gestão da cadeia de suprimentos

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

MATERIAIS E INFORMAÇÕES

PROF. J. RENNAPROF. J. RENNA

ESAMC


LOGÍSTICA INDUSTRIAL INTEGRADA

ESTRATÉGIAS DE POSICIONAMENTO LOGÍSTICO

ESAMC

UNIDADE PRODUTIVA

FORNECEDORES CLIENTES

CADEIA DE SUPRIMENTOS

LADO DO FORNECIMENTO LADO DA DEMANDA


OPERAÇÃO

ESAMC

O PREÇO DE UM BEM OU SERVIÇO É AQUELE PRATICADO PELO MELHOR COMPETIDOR DO SEGMENTO DE MERCADO.

P.V. = ( CPV + DO ) TOTAIS + LUCRO

LUCRO = P.V. – ( CPV + DO ) TOTAIS

ESAMC

COMPARAÇÃO DOS CUSTOS LOGÍSTICOS TOTAIS E SEUS PRINCIPAIS COMPONENTES, COMO PORCENTAGEM DAS RECEITAS (FONTE: COPPEAD,

2001)

SETOR ARMAZ. MOVIM. PROCES. DIST. %

ALIMENTOS 14,5 1,5 2,0 16,0 34,0

BENS DURÁVEIS 16,0 2,0 0,5 5,5 24,0

ELETRÔNICOS 6,0 1,0 1,5 2,5 11,0

FARMACÊUTICOS 4,0 1,0 1,0 2,0 8,0

METALURGICOS 14,0 3,0 1,5 9,5 28,0

MÁQUINAS E EQUIP. 4,5 1,0 0,5 4,5 10,5

QUÍMICO 6,5 2,5 0,5 11,5 21,0

PAPEL 6,0 2,0 0,5 10,5 19,0

TÊXTIL 8,0 1,5 1,5 5,5 16,5

ESAMC

SISTEMAS DE OPERAÇÕES

• CUSTOS QUE AGREGAM VALOR

TRANSFORMAÇÃO DE MATERIAIS E INFORMAÇÕES

• CUSTOS QUE NÃO AGREGAM VALOR

GRANDE PARTE DOS CUSTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS E INFORMAÇÕES.

ESAMC

SISTEMA INTEGRADO DE LOGÍSTICA

PLANEJAMENTO, OPERAÇÃO E CONTROLE DO FLUXO DE MERCADORIAS E INFORMAÇÕES DAS FONTES

FORNECEDORAS, PASSANDO PELAS OPERAÇÕES, ATÉ O CLIENTE FINAL.

COMPONENTES DO SISTEMA• FORNECEDORES• OPERAÇÕES COMERCIAIS, DE MARKETING E PRODUÇÃO• ADMINISTRAÇÃO• CLIENTES/MERCADO• TRANSPORTE

ESAMC

MOTIVADORES DA INTEGRAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

• PRESSÃO PARA REDUÇÃO DOS NÍVEIS DE ESTOQUE.

• PRESSÃO PARA REDUÇÃO NOS PRAZOS DE ENTREGA E PARA AUMENTO DA DISPONIBILIDADE.

• PRESSÃO PARA “CUSTOMIZAR” EM MASSA.

• PRESSÃO PARA REDUÇÃO DE PREÇOS.

ESAMC

ESTRATÉGIAS DE POSICIONAMENTO LOGÍSTICO

ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO

LOGÍSTICO

CATEGORIAS DE DECISÃO

• FLUXO DE PRODUTOS

• POLÍTICA DE PRODUÇÃO

• ALOCAÇÃO DE ESTOQUES

• POLÍTICA DE TRANSPORTES

• REDE DE DISTRIBUIÇÃO

OBJETIVOS DE CUSTOS E DE

NÍVEL DE SERVIÇO

ESAMC

• COORDENAÇÃO DO FLUXO DE PRODUTOS DEPENDE DA ANÁLISE CRÍTICA DE:

VISIBILIDADE DA DEMANDA TEMPOS DE CICLO DE SUPRIMENTOS E DISTRIBUIÇÃO

FLUXO EMPURRADO

FLUXO PUXADO

COORDENAÇÃO MAIS PRÓXIMA DO INÍCIO DA CADEIA

COORDENAÇÃO MAIS PRÓXIMA DO

CLIENTE FINAL

PREVISÃO DE VENDAS

VENDAS REAIS

ESAMC

COORDENAÇÃO DO FLUXO DE PRODUTOS NA ECONOMIA BRASILEIRA

%

100

80

60

40

20

A B C D E F

FLUXO PUXADO

FLUXO EMPURRADO

A ALIMENTOS

B AUTOMOBILÍSTICO

C ELETRO-ELETRÔNICO

D FARMACÊUTICO

E QUÍMICO E PETROQUÍMICO

F TECNOLOGIA E COMPUTAÇÃO

ESAMC

TEMPO DE RESPOSTA SUPRIMENTO E DISTRBUIÇÃO

LONGO

EMPURRAR

CURTO

PUXAR

NENHUMA

EMPURRAR

SISTEMAS HÍBRIDOS

EMPURRAR - PUXAR

COMBUSTÍVEIS

EMPURRAR

TOTAL

PUXAR

SISTEMAS HÍBRIDOS

EMPURRAR - PUXAR

DELL COMPUTERS

PUXAR

VISIBILIDADE DA DEMANDA

ESAMC

IMPACTO DO FLUXO DE PRODUTOS SOBRE AS DEMAIS DECISÕES DA ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO LOGÍSTICO

FLUXO DE PRODUTOS EMPURRADO PUXADO

ALOCAÇÃO DOS ESTOQUES DESCENTRAL. CENTRAL.

