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Novas tecnologias, processos e soluções para gestão de conteúdo corporativo media partner Ano 5 - Número 26 - Outubro de 2011 - R$ 18,00 Educação e Carreira: Somente o diploma não adianta mais! Cobertura completa dos eventos

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26ª edição da Reviata Document management

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Novas tecnologias, processos e soluções para gestão de conteúdo corporativo

www.docmanagement.com.br media partner

Ano

5 - N

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o 26

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11 -

R$ 1

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Novas tecnologias, processos e soluções para gestão de conteúdo corporativo

Ano

5 - N

úmer

o 26

- O

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ro d

e 20

11 -

R$ 1

8,00

Educação e Carreira: Somente o diploma não adianta mais!

Cobertura completa

dos eventos

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www.docmanagement.com.br Setembro / Outubro 11 | Document management 3

6 Entrevista

Leia a entrevista exclusiva com o CIO das Lojas Renner, Leandro Balbinot, que alerta para importância do ECM nas companhias em todo o territótio nacional

12 UP Front Veja aqui as principais notícias e novidades apresentadas pelo mercado de fornecedores de ECM.

20 Só diploma não adianta mais Um alerta aos profissionais de ECM: o aperfeiçoamento permanente é a maneira mais rápida de evitar a obsolescência e acelerar qualificações. Saiba mais nessa matéria.

50 SharePoint 360°

Saiba tudo o que aconteceu no mais importante encontro sobre a plataforma que revolucionou o mercado por meio da colaboração e do compartilhamento.

54 Os 5 Grandes Mitos do ECM Verdade ou Mito? Especialistas derrubam os mitos mais frequentes sobre a adoção de sistemas de ECM.

60 Case Conheça mais sobre o projeto de destruição segura das informações implementado pela ATP para Ticket. Veja também como a Readsoft trouxe uma ferramenta inédita no Brasil para integração em um sistema já existente e que ajudou o Grupo Sonae a proporcionar agilidade ao fluxo de Notas Fiscais.

74 Canal Executivo

Ao completar 100 dias de atividade, o novo CEO da Iron Mountain Brasil fala sobre os planos para a empresa e o impacto que o setor de Records Management tem no mercado brasileiro e latino-americano.

Setembro/Outubro de 2011 | eDição 26 | www.docmanagement.com.br

Bem-vindos aoSocial Business

O ECMShow 2011 trouxe para o mercado brasileiro as principais tendências no setor de Content Management e a experiência nacional e internacional para os participantes do congresso que consolida-se como maior evento do segmento.

nesta ediçãonesta edição

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Asegunda edição do ECMShow 2011 foi decisiva para consolidação de seu

nome no mercado nacional de ECM. Vários dos participantes não pouparam adjetivos para

dizer que o evento superou em muito suas expectativas, fossem elas em função ao conteúdo das cerca de 50 palestras proferidas por especialistas nacionais e internacionais, fossem com relação aos negócios. Isso porque o público qualificado e tomador de decisão pode comprovar as mais recentes novidades apresentadas pelos 36 patrocinadores desta edição, bem como com relação aos visitantes do evento que superaram em número ao ano anterior. Outra boa surpresa foi o evento paralelo SharePoint 360°, que refletiu por meio dos vários especialistas e dos cases apresentados, um momento particular do mercado brasileiro,

devido a adoção e implementação desta poderosa ferramenta que veio revolucionar a gestão do conteúdo corporativo. A todos que de alguma forma contribuíram para que este fosse mais um evento de sucesso, nossos sinceros agradecimentos. Esperamos que o ano de 2012 seja emblemático para o ECMShow e contamos com a presença de todos especialmente nos Road Shows nas principais cidades do Brasil.

Aguardem mais novidades!

Susana BatimarchiEditOra

carta ao leitor

Consolidação

PublisherEduardo [email protected]

DiretorArnaldo [email protected]

eDitoraSusana Batimarchi MTB [email protected]

assitente De reDaçãoCaroline [email protected]

Diretora comercialSandra Mletchol [email protected]

executivos De negócios

Cristiane de [email protected]

Daniela [email protected]

Diretor De arteFlávio Della [email protected]

assistente De arteWilson Hiramatsu [email protected]

gerente aDministrativoJose Carlos Previtali [email protected]

aDministraçãoMariana Dantas [email protected]

assistente comercialMariana Mendes [email protected]

imPressãoNeoband

guia business meDiarua anhanguera, 627 - 01135-000 - São Paulo/SP - Brasiltel/Fax: 5511 3392-4111 - www.editoraguia.com.br

conselho eDitorialJosé Guilherme Junqueira dias de Souza , Wilton tamane , Walter Koch , Luis augusto Bellucci , Eduardo Lopes , rosália Paraíso, tadeu Cruz , Luiz alfredo Santoyo , José roberto de Lazari , ricardo Monteiro, roberto Brant, roberto Prado, Mauricio alfonso, Paulo Sérgio Carneiro, , Ângelo Volpi, Monica Mancini, Nelson Yassuo Osanai, daniel dias Filho, Jose antonio Galves Jr, Paulo roberto Oliver, Oerton Fernandes, Sandra Cylke, Cássio Vaquero,Walter Freitas, Cesar andrade, Bob Larrivee, alan Pelz-Sharp e Fábio Fischer

Document management é uma publicação da editora guia de Fornecedores ltda, editada em português, dirigida à executivos dos departamentos de administração e Finanças, tecnologia da informação,Centros de documentação, Projetos, Marketing e Comercial das 8.000 médias e grandes empresas nos setores: Governo; Bancos e Seguradoras; Saúde; Educação ; Jurídico; transporte; Engenharia e Construção, indústria, Serviço, entre outros, no Brasil.Seu editorial aborda as Novas tecnologias, Processos e Soluções na Gestão de documentos e Conteúdos Corporativos, sempre numa visão empresarial, contribuindo com o desenvolvimento e crescimento do Mercado, dos Negócios e dos Pro-fissionais.Document management não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios publicados. Os conceitos dos artigos assinados refletem a opinião de seus autores, não necessariamente a da revista.todo o conteúdo da Document management é de livre reprodução desde que citada a fonte. todos os direitos reservados.assinatura anual (seis edições). Brasil r$108,00. Outros paises: U$ 140,00. informações: [email protected] ou tel: 55-11-3392.4111

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www.docmanagement.com.br6 Document management | Setembro / Outubro 11

entrevista Leandro BalbinotDivulgação

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Nos último três anos, a rotina de Leandro Fachin Balbinot, diretor de tecnologia da informação e gestão das Lojas Renner, tem sido especialmente movimentada. A rede varejista, segunda maior loja de departamento de vestuário do Brasil – atrás apenas da C&A – imprimiu ritmo frenético à sua estratégia de expansão, tanto no mundo físico quanto no virtual. A ordem é aproveitar o contínuo vigor da economia brasileira, que se reflete positivamente no setor como um todo. No ano passado, a Renner inaugurou 14 lojas, um esforço que consumiu investimentos da ordem de R$ 87,8 milhões apenas com remodelações, logística, equipamentos e sistemas de tecnologia. Não parou por aí. Este ano, a meta do grupo é acrescentar 30 unidades a uma malha que, em julho último, já somava 144 lojas espalhadas pelo país, além de site de vendas eletrônicas. A meta é chegar em 2014 com 250 unidades em operação. A Balbinot e à sua equipe, cabe a tarefa de dotar a empresa com tecnologia da informação totalmente alinhada com esses planos e, ao mesmo tempo, robusta, moderna e flexível o suficiente para suportar um negócio sujeito a “picos e vales” e altamente dependente de gestão

da informação e de inteligência estratégica. O desafio é considerável, basta observar outros números que dimensionam a corporação. A rede fechou 2010 com faturamento de R$ 3 bilhões e prateleiras recheadas com 25 mil produtos diferentes, com destaque para 15 marcas próprias de vestuário, além de calçados, cosméticos e outros itens. O quadro funcional superou 12.400 funcionários e o seu público, formado preferencialmente por mulheres de 18 a 39 anos com bom poder aquisitivo, acessou em média 1,8 milhão de vezes por mês o endereço online da empresa, e fez compras valendo-se de cerca de 17 milhões de cartões Renner. A empresa atua fortemente nas redes sociais e nas ações interativas. Tornou-se case de referência no uso pioneiro de tecnologias de cloud computing em parceria com marcas de peso, como Google e Oracle. A aposta da TI da Renner na nuvem foi a solução encontrada para suportar o crescimento acelerado, sem risco de gargalos no meio do caminho devido a eventuais limitações tecnológicas. Sobre esses temas, e sobre a importância que a corporação atribui ao conceito de gestão de conteúdo empresarial, Balbinot falou com exclusividade para a Document Managament.

Empresas devem investir em ECM

Por Ana Lúcia Moura Fé

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entrevista Leandro Balbinot

Document Management - Qual a importância da gestão de conteúdo empresarial (ECM) no segmento varejista?Leandro Balbinot – O conceito de ECM se tornou importante para todos os negócios atualmente, independentemente do segmento econômico. Todas as empresas deveriam investir nessa área. Nós, aqui na Renner, estamos investindo bastante nisso. Mas não temos visto isso ser feito em outras companhias do setor. Observamos que muitas ainda não passaram da fase de implementação dos seus sistemas de gestão empresarial e não alcançaram o patamar de investimentos em gestão de conteúdo. Mas acredito que isso é só uma questão de tempo. Mais cedo ou mais tarde, todas terão de apostar no conceito. A recomendação é que o varejo busque avançar nas boas práticas olhando para além de si mesmo, para outras empresas e indústrias, dentro e fora do país. É o que fazemos. A Renner atingiu estágio de maturidade no uso de TI similar a redes varejistas que mais avançaram nessa área no mundo.

DM - Como a área de tecnologia da informação da Renner está organizada em termos de sistemas e ferramentas para gestão de conteúdo empresarial (ECM)?LB – No que se refere a dados não estruturados, investimos no Google Apps como plataforma para a base de conhecimento e colaboração, e passamos a contar com todos os recursos básicos que compõem o conceito de ECM (Google Apps é um conjunto aplicativos como e-mail, compartilhamento de agendas, mensagem instantânea, voz sobre IP, vídeo, hospedagem e colaboração de documentos online, e criação e publicação de site, entre outros recursos). Tornamo-nos um case de referência do Google no que se refere à exploração da nuvem para colaboração

interna, desenvolvimento de sites e melhor utilização de mídias sociais. Esse acordo, selado em 2009, foi o primeiro passo na nossa estratégia de adoção do cloud computing. E começou com aplicações de rotina, não estratégicas ou críticas para o negócio, como correio eletrônico e gestão de projetos, além de ferramentas de colaboração. A estratégia avançou com a adoção recente de tecnologias de nuvem da Oracle.

DM – No que consiste a parceria em cloud computing com a Oracle e como afeta a gestão das informações geradas na empresa?LB - A parceria da Oracle com a Renner começou há oito anos e vem se expandindo. O acordo mais recente resultou na migração dos dados para o ambiente de nuvem Oracle On Demand. O objetivo é aperfeiçoar o gerenciamento de informações de clientes e produtos, incrementar a integração de processos e ganhar flexibilidade e elasticidade de infraestrutura necessárias para que possamos crescer da noite para o dia, quando a demanda assim o exigir. Além disso, o modelo torna mais fácil a integração de negócios em eventuais processos de fusões e aquisições, e também nos dá acesso aos melhores recursos da Oracle sempre que necessário, onde quer que eles estejam no mundo. Anteriormente, a parceria com a Oracle já havia se consolidado com a aquisição do ERP Oracle E-Business Suíte e do Oracle Retail Systems (plataforma integrada que abrange merchandising, cadeia de suprimentos e operações de loja), que deixaram a empresa preparada para o crescimento organizacional previsto.

DM - Essa estratégia de investimentos em cloud computing terá outros desdobramentos que podem impactar

a gestão de conteúdo e documentos da empresa?LB – Sim, pensamos em desdobramentos, e não só com tecnologia Oracle. Estamos permanentemente de olho em opções de cloud computing que possam ser aplicadas às necessidades da empresa, inclusive na área de ECM. Estamos na expectativa, por exemplo, das interfaces de redes sociais internas do Google e também acompanhamos o que acontece nessa área entre outros parceiros. A probabilidade é que migremos outros ambientes para a nuvem. O modelo nos permite foco no negócio, permite-nos crescer de forma variável e sob demanda nos momentos de pico, como o Natal, por exemplo, quando ocorrem grandes aumentos de vendas. Paralelamente, também investimos em soluções de inteligência do negócio e relacionamento para conhecimento mais eficaz e fidelização da clientela.

DM – Por falar em inteligência do negócio, na parceria Renner/Oracle para nuvem, é mencionada a tecnologia de BI Oracle Essbase usada para integrar informações de clientes e produtos. Que informações são essas?LB - A Renner tem duas bases de dados grandes. Uma reúne informações de cerca de 18 milhões de clientes. A outra se refere a dados de 2,5 milhões de produtos/ano cadastrados, além das transações diárias. Trata-se de volume tão considerável de dados e informações que impossibilita sua análise diária, sob várias dimensões, por meio de estruturas convencionais. A base única e a tecnologia Oracle Exadata solucionam essa questão (Oracle Exadata são appliances que funcionam como um datacenter completo, com servidor de dados, storage e rede integrados). A integridade de informações da companhia também foi incrementada

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com a implantação do ambiente de arquitetura orientada a serviço, SOA. (Oracle Essbase, que integra os avanços da Renner na nuvem, é um servidor do tipo online analytical processing-OLAP que permite, entre outros recursos, ambiente para desenvolvimento rápido de aplicações analíticas e customizadas para gerenciamento de performance dos negócios e modelagem de cenários complexos de negócios).

DM - Qual a estratégia da Renner para gerenciar e integrar as informações oriundas de mídias sociais com aquelas originadas nos sistemas da empresa?LB – Atualmente, o foco da Lojas Renner é justamente a integração de documentos não estruturados com os estruturados, como informações sobre vendas, fornecedores, produtos etc. Temos nos empenhado em uma série de iniciativas para juntar tudo em um modelo que se caracteriza por base única e mesmo tipo de acesso. A plataforma que estamos desenvolvendo conta com

a alta performance do Oracle Exadata para processamento de grande volume de dados. Isso possibilita flexibilidade para crescer e reagir ao mercado com muito mais simplicidade, praticidade e velocidade. Tarefas que levavam horas passam a ser feitas em minutos.

DM – Quais os esforços da Renner na área de digitalização e redução de documentos físicos que circulam na organização?LB – Começamos a implementar o conceito de loja sem papel em 2010 e este ano houve a expansão para toda a rede Renner. O projeto incluiu a instalação de dois equipamentos de digitalização em cada uma das 144 lojas espalhadas pelo Brasil inteiro. Já estão sendo escaneados, por exemplo, no próprio ambiente da loja, toda a documentação fornecida pelos clientes para processo de análise para concessão de crédito, como comprovante de renda e outros documentos, o que agilizou muito o processo.

DM – A área de tecnologia da informação

das Lojas Renner enfrenta alguma dificuldade para contratar ou qualificar profissionais especializados que auxiliem na consolidação do conceito de ECM na empresa? LB – Não, porque contamos com os recursos altamente especializados dos nossos parceiros tecnológicos e de serviços. Além disso, internamente, é o setor de normas e procedimentos da companhia que atualmente mais exige pessoal qualificado na área de gestão de documentos.

DM - Quais são, na sua opinião, os principais desafios que as empresas enfrentam para consolidar os conceitos de gestão de documentos e de conteúdo empresarial em suas operações?LB – Um grande desafio ainda é a classificação das informações, a criação de categorias, a identificação do que é confidencial ou não, a definição de diretrizes e sua atualização, enfim, coisas dessa natureza. E trazer tudo isso para a plataforma de gestão do conhecimento.

Começamos a implantar o conceito da Loja sem papel em 2010 e este ano houve

a expansão para toda a Rede Renner

Divulgação

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INDICADORES

Soluções de conteúdo, comunicação e colaboração no mundo estão a caminho de ultrapassar

US$ 3,3 bilhões em 2011, acima dos

US$ 2,8 bilhões de 2010. Fonte: gartner

O gerenciamento de conteúdo (ECM) em SaaS representava apenas

5%

do total do conteúdo empresarial em 2010, mas atingiu cerca de

83%

em 2011. Fonte: gartner

10% dos e-mails das empresas estarão em cloud computing até 2014. Fonte: gartner

O armazenamento em disco externo cresceu

12,2% ao ano, conquistando uma receita total de 5,6 bilhões de dólares. Fonte: IDc

O mercado de sistemas de armazenamento em disco cresceu pouco mais de

10%

em comparação com o segundo trimestre do ano passado, alcançando receita de

7,5 bilhões

de dólares. Fonte: IDc

Pesquisa:

36%

dos usuários de SharePoint usam a ferramenta em ECM,

11%

juntamente com outros sistemas de content e

19%

estão desconectados de sistemas de ECM/DM/RM. Fonte: IDc

A Venturian Hosting anunciou oficialmente sua parceria estratégica com a Triad Systems, provedora de inovadoras soluções de TI e serviços no Brasil, para ampliar suas ofertas de computação em nuvem para o Brasil e América Latina. A nova parceria irá focar soluções SaaS, como do Venturian CloudSuit, bem como ofertas IaaS (infraestrutura como serviço) para médias e grandes corporações.Neste modelo de negócios há combinação das ofertas da Venturian com a experiência da Triad Systems no fornecimento de produtos e serviços, bem como em novos segmentos de mercado. Como parte da estratégia de união entre as companhias, as duas empresas pretendem oferecer os produtos e serviços da Venturian Cloud para o mercado brasileiro, bem como colaborar para criar novos serviços focados especificamente na América Latina. “A Triad Systems é uma empresa

com um amplo portfólio de produtos e serviços dedicados para o mercado de mobilidade, e a parceria com a Venturian trará uma grande variedade de novas soluções que podem ser implementadas rapidamente, com investimento mínimo e sem concorrência direta”, comenta Silvio Rodrigues, CEO e fundador da Triad Systems.

