revista document management 25

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Novas tecnologias, processos e soluções para gestão de conteúdo corporativo media partner O que é ECM afinal? Conceitos ajudam a entender melhor a tecnologia Ano 5 - Número 25 - Agosto de 2011 - R$ 18,00 ECM na Nuvem o mercado se rende a nova forma de fazer negócios

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25º Edição da Revista Document Management

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Page 1: Revista Document Management 25

Novas tecnologias, processos e soluções para gestão de conteúdo corporativo

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O que é ECM afinal? Conceitos ajudam a entender melhor a tecnologia

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ECM na Nuvemo mercado se rende a nova forma de fazer negócios

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O futuro das informações de sua empresa será discutido aqui!

Walter KochConsultor especializado na área de projetos de ECM, professor universitário, autor de livros sobre ECM e diretor da ImageWare.

Marcelo TasJornalista, autor e diretor de TV. A ênfase do trabalho dele está na criação de novas linguagens nas várias mídias onde atua.

Jesse WilkinsDiretor de Sistemas da AIIM Internacional, especializado em gerenciamento de conteúdo corporativo, registros eletrônicos, preservação digital e tecnologias de negócios sociais.

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O futuro das informações de sua empresa será discutido aqui!

13 Setembro

08h00- 09h00 Credenciamento

09h00 - 10h00Social Business: Utilizando tecnologias e processos sociais.para atingir os objetivos estratégicos da empresa. (Jesse Wilkins - AIIM)

10h00 - 10h15 Co� ee Break

10h15 - 10h45 Relacionamento e Negócios

10h45- 11h30 Estado da Arte da Indústria do ECM no Brasil (Walter Koch)

11h30 - 12h15 Records Management: Os Fundamentos da Gestão da Informação

12h15 - 13h15 Almoço

13h15 - 13h45 Relacionamento e Negócios

13h45 - 14h30 BPM como metodologia estratégica para atingir ROI na Gestão de Conteúdo Corporativo.

14h30 - 15h15 Cloud Computing - Como lidar com as informações nas nuvems

15h15 - 15h30 Co� ee Break

15h30 - 16h00 Relacionamento e Negócios

16h00 - 17h00 Talk Show – Governança da Gestão Documental. Como gerir, estruturar e utilizar as informações de sua empresa.

17h00 - 18h00 Redes Sociais: Virtudes e efeitos colaterais da nova comunicação digital. (Marcelo Tas)

O futuro das informações de sua empresa será discutido aqui!

14 Setembro

08h00 - 09h00 Credenciamento

09h00 - 10h00 Abertura

10h00 - 10h15 Co� ee Break

10h15 - 10h45 Relacionamento e Negócios

10h45 - 11h30 Mobilidade – Gerenciando conteúdos em um mundo móvel.

11h30 - 12h15 A Web Semântica na transformação dos negócios

12h15 - 13h15 Almoço

13h15 - 13h45 Relacionamento e Negócios

13h45 - 14h30 EIM - A Organização Inteligente e o futuro da Gestão da informação.

14h30 - 15h30 Talk Show - Evolução da Legalidade dos Documentos Digitais

15h30 - 16h15 Palestra de Encerramento

16h15 - 16h45 Encerramento e Sorteio de Prêmios

*Programação sujeita a alterações.

13 Setembro 14 Setembro

Mobilidade – Gerenciando conteúdos em um mundo móvel.

A Web Semântica na transformação dos negócios

Relacionamento e Negócios

EIM - A Organização Inteligente e o futuro da Gestão da informação.

Talk Show - Evolução da Legalidade dos Documentos Digitais

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4 Document management | Julho / Agosto 11 www.docmanagement.com.br

6 Entrevista

Veja nesta entrevista com o vic-presidente do Gatner, Cássio Dreyfuss sobre os desafios dos CIO’s brasileiros quanto à adoção do Cloud Computing como novo modelo de negócios.

12 UP Front Veja aqui as principais notícias e novidades apresentadas pelo mercado de fornecedores de ECM

42 O que é ECM afinal? Especialistas na área de ECM conceituam o tema para melhor entendimento dos usuários e definem o conceito para o mundo dos negócios.

54 ECM Show 2011

Conheça mais sobre o que vai ser apresentado no maior evento do setor em sua segunda edição de 2011. Veja todas as novidades da edição desse ano.

68 Case A Natura juntamente com a parceira Workimage implantou um sistema de gerenciamento de documentos e notas fiscais em todas as unidades da companhia espalhadas pelo país.

70 Case Conheça mais sobre o projeto de gestão de informações desenvolvido para um dos maiores bancos do país, o Bradesco, que implementou um projeto de digitalização que dá início a uma nova forma de gerenciar toda a documentação da instituição.

74 Canal executivo

O diretor da Estec, Álvaro Oliveira, fala das novas estratégias da empresa e da inovação em suas soluções voltadas para o mercado brasileiro. Veja também como a ATP está focando seus negócios no setor financeiro na entrevista com a diretora de TI, Andrea Passuelo de Freitas.

Julho/Agosto de 2011 | eDição 25 | www.docmanagement.com.br

Nuvem cheia de conteúdo

A computação em nuvem entra no radar do mercado de ECM. De líderes globais a fornecedores de poucos ítens, a ordem é se antecipar à tendência.

nesta ediçãonesta edição

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Page 7: Revista Document Management 25

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6 Document management | Julho / Agosto 11 www.docmanagement.com.br

Está se aproximando a segunda edição do ECMShow. A edição 2011 do evento

vem carregada de conteúdo para os congressitas e nas próximas páginas os leitores poderão ter

uma visão prévia do que os espera no encontro. Além disso, esta edição esá trazendo uma matéria que destaca o uso do Cloud Computing como um novo modelo de negócios, e em especial para as empresas que já utilizam, ou irão fazê-lo, já nos proximos meses, para desenvolvimento, arquivamento e gerenciamento de suas informações. Outro destaque da edição tem um conteúdo mais didático e vem de encontro a uma necessidade expressa por vários profissionais do mercado, que é entender e classificar do que se trata o Enterprise Content Management.Outra matéria que merece a total atenção dos leitores é a entrevista

realizada com o vice-presidente do Gartner, Cássio Dreyfuss, que reflete o ponto de vista do instituto ao analisar o status quo do mercado nacional sobre a adoção das novas tecnologias em nuvem e dá uma perspectiva que se espera para os próximos anos em relação a TI e os novos processos de negócios.