POLÍTICA DE PRODUÇÃO PARA ESTOQUE CONTRA PEDIDO

REDE DE INSTALAÇÕES MAIS DE UMA UMA

POLÍTICA DE TRANSPORTESCONSOLIDAÇÃO

MODAIS BARATOS

PREMIUM

MODAIS CAROS

VISIB. DA DEMANDATEMPO DE CICLO

PROCESSO

DEMANDA

PRODUTO

ESAMC

• POLÍTICA DE PRODUÇÃO DEPENDE DA ANÁLISE CRÍTICA DE:

COORDENAÇÃO DO FLUXO DE PRODUTOS CUSTO ADICIONADO TOTAL GRAU DE OBSOLESCÊNCIA GRAU DE PARECIBILIDADE

FLUXO EMPURRADO

FLUXO PUXADOPRODUZIR CONTRA

PEDIDO

PRODUZIR PARA ESTOQUE

PREVISÃO DE VENDAS

VENDAS REAIS

ESAMC

POLÍTICA DE PRODUÇÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA

%

100

80

60

40

20

A B C D E F

CONTRA PEDIDO

PARA ESTOQUE

A ALIMENTOS

B AUTOMOBILÍSTICO


D FARMACÊUTICO



ESAMC

• ALOCAÇÃO DOS ESTOQUES DEPENDE DA ANÁLISE CRÍTICA DE:

COORDENAÇÃO DO FLUXO DE PRODUTOS POLÍTICA DE PRODUÇÃO DENSIDADE DE VALOR: (CPV / VOL. OU PESO) AMPLITUDE DE VENDAS: ( NÍVEL MAX. / NIVEL MIN. ) VELOCIDADE E CUSTO DO TRANSPORTE

ESTOQUES DESCENTRALIZADOS

ESTOQUES CENTRALIZADOS

MOVIMENTAÇÃO ANTECIPADA PARA

OUTRAS INSTALAÇÕES INTERMEDIÁRIAS

ESTOQUES SÃO MOVIMENTADOS QUANDO CLIENTE FINAL COLOCAR

PEDIDO

ESAMC

ALOCAÇÃO DE ESTOQUES POR SETOR DA ECONOMIA BRASILEIRA

%

100

80

60

40

20

A B C D E F

CENTRALIZADOS

DESCENTRALIZADOS

A ALIMENTOS

B AUTOMOBILÍSTICO


D FARMACÊUTICO



ESAMC

• DIMENSIONAMENTO DA REDE DE INSTALAÇÕES DEPENDE DA ANÁLISE CRÍTICA DE:

COORDENAÇÃO DO FLUXO DE PRODUTOS POLÍTICA DE PRODUÇÃO DENSIDADE DE VALOR: (CPV / VOL. OU PESO) AMPLITUDE DE VENDAS: ( NÍVEL MAX. / NIVEL MIN. ) VELOCIDADE E CUSTO DO TRANSPORTE

IMPACTO DO AUMENTO DAS INSTALAÇÕES SOBRE: NÍVEIS DE SERVIÇO GASTOS COM TRANSPORTES E ARMAZENAGEM CUSTOS DE OPORTUNIDADE

ESAMC

• ESCOLHA DO MODAL DE TRANSPORTE CRITÉRIOS QUE ORIENTAM DECISÕES:

DIMENSÃO DE DESEMPENHO

TEMPO MÉDIO DE ENTREGA

VARIABILIDADE ABSOLUTA E RELATIVA

NÍVEL MÉDIO DE PERDAS E DANOS

DIMENSÃO DE CUSTO

DENSIDADE DE VALOR

AMPLITUDE DE VENDAS

ESAMC


GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

PARTE 2 – APOST. PROF. RENNA

ESAMC

UNIDADE PRODUTIVA


MOVIMENTAÇÃO FÍSICA

LADO DO FORNECIMENTO DISTRIBUIÇÃO FÍSICA


OPERAÇÃO

ESAMC

SISTEMAS DE ESTOQUES DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS

FABRICANTE

ARMAZÉNS REGIONAIS

VAREJISTAS

PROCESSO

ESTOQUE

ESAMC

SEM ARMAZENAGEM INTERMEDIÁRIA

FÁBRICA

2

FÁBRICA

3

FÁBRICA

1

CLIENTE

B

CLIENTE

A

CLIENTE

C

CLIENTE

D

CLIENTE

E

CLIENTE

F

6 CONTATOS

18 ROTAS

3 CONTATOS

ESAMC

COM ARMAZENAGEM INTERMEDIÁRIA(SIMPLIFICAÇÃO DE ROTAS E COMUNICAÇÕES)

FÁBRICA

2

FÁBRICA

3

ARMAZEM

X

CLIENTE

B

CLIENTE

A

CLIENTE

C

CLIENTE

D

CLIENTE

E

CLIENTE

F

2 CONTATOS

12 ROTAS

1 CONTATO

ARMAZEM

Y

FÁBRICA

1

ESAMC

OS MODAIS DE TRANSPORTE NA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

• RODOVIÁRIO

• FERROVIÁRIO

• HIDROVIÁRIO

• AEROVIÁRIO

• DUTOVIÁRIO

ESAMC

SERVIÇOS INTEGRADOS INTERMODAIS

OBJETIVOS

• REDUZIR CUSTOS.• REDUZIR TEMPO EM

TRÂNSITO.• REDUZIR IMPACTO

AMBIENTAL• REDUZIR TRÁFEGO EM

RODOVIAS• MELHORAR NÍVEL DE

SERVIÇO.

FATORES DE INFLUÊNCIA

• DISPONIBILIDADE DE VIAS.

• CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO.

• FREQUÊNCIA DAS ENTREGAS.

• DISTÂNCIA.• CUSTOS.• SEGURANÇA.

ESAMC

MOVIMENTAÇÃO DE CARGA INTERURBANA(1996)

MODALVOLUME

( T / Km )US $ / T /Km % %

FERROVIÁRIO

RODOVIÁRIO

HIDROVIÁRIO

AEROVIÁRIO

DUTOVIÁRIO

1 300 000

810 000

600 000

8 000

860 000

1,98

8,75

0,63

29,25

0,76

36,3

22,7

16,8

0,2

24,0

21,2

57,5

17,4

0,3

3,5

TOTAL 3 578 000 100 100

ESTADOS UNIDOS BRASIL

ESAMC

VOLUME E PESO COMO FATORES DETERMINANTES DO MODO DE TRANSPORTE

AÉREO

RODOVIÁRIO

FERROVIÁRIO

HIDRO

DUTO

BAIXO ALTO

ALTO

PESO / VOLUME

CUSTO

ESAMC

PADRÕES DE DESEMPENHO RELATIVO DOS MODAIS

VELOCIDADE 2 4 1 5 3

CONFIABILIDADE 2 4 3 5 1

QUALIDADE 2 3 3 5 1

CUSTO 3 2 5 2 1

FLEXIBILIDADE 1 5 3 5 5

RODOV. FERROV. AEROV. HIDROV. DUTO

5 PIOR DESEMPENHO1 MELHOR DESEMPENHO

ESAMC

TERMOS CONTRATUAIS EM TRANSAÇÕES DE FORNECIMENTO

COMP.

