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GlossárioGlossário

LogísticaLogísticaFONTE – WWW.transpost.com.brFONTE – WWW.transpost.com.br

3PL – THIRD PART LOGISTICS Veja OPERADOR LOGÍSTICO.

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4PL – FORTH PART LOGISTICS Veja QUARTEIRIZADOR LOGÍSTICO.

AABASTECIMENTO DIRETO (DIRECT SUPPLY)

Canal de distribuição com ausência de intermediários entre o produtor e o consumidor, no qual o produtor assume as responsabilidades que normalmente são funções de um intermediário.

ABASTECIMENTO INTEGRADO (INTEGRATED SUPPLY)

Aliança ou um compromisso a longo prazo entre duas ou mais organizações com o propósito de atingir negócios específicos através da maximização da eficiência de cada recursos das empresas participantes. O relacionamento é baseado na parceria, confiança, dedicação a objetivos comuns, em um entendimento das expectativas individuais de cada um.

ABATIMENTO (ALLOWANCE) Dedução de pesos ou valor do produtos.

ABC – ACTIVIT BASED COSTING Veja CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES.

ABC CLASSIFICATION Veja CLASSIFICAÇÃO ABC.

ABNORMAL DEMAND Veja DEMANDA ANORMAL.

ABORÇÃO (ABSORPTION) Taxas de transporte: transportadoras podem absorver o custo de serviço especial ou benefícios e não incluí-lo no frete. Compras: prática do vendedor pagar pelo frete para equalizar o custo em relação a outros concorrentes. Custos: método tradicional de apropriação de custos indiretos baseado em rateios por taxas de aplicação.

ACCOMPANIED TRANSPORT Veja TRANSPORTE ACOMPANHADO.

ACCORDION ROLLER CONVEYOR Veja TRANSPORTADOR CONTÍNUO EXTENSÍVEL.

ACCUMULATING Veja ACUMULAÇÃO.

ACCURACY Veja ACUÁRIA.

ACEITE (ACCEPTANCE) Documento assinado pelo cliente que formaliza a aprovação de uma cotação para que o fornecedor entregue um produto ou serviço.

ACESSIBILIDADE (ACCESSIBILITY) Capacidade de um transportador prestar serviço entre uma origem e um destino.

ACF – ATTAINABLE CUBIC FEET Veja ESPAÇO CÚBICO PERMITIDO.

ACKNOWLEDGEMENT OF RECEIPT Veja CONFIMAÇÃO DE RECEBIMENTO.

ACKNOWLEGEMENT OF DELIVERY Veja CONHECIMENTO DE ENTREGA.

ACOLCHOAMENTO (SHIELDING) Resultado da aplicação de elementos protetores contra choques e vibrações.

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ACOMPANHAMENTO (TRAKING OU FOLLOW UP)

O processo de acompanhamento de um embarque de modo a determinar a natureza de seus movimentos no ponto onde as cargas foram perdidas e como podem ser recuperadas. Enquanto a expedição deve priorizar o embarque, o acompanhamento inicia-se após este embarque. Embora alguns embarcadores solicitem que seja acompanhada a maioria de seus embarques, isto normalmente deveria apenas ser utilizado para localizar um embarque que foi perdido. Entre diversas formas de acompanhamentos estão: fax ou e-mails, telefonemas e registros de entregas. Quando realizado um acompanhamento, particularmente são necessários o número do conhecimento, a data, o número do veículo, o manifesto, o embarcador e o destino.

ACONDICIONAMENTO ( CONDIOTIONING)

Processos de colocar cuidadosamente os materiais em recipiente ou contenedor destinada a proteger e acomodar materiais e equipamentos.

ACORDO DE CO-FABRICANTE (CO-MAKER AGREEMENT)

Acordo feito entre o fornecedor / co-fabricante e o cliente que, além do objetivo e termo de acordo, traz anotações de longo prazo: tempos de entrega, confiabilidade de entrega, desempenho da qualidade e quantidade, procedimentos para efetuar redução no preço, e cooperação no desenvolvimento de novos produtos, entre outros.

ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO NORTE-AMERICANO (NORTH AMERICAN FREE TRADE AGREEMENT – NAFTA)

Um acordo aduaneiro relacionado à aliança econômica definida pelo Canadá, México e Estados Unidos.

ACORDO DE PEGAR OU LARGAR (TAKE OR PAY AGREEMENT)

Acordo de preços feito entre comprador e vendedor que estabelece que o comprador pagará por uma quantidade definida durante um período de tempo, independentemente da quantidade realmente necessária. Estes são usualmente acordos de desconto por preço.

ACORDO OU CONTRATO DE NÍVEL DE SERVIÇO (SERVICE LEVEL AGREEMENT – SLA)

Especifica as exigências do serviço contratado e as penalidades no caso do não-cumprimento do acordo.

ACTION MESSAGE Veja MENSAGEM DE EXCEÇÃO.

ACTIVE INVENTORY Veja ESTOQUE ATIVO.

ACTIVITY PLANNING Veja PLANEJAMENTO DE ATIVIDADE.

ACUMULAÇÃO (ACCUMULATING) Atividade de combinar estoques homogêneos de produtos ou materiais em grande quantidades.

ACÚMULO DE PERDAS DE RENDIMENTO ( CASCADING YIELD LOSS)

Condição em que ocorre perda de rendimento em múltiplas operações ou tarefas.

ACURÁCIA (ACCURACY) Grau de ausência de erro ou grau de conformidade com o padrão. Acuracidade é diferente de precisão. Por exemplo, uma quantidade de quatro dígitos é menos precisa do que uma quantidade de seis dígitos adequadamente informada pode

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apresentar maior acuracidade do que uma quantidade de seis dígitos inadequadamente.

ACURÁCIA DE ESTRUTURA DE PRODUTO (PRODUCT STRUTURE ACCURACY)

Grau de conformidade entre as proporções dos componentes de um produtos registradas e praticadas.

ACURÁCIA DE PREVISÃO (FORECASTING ACCURACY)

Grau de acerto entre quantidades previstas e efetivas.

ACURÁCIA DE REGISTROS (RECORD A ACCURACY)

Conformidade dos dados de registros com os dados físicos. Por exemplo, em um sistema de controle de estoque, lista de materiais, lista de funcionários, etc.

ADDEVALUE Veja VALOR AGREGADO.

ADR – ARTICLES DANGEREUX DE ROUTE

Veja TRANSPORTE DE ARTIGOS PERIGOSOS.

ADUANA (CUSTOM) São impostos ou taxas definidos pelo governo, sobre produtos importados ou exportados de um país.

ADVALOREM (AD VALOREM) Proporcionalmente ao valor: uma taxa aplicada a certas tarifas de frete ou alfandegárias cobradas sobre produtos como porcentagem do seu valor.

ADVANCED CHARGE Veja COBRANÇA ANTECIPADA.

ADVANCED SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

Veja GERENCIAMENTO AVANÇADO DE CADEIA DE ABASTECIMENTO.

AEROPORTO (AIRPORT) Completa instalação em terra, necessária para o serviço de pouso e decolagem de aeronaves. Inclui pistas, hangares, terminais e todas as acomodações para passageiros , inclusive estacionamento.

AEROPORTO HUB (HUB AIRPORT) Aeroporto que serve como ponto para início e conclusão de vôos de longa distância; vôos a áreas de custo maior são levados ao aeroporto hub para vôos com conexão / re-despacho.

AGENCY FEE Veja COMISSÃO DE AGÊNCIA.

AGENTE DE PEDIDOS (ORDER CLERCK)

Pessoas encarregadas de ler, validar e assegurar a acuracidade dos pedidos.

AGENTE DE TRÁFEGO (TRAFFIC AGENT)

Empresa especializada na organização e gestão de toda a cadeia de transporte de mercadorias (ou parte delas), e encarregada pelo estivador de efetuar esse serviço. Para realizar este trabalho faz contratos, relativamente às diversas frases do transporte, com outros operadores, por exemplo, consignatários, agentes alfandegários, agências de transporte, etc.

AGENTE MARÍTIMO (SHIP BROKER) Empresa intermediária que, em nome e por conta do armador ou da empresa de navegação proprietária do navio, atua como depositária das mercadorias enquanto estas se encontram no

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terminal portuário, assumindo a sua recepção e entrega e cobrando os receptivos fretes. Além disso, presta serviços ao próprio navio e à sua tripulação, e efetua as operações de gestão relacionadas com a presença do navio no porto. Parte que recebe a carga, conforme mencionado no conhecimento de transporte.

AGGREGATE FORECAST Veja PREVISÃO AGREGADA.

AGGREGATE INVENTORY MANAGEMENT

Veja GERENCIAMENTO DE ESTOQUES AGREGADO.

AGGREGATE PLANNING Veja PLANEJAMENTO AGREGADO.

AGGREGATED STOCK Veja ESTOQUE AGREGADO.

AGGREGATION LEVEL Veja NÍVEL DE AGREGAÇÃO.

AGILE MANUFATURING Veja MANUFATURA ÁGIL.

AGILIZAR (EXPEDITE) Apressar ou acompanhar ordens de produção ou aquisição necessárias em um período menor do que o lead time normal; adotar ação extraordinária por causa de um aumento na prioridade relativa.

AGREGAÇÃO (AGGREGATION) Combinar partes para formar conjuntos com base em determinado critério. O objetivo é possibilitar que esses conjuntos sejam considerados um todo com relação a pontos específicos ou funções de planejamento. Esses conjuntos podem ser combinados para formar novos conjuntos.

AGRUPAMENTO (GROUPING) Relacionamento de operações e realização conjunta das mesmas seqüencialmente, aproveitando a mesma preparação.

AGV – AUTOMATED GUIDED VEHICLE Veja VEÍCULO AUTOMATICAMENTE GUIADO.

AHEAD SCHEDULING Veja PRAGRAMAÇÃO A FRENTE.

AIAG – AUTOMOTIVE INDUSTRY ACTION GRUOP

Associação norte-americana, com fins não lucrativos, que reúne montadoras e autopeças com a missão de melhorar a produtividade no segmento automotivo.

AIM – AUTOMATIC INDETIFICATION MANUFACTURES

Associação comercial dos fabricantes e distribuidores de equipamentos, sistemas e acessórios para identificação automática.

AIR FREIGHT FORWARDER Veja EXPEDIDOR DE FRETE AÉREO.

AIRWAY TRANSPORTATION Veja TRANSPORTE AÉREO.

AIS AUTOMATED IDENTIFICATION SYSTEN

Veja SISTEMA AUTOMÁTICO DE IDENTIFICAÇÃO.

AISLE Veja CORREDOR.

ALFANDEGADO (INBOND) Estocagem de produtos em custódia do governo em armazéns alfandegados ou transportador de onde os produtos podem ser

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retirados apenas com pagamentos de taxas ou impostos para uma agência governamental apropriada.

ALGORITMO WAGNER-WHITIN (WAGNER- WHITIN ALGORITHM)

Técnica matematicamente complexa de dimensionamento de lote, que avalia todas as formas possíveis de se efetuar um pedido para cobrir as necessidades em cada período do horizonte de planejamento e chegar a uma estratégia ótima de pedido de todo o programa de necessidades.

ALIANÇAS ESTRATÉGICAMENTE HORIZONTAL (STRATEGIC ALLIANCE – VERTICAL)

Uma ligação com outra empresa com o propósito de obter vantagens e ampliar competências como acesso a capital, habilidades ou atender determinada região. Um exemplo pode ser uma aliança com um fornecedor, de modo a obter sua tecnologia, que não será vendida para outra empresa.

ALLOCATED STOCK Veja ESTOQUE FINAL.

ALL-TIME ORDER Veja PEDIDO FINAL.

ALOCAÇÃO (ALLOCATION) Divisão ou distribuição de produtos, atividades , capacidade, custos e / ou recursos para unidades organizacionais como clientes, fornecedores, fábricas ou departamentos.

ALOCAÇÃO DE PEDIDOS (ORDER ALLOCATION)

Procedimentos de priorização de pedidos em carteira, usado quando um estoque é insuficiente para atender a todas as solicitações. Uma gestão define a alocação das mercadorias a partir de critérios de prioridades.

ALTERNATE OPERATION Veja OPERAÇÃO ALTERNATIVA.

ALTERNATIVE ROUTING Veja ROTEIRO ALTERNATIVO.

ALTO GIRO (FAST MOVER) Produto entregue ou usado na produção com grande freqüência ou em um número relativamente elevado por período

ALTURA MÁXIMA ABAIXADO (OVERALL LOWERED HEIGHT)

A máxima dimensão vertical entre o solo e o ponto mais alto do mastro da empilhadeira com o garfos abaixados sem carregamento.

ALTURA MÍNIMA (MINIMUN UNDERCLERARANCE)

Dimensão vertical do ponto mais baixo do veículo, até o nível de apoio do veículo.

AMOSTRA (SAMPLING) Inspeção que se executa sobre uma fração (amostra) representativa da população, inferindo-se, com base estatísticas às características da qualidade de toda população.

ANÁLISE ABC Veja CLASSIFICAÇÃO ABC.

ANÁLISE DE ENTRADA E SAÍDA (INPUT / OUTPUT ANALYSIS)

Análise das relações mútuas entre a variáveis decisivas para os processos de produção e distribuição em um centro de distribuição, unidade industrial, setor e / ou toda empresa quanto a entrada e saída de produtos necessários para o processo.

ANÁLISE DE FATOR COM PESO (WEIGHTED FACTOR ANALYSIS)

Tomada de decisão baseados em uma combinação de diversos fatores, tanto qualitativos quanto quantitativos. Primeiramente

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faz-se a identificação dos fatores para, em seguida, estabelecer os pesos e classificar as opções.

ANÁLISE DE MODOS E EFEITOS DE FALHA DE PROCESSO (PROCESSOS FAILURE MODES ANALYSIS – PFMA)

Técnica analítica da manufatura para assegurar que os modos de falha em potencial e as suas causas tenham sido consideradas.

ANÁLISE DE PERIGO E PONTO CRÍTICO DE CONTROLE (HACCP – HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINT)

Uma metodologia internacionalmente reconhecida para segurança de alimentos, a qual fornece diretrizes para identificação e controle de riscos.

ANÁLISE DE SUPORTE LOGÍSTICOS (LOGISTICS SUPPORT ANALYSIS)

Processo interativo analítico, parte do processo de engenharia de sistemas, elaborado para identificar avalia o suporte logístico para um sistema, definindo: considerações de suporte para influenciar o projeto; as necessidades de suporte relacionadas a otimização do projeto; aquisição do suporte necessário; fornecimento do suporte necessário durante a fase de operação.

ANÁLISE DO CICLO DE VIDA (LIFE CYCLE ANALYSIS)

Técnica quantitativa de previsão que se baseia na aplicação de padrões que se baseia na aplicação de padrões históricos dos dados de demanda de produtos similares para a nova família de produtos, cobrindo as fases de lançamento, crescimento, maturidade, saturação e declínio.

ANÁLISE DO FLUXO DE MATERIAIS (MATERIAL FLOW ANALYSIS)

Utilização dos dados coletados para o cálculo e análise do fluxo de materiais entre cada unidade de processamento.

ANÁLISE DO VALOR DO TRABALHO REALIZADO (EARNED VALUE ADDED – EVA)

Método de acompanhamento de processo físico e econômico dos projetos .

ANÁLISE DO VALOR DO TRABALHO REALIZADO (EARNED VALUE ADDED – EVA)

Técnica de controle de projetos que acompanha o progresso físico (percentual realizado) e financeiros do projeto (custos incorridos), inclusive de forma gráfica.

ANÁLISE DOS GERADORES DE CUSTOS (COST DRIVERS ANALYSIS)

Exame, quantificação e discussão dos efeitos dos geradores de custos. A administração utiliza, com freqüência, os resultados da análise dos geradores de custos em programas de melhoria contínua, para auxiliar na redução do tempo de processamento, aprimorar a qualidade e reduzir custos.

ANÁLISE E-SE (WHAT-IF ANALYSIS) Uma análise geralmente computadorizada para simulações de várias alternativas ou cenários e avaliações da viabilidade de seus resultados.

ANCORADOURO (BERTH) Local em um porto em que uma embarcação pode ser atracada, freqüentemente indicado por um código ou nome.

ANSI – AMERICA NATIONAL STANDARDS INSTITUTE

Organização que define os padrões americanos baseados no consenso de todas as organizações envolvidas.

ANSI X 12 Um conjunto de normas promulgadas pelo American National Standads Institute para uso na formatação e manuseio de documentos relacionados a compra, transmitidos via EDI.

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ANTECIPAÇÃO DE EXPEDIÇÃO (FORWARDING)

Ação anterior ao envio de remessas, consolidando informações relacionadas aos produtos e seus transportes e, em caso de transporte internacional, especificando o órgão responsável pelo controle de exportações / importações.

ANTECIPATED DELAY REPORT Veja RELATÓRIO DE ATRASO PREVISTO.

ANTECIPATION INVENTORY Veja ESTOQUE DE ANTECIPAÇÃO.

ANTROMETRIA (ANTHROPOMETRY) Envolve a medição das dimensões, pesos e formatos de corpo humano, bem como a identificação das resistências, responsáveis e esforços suportados.

AOD – ACKNOWLEDGEMENT OF DELIVERY

Veja CONHECIMENTO DE ENTREGA.

APD – ADDITIONAL PRODUCT DOCUMENTATION

Veja DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL DE PRODUTO.

APICS – AMERICAN PRODUCTION AND INVENTORY CONTROL SOCIETY

Associação americana para controle de produção e estoque.

APPLICATION INDENTIFIER Veja INDENTIFICADOR DE APLICAÇÃO.

APS – ADVANCED PLANNING SYSTEMS

Veja SISTEMA DE PLANEJAMENTO AVANÇADO.

AQUISIÇÃO RÁPIDA DE PEÇAS FABRICADAS (RAPID AQUISITION OF MANUFACTURED PARTS – RAMP)

Uma forma de processamentos de pedido para reduzir o tempo de compra pelo cliente de peças fabricadas com o longo lead time, onde os dados do produto são intercambiados em formato eletrônico quando o pedido é colocado.

AQUISITION ANNUAL COST Veja CUSTO ANUAL DA AQUISIÇÃO.

AQUISITION COST Veja CUSTO DE AQUISIÇÃO.

ÁREA DE CARREGAMENTO (LOADING AREA)

A superfície que pode ser o piso ou a plataforma de um palete onde as cargas são posicionadas.

ÁREA DE EXPEDIÇÃO (SHIPPING AREA)

Área utilizada para a preparação de cargas para carregamento em um veículo, vagão, etc.

ÁREA DE QUEBRA (BREAK-OUT AREA)

Uma área interna ao armazém na qual a desembalagem de caixas ocorre de modo que a mercadoria possa ser classificada e distribuída para suas locações apropriadas de estocagem.

ARMAZÉM (WAREHOUSE) Local onde os produtos são recebidos, estocados e expedidos.

ARMAZÉM ALFANDEGADO ( BONDED WAREHOUSING)

Um tipo de armazém na qual as empresas colocam os produtos sem a necessidade de pagar taxas ou tarifas aduaneiras. Local reservado para armazenagem e custódia de mercadorias importadas que estão sujeitas as taxas ou tarifas alfandegárias: até que elas sejam quitadas os produtos devem ficar retidos ou ser devolvidos para o país de origem. Este armazém deve ter aprovação do governo e estar sob leis e garantias de funcionamento.

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ARMAZÉM DE ABASTECIMENTO (SUPPY WAREHOUSE)

Um armazém para matérias-primas em uma empresa, combinando produtos de diferentes fornecedores e preparando os pedidos para a fábrica.

ARMAZÉM DE DISTRIBUIÇÃO (DISTRIBUTION WAREHOUSE)

Armazém no qual produtos são estocados e de onde os pedidos dos clientes são atendidos.

ARMAZÉM GERAL (PUBLIC WAREHOUSE)

Armazém operado por terceiros que presta serviços a vários clientes do mercado.

ARMAZÉM INTERMEDIÁRIO (INTERMEDIATED WAREHOUSE)

Armazém localizado entre fábricas e clientes para prestar melhor atendimento ao cliente e reduzir o custo de distribuição.

ARMAZÉM PRÓPRIO (PRIVATE WAREHOUSE)

Armazém operado pela empresa para seus próprios produtos.

ARMAZÉM TEMPORÁRIO (OVERFLOW WAREHOUSE)

Armazém que guarda temporariamente os produtos em picos de demanda ou períodos de safra.

ARMAZENAGEM (WAREHOUSING) Denominação genérica e ampla que inclui todas as atividades em um local destinado à guarda temporária e à distribuição de materiais (depósitos, almoxarifados, centros de distribuição, etc). Conjunto de atividades executadas em almoxarifado, depósito, galpão, armazém ou centro de distribuição. Entre as diversas atividades, estão o recebimento, o endereçamento, estocagem, separação dos itens, embalagem, expedição, etc.

ARMAZENAGEM DE TRANSPORTES (TRANSPORTATION WAREHOUSING)

Representa um custo de armazenagem economizado. A roteirização sobre circunstâncias diversas oferece oportunidades para maximizar o tempo em trânsito e, assim, o recebimento de um serviço de armazenagem sem ônus. As economias no custo de armazenagem, a partir de uma estocagem sem ônus pelo transportador, podem ser obtidas ao invés de pagar um armazém geral ou próprio.

ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) Arte e a ciência de converter os elementos complexos e inter-relacionados da fabricação e instalação físicas em uma disposição capaz de atingir os objetivos da empresa.

ARRENDADOR (LESSOR) Parte que concede a propriedade de um bem sob acordo de leasing.

ARTIFICIAL INTELLIGENCE Veja INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL.

ÁRVORE DE PRODUTOS (PRODUCT TREE)

Estrutura que mostra os níveis relevantes de agregação de determinada categoria de tipos de produtos.

AS/RS – AUTOMATED STORAGE / RETRIEVAL SYSTEM

Veja SISTEMA DE ESTOCAGEM / RECUPERAÇÃO AUOMÁTICA.

ASAP – AS SOON AS POSSIBLE Tão logo quanto possível.

ASME – AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL ENGINEERS

Sociedade Americana dos Engenhos Mecânicos.

ASN – ADVANCED SHIPMENT Veja AVISO ANTECIPADO DE EMBARQUE.

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NOTIFICATION

ASP – APPLICATION SERVICE PROVIDER

Veja PROVEDOR DE SERVIÇOS E APLICAÇÃO.

ASSEMBLE TO ORDER Veja MONTAGEM SOB ENCOMENDA.

ASSEMBLY Veja MONTAGEM.

ASSORTING Veja CLASSIFICAÇÃO.

ATA CARNET Veja CARNÊ ATA.

ATACADISTA (WHOLESALER) Intermediário entre fabricante e varejistas em várias atividades como promoção, armazenagem, transporte e distribuição física. Compra e vende as mercadorias. Trabalha para diversos fornecedores, inclusive com linhas concorrentes.

ATENDIMENTO DO PEDIDO (ORDER FULFILLMENT)

Processo que envolve o recebimento dos pedidos, planejamento, programação e entrega dos produtos.

ATIVIDADE DE VALOR AGREGADO (VALUE-ADDED ACTIVITY)

Uma atividade que contribui para adicionar valor ao cliente ou satisfazer uma necessidade organizacional. O valor agregado reflete uma crença de que a atividade não pode ser eliminada sem uma redução de quantidades, da capacidade de reação ou da qualidade dos resultados desejados pelos clientes ou pela organização.

ATIVIDADE QUE NÃO AGREGA VALOR (NON-VALUE-ADDED ACTIVITY)

Uma atividade que é considerada como não contribuidora para o processo de adicionar valor ao cliente ou para as necessidades organizacionais. A designação “que não adiciona valor” reflete uma crença de que a atividade pode ser reestruturada, reduzida ou eliminada, sem a correspondente redução das quantidades, da capacidade, da qualidade dos resultados desejados pelos clientes ou pela empresa.

ATP – AVAIBLE TO-PROMISSE

Veja DISPONÍVEL PARA PROMESSA.

AUTHORIZED DEVIATION Veja DESVIO AUTORIZADO.

AUTOMAÇÃO (AUTOMATION) Integrar descobertas cientificas e de engenharia em processos de produção para propósitos estratégicos.

AUTOMAÇÃO DE PROCESSO DE NEGÓCIO (BUSINESS PROCESS AUTOMATION)

Automação de distribuição, revisão e avaliação da informação, incluindo tarefas como integração de dados, relatórios específicos, reconciliação de cobrança, inteligência de negocio, autorização e execução de transação comercial.

AUTOMAÇÃO FLEXÍVEL (FLEXIBLE AUTOMATION)

Uso de máquinas automáticas acionadas por computador, que são facilmente reprogramáveis para outros.

AUTOMAÇÃO RÍGIDA (FIXED AUTOMATION)

Uso de máquinas automáticas que são difíceis de modificar para outros produtos.

AUTOMATIC ORDER (PORT AUTHORITY)

Entidade de direito público responsável pela administração gestão e exploração do porto e que, ainda, exerce o controle

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dos serviços portuários. Tem personalidade jurídica e patrimônio próprios e dispõe de plenos poderes para agir no sentido de cumprir os seus objetivos, segundo o principio geral da autonomia de gestão.

AVAILABILITY Veja DISPONIBILIDADE.

AVAILABLESTOCK Veja ESTOQUE DISPONÍVEL.

AVERAGE DEVIATION Veja DESVIO MÉDIO.

AVERAGE INVENTORY Veja ESTOQUE MÉDIO.

AVIÃO MISTO (COMBI) Uma aeronave que transporta passageiros e carga, na cabine central.

AVISO ANTECIPADO DE EMBARQUE (ADVANCED SHIPMENT NOTIFICATION – ASN)

Informe antecipado aos clientes alertando quanto os produtos deverão chegar.

AWB – AIRWAY BILL Veja CONHECIMENTOS DE TRANSPOTADOR AÉREO.

AXLE LOAD Veja CARGA SOBRE EIXO.

AZONALIDADE (SEASONALITY) Um padrão repetitivo cíclico (no, mês, semana, dia) de demanda que apresenta alguns períodos de considerável elevação ou redução – geralmente devido a causas climáticas ou convenções humanas.

BB2B – BUSINNES TO-BUSINESS Comércio eletrônico entre empresas.

B2C – BUSINNES TO-CONUMER Comercio eletrônico de empresas para o consumidor.

BACK ORDER Veja PEDIDO EM ATRASO.

BACK SCHEDULING Veja PROGRAMAÇÃO RETROATIVA.

BACK TO BACK Consolidação de uma única expedição em um MAWB (máster

airway bill conhecimento principal de transporte aéreo) abrangendo um HAWB (house airway bill - guia de transporte aéreo emitida por um embarcador).

BACKFLUSHING Veja BAIXA POR EXPLOSÃO.

BACKHAULING Veja VIAGEM DE RETORNO.

BACKLOG Veja PEDIDO PENDENTE.

BACKWARD INTEGRATION Veja INTEGRAÇÃO REVERSA.

BACWARD INTEGRATION Veja INTEGRAÇÃO REVERSA.

BAIA (BAY) Uma área designada dentro de um armazém definido por

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marcas em colunas, postes ou piso.

BAIXA EM ESTOQUE DE ÚNICO NÍVEL (SINGLE-LEVEL BACKFLUSH)

Uma forma de dedução em estoque que reduz o estoque somente das peças usadas no nível seguinte de uma montagem ou submontagens.

BAIXA NO PONTO DE CONTAGEM (COUNT POINT BACKFLUSH)

Técnica de dedução que usa mais de um nível da lista de materiais retomando aos pontos anteriores onde a produção passou por contagem.

BAIXA POR EXPLOSÃO (BACKFLUSHING)

Dedução no registro de estoque das peças e componentes utilizados em uma montagem ou submontagem explodindo a lista de materiais de acordo com as montagens realizadas.

BALANCEAMENTO DE LINHA (LINE BALANCING)

Técnica para determinar o mix de produtos que pode ser inserido em uma linha de montagem proporcionando um fluxo de materiais consistente para trabalhar em um ritmo planejado. Um processo de linha de montagem pode ser dividido em tarefas elementares, cada uma com um tempo necessário por unidade de produto e uma relação seqüencial com as outras tarefas para estação de trabalho e o tempo ocioso nessas estações.

BALSA (FERRYBOAT) Um navio especialmente projetado para transporte de passageiros, veículos, caminhões e algumas vezes vagões ferroviários em distâncias médias e curtas.

BAR CODING Veja CÓDIGO DE BARRAS.

BARCAÇA (BARGE) Embarcação de baixo calado, usada em canais e rios, com ou sem propulsão, com o propósito de transportar produtos.

BASE STOCK Veja ESTOQUE DE BASE.

BASIC STRUTURE OF GOODS FLOW Veja ESTRUTURA BÁSICA DE FLUXO DE PRODUTOS.

BATCH Veja LOTE.

BATCH PICKING Veja SEPARAÇÃO EM LOTE.

BATH MANUFACTURING Veja FABRICAÇÃO EM LOTE.

BATH NUMBER Veja FABRICAÇÃO DE LOTE.

BATH PROCESSING Veja PROCESSAMENTO POR LOTE.

BATH SENSITIVITY FACTOR Veja FATOR DE SENSIBILIDADE DE LOTE.

BELT Veja CORREIA.

BENCHMARK Conjunto de índices utilizados para estabelecer metas de melhorias nos processos, produtos, etc. Os índices de referência geralmente provêm de outras empresas, as quais foram reconhecidas pelos seus êxitos e que poderiam ser classificadas como sendo as melhores da sua categoria.

BENS DE CONSUMO DURÁVEIS Produtos que estão usadas diretamente pelos consumidores e

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(DURABLE PRODUCTS) que se espera que durem pelo menos três anos.

BERTH Veja ANCORADOURO.

BERTH CARGO Veja CARGA DE LASTRO.

BEST OF BREED Veja MELHOR DA CLASSE.

BEST PRACTICES Também conhecidas como benchmarking competitivo, a metodologia que determina o melhor estado de desempenho ou aplicação.

BILL OF LOADING Veja CONHECIMENTO DE EMBARQUE.

BILLING Veja FATURAMENTO.

BIMODAL DISTRIBUTION Veja DISTRIBUIÇÃO BIMODAL.

BIN Veja ESCANINHO.

BIN STORAGE Veja ESTOCAGEM EM CONTENEDORES.

BIOMECÂNICA (BIOMECHANICS) Ciência que aplica conceitos de engenharia para descrever os movimentos do corpo.

BLANKET PURCHASE ORDER Veja PEDIDO DE COMPRA EM ABERTO.

BLEND ORDER Veja ORDEM EM MITURA.

BLOCAGEM (BLOCK STACKING) Empilhamento simples sem uso de estrutura de estocagem, no qual os paletes são empilhados diretamente no piso. O máximo empilhamento depende de quanto a primeira carga suporta . Cada fileira deve conter preferencialmente apenas um produto.

BLOCK LAYOUT (BLOCK STACKING) Veja LAYOUT DE BLOCOS.

BLOCK SCHEDULING Veja PROGRAMAÇÃO POR BLOCOS.

BLOKING Veja CALÇO.

BOL – BILL OF LABOUR Veja LISTA DE TRABALHO.

BOM – BILL OF MATERIALS Lista de todas as peças, submontagens e matérias-primas que constituem uma montagem específica, identificando a quantidade necessária de cada item. Nota: a lista pode ou não ser estruturada para mostrar os níveis de montagem pertencentes a cada item da lista.

BONDED WAREHOUSING Veja ARMAZÉM FANDEGADO.

BORDEREAU Veja ROMANEIO.

BOTTLENECK Veja GARGALO.

BOUNDED Veja RETIDO.

BOX – JENKINS MODEL Veja MODELO DE BOX – JENKINS.

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BREAK-BULK Veja FRACIONAMENTO DE CARGA.

BREAKBULK CARGO Veja CARGA GERAL.

BREAK-EVEN POINT Veja PONTO DE EQUÍLIBRIO.

BREAKING – DOWN TIME Veja TEMPO DE REABILITAÇÃO.

BREAK-OUT AREA Veja ÁREA DE QUEBRA.

BREEDER BILL OF MATERIAL Veja LISTA DE MATERIAL REGENERADORA.

BRICKS AND CLICKS Veja TIJOLOS E CLIQUES.

BRICKS AND MORTAR Veja TIJOLOS E CIMENTO.

BRIDGE SHIPMENT Veja REDESPACHO.

BROADCASTING Envio de uma mensagem para múltiplos destinatários, garantindo que todos receberão a mesma mensagem e ao mesmo tempo.

BROKEN STOWAGE Veja PERDA DE ESTIVA.

BROKER Aquele que arranja a compra ou venda de produtos ou serviços por uma comissão. Encontra-se em quase todos os setores logísticos, desde a prestação de serviços de transporte, tanto em nível nacional quanto internacional, até a locação de equipamentos. Ex: agente de navegação que atua como proprietário de navio ou negociador / corretor no arranjo de fretes.

BROWN METHOD Veja MÉTODO DE BROWN.

BSC – BALANCED SCORECARD Um sistema de gerenciamento baseado em indicadores e estratégias, que fornece uma abordagem de alinhamento das atividades do negócio e um monitoramento de desempenho das metas estratégicas da organização.

BUCKETED SYSTEM Veja SISTEMA DE PLANEJAMENTO SINCRONIZADO.

BUCKETLESS SYSTEM Veja SISTEMA DE PLANEJAMENTO DEFASADO.

BUDGET Veja ORÇAMENTO.

BUFFER Veja PULMÃO.

BUFFER INVENTORY Veja ESTOQUE-PULMÃO.

BUFFER INVENTORY Veja ESTOQUE-PULMÃO.

BUFFER MANAGEMENT Veja GERENCIAMENTO DO PULMÃO. veja PULMÃO.

BUFFER MANAGEMENT Veja GERENCIAMENTO DO PULMÃO.

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BUILTTO ORDER Veja CONSTRUÍDO SOB ENCOMENDA.

BULK CARGO Veja CARGA GRANEL.

BULK CARRIER Veja GRANELEIRO.

BULK CONTAINER Veja CONTÊINER GRANELEIRO.

BULK STORAGE Veja ESTOCAGEM A GRANEL.

BULK UNITIZATION CHARGE Veja TARIFA DE UNITILIZAÇÃO DE CARGA A GRANEL.

BURDEN Veja ENCARGOS.

BUSINESS INTELLIGENCE Conjuntos de softwares que ajudam na tomada de decisões estratégicas.

BUSINESS PLAN Veja PLANO DE NEGÓCIO.

BUSINESS PLANNING Veja PLANEJAMENTO DE NEGÓCIO.

BUSINESS PROCESS AUTOMATION Veja AUTOMAÇÃO PROCESSO DE NEGÓCIO.

BUSSINESS LOGISTIC Veja LOGÍSTICA DE NEGÓCIO.

CC&F COST AND FREIGHT Veja CUSTO DE FRETE.

C2B – CONSUMER TO-BUSINESS Aqui se encaixa o leilão reverso. Ao invés do consumidor procurar o melhor lugar para comprar o que deseja e de acordo com suas possibilidades, são as empresas que devem se adequar e tentar oferecer a melhor proposta.

C2C – CONSUMER TO-CONSUMER Local onde consumidores negociam com consumidores. O exemplo clássico são os leilões virtuais.

CABOTAGEM (CABOTAGE) Navegação costeira que tem lugar entre portos de um mesmo pais ou região.

CAD – CASH AGAINST DOCUMENTS Veja PAGAMENTO CONTRA ENTREGA DE DOCUMENTO.

CAD – COMPUTER AIDED DESIGN Veja PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR.

CADEIA DE ABASTECIMENTO (SUPPLY CHAIN)

A cadeia de abastecimento é constituída pelo conjunto de organizações que mantém relações mútuas do início até o fim da cadeia logística, criando valor na forma de produtos e serviços, desde fornecedores até o consumidor final.

CADEIA DE ABASTECIMENTO ESTENDIDA (EXTENDED SUPPLY CHAIN)

Inclui fornecedores do fornecedor direto e clientes do cliente direto, todos interligados por um ou mais fluxos produtos, serviços, finanças e informações.

CADEIA DE VALOR (VALUE CHAIN) Funções que agregam valor aos produtos ou serviços vendidos para os clientes. Uma série de atividades, agrupadas em

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atividades primárias e de apoio, que uma organização desempenha para produzir valor agregado a seus produtos e serviços.

CAE – COMPUTER AIDED ENGINEERING

Veja ENGENHARIA AUXILIADORA POR COMPUTADOR.

CAGED STORAGE Veja ESTOCAGEM DE ACESSO CONTROLADO.

CAIS (QUAY / WHARF) Parte de um porto destinada à atracação ou ancoramento de embarcações, na qual se efetua o embarque e desembarque que permite a carga e descarga de um navio ou embarcação de um dos lados.

CAIS A CAIS (PIER TO PIER) Contêineres carregados ou enviados de um porto de carregamento e descarregamento em um porto de destino.

CAIXA (BOX) Caixa ou cantenedor para acondicionamento dos itens.

CAIXA PRINCIPAL (MASTER CARTON) Uma caixa utilizada como caixa de expedições para pacotes menores. É utilizada principalmente como proteção. Permite simplificar a movimentação do número de pacotes a serem manuseados.

CAIXA RETORNÁVEL (RETURNABLE BOX)

São contenedores utilizados na distribuição e desenvolvidos aos fabricantes para uso futuro.

CALADO (DRAUGHT) Distância vertical entre a superfície da água em que a embarcação flutua e a face inferior da sua quilha. Durante a construção de uma embarcação, as marcas do calado são soldadas em cada um dos lados perto da proa, popa e meia-nau.

CALÇO (BLOCKING) Quando peças de madeira ou outro material são usadas para evitar o movimento de produtos em carros, caminhões, navios ou contêineres. É usado nas cargas de modo a prevenir ou reduzir os efeitos das ações de frenagem e aceleração.

CALCULATED CAPACITY Veja CAPACIDADE CALCULADA.

CÁLCULO ESTATÍSTICOS DO ESTOQUE DE SEGURANÇA (STATISTICAL SAFETY STOCK CALCULATION)

Determine matemática de quantidades de estoque de segurança que considera previsão de falhas, tamanho de lote, níveis desejados de atendimento ao cliente e o índice de lead time frente ao período de previsão. O estoque de segurança freqüentemente é o produto do fator de segurança adequado e o desvio padrão ou desvio absoluto da distribuição das falhas de previsão da chamada.

CALL – OFF LIST Veja LISTA DE PEDIDO A PRAZO FIXO.

CALL – OFF ORDER Veja PEDIDO A PRAZO FIXO.

CALL – OFF QUANTITY Veja QUANTIDADE A PRAZO FIXO.

CALL CENTER Veja CENTRAL DE ATENDIMENTO.

CALLABORATIVE LOGISTICS NETWORK

Veja REDE LOGÍSTICA COLABORATIVA.

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CAM – COMPUTER AIDED MANUFACTURING

Veja MANUFATURA AUXILIADORA POR COMPUTADOR.

CÂMARA DE COMPENSAÇÃO (CLEARINGHOUSE)

Organização constituída para processar e coletar tarifas para um grupo de transportadoras.

CAMINHÃO (TRUCK) Veículo de tração projetado primariamante para o transporte de produtos ou como equipamentos com o propósito geral.

CAMINHO ALTERNATIVO (SIDE TRACK)

Atalho ou caminho diferente do usualmente utilizado, conectando as duas pontas.

CANAL (PIPELINE) Canal no qual o fluxo de material, pessoas e informações flui desde a fonte de abastecimento até o ponto de falha até o ponto de reparo.

CANAL DE ABASTECIMENTO (SUPPLY CHANNEL)

Composto pelos negócios desde os fornecedores de compras, seguindo pela fabricação (produtos, operação e montagem), distribuição e chegando finalmente ao consumidor.

CANAL DE ARMAZÉM ÚNICO (SINGLE WAREHOUSE CHANNEL)

Uso de um único armazém que atende às necessidades do varejo dentro de determinada área. O canal de armazém único geralmente é chamado de canal de disparo porque os produtos saem diferentemente da fábrica para o atacadista, que então atende às necessidade dos varejistas.

CANAL DE DISTRIBUIÇÃO (DISTRIBUTION CHANNEL)

O meio de entrega de produtos ao consumidor final, incluindo o escoamento ao varejista, pedidos, postais, catálogos, e novas mídias, tais como TV, home shopping e comércio eletrônico.

CANAL ESCALONADO (ECHELON CHANNEL)

Método utilizado na movimentação de produtos das instalações de um fabricante por uma série de instalações intermediárias até chegar ao varejista. Neste método, cada nó escalonado atende às necessidades do nó seguinte. Uma expedição de uma fábrica pode consistirem um lote de determinado produto que seria movido para armazéns regionais, uma operação de fracionamento de carga misturaria as combinações deste produto com outros para serem levados a um novo armazém regional.

CANAL LOGÍSTICO (LOGISTIC CHANNEL)

Rede de intermediários envolvidos na armazenagem, movimentação e comunicação em funções que contribuem para o fluxo eficiente de produtos.

CANAL PÓS-PRODUÇÃO (POST-PRODUCTION CHANNEL)

Seguimento do canal logístico que tem por objetivo incluir apenas as atividades encontradas após o produto sair da produção.

CANAL PRÉ-PRODUÇÃO (PRE-PRODUCTION CHANNEL)

Seguimento do canal logístico que inclui somente as atividades encontradas antes de a matéria-prima e os componentes entrarem na produção.

CANTILEVER RACK Veja ESTRUTURA DE BRAÇOS.

CAO – COMPUTER AIDED ORDERING Veja PEDIDO AUXILIADO POR COMPUTADOR.

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CAP – COMPUTER AIDED PURCHASING

Veja COMPRA AUXILIADA POR COMPUTADOR.

CAPACIDADE CALCULADA (CALCULATED CAPACITY)

Capacidade verificada de um sistema. Tradicionalmente, a capacidade é calculada a partir de dados como as horas planejadas, eficiência e utilização. No contexto da teoria das restrições, capacidade calculada = horas disponíveis x disponibilidade x ativação, de onde a ativação é função de produção programada e da disponibilidade relacionada ao tempo da operação.

CAPACIDADE CONTÍNUA DE REABASTECIMENTO (CONTINUOUS REPLENISHMENT CAPABILITY)

Porcentagem dos clientes que estão sendo reabastecidos dentro de um acordo de reabastecimento contínuo. A porcentagem da unidade de estoque mínimo coberta por este acordo.

CAPACIDADE DE ATENDER AO PEDIDO (ORDER FILL CAPACITY)

Capacidade de prover as quantidades desejadas em uma base consistente.

CAPACIDADE DE SEGURANÇA (SAFETY CAPACITY)

Planejamento ou reserva de um potencial humano ou equipamentos acima das necessidades conhecidas para apoiar a demanda inesperada.

CAPACIDADE DEMOSNTRADA (DEMOSNTRATED CAPACITY)

Capacidade provável, calculada a partir de dados reais de comportamento de produção, normalmente expressa como um número médio de produtos multiplicados pelas horas-padrão por produtos.

CAPACIDADE DO PROCESSO (PROCESS CAPABILITY)

A habilidade de produzir um produto dentro das especificações do cliente. Esta é uma boa forma de identificar a possibilidade de produzir um produto com um determinado nível de qualidade. Capacidade física básica de um equipamento de produção e dos procedimentos associados, para manter as dimensões e outras características dos produtos dentro de limites aceitáveis. Não é o mesmo que tolerância ou especificação das unidades produzidas.

CAPACIDADE ESTRATÉGICA (STRATEGY CAPACITY)

Uma das ações estratégicas que uma empresa deve adotar como parte de sua estratégia de fabricação. Existem três estratégias de capacidade comumente conhecidas: antecipada, postergada e de acompanhamento. A estratégia de capacidade antecipada ocorre na antecipação do aumento da demanda. A estratégia postergada refere-se à capacidade sobre a qual a empresa está operando, ou sobre a capacidade total. Estas duas estratégias podem ser combinadas e são chamadas de estratégia de gestão. A estratégia de acompanhamento consiste em eliminar a capacidade para as pequenas quantidades, de modo a responder a uma demanda mutante do mercado. Esta estratégia também é conhecida como “estratégia de equilíbrio”.

CAPACIDADE FLEXÍVEL (FLEXIBLE CAPACITY)

Capacidade para operar equipamentos de fabricação em taxas distintas de produção, variando o lote de produção e o tempo de operação, ou acionando ou desligando os equipamentos voluntariamente.

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CAPACIDADE LOGÍSTICA (LOGISTIC CAPABILITY)

Capacidade de uma empresa em fornecer competitivamente alto nível de serviço ao cliente e economia de custos na logística e uma forte posição de mercado devido a um sistema logístico estruturado. Existem sete diferentes dimensões: serviço ao cliente, qualidade da logística, canal de distribuição, custo baixo, disponibilidade, tempo e comunicação.

CAPACIDADE MÁXIMA DEMOSNTRADA (MAXIMUM DEMONSTRATED CAPACITY)

O resultado mais elevado produzido no passado quando se efetuou todos os esforços para “otimizar”os recursos; por exemplo, horas extras, pessoal adicional, turnos extras ou uso de equipamentos adicionais. A capacidade máxima demonstrada é o máximo que se espera produzir em um período de tempo, mas representa um índice que não pode ser mantido por um longe período de tempo.

CAPACIDADE NORMAL (NOMINAL CAPACITY)

Capacidade demonstrada por um sistema. Tradicionalmente, a capacidade é calculada a partir de dados, por exemplo, as horas planejadas, a eficiência e a utilização. A capacidade nominal é igual as horas disponíveis x eficiência x utilização.

CAPACIDADE PRODUTIVA (PRODUCTIVE CAPACITY)

Capacidade adicionais de geração de saída de um recurso quando é operado a 100% de utilização.

CAPACIDADE PROTETIVA (PROTECTIVE CAPACITY)

Determinada quantia de capacidade extra acima da capacidade de restrição do sistema, usada para proteger contra as flutuações estatísticas (quebras, recebimentos de materiais com atraso, problemas de qualidade, etc).

CAPACIDADE REQUERIDA (REQUERED CAPACITY)

Capacidade de um sistema ou recursos necessário para produzir uma quantidade necessários em um período de tempo determinado.

CAPACITY MANAGENT Veja GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE.

CAPACITY PLANNING Veja PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE.

CAPACITY SIMULATION Veja SIMULAÇÃO DA CAPACIDADE.

CAPTIVE PALLET Veja PALETE CATIVO.

CARGA (CARGO) Produtos transportados ou a serem transportados.

CARGA (LOAD) A quantidade de trabalho programada em uma fábrica , usualmente expressa em termos de horas de trabalho.

CARGA COMBINADA (CO-LOAD) Dois embarques de diferentes terminais combinados para envio como carga única.

CARGA COMERCIAL (TRADE LOAD) Prática de vender e embarcar grande quantidade de produtos para um varejista ao final de um trimestre ou ano, assim, o fabricante pode postergar essas vendas e considerar os recebíveis nesse período. Esta prática cria uma cadeia de abastecimento.

CARGA COMPLETA DE CONTÊINER (FULL CONTAINER LOAD – FCL)

O mesmo que carga completa em um contêiner, mas referindo-se ao transporte rodoviário.

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(FULL TRUCK LOAD – FTL)

CARGA COMPLETA DO CAMINHÃO (FULL TRUCK LOAD – FTL)

O mesmo que carga completa em um contêiner, mas referindo-se ao transporte rodoviário.

CARGA CONTEINERIZADA (CONTAINERIZED LOAD)

Carga acondicionada em containeres intermodais.

CARGA DE LASTRO (BERTH CARGO) Este tipo de carga não é normalmente solicitado devido a sua baixa característica para embarque ou taxa de frete baixo, mas é geralmente transportada a baixas taxas como lastro de embarcação.

CARGA DIRETA (DIRECT LOAD) Expedição, retirada ou entrega diretamente ao cliente sem manuseio no terminal.

CARGA DISTRIBUÍDA UNIFORMENTE (UNIFORMLY DISTRIBUTED LOAD)

Uma carga unitária uniformemente distribuída sobre um unitizador. O peso distribuído na área não varia significativamente de um ponto a outro.

CARGA DO VEÍCULO (TRUCK LOAD) Quantidade de carga necessária para completar um caminhão. Quando usada em conexão com taxas de transporte, a quantidade de carga necessária para qualificar um embarque para uma taxa de carga de veículo usualmente excede 4.500 Kg.

CARGA FORA DAS DIMENSÕES (OUT OF GAUGE CARGO)

Carga cujas dimensões exedem as dimensões normais de um contêiner de 20 ou 40 pés, por exemplo, na largura, cumprimento ou altura.

CARGA FRACIONADA (PART LOAD) Carga geral solta.

CARGA GERAL (GENERAL CARGO) Mercadoria armazenada e transportada em sacarias, caixas, tambores ou barris.

CARGA GRANEL (BULK CARGO) Carga homogênea, não embalada, disposta em determinado espaço de uma embarcação, por exemplo, líquidos ou grãos.

CARGA INCOMPLETA DE UM CONTÊINER (LESS THAN CONTAINER LOAD – LCL)

Contêiner carregado com produtos de mais de um consignatário ou para mais de um embarcador.

CARGA INFERIOR A UM CAMINHÃO (LESS THAN TRUCKLOAD – LTL)

Uma pequena expedição que não tem o peso suficiente para qualificar-se a obter um desconto por quantidade.

CARGA INFERIOR A UM VAGÃO (LESS THAN CARLOD – LCL)

Uma pequena expedição que não ocupa todo o vagão ou uma expedição que não tem o peso suficiente para qualificar-se a obter um desconto por quantidade.

CARGA MISTURADA (MIXED LOAD) Movimento simultâneo de produtos regulares ou exceções em um mesmo veículo.

CARGA PALETIZADA (PALLET LOAD) Unidade de carga acondicionamento em paletes.

CARGA PLANEJADA (PLANNED LOAD)

Horas-padrão de trabalho necessárias para as ordens de produção (planejadas) recomendadas pelo MRP.

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CARGA SEGURA DE TRABALHO (SAFE WORKING LOAD – SWL)

Carga máxima que um mecanismo ou dispositivo de elevação pode suportar.

CARGA SOBRE EIXOS (AXLE LOAD) Pode-se referir à permissão ou existência de carga carregada sobre o eixo de um veículo. Uma limitação de carga sobre o eixo em uma rodovia não pode ser excedida pelo eixo mais pesado. Essa é uma medida crucial para o piso e limites de cargas em pontes.

CARGA UNITILIZADA (UNIT LOAD) Carga constituída de materiais (embalados ou não) arranjados e acondicionados de modo a possibilitar a movimentação e estocagem por meios mecanizados como uma única unidade. Constitui uma base para um sistema integrado de acondionamento, movimentação, armazenagem e transporte de materiais.

CARGA-MÁQUINA (MACHINE LOAD) Estudo da capacidade de um determinado equipamento, visualizado pelo histograma, identificando ociosidade e sobrecarga.

CARGO DECLARATION Veja DECLARAÇÃO DE CARGA.

CARGO INTERCHANGE MESSAGE PROCEDURE

Veja PROCEDIMENTO PARA MENSAGEM DE INTÊRCAMBIO DE CARGA.

CARGO MANIFEST Veja MANIFESTO DE CARGA.

CARNÊ ATA (ATA CERNET) Documento alfandegário internacional para uso dos expositores em que precisam cruzar fronteiras transportando produtos valiosos temporariamente. O carnê permite que os expositores levem os produtos temporariamente ao exterior (ex.: amostras, equipamentos de medições, etc) para evitar os impostos e formalidades na fronteira.

CARREGAMENTO FINITO (FINITE LOADING)

Designação de mais trabalho a um centro de trabalho do que o esperado em determinado período de tempo. O tempo específico geralmente refere-se a uma técnica de computação que envolve o cálculo de revisões das prioridades de fábrica para nivelar a carga-máquina, operação por operação.

CARREGAMENTO INFINITO (INFINITE LOADING)

Cálculo da capacidade necessária dos centros de trabalho em períodos de tempo necessário sem respeitar a capacidade disponível para realizar o trabalho, possibilitando a identificação de sobrecargas.

CARREGAMENTO NIVELADO DA FÁBRICA (LEVEL PLANT LOADING)

Conjunto de técnicas para reduzir a variabilidade na produção em cada unidade de negócio e na cadeia de abastecimento. Carregamento Nivelado da Fábrica é considerado uma das melhores práticas para atingir a eficiência na cadeia de abastecimento.

CARRETA INTERMODAL (PIGGYBACK TRAILER ON FLATCAR)

Forma de conteinerização especializada em que se coordena o transporte ferroviário e rodoviário.

CARRETEIRO (GIPSY) Uma operação de transporte por caminhão, a qual consiste de

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um veículo operado pelo próprio dono.

CARRIER Veja TRANSPORTADORA.

CARRIER HAULAGE Veja DESPESA COM TRANSPORTADORA.

CARRIER LIABILITY Veja RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR.

CARRINHO DE MÃO (WHEELBARROW)

Um equipamento com uma roda para movimentação de materiais que permite a concentração de maior parte de peso sobre a roda; da mesma forma que uma roda única otimiza a manobralidade.

CARROSSEL HORIZONTAL (HORIZONTAL CAROUSEL)

Sistema de estocagem que possui cestas suspensas e tradicionadas por um sistema mecânico. A separação do pedido é feita diretamente da cesta, a qual é parada em uma estação de operação. Grandes alturas podem ser obtidas por meio da instalação de unidades adicionais sobre mezaninos. Tipicamente, as instalações de unidades de carrossel possuem vários carrosséis para uma única estação de operação, então o operador não precisa esperar uma única máquina para alcançar a posição do cesto desejado. Pode ser controlado manualmente ou por computador com sistema integrado de controle de estoques.

CARROSSEL VERTICAL (VERTICAL CAROUSEL)

Similar ao carrossel horizontal, porém operando verticalmente com cestas suspensas.

CARTA DE CRÉDITO (LETTER OF CREDIT)

Emitida por um banco e obtida pelo importador, autoriza um determinado banco a pagar ao exportador uma específica quantia em dinheiro, uma vez que as condições estabelecidas na carta de crédito sejam cumpridas, por exemplo, os termos de venda, data de despacho, etc.