Parceria para Cloud Computing

ImPRESSãO mObIlE A Konica Minolta passou a disponibilizar o PageScope Mobile, um aplicativo de impressão gratuito para usuários de iPad, iPhone e iPod Touch. Este aplicativo vem ao encontro de uma necessidade crescente do mercado que já emprega város tipos de dispositivos móveis no cotidiano das organizações em qualquer parte do mundo. Assim, a estratégia da Konica caminha coincidentemente com as mais novas tendências de mobilidade tão necessárias nos negócios nos dias de hoje.O PageScope Mobile permite configurar a impressão de documentos, e-mails e imagens via sistema bizhub. Depois de emparelhado com uma conexão Wi-Fi, o PageScope Mobile permite que os usuários utilizem os documentos de trabalho de maneiras variadas por meio dos aparelhos, ganhando mobilidade.“Com o lançamento deste aplicativo, a Konica Minolta dá continuidade ao seu trabalho de inovação no mercado tecnológico”, comemora Deise Sandrin, gerente nacional de vendas e marketing da Konica Minolta no Brasil. “Os clientes da Konica Minolta podem baixar o PageScope Mobile na Apple App Store”, complementa Deise.

Silvio Rodrigues: Parceria visa ampliar ofertas em cloud

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CARREIRAS

Lia Vicente assumiu o cargo de gerente da área de Marketing da Adobe Brasil, empresa de tecnologia e

softwares para negócios, informações, entretenimento e comunicação.

Silvio Fischer foi promovido a diretor da Orizon. O novo diretor será responsável pela área de Operações e Processos. A nomeação é resultado do trabalho realizado pelo profissional que, desde 2008, ocupava o cargo de gerente executivo de Business Process Outsourcing (BPO).

Luiz alves foi nomeado pela Iron Mountain como novo presidente, que terá a responsabilidade de impulsionar o crescimento da gestão de documentos físicos, como também dos serviços complementares de terceirização dos processos para os segmentos de Finanças, Saúde, Seguros e Serviços. E Peter meierhold será o responsável da marca na América Latina.

eduardo Borba assumiu a vice-presidência da Sonda Software, unidade de negócios de Aplicativos da

Sonda IT. Entre as principais missões do executivo está a nova proposta de integração das ofertas de cloud computing com o BPO. Já a nova área de virtualização da empresa, quem assume é marcio Yatsuda, diretor sênior, e Daniel Dystyler, diretor de soluções. Ambos executivos foram escolhidos pela experiência na área e na empresa.

meg Whitman é a nova CEO da HP. Além dessa mudança , Ray Lane

passa a ocupar o cargo de presidente do Conselho de Administração da companhia que deve aunciar um novo diretor independente em breve. Whitman assumiu a presid6encia logo após Léo Apotheker ter anunciado sua decisão de renunciar ao cargo de diretor da companhia.

andré nigro assumiu o cargo de diretor nacional de vendas do UOLDIVEO. Com a aquisição

da DIVEO pela Unidade de Negócios Corporativos do UOL, o executivo voltou ao país como diretor de vendas para clientes de grande porte.

Renato William de castro Brito assume o cargo de sócio-diretor da Unidade de Campinas da Sankhya, desenvolvedora e provedora de soluções em gestão empresarial, dividindo a gestão da unidade com Emerson Furtado, também sócio-diretor.

Wagner tadeu é o novo Vice-Presidente para a América Latina da Symantec. O executivo, que trabalha atualmente no escritório da empresa em São Paulo, assumirá a nova posição a partir 1º de outubro.

Wilton Ruas assumiu desde de setembro último, o cargo de vice-presidente de Automação da

Itautec. Com a movimentação, o executivo passa a ser responsável tanto pela gestão comercial quanto pelo desenvolvimento de produtos e softwares de automação comercial, bancária e de autoatendimento da companhia.

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vulg

ação

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Tendências que estão mudando a TI

PARCERIA PARA SPEDUma parceria entre a NFe do Brasil, empresa especialista em soluções de inteligência fiscal eletrônica, e a McBenner Consultoria oferece uma solução única de SPED e Recuperação de Tributos para médias e grandes empresas, com estratégia de ambos os lados de crescimento em 20 a 30% em faturamento no primeiro ano. Segundo as companhias, a parceria permitiu a criação de uma solução que une tecnologia e inteligência consultiva, para reduzir custos e agilizar os processos tributários e fiscais. A oferta contempla desde soluções do SPED Fiscal e Contábil até a recuperação de tributos pelas empresas, que muitas vezes recuperam todo o investimento realizado no cumprimento das obrigatoriedades. A NFe do Brasil possui expertise em soluções fiscais, enquanto a McBenner mantém uma equipe de profissionais e realiza coleta e análise de dados visando economia de tributos e benefícios fiscais. Segundo Antonio Gesteira, presidente da NFe do Brasil, apesar do Projeto SPED existir desde 2006, as empresas ainda têm dificuldade para fazer a escrituração contábil e fiscal correta de todas as informações.

Mobilidade, mídias sociais e Cloud, que são temas que estão no contexto do cotidiano da TI e trazem consigo a necessidade por sistemas que lidem com o mundo em mobilidade conectado à nuvem e socialmente habilitado.Estes, serão alguns dos temas abordados no “Gartner Symposium ITxpo 2011”, que acontecerá no Sheraton WTC, em São Paulo de 25 a 27 de outubro. O evento vai reunir cerca de 1.200 executivos, incluindo 200 CIOs. A conferência contará com a presença de mais de 24 analistas do Gartner, responsável pelo evento e fornecedora de pesquisas e aconselhamento na área de tecnologia da informação. Um dos principais temas do Simpósio é o “Cenário da América Latina”, apresentado pelo chairman do Gartner Symposium, Donald Feinberg.Entre os convidados presentes no encontro está o vice-presidente sênior do Gartner Research, Peter Sondergaard, o professor de ciência da computação em Harvard School of Engineering, Jonathan Zittarain, entre outros. O encontro contará com mesas redondas, mais de 100 palestras, Workshops, pesquisas, estudos de caso, “Clínicas de Negociação de Contratos”, palestras que abordaram os casos de Quadrantes Mágicos e um “Programa Especial para CIOs”. Nas apresentações poderão ser encontrados os seguintes temas: Cloud, Outsourcing, Mobilidade,Redes Sociais, Segurança, Infraestrutura, entre outros.

Donald Feinberg: palestrante fará uma análise da tI na aL

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O aplicativo ABBYY FineReader 11, com tecnologia de inteligência artificial para OCR (Reconhecimento Óptico de Caracteres), destinado à conversão de do-cumentos escaneados, é desenvolvido pela ABBYY, companhia de tecnologias linguísticas, de reconheci-mento de caracteres e captura de dados. E seu novo versionamento apresenta importantes ferramentas visando um maior índice de produtividade entre seus usuários.Segundo testes internos, realizados pela empresa, a solução permitirá que empresas e usuários finais levem sua produtividade a um novo patamar, com a melhoria da performance de OCR, incluindo o modo de processamento em preto e branco que aumenta em até 45% a velocidade de reconheci-mento de caracteres. Para processamento simplificado de documentos, o recurso também teve aprimorada sua capacidade de reconstruir o formato original de documentos com-plexos e páginas em formatos comuns.

“O FineReader ajuda os usuários a fazer mais, em menos tempo e com menor esforço – seja em proces-samento contínuo de documentos em escritórios ou

tarefas OCR ocasionais”, diz Sergey Popov, Diretor do Departamento de Produtos FineReader da ABBYY. “Para muitos profissionais, o software da ABBYY tornou-se parte orgânica de seus processos de negó-cios. Com as melhorias, o programa agora também realiza com facilidade tarefas antes consideradas difíceis e demoradas”, explica o executivo. O aplicativo vem agora com um arsenal de ferramen-tas completas e intuitivas voltadas exclusivamente para documentos escaneados, aptas a converter de imediato imagens de documentos digitalizados, fotos e arquivos PDF em formatos eletrônicos editáveis e capazes de ser facilmente localizados por sistemas de gestão de conteúdo. De acordo com informações da companhia, o Fi-neReader é uma alternativa precisa e acurada para reduzir o tempo, no lugar da redigitação manual, de conversão de quase todo tipo de documento im-presso – entre os quais livros, artigos de revista com layouts complexos, tabelas, planilhas e até fax.

AbbYY lança aplicativo para OCR

Sergey Popov software da aBBYY é parte dos processos de negócios

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CERTISIgN AmPlIA REDE

A Certisign, empresa brasileira especializada em soluções de certificação digital, anuncia novos investimentos em Recife/PE. A capital pernambucana contará com uma nova loja da companhia. O ponto de atendimento vai permitir que empresários e profissionais interessados em adquirir os benefícios da tecnologia emitam e validem, no mesmo local, o certificado digital, o que permitirá sua utilização imediata. A loja está localizada próximo ao centro comercial do Recife, ao lado da estação Tancredo Neves de metrô. Foi em Recife que a Certisign marcou o início de suas operações, em 1996, como a primeira Autoridade Certificadora. Atualmente, a empresa possui quatro escritórios e mais de 500 pontos de atendimento distribuídos pelo país, sendo 11 deles no estado de Pernambuco. Além disso, contabiliza mais de 2 milhões de emissões de certificados.

A Tecla Internet, fornecedora de serviços de internet e computação em nuvem, lançou o modelo de Cloud Elástica, uma opção de cloud computing no conceito de infraestrutura como serviço. A solução possui capacidade imediata de aumentar ou diminuir de tamanho conforme a necessidade do negócio dos clientes.A Cloud Elástica permite que empresas que administram em nuvem banco de dados, desenvolvimento de aplicações, homologação de serviços, meios de pagamento, entre outros, possam variar a capacidade de processamento e armazenamento conforme sua necessidade, sem o custo dos servidores dedicados, o que torna o serviço acessível às pequenas empresas. Pode-se ajustar o recurso contratado ao mínimo necessário para o funcionamento da aplicação, respeitando picos e sazonalidades, e com isso otimizar o investimento em infraestrutura.“Trata-se de uma evolução natural e esperada da

infraestrutura de internet”, afirma Cristian Gallegos, CMO da companhia. A segurança dos usuários da Cloud Elástica é garantida pelos mesmos sistemas de qualquer outra categoria de serviços de internet.

Cloud Elástica

cristian gallegos: evolução na infraestrutura de tI

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ESCRITóRIO NA CAIxA

Atenta às necessidades do mercado brasileiro de redução de custos das soluções de virtualização de desktop, a NComputing colocou no mercado o Office in a Box, fruto da fusão de um computador de fabricação nacional da marca Arquimedes com a solução de virtualização da própria NComputing. Conforme Edson Bucci, country manager da empresa no Brasil, o produto – oferecido em duas versões para cinco e 10 usuários – contempla um PC preparado para servir como hospedeiro (host) da solução de virtualização, montado com placa que conecta os terminais virtualizados. Os terminais são embalados na mesma caixa, formando uma solução que já vem configurada e licenciada com Windows Foundation (Microsoft). Sobre a estratégia de distribuição do produto Bucci destaca que será feita por meio de canais nos modelos tradicionais da fábrica até o consumidor final.

xerox lança novo produto

© 2011 Recall Corporation. Todos os direitos reservados.

Mantenha o foco nas pessoas e não no papel.Transforme a gestão de documentos dos seus funcionários de uma gestão

reativa para uma gestão pró-ativa.

Os funcionários de sua empresa são seu ativo mais importante, assim como suas informações. No entanto com o grande

número de formulários de contratação, registro, folha de pagamento etc., seus colaboradores ficam sobrecarregados para

processar estas informações, não se dedicando ao controle efetivo dos documentos para fins de comprovações e registro.

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agenda

OutubroDias 18 e 19 AIIM ECM Specialist O treinamento ”ECM Specialist” aborda como de-senvolver uma estratégia de ECM, como identificar e priorizar os requisitos de negócios, como desen-volver e definir os requisitos de tecnologia, construir um plano de implementação de ECM e priorizar projetos, desenvolver, testar, treinar, implantar e operar uma implementação de ECM. O treinamen-to também aborda como desenhar a taxonomia, os metadados, e um modelo de segurança. Informações: Guia Training – Tel: 011 3392 3898 (http://www.guiatraining.com.br) Dia 29 Fundamentos da Digitalização Para atender esta demanda crescente de serviços de digitalização, a Guia Training criou um treina-mento exclusivo de “Fundamentos da Digitali-zação”. Neste treinamento você irá aprender as etapas para a elaboração de um projeto de digitali-zação, desde o dimensionamento das necessidades, passando pela preparação dos documentos, à escolha dos scanners e softwares mais adequados.

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NovembroDias 22 e 23 AIIM ECM Practitioner O treinamento “ECM Practitioner” é o primeiro do “Programa de Certificação AIIM”. Tem como objetivo fornecer uma sólida formação sobre estratégias, métodos e ferramentas para a gestão de conteúdo. Isto inclui tecnologias e as melhores práticas globais para arquitetar informação, di-gitalização de imagens, metadados, taxonomias, segurança de conteúdo, gestão de processos e automação, localização, entrega e apresentação de conteúdo.

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Dezembro

Dia 03 Fundamentos do BPM A função de um Analista de Processos é mapear, desenhar, melhorar e redesenhar os processos para que as empresas possam aumentar seus resultados e atingir seus objetivos estratégicos. Com o objetivo de preparar pessoas para desempenharem esta função nas empresas, o treinamento divide as com-petências mais procuradas por grandes empresas nacionais e multinacionais.

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Dia 10 BPM Prático Obtenha o domínio de metodologias, técnicas e ferramentas para o mapeamento, desenho, melho-ria e redesenho dos processos e a importância das equipes na execução dos processos, preparando o ambiente para uma gestão de pessoas orientada por competências. Conheça também a influencia da tecnologia e sua adaptação como suporte à exe-cução de processos e visualização do impacto na introdução de uma gestão orientada por processos.

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Dias 03 e 10 Formação em Análise de Processos O treinamento “Formação em Análise de Proces-sos” ensina como um gestor de processos com o perfil de compreender a ligação entre a estratégia empresarial e a cadeia de valor da empresa. Obtenha o domínio de metodologias, técnicas e ferramentas para o mapeamento, desenho, melho-ria e redesenho dos processos e a importância das equipes na execução dos processos, preparando o ambiente para uma gestão de pessoas, orientada por competências. Conheça também a influência da tecnologia e sua adaptação como suporte a exe-cução de processos e visualização do impacto na introdução de uma gestão orientada por processos.

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educação e carreira Ana Lúcia Moura Fé

Especialistas enfatizam o aperfeiçoamento permanente como forma de evitar a obsolescência acelerada de qualificações.

Só diploma nãoadianta ma is

Os altos investimentos tecnoló-gicos das empresas brasileiras têm evidenciado desafios no âmbito dos recursos humanos.

Estudos apontam a dificuldade crescente das organizações para encontrar pro-fissionais aptos a lidar com tecnologias emergentes e capazes de, por meio delas, tirar proveito da enxurrada de informa-ções corporativas geradas nos mundos fí-sico e virtual. Para dar ideia do imbróglio, somente nas empresas de TI, a defasagem de mão de obra beira 90 mil profissionais. Até 2013, esse número deverá superar 200 mil, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informa-ção e Comunicação (Brasscom).

Essa carência, entretanto, nem de lon-ge representa emprego certo para gradua-dos recentes ou antigos. Isso porque uma forte tendência nas corporações é a busca por perfis talhados para suas necessida-des específicas e para formação de equi-pes cada vez mais especializadas – reflexo da expansão de modelos emergentes de

computação, como outsourcing, SaaS e Cloud Computing, que “exportam” para fornecedores de software e para provedo-res de serviços os profissionais com perfil mais técnico, enquanto concentram nas corporações as competências mais volta-das para gerir processos e pessoas.

