as interferências nos resultados dos
exames, os aspectos relacionados à prevenção des-
sas falhas e as soluções para evitar sua recorrência”,
diz Sumita.
No prefácio da publicação, o presidente da
SBPC/ML, Paulo Azevedo, destaca que “a evolução
da tecnologia e a descoberta de novos conhecimen-
tos obrigam os laboratórios clínicos não apenas a se
atualizar, mas também a cumprir o seu papel na difu-
são de novos conceitos junto aos seus clientes médi-
cos e pacientes”.
Segundo ele, consciente de seu papel de sociedade
científica de referência em medicina diagnóstica, a
SBPC/ML tem lançado nos últimos anos livros e publi-
cações com o objetivo de difundir as boas práticas
em laboratórios clínicos e contribuir para a educa-
ção continuada dos profissionais que neles atuam.
A equipe de autores do livro é multidisciplinar, com-
posta por 35 profissionais formadores de opinião e
com grande experiência em laboratórios clínicos.
O livro discute as principais fontes de erro na fase
pré-analítica, interferênciasprevenção e soluções
Livro da SBPC/ML tem o objetivo de auxiliar
o laboratório no dia a dia
Recomendações sobre coleta e
preparo da amostra
biológica
Recomendações sobre coleta e
preparo da amostra
biológica
A edição impressa de Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratori-al (SBPC/ML): Coleta e Preparo da Amostra Biológica foi distribuída no 47º Congresso da SBPC/ML. A versão digital, em arquivo “pdf”, pode ser baixada gratuita-
mente no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), na se-ção “Profissional”, página “Publicações Técnicas”. Também está disponível no acervo da Biblioteca Digi-tal SBPC/ML (www.bibliotecasbpc.org.br), seção “Pu-blicações e Manuais”.
Conteúdo do livro1. Causas pré-analíticas induzindo variações nos resultados de exames laboratoriais
2. Instalação e infraestrutura física do local de coleta
3. Materiais para coleta de sangue venoso
4. Fase pré-analítica e qualidade da amostra biológica
5. Centrifugação
6. Coleta, transporte e preparo da amostra biológica
6.1. Exame de urina de rotina
6.2. Coleta de urina de 24 horas para exames laboratoriais
6.3. Exames de sorologia em doenças infecciosas
6.4. Doenças infecciosas e os exames do pré-natal
6.5. Testes moleculares
6.6. Teste laboratorial remoto
6.7. Gasometria
6.8. Cálcio ionizado
6.9. Hemograma
6.10. Mielograma
6.11. Líquor
6.12. Hemocultura
6.13. Coleta de sangue em pediatria
6.14. Coleta de sangue na síndrome coronariana aguda
6.15. Coleta de sangue em testes de coagulação
6.16. Exames hormonais
6.17. Testes funcionais em endocrinologia
Alguns exemplos de variações nos resultados de exames laboratoriais causadas pelo uso de fármacos
(Fonte: Recomendações da SBPC/ML: Coleta e Preparo da Amostra Biológica)
Mecanismo
Indução enzimática
Inibição enzimática
Inibição enzimática
Competição
Aumenta transportador
Reação cruzada
Reação química
Hemoglobina atípica
Metabolismo
Fármaco
Fenitoína
Alopurinol
Ciclofosfamida
Novobiocina
Anticoncepcional oral
Espirolactona
Cefalotina
Salicilato
4-OH- propranolol
Parâmetro
Gama-GT
Ácido úrico
Colinesterase
Bilirrubina indireta
Ceruloplasmina cobre
Digoxina
Creatinina
Hemoglobina glicada
Bilirrubina
Efeito
Elevação do nível sérico
Redução do nível sérico
Redução do nível sérico
Elevação do nível sérico
Elevação do nível sérico
Elevação aparente do nível sérico
Elevação aparente do nível sérico
Elevação aparente do nível sérico
Elevação aparente do nível sérico
222 333
TEPAC Especial
No dia 8 de outubro foi realizada, na sede da SBPC/ML, a prova para obtenção de Título de Especia-lista em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial 2013 categoria Especial.
Candidatos aprovados (em or-dem alfabética): Icléa Maria de Oliveira, Jomar Pereira La-urino e Paulo Vidal Campreg-her. Na banca examinadora es-tavam os patologistas clínicos Adagmar Andriolo, Nairo Su-mita e Thales Limeira.
Curso de Extensão Universitária
O terceiro e último módulo de 2013 do Curso de Exten-são Universitária Tópicos Especiais em Medicina Labo-ratorial aconteceu de 3 a 24 de outubro, na sede da SBPC/ML, no Rio de Janeiro. As aulas foram apresenta-das pela patologista clínica Carla Chaves, gestora do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC). Com carga horária de 30 horas, nesse módulo foram abordados os temas auditorias da qualidade e auditor interno da qualidade. Os dois módulos anteri-ores foram em março, abril e junho. O curso é resulta-
do de um convênio fir-mado entre a SBPC/ML e a Universidade do Estado do Rio de Jane-iro (UERJ). A turma era composta por alu-nos que se matricula-ram exclusivamente
no curso e pelos participantes do Mestrado Profissio-nal em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Fo-rense, realizado na UERJ.
Contratos com operadoras
A SBPC/ML participa ativamente da Câmara Técnica de Monitoramento da Contratualização da Agência Nacio-nal de Saúde Suplementar (ANS). A maioria das opera-doras ainda apresenta aos laboratórios contratos com cláusulas abusivas, principalmente em relação às con-dições de reajustes. Os laboratórios estão recusando es-ses contratos e enviando reclamações à ANS. Segundo os representantes da SBPC/ML na Câmara Técnica, se ocorresse o inverso e contratos como esses fossem envi-ados às operadoras, elas recusariam porque inviabili-zam a sobrevivência de qualquer empresa.
Indicadores laboratoriais
Em outubro, o vice-presidente da SBPC/ML, Alex Galoro, e o diretor de Acreditação e Qualidade, Wilson Shcolnik, partici-param do congresso Har-monization of Quality Indi-cators in Laboratory Medicine: Why, How and When?, em Padova, Itália. Shcolnik, palestrante convidado, fa-lou sobre “Indicadores da qualidade para eficiência e eficácia”. Presidido pelo médico italiano Mario Plebani (conferencista no 45º Congresso da SBPC/ML, em 2011), o evento contou com a participação de pales-trantes da Austrália, China, Croácia, Espanha, Estônia, EUA, Itália, Reino Unido e Sérvia.
Aconteceu na SBPC/ML
Está disponível online a edição nº 3 (volume 49, maio-junho de 2013) do Jornal Brasileiro de Pato-logia e Medicina Laboratorial.
No inicio de 2013, a publicação foi reformulada em seu projeto edi-torial e gráfico e todos os artigos passaram a ser publicados em in-glês para permitir maior visibili-dade internacional e mais chan-ces de serem referidos por outros autores.
Os artigos podem continuar a ser submetidos em português, espa-nhol ou inglês, segundo as nor-mas determinadas pelo corpo
editorial, que providenciará a tradução para inglês.
O Jornal Brasileiro de Patologia e Medi-cina Laboratorial é a publicação científi-ca oficial da SBPC/ML e das Sociedades Brasileiras de Patologia (SBP) e de Cito-patologia (SBC). É bimestral, tem tira-gem de 3.600 exemplares, é indexado no LILACS, Periodica e no Chemicals Abstracts e integra a base de dados do SciELO. Associados da SBPC/ML recebem a revista impressa gratuitamente.
Para consultar as edições do JBPML, fa-zer assinatura ou submeter artigos para p u b l i c a ç ã o e n t r e e m www.sbpc.org.br/jbpml.
Leia mais uma edição do JBPML pela Internet
Galoro, Laura Sciacovelli (palestranteda IFCC), Shcolnik e Plebani
Foto
: div
ulg
açã
o
Foto
: Robert
o D
uart
eFoto
: Robert
o D
uart
e
444 555
Ducha de água fria
Em janeiro, entra em vigor a versão 2014 do Rol da ANS. Na divulgação, a Agência destaca que foram incluídos 87 procedimentos. Po-rém, dentre estes há apenas sete exames labo-ratoriais. Apesar dos benefícios do Rol para os usuários da saúde suplementar, sentimo-nos frustrados com o resultado final.
Em fevereiro deste ano foi solicitada à SBPC/ML uma relação de procedimentos pa-ra serem inseridos no Rol, segundo avaliação da própria especialidade, todos acompanha-dos das justificativas para sua inclusão, de acordo com as regras estabelecidas pela ANS. O prazo para concluir esse trabalho não che-gava a um mês.
A SBPC/ML aceitou o desafio e mobilizou di-versos profissionais e organizações, em um grande esforço em conjunto. Cumprimos a nossa parte antes da data estabelecida, indi-
cando 192 procedimentos laboratoriais, se-guindo rigorosamente o que determinava a Agência. Depois desse trabalho, ainda fomos procurados diversas vezes para esclarecer dú-vidas sobre os testes indicados e vimos a lista encolher para 131 exames. Mas, no final, res-taram apenas sete — muitos foram retirados sem qualquer justificativa.
Nossa frustração é ainda maior porque vários procedimentos não incluídos são de uso roti-neiro pelos médicos.
A SBPC/ML agradece a todos os que colabora-ram, direta ou indiretamente, no esforço des-pendido para compor a relação inicial de tes-tes entregue à ANS.
Até o próximo mês!
Paulo AzevedoPresidente da SBPC/MLBiênio 2012/2013
Presidente:
Paulo Sérgio Roffé [email protected]
Vice-presidente:
César Alex de Oliveira [email protected]
Diretor Administrativo:
Francisco Carneiro Leã[email protected]
Vice-diretora Administrativa:
Paula Fernandes Távora [email protected]
Diretor Científico:
Nairo Massakazu Sumita [email protected]
Vice-diretor Científico:
Murilo Rezende Melo [email protected]
Diretora Financeira:
Leila Sampaio Rodrigues [email protected]
Vice-diretora Financeira:
Lucia Helena Cavalheiro [email protected]
Diretora de Comunicação:
Natasha [email protected]
Diretor de Acreditação e Qualidade:
Wilson [email protected]
Diretor de Defesa Profissional:
Vitor Mercadante [email protected]
Diretor de Eventos:
Armando A. [email protected]
Vice-diretor de Eventose Presidente do Conselho de Ex-presidentes:
Carlos Alberto Franco [email protected] [email protected]
Diretoria Executivabiênio 2012/2013
Cana
l direto
Agenda de eventos
Mais informações: www.sbpc.org.br, seção “Agenda de Eventos”.A programação é preliminar. Datas, temas e nomes dos palestrantes podem ser alterados por motivos operacionais.
Acompanhe a SBPC/ML pela internet flickr:
flickr.com/sbpcmlyoutube:
youtube.com/sbpcmlfacebook:
facebook.com/SBPCMLtwitter:
twitter.com/sbpcmlwebsite:
sbpc.org.br
Jornada de Patologia Clínica de Brasília22 e 23 de novembroBrasília - DF
Curso de Formação de Auditores Internos da Qualidade28 a 30 de novembroCampinas - SP
Ensino a distância - http://ead.sbpc.org.br
27 de novembro Alinhando planejamento estratégico, indicadores e análise crítica: gestão da qualidade impulsionando a gestão eficaz
2014
22º Congresso Internacional de Química Clínica - IFCC22 a 26 de junho de 2014Istambul - Turquia
Congresso da AACC27 a 31 de julhoChicago - EUA
48º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial
9 a 12 de setembroCentro de Convenções SulAmérica - Rio de Janeiro - RJ
TEPAC Especial
No dia 8 de outubro foi realizada, na sede da SBPC/ML, a prova para obtenção de Título de Especia-lista em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial 2013 categoria Especial.
Candidatos aprovados (em or-dem alfabética): Icléa Maria de Oliveira, Jomar Pereira La-urino e Paulo Vidal Campreg-her. Na banca examinadora es-tavam os patologistas clínicos Adagmar Andriolo, Nairo Su-mita e Thales Limeira.
Curso de Extensão Universitária
O terceiro e último módulo de 2013 do Curso de Exten-são Universitária Tópicos Especiais em Medicina Labo-ratorial aconteceu de 3 a 24 de outubro, na sede da SBPC/ML, no Rio de Janeiro. As aulas foram apresenta-das pela patologista clínica Carla Chaves, gestora do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC). Com carga horária de 30 horas, nesse módulo foram abordados os temas auditorias da qualidade e auditor interno da qualidade. Os dois módulos anteri-ores foram em março, abril e junho. O curso é resulta-
do de um convênio fir-mado entre a SBPC/ML e a Universidade do Estado do Rio de Jane-iro (UERJ). A turma era composta por alu-nos que se matricula-ram exclusivamente
no curso e pelos participantes do Mestrado Profissio-nal em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Fo-rense, realizado na UERJ.
Contratos com operadoras
A SBPC/ML participa ativamente da Câmara Técnica de Monitoramento da Contratualização da Agência Nacio-nal de Saúde Suplementar (ANS). A maioria das opera-doras ainda apresenta aos laboratórios contratos com cláusulas abusivas, principalmente em relação às con-dições de reajustes. Os laboratórios estão recusando es-ses contratos e enviando reclamações à ANS. Segundo os representantes da SBPC/ML na Câmara Técnica, se ocorresse o inverso e contratos como esses fossem envi-ados às operadoras, elas recusariam porque inviabili-zam a sobrevivência de qualquer empresa.
Indicadores laboratoriais
Em outubro, o vice-presidente da SBPC/ML, Alex Galoro, e o diretor de Acreditação e Qualidade, Wilson Shcolnik, partici-param do congresso Har-monization of Quality Indi-cators in Laboratory Medicine: Why, How and When?, em Padova, Itália. Shcolnik, palestrante convidado, fa-lou sobre “Indicadores da qualidade para eficiência e eficácia”. Presidido pelo médico italiano Mario Plebani (conferencista no 45º Congresso da SBPC/ML, em 2011), o evento contou com a participação de pales-trantes da Austrália, China, Croácia, Espanha, Estônia, EUA, Itália, Reino Unido e Sérvia.
Aconteceu na SBPC/ML
Está disponível online a edição nº 3 (volume 49, maio-junho de 2013) do Jornal Brasileiro de Pato-logia e Medicina Laboratorial.
No inicio de 2013, a publicação foi reformulada em seu projeto edi-torial e gráfico e todos os artigos passaram a ser publicados em in-glês para permitir maior visibili-dade internacional e mais chan-ces de serem referidos por outros autores.
Os artigos podem continuar a ser submetidos em português, espa-nhol ou inglês, segundo as nor-mas determinadas pelo corpo
editorial, que providenciará a tradução para inglês.
O Jornal Brasileiro de Patologia e Medi-cina Laboratorial é a publicação científi-ca oficial da SBPC/ML e das Sociedades Brasileiras de Patologia (SBP) e de Cito-patologia (SBC). É bimestral, tem tira-gem de 3.600 exemplares, é indexado no LILACS, Periodica e no Chemicals Abstracts e integra a base de dados do SciELO. Associados da SBPC/ML recebem a revista impressa gratuitamente.
Para consultar as edições do JBPML, fa-zer assinatura ou submeter artigos para p u b l i c a ç ã o e n t r e e m www.sbpc.org.br/jbpml.
Leia mais uma edição do JBPML pela Internet
Galoro, Laura Sciacovelli (palestranteda IFCC), Shcolnik e Plebani
Foto
: div
ulg
açã
o
Foto
: Robert
o D
uart
eFoto
: Robert
o D
uart
e
444 555
Ducha de água fria
Em janeiro, entra em vigor a versão 2014 do Rol da ANS. Na divulgação, a Agência destaca que foram incluídos 87 procedimentos. Po-rém, dentre estes há apenas sete exames labo-ratoriais. Apesar dos benefícios do Rol para os usuários da saúde suplementar, sentimo-nos frustrados com o resultado final.
Em fevereiro deste ano foi solicitada à SBPC/ML uma relação de procedimentos pa-ra serem inseridos no Rol, segundo avaliação da própria especialidade, todos acompanha-dos das justificativas para sua inclusão, de acordo com as regras estabelecidas pela ANS. O prazo para concluir esse trabalho não che-gava a um mês.
A SBPC/ML aceitou o desafio e mobilizou di-versos profissionais e organizações, em um grande esforço em conjunto. Cumprimos a nossa parte antes da data estabelecida, indi-
cando 192 procedimentos laboratoriais, se-guindo rigorosamente o que determinava a Agência. Depois desse trabalho, ainda fomos procurados diversas vezes para esclarecer dú-vidas sobre os testes indicados e vimos a lista encolher para 131 exames. Mas, no final, res-taram apenas sete — muitos foram retirados sem qualquer justificativa.
Nossa frustração é ainda maior porque vários procedimentos não incluídos são de uso roti-neiro pelos médicos.
A SBPC/ML agradece a todos os que colabora-ram, direta ou indiretamente, no esforço des-pendido para compor a relação inicial de tes-tes entregue à ANS.
Até o próximo mês!
