04 cadeia de suprimentos

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Page 1: 04 cadeia de suprimentos

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Cadeia de SuprimentosCadeia de Suprimentos

a origem da palavra vem do grego “LOGISTIKOS”, do qual o latim “LOGISTICUS” é derivado, ambos significando cálculo e raciocínio no sentido matemático;

o desenvolvimento da logística está intimamente ligada ao progresso das atividades militares e das necessidades resultantes das guerras;

muitos historiadores argumentam que o antigo Exército Romano foi o precursor do uso da atividade logística, porém, apenas no século 17 a logística passou a ser utilizada dentro dos modernos princípios militares.

HISTÓRIA DA LOGÍSTICA

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Uma das grandes lendas na Logística, que inspirou outros grandes líderes como Júlio César e Napoleão e que até hoje inspira as grandes empresas, foi Alexandre o Grande, da Macedônia. Seu império alcançou diversos países, incluindo a Grécia, Pérsia e Índia.

Alexandre foi o primeiro a empregar uma equipe especialmente treinada de engenheiros e contramestres, além da cavalaria e infantaria. Os contramestres, por sua vez, operacionalizavam o melhor sistema logístico existente naquela época. Eles seguiam à frente dos exércitos com a missão de comprar todos os suprimentos necessários e de montar armazéns avançados no trajeto. Aqueles que cooperavam eram poupados e posteriormente recompensados; aqueles que resistiam, eram assassinados.

HISTÓRIA DA LOGÍSTICA

O exército de 35.000 homens de Alexandre o Grande não podia carregar mais do que 10 dias de suprimentos, mas mesmo assim, suas tropas marcharam milhares de quilômetros, a uma média de 32 quilômetros por dia. Seu exército percorreu 6.400 km, na marcha do Egito à Pérsia e Índia, a marcha mais longa da história. Outros exércitos se deslocavam a uma média de 16 ou 17 quilômetros por dia, pois dependiam do carro de boi, que fazia o transporte dos alimentos. Um carro de boi se deslocava a aproximadamente 3,5 quilômetros por hora, durante 5 horas atéque os animais se esgotassem. Cavalos moviam-se a 6 ou 7 quilômetros por hora, durante 8 horas por dia. Eram necessários 5 cavalos para transportar a mesma carga que um carro de boi. O exército de Alexandre o Grande consumia diariamente cerca de 100 toneladas de alimentos e 300.000 litros de água!

HISTÓRIA DA LOGÍSTICA

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por volta de 1.670, um conselheiro do Rei Luís XIV sugeriu a criação de uma nova estrutura de suporte para solucionar os crescentes problemas administrativos experimentados com o novo exército desenvolvido a partir do caos medieval. Foi criada a posição de “Marechal General de Logis”, cujo título se originou do verbo francês “loger”, que significar alojar. Entre seus deveres estavam a responsabilidade pelo planejamento das marchas, seleção dos campos e regulamentação do transporte e fornecimento.

HISTÓRIA DA LOGÍSTICA

o termo “LOGISTIQUE”, depois traduzido para o inglês “LOGISTICS” foi desenvolvido pelo principal teórico militar da primeira metade do século XIX, o Barão Antoine Henri Jomini. Baseado em suas experiências vividas em campanhas de guerra ao lado de Napoleão, Jominiescreveu o “Sumário da Arte da Guerra” em 1.836. Ele dividiu a arte da guerra em 5: estratégia, grandes táticas, logística, engenharia e táticas menores, definindo logística como “ a arte de movimentar exércitos”. A logística não se limitava apenas aos mecanismos de transporte, mas também ao suporte, preparativos administrativos, reconhecimentos e inteligência envolvidos na movimentação e sustentação das forças militares.