PORTO / AER. DE DESTINOFORNEC.

PORTO / AER. DE ORIGEM

EX-WORKS

FAS

FOB

C&F

CIF

DELIVERED

ESAMC

FAS: FREE ASIDE SHIP FOB: FREE ON BOARD

C&F: COST AND FREIGHT CIF: COST INSURANCE AND FREIGHT

TRABALHO

ESTUDO DE CASO A SER PREPARADO E DISCUTIDO EM CLASSE, EM GRUPOS DE MÁXIMO 3 ALUNOS.

ENTREGA DAS RESPOSTAS ÀS QUESTÕES É INDIVIDUAL, PARA A PRÓXIMA AULA.

ESTUDO DE CASO: TEXTO DISPONÍVEL NO FINAL DA APOSTILA FORNECIDA PELO PROFESSOR.

ESAMC


PLANEJAMENTO E CONTROLE DA

PRODUÇÃO

ESAMC

Fornecimento de produtos e

Serviços

Planejamento e Controle

Demanda por produtos e

serviços

Recursos da Operação

Atividades que conciliam fornecimento e demanda Consumidores

ESAMC

•Gestão da Capacidade/Demanda

•Programação

•Políticas de Priorização

•Políticas de Estoques

•Monitoramento e Controle

•Plano de Contingência

PLANEJAMENTO

CONTROLE

ESAMC

DEMANDA DEPENDENTE

NO MERCADO DE PNEUMÁTICOS, POR EXEMPLO, NA INDUSTRIA MONTADORA DE VEÍCULOS, A DEMANDA DE PNEUS PARA O FABRICANTE É DITADA PELO NÚMERO

DE CARROS A SEREM FABRICADOS.

A DEMANDA PODE E DEVE SER CALCULADA.

DEMANDA INDEPENDENTE

NESSE MESMO MERCADO, PARA O MESMO PRODUTO, PARA UMA COCESSIONÁRIA A DEMANDA DE PNEUS É UMA DEMANDA INDEPENDENTE, POIS É DITADA POR

FATORES ALEATÓRIOS.

A DEMANDA DEVE SER PREVISTA

ESAMC

FAZER CONTRA PEDIDO

FAZER PARA ESTOQUE

DEMANDA DEPENDENTE


Cada produto ou serviço é uma grande fração da capacidade produtiva da operação

Cada produto ou serviço é uma pequena fração da capacidade produtiva da operação

MONTAR CONTRA PEDIDO

RECURSO CONTRA PEDIDO

ESAMC

FILOSOFIA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE EMPURRADO X PUXADO

Sistema de Planejamento e Controle Central

DEMANDA

Instruções sobre o que,

quanto e quando fazer

PREVISÃO

Sistema Puxado

Sistema Empurrado

Pedido

Entrega

Pedido

Entrega

Pedido

Entrega

Pedido

Entrega

DEMANDA

+

ESAMC

PLANEJAMENTO E CONTROLE E

PRODUTIVIDADE

Custoutilização de recursosredução de estoques

cumprimento de prazos

Flexibilidaderedução de incertezasreprogramação rápida

estoques de segurança

Flexibilidaderedução de incertezasreprogramação rápida

estoques de segurança

Qualidaderedução de estoques

integridade de informaçãorastreabilidade

Qualidaderedução de estoques

integridade de informaçãorastreabilidade

Confiabilidadeplanejamento à frentecontrole dos recursos

monitoramento

Confiabilidadeplanejamento à frentecontrole dos recursos

monitoramento

Velocidaderedução de filas

redução de estoquessequenciação

Velocidaderedução de filas

redução de estoquessequenciação

Planejamento e controle

ESAMC

ESTOQUE

ACUMULAÇÃO ARMAZENADA DE RECURSOS MATERIAIS EM UM SISTEMA

DE TRANSFORMAÇÃO

ESAMC

ESTOQUE

TAXA DE FORNECIMENTO DAS ENTRADAS

TAXA DE DEMANDA DAS

SAÍDAS

ESAMC

Por que surgem os estoques?

•Impossível ou inviável coordenar suprimento e demanda:

•capacidade•informação•custo de obtenção•restrições tecnológicas

•Incerteza de previsões de suprimento e/ou demanda:

??

•estoques de segurança

•Preencher o “pipeline” - canais de distribuição:•ramp up de produto

•Especular com os estoques:

•escassez•oportunidade

ESAMC

DECISÕES SOBRE ESTOQUES

• RELAÇÃO VOLUME – TEMPO

Quando abastecer.

Quanto abastecer.

• GESTÂO FÍSICA DOS ESTOQUES

Arranjo físico e localização dos estoques.

Recursos humanos.

Instalações e equipamentos de armazenagem e manuseio.

ESAMC

OS ESTOQUES NA CADEIA DE SUPRIMENTOS

FIAÇÕES

TECELAGENS

CONFECÇÃO

ARMAZENS REGIONAIS

VAREJO

ESTOQUE OPERAÇÃO

ESAMC

DECISÕES VOLUME - TEMPO

BASEIA-SE NO EQUILÍBRIO DE DOIS CONJUNTOS DE CUSTOS:

• CUSTOS ASSOCIADOS À AÇÃO DE COMPRAR/PRODUZIR.

• CUSTOS ASSOCIADOS À MANUTENÇÃO DOS ESTOQUES.

ESAMC

OS CUSTOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO

• CUSTO DA COMPRA

• CUSTOS DE DESCONTOS DE PREÇOS

• CUSTOS DA FALTA DE ESTOQUE

• CUSTOS DE CAPITAL

• CUSTOS DE ARMAZENAGEM

• CUSTOS DE OBSOLESCÊNCIA

ESTOQUES

ESAMC

QUESTÕES QUE DEVEM SER RESPONDIDAS

• QUANDO REPOR ?

