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TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL ... 1°SEMESTRE/2014 - GRUPO GP 1 LOGÍSTICA CADEIA DE SUPRIMENTOS Atualmente, a logística é conhecida como uma parte essencial nas empresas, é um departamento responsável pela gestão dos materiais, sejam eles de qualquer tipo. A logística administra recursos financeiros e materiais, planeja a produção, o armazenamento, transporte e distribuição desses materiais.

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Atualmente, a logística é conhecida como uma parte essencial nas empresas, é um departamento responsável pela gestão dos materiais, sejam eles de qualquer tipo. A logística administra recursos financeiros e materiais, planeja a produção, o armazenamento, transporte e distribuição desses materiais.

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TECNOLOGIA EM GESTO DA PRODUO INDUSTRIAL ... 1SEMESTRE/2014 - GRUPO GP 1

TECNOLOGIA EM GESTO DA PRODUO INDUSTRIAL ... 1SEMESTRE/2014 - GRUPO GP 1LOGSTICA CADEIA DE SUPRIMENTOS

Atualmente, a logstica conhecida como uma parte essencial nas empresas, um departamento responsvel pela gesto dos materiais, sejam eles de qualquer tipo. A logstica administra recursos financeiros e materiais, planeja a produo, o armazenamento, transporte e distribuio desses materiais.

TECNOLOGIA EM GESTO DA PRODUO INDUSTRIAL ... 1SEMESTRE/2014 - GRUPO GP 1LOGSTICA CADEIA DE SUPRIMENTOSCONCEITOS LOGISTICOS

necessrio ter as necessidades supridas na hora, no local, com as informaes corretas e na quantidade certa. Tudo isto est entrelaado, pois temos a integrao homognea dos diversos departamentos.

OS QUATRO CONCEITOS

TEMPO = Hora marcada;LUGAR = Local combinado;FORMA = Informaes diversas;POSSE = Quantidade exata;

ESTRATEGIA COMPETITIVA

PARCERIA: Reunio de indivduos com interesse comum. Sociedade, companhia.QUALIDADE: Maneira de ser, boa ou m, de uma coisa.LOCALIZAO: Ao ou efeito de localizar.CONTROLE: Verificao administrativa; inspeo, fiscalizao.CONFIANA: Esperana firme em algum, em alguma coisa: ter confiana no futuro.DINAMISMO: Particularidade, caracterstica, estada ou condio do que ou de quem ou demonstra energia e movimento; Tendncia para o que empreendedor; esprito energtico; energia ou vitalidade: o dinamismo do novo gerente contagiou toda a empresa.VANTAGEM SAUDAVEL: Primazia, excelncia. Dianteira.SEQUENCIA DE PROCEDIMENTO: Seguimento, continuao; srie; Ao ou efeito de proceder. Maneira de se comportar; modo de agir; comportamento.Maneira atravs da qual se realiza alguma coisa; mtodo.

ETAPA 1Aula tema: Logistica, cadeia de suprimentos e estratgia competitiva.Art. 1A logstica como ferramenta para melhoria do desempenho em pequenas empresas.Art.2 Profissionais de logstica: mais estratgia, menos operacional.Texto ArgumentativoETAPA 2Aula-tema: Logstica e valor para o cliente.Cap. 2 do PLTVideoETAPA 3Sites sugeridosUso da tecnologia da informao no Supply Chain. 2010.Cap. 6 do PLT SlidesAula tema: Logistica, cadeia de suprimentos e estratgia competitiva.Etapa 1 - passo 2 - Logstica, cadeia de suprimentos e estratgia competitivaA logstica tem sido um dos instrumentos bsicos mais usados entre a concorrncia das diversas empresas, grandes corporaes j desenvolveram divises e diretorias especificas no setor logstico, passando assim, considerar seus pontos fracos e fortes, deixando de ser simplesmente interfuncional para tornar-se inter-organizacional, essa mudana proporcionada pela logstica trouxe integrao entre diversas reas, trata-se de atividades j existentes em qualquer empresa, podendo ajuda-las no crescimento e nas melhorias expressivas das corporaes trazendo resultados positivos.A contribuio logstica serve diretamente para que as empresas consigam maximizar suas receitas, o valor agregado pode ser medido pela diferena entre a receita e despesa total incorrida, ou seja, quanto menor o tempo a partir do pedido do cliente, maior ser o valor agregado de uso do produto, ao mesmo tempo avistamos melhorias dos indicadores de nvel de servio obtidas devido aos aumentos expressivos das vendas, por outro lado, custos para proporcionar nvel de servio ao cliente incluem gastos e melhorias de desempenho.