Uma consequência disso tudo é que, mesmo precisando contratar pes-soal, muitas organizações mantêm vagas ociosas por não encontrarem as competências que buscam. “Em sua maioria, a mão de obra que sai das uni-versidades é inadequada e não pode ser aproveitada pelas empresas sem antes passar por treinamento”, testemunha Djalma  Petit, diretor de mercado da Softex, associação que promove softwa-res brasileiros e elabora projeções sobre demanda de profissionais. Segundo ele, a dinâmica do mercado de tecnologia iguala o recém-formado e o experiente no desafio de manter-se permanente-mente atualizados, sob pena de verem suas qualificações acadêmicas ou pro-

fissionais obsoletas em um curto espa-ço de tempo.

Se para quem lida com tecnologia da informação, de uma forma geral, os treinamentos e a especialização adqui-rem um senso de urgência, o desafio parece ser ainda maior para quem atua ou planeja atuar em gestão de conteú-do empresarial. “O aperfeiçoamento profissional é o grande desafio nessa área, porque o fluxo gigante e crescente de informações exige um profissional constantemente ‘plugado’ e com capa-cidade efetiva de transformar dados em vantagem competitiva para o ne-gócio”, diz Francisco Paletta, professor e diretor da Faculdade de Engenharia da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado).

A equAção dAempregAbilidAdePaletta, a exemplo de Petit, também ob-serva perda de status do diploma univer-sitário, por si só, nos processos de seleção

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Só diploma nãoadianta ma is

das empresas. “Até um passado recente, os três principais fatores que compu-nham uma boa empregabilidade eram a graduação, a experiência profissional e o domínio da língua inglesa. Essa equação mudou e incluiu definitivamente o aper-feiçoamento e a especialização”, afirma o diretor.

Outra evidência desse fato, segundo Paletta, é a proliferação de programas de aperfeiçoamento, especializações e pós-graduações lato sensu e stricto sen-su relacionadas a gestão da informação e do conhecimento. Em sua percepção, essa onda se intensificou nos últimos anos e resulta da maior consciência, no meio empresarial, de que informa-ção se converte em valor apenas quan-do bem gerida e colocada a serviço do processo de tomada de decisão. “Dados desestruturados são transformados em inteligência a ser disponibilizada para a pessoa certa na hora certa. Isso é o maior patrimônio e o diferencial das empresas hoje em dia, e não mais a tec-

nologia em si. É o que torna o negócio relevante e apto a enfrentar a concor-rência local e global”, afirma Paletta.

Os desafios do mundo digital já não escolhem segmentos econômicos, con-forme ressalta o diretor. “A inteligência estratégica passa a ser disciplina de des-taque na agenda de todo tipo de organi-zação”, diz o educador, que não esconde sua visão crítica acerca da academia. “Os cursos que preparam profissionais da área, do bibliotecário ao analista de computação, precisam se modernizar para atender aos avanços tecnológicos. A preparação permanente e eficaz desses profissionais requer mudanças radicais do ponto de vista de graduação e pós--graduação”, diz ele.

Na FAAP, uma das ações nesse senti-do foi a criação do Master em Gestão da Informação Digital e do Conhecimento, curso que forma sua primeira turma de 32 alunos neste ano e inicia a segunda em março de 2012. Fruto de convênio com a Universidade de Montpellier (Fran-

ça), o curso foi montado em formato de MBA (520 horas) e destina-se a gradua-dos de um amplo leque de áreas, desde Computação, Informática e  Sistemas de Informação até Webdesign e Projetos Documentários, passando por Bibliote-conomia, Ciência da Informação, Arqui-vologia, Museologia e Jornalismo, entre várias outras. O programa é igualmente extenso, cobrindo mais de uma dezena de disciplinas. Começa com armazena-mento e recuperação de informação di-gital e termina com tópicos avançados da gestão da informação e temas sofistica-dos, como Web Semântica e Ontologia.

O preço continua sendo uma barreira importante para esse tipo de qualificação. No caso da FAAP, o subsídio fornecido pelo governo francês reduziu o custo de R$ 35 mil para cerca de R$ 12 mil a R$ 14 mil. Outra vantagem é a possibilidade de o aluno obter duplo diploma, desde que comprove proficiência no idioma fran-cês. “Três dos nossos alunos já receberam o título francês, que equivale ao nosso

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mestrado. Já o diploma brasileiro é de especialista lato sensu”, explica o diretor, que prepara para 2012 levantamento que verifica o impacto que cursos como esse têm na carreira, no salário e na emprega-bilidade dos participantes.

impActo nA cArreirAQuem já consegue fornecer um teste-munho sobre esse tipo de impacto é Edson Becker, coordenador da área de gestão de documentos compartilhados do Sistema FIEP (que atua no Paraná por meio da FIEP,  SESI,  SENA, IEL, C2i e Unindus). “De um tempo para cá, aumentou o assédio de empregadores, principalmente na área de consultoria”, diz o gestor, que participa do projeto de ECM da entidade, desde a sua origem departamental até a expansão para toda a corporação, resultando na criação da área específica para gestão de docu-mentos. “Minha dedicação ao projeto exigiu da minha parte uma busca por conhecimentos na medida em que avançávamos, e isso resultou na minha promoção e em consequente aumento

salarial”, diz o coordenador. Graduado em Ciência da Computa-

ção e com duas pós-graduações, uma em Gestão Empresarial e outra em Gestão da Tecnologia da Informação, Becker, aos 41 anos de idade, nem cogita reduzir o ritmo quando o tema é aperfeiçoamento profissional. “Trabalho diretamente com profissionais da área de gestão da infor-mação. Preciso ter conhecimento para aprofundar o diálogo”, diz ele. Para alguns treinamentos, ele contou com o subsídio da empresa, mas não hesitou em pagar do próprio bolso quando necessário. O resultado é um currículo recheado de cursos que vão de ERM (Electronic Re-cord Management) e conceitos de ECM até Captação da Informação e Document Imaging, além das pós-graduações.

No Sistema FIEP, Becker costuma receber visitas técnicas de empresas e confederações interessadas em apren-der com o projeto de ECM da entidade. “Claramente, todas têm necessidade de profissionais com conhecimentos espe-cíficos nessa área, o que reforça a impor-tância de se investir em capacitação”, diz

ele, lembrando que ter algum domínio do inglês é essencial. “Todas as apostilas para as certificações que usei estavam nesse idioma”, diz.

As certificações às quais Becker se refere, seu mais recente esforço de ca-pacitação, são as da Association for Information and Image Management (AIIM), entidade internacional focada no mercado do gerenciamento de in-formações. “Em 2009, fiz treinamento sobre estratégias, métodos e ferramen-tas para gestão de conteúdo e obtive o Certified AIIM ECM Practitioner. Em 2011, avancei mais um passo e conquis-tei o título de Specialist. A meta agora é alcançar a mais alta certificação AIIM, que é o ECM Master”, diz o gestor, que contou com a ajuda financeira do em-pregador, mas não descartaria assumir os custos. “Os preços são acessíveis e o custo-benefício excelente”, avalia. Ele ressalta ainda que a iniciativa dá acesso a uma rede de profissionais certificados que exercita o compartilhamento de conhecimentos. “Todos se conhecem e trocam informações”, diz.

Francisco Paletta: As informações tem mais valor se geridas por profis-sionais especializados Francisco Amaral alerta que as empresas

estão interessadas em formar profis-

sionais com habilidades específicas

educação e carreira

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Carreira planejadaEspecialistas de RH apontam o plano de carreira como excelente antídoto contra a obsolescência de qualificações, contornando o risco de o profissional cair em uma espécie de “limbo”, quando o seu perfil não se encaixa mais nem como gestor, nem como técnico. A escolha de treinamentos e de cursos de especialização deve levar em conta esse aspecto. Nas grandes corporações, por exemplo, as competências que estão em alta são as relacionadas com gestão de processos e de pessoas, e que ajudam a alinhar a tecnologia à estratégia do negócio. Já funções mais técnicas são mais numerosas entre os fornecedores de tecnologia e serviços. Um aspecto destacado pelos especialistas em recrutamento é que atualmente o conhecimento do negócio e a habilidade de negociação e comunicação passaram a ser exigidos de todos os profissionais que lidam com tecnologia da informação, independentemente de ser gerencial ou técnico. Confira as características que, de uma forma geral, estão relacionadas a cada perfil.

Perfil gerenciall Visão macro da TI, envolvendo estratégia, processos e operaçõesl Capacidade de planejamento e de liderançal Equilíbrio entre conhecimento tecnológico e conhecimento do

negóciol Entendimento de gestão de processos e de pessoasl Forte habilidade de negociação e comunicação

Perfil técnicol Forte raciocínio lógico e analíticol Habilidade e motivação para resolução de problemas, movido

a desafios l Foco em tecnologia, atualização permanente,

busca de soluções inovadorasl Grande parte do tempo destinado a

atividades operacionaisl Habilidade de negociação e comunicação

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24 Document management | Julho / Agosto 11 www.docmanagement.com.br

estAdo dA ArteWalter  Koch, diretor da ImageWare e consultor internacional em ECM, infor-ma que essas certificações citadas por Becker – AIIM ECM Practitioner, AIIM ECM Specialist e AIIM ECM Master – estão entre as mais importantes para quem quer se destacar na área de con-teúdo empresarial. Ele diz que o treina-mento prévio que elas exigem impacta a carreira porque atualiza o profissional sobre as principais normas e padrões da indústria, ao mesmo tempo em que o fa-miliariza com as estratégias para a gestão eficiente do conteúdo corporativo.

Do lado do empregador, a relevância dos títulos é inquestionável, segundo o consultor. ”Cresce o número de organi-zações que exigem profissionais certifi-cados ao fazerem os seus processos de aquisição de soluções, para assegurar-se de que receberão o estado da arte. Temos recebido constantemente solicitação de indicações de gente certificada e a infor-mação que temos é que a demanda por este tipo de funcionário está maior que a oferta”, informa Koch. Como instrutor da matéria, ele tem percebido um núme-ro cada vez maior de profissionais que arcam pessoalmente com os custos da certificação. “Isso está ocorrendo inde-

pendentemente da organização em que trabalham”, ressalta.

tecnologiAs específicAsNa faculdade de tecnologia FIAP, o diretor acadêmico do Centro de Pós-Graduação, Francisco  Amaral, utiliza a comunidade de 1.250 alunos dos cursos de pós-gra-duação da instituição como termômetro para medir as demandas das empresas no que concerne competências profissionais relacionadas com gestão da informação e conhecimento. Segundo ele, as universi-dades ainda não estão preparando profis-sionais na área específica de ECM, mas os interessados podem se qualificar buscan-do especializações em áreas correlatas ou mesmo treinamentos de curta duração. “Além disso, os grandes players da área es-tão muito interessados em formar pessoas nas suas tecnologias específicas”, orienta o educador.

Com base em seu termômetro, Ama-ral afirma que a demanda por competên-cias relacionadas com ECM se concentra mais nos negócios de maior porte. “Gran-des empresas atingiram um estágio de amadurecimento que lhes permite tratar a informação de forma mais avançada, e precisam de especialistas para isso”, diz o

Walter Koch: É crescente o número de organizações que exigem profissionais certificados

educação e carreira

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diretor, que não descarta lançar um pro-grama focado em ECM, desde que haja demanda do mercado e amadurecimen-to e massificação da tecnologia.

Professor de planejamento estraté-gico de sistemas de informação, com mais de 30 anos de atuação na área de TI, Amaral acompanhou, ao longo dos anos, o deslocamento da informação para o foco central dos cursos de tec-nologia e das estratégias empresariais. “As grandes mudanças econômicas e sociais, o advento da internet e a in-controlável gama de dados trazida pela rede fizeram as empresas olharem para além da gestão da informação, buscan-do a gestão do conhecimento. Ou seja, além de tratar a informação em si, elas precisam armazenar elementos adicio-nais, como vivências, experiências e ca-pacidade analítica para explicar o que ocorreu e o porquê”, diz ele. A forma-ção e especialização dos profissionais dessa área, ele acrescenta, precisam acompanhar o ritmo dinâmico imposto pelas inovações.

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Onde fazer pós-graduação nas áreas de informação e conhecimento

Fontes: ANCIB e sites das instituições

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www.docmanagement.com.br26 Document management | Setembro / Outubro 11

ECM Walter W. Koch

ECM não tem fim

WaltEr W. KoChé diretor da ImageWare.

consultor internacional em gestão Documental e tI.

Professor dos cursos de pós-gradução da Fesp e unip. Implementou alguns dos maiores projetos do País.

ministra cursos em diversos países da europa, África e

oriente médio. autor do livro Electronic Document

Management - Concepts and Technologies publicado em

Dubai em 2001.Responsável pelo treinamento

da aIIm no [email protected]

Discuta esse assunto em www.ecmconnection.com.br

Josetti Capusso

Segundo a definição da AIIM, ECM – Enter-prise Content Management são estratégias, métodos e ferramentas para a captura, arma-

zenamento, gestão, preservação e disponibilização do conteúdo corporativo. Quando falamos em es-tratégias, estamos nos referindo desde a priorização das aplicações para efeito de implementação, forma de abordagem do acervo existente, até o roll-out da aplicação. Já em termos de métodos, exemplificamos com a necessidade de haver uma classificação dos tipos documentais, a definição de suas temporalida-des, a estruturação de taxonomia e metadados. Por fim, há as ferramentas para a automação das funcio-nalidades desejadas.

Muitos organizadores presumem que, com o término da implementação de uma ferramenta, um projeto de ECM esteja encerrado. O projeto pode até estar, mas a iniciativa não. Abordagens de ECM ou gestão do conteúdo corporativo necessitam de uma alocação contínua de recursos para sua manutenção e aperfeiçoamento.

De pronto, podemos citar as atividades de mo-nitoramento da iniciativa como algo fundamental. Acompanhamento de uso do sistema fora dos pa-drões (alguém fazendo download de forma exacer-bada) ou do não uso do sistema (como será que está trabalhando?) é um exemplo. Lembrando que o mo-nitoramento é uma das melhores maneiras para se assegurar a eficácia dos mecanismos de segurança.

Depois vêm as atividades de manutenção, tais como a de tabelas de usuários, direitos de acesso e tipos documentais (a burocracia em nosso país cria documentos de uma forma bastante pródiga). Além disso, as temporalidades mudam (por exemplo, o novo código civil alterou a temporalidade de muitos documentos).

Existem as atividades de manutenção operacio-nal, tais como a migração de documentos entre di-ferentes suportes, buscando otimizar a relação custo de mídia X frequência de acesso ou legalidade. Nesse contexto, temos mais uma atividade crítica, que vem a ser a iniciativa de preservação digital, já que nin-guém garante que a mídia e o formato de arquivo em uso hoje ainda estejam acessíveis em alguns poucos anos. Iniciativas de back-up também consomem tempo, já que movimentações na casa dos Tera e Petabytes não são tão rápidas assim.

O treinamento também deve estar disponível,

pois o turnover natural de funcionários requer que novos usuários sejam treinados. Eventualmente, através do monitoramento, detecta-se que alguns usuários precisam de reforço, já que o perfil de uso destes não está condizente com os padrões.

Por fim, a metodologia normalmente empregada na nossa indústria para a implementação – MIKE2 – Method for an Integrated Knowledge Environ-ment – possui nos seus fundamentos, entre outros, o PDCA – Plan, Do, Control e Act – das iniciativas de melhoria contínua. Ou seja, está previsto que as iniciativas de ECM sejam acompanhadas constan-temente através de seus principais indicadores de desempenho e métricas associadas, para que possam ser aprimoradas constantemente. Como exemplos de melhoria contínua, podemos citar aquele formulário que foi redesenhado para ser processado por OCR. Alguém deveria estar verificando qual o índice de reconhecimento de cada um dos campos, já que, no uso efetivo, podem estar ocorrendo problemas como o usuário estar sobreescrevendo campos, impactan-do negativamente no reconhecimento. Ou então, como está o balanceamento da estrutura hierárquica da taxonomia. Estruturas de árvore podem ficar desbalanceadas muito facilmente, acarretando pro-blemas de desempenho.

Resumindo, como uma série de outras coisas na vida, não basta ter. É preciso cuidar e manter. Uma planta que não é regada periodicamente sucumbe. Se até um sentimento natural, como o amor, requer cuidados diários, o que se poderia esperar de uma iniciativa complexa como o ECM sem uma atenção constante.

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Parece que está longe, mas não está. Pensar em 2014 é logo ali, na esquina do mundo. Mundo de informação e de um encontro de países

e, portanto, culturas, idiomas e ídolos diferentes. E, porque não dizer, de documentos diferentes. Sim, tudo começará nos aeroportos, com a verificação de documentos: passaportes, vistos e fotos, só para começar. Daí, saindo do aeroporto, será necessário manipular a moeda corrente, o Real. E, se não for com cédulas, será com cartões. Cartões de crédito, de débito ou cartão pré-pago (aquele que você carrega com uma quantidade antes de viajar e daí é só ir usando). E será necessário pagar o táxi, o restaurante, o hotel, a loja, o vendedor na porta do estádio e muitas outras coisas.