• QUANTO REPOR ?

RESPOSTAS: SISTEMAS DE GESTÃO DE ESTOQUES

REPOSIÇÃO CONTÍNUA

REPOSIÇÃO PERIÓDICA

ESAMC

SISTEMA DE REPOSIÇÃO CONTÍNUA(SISTEMA DE ESTOQUE MÍNIMO)

QR

TT

ORDENS P/ REPOSIÇÃO

TEMPO

ESTOQUE

A ) DEMANDA E TEMPO DE REPOSIÇÃO CONSTANTES(modelagem)

D

ESAMC

R = T x D

EX: D = 20 UNID. POR DIA

T = 10 DIAS

ENTÃO: R = 20 x 10 = 200 UNID.

SISTEMA DE REPOSIÇÃO CONTÍNUA(SISTEMA DE ESTOQUE MÍNIMO)

QR

TEMPO

ESTOQUE

B ) DEMANDA E TEMPO DE REPOSIÇÃO VARIÁVEIS (DIST. NORMAL)

D

Q

T 1 T 2

ORDENS P/ REPOSIÇÃO

Es

ITEM EM ESTADO DE ATENÇÃO

ITEM CRÍTICO

ESAMC

R = D x T + Es

Es: DEPENDE DA VARIAÇÃO DE D E T

ESAMC

ONDE: D É A DEMANDA MÉDIA DO PERÍODO ANALISADO

T É O TEMPO DE REPOSIÇÃO

Es = z . d . √ T

ONDE: Es É O ESTOQUE DE SEGURANÇA.

d É O DESVIO PADRÃO DA DEMANDA .

z É O COEFICIENTE DA DISTRIBUIÇÃO NORMAL

ESAMC

TABELA: z VERSUS NÍVEL DE SERVIÇO DESEJADO

NÍVEL DE SERVIÇO 70% 80% 90% 95%

VALOR DE z 0,53 0,84 1,28 1,65

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

OUTROS VALORES DO COEFICIENTE z PODEM SER OBTIDOS E RETIRADOS DA TABELA DA DISTRIBUIÇÃO NORMAL EM FUNÇÃO

DA NECESSIDADE ESPECÍFICA DO NÍVEL DE SERVIÇO, PARA CADA CASO ESTUDADO.

ESAMC

EXEMPLO DE APLICAÇÃO DO MODELO

Um item de estoque apresenta uma demanda média diária de 35 unidades, com desvio padrão de 5 unidades /dia. O tempo de reposição é constante

e igual a 10 dias. Determinar o ponto de reposição, com estoque de segurança, para um nível de serviço de 70%

Es = 0,53 . 5 . √ 10

Es = 8,38 unidades, então, o ponto de reposição será:

R = 35 . 10 + 8,38 = 9 unidades.

R = 359 unidades

SISTEMA DE REPOSIÇÃO PERIÓDICA (SISTEMA DE ESTOQUE MÁXIMO)

INTERVALO DE REVISÃO FIXO

Q 1

Q 1 Q 2

Q 2

NÍVEL MÁXIMO DE ESTOQUEM

I II

T 1 T 2

TEMPO

ESTOQUE

Es

ESAMC

SISTEMA DE REPOSIÇÃO PERIÓDICA(SISTEMA DE ESTOQUE MÁXIMO)

INTERVALO DE REVISÃO FIXO

M = D x ( T + I ) + Es

D ; T - OBTIDOS POR MÉTODOS ESTATÍSTICOS

I - FIXO AO LONGO DO TEMPO(intervalo)

Es - DEPENDE DA VARIAÇÃO DE D E T.

d - DESVIO PADRÃO DA DEMANDA

ESAMC

Es = z . d . √ T + I

ESAMC

Usando o exemplo anterior, e supondo-se que o intervalo de revisão é igual a 7 dias, vamos calcular o estoque de segurança e o estoque máximo,

usando o modelo de gestão de estoques do tipo REPOSIÇÃO PERIÓDICA.

Es = 0,53 . 5. √ 10 + 7

Ou, Es = 10,93 unidades

É evidente que devemos arredondar o Es para 11 unidades.

M = 35 . ( 10 + 7 ) + 11

M = 606 unidades

LOTES DE REPOSIÇÃO

LOTE ECONÔMICO DE COMPRA ( LEC )

CUSTO DO MATERIAL

+ CUSTO DA GESTÃO DA COMPRA

+ CUSTOS DE MANTER ESTOQUE

= CUSTO TOTAL DO SISTEMA

ESAMC

C = ( Cc . D ) + ( Cp . D/Q ) + ( Cc . J . Q/2 )

C = CUSTO TOTAL DO SISTEMA

Cc = CUSTO UNITÁRIO DO MATERIAL

Cp = CUSTO PARA FAZER UM PEDIDO

D = DEMANDA DO ITEM PARA O PERÍODO CONSIDERADO

N = NÚMERO DE PADIDOS A SEREM FEITOS NO PERÍODO (N = D / Q )

J = TAXA DE JUROS DO PERÍODO

Em = ESTOQUE MÉDIO DO PERÍODO ( Em = Q / 2 )

Q = LOTE DE COMPRA

C = ( Cc . D ) + ( Cp . N ) + ( Cc . J . Em )

ESAMC

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA

$

QLEC

CUSTO TOTAL

CUSTO DE MANTER O ESTOQUE

CUSTO DE EFETUAR COMPRA

dC / dQ = Cp . D / Q + Cc . J / 2 = 02

Q = LEC = √ 2 . Cp . D / Cc . J

ESAMC

Demanda Semanal

150

155

160

165

170

175

180

185

190

1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49

semanas

Qtd

e

= 172,1 livros/semana

d = 6,8

Tempo de reposição= 2 semanas

ESAMC

xCustos e Tempo de

Reposição constantes e conhecidos

Reposição instantânea.