PraticidadeAinda que existam pequenas empresas, geis e competitivas, muitas no possuem sistemas integrados, tais como a utilizao de um sistema de informao comum para as atividades de compras de insumos, planejamento e programao da produo e da distribuio, fundamental dizer que essa realidade bem diferente nas pequenas empresas, onde a logstica empresarial deve sempre considerar seu contexto pontual e estratgico, devem ser geis nos quais prevaleam custos variveis. A escolha de fornecedores com base em custos logsticos, muitas vezes pode ser equivocada simplesmente pelo fator preponderante de que o fornecedor barato no costuma cumprir seus prazos. A utilizao e um sistema de informao comum para as atividades tais como de compras, planejamento, programao e da distribuio, facilitariam e minimizariam erros. O compartilhamento de informaes entre atividades fundamental, pois envolve vrios setores que trabalham interligados, o mais importante que dados sejam reunidos que contribuam gerando informaes objetivas para melhorias em longo prazo.

passo 3 - Estratgia X OperacionalUm bom gerenciamento pode agregar em uma boa vantagem competitiva, gerando um bom relacionamento junto ao cliente, quando relacionamos produtividade e reduzimos custos, geramos tambm novas possibilidades, possibilidades que muito claramente devero agregar valor ao consumidor/cliente, sendo um dos diferenciais que fazem o cliente optar pelo fornecedor A ou B.Experimentos em novas tecnologias envolvem uma viso mais ampla e abrangente desta grande evoluo do conceito logstico, o que exigiu tambm uma evoluo significativa do profissional de logstica, essa evoluo do conceito logstico deixa de ser um simples setor, e passa a ser um sistema integrado desde o inicio do processo at o fim dele, ento a atuao deste novo profissional de logstica deve ser cada vez mais estratgica, gerando uma viso mais ampla e visando a cadeia de suprimentos como um todo, preciso ter conhecimentos em Mobilidade Urbana, Logstica Reversa e desenvolvimento Sustentvel, preciso tambm uma viso estratgica, preocupando-se com o alto desempenho da organizao e a satisfao do cliente. Apesar de o setor de logstica no trazer lucro ativo para a empresa, esta uma grande oportunidade de reduo de custos, pois com a melhoria de processos reduzimos custos gerais no ativo da corporao. DemandaO mercado busca novos profissionais novos talentos, mas com o crescimento da demanda faltam pessoas qualificadas vivemos a escassez de mo de obra com novas tcnicas inerentes a profisso, a procura com por um profissional com uma viso ampla tem crescido, pois no h mais espao para o profissional com foco isolado da cadeia de logstica, pois isso afeta diretamente o desenvolvimento da empresa. Gesto deficiente das operaes de movimentao e armazenagem de matrias apresenta sinais alarmantes nos nveis de segurana e confiabilidade, alm da elevao dos custos com desperdcios e retrabalho, no tm correspondido s necessidades dos setores, o mercado procura o profissional como um especialista como um profundo conhecedor de causa, conhecer mais sobre as demais reas e aprender a influenciar com suas decises, ponto fundamental, conhecimento de finanas, linguagem comum entre as empresas. Existe a busca por uma capacitao contnua habilidade de ferramentas e softwares, projetando novos cenrios e solues.Conceito: Estratgia da organizao, no focar nica e exclusivamente no operacional, mas sim ter uma viso ampla agregando e alinhando vrios setores na corporao, isto ter um diferencial, visando a cadeia de suprimentos como um todo.