A todos uma Boa Leitura!

Susana BatimarchiEditorA

carta ao leitor

De volta ao Show

PublisherEduardo [email protected]

DiretorArnaldo [email protected]

eDitoraSusana [email protected]

Diretora comercialSandra Mletchol [email protected]

executivos De negócios Andréa [email protected]

Cristiane de [email protected]

Diretor De arteFlávio Della [email protected]

assistente De arteWilson Hiramatsu [email protected]

gerente aDministrativoJose Carlos Previtali [email protected]

aDministraçãoLúcia Fernandes [email protected]

assinaturasMariana Dantas [email protected]

imPressãoNeoband

guia business meDiarua Anhanguera, 627 - 01135-000 - São Paulo/SP - Brasiltel/Fax: 5511 3392-4111 - www.editoraguia.com.br

conselho eDitorialJosé Guilherme Junqueira dias de Souza , Wilton tamane , Walter Koch , Luis Augusto Bellucci , Eduardo Lopes , rosália Paraíso, tadeu Cruz , Luiz Alfredo Santoyo , José roberto de Lazari , ricardo Monteiro, roberto Brant, roberto Prado, Mauricio Alfonso, Paulo Sérgio Carneiro, , Ângelo Volpi, Monica Mancini, Nelson Yassuo osanai, daniel dias Filho, Jose Antonio Galves Jr, Paulo roberto oliver, oerton Fernandes, Sandra Cylke, Cássio Vaquero,Walter Freitas, Cesar Andrade, Bob Larrivee, Alan Pelz-Sharp e Fábio Fischer

Document management é uma publicação da editora guia de Fornecedores ltda, editada em português e espanhol e dirigida a executivos dos departamentos de Administração e Finanças, tecnologia da informação,Centros de documentação, Projetos, Marketing e Comercial das 8.000 médias e grandes empresas nos setores: Governo; Bancos e Seguradoras; Saúde; Educação ; Jurídico; transporte; Engenharia e Construção, indústria, Serviço, entre outros, no Brasil e mais: Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai, Colombia, Venezuela e México.Seu editorial aborda as Novas tecnologias, Processos e Soluções na Gestão de documentos e Conteúdos Corporativos, sempre numa visão empresarial, contribuindo com o desenvolvimento e crescimento do Mercado, dos Negócios e dos Pro-fissionais.Document management não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios publicados. os conceitos dos artigos assinados refletem a opinião de seus autores, não necessariamente a da revista.todo o conteúdo da Document management é de livre reprodução desde que citada a fonte. todos os direitos reservados.Assinatura Anual (seis edições). Brasil r$108,00. outros paises: U$ 140,00. informações: [email protected] ou tel: 55-11-3392.4111

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entrevista Cássio DreyfussDivulgação

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Julho / Agosto 11 | Document management 9 www.docmanagement.com.br

A entrevista desta edição da Document Management traz o Vice-Presidente do

Gartner Brasil, Cássio Dreyfuss, que explica porque o mercado mundial está

totalmente voltado para as aplicações de Cloud Computing. Hoje, o cloud deve

ser entendido não mais como uma “onda” passageira, um modismo do mercado,

mas como uma nova forma de se fazer, comprar e planejar os negócios.

Não é apenas uma “Onda”

Document Management - Qual a sua visão sobre o mundo de TI estar se voltando para o mundo de cloud?Cássio Dreyfuss - A oferta de produtos em cloud não ocorre especificamente numa área e faz todo o sentido que seja assim. O cloud computing é uma combinação de tecnologias que já existiam no mercado, só que agora empacotadas como serviço.Tudo já está aí. Sobre virtualização, já se fala há muito tempo; software como serviço, etc. O que as pessoas podem estar se perguntando é por que antes não deu certo e agora sim. Posso dizer que é uma combinação de fatores: é o momento adequado, o barateamento da tecnologia e a capacidade dos devices de absorver toda essa oferta. Então, não se trata de um momento, é uma tendência que já está se consolidando. O problema que pode estar gerando muita

dúvida entre os executivos é que tudo agora é chamado de cloud. O Cloud não é uma tecnologia, é um conjunto de tecnologias, é um modelo. Tudo o que for oferecido como serviço por meio dessa modalidade é serviço na nuvem. E isso existe em todas as camadas: na de infraestrutura, na de plataforma, na camada acesso e nos processos de negócios.No futuro, o mercado irá sem dúvida acabar definindo uma taxonomia mais adequada para este serviço. Vai criar outros nomes. Isso confunde os executivos de nível operacional até os próprios CIOs, porque os provedores hoje pegam qualquer produto que já tinham, rebatizam de “cloud” e passam a oferecer como se fossem novos produtos. Hoje é preciso repensar as implicações desses produtos para as empresas e também como usá-los. Esse é um dos desafios dos CIOs.

DM - O que isso significa para o mercado mundial?CD - Isso muda a maneira como as empresas vão consumir tecnologia, com consequências incríveis sobre as empresas e sobre a área de TI, e a forma como elas irão consumir os produtos de TI, pois irá mudar principalmente a forma como se realizam hoje. Há uma classe de trabalhadores que irá desaparecer, especialmente naquelas empresas em que a TI não é o principal negócio. As empresas deverão optar pelas razões que as fazem existir, ou seja, onde há sua expertise, no que a empresa tem seu foco, e aplicar seus conhecimentos para criar soluções de negócios, mas o TI não será o foco principal. Isso indica uma revolução na forma como as empresas vão utilizar a tecnologia e também nas possibilidades de usar a tecnologia.