Sabe-se que uma Copa do Mundo movimenta muitos recursos, sejam estes financeiros, humanos ou sociais. Assim, o Brasil precisa estar preparado para esta explosão de documentos que a Copa fará circular no país. Qualquer pessoa que tenha um comércio precisará estar preparada para enfrentar as diferenças e atender bem os visitantes. Portanto, a grande aliada será a tecnologia. Internet, máquinas de cartão, caixas automáticos, celulares, computadores e tablets serão equipamentos de primeira necessidade.

Para isto, será necessário um pacote de acompanhamentos como, por exemplo, banda larga, acesso e conversão de mídias diversas (TV, cinema, rádio, Internet), meios de armazenamento, transmissão e apresentação de informações, sistemas embarcados.

Nunca se esteve tão perto da chamada convergência entre a telefonia celular (móvel) e a Internet. Esta convergência vem sendo denominada pelo meio empresarial de Mobile Business ou m-Business. A palavra de ordem é mobilidade. Esta mobilidade envolve, portanto, velocidade. O usuário deixa de estar ou ir ao encontro do computador para poder utilizá-lo. Nesta nova ordem das tecnologias, o computador é que está (ou vai) onde o usuário está.

Para se ter uma noção dessa nova modalidade de negócio, ao se pesquisar na Internet o termo “Mobile Business”, tem-se o retorno de 1.170.000.000 resultados. É muita coisa! É importante que as empresas entendam que consumo, meio ambiente e tecnologia podem andar juntos, pois gerarão

novas oportunidades para que as empresas criem estratégias de negócios com base no consumo consciente e no desenvolvimento socioambiental. Ao fazer uso de tecnologias que visam a convergência entre Internet e telefonia móvel, estarão se preparando para novas perspectivas na área de “negócios móveis”, ou mobile business. As empresas devem ainda estar preparadas para essas novas oportunidades, tal qual afirmadas por David A. Marca, durante o International Conference on e-Business (2008): “Internet, wireless (sem fio), banda larga e vídeo poderão fornecer novas oportunidades para combinar estas tecnologias em soluções para economia de afluência maciça”.

Nesta perspectiva, deve-se retomar o conceito de segurança jurídica, por meio da qual os negócios jurídicos realizados terão sua validade garantida e assegurada. A segurança jurídica que se menciona aqui é característica essencial à garantia de todos os passos para concretização do negócio (seja uma reserva de hotel ou pagamento da conta em um restaurante), tanto do ponto de vista do consumidor quanto do fornecedor. Assim, os negócios jurídicos que serão eletrônicos, digitais e móveis poderão manter e prover os elementos comprobatórios necessários, caso alguma das partes (fornecedor ou consumidor) não cumpra o que foi acordado. Deve-se lembrar que 33% dos entrevistados em uma pesquisa realizada pelo CETIC.br em 2007 alegam ter receio de fornecer informações pela Internet e que 26% demonstram falta de confiança no produto que será recebido. Estes são medos concretos dos usuários brasileiros da Internet.

Assim, acredita-se que o fornecedor que puder oferecer transações seguras ao seu público consumidor terá um benefício concorrencial e incrementará suas vendas. Toda a estrutura que hoje é oferecida, e está voltada prioritariamente à pesquisa de produtos e preços, tem a possibilidade de realizar venda de forma segura, fechando a cadeia econômica. Sabe-se que somente 13% dos interessados efetivam uma compra, mas que 44% dos usuários de Internet realizam pesquisa de preços online. Então, não são somente os estádios que necessitam estar prontos em 2014, mas também toda a nossa infraestrutura tecnológica e de negócios eletrônicos, digitais e móveis.

documentos Angelo Volpi e Cinthia Freitas

Documentos e a Copa do Mundo

Angelo VolPi é tabelião em Curitiba,

escritor, articulistae consultor.

[email protected]

CinthiA A. FreitAs Professora Titular da PUCPR

e Doutora em Informática. [email protected]

Discuta esse assunto em www.ecmconnection.com.br

Divulgação

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Page 29: Document Management 26
Page 30: Document Management 26

www.docmanagement.com.br30 Document management | Setembro / Outubro 11

Gilberto Pavoni Junior

Bem-vindos ao

Social Business

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www.docmanagement.com.br Setembro / Outubro 11 | Document management 31

Prepare-se para uma

avalanche de dados

trafegando por sistemas

digitais e para um

tsunami de opiniões

de funcionários e

consumidores. Este

é o cenário de um

futuro próximo que

especialistas e executivos

de mercado mostraram

no ECMShow 2011

Bem-vindos ao

Social Business

1- Jesse Wilkins, diretor da AIIM;

2- Marcelo Tas, apresentador e comunicador

2

1

26_Capa_ECMSHOW_2011.indd 31 06/10/11 14:15

Page 32: Document Management 26

Os negócios estão mudando

pelas redes sociais e pelo

enorme fluxo de criação

e publicação que a Inter-

net proporciona. É o social business,

reconhecido como a quinta fase da TI

após os mainframes, downsizing, inva-

são dos aplicativos corporativos e Web.

“É o novo paradigma, com dados mais

difíceis de gerenciar, mas cheio de opor-

tunidades”, aponta o diretor da AIIM -

Association for Information and Image

Management, Jesse Wilkins.

Esse mundo é imenso, do tamanho

de zetabytes de dados. O problema é que

são informações não-estruturadas e fora

dos ERPs e softwares corporativos. São

documentos em blogs, opiniões em re-

des sociais e textos trocados por celular

e tablets. “É o fim da autocracia da TI”,

diz Wilkins. Do porteiro ao diretor, do

parceiro de suprimento ao canal de ven-

da – todos têm o mesmo acesso e poder

para usar a tecnologia. Nesse cenário,

a TI não pode mais estrangular o fluxo

de informações e tem de ser um suporte

para essa nova fase da empresa.

Um exemplo de como funciona o

social business foi apresentado no encer-

ramento do primeiro dia do ECMShow

pelo jornalista, apresentador de TV, es-

pecialista em mídias sociais Marcelo Tas.

Após um evento em uma faculdade em

que foi convidado a palestrar, ele foi abor-

dado pelo executivo de uma franquia de

fast-food. “Ele se preparava para entrar

com uma ação judicial e tirar uma comu-

nidade do Orkut de ódio à marca, mas de-

sistiu da idéia após minha apresentação”.

O executivo se tornou membro do

fórum de discussão entre consumido-

res para descobrir qual o problema que

enfrentava e pegar ideias de inovação.

“Além de economizar dinheiro com ad-

vogados, provavelmente ele ganhou mais

dinheiro aprendendo a lidar com esse

novo mundo”, ensina Tas. Esse é o social

business. É o negócio que as empresas es-

tão acostumadas. Só que ampliado pela

rede de pessoas conectadas em qualquer

1-Eduardo David, diretor da Guia Business Media; 2- Walter Koch, diretor da Imageware; 3- Pamela Doyle,

da Fujitsu; 4- Eduardo Gutierrez, presidente da ABGD; Luiz Santoyo, diretor da ABGD; Marcelo Bartilotti, da

Marítima Seguros e Valmir Nunes do Santander; 5- Anderson Germano da VMWare; 6- Francisco Palleta da

FAAP; 7- Osmar dos Santos do Hospital Edmundo Vasconcelos, Marcelo Sousa Silva da Receita Federal e José

Antonio Galves da Vivo; 8- Derick Deleo da IBM; 9- Carlos Cecconi da W3C;10- Sérgio Penedo da FAAP.

“Estamos em uma nova

fase na empresa e ter a

experiência de adentrar

ao ECM durante o evento

foi muito gratificante”.

Cesar Dias - Diretor

Comercial Recognition

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Os negócios estão mudando

pelas redes sociais e pelo

enorme fluxo de criação

e publicação que a Inter-

net proporciona. É o social business,

reconhecido como a quinta fase da TI

após os mainframes, downsizing, inva-

são dos aplicativos corporativos e Web.

“É o novo paradigma, com dados mais

difíceis de gerenciar, mas cheio de opor-

tunidades”, aponta o diretor da AIIM -

Association for Information and Image

Management, Jesse Wilkins.

Esse mundo é imenso, do tamanho

de zetabytes de dados. O problema é que

são informações não-estruturadas e fora

dos ERPs e softwares corporativos. São

documentos em blogs, opiniões em re-

des sociais e textos trocados por celular

e tablets. “É o fim da autocracia da TI”,

diz Wilkins. Do porteiro ao diretor, do

parceiro de suprimento ao canal de ven-

da – todos têm o mesmo acesso e poder

para usar a tecnologia. Nesse cenário,

a TI não pode mais estrangular o fluxo

de informações e tem de ser um suporte

para essa nova fase da empresa.

Um exemplo de como funciona o

social business foi apresentado no encer-

ramento do primeiro dia do ECMShow

pelo jornalista, apresentador de TV, es-

pecialista em mídias sociais Marcelo Tas.

Após um evento em uma faculdade em

que foi convidado a palestrar, ele foi abor-

dado pelo executivo de uma franquia de

fast-food. “Ele se preparava para entrar

com uma ação judicial e tirar uma comu-

nidade do Orkut de ódio à marca, mas de-

sistiu da idéia após minha apresentação”.

O executivo se tornou membro do

fórum de discussão entre consumido-

res para descobrir qual o problema que

enfrentava e pegar ideias de inovação.

“Além de economizar dinheiro com ad-

vogados, provavelmente ele ganhou mais

dinheiro aprendendo a lidar com esse

novo mundo”, ensina Tas. Esse é o social

business. É o negócio que as empresas es-

tão acostumadas. Só que ampliado pela

rede de pessoas conectadas em qualquer

lugar e a qualquer momento.

OpOrtunidadES para

fOrnECEdOrES

Para o diretor mundial de ECM da

IBM, Derick Deleo, são esses dados não-

-estruturados dispersos nas redes sociais

e móveis que irão gerar insights para

os CEOs. As empresas sentem a pres-

são para tomar decisões mais rápidas e

melhores, só que as informações vêm

de formas diferentes hoje. “A tecnologia

pode ajudar nisso porque a gestão de

conteúdo deve estar no DNA das com-

panhias”, aponta.

Esse aumento de oportunidades para

fornecedores de soluções é confirmado

pelo consultor da Imageware, Walter

Koch. Segundo ele, o uso de BI e outras

ferramentas para extração de dados,

além de políticas para redes sociais, mo-

bile e cloud computing devem ampliar o

mercado. “O Brasil tem a pujança neces-

sária para atender as demandas e buscar

o amadurecimento. Temos de fazer as

coisas acontecerem, arregaçar as man-

gas”, destaca.

E é bom não perder tempo. “Essas

tendências já são visíveis atualmente e a

expectativa é que se tornem mais fortes

nos próximos anos”, diz a diretora e por-

ta-voz mundial da Fujitsu, Pamela Doyle.

Mas não será preciso jogar fora tudo que

se sabe até hoje sobre ECM. Os desafios

do momento atual e que devem direcio-

nar as transformações nos próximos anos

exigem apenas uma adaptação. Há mais

complexidade, falamos de zetabytes de

informação, mas tudo não passa de uma

adaptação para o setor. Esse é o conselho

da AIIM dado por Jesse Wilkins. Ele ain-

da finaliza: “É um grande momento para

a indústria, aproveitem ao máximo”.

dEStaquES dO ECMShOw 2011

Não foi só o Social Business que foi dis-

cutido no ECMShow 2011. Outros as-

suntos mostraram o futuro do mercado.

O papel é um desconforto. Essa ideia

foi defendida na palestra com o CIO da

“Estamos em uma nova

fase na empresa e ter a

experiência de adentrar

ao ECM durante o evento

foi muito gratificante”.

Cesar Dias - Diretor

Comercial Recognition

“O evento está superando

o do ano passado tanto em

termos de conteúdo quanto de

presença e maturidade”.

Walter Koch - Consultor e diretor

da Imageware - SP

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Marítima Seguros, Marcelo Bartilotti.

Segundo os participantes da roda de dis-

cussões, Eduardo Gutierrez, Presidente

da ABGD; Luiz Alfredo Santoyo, Diretor

da ABGD e Valmir Nunes, do Santander,

as tendências de uso de imagens de do-

cumentos, a cloud computing e a mobi-

lidade estão se confirmando e só ficarão

mais fortes a cada dia. “Sem esquecer, no

entanto, que a massa de legado em papel

necessita de um gerenciamento acurado

e deve ser tratada, por aspectos legais,

com uso de todo o arsenal que a tecnolo-

gia disponibiliza”, lembra Gutierrez.

A TI precisa se repaginar na cloud

computing, afirmou o engenheiro de siste-

mas da VMWare, Anderson Germano. A

afirmação é comprovada pelo gerente de

TI da Univen Petróleo, Diógines Novaes. A

empresa passou por uma re-estruturação

quando foi criada, uma cisão de outra cor-

poração. “Tínhamos a obrigação de mon-

tar um data center imediatamente. A cloud

e a virtualização facilitaram isso”, disse.

A diferença de cada empresa e como

gerir o ambiente caótico de TI foram

destacados pelo professor e diretor da

Faculdade de Computação e Informática

da FAAP, Francisco Paletta, junto com o

gerente de TI do Complexo Hospitalar

Edmundo Vasconcelos, Osmar dos San-

tos, e o consultor de Gestão Documental

da Vivo, José Antonio Galves. “O uso da

taxonomia, governança e delegação de

poderes podem resolver o caos”, ensina o

gestor e usuário de e-Processos da Recei-

ta Federal, Marcelo Souza Silva.

A nova mídia de massa também foi

destaque. “Smartphones e tablets permi-

tem uma individualização e localização

e, ao mesmo tempo, ganham mercado

rapidamente. As empresas devem ter es-

tratégias para isso”, diz o sócio-fundador

e COO da Navita, Fábio Nunes. Segundo

o executivo, essa situação pode ser ain-

da mais abrangente. “Tudo o que vemos

hoje era previsto por analistas há cinco

anos, mas a transformação só era espera-

da para um futuro mais distante”, lembra

o gerente de alianças para América Lati-

na da Research in Motion, fabricante do

BlackBerry, Angel Aldana. Para prover

soluções nesse mundo “mobile”, as em-

presas devem experimentar as novida-

des. “Trabalhamos com isso há 10 anos,

desde o WAP, e o aprendizado permite

que encaremos de frente o desafio de

criar um modelo de negócio para tablet”,

ensinou o diretor da Abril Digital.

O futuro da Web semântica foi o desta-

que do especialista do W3C, Carlos Cecco-

ni. “Os documentos serão coisas e terão re-

lações com outras coisas, isso irá criar no-

vas formas de se trabalhar a informação”. E

tudo isso na era da rapidez. “A pessoa que

vai consumir conteúdo não tem tempo a

perder e precisa cumprir metas, por isso a

informação precisa ser bem apresentada”.

Esse é o alerta do professor Sergio Penedo,

da faculdade de Engenharia, Computação

e Informática da FAAP.

O aspecto legal dessa discussão sobre

dados foi destaque no Talk Show, mode-

rado pelo professor e coordenador da Fa-

culdade de Computação e Informática da

FAAP Edison Puig Maldonado, que teve

“Creio que iniciativas como

esta servem para melho-

rar nossa performance e

desempenho no mundo do

ECM”.

Patrícia Cândido Orefice - Gestora

de Documentos / Construcap- SP

“foi uma excelente

oportunidade para que os

profissionais pudessem

entrar em contato com as

mais recentes tecnologias do

mercado”

Júlio César Queiroz - Tribunal de

Contas do Estado de Minas Gerais

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Page 35: Document Management 26

criar um modelo de negócio para tablet”,

ensinou o diretor da Abril Digital.

O futuro da Web semântica foi o desta-

que do especialista do W3C, Carlos Cecco-

ni. “Os documentos serão coisas e terão re-

lações com outras coisas, isso irá criar no-

vas formas de se trabalhar a informação”. E

tudo isso na era da rapidez. “A pessoa que

vai consumir conteúdo não tem tempo a

perder e precisa cumprir metas, por isso a

informação precisa ser bem apresentada”.

Esse é o alerta do professor Sergio Penedo,

da faculdade de Engenharia, Computação

e Informática da FAAP.

O aspecto legal dessa discussão sobre

dados foi destaque no Talk Show, mode-

rado pelo professor e coordenador da Fa-

culdade de Computação e Informática da

FAAP Edison Puig Maldonado, que teve

como convidados o advogado Augusto

Marcacini, da OAB de São Paulo, a espe-

cialista forense e professora da PUC do Pa-

raná, Cinthia Freitas, e a diretora de Tecno-

logia e Produtos da ATP, Andrea Passuelo

de Freitas. A conclusão dos panelistas foi a

de que o assunto precisa ser melhor enten-

dido por legisladores e empresas. “A socie-

dade está mudando. Existem leis que re-

solvem uma parte e a TI pode ajudar nesse

avanço”, disse Cinthia Freitas.