HISTÓRIA DA LOGÍSTICA

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Paralelamente a Jomini, Karl Clausewitz’ s Vom Kriegepublicou, postumamente, em 1.831, a “Bíblia da Ciência Militar”. Brilhante em seus escritos sobre estratégias e táticas, a sua obra se tornou a grande referência em práticas e pensamentos militares no final da primeira metade do século XIX. A obra influenciou a grande maioria dos líderes militares. Infelizmente, em sua obra, VomKriege ignorou a atividade logística, fazendo com que o conceito de logística perdesse o sentido militar que Jominitinha desenvolvido. Essa situação perdurou até meados do século XX, sendo resgatado pelos militares americanos que fizeram uso da logística no conflito bélico durante a Segunda Guerra Mundial.

HISTÓRIA DA LOGÍSTICA

A cadeia de suprimentos consiste em todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, em

suprir a necessidade de um cliente

Uma cadeia de suprimentos é um sistema por meio do qual empresas e organizações

interligadas entregam produtos e serviços a seus consumidores

Svensson (2002)

DEFINIÇÕES DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

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A OTAN - Organização do Tratado do Atlântico Norte -define logística como “a ciência de planejamento e de realização da movimentação e manutenção das forças, abrangendo:

o desenho, desenvolvimento, aquisição, estoque, movimentação, distribuição, manutenção, evacuação e disponibilização de materiais;

a movimentação, evacuação e hospitalização de pessoas;

a aquisição ou construção, manutenção, operação and disponibilização de instalações e,

a aquisição ou mobilização de serviços.

DEFINIÇÕES DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

A definição mais aceita no meio empresarial é a do Council of Logistics Management, criada em 1.986:

“ É o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos Clientes “

DEFINIÇÕES DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

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A definição criada em 1.986 pelo CLM foi recentemente alterada, incluindo o conceito de

Supply Chain Management:

“ É a parte do processo de Supply Chain que planeja, implementa e controla, eficientemente, o fluxo e armazenagem de bens, serviços e informações do ponto de origem ao ponto de consumo de forma a atender às necessidades dos Clientes “

DEFINIÇÕES DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Fornecedores de matéria-

prima

Indústria principal Varejistas Consumidor

final

Fabricantes de

componentes

Atacadistas e distribuidores

EXEMPLO DE CADEIA DE SUPRIMENTOS

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Fornecedores de insumos agrícolas

Fazenda Indústria cítrica

Engarrafadore distribuidor

Consumidor final

• Defensivos• Fertilizantes• Tratores• Implementos• Mudas• Irrigação

EXEMPLO DE CADEIA DE SUPRIMENTOSSuco de Laranja Concentrado

Produto certo, no local certo,

no momento adequado e ao preço justo

Missão da Logística

OBJETIVOS DA LOGÍSTICA

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Relação entre Cadeia de Suprimentos Típicae Áreas da Logística Empresarial

Fornecedores de matéria-

prima

Indústria principal Varejistas Consumidor

final

Fabricantes de

componentes

Atacadistas e distribuidores

Logística de Suprimentos

Logística de Distribuição

Apoio a Manufatura

Áreas da Logística

LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Fornecedores de insumos agrícolas

Fazenda Indústria cítrica

Engarrafador e distribuidor

Consumidor final

• Defensivos• Fertilizantes• Tratores• Implementos• Mudas• Irrigação

Logística de Suprimentos

Logística de Distribuição

Apoio a Manufatura

LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

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Transporte

Gestão de estoques

Armazenagem

Manuseio de materiaisEmbalagem

ATIVIDADES DA LOGÍSTICA

Fluxo de MateriaisFluxo de MateriaisFluxo de Materiais

Fluxo de InformaçõesFluxo de InformaFluxo de Informaççõesões

DistribuiçãoFísica

(Movimentação eArmazenagem de

Materiais,Distribuição Física

Logística Outbound)

DistribuiçãoFísica

(Movimentação eArmazenagem de

Materiais,Distribuição Física

Logística Outbound)

Suprimento(Compras, Gestãodos Estoques de

Materiais e Logística Inbound )

Suprimento(Compras, Gestãodos Estoques de

Materiais e Logística Inbound )

Suporte àManufatura

(PCP,Abastecimento das

Linhas de Produção)

Suporte àManufatura

(PCP,Abastecimento das

Linhas de Produção)