Paulo AzevedoPresidente da SBPC/MLBiênio 2012/2013
Presidente:
Paulo Sérgio Roffé [email protected]
Vice-presidente:
César Alex de Oliveira [email protected]
Diretor Administrativo:
Francisco Carneiro Leã[email protected]
Vice-diretora Administrativa:
Paula Fernandes Távora [email protected]
Diretor Científico:
Nairo Massakazu Sumita [email protected]
Vice-diretor Científico:
Murilo Rezende Melo [email protected]
Diretora Financeira:
Leila Sampaio Rodrigues [email protected]
Vice-diretora Financeira:
Lucia Helena Cavalheiro [email protected]
Diretora de Comunicação:
Natasha [email protected]
Diretor de Acreditação e Qualidade:
Wilson [email protected]
Diretor de Defesa Profissional:
Vitor Mercadante [email protected]
Diretor de Eventos:
Armando A. [email protected]
Vice-diretor de Eventose Presidente do Conselho de Ex-presidentes:
Carlos Alberto Franco [email protected] [email protected]
Diretoria Executivabiênio 2012/2013
Cana
l direto
Agenda de eventos
Mais informações: www.sbpc.org.br, seção “Agenda de Eventos”.A programação é preliminar. Datas, temas e nomes dos palestrantes podem ser alterados por motivos operacionais.
Acompanhe a SBPC/ML pela internet flickr:
flickr.com/sbpcmlyoutube:
youtube.com/sbpcmlfacebook:
facebook.com/SBPCMLtwitter:
twitter.com/sbpcmlwebsite:
sbpc.org.br
Jornada de Patologia Clínica de Brasília22 e 23 de novembroBrasília - DF
Curso de Formação de Auditores Internos da Qualidade28 a 30 de novembroCampinas - SP
Ensino a distância - http://ead.sbpc.org.br
27 de novembro Alinhando planejamento estratégico, indicadores e análise crítica: gestão da qualidade impulsionando a gestão eficaz
2014
22º Congresso Internacional de Química Clínica - IFCC22 a 26 de junho de 2014Istambul - Turquia
Congresso da AACC27 a 31 de julhoChicago - EUA
48º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial
9 a 12 de setembroCentro de Convenções SulAmérica - Rio de Janeiro - RJ
No dia 15 de outubro, a SBPC/ML assinou em conjun-to com outras sociedades científicas um documento que recomenda que os laudos emitidos pelos labora-tórios clínicos referentes ao perfil lipídico tenham uniformidade em relação aos valores de referência e ao alerta indicativo para o diagnóstico de hiperco-lesterolemia familiar (HF).
Os dados de referência para o documento estão na V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, da Sociedade Brasileira de Cardi-ologia (SBC).
O documento foi assinado pelo presidente da SBPC/ML, Paulo Azevedo, pelo presidente do Departamento de Ate-rosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Hermes Toros Xavier, pelo presidente da Sociedade Bra-sileira de Análises Clínicas (SBAC), Irineu Grinberg, e por Rafael Padovani, representando Silvio José Cecchi, pre-sidente da Associação Brasileira de Biomedicina (ABBM).
“Os laboratórios participaram ativamente da discus-são dos valores referenciais, principalmente sobre a apresentação dos resultados. A SBPC/ML sugere que to-dos os laboratórios do Brasil sigam as recomendações que estão no consenso”, diz Paulo Azevedo.
Uniformização dereferência de perfil lipídico em laudosDocumento é assinado em conjunto por SBPC/ML, SBC, SBAC e ABBM
Hermes Xavier (SBC), Rafael Padovani (ABBM), Marileia Scartezini (SBC),Tania Martinez (SBC), Paulo Azevedo (SBPC/ML), Irineu Grinberg (SBAC),
Paulo Brandão Pinto (SBAC) e Nairo Sumita (SBPC/ML)
O Consenso sobre laudos de perfil lipídico e a V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose estão em arquivo “pdf” no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), seção “Profissional”, página “Publicações Técnicas”.
Valores referenciais
Valores referenciais do perfil lipídico para adultos maiores de 20 anos
Valores referenciais do perfil lipídico para a faixa etária entre 2 e 19 anos
Valores de CT ≥ 310 mg/dL ( para adultos) ou CT ≥ 230 mg/dL (entre os 2 e os 19 anos) podem ser indicativos de Hipercolesterolemia Familiar (HF).(Fonte: European Heart Journal, doi:10.1093/eurheartj/eht273)
Categoria
Desejável
Limítrofe
Alto
Ótimo
Desejável
Limítrofe
Alto
Muito Alto
Desejável
Baixo
Desejável
Limítrofe
Alto
Muito Alto
Ótimo
Desejável
Alto
Muito Alto
Valores (mg/dL)
< 200
200 – 239
≥ 240
< 100
100 – 129
130 – 159
160 – 189
≥ 190
> 60
< 40
<150
150 – 200
200 – 499
≥ 500
< 130
130 − 159
160 − 189
≥ 190
Lípides
CT
LDL-C
HDL-C
TG
Colesterol não-HDL
Lipídicas
CT
LDL-C
HDL-C
TG
Variáveis Valores (mg/ dL)
Desejáveis
< 150
< 100
> 45
< 100
Limítrofes
150 - 169
100 - 129
100 - 129
Elevados
> 170
> 130
> 130
Informações adicionais aos laboratórios clínicos
Incluir o parâmetro Colesterol não-HDL que é calculado subtra-indo o HDL-C do CT (Colesterol não-HDL = CT – HDL-C).
Na coleta da amostra o tempo de jejum deve ser de acordo com o parâmetro: 12 horas de jejum pa-ra TG e LDL-C calculado pela Fór-mula de Friedewald (que inclui CT, HDL-C); sem jejum prévio quando solicitado isoladamente CT, apo B, apo A-I e HDL-C; e o je-jum é importante para avaliar a glicemia.
O LDL-C pode ser calculado com TG até 400 mg/dL ou dosado por metodologia direta.
No preparo do paciente, indicar a dieta habitual, estado metabó-lico e peso estáveis por duas se-manas anteriores ao exame, e evi-tar a ingesta de álcool (72h) e ati-vidade física (24h) que antece-dem a coleta do sangue.
Foto
: Liz
imar
Dahlk
e
O 48º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Labo-ratorial tem data e local confirmados: de 9 a 12 de setembro, no Centro de Convenções SulAmérica, na cidade do Rio de Ja-neiro. É o mesmo local onde foi realizado o 44º Congresso da SBPC/ML, em 2010.
Com base no tema central A evolução do conhecimento cientí-fico e as contribuições da Medicina Laboratorial, a comissão organizadora já começou a trabalhar na preparação da grade científica e na programação geral do evento.
“A medicina laboratorial vive um momento de grandes oportu-nidades e reafirmação no cenário da medicina moderna, e o Rio de Janeiro é o local ideal para receber o próximo congres-so da SBPC/ML porque já é palco de grandes eventos”, diz o presidente do 48º Congresso, Wilson Shcolnik, diretor de Acre-ditação e Qualidade.
O Centro de Convenções SulAmérica está localizado no início da Av. Paulo de Frontin, na Cidade Nova, região central, perto das estações do metrô Estácio e Cidade Nova. De carro, permi-te acesso fácil à Zona Sul, através do Túnel Rebouças; à Zona Norte, pela Praça da Bandeira; ao Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, pela Linha Vermelha; e ao Aeroporto Santos Dumont, passando pelo Centro. Ao lado do centro de convenções existe um grande estacionamento subterrâneo com cerca de 1.000 vagas. Para carga e descarga existe uma área coberta com capacidade média de 15 caminhões simulta-neamente, três elevadores — um deles suporta até 2.500 kg. O pavilhão possui ar condicionado central e recursos de acessi-bilidade, com rampas, sinalização em braile e piso táctil.
Congresso da SBPC/ML em 2014 será no Rio
Lançado no 47º Congresso da SBPC/ML, em se-tembro, o Museu da Patologia Clínica Evaldo Melo permite ao visitante conhecer um pouco da histó-ria da atividade laboratorial e da SBPC/ML. O acervo apresenta fotos de eventos e congressos da SBPC/ML — desde o primeiro, realizado em 1964, em São Paulo — documentos históricos, co-mo a ata de fundação da SBPC/ML e uma tabela de preços de exames, ambas de 1944, equipa-mentos usados antigamente em laboratórios e pu-blicações antigas. Também há fotos das três se-des que a SBPC/ML ocupou desde a sua fundação: a provisória, na Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro; a primeira sede própria, locali-zada no bairro do Rio Comprido, e a atual, no Ca-tete. Complementam o acervo imagens de obje-tos comemorativos de aniversários da SBPC/ML e de seus eventos, como flâmulas e cartazes.
O museu é uma homenagem ao patologista clínico Evaldo Melo, que foi presidente da SBPC/ML em dois mandatos (1975/1977 e 1993/1995), um dos fundadores e primeiro presidente da Associação Latino-americana de Patologia Clínica/Medicina
Laboratorial (Alapac/ML) e vice-presidente da Associação Mundial das Sociedades de Patologia e Medicina Laboratori-al (WASPaLM).
O museu está na Internet, ligado ao site da SBPC/ML, em www.sbpc.org.br/museu. Segundo seu curador, o patolo-gista clínico David Bichara, o objetivo é aumentar cada vez mais os itens do acervo. Quem quiser colaborar, deve entrar em contato com a SBPC/ML pelo e-mail [email protected].
Uma viagem pela história da Patologia Clínica
O acervo inclui fotos deequipamentos,como estecolorímetro, de 1940
Foto
: Ace
rvo d
o m
use
u
666 777
No dia 15 de outubro, a SBPC/ML assinou em conjun-to com outras sociedades científicas um documento que recomenda que os laudos emitidos pelos labora-tórios clínicos referentes ao perfil lipídico tenham uniformidade em relação aos valores de referência e ao alerta indicativo para o diagnóstico de hiperco-lesterolemia familiar (HF).
Os dados de referência para o documento estão na V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, da Sociedade Brasileira de Cardi-ologia (SBC).
O documento foi assinado pelo presidente da SBPC/ML, Paulo Azevedo, pelo presidente do Departamento de Ate-rosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Hermes Toros Xavier, pelo presidente da Sociedade Bra-sileira de Análises Clínicas (SBAC), Irineu Grinberg, e por Rafael Padovani, representando Silvio José Cecchi, pre-sidente da Associação Brasileira de Biomedicina (ABBM).
“Os laboratórios participaram ativamente da discus-são dos valores referenciais, principalmente sobre a apresentação dos resultados. A SBPC/ML sugere que to-dos os laboratórios do Brasil sigam as recomendações que estão no consenso”, diz Paulo Azevedo.
Uniformização dereferência de perfil lipídico em laudosDocumento é assinado em conjunto por SBPC/ML, SBC, SBAC e ABBM
Hermes Xavier (SBC), Rafael Padovani (ABBM), Marileia Scartezini (SBC),Tania Martinez (SBC), Paulo Azevedo (SBPC/ML), Irineu Grinberg (SBAC),
Paulo Brandão Pinto (SBAC) e Nairo Sumita (SBPC/ML)
O Consenso sobre laudos de perfil lipídico e a V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose estão em arquivo “pdf” no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), seção “Profissional”, página “Publicações Técnicas”.
Valores referenciais
Valores referenciais do perfil lipídico para adultos maiores de 20 anos
Valores referenciais do perfil lipídico para a faixa etária entre 2 e 19 anos
Valores de CT ≥ 310 mg/dL ( para adultos) ou CT ≥ 230 mg/dL (entre os 2 e os 19 anos) podem ser indicativos de Hipercolesterolemia Familiar (HF).(Fonte: European Heart Journal, doi:10.1093/eurheartj/eht273)
Categoria
Desejável
Limítrofe
Alto
Ótimo
Desejável
Limítrofe
Alto
Muito Alto
Desejável
Baixo
Desejável
Limítrofe
Alto
Muito Alto
Ótimo
Desejável
Alto
Muito Alto
Valores (mg/dL)
< 200
200 – 239
≥ 240
< 100
100 – 129
130 – 159
160 – 189
≥ 190
> 60
< 40
<150
150 – 200
200 – 499
≥ 500
< 130
130 − 159
160 − 189
≥ 190
Lípides
CT
LDL-C
HDL-C
TG
Colesterol não-HDL
Lipídicas
CT
LDL-C
HDL-C
TG
Variáveis Valores (mg/ dL)
Desejáveis
< 150
< 100
> 45
< 100
Limítrofes
150 - 169
100 - 129
100 - 129
Elevados
> 170
> 130
> 130
Informações adicionais aos laboratórios clínicos
Incluir o parâmetro Colesterol não-HDL que é calculado subtra-indo o HDL-C do CT (Colesterol não-HDL = CT – HDL-C).
Na coleta da amostra o tempo de jejum deve ser de acordo com o parâmetro: 12 horas de jejum pa-ra TG e LDL-C calculado pela Fór-mula de Friedewald (que inclui CT, HDL-C); sem jejum prévio quando solicitado isoladamente CT, apo B, apo A-I e HDL-C; e o je-jum é importante para avaliar a glicemia.
O LDL-C pode ser calculado com TG até 400 mg/dL ou dosado por metodologia direta.
No preparo do paciente, indicar a dieta habitual, estado metabó-lico e peso estáveis por duas se-manas anteriores ao exame, e evi-tar a ingesta de álcool (72h) e ati-vidade física (24h) que antece-dem a coleta do sangue.
Foto
: Liz
imar
Dahlk
e
O 48º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Labo-ratorial tem data e local confirmados: de 9 a 12 de setembro, no Centro de Convenções SulAmérica, na cidade do Rio de Ja-neiro. É o mesmo local onde foi realizado o 44º Congresso da SBPC/ML, em 2010.
Com base no tema central A evolução do conhecimento cientí-fico e as contribuições da Medicina Laboratorial, a comissão organizadora já começou a trabalhar na preparação da grade científica e na programação geral do evento.
“A medicina laboratorial vive um momento de grandes oportu-nidades e reafirmação no cenário da medicina moderna, e o Rio de Janeiro é o local ideal para receber o próximo congres-so da SBPC/ML porque já é palco de grandes eventos”, diz o presidente do 48º Congresso, Wilson Shcolnik, diretor de Acre-ditação e Qualidade.
O Centro de Convenções SulAmérica está localizado no início da Av. Paulo de Frontin, na Cidade Nova, região central, perto das estações do metrô Estácio e Cidade Nova. De carro, permi-te acesso fácil à Zona Sul, através do Túnel Rebouças; à Zona Norte, pela Praça da Bandeira; ao Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, pela Linha Vermelha; e ao Aeroporto Santos Dumont, passando pelo Centro. Ao lado do centro de convenções existe um grande estacionamento subterrâneo com cerca de 1.000 vagas. Para carga e descarga existe uma área coberta com capacidade média de 15 caminhões simulta-neamente, três elevadores — um deles suporta até 2.500 kg. O pavilhão possui ar condicionado central e recursos de acessi-bilidade, com rampas, sinalização em braile e piso táctil.
Congresso da SBPC/ML em 2014 será no Rio
Lançado no 47º Congresso da SBPC/ML, em se-tembro, o Museu da Patologia Clínica Evaldo Melo permite ao visitante conhecer um pouco da histó-ria da atividade laboratorial e da SBPC/ML. O acervo apresenta fotos de eventos e congressos da SBPC/ML — desde o primeiro, realizado em 1964, em São Paulo — documentos históricos, co-mo a ata de fundação da SBPC/ML e uma tabela de preços de exames, ambas de 1944, equipa-mentos usados antigamente em laboratórios e pu-blicações antigas. Também há fotos das três se-des que a SBPC/ML ocupou desde a sua fundação: a provisória, na Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro; a primeira sede própria, locali-zada no bairro do Rio Comprido, e a atual, no Ca-tete. Complementam o acervo imagens de obje-tos comemorativos de aniversários da SBPC/ML e de seus eventos, como flâmulas e cartazes.
O museu é uma homenagem ao patologista clínico Evaldo Melo, que foi presidente da SBPC/ML em dois mandatos (1975/1977 e 1993/1995), um dos fundadores e primeiro presidente da Associação Latino-americana de Patologia Clínica/Medicina
Laboratorial (Alapac/ML) e vice-presidente da Associação Mundial das Sociedades de Patologia e Medicina Laboratori-al (WASPaLM).
O museu está na Internet, ligado ao site da SBPC/ML, em www.sbpc.org.br/museu. Segundo seu curador, o patolo-gista clínico David Bichara, o objetivo é aumentar cada vez mais os itens do acervo. Quem quiser colaborar, deve entrar em contato com a SBPC/ML pelo e-mail [email protected].
Uma viagem pela história da Patologia Clínica
O acervo inclui fotos deequipamentos,como estecolorímetro, de 1940
Foto
: Ace
rvo d
o m
use
u
666 777
888 999
Estudo realizado pelo Instituto do Coração (Incor), pe-la Faculdade de Medicina (FM) e pelo Instituto de Quí-mica (IQ), ambos da USP (www.usp.br), identificou que a acetona produzida pelo corpo humano funciona como um marcador de gravidade da insuficiência car-díaca, o que pode contribuir para o avanço do trata-mento da doença.
A partir de uma observação clínica, em que foi cons-tatado um odor exalado pelo hálito dos pacientes com insuficiência cardíaca, a médica Fabiana Mar-condes, junto com outros pesquisadores, elaborou um estudo para verificar a possível relação entre o odor e a enfermidade.
“Percebíamos que havia um cheiro diferente, adocica-do, no quarto de um paciente com estágio avançado da doença. Porém, aqueles menos graves não exala-vam o mesmo odor”, diz Marcondes.