PONTO DE REPOSIÇÃO

Tempo

Lote deressuprimento

T T T

Exemplo:Demanda = 172,1 unidades por semanaTempo de ressuprimento(T) = 2 semanasEstoque de segurança = 15,8 unidades

PR = 360unidades

T = 2 Semanas

Pedido Recebido

Pedido colocado

PR = 172,1 x 2 + 15,8 = 360 unidadesou seja, quando o estoque atingir 360 unidades ou menosé hora de solicitar ressuprimento.

PROBLEMA: CHECAR CONTINUAMENTE OS ESTOQUES GERA CUSTOS.

Unidades emestoque

Es

Ponto dereposição

Estoque médio

Q

PR = D.T + Es

ESAMC

Exercício

O Sr Jaime, que vive numa chácara distante, toma 2 vitaminas ao dia, que são entregues em sua casa por um entregador, sete dias depois que o pedido e recebido. Em que ponto o Sr Jaime deve fazer um novo pedido?

Ponto de Reposição

ESAMC

ESTOQUE DE SEGURANÇA

PR

Tempo

Nível deestoques

T

Nível de estoquede segurançapara variação

Variação

ES= 15,8unidades

2 Semanas

= 172,1 livros/semana d = 6,8

NS

NR

Es = 1,65 . 6,8. √ 2 Es = z . d. √ T ES = 15,8

ESAMC

EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO:

OS DADOS A SEGUIR REFEREM-SE A UM ITEM COMPRADO NUMA ORGANIZAÇÃO, QUE TEM SOBRE ELE OS SEGUINTES DADOS:

D = 12 000 UNIDADES / ANO

Cc = $ 3,50 PARA O PERÍODO

J = 20 % AO ANO

Cp = $ 100,00

CALCULAR:

A) LEC

B) NÚMERO DE PEDIDOS DE COMPRA NO ANO

C) CUSTO TOTAL DO SISTEMA

ESAMC

CRÍTICAS AO MODELO DO LOTE ECONÔMICO

• O MODELO É “INELÁSTICO”.

• O MODELO IGNORA O LADO DO FORNECEDOR.

• OS PARÂMETROS DO MODELO SÃO DIFÍCEIS DE SEREM OBTIDOS

ESAMC

INDICADORES MAIS UTILIZADOS NA GESTÃO DE ESTOQUES

COBERTURA:

CONSUMO NO PERÍODO

G =

ESTOQUE MÉDIO DO PERÍODO

GIRO DE ESTOQUE:

NÚMERO DE DIAS NO PERÍODO

A =

GIRO DO PERÍODO

ESAMC

EXEMPLO DE APLICAÇÃO:

UMA ORGANIZAÇÃO APRESENTOU OS SEGUINTES DADOS DE SEUS INSUMOS NO PERÍODO DE UM ANO (365 DIAS):

VALOR DOS MATERIAIS CONSUMIDOS: $ 5 345 286,00.

VALOR DO ESTOQUE MÉDIO DO PERÍODO: $ 386 435,00

CALCULAR:

A) GIRO DOS ESTOQUES

B) COBERTURA DOS ESTOQUES

ESAMC

PRIORIDADES DE ESTOQUES – SISTEMA ABC

• ITENS CLASSE A

~ 20 % DOS ITENS.................. ~ 70 % DO VALOR TOTAL

• ITENS CLASSE B

~ 30 % DOS ITENS................. ~ 20 % DO VALOR TOTAL

• ITENS CLASSE C

~ 50 % DOS ITENS................... ~ 10 % DO VALOR TOTAL

ESAMC

CRITÉRIOS DE PRIORIDADE

EM RELAÇÃO ÀS CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DE ESTOQUE

EM RELAÇÃO À INCERTEZA DE FORNECIMENTO

EM RELAÇÃO À OBSOLESCÊNCIA OU DETERIORAÇÃO

EM RELAÇÃO AO CUSTO DO ITEM

ESAMC


A FUNÇÃO COMPRAS

ESAMC

A FUNÇÃO COMPRAS

ATIVIDADE DE SUPORTE A OPERAÇÕES COM RESPONSABILIDADE DE SUPRIR A

ORGANIZAÇÃO COM RECURSOS MATERIAIS E SERVIÇOS, ASSEGURANDO SEU PERFEITO

DESEMPENHO.

ESAMC

ATIVIDADES CENTRAIS DA FUNÇÃO COMPRAS

• PROPORCIONAR CONTINUIDADE DO FORNECIMENTO DE MATERIAIS, GARANTINDO PERFEITO FLUXO DE PRODUÇÃO E ADEQUADO CUMPRIMENTO DOS PROGRAMAS.

• COMPRAR PRODUTOS E SERVIÇOS AOS MAIS BAIXOS PREÇOS, DENTRO DAS ESPECIFICAÇÕES DE QUALIDADE E PRAZOS, IMPEDINDO DESPERDÍCIOS E OBSOLESCÊNCIA.

• NEGOCIAR COM JUSTIÇA, COORDENAR CONTRATOS E PARCERIAS DE INTERESSE MÚTUO E GARANTIR CREDIBILIDADE.

ESAMC

ATIVIDADES COMPARTILHADAS DA FUNÇÃO COMPRAS

• PADRONIZAÇÃO E NORMATIZAÇÃO

• ANÁLISE DE VALOR

• DESENVOLVIMENTO E TESTES DE NOVOS PRODUTOS

• GESTÃO DOS ESTOQUES

• GESTÃO DA QUALIDADE

• DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

• DECISÃO COMPRAR X FABRICAR

• CONTRATAR SEGUROS E SISTEMAS DE TRANSPORTE

ESAMC

UNIDADE PRODUTIVA



GESTÃO DE COMPRAS

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

GESTÃO DE COMPRAS

OPERAÇÃO

ESAMC

OBJETIVOS BÁSICOS DA FUNÇÃO COMPRAS

• COMPRAR AO PREÇO CORRETO.