TEXTO ARGUMENTATIVO:

Destaques da Logistica

Vimos que a logstica tem fundamentalmente o papel da integrao dos diversos departamentos e setores o que s cresce dentro de empresas nesses ltimos tempos, tendo como principal objetivo a reduo de custos, menor tempo do pedido do cliente, valor agregado, aumento de vendas, a competitividade saudvel, melhor desempenho etc., as empresas tem desenvolvido seus diversos setores buscando novos profissionais no mercado a fim de pontuar seus pontos fracos e fortes, proporcionando melhores resultados cada vez mais positivos e expressivos, juntamente com a estratgia da organizao de no focar nica e exclusivamente no setor operacional, mas sim ter uma viso mais ampla agregando conceitos e valores alinhando os setores na corporao.Hoje o consumidor ou o mercado mais exigente, seja na agilidade ou em todo o processo, e a utilizao de mtodos de planejamento totalmente necessrio como: Parceria, (Reunindo de indivduos com interesse comum); qualidade, (Maneira de ser, boa ou m, de uma coisa);. Localizao, (Ao ou efeito de localizar); Controle, (Verificao administrativa; inspeo, fiscalizao); Confiana, (Esperana firme em algum, em alguma coisa: ter confiana no futuro);, Dinamismo, (Particularidade, caracterstica, estada ou condio do que ou de quem ou demonstra energia e movimento; Tendncia para o que empreendedor; esprito energtico; energia ou vitalidade: o dinamismo do novo gerente contagiou toda a empresa.- Vantagem saudvel, (Primazia, excelncia. Dianteira);- Sequencia de procedimento, (Seguimento, continuao; Ao ou efeito de proceder. Maneira de se comportar; modo de agir; comportamento. Maneira atravs da qual se realiza alguma coisa; mtodo);

Todas essas caractersticas acima facilitam e minimizam erros, formando parcerias mais duradouras e mais fortes no mercado, todo esse resultado depender diretamente de um bom gerenciamento, para formar novas alianas, visando novos rumos de planejamento para as corporaes trazendo assim resultados e diferenciais para o cliente seja em valor ou tempo, quantidade ou informao para que ele possa desta forma optar pelo fornecedor A ou B, pois s dessa forma ser possvel fidelizar clientes. A contribuio da logstica maximiza receitas, agrega valor ao produto, otimiza e aperfeioa as vendas, a logstica nas corporaes vem tentando nivelar o desempenho e a melhoria de servios ao cliente para sempre se manter competitiva no mercado.

CONSIDERAES FINAIS:A logstica conhecida como uma parte efetiva nas empresas, um departamento responsvel pela gesto dos materiais. A logstica direciona recursos financeiros e materiais, planeja tambm a produo, o armazenamento de materiais, o mltiplo transporte e distribuio desses materiais, visando a satisfao do cliente. Bibliografia:- Profissionais de logstica: mais estratgia menos operacional - Log web / edio n105/nov/2010- A logstica como ferramenta para a melhoria do desempenho em pequenas empresas Revista Business / edio n8 / maio 2004

Aula-tema: Logstica e valor para o cliente.ETAPA 2 - GERAR VALOR AO CLIENTEA misso do gerenciamento logstico foi definida simplesmente em termos dos meios pelos quais se atendem, a um baixo custo, aos requisitos de servios dos clientes. Em outras palavras, o ultimo objetivo de qualquer sistema logstico satisfazer os clientes. Algumas empresas geralmente as de grande porte, possuem um sistema de gerenciamento de informao de suporte ao cliente.Temos novamente a definio dos quatro elementos sobre logstica. (Qualidade - Servio - Custo - Tempo);

O QUE SERVIO AO CLIENTE? oferecer utilidade de tempo e lugar. Da conclui-se que tornar o produto ou servio disponvel em essncia, o significado da funo distribuio em um negocio. Disponibilidade envolve fatores que, juntos, constituem o servio ao cliente, entrega e confiabilidade, determinado pela integrao de todos aqueles fatores que afetam os processos pelos quais produtos e servios so disponibilizados ao comprador.Trs aspectos importantes:a) Elementos da pr-transao;b) Elementos da transao;c) Elementos da ps-transao;