Com um dispositivo desenvolvido para a pesquisa, cole-taram e analisaram amostras do ar exalado em três gru-pos distintos de pacientes. Os resultados apontaram que naqueles com insuficiência cardíaca grave o nível de acetona era muito maior nos pacientes que tinham a doença estabilizada.
“Definimos níveis de produção pelo corpo de acordo com o estágio de insuficiência cardíaca. Além de iden-tificar a substância, verificamos que ela é um marca-dor de gravidade da doença”.
O equipamento de coleta (foto) já é utilizado em exa-mes no Incor. Segundo a médica, o método não é inva-sivo, dura cinco minutos e não há riscos de contrair in-fecções. Ela explica que o paciente apenas sopra, co-mo em um teste de bafômetro.
Fonte: Agência USP de Notícias
Níveis de acetona no hálito indicam insuficiência cardíaca
realização apoio
www.sbpc.org.brwww.sbpc.org.brMais informações em www.sbpc.org.br
O livro discute as principais fontes de erros na fase pré-O livro discute as principais fontes de erros na fase pré-
analítica e as interferências nos resultados dos exames, os analítica e as interferências nos resultados dos exames, os
aspectos relacionados à prevenção dessas falhas e as aspectos relacionados à prevenção dessas falhas e as
soluções para evitar a recorrência.soluções para evitar a recorrência.
Em linguagem simples e direta, visa auxiliar o Em linguagem simples e direta, visa auxiliar o
laboratório clínico nas dúvidas do dia a dia e se constitui laboratório clínico nas dúvidas do dia a dia e se constitui
em uma ferramenta muito útil para todos os em uma ferramenta muito útil para todos os
profissionais do laboratório clínico.profissionais do laboratório clínico.
Foi escrito por uma equipe multidisciplinar composta Foi escrito por uma equipe multidisciplinar composta
por formadores de opinião, com larga experiência no por formadores de opinião, com larga experiência no
ambiente laboratorial.ambiente laboratorial.
O livro discute as principais fontes de erros na fase pré-
analítica e as interferências nos resultados dos exames, os
aspectos relacionados à prevenção dessas falhas e as
soluções para evitar a recorrência.
Em linguagem simples e direta, visa auxiliar o
laboratório clínico nas dúvidas do dia a dia e se constitui
em uma ferramenta muito útil para todos os
profissionais do laboratório clínico.
Foi escrito por uma equipe multidisciplinar composta
por formadores de opinião, com larga experiência no
ambiente laboratorial.
Foto
: div
ulg
açã
o
PA
LC
A SBPC/ML indicou 131 testes laboratoriais para a versão 2014 do Rol de Procedimen-tos e Eventos em Saúde da Agência Nacio-nal de Saúde Suplementar (ANS), mas a Agência incluiu apenas sete. O rol apresen-ta a relação de procedimentos com cober-tura obrigatória pelos planos de saúde.
O diretor de Defesa Profissional da SBPC/ML, Vitor Pariz, lamenta que o núme-ro de testes laboratoriais incluídos no no-vo rol esteja muito abaixo do total reco-mendado para inclusão e enviado à ANS, ainda em março.
“Para atender os prazos estabelecidos, a SBPC/ML conseguiu a mobilização de di-versas pessoas, em um grande esforço em
conjunto, e foram elencados 192 proce-dimentos que cumpriam todas as exigên-cias da AMB e da ANS para inclusão no rol”, conta Pariz.
Ele diz que, depois, ainda houve vários con-tatos com representantes da ANS e da AMB para esclarecer dúvidas sobre os procedi-mentos, e que se chegou a um número de 131 testes, todos devidamente justifica-dos de acordo com os critérios estabeleci-dos pela ANS.
“Ficamos surpresos e decepcionados com a inclusão de apenas sete testes laboratoria-is. Sabemos que muitos dos procedimentos indicados pela SBPC/ML já são de uso roti-neiro dos médicos”, acrescenta Vitor Pariz.
O prazo de implantação do padrão TISS 3.0 foi prorrogado de 30 de novembro deste ano para 30 de maio de 2014, segundo comunicado da Di-retoria Colegiada da Agência Nacional de Saú-de Suplementar (ANS).
A Agência informou, ainda, que a versão TISS 03.01.00 vai substituir a 03.00.01.
Regulamentada pela Resolução Normativa 305 e pela Instrução Normativa 51 da ANS, ambas de 9 de outubro de 2012, a TISS 3.0 vem acom-panhada da Terminologia Unificada para a Saú-de Suplementar (TUSS).
Outro aspecto que é considerado um avanço é que todo o processo de cobrança, demonstra-tivos de pagamentos e o que se refere a glosas passam a ser incluídos na troca de mensagens. Segundo a ANS, isso vai permitir à Agência acompanhar de perto o relacionamento entre prestadores e operadoras.
A TISS 3.0 também inclui terminologias de diá-rias, taxas, gases medicinais, medicamentos, materiais especiais, órteses e próteses, entre outras mudanças.
Mais informações no site da ANS(www.ans.gov.br).
Fonte: ANS
Novo Rol da ANS inclui sete exames laboratoriais
Testes laboratoriais incluídos no Rol 2014
Prorrogada implantação do
TISS 3.0
- Hexosaminidase A, dosagem.- Coprológico Funcional (caracteres, pH, digestibilidade, amônia, ácidos orgânicos e interpretação).- Identificação de helmintos, exame de fragmentos nas fezes.- Acetilcolina, anticorpos, ligador anti-receptor- Acetilcolina, anticorpos, modulador anti-receptor- Hepatite D - antígeno, pesquisa e/ou dosagem.- Peptídeo intestinal vasoativo, dosagem.
888 999
Estudo realizado pelo Instituto do Coração (Incor), pe-la Faculdade de Medicina (FM) e pelo Instituto de Quí-mica (IQ), ambos da USP (www.usp.br), identificou que a acetona produzida pelo corpo humano funciona como um marcador de gravidade da insuficiência car-díaca, o que pode contribuir para o avanço do trata-mento da doença.
A partir de uma observação clínica, em que foi cons-tatado um odor exalado pelo hálito dos pacientes com insuficiência cardíaca, a médica Fabiana Mar-condes, junto com outros pesquisadores, elaborou um estudo para verificar a possível relação entre o odor e a enfermidade.
“Percebíamos que havia um cheiro diferente, adocica-do, no quarto de um paciente com estágio avançado da doença. Porém, aqueles menos graves não exala-vam o mesmo odor”, diz Marcondes.
Com um dispositivo desenvolvido para a pesquisa, cole-taram e analisaram amostras do ar exalado em três gru-pos distintos de pacientes. Os resultados apontaram que naqueles com insuficiência cardíaca grave o nível de acetona era muito maior nos pacientes que tinham a doença estabilizada.
“Definimos níveis de produção pelo corpo de acordo com o estágio de insuficiência cardíaca. Além de iden-tificar a substância, verificamos que ela é um marca-dor de gravidade da doença”.
O equipamento de coleta (foto) já é utilizado em exa-mes no Incor. Segundo a médica, o método não é inva-sivo, dura cinco minutos e não há riscos de contrair in-fecções. Ela explica que o paciente apenas sopra, co-mo em um teste de bafômetro.
Fonte: Agência USP de Notícias
Níveis de acetona no hálito indicam insuficiência cardíaca
realização apoio
www.sbpc.org.brwww.sbpc.org.brMais informações em www.sbpc.org.br
O livro discute as principais fontes de erros na fase pré-O livro discute as principais fontes de erros na fase pré-
analítica e as interferências nos resultados dos exames, os analítica e as interferências nos resultados dos exames, os
aspectos relacionados à prevenção dessas falhas e as aspectos relacionados à prevenção dessas falhas e as
soluções para evitar a recorrência.soluções para evitar a recorrência.
Em linguagem simples e direta, visa auxiliar o Em linguagem simples e direta, visa auxiliar o
laboratório clínico nas dúvidas do dia a dia e se constitui laboratório clínico nas dúvidas do dia a dia e se constitui
em uma ferramenta muito útil para todos os em uma ferramenta muito útil para todos os
profissionais do laboratório clínico.profissionais do laboratório clínico.
Foi escrito por uma equipe multidisciplinar composta Foi escrito por uma equipe multidisciplinar composta
por formadores de opinião, com larga experiência no por formadores de opinião, com larga experiência no
ambiente laboratorial.ambiente laboratorial.
O livro discute as principais fontes de erros na fase pré-
analítica e as interferências nos resultados dos exames, os
aspectos relacionados à prevenção dessas falhas e as
soluções para evitar a recorrência.
Em linguagem simples e direta, visa auxiliar o
laboratório clínico nas dúvidas do dia a dia e se constitui
em uma ferramenta muito útil para todos os
profissionais do laboratório clínico.
Foi escrito por uma equipe multidisciplinar composta
por formadores de opinião, com larga experiência no
ambiente laboratorial.
Foto
: div
ulg
açã
o
PA
LC
A SBPC/ML indicou 131 testes laboratoriais para a versão 2014 do Rol de Procedimen-tos e Eventos em Saúde da Agência Nacio-nal de Saúde Suplementar (ANS), mas a Agência incluiu apenas sete. O rol apresen-ta a relação de procedimentos com cober-tura obrigatória pelos planos de saúde.
O diretor de Defesa Profissional da SBPC/ML, Vitor Pariz, lamenta que o núme-ro de testes laboratoriais incluídos no no-vo rol esteja muito abaixo do total reco-mendado para inclusão e enviado à ANS, ainda em março.
“Para atender os prazos estabelecidos, a SBPC/ML conseguiu a mobilização de di-versas pessoas, em um grande esforço em
conjunto, e foram elencados 192 proce-dimentos que cumpriam todas as exigên-cias da AMB e da ANS para inclusão no rol”, conta Pariz.
Ele diz que, depois, ainda houve vários con-tatos com representantes da ANS e da AMB para esclarecer dúvidas sobre os procedi-mentos, e que se chegou a um número de 131 testes, todos devidamente justifica-dos de acordo com os critérios estabeleci-dos pela ANS.
“Ficamos surpresos e decepcionados com a inclusão de apenas sete testes laboratoria-is. Sabemos que muitos dos procedimentos indicados pela SBPC/ML já são de uso roti-neiro dos médicos”, acrescenta Vitor Pariz.
O prazo de implantação do padrão TISS 3.0 foi prorrogado de 30 de novembro deste ano para 30 de maio de 2014, segundo comunicado da Di-retoria Colegiada da Agência Nacional de Saú-de Suplementar (ANS).
A Agência informou, ainda, que a versão TISS 03.01.00 vai substituir a 03.00.01.
Regulamentada pela Resolução Normativa 305 e pela Instrução Normativa 51 da ANS, ambas de 9 de outubro de 2012, a TISS 3.0 vem acom-panhada da Terminologia Unificada para a Saú-de Suplementar (TUSS).
Outro aspecto que é considerado um avanço é que todo o processo de cobrança, demonstra-tivos de pagamentos e o que se refere a glosas passam a ser incluídos na troca de mensagens. Segundo a ANS, isso vai permitir à Agência acompanhar de perto o relacionamento entre prestadores e operadoras.
A TISS 3.0 também inclui terminologias de diá-rias, taxas, gases medicinais, medicamentos, materiais especiais, órteses e próteses, entre outras mudanças.
Mais informações no site da ANS(www.ans.gov.br).
Fonte: ANS
Novo Rol da ANS inclui sete exames laboratoriais
Testes laboratoriais incluídos no Rol 2014
Prorrogada implantação do
TISS 3.0
- Hexosaminidase A, dosagem.- Coprológico Funcional (caracteres, pH, digestibilidade, amônia, ácidos orgânicos e interpretação).- Identificação de helmintos, exame de fragmentos nas fezes.- Acetilcolina, anticorpos, ligador anti-receptor- Acetilcolina, anticorpos, modulador anti-receptor- Hepatite D - antígeno, pesquisa e/ou dosagem.- Peptídeo intestinal vasoativo, dosagem.
101010 111111
O rápido desenvolvimento das pesquisas com microRNA
indica que o mercado de kits, equipamentos e de pres-
tadores de serviços nessa área vai aumentar de US$ 110
milhões, em 2012, para US$ 247 milhões, em 2017. Esta
previsão está no relatório Global Analysis of MicroRNA
Tools and Services Market, apresentado pela empresa
de consultoria Frost & Sullivan, dos EUA.
O crescimento de empresas de tratamento e diagnós-
tico, o aumento dos fundos para pesquisa e o incre-
mento de contratos de terceirização com organiza-
ções de pesquisa devem criar novas oportunidades pa-
ra os fornecedores de produtos e equipamentos e ser-
viços de microRNA.
O mercado de serviços de microRNA voltados a institu-
tos acadêmicos e de pesquisa e empresas farmacêuti-
cas e de biotecnologia recebeu investimentos de 35,1
milhões de dólares em 2012. A previsão é que volume
alcance US$ 63,3 milhões em 2017.
“À medida que as pesquisas com microRNA se desen-
volvem em nível global e se exigem produtos mais efi-
cazes, surgem inovações tecnológicas nessa área.
Estas permitem reduzir o tempo de pesquisa e do pro-
jeto e resultam em novos investimentos”, justifica Div-
yaa Ravishankar, analista principal da pesquisa da
Frost & Sullivan.
Ele acrescenta que os desenvolvedores dessa tecnolo-
gia devem oferecer produtos cada vez mais avançados,
com características diferenciadas e contemplem todo
o fluxo de trabalho. “Descontos para organizações que
adquirem ‘pacotes’ simplificam o processo de compra
e atraem mais clientes”, acrescenta Ravishankar.
Fonte: Labmedica.es
Mercado de microRNA vai dobrar até 2017
Tecnologia da informação Tecnologia da informação em Medicina Laboratorial em Medicina Laboratorial Posicionamento da SBPC/ML 2013Posicionamento da SBPC/ML 2013
Tecnologia da informação em Medicina Laboratorial Posicionamento da SBPC/ML 2013
realização apoio
www.sbpc.org.br/timl Exemplar gratuito disponível para download
Aborda os seguintes temas:
Ambiente de TI adequado para seu laboratório. Quais os pontos mais relevantes a considerar (profissionais, equipamentos, sistemas etc.)
Gerenciamento de mudanças – Uma abordagem baseada no modelo ITIL®
Como implementar a certificação digital para a garantia da segurança da informação no seu laboratório
Rotina inteligente
O uso de níveis de cistatina C no san-
gue para calcular a função renal,
isoladamente ou combinada com os
níveis de creatinina, reforçam a as-
sociação entre a função renal e o
risco de morte e a doença renal em
fase terminal.
Uma equipe internacional que par-
ticipa do Consórcio de Prognóstico
da Doença Renal Crônica, da Uni-
v e r s i d a d e J o h n s H o p k i n s
(www.jhsph.edu), nos EUA, fez
uma meta-análise de 11 estudos
em uma população de 90.750 pes-
soas dos EUA, Europa e Austrália.
Também foram examinados cinco
estudos com 2.960 pacientes com
doença renal crônica (DRC) que
eram monitorados pelos níveis de
creatinina sérica e cistatina C.
Foram comparadas a associação da
função renal — segundo os cálculos
de medição de creatinina, cistati-
na C ou a combinação das duas —
com as taxas de morte por causas
cardiovasculares e doença renal
em etapa terminal, e também com-
pararam os estágios da doença re-
nal classificados alternadamente
por creatinina ou por cistatina C.
“A cistatina C define um período
pré-clínico importante da função re-
nal reduzida, antes que se possa di-
agnosticar a DRC com a creatinina.
Este período pode ser de dez a 20
anos. A cistatina C permite determi-
nar com mais exatidão a função re-
nal dos pacientes, pode ajudar em
um diagnóstico mais preciso da DRC
e, no futuro, auxiliar na prevenção
em pacientes com risco de desenvol-
vê-la”, diz o médico Michael Shlipak
(foto), autor principal do estudo.
O artigo Cystatin C versus Creatini-
ne in Determining Risk Based on
Kidney Function foi pubilcado na
edição de 5 de setembro de 2013 de
New England Journal of Medicine.
Fonte: LabMedica.es
Cistatina C é usada na análise da função renal
Marcador de mastócitos indica gravidade da dengue
Uma proteína produzida pelos mas-
tócitos no sistema imunológico po-
de indicar quais pacientes infecta-
dos com o vírus da dengue irão apre-
sentar complicações potencial-
mente mortais.
Um estudo feito em conjunto pelas
u n i v e r s i d a d e s d e D u k e
(http://duke.edu), nos EUA, e Du-
ke-NUS (www.duke-nus.edu.sg), em
Cingapura, investigou a ação dos
mastócitos contra o vírus da dengue
em humanos e descobriu que há um
marcador, a quimase, que pode indi-
car os casos mais graves da doença.
As amostras foram coletadas de
pacientes entre 18 e 77 anos, mé-
dia de 40 anos, 42% mulheres e
58% homens. Os indivíduos apre-
sentavam febre da dengue ou fe-
bre hemorrágica, com positivida-
de para os sorotipos 1, 2 ou 3, de-
terminada por diagnóstico médi-
co e testes moleculares.
Nos pacientes com febre da den-
gue os níveis de quimase no soro
eram dez vezes mais altos que nos
controles sadios ou nos pacientes
negativos para os três sorotipos,
enquanto nos casos com febre he-
morrágica, os níveis eram 30 vezes
mais elevados.
