estratégia da cadeia de suprimentos 1 aula 3 planejamento de localização e capacidade
TRANSCRIPT
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 1
Aula 3 Planejamento de Localização e Capacidade
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 2
Objetivo
Capacidade
•Planejamento de Capacidade no Longo Prazo
Localização
Objetivos de decisão de localização
Técnicas de Localização
• Pontuação Ponderada
• Método do Centro de Gravidade
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 3
Áreas de Decisão no Projeto da Rede de Operações
Integração verticalIntegração verticalIntegração verticalIntegração vertical
Projeto daProjeto darede derede de
operaçõesoperações
Gestão de capacidadeGestão de capacidadeprodutiva a longo prazoprodutiva a longo prazo
Localização dasLocalização dasoperações produtivasoperações produtivas
Comprar ou Comprar ou Fazer?Fazer?
Onde?Onde?Quanto?Quanto?
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 4
Que capacidade de produção deve ter cada operação ao longo do tempo?
GESTÃO DE CAPACIDADE GESTÃO DE CAPACIDADE DE LONGO PRAZO DE LONGO PRAZO
Gestão da Capacidade produtiva no Longo Prazo – Quanto Produzir?
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 5
Demanda x Capacidade – Relação Nada Fácil...
Hoje – Cenário de Vendas em alta...Hoje – Cenário de Vendas em alta...
“A General Motors do Brasil anunciou ontem a abertura do terceiro turno na fábrica de São Caetano do Sul, no ABC paulista. É a primeira vez na história que a montadora utiliza três expedientes para produzir veículos nesta unidade. "A decisão é para atender o alto consumo do mercado automotivo",A decisão é para atender o alto consumo do mercado automotivo", disse José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da General Motors do Brasil. Com o Com o terceiro turno a GM pretende acrescentar 50 mil carros por ano na fábrica terceiro turno a GM pretende acrescentar 50 mil carros por ano na fábrica de São Caetano, principalmente do modelo Corsa - em 2007 produziu 190 de São Caetano, principalmente do modelo Corsa - em 2007 produziu 190 mil carros nesta unidade.mil carros nesta unidade. Para isso, vai contratar 600 empregados temporariamente.”
Para elevar rapidamente a produção de automóveis na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), a Volkswagen também teve que abrir o a Volkswagen também teve que abrir o terceiro turno e contou com a experiência de 375 ex-funcionários terceiro turno e contou com a experiência de 375 ex-funcionários
aposentados da própria empresa.aposentados da própria empresa.
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 6
Demanda x Capacidade – Relação Nada Fácil...
Mas há 2 anos...Mas há 2 anos...
Governo tentará evitar fechamento de fábrica da Governo tentará evitar fechamento de fábrica da Volkswagen Volkswagen
Brasília, 24 ago (EFE).- O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse hoje que se reunirá com a direção da Volkswagen a fim de buscar uma solução para a a fim de buscar uma solução para a crise que levou o fabricante de automóveis a ameaçar fechar sua maior crise que levou o fabricante de automóveis a ameaçar fechar sua maior fábrica no Brasil.Afábrica no Brasil.A Volkswagen anunciou na segunda-feira que, se os sindicatos não aceitarem o plano de reestruturação apresentado em maio, que prevê a demissão de cerca de 5.773 operários dos 22.000 que tem em todo o Brasil, poderá fechar sua fábrica em São Bernardo do Campo, em São Paulo.
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 7
Capacidade deCapacidade de fabricaçãofabricação 850 unidades850 unidades
Capacidade deCapacidade de montagemmontagem800 unidades800 unidades
Capacidade deCapacidade dearmazenagemarmazenagem700 unidades700 unidades
Capacidade deCapacidade de distribuiçãodistribuição 820 unidades820 unidades
Balanceamento de Capacidade - GargalosQual a Qual a
capacidade capacidade total desta total desta
linha?linha?