• PARA ENTREGA NO MOMENTO CORRETO

• COMPRAR PRODUTOS E SERVIÇOS DE QUALIDADE CORRETA

• COMPRAR NA QUANTIDADE CORRETA

• COMPRAR DA FONTE CORRETA

ESAMC

EFEITO DA REDUÇÃO DE 5 % NOS CUSTOS DOS MATERIAIS EM DIFERENTES CONDIÇÕES

RECEITA ........... .100

MATERIAIS........ 70

M.O. + C.I. ........... 20

LUCRO ................ 10

MATERIAIS........ 66,5

M. O. + C.I. .......... 20

LUCRO ............... 13,5

( + 35 % )

RECEITA ........... .100


M.O. + C.I. ........... 10

LUCRO ................ 10


M. O. + C.I. .......... 10

LUCRO ............... . 14

( + 40 % )

RECEITA ........... .100


M.O. + C.I. ........... 30

LUCRO ................ 10


M. O. + C.I. .......... 30

LUCRO ............... . 13

( + 30 % )

ESAMC

FONTE ÚNICA DE FORNECEIMENTO

VANTAGENS

• QUALIDADE POTENCIALMENTE MELHOR.

• RELAÇÕES MAIS FORTES.• MAIOR DEPENDÊNCIA – MAIOR

COMPROMETIMENTO E ESFORÇO.

• MELHOR COMUNICAÇÃO.• MAIOR COOPERAÇÃO NO

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS E SERVIÇOS.

• MAIOR ECONOMIA DE ESCALA.• MAIOR CONFIDENCIALIDADE.

DEVANTAGENS

• MAIOR VULNERABILIDADE A PROBLEMAS CASO OCORRAM FALHAS NO FORNECIMENTO.

• FORNECEDOR ÚNICO É MAIS AFETADO POR VARIAÇÕES NO VOLUME DE DEMANDA.

• FORNECEDOR PODE FORÇAR PREÇOS PARA CIMA CASO NÃO HAJA ALTERNATIVAS DE FORNECIMENTO.

ESAMC

FONTE MÚLTIPLA DE FORNECIMENTO

VANTAGENS

• COMPRADOR PODE FORÇAR PREÇOS PARA BAIXO ATRAVÉS DA COMPETIÇÃO ENTRE OS FORNECEDORES.

• POSSIBILIDADE DE MUDAR FORNECEDOR CASO OCORRAM FALHAS NO FORNECIMENTO.

• VÁRIAS FONTES DE CONHECIMENTO E ESPECIALIZAÇÃO DISPONÍVEIS.

DESVANTAGENS

• DIFICULDADE DE ENCORAJAR COMPROMETIMENTO DO FORNECEDOR.

• MAIS DIFÍCIL DESENVOLVER SISTEMAS DE GARANTIA DA QUALIDADE.

• MAIOR ESFORÇO DE COMUNICAÇÃO.

• FORNECEDORES TENDEM A INVESTIR MENOS EM NOVOS PROCESSOS.

• MENOR ECONOMIA DE ESCALA.

ESAMC

SUPRIMENTO ENXUTO

• NATUREZA DA COMPETIÇÃO

OPERAÇÃO GLOBAL / PRESENÇA LOCAL.BASEADA NA CONTRIBUIÇÃO À TECNOLOGIA DO PRODUTODEPENDÊNCIA DE ALIANÇAS E COOPERAÇÃO.

• SELEÇÃO DE FORNECEDORES

ESFORÇOS CONJUNTOS DE ANÁLISE DE VALOR E OBJETIVOS DE CUSTOS.

FORNECIMENTO A PARTIR DE UMA OU DUAS FONTES.TROCA DE FORNECEDOR SOMENTE APÓS TODAS AS TENTATIVAS DE

APRIMORAMENTO.

ESAMC

• TROCAS

TRANSPARÊNCIA REAL.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS E COMERCIAIS.

USO INTENSIVO DE EDI – ELETRONIC DATA INTERCHANGE

SISTEMA KANBAN PARA LIBERAÇÃO DA PRODUÇÃO.

• GESTÃO DA CAPACIDADE

DISCUSSÃO SOBRE INVESTIMENTOS.

CAPACIDADE SINCRONIZADA

FLEXIBILIDADE PARA LIDAR COM FLUTUAÇÕES DA DEMANDA.

• PREÇOS

PREÇOS MENORES, FUNÇÃO DAS REDUÇÕES DE CUSTOS OBTIDAS EM ESFORÇOS CONJUNTOS.

ESAMC

• POLÍTICA DE ENTREGA

VERDADEIRO JUST – IN – TIME COM KANBAN.

JIT LOCAL, A LONGA DISTÂNCIA E INTERNACIONAL.

• QUALIDADE

QUALIDADE ASSEGURADA.

ACORDOS MÚTUOS QUANTO A METAS DE QUALIDADE.

INTERAÇÃO CONTÍNUA.

QUALIDADE PERFEITA COMO META.

ESAMC


M.R.P./ MRP II

CAPÍTULO 4

CAP. 14 - SLACK

ESAMC

MRP OU MRP I

MATERIAL REQUIREMENT PLANNING

MRP II

MANUFACTURING RESORCE PLANNING

ESAMC

BASE DE FUNCIONAMENTO DO MRP

PLANEJAMENTO DAS

NECESSIDADES DE MATERIAIS

REGISTROS DE

ENGENHARIA

CARTEIRA DE PEDIDOS PROGRAMA

MESTRE DE PRODUÇÃO

PREVISÃO DE VENDAS

REGISTROS DE ESTOQUE

ORDENS DE PRODUÇÃO

ORDENS DE COMPRAS

PLANOS DE MATERIAIS

ESAMC

DEMANDA

GESTÃO DA DEMANDA:

CARTEIRA DE PEDIDOS / PREVISÃO DE VENDAS

TEMPO NO FUTURO

DEMANDA DEMANDA TOTAL

PREVISÃO

CARTEIRA DE PEDIDOS

ESAMC

ESAMC

DEMANDA DEPENDENTE

NO MERCADO DE PNEUMÁTICOS, POR EXEMPLO, NA INDUSTRIA MONTADORA DE VEÍCULOS, A DEMANDA DE PNEUS PARA O FABRICANTE É DITADA PELO NÚMERO

DE CARROS A SEREM FABRICADOS


NESSE MESMO MERCADO, PARA O MESMO PRODUTO, PARA UMA COCESSIONÁRIA A DEMANDA DE PNEUS É UMA DEMANDA INDEPENDENTE, POIS É DITADA POR

FATORES ALEATÓRIOS.