FornecedoresFornecedoresClientesClientes

CADEIA DE SUPRIMENTOSCADEIA DE SUPRIMENTOS

FLUXO DE ATIVIDADES DA LOGÍSTICA

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Ação Gerencial

Planejamento Implementação Controle

Matérias-primas

Estoqueem

processo

ProdutosAcabados

Fornecedores

Distribuidores

Clientes

Atividades da Logística

• Serviço ao Cliente• Previsão de volume de pedidos• Controle de estoque• Movimentação dos materiais• Processamento de pedidos• Suporte - serviços e peças de reposição• Pós-Venda

• Projetos (layout, localização, etc)• Compras• Embalagem• Manuseio das devoluções• Tráfego e transporte• Armazenagem e estocagem• Remoção de lixo industrial

RecursosNaturais e

Equipamentos

RecursosHumanos

RecursosFinanceiros

Recursosde

Informação

Orientação aoMarketing

Utilidade deMomentoe Lugar

DirecionamentoEficiente ao

Cliente

Ativodas

Empresas

SAÍDASENTRADAS

COMPONENTES DA ADM. LOGÍSTICA

Não é um departamento, mas sim uma filosofia voltada ao Cliente que integra e administra todos os elementos da interface com o Cliente dentro de um composto ótimo de custo-serviço.

O serviço ao Cliente serve como uma força aglutinadora e unificadora de todas as atividades de administração logística.

O serviço ao Cliente implica a implementação bem sucedida do conceito integrado de administração da logística para proporcionar o nível necessário de satisfação do Cliente ao menor custo possível.

SERVIÇO AO CLIENTE

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Pode ser comparado ao sistema nervoso central do corpo humano, desencadeando os processos de distribuição e direcionando as atitudes a serem tomadas para satisfazer a demanda:

- Elementos operacionais: entrada de pedidos, escalonamento, preparação para expedição e faturamento.

- Elementos de comunicação: modificações no pedido, consultas sobre situação, localização, correção de erros, pedidos de informações, etc.

- Elementos de crédito e cobrança: informações cadastrais e processamento de contas a pagar.

PROCESSAMENTO DE PEDIDOS

O tempo decorrente entre a colocação do pedido e a entrega do produto ou

serviço ao Cliente é um dos principais indicadores de desempenho medidos pelas empresas de classe mundial, conhecido como Order Cycle Time.

PROCESSAMENTO DE PEDIDOS

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O controle do inventário, ou gerenciamentos dos estoques, é importante para:

- manter níveis adequados de estoques de matérias-primas, material em processo, produtos acabados e peças de reposição para o atendimento das necessidades dos Clientes internos e externos, sem que se incorra em custos desnecessários. (Dinheiro investido em estoques é dinheiro indisponível para outros fins).

- garantir a acuracidade dos estoques e real disponibilidade dos mesmos.

CONTROLE DE INVENTÁRIO

Consiste na determinação da quantidade de produtos e serviços correspondentes de que os Clientes necessitarão em determinado momento.

As previsões de Marketing em relação à demanda futura determinam as estratégias de preços, estratégias promocionais, alocação do pessoal de vendas, etc.

As previsões de produção determinam as escalas de produção, estratégias de compras e aquisições, inventários, manutenção e reformas de maquinários, alocação de pessoal produtivo, etc.

As previsões de administração da Logística determina o nível necessário de recursos e equipamentos para o atendimento do Cliente.

PREVISÃO DE DEMANDA

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É o movimento ou fluxo de bens desde o ponto de origem até o ponto de consumo. Inclui também a logística reversa no caso de devoluções de produtos, embalagens retornáveis, etc.

Transportes respondem por cerca de 60 % a 65 % do custo logístico total da empresa.

TRANSPORTE

Corresponde à administração do espaço físico, pessoas, equipamentos e sistemas necessários para a manutenção dos inventários e de outras atividades que agregam valor ao produto final.

Envolve também decisões estratégicas como localização de armazéns, quantidade de armazéns, layout, funcionalidade, etc.

Movimentação e armazenagem respondem por cerca de 30 % a 35 % do custo logístico total da empresa.

MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM

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A área de Suprimentos adquire materiais e serviços necessários para o adequado funcionamento das atividades produtivas e de vendas e para as atividades de suporte.

A atividade abrange:• seleção e desenvolvimento de Fornecedores• especificação do material ou serviço, inclusive padrões de qualidade• negociação de preços e serviços• follow-up junto aos Fornecedores• avaliação dos Fornecedores

SUPRIMENTOS

A atividade da Logística não cessa com a entrega do produto ou serviço ao Cliente.

Parte da atividade de Marketing é proporcionar ao Cliente o serviço de pós-venda. Isso inclui o fornecimento de peças para reparos e aí a Logística deve contribuir, garantindo níveis mínimos de estoques e serviços de transporte que garantam o rápido atendimento do Cliente.

LOGÍSTICA DE PÓS-VENDA

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A embalagem desempenha, basicamente, duas funções:

1) Função de Marketing: age como uma forma de propaganda ou promoção.

2) Função Logística: protege o produto contra avarias na movimentação e estocagem, facilita o empilhamento e a movimentação do produto (ergonomia).

EMBALAGEM

É definida como:

Envolve a devolução de produtos recusados pelo Cliente, devolução de embalagens retornáveis ou reaproveitáveis, remoção de entulho/sucata, etc.

Processo de movimentação de produtos deseu típico destino final para um outro local,para fins de elevar o valor ora indisponível,

ou para a adequada disposição dos produtos

LOGÍSTICA REVERSA

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Fases Fase Zero Primeira Fase Segunda Fase Terceira Fase Quarta FasePerspectiva Administração Administração Logística Supply Chain Supply ChainDominante de materiais de materiais integrada Management Management

+ +Distribuição ECR

EfficientConsumerResponse

Focos - gestão dos estoques - otimização do - visão sistêmica - visão sistêmica - amplo uso desistema de transporte da empresa da empresa incluindo alianças estratégicas,

- gestão de compras fornecedores e canais subcontratação e- integração por meio de distribuição canais alternativos

- movimentação de de sistemas de de distribuiçãomateriais informações

EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE LOGÍSTICA

0 10 20 30 40 50

PetróleoQuímicoAlimentícioVarejoPapelMadeira

Toda a IndústriaAutomobilísticoConstruçãoLigas Metálicas

EletrodomésticosFarmacêutico

BorrachaMáquinas

ElétricoTêxtil

IMPACTO DA LOGÍSTICA NOS CUSTOS

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Lucro

Custos de Logística

Custos de Marketing

Custos de Fabricação 48 c

27 c

21 c

4 c

Venda de $ 1

Utilidadede Forma

Utilidadede Posse

Utilidadede Momentoe de Lugar

IMPACTO DA LOGÍSTICA NOS CUSTOS

De forma sintética, podemos mostrar a evolução da logística no Brasil da seguinte forma:

Anos 70:Foco em Movimentação e Armazenagem

Empilhadeiras elétricas e armazéns verticalizados com estruturas porta Paletes

Anos 80:Foco em Administração de Materiais e Produção

JIT / MRP / KANBAN

Anos 90:Foco em Logística Integrada

ERP / ECR / WMS / TMS / EDI / E-COM / DOT

A LOGÍSTICA NO BRASIL

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pode ser considerado um sinônimo para a Logística ?

é uma extensão da Logística ?

é uma abordagem ampla para a integração dos negócios ?

CONCEITOS DE SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

Supply Chain Management é a integração dos processos de negócio desde o usuário final atéos Fornecedores originais que proporcionam osprodutos, serviços e informações que agregam

valor para o Cliente.

Conceito desenvolvido pelo The International Center for Competitive Excellence em 1.994.

CONCEITOS DE SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

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Supply Chain Management é a integração de processos-chave a partir do usuário final até osfornecedores primários com o objetivo de proverprodutos, serviços e informações que adicionemvalor para os clientes e acionistas da empresa.