fundamental entender o servio ao cliente em termos das diferentes exigncias de diversos segmentos de mercado. Cada mercado atendido pela empresa atribuir importncia a diferentes elementos do servio.As presses na fidelidade ao fornecedor just-in-time (com estoques mnimos); Racionalizar sua base de fornecimento, muitas empresas sofreram nesse novo ambiente competitivo, pois no passado por conta dos aspectos de marketing tradicional, varias empresas sofreram com a rigorosa meta de reduzir preo e agregar valor, custos podem levar a uma logstica eficiente, mas no a uma logstica eficaz.O impacto que o servio ao cliente e o gerenciamento logstico podem ter na eficcia do marketing, clientes intermedirios desenvolver relaes mais fortes com os mesmos, consolidar negcios com o cliente, o consumidor. CADEIA DE SUPRIMENTOS ORIENTADA PELO MERCADOSempre projetando aperfeioar operaes internas das empresas fornecedoras, isso era motivado exclusivamente para manter acordos de fornecimento e distribuio, eficcia na produo, isso acarreta grandes custos quanto jussante e a montante, com apoio de estoques. A meta a ser alcanada reduzir custos na produo. Em nenhum momento o cliente foi lembrado nesse processo, pois nada disso foi projetado de acordo com as necessidades do cliente, mas isso vem mudando, a ideia agora projetar de fora pra dentro.O proposito da gesto da cadeia de suprimentos e da logstica oferecer aos clientes o nvel e a qualidade de servios que eles exigem, e faze-lo com menos custo em toda a cadeia.Custo-benefcio ao cliente fundamental haver diferenciais lucrativos aos clientes. Em primeiro lugar identificar a lucratividade, em segundo desenvolver estratgias que possam aperfeioar a lucratividade quem provem de clientes. O que deve ser notado que h custos, mas tambm benefcios no oferecimento destes servios. possvel oferecer ao cliente outras opes acelerando assim as informaes para que tenhamos um melhor aproveitamento, com a ideia de suprir prontamente as exigncias visando a qualidade nos prazos.Priorizar o cliente na medida em que se tenha lucratividade proporcional aos custos, isso quer aqui identificar todas as margens de lucro de cada produto entre a receita total e os custos atribuveis ao produto inseridos no mesmo quando percorre o sistema logstico.

Padres de servioTECNOLOGIA EM GESTO DA PRODUO INDUSTRIAL ... 1SEMESTRE/2014 - GRUPO GP 1 a)

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Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento. 1b) Tempo de ciclo do pedido;c) Disponibilidade de estoque;d) Restries ao tamanho do pedido;e) Facilidade para fazer o pedido;f) Frequncia de entrega;g) Confiabilidade de entregah) Qualidade de documentao;i) Procedimento para reclamaes;j) Pedidos entregues completos;k) Suporte tcnico;l) Informaes sobre a situao do pedido;

CONSIDERAES FINAIS:Todas essas medidas podem ser quantificadas as medidas para as exigncias do cliente,de maneira similar, tambm podem ser uteis na comparao do desempenho competitivo,a realizao do pedido perfeito deve ser a base para a criao de padres e medidas do desempenho dos servios prestados aos clientes.

Aula-tema 3 Cadeia Responsiva

LOGSTICAO grupo IMAM , foi fundado em 19 de dezembro de 1979 por Reinaldo A. Moura e Jos Maurcio Bazat, percebe- se que ao fundar este grupo, a proposta era baseada na motivao dos profissionais para desenvolver trabalhos de excelentes qualidades, pois suas expectativas eram voltadas para que lema" A arte e a cincia o Fluxo de Materias" fosse concretizado, para eles a arte definida como capacidade criadora, onde possvel fazer acontecer o desejvel desde sua criao ao renovvel, junto a cincia tida como conjuntos de conhecimentos que essencial para sustentar solues tomadas pela organizao,identificando a melhor soluo.HISTRICOO grupo, IMAM, possui 34 anos de experincias, trazendo importantes realizaes de seminrios, visitas tcnicas, nacionais e internacionais, este grupo atualmente conta com:230.000 profissionais treinados, 4.400 cursos e seminrios nacionais e internacionais, 51 misses para o Japo, China, Estados Unidos e Europa,1.200 projetos de consultoria, 240.000 livros vendidos e 100 publicados, e 60.000 leitores qualificados da Revista Logstica.INFRAESTRUTURADono de moderna infraestrutura para realizar eventos e locaes,como salas e anfiteatros com capacidade para 100 pessoas, com recursos que fazem do ambiente agradvel .Para tanto o grupo IMAM vem valorizando a logstica no Brasil, contribuindo no desempenho das empresas em treinamentos e consultorias, seus clientes so nacionais e internacionais. www.imam.com.br/revistaintralogistica/