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 8
00
400400
800800
12001200
16001600
TempoTempo
Vo
lum
e (
un
ida
des
/ s
eman
a V
olu
me
( u
nid
ad
es /
sem
ana
))
Estratégias deEstratégias deantecipação daantecipação dacapacidade à demandacapacidade à demandae de acompanhamentoe de acompanhamentoda demanda pela capacidadeda demanda pela capacidade
20002000
24002400
Demanda realDemanda real
A capacidadeA capacidadeantecipa aantecipa ademandademanda
A capacidadeA capacidadeacompanha aacompanha a
demandademanda
Variação Capacidade x Demanda
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 9
00
400400
800800
12001200
16001600
TempoTempo
Vo
lum
e (
un
ida
des
/ s
eman
a V
olu
me
( u
nid
ad
es /
sem
ana
))
Ajuste com estoquesAjuste com estoquessignifica usar o excessosignifica usar o excessode capacidade de umde capacidade de umperíodo para produzirperíodo para produzirestoque que pode serestoque que pode serusado para suprir ousado para suprir operíodo de subcapacidadeperíodo de subcapacidade
20002000
24002400
DemandaDemanda
A capacidadeA capacidadeantecipa aantecipa ademandademanda
A capacidadeA capacidadeacompanha aacompanha a
demandademanda
Variação Capacidade x Demanda
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 10
00
400400
800800
12001200
16001600
IntroduçãoIntrodução
Vo
lum
e (
un
ida
des
/ s
eman
a V
olu
me
( u
nid
ad
es /
sem
ana
))
Efeito da etapaEfeito da etapado ciclo de vidado ciclo de vidana estratégia dena estratégia decapacidadecapacidade
20002000
24002400
DemandaDemanda
AntecipaçãoAntecipação AjusteAjuste AcompanhamentoAcompanhamento
CrescimentoCrescimento MaturidadeMaturidade
Efeitos do Ciclo de Vida do Produto
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 11
volume
tempo
demanda
capacidade
INCREMENTOS SEANTECIPAM À
DEMANDA
volumevolume
tempo
demanda
capacidade
INCREMENTOSSEGUEM ADEMANDA
tempo
volume
demandacapacidade
POLÍTICA
MISTA
baixa utilizaçãodesembolso antecipadoAlto nivel de servico
alto custo
alta utilizaçãodesembolso postergadoBaixo nivel de servico
baixo custo
Determinação dos Momentos de Alteração de Capacidade
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 12
Variedade
Volume
Vis
ibil
idad
eCustoCustoFlexibilidadeFlexibilidade
volume
tempo
demanda
capacidade
volumevolume
tempo
demanda
capacidade
demanda
tempo
volume
capacidade
baixa utilizaçãodesembolso antecipadoAlto nivel de servico
alto custo
alta utilizaçãodesembolso postergadoBaixo nivel de serviço
baixo custo
Que nível de Capacidade Global necessitamos ao longo do tempo?
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 13
00
400400
800800
12001200
16001600
TempoTempo
Vo
lum
e (
un
ida
des
/ s
eman
a V
olu
me
( u
nid
ad
es /
sem
ana
))
O tamanho dosO tamanho dosincrementos deincrementos decapacidade afetacapacidade afetaa utilização dea utilização decapacidadecapacidade
20002000
24002400
DemandaDemanda
Plano de capacidadePlano de capacidadeusando fábricas deusando fábricas de
400 unidades400 unidades Plano de capacidadePlano de capacidadeusando fábricas deusando fábricas de
800 unidades800 unidades
Balanceamento de Capacidade no longo prazo
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 14
Balanceamento de capacidade
00
400400
800800
12001200
16001600
TempoTempo
Vo
lum
e (
un
ida
des
/ s
eman
a V
olu
me
( u
nid
ad
es /
sem
ana
))
Incrementos deIncrementos decapacidade menorescapacidade menorespermitem ajustar o planopermitem ajustar o planode capacidade para acomodarde capacidade para acomodaralterações na demandaalterações na demanda
20002000
24002400
Demanda realDemanda real
Plano de capacidadePlano de capacidadeusando fábricas deusando fábricas de
400 unidades400 unidades
Plano de capacidadePlano de capacidadeusando fábricas deusando fábricas de
800 unidades800 unidades
Previsão da demandaPrevisão da demanda
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 15
Variedade
Volume
Vis
ibil
idad
eCustoCustoFlexibilidadeFlexibilidade
CapacidadeDemanda
tempoPequenos incrementos
CapacidadeDemanda
tempoGrandes incrementos
Que padrão de decisões devemos adotar para alteração dos níveis globais de capacidade?
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 16
• Planejamento da Capacidade no Longo Prazo significa ajustamento da capacidade produtiva à demanda. • Isto pode significar aumento de custos ou
baixo nível de serviços de atendimento. • Trade-off: Flexibilidade x Custo
• Flexibilidade sistemas produtivos auxilia na resposta flexibilidade x custo.• Mas não é válida para qquer tecnologia de
processo (ex.petroquímica)
Conclusão
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 17
• Lord Seif, chefe da Marks and Spencer:
• “Há três coisas importantes em vendas no varejo:
• localização, localização e localização.”