CARTÃO INTELIGENTE (SMART CARD)

Cartão plástico, como um cartão de crédito, que inclui um chip que armazena informações de forma criptografada, para agilização de processos de controle e pagamento.

CARTEIRA DE PEDIDOS (ON-ORDER STOCK)

Total dos pedidos pendentes. O saldo de pedidos aumenta quando um novo pedido é recebido e diminui quando um pedido é atendido.

CARTELA (SKIN-PACK) Filme plástico que envolve fielmente o produto embalado é aderente a um cartão.

CASCADING YELD LOSS Veja ACÚMULO DE PERDAS DE RENDIMENTO.

CASH TO-CASH Tempo entre o pagamento do cliente final e do pagamento a fornecedores. Este índice é um importante indicador do desempenho da cadeia de abastecimento, refletindo o desempenho do processo de gestão de estoque e financeiro. Algumas empresas obtêm valores negativos, o que significa um outro desempenho.

CASS – CARGO ACCONTS STTLEMENT SYSTEM

Veja SISTEMA DE LIQUIDAÇÃO DE CONTAS DE TRANSPORTE DE CARGA.

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CATALOGAÇÃO DE MATERIAL (MATERIAL CATALOGATION)

Consolidação dos dados de identificação de material e dos respectivos códigos em publicações específicas: catálogos ou bancos de dados para consulta ou disseminação de informação. Têm por finalidade consolidar, organizar e divulgar os dados de identificação, caracterização e codificação de itens de suprimento adquiridos ou distribuídos pela empresa.

CATEGORY MANAGEMENT Veja GERENCIAMENTO DE CATEGORIA.

CBD – CASH BEFORE DELIVERY Veja PAGAMENTO ANTES DA ENTREGA.

CCR – CAPACITY CONSTRAINT RESOURCE

Veja RECURSO COM RESTRIÇÃO DE CAPACIDADE.

CCS – CASH COLLECTION SHIPMENT Veja PAGAMENTO CONTRA EXPEDIÇÃO.

CD – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO (DISTRIBUTION CENTER – DC)

Centro de Distribuição (CD) é um armazém: a) cuja missão é realizar a gestão dos estoques de produtos para distribuição. b) cujas atividades englobam movimentação, armazenagem, administração de produtos e informações, processamento de pedidos e emissão de notas fiscais e, em alguns casos, embalagem e colocação de etiquetas.

CELLULAR MANUFACTURING Veja MANUFATURA CELULAR.

CÉLULA (CELL) Unidade de manufatura consistindo em duas ou mais estações de trabalho ou máquinas e mecanismo de movimentação e pulmões para interconexão.

CEM – COLLABORATIVE EVENT MANAGEMENT

Veja GERENCIAMENTO DE EVENTO COLABORATIVO.

CENTRAL DE ATENDIOMENTO (CALL CENTER)

Um local com o qual o cliente entra em contato para colocar um pedido, perguntar sobre produtos e serviços ou para solucionar problemas técnicos. Atualmente é chamado de Contact Center.

CENTRAL DE CONTATOS (CONTACT CENTER)

Central que reúne os atendimentos feitos através do telefone (chamada telefônica ou fax) e pela Internet (Chat ou e-mail).

CENTRALIZAÇÃO VIRTUAL (VIRTUAL CENTRALIZATION)

Um tempo para a coordenação de funções separadas dentro das linhas de negócios em uma empresa que de alguma forma possui um ponto único de contato com fornecedores e clientes. Na verdade, elas não estão centralizadas, mas atuam para o ambiente externo como se tivessem.

CENTRALIZED PURCHASING Veja COMPRA CENTRALIZADA.

CENTRO DE AGRUPAMENTO (GROUPAGE CENTER)

Local onde se efetua o agrupamento, reagrupamento e / ou desagrupamento de cargas.

CENTRO DE COMPETÊNCIA (COMPETENCY CENTER)

Uma área de empresa considerada essencial e estratégica para o sucesso da mesma.

CENTRO DE DESCONSOLIDAÇÃO (DE-CONSOLIDATION CENTER)

Um armazém em que a maioria dos fretes entram em lotes de carga completa e saem em pequenas quantidades.

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CENTRO DE SEPARAÇÃO DE CARGAS (LOAD SORTATION CENTER)

Centro de recebimento de cargas que, são separadas para serem expedidas para seus destinos.

CENTRO LOGÍSTICO (LOGISTIC CENTER)

Centro de Distribuição que inclui serviços operacionais, agregando valor aos produtos e materiais que processa.

CERTIFICADO DE RECEBIMENTO DO EXPEDIDOR (FORWARDER CERTIFICATE OF RECEIPT – FCR)

Documento pelo qual o agente de transporte certifica que tomou posse dos produtos com instruções irrevogáveis para entregá-la ao destinatário.

CERTIFICADO DE TRANSPORTE DO EXPEDIDOR (FORWARDER E CERTIFICATE OF TRANSPORT – FCT)

Documento pelo qual o agente de transportes certifica que encaminhou os produtos ao destino. Chamamos atenção para diferença entre ser responsável pela mercadoria.

CHANGEOVER COST Veja CUSTO DE MUDANÇA DE FABRICAÇÃO.

CHAPA (LUMPER) Termo aplicado para um contrato independente, o qual auxilia no carregamento e descarregamento de carga.

CHARTER PARTY Veja CONTRATO DE FRETAMENTO.

CHASSI COMBINADO (COMBIANTION CHASSIS)

Chassi que pode transportar um contêiner de quarenta ou trinta pés ou uma combinação de contêineres menores.

CHATERER Veja FRETADOR.

CICLETYME Veja TEMPO DE CICLO.

CICLO DE FABRICAÇÃO (MANUFACTURING CYCLE)

Tempo transcorrido entre o recebimento de matéria prima e o envio do produto ao cliente final ou recebimento nos armazéns de produtos acabados.

CICLO DE VIDA DO PRODUTO (PRODUCT LIFE CYCLE)

Período de tempo entre a data de introdução e a data final de um produto no mercado. Entre as fases do ciclo de vida pode-se distinguir: fase de introdução, fase de crescimento, fase de maturidade, fase de saturação, fase de declínio e fase de retirada.

CIF – COST, INSURANCE, FREIGHT Veja CUSTO, SEGURO, FRETE.

CIM – COMPUTER INTEGRATED MANUFACTURING

Veja MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR.

CINTA (STRINGER) As cargas são presas em um palete por cintas de cima a baixo. São colocadas de duas a três cintas por palete que possuem largura usualmente de 5 a 10 cm.

CINTAMENTO (STRAPPING) Fita fina utilizada para segurar a carga no palete.

CIP – CARRIAGE AND INSURANCE PAIDTO

Veja TRANSPORTE E SEGURO PAGO ATÉ.

CKD – COMPLETE KNOCKED DOWN Unidade de expedição de produto que permite sua montagem completa no destino.

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CLASSE MUNDIAL (WORLD CLASS) Ser o melhor no seu ramo de negócio, obtendo fatores de competitividade suficiente para atingir metas de lucro e qualidade.

CLASSIFICAÇÃO (ASSORTING) Atividade de separar itens na categoria que os clientes e usuários finais necessitam. A atividade geralmente realizada em instalações de distribuição orientados ao mercado.

CLASSIFICAÇÃO ABC (ABC CLASSIFICATION)

Utilização da Análise de Pareto para classificar itens (produtos, itens, etc.) em três categorias, usando algum tipo de critério como demanda e valor. Designam-se as categorias A, B e C: A) um pequeno grupo de produtos que representa uma grande parte do valor de consumo total e / ou valor de produção. Esta categoria requer atenção especial. B) um grupo intermediário que requer menor atenção do que a categoria A. C) um grande grupo de produtos que representa somente uma pequena parte do valor total de consumo e / ou valor de produção ou giro. Relativamente, esta categoria é a que requer mínima atenção.

CLASSIFICAÇÃO GUS (GUS CLASSIFICATION)

Classificação dos produtos em três categorias em benefício do fluxo de produtos e controle de estoques, com base em uma área de aplicação de produtos. G – Geral: produtos que podem ser necessários em vários centros de operações ou grupo cuja administração é centralizada. U – Única: produtos que são usados somente em um centro de operações ou grupo principal de artigos mas em vários produtos. S – Específica: produtos usados exclusivamente em um produto de nível mais elevado e cuja aquisição pode ser.

CLASSIFICAÇÃO UNIFORME DE FRETE (UNIFORM FREIGHT CLASSIFICATION)

Um sistema de classificação de produtos similares dentro de categorias de taxas específicas. As categorias de taxas específicas. As categorias de taxas são baseadas nos atributos de movimentação de um produto, tais como volume, necessidades especiais de movimentação, valores, etc. Classificação XYZ: similar à classificação ABC, utilizando o critério da criticidade (impacto da falta do item) item Z é o mais crítico. Classificação 123: similar à classificação ABC, utilizando o critério da facilidade de obtenção (processo de aquisição). O item 1 é o item que apresenta mais complexibilidade para obtenção. Classificação PQR: similar à classificação ABC, considerando o critério da popularidade de movimentação dos itens. O item P é o mais popular.

CLEARINGHOUSE Veja CÂMARA DE COMPENSAÇÃO.

CLM – COUNCIL OF LOGISTCS MANAGEMENT

Associação norte-americana para promoção da logística e cadeia de abastecimento.

CLOSED DISTRIBUTION SYSTEM Veja SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO FECHADO.

CLOSED-LOOP MATERIAL REQUIREMENTS PLANNIG

Veja PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS M CIRCUITO FECHADO.

CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (PROGRAMMABLE LOGIC CONTROLLER – PLC)

Dispositivo eletrônico programado para testar o estado dos dados de input no processo e determinar linhas de ajuste de acordo com o estado de input, fornecedores assim instruções

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de controle ou alternativas para outros testes. Os controladores programáveis fornecem às operações de chão-de-fábrica capacidade de monitorar e controlar rapidamente centenas de parâmetros como temperatura, pressão, entre outros.

CLUSTER São concentrações geográficas de empresas interligadas entre si, que atuam em um mesmo setor com fornecedores especializados, provedores de serviços e instituições associadas. Essas empresas têm em comum o fato de estarem localizadas numa mesma área e contribuírem para um sistema que desenvolve produtos característicos da região. Os princípios que regem o funcionamento do cluster são a cooperação, a complementaridade, o senso de comunidade e a competição. Toda produção é o resultado da grande cooperação entre os diferentes agentes da cadeia produtiva: fornecedores de matéria-prima e de bens, produtores, desenhistas, vendedores e pesquisadores. Eles se complementam ao trabalhar em busca de um mesmo objetivo.

COBERTURA ABRANGENTE DE DISTRIBUIÇÃO (WIDESPREAD DISTRIBUTION COVERAGE)

Capacidade de atingir, de forma abrangente e eficaz, uma determinada região de distribuição.

COBERTURA SELETIVA DE DISTRIBUIÇÃO (SELECTIVE DISTRIBUTION COVERAGE)

Capacidade de atingir de forma eficaz clientes exclusivos ou selecionados.

COBRANÇA ANTECIPADA (ADVANCED CHARGE)

Cobrança efetuada por um transportador a um agente ou outro transportador que o entregador depois receberá do consignatário. Tais cobranças geralmente são para pagamento de tarifas e despesas extras para expedição efetuadas por um agente ou outro transportador.

COBRANÇA NA ENTREGA (COLECT ON DELIVERY – COD)

Serviço oferecido pelas transportadoras na qual embarcador autoriza o motorista a cobrar uma quantia de dinheiro para o embarcador como condições de entrega.

COBRANÇA ÚNICA (UPCHARGE) Em termos logísticos, é a prática de alguns operadores logísticos cobrarem um valor único para todas as movimentações, estocagem e serviços, ao invés de fazer cobranças individuais para cada um desses componentes. Isto torna os custos de processos logísticos mais uniformes.

CO-CARREGAMENTO (CO-LOADING) Carregamento, no trajeto, de carga de outro embarcador, com o mesmo destino que a carga que já está sendo transportada.

CO-CUSTOMERSHIP Conceito para medição de desempenho do valor real de produtos e serviços de fornecedor para o cliente com base em índices estabelecidos pelos próprios clientes.

COD – CASH ON DELIVERY Veja PAGAMENTO CONTRA ENTREGA.

COD – COLLECT ON DELIVERY Veja COBRANÇA A ENTREGA.

CODIFICAÇÃO DE MATERIAL (MATERIAL CODIFICCATION)

Compreende apropriação de códigos alfanuméricos para itens de suprimento, agrupadas ou individualizados sob as seguintes

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denominações: código de grupo, código de subgrupo, código de identificação ou código de estoque.

CÓDIGO DE BARRAS (BAR CODING) Método de dados codificados para leitura rápida e acurada. Os códigos de barras unidirecionais, por exemplo, são uma série de barras e espaços alternados impressos ou estampados, etiquetas ou outro, representando informações codificadas que podem ser reconhecidas por leitores eletrônicos, usados para facilitar a entrada de dados em um sistema de informação. Os códigos de barras representam letras e / ou números.

CÓDIGO DE UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO (DISTRIBUITION UNIT NUMBER – DUN)

Código de barras onde se acrescenta o dígito que trata da variante logística relacionada à distribuição física e / ou entrega de determinado produto.

CÓDIGO UNIVERSAL DE PRODUTO (UNIVERSAL PRODUCT CODE – UPC)

Um sistema de codificação de barras para identificação dos itens dos consumidores, que são tipicamente escaneados nos pontos de venda por varejo nos Estados Unidos.

COFRE DE CARGA veja CONTÊINER.

COLABORAÇÃO (COLLABORATION) Orientação por meio de metas comuns estabelecidas e trabalhadas em conjunto entre indivíduos e departamentos.

COLETA PROGRAMADA (MILK-RUN) Técnica de abastecimento onde um caminhão visita os fornecedores, retirando as mercadorias programadas para atender às necessidades.

COLETOR (SCANNER) Equipamentos ótico utilizado para a leitura de códigos de barras.

COLLABORATIVE EXECUTION SYSTEM

Veja SISTEMA DE EXECUÇÃO COLABORATIVO.

COLLABORATIVE FORESCASTING Veja PREVISÃO COLABORATIVA.

COLLABORATIVE PRODUCT DEVELOPMENT – CPD

Veja DESENVOLVIMENTO COLABORATIVO DO PRODUTO.

COLLAPSIBLE CONTAINER Veja CONTENEDOR COLAPSÍVEL.

CO-LOAD Veja CARGA COMBINADA.

COLOCAR PEDIDO CONTRA CONTRATO (PLACE NA OREDER AGAINST CONTRACT)

Prática de solicitar pedidos individuais não necessitam de uma documentação completa como transações de pedido em separado, contidos no contrato existente.

CO-MAKER Veja ACORDO DE CO-FABRICANTE.

CO-MAKERSHIP Relacionamento a longo prazo entre, por exemplo, um fornecedor ou transportador e um cliente com base em confiança mútua na realização de determinada atividade produtiva.

CO-MANAGED INVENTORY Veja ESTOQUE CO-GERENCIADO.

COMBI Veja AVIÃO MISTO.

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COMBINAÇÃO DE PEDIDO (ORDER POOLING)

Método de agrupamento de um ou mais pedidos adquiridos de um ou mais fornecedores dentro de uma simples entrega para um centro de distribuição ou loja.

COMBINATION CHASSIS Veja CHASSIS COMBINADO.

COMBINATION JOIN RATE Veja TARIFA COMBINADA DE TRANSPORTE.

COMBINED TRANSPORT Veja TRANSPORTE COMBINADO.

COMBOIO (TRAIN) Seja com vagonetes ou de carretas, é um comboio utilizado para a movimentação de materiais entre prédios.

COMISSÃO DE AGÊNCIA (AGENCY FREE)

Valor pago pelo proprietário ou operador do navio para um agente portuário.

COMMODITY Artigo ou mercadoria com especificações comum no mercado, sem diferenciações e de fácil obtenção.

COMMON CARRIER Veja TRANSPORTADORA COMUM.

COMPARTILHAMENTO EM MODAIS (MODAL SHARE)

Uso relativo de modos de transporte. Estatísticas utilizadas incluindo toneladas / km, passageiro e receita.

COMPETENCY CENTER Veja CENTRO DE COMPETÊNCIA.

COMPRA (PURCHASING) O termo usado na indústria e administração para detonar a função e responsabilidade de adquirir materiais e serviços. Funções associadas com aquisição de produtos e serviços necessários a uma empresa para operar seu negócio.

COMPRA AUXILIADA POR COMPUTADOR (COMPUTER AIDED PURCHASING – CAP)

O uso da tecnologia na automatização de diversas atividades de compras.

COMPRA CENTRALIZADA (CENTRALIZED PURCHASING)

Na compra centralizada, um indivíduo ou departamento é posicionado dentro da organização, o qual recebe autoridade para efetuar as compras. Existem diversas vantagens em se organizar este tipo de função de compra, inclusive a facilidade de padronização dos produtos, maior capacidade de alavancamento devido a uma maior quantidade de compras, maior controle sobre as compras, maior eficiência administrativa com os fornecedores e desenvolvimento de especializações nas atividades de compra. Pode-se implementar a centralização em uma organização com instalação única ou com diversas instalações.

COMPRA DA MÃO PARA A BOCA (HAND TO MOUTH BUYING)

A prática de realizar compras periódicas de lotes pequenos ou com consumo conhecido. Tipicamente feita em períodos onde a empresa busca reduzir seus estoques. As previsões econômicas podem aumentar o uso de um sistema de compras da mão para a boca quando demonstram uma possível recessão.

COMPRA GERENCIADA PELO Sistema de compras e controle de estoques administrado

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FORNECEDOR (VENDOR MANAGED PURCHASE – VMP)

diretamente pelo fornecedor de determinado produto.

COMPRA POR LOTE FIXO (LOT PURCHASING)

Compra de lotes fixos de materiais, determinados por técnica econômica, e que sempre é realizada em períodos variáveis, devido à não constância da demanda.

COMPRA POR PERÍODO FIXO (TIME PURCHASING)

Abastecimento de itens-padrão realizado sempre num período fixo, como semanal e mensal, aplicado a material.

COMPRA SEM PAPÉIS (PAPERLESS PURCHASING)

Operação de compra que utiliza sistemas EDI para troca de informações entre fornecedor e comprador evitando assim a necessidade de documentação impressa.

COMPRAR OU FABRICAR (MAKE-OR-BUY)

Técnica de análise para decidir se a empresa deverá produzir ou comprar um determinado item.

COMPRESSED CYCLE TIME Veja TEMPO DE CICLO COMPRIMIDO.

COMPROVANTE DE ENTREGA (PROOF OF DELIVERY – POD)

O comprovante de entrega e os produtos são deixados com consignatários para que possam verificar os produtos no recebimento. Às vezes, a empresa de transporte envia o comprovante de entrega via correio antes dos produtos, Na prática, o comprovante de entrega pode ser uma cópia do conhecimento de embarque.

COMPUTADOR DE BORDO (ON-BOARD COMPUTER)

Um computador em um veículo que é utilizado para fazer o cálculo do uso de combustível, eficiência do motorista e outros dados relacionados ao transporte.

COMUNICAÇÃO DE DADOS DE VIA RADIOFREQUÊNCIA (RADIO FREQUENCY DATA COMMUNICATION – RF/DC)

Sistema no qual a comunicação é feita através de uma conexão entre o servidor e o recurso de coleta de dados, tais como terminais. RF/DC pode ser usado para fazer uma comunicação com as empilhadeiras ou os funcionários sem a necessidade do uso do papel.

COMUNICAÇÃO LOGÍSTICA (LOGÍSTIC COMMUNICATION)

Fornece informações da data de entrega projetada na colocação do pedido.

CONDITIONING Veja ACCONDICIONAMENTO.

CONDOMÍNIO INDUSTRIAL (INDUSTRIAL CONDOMINNIUM)

Expressão empregada na indústria de montagem (automobilística, eletrônico, etc) para designar a instalação de unidade avançadas das empresas fornecedoras no mesmo terreno da empresa montadora.

CONEXÃO (LINK) Método de transporte usado para conectar os pontos (fábricas / armazéns) de um sistema logístico.

CONFIABILIDADE DO PROCESSO (PROCESS RELIABILITY)

A probabilidade de que um processo vai desempenhar uma determinada função em um tempo determinado sem que ocorram falhas. Este parâmetro pode auxiliar no planejamento da saída total de um processo.

CONFIGURAÇÃO (DE PRODUTO) (CONFIGURATION)

Características físicas e funcionais de um produto, inclusive sua estrutura. Este termo também se aplica aos dados necessários

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para definir, fabricar, testar, instalar e prestar assistência técnica a um produto.

CONFIGURADOR (CONFIGURATOR) Instalação para traduzir as necessidades do cliente (funções desalojadas de aplicação) nos módulos de produção e software, a partir do qual o produto acabado tem de ser fabricado (principalmente usado em sistemas).

CONFIRMAÇÃO CONSOLIDADA (CONSOLIDATED CONFIRMATION)

Confirmação de que os produtos foram inclusos na consolidação destinada a partir em determinado embarque.

CONFIRMAÇÃO DE DESPACHO (CONFIRMATION OF DISPATCH)

Comunicação que indica que a carga foi transportada para uma unidade, embarcação ou aeronave e que o trânsito para destino já foi iniciado.

CONFIRMAÇÃO DE ENTREGA (DELIVERY CONFIRMATION)

Confirmação dos produtos recebidos. Também se refere a uma prova de entrega.

CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO (ACKNOWLEDGEMENT OF RECEIPT)

Notificação relacionada ao recebimento de algo como produtos, mensagens e documentos.

CONFIRMING ORDER Veja ORDEM DE CONFIRMAÇÃO.

CONHECIMENTO (WAYBILL) Documento oficial utilizado para identificar o embarcador e o consignato apresentando a rota, descrevendo os produtos, peso e outras informações sobre o transporte.

CONHECIMENTO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO (SUPPLY CHAIN KNOWLEDGE)

Dado que é acessado através da cadeia de abastecimento por uma empresa ou empresas integradas em uma cadeia e é combinado para formar vantagem competitiva. Isto pode ser em forma de conhecimento sobre as últimas tecnologias ou vantagens logísticas.

CONHECIMENTO DE CARGA (CONSIGNMENT NOTE)

Documento preparado pelo embarcador que envolve um contrato de transporte. Contém detalhes sobre a remessa a ser transportada e assinada pelo transportador como prova de recebimento.

CONHECIMENTO DE CARGA DE NAVEGAÇÃO INTERNA (INLAD WATERWAY BILL OF LOADING)

Documento de transporte feito em nome de determinada pessoa, portador, assinado pelo transportador e enviado ao remetente após recebimento dos produtos.

CONHECIMENTO DE EMBARQUE (BILL OF LOADING)

Documento que evidencia o contrato de transporte e prova o direito sobre as mercadorias. Também constitui o documento que é, ou pode ser, necessário para atender a uma reivindicação de seguro.

CONHECIMENTO DE EMBARQUE COMPLETO (THROUGH BILL OF LOADING)

Conhecimento de embarque que abrange os produtos desde seu ponto de origem até o destino final, mesmo que forem usados por diversas transportadoras.

CONHECIMENTO DE EMBARQUE CONSOLIDADO (CONSOLIDATED BILL OF LOADING)

Contêiner fechado.

CONHECIMENTO DE EMBARQUE DE Uma forma de conhecimento de embarque que pode ser usado

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PEDIDO (ORDER BILL LOADING) para vender (pelo transportador) ou afetar o pagamento (pelo embarcador) para os produtos na rota atendida pelo transportador.

CONHECIMENTO DE EMBARQUE GOVERNAMENTAL (GOVERNMENT BILL OF LANDING)

Um formulário especial de conhecimento de embarque usado pelo governo norte-americano e tráfego militar.

CONHECIMENTO DE ENTREGA (ACKNOWLEGEMENT OF DELIVERY)

Serviço especial oferecido por transportadoras que necessitam que o consgnatário assine um recibo. Uma cópia é enviada ao embarcador como prova de entrega.

CONHECIMENTO DE RECEBIMENTO DE PEDIDO (ORDER ACKNOWLEDGEMENT)

Notificação de um fornecedor para um cliente que recebeu o pedido.

CONHECIMENTO DE TRANSPORTE (TRANSPORTATION WAYBILL)

Documentos preparados pela transportadora, confirmando o recebimento dos produtos a transporte entre o embarcador e a transportadora, para o transporte.

CONHECIMENTO DE TRANSPORTE AÉREO (AIRWAY BILL – AWB)

Documento emitido pela transportadora ou em nome dela, confirmando recebimento dos produtos e evidenciando contrato entre aqueles que expediu e a transportadora, para carregamento de produtos via aérea. Também existe o DAWB (Direct Airway Bill) e NAWB (Neutral Airway Bill).

CONHECIMENTO DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO (RAILROAD WAYBILL)

Normalmente conhecido como registro de embarque, preparado para cada vagão. Os pedidos de embarque são uma cópia do conhecimento de transporte. Uma cópia de conhecimento ferroviário é acompanhado com o produto embarcado desde o ponto de origem até o destino, independente do número de transportadoras envolvidas. Este conhecimento consiste de uma lista de informações, tais como peso, número de embalagem e necessidades especiais, entre outras. O conhecimento original irá eventualmente ser encaminhada para auditoria.

CONHECIMENTO-PADRÃO (STANDARD BILL OF LANDING)

Uma forma de conhecimento utilizada no sudeste dos Estados Unidos, diferente de um conhecimento uniforme.

CONJUNTO (KIT) Componentes de um item que são transferidos para o estocagem e posicionamento para montagem de conjuntos, geralmente para reparos.

CONSECUÇÃO DO PROGRAMA (SCHEDULE ATTAINMENTE)

Produção atual dividida por meio do planejamento da produção, medindo a habilidade de produzir apenas um produto necessário para satisfazer às exigências de demanda de um cliente.

CONSIGMENT NOTE Veja CONHECIMENTO DE CARGA.

CONSIGNAÇÃO (CONSIGMENT) Sistema de aquisição de produtos de um fornecedor, onde este concorda em manter os produtos próximos ao comprador. O propósito é ter um estoque disponível em um curto espaço de tempo, sem a necessidade do cliente investir diretamente nos produtos.

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CONSIGNATÁRIO / DESTINATÁRIO Parte, conforme mencionado no documento de transporte, que recebe os produtos, cargas ou countêineres. A pessoa ou empresa para qual os artigos são transportados.

CONSIGNED MATERIAL Veja MATERIAL EM CONSIGNAÇÃO.

CONSOLIDAÇÃO (CONSOLIDATING) Agrupamento de várias pequenas remessas numa unidade maior, para facilitar o manuseio e reduzir taxas de frete reduzidas em função de um volume maior.

CONSOLIDAÇÃO DE EMBARQUE (CONSOLIDATION OF SHIPMENT)

O processo de combinação de um número de LCLs e LTLs em um vagão ou contêiner.

CONSOLIDAÇÃO DE FRETE (FREIGHT CONSOLIDATION)

Agrupamento de exposições para obter custos reduzidos ou utilização aperfeiçoada da função pode ocorrer por meio do agrupamento da área de mercado, agrupando-se de acordo com as entregas de programação ou usando serviços de terceiros como armazéns públicos e agentes de transportes de frete.

CONSOLIDAÇÃO EM TRÂNSITO (MERGE – IN – TRANSIT)

Uma técnica para combinar remessa de componentes de várias fontes enquanto esses componentes estão em trânsito dos fornecedores para os clientes.

CONSOLIDAR (CONSOLIDATE) Agrupar e acomodar várias expedições juntas em um único contêiner ou veículo.

CONSOLIDATE ORDER Veja PEDIDO CONSOLIDADO.

CONSOLIDATED BILL OF LOADING Veja CONHECIMENTO DE EMBARQUE CONSOLIDADO.

CONSOLIDATED CONFIRMATION Veja CONFIRMAÇÃO CONSOLIDADA.

CONSOLIDATED CONTAINER Veja CONTÊINER CONSOLIDADO.

CONSOLIDATION POINT Veja PONTO DE CONSOLIDAÇÃO.

CONSÓRCIO (CONSORTIUM) Forma de cooperação entre duas ou mais empresas para operar em determinado negócio.

CONSÓRCIO MODULAR (MODULAR PARTNERSHIP)

Alianças de duas ou mais empresas que fabricam e montam os componentes num produto final sem o emprego de mão de obra pela empresa contratante. Expressão usada na indústria automobilística.

CONSTRUÍDO SOB ENCOMENDA (BUILT TO ORDER)

O mesmo que montado sob encomenda (Assemble to Order).

CONSUMIDOR-CLIENTE (CONSUMER-CUSTOMER)

Distinção entre loja (cliente) e o consumidor (o último cliente). Muitos fabricantes estão investindo em forma de alcançar o consumidor diretamente através de ligações e-commerce e cadeias de abastecimento eficientes.

CONTACT CENTER Veja CENTRAL DE CONTATOS.

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CONTACTING PACKAGE Veja EMBALAGEM DE CONTENÇÃO.

CONTAGEM CÍCLICA Veja INVENTÁRIO ROTATIVO.

CONTAINERRIZED LOAD Veja CARGA CONTEIRIZADA.

CONTÊINER (CONTAINER) Equipamento de transporte com dimensão padronizadas, utilizado para unitilizar carga geral e granéis sólidos e líquidos. Equipamentos de transporte com uma capacidade interna que não pode ser inferior a um metro cúbico e com capacidade para assegurar uma utilização repetida, sem que a carga sofra danos em casos de necessidade de transbordo para diferentes meios de transporte e cujo o enchimento e esvaziamento sejam simples de efetuar.

CONTÊINER COMPLETO (FULL CONTAINER LOAD – FCL)

Operacionalmente, um contêiner completo é considerado um contêiner ao qual não se pode acrescentar carga durante o tempo em que está sendo transportado.

CONTÊINER CONSOLIDADO (CONSOLIDATED)

Contêiner contendo várias expedições de diferentes expedidores para entrega a um ou mais destinatários.

CONTÊINER DE TRANSPORTE AÉREO (AIR CARGO CONTAINER)

Uma embalagem projetada de acordo com o interior de uma aeronave. Existem diversos tamanhos e formas para estes contêineres.

CONTÊINER FRIGORÍFICO (REEFER) Contêiner que possui sistema de refrigeração dispondo de uma ou mais câmaras frias para preservação de produtos perecíveis em baixas temperaturas.

CONTÊINER GRANELEIRO (BULK CONTAINER)

Contêiner de expedições projetado para o transporte de cargas secas carregadas por abertura no teto do contêiner e descarregadas por aberturas em um dos lados do contêiner.

CONTÊINER ISSO (ISSO CONTAINER) Contêiner totalmente fechado e à prova de intérpretes, com paredes rígidas, com pelo menos uma das paredes equipados com porta e adequado para o transporte de carga da maior variedade possível. A forma mais simples deste tipo de contêiner recebe o código 00. Este contêiner atende a todos os padrões relevantes da ISSO no momento da fabricação. São utilizados quatro tamanhos principais: de 40, 30, 20 e 10 pés, com 30, 25, 20 e 10 toneladas respectivamente. Quanto à composição da carga, distingue-se dois tipos de contenedores: os FCL (Full Container Load) ou contêineres completos; e os LCL (Less than Container Load) ou contêinres incompletos.

CONTEINERIZAÇÃO (CONTEINERIZATION)

Método de expedição em que os produtos são colocados em contêineres não tornam a ser movimentados isoladamente até serem descarregados no destino.

CONTENDOR (CONTAINER) Todo tipo de recipiente (caixa, caçamba, rack, berço, etc), capaz de conter qualquer tipo de material (sólido, líquido ou gasoso), com quaisquer dimensões. Podem ser rígidos (inclusive com estruturas colapsíveis) ou flexíveis (para granéis).

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CONTENEDOR COLAPSÍVEL (COLLAPSIBLE CONTAINER)

Um contenedor cujas partes podem ser rebatidas com propósito de reduzir seu volume efetivo para transporte quando vazio, tornando mais eficiente o uso do espaço.

CONTENEDOR DESMONTÁVEL (DEMOUNTABLE CARGO CONTAINER)

Um contenedor cujas partes podem ser removidas com propósito de reduzir seu volume quando vazios.

CONTENEDOR METÁLICO PORTÁTIL EMPILHÁVEL (PORTABLE METAL STACKING RACK)

Consiste de uma estrutura formada por um conjunto de tubos unidos em um perímetro de carregamento quadrado ou retangular.

CONTENEDOR PADRÃO (STANDARD CONTAINER)

Contenedores especificamente dimensionados, usados para estocagem e movimentação. Estes contenedores protegem os produtos de avarias e simplificam a tarefa de controle.

CONTENEDORES INTERMEDIÁRIOS PARA GRANÉIS (INTERMEDIATE BULK CONTAINER – IBC)

Contenedores apoiados ou construídos em berços empilháveis geralmente destinados ao acondicionamento de produtos químicos e / ou perigosos. São movimentados e estocados por meios mecânicos.

CONTIGÊNCIA (CONTIGENCE) Resposta corretiva para minimizar as conseqüências de determinado risco, à medida que o mesmo venha a ocorrer.

CONTIGENCY STOCK Veja ESTOQUE DE CONTINGÊNCIA.

CONTINGENCE PLAN Veja PLANO DE CONTIGÊNCIA.

CONTINUOS FLOW Veja FLUXO CONTÍNUO.

CONTINUOS FLOW DISTRIBUTION Veja FLUXO CONTÍNUOS DE DISTRIBUIÇÃO.

CONTINUOUS MANUFACTURING Veja FABRICAÇÃO CONTÍNUA.

CONTINUOUS REPLENISHMENT CAPABILITY

Veja CAPACIDADE CONTÍNUA DE REABASTECIMENTO.

CONTNUOUS FLOW PRODUCTION Veja FLUXO CONTÍNUO DE PRODUÇÃO.

CONTRACT LOGISTIC Veja LOGÍSTICA CONTRATADA.

CONTRACT MANUFACTURER Veja FABRICANTE CONTRATADO.

CONTRATO DE FRETAMENTO (CHARTER PARTY)

Contrato no qual o responsável pelo transporte concorda em colocar sua embarcação ou parte dela à disposição de um comerciante ou expedidor, para transporte de produtos de um porto ou portos para um outro porto ou portos e pelo qual ele recebe um frete por tonelada de carga, ou colocada à disposição para uso por porto os portos e pelo qual ele recebe um frete por tonelada de carga, ou colocada à disposição para uso por determinado aluguel.

CONTRATO DE FRETE (FREIGHT CONTRACT)

O transportador marítimo agenda as cargas antes da chegada do navio. Isto permite um carregamento mais. O transportador marítimo agenda as cargas antes da chegada do navio. Isto permite um carregamento mais eficiente e completo de embarcação. Um contrato autoriza um transportador entregar

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de acordo com os requisitos especificados. O contrato de frete contém o nome do navio, porto, tempo de carregamento, descrição da carga, etc. O transportador pode cancelar qualquer parte do contrato por circunstância como greve ou outras fora de seu controle. Os contratos de frete são agendados em uma planilha de agendamento. Esses contratos ainda limitados a cargas granéis.

CONTRIBUTION MARGI Veja MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO.

CONTROLE DA VIDA DE PRATELEIRA (SHELF LIFE CONTROL)

Técnica de uso do sistema FIFO ou FEFO visando minimizar a obsolescência de estoque.

CONTROLE DE ATIVIDADE DA PRODUÇÃO (PRODUCTION ACTIVY CONTROL – PAC)

Técnica para medir ou avaliar as etapas do processo de produção.

CONTROLE DE CHÃO-DE-FÁBRICA (SHOP FLOOR CONTROL – SFC)

Função de encaminhar, programar e enviar trabalho a ser realizado no chão-de-fábrica, determinando prioridade para cada ordem de trabalho, mantendo registros de todo o material em processo e transmitindo informações sobre a condição das ordens de trabalho em comparação com o plano de gestão da produção.

CONTROLE DE ENTRADA / SAÍDA (INPUT / OUTPUT CONTROL)

Técnica para controle de capacidade onde o resultado real de um centro de trabalho é comparado com o resultado desenvolvido no planejamento das necessidades de capacidade. Os recursos também são monitorados para verificar se correspondem aos planos para que os centros de trabalho não estejam programados para gerar resultados quando não há material disponível.

CONTROLE DE ESTOQUE DETERMINÍSTICO (DETERMINISTCS INVENTORY CONTROL)

Sistema de controle de estoques, onde todas as variáveis e parâmetros usados são conhecidos com certeza , e o tempo de reabastecimento é considerado constante e independente da demanda.

CONTROLE DE ESTOQUES (INVENTORY CONTROL)

Consiste em todas as atividades e procedimentos utilizados para controlar e manter certa quantidade de item em estoque ou para fornecer um item necessário de serviço ao menor custo.

CONTROLE ESTATÍSTICO DE ESTOQUE (STATISTICAL INVENTORY CONTROL)

Uso de métodos estatísticos para modelar a demanda e lead times experimentados por um item os grupos de itens em estoques. É possível modelar a demanda durante o lead time e entre as análises, e pode-se definir os pontos de reposição de pedido, estoques de segurança e níveis máximo de estoque para atingirem os níveis desejados de serviço ao cliente, investimentos em estoque, deficiência na distribuição e fabricação e retorno de investimentos.

CONTÚDO DECLARADO (SAID TO CONTAIN – STC)

Termo que significa que o transportador não está ciente da natureza ou da quantia dos conteúdos de, por exemplo, uma caixa ou contenedor e conta com a discrição fornecida pelo expedidor.

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CONVERSÃO (CONVERSION) O processo de aprimorar todas as partes de um embarque para um transportador. Tipicamente feito para recuperar fretes não pagos.

CONVEYOR Veja TRANSPORTADOR CONTÍNUO.

CO-OPETIÇÃO (CO-OPETITION) Colaboração entre competidores para atender a uma necessidade específica do cliente ou aproveitar uma janela de oportunidade do mercado.

COORDINATED TRANSPOTATION Veja TRANSPORTE COORDENADO.

CORNER FITTING Veja PONTO DE FIXAÇÃO.

CORREDOR (AISLE) O espaço utilizado para permitir o tráfego de pessoal, material e / ou equipamentos.

CORREIA (BELT) Componente de um transporte contínuo. Observe que o termo não define o tipo de transportador (pode ser de tela ou talisca).

CORRIDA DE PRODUÇÃO (RUNNING) Produto feito com a utilização de todas as ferramentas, processos, equipamentos, ambiente, instalação e tempo de ciclo de produção.

COST DRIVERS ANALYSIS Veja ANÁLISE DOS GERAADORES DE CUSTO.

COST TO SERVE Veja CUSTO PARA ATENDER.

COST-PASS THROUGH Veja CUSTO POR PASSAGEM.

COTA (ALLOTIMENT) Compartilhamento de capacidade de um meio de transporte designada a uma parte específica, por exemplo, um transportador ou agente, com o propósito de reservar carga para uma viagem específica.

COTA (QUOTA) Sistema de controlar importações, exportações ou produção especificando uma certa limitação.

COTAÇÃO / OFERTA (QUOTATION) Declaração de preço, termos de venda e descrição dos produtos ou serviços oferecidos por uma empresa para um comprador potencial.

COUNT POINT Veja PONTO DE CONTAGEM.

COUNT POINT BACKFLUSH Veja BAIXA NO PONTO DE CONTAGEM.

CPD – COLLABORATIVE PRODUCT DEVELOPMENT

Veja DESENVOLVIMENTO COLABORATIVO DO PRODUTO.

CPFR – COLLABORATIVE PLANNING, FORECASTING AND REPLENISHMENT

Veja PREVISÃO, PLANEJAMENTO E REABASTECIMENTO COLABORATIVOS.

CPM – CRITICAL PATH METHOD Veja MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO.

CPT – CARRIAGE PAID TO Veja TRANSPORTE PAGO ATÉ.

CR – CONTINUOUS REPLENISHMENT Veja REABASTECIMENTO CONTÍNUO. veja TRANSPORTE

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PAGO ATÉ.

CRANE Veja GUINDASTE.

CRB – CASE BASED REASONING Veja RACIOCÍNEO BASEADO EM CASOS.

CRITICAL RATIO Veja ÍNDICE DE CRITICIDADE.

CRITICAL SUCCESS FACTOR Veja FATOR CRÍTICO DE SUCESSO.

CRM – CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT

Veja GERENCIAMENTO DO RELACIOMENTO COM O CLIENTE.

CROSS FUNCTIONAL TEAM Veja EQUIPE MULTIFUNCIONAL.

CROSS TRADE Veja COMÉRCIO ENTRE PAÍSES.

CROSS-DOCKING Sistema de exposição de pedido imediatamente após o recebimento, de modo a evitar a estocagem. O cross-docking real é o recebimento em um armazém consolida das cargas despachadas. Engloba recebimento, separação, roteirização e despacho de produtos num mínimo intervalo de tempo, podendo, em alguns casos, envolver atividades que agregam valor, em geral etiquetagem e reembalagem. Uma sincronia perfeita do que entra e sai é crucial. Quando se trata de paletes, estes são recebidos do vendedor e transferidos diretamente para os caminhões sem que exista manuseio adicional. Também conhecido como baldeação.

CRP – CAPACITY REQUERIMENTS PLANNING

Veja PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DAS CAPACIDADE.

CRP – CONTINUOUS REPLENISHMENT PROCESS

Veja PROCESSO DE REABASTECIMENTO CONTÍNUO.

CSP – CAPACITY SERVICE PROVIDER Veja PROVEDOR DE SERVIÇOS DE CAPACIDADE.

CTD – COMBINED TRANSPORT DOCUMENT

Veja DOCUMENTO DE TRANSPORTE COMBINADO.

CUBADO (CUBED CUT) Espaço referente à porcentagem de volume cúbico do veículo que é utilizado no transporte. Se um veículo em particular está 100% (cubed out), não existe espaço adicional para que ocorra mais carregamento.

CUBAGEM (CUBAGE) Volume cúbico usado ou disponível para estocagem para expedição ou estocagem.

CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADE (ACTIVITY BASED COSTING – ABC)

Método de contabilidade gerencial que permite que a empresa adquira um melhor entendimento sobre como e onde ocorrem seus custos.

CUSTO ANUAL DA AQUISIÇÃO (AQUISITION ANNUAL COST)

O custo total para comprar ou produzir um material durante o ano inteiro. Calculando multiplicando-se a demanda anual pelo custo de aquisição por unidade.

CUSTO ANUAL DE MANUTENÇÃO DE O custo total de manter estoques para o ano inteiro. Calculado

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ESTOQUE (STOCK KEEPING ANNUAL COST)

para um material multiplicando-se o nível de estoque médio pelo custo de capital por ano.

CUSTO DE AQUISIÇÃO (AQUISITION COST)

Um dos custos componentes do custo administrativo e de suprimentos. Corresponde ao preço do fornecedor e dos processos para disponibilização a matéria-prima na empresa.

CUSTO DE ARMAZENAGEM (WAREHOUSING COST)

Componente do custo do estoque. Envolve os custos gerados pelo armazém, sejam de área (metros quadrados próprios ou locados) ou instalações (empilhadeiras, estruturas de estocagem, etc). Devem ser incluídos os custos com sistemas de movimentação de materiais e mão-de-obra do armazém.

CUSTO DE CAPITAL (MONEY COST) Custo para manter uma unidade monetária aplicada durante um período de tempo, geralmente um ano. Costuma-se expressar esse número em porcentagem (%) sobre o valor do inventário.

CUSTO DE CICLO DE VIDA (LIFE CYCLE COST)

Identificação, avaliação, acompanhamento e acúmulo dos custos reais de cada produtos desde a sua criação e desenvolvimento inicial até o serviço ao cliente final e suporte ao mercado.

CUSTO DE ESTOQUE (INVENTORY COST)

O custo de estocar produtos, usualmente expresso como uma porcentagem do valor do inventário que inclui os custos de capital, de estocagem, taxas, segurança e depreciação dos equipamentos.

CUSTO DE FALTA (STOCKOUT COST) Custo da indisponibilidade em estoque de um produto solicitado pelo cliente. Pode implicar a perda parcial ou total da venda e também a possibilidade da perda de um cliente. Inclui custos como lucros não auferidos devido a vendas perdidas. Pode gerar custos não auferidos devido a vendas perdidas. Pode gerar custos adicionais por forçar a obtenção da reposição de forma urgente, ocasionando compras e / ou mudanças não planejadas na produção.

CUSTO DE MUDANÇA DE FABRICAÇÃO (CHANGEOVER COST)

Custo gerado pela mudança de uma produção.

CUSTO DE OBSOLÊNCIA (OBSOLENCIA COST)

Custo associado ao estoque que se torna obsoleto. Pode ser ampliando para incluir custos como sucateamento e inservíveis.

CUSTO DE OPORTUNIDADE (OPPORTUNITY COST)

Taxa de retorno do capital que uma empresa espera obter de um investimento diferente da carteira de investimentos atual.

CUSTO DE PEDIDO (ORDER COST) Um dos componentes do custo de suprimento. É o custo equivalente à estrutura necessária para o suprimento funcione ou, o custo por cada entrega que o fornecedor realiza. Inclui custos como pedidos e reclamações de compras, recebimento, controle de qualidade (inspeção de recebimento), movimentação dos materiais, pagamentos, etc.

CUSTO DE POSSE (HOLDING COST) Custo associado com a posse de uma unidade ou item em estoque por um período de tempo incorporando elementos como custo do capital, taxas, seguro, estocagem, movimentação, administração, perda, obsolescência e

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deterioração.

CUSTO DE RE-PEDIDO (REORDER COST)

São os custos de colaboração de um pedido repetido para um item tanto externamente a um fornecedor como internamente à fábrica. Os custos podem incluir elementos como: preparação do pedido, administração, transporte, processamento do recebimento, inspeção e, para a fábrica, inclui custos de lotes e outras despesas de produção.

CUSTO DE REPOSIÇÃO (REPLACEMENT COST)

Método para determinar o valor de estoque com base no custo da compra seguinte.

CUSTO DE SUPRIMENTO (SUPPLYING COST)

No ambiente de logística integrada, é o custo correspondente ao processo de suprimentos, ou seja, o custo dos materiais no momento em que são entregues aos departamentos de clientes de compras (produção ou comercial) para seu uso. Desdobra-se nos seguintes custos: de pedido, de aquisição, de transporte de compras, de estoque, economia de capital e custo de utilização.

CUSTO DIRETO (DIRECT COST) Custo variável que pode ser diretamente atribuído a uma atividade ou operação contabilizando-se todos os custos diretos identificáveis.

CUSTO E FRETE (COST AND FREIGHT – C&F)

Termo que indica que o vencedor deve assumir todos os custos necessários para transportar a mercadoria ao local de destino, designado, mas o risco de perdas e danos das mercadorias bem como qualquer aumento das despesas é transmitidas do vendedor ao comprador.

CUSTO FIXO (FIXED COST) Custo que não varia com o volume da produção, por exemplo: aluguel, salário, etc.

CUSTO GLOBAL DO FORNECIMENTO (GLOBAL SUPLLYING COST)

Custo que o fornecimento de um item acarreta para a empresa, com qualidade, confiabilidade, tempo de resposta, lotes de reabastecimento, falta de aperfeiçoamento, custo da obsolescência e preço.

CUSTO INDIRETO (INDIRECT COST) Custo no qual não se incorre diretamente pelo ato de realizar uma atividade ou operação. Exemplo: despesas administrativas.

CUSTO INTERNO DE FALHA (INTERNAL FAILURE COST)

O custo dos erros antes que o produto alcance o cliente final. Exemplos incluem sujeira, falhas de usinagem, rejeitos em função da qualidade, peças expedidas erradas e trabalho não feito.

CUSTO LOGÍSTICO DECRESCENTE (DECREASING LOGISTIC COST)

São os custos logísticos que decrescem com o aumento no volume de embarque, em custos por unidade, em contraste com o custo total.

CUSTO LOGÍSTICO TOTAL (TOTAL LOGISTICS COST)

Soma de todos os custos logísticos envolvidos, desde a aquisição de matérias primas até o custo de distribuição ao cliente final.

CUSTO MARGINAL (MARGINAL COST) O custo adicional de se produzir uma unidade a mais.

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CUSTO PADRÃO (STANDARD-COST) Custo orçado de uma operação, processo ou produto que inclui o material empregado, custo de fabricação e as despesas gerais.

CUSTO PARA ATENDER (COST TO SERVE)

O custo para um fornecedor atender a uma expectativa de nível de serviço ao cliente.

CUSTO POR PASSAGEM (COST-PASS THROUGH)

Sistema de divisão de custos, onde o custo parcial de um palete é passado do comprador para o recebedor da carga paletizada.

CUSTO POR UNIDADE ESTOCADA (INVENTORIED COST PER UNIT)

Este termo não deve ser confundido como custo unitário de estocagem, o qual é a taxa de juros sobre o valor dos produtos. Normalmente inclui preço de compra de compra e os custos de transporte. Para produtos produzidos dentro da empresa inclui os custos de fabricação. Considerando que o custo estocado inclui transporte, o valor de um produto num centro de distribuição será maior do que suas fábricas.

CUSTO TOTAL DA DISTRIBUIÇÃO (TOTAL COST OF DISTRIBUTION)

A soma dos custos de compras, transporte e estocagem dos produtos acabados em movimentos a partir do final de produção. Distribuição é apenas o canal pós-produção. Todos as custos diretos e indiretos estão incluídos no custo total de distribuição. Isto pode significar mais de 50 diferentes elementos de custos logísticos.

CUSTO TOTAL DE PROPRIEDADE (TOTAL COST OWNERSHIP)

Corresponde à soma dos gastos decorrentes da pessoa e utilização de um equipamento, incluindo custos de aquisição, manutenção, melhorias, atualizações, seguro, treinamento, etc.

CUSTO TOTAL DE RELACIONAMENTO (TOTAL COST RELATION SHIP)

O relacionamento estabelecido por uma empresa comparadora com uma fornecedora, envolvendo os custos totais da cadeia de abastecimento entre dois. Isso geralmente está relacionando a duas empresas que estão com sua cadeia de abastecimentos integrados e estão com sua cadeia de abastecimento integradas e estão competindo com outras empresas que também possuem um relacionamento de cadeia de abastecimento muito estreito, onde estas empresas estão todas competindo pelos mesmos clientes.

CUSTO VARIÁVEL (VARIABLE COST) Custo operacionais que variam com a mudança de uma unidade no volume da produção. Exemplo: material consumido diretamente, comissões de vendas.

CUSTO, SEGURO, FRETE (COST, INSURANCE, FREIGHT – CIF)

Termo idêntico a Custo e Frete mas, além disto, o vendedor deve fornecer um seguro contra o risco de perdas e danos das mercadorias no decorrer do transporte. O vendedor firma o contrato com a seguradora e paga o prêmio do seguro.

CUSTO-ALVO (TARGET COST) Um planejamento do lucro e um sistema de gerenciamento dos custos, que incorpora um estrito foco nas necessidades e valores dos clientes, e traduz esses requisitos na entrega de produtos e serviços. Também é empregado como um critério para projeto no desenvolvimento de produtos.

CUSTOM Veja ADUANA.

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CUSTOMER DEAL EFECTIVENESS Veja EFETIVIDADE DE UM NEGÓCIO COM O CLIENTE.

CUSTOMER PICK-UP Veja RETIRADA POR CONTA DO CLIENTE.

CUSTOMER SERVICE – SAC Veja SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE.

CUSTOMER SERVICE LEVEL Veja NÍVEL DE SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE.

CUSTOMIZAÇÃO EM MASSA (MASS CUSTOMIZATION)

Capacidade de produzir em massa produtos customizados a um baixo custo e volume elevado.

CUT-OFF PROCEDURE Veja PROCEDIMENTO DE CORTE.

CUT-OFF TIME Veja TEMPO DE CORTE.

CWE – CLARED WITHOUT EXAMINATION

Veja LIBERADO SEM INSPEÇÃO.

CYCLE STOCK Veja ESTOQUE DE CICLO.

CYCLICAL INVENTORY Veja INVENTÁRIO ROTATIVO.

DDAF – DELIVERED AT FRONTIER Veja ENTREGUE NA FRONTEIRA.

DATA DE INÍCIO MAIS TARDE (LATE START DATE – LS)

Última data para início de uma atividade sem atrasar o projeto por inteiro do qual a atividade em questão é par integrante.

DATA DE TÉRMINO MAIS TARDE (LATE FINISH DATE – LF)

A última data para completar uma atividade sem interferir no projeto do qual a atividade em questão é parte integrante.

DATA DE VENCIMENTO DA COTAÇÃO (QUOTATION EXPIRATION DATE)

Data em que a cotação de preço perde a validade.

DATA LIMITE DE EXPEDIÇÃO (SHIP – AGE LIMIT)

Data após a qual um produto não pode ser expedido para o cliente.

DATA MAIS CEDO (EARLIEST DUE DATE)

Corresponde às datas das atividades na estratégia de execução o mais cedo possível.

DATA MAIS CEDO DE INÍCIO (EARLY START DATE)

Data em que uma atividade pode ser iniciada mais cedo, limitada pela atividade predecessora.

DATA MAIS CEDO DE TÉRMINO (EARLY FINISH DATE)

Data mais cedo de conclusão de uma tarefa, decorrente da data mais cedo de início e da duração da atividade.

DATA MAIS TARDE (LATE DUE DATE)

Corresponde às datas das atividades na estratégia de execução o mais tarde possível (As Late As Possible).

DATA MAIS TARDE DE INÍCIO (LATE START DATE)

Data em que se pode iniciar uma atividade mais tarde possível, sem que o prazo do projeto seja afetado.

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DATA MAIS TARDE DE TÉRMINO (LATE FINISH DATE)

Data mais tarde em que uma atividade pode terminar, sem que a conclusão do projeto seja postergada.

DC – DISTRIBUTION CENTER Veja CD – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO.

DDP – DELIVERED DUTTY PAID Veja ENTREGUE COM TAXAS PAGAS.

DDU – DELIVERED DUTY UNPAID Veja ENTREGUE SEM TAXAS PAGAS.

DEAD STOCK Veja ESTOQUE MORTO.

DECISION SUPPORT SYSTEM Veja SISTEMA DE APOIO A DECISÃO.