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entrevista Cássio Dreyfuss

Cerca de 98% das empresas não precisam

ter uma arquitetura voltda para o cloud, pois

haverá um híbrido entre o tradicional e a Web

DM – Como analista, como o senhor vê esta mudança?CD - O Gartner tem clientes no mundo todo, estamos observando a tecnologia e temos condições de mapear como as empresas estão utilizando o cloud como inovação. Como inovação tecnológica, podem perguntar. Não, como inovação de negócios, na forma como as empresas operam. Aliás, somente para melhor entendimento, inovação é isso, quando se tem uma novidade tecnológica e a usamos para criar algo novo e quando aquilo que foi criado, passa a ser compartilhado por toda a empresa. Caso contrário, quando se trata apenas de uma novidade, pode ser classificado apenas como uma invenção. E quantas invenções não deram certo?

DM - Em termos de inovação, como as empresas estão usando o cloud?CD - Vemos que as empresas estão utilizando o cloud de quatro maneiras diferentes. A primeira maneira óbvia

é na infraestrutura, ou seja, trocar a infraestrutura que se tem, na qual se investiu muito em hardware e software para criar aquele data center (imóvel), por algo mais flexível, mais ágil, mais escalável.Outro uso acontece quando se pode utilizar os serviços oferecidos na nuvem para montar novos processos de negócio, para oferecer algo novo, fazer uma coisa nova e oferecer sua expertise.Pode ocorrer também quando se usa cloud como inovação mesmo. A bandeira do cloud possibilita criar novos negócios. Imagino que uma empresa possa estender sua cadeia de valor, oferecendo a seus clientes serviços de modo que eles venham a interagir com a TI da empresa e com as aplicações da empresa. Essa é uma maneira nova.E, finalmente, como apoio às mídias sociais - o que chamamos de negócios sociais, que está tomando corpo rápido, e que só não está mais rápido porque as pessoas não sabem como utilizar.

A tecnologia está aí e as empresas não usam porque ainda não equacionaram o porquê, e não sabem como fazer as redes sociais participarem de uma maneira positiva nos negócios da empresa, e evitar que sejam usadas negativamente, como alguns exemplos que existem no mercado. Existem notáveis possibilidades. Pensar que se pode usar a participação do cliente final nas características dos produtos oferecidos é, de fato, fascinante.

DM - Como os executivos poderão administrar esses novos usos? CD - Acredito que a resposta é que, por isso mesmo, não se está utilizando essa ferramenta (mídias sociais) até que surjam outras áreas capazes de administrar esses inputs corretamente. Temos um exemplo clássico de um cliente da indústria farmacêutica, cujo pessoal de marketing descobriu que tinha nove mil representantes técnicos em todo o país. Eles queriam criar uma

Divulgação

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comunidade com essas pessoas, o que seria uma oportunidade sensacional para trocar idéias e melhores práticas, bem como outras informações do dia a dia. O CIO dessa empresa se viu pressionado, pois não sabia como administrar, por exemplo, problemas de segurança, privacidade de informação etc. Esse cliente partiu da premissa que existe uma nuvem privada, que é a nuvem de funcionários da empresa, uma outra nuvem criada para atender somente esses nove mil propagandistas e uma porta bem estreita que passa de uma nuvem para outra, com um controle muito rigoroso. Assim que este CIO aprender a lidar com estes dois mundos, essa porta será retirada entre eles. O interessante é que este CIO não ficou parado. Ele deu continuidade à ideia e criou mecanismos próprios, até que possam surgir formas de lidar com os dois mundos. E trouxe vantagens para a empresa agora mesmo.

DM - Que parâmetros devem a ser observados quando esse modelo de negócios for incorporado pelas empresas?CD - Hoje, esses modelos de contrato ainda não são estáveis, ao contrário de modelos tradicionais de contrato de outsourcing, que já sabemos como devem ser. Na pesquisa do Gartner, temos até o layout de contrato, com todas as cláusulas de como montá-lo, com o que se deve preocupar etc. Em relação aos modelos na nuvem, isso não existe ainda. Ninguém está maduro, nem o provedor e nem o cliente. Se o contrato é um instrumento adequado para regular o relacionamento entre eles, o cuidado ainda deve ser grande.Outro parâmetro diz respeito ao próprio custo do negócio. O CIO não sabe avaliar ainda se aquele é ou não um bom negócio. Não existem métricas para isso. Os analistas do Gartner são capazes de dizer num contrato tradicional de outsourcing se este tipo de serviço, em determinada região, possui um valor variável entre X ou Y, de acordo com os

requisitos das empresas, mas isso ainda não existe para serviços em cloud.

DM - Que outras observações o senhor faz aos executivos que desejam partir para este tipo de negócio?CD - Cuidados com segurança são sempre recomendados. Porém, há um outro fator que é mais importante. Hoje, todas as empresas têm uma arquitetura tradicional de TI e de serviços, e estamos recomendando aos nossos clientes que eles devem começar a se mover de uma arquitetura tradicional para uma arquitetura voltada à web, voltada à nuvem.E completamos este alerta dizendo que 95% a 98% das empresas não precisam ter uma arquitetura voltada para o cloud, já que estudos mostram que o que vai acontecer é um híbrido entre a arquitetura tradicional e uma arquitetura voltada para a web. Os CIOs devem começar a andar nessa direção, para não serem engolidos pela tecnologia.Infelizmente, não é isso que estamos vendo no mercado. Os executivos não estão percebendo que este programa, que terá um tempo para amadurecer de acordo com cada indústria, vai acabar acontecendo. Não estamos vendo as empresas brasileiras se moverem nessa direção.Especialmente no Brasil, onde nos orgulhamos de ser criativos e inovadores, não estamos vendo nenhum movimento nesse sentido. Os motivos são subjetivos. Os CIOs brasileiros estão com receio de se tornarem irrelevantes e obsoletos, enfim, dispensáveis.Vejo nos profissionais de TI as mesmas reações do passado, ao adotarem os modelos de outsourcing de TI tradicional. O CIO brasileiro e, por uma série de razões, o profissional de Ti em geral, são maquineiros. Isso quer dizer que, seja pelas dificuldades do passado com a importação de produtos, dificuldades de recursos, ou porque os fornecedores não traziam linhas completas de produtos, eles se acostumaram a se virar com o que tinham. Assim têm sido valorizados

por décadas, é o que sabiam fazer. Hoje, com o cloud, há essa necessidade. Têm de enfrentar esse momento de decisão e para onde vão. Com a escassez de recursos humanos de TI no Brasil, não vão ficar sem emprego. Vão mudar de emprego. Se o profissional tem uma grande habilidade em TI, ele não vai ficar naquela empresa cujo core business não seja TI. Ele vai ter que migrar para as empresas de TI, embora não haja um contingente de formação profissional adequado.