ShOw CaSE - LEiS, CapturE E

COMpartiLhaMEntO

Por Caroline Sarmento e Carlos Ferreira

Os especialistas que realizaram apre-

sentações no auditório Show Case I,

durante o ECM Show, trouxeram uma

tendência da ECM que migra para as

questões políticas (definições ainda a

serem tomadas) e abordaram em sua

maioria os esclarecimentos de algumas

funcionalidades em destaque do setor,

como Capture e Compartilhamento. Na

visão dos palestrantes, ainda falta clareza

nesses aspectos.

O consultor e diretor da CNC So-

lution, Wilton Tamane, abriu o ciclo de

palestras mostrando tendências e tecno-

logias que movem a Capture com a En-

terprise Content Management. “A inicia-

tiva é falar sobre todos os conceitos que

envolvem o setor, passar uma visão geral

e tentar demonstrar a importância da di-

gitalização na área”, explicou o executivo.

A palestra seguinte foi do especialista da

Recall, Vanderlei Araújo, sobre o uso de

1- Diógines Novaes da Univen Petróleo; 2- Fábio Nunes COO da Navita,

Gustavo Mansur do Grupo Abril e Angel Aldana da RIM; 3- Ieda Pimenta

Bernardes da SAESP; 4- João Márcio Dias da Fundação Dom Cabral/

Kodak; 5- Cinthia de Freitas da PUC/PR, Andrea Passuelo de Freitas da

ATP e Augusto Rosa Marcacini da OAB/SP; 6- Edison Puig Maldonado

da FAAP; 7- Wilton Tamane da CNC; 8- Vanderlei de Araújo da Recall;

9- Willian de Oliveira da Intralinks; 10- Jefferson Tong da Ag Direct;

11- Cristiana Cristenson da OpenText.

“ um grande evento, oferecendo

soluções tecnológicas para

gerenciamento de informações”

Ademir dos Santos - Diretor de

Gestão da Sabesprev

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recursos de ECM em companhias que não estão

ligadas diretamente ao setor. “As empresas come-

çam a disponibilizar outras formas de negócios e

soluções relacionadas ao mundo digital, amplian-

do e desenvolvendo o mercado”, completou.

A terceira palestra ficou com o especialista da

Intralinks, Willian de Oliveira, que apresentou so-

luções da marca, como o recurso que permite o

envio de e-mails equivocados. “O recurso resgata

as informações do e-mail e retira o acesso do re-

metente”, reforçou o executivo. A apresentação do

professor da Fundação Dom Cabral e convidado

da Kodak, João Márcio Dias, abordou a transfor-

mação dos processos baseados em papel e a atuali-

zação dos recursos de informações. O palestrante

discorreu também sobre a estratégia da ECM, des-

de a sua utilização individual até seu uso global.

A diretora de negócios SAP da Open Text,

Christiana Cristenson, fez uma análise profunda

da integração dos recursos da empresa com a pla-

taforma SAP, que já existe há 20 anos. Ela destacou

que os recursos disponibilizados pela companhia

permitem menos trabalho manual, automatizando

processos, o que traz saldos positivos comprovados

pelos usuários. Em seguida, a diretora da SAESP,

Ieda Pimenta Bernardes, assumiu o palco e mos-

trou toda a experiência adquirida para a gestão de

documentos no setor público. “Não basta apenas

eliminar os documentos, mas também saber os va-

lores que os arquivos têm e como obtê-los com seus

valores integrais sempre que se necessitar”, alertou

a professora. Para finalizar o primeiro dia, Cristian

Gallegos, da Tecla, mostrou como é possível obter

uma redução de custos por meio das diferentes

soluções em cloud, especialmente para a gestão de

conteúdo corporativo. “Existe uma diferença entre

o cloud e o que se usa no mercado, mas a partir do

entendimento, essa tecnologia agrega muito aos

processos de negócio”, evidenciou o executivo.

O consultor e diretor da ABGD, Luiz Santoyo, e

o diretor da SBS, Cristian Ribas, discutiram o cres-

cimento do registro eletrônico de processos. “Hoje

são permitidos por lei e utilizados em cartórios.

Há uma conjugação forte, permitindo a redução

do tempo de processos, nos protestos, facilitando

os setores financeiros”, atestou Santoyo. Em outra

palestra, o diretor de tecnologia da Telefônica e

responsável pela fiscalização sem papel da empre-

sa, Mario Cesar Milone, detalhou o processo de

automatização da fiscalização dos serviços da Te-

lefônica desenvolvido pela Certisign, que permitiu

o aumento de arquivamento e desenvolvimento

do processo, com 1,5 milhão de serviços por mês.

Em seguida, Anderson Sabino e Daniel Fio-

qui, da Infoserver, convidados pela Fujitsu, apre-

sentaram cases de Gestão de Documentos com a

plataforma Sharepoint. “Hoje, todas as empresas

buscam por essas soluções, mas existe uma infini-

dade de oferta e pouco entendimento do assunto”,

reforça Sabino. Já o especialista da Tecmach, Da-

niel Luiz Gramado, trouxe soluções que permitem

a redução do volume de arquivos físicos, por meio

da digitalização, e apontou a tendência de susten-

tabilidade na iniciativa.

1- Mario Cesar de Mattos Milone da Telefonica; 2- Widinson Schwartz Flho da OpenText ; 3 - Daniel Luiz

Gramado da Tecmach; 4 - Ricardo Urresti da TOTVS; 5 - Anderson Sabino da Infoserver; 6 - Irineu Granato

da Montreal; 7- Jurandyr Silva Filho da Perceptive/Lexmark; 8 - Cristian Gallegos da Tecla; 9 - José Guil-

herme Junqueira Dias da Metrofile; 10 - Paulo Cysneiros de Moraes da Perceptive/Lexmark; 11 - Marcos

Souza da Kofax; 12 - Gustavo Zaima da IBM/Fujitsu; 13 - Christian Medeiros de Souza da Tecmach; 14 -

Christian Ribas da SBS Ativos; 15 - Paulo Sérgio Carneiro da P3Image

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“a implementação das

inovações tecnológicas faz-se

premente na administração

pública da mesma forma que na

iniciativa privada”

Márcio Augusto Ferreira

Guimarães - INSS-DF

“não é por acaso

que o ECMShow é o principal

evento do gênero na américa

Latina”

Edson Becker - Sistema Federação

das Indústrias-PR

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“a edição manteve o

mesmo nível. Em uma

análise mais profunda.

prefiro dizer que foi

superior.”

Irineu Granato - Gerente

de Tecnologia Montreal

Informática.

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www.docmanagement.com.br Setembro / Outubro 11 | Document management 39

Por fim, o especialista da Metrofile, José Gui-

lherme Dias, voltou à questão da preservação

documental, também explorada pela professora

Ieda Pimenta, do Arquivo de Documentos do Es-

tado de São Paulo: a importância das definições

políticas, principalmente do estabelecimento de

marcos regulatórios devem ter destaque para o

melhor desenvolvimento das estratégias de uso

da informação. O executivo e membro da ABGD,

mostrou, em sua palestra, como as empresas po-

dem aproveitar as oportunidades de negócios a

partir de uma gestão política de seu acervo de

informação.

Para encerrar o dia, o presidente da P3Image,

Paulo Sérgio Carneiro, abordou as soluções de

guarda e gerenciamento de informação ligadas ao

Records Management. Carneiro destacou o valor

que o Records Management representa hoje para o

mercado, as principais tendências e o crescimento

que a tecnologia tem experimentado nos setores

jurídico, fiscal e de recursos humanos. Na visão

do executivo, a tecnologia proporciona a migração

das informações e uma relação saudável e precisa

entre fornecedor e usuário.

CaSES dE SuCESSO

Foco no cliente e inovações no gerenciamen-

to de documentos transformaram o “Show Case

II” em um dos locais mais movimentados do

ECMShow 2011. Jefferson Tong, gerente comer-

cial da AGDirect, apresentou o estudo de caso da

MAPFRE Seguros, empresa que conseguiu reduzir

840 milhões de papéis A4 e aumentar o relaciona-

mento com seus clientes, após a adesão a um siste-

ma de gerenciamento da AG.

O executivo da IBM, Gustavo Zaima, convida-

do da Fujitsu, falou dos benefícios que os sistemas

de captura trouxeram para o desenvolvimento da

gestão da informação. “As ferramentas, além de

digitalizar os documentos, simplificam o processo

de gerenciamento. Pensamos em uma ferramenta

que, apenas com um clique, possibilite selecionar

termos, evitando assim erros de digitação, agili-

zando a pesquisa e entregando um conteúdo de

valor para os processos empresariais”, afirmou.

A utilização das redes sociais durante o ex-

pediente de trabalho e como esses processos po-

derão alterar a organização corporativa foram o

tema apresentado por Ricardo Urrest, responsável

pela área de tecnologia da Totvs. “Hoje, existem

crianças sendo educadas sem papel e caneta que

desejarão ter um ambiente semelhante quando es-

tiverem no mercado de trabalho. Precisamos nos

manter atualizados”, alertou o executivo.

Com o objetivo de mostrar as mais recen-

tes tendências do mercado, a Tecmach trou-

xe uma solução que facilita o atendimento a

clientes feito por meio de formulários: uma

caneta digital que capta, digitaliza e distribui

os documentos pelo sistema de cloud, além

de armazenar as informações em uma memó-

ria interna. “Quando falamos em agilidade,

precisão e entrega de um conteúdo seguro, as

novas ferramentas somam e estão disponíveis

“a diversidade do público e dos

assuntos foi de um alto nível.

Esperamos que o ano que vem

seja tão bom quanto este”.

Nelson Osanai - Diretor da Fujitsu

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www.docmanagement.com.br40 Document management | Setembro / Outubro 11

para todo tipo de empresa. Não se gasta com o

treinamento de profissionais, pois estes novos

processos partem de ferramentas tão simples

como o papel e a caneta”, analisou Christian

Medeiros, diretor regional da empresa.

A Plaenge, cliente do setor imobiliário da

OpenText, mostrou como os serviços da empresa

ajudaram no gerenciamento da grande quantidade

de informação gerada por conta do aquecimento

do mercado habitacional brasileiro. “Isso faz com

que nossos contratos cresçam e, consequente-

mente, nossa produção de documentos aumente.

Para garantirmos a competitividade e eficiência

no mercado, estamos prestando mais atenção na

gestão da informação”, disse.

A Kofax, empresa de captura de imagem,

mostrou os benefícios que as novas tecnologias

de capture trazem a seus clientes. Com atuação

global, destacou na apresentação feita por Marcos

Souza, executivo de vendas da empresa, os benefí-

cios que o gerenciamento da informação traz, caso

seja bem desenvolvido. “Não há riscos com trans-

porte de material e, depois que uma corporação

adota um sistema como esse, tem redução de cus-

tos e dificilmente abandona os processos”, afirmou

o executivo.A palestra da Montreal Informática foi a pe-

núltima a ser apresentada e um dos destaques

dos cases de sucesso. A empresa mostrou a im-

portância do processo de gerenciamento de in-

formação para a obtenção de resultados futuros.

“A análise dos dados passados, quando feita de

maneira eficaz, consegue trazer bons resultados

para a empresa. Ter um sistema que avisa quan-

do um problema já foi identificado anterior-

mente aumenta as possibilidades de sucesso nas

decisões futuras”, disse Irineu Granato, gerente

de tecnologia da companhia.

A gestão inteligente, também conhecida como

conteúdo em contexto, foi o destaque da Lexmark,

que trouxe as possibilidades de convergência de

diversas plataformas. Jurandyr Silva Filho, gerente

de negócios da empresa, discutiu sobre a impor-

tância do gerenciamento de conteúdo de forma

contextualizada.

“Utilizar diversas ferramentas sem a integra-

ção necessária não agrega todas as possibilidades

do gerenciamento da informação. Ter um software

que entenda esse processo e integre todas as fun-

ções necessárias é o ideal”, disse.

Para Jurandyr Silva, essa gestão contextuali-

zada se torna um fator relevante, já que, segundo

dados do Instituto Gartner, 80% das informações

empresariais não são estruturadas e 90% delas não

têm o gerenciamento adequado. A Lexmark apre-

sentou pela primeira vez ao público as soluções

de gerenciamento de informação da Perceptive

Software, empresa recentemente incorporada ao

Grupo e que está estreando no mercado brasileiro

já com cases piloto em andamento no país.

“uma oportunidade

interessante, para

divulgarmos nossas soluções

além dos relacionamentos de

negócios”

Jurandyr Silva Filho, gerente de

negócios sênior da Perceptive/

Lexmark

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“Os negócios que fizemos no ECM

Show são negócios significativos

e duradouros, ou seja, nós não

só estamos consolidando a

relação com nossos clientes como

abrindo novas fronteiras”

Romualdo Zacarias - Diretor de

Negócios Corporativos da DocSystem

“É um grande evento, onde

reúne os principais líderes de

mercado. O ECM Show permite

criar um momento onde a

comunidade pode ficar próxima

e poder interagir”

Paulo Sérgio Carneiro,

presidente da P3 Image:

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“para nós é uma

oportunidade de mostrar

para o mercado nossas

soluções, para um público

selecionado”

Vanderlei de Araújo - gerente

de soluções da Recall

“O ECMShow 2011 amadureceu

bastante e este ano apresentou

conteúdos bem atuais.

Com certeza, é um evento

estratégico para as empresas ”

Ray Phillips - vice-presidente

para América Latina da OpenText

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Sua presença no ECM Show 2011 e SharePoint 360° é o que move a Guia Business Media a continuar levando o melhor conteúdo sobre Gestão de Informações e Documentos e Colaboração Corporativa aos profissionais e especialistas desses mercados. Por isso, agra-decemos a cada visitante, congressista, patrocinador, palestrante e apoiador pela partici-pação nesses eventos.

Acesse www.ecmshow.com.br/site e www.sharepoint360.com.br/site

Aguarde! Em 2012, estaremos ainda mais próximos de você com o ECM Road Show e o SharePoint 360° que serão realizados em diversas regiões do país!

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Obrigado! Com você, nossos eventos se tornam sucessos!

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Gilberto Pavoni Junior e Soraya Fraccaroli

A importância da proximidade entre TI e áreas de negócios foi o tema predominante no SharePoint 360º, evento simultâneo ao ECMShow

2011, realizado no mesmo plano do Centro de Convenções do Sheraton/ WTC. A plataforma vem conquistando espaço no mercado e gerando

interesse dos profissionais que lidam com conteúdo. A dona do produto, a Microsoft, apresentou-o em várias palestras, enquanto que os parceiros

da empresa mostraram cases e usos da plataforma e como ela vem facilitando a vida de usuários sem trazer novos custos operacionais

depois de aplicada a tecnologia. Outras empresas também trouxeram exemplos de como os clientes estão satisfeitos.

O mercadode olho no

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A abertura do SharePoint 360°, edição 2011, even-to realizado simultane-amente ao ECMShow

2011 em São Paulo, teve como primeira apresentação uma visão geral da plataforma feita pela espe-cialista Daniela Vitaliano, Gerente de Produto – Produtividade da Mi-crosoft Brasil. Ela afirmou que cada vez mais a área de TI das empresas tem trazido maiores soluções de produtividade relacionada a tecno-logia, fazendo com que os recursos sejam otimizados. “Atualmente,

80% dos funcionários têm algum tipo de atividade remota e nada melhor para controlar isso, do que o SharePoint”, afirmou.

A palestrante também mostrou os três pilares do futuro da pro-dutividade: experiência, nuvem e comunicações unificadas. Daniela Vitaliano colocou a questão da re-dução de custos com o uso do Sha-rePoint, devido à interface com os aplicativos do Office, otimizando as estruturas dos sites, portais, comu-nidades sociais, busca, percepções e composições. Definindo o Share-

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80% dos funcionários têm algum tipo de atividade remota e nada melhor para controlar isso, do que

A palestrante também mostrou os três pilares do futuro da pro-dutividade: experiência, nuvem e comunicações unificadas. Daniela Vitaliano colocou a questão da re-dução de custos com o uso do Sha-rePoint, devido à interface com os aplicativos do Office, otimizando as estruturas dos sites, portais, comu-nidades sociais, busca, percepções e composições. Definindo o Share-

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Point, como uma “solução para in-tranet, extranet e internet, trazendo assim, flexibilidade, alcance e auto-nomia para as empresas”.

O sócio-diretor da InPar, Hélio Sá Moreira, mostrou os principais desafios corporativos como atuar frente ao crescimento das infor-mações geradas e consumidas no dia a dia; colaboração; produtivi-dade; flexibilidade; segurança da informação e governança. Moreira também citou as principais neces-sidades, como a colaboração eficaz; o controle automatizado; a flexibi-

lidade com segurança; a plataforma unificada e integrada e por fim, o foco nas necessidades dos usuários. Esses assuntos marcaram sua pa-lestra “ECM 3.0: Novos recursos, novas possibilidades com Share-Point Server 2010”.