“Além de revelar uma nova forma
com potencial para diagnosticar e
tratar as infecções por dengue, es-
ta descoberta também apresenta
aplicações para outras doenças in-
fecciosas em que hemorragias são
características importantes”, diz
Soman Abraham, médico, PhD, pro-
fessor na Duke-NUS e autor princi-
pal do estudo.
O artigo Contributions of mast
cells and vasoactive products, leu-
kotrienes and chymase, to dengue
virus-induced vascular leakage foi
publicado em 30 de abril de 2013
em eLife.
Fonte: LabMedica.es
Falta conhecimento sobre diabetes
Pesquisa da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) mostra que muitas pessoas desconhecem as medidas para prevenir o diabe-tes tipo 2. Segundo a opinião da maioria, evitar o consumo de açúcar é suficiente para evitar a doença. Foram entrevistadas 1.106 pessoas de 18 a 60 anos em Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Segundo a SBD, entre 2000 e 2010, a doença matou mais de 470 mil pessoas no Brasil.
Fonte: Agência Brasil
Tuberculose nas Américas
Em nota oficial divulgada em outubro, a OMS comunicou que a taxa de mortalidade por tuberculose nas Américas diminuiu 45% entre 1990 e 2012, resultando em 8,6 mi-lhões de pessoas com a doença e 1,3 milhão de mortes. No ano passado, foram notificados 220 mil novos casos de tuberculose nas Américas, sendo que 16% eram de pa-cientes com HIV.
Fonte: OMS
101010 111111
O rápido desenvolvimento das pesquisas com microRNA
indica que o mercado de kits, equipamentos e de pres-
tadores de serviços nessa área vai aumentar de US$ 110
milhões, em 2012, para US$ 247 milhões, em 2017. Esta
previsão está no relatório Global Analysis of MicroRNA
Tools and Services Market, apresentado pela empresa
de consultoria Frost & Sullivan, dos EUA.
O crescimento de empresas de tratamento e diagnós-
tico, o aumento dos fundos para pesquisa e o incre-
mento de contratos de terceirização com organiza-
ções de pesquisa devem criar novas oportunidades pa-
ra os fornecedores de produtos e equipamentos e ser-
viços de microRNA.
O mercado de serviços de microRNA voltados a institu-
tos acadêmicos e de pesquisa e empresas farmacêuti-
cas e de biotecnologia recebeu investimentos de 35,1
milhões de dólares em 2012. A previsão é que volume
alcance US$ 63,3 milhões em 2017.
“À medida que as pesquisas com microRNA se desen-
volvem em nível global e se exigem produtos mais efi-
cazes, surgem inovações tecnológicas nessa área.
Estas permitem reduzir o tempo de pesquisa e do pro-
jeto e resultam em novos investimentos”, justifica Div-
yaa Ravishankar, analista principal da pesquisa da
Frost & Sullivan.
Ele acrescenta que os desenvolvedores dessa tecnolo-
gia devem oferecer produtos cada vez mais avançados,
com características diferenciadas e contemplem todo
o fluxo de trabalho. “Descontos para organizações que
adquirem ‘pacotes’ simplificam o processo de compra
e atraem mais clientes”, acrescenta Ravishankar.
Fonte: Labmedica.es
Mercado de microRNA vai dobrar até 2017
Tecnologia da informação Tecnologia da informação em Medicina Laboratorial em Medicina Laboratorial Posicionamento da SBPC/ML 2013Posicionamento da SBPC/ML 2013
Tecnologia da informação em Medicina Laboratorial Posicionamento da SBPC/ML 2013
realização apoio
www.sbpc.org.br/timl Exemplar gratuito disponível para download
Aborda os seguintes temas:
Ambiente de TI adequado para seu laboratório. Quais os pontos mais relevantes a considerar (profissionais, equipamentos, sistemas etc.)
Gerenciamento de mudanças – Uma abordagem baseada no modelo ITIL®
Como implementar a certificação digital para a garantia da segurança da informação no seu laboratório
Rotina inteligente
O uso de níveis de cistatina C no san-
gue para calcular a função renal,
isoladamente ou combinada com os
níveis de creatinina, reforçam a as-
sociação entre a função renal e o
risco de morte e a doença renal em
fase terminal.
Uma equipe internacional que par-
ticipa do Consórcio de Prognóstico
da Doença Renal Crônica, da Uni-
v e r s i d a d e J o h n s H o p k i n s
(www.jhsph.edu), nos EUA, fez
uma meta-análise de 11 estudos
em uma população de 90.750 pes-
soas dos EUA, Europa e Austrália.
Também foram examinados cinco
estudos com 2.960 pacientes com
doença renal crônica (DRC) que
eram monitorados pelos níveis de
creatinina sérica e cistatina C.
Foram comparadas a associação da
função renal — segundo os cálculos
de medição de creatinina, cistati-
na C ou a combinação das duas —
com as taxas de morte por causas
cardiovasculares e doença renal
em etapa terminal, e também com-
pararam os estágios da doença re-
nal classificados alternadamente
por creatinina ou por cistatina C.
“A cistatina C define um período
pré-clínico importante da função re-
nal reduzida, antes que se possa di-
agnosticar a DRC com a creatinina.
Este período pode ser de dez a 20
anos. A cistatina C permite determi-
nar com mais exatidão a função re-
nal dos pacientes, pode ajudar em
um diagnóstico mais preciso da DRC
e, no futuro, auxiliar na prevenção
em pacientes com risco de desenvol-
vê-la”, diz o médico Michael Shlipak
(foto), autor principal do estudo.
O artigo Cystatin C versus Creatini-
ne in Determining Risk Based on
Kidney Function foi pubilcado na
edição de 5 de setembro de 2013 de
New England Journal of Medicine.
Fonte: LabMedica.es
Cistatina C é usada na análise da função renal
Marcador de mastócitos indica gravidade da dengue
Uma proteína produzida pelos mas-
tócitos no sistema imunológico po-
de indicar quais pacientes infecta-
dos com o vírus da dengue irão apre-
sentar complicações potencial-
mente mortais.
Um estudo feito em conjunto pelas
u n i v e r s i d a d e s d e D u k e
(http://duke.edu), nos EUA, e Du-
ke-NUS (www.duke-nus.edu.sg), em
Cingapura, investigou a ação dos
mastócitos contra o vírus da dengue
em humanos e descobriu que há um
marcador, a quimase, que pode indi-
car os casos mais graves da doença.
As amostras foram coletadas de
pacientes entre 18 e 77 anos, mé-
dia de 40 anos, 42% mulheres e
58% homens. Os indivíduos apre-
sentavam febre da dengue ou fe-
bre hemorrágica, com positivida-
de para os sorotipos 1, 2 ou 3, de-
terminada por diagnóstico médi-
co e testes moleculares.
Nos pacientes com febre da den-
gue os níveis de quimase no soro
eram dez vezes mais altos que nos
controles sadios ou nos pacientes
negativos para os três sorotipos,
enquanto nos casos com febre he-
morrágica, os níveis eram 30 vezes
mais elevados.
“Além de revelar uma nova forma
com potencial para diagnosticar e
tratar as infecções por dengue, es-
ta descoberta também apresenta
aplicações para outras doenças in-
fecciosas em que hemorragias são
características importantes”, diz
Soman Abraham, médico, PhD, pro-
fessor na Duke-NUS e autor princi-
pal do estudo.
O artigo Contributions of mast
cells and vasoactive products, leu-
kotrienes and chymase, to dengue
virus-induced vascular leakage foi
publicado em 30 de abril de 2013
em eLife.
Fonte: LabMedica.es
Falta conhecimento sobre diabetes
Pesquisa da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) mostra que muitas pessoas desconhecem as medidas para prevenir o diabe-tes tipo 2. Segundo a opinião da maioria, evitar o consumo de açúcar é suficiente para evitar a doença. Foram entrevistadas 1.106 pessoas de 18 a 60 anos em Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Segundo a SBD, entre 2000 e 2010, a doença matou mais de 470 mil pessoas no Brasil.
Fonte: Agência Brasil
Tuberculose nas Américas
Em nota oficial divulgada em outubro, a OMS comunicou que a taxa de mortalidade por tuberculose nas Américas diminuiu 45% entre 1990 e 2012, resultando em 8,6 mi-lhões de pessoas com a doença e 1,3 milhão de mortes. No ano passado, foram notificados 220 mil novos casos de tuberculose nas Américas, sendo que 16% eram de pa-cientes com HIV.
Fonte: OMS
Amostras de urina podem ser mais eficientes que as de
sangue no diagnóstico da retinite pigmentosa - RP (fo-
to), doença degenerativa que resulta em deficiência vi-
sual grave ou cegueira. É o que sugere um estudo da
Universidade de Duke (www.duke.edu), nos EUA.
A equipe fez o mapeamento genético e analisou amos-
tras de urina de seis membros de uma família onde três
dos quatro filhos apresentavam a doença, e identifi-
cou duas cópias de uma mutação no gene DHDDS, res-
ponsável pela enzima que produz o composto orgânico
dolicol. Essa mutação é uma das 60 descobertas até ho-
je relacionadas à ocorrência de RP.
“Sabíamos, por experiência prévia no tratamento de
pacientes com doenças de fígado, que era possível de-
tectar o dolicol na urina”, conta Ziqiang Guan, coautor
e professor associado de bioquímica na universidade.
Os pesquisadores esperam que a pesquisa abra caminho
para a criação de medicamentos contra a doença por-
que ainda não existe um tratamento. Eles trabalham pa-
ra desenvolver um teste diagnóstico baseado em es-
pectrometria de massa, para identificar pacientes com
RP que tenham metabolismo anormal de dolicol.
“Isso poderia ajudar os médicos a atender esses pacien-
tes de forma mais eficaz, especialmente crianças, quan-
do ainda não houve degeneração total da retina”, acres-
centa Guan.
O artigo Aberrant dolichol chain lengths as biomar-
kers for retinitis pigmentosa caused by impaired doli-
chol biosynthesis foi publicado em 27 de setembro de
2013, em The Journal of Lipid Research.
Fonte: Science Daily
Diagnóstico de doença ocular em amostra de urina
Teste simples para diagnóstico precoce de influenza
Um teste simples e de baixo custo
pode servir de base para o diagnós-
tico precoce da influenza e outras
doenças virais. Foi desenvolvido
pelo químico Suri Iyer e por Allison
Weiss, professora de genética mo-
lecular, ambos PhD, da Universida-
de de Cincinnati (www.uc.edu),
nos EUA. Segundo eles, somente
naquele país, a influenza mata 36
mil pessoas por ano
A técnica, que ainda está em fase
experimental, é semelhante aos
testes rápidos com swab de gar-
ganta que fornecem o resultado
em 15 minutos, mas, de acordo
com os pesquisadores, sem a des-
vantagem de apresentar resulta-
dos falso negativos. Por outro la-
do, pode ser usado em tempera-
tura ambiente e sem a adição de
inibidores.
Os vírus da influenza têm dois antí-
genos principais, a hemaglutinina
e a neuraminidase, que determi-
nam a cepa específica. Alterações
e novas combinações desses antí-
genos indicam o surgimento de
uma nova cepa.
“Nossa técnica usa diversas formas
de hidratos de carbono que podem
capturar os antígenos e, através de
mudanças de cor ou outros sinais in-
dicam a presença de infecção e o ti-
po específico da cepa do vírus da in-
fluenza. Essa informação permite
ao médico escolher o medicamento
antiviral mais eficaz”, explica Iyer.
A técnica, que será aplicada em vo-
luntários humanos foi apresentada
no 246º Congresso Nacional da Soci-
edade Americana de Química, em
setembro de 2013, em Indianápolis.
Fonte: LabMedica.es
121212 131313
Amostras de urina podem ser mais eficientes que as de
sangue no diagnóstico da retinite pigmentosa - RP (fo-
to), doença degenerativa que resulta em deficiência vi-
sual grave ou cegueira. É o que sugere um estudo da
Universidade de Duke (www.duke.edu), nos EUA.
A equipe fez o mapeamento genético e analisou amos-
tras de urina de seis membros de uma família onde três
dos quatro filhos apresentavam a doença, e identifi-
cou duas cópias de uma mutação no gene DHDDS, res-
ponsável pela enzima que produz o composto orgânico
dolicol. Essa mutação é uma das 60 descobertas até ho-
je relacionadas à ocorrência de RP.
“Sabíamos, por experiência prévia no tratamento de
pacientes com doenças de fígado, que era possível de-
tectar o dolicol na urina”, conta Ziqiang Guan, coautor
e professor associado de bioquímica na universidade.
Os pesquisadores esperam que a pesquisa abra caminho
para a criação de medicamentos contra a doença por-
que ainda não existe um tratamento. Eles trabalham pa-
ra desenvolver um teste diagnóstico baseado em es-
pectrometria de massa, para identificar pacientes com
RP que tenham metabolismo anormal de dolicol.
“Isso poderia ajudar os médicos a atender esses pacien-
tes de forma mais eficaz, especialmente crianças, quan-
do ainda não houve degeneração total da retina”, acres-
centa Guan.
O artigo Aberrant dolichol chain lengths as biomar-
kers for retinitis pigmentosa caused by impaired doli-
chol biosynthesis foi publicado em 27 de setembro de
2013, em The Journal of Lipid Research.
Fonte: Science Daily
Diagnóstico de doença ocular em amostra de urina
Teste simples para diagnóstico precoce de influenza
Um teste simples e de baixo custo
pode servir de base para o diagnós-
tico precoce da influenza e outras
doenças virais. Foi desenvolvido
pelo químico Suri Iyer e por Allison
Weiss, professora de genética mo-
lecular, ambos PhD, da Universida-
de de Cincinnati (www.uc.edu),
nos EUA. Segundo eles, somente
naquele país, a influenza mata 36
mil pessoas por ano
A técnica, que ainda está em fase
experimental, é semelhante aos
testes rápidos com swab de gar-
ganta que fornecem o resultado
em 15 minutos, mas, de acordo
com os pesquisadores, sem a des-
vantagem de apresentar resulta-
dos falso negativos. Por outro la-
do, pode ser usado em tempera-
tura ambiente e sem a adição de
inibidores.
Os vírus da influenza têm dois antí-
genos principais, a hemaglutinina
e a neuraminidase, que determi-
nam a cepa específica. Alterações
e novas combinações desses antí-
genos indicam o surgimento de
uma nova cepa.
“Nossa técnica usa diversas formas
de hidratos de carbono que podem
capturar os antígenos e, através de
mudanças de cor ou outros sinais in-
dicam a presença de infecção e o ti-
po específico da cepa do vírus da in-
fluenza. Essa informação permite
ao médico escolher o medicamento
antiviral mais eficaz”, explica Iyer.
A técnica, que será aplicada em vo-
luntários humanos foi apresentada
no 246º Congresso Nacional da Soci-
edade Americana de Química, em
setembro de 2013, em Indianápolis.
Fonte: LabMedica.es
121212 131313
Alexander Deiters (foto), professor
do Departamento de Química da
Universidade da Carolina do Norte
(www.unc.edu), nos EUA, e sua
equipe realizaram cálculos compu-
tacionais usando moléculas de
DNA. É a chamada “computação de
DNA”, que faz cálculos a partir de
dados biológicos.
As moléculas são emparelhadas pa-
ra formar portas lógicas. Esses cir-
cuitos modulares reconhecem os
dados de entrada na forma de áci-
dos nucleicos e produzem os resul-
tados de modo controlado. Os pes-
quisadores combinaram diferentes
fitas de DNA acionadas pela presen-
ça dos microRNAs 21 e 122. No pro-
tótipo, as portas lógicas de DNA fa-
zem o cálculo correto apenas quan-
do os dois miRNAs estão presentes.
Neste caso, o circuito libera uma
molécula fluorescente, que pode
ser detectada pelo microscópio.
Embora lentos, os computadores
de DNA poderão ser usados para
construir circuitos sintéticos que fa-
çam uma interface direta com os
ambientes celulares.
A computação biológica pode ser
aplicada no desenvolvimento de
métodos de diagnóstico e trata-
mento de doenças. Já se demons-
trou, por exemplo, que a análise
das combinações de cinco fatores
moleculares pode levar à destrui-
ção de células cancerosas.
“A molécula fluorescente que utili-
zamos em nossas portas lógicas po-
de ser útil como um marcador que
identifica uma célula cancerosa.
Ou, em vez de dirigir a porta para li-
berar uma molécula fluorescente
na presença de determinados mi-
croRNAs, poderemos anexar agen-
tes terapêuticos que sejam libera-
dos para tratar a própria doença”,
diz Deiters.
O artigo DNA Computation in Mam-
malian Cells: MicroRNA Logic Ope-
rations foi publicado em 26 de ju-
nho de 2013 em Journal of the Ame-
rican Chemical Society.
Fonte: Inovação tecnológica
Nanotubos e diagnóstico precoce da doença de Lyme
O diagnóstico precoce é importante para o tratamen-
to da doença de Lyme. Quanto mais avançado o está-
gio em que ela se encontra, mais invasiva é a terapia e
mais persistentes os sintomas. Estima-se que apenas
em 25% dos casos se consegue detectá-la no início por-
que os testes sorológicos usados atualmente têm bai-
xa sensibilidade e especificidade
Uma novidade no campo da nanotecnologia pode mu-
dar essa realidade. Desenvolvida por pesquisadores da
Universidade da Pensilvânia (www.upenn.edu), nos
EUA, a técnica agrega nanotubos de carbono a anticor-
pos que se desenvolvem naturalmente na maioria dos
animais infectados com a bactéria da doença de Lyme
(veja na ilustração).