DM - A que isso pode ser atribuído? Há falha na educação profissional?CD - Não há formação adequada. As iniciativas de educação que deveriam ser tomadas em nível federal não estão sendo tomadas, e as que existem são tímidas. O perfil da formação desses profissionais fica aquém das necessidades do mercado e do novo perfil que este profissional deve ter no novo mercado. Nós vamos enfrentar escassez de recursos humanos dado o aumento do uso de recursos de TI, que está sendo puxado pela economia nacional crescente e estável e não é compatível com o volume e nível de formação desses profissionais no mercado. O CIO brasileiro, que nunca pensou em fazer outsourcing fora do país, vai começar a pensar nessa possibilidade não só do ponto de vista de novas habilidades e possibilidades, mas principalmente devido à escassez de profissionais.Só queria enfatizar a ideia de que o profissional de TI brasileiro já deveria ter começado a investigar o que fazer com o cloud, como isso vai impactar os negócios da empresa dele e a fazer um plano, nem que seja para uma adoção híbrida, como falamos. Ou ele faz esse planejamento ou as empresas passam por cima dele, e o fazem à sua revelia e adotam serviços na nuvem.Claro que existe um papel claro para o TI, principalmente o de resolver todos esses desafios complexos que já listamos. Se as empresas fizerem por si só, poderão ter problemas.

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INDICADORES

Pesquisa diz que mais de

50% dos proprietários de tablets acreditam ser mais fácil ler na tela do que no papel. Fonte: Gartner

Já a maior parte

47% de usuários de celulares prefere ler no papel. Fonte: Gartner

Os gastos em TI devem aumentar em até

5,6% com a chegada dos tablets. Fonte: Gartner

36%

das empresas usuárias de SharePoint consideram seu uso em toda a empresa para gerenciamento de conteúdo. Fonte: AIIM

O mercado de BI teve um crescimento de

20% no último ano, no Brasil, Colômbia e Chile. Fonte: Gartner

Em média, a expectativa de recebimento de e-mails corporativos deve alcançar

28 MB por usuário/dia até o final de 2011. Fonte: AIIM

A SML, empresa de software e serviços para gestão documental, lançou sua modalidade de negócio em cloud computing ou Software as a Service (SaaS). Além disso, a empresa reposicionou seus produtos e sua marca. Até o final de 2011, a empresa pretende investir mais de R$ 1,1 milhão com recursos próprios. A meta é triplicar o faturamento até 2014, focando sua atenção em empresas que realizam negócios baseados em fluxos de trabalho e documentos. A empresa desenvolve pacotes de soluções em gestão documental e automação de processos de negócios, já utilizados por instituições do mercado financeiro, previdenciário, securitário e na concessão de crédito e cartões, entre outros

segmentos do mercado.Desde 2010, a companhia está oferecendo a modalidade de contratação de suas soluções no modelo Software como Serviços (SaaS) ou cloud computing, viabilizando a computação na nuvem com o modelo. Essa forma de comercialização soma-se à convencional venda de licença e hospedagem interna no ambiente computacional do cliente, já tradicional da SML. A linha de soluções passa a ser composta por SMLe-content, SMLprocess e SML autocam, que se somam à suíte de produtos de software para o gerenciamento de imagens e documentos eletrônicos CONVERGE Solution e aos serviços de consultoria.

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Page 15: Revista Document Management 25

Dia 1308h00 - 09h00 Credenciamento09h00 - 10h00 Visio 2010 – Inovações na visualização de dados e soluções de CAD10h00 - 10h30 Co� ee Break10h30 - 11h00 Relacionamento e Negócios

11h00 - 11h45 Gestão de Projetos – Uni� cando artefatos e ampliando a comunicação – com Project Server 2010

11h45 - 12h30 Estudo de caso12h30 - 13h15 Gestão de Conteúdo Web, tornando sites corporativos ageis e � exíveis13h15 - 14h15 Almoço14h15 - 14h45 Relacionamento e Negócios14h45 - 15h30 Estudo de caso15h30 - 16h15 Enterprise Social Networking, inovação na gestão de documentos16h15 - 17h00 SharePoint Roundtable

Dia 1408h00 - 09h00 Credenciamento

09h00 - 10h00 Introdução à Plataforma SharePoint 2010 com ênfase ao Enterprise Content Management

10h00 - 10h30 Co� ee Break10h30 - 11h00 Relacionamento e Negócios11h00 - 11h45 ECM 3.0 – Novos recursos, novas possibilidades com SharePoint Server 201011h45 - 12h30 Work� ows e Business Process Management com SharePoint Server 201012h30 - 13h30 Almoço13h30 - 14h00 Relacionamento e Negócios14h00 - 14h45 Estudo de caso

14h45 - 15h30 Enterprise Search – Visibilidade e reutilização de conteúdo

15h30 - 16h00 Co� ee Break16h00 - 16h30 Relacionamento e Negócios

16h30 - 17h15 BRASIL, um país em obras.Como gerenciar esses documentos?

17h15 - 18h00 Microsoft O� ce 365 – Novas possibilidades e capacidades para o mundo corporativo

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CARREIRAS

Daniel Cunha Amorim foi anunciado pela PromonLogicalis como novo diretor de serviços. O executivo, que já prestava serviços de consultoria para a companhia, terá como um

dos seus principais objetivos a intensificação da oferta das soluções de serviços gerenciados, bem como a colaboração nos processos de fortalecimento do portfólio da companhia.