DECLARAÇÃO DE CARGA (CARGO DECLARATION)

Termo genérico, às vezes chamado de declaração de frete, aplicado aos documentos conforme as especificações exigidas pela alfândega à carga (frete) transportada comercialmente.

DECLARED VALUE Veja VALOR DECLARADO.

DECONSOLIDATING Veja DESCONSOLIDAÇÃO.

DE-CONSOLIDATION CENTER Veja CENTRO DE DESCONSOLIDAÇÃO.

DECOUPLING STOCK Veja ESTOQUE DE BALANCEAMENTO.

DECREASING LOGISTIC COST Veja CUSTO LOGÍSTICO DECRESCENTE.

DEDICATED CONTRACT CARRIAGE Veja TRANSPORTE CONTRATADO DEDICADO.

DELAY Veja ESPERA.

DELAY RATE Veja ÍNDICE DE FILA.

DELINEAMENTO DE EXPERIMENTO (DESIGN OF EXPERIMENT)

Processo para estruturar estatisticamente estudos válidos em qualquer ciência. Uma fábrica de gerenciamento da qualidade usada para avaliar o efeito de mudanças cuidadosamente controladas e planejadas. O objetivo é melhorar os processos de produção.

DELIVERY Veja ENTREGA.

DELIVERY CONFIRMATION Veja CONFIRMAÇÃO DE ENTREGA.

DELIVERY DEPENDABILITY Veja DEPÊNCIA DE ENTREGA.

DELIVERY RECEIPT Veja RECIBO DE ENTREGA.

DELIVERY SPEED Veja RAPIDEZ DE ENTREGA.

DELPHO METHOD Veja MÉTODO DELPHI.

DEMAND / SUPPLY STRATEGY Veja ESTRATÉGIA DE DEMANDA E OFERTA.

DEMAND FLOW Veja FLUXO DE DEMANDA.

DEMAND FORECASTING UNIT Veja UNIDADE DE PREVISÃO DE DEMANDA.

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DEMAND MANAGEMENT Veja GERENCIAMENTO DE DEMANDA.

DEMAND PLAN Veja PLANO DA DEMANDA.

DEMANDA (DEMAND) Necessidade de um produto ou componente específico originada de uma série de fontes, internas e externas.

DEMANDA ANORMAL (ABNORMAL DEMAND)

Mudança imprevista no nível de pedidos de clientes.

DEMANDA DE ARMAZÉM (WAREHOUSE DEMAND)

Necessidade de reabastecimento de um item no estoque em determinado armazém.

DEMANDA DE PICO (PICK DEMAND) Período de tempo durante o qual uma quantidade demandada é a maior se comparada com outro período.

DEMANDA DEPENDENTE (DEPENDENTE DEMAND)

Demanda diretamente relacionada com, ou derivada da estrutura de uma lista de materiais, de outros artigos, ou produtos finais. Essas demandas podem então, ser calculadas e não necessitam de previsões.

DEMANDA DURADORA (EVERGREEN DEMAND)

Produto que apresentou demanda por um longo período de tempo e para o qual espera-se continuar existindo.

DEMANDA DURANTE O LEAD TIME (LEAD TIME DURING DEMAND)

Número de unidade de um material necessário durante o processo ou lead time de renovação de estoque.

DEMANDA ESPERADA DURANTE O LEAD TIME (EXPECTED DEMAND DURING LEAD TIME)

Demanda média por dia multiplicada pelo lead time médio.

DEMANDA INDEPENDENTE (INDEPENDENT DEMAND)

A necessidade de um item não está relacionada com outros itens. Por exemplo, peça de reposição vendida diretamente ao cliente.

DEMANDA INSTÁVEL (INSTABLE DEMAND)

Demanda por um material que tem padrão irregular de intervalo a intervalo.

DEMANDA INTERFÁBRICAS (INTERPLANT DEMAND)

Necessidade de uma fábrica por uma material ou peça que é produzida por outra fábrica ou divisão na mesma empresa. Apesar de não ser um pedido de cliente, geralmente é incluída no plano mestre de produção.

DEMANDA IRREGULAR (LUMPY DEMAND)

Entrada irregular de pedidos que causa picos e quedas na demanda da fábrica.

DEMOSNTRATED CAPACITY Veja CAPACIDADE DEMOSNTRADA.

DEMOUNTABLE CARGO CONTAINER Veja CONTENEDOR DESMONTÁVEL.

DEMURRAGE Adicional cobrado de embarcador ou consignatório / determinatório por exceder o tempo de uso permitido de determinado equipamento.

DENSIDADE (DENSITY) Uma característica física de medição da massa de um produto

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pela unidade de volume. Um fator importante desde que a densidade afete a utilização do veículo de uma transportadora.

DENSIDADE DE EMBALAGEM (PACKAGING DENSITY)

O número de caixas por volume ocupado. Uma caixa pode envolver um ou vários produtos.

DEPENDÊNCIA DE ENTREGA (DELIVERY DEPENDABILITY)

Capacidade de cumprir datas e quantidade de entrega previstas de forma consistente.

DEPENDENT DEMAND Veja DEMANDA DEPENDENTE.

DEPÓSITO DE CONTÊINERES (DEPOT)

Local designado para o transportador em que os contêineres vazios são mantidos em estoque e recebidos ou entregues a operadores ou embarcador.

DEPRECIAÇÃO DE ESTOQUE (INVENTORY WRITEOFF)

Dedução do valor do estoque na declaração financeira quando o item estocado não é a mais vendável ou devido a perdas e avarias. Apropriado quando o valor do estoque físico é inferior ao valor no livro fiscal.

DEQ – DELIVERED EX QUAY Significa que o vendedor transfere os bens ao computador quando os mesmos forem disponibilizados para esse último, sem ter acontecido o desembaraço de importação, no cais do porto de destino designado.

DES – DELIVERED EX SHIP Significa que o vendedor transfere os bens no porto de destino mencionado, a bordo do navio, sem estarem descarregados e sem estarem desembaraçados para importação. O vendedor deve assumir todas as despesas e riscos relacionados com o transporte dos bens até o porto de destino antes de sua descarga nesse local.

DESCONSOLIDAÇÃO (DESCONSOLIDATING)

Inverso de consolidação.

DESCONTO (REBATE) Desconto legítimo para uma organização que efetua compra em função da quantidade estipulada ou valor em espécie dentro de um tempo específico. Prática estimula o embarcador a usar a mesma transportadora novamente.

DESCONTO POR QUANTIDADE COMPRADA (PURCHASE QUANTITY DISCOUNT)

Se uma redução no preço de compras é obtida a partir da compra em grandes quantidade, esta representa um desconto por quantidade comprada. Então, um valor padrão por produto pode ser definido e reduzido a um valor menor por unidade baseado em um volume mínimo de compra. A existência de desconto por quantidade comprada cria a necessidade de definição de volumes, considerando os custos de logísticas associados. Em determinado volume, menor que o especificado como mínimo multiplicado pelo preço do desconto.

DESECONOMIA DE ESCALA (SCALE UNECONOMY)

Aumento do custo unitário causado por volumes adicional de saídas além do ponto de melhor nível operacional para uma instalação.

DESENVOLVIMENTO Processos que criam total definição do produto. O software de

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COLABORATIVO DO PRODUTO (COLLABORATIVE PRODUCT DEVELOPMENT – CPD)

CPD permite que os processos, através das hierarquias de modelagem de produto, versões, ciclo de vida e interfaces no suporte de processos de tomada de decisão, incorporem os requisitos de toda empresa no produto final.

DESMONTAGEM PARA EXPEDIÇÃO (KNOCK-DOWN)

Quando os artigos são desmontados com o propósito de reduzir o espaço cúbico da expedição, chamamos o processo de desmontagem para expedição.

DESOVA (WHARFING) Processo de retirada dos itens de um contêiner.

DESPACHANTE ADUANEIRO (CUSTON AGENT)

Intermediário entre o expedidor e a aduana. O despachante viabiliza o transportadores junto aos agentes fiscais transportadores.

DESPACHO (DISPATCH) Atividade de carregamento que envolve controle, abastecimento de combustível, motoristas, equipamentos e espaços em terminais.

DESPERDÍCIO (WASTAGE) Perda de produtos devido à movimentação, vazamento, extravio, etc.

DESPESA COM TRANSPORTE (CARRIER HAULAGE)

Desembolsos de correntes de serviço de transporte oferecido pelo transportador sob os termos e condições dos documentos de transporte e tarifas.

DESPESAS DE EMBARQUE DO ARMADOR E DESEMBARQUE DO IMPORTADOR (LINEAR IN FREE OUT)

Condição de transporte que informa que as despesas de embarque correm por conta do armador e de desembarque por conta do importador.

DESTINO (DESTINATION) Ponto ou localização no qual a carga é descarregada e / ou o transporte é encerrado.

DESVIO (DEVIATION) Quantidade de produtos que é a diferença entre a quantidade necessária e a quantidade acordada. Se esta diferença for positiva é um surplus (excelente) e se for negativa, é uma falta (shortage).

DESVIO AUTORIZADO (AUTHORIZED DEVATION)

Permissão para um fornecedor ou fábrica produzir um item que não apresenta conformidade com os desenhos e especificações aplicáveis.

DESVIO DE ROTA (DIVERDSION) Serviço de transporte que possibilita fazer alterações no destino ou consignatário de uma expedição em trânsito,com ou sem taxa adicional. Isso pode ser feito apenas mediante solicitação do embarcador dos produtos.

DESVIO MÉDIO (AVERAGE DEVIATION)

Medida da precisão do modelo de previsão: soma dos valores absolutos de erros de previsão ao longo de uma série de períodos divididos pelo número de períodos.

DETERMINISTIC MODEL Veja MODELO DE DETERMINÍSTICO.

DETERMINISTICS INVENTORY CONTROL

Veja CONTROLE DE ESTOQUE DETERMINÍSTICO.

DFMA – DESIGN FOR Desenvolvimento de produto desde o início das atividades,

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MANUFACTURE AND ASSEMBLY visando uma manufatura e uma montagem simples e econômica.

DIAGRAMA DE FLUXO (FLOW DIAGRAM)

Representação gráfica do fluxo ou movimento de materiais.

DIFERENCIAÇÃO (DIFERENTIATION) Capacidade de oferecer serviços diferentes dos oferecidos por concorrência.

DIMENSIONAMENTO DE LOTE DE ITENS MÚLTIPLOS (MULTIPLE-ITEM LOT- SIZING)

Processos ou sistemas usados para determinar a quantidade total de ordens de reabastecimento para um grupo de itens relacionados.

DIMENSIONAMENTO DINÂMICO DE LOTE (DYNAMIC LOT SIZING)

Qualquer técnica de dimensionamento de lote que cria uma quantidade de pedidos sujeita a recômputo contínuo.

DIRECT COST Veja CUSTO DIRETO.

DIRECT DELIVERY Veja ENTREGA DIRETA.

DIRECT LOAD Veja CARGA DIRETA.

DIRECT PRODUCT PROFITABILITY Veja LUCRATIVIDADE DIRETA DO PRODUTO.

DIRECT STORE DELIVERY Veja ENTREGA DIRETA À LOJA.

DIRECT SUPPLY Veja ABASTECIMENTO DIRETO.

DISCRETE MANUFACTURING Veja MANUFATURA DISCRETA.

DISCRETE ORDER PICKING Veja SEPARAÇÃO DE PEDIDO DISCRETA.

DISCRIMINAÇÃO DE MERCADORIAS (PROPER SHIPPING NAME)

Nome usado para descrever produtos específicos em todos os documentos e notificações de expedição e, se aplicável, nos produtos.

DISPATCH Veja DESPACHO.

DISPATCH LIST Veja LISTA DE LIBERAÇÃO.

DISPATCHING Veja LIBERAÇÃO.

DISPERSED MANUFACTURING Veja FABRICAÇÃO DISPERSA.

DISPONIBILIDADE (AVAILABILITY) Uma capacidade logística em termos de taxa em estoque e percentual de pedidos, unidades e linhas atendidas completamente.

DISPONÍVEL PARA PROMESSA (AVAILABLE TO-PROMISSE – ATP)

A parte não comprometida do estoque e da produção planejada de uma empresa mantida em um programa mestre para cobrir pedidos futuros dos clientes. A quantidade ATP (Available To-Promisse) em um primeiro período é um balanço do estoque não comprometido e se calcula normalmente para cada período em que haja um recebimento programado no MPS (Máster Production System – Plano Mestre de Produção). No primeiro período, o ATP é igual ao estoque físico menos os

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pedidos dos clientes em atrasos. Em qualquer período que contenha recepções programadas, o ATP é igual ao MPS menos os pedidos dos clientes neste mesmo período e dos períodos seguintes antes da próxima recepção programada.

DISPOSITIVO DE CARGA UNITILIZADA (UNIT LOAD DEVICE)

Qualquer dispositivo de estocagem e movimentação de materiais ou sistemas que combinam produtos em quantidades que podem ser movimentadas ou estocadas, combinadas em unidades únicas. Então, o posicionamento de caixas de um produto em um palete e depois envolvido por um filme estocável, permite que o sistema seja mais eficientemente movimentado como um todo, ao invés de em unidades separadas.

DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO (SPREADER)

Dispositivo usado para suspensão de contêineres e carga unitilizada.

DISTRIBUIÇÃO (DISTRIBUTION) Processo de alocar e transportar produtos para vários locais. Parte de cadeia de abastecimento que é responsável pela movimentação de produtos entre cliente e fornecedor.

DISTRIBUIÇÃO BIMODAL (BIMODAL DISTRIBUTION)

Aquela que apresenta duas curvas, com duas modas diferentes. Isto ocorre quando estão presentes duas amostras diferentes, tais como diferentes setores, máquinas, operadores, etc.

DISTRIBUIÇÃO COMPARTILHADA (SHARED DISTRIBUTION)

Plano que permite que duas ou mais empresas compartilhem o armazém ou transporte para reduzir os custos totais ou para realizar economias de escala. São distribuições compartilhadas por duas ou mais empresas, inclusive concorrentes para reduzir o custo total de armazenagem e transporte. Esta prática está sendo prontamente adotada nos mercados onde existe uma baixa utilização de veículos e muitas entregas em justin-time, diretamente às lojas.

DISTRIBUIÇÃO DE ERROS DE PREVISÃO (DISTRIBUTION OF FORECAST ERRORS)

Uma estimativa é feita para se saber quais são os erros que acompanham uma distribuição normal. Estes erros são traçados em conseqüências de freqüência e servem para se fazer um estudo de tendências e normalidades.

DISTRIBUIÇÃO EM FLUXO (FLOW-THROUGH DISTRIBUTION)

Um processo no qual os produtos vindos de múltiplas localizações são levados para um armazém central, são realocados de acordo com o destino de entrega e transporte no mesmo dia. Isto elimina a estocagem e a movimentação dentro do armazém, reduz o nível de estoques. Veja também Cross-docking.

DISTRIBUIÇÃO EM POOL (POOL DISTRIBUTION)

Uma técnica de combinação de pequenos pedidos para formar a carga de um caminhão ou vagão.

DISTRIBUIÇÃO EXPOTENCIAL (EXPONENTIAL DISTRIBUTION)

Distribuição contínua de probabilidades em que a probabilidade de ocorrências aumenta ou diminui constantemente. O caso de aumento constante (distribuição expotencial positiva) é usado para modelar fenômenos como nível de atendimento ao cliente versus custo. O caso de diminuição constante (distribuição exponencial negativa) é

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usado para modelar fenômenos como valor dado a qualquer período de tempo da demanda no ajuste expotencial.

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA (PHYSICAL DISTRIBUTION)

Atividades relacionadas ao fluxo de produtos da conversão ao cliente final. Parte da logística empresarial que corresponde ao conjunto das operações associadas à transferência dos bens objetos de uma transação, desde o local de sua produção até o local designado no destino, e ao fluxo de informações associado. A distribuição física deve garantir que os bens cheguem ao destino em boas condições comerciais, oportunamente e a preços competitivos. Estas atividades incluem o fretamento do transporte, armazenagem, movimentação de materiais, embalagem de proteção e controle de estoque.

DISTRIBUIÇÃO NORMAL (NORMAL DISTRIBUTION)

Distribuição estatística específica em que a maioria das observanças enquadram-se próximas à média e m desvio da média pode ser maior ou menor. Expressa graficamente, a distribuição normal se apresenta como uma curva em forma de sino.

DISTRIBUIÇÃO REVERSA (REVERSE DISTRIBUTION)

Processo pelo qual uma empresa coleta seus produtos usados, danificados ou ultrapassados e / ou embalagem de usuários finais, também conhecido como logística reversa.

DISTRIBUIDOR (DISTRIBUTOR) Um terceiro responsável pela distribuição dos produtos manufaturados. Compra e vende as mercadorias.

DISTRIBUTION CHANNEL Veja CANAL DE DISTRIBUIÇÃO.

DISTRIBUTION LOGISTIC Veja LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO.

DISTRIBUTION MODELING Veja MODELAGEM DE DISTRIBUIÇÃO.

DISTRIBUTION NETWORK Veja REDE DE DISTRIBUIÇÃO.

DISTRIBUTION OF FORECAST ERROUS

Veja DISTRIBUIÇÃO DE ERROS DE PREVISÃO.

DISTRIBUTION PLANNING Veja PLANEJAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO.

DISTRIBUTION WAREHOUSE Veja ARMAZÉM DE DISTRIBUIÇÃO.

DIVERSIFICATION STRATEGY Veja ESTRATÉGIA DE DIVERSIFICAÇÃO.

DIVERSION Veja DESVIO DE ROTA.

DOCA (DOCK) Interface entre a expedição e o transporte com a finalidade de facilitar o carregamento e descarregamento de mercadorias.

DOCK RECEIPT Veja RECIBO DE DOCA.

DOCK-TO-STOCK TIME Veja TEMPO DA DOCA AO ESTOQUE.

DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL DE PRODUTO (ADDITIONAL PRODUCT DOCUMENTATION – APD)

Toda a documentação formal relacionada ao produto ou parte dele com exceção de normas e documentos técnicos de produtos. Por exemplo: relatórios da qualidade, cálculos de

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preço.

DOCUMENTO DE TRANSPORTE COMBINADO (COMBINED TRANSPORT DOCUMENT – CTD)

Documento negociável ou não que evidencia um contrato de desempenho e / ou aquisição de desempenho de transporte combinado de produtos.

DOE – DESIGN OF EXPERIMENT Veja DELINEMENTO DE EXPERIMENTO.

DOLLY Veja ROMEU E JULIETA.

DOORTO DOOR FREIGHT Veja FRETE DE PORTA A PORTA.

DORT – DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO

Qualquer doença ocupacional que pode ou não ocasionar afastamento do colaborador.

DOUBLE DEEP RACK Veja ESTRUTURA PORTA-PALETES DE DUPLA PROFUNDIDADE.

DOUBLE ORDER POINT SYSTEM Veja SISTEMA DE DOIS PONTOS DE PEDIDO.

DOWN TIME Veja TEMPO DE PARADA.

DOWNSTREAM Veja FLUXO ABAIXO.

DRAUGHT Veja CALADO.

DRAWBACK Restituição de impostos alfandegário ou aduaneiro que é pago na importação de produtos que mais tarde serão exportados.

DRAYAGE O tempo é usado para descrever transportes a distância mais longas, mas geralmente em um contexto intermodal. Por exemplo, o termo se aplicaria a um contêiner transportado de um terminal ferroviário ou navio para seu destino final ou vice-versa.

DRIVE-IN RACK Veja ESTRUTURA PORTA-PALETES DRIVE-IN.

DRIVEWAY ACCESS Veja RAMPA NIVELADORA.

DROP & HOOR Deixar um semi-reboque em operação.

DROPSHIP Muitas definições específicas são usadas para este termo, mas geralmente significa muitas paradas para entrega de produtos para muitos locais por um mesmo veículo.

DRP – DISTRIBUTION REQUIREMENT PLANNING

veja PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DA DISTRIBUIÇÃO.

DRPII – DISTRIBUTION RESOURCES PLANNING

Veja PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DA DISTRIBUIÇÃO.

DRUM-BUFFER-ROPE Veja TAMBOR-PULMÃO-CORDA.

DRY PORT Veja PORTO SECO.

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DSS – DECISION SUPPORT SYSTEM Veja SISTEMA DE APOIO A DECISÃO.

DUMPING Subsídios e produtos a um custo de mercado menor que o de produção.

DUN – DISTRIBUTION UNIT NUMBER Veja CÓDIGO DE UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO.

DUN – DISTRIBUTION UNIT NUMBER (DUMPING)

Subsídios e produtos a um custo de mercado menor que o de produção.

DUNNAGE Veja SEPARADOR.

DURABLE PRODUCTS Veja BENS DE CONSUMO DURÁVEIS.

DYNAMIC BUFFER Veja PULMÃO DINÂMICO.

DYNAMIC LOT SIZING Veja DIMENSIONAMENTO DINÂMICO DE LOTE.

DYNAMIC PROGRAMMING Veja PROGRAMAÇÃO DINÂMICA.

EEADI – ESTAÇÃO ADUANEIRA DO INTERIOR

Armazém geral alfandegado em zona secundária.

EAI – ENTERPRISE APPLICATION INTEGRATION

Veja INTEGRAÇÃO DAS APLICAÇÕES DA EMPRESA.

EAI – INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES EMPRESARIAIS

Conjunto de software que faz a interligação entre várias aplicativos e soluções de informática. É um grupo de tecnologias que permite integração entre aplicativos e processos de negócio, internamente ou entre empresas.

EAN – EUROPEAN ARTICLE NUMBERING

Sistema europeu de codificações que foi projetados para ser compatível com o sistema UPC.

EARLIEST DUE DATE Veja DATA MAIS CEDO.

EARLY FINISH DATE Veja DATA MAIS CEDO DE TERMINO.

EARLY START DATE Veja DATA MAIS CEDO DE INICIO.

EARNED VALUE ADDED – EVA Veja EVA – ANÁLISE DO VALOR DO TRABALHO REALIZADO.

E-BUSINESS Estratégia de inserção da empresa na Internet com o objetivo de automatizar suas atividades em várias áreas, como as comunicações internas e externas, a transmissão de dados, os controles internos, o treinamento de pessoal e os contatos com fornecedores e clientes. Termo que é mais freqüentemente aplicado aos negócios resultantes do uso da tecnologia digital e da Internet como principal meio de comunicação e interação.

ECHELON CHANNEL Veja CANAL ESCALONADO.

E-COMMERCE Nome dado as sistema comercial com a capacidade de

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realizar transações envolvendo troca de bens ou serviços entre duas ou mais partes de forma automática, utilizando a Internet. Mais que uma transação ou intercâmbio de pagamentos, o comércio eletrônico ajuda a gerar demanda para produtos ou comércio eletrônico ajuda a gerar demanda para produtos ou serviços, melhorando a comunicação, o gerenciamento de pedidos e pagamentos. Isso permite minimizar custos mediante a redução dos valores de transação e dos processos dos negócios. O e-commerce é parte integrante do e-business. Refere-se a usar a Internet, comunicações digitais e aplicativos da tecnologia da informação para possibilitar o processo de compra ou venda. Alguns especialistas definem e-commerce como todas as etapas que ocorrem em qualquer ciclo de negócios usando a tecnologia acima descrita. Outros, como compras feitas por consumidores ou empresas pela Internet. Uma outra definição engloba as transações de suporte à TI, como a venda de código de computador por programadores on-line.

ECONOMIA DE ESCALA (ECONOMY OF SCALE)

Fenômeno de redução do custo unitário de decorrência da produção em grande escala, que gera uma distribuição dos custos fixos sobre uma quantidade maior de unidades.

ECONOMIA DE ESCOPO (SCOPE ECONOMY)

Produção de muitos modelos de produto numa instalação de produção altamente flexível de maneira mais econômica do que em isntalações de produção separadas.

ECONOMIC LIFE Veja VIDA ECONÔMICA.

ECONOMIC ORDER INTERVAL Veja INTERVAL DE PEDIDO ECONÔMICO.

ECONOMIC STOCK Veja ESTOQUE ECONÔMICO.

ECR – EFFICIENT CONSUMER RESPONSE

Veja RESPOSTA EFICIENTE AO CONSUMIDOR.

EDI – ELETRONIC DATA INTERCHANGE

Veja INTERCÂMBIO ELETRÔNICO DE DADO.

EDIFACT – ELETRONIC DATA INTERCHANGE FOR ADMINISTRATION, COMMERCE AND TRANSPORT

Regras de sintaxe em termos de aplicação ISSO para estruturação de dados de usuários e dados de serviços associados, na troca de mensagens em um ambiente aberto. O padrão mais comumente adotado para formulários eletrônicos de compras utilizados no comércio internacional.

EFEITO CHICOTE (WHIPPING EFFECT)

Efeito que se dá em toda a cadeia de abastecimento devido a flutuações na demanda que surgem no final da cadeia (consumidor), sentido com a maior intensidade no início da cadeia (fornecedores de matéria-prima). Este efeito é acusado pelo fato de em cada uma das cadeias intermediárias a mudança ser intensificada como resultado de ajuste nos estoques em relação à alteração de informações sobre mudanças no final na cadeia como uma grande influência no efeito de amplificação.

EFETIVIDADE EM UM NEGÓCIO COM O CLIENTE (CUSTOMERDEAL EFFECTIVENESS)

Uma rede incremental que é gerada por meio da divisão de um negócio com o cliente pelos custos totais do negócio, incluindo desenvolvimento do negócio, distribuição e custo do capital

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associado com os estoques incrementais recebidos, somando-se a isso o desdobramento dos custos incorridos para que ocorra a execução do negócio.

EFFECTIVE STOCK Veja ESQTOQUE EFETIVO.

EFICIÊCIA (EFFICIENCY) Medida percentual do resultado real frente ao resultado esperado. A eficiência mede o resultado frente às expectativas, não o resultado frente aos recursos, ou seja, eficiência é o índice de unidade produzidas frente produção esperada em um determinado período.

EFT – ELETRONIC FOUNDS TRANSFER

Veja TRANSFERÊNCIA ELETRÔNICA DE FUNDOS.

ELQ – ECONOMIC LOGISTIC QUANTITY

Veja QUANTIDADE LOGÍSTICA ECONÔMICA.

EMBALAGEM DE APRESENTAÇÃO (WINDOW PACKAGE)

Embalagem que envolve a embalagem de contenção, e com a qual o produto se apresenta ao usuário no ponto de venda.

EMBALAGEM DE COMERCIALIZAÇÃO (TRADE PACKAGE)

Embalagem que contém um múltiplo de embalagem de apresentação, constitui a unidade para atender ao pedido e, por sua vez, é sub-múltiplo da embalagem de movimentação.

EMBALAGEM DE CONTENÇÃO (CONTACTING PACKAGE)

Embalagem em contato direto com o produto e que, portanto, tem de apresentar compatibilidade entre os materiais do produto e da embalagem.

EMBALAGEM DE MOVIMENTAÇÃO (HANDLING PACKAGE)

Embalagens movimentadas racionalmente por equipamentos mecânicos.

EMBALAGEM DE QUINTO NÍVEL (FIFTH PACK)

Unidade conteinerizada ou as embalagens especiais para envio a longa distância.

EMBALAGEM EXTERNA (OVERPACK)

Usada por um único embarcador para envolver uma ou mais embalagens e formar uma unidade para maior conveniência de movimentação e estocagem. Também denominada Caixa de Expedição.

EMBALAGEM MÚLTIPLA (MULTIPACK)

Embalagem de transporte contendo embalagens de comercialização mista para a entrega do pedido a um cliente.

EMBALAGEM PRIMÁRIA (FIRST PACK)

Aquela que contém o produto (vidro, lata, plástico, etc.) sendo também uma medida de produção e de consumo. Também pode ser a unidade de venda no varejo.

EMBALAGEM QUATERNÁRIA (FORTH PACK)

Envolve o contenedor, que facilita a movimentação e a estocagem.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (SECOND PACK)

Acondionamento que protege a embalagem primária. Por exemplo, uma bandeja de cartão com filme termoencolhível. A combinação da embalagem primária e secundária acaba sendo a unidade de venda ao atacadista.

EMBALAGEM TERCIÁRIA (THIRD PACK)

Caso das caixas de madeira, papelão, plástico ou outro material.

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EMBALAGEM ULTRAMARINA (OVERSEAS PACK)

Contêiner projetado para suportar a movimentação inerente ao transporte, armazenagem e distribuição oceânica.

EMBARACAÇÃO DE TRANSPORTE OCASIONAL (TRAMP)

Embarcação sem programação fixa, mas que atende às necessidades de qualquer porto em que houver carga disponível.

EMBARCAÇÃO (VESSEL) Denominação genérica para veículo marítimo, cabotagem, fluvial ou lacustre.

EMBARCAÇÃO DE CARREGAMENTO VERTICAL (LIFT-ON LIFT-OFF VESSEL – LOLO)

Embarcação da qual as operações da cargas e descargas são realizadas por guindastes.

EMBARCAÇÃO ESTRANGEIRA (FOREIGN VESSEL)

Termo geralmente utilizado para embarcações não registradas ou licenciadas em referência aos privilégios derivados de um sistema de recebimento. Geralmente, o termo designa uma embarcação sob uma bandeira e com a documentação de outro governo.

EMBARCADOR (LOAD OWNER) Parte que embarca a carga, conforme mencionado no conhecimento de transporte.

EMBARGO Um pedido expedido por um transportador ou entidade reguladora para restringir o frete.

EMISSÃO PLANEJADA (PLANNED ISSUE)

Emissão de um item previsto pelo MRP através da criação de uma alocação ou necessidade bruta.

EMPILHADEIRA (FORKLIFT) Equipamento destinado a empilhar e mover carga em armazéns, pátios, portos, etc.

EMPILHADEIRA DE MASTRO RETRÁTIL / PANTOGRÁFICA (REACH FORKLIFT)

Uma forma de empilhadeira que avança a carga, permitindo que os garfos alcancem ou posicionem um palete ou unitizador de produtos.

EMPILHADEIRA PARA CORREDOR ESTREITO (NARROW AISLE TRUCK)

Empilhadeira para operações em corredores mais estritos dos que normalmente necessários para empilhadeiras contrabalançadas de uma mesma capacidade. Os tipos de equipamentos para corredores estreitos são representados por empilhadeiras de mastro retrátil e pantográficas.

EMPILHADEIRA PARA CORREDOR MUITO ESTREITO (VERY NARROW AISLE TRUCK)

Categoria genérica de empilhadeiras laterais e trilaterais que utilizam torres e outros mecanismos para estocagem e retirada de cargas unitizadas.

EMPILHADEIRA SELECIONADORA DE PEDIDO (ORDER PICKING LIFT TRUCK)

Veículo industrial, equipado com uma plataforma de carga e uma plataforma de controle de operador, móvel como um todo no mastro.

EMPOWERMENT Um processo de transferir autonomia para que os funcionários de uma empresa aumentem seu domínio de competência na busca de melhores resultados.

EMPRESA VIRTUAL (VIRTUAL Um grupo de empresas organizadas para encontrar uma

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ENTERPRISE) oportunidade de negócio, como se fossem uma única empresa, com um objetivo comum.

ENCARGO (BURDEN) Custo, geralmente expresso em unidades monetárias por hora, que se transmite normalmente no custo de cada hora padrão de produção para cobrir os gastos gerais.

ENCERRAMENTO DO INVENTÁRIO (ENDING INVENTORY)

Declaração das quantias disponíveis ou valor monetário de uma SKU no final de um período, geralmente determinado por um estoque físico.

ENCOLHIMENTO (SHRINKCAGE) Redução de medidas no granel. Um encolhimento é uma perda de peso ou redução devido à evaporação de líquidos ou perda nos granéis como grãos e sementes.

ENDING INVENTORY Veja ENCERRAMENTO DE INVENTÁRIO.

ENDOSO (ENDORSEMENT) Transferência do direito de obtenção da entrega dos produtos do transportador por meio da assinatura do destinatário no verso de um conhecimento de embarque. Se não constar o nome do novo destinatário, o endosso está em aberto, o que significa que quarquer um que que estivesse de posse do documento pode receber os produtos.

ENGENHARIA AUXILIADA POR COMPUTADOR (COMPUTER AIDED ENGINEERING – CAE)

Sistema de computador com funcionalidade para auxiliar projetos de engenharia.

ENGINEERING TO-ORDER Veja PROJETAR POR PEDIDO.

ENTERPRISE COMMERCE MANAGEMENT

Veja GERENCIAMENTO DO COMÉRCIO EMPRESARIAL

ENTREGA (DELIVERY) Transferência da custódia e cuidado de contenedor cheio ou vazio do transportador para o consignatário ou seu representante legal.

ENTREGA A TEMPO (ON-TIME DELIVERY)

Entrega de material ou produto 100% das vezes no prazo. A tempo significa que entregas adiantadas ou atrasadas não são aceitas.

ENTREGA DIRETA (DIRECT DELIVERY)

Transporte de produtos diretamente do fornecedor ao comprador.

ENTREGA DIRETA À LOJA (DIRECT STORE DELIVERY)

Um método de entrega de mercadoria diretamente ao varejista através de uma saída nas instalações do armazém que se destina ao varejo.

ENTREGA FRACIONADA (SPLIT DELIVERY)

Método pelo qual uma grande quantidade é solicitada é solicitada em uma ordem de compra para garantir um preço inferior mas a entrega é dividida em lotes de quantidades menores e entregue em datas diferentes para controlar os níveis de estoque, economizar espaços em armazém, etc.

ENTREGA PARCIAL (PART DELIVERY)

Entrega de uma parte da quantidade total de produtos que devem ser entregues a um cliente em uma data específica de entrega.

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ENTREGUE COM TAXAS PAGAS (DELIVERED DUTY PAID – DDP)

Significa que o vencedor transfere os bens ao computador, já desembaraçados, no país importador, porém sem serem descarregados de qualquer meio de transporte no local de destino mencionado. O vendedor tem que assumir os custos e riscos até a chegada dos bens no local de destino mencionado, incluindo, quando for aplicável, qualquer tributo (cuja definição abrange a responsabilidade e o risco pela realização das formalidades aduaneiras e o pagamento dessas formalidades, tributos aduaneiros, taxas e qualquer outra despesa) necessário para a importação no país do destino. DDP representa a máxima obrigação para o fornecedor.

ENTREGUE NA FRONTEIRA (DELIVERED AT FRONTER – DAF)

Inconterm com base em que o fornecedor disponibiliza mercadoria ao comprador na fronteira. Significa que o vendedor entrega ou transfere os bens quando os mesmos forem disponibilizados para o comprador na chegada do meio de transporte combinado, já desembarcados, no ponto e local indicados na fronteira (do país de exportação) e antes da fronteira alfandegária do país limítrofe, ficando a cargo do comprador o desembaraço para importação. O termo fronteira deve ser usado para qualquer fronteira, incluindo nesse conceito o país exportador. Assim sendo, será de vital importância que a fronteira em questão seja definida de forma precisa, indicando sempre o ponto local.

ENTREGUE SEM TAXAS (DELIVERED DUTY UNPAID – DDU)

Significa que o vendedor transfere os bens ao comprador, sem estarem desembaraçados para importação, no país importador e sem serem descarregados de qualquer meio de transporte utilizado até o local de destino mencionado. O vendedor deve assumir os custos e riscos até a chegada dos bens no local de destino designados. Os tributos devem ser assumidos pelo comprador, assim como qualquer despesa e risco causados por ele ter falhado no instante de liberar os bens comprados.

ENVIAR CONFORME PEDIDO (SHIP TO ORDER)

Entrega de uma empresa como resposta ao real pedido dos clientes ao invés de produzir e movimentar os produtos para estoque para movimentação posterior.

ENVIAR PARA ESTOQUE (SHIP TO ESTOQUE)

Transporte da fábrica para o armazém nos quais os embarques serão feitos posteriormente atendendo aos pedidos dos clientes. Este sistema equilibra a capacidade da fábrica para atender flutuações na demanda dos clientes.

ENVOLTÓRIO (WRAPPER) Material que envolve produtos na operação de embalagem ou acondicionamento.

EOI – ECONOMIC ORDER INTERVAL Veja INTEVALO DE PEDIDO ECONÔMICO.

EOM – ELETRIC OVERHEAD MONORAIL

Veja MONOTROLE AÉREO ELETRIFICADO.

EOQ – ECONOMIC ORDER QUANTITY Veja LOTE ECONÔMICO.

E-PROCUREMENT Modelo de suprimentos baseados em Web. São sistemas que automatizam o processo de busca de parceiros e concorrências para a compra de materiais produtivos (que

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serão usados diretamente no produto final da empresa, como peças de um carro) e não-produtivos (dos quais a empresa precisa para funcionar, como material de escritório).

EQUIPE MULTIFUNCIONAL (CROSS FUNCTIONAL TEAM)

Grupos dentro de uma organização compostos por pessoas de diversos departamentos e grupos que são responsáveis para solução de um problema ou realizando outra atividade que necessita fornecer input para todos os outros. Hoje é comum no planejamento e aquisição de produtos complexos, bem como equipes de serviço ao cliente que estão focalizadas em clientes maiores.

ER-EFFICIENT REPLENISHMENT Veja REABASTECIMENTO EFICIENTE.

ERGONOMIA (ERGONOMICS) Enfoque utilizado para o projeto do posto de trabalho que se concentra nas interações que ocorrem entre operadores e o meio no qual eles atuam, como contaminantes atmosféricos, calor, luz, ruídos sonoros e todas as ferramentas e equipamentos do posto de trabalho.

ERGONOMIC PERFORMANCE SHAPING FACTOR

Veja FATOR QUE MODELA O DESEMPENHO ERGONÔMICO.

ERGONOMIC RISK FACTOR Veja FATOR DE RISCO ERGONÔMICO.

ERM – EMPLOYMENT RESOURCE MANAGEMENT

Veja GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS.

ERP – ENTERPRISE RESOURCES PLANNING

Veja PLANEJAMENTO DO RECURSO EMPRESARIAL.

ESCANINHO (BIN) Pequeno compartimento ou divisão em uma estanteria.

ESPAÇO BRUTO DE ARMAZÉM (GROSS WAREHOUSE SPACE)

Comprimento multiplicado pela largura de uma construção medida pelo lado externo das paredes, expresso em m2.

ESPAÇO CÚBICO PERMITIDO (ATTAINABLE CUBIC FEET – ACF)

O espaço permitido por orientações, regulamentações e restrições de segurança com o equipamento disponível. ACF = Área de Estocagem x Altura de Empilhamento.

ESPAÇO PARA ESTOCAGEM (STORAGE SPACE)

O espaço líquido de um armazém que inclui as dimensões internas do mesmo, excluindo corredores permanentes, escadas, escritórios, plataforma de recebimento e expedição e outras áreas onde os produtos não são usualmente estocados. É medido em m2 e um indicador utilizado é o percentual de espaço ocupado para espaço de estocagem ocupável.

ESPECIFICAÇÃO UNIFORME DE SIMBOLOGIA (UNIFORM SYMBOLOGY SPECIFICATION)

Qualquer uma das especificações publicadas por fabricantes de identificação automática para codificação, impressão e veridicação dos símbolos dos códigos de barras para fornecer padrões comuns para usuários em diferentes aplicações.

ESPECULAÇÃO (SPECULATION) Compra de matérias-primas em excesso com a intenção de revenda, com um lucro em sua forma atual num período mais tarde.

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ESPERA (DELAY) Quantidade de trabalho em um sistema, por exemplo produção, que está esperando operação devido ao desenvolvimento de outro trabalho já no sistema.

ESS – EXECUTIVE SUPPORT SYSTEM

Veja SISTEMA DE APOIO EXECUTIVO.

ESTABILIZAÇÃO DE CARGA (LOAD TRIMMING)

No trabalho de análise de carga, considera-se os aspectos relacionados à existência de planos de clivagem das embalagens, que exigirão o uso de dispositivos de estabilização de carga, para que os movimentos, sejam executados com segurança.

ESTANTE (SHELVING RACK) Conjunto estrutural composto de colunas (ou cantoneiras) onde são afixidas (ou prateleiras). Denominamos um conjunto de estantes de estanteria.

ESTANTERIA EM MÚLTIPLOS NÍVES (MULTIPLE FLOOR RACK)

Conjunto de estantes montadas em 2 ou mais níveis, intercaladas com uma estrutura para suportar o piso. Freqüentemente é denominada de mezarino, que não é o termo correto.

ESTIVA (STOWAGE) Movimentação da mercadoria desde o momento em que está suspensa paralelamente ao costado do navio até que esteja definitivamente estocada a bordo do mesmo, de forma que não possa sofrer deslocadamente, danos ou deteriorações, ocupando o menor espaço possível e colocada de maneira que a sua posterior movimentação seja simples de se efetuar.

ESTOCAGEM (STORAGE) Uma das atividades de armazenagem, ou seja, é uma parte do armazém. Cosiste no ato de depositar qualquer material no seu devido local em estoque. Dentro de um armazém podem existir diversos locais para estocagem, por exemplo, por tipo de material, por tamanho, por freqüência de separação, etc.

ESTOCAGEM A GRANEL (BULK STORAGE)

Estocagem em grande escala de matéria-primas, componentes intermediários e produtos acabados. Cada contenedor normalmente contém uma mescla de lotes e materiais que podem ser reaprovisionados, consumidos, ou embalados simultaneamente.

ESTOCAGEM AO LADO DA LINHA (LINE SIDE STORAGE)

Estocagem posicionada tão próximo quanto possível do local de produção para facilitar o abastecimento em just-in-time.

ESTOCAGEM DE ACESSO CONTROLADO (CAGED STORAGE)

Uma área dentro da fábrica ou do armazém que possui itens sujeitos a furtos, onde devem ser tomadas medidas de segurança como, por exemplo, divisórias ou outros tipos de enclausuradores.

ESTOCAGEM DE RENOVAÇÃO (RENEWAL STORAGE)

Cobrança em base mensal para produtos estocados em um armazém.

ESTOCAGEM EM CONTENEDORES (BIN STORAGE)

Estocagem em contenedores onde os itens podem ser retirados sem a necessidade de abrir uma embalagem contendo um número de itens.

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ESTOCAGEM EM LOCAL ALEATÓRIO (RANDOM LOCATION STORAGE)

Técnica de estocagem em que as peças são colocadas em qualquer espaço vazio quando chegam ao local de estocagem. Apesar deste método dinâmico ou aleatório necessitar do uso de um arquivo localizador para identificar a localização dos itens, geralmente exige menor espaço de estocagem de que um método para estocagem em local fixo. Também conhecida como Locação Dinâmica.

ESTOCAGEM EM LOCAL FIXO (FIXED LOCATION STORAGE)

Designação de um local relativamente permanente para estocagem de cada item em um armazém ou instalação com esta finalidade. Enquanto este sistema requer mais espaço para armazenar peças do que o sistema de estocagem em local aleatório, as localidades fixas tornam-se familiares e neste caso não é preciso um localizador.

ESTOCAGEM EM ZONA (ZONE STORAGE)

Mercadorias estocadas em um armazém, em grandes áreas, em dada localização.

ESTOCAGEM NA LINHA (TRACK STORAGE)

Uma taxa aplicada por exceder o tempo de carregamento na ferrovia. A retenção do vagão em uma linha de transporte ferroviário por muito tempo para carga ou descarga. Isso não pode ser confundido com demurrage, e é aplicado adicionalmente ao demurrage.

ESTOCAGEM POR GRAVIDADE (GRAVITY LIVE STORAGE)

Coloca-se paletes e caixas no lado alimentador e transportadores livres que funcionam por gravidade permitem que as unidades de estocagem alcancem a face de separação.

ESTOQUE ABERTO (OPENING STOCK)

O estoque de um item no início do período de tempo de contabilização do estoque.

ESTOQUE AGREGADO (AGGREGATED STOCK)

Estoque de qualquer grupo de itens ou produtos que envolvem várias SKUs.

ESTOQUE ATIVO (ACTIVE INVENTORY)

Estoque que abrange matéria-prima, material em processo,produtos acabados, que serão usados ou medidos durante um período específico.

ESTOQUE CO-GERENCIADO (CO-MANAGED INVENTORY)

Suporte semelhante ao estoque gerenciado pelo fornecedor, mas os pedidos de reabastecimento para o estoque consignado são acordados pelo usuário antes da entrega.

ESTOQUE CONSIGNADO (CONSIGNED STOCK)

Estoques, geralmente de produtos acabados, que estão em posse dos clientes, distribuídos, agentes, etc., cuja propriedade continua sendo do fabricante por acordo entre elas.

ESTOQUE DE ANTECIPAÇÃO (ANTECIPATION INVENTORY)

Estoque formado para nivelar as flutuações previsíveis na demanda, entrega ou produção de um item específico.

ESTOQUE DE BALANCEAMENTO (DECOUPLING STOCK)

Estoque acumulativo entre atividades dependendo no fluxo de produtos para reduzir a necessidade para sincronizar completa das operações.

ESTOQUE DE BASE (BASE STOCK) Uma quantidade de estoque necessária para atender uma determinada demanda.

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ESTOQUE DE CICLO (CYCLE STOKC) Parte do estoque o qual está esgotado por das vendas ou uso, e é reabastecido através de um pedido.

ESTOQUE DE CONTINGÊNCIA (CONTINGENCY STOCK)

Estoque mantido para cobrir potenciais situações de falha extraordinária no sistema.

ESTOQUE DE MOVIMENTAÇÃO LENTA (SLOW MOVING STOCK)

Estoques de materiais ou produtos que apresentam padrão de vendas lento e irregular.

ESTOQUE DE PAREDE A PAREDE (WALL TO WALL INVENTORY)

Uma condição onde os materiais, peças ou componentes são envolvidos no processamento de ponta-a-ponta na fábrica, sem ser considerado um estoque formal num almoxarifado.

ESTOQUE DE PERÍODO ÚNICO (SINGLE-PERIOD INVENTORY)

Modelos de estoques usados para definir dimensões de lote econômico ou que maximizem os ganhos quando um item é solicitada ou produzidos somente uma vez, por exemplo jornais, calendários, guias de tarifas, cartões ou períodos, ao mesmo tempo que enfrentam demandas incertas.

ESTOQUE DE PRODUTO ACABADO (FINISHED GOOD INVENTORY – FGI)

Produtos completamente fabricados, embalados, estocados e preparados para distribuição aos clientes ou consumidores finais.

ESTOQUE DE PROTEÇÃO (HEDGE INVENTORY)

Tipo de estoque mantido para funcionar como pulmão contra algum evento que pode não ocorrer. O planejamento de estoque de proteção envolve incertezas relacionadas a greves, aumentando de preços, questões governamentais não solucionadas estratégicas da empresa. Os riscos e conseqüências geralmente são elevados e é preciso aprovação da direção.

ESTOQUE DE RESERVA (RESERVATION STOCK)

Estoque de produtos acabados que pode ser usado quando a demanda for maior do que o previsto ou quando a oferta for menor do que o esperado.

ESTOQUE DE SEGURANÇA (SFETY STOCK)

Estoque que serve como uma compensação para a quantia desejada nas diferenças entre o consumo previsto e o consumo real e entre os tempos de entrega, é previsto considerar fatores como o nível de serviço, flutuações esperadas na demanda e prazos. Quantidade de um material mantido em estoque para ser usado em intervalos de tempo em que a demanda é maior que a esperada e ou quando a oferta é menor do que a esperada.

ESTOQUE DE TRANSPORTE (TRANSPORTATION INVENTORY)

Estoque em trânsito entre as localidades.

ESTOQUE DISPONÍVEL (AVAILABLE STOCK)

O estoque disponível para atender demanda imediata.

ESTOQUE ECONÔMICO (ECONOMIC STOCK)

A somatória do estoque físico e produtos pedidos mas não recebidos, menos os produtos vendidos mas não recebidos, menos os produtos vendidos mas não entregues para os quais uma empresa possui riscos quanto a queda dos preços e perda de vendas.

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ESTOQUE EFETIVO (EFECTIVE STOCK)

A somatória de estoque físico de um produto particular e a quantidade de produto pedido para um período em particular, mas ainda não recebido.

ESTOQUE EM MOVIMENTO (MOVIMENT INVENTORY)

Tipo de estoque em processo que surge devido ao tempo necessário para mover os produtos de um lugar para outro.

ESTOQUE EM PROCESSO (WORK IN MATERIAL CATALOGATION PROCESS – WIP)

Material em vários estágios de conclusão em toda a fábrica, incluindo a matéria-prima que foi liberada para o processamento inicial e o material totalmente processado que aguarda inspeção.

ESTOQUE EM TRÂNSITO (IN TRANSIT STOCK)

Material em movimento entre duas ou mais localidades, que geralmente encontram-se geograficamente separadas; por exemplo, produtos acabados sendo expedidos de uma fábrica para um centro de distribuição.

ESTOQUE EMPENHADO (ALLOCATE STOCK)

Materiais que estão em estoque ou sob encomenda, mas foram designados a pedidos de produção específicos no futuro. Esses materiais não estão, portanto, disponíveis para serem usados em outros pedidos.

ESTOQUE EXCEDENTE (EXCESS INVENTORY)

Qualquer estoque no sistema que exceda quantia mínima necessária para atingir o resultado desejado ou que o exceda a quantia mínima necessária para atingir o desempenho desejado no prazo.

ESTOQUE FINAL (ALL-TIME INVENTORY)

Estoque produzido em vista do fato do produto não ser mais produzido. Se necessário, este estoque pode ser incorporado ao estoque bloqueado para evitar entregas incidentais e / ou consumo para o qual não estaria reservado.

ESTOQUE FÍSICO (PHYSICAL INVENTORY)

A quantidade de produtos em estoque que é o separadamente identificável em um local específico (armazém, estoque ou outro local de estocagem) expresso em termos quantitativos e / ou financeiros.

ESTOQUE FLUTUANTE (FLUCTUATION INVENTORY)

Um estoque que é utilizado para dar cobertura ai atendimento às exigências inesperadas e manter os níveis adequados para atender a produção.

ESTOQUE FOCADO (SPOT INVENTORY)

Parcela específica do estoque de uma organização de consumo exclusivo de uma divisão de área ou setor.

ESTOQUE GERENCIADO PELO FORNECEDOR (VENDOR MANAGED INVENTORY – VMI)

Sistema de parceria em que o fornecedor, por iniciativa própria, repõe de forma contínua os estoques do cliente com base em informações de estoque, obtidas via Internet ou por outros meios. Estratégias que permite que o fornecedor veja a disponibilidade de seu produto no cliente, eletronicamente.

ESTOQUE GERENCIADO PELO VAREJISTA (RETAIL MANAGED INVENTORY – RMI)

Estoque Gerenciado pelo Varejo. Veja também VMI – Estoque Gerenciado pelo Fornecedor.

ESTOQUE INATIVO (INACTIVE Itens obsoletos, que não foram usados ou vendidos em

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INVENTORY) determinados períodos de tempo. O tempo varia conforme os produtos envolvidos.

ESTOQUE INTERMEDIÁRIO (INTERMEDIATE STOCK)

Estoque que serve para compensar as disparidades na velocidade de operações sucessivas no processo de produção e as diferenças na seqüência que os produtos são manuseados em cada operação. O estoque intermediário é formado entre várias fases de produção em uma empresa. Pode ter a função do estoque de segurança.

ESTOQUE MÁXIMO (MAXIMUM STOCK)

O limite superior expressado em termos de quantidade, financeiro ou tempo, no qual o estoque de um item deve normalmente ser limitado.

ESTOQUE MÉDIO (AVERAGE INVENTORY)

Calcula-se como sendo a metade do tamanho do lote mais o estoque de segurança, quando se espera que a demanda e o tamanho do lote mais o estoque seja relativamente uniforme no tempo. Historicamente, a média pode ser calculada como sendo a média de diferentes observações do estoque tomadas durante vários períodos de tempo.

ESTOQUE MÍNIMO (MINIMUM STOCK) Um limite de controle em um sistema de controle de estoques o qual pode indicar o ponto onde um pedido deve ser colocado ou indicado se o estoque está muito baixo para um item específico.

ESTOQUE MORTO (DEAD STOCK) Estoque disponível para o qual não existe mais vendas nem oportunidades de receita. Este estoque é geralmente identificado e descartado.

ESTOQUE NO CANAL (PIPELINE STOCK)

Estoque para cobrir o canal de transporte e o sistema de distribuição, incluindo o fluxo entre os pontos de armazenagem intermediária. O tempo de fluxo na distribuição tem o efeito principal na quantidade de estoque necessário na rede. Os fatores de tempo incluem transmissão, processamento, envio, transporte, recebimento, estocagem, etc.

ESTOQUE NO CHÃO-DE-FÁBRICA (FLOOR STOCK)

Estoque de materiais mantidos na fábrica onde os funcionários podem usar sem efetuar requisição.

ESTOQUE OBSOLETO (OBSOLETE STOCK)

Estoque que não pode ser ou que provavelmente não será consumido em processos futuros de produção ou vendido da maneira usual.

ESTOQUE PROJETADO DISPONÍVEL (INVENTORY PROJECTED ON HAND)

Saldo de estoque projetada. É a soma de estoque disponível menos as necessidades, mais os recebimentos programados (saldo disponível projetado menos pedidos planejados).

ESTOQUE REDUNDANTE (REDUNDANT STOCK)

Estoque de proteção duplicados, mantidos tanto no fornecedor como no consumidor daquele item.

ESTOQUE SAZIONAL (SEASONAL INVENTORY)

Estoque formado antecipadamente para uma época de pico, a fim de regularizar a produção e consumo.

ESTOQUE-PULMÃO (BUFFER INVENTORY)

Quantidade de material que aguarda processamento. Pode referir-se a matéria-prima, produtos semi-acabados ou uma pendência propositalmente mantida antes do centro de

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trabalho.

ESTRADO (SKID) Seja de madeira, plástico ou outro tipo de material. É qualquer estrutura cuja plataforma seja elevada do piso. Seu emprego mais comum ocorre em locais que se deseja aumentar a altura de trabalho ou evitar contato com líquidos ou umidade. Plataforma para acomodar caixas ou embalagens que permite elevá-las do solo e facilitar o acesso para empilhadeiras ou outros equipamentos de movimentação.

ESTRADO PARA CARGA AÉREA (FLIGHT LOAD SKID)

Estrado de alumínio medindo 230 cm x 270 cm, combinado com uma rede ou capa de material plástico, para carregamento rápido de aeronaves.