“Os anticorpos se unem naturalmente a antígenos.
Neste caso, é uma proteína da bactéria de Lyme. Co-
mo os nanotubos de carbono são altamente condutivos
e sensíveis a cargas elétricas, eles podem proporcio-
nar uma leitura eletrônica de presença ou mesmo a
concentração de uma molécula em particular”, expli-
ca Charlie Johnson, coautor e professor do Departa-
mento de Física e Astronomia da universidade.
“O sistema tem precisão suficiente para detectar a
bactéria no sangue de uma pessoa recém-infectada ou
nos fluidos de pacientes que tenham recebido trata-
mento inadequado”, acrescenta um dos coautores, o
professor de biologia Dustin Brisson.
O artigo Detecting Lyme disease using antibody-
functionalized single-walled carbon nanotube tran-
sistors foi publicado em 26 de março de 2013, em Bio-
sensors and Bioelectronics.
Fonte: Science Daily
Computador biológico usa DNA e células vivas
Foto
: div
ulg
açã
o
141414 151515
Um teste de baixo custo que identifi-ca bactérias responsáveis por sepse em pacientes promete fornecer o re-sultado em 24 horas — outros preci-sam de 72 horas.
O trabalho foi desenvolvido em con-junto na Universidade Nacional de Kaohsiung (intro.nuk.edu.tw/eng), em Taiwan, e Universidade de Illino-is (www.illinois.edu), nos EUA. Os pesquisadores afirmam que ele de-tecta até oito bactérias em condi-ções clinicamente relevantes, com 99% de precisão.
O dispositivo consiste de um frasco de plástico, pequeno o suficiente para ca-ber na palma da mão, preenchido com solução de nutrientes para as bactéri-as crescerem. Dentro dele também é colocado um conjunto de sensores quí-micos, que agem como um “nariz” ar-tificial e possuem 36 pontos com pig-mentos de cores.
Esses pontos são ativados gradativa-mente pelas reações químicas que acontecem assim que a amostra de sangue do paciente é injetada no fras-co, que é agitado. Com isso, a solução de nutrientes estimula o crescimento das bactérias que, ao crescer, liberam um odor característico e modificam a cor dos pigmentos no sensor. Os resul-tados podem ser lidos em um padrão de alterações de cor único para cada estirpe de bactérias.
“O dispositivo é barato e simples de usar. Tudo o que você precisa é de al-guém para colher uma amostra de san-gue, um agitador comum, uma incu-badora, um escaner de mesa e um computador”, explica James Carey, PhD, coautor do estudo. O trabalho foi apresentado no 246º Encontro da Sociedade Americana de Química, em setembro de 2013.
Fonte: Medical News Today
Teste simples e rápido para diagnóstico de sepseTeste simples e rápido para diagnóstico de sepseTeste simples e rápido para diagnóstico de sepse
Alexander Deiters (foto), professor
do Departamento de Química da
Universidade da Carolina do Norte
(www.unc.edu), nos EUA, e sua
equipe realizaram cálculos compu-
tacionais usando moléculas de
DNA. É a chamada “computação de
DNA”, que faz cálculos a partir de
dados biológicos.
As moléculas são emparelhadas pa-
ra formar portas lógicas. Esses cir-
cuitos modulares reconhecem os
dados de entrada na forma de áci-
dos nucleicos e produzem os resul-
tados de modo controlado. Os pes-
quisadores combinaram diferentes
fitas de DNA acionadas pela presen-
ça dos microRNAs 21 e 122. No pro-
tótipo, as portas lógicas de DNA fa-
zem o cálculo correto apenas quan-
do os dois miRNAs estão presentes.
Neste caso, o circuito libera uma
molécula fluorescente, que pode
ser detectada pelo microscópio.
Embora lentos, os computadores
de DNA poderão ser usados para
construir circuitos sintéticos que fa-
çam uma interface direta com os
ambientes celulares.
A computação biológica pode ser
aplicada no desenvolvimento de
métodos de diagnóstico e trata-
mento de doenças. Já se demons-
trou, por exemplo, que a análise
das combinações de cinco fatores
moleculares pode levar à destrui-
ção de células cancerosas.
“A molécula fluorescente que utili-
zamos em nossas portas lógicas po-
de ser útil como um marcador que
identifica uma célula cancerosa.
Ou, em vez de dirigir a porta para li-
berar uma molécula fluorescente
na presença de determinados mi-
croRNAs, poderemos anexar agen-
tes terapêuticos que sejam libera-
dos para tratar a própria doença”,
diz Deiters.
O artigo DNA Computation in Mam-
malian Cells: MicroRNA Logic Ope-
rations foi publicado em 26 de ju-
nho de 2013 em Journal of the Ame-
rican Chemical Society.
Fonte: Inovação tecnológica
Nanotubos e diagnóstico precoce da doença de Lyme
O diagnóstico precoce é importante para o tratamen-
to da doença de Lyme. Quanto mais avançado o está-
gio em que ela se encontra, mais invasiva é a terapia e
mais persistentes os sintomas. Estima-se que apenas
em 25% dos casos se consegue detectá-la no início por-
que os testes sorológicos usados atualmente têm bai-
xa sensibilidade e especificidade
Uma novidade no campo da nanotecnologia pode mu-
dar essa realidade. Desenvolvida por pesquisadores da
Universidade da Pensilvânia (www.upenn.edu), nos
EUA, a técnica agrega nanotubos de carbono a anticor-
pos que se desenvolvem naturalmente na maioria dos
animais infectados com a bactéria da doença de Lyme
(veja na ilustração).
“Os anticorpos se unem naturalmente a antígenos.
Neste caso, é uma proteína da bactéria de Lyme. Co-
mo os nanotubos de carbono são altamente condutivos
e sensíveis a cargas elétricas, eles podem proporcio-
nar uma leitura eletrônica de presença ou mesmo a
concentração de uma molécula em particular”, expli-
ca Charlie Johnson, coautor e professor do Departa-
mento de Física e Astronomia da universidade.
“O sistema tem precisão suficiente para detectar a
bactéria no sangue de uma pessoa recém-infectada ou
nos fluidos de pacientes que tenham recebido trata-
mento inadequado”, acrescenta um dos coautores, o
professor de biologia Dustin Brisson.
O artigo Detecting Lyme disease using antibody-
functionalized single-walled carbon nanotube tran-
sistors foi publicado em 26 de março de 2013, em Bio-
sensors and Bioelectronics.
Fonte: Science Daily
Computador biológico usa DNA e células vivas
Foto
: div
ulg
açã
o
141414 151515
Um teste de baixo custo que identifi-ca bactérias responsáveis por sepse em pacientes promete fornecer o re-sultado em 24 horas — outros preci-sam de 72 horas.
O trabalho foi desenvolvido em con-junto na Universidade Nacional de Kaohsiung (intro.nuk.edu.tw/eng), em Taiwan, e Universidade de Illino-is (www.illinois.edu), nos EUA. Os pesquisadores afirmam que ele de-tecta até oito bactérias em condi-ções clinicamente relevantes, com 99% de precisão.
O dispositivo consiste de um frasco de plástico, pequeno o suficiente para ca-ber na palma da mão, preenchido com solução de nutrientes para as bactéri-as crescerem. Dentro dele também é colocado um conjunto de sensores quí-micos, que agem como um “nariz” ar-tificial e possuem 36 pontos com pig-mentos de cores.
Esses pontos são ativados gradativa-mente pelas reações químicas que acontecem assim que a amostra de sangue do paciente é injetada no fras-co, que é agitado. Com isso, a solução de nutrientes estimula o crescimento das bactérias que, ao crescer, liberam um odor característico e modificam a cor dos pigmentos no sensor. Os resul-tados podem ser lidos em um padrão de alterações de cor único para cada estirpe de bactérias.
“O dispositivo é barato e simples de usar. Tudo o que você precisa é de al-guém para colher uma amostra de san-gue, um agitador comum, uma incu-badora, um escaner de mesa e um computador”, explica James Carey, PhD, coautor do estudo. O trabalho foi apresentado no 246º Encontro da Sociedade Americana de Química, em setembro de 2013.
Fonte: Medical News Today
Teste simples e rápido para diagnóstico de sepseTeste simples e rápido para diagnóstico de sepseTeste simples e rápido para diagnóstico de sepse
Um dispositivo leve e portátil, que pesa cerca de 300
g, analisa amostras de urina, determina os níveis de al-
bumina e transmite os dados em poucos segundos atra-
vés de um smartphone. A técnica foi desenvolvida por
Aydogan Ozcan, professor de engenharia elétrica e bio-
engenharia da Universidade da Califórnia (www.ucla-
.edu), nos EUA. Ele sugere que seu uso pode reduzir
bastante a necessidade de visitas ao consultório por pa-
cientes diabéticos ou com doenças renais crônicas.
Junto com o aparelho é fornecido um acessório ótico-
mecânico para adaptá-lo ao telefone, tubos de ensaio
descartáveis, aplicativos para Android e Iphone e soft-
ware para transmissão dos dados.
“Essa técnica fornece uma plataforma muito adequa-
da para pacientes crônicos, que podem realizar o teste
em casa ou em locais remotos onde os celulares funci-
onam”, explica Ozcan.
O aparelho projeta feixes de luz visível através de dois
pequenos tubos ligados ao smartphone. Um deles con-
tém um líquido de controle e, o outro, uma amostra de
urina misturada a corantes fluorescentes. A câmera do
celular capta essa luz, que passa por uma lente adicio-
nal. Em seguida, um aplicativo processa as imagens e
transmite os resultados.
O tempo para realizar um ensaio, incluindo a prepara-
ção de uma amostra, é de aproximadamente cinco mi-
nutos. Ozcan estima que o dispositivo pode ser produ-
zido comercialmente por US$ 50 a US$ 100 a unidade.
O artigo Albumin testing in urine using a smart-phone
foi publicado online em 9 de agosto de 2013 em Lab on
a Chip.
Fonte: Medical News Today
O uso da metagenômica permitiu recuperar o genoma da tuberculose do tecido pulmonar de uma múmia com 215 anos. Essa técnica permite estudar os genomas de micro-organismos de um alvo específico sem neces-sidade de fazer culturas individuais. É uma das aplicações que tem se beneficiado das melhorias tecnológicas trazidas pelo sequen-ciamento de DNA de nova geração.
O trabalho foi realizado por uma equipe, da Universidade de Warwick (www.warwick.ac-.uk), no Reino Unido. Retiraram amostras do pulmão da húngara Terézia Hausmann, que morreu aos 28 anos, em 25 de dezembro de 1797. A pesquisa revelou que ela sofria de uma infecção mista, com duas diferentes va-riações da bactéria da tuberculose.
“É fascinante ver as semelhanças entre as sequências do genoma da tuberculose
que recuperamos e o genoma de uma vari-ação da bactéria descoberta recente-mente na Alemanha”, diz Mark Pallen, professor de genômica.
“A maioria das tentativas para recuperar se-quências de DNA a partir de amostras históri-cas ou antigas sofreram com o risco de conta-minação, porque dependem de amplificação de DNA em laboratório. A beleza da metage-nômica é que ela trabalha em uma grande va-riedade de contextos. Ela pode ser extraordi-nariamente eficaz no acompanhamento da evolução e disseminação de micróbios sem a necessidade de cultura”, acrescenta.
O artigo Metagenomic Analysis of Tubercu-losis in a Mummy foi publicado em 19 de ju-lho de 2013 em The New England Journal of Medicine.
Fonte: Science Daily
Genoma da tuberculose é recuperado em múmia
Smartphone testa urina é transmite resultados
Vacinas contra influenza
A RDC 46, da Anvisa, publicada em 21 de outubro, estabelece a composição das vaci-nas contra influenza que serão usadas no Brasil em 2014. A composição é atualizada a cada ano, de acordo com os vírus circulantes, para garantir a eficácia do produto. A resolução, que segue as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) para o hemisfério Sul, pode ser consultada no site da Agência (www.anvisa.gov.br).Fonte: Imprensa da Anvisa
Foto
: div
ulg
açã
o
Foto
: div
ulg
açã
o
161616 171717
Transforme seu Resumo de
Tema Livre em um artigo
para o Jornal Brasileiro de
Patologia e Medicina Labo-
ratorial (JBPML).
Os trabalhos submetidos
ao JBPML, desenvolvidos a
partir de temas livres, se-
rão avaliados e, se forem
aprovados, concorrem ao
Prêmio Dr. Erasmo Lima no
Congresso da SBPC/ML.
Mais informações: [email protected] ou (21) 3077-1400 com Lidia Côrtes
Você pode ser premiado!
Um dispositivo leve e portátil, que pesa cerca de 300
g, analisa amostras de urina, determina os níveis de al-
bumina e transmite os dados em poucos segundos atra-
vés de um smartphone. A técnica foi desenvolvida por
Aydogan Ozcan, professor de engenharia elétrica e bio-
engenharia da Universidade da Califórnia (www.ucla-
.edu), nos EUA. Ele sugere que seu uso pode reduzir
bastante a necessidade de visitas ao consultório por pa-
cientes diabéticos ou com doenças renais crônicas.
Junto com o aparelho é fornecido um acessório ótico-
mecânico para adaptá-lo ao telefone, tubos de ensaio
descartáveis, aplicativos para Android e Iphone e soft-
ware para transmissão dos dados.
“Essa técnica fornece uma plataforma muito adequa-
da para pacientes crônicos, que podem realizar o teste
em casa ou em locais remotos onde os celulares funci-
onam”, explica Ozcan.
O aparelho projeta feixes de luz visível através de dois
pequenos tubos ligados ao smartphone. Um deles con-
tém um líquido de controle e, o outro, uma amostra de
urina misturada a corantes fluorescentes. A câmera do
celular capta essa luz, que passa por uma lente adicio-
nal. Em seguida, um aplicativo processa as imagens e
transmite os resultados.
O tempo para realizar um ensaio, incluindo a prepara-
ção de uma amostra, é de aproximadamente cinco mi-
nutos. Ozcan estima que o dispositivo pode ser produ-
zido comercialmente por US$ 50 a US$ 100 a unidade.
O artigo Albumin testing in urine using a smart-phone
foi publicado online em 9 de agosto de 2013 em Lab on
a Chip.
Fonte: Medical News Today
O uso da metagenômica permitiu recuperar o genoma da tuberculose do tecido pulmonar de uma múmia com 215 anos. Essa técnica permite estudar os genomas de micro-organismos de um alvo específico sem neces-sidade de fazer culturas individuais. É uma das aplicações que tem se beneficiado das melhorias tecnológicas trazidas pelo sequen-ciamento de DNA de nova geração.
O trabalho foi realizado por uma equipe, da Universidade de Warwick (www.warwick.ac-.uk), no Reino Unido. Retiraram amostras do pulmão da húngara Terézia Hausmann, que morreu aos 28 anos, em 25 de dezembro de 1797. A pesquisa revelou que ela sofria de uma infecção mista, com duas diferentes va-riações da bactéria da tuberculose.
“É fascinante ver as semelhanças entre as sequências do genoma da tuberculose
que recuperamos e o genoma de uma vari-ação da bactéria descoberta recente-mente na Alemanha”, diz Mark Pallen, professor de genômica.
“A maioria das tentativas para recuperar se-quências de DNA a partir de amostras históri-cas ou antigas sofreram com o risco de conta-minação, porque dependem de amplificação de DNA em laboratório. A beleza da metage-nômica é que ela trabalha em uma grande va-riedade de contextos. Ela pode ser extraordi-nariamente eficaz no acompanhamento da evolução e disseminação de micróbios sem a necessidade de cultura”, acrescenta.
O artigo Metagenomic Analysis of Tubercu-losis in a Mummy foi publicado em 19 de ju-lho de 2013 em The New England Journal of Medicine.
Fonte: Science Daily
Genoma da tuberculose é recuperado em múmia
Smartphone testa urina é transmite resultados
Vacinas contra influenza
A RDC 46, da Anvisa, publicada em 21 de outubro, estabelece a composição das vaci-nas contra influenza que serão usadas no Brasil em 2014. A composição é atualizada a cada ano, de acordo com os vírus circulantes, para garantir a eficácia do produto. A resolução, que segue as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) para o hemisfério Sul, pode ser consultada no site da Agência (www.anvisa.gov.br).Fonte: Imprensa da Anvisa
Foto
: div
ulg
açã
o
Foto
: div
ulg
açã
o
161616 171717
Transforme seu Resumo de
Tema Livre em um artigo
para o Jornal Brasileiro de
Patologia e Medicina Labo-
ratorial (JBPML).
Os trabalhos submetidos
ao JBPML, desenvolvidos a
partir de temas livres, se-
rão avaliados e, se forem
aprovados, concorrem ao
Prêmio Dr. Erasmo Lima no
Congresso da SBPC/ML.
Mais informações: [email protected] ou (21) 3077-1400 com Lidia Côrtes
Você pode ser premiado!
O uso de nanofios — estruturas cilíndricas com diâme-tro igual a 1 milésimo da espessura de um fio de cabe-lo humano — pode ser a chave para testes diagnósti-cos mais rápidos, precisos e baratos. Esta é a linha de uma pesquisa do Centro de Nanociência da Universi-dade de Copenhague (www.nano.ku.dk), na Dinamar-ca. Os nanofios permitem criar um ambiente mais pro-pício para analisar, por exemplo, amostras de sangue em busca de marcadores.