Passo 2 -USO DE TECNOLOGIA DA INFORMAO NO SUPLLY CHAIN

O texto trata das dificuldades que os executivos da logstica, esto tendo no uso de TI em atividades do supply chain no Brasil. Pois, os investimentos necessrios tem sido maiores do que o esperado.No Brasil, o setor que mais investe em TI aplicada ao supply chain o de Higiene, Limpeza e Farmacutico. De acordo com as dificuldades de implantao de TI, os executivos brasileiros esto determinados a aumentar os investimentos em tecnologias que auxiliam a gesto do supply chain. Sendo assim, as principais metas e objetivos dos executivos da rea de TI, so melhorar os nveis de servios das atividades e promover inovaes. Assim sendo, as atividades que mais se destacam em termos de uso de tecnologia no Brasil so as atividades de vendas e compras.Aps visualizarmos os grficos, podemos dizer que o uso da tecnologia da informao pode ser uma ferramenta muito importante para a reduo de custos.O Brasil um mercado que necessita ser explorado no que se diz respeito a soluo de TI. Uma vez que, a maioria dos executivos do Brasil preferem contratar seus prprios fornecedores, em vez de escolher um fornecedor com uma tecnologia mais avanada ou um fornecedor que desenvolvesse um aplicativo customizado.Ao avaliarmos cada atividade de suplly chain, percebemos que aqui no Brasil, as tecnologias que mais atendem as expectativas dos executivos so aquelas aplicadas s operaes de armazenamento. J a realizao do planejamento de vendas e operaes, a atividade em que as tecnologia da informao menos atende s expectativas dos executivos.Contudo, podemos concluir que o maior problema enfrentado na implantao de TI nas empresas, est relacionado ao mau gerenciamento ou indefinio dos processos de cada atividade.

https://docs.google.com/a/aedu.com/leaf?id=0B_eOK6oZoJliZjZiZjkxZDItN2ItN2ItN2IwMCooYzk5LWE2NGQtZjc2NDYxOWQ5Zjhk&hl=pt_BR>

Passo 3 - LEAD TIME (Cap. 6)Lead time deve ser definido por uma nica maneira: o tempo entre o pedido e a entrega. O lead time explora justamente o meio, Um lead time mal estruturado, pode resultar diretamente no gerenciamento do canal logstico, como entregas atrasadas, aumento nos custos, e desestruturar os servios oferecidos aos clientes.O tempo um dos principais diferenciais na concorrncia atual, o cliente valoriza o tempo e isso influi diretamente na sua deciso de compra, sendo assim os compradores tendem a adquirir produtos de fornecedores com menor lead time possvel, desde que atendam as necessidades bsicas de qualidade. Assim, esses tempos devem ser conhecidos de modo mais abrangente possvel, tendo em vista que o lead time produtivo est intimamente ligado competitividade da empresa, principalmente nos pontos de reduo de custos e possibilidade de atender maiores demandas em menores tempos.A muitos fatores que influenciam o mercado, por exemplo, a reduo dos ciclos de vida dos produtos; esse conceito de ciclo do produto que tnhamos no passado produtos que permaneciam no mercado cerca de (4) quatro anos, hoje podemos ver que o mercado se desenvolveu to rapidamente que o ciclo de vida de um produto dura no mximo (1) um ano ou menos. Portanto a capacidade de desenvolvimento, fabricao logstica de produtos torna-se o elemento chave da estratgia competitiva. Um dos processos mais relacionados pelas empresas a reduo de estoques, ou seja, se o estoque est na forma de matria prima, componentes, trabalhos em andamentos ou produtos acabado, deve-se liberar o capital fechado no estoque, com isso devemos reduzir custos de manuteno de estoques. Mercados volteis tornam as revises pouco confiveis, nada mais que prever as mudanas do mercado. A resposta para este problema tem sido o aumento de estoques de segurana, para oferecer proteo contra erros de previso lead time. Portanto, o segredo o gerenciamento do canal logstico, podendo reduzir o tempo de resposta e diminuir o custo tendo maior qualidade e mais flexibilidade da cadeia de suprimentos.O principal objetivo do gerenciamento eliminar o desperdcio de estoques parados, atividades produtivas demoradas como, por exemplo, tempo de programao de uma maquina ou troca de ferramentas, essa soluo tem se mostrado inadequada, entre as quais podemos destacar que os estoques no agregam valor aos produtos, constituindo-se em uma das principais perdas nos sistemas produtivos, encobertam problemas de qualidade retardando a identificao e correo dos mesmos, impedem da comunicao imediata na cadeia fornecedor-cliente, dificultando para os fornecedores, internos ou externos, o entendimento de quais so as reais necessidades dos clientes e so formados com base em previses de demanda, que podem no se confirmar.Contudo, esta uma rea a ser mais explorada, devido aos poucos trabalhos que propem mtodos de otimizao desses tempos, aos resultados que podem ser obtidos pela empresa com a reduo ou eliminao dos lead times, sendo assim, para garantir um gerenciamento eficaz necessrio pensar no processo como um todo, inicio meio e fim.