ESTRATÉGIA DE DEMANDA E OFERTA (DEMAND / SUPPLY STRATEGY)

Descrição de cada família de produtos que define como a empresa “atende ao cliente” com esse produto, seu objetivos em termos de níveis de atendimento ao cliente, e as metas para os níveis de inventário dos produtos acabados ou pedidos pendentes / atrasados. Por exemplo, a Família A é de produtos feitos para estoque (ou seja, ela é entregue aos clientes a partir do estoque de produtos acabados): sua meta nível de serviço é de 99,5%, e seu nível planejado de estoque de produtos acabados é de 10 dias de consumo.

ESTRATÉGIA DE DIVERSIFICAÇÃO (DIVERSIFICATION STRATEGY)

Expansão do escopo da linha de produto para explorar novos mercados. Um objetivo central da estratégia da diversificação é distribuir o risco da empresa em várias linhas de produtos, no caso de haver uma grande mudança no mercado de um dos produtos.

ESTRATÉGIA DE MANUFATURA (MANUFACTURING STRATEGY)

Padrão coletivo de decisões após formulação e desdobramento de recursos de manufatura. Para ser mais eficaz, a estratégia de manufatura deve apoiar a direção estratégica geral da empresa e fornecer vantagem competitiva.

ESTRATÉGIA LOGÍSTICA TOTAL (TOTAL LOGÍSTIC STRATEGY)

Lógica de cadeia de valor aplicada ao fluxo físico associado ao processo de gestão (todo o fluxo do material e gestão da ordens). Segundo o TLS, eles devem ser geridos e desenvolvidos de modo integrado, em uma rede gerencial que opera em tempo real, aplicando os princípios do Gerenciamento Total da Produção a toda cadeia de gerenciamento. O TLS pode ser também como uma evolução lógica do CIM (“Computer Integrated Manufacturing”) aplicada a todos os aspectos operacionais do complexo produtivo ou comercial.

ESTRUTURA BÁSICA DE FLUXOS DE PRODUTOS (BASIC STRUCTURE OF GOODS FLOW)

Forma típica em que os produtos e mercadorias são movimentadas por unidades diferentes de uma organização de fornecedor para cliente. Pode ser representado graficamente para melhor visualização e análise das “linhas de ruptura” no fluxo de produtos, pontos de estoque, recursos compartilhados com outras combinações de mercado / produto e penetração dos pedidos dos clientes.

ESTRUTURA DE BRAÇOS EM BALANÇO (CANTILEVER RACKING)

Estrutura de estocagem onde o membro inferior de uma estrutura em contato com o solo que está geralmente fixado a

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uma coluna. Pode também ser fixado ao solo e usado como um braço de apoio de carga.

ESTRUTURA PORTA-PALETES (RACKING)

Sistema estruturado de estocagem (de nível único ou múltiplo), usado para suportar empilhamento de itens ou cargas paletizadas.

ESTRUTURA PORTA-PALETES DE DUPLA PROFUNDIDADE (DOUBLE DEEP RACKING)

Estrutura porta-palete que comporta dois paletes em profundidade, permitindo dessa forma a redução do número de corredores e necessitando o uso de empilhadeiras pantográficas.

ESTRUTURA PORTA-PALETES DINÂMICA (FLOW RACKING)

Estrutura metálica dotadas de roletes ou rodízios que permitem que um produto seja deslocado de uma parte para outra da estrutura. Usadas na separação de pedidos, estas estruturas podem acelerar o processo.

ESTRUTURA PORTA-PALETES DRIVE-IN (DRIVE-IN RACKING)

Estrutura de estocagem com vigas laterais para permitir um empilhamento elevado em fileiras para permitir um empilhamento elevado em fileiras profundas, contribuindo assim, para um maior aproveitamento do espaço. Diferentemente dos porta-paletes drive-through, oferece acesso somente por um corredor.

ESTRUTURA PORTA-PALETES PUSH BACK (PUSH BACK RACKING)

Um sistema de estocagem que permite uma utilização profunda de cada nível do porta-palete. Os paletes são colocados e retirados do mesmo lado da estrutura. Dispositivos permitem que os paletes recuem ao se colocar um outro na frente destes. Ao removermos um palete, o palete de traz vem para a frente da estrutura.

ESTUFAR / OVAR (STUFFING) Atividade de carregamento e proteção da carga em contêineres ou em um meio de transporte.

E-SUPPLY CHAIN Um conceito em que todos os participantes de uma cadeia de abastecimento estão conectados eletronicamente em rede para, simultaneamente, responder às necessidades dos clientes finais.

ETIQUETAGEM (LABELING) Aplicações de etiquetas específicas com preço para as mercadorias serem embarcadas.

EVA – EARNED VALUE ANALYSIS Veja ANÁLISE DO VALOR DO TRABALHO REALIZADO.

EVA – ECONOMIC VALUE ADDED Veja VALOR ECONÔMICO AGREGADO.

EVERGREEN DEMAND Veja DEMANDA DURADOURA.

EWS-EARLYWARNING SYSTEM Veja SISTEMA DE ADVERTÊNCIA ANTECIPADA.

EX SHIP O vendedor disponibilizará os produtos para o comprador no navio até o destino estipulado no contrato de venda. O vendedor assumirá todos os custos e riscos envolvidos em enviar os produtos ao destino.

EX WAREHOUSE Comprador é responsável por todos os custos até o destino e

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deve providenciar cobertura de seguro dos produtos, desde o momento em que estes deixam o armazém até a chegada no destino final. Também conhecido como ex Works.

EX Works Significa que o vendedor faz a entrega ou coloca os bens à disposição do comprador nas suas próprias instalações ou em outro local, sem desembaraçar os bens para a exportação e sem estarem carregados em nenhum meio de transporte, sendo o comprador responsável por todos os custos e riscos a partir desde momento. EXW representa a mínima obrigação para o vendedor.

EXCESS INVENTORY Veja ESTOQUE EXCEDENTE.

EXCESSO DE PESO (OVER WEIGHT) Peso excedente do peso aceitável.

EXCHANGE PALETE Veja PALETE DE INTERCÂMBIO.

EXECUÇÃO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO (SUPPLY CHAIN EXECUTION)

Compreende a análise da demanda, gerenciamento do transporte e controle de pedidos, estoque e ativos movimentados na cadeia de atendimento.

EXECUTIVE SUPPORT SYSTEM Veja SISTEMA DE APOIO EXECUTIVO.

EXPECTED DEMAND DURING LEAD TIME

Veja DEMANDA ESPERADA DURANTE O LEAD TIME.

EXPEDIÇÃO (SHIPPING) Função que oferece instalações para a expedição de peças, produtos e componentes. Inclui embalagem, identificação, pesagem e carregamento de veículo para transporte. É o processo de preparar os produtos para transporte antes do embarque, uma junção ou transit point, de forma acelerar o movimento de transporte.

EXPEDIÇÃO DE TRANSFERÊNCIA (HANDOVER SHIPMENT)

Expedição entregue por um agente de transporte de frete, mas que foi transferida a outro agente de transporte, conforme estipulado pelo consignatório para liberação em alfândega e entrega, conforme incontems.

EXPEDIDOR (FORWADER) Parte que providencia o transporte de produtos incluído serviços afins e formalidade envolvidas em nome de um expedidor ou consignatário.

EXPEDIDOR DE FRETE (FREIGHT FORWARDER)

Pessoa ou empresa que prepara, consolida e desenvolve grandes carregamentos e operações de distribuição, assumindo as responsabilidades de transporte desde a origem até o destino. Aquele que recebe cargas fracionados para um transportador e realiza os procedimentos aduaneiros e documentos envolvidos para embarques internacionais.

EXPEDIDOR DE FRETE AÉREO (AIR FREIGHT FORWARDER)

Uma empresa que negocia baixas taxas com as companhias aéreas e as revende em pequenas quantidades para os transportadores.

EXPEDIDOR DE FRETE INTERNACIONAL (INTERNATIONAL

Expedidor de frete que manuseia os papéis e os consolidam para os exportadores, podendo ou não fazer a consolidação da

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FREIGHT FORWADER) carga.

EXPEDITE Veja AGILIZAR.

EXPERIMENTAL ORDER Veja PEDIDO EXPERIMENTAL.

EXPLOSÃO (EXPLOSION) Análise de uma lista de matérias no total de cada um dos componentes necessários para fabricação de determinado produto.

EXPONENTIAL DISTRUBUTION Veja DISTRIBUIÇÃO EXPONENCIAL.

EXPONENTIAL SMOOTHING Veja SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL.

EXTENDED SUPPLY CHAIN Veja CADEIA DE ABASTECIMENTO ESTENDIDA.

EXTENSÃO PARA ENCOSTO DE CARGA (LOAD BACKREST EXTENSION)

Estrutura removível que se estende verticalmente na estrutura do veículo de transporte para dar suporte e estabilidade a cargas elevadas.

EXTRANET Uma rede baseada em tecnologia de Internet que fornece conexões privadas. Tecnologia de computador para computador, entre parceiros externos, para uma rede de cadeia de abastecimento, entre parceiros externos, para uma rede de cadeia de abastecimento, utilizado para transferir informações importantes para compras, vendas, fabricações, distribuições e processo de contabilidade, inerentes às atividades na cadeia de abastecimento.

FFÁBRICA EXTERNA (EXTERNAL FACTORY)

Situação em que os fornecedores são vistos como uma extensão da capacidade de fabricação da empresa. As mesmas práticas e preocupações comumente aplicadas ao sistema de fabricação devem ser aplicadas à fábrica externa.

FÁBRICA FOCALIZADA (FOCUSED FACTORY)

Fábrica designada para fabricar uma série de produtos semelhantes, que usam a mesma série de processos.

FÁBRICA VIRTUAL (VIRTUAL FACTORY)

Modelo computacional de fábrica que descreve os principais aspectos da fábrica real de maneira integrada e efetua previsões muito mais precisas do seu desempenho dentro das mais diversificadas configurações e políticas.

FABRICAÇÃO CONTÍNUA (CONTINUOUS MANUFACTURING)

Sistema de produção na qual o equipamento produtivo é organizado e em seqüência de acordo com os passos envolvidos na fabricação de um produto. Este termo denota que o fluxo de materiais é contínuo durante o processo produtivo. As rotinas de trabalho são fixas e as especializações alteram-se com pouca freqüência.

FABRICAÇÃO DISPERSA (DISPERSED MANUFACTURING)

Fabricação de um produto único em diferentes localidades ou fabricação em uma localização mais apropriada para esta atividade específica.

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FABRICAÇÃO EM CAMADAS (TIRED MANUFACTURING)

Um conceito lançado na indústria automotiva na qual um grupo de fornecedores diretamente abastece uma montadora principal, chamamos de fornecedores de primeira camada. Os fornecedores que abastecem os fornecedores de segunda camada são os fornecedores de terceira camada e assim por diante.

FABRICAÇÃO EM FLUXO (FLOW MANUFACTURING)

Uma estratégia projetada para auxiliar as empresas a produzir um produto de qualidade num menor tempo de produção ao menor custo possível, reduzido o tempo de ciclo, minimizando estoques e aumentando os giros no estoque. Enfoque da produção com o mínimo de interrupções em um processo real de qualquer atividade, ou entre atividades de produtos similares. O tempo de transferência é virtualmente eliminado, integrando o movimento do produto na operação real do recurso que está realizando o trabalho.

FABRICAÇÃO EM LINHA (IN LINE MANUFACTURING)

Produção na qual produtos seguem caminhos lineares diretos sem recuos ou desvios.

FABRICAÇÃO EM LOTE (BATCH MANUFACTURING)

Produção de materiais em programas discretos, intercalados com outras operações da produção.

FABRICAÇÃO EM MASSA (MASS MANUFACTURING)

Processo de produção em grandes quantidades, caracterizando pela especialização de equipamentos e mão-de-obra.

FABRICAÇÃO FOCALIZADA (FOCUSED MANUFACTURING)

Conceito segundo o qual cada instalação de produtos deve ser especializada, de alguma maneira, para tomá-la menos vulnerável à competição.

FABRICAÇÃO FOCALIZADA NO PROCESSO (PROCESS FOCUSED MANUFACTURING)

Operação de fábrica que produz muitos produtos únicos em lotes relativamente pequenos, que fluem ao longo de diferentes caminhos pela fábrica exigindo freqüentes preparações de máquina ; também chamada “job shop”.

FABRICAÇÃO FOCALIZADA NO PRODUTO (PRODUCT FOCUSED MANUFACTURING)

Operações de fábrica ou de serviço na qual há somente alguns projetos de produto / serviço padronizado: os produtos / serviços geralmente são produzidos para estoques de bens acabados e as taxas de produção de produtos e serviços individuais, geralmente são maiores que seus índices de demanda.

FABRICAÇÃO INTERMITENTE (INTERMITTENT MANUFACTURING)

Processos de produção no qual um produto específico é fabricado com interrupções em um período determinado.

FABRICAÇÃO REPETITIVA (REPETITIVE MANUFACTURING)

Produção de unidades discretas, planejadas e executadas conforme um programa, geralmente em volumes e velocidades relativamente elevados. O material tende a mover-se em fluxo contínuo durante a produção, mas pode-se produzir itens diferentes seqüencialmente naquele mesmo fluxo.

FABRICAÇÃO SICRONIZADA (SYNCHONISED MANUFACTURING)

Sistema de planejamento e controle da produção no qual as partes de uma organização trabalham juntas para atingir a sincronização dos processos.

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FABRICANTE CONTRATADO (CONTRACT MANUFACTURER)

O termo empregado para uma empresa que realiza produção para outra.

FABRICANTE ORIGINAL DO EQUIPAMENTO (ORIGINAL EQUIPAMENT MANUFACTURER – OEM)

Fabricante que compra e incorpora os produtos de outro fornecedor a seus próprios.

FABRICAR PARA ESTOQUE (MAKE-TO STOCK)

Os produtos são completados antes do recebimento de um pedido de cliente e, de um modo geral, produzido de acordo com uma previsão de vendas.

FABRICAR SOB PEDIDO (MAKE TO ORDER)

Estratégia de manufatura em que a empresa dispara o processo de engenharia (especificações e projeto do produto acabado) e de produção após formalizado um pedido pelo cliente.

FABRICATION LEVEL Veja NÍVEL DE FABRICAÇÃO.

FACE DE SEPARAÇÃO (PICKING FACE)

Localização, num armazém, onde a separação do pedido de menos de um palete é realizada.

FACEAMENTO (FACING) O termo é usualmente para descrever uma característica do sistema de separação de pedidos.

FACILITY Veja INSTALAÇÃO.

FACILITY PLANNING Veja PLANEJAMENTO DA INSTALAÇÃO.

FACING veja FACEAMENTO.

FADIGA (FATIGUE) Redução da capacidade de exercer força em resposta a um esforço voluntário.

FA-FREE ASTRAY Veja LIVRE DE EXTRAVIO.

FALTA EM ESTOQUE (STOCK-OUT) Situação em que um produto não está disponível em estoque , quando de sua solicitação.

FAMÍLIA (FAMILY) Grupo de itens finais cuja semelhança de projeto permite planejamento agregado, cujo desempenho de vendas é monitorado conjuntamente.

FAS – FINAL ASSEMBLY SCHEDULE Veja PROGRAMA DE MONTAGEM FINAL.

FAS – FREE ALONGSIDE SHIP Significa que o vencedor entrega ou transfere os bens no costado do navio, no porto previamente determinado. O comprador assume a responsabilidade, custos e riscos de perdas ou danos dos bens a partir deste instante.

FAST MOVER Veja ALTO GIRO.

FASTENER Veja PRENDEDOR.

FATIGUE Veja FADIGA.

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FATOR CRÍTICO DE SUCESSO (CRITICAL SUCESS FACTOR)

Uma condição mensurável que deve ser satisfeita, a fim de que o processo atenda às necessidades dos clientes. A condição pode ser física ou comportamental.

FATOR DE CARGA (LOAD FACTOR) Quociente da carga real de uma produção (grupo de recursos de produção) ou departamento (armazém / estoque) e a capacidade disponível durante um período específico. Indica até que o ponto a capacidade é usada durante um período específico.

FATOR DE CARREGAMENTO (STOWAGE FACTOR)

A relação entre o frete (volume) e o peso da carga.

FATOR DE REDUÇÃO (SHRINKAGE FACTOR)

Fator percentual no registro mestre de um item que compensa a perda esperada durante o ciclo de produção, seja aumentando as necessidades brutas ou reduzindo a quantidade de conclusão esperada de pedidos planejados ou abertos.

FATOR DE RISCO ERGONÔMICO (ERGONOMIC RISK FACTOR)

Condições de uma atividade, operação ou processo que contribuem para o desenvolvimento de Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e DORT.

FATOR DE SENSIBILIDADE DE LOTE (BATCH SENSITIVITY FACTOR)

Multiplicador usado em regras de arredondamento visando determinar o número de lotes necessários para produzir uma dada quantidade de produto.

FATOR QUE MODELA O DESEMPENHO ERGONÔMICO (ERGONOMIC PERFORMANCE SHAPING FACTOR)

Aspectos do ambiente de trabalho que influenciam o desempenho humano.

FATURA (INVOICE) Documento de transação comercial entre empresas.

FATURA PRO FORMA (PRO FORMA INVOICE)

Documento preparado antes de uma venda para fornecer evidências sobre o valor da fatura. Fatura enviada a um importador antes da confirmação e expedição do pedido.

FATURAMENTO (BILLING) Atividade que envolve determinação da taxa adequada e dos custos totais para expedição e emissão de uma fatura de frete.

FAZER OU COMPRAR (MAKE-OR BUY)

Processo que leva a uma decisão de produzir um item internamente ou adquiri-lo de um fornecedor ou fonte externa.

FCA – FREE CARRIER Veja TRANSPORTADOR AVULSO.

FCFS – FIRST-COME-FISRT-SERVED Veja PRIMEIRO A CHEGAR, PRIMEIRO A ATENDER.

FCL – FULL CONTAINER LOAD Veja CARGA DE CONTÊINER COMPLETO.

FCR – FORWARDER CERTIFICATE OF RECEIPT

Veja CERTIFICADO DE RECEBIMENTO DO EXPEDIDOR.

FCT – FORWARDER CERTIFICATE OF TRANSPORT

Veja CERTIFICADO DE TRANSPORTE DO EXPEDIDOR FDA – FOOD AND DRUG ADMINISTRATION.

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FEEDER SERVICE Veja SERVIÇO DE ABASTECIMENTO.

FEEDER SHIP Veja NAVIOS DE ABASTECIMENTO.

FEFO – FIRST TO EXPIRE FIST-OUT Veja PRIMEIRO A EXPIRAR, PRIMEIRO A SAIR.

FERRYBOAT Veja BALSA.

FEU – FORTY FOOT EQUIVALENCE UNIT

Veja UNIDADE EQUIVALENTE A QUARENTA PÉS.

FGI – FINISHED GOOD INVENTORY Veja ESTOQUE DE PRODUTO AVABADO.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE SEGURANÇA DO MATERIAL (MATERIAL SAFETY DATA SHEET – MSDS)

Um documento de acompanhamento do produto que evidencia sua segurança e eventuais propriedades químicas, em geral sobre um modo de estocagem, movimentação, etc.

FIFITH PACK Veja EMBALAGEM DE QUINTO NÍVEL.

FIFO – FIRST-IN FISRT-OUT Veja PRIMEIRO A ENTRER, PRIMEIRO A SAIR.

FIFTH PARTY LOGISTIC Veja LOGÍSTICA DE QUINTA PARTE.

FILA (QUEUE) Uma linha de espera. Na manufatura, as tarefas em um dado centro de trabalho que estão esperando para serem processadas.

FILL-IN ORDER Veja PEDIDO EM ATENDIMENTO.

FILME TERMO-RETRÁTRIL (SHRINK FILM)

Folha plástica biorientada que, com a ação de uma fonte de calor, tem a propriedade de contrair-se, possibilitando a unitização e unificação de cargas.

FILMES ESTICÁVEIS (STRETCH FILM) Folha plástica que, com ação de uma força, tem a propriedade de esticar-se (sem romper) por meio de movimento rotacional, promove a unitização ou unificação de cargas.

FILO – FIRST-IN, LAST-OUT Veja PRIMEIRO A ENTRAR, ÚLTIMO A SAIR.

FILO – FREE IN LINER OUT Condição de transporte que indica que as despesas de embarque são do exportador e as de desembarque, do armador.

FINANÇAS DO PROJETO (Project FINANCE)

Avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos, incluindo a identificação dos seus riscos, e as formas de minimizá-los, identificando fontes de capital interessadas em patrocinar o projeto.

FINISH-TO-ORDER Veja POSTPONEMENT.

FINITE CAPACITY PLANNIG Veja PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE FINITA.

FINITE LOADING Veja CARREGAMENTO FINITO.

FIO – FREE IN AND OUT Veja ISENTO DE TAXAS NO EMBARQUE E NO DESEMBARQUE.

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FIRM PLANNED ORDER Veja PEDIDO FIRME PLANEJADO.

FIRST FINISH DATE Veja PRIMEIRA DATA DE TÉRMINO.

FIRST IN – STILL HERE FISH Veja PRIMEIRO A ENTRAR – AINDA AQUI.

FIRST PACK Veja EMBALAGEM PRIMÁRIA.

FIRST PICK RATIO Veja ÍNDICE DE PRIMEIRA SEPARAÇÃO.

FIRST TIME DATE Veja PRIMEIRA DATA DE VENCIMENTO.

FITA MAGNÉTICA (MAGNETIC STRIP) Um tipo de identificação que usa uma fita de material magnética preso a um contenedor ou à mercadoria propriamente dita. A fita possui informações codificadas que podem ser lidas por um scanner magnético.

FIXED AUTOMATION Veja AUTOMAÇÃO RÍGIDA.

FIXED COST Veja CUSTO FIXO.

FIXED LOCATION STORAGE Veja ESTOCAGEM EM LOCAL FIXO.

FIXED ORDER QUANTITY Veja PEDIDO DE QUANTIDADE FIXA.

FIXED PERIOD REORDER Veja REPOSIÇÃO DE PEDIDOS A PERÍODO FIXO.

FIXED SCHEDULE Veja PROGRAMA FIRME OU CONGELADO.

FIXED-PERIOD REQUIREMENT Veja NECESSIDADE FIXA POR PERÍODO.

FLAT BILL OF MATERIAL Veja LISTA DE MATERIAL ABERTA.

FLEET MONITORING Veja MONITORAMENTO DE FROTA.

FLEXIBLE AUTOMATION Veja AUTOMAÇÃO FLEXÍVEL.

FLEXIBLE CAPACITY Veja CAPACIDADE FLEXÍVEL.

FLEXIBLE SHEDULE Veja PROGRAMA FLEXÍVEL.

FLEXTIME Veja HORÁRIO FLEXÍVEL.

FLIGHT LOAD SKID Veja ESTRADO PARA CARGA AÉREA.

FLOATING ORDER POINT Veja PRODUTO PRONTO PARA EXPEDIÇÃO.

FLOOR READY PRODUCT Veja PONTO DE PEDIDO FLUTUANTE.

FLOOR STOCK Veja ESTOQUE NO CHÃO-DE-FÁBRICA.

FLOW DIAGRAM Veja DIAGRAMA DE FLUXO.

FLOW MANUFACTURING Veja FABRICAÇÃO EM FLUXO.

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FLOW RACK Veja ESTRUTURA PORTA-PALETES DINÂMICA.

FLOW REPLENISHMENT Veja FLUXO DE REABASTECIMENTO.

FLOW SHOP Forma de organização de manufatura na qual os diferentes tipos de equipamentos estão localizados contiguamente uns aos outros, com base no que fazem para produzir.

FLOW-THROUGH DISTRIBUTION Veja DISTRIBUIÇÃO EM FLUXO.

FLUCTUATION INVENTORY Veja ESTOQUE FLUTUANTE.

FLUXO ABAIXO (DOWNSTREAM) Processo em uma cadeia de abastecimento que ocorrem após a fabricação e que dedicamos a fornecer produtos e serviços aos clientes, usualmente envolvendo armazenagem e distribuição com transporte subseqüente para lojas de varejo.

FLUXO ACIMA (UPSTREAM) Processos que acontecem antes da fabricação ou conversão de produtos ou serviços, usualmente dedicado à aquisição de matérias-primas dos fornecedores.

FLUXO CONTÍNUO (CONTINOUS FLOW)

Refere-se a produtos, materiais, informações, pessoas e a quase tudo que se mova continuamente, parando apenas quando se agrega valor diretamente. Em um fluxo contínuo ideal não há atrasos, e o tempo de ciclo do processo é igual ao tempo de ciclo teórico.

FLUXO CONTÍNUO DE DISTRIBUIÇÃO (CONTINUOS FLOW DISTRIBUTION)

Transferir os produtos de forma a responder às exigências dos clientes enquanto se minimiza os custos totais de distribuição.

FLUXO CONTÍNUO DE PRODUÇÃO (CONTINUOS FLOW PRODUCTION)

Produção sem lotes, na qual os produtos fluem de uma forma contínua ao invés de quantidades discretas, respectivas ou não.

FLUXO DE DEMANDA (DEMAND FLOW)

Técnica para acelerar a montagem de produtos finais. Fluxo em demanda usa o conceito de peças em um supermercado que pode ser utilizado para responder às necessidades imediatas dos clientes.

FLUXO DE REABASTECIMENTO (FLOW REPLENISHMENT)

Um modelo para reabastecimento de produto a um local de varejo. O estoque do varejista, que é registrado pelas transações dos pontos de venda. O estoque é automaticamente reabastecido pelo fabricante utilizando um acordo de método de reabastecimento.

FMS – FLEXIBLE MANUFACTURING SYSTEM

Veja SISTEMA DE MANUFATURA FLEXÍVEL.

FOB – FREE ON BOARD Termo que índica que a mercadoria é colocada a bordo às custas do vendedor, no ponto de embarque designado no contrato de venda. A partir desde momento, o risco de perdas e danos, bem como transporte das mercadorias passa ser do comprador.

FOCUSED FACTORY Veja FÁBRICA FOCALIZADA.

FOLGA (FREE FLOAT) Folga de uma atividade, obtida por meio da dedução da

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atividade e da diferença entre o tempo mais recente possível de início da atividade seguinte e o tempo mais recente possível de início da própria atividade.

FOLLOW UP Veja ACOMPANHAMENTO.

FONTE (SOURCE) Metodologia envolvida na procura de matérias necessárias, fornecedores e serviços para sustentar uma cadeia de abastecimento. Ato de busca de fornecedores potenciais para um produto ou serviço necessário.

FONTE MÚLTIPLA (MULTISOURCING) Aquisição de um produto ou serviço de mais de um fornecedor independente.

FORÇA (FORCE) Ação de mudança de estado de descanso ou movimento de um corpo para o qual esta é aplicada.

FORECASTING Veja PREVISÃO.

FORECASTING ACCURACY Veja ACUÁRIA DE PREVISÃO.

FOREIGN VESSEL Veja EMBARCAÇÃO ESTRANGEIRA.

FORKLFT Veja EMPILHADEIRA.

FÓRMULA DE WILSON DO TAMANHO DO LOTE (WILSON LOT-SIZE FORMULA)

Fórmula para cálculo da quantidade ótima do pedido.

FÓRMULA WELCH (WELCH FORMULA)

Fórmula utilizada para reduzir o estoque a um número de produtos. Visa reduzir os custos de pedido, sem aumentar ou reduzir os custos de estoque ou aumentar os custos de setup.

FORNECEDOR (VENDOR) Uma empresa ou indivíduo que abastece de produtos ou serviços o comprador.

FORNECEDOR TERCEIRIZADO (THIRD-PARTY PROVIDER)

Empresa que fornece produtos e serviços a outras empresas.

FORNECEDOR ÚNICO (SINGLE-SOURCE SUPPLIER)

Empresa escolhida para ter 100% dos negócios focados em um único item, apesar de haver fornecedores alternativos disponíveis.

FORNECIMENTO GLOBAL (GLOBAL SOURCING)

Estratégia de aquisição de materiais de fornecedores, independentes de sua posição no mundo.

FORTH PACK Veja EMBALAGEM QUARTENÁRIA.

FORWADING Veja ANTECIPAÇÃO DE EXPEDIÇÃO.

FORWARD ORDER Veja PEDIDO ANTECIPADO.

FORWARDER Veja EXPEDIDOR.

FOT – FREE ON TRUCK Veja LIVRE SOBRE O VEÍCULO.

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FOURTH PARTY LOGÍSTIC Veja LOGÍSTICA DE QUARTA PARTE.

FPO – FIRM PLANNED ORDER Veja PEDIDO FIRME PLANEJADO.

FRACIONAMENTO DE CARGA (BREAK BULK)

Quando um grande embarque é recebido em um centro de distribuição e é necessário subdividi-lo em diversos produtos, com o propósito de atender à distribuição. O fracionamento de granel também é uma forma de reduzir um grande embarque de um único produto em diversos embarques menores de modo a atender compradores dispersos. O fracionamento de um embarque consolidado em menores, para entrega aos consignatórios. O termo também aplica-se em embarques marítimos, onde as embalagens não são conteinerizadas.

FREE FLOAT Veja FOLGA.

FREE TRADE ZONE Veja ZONA DE LIVRE COMÉRCIO.

FREEPORT Veja PORTO LIVRE.

FREIGHT CONSOLIDATION Veja CONSOLIDAÇÃO DE FRETE.

FREIGHT CONTRACT Veja CONTRATO DE FRETE.

FREIGHT FORWADER Veja EXPEDIDOR DE FRETE.

FRETADOR (CHARTEER) Pessoa que assinou em contato de fretamento com o proprietário da embarcação ou aeronave, e o aluga ou obtém leasing completo ou de parte da capacidade.

FRETE (FREIGHT) Produtos sendo transportados de um local para outro. Quantia em dinheiro a ser paga pelo transporte de produtos, adiantado ou mediante entrega. Rendimento resultante da movimentação de carga.

FRETE DE PORTA A PORTA (DOOR TO DOOR FREIGHT)

Cobrança pelos elementos físicos da movimentação de carga, desde as instalações do fornecedor até as instalações de entrega designada pelos destinatários.

FTL – FULL TRUCK LOAD Veja CARGA COMPLETA DO CAMINHÃO.

FULFILLMENT Termo para atendimento de pedido por correio ou por telefone que inclui a separação e envio dos itens comprados por um consumidor. Os sistemas de atendimento geralmente referem-se a empresas que realizam todo o serviço de atendimento das marcas de um terceiro (de modo terceirizado).

FULL PEGGING Veja RASTREAMENTO COMPLETO.

FULL SERVICE TRUCK LEASE Veja SERVIÇO COMPLETO DE LOCAÇÃO DE CAMINHÃO.

FUNCTIONAL LAYOUT Veja LAYOUT FUNCIONAL.

FUNCTIONAL MANAGEMENT Veja GERENCIAMENTO POR FUNÇÃO.

FURTO (PILFERAGE) Subtração fraudulenta de produtos de uma grande

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embarcação, armazém, etc.

FUSÃO (MERGE) Combinação de duas ou mais empresas em uma única , previamente operadas em bases separadas.

FUTURE ORDER Veja PEDIDO FUTURO.

GGABTRY CRANE Veja PÓRTICO.

GAIN SHARING Veja PARTICIPAÇÃO DO GANHO.

GANGWAY Veja PRANCHA.

GANTT CHART Veja GRÁFICO DE GANTT.

GARANTIA (WARRANTY) Recibo do armazém geral que pode ser utilizado como uma garantia para empréstimo, com os produtos estocados sob custódia de um armazém geral.

GARGALO (BOTTLENECK) Recurso, instalação, função ou departamento que restringe a produção ilimitada, pois sua capacidade é inferior ou idêntica à demanda. Ocorrem grandes filas na frente deste centro de trabalho. Um recurso é considerado um gargalo quando a exigência sobre ele é maior que a sua capacidade máxima.

GATEWAY Ponto de troca de mercadorias (em transporte). Ponto em que a carga passa para outro transportador ou troca o modo de transporte. Acesso, entrada.

GENERAL CARGO Veja CARGO GERAL.

GENERAL COMMODITY CARRIER Veja TRANSPORTADORA DE CARGA GERAL.

GERECIAMENTO POR FUNÇÃO (FUNCTION MANAGEMENT)

A administração por funções agrupa cargos pelas habilidades necessárias ao desenvolvimentos das atividades e pelo desejo de controlar e minimizar riscos.

GERENCIAMENTO AVANÇADO DE CADEIA DE ABASTECIMENTO (ADVANCED SUPPLY CHAIN MANAGEMENT)

A criação sincronizada e manutenção de uma rede de organizações dedicadas a construir e constantemente melhorar uma cadeia de valor focalizada em um ramo de atividade específico, segmentos de mercado e grupos de clientes. Este conceito culmina com o gerenciamento da cadeia de abastecimento no qual uma rede fornecedores, fabricantes, distribuidores, vendas e especialistas de suporte trabalham interdependentes para atingir domínio de mercado.

GERENCIAMENTO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO (SUPPLY CHAIN MANAGEMENT – SCM)

Processo de integração que combina as funções da logística desde o gerenciamento de matérias, com a compra de matérias-primas e /ou componentes, tecnologia de informação e funções de planejamento estratégico, visando o atendimento do consumidor de produtos e / ou serviços. Abordagem integral que envolve questões fundamentais relacionadas à cadeia de abastecimento como estratégias funcionais,

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estrutura organizacional, tomada de decisão, administração de recursos, funções de apoio, sistema e procedimentos.

GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE (CAPACITY MANAGEMENT)

Função de estabelecer, medir, monitorar e ajustar os limites ou níveis de capacidade, com o objetivo de executar os programas de fabricação e decidir sobre os planos de produção, MPS, MRP e lista de prioridades. A gestão da capacidade é executada em quatro níveis: planejamento de recursos, planejamento preliminar da capacidade, planejamento das necessidades de capacidade além do controle das entradas e saídas.

GERENCIAMENTO DA DEMANDA (DEMAND MANAGEMENT)

Função de controle e gestão de toda a demanda dos produtos para assegurar que o planejamento mestre seja cumprido. Compreende as atividades de previsão, entrada de pedidos, compromissos de entrega, necessidades dos armazéns, pedidos entre plantas e necessidades de reposição.

GERENCIAMENTO DA LOGÍSTICA (LOGISTIC MANAGEMENT)

Processo de planejamento, implementação e controle do fluxo eficiente e eficaz de matérias-primas, estoques de produtos semi-acabados, produtos acabados e do fluxo de informações relativo a eles, desde a origem até o consumo, com o propósito de atender aos requisitos dos clientes.

GERENCIAMENTO DE CATEGORIA (CATEGORY MANAGEMENT)

A administração de categorias de produtos como unidades estratégicas, unidades de negócio.

GERENCIAMENTO DE ESTOQUE (INVENTORY MANAGEMENT)

Processo que assegura a disponibilidade de produtos através das atividades de administração do inventário tais como planejamentos, localização do estoque e monitoramento da validade dos produtos.

GERENCIAMENTO DE ESTOQUE AGREGADO (AGGREGATE INVENTORY MANAGEMENT)

Estabelecer os níveis globais de estoque desejados e implementar controles para assegurar que as decisões individuais de reabastecimento atinjam esta meta.

GERENCIAMENTO DE EVENTO COLABORATIVO (COLLABORATIVE EVENT MANAGEMENT – CEM)

Categoria de software especializados no planejamento e controle de atividades, integrando consórcio e prestadores de serviços em projetos.

GERENCIAMENTO DE FABRICAÇÃO (TOTAL MANUFACTURING MANAGEMENT – TMM)

Redefinição da produção baseada na lógica do JIT, controle do processo, melhoria contínua, máximo comprometimento com um sistema de gestão com a lógica do custo total.

GERENCIAMENTO DE MATERIAL (MATERIAL MANAGEMENT)

Agrupamento de funções gerenciais que apóiam todo o ciclo do fluxo de materiais em processo, estocagem, expedição e distribuição do ponto acabado.

GERENCIAMENTO DE PROCESSOS (PROCESS MANAGEMENT)

Abordagem moderna que envolve a padronização melhoria e até o redesenho dos processos, caso necessário, de maneira a atender às necessidades e expectativas dos clientes (eficácia), com custos compatíveis (eficiência).

GERENCIAMENTO DE PROJETO (PROJECT MANAGEMENT)

Aplicação do conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto, de forma a atingir e exceder as necessidades e expectativas dos interessados pelo projeto.

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GERENCIAMENTO DO COMÉRCIO EMPRESARIAL (ENTERPRISE COMMERCE MANAGEMENT)

Auxilia as empresas a identificar, avaliar e mapear as aplicações, processos e tecnologia criticas necessárias no suporte aos colaboradores, clientes e fornecedores.

GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO (KNOWLEDGE MANAGEMENT)

Refere-se aos esforços para a gestão do conhecimento dentro da organização. Tais esforços são freqüentemente centrados na Tecnologia da informação. Deve haver uma disseminação do conhecimento como uma novidade, mas o conceito tem um valor na cadeia de abastecimento pelos múltiplos empreendimentos.

GERENCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO (PRODUCT DEVELOPMENT MANAGEMENT)

Sistema responsável pela administração de todo o processo de especificação, concepção, design, detalhamento, programação, produção e lançamento de novos produtos.

GERENCIAMENTO DO FORNECEDOR (SUPPLIER MANAGEMENT)

Qualquer atividade que tem efeito sobre o controle fornecedores com o propósito de definir seu comportamento de forma favorável à empresa compradora.

GERENCIAMENTO DO PULMÃO (BUFFER MANAGEMENT)

Técnica utilizada para gerenciar a proteção necessária de materiais frente ao recurso com restrição de capacidade (Gargalo).

GERENCIAMENTO DO RELACIONAMENTO COM FORNECEDOR (SUPPLIER RELATIONSHIP MANAGEMENT – SEM)

Soluções que permitem às empresas coletar e acompanhar dados dos fornecedores, para otimizar o processo de suprimentos e relacionamentos personalizados com estes.

GERENCIAMENTO DO RELACIONAMENTO COM O CLIENTE (CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM)

Arte de integrar todos os aspectos da tecnologia da informação em benefícios de um completo relacionamento com o cliente, desde atividades de marketing e vendas até contas a receber. Esse modelo de negócios centrado no cliente também é identificado pelas denominações marketing de relacionamento, marketing em tempo real, intimidade com o cliente e uma variedade de outros. Mas a idéia é a mesma: estabelecer relacionamentos com os clientes de forma individual e depois usar as informações coletadas para tratar clientes diferentes de maneira customizada. O intercâmbio entre um cliente e a empresa torna-se mutuamente benéfico, uma vez que os clientes oferecem informações em retribuição aos serviços personalizados que atendem às suas necessidades individuais.

GERENCIAMENTO DO TRÁFEGO (TRAFFIC MANAGEMENT)

A seleção dos modos de transportes e os específicos carregamentos dentro destes modos.

GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS (EMPLOYMENT RESOURCE MANAGEMENT – ERM)

Categoria de softwares especializados nos processos de Gestão dos Recursos Humanos de uma organização.

GERENCIAMENTO POR PROCESSO (PROCESS MANAGEMENT)

A administração por processos identifica, avalia, redefine e implementa o fluxo das atividades de rotina, visando atender às necessidades dos clientes.

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GESTÃO À VISUAL (VISUAL MANAGEMENT)

Sistema onde as informações necessárias para o gerenciamento estão à vista (exemplo: quadros, painéis na fábrica, luzes indicando o status das atividades). Serve para promover a participação de todos no melhoramento das atividades.

GIRO DE ESTOQUE (INVENTORY TURN)

O número de vezes que o estoque renova-se durante o ano. Uma forma de calcular os giros de estoque é dividir a demanda anual do item pelo saldo médio em estoque. Por exemplo, um custo médio de vendas de $20 milhões divididos entre um inventário médio de $2 milhões, significa que temos uma rotação de estoque de 10 vezes ao ano.

GIRO DE ESTOQUE TOTAL EM UMA CADEIA DE ABASTECIMENTO (TOTAL SUPPLY CHAIN INVENTORY TURN)

Total de unidades verificadas por ano dividido pela média das unidades dos produtos acabados nas mãos dos fabricantes e distribuidores dentro de uma cadeia de abastecimento, incluindo as prateleiras das lojas.

GIS – GEOGRAPHICAL INFORMATION SISTEM

Veja SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA.

GLOBAL SOURCING Veja FORNECIMENTO GLOBAL.

GLOBAL SUPPLYING COST Veja CUSTO GLOBAL DE FORNECIMENTO.

GMP – GOOD MANUFACTURING PRACTICES

Veja BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO.

GOODS MOVEMENT Veja MOVIMENTO DE PRODUTOS.

GOODWILL Trata-se da imagem que a empresa tem no mercado. Um dos valores intangíveis que uma empresa adquire perante fornecedores e clientes. É promovido gerando mais negócios em troca de bom serviço, previsões e planos de compartilhamento, trabalhar em conjunto para solucionar problemas, desenvolvimento e pesquisa mútua, etc.

GOVERNMENT BILL OF LANDING Veja CONHECIMENTO DE EMBARQUE GOVERNAMENTAL.

GPS – GLOBAL POSITIONING SYSTEM

Veja SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL.

GRÁFICO DE GANTT (GANTT CHART) Sinônimo de cronograma, onde as atividade são graficamente visualizadas como barras horizontais acompanhando uma escala de tempo (time line). No Grantt de controle é possível acompanhar o progresso do projeto (realizado) comparando com a linha de base (planejamento), que permite apresenta a cronologia do projeto.

GRANELEIRO (BULK CARRIER) Convés único de embarcação projetado para transportar cargas secas homogêneas não embaladas, como grãos, minério de ferro ou carvão.

GRAVITY LIVE STORAGE Veja ESTOCAGEM POR GRAVIDADE.

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GROSS MARGIN Veja MARGEM BRUTA.

GROSS REQUIREMENT Veja NECESSIDADE BRUTA.

GROSS SALE Veja VENDA BRUTA.

GROSS WAREHOUSE SPACE Veja ESPAÇO BRUTO DE ARMAZÉM.

GROSS WEIGH Veja PESO BRUTO.

GROUP TECHNOLOGY Veja TECNOLOGIA DE GRUPO.

GROUPAGE CENTER Veja CENTRO DE AGRUPAMENTO.

GROUPING Veja AGRUPAMENTO.

GRUPED PICKING Veja SEPARAÇÃO AGRUPADA.

GUINDASTE (CRANE) Equipamento de movimentação de materiais usado para elevação e transferência de itens pesados.

GUS CLASSIFICATION Veja CLASSIFICAÇÃO GUS.

HHACCP – HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINT

Veja ANÁLISE DE PERIGO E PONTO CRÍTICO DE CONTROLE.

HAND TO MOUTH BUYNG Veja COMPRAS DA MÃO PARA A BOCA.

HANDLING Veja MANUSEIO.

HANDLING PACKAGE Veja EMBALAGEM DE MOVIMENTAÇÃO.

HANDOVER SHIPMENT Veja EXPEDIÇÃO DE TRANSFERÊNCIA.

HARISSON METHOD Veja MÉTODO DE HARISSON.

HAZMAT – HAZARDOU MATERIAL Veja MATERIAL PERIGOSO.

HEDGE INVENTORY Veja ESTOQUE DE PROTEÇÃO.

HISTOGRAMA (HISTOGRAM) Gráfica de barras verticais contíguas que representam a distribuição de freqüência na qual os grupos ou classes de itens são relacionados (no eixo x) e os diferentes itens de cada classe (no eixo y). Um histograma permite que as pessoas identifiquem padrões dificilmente perceptíveis em uma tabela numérica.

HOLD ORDER Veja PEDIDO SUSPENSO.

HOLDING COST Veja CUSTO DE POSSE.

HORÁRIO FLEXÍVEL (FLEXTIME) Acordo no qual os funcionários podem eleger o número de horas de trabalho diário, desde que cumpram um número

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estabelecido de horas definidas pelo empregador num determinado período.

HORIZONTAL CAROUSEL Veja CARROSSEL HORIZONTAL

HORIZONTE DE PLANEJAMENTO (PLANNING HORIZON)

Período de tempo ao qual um plano específico relaciona-se, expresso em unidades de tempo conforme acordo mútuo. Em um sistema MRP, o horizonte de planejamento é determinado pelo período de tempo que vai desde a data presente até uma data futura em que os planos de materiais são gerados. Deve abranger pelo menos o lead time cumulativo de compra e fabricação, e geralmente é um prazo limite para o qual se consideram válidas as premissas e alternativas para identificar os cenários futuros em que se insere a empresa para efeito de planejamento.

HORIZONTE FIRME (TIME FENCE) Limite de tempo estabelecido para identificar até quando mudanças na programação padrão estão ocorrendo. Por exemplo, mudanças no programa-mestre de produção podem ser realizadas facilmente além dos leads times acumulados, enquanto mudanças no horizonte firme tornam-se muito mais difíceis ou até mesmo inviáveis.

HUB Ponto central para coleta, separação e distribuição para uma área ou região específica. Os pontos que interligam os hubs são chamados de troncos.

HUB AIRPORT Veja AEROPORTO HUB.

HYBRID INVENTORY SYSTEM Veja SISTEMA DE ESTOQUE HÍBRIDO.

IIATA – INTERNATIONAL AIR TRANSPORT ASSOCIATION

Organização internacional de empresas aéreas, fundada em 1945, com o objetivo de promover o tráfego aéreo comercial. Feito por meio da cooperação entre partes envolvidos e o cumprimento de certas regras, procedimentos e pagamentos de tarifas relacionadas a cargas e passageiros.

IBC – INTERMEDIATE BULK CONTAINER

Veja CONTENEDOR INTERMEDIÁRIO PARA GRANÉIS.

IBSP – Internet BUSINESS SERVICE PROVIDER

Veja PROVEDOR DE SERVIÇO DE NEGÓCIO DA Internet. Empresa que se propõem a entregar serviços baseados na Internet, organizados como portais e “virtual marketplaces”.

IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAL (MATERIAL IDENTIFICATION)

Tarefa de identificar e descrever o item inequivocadamente, individualizando-se dentre os demais por suas características físico / químicas e a sua aplicação. Ver também PDM.

IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA (RADIO FREQUENCY IDENTIFICATION)

A colocação de transponders (os quais podem ser apenas lidos ou lidos e escritos) nos produtos, como uma alternativa aos códigos de barra, de modo a permitir a identificação do produto de alguma distância do scanner ou independente, fora de posicionamento.

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IDENTIFICADOR DE APLICAÇÃO (APPLICATION IDENTIFIER)

Um prefixo numérico para um código UCC/EAN-18 que define um dado codificado. Eles são geralmente usados como código secundários para fornecer a informação que não foi incluída na numeração UPC padrão, tais como data do produto, peso do lote e número da remessa. Isto também pode identificar o código serial UCC do contenedor de transporte.

IFB – REQUEST OR INVITATION FOR BID

Solicitação ou convite para apresentação de proposta ou lance em leilão.

IGLUS (IGLOOS) Palete e contenedores usados no transporte aéreo. O Formato iglu é projetada para ajustar-se aos contornos internos da parede do corpo do avião.

ILN – INTERNATIONAL LOCATION NUMBER

Veja NÚMEROS DE LOCALIZAÇÃO INTERNACIONAL.

ILS – INTEGRATED LOGISTIC SUPPORT

Veja SUPORTE LOGÍSTICO INTEGRADO.

IMPORTATION POINT Veja PONTO DE IMPORTAÇÃO.

IN LINE MANUFACTURING Veja FABRICAÇÃO EM LINHA.

INACTIVE INVENTORY Veja ESTOQUE INATIVO.

INBOND Veja ALFANDEGADO.

INBOUND LOGISTIC Veja LOGÍSTICA DE ABASTECIMENTO.

INBOUND STOCK POINT Veja SUPERMECADO.

INCOMING INSPECTION Veja INDPEÇÃO DE RECEBIMENTO.

INCOTERMS – INTERNATIONAL CHAMBER OF COMMERCE TERMS OF SALES

Termos de Vendas da Câmaras de Comércio Internacional. Definem as obrigações mútuas dos vendedores e compradores quanto o transporte de produtos, como resultados de um contrato de vendas internacional. Os INCONTERMS foram expedidos primeiramente pela câmera internacional de comércio, em 1936. São regras internacionais, uniformes e imparciais, que constituem 13 formas acabadas de realizar uma transação internacional e que, quando agregadas de realizar uma transação internacional e que, quando agregadas a um contrato internacional de venda, passam a ter forças legal, com significado jurídico preciso.

INDEPENDENT DEMAND Veja DEMANDA INDEPENDENTE.

INDICADOR FOCALIZADO EM REDE (NETWORK-FOCUSED METRIC)

São indicadores de desempenho baseados em toda cadeia de abastecimento, desde as matérias-primas até o consumidor final, tais como tempo de ciclo ou retornos de toda cadeia de abastecimento.

INDICAR (METRIC) Indicadores de desempenho de um negócio, processo ou projeto.

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ÍNDICE DE ATENDIMENTO DO PEDIDO (ORDER-FILL RATE)

Porcentagem de atendimento de um pedido ou um grupo de pedidos que pode ser completada (preparada e expedida). Para algumas empresas, em particular aquelas que vendem produtos muito similares, este índice é um indicador-chave de serviço ao cliente.

ÍNDICE DE ATENDIMENTO POR LINHA (LINE FILL RATE)

Porcentagem de linhas (itens de cada linha em um pedido do cliente) expedidas no prazo em relação ao número total de linhas de pedidos.

ÍNDICE DE CRITICIDADE (CRITICAL RATIO)

Regra de expedição que calcula uma relação de prioridade, dividindo o prazo até a data de despacho pelo tempo esperado para conclusão do trabalho. Relações abaixo de um representante atraso; acima de um, representam antecipação adiantamento e igual a um, conforme o programado.

ÍNDICE DE ELEVAÇÃO (FIFITING INDEX)

Relação entre carga manipulada e limite de peso recomendado.

ÍNDICE DE FILA (DELAY RATE) Fila originalmente programada entre o início da operação considerada e o prazo programado, dividindo pelas horas restantes do tempo de atraso para uma tarefa.

ÍNDICE DE LEAD TIME DE FORNECIMENTO (SUPPLY LEAD RATIO)

Tempo utilizado para fornecer a um requisito produtos acabados para que ele possa fazer a entrega ao cliente. Isto pode ser igual ou menor à expectativa do cliente em relação ao lead time de reabastecimento. Mede-se dividindo o lead time do fornecimento atual pelo lead time de reabastecimento esperado pelo cliente. O alvo a atingir é um índice menor ou igual a um.

ÍNDICE DE PRIMEIRA SEPARAÇÃO (FIRST PICK RATIO)

Durante a separação de um pedido, o percentual de pedidos ou linhas nos quais o atendimento foi alcançado a 100% na primeira coleta.

ÍNDICE DE PRODUÇÃO (PRODUCTION RATE)

Ritmo de produção normalmente expressa em unidades, hora ou outra medida; por unidade de tempo, pode ser por hora, turno, dia, semana, etc.

ÍNDICE DE VALOR AGREGADO (VALUE-ADDED RATIO)

Tempo utilizado diretamente nas atividades de desenvolvimento, produção, converter e liberar os produtos para os clientes. O objetivo é agregar valor o tempo todo dentro de uma cadeia de abastecimento. Medido pela divisão de tempo de valor agregada de todo o sistema pelo lead time do fornecimento atual total. O alvo que se deve atingir é a taxa de valor agregado igual a um.

INDIRECT COST Veja CUSTO INDIRETO.

INDUSTRIAL CONDOMINIUM Veja CONDOMÍNIO INDUSTRIAL.

INFINITE LOADING Veja CARREGAMENTO INFINITO.

INFORMAÇÕES (INFORMATION) Conhecimentos relevantes obtidos através dos dados relativos a um objeto, situação ou problema.

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INFORMAÇÕES PRÉ-EXPEDIÇÃO (PRE-SHIPPING INFORMATION)

Informações de um fornecedor para seu cliente com relação, por exemplo, à data de expedição, método de expedição e número de fatura, etc., de produtos antes de realmente serem expedidos.

INFORMATION SYSTEM Veja SISTEMA DE INFORMAÇÃO.

INFORMATION TECNOLOGY Veja TI – TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO.

INLAND WATERWAY BILL OF LOADING

Veja CONHECIMENTO DE EMBARQUE PARA NAVEGAÇÃO INTERNA.

INPUT / OUTPUT ANALYSIS Veja ANÁLISE DE ENTRADA / SAÍDA.

INPUT / OUTPUT CONTROL Veja CONTROLE DE ENTRADA / SAÍDA.

INQUIRY Veja SOLITAÇÃO.

INSPEÇÃO ALTERNADA EM LOTE (SKIP-LOT ISPECTION)

Inspeção de lotes alternados recebidos de fornecedores na totalidade dos itens constantes na fola de especificação da qualidade.

INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO (INCOMING INSPECTION)

Conjunto de atividades de medição, exame, ensaio, verificidade, quantidade, etc., de uma ou mais característica do produto recebido, e a comparação dos resultados com requisitos especificados, a fim de determinar se há conformidade para cada uma dessas características.

INSTALAÇÃO (FACILITY) Prédios, estruturas, equipamentos, ruas, estacionamento ou outros recursos, incluindo a área onde os prédios estão localizados, designados às operações.

INSTALAÇÃO DE TRANSPORTE (TRANSPORTATION FACILITY)

Um termo que envolve os serviços realizados por transportadores na adequada movimentação de um ponto a outro; os carros, veículos, aviões ou navios utilizados em transporte; e algumas áreas como terminais e depósitos, que formam parte de uma transportadora e estão designados para o ato de transportador.

INSURANCE Veja SEGURO.

INTEGRAÇÃO DA APLICAÇÃO DA EMPRESA (EMTERPRISE APPLICATION INTEGRATION – EAI)

Estrutura comum para integração (ponta a ponta) dos processos e dados do negócio.

INTEGRAÇÃO REVERSA (BACKWARD INTEGRATION)

Processo de comprar ou desenvolver elementos do ciclo de produção e canal de distribuição dos fornecedores de matéria-prima.

INTEGRADOR DE SISTEMA (SYSTEM INTEGRATOR)

Um fornecedor ou consultor contratado para fornecer ou subcontratar todos os equipamentos e softwares necessários para implementar uma instalação ou sistema.