HISTORICO DA DEMANDA INDUSTRIA AUTOMOTIVA BRASILEIRA

10691013

914960

1074

1391

15811629

1804

2070

1573

1357

1691

1812

800

1300

1800

2300

qtd

e

1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000

ESAMC

O O PROCESSO DE PREVISÃO DE VENDASPROCESSO DE PREVISÃO DE VENDAS

Dados de variáveis que expliquem as

vendas

Dados históricos de

vendas

Informações que expliquem

comportamento atípico

Tratamento estatístico dos dados

de vendas e outras

variáveis

Informações de concorrentes

Informações de

clientes

Outras informações de mercado

Decisões da área comercial

Informações da conjuntura

econômica

Outras informações de mercado

REUNIÃO DE REUNIÃO DE PREVISÃOPREVISÃO

Tratamento das

informações disponíveis

PR

EV

ISÃ

O D

E V

EN

DA

SP

RE

VIS

ÃO

DE

VE

ND

AS

ESAMC

EXEMPLOS DE NÍVEIS DE ERROS ACEITÁVEIS EM PREVISÕES DE VENDAS

Setor (nível mais alto de agregação) Erro anual Médio

Distribuição de combustível (m3) 2,70 %

Energia Elétrica (MWh) 2,53 %

Bebidas (Hectolitros) 11,04 %

ESAMC

REALIDADE DAS PREVISÕES

“Mandamentos” das previsões

• Evite fazer previsões• Tendo que fazê-las, faça no nível mais agregado possível • Conheça seu segmento de mercado• Previsões estão sempre erradas - portanto o que interessa

é o quanto podem estar erradas• Previsão é portanto sempre “dois números”• A maioria dos métodos de previsão assume alguma

estabilidade do sistema

ESAMC

AnáliseQuantitativa

AnáliseQualitativa

INFORMAÇÕES

PREVISÃO

BalançoModelos

temporais (projeção - futuro similar passado)

Modelos causais (explicação - relações do

passado similares ao

futuro)

¨previsão de vendas pela Internet

prever vendas de TVs a cores

• Júri de opiniões de executivos

• Composto da força de vendas

• Método Delphi• Pesquisa de

mercado

ESAMC

MODELOS TEMPORAISMODELOS TEMPORAIS

Tendência projetada no Futuro

Ciclicidade projetada no futuro

vendas reais

Ciclicidade do Passado

Tendência no Passado

Passado Hoje Futuro

Vendas

Hipótese: O futuro vai repetir o passado mantendo as mesmas tendências e

comportamentos

ESAMC

AS ABORDAGENS QUANTITATIVAS

• Médias móveis• Suavisamento exponencial• Projeção de tendências

• Métodos de Regressão linear

Modelos de séries temporais

Modelos causais

ESAMC

PROGRAMA MESTRE DE PRODUÇÃO

RESULTADO DAS DECISÕES DA GESTÃO DA DEMANDA

• FLUXO PUXADO ÊNFASE NA CARTEIRA DE PEDIDOS

• FLUXO EMPURRADO ÊNFASE NA PREVISÃO DE VENDAS

• FLUXO MISTO COMBINAÇÃO DE PREVISÃO E CARTEIRA

ESAMC

REGISTROS DE ESTOQUES

• ARQUIVO DE ITENS

• ARQUIVOS DE TRANSAÇÕES

• ARQUIVO DE LOCAIS

• ARQUIVO DE FONTES ( PROCEDÊNCIA )

ESAMC

MÓDULO / REGISTROS DE ENGENHARIA

• LISTAS DE MATERIAIS

• ESTRUTURA DO PRODUTO

• FLUXOGRAMA DE PROCESSOS

• MÉTODOS DE FABRICAÇÃO/ TEMPOS

• CAPACIDADE DOS RECURSOS DE TRANSFORMAÇÃO

ESAMC

MRP II - MANUFACTURING RESOURCES PLANNING

ALÉM DAS ROTINAS DO MRP OU MRP I, ACRESCENTA:

• DETERMINA NECESSIDADES DOS RECURSOS DE TRANSFORMAÇÃO.

• PLANOS DE NECESSIDADE DE CAPACIDADE.

• INTEGRA AS OPERAÇÕES DE MANUFATURA OU DE SERVIÇOS COM A CONTABILIDADE GERAL, CUSTOS, FATURAMENTO, FISCAL, TESOURARIA, ETC.

ESAMC

MRP: explosão da estrutura de produto e cálculo das necessidades brutas

MRP – FUNCIONAMENTO BÁSICO

t

(semanas)

15 16 17 18 19OPMesa 50

Mesa

LT=1

pedMesa 50

OCTampo 200

OPBase 50

Tampo

Base

LT=1

LT=2

MESAMESA0401804018

TAMPOTAMPOO4211O4211

BASEBASE0477804778

PERNAPERNA0255402554

TRAVESSATRAVESSA03232032324 X 4 X

ESTRUTURA DE PRODUTOESTRUTURA DE PRODUTO

OCPerna 200

OCTravessa 200

Perna

Travessa

LT=2

LT=2

ESAMC

t

(semanas)

15 16 17 18 19

Mesa

LT=1

pedMesa 50

Tampo

Base

LT=1

LT=2Perna

Travessa

LT=2

LT=2

OPMesa 40

EstoqueMesa 10

OCTampo 45

OPBase 40

Estoque Tampo 5

Estoque Base 10

OCPerna 190

OCTravessa 195

Estoque Pernas 10

Estoque Travessas 5

MRP: consideração dos estoques e cálculo das necessidades líquidas

´60

´70

´90

´80

Evo

luçã

o d

os

com

pu

tad

ore

s

Bill of materialsautomatizada BOM

MRP - MaterialRequirements Planning BOM

MRP

MRPII - ManufacturingResource Planning BOM

MRPMRPII

ERP - EnterpriseResource Planning BOM

MRPMRPII

ERP

ERP - EVOLUÇÃO HISTÓRICA

Escopo

Sistema de informações de apoio à tomada de decisão

ESAMC


PLANEJAMENTO E CONTROLE

JUST – IN - TIME

ESAMC

JUST - IN - TIME

ABORDAGEM DE GESTÃO DA PRODUÇÃO QUE VISA ATENDER A DEMANDA INSTANTANEAMENTE, COM

QUALIDADE PERFEITA E SEM DESPERDÍCIOS.