Para o gerente de serviços de IM&C e consultor da Avanade, Ro-dolfo Roim, o SharePoint pode ser de grande ajuda no BPM. “Quem tem um sistema de BPM necessa-riamente tem um workflow, mas este por sua vez, não gerencia ne-cessariamente processos de negó-

Daniela Vitaliano falou sobre o futuro da produ-

tividade: experiência, nuvem e comunicações

unificadas.

Como criar e monitorar fluxos de trabalho foi um dos tópicos da palestra de Walter Oswald.

Dois dias de intenso conteúdo para um público composto

por gestores de vários nichos da economia.

Eficiência, economia e produtividade foram os princípios abordados por Angelo Cáceres em sua apresentação

Rodolfo Roim definiu o SharePoint como uma

plataforma de desenvolvimento de aplicações

durante sua apresentação

Hélio Sá Moreira mostrou os desafios de gerenciar informa-ções diante de seu crescimento exponencial.

Para Thiago Cruz Soares, o Brasil deve

se preparar para gerir as informações

e melhorar processos de negócios.

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cios, pode apenas gerenciar o fluxo de informação”. Segundo ele, o pro-duto é uma plataforma de desen-volvimento de aplicação, podendo ser útil para várias atividades ine-rentes aos negócios como buscas, sites, gerenciamento de conteúdo, composites, comunidades e insi-ghts dos múltiplos usuários.

O case apresentado pela Ode-brecht para a Copa 2014, foi um dos destaques do evento, apresen-tado por Rodrigo de Moraes e Da-niel Silva do Nascimento, respecti-vamente gerente de projetos e ar-

quiteto de soluções da Odebrecht. Em parceria com a InPar, Grupo i9, a empresa mostrou buscar soluções tecnológicas para a criação e im-plantação do portal “Arena Fonte Nova”, diretamente ligado ao futuro estádio “Arena Salvador”. O portal será um mural para acompanha-mento da construção, atualizando o status da obra, apoiando a área de planejamento, gestão de documen-tos, outras ferramentas e aplicati-vos que podem ser de grande valia para o controle da constituição do campo esportivo no estado baiano.

Bruno Velaz explorou o tema gestão de conteúdo

e seu alinhamento às diretrizes de cada negócio.

Fernanda Saraiva destacou os principais pontos que levam as empresas a escolhem o SharePoint

Daniel Camillo explorou as capacidades do Business Intelligence utilizando o SharePoint

Público altamente qualificado presente ao

SharePoint 360°

Vitor Fonseca mostrou a flexibilidade do SharePoint e a importância da governança das informações

O SharePoint 360° teve com mestre de cerimônia o ator e comediante Warley Santana

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Será também um ambiente virtual simples de gestão de documentos e informações, uma solução de acompanhamento visual da obra até o seu término.

“Brasil, um país em obras: Como gerenciar estas informa-ções?”, foi tema da palestra do só-cio-diretor da InPar, Thiago Cruz Soares. O executivo alerta que crescimento da construção civil é notado nos índices que medem o crescimento do País e representam grandes oportunidades para forne-cedores. Para ele, há quatro pilares

do gerenciamento dessas obras: ge-renciar conteúdos diversificados; satisfazer requisitos de conformi-dade; melhorar processos de negó-cios; e gerenciar múltiplos sites na web. “Para isso o melhor seria utili-zar a plataforma SharePoint. As ne-cessidades certas, para a plataforma certa”, diz.

Dando sequência aos trabalhos, Simão Ikeda, diretor da Domore, apresentou dois cases. O Portal Audi de Vendas e Colaboração dos Concessionários e o Portal Mais, da InterCement. Esse último, feito na

Rodrigo de Carvalho explicou os recursos de

arquitetura e desevolvimento do SharePoint

Simão Ikeda, DoMore, mostrou cases de uso do SharePoint em portais de serviços

A exposição paralela do SharePoint 360° teve muitos visi-

tantes durante os dois dias do evento

Fernando Moreno explorou o tema interoperabilidade entre sistemas usando a ferramenta da Microsoft

Rodrigo de Moraes mostrou a inovação ocorrida nos portais da Odebrechet

Daniel Silva Nascimento, também da Ode-

brecht, apresentou o uso da ferramenta no

campo da Construção Civil

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intranet, sem a necessidade de uma fer-ramenta que complementasse o sistema de gestão SAP. “A empresa buscava uma solução integrada e o SharePoint foi o diferencial, trazendo ainda a possibili-dade de crescimento em outras áreas”, disse.

Fechando as palestras do primeiro dia Rodrigo Carvalho, gerente de pro-dutos da Microsoft, apresentou o se-guinte tema “SharePoint como apoio no Ciclo de desenvolvimento de Software”. Ele abordou a aplicação do SharePoint sob três aspectos: governança; desen-

volvimento e operações. Explanou sobre os benefícios do TFS 2010 com SharePoint: recursos de arquitetura e desenvolvimento; de testes; gestão de configuração; rastreabilidade e hierar-quia.

O gerente de serviços de gestão da Informação e Colaboração, da Avanade, Victor Fonseca, destacou a gestão de cus-tos de desenvolvimento com SharePoint com foco no valor para os usuários. Para facilitar a vida de gestores de conteúdo, a empresa criou uma ferramenta de gover-nança. Com ela, é possível controlar qual

o tipo de documento, suas qualidades e versões.

Business Intelligence de ponta a ponta foi o tema da palestra de Da-niel Camilo especialista de produto da Microsoft. O uso do SharePoint para transformar dados em estratégias de negócio ficou claro no case da Kimberly Clark Brasil. O gerente de TI da com-panhia, Paulo Biamino, explicou como a plataforma ajudou a ganhar compe-titividade. “A disponibilização das in-formações proporcionou um enorme ganho de produtividade”.

o tipo de documento, suas qualidades e intranet, sem a necessidade de uma fer-

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Fernando Moreno, gerente de solu-ções da Infoserver, realizou a apresen-tação seguinte. Abriu a palestra com a pergunta, “o que é interoperabilidade? É a capacidade de um sistema ou pro-duto, de interagir com outros sistemas ou produtos sem esforço”. Comentou sobre o diferencial do SharePoint 2010, esclareceu que o usuário não precisa ter instalado o Office (Word, Excel, Power Point) em seu computador, ele pode acessar diretamente do SharePoint, que é um de seus recursos nativos.

O diretor de operações TI Microsoft da Taugor Corporation, Bruno Velaz, questionou o público sobre o que é gestão de conteúdo. Ele comparou a gestão de informações a um iceberg, onde vemos a ponta e todo o resto está escondido. “A gestão compreende várias disciplinas: ta-xonomia, busca, navegação, governança, web 2.0 e colaboração”, disse.

Em várias palestras de especialistas da Microsoft, o poder do SharePoint fi-cou evidente. O gerente de produtos da Microsoft, Rodrigo Carvalho, alertou para o uso do produto como apoio no ciclo de desenvolvimento de Software. O MVP Angelo Cáceres, falou da pro-dutividade conseguida e os benefícios para as empresas. Dando seguimento ao evento, o palestrante Walter Oswald também MVP da Microsoft, falou sobre o Visio 2010 – Inovações na visualiza-ção de dados, “crie e monitore fluxos de trabalho no SharePoint sem código”. O especialista demonstrou praticamente e

exemplificou três pilares do Visio Servi-ces & SharePoint na criação, no banco de dados e como visualizador.

A mobilidade foi lembrada também pela gerente de Produto e Produtividade, Daniela Vitaliano.

“Atualmente, 80% dos funcionários têm algum tipo de atividade remota e nada melhor para controlar isso, do que o SharePoint”, explicou a especialista. A executiva mostrou os três pilares do fu-turo da produtividade: experiência, nu-vem e comunicações unificadas.

A especialista da Microsoft, Fernan-da Saraiva, destacou que o SharePoint vem ajudando os usuários a terem mais autonomia para funcionários de negócio desenvolverem suas rotinas sem que isso incorra a mais trabalho para a TI. Falou também sobre o Project Server 2010, que abrange: gestão unificada de projetos e portifólios, experiência do usuário final simples e intuitiva, soluções de colabo-ração e relatórios, e é uma plataforma estável e conectada. Comentou sobre o gerenciamento do ciclo de vida do Sha-rePoint e seus desafios quanto à mudan-ça no ambiente de produção, previsão de utilização de recursos, gerenciamento efetivo do projeto e finalmente eficácia das atividades.

Ao final do evento todos os participan-tes do SharePoint 360° que completaram os passaportes de visitação aos parceiros expositores participaram de um sorteio de brindes realizado pelo mestre de cerimônia do evento, Warley Santana.

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5grandes

do ECMMitos

Nada mais comum do que ter dúvidas na hora de escolher um modelo de sistema de gerenciamento de documentos, ou qualquer outro sistema de TI. Por isso, pedimos a alguns especialistas que derrubassem os mitos e mostrassem o que é real em cada uma dessas questões.

55Os

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Enquanto as soluções de gerenciamento de documentos existentes hoje no mercado oferecem uma série

de benefícios relacionados à eficiência e produtividade para empresas de todos os tamanhos e em todas as verticais da economia, muitos equívocos sobre a tecnologia ainda

permanecem. A seguir discutimos cinco mitos sobre gestão de documentos e damos algumas dicas úteis para ajudar a

dissipar esses mal-entendidos comuns.

Verdade: Os sistemas de gestão de documentos são historicamente caros, produtos complicados que

requerem extensa atividade de serviços de TI e suporte, que geralmente os tornam inacessíveis para as pequenas empresas. Como resultado, muitas empresas de menor porte ainda empregam processos arcaicos de gestão da sua documentação e processos relacionados, o que inevitavelmente leva à perda de dados, de produtividade e, o mais importante, de dinheiro. No entanto, as ofertas de gerenciamento de documentos projetadas especificamente para pequenas e médias empresas já estão disponíveis. Essas soluções permitem o acesso rápido e fácil a informações cruciais e capacita pequenas empresas para prontamente atender às necessidades de clientes exigentes. Com um preço razoável e de implementação simples, especialmente quando se considera as opções em cloud, elas permitem que agora as pequenas empresas colham os mesmos benefícios associados à gestão de documentos profissionais, que costumavam ser reservados somente para grandes organizações.

Como enfatiza o consultor Wilton Tamane, os grandes players foram os principais responsáveis por essa mudança. “Empresas como a SAP e EMC são exemplos disso e hoje têm produtos para o SMB, isso sem contar outras tão grandes como a Alfreco, a Microsoft (SharePoint), e a IBM, somente para citar algumas. Todos esses fornecedores descobriram no SMB, nichos importantes para o mercado, com a oferta de sistemas acessíveis e eficientes”.

Sistemas de gestão de documentos são projetados para grandes empresas – não para pequenas empresas.

ECM

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Verdade: A nuvem oferece às empresas novas opções e flexibilidade relacionadas à tecnologia da implantação, mas as soluções com

software instalado no local são ainda o modelo de implantação dominante e continuam a oferecer benefícios importantes. No entanto, é possível obter o melhor dos dois mundos. As organizações podem aproveitar seus investimentos existentes no local e tirar proveito das soluções cloud-based, que aumentam as possibilidades dos sistemas atuais, e fazê-lo sem investimentos financeiros significativos e recursos adicionais para apoiá-las. Segundo pesquisas da consultoria americana GigaOM, 60% das empresas daquele país planejam implementar um modelo de nuvem híbrida, combinando soluções em nuvem e soluções locais para suas implementações.

Conforme reforça o especialista da VMWare, Anderson Germano, o cloud computing permite o acesso a informação corporativa e traz todos os benefícios desses sistemas. Mas, sem dúvida, é possível obter o melhor dos dois sistemas, sem ter que optar por um em detrimento do outro, pois se trata de uma questão de investimento e de projeção que se tem para os negócios a médio e longo prazos”.

Verdade: Soluções de gestão altamente configuráveis e acessíveis para documentos existem e podem ser fácil e rapidamente

customizadas para atender requisitos regulatórios. Isto é particularmente importante para as organizações que precisam gerenciar documentos e registros de forma específica para assegurar a conformidade com os regulamentos e normas, como a ISO (para Sistemas de Gestão da Qualidade na fabricação) e outras indústrias como FDA ou CFM - Conselho Federal de Medicina, ANVISA, além de outros da União Europeia relacionados à registros eletrônicos e assinaturas digitais na indústria farmacêutica, bem como sobre dispositivos médicos, biotecnologia etc, além é claro da Sarbanes-Oxley ou da Receita Federal. “Ao manter uma trilha de auditoria detalhada de toda a atividade dos documentos de forma segura, além do monitoramento por usuário, sempre apoiadas em assinaturas digitais, as soluções de gestão documental podem fornecer os controles necessários para as empresas garantirem a conformidade com as normas e regulamentos do setor, ao mesmo tempo em que simplificam a implementação e administração contínua da solução e economizam muito tempo e dinheiro que podem ser despendidos em litígios”, ressalta Brian Lincoln, gerente sênior de produtos para a plataforma DocuShare, Unidade de Negócios da Xerox.

As empresas devem, hoje, optar por uma implantação de gerenciamento baseada na nuvem, ao invés de partir de processos documentais existentes.

As empresas em setores regulamentados (como Bancos, Saúde, etc.) requerem soluções caras e complexas para garantir a conformidade.

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Verdade: A adoção bem-sucedida de qualquer novo sistema é amplamente baseada em quão fácil ou difícil é

para os usuários aprendê-lo e incorporá-lo, e como eles irão trabalhar com esse sistema no seu dia a dia. Se os novos usuários tiverem que gastar um tempo significativo com aprendizagem, em um complexo sistema novo, ou mesmo um que os obriguem a mudar a forma como trabalham, este será percebido como um obstáculo, que em vez de melhorar a produtividade, terão de sair de seu caminho e encontrar uma maneira para contornar o sistema. Sistemas de gerenciamento de documentos, com índices de aprovação mais alta e de satisfação do usuário, são aqueles que não necessitam que os trabalhadores alterarem significativamente como já trabalham. “A boa notícia é que hoje existem soluções de gestão documental no mercado que são fáceis de implantar, usar e treinar novos usuários, porque são baseadas em interfaces familiares e plataformas que muitos funcionários já usam e, o principal, foram desenvolvidas para a língua local, no caso, para o português”, lembra o consultor da indústria e diretor da AIIM, Bob Larrivee .

A implementação de um sistema de gerenciamento de documentos requer um investimento significativo na formação do novo usuário.

Verdade: A maioria das empresas utiliza sistemas de contabilidade, gestão financeira, CRM ou sistemas

de ERP para ajudá-las a gerenciar os setores financeiro e operacional, vendas e marketing, entre outras tarefas administrativas e atividades. Apesar de os documentos serem um componente crítico da maioria dos processos de negócios, os sistemas mencionados não são projetados para gerenciar documentos. Como resultado, as ineficiências de gestão de documentos limitam significativamente a eficácia desses sistemas e o ROI resultante. Uma conexão entre um aplicativo central de negócios e um sistema de gerenciamento de documentos permite um acesso rápido a documentos relacionados, diretamente de dentro do aplicativo, e é realmente muito simples de implementar, se o sistema de gerenciamento de documento fornece as interfaces necessárias. “Neste caso, ele pode ser facilmente implementado com simples declarações SQL ou serviços web em minutos. Quando integrados

ao ERP, CRM, Contabilidade etc, os aplicativos tornam-se acessíveis a toda a empresa, incluindo vendas, RH, marketing,

contabilidade e muito mais. Assim, as organizações podem atingir seu potencial de produtividade total de negócios,

ligando documentos importantes aos registros associados dentro de cada aplicativo, o que aumenta exponencialmente o ROI de todos os sistemas”, ressalta Brian Lincoln da Xerox.

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www.docmanagement.com.br60 Document management | Setembro / Outubro 11

Mais de 27 milhões de vouchers--restaurantes da Ticket, empresa do grupo francês Edenred, especializada no forneci-mento de tíquetes para refeições, já passa-ram pelo processo de destruição segura de dados da ATP, especializada na prestação de serviços de gestão. O método é aplicado em todos os documentos processados pela Ticket e reduz o número de vales impressos anualmente em cerca de 10%.

Há seis anos que as duas compa-nhias mantêm a integração que permite que os documentos sejam destruídos com segurança. No processo empregado para este tipo de serviço os vouchers da Ticket são guilhotinados. Ou seja, é realizado um corte na extremidade que contém o código CMC7, identificador que valida o voucher, tornando-os sem nenhum valor, devidamente ensacados e retirados por uma organização de reci-clagem de aparas de papel.

“Mantemos em média 1 milhão vouchers/mês, resultado da segregação automática de documentos, sendo que, todo mês a ATP realiza a destruição de aproximadamente 5 milhões e 7 mil vouchers em parceria com empresa de aparas con-tratada e homologada por nós”, afirma a gerente de operações da Ticket, Ana Paula Carmo.