INTEGRATED LOGISTIC Veja LOGÍSTICA INTEGRADA.

INTEGRATED SUPPLY Veja ABASTECIMENTO INTEGRADO.

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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (ARTIFICIAL INTELLIGENCE)

Habilidade de um computador desempenhar ações que podem ser percebidas como inteligentes se desempenhadas por serem humanos.

INTELIGENT TRANSPORTATION Veja TRANSPORTE INTELIGENTE.

INTERCÂMBIO DE DADO LOGÍSTICO (LOGÍSTIC DATA INTERCHANCHE – LDI)

Sistema informatizado que transmite informações logística eletronicamente.

INTERCÂMBIO ELETRÔNICO DE DADO (ELETRONIC DATA INTERCHANGE – EDI)

O intercâmbio Eletrônico de Dados é a troca de documentos padronizados entre parceiros de uma cadeia de abastecimento ou entre unidade fisicamente separadas de uma mesma empresa. Associado ao uso do código de barras, às leitoras óticas e a sistema de informações, constitui-se a base sobre a qual são implementadas as ferramentas que viabilizam a ECR.

INTERMEDIATE STOCK Veja ESTOQUE INTERMEDIÁRIO.

INTERMEDIATED WAREHOUSE Veja ARMAZÉM INTERMEDIÁRIO.

INTERMITTENT MANUFACTURING Veja FABRICAÇÃO INTERMITENTE.

INTERMODAL Sistema integral de transporte de mercadorias agrupadas em unidade de carga, que utiliza mais de um meio de transporte (marítimo, ferroviário, rodoviário ou aéreo) entre o ponto de origem e o ponto de destino.

INTERMODAL TRANSPORT Veja TRANSPORTE INTERMODAL.

INTERMODALIDADE (INTERMODALITY)

Sistema pelo qual as mercadorias são transportadas por dois ou mais modos, por diferentes transportadores, que são responsáveis, cada qual, pelo seu trecho ou transporte.

INTERNAL FAILURE COST Veja CUSTO INTERNO DE FALHA.

INTERNATIONAL FREIGHT FORWADER

Veja EXPEDIDOR DE FRETE INTERNACIONAL.

INTERNET Rede eletrônica que interliga negócios e indívidos por todo o mundo.

INTERPLANT DEMAND Veja DEMANADA INTERFÁBRICAS.

INTERPLANT TRANSFER Veja TRANSFERÊNCIA INTERFÁBRICAS.

INTERVALO DE PEDIDO ECONÔMICO (ECONOMIC ORDER INTERVAL)

Sistema de intervalo fixo entre pedidos que minimizará o custo total de estoque a partir de determinadas circunstâncias. É obtido através da análise do custo de fazer o pedido e custo de manter o estoque.

INTRANET Uma implementação interna e privada da Internet usando tecnologias de informações para compartilhar dados e conhecimento dentro de uma organização.

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INTRANSIT STOCK Veja ESTOQUE EM TRÂNSITO.

INTRINSIC FORECATING Veja PREVISÃO INTRÍNSECA.

INVENTÁRIO (INVENTARY) Estoque ou itens que dão suporte à produção (matéria-prima e itens de material em processo), atividades de apoio (manutenção e reparo) e atendimento ao cliente (produtos acabados e sobressalentes).

INVENTÁRIO DE HABILIDADE (SKILL INVENTORY)

Arquivo organizado de informações sobre as habilidades de cada funcionário, capacidades, conhecimentos e experiência, geralmente mantido pelo departamento pessoal.

INVENTÁRIO FOCADO (SPOT INVENTORY)

Método de contagem física de estoque no qual somente um grupo específico de itens é envolvido.

INVENTÁRIO PERIÓDICO (PERIODIC INVENCTORY)

Inventário físico realizado em intervalos fixos, exemplo, mensal, trimestral ou anual. Sistema de classificação do controle de estoques para itens de demanda independentes, onde o número de itens de demanda independentes, onde o número de itens é revisado em um intervalo fixo de tempo e o tamanho de cada pedido depende do estoque disponível no momento da revisão.

INVENTÁRIO PERPÉTUO (PERPETUAL INVENTORY)

Sistema de registro de estoque em que cada transação é registrada e efetua-se o cálculo do novo saldo.

INVENTÁRIO RACIONAL (RATIONAL INVENTORY)

A estrutura modal facilita o trabalho de realização adequada dos inventários, em virtude da introdução da filosofia da pré-contagem, sendo esta uma peça-chave no bom relacionamento entre a programação, produção e sistemas de informações industriais devido à aderência entre as existências físicas e os registros do sistema de informação.

INVENTÁRIO ROTATIVO (CYCLICAL INVENTORY)

Técnica para auditoria da acuracidade de estoque na qual efetuam-se contagens cíclicas ao invés de uma vez por ano. Realização contínua da contagem física dos estoques ao invés de contagens periódicas, distribuídas por parcelas semanais ou diárias. Uma contagem cíclica de estoques pode ser feita quando o saldo de estoque é zerado ou quando o material solicitado é recebido ou consumido. Efetua-se contagem cíclica regulamente, e em geral, com maior freqüência para itens de valor elevado e rápida movimentação e com menor freqüência para itens de baixo valor e lenta movimentação.

INVENTORIED COST PER UNIT Veja CUSTO POR UNIDADE ESTOCADA.

INVENTORY CONTROL Veja CONTROLE DE ESTOQUE.

INVENTORY COST Veja CUSTO DE ESTOQUE.

INVENTORY MANAGEMENT Veja GERENCIAMENTO DE ESTOQUE.

INVENTORY MODELING Veja MODELAGEM DE ESTOQUE.

INVENTORY POLICY Veja POLÍTICA DE ESTOQUE.

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INVENTORY PROJECTED ON HAND Veja ESTOQUE PROJETADO DISPONÍVEL.

INVENTORY RECORD Veja REGISTRO DE ESTOQUE.

INVENTORY SHRINKAGE Veja PERDA DE ESTOQUE.

INVENTORY TURN Veja GIRO DE ESTOQUE.

INVENTORY VALUATION Veja VALORIZAÇÃO DE ESTOQUE.

INVENTORY VELOCITY Veja VELOCIDADE DO ESTOQUE.

INVENTORY WRITEOFF Veja DEPRIAÇÃO DE ESTOQUE.

INVESTIMENTO EM ESTOQUE (STOCK INVESTMENT)

Quantia em dinheiro imobilizado em todos os níveis de estoque. Também denominado capital de giro em estoques.

INVOICE Veja FATURA.

ISDN – INTEGRATED SERVICES DIGITAL NETWORK

Rede digital que integra serviços de diversas naturezas como voz, dados, imagens etc, que deve substituir gradualmente a infra-estrutura física atual de comunicações, em que cada serviço tende a trafegar por segmentos independentes.

ISENTO DE TAXAS NO EMBARQUE E NO DESEMBARQUE (FREE IN AND OUT – FIO)

Condição de transporte que indica que as despesas de embarque são do exportador e as de desembarque do importador, nada cabendo ao armador.

ISO – INTERNATIONAL STANDARD ORGANIZATION

Organização responsável pelos padrões mundiais de documentação, embalagem, rótulos e etiquetagem.

ISO CONTAINER Veja CONTÊINER ISSO.

IT – INFORMATION TECNOLOGY Veja TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO.

ITEM COMPOSTO (PARENT ITEM) Produtos de uma lista de peças que é composto por todos os itens constantes nos sub-componentes.

ITEM DE MOVIMENTAÇÃO LENTA (SLOW-MOVING ITEM)

Itens em estoque que apresenta baixa rotatividade, ou seja, itens em estoque com um índice relativamente baixo de uso se comparado à quantia normal de estoque mantido.

ITEM EQUIVALENTE DE SUPRIMENTO (SUPPLY EQUIVALENT ITEM)

Itens de suprimento procedentes de diferentes fontes de venda e / ou fabricação, possuidores dos mesmos dados descritivos e características de operação.

ITEM PERMUTÁVEL DE SUPRIMENTO (SUPPLY EXCHANGEABLE ITEM)

Itens de suprimento diferentes em partes, em suas características físicas mas que, sem prejuízos de ordem operacional, podem ser utilizados para a mesma aplicação.

ITEM REPARÁVEL (REPAIRABLE ITEM)

Um item que não é normalmente consumido, mas que será reparando e reutilizado como componente de uma peça normal em estoque. Alguns itens têm um tempo de reparação semelhante ao tempo de suprimento.

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ITU – INTERMODAL TRANSPORT UNT

Veja UNIDADE DE TRANSPORTE INTERMODAL.

JJIT – JUST-IN-TIME Filosofia de manufatura baseada na eliminação de toda e

qualquer perda e na melhoria contínua da produtividade. Envolve a execução com sucesso de todas as atividades de manufatura necessária para gerar um produto final, desde a engenharia do projeto à entrega, incluindo todas as etapas de conversão de matéria-prima em diante. Os elementos principais do just-in time são ter somente o estoque necessário, quando necessário; melhorar a qualidade tendendo a zero defeito; reduzir lead times diminuindo os tempos de setup, filas e tamanhos de lote, revisar gradualmente as operações e realizar tudo isto a um custo mínimo. De forma ampla, aplica-se a todas as formas de manufatura, seções de trabalho e processos, bem como atividades repetitivas e por projetos.

JOB SHOP Forma funcional de organização da manufatura, cujos centros de trabalho são organizados por tipos de equipamentos.

JOB SHOP MANUFACTURING Prática de fabricação que não produz um lote de itens não-repetitivos, produtos sob encomenda. O termo é aplicado erroneamente à produção de lote de itens repetitivos em centros de trabalho funcionais, denominados – apropriadamente de produção intermitente.

KKAIZEN Palavra japonesa que significa melhorias contínuas.

Constantes aperfeiçoamentos em todas as atividades, processo e recursos.

KANBAN Kanban é uma palavra japonesa para registro visível ou controle por cartão. O princípio desse sistema é baseado no fato de que materiais são movidos em recipientes (contenedores), com seus movimentos controlados por Kanbans (cartões), que são postos nos recipientes de forma visível. Em geral, os Kanbans são cartões de plástico que contém uma descrição do material contido no recipiente, a quantidade, a origem e o destino dos movimentos e qualquer outra informação relevante. Trata-se de um sistema de “puxar” no qual os centros de trabalhos sinalizam com um cartão.

KEY MEASUREMENT veja MEDIÇÃO-CHAVE.

KISS Acrônimo para a máxima “Keep it Simple and Straight”, que recomenda algo como “Mantenha o que faz de forma simples e objetiva”.

KIT Veja CONJUNTO.

KITTING Montagem simples de peças e dos computadores de modo a

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satisfazer uma demanda, geralmente para mercado de reposição. Tal atividade é freqüentemente desempenhada no armazém.

KLT – KLEIN LAGERUNG UND TRANSPORT

Acondicionamento e transporte de pequenos componentes em caixas plásticas modulares.

KNOCK-DOWN Veja DESMONTAGEM PARA EXPEDIÇÃO.

KNOWLEDGE MANAGEMENT Veja GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO.

LLABELING Veja ETIQUETAGEM.

LACRE (SEAL) Dispositivo usado para contêineres e caminhões para provar que eles mantiveram-se fechados durante o transporte.

LAN – LOCAL AREA NETWORK Veja REDE DE ÁREA LOCAL.

LANDBRIDGE Veja PONTE TERRESTRE.

LASH – LIGHTER ABOARD SHIP Veja ÚLTIMO A ENTRAR, PRIMEIRO A SAIR. Embarcações que transportam barcaças. Embarcações equipadas com guindastes capazes de elevar as barcaças e estiválas em posições transversais ao navio.

LATE DUE DATE Veja DATA MAIS TARDE.

LATE FINISH Veja ÚLTIMA DATA DE TÉRMINO.

LATE FINISH DATE Veja DATA MAIS TARDE DE TÉRMINO.

LATE START DATE Veja DATA DE INÍCIO MAIS TARDE.

LATE START DATE Veja DATA MAIS TARDE DE INÍCIO.

LAYAOUT FUNCIONAL (FUNCTIONAL LAYOUT)

Configurações de instalações nas quais as operações de natureza similares são agrupadas. Estruturas organizacional baseada na especialidade departamental (ex.: serras, tornos, tratamentos térmicos e prensas).

LAYOUT Veja ARRANJO FÍSICO.

LAYOUT DE BLOCOS (BLOCK LAYOUT)

No planejamento de instalações, um plano de desenvolvimento que começa com blocos designados para cada função ou área entre as unidades de processamento.

LAZ – LOGISTIC A ACTIVITY ZONE Veja ZONA DE ATIVIDADE LOGÍSTICA.

LCL – LESS THAN CARLOAD Veja CARGA INFERIOR A UM VAGÃO.

LCL – LESS THAN CONTAINER LOAD Veja CARGA INCOMPLETA DE UM CONTÊINER.

LDI – LOGISTIC DATA INTERCHANGE Veja INTERCÂMBIO DE DADO LOGÍSTICO.

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LEAD TIME Tempo computado entre o início da primeira atividade até conclusão da última, em sua série de atividades.

LEAD TIME DE AQUISIÇÃO (PROCUREMENT LEAD TIME)

Tempo necessário para projetar um produto, modificar ou determinar equipamento, efetuar pesquisas de mercado e obter todos os materiais necessários. O lead time começa quando identificou-se a necessidade de determinado material e termina quando o material está liberado para uso pela produção.

LEAD TIME DE CARREGAMENTO (LOADING LEAD TIME)

Período de tempo entre o momento em que a instrução de entrega pode ser executada e a data da nota fiscal ou data real de expedição dos produtos.

LEAD TIME DE COMPRA (PURCHASING LEAD TIME)

O tempo entre a decisão da compra de um item e sua real liberação pelo controle de qualidade para inclusão ao estoque, ou entrega à produção.

LEAD TIME DE EXPEDIÇÃO (SHIPPING LEAD TIME)

O número de dias úteis necessários para os produtos percorrem do ponto de recebimento ao ponto de expedição, mais tempo de aceitação, expresso em dias, no ponto de recebimento.

LEAD TIME DE FABRICAÇÃO (MANUFACTURING LEAD TIME)

Tempo total necessário para fabricar em item, excluindo o tempo de compra dos itens. Estão incluídos os tempos de fabricação, preparação das máquinas, execução, movimentação, inspeção e estocagem ou processo.

LEAD TIME DE PEDIDO (ORDER LEAD TIME)

O tempo de processamento interno necessário para transformar uma necessidade em um pedido e para a transição deste pedido ao fornecedor.

LEAD TIME DURING DEMAND Veja DEMANDA DURANTE O LEAD TIME.

LEAD TIME TOTAL (TOTAL LEAD TIME)

Tempo para que um serviço seja totalmente executado, desde sua solicitação até sua entrega.

LEADER LOGÍSTIC Veja LÍDER LOGÍSTICO.

LEAN PRODUCTION Veja PRODUÇÃO ENXUTA.

LEAN PRODUCTION Veja MANUFATURA ENXUTA.

LEAST SQUARE METHOD Veja MÉTODOS DOS MÍNIMOS QUADRADOS.

LEG Veja PERNA.

LEI DE MURPHY (MURPHY SLAW) Um termo coloquial para flutuação estatística ou que pode sair errado, sairá errado.

LEILÃO REVERSO (REVERSE AUCTION)

Sistema de leilão em que o comprador anuncia o que pretende comprar e convida os fornecedores a apresentam suas propostas para aquele tipo de produto. Vence quem tiver melhores condições de preço e prazo, colocadas sob sigilo.

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LER – LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS

Lesões ocorridas por falta de um ambiente ou postos de trabalho adaptados às características antropométricas.

LES – LOGISTIC EXECUTION SYSTEM

Veja SISTEMA DE EXECUÇÃO DA LOGÍSTICA.

LESS TIME PROCESSING Veja MENOR TEMPO DE PROCESSAMENTO.

LESSOR Veja ARRENDADOR.

LETTER OF CREDIT Veja CARTA DE CRÉDITO.

LEVEL PLANT LOADING Veja CARREGAMENTO NIVELADO DA FÁBRICA.

LEVELED CAPACITY PLAN Veja PLANO DE CAPACIDADE NIVELADA.

LGV – LASER GUIDED VEHICLE Veja VEÍCULO A LASER GUIADO.

LIBERAÇÃO (DISPATCHING) Alocação detalhada e subseqüente controle dos recursos de produção para pedidos de produção individuais necessários à conclusão dos pedidos, de acordo com o programa de produção.

LIBERADO PARA RECEBER (OPEN TO-RECEIVE)

Autorização para receber produtos, como pedido de compra em aberto ou programa de fornecer. Representa impacto a curto prazo no estoque e freqüentemente é monitorado como uma técnica de controle no gestão de estoques.

LIBERADO SEM ISNPEÇÃO (CLARED WITHOUT EXAMINATION – CWE)

Liberado pela alfândega sem ser inspecionado.

LIÇÃO DE UM PONTO (ONE POINT LESSON – OPL)

Lição de um ponto utilizado para capacitação de pessoas através de apresentação de apenas um tema por vez em curto período de tempo (dois a cinco minutos).

LÍDER LOGÍSTICO (LEADER LOGISTIC)

Empresa capaz de prover ou assumir total responsabilidade por todas as funções da cadeia logística.

LIFE CYCLE ANALYSIS Veja ANÁLISE DE CICLO DE VIDA.

LIFE CYCLE COST Veja CUSTO DO CICLO DE VIDA.

LIFITING INDEX Veja ÍNDICE DE ELEVAÇÃO.

LIFO – LAST FIRST OUT Veja ÚLTIMO A ENTRAR, PRIMEIRO A SAIR – UEPS.

LIGAÇÃO ABASTECIMENTO-DEMANDA (SUPPLY-DEMAND LINKAGE)

A conexão de uma cadeia de demanda com uma cadeia de abastecimento, sendo o reabastecimento a resposta ao verdadeiro consumo puxado.

LIMIT – LOT-SIZE INVENTORY MANAGEMENT INTERPOLATION TECHNIQUE

Veja TÉCNICA DE INTERPOLAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DO TAMANHO DE LOTE.

LIMITE DE CARGA (LOAD LIMIT) Máxima carga permitida para um veículo na estrada, ponte ou aeroporto.

LIMITE DE SINALIZAÇÃO Níveis predeterminados relacionados a uma variável específica

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(SIGNALLING LIMIT) que funciona como um sinal, onde o valor da variável relevante excede ou não atinge estes níveis. O planejamento pode ser ajustado com base neste sinal.

LINE BALANCING Veja BALANCEAMENTO DE LINHA.

LINE FILL RATE Veja ÍNDICE DE ATENDIMENTO POR LINHA.

LINE SIDE STORAGE Veja ESTOCAGEM AO LADO DA LINHA.

LINEAR IN FREE OUT Veja DESPESAS DE EMBARQUE PELO ARMADOR DESEMBARQUE PELO IMPORTADOR.

LINK Veja CONEXÃO.

LISTA DE COLETA (PICK-UP SHEET) Documento utilizado para separação de itens em um bom almoxarifado. Em geral, esta lista corresponde ao BOM.

LISTA DE EMBALAGEM (PACKING LISTA)

Documento que informa detalhadamente os itens contidos em determinada embalagem, caixa, palete ou contêiner para exposição ao cliente. Detalhes incluem um descrição de itens, código do cliente, quantidade expedida e sku de itens expedidos.

LISTA DE LIBERAÇÃO (DISPATCH LIST)

Veja LISTA DE PRIORIDADE

LISTA DE MATERIAL ABERTA (FLAT BILL OF MATERIAL)

Um gráfico da situação da produção para uma empresa que monta subitens em um produto acabado, em um único passos sem ter que realizar sub montagens antes da montagem final.

LISTA DE MATERIAL DE MÚLTIPLO NÍVEL (MULTILEVEL BILL OF MATERIAL)

Lista de materiais que mostra todos os componentes, diretos ou indiretamente, usados em uma montagem juntamente com a quantidade necessária de cada componente.

LISTA DE MATERIAL DE NÍVEL ÚNICO (SINGLE-LEVEL BILL OF MATERIAL)

Apresentação dos componentes que estão diretamente usados em itens compostos. Mostra somente as relações em nível abaixo.

LISTA DE MATERIAL FICTÍCIA (PHANTOM BILL OF MATERIAL)

Técnica de codificação e estrutura das listas de materiais utilizada principalmente para sub montagens transitórias (não estocados). Para o artigo transitório, fixa-se um prazo, assim como a sua respectiva quantidade, segundo a técnica “lote por lote”, possibilitando que o MRP processe as reais necessidades líquidas frente a existência ocasionais do artigo. Esta técnica também facilita o uso de lista de materiais comuns para a engenharia e fabricação.

LISTA DE MATERIAL MODULAR (MODULAR BILL OF MATERIAL)

Lista de planejamento organizada por opções ou módulos de produtos. Geralmente usada em empresas em que o produto apresenta muitos opcionais, como por exemplo nas montadoras automobilísticas.

LISTA DE MATERIAL REGENERADORA (BREEDER BILL OF MATERIAL)

Lista de materiais que reconhece e planejam a disponibilidade e uso de sub produtos no processo de manufatura. A lista regeneradora permite o MRP completo e custeio de produtos e subprodutos.

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LISTA DE PEDIDO A PRAZO FIXO (CALL-OFF LIST)

Relação dos pedidos a prazo fixo.

LISTA DE PRIORIDADE (PRIORITY LIST)

Lista de ordens de fabricação em seqüência de prioridades. A lista de prioridades geralmente é comunicada ao chão-de-fábrica via pedido por escrito ou painel, e contém informações detalhadas sobre prioridades, localização, ordem de manufatura por operação. As listas de prioridade geralmente são geradas diariamente e dispostas por centro de trabalho.

LISTA DE SEPARAÇÃO (PICKING LIST)

Documentos que lista os itens a serem separados para atender às ordens de fabricação ou expedição.

LISTA DE TRABALHO (BILL OF LABOUR – BOL)

Lista de capacidade e recursos necessários à fabricação de uma unidade de determinado item ou família de itens. Freqüentemente usado para prever o impacto de um item na programação geral e utilização de recursos-chave. O planejamento aproximado da capacidade usa estes dados para calcular as necessidades aproximadas de capacidade do programa-mestre de produção e / ou plano de produção.

LIVRE DE EXTRAVIO (FREE ASTRAY – FA)

Termo de expedições que se aplica quando o consignatário assume responsabilidade pela entrega da expedição ao ponto de consumo.

LIVRE SOBRE O VEÍCULO (FREE ON TRUCK – FOT)

Incotem no qual o vendedor é responsável pelos custos até o carregamento do caminhão (em geral, refere-se a uma plataforma).

LO/LO – LIFT-ON LIFT-OFF VESSEL Veja EMBARCAÇÃO DE CARREGAMENTO VERTICAL.

LOAD Veja CARGA.

LOAD BACKREST EXTENSION Veja EXTENSÃO PARA ENCOSTO DE CARGA.

LOAD FACTOR Veja FATOR DE CARGA.

LOAD LIMIT Veja LIMITE DE CARGA.

LOAD PLANNING Veja PLANEJAMENTO DE CARGA.

LOAD PROFILE Veja PERFIL DE CARGA.

LOAD SORTATION CENTER Veja CENTRO DE SEPARAÇÃO DE CARGAS.

LOAD TRIMMING Veja ESTABILIZAÇÃO DE CARGAS.

LOADING AREA Veja ÁREA DE CARREGAMENTO.

LOADING LEAD TIME Veja LEAD TIME DE CARREGAMENTO.

LOADING SYSTEM Veja SISTEMA DE CARREGAMENTO.

LOCAÇÃO DINÂMICA Veja ESTOCAGEM EM LOCAL ALEATÓRIO.

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LOCAÇÃO FIXA Veja ESTOCAGEM EM LOCAL FIXO.

LOCAÇÃO SEMI-DINÂMICA Método de localização de materiais em um armazém que consiste na combinação do método de locação dinâmica e locação fixa.

LOCALIZAÇÃO EM ESTOQUE (STOCK LOCATION)

Sistema em que todos os locais em um armazém são codificados para facilitar a estocagem e recuperação de estoque.

LOCATION CHEKING Veja VERIFICAÇÃO DE LOCAÇÃO.

LOGISTIC Veja LOGÍSTICA.

LOGISTIC CAPABILITY Veja CAPACIDADE LOGÍSTICA.

LOGISTIC CENTER Veja CENTRO LOGÍSTICO.

LOGISTIC CHANNEL Veja CANAL LOGISTICO.

LOGISTIC COMMUNICATION Veja COMUNICAÇÃO LOGÍSTICA.

LOGISTIC MANAGEMENT Veja GERENCIAMENTO DA LOGÍSTICA.

LOGISTIC SUPPORT ANALYSIS Veja ANÁLISE DE SUPORTE LOGÍSTICO.

LOGISTIC SYSTEM Veja SISTEMA LOGÍSTICO.

LOGÍSTICA (LOGISTIC) Processo de planejamento, implementação, controle do fluxo e armazenagem, eficientes de matérias primas, estoques em processo, produtos acabados e informações relacionadas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do cliente, em uma mesma organização. Em um contexto industrial, a arte e a ciência de administração e engenharia para obter, produzir e distribuir materiais e produtos a um local específico e em quantidades específicas. Em um sentido militar também pode envolver o movimento de pessoal / recursos.

LOGÍSTICA CONTRATADA (CONTRACT LOGISTIC)

Contratação de terceiros a fim de que eles planejem, implementem e controlem a eficiência, o custo do fluxo e a armazenagem: da matéria-prima, estoque em processo, produtos acabados além das informações relacionadas desde o ponto de origem até o ponto final, ou de qualquer outra parte que venha a informação.

LOGÍSTICA DA PRODUÇÃO (MANUFACTURING LOGISTICA)

Atividade que administra a movimentação para abastecer os postos de conformação e montagem, segundo ordens e cronogramas estabelecidos pela programação da produção. Desova das peças conformadas como semi-acabados. Deslocamento dos produtos acabados no final das linhas de montagem, para os armazéns de produtos acabados.

LOGÍSTICA DE ABASTECIMENTO (INBOUND LOGISTIC)

Parte da logística empresarial que corresponde ao conjunto de operações associadas ao fluxo de materiais e informações, desde a fonte de matérias-primas até a entrada da fábrica.

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Atividade que administra o transporte de materiais dos fornecedores para a empresa, descarregamento no recibo e estocagem das matérias-primas e componentes. Estruturação de abastecimento, embalagem de materiais, retorno das embalagens, e decisões sobre acordos no sistema de abastecimento da empresa.

LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO (DISTRIBUTION LOGISTIC)

Administração do centro de distribuição, localização de unidades de movimentação nos seus endereços, abastecimento da área de separação de pedidos, controle da expedição, transporte de cargas entre fábricas e centros de distribuição e coordenação dos roteiros de transporte.

LOGÍSTICA DE QUARTA PARTE (FORUTH PARTY LOGISTIC)

Uma empresa terceira que opera tipicamente os serviços de armazenagem e transporte para um cliente e fornece o gerenciamento e análises dos processos destas funções.

LOGÍSTICA DE QUINTA PARTE (FIFTH PARTY LOGISTIC)

Uma forma de terceirização dos serviços logísticos que inclui o gerenciamento das operações, bem como análise e consultoria de como a empresa-cliente pode proceder mudanças para melhoria de sua competitividade.

LOGÍSTICA DE TERCEIRA PARTE (THIRD PARTY LOGISTIC)

Empresas que administra toda ou parte das operações logísticas de outra empresa.

LOGÍSTICA INTEGRADA (INTEGRATED LOGISTIC)

Amplo sistema de visão gerencial da cadeia de abastecimento, desde o fornecimento de matérias-primas e insumos até a distribuição do produto acabado ao cliente final (consumidor). Pode ainda considerar o retorno dos resíduos oriundos do produto, tais como embalagens e o produto propriamente dito para reciclagem.

LOGÍSTICA NOS NEGÓCIOS (BUSINESS LOGISTIC)

Processo de planejamento, implementação e controle da eficiência, fluxo efetivo e armazenamento de produtos acabados, serviço e informações desde o ponto de origem até o ponto de consumo com o propósito de atender às necessidades dos clientes. Note que estas definições incluem suprimentos, produção e distribuição.

LOGÍSTICA REVERSA (REVERSE LOGÍSTIC)

Processo de planejamento, implementação e controle eficiente e eficaz do fluxo de matérias primas, produtos em que o processamento, produtos acabados e informações relacionadas do ponto de consumo ao ponto de origem, com o propósito de recapturar o fluxo ou criar valor ou descartá-lo adequadamente.

LOSS AND DAMAGE CLAIN Veja RECLAMAÇÃO DE PERDAS E DANOS.

LOT FOR LOT Veja LOTE POR LOTE.

LOT PURCHASING Veja COMPRA POR LOTE FIXO.

LOT SIZE Veja TAMANHO DE LOTE.

LOTE (BATCH) Quantidade definida de um produto ou componente que é tratada e identificada como um entidade no que diz respeito a

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certas operações, por exemplo, movimentações, processamento, aquisição, produção e transporte.

LOTE (LOT-SIZE INVENTORY MANAGEMENT INTERPOLATION TECHNIQUE – LIMIT)

Técnica para identificar grupos de produtos semelhantes em tamanhos de lote para determinar o efeito que lotes econômicos terão no estoque total, custos totais de setup e disponibilidade de máquina.

LOTE DE TRANSFERÊNCIA (TRANSFER BATH)

Quantidade de um item movido entre centros de trabalho seqüenciais durante a produção. A quantidade de unidades que são movimentadas de uma só vez de um recurso para o próximo.

LOTE DINÂMICO (PART PERIOD BALANCING PPB)

Técnica dinâmica para dimensionamento de lote que usa a mesma lógica que o método de custo total mínimo, mas que acrescenta uma rotina chamada “look ahead / look back”. Quando acrescenta uma rotina chamada “look ahead / look back”, calcula-se uma quantidade de lote e, antes de ser fixada, a demanda seguinte ou as demandas dos períodos anteriores são avaliadas para determinar se seria economicamente viável incluí-las no lote atual.

LOTE ECONÔMICO (ECONOMIC ORDER QUANTITY – EOQ)

Quantidade de produtos que deve ser produzida, comparada ou transportada de uma vez e que é calculada com base em uma análise econômica.

LOTE FRACIONADO (SPLIT LOT) Quantidade de ordem de manufatura fracionada em duas ou mais quantidades menores, geralmente depois do pedido ter sido liberado. As quantidades de um lote fracionado podem ser administradas paralelamente, ou uma parte da quantidade original pode ser enviada com antecedência para uma operação subseqüente enquanto é concluído o trabalho na quantidade restante. O objetivo de se dividir um lote é reduzir o lead time de parte do pedido.

LOTE PILOTO (PILOT LOT) Pedido preliminar relativamente pequeno de um produto. O propósito deste pequeno lote é correlacionar o projeto de produto com o desenvolvimento de um processo de fabricação eficiente.

LOTE POR LOTE (LOT FOR LOT) Técnica de dimensionamento de lote que gera pedidos planejados em quantidades iguais para as necessidades individuais em cada período.

LTL – LESS THAN TRUCK LOAD Veja CARGA INFERIOR A UM CAMINHÃO.

LUCRATIVIDADE DIRETA DO PRODUTO (DIRECT PRODUCT PROFITABILY)

Um método contábil utilizado para determinar a contribuição de cada SKU para o lucro global por meio do refinamento das margens brutas dentro de uma rede de contribuições. Os custos diretos relacionados a estes SKU são incorporados.

LUCRO OPERACIONAL ATRAVÉS DA ADMINISTRAÇÃO DE TEMPO E

ESTOQUE (OPERATIONAL PROFIT THROUGH TIME AND INVENTORY MANAGEMENT – OPTIM).

LUMPER Veja CHAPA.

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LUMPY DEMAND Veja DEMANDA IRREGULAR.

MMACHINE LOAD Veja CARGA MÁQUINA.

MAGNETIC STRIP Veja FITA MAGNÉTICA.

MAINTENANCE Veja MANUTENÇÃO.

MAKE-OR BUY Veja FAZER OU COMPRAR.

MAKE-TO-ORDER Veja FABRICAR SOB PEDIDO.

MAKE-TO-STOCK Veja FABRICAR PARA ESTOQUE.

MAM Veja MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGENS DE MATERIAIS.

MANIFESTO DE CARGA (CARGO MANIFEST)

Lista contendo todos os itens de carga expedidos em determinado vôo, embarcação ou veículo. Um manifesto geralmente engloba toda a carga e independente do fato desta ser entregue em um único ou vários destinos. Os manifestos geralmente listam a quantidade de peças, peso, nome e endereço do destinatário.

MANUFACTURING CYCLE Veja CICLO DE FABRICAÇÃO.

MANUFACTURING LEAD TIME Veja LEAD TIME DE FABRICAÇÃO.

MANUFACTURING STRATEGY Veja ESTRATÉGIA DE MANUFATURA.

MANUFATURA ÁGIL (AGILE MANUFATURING)

Um passo além da manufatura enxuta, baseada nos princípios de entrega de valor ao cliente, sendo comprometido com a mudança, valorização do ser humano e formação de parcerias virtuais.

MANUFATURA AUXILIADA POR COMPUTADOR (COMPUTER AIDED MANUFACTURING – CAM)

Automação das técnicas de sistema de manufatura, incluindo controle numérico, controle de processos, robótica e planejamento dos recursos da manufatura.

MANUFATURA CELULAR (CELLULAR MANUFACTURING)

Processo de fabricação de famílias de peças dentro de um arranjo de máquinas, operadas por pessoas multifuncionais.

MANUFATURA DISCRETA (DISCRETE MANUFACTURING)

Produção de artigos diferenciados, como por exemplo, automóveis e computadores.

MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR (COMPUTER INTEGRATED MANUFACTURING – CIM)

Sistema computacionais de integração das operações de fabricação, inclui soluções de CAD/CAE/CAM.

MANUSEIO (HANDLING) Todo e qualquer movimento do material com as mãos. Trata-se de uma atividade cujo deslocamento do material ocorre em curtas distâncias (menor que um metro). Este manuseio pode ser efetuado empregando-se alguns dispositivos mecânicos,

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mas não existe o tal “manuseio mecânico”, exeto se executado por robôs de transferência.

MANUTENÇÃO (MAINTENANCE) Combinação de todas as ações técnicas, econômicas e administrativas visando manter ou alterar a condição de um item para que possa desempenhar a função necessária.

MANUTENÇÃO, REPARO E OPERAÇÃO (MAINTENANCE, REPAIR AND OPERATION – MRO)

Uma categoria de materiais com perfil de demandas especiais MRO freqüentemente demanda um projeto especial da cadeia de abastecimento e pode ser um importante fator de sucesso na gestão de estoque.

MAP – MANUFACTURING AUTOMATION PROTOCOL

Veja PROTOCOLO DE AUTOMAÇÃO DA MANUFATURA.

MAPEAMENTO DO PROCESSO (PROCESSA MAPPING)

Desenho das atividades do processo envolvido em uma porção particular de uma cadeia de abastecimento ou da totalidade desta, com particular detalhamento das ações entre seus membros.

MARCA DE CALADO (PLIMSOLL MARK)

Uma marca, soldada de ambos os lados de embarcações, que dá o limite até o qual pode ser carregado, dependendo do peso específico da água em que a embarcação se situa.

MARCO (MILESTONE) Marco ou ponto de controle (finais ou intermediários) em um cronograma para controle de projetos.

MARGEM BRUTA (GROSS MARGIN) Diferença entre receita de um pedido pelo valor de venda dos itens e o custo da respectiva mercadoria vendida.

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (CONTRIBUTION MARGIN)

Quantia igual à diferença entre a receita das vendas e os custos variáveis.

MARGINAL COST Veja CUSTO MARGINAL.

MARKET SEGMENTATION Veja SEGMENTAÇÃO DE MERCADO.

MARKET SHARE Veja PARTICIPAÇÃO DE MERCADO.

MARKETING UM-A-UM (ONE-TO-ONE MARKETING)

A empresa volta-se para o cliente individual, conhecendo-o mais e de forma contínua. Por meio de interações com esse cliente, a empresa pode aprender como ele deseja ser tratado. Assim, a empresa torna-se capaz de tratar esse cliente de maneira diferente dos outros. No entanto, marketing one-to-one não significa que cada necessidade do cliente deva ser tratada de maneira exclusiva. Em vez disso, significa que cada cliente tem uma colaboração direta na maneira como a empresa se comporta com relação a ele.

MARKETPLACE Sites em que compradores e fornecedores se comunicam, trocam informações, fazem transações, efetivam concorrências e leilões, coordenam informações estratégicas (como estoques) e administração pedidos. Business-to-Business (B2B): realização de negócios entre as empresas pela Internet. Business-to-Consumer (B2C): realização de negócios pela Internet entre a empresa e o consumidor.

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MASS CUSTOMIZATION Veja CUSTOMIZAÇÃO EM MASSA.

MASS PRODUCTION Veja FABRICAÇÃO EM MASSA.

MASTER PLAN Veja PLANO DE DIRETOR.

MASTER PLANNING Veja PLANEJAMENTO MESTRE.

MATERIAL Designação genérica para quaisquer itens usados direta ou indiretamente para produzir um produto ou serviço, como matéria-prima, peças, componentes, produtos, etc.

MATERIAL CATALOGATION Veja CATALOGAÇÃO DE MATERIAL.

MATERIAL EM CONSIGNAÇÃO (CONSIGNED MATERIAL)

Estoque de produtos com um cliente externo que ainda é propriedade do fornecedor. O pagamento por estes produtos só é feito quando eles são utilizados pelo cliente.

MATERIAL EM PROCESSO (WORK IN PROGESS – WIP)

Itens de terceiros ou itens internos que estão sendo processados, mas que ainda não são um produto acabado. O termo “estoque” diferencia o material em progresso. O último identifica o fato de que os materiais permanecem ociosos, como estoque, não sendo agregado nenhum valor.

MATERIAL FLOW ANALYSIS Veja ANÁLISE DO FLUXO DE MATERIAL.

MATERIAL HANDLING Veja MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL.

MATERIAL IDENTIFICATION Veja IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAL.

MATERIAL INATIVO (SALVAGE MATERIAL)

Material não utilizado que possui certo valor no mercado e pode ser vendido.

MATERIAL MANAGEMENT Veja GERENCIAMENTO DE MATERIAL.

MATERIAL PERIGOSO (HAZARDOU MATERIAL – HAZMAT)

Uma substância ou material capaz de oferecer risco à saúde, à segurança e à propriedade quando transportado.

MATERIAL REJEITADO (REJECTED MATERIAL)

Material que não cumpre as exigências de qualidade mas que ainda não foi enviado para retrabalho, refugo ou devolvido a um fornecedor.

MATÉRIA-PRIMA (RAW MATERIAL) Termo que denomina matérias-primas.

MAXIMUM DEMONSTRATED CAPACITY

Veja CAPACIDADE MÁXIMA DEMONSTRADA.

MAXIMUM ORDER QUANTITY Veja QUANTIDADE MÁXIMA POR PEDIDO.

MAXIMUM STOCK Veja ESTOQUE MÁXIMO.

MÉDIA MOVEL (MOVING AVERAGE) Média aritmética de um certo número (n) das observações mais recentes. À medida que se realizam novas observações, abandona-se observações mais antigas. O valor de n (número de períodos utilizados para se fazer a medida) reflete a capacidade de resposta frente à estabilidade.

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MEDIÇÃO-CHAVE (KEY MEASUREMENT)

Uma medição que monitora um processo para garantir a eficiência do processo e a eficácia da qualidade do seu resultado.

MELHORIA DA CLASSE (BEST OF BREED)

Melhor empresa, produto, serviço, etc. em sua classe ou segmento.

MENOR TEMPO DE PROCESSAMENTO (LESS TIME PROCESSING)

Regra de prioridade para seqüenciamento das ordens de produção na qual a tarefa seguinte a ser processada é aquela que tem a menor duração de processamento entre as tarefas à espera.

MENSAGEM DE EXCEÇÃO (ACTION MESSAGE)

Mensagem derivada do ritmo do planejamento das necessidades de material (MRP).

MERCADO-ALVO (TARGET MARKET) Segmento do mercado que uma empresa identificou como contendo um grupo de clientes com as necessidades similares aos quais as empresas desejam atender.

MERCADORIA PRONTA NO CHÃO (FLOOR READY MERCHANDISE)

Produto que já está pronto pelo fabricante para ser enviado a expedição. Produtos expedidos ao varejistas com etiquetas de preços, dispositivos de segurança necessários, etc.

MERGE Veja FUSÃO.

MERGE-IN-TRANSIT Veja CONSOLIDAÇÃO EM TRÂNSITO.

MES – MANUFACTURING EXECUTION SYSTEMS

Sistemas integrados de controle da produção, que permitem programar ordens de produção, coordenar atividades de suporte, gerenciar as execuções do chão-de-fábrica e comunicar a posição e os problemas com as ordens de produção.

MÉTHODO DELPHI (DELPHI METHOD)

Método sistemático e interativo de análise no qual, a partir das opiniões livres e independentes de um grupo de especialistas, tenta-se conseguir uma opinião consensada sobre os temas analisados. Técnica para previsão qualitativa em que as opiniões de experts são associados em uma série de reiterações / repetições. Os resultados de cada receiteração são usados para desenvolver a seguinte, para haver convergência na opinião dos experts.

MÉTODO DE BROWN (BROWN METHOD)

Método de previsão de séries temporárias, baseado no arranjo exponencial utilizado quando existe uma tendência. Há um modelo para a tendência linear e outra para a quadrática.

MÉTODO DE HARISSON (HARISSON METHOD)

Método de previsão de séries temporárias, baseado no arranjo exponencial, apropriado quando existe uma componente fixa e outra aleatória de variação relativamente grande. O fator fixo é expressado em função de “harmônicos”, mediante séries de Fourier.

MÉTODO DE MÉDIA MÓVEL (MOVING AVAREGA METHOD)

Método de previsão de curto prazo que calcula a média dos danos a partir de alguns períodos passados recentes para formar a previsão para o período seguinte.

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MÉTODO DE TRANSPORTE (TRANSPORTATION METHOD)

Modelo linear de programação relacionado à minimização de custos relacionados às necessidades de abastecimento em várias localidades, de diversas fontes, com custos diferentes relacionados a várias combinações de fonte e localização.

MÉTODO DE WEBER (WEBER METHOD)

Método gráfico para a localização de um único centro em uma rede logística. Esta localização acontece quando a rede logística tem um só nó ou quando este se isola do resto e não acontece uma alteração da demanda.

MÉTODO DO CAMINHÃO CRÍTICO (CRITICAL PATH METHODO – COM)

Técnica de planejamento em rede usada para planejar e controlar as atividades e o tempo associado, é possível determinar o “caminho crítico”, identificando os elementos que restringem o tempo total de projeto.

MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS (LEAST SQUARE METHOD)

Métodos de ajustes de curvas que seleciona a linha de menor ajuste aos pontos pelo cálculo da mínima soma dos quadrados dos desvios dos pontos à linha.

MÉTODO SIMPLEX (SIMPLEX METHOD)

Método de resolução da programação linear que fornece soluções otimizadas para problemas complexos que têm muitas variáveis e restrições.

METRIC Veja INDICADOR.

MEZANINO (MEZZANINE) Uma plataforma apoiada por colunas usadas para estocagem ou operação, construída em um plano superior, o qual permite o movimento de pessoas e equipamentos embaixo.

MIDDLEWARE Software de interface que permite interação de diferentes aplicações de software, geralmente sobre diferentes plataformas de hardware e infra-estrutura, para troca de dados.

MILESTONE Veja MARCO.

MILK-RUM Veja COLETA PROGRAMADA.

MINI LOAD Conceito de estocagem e separação em que o acesso aos materiais é feito automaticamente, conduzindo os contenedores de estocagem para um operador. O mini load (transelevador) pode ser totalmente automatizado utilizando-se um computador dedicado.

MINIMUM ORDER Veja PEDIDO MÍNIMO.

MINIMUM STOCK Veja ESTOQUE MÍNIMO.

MINIMUM UNDER CLEARANCE Veja ALTURA MÍNIMA.

MIN-MAX SYSTEM Veja SISTEMA MÍN-MÁX.

MIS – MANAGEMENT INFORMATION SYSTEM

Veja SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÃO.

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MIX Veja VARIEDADE.

MIXED LOAD Veja CARGA MISTURADA.

MOBILE TECHNOLOGY Veja TECNOLOGIA MÓVEL.

MODAL O uso que as empresas fazem das alternativas de transporte.

MODAL SHARE Veja COMPARTILHAMENTO DE MODAIS.

MODELAGEM DE DISTRIBUIÇÃO (DISTRIBUTION MODELING)

Uso de técnicas quantitativas e abordagem de sistema para análise e otimização da operação de distribuição física. É o uso de uma ferramenta computadorizada para determinar e comparar os custos totais dos diversos projetos logísticos de uma empresa.

MODELAGEM DE ESTOQUE (INVENTORY MODELING)

Avaliação de projeto alternativo de estoque ou parâmetros do mesmo, utilizando processos analíticos ou de simulação para apoiar o gerenciamento das decisões.

MODELO DE BOX-JENKINS (BOX-JENKINS MODEL)

Abordagem de previsão baseada em modelos de regressão e média móvel. O modelo está baseado em observações histórica em intervalos variados de tempo do item a ser projetado e erros históricos nos valores previstos, não em regressões de variáveis independentes.

MODELO DE REABASTECIMENTO ÓTIMO (OPTIMAL REPLENISHMENT MODEL)

Processo matemático de determinação de qual quantidade pedir e quando, utilizando um ponto de pedido fixo ou intervalo de pedido fixo.

MODELO DE REFERÊNCIA DAS OPERAÇÕES MA CADEIA DE ABASTECIMENTO (SUPPLY CHAIN OPERATIONS REFERENCE MODELSCOR)

Um modelo de atividades desenvolvidos pelo Supply Chain Concil (EUA) para padronizar a descrição dos processos na cadeia de abastecimento.

MODO (MODE) Qualquer método de transporte incluindo rodoviário, ferroviário, aéreo, aquaviário e dutoviário.

MODULAR BILL OF MATERIAL Veja LISTA DE MATERIAL MODULAR.

MODULAR PARTNERHIP Veja CONSÓRCIO MODULAR.

MÓDULO (MODULE) Unidade separada ou distinta de hardware ou software que pode ser usada com um componente de sistema.

MONEY COST Veja CUSTO DE CAPITAL.

MONITORAMENTO DE FROTA (FLEET MONITORING)

Função de seguir a localização e condição dos vários veículos na frota.

MONOTROLE AÉREO ELETRIFICADO (ELECTRIC OVERHEAD MONORAIL – EOM)

Uma monovia aérea com eletrificação, onde os troles suspensos são endereçados automaticamente a estações de trabalho designadas.

MONOVIA (MONORAIL) Descreve sistemas de transportes mecânicos e automáticos.

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Um sistema elevado de transportador contínuo consistindo de um trilho e um suporte para cargas. Os trilhos tipicamente possuem uma corrente tracionada por um motor com mecanismo que transporta cargas.

MONTAGEM (ASSEMBLY) Etapa em que peças ou componentes formam um produto adequado ao processo em questão.

MONTAGEM SOB ENCOMENDA (ASSEMBLE TO ORDER)

Tipo de fabricação que converte matéria prima e componentes de nível inferior a um nível predeterminado de manufatura e montagem ou configura-os conforme pedido para que os componentes-chave (matéria-prima, semi-acabados, subconjuntos, fabricados, comprados, etc) usados no processo final de montagem sejam planejados e estocados com antecipação ao pedido do cliente.

MONTANTE (RACK) Elemento fixo ou desmontável colocado verticalmente sobre um palete e destinado, principalmente, a permitir o empilhamento.

MONTE CARLO SIMULATION Veja SIMULAÇÃO MONTE CARLO.

MOVE ORDER Veja ORDEM DE MOVIMENTO.

MOVEMENT INVENTORY Veja ESTOQUE EM MOVIMENTO.

MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL (MATERIAL HANDLING)

Movimento de produtos em uma pequena distância dentro de uma área. É o deslocamento de qualquer material em qualquer superfície ou combinação de superfícies, por quaisquer meios que incluem a estocagem (movimento com velocidade zero) numa mesma empresa. O deslocamento entre as empresas é denominado de transporte.

MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE MATERIAL – MAM (MATERIAL HANDLING AND WAREHOUSING)

Arte e a ciência da embalagem, estocagem, controle e fluxo de materiais dentro de um complexo empresarial (industria, terminal, depósito, etc).

MOVIMENTO DE PRODUTOS (GOODS MOVEMENT)

Fluxo de um produto específico ou grupo de produtos expressos em termos quantitativos ou financeiros. Este fluxo de produtos pode ser representado por meio da seguinte fórmula: EI + E – S = EF, onde EI é estoque de início de um período; E é a entrada total de produtos durante este período; S é a saída total de produtos durante este período; e EF é o estoque no final de um período.

MOVING AVERAGE Veja MÉDIA MÓVEL.

MOVING AVERAGE METHOD Veja MÉTODO DE MÉDIA MÓVEL.

MPS – MASTER PRODUCTION Schedule

Veja PROGRAMA MESTRE DA PRODUÇÃO.

MRO – MAINTENANCE, REPAIR AND OPERATION

Veja MANUTENÇÃO, REPARO E OPERAÇÃO.

MRP – MATERIAL REQUIREMENT Veja PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL.

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PLANNING

MRP II – MANUFACTURING RESOURCE PLANNING

Veja PLANEJAMENTO DO RECURSO DE MANUFATURA.

MSDS – MATERIAL SAFETY DATA SHEET

Veja FOLHA DE IDENTIFICAÇÃO DE SEGURANÇA DO MATERIAL.

MTBF – MEAN TIME BETWEEN FAILURES

Veja TEMPO MÉDIO ENTRE FALHAS.

MTM – METHODS TIME MEASUREMENT

Sigla de Methods-Time Measurement, que envolve técnicas para cronometragem e cronoanálise.

MTTR – MEAN TIME TO REPAIR Veja TEMPO MÉDIO PARA REPARO.

MUDANÇA LÍQUIDA (NET CHANGE) Abordagem pela qual o plano das necessidades de materiais é parcialmente regenerado no computador. Sempre que há necessidade de mudança nas necessidades, estoque ou lista de materiais, uma explosão parcial é processada somente nos componentes afetados pela mudança.

MULTILEVEL WHERE-USED Veja MÚLTIPLOS NÍVEIS ONDE USADO.

MULTIMODAL TRANSPORT Veja TRANSPORTE MULTIMODAL.

MULTIMODAL TRANSPORTATION OPERATOR

Veja OPERADOR DE TRANSPORTE MULTIMODAL – OTM

MULTIMODALIDADE (MULTIMODALITY)

Sistema pelo qual as mercadorias são transportadas, por diversos modos de transporte, sob a responsabilidade de um único operador (legal e contratual).

MULTIPACK Veja EMBALAGEM MÚLTIPLA.

MULTIPLE FLOOR RACK Veja ESTANTERIA EM MÚLTIPLOS NÍVEIS.

MULTIPLE HAZARDS Veja PERIGOS MÚLTIPLOS.

MULTIPLE-ITEM LOT-SIZING Veja DIMENSIONAMENTO DE LOTE DE ITENS MÚLTIPLOS.

MÚLTIPLO DE EMBALAGEM (ROUNDINDG ORDER QUANTITY)

O arredondamento da quantidade de um pedido adicionado à necessidade de atender a uma restrição imposta pelo fabricante ou para otimizar os custos da cadeia de abastecimento.

MÚLTIPLOS NÍVEIS ONDE USADO (MULTLEVEL WHERE-USED)

Registro de todos os componentes que lista todos os itens similares onde aquele determinado componente é usado diferentemente, o nível seguinte mais elevado em que itens similares são usados e assim por diante, até o nível mais elevado (nível 0).

MULTISOURCING Veja FONTE MÚLTIPLA.

MULTLEVEL BILL OF MATERIAL Veja LISTA DE MATERIAIS DE MÚLTIPLOS NÍVEIS.

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MURPHY’S LAW Veja LEI DE MURPHY.

NNAFTA – NORTH AMERICAN FREE TRADE AGREEMENT

Veja ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO NORTE-AMERICANO.

NANO-SUPPLY CHAIN Menor conceito de uma cadeia de abastecimento, que começa com o fabricante abastecendo matéria-prima a uma empresa e ainda inclui otimização da produção. Tipicamente termina com o produto acabado no fim da cadeia de abastecimento.

NARROW AISLETRUCK Veja EMPILHADEIRA PARA CORREDOR ESTREITO.

NAVIOS DE ABASTECIMENTO (FEEDER SHIP)

Navios usados para servir portos alimentadores de um porto hub servido por navios-base.

NECESSIADE BRUTA (GROSS REQUEREMENT)

A quantidade e tempo de ocorrência das necessidades totais de um material em particular, sem considerar quaisquer disponibilidade do material em estoque ou recebimentos programados.

NECESSIDADE FIXA POR PERÍODO (FIXED-PERIOD REQUIREMENT)

Técnica de dimensionamento de lote que determina a quantidade de pedido conforme a demanda por uma série de períodos.

NECESSIDADE LÍQUIDA (NET REQUIREMENT)

Necessidade bruta menos estoques disponíveis e recebimento programados. A necessidade líquida ainda deve considerar conforme tamanho de lote e lead time. Ela é calculada subtraindo-se o material disponível das necessidades brutas.

NEED DATE Veja PRAZO.

NET CHANGE Veja MUDANÇA LÍQUIDA.

NET REQUEREMENT Veja NECESSIDADE LÍQUIDA.

NETWORK-FOCUSED METRIC Veja INDICADOR FOCALIZADO EM REDE.

NIOSHI – NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH

Instituto norte-americano responsável pelo desenvolvimento de normas relacionadas à segurança e saúde ocupacional.

NÍVEL DE AGREGAÇÃO (AGGREGATION LEVEL)

Nível até o qual ocorre ou deve ocorrer agregação de produtos no planejamento.

NÍVEL DE ESTOQUE (STOCK LEVEL) Quantidade de materiais que estão realmente à mão no estoque disponível para uso.