Ricardo Giudice assume a presidência da Softcorp. Com mais de 18 anos de experiência no mercado de TI, Giudice iniciou sua carreira corporativa na TVA, desenvolvendo o trabalho de canais nas regiões Norte e Nordeste e também participou da área comercial da Diveo Telecom e Data Center.

Marcelo Hamsi Filosof assumiu a presidência da Alldora Tecnologia, após dez anos de atuação como sócio-diretor. A empresa é reconhecida como um dos principais players

de outsourcing de impressão e gestão documental no Brasil.

Luiz Alves foi anunciado como presidente da Iron Mountain para o Brasil. A Iron Mountain é uma empresa global especializada em gestão da informação. O executivo, com ampla experiência em liderança, gestão e estratégia de negócios, assume o cargo com o desafio de tornar a Iron Mountain a maior empresa de gestão, proteção e guarda de informações do País.

Cláudia Alves foi contratada como Vice-Presidente de Suporte para a América Latina da CA Technologies, empresa mundial em software para a gestão de TI, reportando-

se a Jim Turcotte, Vice-Presidente Sênior de Global Support.

André Peixoto é o novo diretor de marketing da Estec Tecnologia, provedora especializada em soluções para gerenciamento de documentos. O executivo, que possui conhecimento sólido na área de TI, assume a função com o desafio de impulsionar o crescimento da empresa, que está abrindo novas frentes de negócios.

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Tecnologia Feita para Todos

Gerenciamento de Conteúdo Empresarial - ECM

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DocSystem Max Premium, Solução para médias e grandes empresas; ilimitada para inclusão de licenças de usuários, com uma diversidade de recursos e funcionalidades de série; Portal Web com usuários para consulta Ilimitado; integrado aos Certificados Digitais ICP-Brasil e Microsoft Office 2010, Workflow Designer (BPM) que possibilita a padronizaçãopadronização automatização das rotinas empresariais,transformando tarefas complexas em processos simplificados e personalizados, Formulários Eletrônicos, Auditoria Avançada, Agendadores, Integração com multifuncionais e scanners.O DocSystem Max Premium é comercializado a partir de um usuário nominado ou concorrente. Suporta até 128 servidores trabalhando simultaneamente em diversos idiomas, operando em ambiente de contingência e balanceamento de carga, possui regras de segurança para atendimento as normas e certificações nacionais e internacionais.OfereceOferece recursos opcionais de captura e indexação automatizada através da suíte (AutoScan), Integração e Armazenamento de E-mails, Replicação de Servidores, Integração com Banco de Dados externos, Integração com sistemas legados sem a necessidade de desenvolvimento, Integração com SAP, Integração com SharePoint 2010, COLD ERM e Container Storage.ERM e Container Storage.

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ATS REfORMuLA SITE

A ATS Tecnologia, empresa focada em Governança da Informação com o objetivo de solucionar problemas de conformidade, auditoria, crescimento de custos com arquivamento de documentos, preservação do patrimônio informacional, automação e monitoramento de fluxos de trabalho, está apresentando ao mercado seu novo site. “Com a reformulação do site da empresa, a intenção é facilitar o contato com os clientes e levar ao público todo o portfólio de que dispomos, mostrar casos de sucesso que realizamos, tudo isso de forma interativa e de simples navegação”, afirma a gerente de marketing da ATS, Mari Alves. A companhia está desenvovlvendo vários projetos e atnde empresas de vários segmentos da economia.

VERSIONAMENTO DE fERRAMENTA

A DocuLex, empresa americana especializada em soluções para digitalização e gestão eletrônica, anunciou o novo software componente do Studio Content Archive DocuLex Management Software Suite, que pode executar pesquisa de documentos e operações de recuperação de senha protegida instantaneamente em arquivos PDF, além dos criptografados. O novo recurso permite o WebSearch a aceitar e gerenciar arquivos em PDF. É recomendado para empresas que estão transferindo e entregando arquivos, principalmente via e-mail ou FTP não seguro. A ferramenta é própria para os casos de transferência de informações confidenciais como, por exemplo, números de documentos pessoais ou pagamentos.

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A Disoft, especializada em produtos e serviços na área de Tecnologia da Informação, disponibiliza no mercado uma solução completa de ECM (Enterprise Content Management), BPM (Business Process Management) e Portal Management em um único ambiente com um grande diferencial: conectar os processos a cartórios di-gitais, permitindo implementações sem o uso de papel e gestão de documentos com validade jurídica. Desenvolvida com plataformas tecnológicas de última geração e parceiros internacionais estratégicos, a solu-ção permite inserir as empresas no conceito paperless, com toda a organização e processos internos feitos sem o uso de papel. Armando Buchina, CEO da Disoft, explica que os documentos são criados e armazena-dos digitalmente, as assinaturas são capturadas em tablets, os documentos são validados biometricamente, reconhecidos e autenticados via cartório digital. “Tudo isso sem nenhuma tramitação de papéis, mas, sim, eletronicamente”. Buchina acrescenta que a solução é inovadora e di-ferenciada, tanto tecnologicamente quanto como no propósito. “A legislação vigente reconhece e valida judicialmente o conceito de custódia digital de do-cumentos e contratos, o que possibilitou a expansão do conceito paperless para o ambiente externo das empresas. Toda empresa preocupada com a susten-tabilidade já pode realizar processos de negócios em sintonia com o Green IT”.

A solução pode ser utilizada na nuvem ou de forma convencional por empresas de todos os setores, já contando com todos os mecanismos de segurança; desde certificados digitais garantindo a autenticidade dos processos, até a conexão com cartório digital. As questões técnicas, como ter uma solução full web--based, permitir a utilização via cloud computing e zelar por uma solução segura, foram pré-requisitos no desenvolvimento do projeto. Além disso, a maior parte da solução é open source, o que dá maior flexibilidade, segurança e autonomia para os usuários.