SIGNIFICA PRODUZIR BENS E SERVIÇOS EXATAMENTE NO MOMENTO EM QUE SÃO NECESSÁRIOS – NÃO ANTES PARA QUE NÃO SE TRANSFORMEM EM ESTOQUES E

NEM DEPOIS PARA QUE OS CLIENTES NÃO TENHAM QUE ESPERAR.

ESAMC

RESUME-SE, BASICAMENTE, EM:

• MANUFATURA DE FLUXO CONTÍNUO E DE ALTO VALOR AGREGADO.

• PRODUÇÃO COM POUCO ESTOQUE, OU QUASE NENHUM, COM ALTO NÍVEL DE QUALIDADE E DE TEMPO DE CICLO REDUZIDO ( MANUFATURA ENXUTA ).

ESAMC

ASPECTOS FUNDAMENTAIS NO JUST – IN - TIME

• QUALIDADE

NÃO É POSSÍVEL FAZER FUNCIONAR O SISTEMA SEM QUALIDADE GARANTIDA AO LONGO DE TODO O PROCESSO.

• VELOCIDADE / BALANCEAMENTO DE TEMPOS

PARA FUNCIONAR, O JIT PRECISA DE CADÊNCIA FIRME E CONSTANTE NO RÍTMO DE PRODUÇÃO E TEMPOS IGUAIS EM CADA ESTÁGIO DO PROCESSO.

• CONFIABILIDADE

SEGURANÇA E GARANTIA AO LONGO DO PROCESSO.

• FLEXIBILIDADE ( MIX E VOLUME )

ESAMC

ESTÁGIO B

ESTÁGIO C

ESTÁGIO A

ESTOQUE

WIP

ESTOQUE

WIP

ESTÁGIO A

ESTÁGIO B

ESTÁGIO C

ABORDAGEM TRADICIONAL DE MANUFATURA

ABORDAGEM JUST – IN TIME

ENTREGAENTREGA

PEDIDOPEDIDO

ESAMC

UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE NA ABORDAGEM TRADICIONAL

FORMA ESTOQUES POR

CONTÍNUAS PARADAS

FOCO NA ALTA UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE

MAIS PRODUÇÃO EM CADA ESTÁGIO

ALTOS ESTOQUES : MENORES CHANCES

DE EXPOR E RESOLVER

PROBLEMAS

MAIS PARADAS DEVIDO A

PROBLEMAS

ESAMC

UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE NA ABORDAGEM JUST – IN TIME

SEM EXCESSO DE PRODUÇÃO

PARA FORMAÇÃO DE

ESTOQUES

FOCO NA PRODUÇÃO

QUANDO NECESSÁRIA

MENOR UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE

BAIXOS ESTOQUES: FACILITAM A EXPOSIÇÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

MENOS PARADAS

ESAMC

FILOSOFIA DE OPERAÇÕES JUST – IN -TIME

TEORIA DA ALTA DEPENDÊNCIA

O JUST – IN – TIME E A QUALIDADE TOTAL AMPLIAM A DEPENDÊNCIA DA EMPRESA EM RELAÇÃO A SEUS AGENTES OU CONSTITUINTES, ESPECIALMENTE FUNCIONÁRIOS E EMPRESAS FORNECEDORAS.

ESAMC

A PRÁTICA DO JUST – IN - TIME

( A ) ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIOS ( DE MATERIAIS E DE ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR ).

• SUPER PRODUÇÃO• TEMPO DE ESPERA• MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE• OPERAÇÕES NO PROCESSO (QUE PODEM SER EVITADAS)• ESTOQUES• PRODUTOS DEFEITUOSOS

( B) ENVOLVIMENTO DE TODOS

( C ) APRIMORAMENTO CONTÍNUO ( KAIZEN )

ESAMC

AS TÉCNICAS UTILIZADAS NO MODELO JUST – IN - TIME

( A ) PRÁTICAS BÁSICAS DE TRABALHO:

DISCIPLINA FLEXIBILIDADE IGUALDADE AUTONOMIA DESENVOLVIMENTO CONTÍNUO DO PESSOAL QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO CRIATIVIDADE

ESAMC


( B ) APRIMORAMENTO NO PROJETO DE MANUFATURA

( C ) FOCO NA OPERAÇÃO

( D ) MÁQUINAS SIMPLES E PEQUENAS (DEDICADAS)

( E ) FLUXO SUAVE DE MATERIAIS, DADOS E PESSOAS

( F ) MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL

( G ) REDUÇÃO DOS TEMPOS DE SET - UP

ESAMC


( H ) ENVOLVIMENTO TOTAL DAS PESSOAS

( I ) GESTÃO À VISTA

( J ) TÉCNICAS ESPECIAIS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE CONTROLE KANBAN PROGRAMAÇÃO NIVELADA ( HEIJUNKA ) MODELOS MESCLADOS ( SISTEMA FLEXÍVEL DE MANUFATURA ) SINCRONIZAÇÃO ( CADÊNCIA / NIVELAMENTO DE TEMPOS )

ESAMC

CONTROLE KANBAN

• KANBAN SIGNIFICA SINAL OU AVISO

• “CORREIA INVISÍVEL” QUE OPERACIONALIZA O JIT

• PODE SER:

TRANSPORTE

PRODUÇÃO

FORNECEDOR

ESAMC

COMPLEXIDADE E ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE

PERT

MRPJIT / MRP

JIT

PROCESSO

PRODUTO

ESTRUTURAS COMPLEXAS

ESTRUTURAS SIMPLES

ROTEIROS COMPLEXOS

ROTEIROS SIMPLES

ESAMC

VOLUME, VARIEDADE, NÍVEL DE CONTROLE E ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE

PERT

MRP JIT + MRP

JIT

TECNOLOGIA

VOLUME

VARIEDADE

NÍVEL DE CONTROLE

ALTO

BAIXO

ALTA BAIXA

ALTOBAIXO

ESAMC

gestão da cadeia de suprimentos

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