NÍVEL DE ESTOQUE DESEJADO (TARGET INVENTORYLEVEL)

Em um sistema de estoque mín-máx, é o equivalente ao médio. O estoque desejado é igual ao ponto de pedido mais da metade da quantidade variável de pedido.

NÍVEL DE FABRICAÇÃO (FABRICATION LEVEL)

Nível mais baixo de produção no sistema MRPII. Os únicos artigos neste nível são os componentes (em distinção dos

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conjuntos e subconjuntos). Estes componentes podem ser comprados em fontes externas ou ser fabricados dentro da organização.

NÍVEL DE PLANEJAMENTO (PLANNING LEVEL)

Nível ao qual o planejamento refere-se na hierarquia de planejamento: estratégia (plano organizacional), políti (plano-mestre) e controle (programa-mestre de produção). Os planos de um nível específico de planejamento têm alguns aspectos em comum: nível de agregação, horizonte (ex. 2 anos) e período de planejamento.

NÍVEL DE REPEDIDO (REORDER LEVEL – ROL)

Quantidade de estoque calculada em um sistema de controle do mesmo as ações de reabastecimento são ativadas.

NÍVEL DE SERVIÇO AO CLIENTE (CUSTOMER SERVICE LEVEL)

Medida de desempenho da entrega geralmente em forma de porcentagem. Em uma empresa que fabrica mediante pedido, geralmente trata-se de uma comparação feita entre o número de itens expedidos em determinado período de tempo e o número de itens que deveriam ter sido expedidos naquele mesmo período.

NÍVEL MÁXIMO (ORDER-UP-TOLEVEL)

Em um sistema de estoque mín-máx, o equivalente ao máximo.

NIVELAMENTO DA PRODUÇÃO (PRODUCTION SMOOTHING)

Termo usado para descrever as tentativas de nivelar a produção, minimizando variações das quantidades produzidas.

NÓ (NODE) Ponto fixo no sistema logística de uma empresa em que os produtos ficam em espera; incluí fábricas, armazéns, fontes de abastecimento, etc.

NOMINAL CAPACITY Veja CAPACIDADE NOMINAL.

NON-VALUE-ADDED ACTIVITY Veja ATIVIDADE QUE NÃO AGREGAR VALOR.

NORMA (STANDARD) Especificação técnica ou outro documento de domínio público, preparado com a colaboração e consenso ou aprovação de todas a parte interessadas, baseadas em resultados conjugados da ciência, da tecnologia e da experiência, visando a otimização de benefícios para a comunidade no seu conjunto e aprovador por um organismo para tal juridicamente qualificativo a nível nacional, regional ou internacional.

NORMA DISTRIBUTION Veja DISTRIBUIÇÃO NORMAL.

NOTA DE EXPEDIÇÃO (SHIPPING NOTE)

Documento fornecido pelo embarcador ou seu agente para o transportador ou outra autoridade de recebimento, dando informações sobre remessas de exportações oferecidas para transporte, e os recibos e declarações de responsabilidade necessários.

NÚMERO DA PEÇA (PART NUMBER) Número ou código de um item. Uma identificação única associada a uma peça específica, tanto para uso do fabricante como do usuário da peça. Veja também SKU.

NÚMERO DE CONTA (ACCOUNT Número definido pela transportadora para identificar um

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NUMBER) embarcador para propósitos de cobrança. Este número aparece no manifesto, etiquetas de embalagem e livros de registro de coletas.

NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DE EMBALAGEM (PACKAGE ID NUMBER)

Número único designado por um embarcador para identificar uma embalagem em particular. É usualmente o número da fatura, pedido, cliente ou qualquer outro que identifica um endereço e nome de consignatário. O número é utilizado para auditoria, rastreamento e eventual reclamação.

NÚMERO DE LOCALIZAÇÃO INTERNACIONAL (INTERNATIONAL LOCATION NUMBER – ILN)

Identificação de um endereço logístico e identificações dos produtos pelo EAN.

NÚMERO DE LOTE (BATCH NUMBER) Um código utilizado para identificar o ponto específico de produção para um produto ou uma montagem, na fabricação ou processo de montagem.

NÚMERO DE RASTREAMENTO (TRACKING NUMBER)

Número designado por um transportador para identificar embalagens individuais. O número é usualmente código de barras e usado pelos transportadores para rastrear embalagens por meio do sistema de distribuição. Este também pode ser utilizado para rastrear embalagens pelo web site do transportador na Internet.

NVOCC – NONVESSEL OPERATING COMMON CARRIER

Veja OPERAÇÕES DE TRANSPORTE SEM EMBARCAÇÕES

OOBSOLESCENCE COST Veja CUSTO DE OBSOLECÊNCIA.

OBSOLESCENCE RISK Veja RISCO DE OBSOLESCÊNCIA.

OBSOLETE STOCK Veja ESTOQUE OBSOLETO.

OCR – OPTICAL CHARACTER RECOGNITION

Veja RECONHECIMENTO ÓTICO DE CARACTER.

OEE – OVERHEAD EQUIPAMENT EFFECTIVERED

Veja RENDIMENTO GLOBAL DO EQUIPAMENTO.

OEM – ORIGINAL EQUIPAMENT MANUFACTURER

Veja FABRICANTE ORIGINAL DO EQUIPAMENTO.

OFF – ROUTE POINT Veja PONTO FORA DA ROTA.

OJT – ON THE JOB TRAINING Veja TREINAMENTO NO LOCAL DE TRABALHO..

OLAP – ON-LINE ANALYTICAL PROCESSING

Veja PROCESSAMENTO ANALÍTICO ON-LINE.

OMS – ORDER MANAGEMENT SYSTEM

Veja SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PEDIDO.

ON-BOARD COMPUTER Veja COMPUTADOR DE BORDO.

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ON-CARRIEAGE Transporte de produtos para o destino após descarregamento do principal meio de transporte.

ONE-TO-ONE MARKETING Veja MARKETIN UM-A-UM.

ONE-WAY TRIP Veja VIAGEM DE MÃO-ÚNICA.

ON-GOING GOODS Veja PRODUTOS EM TRÂNSITO.

ON-HAND BALANCE Veja SALDO DISPONÍVEL.

ON-ORDER STOCK Veja CARTEIRA DE PEDIDOS.

ON-TIME DELIVERY Veja ENTREGA A TEMPO.

OPEN ORDER Veja PEDIDO ABERTO.

OPENING STOCK Veja ESTOQUE ABERTO.

OPEN-TO-RECEIVE Veja LIBERDADE PARA RECEBER.

OPERAÇÃO ALTERNATIVA Veja ALTERNATE OPERATION.

OPERAÇÃO DE DOIS HOMENS (TWO-MAN OPERATION)

Uma operação conjunta de motoristas alternando dois num mesmo trajeto. Isto facilita esta movimentação sem a parada para descanso no caso de um único motorista. Considerando que existe custo associados durante um período de parada ou descanso que excedem os custos de um motorista extra, esta operação é, algumas vezes, viável economicamente.

OPERAÇÃO DE VAGÃO-PRANCHA (TRAILER-FLATCAR OPERATION)

Uma operação na ferrovia, também chamada de piggy-back, a qual os semi-reboques de um transportador rodoviário são carregados no ponto da ferrovia em vagões tipo prancha e descarregamento em pontos para agilizar a operação nos trens. No ponto de descarga, os semi-reboques são removidos dos vagões-prancha e tracionados para o consignatário.

OPERADOR DE TRANSPORTE SEM EMBARCAÇÕES (NONVESSEL OPERATING COMMON CARRIER – NVOCC)

Empresa que consolida e desconsolida contêineres em ou para portos, mas que não possui ou opera sua própria embarcação.

OPERADOR LOGÍSTICO (THIRD-PARTY LOGISTICS – 3PL)

Cuida, entre outros, da movimentação, armazenagem, transporte, processamento de pedidos e controle de estoque. Pode trabalhar para várias empresas, inclusive concorrentes, mantendo acordos preestabelecidos de confiabilidade.

OPERATION PLAN Veja PLANO DE OPERAÇÃO.

OPERATIONAL RESEARCH Veja PESQUISA OPERACIONAL.

OPL – ONE POINT LESSON Veja LIÇÃO DE UM PONTO.

OPPORTINITY COST Veja CUSTO DE OPORTUNIDADE.

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OPT – OPTIMIZED PROCURATION TECHNOLOGY

Veja TECNOLOGIA OTIMIZADA DE PRODUÇÃO.

OPTIM – OPERATIONAL PROFIT THROUGH TIME AND INVENTORY MANAGEMENT

Veja LUCRO OPERACIONAL ATRAVÉS DA ADMINISTRAÇÃO DE TEMPO E ESTOQUE.

OPTIMIZATION SOFTWARE Veja SOFTWARE DE OTIMIZAÇÃO.

OPTMAL REPLENISHMENT MODEL Veja MODELO DE REABASTECIMENTO ÓTIMO.

ORÇAMENTO (BUDGET) Expressão financeira de objetivos, estratégias e projetos empresariais, receitas, despesas, investimentos e sobras ou necessidades de capital. Inclui um plano financeiro formal para futuras receitas e despesas.

ORDEM DE COMPRA (PURCHASE ORDER)

Autorização do computador usada para formalizar uma transação de compra com um fornecedor, deve conter nome, número de peça, quantidade, descrição e preço dos produtos e serviços solicitados; temos acordados quanto a pagamento, descontos, data de desempenho e transporte; e todos os outros pertinentes a compras e execução pelo fornecedor.

ORDEM DE CONFIRMAÇÃO (CONFIRMING ORDER)

Ordem de compras emitidas a um fornecedor, listando os bens ou serviços e os termos de um pedido feito oralmente ou de outra forma, que se adianta ao documento usual de compras.

ORDEM DE MISTURA (BLEND ORDER)

Ordem de fabricação em indústrias de processo.

ORDEM DE MOVIMENTO (MOVE ORDER)

Autorização de mover um item específico de uma localização para outra.

ORDER ALLOCATION Veja ALOCAÇÃO DE PEDIDOS.

ORDER BILL OF LOADING Veja CONHECIMENTO DE EMBARQUE DE PEDIDO.

ORDER COST Veja CUSTO DE PEDIDO.

ORDER CRERK Veja AGENTE DE PEDIDOS.

ORDER FILL CAPACITY Veja CAPACIDADE DE ATENDER AO PEDIDO.

ORDER FULFILLMENT Veja ATENDIMENTO DO PEDIDO.

ORDER LEAD TIME Veja LEAD TIME DE PEDIDO.

ORDER PICKING Veja SEPARAÇÃO DE PEDIDO.

ORDER PICKING LIFT TRUCK Veja EMPILHADEIRA SELECIONADA DE PEDIDO.

ORDER POINT Veja PONTO DE PEDIDO.

ORDER POOLING Veja COMBINAÇÃO DO PEDIDO.

ORDER TO CASH Complexo ciclo do processo, desde o recebimento de um pedido até a entrega dos produtos e recebimentos do

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pagamento destes.

ORDER-UP-TO LEVEL Veja NÍVEL MÁXIMO.

ORGANIZAÇÃO BASEADA NO TEMPO (TIME BASED ORGANIZATION)

Estratégia que considera o tempo como principal fator dos negócios. Isto contempla todos os tempos do complexo produtivo ou comercial, do projeto de novos produtos à produção, ao abastecimento, às entregas, à adaptalidade (flexibilidade). Em particular concentra-se sobre o “time to marker” (tempo para emissão de um pedido). “time to control” (tempo de controles), “time to change” (tempo de mudança).

ORGANIZAÇÃO ORIENTADA AO PRODUTO (PRODUCT ORIENTED ORGANIZATION)

Modo como as responsabilidades estão divididas em uma unidade organizacional com base em grupos de produtos.

OS&D – OVER, SHORT AND DAMAGED

Veja RELATÓRIO DE AVARIA, FALTA E EXCESSO.

OSHA – OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH ACT

Conjunto de leis norte-americanas sobre segurança e saúde no local de trabalho.

OTIMIZAÇÃO DE CADEIA DE ABASTECIMENTO (SUPPLY CHAIN OPTIMIZATION)

Ações projetadas para visualizar os custos da cadeia de abastecimento e seu desempenho com uma meta de menor custo individual para cada um dos componentes. O desenvolvimento do sistema mais eficaz e de menor custo para interações da cadeia de abastecimento por meio através do compartilhamento das melhores práticas entre os constituintes, resultando virtualmente na eliminação das perdas através da rede e com níveis de satisfação do cliente acima da média.

OTM – OPERADOR DE TRANSPORTE MULTIMODAL (MULTIMODAL TRANSPOTATION OPERATOR)

Qualquer pessoa jurídica, transportador ou não, que celebra um contato de transporte multimodal e atua como principal, e não como agente, assumindo a responsabilidade pela execução do transporte porta-a-porta frente ao contratante.

OUT OF GAUGE CARGO Veja CARGA FORA DAS DIMENSÕES.

OUTLET Veja VENDA DIRETA.

OUTSOURCING Veja TERCEIRIZAÇÃO.

OVER TAX Veja TARIFA ADICIONAL.

OVER WEIGHT Veja EXCESSO DE PESO.

OVERALL LOWERED HEIGHT Veja ALTURA MÁXIMA ABAIXADA.

OVERFLOW WAREHOUSE Veja ARMAZÉM TEMPORÁRIO.

OVERHEAD COST (CUSTO GLOBAL) Envolvem todos os custos indiretos de fabricação, tais como desembolsos com departamentos de suporte à produção, depreciação e folha de pagamentos dos supervisores e gerentes.

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OVERPACK Veja EMBALAGEM EXTERNA.

OVERPANAMAX Navio com dimensões superior a 295m (comprimento), 32,25m (largura total) ou 13,50m (calado máx.).

OVERSEAD PACK Veja EMBALAGEM ULTRAMARINA.

PPAC – PRODUCTION ACTIVITY CONTROL

Veja CONTROLE DE ATIVIDADE DA PRODUÇÃO.

PACKAGE ID NUMBER Veja NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DA EMBALAGEM.

PACKAGING DENSITY Veja DENSIDADE DE EMBALAGEM.

PACKING LIST Veja LISTA DE EMBALAGEM.

PADRONIZAÇÃO DA REDE DA INFORMAÇÃO DO ARMAZÉM (WAREHOUSE INFORMATION NETWORK STANDARD – WINS)

Uma mensagem e um padrão de comunicação utilizada nos armazéns compatíveis com UCS.

PAGAMENTO ANTES DA ENTREGA (CASH BEFORE DELIVERY – CBD)

Um termo de vendas no qual o comprador paga ao transportador o preço dos produtos antes da entrega, o vendedor assume o risco do comprador recusar os produtos.

PAGAMENTO CONTRA ENTREGA (CASH ON DELIVERY – COD)

Termos de pagamento se o transportador recebe pagamento do consignatário e remete a quantia ao embarcado.

PAGAMENTO CONTRA ENTREGA DE DOCUMENTOS (CASH AGAINST DOCUMENT – CAD)

Termos de pagamento: se o comprador de produtos paga os produtos contra transferência de documentação, autorizando-o a receber os produtos do transportador.

PAGAMENTO CONTRA EXPEDIÇÃO (CASH COLLECTION SHIPMENT – CCS)

Expedição para o qual não se deve estender crédito. Nesta situação, os custos de frente devem ser pagos antes da expedição ser liberada do transportador ao consignatório.

PALETE (PALLET) Plataforma disposta horizontalmente para carregamento, constituída de vigas ou blocos com a(s) face(s) sobre os apoios, cuja altura é compatível com a introdução de garfos de empilhadeira ou de outros sistemas de movimentação. Permite o arranjo e o agrupamento de materiais, possibilitando a movimentação, estocagem e transporte como uma única carga.

PALETE CATIVO (CAPTIVE PALLET) Palete para uso confinado em uma instalação única, com sistema de coleta se transportado para outra empresa. Sem intenção de intercâmbio.

PALETE DE ALUGUEL (RENTAL PALLET)

Palete cuja propriedade é de outro que não o usuário do mesmo, que é alugado para o usuário.

PALETE DE EXPEDIÇÃO (SHIPPING PALLET)

Palete projetada para ser utilizado para movimentação em uma direção da unidade de carga do embarcador para o

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recebedor, ele então é reciclado ou descartado.

PALETE DE INTERCÂMBIO (EXCHANGE PALETE)

Palete de múltiplo uso para um grupo designado de embarcadores e recebedores, onde é transferido para o proprietário com a carga. Veja também Pool.

PALETE RECICLÁVEL (RECYCLE PALLET)

Palete usado, descartado, reparado ou refeito para novamente passar por outro ciclo ou ciclos de uso, com uma atitude ambientalmente responsável.

PALETE RETORNÁVEL (RETURNABLE PALLET)

Palete projetada para ser utilizado em mais de uma viagem. Palete de múltiplo uso.

PALETES REUTILIZÁVEIS (REUSABLE PALLETS)

Paletes, geralmente de madeira, que após inspeções, são reparados e retornam ao uso.

PALETIZAÇÃO (PALLETIZATION) Arranjo de carga unitária sobre um palete para facilitar a movimentação e estocagem. A colocação dos materiais sobre um palete facilita a movimentação com o uso de uma empilhadeira.

PALETIZADOR / DESPALETIZADOR (PALLETIZER / DEPALLETIZER)

Paletizador é um equipamento automático ou semi-automático consistindo de transportadores contínuos sincronizados e mecanismos que recebem as embalagens do transportador posicionando-as sobre paletes de acordo com um arranjo preestabelecido. O despaletizador é uma máquina automática que consiste de transportadores sincronizados e mecanismos para desmonte de uma carga paletizada e descarga em embalagens unitárias.

PALLET LOAD Veja CARGA PALETIZADA.

PAPERLESS PURCHASING Veja COMPRA SEM PAPÉIS.

PARCERIA (PARTNERSHIP) O entendimento das necessidades de compartilhar informações e colaborar, comunicando os requisitos e envolvendo alianças em todos os processos que fornecem uma vantagem competitiva em atividades importantes para a empresa.

PARETO PRINCIPLE Veja PRINCÍPIO DE PARETO.

PART DELIVERY Veja ENTREGA PARCIAL.

PART LOAD Veja CARGA FRACIONADA.

PART NUMBER Veja NÚMERO DE PEÇA.

PART PERIOD BALANCING Veja BALANCEAMENTO DE PEÇAS DO PERÍODO.

PARTIAL ORDER Veja PEDIDO PARCIAL.

PARTICIPAÇÃO DE GANHO (GAIN SHARING)

Método de incentivos no qual os colaboradores / funcionários compartilham os ganhos gerados por melhorias de produtividade.

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PARTICIPAÇÃO DE MERCADO (MARKETING SHARE)

Quociente de vendas (expresso em termos quantitativos ou financeiros) de uma categoria especifica de produtos de um fornecedor (empresas ou marca) e total de vendas de todos os fornecedores da categoria de produto relevante em um determinado período de tempo.

PARTNERSHIP Veja PARCERIA.

PÁTIO (YARD) Área usada para estacionar veículos, carregando ou descarregando produtos.

PBR Padrão de palete brasileiro criado pela ABRAS - Associação Brasileira de Supermercados.

PCP – PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PRODUCTION PLANING AND CONTROL)

Processo utilizado no gerenciamento das atividades de produção. Sistema de gerenciamento dos recursos operacionais de uma mesma empresa, onde as principais funções envolvem: Planejar – decidir sobre o que produzir e quando produzir; Programar – decidir em que recurso uma operação será realizada e quando se dará o início ou fim; Controlar – monitorar e tomar ações para corrigir os desvios da produção.

PDM – PADRÃO DESCRITIVO DE MATERIAL (MATERIAL DESCRIPTIVE STANDARD)

Sistema que determina como devem ser identificados e classificados de forma inequívoca, isto é, precisa, unificada e uniformizada , todos os materiais sobre o domínio da organização. Acrônimo para Product Development Management, isto é, Sistema para Gerenciamento dos Processos de Desenvolvimento de Produtos, desde a concepção, especificação, projeto (CAD), controle de versões , engenharia (CAE) e produção (CAM).

PDM – PRODUCT DEVELOPMENT MANAGEMENT

Veja GERENCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO.

PDS – PROCESSORS-DOMINATED SCHEDULLING

Veja PROGRAMAÇÃO ORIENTADA PELOS EQUIPAMENTOS.

PEDIDO A PRAZO FIXO (CALL-OFF ORDER)

Instrução de um fornecedor para entregar de um pedido de compra em quantidade específica de produtos, em uma data ou período específico.

PEDIDO ABERTO (OPEN ORDER) Em um sistema MRP, uma ordem de compra ou fabricação liberada. Um pedido de cliente ainda não concluído.

PEDIDO ANTECIPADO (FORWARD ORDER)

Pedido que necessita ser entregue em um determinado momento posterior.

PEDIDO AUTOMÁTICO (AUTOMATIC ORDER)

Processo de pedido por um comprador baseado em ligações que minimizam as intervenções humanas e evitam o uso de requisições tradicionais, pedidos de compra e outra documentação. Em alguns países, as máquinas de vendas são equipadas com sensores que transmitem automaticamente quantidades pedidas de reabastecimento.

PEDIDO AUXILIADO POR Um sistema baseado no varejo que gera automaticamente os

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COMPUTADOR (COMPUTER AIDED ORDERING – CAO)

pedidos de reposição das lojas quando o estoque atingem um nível predeterminado. Um sistema computadorizado verifica o estoque de todos os itens na loja fazendu o ajuste para os recebimentos e liberação para vendas.

PEDIDO CONSOLIDADO (CONSOLIDATE ORDER)

O processo de analisar pedidos para determinar os agrupamentos que resultam em menor custo e melhor satisfação de serviço e transporte.

PEDIDO DE COMPRA (PURCHASE ORDER)

Formulário usado pelo comprador quando colocado um pedido para mercadoria com funções associados à compra de produtos e serviços necessários.

PEDIDO DE COMPRA EM ABERTO (BLANKET PURCHASE ORDER)

Compromisso a longo prazo com um fornecedor de materiais frente ao qual liberações a curto prazo serão geradas para satisfazer as necessidades de consumo. Os pedidos em aberto geralmente cobrem apenas um item com datas de entrega predeterminadas.

PEDIDO DE SEPARAÇÃO (PICK ORDER)

Ordem de retirar certas quantidades de produtos ou produtos específicos do estoque (para expedição e/ou processos de produção).

PEDIDO EM ATENDIMENTO (FILL-IN ORDER)

Pedido com bastante tempo de entrega. A intenção é que ele possa ser concluído em períodos em que a capacidade disponível não esteja usada, ou completamente usada para pedidos normais.

PEDIDO EM ATRASO (BACK ORDER) Pedido ou compromisso não efetivamente ou cumprido. Um pedido pendente é uma demanda imediata de determinado item cujo estoque é insuficiente para satisfazer tal demanda.

PEDIDO EXPERIMENTAL (EXPERIMENTAL ORDER)

Pedido gerado pelo grupo de engenharia, laboratório ou pesquisa e desenvolvimento que deve percorrer as instalações normais de produção com desenvolvimento potencial de mercado ou produto.

PEDIDO FINAL (ALL-TIME ORDER) O último pedido de um produto específico na última fase do seu ciclo de vida. O tamanho desde pedido é tal que a demanda e / ou consumo deste produto pode ser atendida.

PEDIDO FIRMA PLANEJADO (FIRM PLANNED ORDER – FPO)

Pedido planejado que pode ser congelado em quantidade e tempo. O computador não tem permissão para alterar automaticamente; é responsabilidade do planejador. Esta técnica pode auxiliar os planejador, encarregado do item que está sendo planejado. Esta técnica pode auxiliar os planejadores compõem o método normal de apresentar o programa mestre de produção.

PEDIDO FUTURO (FUTURE ORDER) Pedido de um cliente por um determinado produto em particular, ou de um número de produtos. Deve-se conhecer como demanda real para distingui-lo da demanda prevista.

PEDIDO MÍNIMO (MINIMUM ORDER) A menor quantidade de pedido no qual, em princípio, é permitido.

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PEDIDO PARCIAL (PARTIAL ORDER) Qualquer expedição recebida ou enviada que deseja menor do que a quantidade solicitada.

PEDIDO PENDENTE (BACKLOG) Todos os pedidos de clientes que foram recebidos, mas que não foram processadas. Carteira de pedidos ainda não atendida.

PEDIDO PERDIÓDICO (PERIODIC ORDERING)

Sistema de pedido que determina, momentos fixos, se um pedido deve ser efetuado a qual quantidade.

PEDIDO PERFEITO (PERFECT ORDER)

A porcentagem de pedidos atendidos perfeitamente, sem mudanças, sem substituições sem erros, entregues em tempo ao clientes.

PEDIDO PILOTO (PILOT ORDER) Veja PEDIDO EXPERIMENTAL.

PEDIDO PLANEJADO (PLANNED ORDER)

Quantidade de pedido sugerida e data de vencimento criados por um sistema MRP. Os pedidos planejados em um nível serão explodidos em necessidades brutas de componentes no próximo nível inferior. Os pedidos planejados também servem como “input” para o planejamento das necessidades de capacidade junto com pedidos liberados para mostrar as necessidades de capacidade total em períodos futuros.

PEDIDO SUSPENSO (HOLD ORDER) Ordem por escrito que determina que certas operações sejam interrompidas ou encaradas, aguardam mudanças no projeto ou outra disposição de material.

PEDIDO URGENTE (RUSH ORDER) Pedido que por alguma razão deve ser efetivado com lead time inferior ao normal.

PÉ-DIREITO (WORKING HEIGHT) Distância medida a partir do chão até a obstrução mais baixa. O pé-direito é usualmente controlado para evitar que haja contato com a obstrução em uma área de estocagem e para manter um vão livre requerido pelas normas de segurança contra incêndio. É o mesmo que espaço livre.

PEGGING (PEGGING) Em MRP e MSP, a capacidade de identificar para determinado item, quais as fontes de suas necessidades brutas e / ou alocações.

PERCENT OF FILL Veja PORCENTEAGEM DE ATENDIMENTO.

PERDA DE ESTIVA (BROKEN STOWAGE)

Perda de espaço devido a irregularidade no tamanho e formato das embalagens. Qualquer espaço vazio em um contêiner não ocupado com carga.

PERDA NO ESTOQUE (INVENTORY SHRINKAGE)

Perdas resultantes de furto, extravios ou deteriorações.

PERFECT ORDER Veja PEDIDO PERFEITO.

PERFIL DE CARGA (LOAD PROFILE) Apresentação das necessidades de capacidade futura com base em pedidos planejados ou liberados durante um período de tempo específico.

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PERFORMANCE SUPPORT SYSTEM Veja SISTEMA DE SUPORTE AO DESEMPENHO.

PERIGOS MÚLTIPLOS (MULTIPLE HAZARDS)

Um material com definições de mais de uma classe de risco ou perigo.

PERIODIC INVENTORY Veja INVENTÁRIO PERIÓDICO.

PERIODIC ORDERING Veja PEDIDO PERIÓDICO.

PERIODIC REPLENISHMENT Veja REABASTECIMENTO PERIÓDICO.

PERÍODO DE TEMPO (TIME BUCKET) Número de dias resumido em colunas. Um período de tempo semanal com todos os dados relevantes para uma semana inteira. Períodos de tempo semanais são considerados os maiores possíveis para permitir eficácia no planejamento das necessidades de material.

PERMISSÃO DE EMBARQUE (SHIPPING PERMIT)

Quando o exportador arranja espaço e a empresa emite uma permissão de embarque para o embaraçador ou seu agente. Esse documento fornece instruções de recebimento nos cais especifico de acordo com a quantidade e característica do embarque. Prática comum para recibo de doca e anexando-se a permissão de embarque para assinatura do pessoal de recebimento quando os produtos são entregues na doca. Quando diversos embarques são feitos por caminhão, esta é uma prática comum para fornecer um memorando dos recibos ao motorista. Quando o embarque está completo e todas as entregas feitas, o memorando de recibos é substituído por um recibo de doca.

PERNA (LEG) Uma perna tem uma origem, um destino, um transportador e é composta por todos os segmentos consecutivos de uma rota programada para o mesmo transportador. Também chamada de perna agendada.

PERPETUAL INVENTORY Veja INVENTÁRIO PERPÉTUO.

PESO BRUTO (GROSS WEIGHT) Peso dos produtos incluindo embalagens, expresso geralmente em quilogramas.

PESO DIMENSIONAL (DIMENSIONAL WEIGHT)

Uma fórmula padrão usada por empresas de entrega para medir a densidade da embalagem aplicada para entregas aéreas com dimensões maior do que 0,283 m3 e, de acordo com a fórmula são consideradas grande proporção em seu peso.

PESQUISA OPERACIONAL (OPERATIONAL RESEARCH)

Termo usado na Segunda Guerra Mundial para investigações cientificas que visava substituir a tomada de decisões intuitiva por uma abordagem analítica e sistemática e interdisciplinar.

PFMA – PROCESS FAILURE MODES ANALYSIS

Veja ANÁLITICA DE MODOS E EFEITOS DE FALHA DE PROCESSO.

PHANTOM BILL OF MATERIAL Veja LISTA DE MATERIAL FICTÍCIA.

PHYSICAL DISTRIBUTION Veja DISTRIBUIÇÃO FÍSICA.

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PHYSICAL INVENTORY Veja ESTOQUE FÍSICO.

PICK DEMAND Veja DEMANDA DE PICO.

PICK ORDER Veja PEDIDO DE SEPARAÇÃO.

PICK TIME Veja TEMPO DE SEPARAÇÃO.

PICK TO LIGHT Veja SEPARAÇÃO POR LUZ.

PICKING FACE Veja FACE DE SEPARAÇÃO.

PICKING LIST Veja LISTA DE SEPARAÇÃO.

PÍCK-PACK Veja SEPARAR E EMBALAR.

PICK-UP SHEET Veja LISTA DE COLETA.

PIERTO TO PIER Veja CAIS A CAIS.

PIER-TO-PIER (CAIS A CAIS) Modelo de transporte em que o agente é responsável pelos custos e riscos desde o porto de origem até o porto de destino.

PIGGYBACK O transporte de carretas ou semi-reboques sobre vagões ferroviários especificamente equipados para este serviço. É essencialmente a combinação do transporte no qual os caminhões são retirados e entregues em terminais ferroviários.

PIGGYBACK TRAILER ON FLATCAR Veja CARRETA INTERMODAL.

PILFERAGE Veja FURTO.

PILOT LOT Veja LOTE PILOTO.

PILOT ORDER Veja PEDIDO PILOTO.

PILOT PLAN Veja PLANO PILOTO.

PILOTAGEM (PILOTAGE) Operação de assistência ou ajuda à manobra dos navios na sua entrada ou saída do porto, assim como às manobras de atracagem e de desatracagem. A execução deste trabalho é de responsabilidade dos membros da Associação de Práticos de cada porto.

PIPELINE Veja CANAL.

PIPELINE STOCK Veja ESTOQUE NO CANAL.

PIPELINE TRANSPORTATION Veja TRANSPORTE DUTOVIÁRIO.

PIS – PURCHASE INFORMATION SYSTEM

Veja SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE COMPRAS.

PKE – PROCESS KAIZEN ENGINEER Engenheiro especializado em processos de melhoria contínuas (KAIZEN).

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PLACE NA ORDER AGAINST CONTRACT

Veja COLOCAR PEDIDO CONTRA CONTRATO.

PLACE UTILITY Veja UTILIDADE DO LOCAL.

PLACEMENT Veja POSICIONAMENTO.

PLANEJAMENTO (PLANNING) Processo de regular e coordenar atividades com base no tempo e também nos recursos disponíveis e no modo como estas atividades serão realizadas, com o objetivo de assegurar que elas sejam realizadas da melhor forma para que os objetivos estabelecidos sejam atingidos com eficácia máxima.

PLANEJAMENTO AGREGADO (AGGREGATE PLANNING)

Processo de prover um esquema de capacidade de produção com horizonte de médio prazo para sustentar a previsão de vendas de um produto.

PLANEJAMENTO DA INSTALAÇÃO (FACILITY PLANNING)

Determinação de quando e de quanta capacidade de produção de longo prazo é necessária. Onde as facilidades de produção devem ser localizadas, bem como o layout e as características dessas facilidades.

PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DA CAPACIDADE (CAPACITY REQUERIMENT PLANNING – CRP)

Função que estabelece, mede e indica os limites ou níveis de capacidade. O tempo “planejamento das necessidades da capacidade” neste contexto é o processo que determina em detalhe quanto de mão-de-obra e recursos de máquinas serão necessárias para executar as tarefas de produção. As ordens abertas e planejadas do sistema MRP são as entradas do CRP, que as traduzem em horas de trabalho por centro de trabalho e por período de tempo. Sistema que calcula as necessidades de capacidade infinita com base no tempo e por tipo para executar o programa de produção.

PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE DISTRIBUIÇÃO (DISTRIBUTION REQUERIMENT PLANNING – DRP)

Função de determinar a necessidade de reabastecer o estoque em armazéns e filiais. Utiliza-se uma abordagem de ponto de pedido cronológico em que os pedidos planejados no armazém são “explodidos” via lógica de MRP para tornarem-se necessidades brutas no fornecedor. No caso de redes de distribuição de níveis múltiplos, estes processos de explosão pode continuar nos vários níveis de armazéns regionais (armazéns principal, armazém de fábrica, etc.) e tornar-se “input” ao plano mestre de produção. A demanda nos fornecedores de suprimentos é reconhecida como depende e aplica-se a lógica padrão MRP. Em geral, os cálculos para reabastecimento de estoque, que podem basear-se em outras abordagens de planejamentos como quantidades de pedido por período ou “repor exatamente o que foi usado”, em vez de limitar-se à abordagem de ponto de pedido cronofásico, envolvendo recursos de um sistema de distribuição.

PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE TRANSPORTE (TRANSPORTATION REQUERIMENTS PLANNING)

Utilização de tecnologia informatizada disponíveis em banco de dados MRP e DRP para planejar as necessidades do transporte baseada na demanda.

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADE Planejamento de todas as atividades de um departamento ou

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(ACTIVITY PLANNING) divisão para um calendário anual específico elaborado com base nas regras aplicadas a toda a empresa e que também forma a base para a base orçamentária.

PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE (CAPACITY PLANNING)

Processo de determinação da capacidade necessária para produção futura. O planejamento da capacidade pode ocorrer de forma agregada (veja Planejamento da Capacidade Finita) detalhadas. As ferramentas das Necessidades de Capacidade, o Planejamento e Programação da Capacidade Finita e Planejamento e Programação Avançada, que não só reconhecem as sobrecargas específicas mas também provêm as recomendações para superá-las.

PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE AGREGADA (ROUGH-CUT CAPACITY PLANNING)

Processo de converter o Plano Mestre dentro das necessidades agregadas dos recursos-chave (brutas), freqüentemente incluindo mão-de-obra, equipamento, materiais, espaço para armazenagem e, em alguns casos, recursos financeiros. Esta capacidade não contempla algumas atividades que somente serão programadas no estágio de Programação de Capacidade Finita, como preparação de máquinas, manutenção preventiva, etc. Estes elementos de tempo são apenas estimados com base na eficiência global.

PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE FINITA (FINITE CAPACITY PLANNING)

O processo pelo qual o Plano de operações ou Programa Mestre de Produção pode ser convertido em necessidades futuras de capacidade. Com freqüência, o Plano de Operações expresso em unidades de produtos, é “transformado” em horas padrão da carga de trabalho (que é uma unidade de medida comum para as operações de produção). O planejamento da Capacidade Finita pode ser utilizado a nível departamental, ou para subconjuntos de departamentos até peças individuais de equipamentos ou níveis específicos de habilidades do pessoal da produção.

PLANEJAMENTO DE CARGA (LOAD PLANNING)

Planejamento da distribuição da capacidade necessária sobre a capacidade disponível de cada um dos funcionários, recursos de produção, departamentos, etc.

PLANEJAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO (DISTRIBUTION PLANNING)

Planejamento da distribuição, ou seja, seleção dos canais de distribuição e criação de uma estrutura das condições sob as quais a distribuição de produtos deverá ocorrer.

PLANEJAMENTO DE RECURSO (RESOURCE PLANNING)

Planejamento da capacidade como plano organizacional. O processo de estabelecer e ajustar limites ou níveis de capacidade a longo prazo. O planejamento de recursos normalmente baseia-se no plano de produção, mas pode ser orientada por planos de níveis além do tempo para o de produção. Considera-se aqueles recursos que demoram mais para serem adquiridos. As decisões do planejamento de recursos necessitam da aprovação da direção.

PLANEJAMENTO DE SUPRIMENTO (SUPPLY PLANNING)

A função de definir as quantidades planejadas de produção (tanto interna como terceirizada) para satisfazer o plano de demanda e atender as metas de inventário e dos pedidos pendentes / atrasados.

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PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES (SALES & OPERATIONS PLANNING – S&OP)

Um processo de negócios que ajuda as empresas a manterem a demanda e a oferta balanceados. Focado nos volumes agregados – famílias de produtos e grupos – de modo que os problemas de mix – produtos individuais e pedidos de clientes – possam ser tratados mais prontamente. Ele ocorre numa periodicidade mensal e apresenta informações em unidades e reais ou dólares. O S&OP é multidisciplinar, envolvendo a Gerencia Geral, Vendas, Operações, Finanças, e Desenvolvimento de Produtos. Ocorre em vários níveis dentro da empresa, até o executivo responsável da unidade de negócios, ou seja, o gerente da divisão, o gerente geral da unidade de negócios, ou o Presidente de uma empresa menor. O S&OP liga os Planos Estratégicos e o Plano de Negócios da empresa aos seus processos detalhados – a entrada do pedido, a programação mestre, a programação da fábrica, e as ferramentas de compras que ele usa para conduzir o negócio semana a semana.

PLANEJAMENTO DO NEGÓCIO (BUSINESS PLANNING)

Processo de planejamento a longo prazo, com um período mínimo de um ano, das principais linhas de produtos e rentabilidade esperada. Pode consistir de projetos de rendimentos, custos e lucros geralmente acompanhados de orçamentos bem como do fluxo de caixa (fonte e aplicação de fundos).

PLANEJAMENTO DO RECURSO EMPRESARIAL (ENTERPRISE PLANNING – ERP)

Sistema de informações com abrangência ampla para identificar e planejar os recursos necessários em toda a empresa para receber, produzir, expedir e contabilizar os pedidos de clientes. Também denominado Sistema CRM passaram a ser denominados Sistema de Back Office (Bastidores).

PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DA DISTRIBUIÇÃO (DISTRIBUTION RESOURCES PLANNING – DRPII)

Planejamento das necessidades de distribuição (DRP) é a função de determinar o que é necessário para reabastecer o estoque nos armazéns das filiais. É usado uma abordagem de ponto de pedido programado, onde os pedidos planejados de armazém filial são “explodidos” via lógica MRP, para se tornarem necessidades brutas no fornecedor. No caso de redes de distribuição de múltiplos níveis dos centros de distribuição de múltiplos níveis dos centros de distribuição, armazéns regionais, armazéns de fábrica, etc., e torna-se informação para o programa mestre de produção ao nível da fábrica. É uma extensão do planejamento dos recursos chaves contidos num sistema de distribuição, tais como espaço de armazém, mão-de-obra, dinheiro, caminhões, frete, etc.

PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DE MANUFATURA (MANUFACTURING RESOURCES PLANNING – MRPII)

Método formal e total de planejamento e programação eficiente de pessoas, instalações, materiais e ferramentas de uma empresa de manufatura.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (STRATEGIC PLANNING)

Planejamento da empresa partindo das camadas gerenciais mais altas em direções à base. Gerencia primeiramente a política, para, em seguida, fazer o arranjo da tecnologia, organização e as instalações para da suporte a tudo isso.

PLANEJAMENTO MESTRE (MASTER Planejamento em que as atividades futuras são descritas e

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PLANNING) apresentadas de forma ampla com relação a tempo e local. As datas para realização das atividades mais importantes e datas de conclusão são específicas no planejamento de um projeto em particular. No planejamento da produção contínua, os níveis de produção são descristos para os períodos futuros próximos. No planejamento de produção em lotes e produção cíclica, descreve-se a seqüência e possivelmente o tamanho dos lotes.

PLANEJAMENTO SISTEMÁTICO DE LAYOUT (SYSTEMATIC LAYOUT PLANNING – SLP)

Técnica para planejar layouts de instalações que traçam a importância relativa dos vários departamentos, colocando-os alternadamente próximos entre si. Usando o passo a passo dos procedimentos, conversões e fases para planejar um layout, adicionando um sistema e uma estrutura para o plano.

PLANEJAMENTOS DAS NECESSIDADES DE MATERIAL (MATERIAL REQUIREMENTS PLANNING – MRP)

Técnica para planejamento das prioridades que é orientada por um programa mestre de produções de itens.

PLANEJAMENTOS DAS NECESSIDADES DE MATERIAL EM CIRCUITO FECHADO (CLOSED-LOOP MATERIAL REQUERIMENTS PLANNING)

Sistema global em que o planejamento das necessidades de material está relacionado a outros sistemas para oferecer “feedback” de informações MRP em circuito fechado entre as funções de planejamento e execuções, fechando assim o circuito de informações.

PLANGRAFIA (PLANOGRAPHY) Um desenho em escala da área de estocagem apresentando um layout aprovado desta área, localização dos contenedores, estruturas, e áreas de estocagem, corredores, áreas de montagem, paredes, portas, espaços para escritórios, lavatórios, outras áreas de apoio.

PLANNED ISSUE Veja EMISSÃO PLANEJADA.

PLANNED LOAD Veja CARGA PLANEJADA.

PLANNED ORDER Veja PEDIDO PLANEJADO.

PLANNED ORDER RECEIVING Veja RECEBIMENTO PLANEJADO DE PEDIDO.

PLANNING HORIZON Veja HORIZONTE DE PLANEJAMENTO.

PLANNING LEVEL Veja NÍVEL DE PLANEJAMENTO.

PLANO DE CADEIA DE ABASTECIMENTO INTEGRADA (INTEGRATE SUPPLY CHAIN PLAN)

Cursos de ação em relação aos períodos de tempo específicos que representam uma adequação projetada do total de recursos de cadeia de abastecimento para atender os requisitos da demanda total da cadeia de abastecimento.

PLANO DE CAPACIDADE NIVELADA (LEVELED CAPACITY PLAN)

Plano agregado de produção que tem uma capacidade uniforme por dia, de intervalo a intervalo de tempo.

PLANO DE CONTINGÊNCIA (CONTINGENCE PLAN)

Preparação de respostas para calamidades ou situações indesejáveis, antes que elas ocorram, com detalhamento de ações corretivas.

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PLANO DE DEMANDA (DEMAND PLAN)

Plano de vendas (previsão) e outras demandas antecipadas como entre plantas, exportação etc.

PLANO DE NEGÓCIOS (BUSINESS PLAN)

Uma descrição das estratégias e dos objetivos de receitas, custos e lucros a longo prazo, normalmente acompanhados de orçamentos, folha do balanço projetado, da descrição do fluxo de caixa (origem e aplicação de fundos). Um plano de negócios é normalmente descrito em termos diferentes, devem ser integrados entre si. Um documento que consiste dos detalhes do negócio (organização, estratégias, táticas financeiras) preparado por um empreendedor no planejamento de um novo negócio.

PLANO DE OPERAÇÃO (OPERATION PLAN)

Os ritmos e volumes de produção ou de aquisição aceitos para apoiar o Plano de Vendas (Plano de Demanda, Previsão de Vendas) e para alcançar as metas de inventário ou registro de pedidos pendentes / atrasados. O Plano de Operações, autorizando na reunião de S&OP Executivo, torna-se as “ordens de pertida” para o programa mestre, que deve definir o Programa Mestre de Produção em coerência com o Plano de Operações.

PLANO DE PRODUÇÃO (PRODUCTION PLAN)

Plano elaborado conforme acordo mútuo que deriva da função de planejamento (produção) de operações e vendas, especificamente o nível geral do resultado planejado de manufatura a ser produzido. O plano de produção é a autorização da direção para o programador mestre convertê-lo em um plano mais detalhado, ou seja, o programa mestre de produção.

PLANO DE VENDAS (SALES PLAN) Definição das expectativas dos pedidos antecipados que serão recebidos. Para cada família de produto ou item. Este representa o compromisso de vendas e marketing para atingir o nível necessário dos pedidos dos clientes. O plano de vendas é um input necessário para o processo de planejamento de vendas e operações.

PLANO DIRETOR (MASTER PLAN) Plano de uma instalação (planta) envolvendo o plano do negócio e o arranjo físico, inclusive com diretrizes para futuras expansões.

PLANO PILOTO (PILOT PLAN) Instalações de produção em pequena escala usada para desenvolver processos de produção e fabricar pequenas quantidades de novos produtos para testes em campo, etc.

PLC – PROGRAMABLE LOGIC CONTROLER

Veja CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL.

PLIMSOLL MARK Veja MARCA DE CALADO.

PMIS – PROJECT MANAGEMENT INFORMATION SYSTEM

Veja SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DE PROJETO.

POD – PROOF OF DELIVERY Veja COMPROVANTE DE ENTREGA.

POD – PROOF OF DELIVERY Veja COMPROVANTE DE ENTREGA.

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POINT) Concentração de recursos de distribuição e serviços, para tomar acessível o atendimento do usuário.

POLÍTICA DE ESTOQUE (INVENTORY POLICY)

Definição de regras globais adotados por uma empresa para com a gestão de materiais.

PONTE TERRESTRE (LANDBRIDGE) Sistema intermodal que transfere carga internacional de um ponto à outro sem pagamento de taxas ou impostos aduaneiros.

PONTO DE COLISÃO (COSOLIDATION POINT)

Área definida e delimitada onde diversos materiais, provenientes de diferentes fontes, são reunidos de forma a seguir para o próximo passo de cadeia logística.

PONTO DE CONSOLIDAÇÃO (CONSOLIDATION POINT)

Local em que pequenas expedições são combinadas e carregadas para reexpedição.

PONTO DE CONTAGEM (CONT POINT)

Ponto de controle no fluxo de materiais ou seqüência de operações em que as peças, submontagens ou montagens são contadas e consideradas completas. Os pontos de contagem podem ser designados no final das linhas ou nas transferências de um centro de trabalho, mas com grande freqüência são designados nos pontos em que as transferências de materiais ocorrem de uma seção para outra.

PONTO DE CONVERGÊNCIA DE RECURSO (RESOURCE CONVERGENCE POINT)

Concentração de recursos de distribuição e serviços, para tomar acessível o atendimento do usuário.

PONTO DE EQUILÍBRIO (BREAK-EVEN POINT)

Nível de produção ou volume de vendas para o qual as operações nem geram lucro, nem prejuízo. É o ponto de equilíbrio representado pela interseção entre as curvas de custos totais e faturamento (receita liquida).

PONTO DE ESTOCAGEM (STORAGE POINT)

Ponto na cadeia de abastecimento destinado a manter os produtos disponíveis.

PONTO DE EXPEDIÇÃO (SHIPPING POINT)

Local de onde os materiais são despachados.

PONTO DE FIXAÇÃO (CORNER FITTING)

Ponto de fixação padrão da unidade de transporte intermodal na embarcação ou veículo de transporte.

PONTO DE IMPORTAÇÃO (IMPORTATION POINT)

A localização onde os produtos serão liberados para importação de um país.

PONTO DE PEDIDO (ORDER POINT) Nível de controle frente ao saldo em estoque monitorado. Quando a quantidade em estoque diminui chegando ao limite ou abaixo dele, adota-se ação para reabastecimento de estoque. O ponto de pedido geralmente é calculado com uma previsão durante o lead time de reabastecimento mais estoque de segurança.

PONTO DE PEDIDO FLUTUANTE (FLOATING ORDER POINT)

Ponto de pedido receptivo às mudanças na demanda ou às mudanças no lead time.

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PONTO DE RECEBIMENTO (RECEIVING POINT)

Local onde os materiais são recebidos.

PONTO DE TRÂNSITO (TRANSIT POINT)

Área definida de transbordo, onde diversos materiais, proveniente de diferentes fontes, são transferidos para diferentes veículos de forma a seguir para o próximo passo da cadeia logística.

PONTO DE USO (POINT OF USER) Local onde um item é consumido ou usado. Este é particularmente um ponto importante nas operações de serviço em campo.

PONTO DE VENDA – PDV (POINT OF SALE – POS)

Um sistema de varejo que coleta os detalhes de venda (produto, quantidade, outros produtos vendidos ao mesmo tempo, pessoas que comprou, etc.). Liberação de estoque e cômputo de dados de vendas no momento e local de venda, geralmente por meio do uso de códigos de barra ou equipamentos e meios magnéticos. É o termo utilizado para indicar cada caixa de uma loja, onde é utilizado o scanner para leitura do código de barras de identificação de produtos.

PONTO FORA DA ROTA (OFF-ROUTE POINT)

São pontos localizados fora de uma rota regular e servido tanto para programas de entregas irregulares ou onde o frete estiver disponível. Para serviços marítimos programados. Com portos não atendidos por um transportador , ou ainda por algum outro que possa providenciar a entrega da carga.

POOL (POOL) Um contínuo intercâmbio de contenedores em uma localidade específica.

POOL DISTRIBUTION Veja DISTRIBUIÇÃO EM POOL.

POP – PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (STANDAR OPERATING PROCEDURE)

As especificações e instruções para serem consideradas nas operações, processos ou atividade.

PORCENTAGEM DE ATENDIMENTO (PERCENT OF FILL)

Medida de eficácia com a qual o sistema de gerenciamento de estoque responde à demanda real. A porcentagem dos pedidos de clientes que saíram da prateleira pode ser medida em termos financeiros ou unitários.

PORT AUTHORITY Veja AUTORIDADE PORTUÁRIA.

PORTABLE CONVERYOR Veja TRANSPORTADOR CONTÍNUO PORTÁTIL.

PORTABLE STACKING RACK Veja CONTENEDOR PORTÁTIL EMPILHÁVEL.

PÓRTICO (GANTRY CRANE) Um equipamento com capacidade de elevar e transferir cargas.

PORTO (PORT) Local onde os navios ancoram ou área com terminal marítimo para transferência de cargas e passageiros entre navios e transportes terrestres.

PORTO DE ENTRADA (PORT OF ENTRY)

Porto onde a alfândega fornece serviços de importação aos produtos chagando a um país.

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PORTO DE ESCALA (PORT OF CALL) Local onde uma embarcação ancora ou atraca durante certa viagem.

PORTO DE PARTIDA (PORT OF DEPARTURE)

Porto de onde o navio parte, também conhecido como porto de saída.

PORTO LIVRE (FREE PORT) Zona em que os produtos podem ser armazenados sem pagamento de tarifas e impostos relevantes até saírem do local.

PORTO SECO (DRY PORT) Instalações e serviços destinados a consolidação / desconsolidação de cargas normalmente acondicionadas em contêineres, para proceder ao seu transporte.

POS – POINT OF SALE Veja PONTO DE VENDA – PDV.

POSICIONAMENTO (PLACEMENT) Atividade de posicionar pessoas e / ou produtos em determinado local.

POSTERGAÇÃO (POSTPONEMENT) Prática onde se procura produzir os componentes antecipadamente, utilizando-se das vantagens da produção em massa e postergando-se o processo de configuração final do produto para o mais próximo possível da última etapa da cadeia produtiva – comumente realizada nem centro de distribuição. Sintetiza bem a busca pela customização em massa.

POST-PRODUCTION CHANNEL Veja CANAL DE PÓS-PRODUÇÃO.

PPB – PART PERIOD BALANCING Veja LOTE DINÂMICO.

PPB – PART PERIOD BALANCING Veja BALANCEAMENTO DE PEÇAS E PERÍODO.

PRANCHA (GANGWAY) Uma plataforma usada nos embarques por transportadores contínuos das docas para as embarcações, plataformas para os veículos, ou de veículo para veículo. Também é usada como passagem nos quais os passageiros embarcam ou desembarcam de um navio.

PRATELEIRA (SHELUE) Superfície horizontal para a colocação do material no estoque. É uma parte da estante que pode ser fixa ou móvel. Suas capacidades de carga são variáveis em função de suas características estruturais.

PRAZO (NEED DATE) Data em que um item é necessário para cumprir seu propósito.

PRECARRIAGE Veja PRÉ-TRANSPORTE.

PREÇO DE TRANSFERÊNCIA (TRANSFER PRICE)

Preço que um segmento (subunidade, departamento, divisão, etc.) de uma organização cobra por um produto ou serviço fornecido a outro segmento da mesma organização.

PREÇO PREVALESCENTE NA DATA DE EXPEDIÇÃO (PRINCE PREVALLING AT DATE OF

Acordo entre o comprador e um fornecedor para que o preço dos produtos solicitados fique sujeito a mudança conforme critério do fornecedor entre a data em que o pedido é efetuado

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SHIPMENT) e data em que é expedido – e que o preço então estabelecido seja o preço de contrato.

PREDENDOR (FASTENER) Qualquer dispositivo ou meio usado para unir os componentes de um palete com montantes para empilhamento.

PREDETERMINED MOTION TIME Veja TEMPO PREDETERMINADO DE MOVIMENTO.

PRÉ-EXPEDIÇÃO (PRE-EXPEDITING) Função de acompanhar os pedidos em aberto antes da data programada de entrega para assegurar a chegada dos materiais no momento oportuno na quantidade especificada.

PRÉ-IÇAMENTO (PRE-SLINGING) Ato de colocar os produtos em cabos de içamento que são deixados em posição e usados para carga e descarga de uma embarcação.

PRE-PRODUCTION CHANNEL Veja CANAL PRÉ-PRODUÇÃO.

PRE-SHIPPING INFORMATION Veja INFORMAÇÕES PRÉ-EXPEDIÇÃO.

PRÉ-TRANSPORTADOR (PRECARRIER)

Transportador encarregado de produtos antes deles serem transferidos para o principal meio de transporte.

PRÉ-TRANSPORTE (PRECARRIAGE) Transporte de produtos do local de recebimento até o ponto de carregamento do principal meio de transporte.

PREVISÃO (FORECASTING) Uma demanda futura estimada que pode ser determinada por meios matemáticos utilizando dados históricos, criada subjetivamente, utilizando fontes informais para estimativa. Pode ainda representar uma combinação de ambas as abordagens.