O prazo determinado por lei para a custódia física dos docu-mentos levam15 dias para documentos lidos sem alterações e até 90 dias para arquivos falsificados e mesmo que 95% dos vouchers sejam originais – sem falsificações – o processo completo leva os mesmos 90 dias, para cada lote de documentos. “O desafio durante o procedimento foi elaborar uma definição de uma ação, envolvendo pessoas e um sistema de informação e logística que garantisse que nenhum voucher fosse reutilizado”, afirma a direto-ra de Tecnologia da ATP, Andréa Passuello de Freitas.

As companhias que buscaram a organização de tecnologia visam proteger informações de documentos para que não sejam

aproveitados, mas que ainda assim, podem ser reutilizados sem autorização. “A des-truição segura é uma prática adotada pela Ticket há 35 anos, tem a principal função de garantir a segurança de nossos docu-mentos em ambiente controlado, desde o atendimento, processamento, custódia até o descarte dos mesmos”, completa Ana Paula Carmo da Ticket.

A Ticket foi a primeira empresa a escolher a ATP para realizar este proces-so e segundo a gerente de operações, a decisão foi tomada após a empresa de vouchers-restaurantes certificar-se das medidas necessárias para segurança do processo, visto que o produto possui um grande valor monetário e podem ser alvos de fraudes.

O processo de destruição segura de documentos permite que vários outros usu-ários possam se utilizar do mesmo método de descarte em dossiês, prontuários e mais recentemente também em cheques.

Segundo Andréa Passuelo de Freitas, a procura do sistema finan-ceiro para a realização da destruição segura de cheques partiu da necessidade que os bancos tinham ao receber documentos de outras instituições financeiras e para isso, era necessário que um terceiro ficasse responsável pelo aspecto legal do processo, segurança e con-trole desses cheques.

A procura pelo serviço aumentou quando o volume de docu-mentos em papel , no caso de cheques, também aumentou nas instituições financeiras.

“A parceria entre a ATP e a Ticket é importante, primeiro pela consolidação do processo de destruição de documentos e segundo, por ter investido em um processo específico que assegurasse o perfeito controle e a segurança necessárias. Ao manter esta parceria a Ticket validou o procedimento e com isso abriu as portas para outros setores se aproximarem”, finaliza Andréa de Freitas.

case

Destruição Segura e Garantida

Há seis anos a ATP realiza o processo de “destruição segura de dados” que começou com a Ticket e hoje a companhia disponibiliza o serviço para o setor financeiro, de saúde, entre outros segmentos.

Andréa Freitas: A procura pelo serviço de destruição segura tem aumentado.

Caroline Sarmento

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www.docmanagement.com.br62 Document management | Setembro / Outubro 11

A Readsoft desenvol-veu projeto

para o Grupo Sonae Sierra para agilizar os procedimentos de receber notas fiscais em 10 Shopping Centers administrados pela empresa, além de outros departamentos da companhia.

A Sonae Sierra, companhia de origem portuguesa, é uma das principais proprie-tárias, desenvolvedoras e administradoras de Shopping Centers do Brasil. Há apro-ximadamente um ano buscou a Readsoft, companhia de soluções para automatização de processos de documentos, para implantar uma solução que automatizasse o processo de contas a pagar das atividades da empre-sa no Brasil, responsável por cerca de 10 centros de compras nacionais.

A Solução Invoice Cockpit teve a primeira aplicação aqui no Brasil, a partir de demonstrações e visitas da companhia. Segundo o Diretor da ReadSoft, Edgard Pinheiro, o projeto foi baseado em solu-ções aplicadas pela companhia na Suíça. Depois de firmada a parceria, o recurso foi adaptado para que a Sonae pudesse captar todas as notas fiscais emitidas nos shoppings sob seu comando, sem que estas fossem extraviadas, duplicadas ou geradas em equívoco. “As notas fiscais eram captadas de forma descentralizada, em cada Shopping, que as armazenava e encaminhava para a Central por malote. Queríamos um processo mais rápido e que diminuísse a margem de erro para a área de controladoria”, completa o diretor de Tecnologia da Sonae Sierra, Wiliam Terceiro.

Para isso, a companhia buscou por soluções certificadas pela SAP, compatíveis à versão 4.cT e de baixo custo. “Precisávamos também de um recurso que não tivesse muita customização no SAP mesmo duran-te seu desenvolvimento, pois visávamos futuras atualizações no sis-tema”, afirma. Segundo o executivo, a solução permite que agora os Shoppings enviem as notas fiscais recebidas por meio digital. “Mudou a forma de realizar o processo. A nota é digitalizada e enviada para o sistema Central, cujo recebimento é automático”, completa.

Ao todo, hoje já estão dentro do sistema da Reasdsoft cerca de 70% das 3 mil notas fiscais recebidas no mês, mas a intenção da Sonae é que este número aumente para 95% até o final do ano,

com a perspectiva de que contemple todo o universo já no início de 2012 e que se estenda a outras áreas administrativas do grupo no Brasil.

O processo é bastante simples. A imagem da nota que é transmitida à cen-tral tem os dados extraídos pelo ORC. O responsável pelo departamento as recebe e confere todas as informações. Caso haja algum problema, a pessoa encarregada da função onde a Nota Fiscal foi emitida pode conferir as imagens, corrigir as pendências e a encaminhar para o Workflow que arma-zena as notas e dá sequência aos processos administrativos.

Um detalhe importante que garantiu mais agilidade ao processo como destaca o diretor da Sonae diz respeito as assinaturas de cada responsável que passaram a ser coletadas, pelos próprios usuário, de forma digital dispensando uma segunda remessa das Notas Fiscais apenas para coleta de assinaturas.

O sistema foi implementado no setor operacional dos Shoppings e na central

administrativa. Segundo Wiliam Terceiro, a próxima etapa para im-plantação do sistema será a área de desenvolvimento, responsável pela administração das obras em andamento em novos Shoppings. “O objetivo é que todas as notas fiscais da Sonae Brasil sejam administra-das por este sistema”, afirma o executivo.

Após o desenvolvimento da solução, inédita aqui no Brasil, ou-tras empresas também buscaram pelo mesmo recurso, como afirma Edgard Pinheiro, da Readsoft. “É uma solução que pode ser replicada perfeitamente para qualquer área”, explica. “O maior poder de con-vencimento é você ter história de sucesso, e foi o que aconteceu com a Sonae”, completa.

De acordo com o executivo da Readsoft, a aproximação de novos clientes para esta solução foi rápida. Foi a partir dessa im-plementação que a Readsoft passou a contar com a Sonae em seu um portfólio de clientes e a companhia tem recomendado o uso para novos clientes e parceiros. “O grande impacto para a Rea-dsoft foi o fato de que a empresa é a primeira cliente de grande porte a investir nesta solução aqui no Brasil e isso repercutiu muito positivamente”, destaca Pinheiro.

case

Automatizando ContasA Sonae Sierra tinha como meta agilizar procedimentos de contas a receber nos 10 Shopping Centers administrados pela empresa. A solução veio pelas mãos da Readsoft e integrou uma plataforma SAP existente.

Edgard Pinheiro da Readsfot: solução de captura pode ser aplicada em qualquer área corporativa.

Caroline Sarmento

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www.docmanagement.com.br64 Document management | Setembro / Outubro 11

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Divulgação Um dos assuntos mais falados nos últimos anos foi o lançamento da versão 2010 do Micro-soft SharePoint. Uma atualização bastante

expressiva nas funcionalidades da versão anterior, 2007, que trouxe uma gama de possibilidades para a implantação de projetos de vários tipos. Entre eles, a Gestão do Conhecimento.

Entende-se por Gestão do Conhecimento a ca-pacidade de estruturar o conhecimento tácito, aquele que está presente em cada pessoa, e que não se pode aprender por si só. O processo de transferência do conhecimento que é único a uma pessoa, ou a um grupo delas, em algo explícito, que possa ser disse-minado, exige a utilização de ferramentas e técnicas que influenciem e facilitem a descrição e comparti-lhamento pelos detentores do conhecimento.

Conhecido amplamente como uma ferramenta de Portal, que é seu principal foco, o SharePoint 2010 traz avanços nas funcionalidades de Document Management e Records Management, mas principal-mente na inserção de mecanismos de colaboração, como redes sociais, blogs, fóruns, e na integração massiva com as ferramentas Office.

Um dos componentes do SharePoint 2010, o User Profile Service, habilita a criação sob demanda dos perfis de usuário, que são páginas pessoais em que o usuário pode armazenar e distribuir infor-mações em documentos e listas. Inclui também a funcionalidade de Tagging, que habilita a Folksono-mia. Com isso, cada usuário pode rotular todos os conteúdos disponíveis no SharePoint para organiza-ção pessoal ou contribuindo para a Base de Conhe-cimento. O Tagging do SharePoint está atrelado à estrutura de Taxonomia, chamada na plataforma de Managed Metadata Service.

Cada página pessoal pode conter bibliotecas de documentos, blogs, fóruns e compartilhar todas as atividades do perfil no SharePoint. Pode-se ainda criar um descritivo do usuário, a fim de divulgar suas áreas de conhecimento, especialidades e times de trabalho, integrando pessoas e facilitando a lo-calização dos especialistas dentro da organização. A utilização de espaços de trabalho, implantação de Wikis e centrais de publicação completam a gama de funcionalidades que permitem a instalação de uma base de conhecimento bastante ativa e expressiva.

Aquelas áreas que o SharePoint não cobre nati-vamente podem ser implementadas no Portal por meio de desenvolvimento, ou ainda da integração da plataforma a algum sistema externo, como e--learnings, bases legadas, bibliotecas eletrônicas etc. Dessa maneira, ainda que não esteja tudo gerenciado pelo SharePoint, a integração e a funcionalidade de busca avançada, presentes nesta versão, criam uma porta única para a corporação, facilitando o acesso e distribuição de conhecimento.

O maior diferencial da solução SharePoint está na facilidade de implantação. Custos com licencia-mento, desenvolvimento, capacitação e treinamento são bastante reduzidos, uma vez que tudo está inte-grado à ferramentas amplamente utilizadas. E, ainda, a experiência do usuário na versão 2010 espelha toda a família Office.

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Page 66: Document Management 26

www.docmanagement.com.br66 Document management | Setembro / Outubro 11

outsourcing Eduardo Brito

Terceirização em TI – Crescimento com Ressalvas

EduaRdo BRITo, é COO (Chief Operating

Officer) da Interadapt, ITIL Service Manager e

responsável pela estratégia de “outsourcing services”

da empresa.

Discuta esse assunto em www.ecmconnection.com.br

Divulgação Não há dúvidas que o mercado de terceirização de TI (“IT Outsourcing”) está em amplo crescimento, mas há claramente uma

percepção geral que há muita coisa a melhorar, não só por parte dos contratados (“outsourcing vendors”) como também das organizações contratantes.

O Gartner publicou pesquisa em setembro de 2010 abordando importantes aspectos deste mercado em todo o mundo. Cito apenas dois deles, mas talvez os mais importantes. Primeiramente há grandes lacunas do ponto de vista da gestão por parte das empresas contratantes, pois ainda prevalece o pensamento de “se livrar dos problemas” terceirizando a TI. Em segundo lugar, por parte dos “vendors”, há deficiências quanto ao conhecimento do negócio dos clientes para entregar níveis de serviços adequados e não apenas corte de custos.

Os problemas começam ainda na contratação do serviço terceirizado. A maioria das RFPs (“request for proposals”) não focaliza aspectos de níveis de serviços relacionados com o negócio, isto provavelmente porque ao definir a estratégia de terceirização as áreas de TI não envolvem os “stakeholders” corretos. Após a contratação, as organizações não definem um modelo de aferição do serviço de maneira eficaz, ou seja, com medições e metas estabelecidas para melhoria contínua de serviços.

Pelo lado dos “vendors” a estratégia de melhoria de serviços é prejudicada pela supremacia da ideia de aplicar uma arquitetura financeira que viabilize a prestação dos serviços terceirizados a baixo custo. Há pouco foco em produtividade e melhoria contínua e os processos priorizam a operação em detrimento da gestão que inclui análises, diagnósticos e planos de melhoria para atingir metas previamente definidas em termos de altos níveis de serviços.

Haverá, no futuro próximo, novas demandas por terceirização de TI a partir de clientes de porte pequeno/médio que estão se tornando globais e isto

exigirá novos modelos de serviços voltados para este mercado. Também o fato de alguns “vendors” oferecerem serviços em modelos “offshore” e “nearshore” fará com que aumente ainda mais a competitividade, principalmente por causa do “custo Brasil”.

A conclusão é que, mesmo com crescimento do mercado de terceirização de TI, isto não significa que há mais casos de sucesso deste modelo. As melhores práticas de governança de terceirização de TI, incluindo processos, pessoas, gestão, relacionamento e operação servirão nos próximos anos como referência para os serviços de valor voltados para melhorias e alinhamento com o negócio e neste caso ambos (contratantes e contratados) tem muito que melhorar.

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esTUDO De casOs

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PODcasTs

nOTÍcIas

enTreVIsTa

VÍDeOs

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www.docmanagement.com.br68 Document management | Setembro / Outubro 11

Quais as principais metas da iron mountain para o Brasil nos próximos meses?Nosso plano de 3 anos (2011 a 2013) tem como foco principal o cresci-mento sustentado ano a ano, ou seja, não basta crescer enormemente em um trimestre, e em outro não crescer nada. Temos que garantir que o nos-so crescimento será continuado, por isso, é fundamental um bom planeja-mento em linha com a nossa cultura de vendas, que envolve todas as áreas da companhia. Estamos investindo fortemente em infraestrutura, tecno-logia e principalmente em pessoas. Assim como outros mercados, a gestão de informações tem sido fortemente influenciada no sentido positivo pelo bom momento que vive a economia brasileira. Nossa expectativa é aproveitar deste bom momento, com muita responsabili-dade e profissionalismo, de maneira a fortalecer ainda mais a nossa posi-ção no mercado brasileiro.

na sua opinião, o segmento de Records management está crescendo tanto no Brasil quan-to na américa Latina?O crescimento do Records Ma-nagement é consequência do aquecimento que se registra na economia que, como consequência natural, provoca o aumento do volume de documentos. O Brasil tem registrado importante cresci-mento da atividade econômica, e o mesmo se passa na maioria dos países da America Latina. Por isso, o crescimento de mercado tem se comportado de forma similar. O que difere entre mercados maduros como o brasileiro, é a procura por serviços híbridos de gestão de in-formações, entre o físico e o lógico. Muitas empresas já perceberam a vantagem de digitalizar parte do

acervo e utilizar ferramentas de recuperação da imagem de acordo com a demanda.

Quais são os diferenciais de ne-gócios que a Iron está planejan-do para o mercado nacional?Até pela origem de nossa compa-nhia, certamente a segurança ocupa papel central. Algumas empresas já estão percebendo a importância de colocar o seu acervo de informações (físico e lógico) sob a gestão de empresas que ofertem elevado nível de segurança e disponibilidade. Embora pouco visível, não se trata apenas de colocar os documentos físicos em um galpão munido de sistemas de incêndio. Processos que garantam a recuperação de acordo com as necessidades do cliente exigem muito investimento em tecnologia, treinamento e continua disciplina de gestão. Por exemplo, é fundamental investir em um siste-ma de controle de acesso, que por mais sofisticado, será de pouca valia se não estiver associado a processos bem elaborados e forte disciplina de gestão. Isto custa muito, e nem sem-pre o mercado está disposto a pagar. A Iron Mountain tem feito muito esforço financeiro para implantar tecnologias de ponta, sobretudo in-telectual, para implementar proces-sos robustos, maduros e treinar bem as pessoas, além de continuamente desenvolver seus gestores.

Quais os principais setores da economia, na sua percepção, despontam como early adop-ters nesse segmento e por quê? Hoje o holofote se volta para o segmento de BPM, utilizadas pelas tecnologias de imaging e work-flow, que podem trazer vantagens competitivas às empresas. Espe-cialmente àquelas que possuem

processos que envolvem grande volume de informações, em vários formatos. É natural que o setor financeiro esteja buscando este tipo de solução, uma vez que as empresas deste segmento foram re-conhecidas como early adopters de diversos tipos de tecnologia, além de geralmente manusearem altos volumes de informações dispersos em vários tipos de formatos. O segmento de saúde também se apresenta como potencial usuário deste tipo de alternativa, devido elevado volume de informações em associação a fluxos bem esta-belecidos de utilização. A reali-dade é que qualquer empresa que tenha altos volumes de diferentes tipos de informações, e precisam integrá-las em um processo ou fluxo únicos serão candidatas a empregar este tipo de solução.