Disoft amplia atuação em ECM

Armando Buchina, CEO da Disoft

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Gerenciamento de Conteúdo Empresarial - ECM

DocSystem Max Infinity, Solução abrangente para grandes corporações com uma diversidade de recursos e funcionalidades de série, integrado aos certificados digitais ICP-Brasil, Microsoft Office e SharePoint 2010, Banco de Dados externos e a Sistemas Legados sem a necessidade de desenvolvimento, Workflow Designer (BPM) que possibilitapossibilita a padronização e automatização das rotinas empresariais transformando tarefas complexas em processos simplificados e personalizados, Formulários Eletrônicos, Auditoria Avançada, Agendadores, Integração e Armazenamento de E-mails, Integração com Multifuncionais e Scanners, Recursos de Captura e IndexaçãoIndexação Automatizada através da suíte (AutoScan), Portal Web com usuários para consulta Ilimitado .

O DocSystem Max Infinity é comercializado através de pacotes de 25 a 100.000 usuários Nominados ou Concorrentes. Suporta servidores ilimitados trabalhando simultaneamente em diversos idiomas operando em ambiente de contingência e/ou balanceamento de carga; possui regras de segurança para atendimento as normas e certificações nacionais e internacionais.certificações nacionais e internacionais.Oferece recursos opcionais para replicação de servidores, integração com SAP, COLD ERM e Container Storage.

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A Lexmark apresentou ao mercado a Lexmark Branch Capture Solution, uma ferramenta para instituições financeiras que permite automatizar os fluxos de trabalho baseados em papel e diminuir processos, como o processamento de empréstimos e a abertura de contas novas. O novo aplicativo é recomendado para instituições financeiras de grande porte, pois a solução reduz o trabalho manual dos funcionários, enquanto ajuda a garantir que os documentos estejam de acordo com as normas internacionais do mercado. No processo, os dados são extraídos na medida em que os documentos eletrônicos são transmitidos do centro de processamento, tudo de forma

centralizada. Dessa forma, os documentos são processados diretamente através de um fluxo de trabalho ou de um arquivo. Os documentos que não cumprem com as normas são marcados para revisão posterior. A solução também registra pistas de auditoria dos documentos e ações para referência futura. Com a Lexmark Branch Capture Solution, as instituições financeiras também conseguem capturar, gerenciar e acessar os documentos referentes às atividades diárias das agências eletronicamente. A solução, conforme ressalta a fabricante, oferece economia, que se traduz em um serviço de qualidade aos clientes.

Automatização de fluxos de negócios

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para oferecer soluções eficientes, atendimento com excelência e agilidade para o seu negócio.

INVESTIMOS EM TECNOLOGIA

8Qualidade 8Sustentabilidade 8Tecnologia Nossos diferenciais competitivos são o compromisso e o desenvolvimento de um trabalho contínuo junto ao cliente para identificar os meios de ofertar o melhor serviço, com tecnologia, qualidade e segurança. Atuando em diversos segmentos, a P3IMAGE é referência em gestão de documentos e informações. Oferecemos uma gama de soluções outsourcing para um mercado dinâmico, o que permite maior agilidade e segurança aos processos internos de nossos clientes.

Temos uma completa e inovadora solução em gerenciamento de informações, a qual representa uma ferramenta de trabalho fundamental para as empresas. Nosso portal compõe um conjunto de aplicações que engloba a gestão documental de ponta a ponta, propondo soluções customizadas e proporcionando um modelo mais eficiente de operação. Oferecemos conveniência, facili-dade, exatidão e segurança no manuseio das informações para o seu negócio.

Mais do que ajudar as empresas em Gestão Documental, a P3IMAGE é uma empresa comprometida com o meio ambiente, com a economia e com a sociedade, por isso está desenvolvendo ações sustentáveis, desem-penhando dessa forma um papel importante na construção de uma sociedade melhor. Como uma empresa, que nasceu e se desenvolveu a partir da inovação tecnológica, faz parte da nossa natureza praticar o sustentável para que o essencial dure para sempre.

Unidade - São Paulo

Rua do Curtume, 554 - Lapa

Fone/Fax: (11) 3612-6070

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Rua N. Sra. das Graças, 943 -

Ramos

Fone/Fax: (21) 3541-0440

Unidade - Itupeva

Rod. Vice Pref. Hermenegildo Tonolli, 2.777

Galpão II - Fone/Fax: (11) 4496-5880

~Guarda e Gestão de Documentos ~Organização Arquivística

~Guarda na Web ~Guarda de Mídias (Sala Cofre – Backup)

~Digitalização de Documentos ~Formalização de Contratos ~Portal ALL STORE

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Gestão de Processos de Negócios - BPM

DocSystem Flex Diamond BPM, É uma solução abrangente que atende qualquer tamanho de corporação.

Permite modelar, automatizar, gerenciar e otimizar os processos empresariais.

OO DocSystem Flex Diamond é comercializado através de pacotes de 5 a 100.000 usuários concorrentes.

Possui um conjunto de ferramentas que gerencia processos através de módulos de análise,definição,execução,monitoramento, administração e suporte a interações.

ProporcionaProporciona a redução de custos, aumenta a produtividade e melhora o controle sobre a informação.

OO DocSystem Flex Diamond oferece uma nova abordagem na concepção de Sistemas de Informação, centrada na agilidade e controle dos processos de negócios.

Flexibilidade e Otimização na Execução dos Processos Empresariais

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INVESTIMENTO EM INfRAESTRuTuRA

Após um mapeamento completo das necessidades de seus clientes, a Simpress, empresa de outsourcing de impressão e gestão de documentos, inaugurou um novo estoque na cidade de Osasco (SP). Agora são quatro unidades específicas para cada tipo de material, localizadas em Osasco, Barueri e duas em Santana de Parnaíba. O objetivo do projeto é garantir mais agilidade nas entregas por meio da reformulação das operações logísticas, otimizando o atendimento e a maneira de armazenar os produtos. Para garantir o sucesso da nova operação, a Simpress investiu cerca de R$ 1 milhão em infraestrutura e logística para garantir maior rapidez e agilidade no processo de entrada e saída de materiais, e viabilizar o processo de entrega e manutenção dos equipamentos de maneira mais inteligente.