CONCEITOS DE SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

Tier 1Fornecedor

Tier 2Fornecedor

Adm. deMateriais

Compras DistribuiçãoFísica

Produção ClienteMarketing& Vendas

Consumidor

FLUXO DE PRODUTOS

ADM. DO RELACIONAMENTO COM O CLIENTE

ADM. DO SERVIÇO AO CLIENTE

ADM. DA DEMANDA

EXECUÇÃO DO PEDIDO

ADMINISTRAÇÃO DO FLUXO DE INFORMAÇÃO

SUPRIMENTOS

DESENVOLVIMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS

LOGÍSTICA REVERSA

ESCOPO DO SCM

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Diminuir o total de recursos necessários para proporcionar o nível exigido de serviço ao Cliente em um dado segmento.

Sincronizar as necessidades do cliente com o fluxo de materiais dos Fornecedores, reduzindo investimentos em estoques na cadeia como um todo, aumentando o serviço ao Cliente, criando vantagem competitiva e valor para a cadeia de abastecimento.

Colaboração no desenvolvimento de novos produtos

Colaboração em melhoria de processos

Redução de custos administrativos

OBJETIVOS DO SCM

Orderdocumenttransfer

Auctions

CatalogProcurement

E-procurement CRM

ECN

Inventoryvisibility

Contractadherence

Ordercolaboration

Orderallocation &

splitting

Forecastvisibility PDM

eRFPeRFQ

Required to doBusiness

Bestpractices

ConfigurationManagement

VMImulti-partner

Multi-tierCPFR

ChannelMngt

Multi-tierdesign

collaboration

Leading Edge

Cost improvement / Competitive Parity Strategic advantage

Mature Emergent

AMBIENTE DO SCM

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Projetar Procurar Produzir Distribuir Servir

MODELO TRADICIONAL:

Procurar Distribuir Servir

NOVO MODELO:

Parceiro A

Parceiro B

Parceiro C

Projetar

Parceiro D

Parceiro B

Produzir

Parceiro E

Parceiro F

“ Aperfeiçoar os processos cross-company é o próximo grande avanço na redução de custos,

aumento de qualidade e de velocidade nasoperações. É nesta arena que a guerra da

produtividade será travada. Os vencedores serão as empresas que trabalharem muito próximas aos

parceiros para gerenciar processos que se estendamalém das fronteiras corporativas.”

Dr. Douglas Lambert - Ohio State University

IMPORTÂNCIA DO SCM

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“ The last wave of productivity gains came from knocking down departamental walls within companies - getting

multiple departments to work together as one. The next wave is upon us, and it is about knocking down company

walls - getting multiple companies to work together as one. It is the same kind of thing, only much bigger, and the early leaders have achieved dramatic sucess in this

area already.”

Dr. Michael Hammer - The Agenda

ColaboraçãoThe Next Big Thing

Organização departamental

Integração interna

Gerenciamento hierárquico

Solução tecnológica pontual

Redução de custos como excelência operacional

Dimensão temporal focada em meses/semanas

EVOLUÇÃO DO SCM

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Organização intra-empresarial

Integração transacional

Gerenciamento da ação e controle

Solução tecnológica ERP

Orientação para serviços e custos

Dimensão de tempo focada em semanas e dias

EVOLUÇÃO DO SCM

Organização como cadeia estendida

Tomada de decisão

Gerenciamento colaborativo

Solução tecnológica WEB

Orientação para crescimento lucrativo

Gestão e controle em tempo real

EVOLUÇÃO DO SCM

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Visibilidade em toda a cadeia

Sistemas de monitoramento e alerta

Agentes inteligentes

Gestão e processamento do pedido em tempo real

Otimização dos lucros da empresa

Plataformas colaborativas

EVOLUÇÃO DO SCM

Falta de conhecimento dos custos da empresa

Incompatibilidade de processos entre os integrantes da cadeia

Diferentes sistemas de informação

Aplicação e tempo necessários para a implementação

Expectativas irreais

Estrutura organizacional

Cultura organizacional

Medidas de desempenho e critérios de avaliação e remuneração

DIFICULDADES ENFRENTADAS PELAS EMPRESAS