PREVISÃO AGREGADA (AGGREGATE FORECASTING)

Estimativa de vendas para alguns grupos de produtos, talvez todos os produtos ou uma família de produtos fabricados. Apresentando em termos de unidades ou valor monetário, a previsão é usada no planejamento de operações e vendas e para controle de empresa.

PREVISÃO COLABORATIVA (COLLABORATIVE FORECASTING)

Previsão baseada no compartilhamento das informações entre os parceiros da cadeia de abastecimento.

PREVISÃO INTRÍNSECA (INTRISIC FORECASTING)

Previsão baseada em fatores internos, como por exemplo, a média de vendas no passado.

PREVISÃO, PLANEJAMENTO E REABASTECIMENTO COLABORATIVOS (COLLLABORATIVE PLANNING, FORECASTING AND REPLENISHEMENT – CPFR)

Permite a comunicação aberta e segura, em tempo real, e apóia um conjunto amplo de requisitos, possibilitando que fornecedores e clientes contribuam na geração dos números e participem das etapas dos processo para melhorar a acuracidade.

PRIMEIRA DATA DE TÉRMINO (FIST FINISH DATE)

Na administração de projetos, o prazo mais breve em que uma atividade pode se encerrar.

PRIMEIRA DATA DE VENCIMENTO (FIST TIME DATE)

Regra de seqüenciamento na qual a tarefa seguinte a ser processada é aquela que tem a primeira data de vencimento

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entre as tarefas em espera.

PRIMEIRO A CHEGAR – PRIMEIRO A ATENDER (FIRST-COME FIRST-SERVED FCFS)

Regra de expedição em que as tarefas obedecem à ordem de chegada.

PRIMEIRO A ENTRAR – AINDA AQUI (FIRST-IN STILL HERE-FISH)

Resultado de uma má previsão e gerenciamento. Qualquer item FISH deve ser removido do estoque, mantendo-se o estoque de segurança essencial e devido lead time.

PRIMEIRO A ENTRAR, PRIMEIRO A SAIR (FIRST-IN FIRST-OUT – FIFO)

Sistema de controle de estoque em que o material que entra primeiro deve ser utilizado primeiro.

PRIMEIRO A ENTRAR, ÚLTIMO A SAIR (FIRST-IN LAST-OUT – FILO)

Sistema de controle de estoque em que o material com data de vencimento mais próximo deve ser utilizado por último.

PRIMEIRO A EXPIRAR, PRIMEIRO A SAIR (FIRST TO EXPIRE FIRST-OUT FEFO)

Sistema de controle de estoque em que o material que vence primeiro deve ser utilizado primeiro.

PRINCE PREVAILING AT DATE OF SHIPMENT

Veja PREÇO PREVALESCENTE NA DATA DE EXPEDIÇÃO.

PRINCÍPIO DE PARETO (PARETO PRINCIPLE)

Vilfredo Pareto observou que a maioria da riqueza dos países é controlada por uma minoria. O princípio baseado nessa observação diz que dentre todas as variáveis ou causas que, em conjunto, contribuem para um efeito, apenas um número reduzido representa a maior parte do efeito causado coletivamente (Regra 80%-20%). Se uma empresa possui 100 clientes por exemplo, cerca de 20% deles são responsáveis por 80% do faturamento desta empresa. Veja também Classificação ABC.

PRIVATE WAREHOUSE Veja ARMAZÉM PRÓPRIO.

PRO FORMA INVOICE Veja FATURA PRO FORMA.

PROCEDIMENTO DE CORTE (CUT-OFF PROCEDURE)

Procedimento necessário de interrupção temporária das operações de atendimento para garantir que a condição da contagem física e o registro relativo no comprador são idênticos a despeito do tempo decorrido.

PROCEDIMENTO PARA MENSAGENS DE INTERCÂMBIO DE CARGA (CARGO INTERCHANGE MESSAGE PROCEDURE)

Procedimentos desenvolvidos pelas companhias aéreas membros da ATAA (Air Transport Association of América) e pela IATA (International Air Transport Association).

PROCESS CAPABILITY Veja CAPACIDADE DO PROCESSO.

PROCESS FOCUSED MANUFACTURING

Veja FABRICAÇÃO FOCALIZADA NO PROCESSO.

PROCESS MAPPING Veja MAPEAMENTO DO PROCESSO.

PROCESS REABILITY Veja CONFIABILIDADE DO PROCESSO.

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PROCESSAMENTO ANALÍTICO ON-LINE (ON-LINE ANALYTICAL PROCESS – OLAP)

Realização de análise interativamente. O OLAP permite aos usuários obter dados de várias fontes a analisá-los de diversas maneiras, de modo a auxiliar o processo de tomada de decisão.

PROCESSAMENTO EM TEMPO REAL (REAL TIME PROCESSING)

Este sistema realiza transações no tempo em que elas ocorrem e fornecem resultado imediato aos usuários. Evita atrasos e fornece aos usuários informações completas e atualizadas.

PROCESSAMENTO POR LOTE (BATCH PROCESSING)

Técnica de produção na qual as transações se acumulam e são processadas em conjunto ou em lotes.

PROCESSING UNIT Veja UNIDADE DE PROCESSAMENTO.

PROCESSO (PROCESS) Uma série sistemática de atividade ou ações logicamente relacionadas, desempenhadas para transformar entradas em saídas com resultados desejados.

PROCESSO DE REABASTECIMENTO CONTÍNUO (CONTINUOUS REPLENISHMENT PROCESS – CRP)

Prática de parceria entre os membros do canal de distribuição que altera o tradicional processo de reposição de mercadoria com a geração de pedidos elaborados pelo distribuidor. Baseado em quantidades economicamente convencionais, para a reposição de produtos baseada em previsão de demanda efetiva. Busca integrar, por meio de práticas distintas, o fluxo de informações e produtos.

PROCESSO MANAGEMENT Veja GERENCIAMENTO POR PROCESSO.

PROCUREMENT LEAD TIME Veja LEAD TIME DE AQUISIÇÃO.

PRODUÇÃO ENXUTA (LEAN PRODUCTION)

Baseada nos Sistema Toyta de Produção e na filosofia just-in-time, trata-se de uma série de processos flexíveis que permitem a fabricação de determinado produto a um custo mais baixo. Uma abordagem de produção que considera que o abastecimento das operações subseqüentes na exata quantidade da necessidade para atender à demanda dos consumidores. Completando, o fluxo de produção é enxuto, sem excesso, de estoques, no momento certo. É oposto ao sistema tradicional de fabricação, que forma estoques.

PRODUCT FOCUSED MANUFACTURING

Veja FABRICAÇÃO FOCALIZADA NO PRODUTO.

PRODUCT LIFE CYRCLE Veja CICLO DE VIDA DO PRODUTO.

PRODUCT ORIENTED ORGANIZATION

Veja ORGANIZAÇÃO ORIENTADA AO PRODUTO.

PRODUCT STRUCTURE ACCURACY Veja ACURÁCIA DA ESTRUTURA DE PRODUTO.

PRODUCT TREE Veja ÁRVORE DO PRODUTO.

PRODUCTIO LOT SIZE Veja TAMANHO DO LOTE DE PRODUÇÃO.

PRODUCTION PLAN Veja PLANO DE PRODUÇÃO.

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PRODUCTION PLANNING AND CONTROL

Veja PCP – PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO.

PRODUCTION RATE Veja ÍNDICE DE PRODUÇÃO.

PRODUCTION SMOOTHING Veja NIVELAMENTO DA PRODUÇÃO.

PRODUCTIVE CAPACITY Veja CAPACIDADE PRODUTIVA.

PRODUREMENT Veja SUPRIMENTO.

PRODUTIBILIDADE (PRODUCIABILITY)

Características do desenvolvimento de um item para ser produzido e inspecionado, nas quantidades requeridas, no menor custo e tempo.

PRODUTIVIDADE (PRODUCTIVUTY) Uma proporção entre o resultado produzido e o recurso requerido para produzi-lo. O resultado deve incluir todos os custos necessários para gerar o produto (Resultados / Recursos ou Ganho / Despesas Operacionais). O valor de resultado útil por unidade de custo para vários grupos de pessoas na manufatura e atividade relacionados.

PRODUTIVIDADE DE FATOR ÚNICO (SINGLE-FACTOR PRODUCTIVITY)

Quantidade média de determinado produto (output) atribuído a uma unidade de recursos (input). Fatores incluem capital e mão-de-obra.

PRODUTO (PRODUCT) Termo geral que indica o que é gerado por um processo, podendo ser um bem tangível ou um serviço.

PRODUTOS EM TRÂNSITO (ON-GOING GOODS)

A quantidade de produtos expedidos de um fornecedor a seus clientes expressa em termos quantitativos ou financeiros.

PROGRAMA DE MONTAGEM FINAL (FINAL ASSEMBLY SCHEDULE – FAS)

Programação do nível final da produção regulada pelo tipo de gestão como montagem para pedido ou fabricação sob encomenda. Uma programação dos componentes acabados para complementar os produtos dos clientes num ambiente de fabricação e montagem sob encomenda.

PROGRAMA FIRME OU CONGELADO (FIXED SCHEDULE)

Número de período de tempo no horizonte próximo, em que o programa de necessidades MRP não pode ser alterado sem causar penalidades à cadeia produtiva.

PROGRAMA FLEXÍVEL (FLEXIBLE SCHEDULE)

Trecho do programa que pode ser ajustado pois ainda existe tempo hábil para assimilar estas alterações na produção e / ou cadeia de abastecimento.

PROGRAMA MESTRE DA PRODUÇÃO (MASTER PRODUCTION SCHEDULE – MPS)

Programa de manufatura realista e detalhado no qual se considera todas as demandas possíveis impostas às instalações de produção.

PROGRAMA MESTRE DA PRODUÇÃO DE MÚLTIPLOS NÍVEIS (MULTILEVEL MASTER PRODUCTION SCHEDULE)

Técnica de programação mestre capaz de permitir que qualquer nível de itens em uma lista de materiais seja adotado em um programa mestre, os itens MPS devem receber solicitações de fontes de demanda dependente e independente.

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PROGRAMAÇÃO (SCHEDULING) Estabelecimento do tempo para exceção de uma tarde. Existem vários níveis de programação dentro de uma empresa de manufatura. O programa-mestre estabelece os planos logísticos globais para abastecimento do material de apoio à produção e às vendas. As necessidades de materiais são geradas e os prazos programados para estes materiais, para atender ao programa-mestre de produção. As ordens de serviço podem ser divididas em programas mais detalhados para cada operação e as datas desejadas de conclusão (ou inicio) de cada uma dessas operações são estabelecidas para mostrar quando devem ser concluídas, a fim de se conseguir o término da ordem de serviço no prazo.

PROGRAMAÇÃO A FRENTE (AHEAD SCHEDULING)

Situação na qual, em determinado ponto, já se realizou mais do que o esperado, ou em que uma atividade foi concluída antes do planejamento.

PROGRAMAÇÃO COMPARTIMENTADA (TIME PHASING)

Técnica para compartimentação das necessidades, disponibilidades, providências e entregas em períodos de tempo.

PROGRAMAÇÃO DINÂMICA (DYNAMIC PROGRAMINING)

Método de tomada de decisão seqüencial no qual o resultado da decisão em cada etapa gera o melhor meio possível de explorar os resultados prováveis (porém imprevisíveis) nas etapas posteriores de tomada de decisão.

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA PELO RECURSO (EQUIPAMENT DOMINATED SCHEDULING – PDS)

Técnica na qual o planejamento dos equipamentos de produção são programados antes das necessidades de materais.

PROGRAMAÇÃO POR BLOCOS (BLOCK SCHEDULING)

Técnica de programação de operações, na qual cada operação equivale a um bloco de tempo, como por exemplo: um dia.

PROGRAMAÇÃO RETROATIVA (BACK SCHEDULING)

Método para obter um programa de produção trabalhando antes do prazo para ter uma previsão da última data de início para cumprimento do prazo previsto.

PROGRAMMABLE RECEIVING Veja RECEBIMENTO PROGRAMADO.

PROJECT FINACE Veja FINANÇAS DO PROJETO.

PROJECT MANAGEMENT Veja GERENCIAMENTO DE PROJETO.

PROJECTIVE CAPACITY Veja CAPACIDADE PROJETIVA.

PROJETAR POR PEDIDO (ENGINEERING TO-ORDER)

Sistema de produção que exige um projeto de engenharia para cada produto ou pedido. Emprega-se também o termo Produção Engenheirada.

PROJETO (PROJECT) É um empreendimento temporário visando obter um produto ou serviço único.

PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR (COMPUTER AISED DESING – CAD)

Terminal interativo de trabalho com capacidade gráfica para automatizar e visualização de peças.

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PROPER SHIPPING NAME Veja DISCRIMINAÇÃO DE MERCADORIAS.

PROTOCOLO DE APLICAÇÃO SEM FIO (WIRELESS APPLICATION PROTOCOL – WAP)

Protocolo de comunicação para troca de informações sem fio.

PROTOCOLO DE AUTOMAÇÃO DE MANUFATURA (MANUFACTURING AUTOMATION PROTOCOL – MAP)

Protocolo de comunicação específica entre a empresa e seus fornecedores no ambiente de produção.

PROVA DE ENTREGA (PROOF OF DELIVERY)

Cópia de conhecimento assinado no momento de entrega.

PROVEDOR DE SERVIÇO DE CAPACIDADE (CAPACITY SERVICE PROVIDER – CSP)

Mantêm e operam infra-estruturas de cada center.

PROVEDOR DE SERVIÇO DE NEGÓCIO DA Internet (INTERNET BUSINESS SERVICE PROVIDER – IBSP)

Fornecer serviços baseados na Internet, organizada como portais e “virtual marketplaces”.

PROVEDOR DE SERVIÇOS E APLICAÇÃO (APPLICATION SERVICE PROVIDER – ASP)

Empresa que oferece a infra-estrutura, os programas e até o gerenciamento de operações B2B para organizações que não querem fazer investimento próprio nessa área – e, para isso, pagam uma taxa mensal ao provedor.

PUBLIC WAREHOUSE Veja ARMAZÉM GERAL.

PULL SYSTEM Veja SISTEMA DE PUXAR.

PULMÃO (BUFFER) Um mecanismo de antecipação do programa usado para proteger as atividades da fábrica que são vulneráveis aos problemas associados com as flutuações estatísticas; que recursos gargalos não sejam impedidos de produzir por falta de alimentação.

PULMÃO DINÂMICO (DYNAMIC BUFFER)

Um método utilizado para melhorar o processo de pulmão. Desta forma,o tamanho do pulmão é ajustado às incertezas. É permitido que o pulmão aumente de tamanho, caso aumente a exigência dos recursos requerendo um lead time adicional. O pulmão dinâmico diminui à medida que a incerteza diminui.

PURCHASE ORDER Veja PEDIDO DE COMPRA.

PURCHASE ORDER Veja ORDEM DE COMPRA.

PURCHASE QUANTITY DISCOUNT Veja DESCONTO POR QUATIDADE COMPRADA.

PURCHASING Veja COMPRA.

PURCHASING LEAD TIME Veja LEAD TIME DE COMPRA.

PUSH BACK RACKING Veja ESTRUTURA PORTA-PALETES PUSH BACK.

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PUSH SYSTEM Veja SISTEMA DE EMPURRAR.

PUT-AWAY RULES Veja REGRA PARA ENVIO AO ESTOQUE.

QQR – QUICK RESPONSE Veja RESPOSTA RÁPIDA.

Q-SYSTEM Veja SISTEMA Q.

QUALITY SYSTEM Veja SISTEMA DA QUALIDADE.

QUANTIDADE A PRAZO FIXO (CALL-OFF QUANTITY)

Quantidade de produtos retirados e / ou entregues de acordo com o pedido a prazo fixo.

QUANTIDADE LOGÍSTICA ECONÔMICA (ECONOMIC LOGISTIC QUANTITY – ELQ)

Representa a quantidade que minimiza o custo logístico total. Significa que você deve minimizar os custos por meio da combinação dos custos de compra, transporte e armazenagem.

QUANTIDADE MÁXIMA POR PEDIDO (MAXIMUM ORDER QUANTITY)

Uma quantidade do pedido na qual, a princípio, não deve ser excedida.

QUANTIDADE PADRÃO POR LOTE (STANDARD BATCH QUANTITY)

Quantidade de um item que é usada como base para especificar as necessidades de materiais da produção. Geralmente usada pelos fabricantes que usam componentes em quantidades bem pequenas.

QUANTITY CHARGE Veja TARIFA POR QUANTIDADE.

QUARENTENA (QUARENTINE) Período de tempo, originalmente quarenta dias, em que os materiais devem permanecer separados dos demais, em reserva, aguardando liberações.

QUARTEIRIZADOR LOGÍSTICO (FORTH PARTY LOGISTICS – 4PL)

Prestador de serviços terceirizado, responsável pela contratação e administração de serviços prestados por operadores logísticos terceirizados à organização-cliente.

QUAY Veja CAIS.

QUEUE Veja FILA.

QUEUE TIME Veja TEMPO DE FILA.

QUEUING THEORY Veja TEORIA DAS FILAS.

QUOTA Veja COTA.

QUOTATION Veja COTAÇÃO / OFERTA.

QUOTATION EXPIRATION DATE Veja DATA DE VENCIMENTO DA COTAÇÃO.

RRACIOCÍNIO BASEADO EM CASOS Tecnologia derivada da pesquisa em inteligência Artificial, que

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(CASE BASED REASONING – CBR) tem seu conhecimento representado como casos previamente usados para resolver problemas. Assim, os casos devem ser vistos como uma parte da memória, que é armazenada e pode ser usada em futuras consultas.

RACIONALIZAÇÃO DE FORNECEDORES (SUPPLIER RATIONALLIZATION)

O processo de redução do número de vendedores ou fornecedores utilizados para um outro produto ou serviço específico. Utilizado como forma de incrementar o poder de compras, melhoria de serviço, inovação de fornecedor, simplificação administrativa e outras razões.

RACK Veja MONTANTE.

RACK UNIT CLERANCE Veja VÃO EM ESTRUTURA.

RACKING Veja ESTRUTURA PORTA-PALETES.

RADIO FREQUENCY IDENTIFICATION Veja IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUENCIA.

RADIO FREQUENCY TRANSPORDER Veja TRANSPORDER DE RÁDIOFREQUÊNCIA.

RADIO-FREQUENCY TERMINALS Veja TERMINAIS DE RADIOFREQUENCIA.

RAILROAD WAYBILL Veja CONHECIMENTOS DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO.

RAILWAY TRANSPORTATION Veja TRANSPORTE FERROVIÁRIO.

RAIO (SPOKE) Extensão entre um hub e um dos grupos de consignatórios e / ou expedidores servidores pelo hub.

RAMP – RAPID AQUISITION OF MANUFACTURED PARTS

Veja AQUISIÇÃO RÁPIDA DE PEÇAS MANUFATURADAS.

RAMPA NIVELADORA (DRIVEWAY ACCESS)

Rampa localizada na plataforma externa da doca, usada para elevar e abaixar uma carroceria (ou reboque) de modo que sua base fique no nível do piso da doca.

RANDOM – LOCATION STORAGEM Veja ESTOCAGEM EM LOCAL ALEATÓRIO.

RAPIDEZ DE ENTREGA (DELIVERY SPEED)

Capacidade de reduzir o tempo o máximo possível entre o recebimento do pedido e a entrega para o cliente.

RASTREABILIDADE (TRACEABILITY) Atributo que permite a identificação da origem de um item expedido. Registro e rastreamento de peças, processos e materiais usados na produção por meio de um número serial ou lote.

RASTREAMENTO (TRACING) Determina onde a carga está durante o curso de seu movimento.

RASTREAMENTO COMPLETO (FULL PEGGING)

Capacidade de um sistema rastrear automaticamente as necessidades por determinado componente durante todo o caminho, chegando até o final, cliente ou número de contrato.

RATIONAL INVENTORY Veja INVENTÁRIO RACIONAL.

REABASTECIMENTO AUTOMÁTICO Sistema automatizado para abastecer automaticamente os

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(AUTOMATIC REPLENISHIMENT) estoques permitindo ao fornecedor o direito de antecipar necessidades futuras, reduzindo estoque e ainda incrementando a disponibilidade.

REABASTECIMENTO CONTÍNUO (CONTINUOUS REPLENISHIMENT – CR)

O reabastecimento contínuo, uma forma de VMI para o varejo e supermercadista, é uma ferramenta que tem por finalidade repor os produtos na gôndola de forma rápida e adequada à demanda, com objetivos de minimizar estoques e faltas.

REABASTECIMENTO EFICIENTE (EFFICIENT REPLENISHIMENT - ER)

Fornecedores e varejistas trabalham juntos para assegurar o abastecimento do produto correto, para o lugar certo, na hora certa, na quantidade correta, da maneira mais eficiente possível.

REABASTECIMENTO PERIÓDICO (PERIODIC REPLENISHIMENT)

Método de adição de necessidades para reaprovisionar em quantidades variáveis em intervalo de tempo regulares, mais do que quantidades iguais em intervalos de tempo variáveis.

REACH FORKLIFT Veja EMPILHADEIRA DE MASTRO RETRÁTIL / PANTOGRÁFICA.

REAL TIME PROCESSING Veja PROCESSAMENTO EM TEMPO REAL

REALIDADE VIRTUAL (VIRTUAL REALITY)

Simulação criada em computador que possibilita antecipar e avaliar dinamicamente o funcionamento de um equipamento ou sistema, aperfeiçoando o projeto e minimizando riscos.

REBATE Veja DESCONTO.

REBOQUE (TRAILER) Implemento rodoviário para transporte de cargas ou passageiros.

REBOQUES SOBRE RODAS (ROLL TRAILER)

Carroçaria especial para transporte e estocagem em terminal a bordo de embarcações que usam roll-on / roll-off.

RECEBIMENTO (RECEIVING) Função da cadeia de abastecimento que envolve todas as atividades desde a recepção até a liberação dos materiais para o estoque. Também inclui as atividades administrativas e fiscais da documentação que autoriza a entrada, bem como das que acompanha e recebe fisicamente os materiais.

RECEBIMENTO PLANEJADO DE PEDIDO (PLANNED ORDER RECEIVING)

Quantidade planejada para ser recebida em data futura como resultado de uma liberação de pedido planejado.

RECEBIMENTO PROGRAMADO (PROGRAMMABLE RECEIVING)

Quantidade planejada para ser recebida em data futura como resultado de uma liberação de pedido planejado.

RECEBIMENTO PROGRAMADO (PROGRAMMABLE RECEIVING)

Materiais que estão sob encomenda de um fornecedor e programados para ser recebidos num período específico.

RECIBO DE DOCA (DUCK RECEIPT) Um recibo que indica que um carregamento foi entregue a um transporte de exportação.

RECIBO DE ENTREGA (DELIVERY RECEIPT)

Cópia da nota de frete assinada e datada pelo destinatário. Indica que o transportador realizou o serviço especificado no conhecimento de embarque e que, portanto, está legalmente

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autorizado a pagar as despesas de transporte. A nota de entrega e os produtos são deixados com os entregadores para que eles possam comparar os produtos. Os transportadores, às vezes, enviam o recibo de entrega por correio previamente à entrega dos produtos. Na prática, a nota de entrega pode ser uma duplicata ou recibo de consignação.

RECLAMAÇÃO E PERDAS E DANOS (LOSS AND DAMAGE CLAIM)

Usualmente aplicada quando descoberta uma perda ou dano na entrega.

RECONCILIAÇÃO DE INVENTÁRIO (RECONCILING INVENTORY)

Comparar o estoque físico com o registro de estoque no sistema e efetuar os ajustes necessários.

RECONHECIMENTO ÓTICO DE CARACTER (OPITICAL CHARACTER RECOGNITION – OCR)

Leitura controlada por computador e reconhecimento de letras e números.

RECORD ACCUARY Veja ACURÁCIA DE REGISTROS.

RECURSO (RESOURCE) Qualquer elemento que adiciona valor a um produto ou serviço em sua criação, produto ou entrega.

RECURSO COM RESTRIÇÃO DE CAPACIDADE (CAPACITY CONSTRAINT RESOURCE – CCR)

Recurso cuja capacidade é inferior à demanda do mercado. Também denominado restrição com menor capacidade produtiva numa cadeia de abastecimento é denominado Gargalo.

RECURSO COMPARTILHADO (SHARED RESOURCE)

Recurso que é compartilhado com outras combinações de produto / mercado.

RECYCLED PALLET Veja PALETE RECICLÁVEL.

REDE DE ÁREA LOCAL (LOCAL AREA NETWORK – LAN)

Uma interconexão de um grupo de computadores pessoais e terminais dentro de uma área definida como departamento de um escritório. O servidor permite o compartilhamento de softwares e informação entre múltiplos usuários. A arquitetura deste sistema é referida como cliente como cliente-servidor.

REDE DE CADEIA DE ABASTECIMENTO (SUPPLY CHAIN NETWORK)

Consiste em fornecedores, armazéns, fábrica, centros de distribuição e varejistas envolvidos na movimentação de produtos e serviços dos fabricantes aos clientes.

REDE DE DISTRIBUIÇÃO (DISTRIBUTION NETWORK)

Os canais planejados de distribuição de estoque de uma ou mais fontes para centros de distribuição ou armazéns. Um ou mais níveis podem compor a rede.

REDE DE ESTOQUE VIRTUAL (VIRTUAL INVENTORY NETWORK)

Uma rede on-line onde qualquer um pode localizar o estoque onde quer que esteja em toda cadeia de abastecimento (na fabricação, armazéns ou em trânsito) e desviá-lo, se necessário.

REDE DE SUBCONTRATADOS E FORNECEDORES (VENDORS AND CONTRACTORS NETWORK)

Arranjos nos quais um fabricante desenvolve relações de contrato de longo prazo com diversos fornecedores de peças, componentes ou submontagens.

REDE DE VALOR AGREGADO (VALLUE ADDED NETWORK – VAN)

Uma central de comunicações que recebe pedidos de compras e que as distribui para as organizações em tempo e formato

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apropriado. Elas podem fornecer outros serviços similares. Também conhecida como uma rede terceirizada. Por exemplo, em um sistema de intercâmbio eletrônico de dados, uma VAN traduz os códigos utilizados pelo comprador para aqueles usados pelo vendedor, e vice-versa. Então, ambas empresas podem ser interligados sem ter que investir na codificação de sistema de catalogação.

REDE LOGÍSTICA COLABORATIVA (COLLABORATIVE LOGISTICS NETWORK)

Embarcadores e transportadores coordenando as atividades no negócio com o uso de serviço de Internet para melhoria da lucratividade e desempenho.

REDESPACHO (BRIDGE SHIPMENT) Processo de expedição em que um transportador recebe o frete por um outro transportador e o entrega a um terceiro.

REDUÇÃO DA COMPLEXIDADE DE ESPECIFICAÇÃO (REDUCING SPECIFICATION COMPLEXITY)

Ações realizadas por uma empresa para reduzir o número de especificações diferentes para uma base primária de funções. Por exemplo, o processo de redução no número de porcas e parafusos utilizados na fabricação de determinado produto.

REDUNDANT STOCK Veja ESTOQUE REDUNDANTE.

REEFER Veja CONTÊINER FRIGORÍFICO.

REEMBALAGEM (REPACKAGING) É comum ao varejo como atividade de remover o produto de sua embalagem original, colocando-os em outras com propósito de marketing. Isso geralmente é feito para atender às necessidades d mercado ou requisitos aduaneiros de outros países para os quais os produtos são exportados.

REENGENHARIA (REENGINEERING) Análise, redesenho e implementações de mudanças drásticas e inovadoras nas processos. Pode envolver novas tecnologias e novos métodos de desempenho das etapas de trabalho. A idéia de reengenharia não deve ser confundida com downsizing ou redução de pessoal administrativo.

REGENERAÇÃO (REGENERATION) Abordagem de processamento MRP em que todo programa mestre de produção é processado em todas as listas de materiais para manter as prioridades válidas. Neste momento, novas necessidades e pedidos planejados são completamente regenerados.

REGISTRO DE ESTOQUE (INVENTORY RECORD)

Registros que refletem as transações ocorridas com os materiais em estoque (entradas, saídas, transferências, ajustes, etc.).

REGRA PARA ENVIO AO ESTOQUE (PUT-AWAY RULES)

Regras e procedimentos internos para localização dos estoques em um armazém ou loja após o recebimento dos produtos.

RELATÓRIO DE ATRASO PREVISTO (ANTECIPATED DELAY REPORT)

Informe, normalmente emitido por manufaturas e por compras à função de planejamento de materiais, com referência a ordens de compra ou tarefas que não serão concluídas a tempo, porque não e quando serão concluídas. Este é um ingrediente essencial do sistema.

RELATÓRIO DE AVARIA, FALTA E Documento que evidencia as discrepâncias entre o

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EXCESSO (OVER, SHORT AND DAMAGE – OS&D)

conhecimento de transporte e a mercadoria efetivamente entregue pelo transportador. Discrepância entre o frete entregue e o frete apresentado pelo conhecimento de embarque. Item que falta é considerado “over” (excedente), item que falta é considerado “short” (faltante) e item “damaged” (danificado). Os agentes de frete arquivam regulamente registros de OS&D que documentam tais discrepâncias.

RELEASED-VALUE RATES Veja TAXA DE VALOR LIBERADO.

REMANUFATURA (RE-MANUFACTURING)

Fabricação de produtos usando componentes reaproveitados de outros produtos após sua inspeção.

REMESSA (SHIPMENT) Quantia separada identificada de produtos (disponíveis) para ser transportada de um embarcador a um consignatário utilizando uma ou mais formas de transporte e especificados em um único documento de transporte.

REMODELAGEM (RETROFIT) Projeto para ajustar ou remodelar um produto com o objetivo de satisfazer as novas necessidades dos clientes.

RENDIMENTO (YIELD) Quantidade de produtos fabricados em uma operação de manufatura que pode ser usada. Esta quantia geralmente é variável em indústria de processo.

RENDIMENTO GLOBAL DO EQUIPAMENTO – OEE (OVERHEAD EQUIPMENT EFECTIVIRED)

Indicador de rendimento global de equipamentos que mede a eficiência do equipamento deduzido todas as perdas relacionadas com paradas programadas ou não, pequenas interrupções, reduções de ritmo, problemas de qualidade.

RENEWAL STORAGE Veja ESTOCAGEM DE RENOVAÇÃO.

RENTAL PALLET Veja PALETE DE ALUGUEL.

REORDER COST Veja CUSTO DE RE-PEDIDO.

REORDER LEVEL Veja NÍVEL DE REPEDIDO.

REPACKAGING Veja REEMBALAGEM.

REPAIRABLE PERIOD Veja TEMPO DE REPARAÇÃO.

REPETITIVE MANUFACTURING Veja FABRICAÇÃO REPETITIVA.

REPLACEMENT COST Veja CUSTO DE REPOSIÇÃO.

REPLESHMENT SYSTEM Veja SISTEMA DE REABASTECIMENTO.

REPOSIÇÃO DE PEDIDOS A PERÍODO FIXO (FIXED PERIOD REORDER)

Sistema de renovação periódica de pedido em que o intervalo de tempo entre os pedidos é fixo, semanal, mensal ou trimestral, mas o tamanho do pedido não é fixo e os pedidos variam de acordo com o uso conforme última revisão. Este tipo de controle de estoque é empregado quando convém examinar os estoques em intervalos de tempo fixos como por exemplo, em sistema de controle de armazém, sistema em que os pedidos são efetuados mecanicamente.

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REPRODUCEABILITY Veja REPRODUTIBILIDADE.

REPRODUTIBILIDADE (REPRODUCEABILITY)

Variação de média das medições feitas por diferentes operadores, usando o mesmo instrumento, medindo as mesmas peças, com o mesmo método.

REQUIRED CAPACITY Veja CAPACIDADE REQUERIDA.

RESERVATION STOCK Veja ESTOQUE DE RESERVA.

RESÍDUO (SCARP) Parte da matéria-prima que resta depois de utilizada em um processo de produção que não pode mais ser usado com propósito semelhante. É a parte dos refugos que perdeu completamente seu valor original.

RESOURCE Veja RECURSO.

RESOURCE CONVERGENCE POINT Veja PONTO DE CONVERGÊNCIA DE RECURSO.

RESOURCE PLANNING Veja PLANEJAMENTO DE RECURSO.

RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR (CARRIER LIABILITY)

Um transportador é responsável por toda perda, avaria e atraso – com exceção de motivos de força maior como atos da natureza, de um inimigo público, de uma autoridade pública, do embarcador e de natureza inerente aos produtos.

RESPONSIVIDADE (RESPONSIVENESS)

Resultado de uma política capaz de satisfazer os anseios dos clientes de forma precisa, rápida sem alterações do nível de qualidade, do produto / serviço.

RESPOSTA EFICIENTE AO CONSUMIDOR (EFFICIENT COMSUMER RESPONSE – ECR)

Um modelo estratégico de negócios no qual fornecedores e varejistas trabalham de forma integrada, visando melhorar a eficiência de cadeia logística e entregando maior valor ao consumidor final.

RESPOSTA RÁPIDA (QUICK RESPONSE)

Sistema de ligação de todos os elementos à cadeia de abastecimento, eletronicamente, podendo utilizar expedições diretas dos fornecedores para os usuários finais. Sistema para relacionar vendas finais no varejo às programações de produção e expedição com a cadeia de abastecimento. Emprega escaneamento no ponto de vendas e troca eletrônica de dados, também pode usar expedições diretamente da fábrica.

RETIDO (BOUNDED) Significa que certos produtos são armazenados sob taxa alfandegária até que as taxas de importação sejam pagas ou até os produtos serem retirados do país.

RETIRADA POR CONTA DO CLIENTE (CUSTOMER PICK-UP)

O cliente se responsabiliza em retirar a mercadoria, seja contratando uma transportadora, ou pelos seus próprios meios.

RETORNO (TURN AROUND) Um movimento combinado em um terminal. Este termo é comumente utilizado no transporte rodoviário, referindo-se à ação de motorista retornar à origem após uma entrega. Usualmente envolve o mesmo veículo, mas não sempre.

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RETORNO SOBRE INVESTIMENTO (RETURN ON INVESTMENT – ROI)

Índice financeiro para medir o retorno sobre os investimentos de um projeto.

RETROFIT Veja REMODELAGEM.

RETURNABLE BOX Veja CAIXA RETORNÁVEL.

RETURNABLE PALLET Veja PALETE RETORNÁVEL.

REVERSE AUCTION Veja LEILÃO REVERSO.

REVERSE DISTRIBUTION Veja DISTRIBUIÇÃO REVERSA.

REVERSE LOGISTIC Veja LOGÍSTICA REVERSA.

RF/DC – RADIO FREQUENCY DATA COMMUNICATION

Veja COMUNICAÇÃO DE DADO VIA RADIO FREQUENCIA.

RFI – REQUEST FOR INFORMATION Veja SOLICITAÇÃO PARA INFORMAÇÃO.

RFID – RADIO FREQUENCY IDENTIFICATION

Veja IDENTIFICAÇÃO POR RÁDIOFREQUÊNCIA

RFP – REQUEST FOR PROPOSAL (SOLICITAÇÃO PARA PROPOSTA)

Solicitação de proposta ao fornecedor potencial para execução de um projeto.

RFQ – REQUEST FOR QUOTE (SOLICITAÇÃO PARA COTAÇÃO)

Solicitação para cotação de produtos ou serviço.

RISCO (RISK) Evento identificado, mas incerto, com conseqüências negativas ao processo do projeto.

RISCO DE OBSOLESCÊNCIA (OBSOLESCENCE RISK)

Risco dos produtos não serem usados por causa de mudanças no planejamento e / ou engenharia ou alteração na demanda.

RITMO DE PRODUÇÃO (PRODUCTION RATE)

A quantidade de produtos de um único tipo em determinado período de tempo.

RMI – RETAIL MANAGED INVENTORY Veja ESTOQUE GERENCIADO PELO VAREJISTA.

ROADWAY TRANSPORTATION Veja TRANSPORTE RODOVIÁRIO.

ROBÔ (ROBOT) Manipulador reprogramável, multifuncional, projetada para mover materiais, peças, ferramentas ou dispositivos especializados por meio de movimentos variáveis programados para o desempenho de uma variedade de tarefas.

RODOTREM (ROAD RAILLER) Sistema de acoplamento dos semi-reboques rodoviários formando um comboio ferroviário.

ROI – RETURN ON INVESTMENT Veja RETORNO SOBRE INVESTIMENTO.

ROL – REORDER LEVEL Veja NÍVEL DE REPEDIDO.

ROLL TRAILER Veja REBOQUE SOBRE RODAS.

ROMANEIO (BORDEREAU) Documento usado em transporte rodoviário, listando a carga transportada, geralmente refere-se a cópias de guia de carga.

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ROMEU E JULIETA (DOLLY) Um reboque – com uma quinta roda usada para converter um semi-reboque em reboque. Uma plataforma pequena sobre rodas usada para movimentar o produto em um armazém.

RO-RO – ROLL-ON ROLL-OFF Sistema em que a carga é transferida para o modal de transporte por meio de equipamento de movimentação sob rodas.

ROTA (ROUTE) Percursos do ponto de partida até o ponto destino.

ROTEIRIZAÇÃO (ROUTING) Processo de determinação de como um embarque será movimentado entre a origem e o destino. Necessita do destino do transporte, a rota do transportador e, direta ou indiretamente, o tempo na rota. Especificamente, as rotas estão publicadas em um tarifário de rotas que pode ser referido como tarifa de frete.

ROTEIRO ALTERNATIVO (ALTERNATIVE ROUTING)

Roteiro, em geral menos preferido do que o roteiro original, mas que resulta em item idêntico. Roteiros alternativos podem ser mantidos no computador ou manualmente, desde que o sistema seja capaz de aceitar roteiro alternativo para tarefas específicas.

ROUGH-CUT CAPACITY PLANNING Veja PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE AGREGADA.

ROUNDING ORDER QUANTITY Veja MÚLTIPLO DE EMBALAGEM.

RUNNING Veja CORRIDA DE PRODUÇÃO.

RUSH ORDER Veja PEDIDO URGENTE.

SS&OP – SALES AND OPERATIONS PLANNING

Veja PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES.

SAC – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE (CUSTOMER SERVICE)

Envolve ações de telemarketing, suporte teórico, reclamações e fullfilment. Serviço de entrega rápida de porta-a-porta para pequenas encomendas, pacotes e documentos.

SAFETY CAPACITY Veja CAPACIDADE DE SEGURANÇA.

SAFETY STOCK Veja ESTOQUE DE SEGURANÇA.

SAIDTO CONTAIN – STC Veja CONTEÚDO DECLARADO.

SALDO DISPONÍVEL (ON-HAND BALANCE)

Quantidade apresentada nos registros de estoque; como fisicamente em estoque.

SALVAGE MATERIAL Veja MATERIAL INATIVO.

SAMPLING Veja AMOSTRA.

SCALE UNECOMONY Veja DESECONOMIA DE ESCALA.

SCANNER Veja COLETOR.

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SCE – SUPPLY CHAIN EXECUTION Veja EXECUÇÃO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO.

Schedule ATTAINMENT Veja CONSECUÇÃO DO PROGRAMA.

SCHEDULING Veja PROGRAMAÇÃO.

SCM – SUPPLY CHAIN MANAGEMENT Veja GERENCIAMENTO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO.

SCOPE ECONOMY Veja ECONOMIA DE ESCOPO.

SCOR – SUPPLY CHAIN OPERATION REFERENCE MODEL

Veja MODELO DE REFERÊNCIA DAS OPERAÇÕES NA CADEIA DE ABASTECIMENTO.

SCRAP Veja RESÍDUOS.

SEAL Veja LACRE.

SEASONAL INVENTORY Veja ESTOQUE SAZONAL.

SECOND PACK Veja EMBALAGEM SECUNDÁRIA.

SEGMENTAÇÃO DE MERCADO (MARKET SEGMENTATION)

A habilidade para identificar um mercado alvo promissor e base para selecionar as melhores estratégias mercadológicas.

SEGURO (INSARANCE) Uma reposta para mitigação de riscos. Uma política de seguros ou certificados que normalmente cobrem o embarque de mercadorias desde o momento que deixa o armazém no ponto de embarque até a chegada no ponto de destino. O seguro é contrato antes da data do respectivo evento.

SEIS SIGMA (SIX SIGMA) Sigma é uma letra do alfabeto grego. O termo “sigma” é usado para designar a quantidade de desvios-padrão sobre a média de qualquer processo ou procedimento. Para os negócios ou processos de manufatura, o valor do sigma é uma métrica que indica quão bem o processo é desempenhado e robusto. O sigma de medição está perfeitamente correlacionada a algumas características, como: defeito por unidades, peças por milhão defeituosas e a probabilidade de falha / erro. A capacidade seis sigma não mais do que três, quatro defeitos por milhão de peças. Recentemente, programa seis sigmas têm se tornado uma abordagem mais ampla, refletindo os esforços globais para promover melhorias, bem como uma produção livre de erros.

SELECTIVE DISTRIBUTION COVERAGE

Veja COBERTURA SELETIVA DE DISTRIBUIÇÃO.

SELF-BILLING Uma prática que permite o fornecedor encaminhar uma

cobrança para o seu cliente, baseado nos itens enviados ou reabastecidos.

SELF-REPLENISHMENT SEQUENCE Veja SEQUENCIA DE AUTO-REABASTECIMENTO.

SELL-OUT Liquidação ou promoção de venda para zerar o saldo de uma mercadoria.

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SEPARAÇÃO AGRUPADA (GROUPED PICKING)

Um operador sapara do contenedor material para diversos pedidos podem ser separados numa única viagem.

SEPARAÇÃO AUTOMÁTICA (AUTOMATIC SORTATION)

Reconhecimento eletrônico das embalagens por tamanho pi código, permitindo que estas sejam separadas em grupo.

SEPARAÇÃO DE PEDIDO (ORDER PICKING)

Atividade de desmonte de cargas uniformes com a finalidade de compor uma carga mista de itens de produtos com a finalidade de atender ao pedido de um cliente.

SEPARAÇÃO DISCRETA (DISCRETE PICKING)

Separação de um único pedido por vez. Esta metodologia requer um giro completo pela área de separação de pedidos para cada pedido a ser expedido.

SEPARAÇÃO EM LOTE (BATH PICKING)

Significa separação de cada pedido ou grupos de pedidos de uma única vez.

SEPARAÇÃO EM ONDA (WAVE PICKING)

Um sistema de separação por pedido que divide cada mudança dentro de um período, ou pedido, durante o qual cada grupo específico de pedidos é separado e carregado.

SEPARAÇÃO POR LUZ (PICK TO LIGHT)

Técnica de separação que utiliza displays para indicar a quantidade de um item por pedido. O operador separa os itens de um pedido em um contenedor na quantidade indicada no display.

SEPARAÇÃO POR ZONA (ZONE PICKING)

A separação está organizada por zonas (por exemplo, seções de uma estrutura dinâmica) com um operador por zona que separa todos os pedidos. Tipicamente utilizado para separação de alta velocidade para um limitado número de itens. É um processo de separação de produtos onde pessoas são designadas para atuar em áreas específicas de um armazém. A separação por cada pessoa é confirmada em cada área. Os pedidos geralmente, são separados por diversas pessoas, em diferentes zonas, e acumulados próximos às docas de expedição para um sortimento.

SEPARADOR (DUNNAGE) Madeira ou outro material usado na separação de cargas, internos a um contenedor, como pranchas, blocos ou braçadeiras de metal. Utilizadas em transporte e no estoque para suporte e segurança dos suprimentos, protegendo-os de avarias, proporcionando um manuseio conveniente.

SEPARAR E EMBALAR (PICK-PACK) Processo de separação e embalagem que consiste em colocar os produtos diretamente na embalagem de expedição.

SEQUÊNCIA DE AUTO-ABASTECIMENTO (SELF-REPLENISHMENT SEQUENCE)

O pedido no qual os produtos chegam no armazém do varejista e são colocados nas prateleiras da loja. Muitas operações de distribuição incluem separação de produtos em gaiolas de modo a tornar mais eficiente do que a estocagem em prateleiras.

SERVIÇO DE ABASTECIMENTO (FEEDER SERVICE)

Linhas de transporte curto que vão dos caminhões a áreas próximas para coleta e distribuição de frete para a principal operação de transporte. Linhas de serviço de abastecimento geralmente têm entre 40 e 50 quilômetros.

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SETUP TIME Veja TEMPO DE TROCA DE FERRAMENTA.

SFC – SHOP FLOOR CONTROL Veja CONTROLE DE CHÃO DE FÁBRICA.

SHARED DISTRIBUTION Veja DISTRIBUIÇÃO COMPARTILHADA.

SHARED RESOURCE Veja RECURSO COMPARTILHADO.

SHELF LIFE Veja VIDA DE PRATELEIRA.

SHELUE Veja PRATELEIRA.

SHELVING RACK Veja ESTANTE.

SHIELDING Veja ACOLCHOAMENTO.

SHIP BROKER Veja AGENTE MARÍTIMO.

SHIP TO ORDER Veja ENVIAR CONFORME PEDIDO.

SHIP TO STOCK Veja ENVIAR PARA ESTOQUE.

SHIP-AGE LIMIT Veja DATA LIMITE DE EXPEDIÇÃO.

SHIPMENT Veja EMBARQUE. Veja REMESSA.

SHIPPING Veja EXPEDIÇÃO.

SHIPPING AREA Veja ÁREA DE EXPEDIÇÃO.

SHIPPING NOTE Veja NOTA DE EXPEDIÇÃO.

SHIPPING PALLET Veja PALETE DE EXPEDIÇÃO.

SHIPPING PERMIT Veja PERMISSÃO DE EMBARQUE.

SHIPPING POINT Veja PONTO DE EXPEDIÇÃO.

SHRINK FILM Veja FILME TERMO-RETRÁTIL.

SHRINKAGE FACTOR Veja FATOR DE REDUÇÃO.

SHRINKCAGE Veja ENCOLHIMENTO.

SHUTTLE SERVICE Veja TRANSPORTE VAIVÉM.

SIDETRACK Veja CAMINHO ALTERNATIVO.

SIGNALLING LIMIT Veja LIMITE DE SINALIZAÇÃO.

SIMPLEX METHOD Veja MÉTODO SIMPLEX.

SIMULAÇÃO (SIMULATION) Técnica de observar e resolver um modelo artificial que representa um processo no mundo real que, por razões técnicas ou econômicas, não é viável ou disponível para uma

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experimentação direta. Consiste na representação de um procedimento operacional em base de variáveis de análise. A simulação pode apresentar-se um número infinito de formas.

SIMULAÇÃO DA CAPACIDADE (CAPACITY SIMULATION)

Possibilidade de realizar um planejamento preliminar da capacidade utilizando um MPS ou um plano de materiais simulados em vez de dados reias.

SIMULAÇÃO MONTE CARLO (MONTE CARLO SIMULATION)

Uma técnica de simulação computacional com base em processos aleatórios ou probabilístico que possibilita análise se sensibilidade do impacto das variáveis do modelo simulado.

SINCRONIZAÇÃO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO (SUPPLY CHAIN SYNCHRONIZATION)

Combinando o nível de saída de cada ponto da cadeia de abastecimento com estágio prioritário dentro de uma cadeia de abastecimento com estágio prioritário dentro de uma cadeia de abastecimento. A saída de cada atividade majoritária dentro de um sistema de fornecimento de produtos deve estar de acordo com o perfil de exigência do cliente. Também, a saída do fornecedor deve combinar com a saída da produção, saída da produção com as necessidades dos consumidores finais.

SINCRONIZAÇÃO DA CADEIA DE DEMANDA (DEMAND CHAIN SYNCHRONIZATION)

Otimização das infra-estrutura e operações logísticas da perspectiva do mercado envolvendo o compartilhamento das informações de capacidade e previsão e gerenciamento dos ativos.

SINGLE WAREHOUSE CHANNEL Veja CANAL DE ARMAZÉM ÚNICO.

SINGLE-FACTOR PRODUTIVITY Veja PRODUTIVIDADE DE FATOR ÚNICO.

SINGLE-LEVEL BACKFLUSH Veja BAIXA EM ESTOQUE DE ÚNICO NÍVEL.

SINGLE-LEVEL BILL OF MATERIAL Veja LISTA DE MATERIAL DE NÍVEL ÚNICO.

SINGLE-PERIOD INVENTORY Veja ESTOQUE DE PERÍODO ÚNICO.

SINGLE-SOURCES SUPPLIER Veja FORNECEDOR ÚNICO.

SISTEMA (SYSTEM) Uma combinação de elementos que influenciam uns aos outros e têm relações específicas com o ambiente.

SISTEMA AUTOMÁTICO DE IDENTIFICAÇÃO (AUTOMATIC IDENTIFICATION SYSTEM – AS)

Sistema que usa código de barras, radiofreqüência, tarjas magnéticas, reconhecimento ótico de caracteres e visão de máquinas para “ler” e introduzir dados em computadores.

SISTEMA DA QUALIDADE (QUALITY SYSTEM)

Estrutura organizacional, responsabilidades, procedimentos, processos e recursos para implementação de gestão da qualidade.

SISTEMA DE ADVERTÊNCIA ANTECIPADA (EARLY WARNING SYSTEM – EWS)

Sistema que aciona um mecanismo de sinalização úteis para a tomada de decisões.

SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (DECISION SUPPORT SYSTEM)

Sistema que disponibiliza subsídios para gerenciamento do negócio nos mais variados níveis de organização. Sistema de computação para auxiliar na seleção e avaliação de alternativas

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de ações, pela utilização da análise lógica e quantitativa de fatores relevantes.

SISTEMA DE APOIO EXECUTIVO (EXECUTIVE SUPPORT SYSTEM)

Sistema de apoio á decisão desenvolvido especificamente para o nível gerencial. Pode ser também referenciado como um sistema de informação executiva.

SISTEMA DE CARREGAMENTO (LOADING SYSTEM)

Algum dos sistemas de carregamento mais comum é carga unitizada, embalagens e carga a granel.

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO FECHADA (CLOSED DISTRIBUTION SYSTEM)

Sistema de expedição restrito para movimentação de produtos acabados entre fábricas e instalações específicas.

SISTEMA DE DOIS PONTOS DE PEDIDO (DOUBLE ORDER POINT SYSTEM)

Sistema de gerenciamento da distribuição do estoque que inclui dois pontos de pedido. O menor é igual ao ponto de pedido original, que abrange lead time de reabastecimento. O segundo ponto de pedido é a soma do primeiro ponto de pedido mais o uso normal durante o lead time de fabricação. Permite que os armazéns avisem a manufatura quanto a pedidos futuros de reabastecimento.

SISTEMA DE EMPURRAR (PUSH SYSTEM)

Sistema tradicional de programação de produção. Conforme os lotes de peças são processados de acordo com o programa, eles são empurrados para o próximo processo, independentemente de serem ou não necessários naquele momento. “Empurrar”, pressupõe que a previsão de vendas vai dar certo, e toda a empresa “trabalha” apostando nisso.

SISTEMA DE ESTOCAGEM / RECUPERAÇÃO AUTOMÁTICA (AUTOMATED STORAGE / RETRIEVAL SYSTEM – AS / RS)

Sistema de estocagem em estrutura porta-palete de alta densidade com transelevadores que efetuam estocagem e retirada automaticamente.

SISTEMA DE ESTOQUE HÍBRIDO (HYBRID INVENTORY SYSTEM)

Sistema de estoque que combina característica do modelo de estoque com pedidos de reposição com quantidade fixa. Características deste modelo de estoque podem ser combinados de várias formas. Por exemplo, no sistema de combinação para revisão periódica, efetua-se um pedido se o nível de estoque ficar abaixo do especificado antes da data de revisão ou a quantidade de pedido é determinada na data de revisão seguinte.

SISTEMA DE ESTOQUE VIRTUAL (VIRTUAL INVENTORY SYSTEM – VIS)

Uma rede on-line a qual permite a localização dos materiais, onde quer que estejam, em toda rede da cadeia de abastecimento (na fabricação, armazéns ou em trânsito), mudando-o, se necessário.

SISTEMA DE EXECUÇÃO COLABORATIVO (COLLABORATIVE EXECUTION SYSTEM)

Categoria de software que capacita uma efetiva coordenação e fluxo de informação por meio de toda a cadeia de valor. Tarefas automatizadas necessitam do gerenciamento de cada transação e fornecendo visibilidade em tempo real da informação.

SISTEMA DE EXECUÇÃO DA LOGÍSTICA (LOGÍSTIC EXECUTION SYSTEM – LES)

Categoria de soluções especializadas aplicadas à logística (exemplo: WMS, TMS, etc).

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SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ARMAZÉNS (WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM – WMS)

Softwares aplicados à gestão das atividades de armazenagem, no que tange ao controle de entrada e saída de materiais, endereçamento, realização do FIFO, controle de estoque, formação de cargas para despacho, etc.

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÃO (MANAGEMENT INFORMATION SYSTEM – MIS)

Um sistema de processamento e manipulação da informação para suportar o gerenciamento das operações e reportando as atividades.

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PEDIDO (ORDER MANAGEMENT SYSTEM – OMS)

Sistema informatizado que administra o processo de captação e execução dos pedidos dos clientes. Usualmente integrado com sistemas CRM (Front Office) e ERP (Back Office).

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE (TRANSPORTATION MANAGEMENT SYSTEM – TMS)

Pacote de softwares que tipicamente automatizam cinco funções básicas: auditoria no pagamento de frete, planejamento de transporte, desempenho da transportadora, carregamento de veículos e distância percorrida.

SISTEMA DE INFORMAÇÃO (INFORMATION SYSTEM)

O gerenciamento do fluxo de dados em uma organização e entre seus parceiros de uma forma sistemática, estruturada e eficaz para auxiliar no planejamento, implementação e controle de todos os processos envolvidos.

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE COMPRAS (PURCHASE INFORMATION SYSTEM – PIS)

Sistema de computação utilizado para auxiliar nas funções de compra de uma organização. Apresenta vantagens como um sistema que pode aumentar a produtividade, melhorar a acuracidade da informação e habilidade de facilmente trabalhar com cenários complexos.

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (GEOGRAPHICAL INFORMATION SYSTEM – GIS)

Sistema de hardware, software e dados para coleta, armazenagem, análise e disseminação das informações sobre as áreas da Terra.

SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DE PROJETO (PROJECT MANAGEMENT INFORMATION SYSTEM – PMIS)

Envolve a categoria das diversas soluções especializadas para o gerenciamento de projetos.

SISTEMA DE LIQUIDAÇÃO DE CONTAS DE TRANSPORTE DE CARGA (CARGO ACCONTS SETTLEMENT SYSTEM – CASS)

Sistema de contabilidade e liquidação de contas entre uma companhia aérea (CASS), e de outro lado agentes de carga designados pela IATA (International Air Transporte Association).

SISTEMA DE LOCALIZAÇÃO NO ESTOQUE (STOCK LOCATOR SYSTEM – SLS)

Sistema para definição da posição física do item em estoque.

SISTEMA DE MANUFATURA FLEXÍVEL (FLEXIBLE MANUFACTURING SYSTEM – FMS)

Sistema no qual grupos de máquinas de produção são ligados seqüencialmente por equipamentos automatizadas de transferências de materiais e integrados num sistema computadorizado.

SISTEMA DE PEDIDO COM QUANTIDADE FIXA (FIXED ORDER QUANTITY)

Técnica para dimensionamento de lote em MRP ou gestão de estoques que sempre fará com que os pedidos planejados ou reais sejam gerados para uma quantidade fixa predeterminada, (ou múltiplos desta), se outras necessidades para o período

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excederem a quantidade fixa de pedido.

SISTEMA DE PEDIDOS A PRAZO FIXO (CALL-OFF SYSTEM)

Sistema de pedido no qual os pedidos em aberto são efetuados e o pedido a prazo fixo é feito em datas posteriores.

SISTEMA DE PLANEJAMENTO AVANÇADO (ADVANCED PLANNING SYSTEM – APS)

Planejamento de demanda do suprimento, programação e execução avançada com recurso de capacidade finita.

SISTEMA DE PLANEJAMENTO DEFASADO (BUCKETLESS SYSTEM)

Técnica aplicável ao planejamento das necessidades de material em que as etapas são consideradas discretas e processadas individualmente pelo sistema MRP.

SISTEMA DE PLANEJAMENTO SICRONIZADO (BUCKETED SYSTEM)

Técnica aplicável ao planejamento das necessidades de material em que as necessidades em etapas são acumuladas em períodos de tempo, e combinadas formando uma necessidade total.

SISTEMA DE PONTO DE PEDIDO (ORDER POINT SYSTEM)

O mecanismo de controle de estoque que emite um pedido quando o nível cai a uma certa quantidade de produtos disponíveis. Sistema para solicitar produtos de demanda independente no qual o momento de pedido e a quantidade de pedido devem estar coerentes com um número de condições previamente estabelecidas.

SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL (GLOBAL POSITIONING – GPS)

Posicionador, navegador e sistema de transferência de tempo desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos para fornecer posicionamento altamente acurado e informação de velocidade e tempo preciso em uma base global contínua para um ilimitado número de usuários devidamente equipados.

SISTEMA DE PUXAR (PULL SYSTEM) Sistema em que as peças necessárias para um posto de trabalho são requisitados e puxadas até este posto. “Puxar’, parte do princípio de só produzir quando houver vendas, e toda a empresa cria condições para reduzir o ciclo de manufatura.

SISTEMA DE REABASTECIMENTO (REPLENISHMENT SYSTEM)

O ato de fornecer quantidades de um produto de maneira que atende às necessidades do cliente. A entrega é feita de acordo com base nas vendas, estoque, estoque padrão, localização dos estoques e os tempos dos processamentos dos clientes.

SISTEMA DE SUPORTE AO DESEMPENHO (PERFORMANCE SUPPORT SYSTEM)

Uma ferramenta baseada em computador projetada para fornecer informações específicas em relação a procedimentos esquemas, informações de referência aconselhamento de especialistas, etc., mediante demanda.

SISTEMA DUAS CAIXAS (TWO-BIN SYSTEM)

Sistema em que o estoque é distribuído em dois contenedores e as quantidades necessárias do item são retirados de cada um deles. Quando o primeiro contenedor estiver vazio, é colocado um pedido para reabastecimento do mesmo, e o item passa a ser retirado do segundo contenedor.

SISTEMA INTELIGENTE DE TRÁFEGO (TRAFFIC INTELIGENT SYSTEM)

Conjunto de tecnologias projetadas para implementar a rodovia inteligente. Prevê, por meio de uma rede de computadores, monitoramente remoto das condições de tráfego, controle de velocidade, serviços de ajuda ao usuário etc.

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SISTEMA LOGÍSTICO (LOGISTIC SYSTEM)

Planejamento e coordenação dos aspectos de movimentação física e informações das operações de uma empresa de modo que um fluxo de matéria-prima, peças e produtos acabados é realizado de forma a minimizar os custos totais para os níveis de serviço desejados.

SISTEMA MÍN-MÁX (MIN-MAX SYSTEM)

Tipo de sistema de reabastecimento no ponto de pedido em que “mín” (mínimo) é o ponto de pedido e “máx” (máximo) é o nível máximo de estoque.

SISTEMA P (P-SYSTEM) O sistema de gestão de estoque que envolve o pedido em uma data específica, para quantidades necessária durante o tempo de reposição. Então, este envolve um período fixo, mas uma quantidade de pedido variável.

SISTEMA Q (Q-SYSTEM) Esse sistema de gerenciamento de estoque envolve a otimização de pedido, e a padronização da quantidade de pedido. Este envolve um tempo variável e uma quantidade de pedido fixa.

SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO (TOYOTA PRODUCTION SYSTEM – TPS)

Uma estratégia de manufatura desenvolvida pela Toyota para atingir liderança na indústria automobilística. O enfoque do sistema de produção é eliminar as perdas – tudo que não agrega valor ao produto. O TPS foi desenvolvido com base em quatro fatores-chaves que diferenciaram a Toyota: redução do tamanho dos lotes e flexibilidade da produção; controle de peças necessárias para montagem pelo sistema de puxar no momento necessário para a montagem pelo sistema de puxar no momento necessário; arranjo dês equipamentos de produção na seqüência dos processos para que as pessoas trabalhem agregando valor e controle de qualidade nos equipamentos e processos por meio de dispositivo a prova de falhas e manutenção produtiva total.

SKID Veja ESTRADO.

SKILL INVENTORY Veja INVENTÁRIO DE HABILIDADE.

SKIN-PACK Veja CARTELA.

SKIP-LOT INSPECTION Veja ISPEÇÃO ALTERNADA DE LOTE.

SKU – STOCK KEEPING UNIT Referência que designa cada item de acordo com sua particularidade, conforme a forma de apresentação, tamanho, cor ou outras características. Cada SKU identifica um código ou referência diferentes que o catálogo da empresa possui.

SLA – SERVICE LEVEL AGREEMENT Veja ACORDO OU CONTRATO DE NÍVEL DE SERVIÇO.

SLIP SHEET São diversas folhas de papel impregnadas com resinas que formam uma placa rígida destinada a substituir o palete tradicional. Esta operação requer um acessório (push-pull) instalado na empilhadeira.

SLOT Veja VÃO.

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SLOW MOVING STOCK Veja ESTOQUE DE MOVIMENTAÇÃO LENTA.

SLOW-MOVING ITEM Veja ITEM DE MOVIMENTAÇÃO LENTA

SLP – SYSTEMATIC LAYOUT PLANNING

veja PLANEJAMENTO SISTEMÁTICO DE LAYOUT.

SLS – STOCK LOCATION SYSTEM Veja SISTEMA DE LOCALIZAÇÃO NO ESTOQUE.

SMART CARD Veja CARTÃO INTELIGENTE.

SMED – SINGLE MINUTE EXCHANGE OF DIE

Veja TROCA DE FERRAMENTA EM MINUTO SIMPLES.

SOBRETAXA (SURCHARGE) Adicional cobrado sobre o frete comum.

SOFTWARE DE OTIMIZAÇÃO (OPTIMIZATION SOFTWARE)

Software que combina algoritmos e modelagem com capacidade de processamento de dados inteligente para reduzir o tempo de desenvolvimento de aplicações e projetos.

SOLICITAÇÃO (INQUIRY) Documentação emitida por uma parte interessada na compra de produtos especificados com indicação de conduções específicas desejáveis no que se refere aos termos de entrega, etc. endereçados ao fornecedor potencial com o objetivo de obter uma oferta.

SOLICITAÇÃO PARA COTAÇÃO Veja RFQ – REQUEST FOR QUOTE.

SOLICITAÇÃO PARA INFORMAÇÃO (REQUEST FOR INFORMATION – RFI)

Solicitação para obtenção de informações sobre produtos, serviços e fornecedores.

SOLICITAÇÃO PARA PROPOSTA Veja RFP – REQUEST FOR PROPOSAL.

SORTIMENTO (SORTING) Função de separar fisicamente um subgrupo homogêneo de uma população heterogênea de itens.

SOURCE Veja FONTE.

SPARE PART Veja PEÇA DE REPOSIÇÃO.

SPECULATION Veja ESPECULAÇÃO.

SPLIT DELIVERY Veja ENTREGA FRACIONADA.

SPLIT LOT Veja LOTE FRACIONADO.

SPOKE Veja RAIO.

SPOT CHECK Veja VERIFICAÇÃO FOCALIZADA.

SPOT INVENTORY Veja ESTOQUE FOCADO.

SPREADER Veja DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO.

STANDAR OPERATING PROCEDURE Veja POP – PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO.

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STANDARD Veja NORMA.

STANDARD BATCH QUANTITY Veja QUANTIDADE PADRÃO POR LOTE.

STANDARD BILL OF LANDING Veja CONHECIMENTO PADRÃO.

STANDARD CAONTAINER Veja CONTENEDOR PADRÃO.

STANDARD OPERATING PROCEDURE Veja PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP.

STANDARD-COST Veja CUSTO PADRÃO.

STATISTICAL INVENTORY CONTROL Veja CONTROLE ESTATÍSTICO DE ESTOQUE.

STATISTICAL SAFETY STOCK CALCULATION

Veja CÁLCULO ESTATÍSTICO DO ESTOQUE SEGURANÇA .

STEWPOT Veja ESTUFA / OVAR.

STOCK – OUT Veja FALTA EM ESTOQUE.

STOCK INVESTMENT Veja INVESTIMENTO EM ESTOQUE.

STOCK KEEPING ANNUAL COST Veja CUSTO ANUAL DE MANUTENÇÃO DE ESTOQUE.

STOCK LEVEL Veja NÍVEL DE ESTOQUE.

STOCKOUT COST Veja CUSTO DE FALTA.

STORAGE Veja ESTOCAGEM.

STORAGE POINT Veja PONTO DE ESTOCAGEM.

STORAGE SPACE Veja ESPAÇO PARA ESTOCAGEM.

STOWAGE Veja ESTIVA.

STOWAGE FACTOR Veja FATOR DE CARREGAMENTO.

STRAPPING Veja CINTAMENTO.

STRATCH FILM Veja FILME ESTICÁVEL.

STRATEGIC ALLIANCE – HORIZONTAL

Veja ALIANÇA ESTRATÉGICA HORIZONTAL.

STRATEGIC ALLIANCE – VERTICAL Veja ALIANÇA ESTRATÉGICA VERTICAL.

STRATEGIC BUSINESS UNIT Veja UNIDADE ESTRATÉGICA DE NEGÓCIO – UEN.

STRATEGIC PLANNING Veja PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.

STRATEGY CAPACITY Veja CAPACIDADE ESTRATÉGICA.

STRINGER Veja CINTA.

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STUFFING Veja ESTUFAR / OVAR.

SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL (EXPONENTAL SMOOTHING)

Modelo de previsão de curto prazo que toma a previsão correspondente ao período precedente e adiciona um ajuste para obter a previsão para o período seguinte. É uma variação do modelo de previsão por média móvel e freqüentemente utilizado por sua facilidade de implementação.

SUPERMERCADO (INBOUND STOCK POINT)

Local definido próximo ao local de uso em uma fábrica ao qual os materiais são trazidos conforme necessidades e de onde se retiram materiais para uso imediato. Os pontos de estoque internos são usados com um sistema de puxar de controle de material.

SUPORTE LOGÍSTICO INTEGRADO (INTEGRATED LOGISTC SUPPORT – ILS)

Abordagem de sistema aplicado à engenharia simultânea e aquisição de produto(s) / equipamentos e suporte logístico para fornecer ao usuário o nível desejado de disponibilidade, custo ótimo do ciclo de vida e manter este nível por todo o ciclo de vida.

SUPPLIER MANAGEMENT Veja GERECIAMENTO DO FORNECEDOR.

SUPPLIER RATIONALIZATION Veja RACIONALIZAÇÃO DE FORNECEDORES.

SUPPLIER RELATIONSHIP MANAGEMENT – SEM

Veja GERENCIAMENTO DO RELACIONAMENTO COM FORNECEDOR.

SUPPLY CHAIN Veja CADEIA DE ABASTECIMENTO.

SUPPLY CHAIN EXECUTION Veja EXECUÇÃO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO.

SUPPLY CHAIN KNOWLEDGE Veja CONHECIMENTO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO.

SUPPLY CHAIN NETWORK Veja REDE DE CADEIA DE ABASTECIMENTO.

SUPPLY CHAIN OPTIMIZATION Veja OTIMIZAÇÃO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO.

SUPPLY CHANNEL Veja CANAL DE ABASTECIMENTO.

SUPPLY EQUIVALENT ITEM Veja ITEM EQUIVALENTE DE SUPRIMENTO.

SUPPLY EXCHANGEABLE ITEM Veja ITEM PERMUTÁVEL DE SUPRIMENTO.

SUPPLY LEAD TIME RATIO Veja ÍNDICE DE LEAD TIME DE FORNECIMENTO.

SUPPLY PLANNING Veja PLANEJAMENTO DE SUPRIMENTO.

SUPPLY WAREHOUSE Veja ARMAZÉM DE ABASTECIMENTO.

SUPPLY-DEMAND LINKAGE Veja LIGAÇÃO ABASTECIMENTO-DEMANDA.

SUPPLYNG COST Veja CUSTO DE SUPRIMENTO.

SUPPY CHAIN SYNCHRONIZATION Veja SINCRONIZAÇÃO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO.

SUPRIMENTO (PROCUREMENT) Funções organizacionais de planejamento de aquisição,

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identificação, desenvolvimento, compra, controle de estoque, transporte, recebimento, inspeção de recebimento e operações de estocagem. Todas as atividade da logística de recebimento incluindo compras, análises de curso e controle de estoques, entre outros.

SURCHARGE Veja SOBRETAXA.

SWL – SAFE WORKING LOAD Veja CARGA SEGURA DE TRABALHO.

SWOG – SHIP WITH OTHER GOODS Veja ENVIADO COM OUTROS PRODUTOS.

SYNCHRONISED MANUFACTURING Veja FABRICAÇÃO SINCRONIZADA.

SYSTEM INTEGRATOR Veja INTEGRADOR DE SISTEMA.

TTACK-ON-ORDER Pedido colocado a um fornecedor por um cliente para um

mesmo tipo de produtos que já está sendo produzidos pelo fornecedor para outro cliente. Isso evita a necessidade do fornecedor alterar a linha de produção e incorr no aumento dos custos.

TAILOR MADE Produto ou serviço customizado, feito sob encomenda conforme especificação do cliente.

TAKE OR PAY AGREEMENT Veja ACORDO DE PEGAR OU PAGAR.

TAKT TIME Tempo necessário entre a conclusão de unidades sucessivas de um produto final, visando o atendimento de determinada demanda. O takt time é usado para estabelecer o ritmo da produção nas células e linhas de produção.

TAMANHO DE LOTE (LOT SIZE) Quantia de um item específico que é solicitado de uma fábrica ou fornecedor ou emitido como quantidade padrão para o processo de produção.

TAMANHO DO LOTE DE PRODUÇÃO (PRODUCTION LOT SIZE)

O número de unidades produzidas de um produto em determinada etapa do processo de produção entre preparações de máquinas.

TAMBOR-PULMÃO-CORDA (DRUM-BUFFER-ROPE)

Uma técnica de programação desenvolvida usando a Teoria das Restrições. O tambor determina o ritmo para restrição. O pulmão é um mecanismo de tempo usado para proteger p gargalo das incertezas. A corda é o mecanismo de informação usado para sincronizar a fábrica e determinar a liberação dos materiais na cadeia de suprimentos.

TANKTAINER Um contêiner com um tanque montado sobre este para transporte de líquidos.

TARA (TARE) Peso de uma Unidade de Transporte Intermodal (ITU – Intermodal Transport Unit) ou veículo sem carga.

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TARGET COST Veja CUSTO – ALVO.

TARGET INVENTORY LEVEL Veja NÍVEL DE ESTOQUE DESEJADO.

TARGET MARKET Veja MERCADO – ALVO.

TARIFA ADICIONAL (OVER TAX) Tarifa por quilograma a ser cobrada pelo peso global.

TARIFA COMBINADA DE TRANSPORTE (COMBINATION JOINT RATE)

Um índice conjunto obtido pela combinação de dois ou mais índices publicados.

TARIFA DE UNITIZAÇÃO DE CARGA A GRANEL (BULK UNITIZATION CHARGE)

Tarifa aplicada a remessas transportadas do aeroporto de partida para o de chegada, inteiramente em unitizadores de carga.

TARIFA POR QUANTIDADE (QUANTITY CHARGE)

Índice unitário inferior ao índice normal e que se aplica a expedições que corresponde a determinadas necessidades de peso.

TAXA DE ATRAÇÃO (WHARFAGE) Uma taxa cobrada do expedidor por usar um cais para atracação, carga ou descarga de uma embarcação ou estocagem de produtos além do cais ou doca.

TAXA DE MANUSEIO DE TERMINAL (TERMINAL HANDLING CHARGE – THC)

Quantia fixa que os armadores organizados numa. Conferência Marítima cobram pelo manuseio mercadorias no terminal portuário. Os amadores que não pertencem a qualquer grupo (outside) também estabelecem uma determinada THC.

TAXA DE VALOR LIBERADO (RELEASED-VALUE RATE)

Taxa baseada sobre o valor do transporte.

TECA – TERMINAL DE CARGA AÉREA (AIRCARGO TERMINAL)

Local em aeroporto onde as cargas são preparadas para embarque em aeronaves ou recebidas para transferência para outro modal de transporte.

TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO E REVISÃO DE PROGRAMA (PROGRAM EVALUATION AND REVIEW TECHNIQUE – PERT)

Técnica para análise e controle das atividades de processos complexos. O tempo necessário para cada atividade é estimado de forma probabilística, baseando-se esta estimativa no tempo mais pessimista, no mais provável e no mais otimista. O caminho crítico mostra aquelas atividades e seu tempo associado, que influem no tempo total do projeto. Forma de visualizar as atividades como um fluxograma, em que as atividades são representadas por linhas (arcos) e as ligações (nós) correspondem a eventos definidos.

TECNOLOGIA DE GRUPO (GROUP TECHNOLOGY – GT)

Conceito de engenharia e manufatura que identifica a semelhança física de peças (roteiro comum) e determina a produção mais eficaz, por meio de arranjos físicos eficientes.

TECNOLOGIA MÓVEL (MOBILE TECHNOLOGY)

Normalmente se refere aos computadores e tecnologias de comunicação que podem ser facilmente carregados e operados sem a necessidade de um recurso de energia externa. Como exemplos temos os notebooks, telefones celulares e agendas eletrônicas pessoais.

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TECNOLOGIA OTIMIZADA DE PRODUÇÃO (OPTMIZED PRODUCTION TECHNOLOGY – OPT)

Conceito de gerenciamento de uma organização de manufatura que objetiva aumento do produtividade aumentando simultaneamente o processamento, reduzindo o estoque e reduzindo as despesas operacionais. Veja também TOC.

TEMPO ATÉ O MERCADO (TIME-TO-MARKET)

Tempo total necessário para o projeto, construção e entrega de um produto (tempo da conceituação à entrega).

TEMPO DA DOCA AO ESTOQUE (DOCK-TO-STOCK TIME)

Tempo gasto medido para o recebimento de um item da doca até a estocagem do produto.

TEMPO DE CICLO (CYCLE TIME) O tempo total entre o início e término de um produto no processamento, incluindo todo o trabalho em componentes, mas sem incluir a obtenção de itens adquiridos. O tempo necessário para produzir um item.

TEMPO DE CICLO COMPRIMIDO (COMPRESSED CYCLE TIME)

Uma iniciativa para redução do tempo necessário aos produtos para atravessar todo o sistema, desde a matéria-prima até o produto acabado. Geralmente refere-se ao tempo de ciclo de fabricação que é o tempo desde o recebimento da matéria-prima até embalagem final dos produtos acabados.

TEMPO DE CICLO DE PEDIDO (ORDER CYCLE TIME)

O tempo entre a colocação de um pedido até o recebimento deste pedido, incluindo tempo de transmissão, processamento, preparação e embarque do mesmo. Também conhecido como Lead Time.

TEMPO DE CORTE (CUT-OFF-TIME) O momento até o qual se aceita uma carga para assegurar que a mesma estará de acordo para um determinado transporte.

TEMPO DE ESPERA (WAIT TIME) O tempo gasto enquanto um trabalho aguarda processamento.

TEMPO DE FILA (QUEUE TIME) Período de tempo entre a chegada do material em uma estação de trabalho e início de processamento do mesmo.

TEMPO DE PARADA (DOWN TIME) Quantidade de tempo em que um equipamento não está disponível para uso. Inclui tempo necessário para manutenção e outros serviços necessários.

TEMPO DE REABILITAÇÃO (BREAKING-DOWN TIME)

Tempo necessário para um centro ou estações de trabalho voltar a uma condição padrão após conclusão de uma operação.

TEMPO DE REPARAÇÃO (REPAIRABLE PERIOD)

O tempo de serviço total, incluindo tempo de deslocamento para que um componente reparável retorne para o estoque e torne-se disponível para o estoque e torne-se disponível para o uso.

TEMPO DE SEPARAÇÃO (PICK TIME) Quantidade de tempo em uma face de separação necessária para um separador selecionar os itens, desde a colaboração no contenedor de separação até complementar a transação com a marcação na lista de separação ou finalização a tarefa em um terminal de radiofreqüência ou outro equipamento. Não inclui o tempo de deslocamento.

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TEMPO DE TROCA DE FERRAMENTA (SETUP TIME)

O tempo utilizado para se fazer a troca de ferramenta para se produzir um outro produto em um determinado equipamento. Medido a partir da última peça boa de um produto, produzida até a primeira peça boa do novo produto (próximo lote).

TEMPO MÉDIO DE ATRASO LOGÍSTICO (MEAN LOGISTIC DELAY TIME – MLDT)

Tempo necessário para substituição de peças, fornecimento, ferramentas ou dados que estão sendo obtidos.

TEMPO MÉDIO ENTRE FALHAS (MEAN TIME BETWEEN FAILURES – MTBF)

Média de tempo entre falhas, isto é, o tempo sem problemas.

TEMPO MÉDIO PARA REPARO (MEAN TIME TO REPAIR – MTR)

Média de tempo para se fazer um reparo.

TEMPO PARA MOVIMENTAÇÃO (MOVING TIME)

Tempo padrão permitido considerado em qualquer pedido para a movimentação de itens entre operações.

TEMPO PREDETERMINADO DE MOVIMENTO (PREDETERMINED MOTION TIME)

Conjunto de informações, procedimentos, técnicas e tempos de movimento empregado no estudo e avaliação de elementos de trabalho manual. Útil na categorização e análise de todos os movimentos cujos tempos são computados seguindo fatores como extensão, grau de controle muscular e precisão. Os tempos fornecem a base para calcular um padrão de tempo para as operações.

TEORIA DAS FILAS (QUEUING TEORY)

Ramo da matemática aplicada que estuda os problemas de congestionamento, causada pela interrupção de um fluxo normal e a espera a ela associada. Coleção de modelos que lida com os problemas da linha de espera, por exemplo, motivos pelos quais os clientes ou unidades que chegam a uma instalação de serviço têm de enfrentar filas de espera.

TEORIA DAS RESTRIÇÕES (THEORY OF CONSTRAINTS – TOC)

Técnica administrativa desenvolvida pelo físico israelense Eliyahu Goldratt, que consiste em identificar e explorar as restrições (ou gargalos) em todas as atividades do negócio.

TEORIA DE GRAFOS (GRAPHOS THEORY)

Ferramenta para o tratamento de problemas de caráter seqüencial baseada no estudo dos relacionamentos.

TERCEIRIZAÇÃO (OUTSOURCING) Uso de terceiro, subcontrato, transportador, armazém ou operador logístico para realizar funções normalmente realizadas pela própria empresa. Transferir as operações ou ativos de uma empresa para outra, para sua gestão e abastecimento.

TERCEIRO (THIRD PARTY) Qualquer pessoa ou organização que presta serviço em processo de produção ou logística, que não seja nem o comprador nem o vendedor. Exemplos: pessoal de um armazém geral, transportadoras, auditores, etc.

TERMINAL (TERMINAL) Local em que ocorre um alteração modal. É local em qualquer um dos pontos de uma linha de transporte incluindo escritório, instalações de reparo ou movimentação.

TERMINAL DE FATURAMENTO Terminal que prepara a fatura de frete para uma expedição.

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(BILLING TERMINAL) Normalmente, este será o terminal de origem. Entretanto, se o transportador tiver centralizado o sistema de faturamento, poderá ser o escritório geral do transportador. Por outro lado, se o transportador regionalizou o faturamento, o terminal de faturamento pode se um intermediário ou destino.

TERMINAL DE RADIOFREQUENCIA (RADIO FREQUENCY TERMINAL)

Dispositivos de radiocomunicação utilizados como uma ligação entre computadores. Os terminais RF podem ser utilizados para transferir dados entre computadores ou entre um dispositivo portátil de entrada de dados e um computador ou entre um dispositivo portátil de entrada de dados e um computador. Usados em conjunto com um sistema de gerenciamento do armazém para indicar a um operador as atividades de separação, estocagem e contagem cíclica de inventário. Comunica-se com o WMS por de transmissões de radiofreqüência de baixa energia. É uma ligação em tempo real entre as atividades do armazém e o sistema de controle de estoques.

TERMINAL PORTÁTIL (HAND HELD TERMINAL)

Um dispositivo para entrada de dados tão pequenos que pode ser carregado e usado em uma mão. Um scanner móvel.

TEU – TWENTY FOOT EQUIVALENT UNIT

Veja UNIDADE EQUIVALENTE A VINTE PÉS.

THC – TERMINAL HANDLING CHARGE

Veja TAXA DE MANUSEIO DE TERMINAL.

THIRD PACK Veja EMBALAGEM TERCIÁRIA.

THIRD-PARTY LOGISTIC Veja LOGISTICA DE TERCEIRA PARTE.

THIRD-PARTY LOGISTIC – 3PL Veja OPERADOR LOGÍSTICO.

THIRD-PARTY PROVIDER Veja FORNECEDOR TEICERIZADO.

THOUGH BILL OF LOADING Veja CONHECIMENTO DE EMBARQUE COMPLETO.

TI – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (INFORMATION TECNOLOGY – TI)

Termo geralmente empregado para referir a todos os aspectos da tecnologia da computação e comunicações, incluindo hardware e software, que abrange criação, arquivo, processamento, distribuição e apresentação da informação para uma variedade de empregos, incluindo negócios logístico, educação, científico, pessoal, etc.

TIJOLOS E CIMENTO (BRICKS AND MORTAR)

Expressão utilizada para designar as empresas tradicionais (tijolos e cimento) fundamentadas no mercado físico.

TIJOLOS E CLIQUES (BRICKS AND CLICKS)

Expressão utilizada para designar as empresas convencionais do mercado físico que adotaram práticas digitais operando num modelo híbrido.

TIME BASED ORGANIZATION Veja ORGANIZAÇÃO BASEADA NO TEMPO.

TIME BUCKET Veja PERÍODO DE TEMPO.

TIME FENCE Veja HORIZONTE FIRME.

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TIME PURCHASING Veja COMPRA POR PERÍODO FIXO.

TIME-TO MARKET Veja TEMPO ATÉ O MERCADO.

TMM – TOTAL MANUFACTURING MANAGEMENT

Veja GERENCIAMENTO TOTAL DE FABRICAÇÃO.

TMS – TRANSPORTATION MANAGEMENT SYSTEM

Veja SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE.

TOC – THEORY OF CONSTRAINTS Veja TEORIA DAS RESTRIÇÕES.

TOLERÂNCIA DE EXPEDIÇÃO (SHIPPING TOLERANCE)

Desvio permitido em que o fornecedor ainda pode expedir ou conforme quantidade em contrato.

TOTAL COST OF DISTRIBUTION Veja CUSTO TOTAL DA DISTRIBUIÇÃO.

TOTAL COST OWNERSHIP Veja CUSTO TOTAL DE PROPRIEDADE.

TOTAL COST RELATIONSHIP Veja CUSTO TOTAL DE RELACIONAMENTO.

TOTAL LEAD TIME Veja LEAD TIME TOTAL.

TOTAL LOGISTIC COST Veja CUSTO LOGÍSTICO TOTAL.

TOTAL SUPPLY CHAIN INVENTORY TURN

Veja GIRO DE ESTOQUE TOTAL EM UMA CADEIA DE ABASTECIMENTO.

TOTAL VALUE RELATIONSHIP Veja VALOR TOTAL DE RELACIONAMENTO.

TPS – TOYOTA PRODUCTIOS SYSTEM

Veja SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO.

TRACEABILITY Veja RASTREABILIDADE.

TRACING Veja RASTREAMENTO.

TRACK STORAGE Veja ESTOCAGEM NA LINHA.

TRACKING Veja ACOMPANHAMENTO.

TRADE LOAD Veja CARGA COMERCIAL.

TRADE PACKAGE Veja EMBALAGEM DE COMERCIALIZAÇÃO.

TRADE-OFF Troca compensatória, na sua forma básica, o resultado incorre em um aumento de custos em uma determinada área com o intuito de obter uma grande vantagem em relação as outras (em termos de aumento de rendimento e lucro). Por exemplo: se uma empresa distribuidora reduz o número de armazéns, normalmente ocorre um aumento no custo de transporte, já que existe a necessidade de manter o mesmo nível de serviço; contudo os custos operacionais e de manutenção dos estoques diminuirá.

TRÁFEGO (TRAFFIC) Departamento ou função que tem a responsabilidade de organizar a classificação mais econômica e método de expedição tanto para produtos quanto materiais que são

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recebidos e expedidos.

TRAFFIC MANAGEMENT Veja GERENCIAMENTO DO TRÁFEGO.

TRAILER-FLATCAR OPERATION Veja OPERAÇÃO EM VAGÃO-PRANCHA.

TRAIN Veja COMBOIO.

TRAMP Veja EMBARCAÇÃO DE TRANSPORTE OCASIONAL.

TRANSBORDO (TRANSHIPMENT) Ação pela qual os produtos são transferidos de um meio de transporte para outro no decorrer de uma operação de transporte. Também conhecido como baldeação.

TRANSELEVADOR (TURRET CRANE) Equipamento para movimentação de materiais em que os garfos têm capacidade de acesso de 180 graus para estocar e recuperar paletes de ambos os lados do equipamento em um corredor estreito.

TRANSFER BATCH Veja LOTE DE TRANSFERÊNCIA.

TRANSFER PRINCE Veja PREÇO DE TRANSFERÊNCIA.

TRANSFERÊNCIA ELETRÔNICA DE FUNDOS (ELECTRONIC FUNDS TRANSFER – EFT)

Sistema informatizado que processa as transações financeiras efetuadas entre duas partes.

TRANSFERÊNCIA EM ARMAZÉM (WAREHOUSE MOVEMENT)

Movimentação física ou registros de transações no sistema de gestão de materiais que ocorrem dentro de um armazém (por exemplo, do estoque reserva para o estoque reserva para o estoque de separação), ou entre armazéns físicos ou lógicos.

TRANSFERÊNCIA INTERFÁBRICAS (INTERPLAN TRANSFER)

Expedição de um peça ou produto de uma fábrica para outra – ou divisão empresarial.

TRANSHIPMENT Veja TRANSBORDO.

TRANSITÁRIO Veja EXPEDIDOR DE FRETE.

TRANSPONDER Dispositivo usado para identificar que transmite automaticamente certos dados em códigos da atuação de um sinal especial.

TRANSPONDER DE RADIOFREQUÊNCIA (RADIO FREQUENCY TRANSPONDER)

Tecnologia de identificação automática opera da mesma forma que etiquetas de segurança colocadas em roupas. Equipamentos transmitem as informações para um sistema de computador quando próximos ao transponder de radiofreqüência.

TRANSPORTADOR CONTÍNUIO EXTENSÍVEL (ACCORDION ROLLER CONVERYOR)

Um transportador contínuo de roletes com estrutura flexível que pode ser estendida ou contraída, assumindo vários comprimentos.

TRANSPORTADOR CONTÍNUO (CONVEYOR)

Mecanismo que transporta materiais por meios de correias, roletes, móveis, etc.

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TRANSPORTADOR CONTÍNUO PORTÁTIL (PORTABLE CONVEYOR)

Qualquer tipo de transportador portátil, usualmente possuindo suportes que permitem uma mobilidade.

TRANSPORTADORA (CARRIER) Parte que assume o transporte de produtos de um ponto a outro.

TRANSPORTADORA DE CARGA GERAL (GENERAL COMMODOTY CARRIER)

Transportador que possui autorização de operação no transporte de produtos em geral, ou todos os produtos não listados como especiais.

TRANSPORTADORA ISENTA DE TAXA (FREE CARRIER – FCA)

Este termo foi designado para ir ao encontro das necessidades particularmente de transporte intermodal. Baseia-se no mesmo princípio de FOB, onde o vendedor cumpre as suas obrigações quando entrega a mercadoria ao transportador no local designado. Se nenhum ponto for designado, ambas as partes devem se referir ao local onde o transportador deverá tomar a mercadoria à sua responsabilidade. O risco de perda ou dano de mercadoria é transferido do vendedor para o comprador, naquele momento, e não no embarque.

TRANSPORTATION FACILITY Veja INSTALAÇÃO DE TRANSPORTE.

TRANSPORTATION INVENTORY Veja ESTOQUE DE TRANSPORTE.

TRANSPORTATION METHOD Veja MÉTODO DE TRANSPORTE.

TRANSPORTATION REQUIREMENTS PLANNING

Veja PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE TRANSPORTE.

TRANSPORTATION WAREHOUSE Veja ARMAZENAGEM DE TRANSPORTE.

TRANSPORTATION WAYBILL Veja CONHECIMENTO DE TRANSPORTE.

TRANSPORTE ACOMPANHADO (ACCOMPANIED TRANSPORT)

Transporte de veículos rodoviários por outro tipo de transporte (via férrea, por exemplo), acompanhado do motorista.

TRANSPORTE AÉREO (AIRWAY TRANSPORTATION)

Movimentação de pessoas ou materiais pelo ar, por aviões, helicópteros, balões ou dirigíveis.

TRANSPORTE AQUAVIÁRIO (WATERWAY TRANSPORTATION)

Movimentação de pessoas ou materiais pela água, rios, cabotagem ou marítimo.

TRANSPORTE COMBINADO (COMBINED TRANSPORT)

Transporte intermodal onde a maior parte da jornada é via ferroviária, fluvial ou marítima e o transporte inicia e / ou final por rodovia é o mais curto possível. Refere-se ao transporte de um veículo de transporte por outro (piggy back), como, por exemplo, uma carreta transportada por um vagão ferroviário ou por um ferry boat.

TRANSPORTE CONTRATADO DEDICADO (DEDICATED CONTRACT CARRIAGE)

Um serviço contratual terceirizada que fornece veículos e motoristas para um cliente único que fará uso exclusivo deste serviço, usualmente executado em uma situação de rota fixa.

TRANSPORTE COORDENDO (COORDINATED TRANSPORTATION)

Dois ou mais transportadores de diferentes tipos transportando um embarque.

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TRANSPORTE DE ARTIGO PERIGOSO (ARTICLE DANGEREUX DE ROUTE – ADR)

Acordo europeu relacionado ao transporte internacional de produtos perigosos em rodovias.

TRANSPORTE DUTOVIÁRIO (PIPELINE TRANSPORTATION)

Movimentação de fluidos e gases pela tubulação.

TRANSPORTE E SEGURO PEGO ATÉ (CARRIAGE AND INSURANCE PAID TO – CIP)

O vendedor transfere os bens ao transportador designado, porém o vendedor deve pagar adicionalmente, as despesas de transporte necessárias para levar os bens até o local de destino. Isto significa que o comprador deve assumir os riscos e outras despesas sugeridas após a entrega dos bens. Porém, no CIP, o vendedor deve, também, providenciar o seguro dos bens contra riscos de perda ou danos durante o transporte.

TRANSPORTE FERROVIÁRIO (RAILWAY TRANSPORTATION)

Movimentação de pessoas ou materiais por ferrovias.

TRANSPORTE INTELIGENTE (INTELIGENT TRANSPORTATION)

Um termo geralmente utilizado para o sistema de transporte que atendem às exigências de entrega, ao invés de sistema de rota e programas preestabelecidos. Um exemplo seria a programação do transporte de acordo com a real exigência ou necessidade.

TRANSPORTE INTERMODAL (INTERMODAL TRANSPORT)

Expedições movidas por tipos diferentes de modais, combinando as melhores características de cada modelo. Uso de dois ou mais tipos diferentes de transportadores no movimento completo de uma expedição.

TRANSPORTE MULTIMODAL (MULTIMODAL TRANSPORT)

Conceito que envolve a movimentação de bens por dois ou mais modos de transporte, sob um único conhecimento de transporte, o qual é emitido por um Operador de Transporte Multimodal – OTM que assume, frente ao embarcador, total responsabilidade pela operação, desde a origem até o destino, como um transportador principal e não como um agente.

TRANSPORTE PAGO ATÉ (CARRIAGE PAID TO – CPT)

Termo pelo qual o comprador paga o frete de carregamento para o destino. O risco de perda ou dano dos produtos, bem como quaisquer custos adicionais devido a eventos que ocorrerem depois do momento que os produtos tiverem sido entregues ao transportador é transferido do vendedor para o comprador. “Transportador” aqui, leia-se qualquer pessoa que, em um contrato de transporte, assuma realizar ou providenciar a realização do transporte subseqüente, o risco passa quando os produtos tiverem sido entregues ao primeiro transportador. Este termo exige que o vendedor libere os produtos para exportação.

TRANSPORTE RODOVIÁRIO (ROADWAY TRANSPORTATION)

Movimentação de pessoas ou materiais por de rodovias, automóveis, caminhões, carretas, etc.

TRANSPORTE VAIVÉM (SHUTTLE SERVICE)

Transporte de ida e volta em uma rota geralmente curta entre dois pontos.

TRASNPORTADORA COMUM (COMMOM CARRIER)

Empresa que transporta mercadorias ou produtos por uma remuneração.

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TREINAMENTO NO LOCAL DE TRABALHO (ON THE JOB TRAINNING – OJT)

Adquirir conhecimento relativo a uma atividade, diretamente na prática.

TROCA DE FERRAMENTA EM MINUTO SIMPLES (SINGLE MINUTE EXCHANGE OF DIE – SMED)

O termo foi usado primeiramente pelo especialista japonês em manufatura Shigeo Shingo, como uma abordagem à redução de tempos de setup que visa reduzir todos os tempos para menos de dez minutos.

TRONCO (TRUNK) Extensão que interliga dois hubs mutuamente.

TRUCK Veja CAMINHÃO.

TRUCK LOAD Veja CARGA DO VEÍCULO.

TURN AROUND Veja RETORNO.

TURRET CRANE Veja TRANSELEVADOR.

TWO-BIN SYSTEM Veja SISTEMA DUAS CAIXAS.

TWO-MAN OPERATION Veja OPERAÇÃO DE DOIS HOMENS.

UUBIQUIDADE (UBIQUITY) Uma matéria-prima encontrada em todo lugar.

UCC – UNIFORM CODE CONCIL Órgão que administra o sistema de código uniforme de produto (UPC) na América do Norte ou Estados Unidos.

UEN – UNIDADE ESTRATÉGICA DE NEGÓCIO (STRATEGIC BUSINESS UNIT)

Muitas empresas dividem suas atividades em unidades de negócios independentes, com resultados, estratégias e gestores distintos.

UEPS – ÚLTIMO A ENTRAR, PRIMEIRO A SAIR (LAST IN FIRST OU – LIFO)

Sistema de controle de materiais em que se utiliza primeiramente os itens mais novos em estoque.

ULLAGE Veja VOLUME PARA EXPANSÃO.

ÚLTIMA DATA DE TÉRMINO (LATE FINISH)

No gerenciamento de projetos, é a data mais tarde de término da atividade sem que o prazo total do projeto seja comprometido.

UNIDADE DE CARGA PADRÃO (STANDARD CARGO UNIT)

Unidade de carga que contém uma quantidade predeterminada de produtos de determinado tipo. Considerados juntos como uma unidade padrão para transporte e / ou estocagem.

UNIDADE DE PREVISÃO DA DEMANDA (DEMAND FORECASTING UNIT)

Definição de nível de agregação, seja item, grupo ou subgrupo de classificação dos produtos, de maneira a resolver o trade off entre a acuracidade de previsão e o grau de especificidade (detalhe). Uma unidade de previsão da demanda provê um maior nível de detalhamento para a manutenção da informação planejada. Cada unidade agrega itens como grupo

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de demanda, tipo de cliente, região, um canal de vendas, etc.

UNIDADE DE PROCESSAMENTO (PROCESSING UNIT)

A menor unidade de processamento que pode ser usada para planejamento e sinalização no que diz respeito a produção. Pode ser uma máquina, um funcionário ou uma combinação de ambos.

UNIDADE DE TRANSPORTE INTERMODAL (INTERMODAL TRANSPORT UNIT – ITU)

Contêineres, recipientes intercambiáveis e semi-reboques para transporte intermodal.

UNIDADE EQUIVALENTE A QUARENTA PÉS (FORTY FOOT EQUIVALENT UNIT – FEU)

Unidade de medida equivalente a um contêiner de expedição de quarenta pés.

UNIDADE EQUIVALENTE A VINTE PÉS (TWENTY FOOT EQUIVALENT UNIT – TEU)

Unidade de medida equivalente ao tamanho padrão de contêiner intermodal de 20 pés.

UNIFORM FREIGHT CLASSIFICATION Veja CLASSIFICAÇÃO UNIFORME DO FRETE.

UNIFORM SYMBOLOGY SPECIFICATION

Veja ESPECIFICAÇÃO UNIFORME DE SIMBOLOGIA.

UNIFORMLY DISTRIBUTED LOAD Veja CARGA DISTRIBUÍDA UNIFORMEMENTE.

UNIT LOAD Veja CARGA UNITIZADA.

UNIT LOAD DEVICE Veja DISPOSITIVO DE CARGA UNITIZADA.

UNITIZAÇÃO (UNITIZING) Conversão de diversas unidades de carga fracionada numa única unidade, para movimentação e estocagem, por meio de contêineres intermodais ou paletes. A consolidação de um número de itens individuais em uma unidade de transporte para facilitar a movimentação.

UPC – UNIVERSAL PRODUCT CODE Veja CÓDIGO UNIVERSAL DE PRODUTO.

UPCHARGE Veja COBRANÇA ÚNICA.

UTILIDADE DO LOCAL (PLACE UTILITY)

Valor criado em um produto pela mudança de sua localização. Transporte cria utilidade de local. É um dos preceitos da Logística – ter o material na hora e no lugar certo.

VVALOR (VALUE) O ponto em que um produto ou serviço alcança as

necessidades ou desejos do cliente, medindo em termos de sua capacidade para comandar o preço a ele atribuído. É aquilo que o cliente acha justo pagar. Em Análise do Valor, valor é o menor custo atribuído a um produto ou serviço que deverá possuir a qualidade necessária para atingir a função desejada.

VALOR AGREGADO (ADDED VALUE) Termo em que cada função de produção ou distribuição dos produtos deve possuir valor agregado na forma de tempo de

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agregação ou utilidades de várias atividades. Em termos de manufatura, é o aumento real na utilidade de um item do ponto de vista do cliente à medida que uma peça é transformada de matéria-prima a produto acabado. É a contribuição de operação ou de uma fábrica para a utilidade final e valor de um produto do ponto de vista do cliente. Deve-se eliminar todas as atividades que não agreguem valor na produção e entregue de um produto ou serviço.

VALOR DECLARADO (DECLARED VALUE)

Valor declarado de carga assumido pelo embarcador.

VALOR DO SERVIÇO (VALUE OF SERVICE)

Na precificação dos transportes é a pratica de cobrar na base no qual o tráfego irá acontecer, de modo oposto à precificação de acordo com o custo de serviço para um produto específico.

VALOR ECONÔMICO AGREGADO (ECONOMIC VALUE ADDED – EVA)

Medição da verdadeira lucratividade de uma operação focalizado sobre o custo total dos ativos, custos de operação, inventário, entre outros.

VALOR TOTAL DE RELACIONAMENTO (TOTAL VALUE RELATIONSHIP)

O relacionamento estabelecido por uma empresa compradora com uma vendedora atendendo a um produto ou serviço focalizado no relacionamento entre estas, buscando uma inovação nos produtos / serviços oferecidos. Geralmente está relacionando a duas empresas que estão alinhadas à junção de sua cadeia de abastecimento e estão competindo com outras com outras empresas que também possuem um relacionamento muito estreito de cadeia de abastecimento. Onde estas empresas estão todas competindo pelos mesmos clientes.

VALORIZAÇÃO DO ESTOQUE (INVENTORY VALUATION)

Tratamento contábil dado ao valor do estoque com o propósito de determinar o custo dos produtos vendidos.

VALUE ADDED Veja VALOR AGREGADO.

VALUE CHAIN Veja CADEIA DE VALOR.

VALUE OF SERVICE Veja VALOR SERVIÇO.

VALUE-ADDED ACTIVITY Veja ATIVIDADE DE VALOR AGREGADO.

VAN – VALUE ADDED NETWORK Veja REDE DE VALOR AGREGADO.

VÃO (SLOT) Em um sistema de estocagem de palete, representa uma posição do palete. Em um sistema de separação, representa um posição para uma única unidade de estoque.

VÃO EM ESTRUTURA (RACK UNIT CLERANCE)

Espaço disponível para movimentação das unidade estocadas em uma prateleira ou porta-palete.

VARIABLE COST Veja CUSTO VARIÁVEL.

VARIEDADE (MIX) Possíveis diferente composições ou combinações de produtos de um oferta (linha de produtos), demanda ou carteira.

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VEÍCULO AUTOMATICAMENTE GUIADO (AUTOMATED GUIDED VEHICLE – AVG)

Sistema de movimentação que encaminha materiais posicionado-os em destinos predeterminados, sem intervenção do operador.

VEÍCULO GUIADO A LASER (LASER GUIDED VEHICLE – LGV)

Um tipo de AGV que é controlado por raio laser.

VELOCIDADE DO ESTOQUE (INVENTORY VELOCITY)

A velocidade na qual os estoques movimentam-se um ciclo definido, por exemplo, do recebimento para expedição.

VENDA BRUTA (GROSS SALE) Importância total faturada aos clientes durante o período contábil.

VENDA DIRETA (OUTLET) Cliente direto ou indireto a distribuição.

VENDOR Veja FORNECEDOR.

VENDORS AND CONTRACTORS NETWORK

Veja REDE DE SUBCONTRATADOS E FORNECEDORES.

VERIFICAÇÃO DE LOCAÇÃO (LOCATION CHECKING)

A verificação sistemática e física do estoque do armazém comparada com os registros de localizações.

VERIFICAÇÃO FOCALIZADA (SPOT CHECK)

Método de inspecionar um estoque ou uma expedição na qual somente uma amostragem do número total de embalagem ou itens recebidos são inspecionados.

VERTICAL CAROUSEL Veja CARROSSEL VERTICAL.

VERY NARROW AISLE TRUCK Veja EMPILHADEIRA PARA CORREDOR MUITO ESTRITO.

VESSEL Veja EMBARCAÇÃO.

VIAGEM DE MÃO-ÚNICA (ONE-WAY TRIP)

Movimento de uma carga do expedidor ao receptor.

VIAGEM DE RETORNO (BACKHOULING)

Movimento de retorno de um meio de transporte que forneceu serviço de transporte em uma direção. A viagem de retorno pode ser com carga completa, parcial ou nula.

VIDA DE PRATELEIRA (SHELF LIFE) Tempo em que um item pode ser mantido em estoque antes de tornar-se inadequado ao uso.

VIDA ECONÔMICA (ECONOMIC LIFE) Período de tempo da aquisição e instalação até retirada e disposição que o proprietário espera ter para determinado equipamento.

VIRTUAL Aquilo que não existe fisicamente (não é tangível).

VIRTUAL CENTRALIZATION Veja CENTRALIZAÇÃO VIRTUAL.

VIRTUAL ENTERPRISE Veja EMPRESA VIRTUAL.

VIRTUAL FACTORY Veja FÁBRICA VIRTUAL.

VIRTUAL INVENTORY NETWORK Veja REDE DE ESTOQUE VIRTUAL.

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VIRTUAL REALITY Veja REALIDADE VIRTUAL.

VISUAL MANAGEMENT Veja GESTÃO À VISTA.

VMI – VENDOR MANAGED INVENTORY

Veja ESTOQUE GERENCIADO PELO FORNECEDOR.

VMP – VENDOR MANAGED PURCHASE

Veja COMPRA GERENCIADA PELO FORNECEDOR.

VOLUME PARA EXPANSÃO (ULLAGE)

Espaço livre entre um liquido contido em um tambor ou tanque expresso como porcentagem da capacidade total. Este volume geralmente é usado para deixar espaço para possível expansão do líquido.

VUC – VEÍCULO URBANO DE CARGAS

Caminhão de pequeno porte cujas dimensões, tipos e características de abertura de portas são adequadas para distribuição em zonas de máximas restrições ao tráfego nos grandes centros.

WWAGNER – WHITIN ALGORITHM Veja ALGORITMO WAGNER – WHITIN.

WAIT TIME Veja TEMPO DE ESPERA.

WALL TO WALL INVENTORY Veja ESTOQUE DE PAREDE A PAREDE.

WAP – WIRELESS APPLICATION PROTOCOL

Veja PROTOCOLO DE APLICAÇÃO SEM FIO.

WAREHOUSE Veja ARMAZÉM.

WAREHOUSE Veja ARMAZENAGEM.

WAREHOUSE DEMAND Veja DEMANDA DE ARMAZÉM.

WAREHOUSE MOVEMENT Veja TRANSFERÊNCIA EM ARMAZÉM.

WAREHOUSING COST Veja CUSTO DE ARMAZENAGEM.

WARRANTY Veja GARANTIA.

WASTAGE Veja DESPERDÍCIO.

WATERWAY TRANSPORTATION Veja TRANSPORTE AQUAVIÁRIO.

WAVE PICKING Veja SEPARAÇÃO EM ONDA.

WAYBILL Veja CONHECIMENTO.

WEBER METHOD Veja MÉTODO DE WEBER.

WEIGHTED FACTOR ANALYSIS Veja ANÁLISE DE FATOR COM PESO.

WELCH FORMULA Veja FÓRMULA WELCH.

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WHARF Veja CAIS.

WHARFAGE Veja TAXA DE ATRACAÇÃO.

WHARFING Veja DESOVA.

WHAT-IF ANALYSIS Veja ANÁLISE E-SE.

WHEELBARROW Veja CARRINHO DE MÃO.

WHIPPING EFFECT Veja EFEITO CHICOTE.

WHOLESALER Veja ATACADISTA.

WIDESPREAD DISTRIBUTION COVERAGE

Veja COBERTURA ABRANGENTE DE DISTRIBUIÇÃO.

WILSON LOT-SIZE FORMULA Veja FÓRMULA WILSON DO TAMANHO DE LOTE.

WINDOW PACKAGE Veja EMBALAGEM DE APRESENTAÇÃO.

WINS-WAREHOUSE INFORMATION NETWORK STANDARD

Veja PADRONIZAÇÃO DA REDE DE INFORMAÇÃO DO ARMAZÉM.

WIP – WORK IN PROGRESS Veja MATERIAL EM PROGRESSO.

WMS – WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM

Veja SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ARMAZÉNS.

WORK IN PROCESS Veja ESTOQUE EM PROCESSO.

WORK IN PROGRESS Veja MATERIAL EM PROGRESSO.

WORLD CLASS Veja CLASSE MUNDIAL.

WRAPPER Veja ENVOLTÓRIO.

WWW – WORLD WIDE WEB Rede eletrônica que interliga negócios e indivíduos em todo o mundo. Também conhecida como Internet.

XXML – EXTENSIBLE MARKUP LANGUAGE

É uma metalinguagem que contém uma série de regras para construção de outras linguagens que permitem a troca de informações. Com o XML, o usuário cria seus propósitos tags (identificadores), que podem ser expandidos para descrever o número e tipos de informação que poderão ser fornecidos sobre os dados a serem incluídos dentro de um determinado documento XML.

YYARD Veja PÁTIO.

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YIELD Veja RENDIMENTO.

ZZONA DE ATIVIDADE LOGÍSTICA (LOGISTIC ACTIVITY ZONE – LAZ)

Zona da área portuária onde são efetuadas operações de intercâmbio de meios de transporte e outras atividades logísticas, comerciais e de gestão. São pontos de ligação de redes de diferentes meios de transporte e de convergência de serviços logísticos, como a gestão da informação, a armazenagem, a preparação de pedidos, o agrupamento, a embalagem, a etiquetagem, etc. Além disso, é nessa zona que se realizam operações comerciais, não-físicas , de gestão e organização do transporte.

ZONA DE LIVRE COMÉRCIO (FREE TRADE ZONE)

Parte do território de um Estado em que quaisquer produtos introduzidos são considerados isentos no que tange a taxas e tarifas de importação.

ZONE PICKING Veja SEPARAÇÃO POR ZONA.

ZONE STORAGE Veja ESTOCAGEM EM ZONA ZONEAMENTO (ZONNING). Lógica de estocagem para agrupamento de itens baseado na família de produtos, por tamanho, peso, velocidade, área de estocagem ou outro critério.

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