“Aperfeiçoamos a análise das proteínas, criando uma terceira dimensão à amostra que está sendo utiliza-da: os nanofios instalados nas placas se levantam, co-mo uma pequena floresta, e criam uma área de super-fície maior para a fixação das proteínas (foto). Isso torna possível medir marcadores múltiplos simulta-neamente, melhorar a qualidade e acelerar o diag-nóstico”, explica Katrine Rostgaard, doutoranda do Departamento de Química da universidade.
Ela diz que outra vantagem dos nanofios é que eles podem ser usados para fazer múltiplos testes na mesma proteína, sem precisar reiniciar todo o pro-cesso em uma nova placa para cada análise realiza-da. Com isso, o método diagnóstico torna-se econo-micamente viável.
“Muitas empresas de biotecnologia estão interessa-das em nosso método, mas ainda é preciso refinar as pesquisas antes que ele esteja pronto para a indús-tria”, diz Karen Martinez, que coordena o estudo.
O artigo Vertical nanowire arrays as a versatile plat-form for protein detection and analysis foi publicado online em 22 de agosto de 2013, em Nanoscale.
Fonte: Medical News Today
MicroRNAs são marcadores para câncer de bexiga
Método diagnóstico usa nanofios
O alvo de um estudo no Hospital Universitário Charité
(www.charite.de), na Alemanha, é descobrir marca-
dores mais eficazes para diagnóstico e prognóstico de
câncer de bexiga.
Em uma série de experimentos, foi analisado e com-
parado o tecido da bexiga de três grupos de pacien-
tes: com câncer invasivo não muscular (localizado na
mucosa ou submucosa do órgão), com câncer invasi-
vo muscular de bexiga (afeta músculos próximos ao
órgão) e pessoas sadias. A análise se concentrou nos
microRNAs, sequências curtas de RNA que contêm de
19 a 24 nucleotídeos.
Após testar 723 microRNAs pela técnica de microar-
ray, selecionaram 15 microRNAs que, juntos, classifi-
cam corretamente 100% dos tecidos, tanto normais
quanto malignos. Análises complementares identifica-
ram quatro microRNAs que levaram a 100% de classifi-
cação correta e um outro (miR-130b) que, sozinho,
tem uma taxa de 81% de precisão.
“Esses resultados mostram o grande potencial dos
microRNAs como marcadores de diagnóstico, con-
forme foi observado anteriormente em outros tu-
mores urológicos”, diz o médico urologista Klaus
Jung, coautor do estudo.
Durante a pesquisa descobriram também que a classi-
ficação do tumor pode não ter correlação com a taxa
de sobrevivência. No entanto, encontraram dois mi-
croRNAs (miR-141 e miR-205) que podem ter grande im-
portância clínica. “Mas os resultados devem ser inter-
pretados com cautela”, conclui Jung.
O artigo MicroRNAs Have Diagnostic and Prognostic Po-
tential in Urinary Bladder Cancer foi publicado na edi-
ção de setembro de Journal of Molecular Diagnostics.
Fonte: AlphaGalileo
Foto
: div
ulg
açã
o
181818
O uso de nanofios — estruturas cilíndricas com diâme-tro igual a 1 milésimo da espessura de um fio de cabe-lo humano — pode ser a chave para testes diagnósti-cos mais rápidos, precisos e baratos. Esta é a linha de uma pesquisa do Centro de Nanociência da Universi-dade de Copenhague (www.nano.ku.dk), na Dinamar-ca. Os nanofios permitem criar um ambiente mais pro-pício para analisar, por exemplo, amostras de sangue em busca de marcadores.
“Aperfeiçoamos a análise das proteínas, criando uma terceira dimensão à amostra que está sendo utiliza-da: os nanofios instalados nas placas se levantam, co-mo uma pequena floresta, e criam uma área de super-fície maior para a fixação das proteínas (foto). Isso torna possível medir marcadores múltiplos simulta-neamente, melhorar a qualidade e acelerar o diag-nóstico”, explica Katrine Rostgaard, doutoranda do Departamento de Química da universidade.
Ela diz que outra vantagem dos nanofios é que eles podem ser usados para fazer múltiplos testes na mesma proteína, sem precisar reiniciar todo o pro-cesso em uma nova placa para cada análise realiza-da. Com isso, o método diagnóstico torna-se econo-micamente viável.
“Muitas empresas de biotecnologia estão interessa-das em nosso método, mas ainda é preciso refinar as pesquisas antes que ele esteja pronto para a indús-tria”, diz Karen Martinez, que coordena o estudo.
O artigo Vertical nanowire arrays as a versatile plat-form for protein detection and analysis foi publicado online em 22 de agosto de 2013, em Nanoscale.
Fonte: Medical News Today
MicroRNAs são marcadores para câncer de bexiga
Método diagnóstico usa nanofios
O alvo de um estudo no Hospital Universitário Charité
(www.charite.de), na Alemanha, é descobrir marca-
dores mais eficazes para diagnóstico e prognóstico de
câncer de bexiga.
Em uma série de experimentos, foi analisado e com-
parado o tecido da bexiga de três grupos de pacien-
tes: com câncer invasivo não muscular (localizado na
mucosa ou submucosa do órgão), com câncer invasi-
vo muscular de bexiga (afeta músculos próximos ao
órgão) e pessoas sadias. A análise se concentrou nos
microRNAs, sequências curtas de RNA que contêm de
19 a 24 nucleotídeos.
Após testar 723 microRNAs pela técnica de microar-
ray, selecionaram 15 microRNAs que, juntos, classifi-
cam corretamente 100% dos tecidos, tanto normais
quanto malignos. Análises complementares identifica-
ram quatro microRNAs que levaram a 100% de classifi-
cação correta e um outro (miR-130b) que, sozinho,
tem uma taxa de 81% de precisão.
“Esses resultados mostram o grande potencial dos
microRNAs como marcadores de diagnóstico, con-
forme foi observado anteriormente em outros tu-
mores urológicos”, diz o médico urologista Klaus
Jung, coautor do estudo.
Durante a pesquisa descobriram também que a classi-
ficação do tumor pode não ter correlação com a taxa
de sobrevivência. No entanto, encontraram dois mi-
croRNAs (miR-141 e miR-205) que podem ter grande im-
portância clínica. “Mas os resultados devem ser inter-
pretados com cautela”, conclui Jung.
O artigo MicroRNAs Have Diagnostic and Prognostic Po-
tential in Urinary Bladder Cancer foi publicado na edi-
ção de setembro de Journal of Molecular Diagnostics.
Fonte: AlphaGalileo
Foto
: div
ulg
açã
o
181818
Sociedade Brasileira de Patologia Clínica Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) 2205-3386http://www.sbpc.org.brhttp://www.facebook.com/SBPCMLhttp://twitter.com/sbpcml
Fale com a redação: [email protected]
Assinaturas & PublicidadeDaniela [email protected]
ImpressãoGrafitto Gráfica e Editora
Jornalista responsávelRoberto Duarte Reg. Prof. RJ23830JP
Criação e diagramaçãoRodrigo Paiva
Colaborou nesta ediçãoRede Interação de Comunicação
Conselho EditorialAdagmar AndrioloAlvaro MartinsCarlos BallaratiCarlos SenneElimar Antônio BittarJoão Nilson ZuninoJosé Carlos LimaMarilene MeloMário Flávio AlcântaraUlysses Moraes de OliveiraWilson Shcolnik
Jornal da SBPC/ML - Periodicidade mensalJornal da SBPC/ML - Periodicidade mensalJornal da SBPC/ML - Periodicidade mensal
Notícias
medicinaLABORATORIAL
Presidente 2012/2013Paulo Azevedo
Diretora de ComunicaçãoNatasha Slhessarenko
Editor-chefeArmando Fonseca
Declaração de Helsinqui tem revisão em 2013
Depois de dois anos de revisões, a Associação Médica Mundial (WMA, na sigla em inglês), publicou a versão de 2013 da Declaração de Helsinqui em pesquisa clíni-ca. O documento foi finalizado na assembleia anual da WMA, que aconteceu em outubro, em Fortaleza.
As mudanças na Declaração proporcionam maior pro-teção para grupos vulneráveis envolvidos na pesquisa e incluem uma nova disposição para compensar as pes-soas prejudicadas como resultado de sua participação.
Também há requisitos expandidos para acordos pós-estudo para garantir que os participantes continuem a ter acesso ao tratamento que foi benéfico a eles e pos-sam ser informados sobre os resultados da pesquisa.
“Passamos dois anos consultando as associações médi-cas dos países membros da WMA, especialistas exter-nos e o público e estamos satisfeitos porque hoje nós temos uma declaração que exige maior transparência sobre a pesquisa médica, uma maior responsabilidade e maior segurança do paciente”, disse a presidente da WMA, Margaret Mungherera.
Esta é a sétima vez que a Declaração de Helsinqui é re-visada desde a sua criação, com notas de esclareci-mentos adicionados em 2002 e 2004. É um dos mais im-portantes regulamentos internacionais éticos na pes-quisa biomédica. Ela foi originalmente adotada pela 18ª Assembleia Geral da WMA em Helsinqui, Finlândia, em 1964, e consiste de princípios éticos que estabele-cem orientações claras para pesquisas médicas envol-vendo seres humanos.
A Declaração está no site da WMA (www.wma.net).
Fonte: Imprensa da AMB
Impresso em papel certificado
Em janeiro começa um projeto piloto que reúne Brasil, Canadá e EUA para fazer auditorias em conjunto de pro-dutos para a saúde.
A Agência Nacional de Vigilância Sani-tária (Anvisa) e os órgãos reguladores desses outros países assinaram termo de cooperação no qual se comprome-teram a desenvolver um documento que será obedecido pelos países par-ticipantes do acordo no que se refere à legislação a ser adotada nessas audi-torias. “A iniciativa representa a con-fiança dos governos dos países envol-
vidos na seriedade do trabalho reali-zado por suas agências reguladoras. Além disto, significa uma economia importante de custo financeiro e hu-mano”, disse o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano.
Segundo ele, um documento de coa-lização entre agências de regulação de medicamentos que vai envolver cerca de 30 países foi apresentado em novembro, na Holanda, durante a reunião anual entre os gestores dessas agências.
Fonte: Imprensa da Anvisa
Anvisa fará auditoria conjunta em produtos para saúde
Foto
: div
ulg
açã
o
Foto
: div
ulg
açã
o
Coração volta a bater com células-tronco
O coração de um camundongo foi ca-paz de contrair-se e bater nova-mente, com uma frequência cardía-ca de 40 a 50 batimentos por minu-to, após ser reconstruído com célu-las-tronco humanas. Coordenada por Lei Yang (foto), da Faculdade de Medicina de Pittsburgh (www.meds-chool.pitt.edu), nos EUA, a pesqui-sa sugere que é possível regenerar um órgão, substituindo as células por células-tronco pluripotentes in-duzidas pelo homem (iPS).
“Muitos estudos procuram novas so-luções na medicina regenerativa e nas abordagens de engenharia de tecidos. A capacidade de substituir um pedaço de tecido danificado ou até um órgão inteiro pode ser mui-to útil para os pacientes”, afirma o
pesquisador, que é professor assis-tente na universidade.
O primeiro passo do trabalho foi re-mover todas as células do coração do animal e repovoar a estrutura cardíaca com células progenitoras cardiovasculares multipotentes (MCP), produzidas por células de fi-broblasto, a partir de uma pequena amostra de pele. Em seguida, tra-taram as células iPS com fatores de crescimento, para induzir a dife-renciação em células precursoras do coração.
“Ninguém havia tentado usar antes essas MCP para a regeneração do co-ração”, afirma Yang. “Nosso obje-tivo agora é fazer com que a con-tração do coração seja forte o sufi-ciente para bombear o sangue de
maneira eficaz e também recons-truir seu sistema de condução elé-trica”, conclui.
O artigo Repopulation of decellula-rized mouse heart with human indu-ced pluripotent stem cell-derived cardiovascular progenitor cells foi publicado em 13 de agosto na revista Nature Communications.
Fonte: Lab News
Uma pesquisa encomendada pela Associação Paulista de Medicina (APM) ao Instituto Datafolha mostra que 79% dos pacientes que usaram planos de saúde nos últimos 24 me-ses tiveram algum tipo de proble-ma. Para conseguir atendimento, 30% dos entrevistados recorreram ao SUS ou pagaram do seu bolso con-sultas, exames ou procedimentos.
Quando precisaram de exames ou procedimentos diagnósticos, por exemplo, 47% relataram algum tipo de problema. Destes, os principais foram dificuldade para marcar (28%), poucas opções de laborató-rios ou clínicas especializadas (27%), demora na autorização (18%) e o plano não cobriu algum
exame ou procedimento (10%).
Os resultados foram divulgados em 17 de outubro. A pesquisa foi apli-cada em São Paulo — estado com maior número de beneficiários de planos (10,4 milhões).
Um problema apontado pela pes-quisa é a obstrução das operadoras ao trabalho dos médicos. Na opi-nião de 56% dos pacientes, os pla-nos pressionam os médicos para re-duzir o tempo de internação. Além disso, 60% dos usuários concordam que são baixos os valores pagos por consultas ou procedimentos.
“Temos denunciado recorrente-mente os abusos dos planos contra médicos e pacientes. E o que essa pesquisa reflete é uma realidade
nacional de insatisfação. Um mer-cado que aumenta suas receitas quase 15% ao ano precisa e pode me-lhorar as condições de atendimen-to e também a relação com seus prestadores”, avalia o 2º vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM) e coordenador da Comissão de Saúde Suplementar (COMSU), Aloísio Tibiriçá.
Fontes: Imprensa do CFM e da APM
Pesquisa mostra problemas de usuários de planos de saúde
Câncer infantojuvenil
Em outubro, unidades de saúde do município do Rio de Janeiro receberam cartazes e material informativo com informações para o diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil. O trabalho foi uma iniciativa em conjunto do Instituto Nacional do Câncer (Inca), Prefeitura da cidade e organizações não-governamentais. Os sintomas do câncer pediátrico são semelhantes a doen-ças comuns da infância. O diagnóstico precoce aumenta as chances de cura em até 80%.Fonte: Imprensa do Inca
202020 212121
Sociedade Brasileira de Patologia Clínica Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) 2205-3386http://www.sbpc.org.brhttp://www.facebook.com/SBPCMLhttp://twitter.com/sbpcml
Fale com a redação: [email protected]
Assinaturas & PublicidadeDaniela [email protected]
ImpressãoGrafitto Gráfica e Editora
Jornalista responsávelRoberto Duarte Reg. Prof. RJ23830JP
Criação e diagramaçãoRodrigo Paiva
Colaborou nesta ediçãoRede Interação de Comunicação
Conselho EditorialAdagmar AndrioloAlvaro MartinsCarlos BallaratiCarlos SenneElimar Antônio BittarJoão Nilson ZuninoJosé Carlos LimaMarilene MeloMário Flávio AlcântaraUlysses Moraes de OliveiraWilson Shcolnik
Jornal da SBPC/ML - Periodicidade mensalJornal da SBPC/ML - Periodicidade mensalJornal da SBPC/ML - Periodicidade mensal
Notícias
medicinaLABORATORIAL
Presidente 2012/2013Paulo Azevedo
Diretora de ComunicaçãoNatasha Slhessarenko
Editor-chefeArmando Fonseca
Declaração de Helsinqui tem revisão em 2013
Depois de dois anos de revisões, a Associação Médica Mundial (WMA, na sigla em inglês), publicou a versão de 2013 da Declaração de Helsinqui em pesquisa clíni-ca. O documento foi finalizado na assembleia anual da WMA, que aconteceu em outubro, em Fortaleza.
As mudanças na Declaração proporcionam maior pro-teção para grupos vulneráveis envolvidos na pesquisa e incluem uma nova disposição para compensar as pes-soas prejudicadas como resultado de sua participação.
Também há requisitos expandidos para acordos pós-estudo para garantir que os participantes continuem a ter acesso ao tratamento que foi benéfico a eles e pos-sam ser informados sobre os resultados da pesquisa.
“Passamos dois anos consultando as associações médi-cas dos países membros da WMA, especialistas exter-nos e o público e estamos satisfeitos porque hoje nós temos uma declaração que exige maior transparência sobre a pesquisa médica, uma maior responsabilidade e maior segurança do paciente”, disse a presidente da WMA, Margaret Mungherera.
Esta é a sétima vez que a Declaração de Helsinqui é re-visada desde a sua criação, com notas de esclareci-mentos adicionados em 2002 e 2004. É um dos mais im-portantes regulamentos internacionais éticos na pes-quisa biomédica. Ela foi originalmente adotada pela 18ª Assembleia Geral da WMA em Helsinqui, Finlândia, em 1964, e consiste de princípios éticos que estabele-cem orientações claras para pesquisas médicas envol-vendo seres humanos.
A Declaração está no site da WMA (www.wma.net).
Fonte: Imprensa da AMB
Impresso em papel certificado
Em janeiro começa um projeto piloto que reúne Brasil, Canadá e EUA para fazer auditorias em conjunto de pro-dutos para a saúde.
A Agência Nacional de Vigilância Sani-tária (Anvisa) e os órgãos reguladores desses outros países assinaram termo de cooperação no qual se comprome-teram a desenvolver um documento que será obedecido pelos países par-ticipantes do acordo no que se refere à legislação a ser adotada nessas audi-torias. “A iniciativa representa a con-fiança dos governos dos países envol-
vidos na seriedade do trabalho reali-zado por suas agências reguladoras. Além disto, significa uma economia importante de custo financeiro e hu-mano”, disse o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano.