Importância da localização
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 18
Clientes
CD
Qual a localização ideal dos estoques para o tempo de Qual a localização ideal dos estoques para o tempo de resposta de 1 semana – Resultado Típico > 1 CDresposta de 1 semana – Resultado Típico > 1 CD
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 19
Clientes
CD
Qual a localização ideal dos estoques para o tempo de Qual a localização ideal dos estoques para o tempo de resposta de 5 dias – Resultado Típico > 2 CDresposta de 5 dias – Resultado Típico > 2 CD
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 20
Clientes
CD
Qual a localização ideal dos estoques para o tempo de Qual a localização ideal dos estoques para o tempo de resposta de 3 dias – Resultado Típico > 5 CDresposta de 3 dias – Resultado Típico > 5 CD
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 21
Clientes
CD
Qual a localização ideal dos estoque para um prazo máximo Qual a localização ideal dos estoque para um prazo máximo de entrega de 24 horas – Resultado Típico > 13 CDde entrega de 24 horas – Resultado Típico > 13 CD
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 22
Clientes
CD
Qual a localização ideal dos estoque para prazo de entrega Qual a localização ideal dos estoque para prazo de entrega no mesmo dia/próximo dia – Resultado Típico > 26 CDno mesmo dia/próximo dia – Resultado Típico > 26 CD
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 23
Fatores do lado do fornecimento e da demanda que influem nasdecisões de localização
Fatores do ladoFatores do ladodo fornecimentodo fornecimento
Que variam de formaQue variam de formaa influenciar o custoa influenciar o custo
à medida que a à medida que a localização varialocalização varia
Fatores do ladoFatores do ladodo fornecimentodo fornecimento
Que variam de formaQue variam de formaa influenciar o custoa influenciar o custo
à medida que a à medida que a localização varialocalização varia
•Custos da mão-de-obraCustos da mão-de-obra•Custos da terraCustos da terra•Custos de energiaCustos de energia•Custos de transporteCustos de transporte•Fatores da comunidadeFatores da comunidade
OperaçãoOperaçãoprodutivaprodutiva
Fatores do ladoFatores do ladoda demandada demanda
Que variam de formaQue variam de formaa influenciar os serviços /a influenciar os serviços /
receitas dos clientesreceitas dos clientesà medida que a à medida que a localização varialocalização varia
•Qualificações da mão-de-obraQualificações da mão-de-obra•Adequação do localAdequação do local•ImagemImagem•Conveniência para os clientesConveniência para os clientes(por exemplo, rapidez e confiabilidade)(por exemplo, rapidez e confiabilidade)
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 24
• Salários variáveis em diferentes países, regiões, etc.• Dois fatores:
- Produtividade de mão de obra.
- Taxa de cambio entre as moedas dos países.
Custos da mão-de-obra em $ por Hora
00 55 1010 1515 2020 2525 3030
AlemanhaAlemanha
SuíçaSuíça
BélgicaBélgica
NoruegaNoruega
HolandaHolanda
DinamarcaDinamarca
JapãoJapão
SuéciaSuécia
EUAEUA
FrançaFrança
Grã-BretanhaGrã-Bretanha
IrlandaIrlanda
Custos de salários por horaCustos de salários por hora
Custos de não-salários (encargos)Custos de não-salários (encargos)BrasilBrasil
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 25
• Custos da aquisição o aluguel de um terreno variam entre países, cidades e bairros.
• CUSTOS DE ENERGIA
• Disponibilidade de energia relativamente barata
Custos da terra
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 26
• Dos insumos: desde a sua fonte até o local da operação.
• Dos bens: do local de produção até os clientes.
Custos de transporte
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 27
• Impostos locais.
• Restrições de movimentação de capital.
• Assistência de planejamento do governo.
• Assistência financeira do governo.
• Estabilidade política.
• Restrições ambientais, língua, etc.
Fatores de comunidade
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 28
• As habilidades de mão de obra local podem ter um efeito na reação do cliente aos produtos ou serviços que a operação produz.
Habilidade da mão-de-obra
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 29
• Locais diferentes provavelmente tem características intrínsecas diferentes que podem afetar a habilidade de uma operação em atender seus clientes e gerar receitas.
Adequação do local em si
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 30
• Alguns locais estão firmemente associados nas mentes dos consumidores com uma imagem específica.
Imagem do local
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 31
• Esforço que os clientes devem despender para usar a operação e, por tanto, sua receita.
• Rapidez e confiabilidade.
Conveniência para os clientes
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 32
• Escolha da região/país onde deve ser localizada a operação.
• Mundo Todo. Globalização.