Records Management em Ascensão

Divu

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Luiz alves – ceo da Iron mountain Brasil

canal executivo Luiz Alves

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70 Document management | Setembro / Outubro 11 www.docmanagement.com.br

training Bob Larrivee

Você está com problemas? Você não está sozinho

BoB LarriVee, Diretor da AIIM e consultor

Email: [email protected] Twitter – BobLarrivee

Discuta esse assunto em www.ecmconnection.com.br

Divulgação Muitas vezes, em minhas apresentações e classes de treinamento, sou informado pelos meus alunos e congressistas de que

ficam aliviados em saber que não são os únicos que lutam com vários desafios organizacionais. Não importa em que lugar do mundo estejam. Não im-porta o tipo de empresa da qual estejamos falando. Os principais desafios discutidos parecem ser os mesmos. Não temos uma estrutura consistente para nosso conteúdo, nem temos uma estratégia que nos permita criar rótulos e implementar uma taxonomia consistente, além de metadados práticos. Como re-sultado, não podemos encontrar a informação corre-ta quando precisamos e também não podemos de-fender a integridade dessa informação, se contestada.

Estes são desafios muito reais que surgem muito mais rapidamente, a medida em que a legislação e as regulações ganham campo junto às organizações. Desafios de rastreamento estão na ordem do dia em tempos de litígios e auditorias. Além disso, a explo-são de conteúdo corporativo simplesmente enchendo “aterros digitais faz da entrega da informação certa às pessoas certas, na hora certa, uma tarefa monumen-tal. Muitas empresas tentam enfrentar esses desafios aplicando tecnologia sem propriamente identificar os requisitos necessários de cada negócio e os even-tuais problemas decorrentes da implantação dessa tecnologia, pelo bem da própria tecnologia, que não funciona. E o resultado de seu esforço para eliminar este depósito digital é a criação de um “lixão digital”, onde achar informação é uma tarefa ainda mais di-fícil.

No meu ponto de vista, um dos primeiros luga-res para se começar a elencar os requisitos de cada negócio, desafios e consequências, está relacionado às práticas correntes de gerenciamento de conteúdo de cada um, antes mesmo de se tentar aplicar a tec-

nologia para resolver problemas. Acesse seu próprio conteúdo arquivado e o classifique agora. Você tem um sistema de taxonomia ou de metadados estabe-lecido na sua empresa? Você deve ter para registros, mas estou me referindo ao seu próprio conteúdo... Se você está na mesma situação de muitas empresas, que provavelmente possuem alguns padrões para uso comunitário, como o uso de terminologias para contratos, propostas, brochuras etc, que podem não estar organizados da mesma forma, variando de pes-soa para pessoa, comece já. Trabalhe na organização de seu conteúdo de forma a apoiar os requisitos do seu negócio e, depois, selecione e aplique a tecno-logia que dará todo o suporte para sua estrutura de gerenciamento de conteúdo. Deixe o negócio con-duzir a tecnologia e não a tecnologia conduzir seus negócios. Se você está pronto para avançar, mas não está seguro sobre como começar, ou ainda não sabe o que vem a seguir, procure um consultor ou faça um treinamento, e esteja pronto para começar.

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www.docmanagement.com.br Setembro / Outubro 11 | Document management 71

ARMÁRIOS/ARQUIVOS • P3IMAGE P.17

BACKUP ON LINE• ARCHIVUM P.13• VS DATTA P.72

BPM• ARKTEC P.19• DOCSYSTEM P.17• MOST P.23• P3IMAGE P.17• RECALL P.16• SIMPRESS P.76• SML P.61• TECMACH P.51• WEB FOUNDATION P.52• VS DATTA P.72

BPO• ARKTEC P.19• DOCSYSTEM P.17• CENTRAL INFO P.14• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.25• P3IMAGE P.17• RECALL P.16• SIMPRESS P.76• TECMACH P.51• VS DATTA P.72

CERTIFICAÇÃO DIGITAL• CERTISIGN P.49• COMPROVA P.42• TECLA P.73

CHECAGEM DE IMAGENS • ARCHIVUM P.13• ARKTEC P.19• ATS P.18• CENTRAL INFO P.14• MOST P.23• P3IMAGE P.17• RECALL P.16• VS DATTA P.72

CONSULTORIA• ARCHIVUM P.13• ATS P.18• CENTRAL INFO P.14• DOCSYSTEM P.17• DOMORE P.73• ESTEC P.24• FORMULA WEB P.72• MOST P.23• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.25• P3IMAGE P.17• PRODIMAGE P.67• READSOFT P.58• RECALL P.16• SML P.61• STOQUE P.15• STORE P.68• TECMACH P.51• WEB FOUNDATION P.52• VS DATTA P.72

COPIADORAS• SIMPRESS P.76• STOQUE P.15• TECMACH P.51

DATACENTER• ARCHIVUM P.13• DOCSYSTEM P.17• VS DATTA P.72

DESTRUIÇÃO DE DOCUMENTOS• ARCHIVUM P.13• ARKTEC P.19• CENTRAL INFO P.14• KODAK P.29• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.25• P3IMAGE P.17• RECALL P.16• TECMACH P.51• VS DATTA P.72

DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS• ARCHIVUM P.13• ARKTEC P.19• ATS P.18• AVISION P.24• CENTRAL INFO P.14• DOCSYSTEM P.17• FUJITSU P.05• KODAK P.29• MOST P.23• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.25

• P3IMAGE P.17• RECALL P.16• SIMPRESS P.76• STOQUE P.15• VS DATTA P.72

DIGITALIZAÇÃO DE IMAGENS• ARCHIVUM P.13• ARKTEC P.19• ATS P.18• CENTRAL INFO P.14• DOCSYSTEM P.17• MOST P.23• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.25• P3IMAGE P.17• RECALL P.16• SIMPRESS P.76• STOQUE P.15• TECMACH P.51• VS DATTA P.72

EDUCAÇÃO• GUIA TRANING P.63 E 65

ENCADERNADORAS• STOQUE P.15

ENVELOPADORAS

FABRICA DE SOFTWARE• DOCSYSTEM P.17• FORMULA WEB P.72• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.25• PRODIMAGE P.67• SML P.61• SOFTEXPERT P.75• STOQUE P.15• WEB FOUNDATION P.52• VS DATTA P.72

FORMALIZAÇÃO DE CONTRATOS• ARKTEC P.19• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.25• P3IMAGE P.17• RECALL P.16• SIMPRESS P.76• TECMACH P.51• VS DATTA P.72

GESTÃO DE DOCUMENTOS• ARCHIVUM P.13• ARKTEC P.19• ATS P.18• CENTRAL INFO P.14• DOCSYSTEM P.17• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.25• P3IMAGE P.17• RECALL P.16• SIMPRESS P.76• TECMACH P.51• VS DATTA P.72

GUARDA FÍSICA DE DOCUMENTOS• ARCHIVUM P.13• ARKTEC P.19• CENTRAL INFO P.14• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.25• P3IMAGE P.17• RECALL P.16

IMPRESSORAS• COGRA P.75• FUJITSU P.05• STOQUE P.15• TECMACH P.51• DPRINTER P.63

INDEXAÇÃO• ARCHIVUM P.13• ARKTEC P.19• ATS P.18• CENTRAL INFO P.14• DOCSYSTEM P.17• MOST P.23• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.25• P3IMAGE P.17• RECALL P.16• SIMPRESS P.76• TECMACH P.51• VS DATTA P.72

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS• ARCHIVUM P.13• CENTRAL INFO P.14• DOCSYSTEM P.17

• ESTEC P.24• P3IMAGE P.17• PRODIMAGE P.67• RECALL P.16• SML P.61• STOQUE P.15• WEB FOUNDATION P.52

INTERNET/EXTRANET• DOMORE P.73• FORMULA WEB P.72• VS DATTA P.72

MIDIAS ÓPTICAS• P3IMAGE P.17

MÍDIAS MAGNETICAS

MICROFILMAGEM• KODAK P.29• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.25• P3IMAGE P.17• SCANSYSTEM P.53• STOQUE P.15• VS DATTA P.72

MICROFILME• KODAK P.29• SCANSYSTEM P.53• STOQUE P.15

MULTIFUNCIONAIS• COGRA P.75• PANASONIC P.02• SIMPRESS P.76• STOQUE P.15• TECMACH P.51• VS DATTA P.72

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS• ARCHIVUM P.13• ARKTEC P.19• ATS P.18• CENTRAL INFO P.14• DOCSYSTEM P.17• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.25• P3IMAGE P.17• RECALL P.16• SIMPRESS P.76• STOQUE P.15• VS DATTA P.72

OUTSOURCING DE IMPRESSÃO• SIMPRESS P.76• STOQUE P.15• TECMACH P.51

PROCESSAMENTO DE FORMULARIOS• ATS P.18• CENTRAL INFO P.14• ESTEC P.24• KODAK P.29• P3IMAGE P.17• RECALL P.16• VS DATTA P.72

RECONHECIMENTO - ICR• ARKTEC P.19• ATS P.18• CENTRAL INFO P.14• DOCSYSTEM P.17• ESTEC P.24• MOST P.23• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.25• P3IMAGE P.17• RECALL P.16• VS DATTA P.72

RECONHECIMENTO - OCR• ARCHIVUM P.13• ARKTEC P.19• CENTRAL INFO P.14• DOCSYSTEM P.17• ESTEC P.24• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.25• P3IMAGE P.17• RECALL P.16• VS DATTA P.72

RFID• RECALL P.16• VS DATTA P.72

SALA COFRE• ARCHIVUM P.13

• ARKTEC P.19• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.25• P3IMAGE P.17

SCANNER MICROGRAFICOS• KODAK P.29• SCANSYSTEM P.53• VS DATTA P.72

SCANNERS - PAPEL• AVISION P.24• EPSON P.27• FUJITSU P.05• KODAK P.29• PANASONIC P.02• P3IMAGE P.17• PRODIMAGE P.67• SCANSYSTEM P.53• STOQUE P.15• VS DATTA P.72

SOFTWARE BPM/ WORKFLOW• ARKTEC P.19• CENTRAL INFO P.14• DOCSYSTEM P.17• DOMORE P.73• ESTEC P.24• READSOFT P.58• RECALL P.16• SML P.61• SOFTEXPERT P.75• STOQUE P.15• WEB FOUNDATION P.52• VS DATTA P.72

SOFTWARE DIGITALIZAÇÃO• ARKTEC P.19• ATS P.18• CENTRAL INFO P.14• DOCSYSTEM P.17• ESTEC P.24• MOST P.23• P3IMAGE P.17• PRODIMAGE P.67• READSOFT P.58• RECALL P.16• SML P.61• STOQUE P.15• VS DATTA P.72

SOFTWARE - ENTERPRISE APLICATION INTEGRATION• READSOFT P.58• VS DATTA P.72

SOFTWARE- ECM SUITE• DOCSYSTEM P.17• DOMORE P.73• ESTEC P.24• MOST P.23• RECALL P.16• SML P.61• SOFTEXPERT P.75• STOQUE P.15• WEB FOUNDATION P.52• VS DATTA P.72

SOFTWARE GER.CONTEUDO NA WEB• ARKTEC P.19• ATS P.18• CENTRAL INFO P.14• DOCSYSTEM P.17• DOMORE P.73• ESTEC P.24• FORMULA WEB P.72• P3IMAGE P.17• RECALL P.16• WEB FOUNDATION P.52• VS DATTA P.72

SOFTWARE - GESTÃO ATIVOS• DOCSYSTEM P.17• PRODIMAGE P.67• VS DATTA P.72

SOFTWARE - GESTÃO DE DOCUMENTOS• ARKTEC P.19• ATS P.18• CENTRAL INFO P.14• DOCSYSTEM P.17• ESTEC P.24• P3IMAGE P.17• MOST P.23• PRODIMAGE P.67

A seguir veja a classificação das empresas presentes nesta edição por área de atuação. Este é um serviço da revista

Document Management aos leitores a fim de facilitar a busca por produtos e soluções que são bimestralmente

ofertados por uma gama selecionada de fornecedores que encontram-se entre os mais conceituados no mercado.

• READSOFT P.58• RECALL P.16• SCANSYSTEM P.53• SML P.61• SOFTEXPERT P.75• STOQUE P.15• VS DATTA P.72

SOFTWARE GER. DE E-MAIL• RECALL P.16• VS DATTA P.72

SOFTWARE GESTÃO IMAGENS (DI)• ARKTEC P.19• ATS P.18• CENTRAL INFO P.14• DOCSYSTEM P.17• ESTEC P.24• P3IMAGE P.17• PRODIMAGE P.67• RECALL P.16• SML P.61• VS DATTA P.72

SOFTWARE - GESTÃO DO CONHECIMENTO (KM)• DOMORE P.73• SML P.61• STOQUE P.15• VS DATTA P.72

SOFTWARE GESTÃO DOCUMENTAL (RM)• ARKTEC P.19• ATS P.18• DOCSYSTEM P.17• DOMORE P.73• ESTEC P.24• RECALL P.16• SCANSYSTEM P.53• SML P.61• STOQUE P.15• VS DATTA P.72

SOFTWARE - ICR• ARKTEC P.19• ATS P.18• CENTRAL INFO P.14• DOCSYSTEM P.17• ESTEC P.24• PRODIMAGE P.67• READSOFT P.58• SML P.61• VS DATTA P.72

SOFTWARE - OCR• ARKTEC P.19• ATS P.18• CENTRAL INFO P.14• DOCSYSTEM P.17• ESTEC P.24• MOST P.23• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.25• PRODIMAGE P.67• READSOFT P.58• RECALL P.16• SML P.61• VS DATTA P.72

SOFTWARE OMR• READSOFT P.58

SOFTWARE PROCESS FORMULÁRIOS• ATS P.18• DOCSYSTEM P.17• ESTEC P.24• MOST P.23• READSOFT P.58• RECALL P.16• SML P.61• VS DATTA P.72

TAXONOMIA• ATS P.18• DOCSYSTEM P.17• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.25• RECALL P.16

WEBSITES/ PORTAIS• ARCHIVUM P.13• DOMORE P.73• FORMULA WEB P.72• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.25• WEB FOUNDATION P.52• VS DATTA P.72

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Impensável!Impensável, inconcebível, inimaginável,

inacreditável, imponderável, quem diria? Faltam expressões para refletir nossa perple-

xidade diante da nova ordem mundial e o mo-mento social, político e econômico que vivemos. Toque de recolher em Londres! USA com nota de crédito rebaixado! Revoltas populares nos países árabes!

Todos os parâmetros estabelecidos, da percepção da lógica dos fatos à previsibilidade dos rumos da humanidade, seja na economia, política ou nos negócios, tornaram-se meros exercícios de adivinhação. Não se imagina mais futurólogos como Alwin Toffler proferindo ondas precisas de previsibilidade. Aliás, é grande e irônica a lista das tentativas, mesmo pessoas notáveis como Bill Gates em 1981 - “640KB de memória devem ser suficientes para qualquer pessoa...” - cometem equívocos.

Ao que parece, o “efeito borboleta” te-orizado por Edward Lorenz em 1963, que se refere às condições iniciais da teoria do caos, já não nos remete ao absurdo, mas sim a alguma explicação para os fatos inéditos e inimagináveis desta era. Na improvável equação dos milhares de acontecimentos, nas suas errantes trajetórias, nos mais imprevisíveis resultados, estaria aí a explicação? A lógica está no caos?!

Para sobreviver a tudo isso é preciso muito mais do que uma visão de quebra de paradig-mas, é preciso um desprendimento total de nossas idiossincrasias, dogmas e conceitos. Olhar

sob outros ângulos significa também considerar aquelas hipóteses impensáveis, irresponsáveis, inconsequentes e outrora inconcebíveis.

Quem exerce profissões conservadoras tais quais o escriba que vos provoca, cujas origens (da profissão) remontam ao início da civilização e até a passagens bíblicas, lidando com o que de mais precioso há no patrimônio e na família, surta para sobreviver. Uniões homoafetivas, fertilizações in vitro, barriga de aluguel, novos negócios imobiliários mirabolantes, documento digital, crimes “virtuais”... adeus monotonia!

Acredito que o maior erro a cometer seja a rigidez no pensamento, que não nos permite repensar, reciclar e enxergar adiante, mesmo que pareça um delírio. Lutar contra a moderni-dade, imaginar que se está seguro, estável, é o primeiro passo para a queda. Time que está ganhando se mexe rápido, pois só fica na frente se mudar, o que não “se mexe” já é engolido na próxima peleja...

Angelo Volpi Neto

“O conceito de ECM se tornou importante para todos os negócios atualmente, independentemente do segmento econômico. Todas as empresas deveriam investir nesta áreaLeandro Balbinot, CIO das Lojas Renner

“É o fim da autocracia da TI. Todos tem o mesmo acesso e poder de

usar a tecnologia e a TI não pode estrangular o fluxo de informações”

Jesse Wilkins, diretor da AIIM, palestrante do ECMShow 2011

“Hoje o mercado quer soluções fora da caixa e que falem a língua do usuário” Thiago Cruz, sócio-diretor da InPar, palestrante do SharePoint 360°

“O aperfeiçoamento profissional é o grande desafio nesta área

(ECM) porque o fluxo gigante de informações exige do profissional

a capacidade de transformar dados em vantagens competitivas para o

negócio”Francisco Palletta, diretor da

Faculdade de Engenharia da FAAP

crônicareflexões Ângelo Volpi

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