Segundo ele, um documento de coa-lização entre agências de regulação de medicamentos que vai envolver cerca de 30 países foi apresentado em novembro, na Holanda, durante a reunião anual entre os gestores dessas agências.
Fonte: Imprensa da Anvisa
Anvisa fará auditoria conjunta em produtos para saúde
Foto
: div
ulg
açã
o
Foto
: div
ulg
açã
o
Coração volta a bater com células-tronco
O coração de um camundongo foi ca-paz de contrair-se e bater nova-mente, com uma frequência cardía-ca de 40 a 50 batimentos por minu-to, após ser reconstruído com célu-las-tronco humanas. Coordenada por Lei Yang (foto), da Faculdade de Medicina de Pittsburgh (www.meds-chool.pitt.edu), nos EUA, a pesqui-sa sugere que é possível regenerar um órgão, substituindo as células por células-tronco pluripotentes in-duzidas pelo homem (iPS).
“Muitos estudos procuram novas so-luções na medicina regenerativa e nas abordagens de engenharia de tecidos. A capacidade de substituir um pedaço de tecido danificado ou até um órgão inteiro pode ser mui-to útil para os pacientes”, afirma o
pesquisador, que é professor assis-tente na universidade.
O primeiro passo do trabalho foi re-mover todas as células do coração do animal e repovoar a estrutura cardíaca com células progenitoras cardiovasculares multipotentes (MCP), produzidas por células de fi-broblasto, a partir de uma pequena amostra de pele. Em seguida, tra-taram as células iPS com fatores de crescimento, para induzir a dife-renciação em células precursoras do coração.
“Ninguém havia tentado usar antes essas MCP para a regeneração do co-ração”, afirma Yang. “Nosso obje-tivo agora é fazer com que a con-tração do coração seja forte o sufi-ciente para bombear o sangue de
maneira eficaz e também recons-truir seu sistema de condução elé-trica”, conclui.
O artigo Repopulation of decellula-rized mouse heart with human indu-ced pluripotent stem cell-derived cardiovascular progenitor cells foi publicado em 13 de agosto na revista Nature Communications.
Fonte: Lab News
Uma pesquisa encomendada pela Associação Paulista de Medicina (APM) ao Instituto Datafolha mostra que 79% dos pacientes que usaram planos de saúde nos últimos 24 me-ses tiveram algum tipo de proble-ma. Para conseguir atendimento, 30% dos entrevistados recorreram ao SUS ou pagaram do seu bolso con-sultas, exames ou procedimentos.
Quando precisaram de exames ou procedimentos diagnósticos, por exemplo, 47% relataram algum tipo de problema. Destes, os principais foram dificuldade para marcar (28%), poucas opções de laborató-rios ou clínicas especializadas (27%), demora na autorização (18%) e o plano não cobriu algum
exame ou procedimento (10%).
Os resultados foram divulgados em 17 de outubro. A pesquisa foi apli-cada em São Paulo — estado com maior número de beneficiários de planos (10,4 milhões).
Um problema apontado pela pes-quisa é a obstrução das operadoras ao trabalho dos médicos. Na opi-nião de 56% dos pacientes, os pla-nos pressionam os médicos para re-duzir o tempo de internação. Além disso, 60% dos usuários concordam que são baixos os valores pagos por consultas ou procedimentos.
“Temos denunciado recorrente-mente os abusos dos planos contra médicos e pacientes. E o que essa pesquisa reflete é uma realidade
nacional de insatisfação. Um mer-cado que aumenta suas receitas quase 15% ao ano precisa e pode me-lhorar as condições de atendimen-to e também a relação com seus prestadores”, avalia o 2º vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM) e coordenador da Comissão de Saúde Suplementar (COMSU), Aloísio Tibiriçá.
Fontes: Imprensa do CFM e da APM
Pesquisa mostra problemas de usuários de planos de saúde
Câncer infantojuvenil
Em outubro, unidades de saúde do município do Rio de Janeiro receberam cartazes e material informativo com informações para o diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil. O trabalho foi uma iniciativa em conjunto do Instituto Nacional do Câncer (Inca), Prefeitura da cidade e organizações não-governamentais. Os sintomas do câncer pediátrico são semelhantes a doen-ças comuns da infância. O diagnóstico precoce aumenta as chances de cura em até 80%.Fonte: Imprensa do Inca
202020 212121
CLA
SSIF
ICA
DO
S
Classificados SBPC/MLAqui você vende e compra
produtos e serviços, oferece e procura empregos e estágios.
É fáci! É grátis!Para anunciar ou consultar os
Classificados SBPC/ML: www.sbpc.org.br/classificados
FARMACÊUTICA-BIOQUÍMICA ESPECIALISTA AN. CLÍNICASFARMACÊUTICA-BIOQUÍMICA ESPECIALISTA E COM RESIDÊNCIA EM ANÁLISES CLÍNICAS, COM MAIS DE 6 ANOS DE EXPERIÊNCIA EM L A B O R AT Ó R I O C L Í N I C O . A M P L O CONHEC IMENTO EM GESTÃO DE QUALIDADE. INTERESSE EM TRABALHAR EM JUIZ DE FORA OU REGIÃ[email protected](31) 9391-0072
BIOMÉDICOBIOMÉDICO RECÉM FORMADO COM CERTIFICADO, TENHO EXPERIÊNCIA EM LABORATÓRIO DE BIOTECNOLOGIA COM MAIS DE 3 ANOS, FIZ ESTÁGIO VOLUNTÁRIO N O S S E T O R E S D E C O L E T A , U R I N Á L I S E / M I C R O B I O L O G I A E HEMATOLOGIA. ACEITO MUDANÇA DE [email protected]/MGGIOVANNI SILVA DE OLIVEIRA(34) 8812-9996
MULTI CUBETAS ABBOTT VPVENDO ORIGINAIS CAIXA COM 08 PACOTES DE 15 UNIDADES, TOTAL DE 120 CUBETAS, CAIXA ORIGINAL ABBOTT, ACHADA ESQUECIDA NO ALMOXARIFADO. TIVEMOS 6 VP ABBOTT, JÁ VENDIDOS A ANOS. MELHOR [email protected] DE MINASCRISTINA(34) 3818-6800
MULTICUBETAS ABBOTT VPVENDO ORIGINAIS CAIXA COM 08 PACOTES DE 15 UNIDADES, TOTAL DE 120 CUBETAS, CAIXA ORIGINAL ABBOTT, ACHADA ESQUECIDA NO ALMOXARIFADO. TIVEMOS 6 VP ABBOTT, JÁ VENDIDOS A ANOS. MELHOR [email protected] DE MINAS/MGCRISTINA(34) 3818-6800
APARELHOS AUTOMÁTICOSVENDO ANALISADOR BIOQUÍMICO ROCHE COBAS M IRA PLUS, ANAL ISADOR HEMATOLÓGICO COULTER T-890 E MICROSCÓPIO TRIOCULAR OPTCON. ÓTIMO ESTADO. INTERESSADOS CONTATAR [email protected] - RJ(22) 9835-0661 OU (22) 2665-4544
PARCERIA OU AQUISIÇÃO DE FRANQUIACLÍNICA ONCOHEMATO, NO RIO DE JANEIRO–RJ,BUSCA PARCERIA OU AQUISIÇÃO DE FRANQUIA DE POSTO DE COLETA-LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS- UNIDADE TIJUCA. ENVIAR C A R T A S P A R A [email protected] OU CX POSTAL 9063 – CEP 22.227-970 – BOTAFOGO - [email protected] DE JANEIRO - RJ(21) 9971-8271
CONTROLE DA QUALIDADEESTOU A PROCURA DE UMA VAGA PARA ATUAR NA ÁREA DE CONTROLE DA QUALIDADE LABORATORIAL. ATUEI 3 ANOS COMO GERENTE DA QUALIDADE. POSSUO CURSO DE AUDITOR EXTERNO, ENTRE [email protected] GRANDERAFAELLA UTSCH MATOS(65) 9699-9283
ASSESSOR CIENTÍFICOLABORATÓRIO CONTRATA BIOLOGO, B IOQU IM ICO-FARMACÊUT ICO OU BIOMÉDICO COM EXPERIÊNCIA EM ASSESSOR IA C I ENT Í F ICA .ENV IAR CURRICULO COM PRETENSÃO PARA [email protected](21) 3299-3037
TÉCNICO DE LABORATORIOLABORATÓRIO CONTRATA PARA UNIDADE EM SÃO PAULO, TÉCNICO DE PATOLOGIA CLÍNICA COM EXPERIÊNCIA EM COLETA INFANTIL. ENVIAR CURRÍCULO COM P R E T E N S Ã O S A L A R I A L PA R A [email protected]@DLE.COM.BR(11) 2114-6440
BIOMÉDICOPRECISO DE BIOMÉDICO COM EXPERIENCIA EM AUTOMAÇÃO DE IMUNOQUIMICA OU MICROBIOLOGIA, ROTINAS DE MEDIO
SAO PAULOPAULO BERTOLUCCI DE SOUZA(11) 3147-6357
OPORTUNIDADE!VENDE-SE LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS EM SALVADOR/BA. POSSUI 16 POSTOS DE COLETA, POSSUI TODOS OS PLANOS DE SAÚDE E POSSUI ANATOMIA PATOLÓGICA. POSSUI PROGRAMA DE QUALIDADE EXCELÊNCIA PNCQ,[email protected](71) 8870-5828
VENDO SELECTRA EVENDO SELECTRA E, EM PERFEITO ESTADO DE FUNCIONAMENTO, COM TODAS AS M A N U T E N Ç Õ E S P R E V E N T I VA S ATUALIZADAS E [email protected] ESTRELA(75) 3261-2777
LAB. DE ANÁLISES CLÍNICAS E ANATOMIA PATOLÓGICAVENDO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS E ANATOMIA PATOLÓGICA. HÁ 27 ANOS NO MERCADO. TODOS OS CONVÊNIOS. MAIS DE 17 POSTOS DE COLETA. COTAS DO PLANSERV. VALOR R$ 600.000,[email protected](71) 9159-7158
BIOMÉDICA / GESTORA DA QUALIDADEPOSSUI GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA PELA UNIPA-JF COM EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE ANÁLIESES CLÍNICAS, PÓS GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA PELA UFJF E POS GRADUANDA EM GESTÃO EM SAÚDE, AUDITORIA E ACREDITAÇÃO TAMBÉM PELA [email protected] DE FORA - MGJOYCI SANTANA(32) 8846-5540
REAGENTES HITACHIOLA´, NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2012 DSATIVAMOS OS SISTEMAS HITACHI DO NOSSO LAB. CONTUDO, TEMOS ALGUNS REAGENTE PARA VENDA À INTERESSADOS. ESTES EM [email protected]É FERNANDO(19) 9109-2038
OPORTUNIDADE PARA MÉDICOS EM INÍCIO DE CARREIRAEXCELENTE OPORTUNIDADE PARA MÉDICOS ESPECIALIZADOS EM INÍCIO DE CARREIRA. PARA CAPITALIZAÇÃO E E X PA N S Ã O , M É D I C O C L Í N I C O E CARDIOLOGISTA VENDE 50% DE CLÍNICA + CENTRO DE DIAGNÓSTICOS, COM LABORATÓRIO DE ANÁLISES, ULTRASSOM E EXAMES CARDIOLÓ[email protected]ÃO PAULOWOLLASE(11) 9669-83021
VENDO EQUIPAMENTO DE ANALISES CLINICAS-MICROSCOPIOS -APARELHO HEMATOLOGIA SEMINOVO -APARELHO BIOQUIMICA -ETÇ 11-472499001 FALAR COM [email protected] DAS CRUZESLAUDELINA ROSA(11) 4796-6311PROCURA-SE ESTÁGIO CURRICULAR.PROCURO ESTÁGIO CURRICULAR EM LABORATÓRIOS OU HOSPITAIS. SOU ACADÊMICA EM B IOMEDIC INA NA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP, ESTOU CURSANDO O 7º SEMESTRE, TENHO EXPERIÊNCIA EM LABORATÓRIO PORQUE A FACULDADE ME PROPORCIONA AULAS PRÁTICAS [email protected]ÃO PAULONAIELLE DIAS VIEIRA(11) 3885-8212
BIOMÉDICOOFEREÇO-ME PARA TRABALHAR COMO BIOMÉDICO, ANALISTA LABORATORIAL OU VENDEDOR TÉCNICO. EXP EM LAB DE ANÁLISES CLÍNICAS, HOSPITALAR E PESQUISA. INGLÊS E INFORMÁTICA AVANÇADOS E REGISTRO NO CRBM. DISP PARA MUDANÇA DE CIDADE E VIAGENS PELA [email protected]
PORTE PARA LABORATÓRIO NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE - PB. SALARIO A [email protected] GRANDE - PBLABORATÓRIO F. DINIZ(31) 9555-9898
LEITORA LAVADORA ELISALEITORA /LAVADORA ELISA -RADIM ITALIANA -NOVÍSSIMAS !!! CONJUNTO R$ 11.000,[email protected] PRETONOVA HOSPITALAR(16) 3413-8000
COAGULÔMETRO 4 CANAIS ÓTIMO ESTADOCOAGULÔMETRO KL 340 ÓTIMO ESTADO !! R$ 5.500,00 - 3 PARCELAS R$ 5.000,00 A [email protected]ÃO PRETONOVA HOSPITALAR(16) 341-3800
PRECISA-SEBIOQUÍMICA OU BIOMÉDICA, PARA LABORATÓRIO COM CERTIFICADO PALC, COM EXPERIÊNCIA EM HEMATOLOGIA E BIOQUÍMICA, CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO, QUE SEJA RECEPTIVA AO APRENDIZADO CONTÍNUO. REGIÃO DE S. J. RIO PRETO- SP. SALÁRIO A [email protected](17) 9141-2455
WALLAC COMPLETO E MICROSCÓPIO OPTICOVENDO EN EXELENTE ESTADO WALLAC COMPLETO ( DELFIA FLUOROMETER E DELFIA PLATEWASH) E 5 MICMICRSCÓPIOS DAS SEGUINTES MARCAR( ZEISS, NIKON, WESCO, OLYMPUS E BIOVAL)[email protected]ÉMDR. RUY(91) 3202-8800
MEDICO PATOLOGISTA CLINICONEUROLIFE LABORATÓRIOS, NO RIO DE JANEIRO, BUSCA MEDICO PATOLOGISTA CLINICO COM GRADUAÇÃO COMPLETA EM MEDICINA COM REGISTRO NO CRM; RESIDÊNCIA MEDICA EM PATOLOGIA CLÍNICA/ MEDICINA LABORATORIAL. INTERESSADOS ENVIAR CURRÍCULO PARA [email protected]@NEUROLIFE.COM.BRRIO DE JANEIRO, FLAMENGO(21) 9616-2997
CENTRÍFUGA / MINICENTRÍ[email protected](21) 8207-1507
MICROTOMO ROTATIVO AMERICA OPTICAL MODELO 820MICRÓTOMO COM SUPORTE PARA NAVALHA DESCARTÁVEL E PORTA CASSETE GARANTIA DE 6 MESES VALOR 8.000,[email protected]ÁBIO(62) 3233-0023
MICROS 60 ABX/HORIBAEQUIPAMENTO EM EXCELENTE ESTADO, NOVO, EM FUNCIONAMENTO, ROTINA DIÁRIA, TODAS REVISÕES PREVENTIDAS REALIZADAS COM ASSISTÊNCIA TÉCNICA HORIBA. R$ 17.000,[email protected]Á DO SULRAFAEL(47) 3371-8700
MINIVIDASVENDE-SE UM APARELHO MINIVIDAS USADO EM FUNCIONAMENTO NO VALOR DE R$10.000,[email protected]ÂNDIA - MGLABORATÓRIO E.MINEIRO(34) 3236-0057
EXPRESS PLUSVENDE-SE UM EQUIPAMENTO EXPRESS PLUS USADO EM FUNCIONAMENTO [email protected] - MGLABORATORIO E. MINEIRO(34) 3236-0057
EXPRES PLUSS 550 USADOVENDO 2 EQUIPAMENTOS USADOS EM FUNCIONAMENTO. R$ 10.000,00 CADA EMAIL: [email protected] COM PAULO-SP/[email protected]
(33) 8703-0031
COMPRO LABORATÓRIOCOMPRO LABORATÓRIO NA REGIÃO DE C A M P I N A S . CONTATO:[email protected]@HOTMAIL.COMVINHEDODIAGNÓSTICO(17) 8104-9074
ANATOMIA PATOLÓGICA CITOLÓGICA E TANATOLÓGICADEVO REFERIR, TAMBÉM, QUE ME ENCONTRO INSCRITA NUM MESTRADO O QUAL ME ATRIBUI OUTRAS COMPETÊNCIAS, TAIS COMO CONHECIMENTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS EM ESPECTROMETRIA DE A B S O R Ç Ã O A T Ô M I C A , GENÉTICA/GENÓMICA, CITOMETRIA DE FLUXO E, AINDA, PROTEÓ[email protected] AMPARO+351 918661980
VENDO CELLDYN 1400 E 3500VENDO EQUIPAMENTO CELLDYN 1.400 E 3.500 POR PREÇO TOTAL DE R$25.000,00 REAIS. TRATAR COM DR. LUCIANO NO TELEFONE (24) [email protected]ÓPOLISLUCIANO (24) 2247-6866
BIOMÉDICOSOU BIOMÉDICO FORMADO EM 2010, ESPECIALISTA EM GESTÃO PUBLICA EM SAÚDE PELA UFU, TENHO QUASE 2 ANOS DE EXPERIÊNCIA COMO TÉCNICO DE LABORATÓRIO E BUSCO O PRIMEIRO EMPREGO COMO BIOMÉDICO, TENHO DISPONIBILIDADE PARA RESIDIR EM OUTRA [email protected] SILVA(34) 8812-9996
VENDE-SE ANALISADOR AUTOMÁTICO BIOQUÍMICA - ROCHEVENDO UM COBAS C-111 SEMI NOVO. ANALISADOR AUTOMÁTICO DE BIOQUÍMICA - [email protected] VISTA - RORAIMAVANDERLEI(95) 9114-4647
SALAS PARA MÉDICOSALUGA-SE SALA PARA MÉDICOS NA AV. SANTO AMARO/ SÃO PAULO/CAPITAL ( PRÓXIMO A AV. BANDEIRANTES ). ENTRAR EM CONTATO ATRAVÉS DO SEGUINTE EMAIL: [email protected]ÃO PAULOADRIANA(11) 99627-5801
VENDE-SE LABORATÓRIO.VENDE-SE LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLINICAS, REGIÃO DE SANTO AMARO (SÃO PAULO/CAPITAL), VÁRIOS CONVÊNIOS. INTERESSADO ENTRAR EM CONTATO :[email protected]ÃO PAULOFABIANA MACHADO(11) 9912-3824
MÉDICO (A)A DASA, MAIOR EMPRESA DE MEDICINA DIAGNÓSTICA NA AMÉRICA LATINA E A 4° MAIOR DO MUNDO, ESTÁ BUSCANDO PROFISSIONAIS PARA ATUAR COMO: MÉDICO. OS INTERESSADOS DEVEM E N C A M I N H A R C U R R Í C U L O C O M PRETENSÃO SALARIAL NO E-MAIL [email protected]@DASA.COM.BRALPHAVILLE - BARUERIDEBORA (11) 4197-5344
CLA
SSIF
ICA
DO
S
Classificados SBPC/MLAqui você vende e compra
produtos e serviços, oferece e procura empregos e estágios.