Níveis de decisão de localização
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 33
Fatores para decisões de escolha localFatores para decisões de escolha local
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 34
Regiãoglobal
Sub-Região
Comunidade
Localespecífico
Região do mundoou país
País ouregião de país
Cidade
Endereço
Nívelhierárquico Decisão Fatores principais
•Potencial de mercado•Custos operacionais•Estabilidade política•Acaitação cultural•Adequação ao clima e temperatura•Infra-estrutura global de utilidades e serviços
•Custos de transporte•Impostos e incentivos•Custos e disponibilidades de insumos materiais e humanos•Legislação e incentivos fiscais regionais•Legislação trabalhista (estabilidade, flexibilidade)•Protecionaismo•Infra-estrutura interna de utilidades e serviços•Potencial de mercado
•Acesso a mercados•Custos e disponibilidade de insumos materiais e humanos•Legislação e incentivos fiscais locais•Atitude da comunidade•Disponibilidade de locais; custo do espaço•Infra-estrutura local de utilidades e serviços•Fatores referentes a qualidade de vida
•Acesso a infra-estrutura de transporte•Acesso a mercados locais•Características do endereço (ambiente físico e de negócio)•Infra-estrutura micro local de utilidades e serviços•Custo do espaço; disponibilidade para expansão•Impostos territoriais•Incentivos locais (fiscais ou outros)•Fatores referentes a qualidade de vida
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 35
Gavião PeixotoGavião Peixoto370 km de São José dos Campos
340 km do porto de Santos
190 km do Aeroporto de Viracopos
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 36
Gavião Peixoto - Portfolio
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 37
Quantitativas e Qualitativas.
• Centro de Gravidade
• Pontuação ponderada:1 - Identificação de critérios.
2 - Importância relativa de cada critério e a atribuição de fatores de ponderação.
3 - Avaliar cada localização segundo cada critério.
Técnicas de localização
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 38
Método do centro de gravidade
CC
BB
AA
Vi
dixViCx e
Vi
diyViCy
Onde
Cx = Coordenada x (eixo horizontal) do centro de gravidade Cy = Coordenada y (eixo vertical) do centro de gravidade dix = Coordenada x do iésimo local diy = Coordenada y do iésimo local Vi = Volume de bens movimentados para ou do iésimo local
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 39
Método do Centro de Gravidade
(Distância horizontal x Custo de Transporte x Volume)
(Custo de Transporte x Volume)Localização Horizontal =
(Distância vertical x Custo de Transporte x Volume)
(Custo de Transporte x Volume)Localização Vertical =
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 40
100 200 300 400 700 800500 600 9000
100
200
300
400
500
600
700
800
Distribuidor Fábrica
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 41
100 200 300 400 700 800500 600 9000
100
200
300
400
500
600
700
800
Distribuidor Fábrica
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 42
Exemplo
xx
yy
00 11 22 33 44 55 66 77 88 99 1010 1111
11
22
33
44
55
66
AACC
BB DD
Localização pelo centro de gravidadeLocalização pelo centro de gravidadepara o Centro de distribuição das lojas de bolsaspara o Centro de distribuição das lojas de bolsas
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 43
Exemplo
xx
yy
00 11 22 33 44 55 66 77 88 99 1010 1111
11
22
33
44
55
66
AACC
BB DD
Localização pelo centro de gravidadeLocalização pelo centro de gravidadepara o Centro de distribuição das lojas de bolsaspara o Centro de distribuição das lojas de bolsas
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 44
xx
YY
00 100100 200200 300300 400400 500500 600600 700700 800800 900900 10001000
100100
200200
300300
400400
500500
600600L2L2
700700
800800
900900
L1L1
L3L3
F1F1 F2F2
em Km
Exercício
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 45
Pontuação
Critérios Ponderação da Locais importância A B C
Custos do local 4 80 65 60Impostos Locais 2 20 50 80Disponib. de mão de obra 1 80 60 40Acesso a auto-estradas 1 50 60 40Acesso a aeroporto 1 20 60 70Potencial para expansão 1 75 40 55
Pontuação ponderada total 585 580 605*
Método da pontuação ponderada para três locais
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 46
Uma fábrica de vidro está avaliando quatro locais
para uma nova fábrica e pesando os fatores mais
importantes.
Os pontos foram atribuídos com os valores maiores
indicando as condições preferidas, utilizando esses
pontos, faça uma comparação de fator qualitativo
para os quatro locais.
.
Pontuação Ponderada
Estratégia da Cadeia de Suprimentos 47
Exemplo
C I D A D E S
Atlanta Baltimore Chicago Denver
Fator importantePeso
atribuídoPeso
Valorponderado
PesoValor
ponderadoPeso
Valorponderado
PesoValor
ponderado
Custo de produção 0,33 50 16,50 40 13,20 35 11,55 30 9,90
Suprimento de matéria-prima 0,25 70 17,50 80 20,00 75 18,75 80 20,00
Disponibilidade de mão-de-obra 0,20 55 11,00 70 14,00 60 12,00 45 9,00
Custo de vida 0,05 80 4,00 70 3,50 40 2,00 50 2,50
Ambiente 0,02 60 1,20 60 1,20 60 1,20 90 1,80
Mercados 0,15 80 12,00 90 13,50 85 12,75 50 7,50
Total de pontos dos locais 62,20 65,40 58,25 50,70