Bibliografia:(CHRISTOPHER, Martin. Logstica e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2 ed. So Paulo: Ceangage Learning, 2009) Passo 4 - SLIDES

(1) Lacre (seal) - Dispositivo usado para contineres e caminhes para provar que eles mantiveram-se fechados durante o transporte

(2) Lash - Lighter aboard Ship - Embarcaes que transportam barcaas, equipadas com guindastes capaz de elev-las e estir-las em posies transversais ao navio

(3) Layout de blocos (block layout) - Plano desenvolvido em instalaes, com incio em blocos para cada funo ou rea entre as vrias unidades de processamento.

(4) Layout funcional (functional layout) - Agrupamento de operaes similares em instalaes, baseada em estrutura organizacional de acordo com a especialidade de cada departamento.

(5) Lead time - Tempo computado entre o incio da primeira atividade at a concluso da ltima, em srie de atividades

(6) Lead time de aquisio (procurement lead time) - Tempo necessrio para projetar um produto, modificar ou determinar equipamento, efetuar pesquisa de mercado e obter todos os materiais necessrios. O lead time comea na identificao da necessidade de determinado material e termina na liberao dele para uso pela produo

7) Lead time de carregamento (loading lead time) - Intervalo de tempo entre o momento em que a instruo de entrega pode ser executada e a data da nota fiscal ou data real de expedio dos produtos

(8) Lead time de compra (purchasing lead time) - Tempo entre a deciso de compra de um item e sua real liberao pelo controle de qualidade para incluso no estoque, ou entrega produo

(9) Lead time de expedio (shipping lead time) - Nmero de dias teis necessrios os produtos percorrerem do ponto de recebimento ao ponto de expedio, mais tempo de aceitao, expresso em dias, no ponto de recebimento

(10) Lead time de fabricao (manufacturing lead time) - Tempo total necessrio para fabricar um item, excluindo o tempo de compra dos itens. Inclui os tempos de fabricao, preparao de mquinas, execuo, movimentos, inspeo e estocagem ou processo

(11) Lead time de pedido (order lead time) - Tempo de processamento interno necessrio para transformar uma necessidade em um pedido e para a transmisso deste ao fornecedor

(12) Lder logstico (leader logistic) - Empresa capaz de prover ou assumir total responsabilidade por todas as funes da cadeia logstica

(13) Life cycle analysis - Veja anlise do ciclo de venda

(14) Logstica da produo (manufacturing logistic) - Atividade que administra a movimentao para abastecimento dos pontos de conformao e montagem, segundo ordens e cronogramas estabelecidos pela programao de produo. Desova das peas conformadas como semi-acabados, componentes e estocagem nos almoxarifados. Deslocamento dos produtos acabados no final das linhas de montagem para os armazns de produtos acabados