É fáci! É grátis!Para anunciar ou consultar os
Classificados SBPC/ML: www.sbpc.org.br/classificados
FARMACÊUTICA-BIOQUÍMICA ESPECIALISTA AN. CLÍNICASFARMACÊUTICA-BIOQUÍMICA ESPECIALISTA E COM RESIDÊNCIA EM ANÁLISES CLÍNICAS, COM MAIS DE 6 ANOS DE EXPERIÊNCIA EM L A B O R AT Ó R I O C L Í N I C O . A M P L O CONHEC IMENTO EM GESTÃO DE QUALIDADE. INTERESSE EM TRABALHAR EM JUIZ DE FORA OU REGIÃ[email protected](31) 9391-0072
BIOMÉDICOBIOMÉDICO RECÉM FORMADO COM CERTIFICADO, TENHO EXPERIÊNCIA EM LABORATÓRIO DE BIOTECNOLOGIA COM MAIS DE 3 ANOS, FIZ ESTÁGIO VOLUNTÁRIO N O S S E T O R E S D E C O L E T A , U R I N Á L I S E / M I C R O B I O L O G I A E HEMATOLOGIA. ACEITO MUDANÇA DE [email protected]/MGGIOVANNI SILVA DE OLIVEIRA(34) 8812-9996
MULTI CUBETAS ABBOTT VPVENDO ORIGINAIS CAIXA COM 08 PACOTES DE 15 UNIDADES, TOTAL DE 120 CUBETAS, CAIXA ORIGINAL ABBOTT, ACHADA ESQUECIDA NO ALMOXARIFADO. TIVEMOS 6 VP ABBOTT, JÁ VENDIDOS A ANOS. MELHOR [email protected] DE MINASCRISTINA(34) 3818-6800
MULTICUBETAS ABBOTT VPVENDO ORIGINAIS CAIXA COM 08 PACOTES DE 15 UNIDADES, TOTAL DE 120 CUBETAS, CAIXA ORIGINAL ABBOTT, ACHADA ESQUECIDA NO ALMOXARIFADO. TIVEMOS 6 VP ABBOTT, JÁ VENDIDOS A ANOS. MELHOR [email protected] DE MINAS/MGCRISTINA(34) 3818-6800
APARELHOS AUTOMÁTICOSVENDO ANALISADOR BIOQUÍMICO ROCHE COBAS M IRA PLUS, ANAL ISADOR HEMATOLÓGICO COULTER T-890 E MICROSCÓPIO TRIOCULAR OPTCON. ÓTIMO ESTADO. INTERESSADOS CONTATAR [email protected] - RJ(22) 9835-0661 OU (22) 2665-4544
PARCERIA OU AQUISIÇÃO DE FRANQUIACLÍNICA ONCOHEMATO, NO RIO DE JANEIRO–RJ,BUSCA PARCERIA OU AQUISIÇÃO DE FRANQUIA DE POSTO DE COLETA-LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS- UNIDADE TIJUCA. ENVIAR C A R T A S P A R A [email protected] OU CX POSTAL 9063 – CEP 22.227-970 – BOTAFOGO - [email protected] DE JANEIRO - RJ(21) 9971-8271
CONTROLE DA QUALIDADEESTOU A PROCURA DE UMA VAGA PARA ATUAR NA ÁREA DE CONTROLE DA QUALIDADE LABORATORIAL. ATUEI 3 ANOS COMO GERENTE DA QUALIDADE. POSSUO CURSO DE AUDITOR EXTERNO, ENTRE [email protected] GRANDERAFAELLA UTSCH MATOS(65) 9699-9283
ASSESSOR CIENTÍFICOLABORATÓRIO CONTRATA BIOLOGO, B IOQU IM ICO-FARMACÊUT ICO OU BIOMÉDICO COM EXPERIÊNCIA EM ASSESSOR IA C I ENT Í F ICA .ENV IAR CURRICULO COM PRETENSÃO PARA [email protected](21) 3299-3037
TÉCNICO DE LABORATORIOLABORATÓRIO CONTRATA PARA UNIDADE EM SÃO PAULO, TÉCNICO DE PATOLOGIA CLÍNICA COM EXPERIÊNCIA EM COLETA INFANTIL. ENVIAR CURRÍCULO COM P R E T E N S Ã O S A L A R I A L PA R A [email protected]@DLE.COM.BR(11) 2114-6440
BIOMÉDICOPRECISO DE BIOMÉDICO COM EXPERIENCIA EM AUTOMAÇÃO DE IMUNOQUIMICA OU MICROBIOLOGIA, ROTINAS DE MEDIO
SAO PAULOPAULO BERTOLUCCI DE SOUZA(11) 3147-6357
OPORTUNIDADE!VENDE-SE LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS EM SALVADOR/BA. POSSUI 16 POSTOS DE COLETA, POSSUI TODOS OS PLANOS DE SAÚDE E POSSUI ANATOMIA PATOLÓGICA. POSSUI PROGRAMA DE QUALIDADE EXCELÊNCIA PNCQ,[email protected](71) 8870-5828
VENDO SELECTRA EVENDO SELECTRA E, EM PERFEITO ESTADO DE FUNCIONAMENTO, COM TODAS AS M A N U T E N Ç Õ E S P R E V E N T I VA S ATUALIZADAS E [email protected] ESTRELA(75) 3261-2777
LAB. DE ANÁLISES CLÍNICAS E ANATOMIA PATOLÓGICAVENDO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS E ANATOMIA PATOLÓGICA. HÁ 27 ANOS NO MERCADO. TODOS OS CONVÊNIOS. MAIS DE 17 POSTOS DE COLETA. COTAS DO PLANSERV. VALOR R$ 600.000,[email protected](71) 9159-7158
BIOMÉDICA / GESTORA DA QUALIDADEPOSSUI GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA PELA UNIPA-JF COM EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE ANÁLIESES CLÍNICAS, PÓS GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA PELA UFJF E POS GRADUANDA EM GESTÃO EM SAÚDE, AUDITORIA E ACREDITAÇÃO TAMBÉM PELA [email protected] DE FORA - MGJOYCI SANTANA(32) 8846-5540
REAGENTES HITACHIOLA´, NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2012 DSATIVAMOS OS SISTEMAS HITACHI DO NOSSO LAB. CONTUDO, TEMOS ALGUNS REAGENTE PARA VENDA À INTERESSADOS. ESTES EM [email protected]É FERNANDO(19) 9109-2038
OPORTUNIDADE PARA MÉDICOS EM INÍCIO DE CARREIRAEXCELENTE OPORTUNIDADE PARA MÉDICOS ESPECIALIZADOS EM INÍCIO DE CARREIRA. PARA CAPITALIZAÇÃO E E X PA N S Ã O , M É D I C O C L Í N I C O E CARDIOLOGISTA VENDE 50% DE CLÍNICA + CENTRO DE DIAGNÓSTICOS, COM LABORATÓRIO DE ANÁLISES, ULTRASSOM E EXAMES CARDIOLÓ[email protected]ÃO PAULOWOLLASE(11) 9669-83021
VENDO EQUIPAMENTO DE ANALISES CLINICAS-MICROSCOPIOS -APARELHO HEMATOLOGIA SEMINOVO -APARELHO BIOQUIMICA -ETÇ 11-472499001 FALAR COM [email protected] DAS CRUZESLAUDELINA ROSA(11) 4796-6311PROCURA-SE ESTÁGIO CURRICULAR.PROCURO ESTÁGIO CURRICULAR EM LABORATÓRIOS OU HOSPITAIS. SOU ACADÊMICA EM B IOMEDIC INA NA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP, ESTOU CURSANDO O 7º SEMESTRE, TENHO EXPERIÊNCIA EM LABORATÓRIO PORQUE A FACULDADE ME PROPORCIONA AULAS PRÁTICAS [email protected]ÃO PAULONAIELLE DIAS VIEIRA(11) 3885-8212
BIOMÉDICOOFEREÇO-ME PARA TRABALHAR COMO BIOMÉDICO, ANALISTA LABORATORIAL OU VENDEDOR TÉCNICO. EXP EM LAB DE ANÁLISES CLÍNICAS, HOSPITALAR E PESQUISA. INGLÊS E INFORMÁTICA AVANÇADOS E REGISTRO NO CRBM. DISP PARA MUDANÇA DE CIDADE E VIAGENS PELA [email protected]
PORTE PARA LABORATÓRIO NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE - PB. SALARIO A [email protected] GRANDE - PBLABORATÓRIO F. DINIZ(31) 9555-9898
LEITORA LAVADORA ELISALEITORA /LAVADORA ELISA -RADIM ITALIANA -NOVÍSSIMAS !!! CONJUNTO R$ 11.000,[email protected] PRETONOVA HOSPITALAR(16) 3413-8000
COAGULÔMETRO 4 CANAIS ÓTIMO ESTADOCOAGULÔMETRO KL 340 ÓTIMO ESTADO !! R$ 5.500,00 - 3 PARCELAS R$ 5.000,00 A [email protected]ÃO PRETONOVA HOSPITALAR(16) 341-3800
PRECISA-SEBIOQUÍMICA OU BIOMÉDICA, PARA LABORATÓRIO COM CERTIFICADO PALC, COM EXPERIÊNCIA EM HEMATOLOGIA E BIOQUÍMICA, CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO, QUE SEJA RECEPTIVA AO APRENDIZADO CONTÍNUO. REGIÃO DE S. J. RIO PRETO- SP. SALÁRIO A [email protected](17) 9141-2455
WALLAC COMPLETO E MICROSCÓPIO OPTICOVENDO EN EXELENTE ESTADO WALLAC COMPLETO ( DELFIA FLUOROMETER E DELFIA PLATEWASH) E 5 MICMICRSCÓPIOS DAS SEGUINTES MARCAR( ZEISS, NIKON, WESCO, OLYMPUS E BIOVAL)[email protected]ÉMDR. RUY(91) 3202-8800
MEDICO PATOLOGISTA CLINICONEUROLIFE LABORATÓRIOS, NO RIO DE JANEIRO, BUSCA MEDICO PATOLOGISTA CLINICO COM GRADUAÇÃO COMPLETA EM MEDICINA COM REGISTRO NO CRM; RESIDÊNCIA MEDICA EM PATOLOGIA CLÍNICA/ MEDICINA LABORATORIAL. INTERESSADOS ENVIAR CURRÍCULO PARA [email protected]@NEUROLIFE.COM.BRRIO DE JANEIRO, FLAMENGO(21) 9616-2997
CENTRÍFUGA / MINICENTRÍ[email protected](21) 8207-1507
MICROTOMO ROTATIVO AMERICA OPTICAL MODELO 820MICRÓTOMO COM SUPORTE PARA NAVALHA DESCARTÁVEL E PORTA CASSETE GARANTIA DE 6 MESES VALOR 8.000,[email protected]ÁBIO(62) 3233-0023
MICROS 60 ABX/HORIBAEQUIPAMENTO EM EXCELENTE ESTADO, NOVO, EM FUNCIONAMENTO, ROTINA DIÁRIA, TODAS REVISÕES PREVENTIDAS REALIZADAS COM ASSISTÊNCIA TÉCNICA HORIBA. R$ 17.000,[email protected]Á DO SULRAFAEL(47) 3371-8700
MINIVIDASVENDE-SE UM APARELHO MINIVIDAS USADO EM FUNCIONAMENTO NO VALOR DE R$10.000,[email protected]ÂNDIA - MGLABORATÓRIO E.MINEIRO(34) 3236-0057
EXPRESS PLUSVENDE-SE UM EQUIPAMENTO EXPRESS PLUS USADO EM FUNCIONAMENTO [email protected] - MGLABORATORIO E. MINEIRO(34) 3236-0057
EXPRES PLUSS 550 USADOVENDO 2 EQUIPAMENTOS USADOS EM FUNCIONAMENTO. R$ 10.000,00 CADA EMAIL: [email protected] COM PAULO-SP/[email protected]
(33) 8703-0031
COMPRO LABORATÓRIOCOMPRO LABORATÓRIO NA REGIÃO DE C A M P I N A S . CONTATO:[email protected]@HOTMAIL.COMVINHEDODIAGNÓSTICO(17) 8104-9074
ANATOMIA PATOLÓGICA CITOLÓGICA E TANATOLÓGICADEVO REFERIR, TAMBÉM, QUE ME ENCONTRO INSCRITA NUM MESTRADO O QUAL ME ATRIBUI OUTRAS COMPETÊNCIAS, TAIS COMO CONHECIMENTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS EM ESPECTROMETRIA DE A B S O R Ç Ã O A T Ô M I C A , GENÉTICA/GENÓMICA, CITOMETRIA DE FLUXO E, AINDA, PROTEÓ[email protected] AMPARO+351 918661980
VENDO CELLDYN 1400 E 3500VENDO EQUIPAMENTO CELLDYN 1.400 E 3.500 POR PREÇO TOTAL DE R$25.000,00 REAIS. TRATAR COM DR. LUCIANO NO TELEFONE (24) [email protected]ÓPOLISLUCIANO (24) 2247-6866
BIOMÉDICOSOU BIOMÉDICO FORMADO EM 2010, ESPECIALISTA EM GESTÃO PUBLICA EM SAÚDE PELA UFU, TENHO QUASE 2 ANOS DE EXPERIÊNCIA COMO TÉCNICO DE LABORATÓRIO E BUSCO O PRIMEIRO EMPREGO COMO BIOMÉDICO, TENHO DISPONIBILIDADE PARA RESIDIR EM OUTRA [email protected] SILVA(34) 8812-9996
VENDE-SE ANALISADOR AUTOMÁTICO BIOQUÍMICA - ROCHEVENDO UM COBAS C-111 SEMI NOVO. ANALISADOR AUTOMÁTICO DE BIOQUÍMICA - [email protected] VISTA - RORAIMAVANDERLEI(95) 9114-4647
SALAS PARA MÉDICOSALUGA-SE SALA PARA MÉDICOS NA AV. SANTO AMARO/ SÃO PAULO/CAPITAL ( PRÓXIMO A AV. BANDEIRANTES ). ENTRAR EM CONTATO ATRAVÉS DO SEGUINTE EMAIL: [email protected]ÃO PAULOADRIANA(11) 99627-5801
VENDE-SE LABORATÓRIO.VENDE-SE LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLINICAS, REGIÃO DE SANTO AMARO (SÃO PAULO/CAPITAL), VÁRIOS CONVÊNIOS. INTERESSADO ENTRAR EM CONTATO :[email protected]ÃO PAULOFABIANA MACHADO(11) 9912-3824
MÉDICO (A)A DASA, MAIOR EMPRESA DE MEDICINA DIAGNÓSTICA NA AMÉRICA LATINA E A 4° MAIOR DO MUNDO, ESTÁ BUSCANDO PROFISSIONAIS PARA ATUAR COMO: MÉDICO. OS INTERESSADOS DEVEM E N C A M I N H A R C U R R Í C U L O C O M PRETENSÃO SALARIAL NO E-MAIL [email protected]@DASA.COM.BRALPHAVILLE - BARUERIDEBORA (11) 4197-5344