ARMAzENAMENTO EfICIENTE

Ao se dirigir aos clientes, parceiros de negócios e influenciadores do setor durante um evento online sobre a atualização da sua estratégia de armazenamento, a Oracle descreveu sua visão e seu portfólio de produtos ampliado recentemente. Os produtos de armazenamento da Oracle estão se integrando em todo o stack para alinhar-se melhor aos aplicativos Oracle, trazendo máximo desempenho, eficiência e segurança, para que a execução seja dez vezes mais rápida com um décimo da capacidade de armazenamento. Os mesmos produtos de storage foram também desenhados para oferecer a melhor qualidade de serviço nos ambientes de armazenamentos mistos. A estratégia da Oracle neste segmento é de garantir que seu software seja executado de maneira mais rápida e eficiente,

A Hitachi Data Systems Corporation (HDS), anunciou que sua estratégia de permitir a transformação de data centers em soluções de TI virtualizadas, automatizadas, preparadas para a nuvem e sustentáveis, continua fazendo sucesso entre clientes de todo o mundo. Clien-tes como Infosys (Índia), StarHub (Singapura) e TSYS (Estados Unidos) comprovam que a visão e a estratégia

de produto da HDS para obter bom custo-benefício são as soluções de que os clientes necessitam – trans-formando a arquitetura de data centers e otimizando os ativos de TI já existentes, para dar suporte a vários modelos de implantação na nuvem. Esses clientes economizam o equivalente a milhões de dólares em custos de armazenamento e experimentam benefícios de confiabilidade e disponibilidade que superam, de longe, as ofertas da concorrência. Com a evolução dos data centers graças a estratégias de virtualização e nuvem, os limites físicos dos siste-mas de TI estão diminuindo. A ideia de que “Dados Não Têm Centro” [Data Has No Center] transmite o conceito de que os dados estão por toda parte e a capacidade de transformar dados em valiosas informa-ções comerciais, disponíveis o tempo todo, em qual-quer lugar, é mais importante do que o local em que os dados estão armazenados fisicamente. “Dados são importantes em todos os aspectos mas não serão úteis se estiverem inacessíveis ou em silos quando precisarmos deles”, afirmou Brian Househol-der, Vice-Presidente Sênior de Desenvolvimento Comer-cial e Marketing Global da companhia

Hitachi Data Systems transforma data centers

Soluções para virtualização de data centers

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Os scanners nunca foram tão bonitos.Nem seus documentos.

Lançamento em outubro/2011.

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Solução Completa para Gestão de Documentos,Conteúdos e Processos On Line

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O CloudDoc é a Solução de Gestão de Documentos, Conteúdo e Processos nas nuvens da DocSystem que utiliza tecnologia Web 2.0 compatível com Windows, Linux e Mac.

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OO DocSystem CloudDoc é um pacote de serviço mensal hospedado, com alta disponibilidade, baixo custo, rápida implementação, que não requer investimento em infra-estrutura e taxa de manutenção, disponível para qualquer tamanho de empresa.

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O DocSystem CloudDoc é comercializado através de pacotes a partir de 1 usuário.

Usuários com funcionalidades de digitalizar, indexar, importar, excluir, re-nomear, adicionar comentários, executar workflow, enviar e-mails, etc...

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XEROX COMpRA A bRITâNICA NEwfIELD IT

A Xerox, empresa de processos de negócios e gestão de documentos, adquiriu a NewField IT, companhia britânica de consultoria em impressão e de soluções em softwares. A compra aumenta a posição da organização no mercado do setor de gerenciamento de serviços de impressão, que atende escritórios e empresas de todos os tamanhos. Com a entrada da NewField IT aos seus serviços de soluções, a Xerox passa a auxiliar consumidores – desde grandes companhias até pequenos e médios negócios – a reduzir custos e aumentar a eficiência de serviços de gerenciamento de impressões com maior rapidez. A NewField IT vai operar como uma subsidiária integral da Xerox. Seus co-fundadores Robert Newry e James Duckenfield continuarão a liderar a companhia, com Newry se reportando diretamente a Cronin. A empresa manterá seu nome e sua sede em Twickenham, no Reino Unido, e suas operações americanas na Filadélfia, nos EUA.

IMpRESSORAS MATRICIAIS

A OKI Printing Solutions, uma das principais empresas de soluções de impressão do mundo, anunciou o lançamento das impressoras matriciais ML620 e ML621. Voltadas para impressões de formulários com múltiplas vias e de relatórios. Ambos os modelos possuem cabeça dupla de impressão com nove agulhas e atendem à demanda de diversos tipos de negócios, além de imprimirem textos no formato carta e gráficos em alta resolução. Entre os segmentos de aplicação dos lançamentos estão pontos de venda, aplicativos de automação e serviços públicos, fábricas, entre outros. “As novas impressoras possuem design simples, moderno e elegante e seguem a tradição da empresa de lançar impressoras matriciais robustas, de fácil utilização e que aumentam o desempenho dos negócios de nossos clientes, sem afetar seus orçamentos”, afirma o Supervisor de Planejamento de Produtos da OKI Printing Solutions, Marcio Luis Marquese.

A Epson entregou ao Conselho Nacional de Justiça 11,8 mil scanners, modelo Workforce Pro GT-S50. Os equipamentos estão sendo entregues aos diversos tribunais de Justiça do país numa ação coordenada pelo CNJ.Os equipamentos adquiridos foram o GT-S50 e GT-S80, recomendados para tarefas que precisam digitalizar rapidamente documentos frente e verso. Os usuários

podem optar por vários modos diferentes de enviar a imagem do scanner, como por exemplo diretamente para a sua aplicação favorita, como fax, arquivo FTP, software OCR, impressora, arquivos em diversas exten-sões (PDF e e-mail).Segundo Ewerson Matos, gerente de Negócios da Epson, são indicados também para qualquer vertical do mercado, que usam digitalização de documentos e tem uma demanda maior no uso do papel em suas atividades. O CNJ já investiu mais de R$ 100 milhões na compra de equipamentos de tecnologia da informação, que foram repassados aos tribunais. Esse investimento faz parte do programa de moder-nização do Judiciário que começou ainda em 2010. “Não se trata apenas de um programa de distri-buição de equipamentos, mas de um processo de modernização do Judiciário para prestar melhores serviços à sociedade, tornando a Justiça mais ágil e acessível ao cidadão”, lembra Sílvia Caldas Ferreira, chefe da seçãode auditoria do CNJ.A auditoria vai verificar se o programa está atingindo o seu principal objetivo, que é tornar a justiça mais céle-re, além de capacitar todos os envolvidos no projeto.