(15) Logstica integrada (integrated logistic) - Amplo sistema de viso gerencial da cadeia de abastecimento, desde o fornecimento de matrias-primas e insumos at a distribuio do produto acabado ao cliente final (consumidor). Pode considerar ainda o retorno dos resduos oriundos dos produtos, tais como embalagens e o produto propriamente dito para reciclagem

(16) Logistica reversa (reverse logistic) - Atividades e habilidades gerenciais logsticas relacionadas com a reduo, administrao e disposio de detritos perigosos ou no derivados de produtos ou embalagens. Inclui distribuio reversa, que faz com que os produtos e informaes sigam na direo oposta das atividades logsticas normais. Historicamente, o processo logstico termina uma vez que o produto alcana o consumidor. A logstica reversa mistura as atividades da logstica clssica com as atividades de logstica conservadora, executando atividades de reciclagem e controle as quais preservam o meio ambiente e conservam as matrias-primas

(17) Lote econmico (economic order quantity - EOQ) - Quantidade e produtos que deve ser fabricada, comprada ou transportada de uma vez e que calculada com base em anlise econmica

(18) Lucratividade direta do produto (direct product profitability) - Um mtodo contbil para determinar a contribuio de cada SKU para o lucro global por meio do refinamento das margens brutas dentro de uma rede de contribuies. Os custos diretos relacionados a estes SKUs so incorporados

(19) Lucro operacional atravs da administrao de tempo e estoque - Mtodo de representao grfica para visualizao dos lead times, estrutura de custo e estoques em vrios pontos da cadeia de suprimentos

Lder logstico (leader logistic) - Empresa capaz de prover ou assumir total responsabilidade por todas as funes da cadeia logstica

REFERENCIAS: cleitonlog.blogspot.comcanaldotransporte.com

- TEXTO AUTORAL ARGUMENTTIVO

Lead-time

Primeiramente deve se fazer a requisio de produtos, para que o processo de produo se inicie. Em seguida a mercadoria encaminhada ao seu destino: Armazenamento, quanto menor o empo de entrega eliminar o desperdcio de estoque, o que ocorre menos custo, e maior a valorizao de seu cliente.

Supply Chain

O uso da tecnologia da informao fundamental para a reduo de custos dentro de uma empresa, com isso os executivos brasileiros de logstica, esto em busca de melhorias em nveis de servio e inovao. Pois, a nica tecnologia que atende as expectativas desses executivos est aplicada a operao de armazenagem.

Autoral

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Profissionais de logstica: mais estratgia menos operacional - Log web / edio n105/nov/2010

A logstica como ferramenta para a melhoria do desempenho em pequenas empresas Revista Business / edio n8 / maio 2004

www.imam.com.br/revistaintralogistica/https://docs.google.com/a/aedu.com/leaf?id=0B_eOK6oZoJliZjZiZjkxZDItN2ItN2ItN2IwMCooYzk5LWE2NGQtZjc2NDYxOWQ5Zjhk&hl=pt_BR>(CHRISTOPHER, Martin. Logstica e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2 ed. So Paulo: Ceangage Learning, 2009)cleitonlog.blogspot.comcanaldotransporte.comhttp://www.dicio.com.br/procedimento/

Revista FAE BUSINESS - Nmero 8 - maio 2004

LOG WEB - EDIO N105 novembro 2010

http://www.significados.com.br/logistica/

TECNOLOGIA EM GESTO DA PRODUO INDUSTRIAL1 Semestre/ 2014

ALUNOS ................................................................................ Registros Acadmicos

ALAN FRANCISCO.............................................................................R.A.8203109626CAIO FERRARI................................................................................ R.A. 8062786585CLEBER AUGUSTO DA SILVA..........................................................R.A.8206165074DANIEL PEREIRA DA SILVA.............................................................R.A.8207990002EDER DE LIMA PIRES.......................................................................R.A.8410162008EWERTON GOMES BEZERRA DE LIMA..........................................R.A.9973022336JAILSON MEIRELES.......................................................................R.A.8414997365RENAN TOGUCHI ALVARES.........................................................R.A.8072833066

___________________________________________________Alexandre Professor Responsvel