CNJ utiliza scanners Epson

Ewerson Matos gerente de Negócios da Epson

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Porto Alegre - RS(51) 3028-1030

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22 DOCuMENt MANAGEMENt | Julho / Agosto 11 www.docmanagement.com.br

Para saber mais sobre os Serviços de Destruição Segura da Recall ou outras soluçõesque compõem todo o ciclo de vida da informação, agende uma visita com um dos nossosgerentes de negócios, ligando para:

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Quanto vale suainformação?

A resposta a essa pergunta vem mudando no Brasil, pois o descarte segurodos documentos importantes e/ou confidenciais, devem ser realizados de formaatenta para que não caia em mãos erradas e as boas práticas de governançacorporativas sejam seguidas.

A Recall oferece o Serviço de Destruição Segura mundialmente, atendendo àspolíticas internas das empresas, realizando a destruição com a emissão docertificado, garantindo que toda a informação foi completamente destruída.

© 2011 Recall Corporation. Todos os direitos reservados.

Soluções em Gerenciamento de Documentos | Serviços de Proteção de Dados | Soluções DPO

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Para preservar o futuro da sua empresa e do meio-ambiente, a Recall preparae envia para reciclagem todos os papéis milimetricamente picotados.

SEguRANçA DE E-MAIL

A Intel Brasil está apresentando, novas tecnologias para o mercado financeiro. A novidade chama-se Intel Identity Protection Technology, ferramenta desenvolvida para combate a fraude bancária por meio da prática de “phishing”, o uso de e-mails falsos para ludibriar o usuário a inserir suas informações de acesso bancário em sites maliciosos. A solução funciona como uma camada extra de segurança integrada diretamente do hardware. O Intel IPT combate os ataques convencionais e elimina o risco de phishing ao associar o hardware do PC com à conta online. Dessa forma, mesmo que as informações bancárias sejam obtidas ilegalmente por terceiros, o acesso à conta continuará bloqueado. A companhia também afirma que a solução será adotada nos Estados Unidos e é compatível com websites protegidos por tecnologia Symantec VIP e brevemente pelas empresas VASCO e InfoServer.

A Docsystem é uma empresa brasileira que desde 2006 tem uma atuação especifica no desenvolvimento de software para gestão de documentos, conteúdos e processos. A partir de uma parceria tecnológica com o Grupo alemão Spielberg passou a oferecer no mercado uma suíte de soluções mais abrangentes, para o gerenciamento eficiente das informações corporativas, desenhadas para atender a qualquer organização, independente do seu ramo de atividade ou do seu porte.Hoje já são mais de 200 instalações em várias verticais em todo o Brasil. “Esse sucesso se deve principalmente à grande capilaridade proporcionada pela nossa rede de revendas. Tivemosum salto de 30 para 150 distribuidores da marca, sendo 100 deles já certificados nas suítes que disponibilizamos ao mercado”, reforça Laudemir Valente, diretor da Docsystem. O executivo credita também o sucesso de sua marca à gama de

possibilidades que a suíte de produtos oferece quesoma mais de 18 produtos segmentados, incluindo produto em SaaS- Software as a Service para oferta em nuvem.“O mercado está aquecido. Há uma grande procura por soluções e, dada a extensão de nossa rede o acesso fica facilitado, pois a rede, está capacitada para levar a melhor opção para cada tipo de negócio desde uma pequena empresa até um negócio de grande porte”, reforça o executivo. “Nossas soluções apresentam diferenciais importantes e, alidadas a um modelo inovador de comercialização, demonstram nosso compromisso de desenvolver tecnologia de ponta a um custo acessível e compatível com a realidade do mercado brasileiro”, explica o executivo da empresa.A Docsystem tem um programa de certificação para seus parceiros que os capacita e credencia para o atendimento a todos os tipos de projeto, fornecendo serviços especializados e suporte.

DocSystem em rede nacional

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24 DOCuMENt MANAGEMENt | Julho / Agosto 11 www.docmanagement.com.br

Executivos da i2s estiveram a convite da Macrosoluiton no Brasil para visitar um dos maiores acervos digitalizados da Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho, mais conhecida como Biblioteca doSenado, em Brasília, e conhecer o mercado brasileiro. A i2s é uma empresa francesa especializada na fabricação de scanners e softwares para digitalização de livros, obras raras e documentos planos de valor histórico. Destinados a um tipo específico de captura, os modelos disponibilizados pela i2s estão instalados em mais de mil instituições em todo o mundo entre museus, fundações, bibliotecas, universidades, arquivos públicos e órgãos governamentais.De acordo com David Dassié, diretor de vendas da companhia”a visita ao Brasil mostrou-se oportuna visto a grande demanda que existe neste tipo de captura no país e também para divulgação das principais vantagens que a preservação pode trazer na divulgação de cultura e acesso a informação ”, reafirma.A Macrosolution como distribuira nacional exclusiva

dos produtos da i2s disponibiliza os modelos planetários do scanner DigiBook, que combinam o uso de iluminação natural para captura das imagenscom o sistema planetário para maior preservação dos documentos originais.

“Nossa empresa representa os maiores fabricantes do mercado internacional na área de capture para livros e documentos, um área que tem tido um grande incentivo, essencialmente por parte do governo por meio de projetos especiais para preservação e divulgação da memória e da cultura brasileira”, explica Elvio Baldini,gerente geral da Macrosolution.A empresa participou do projeto de digitalização da biblioteca do Senado, cujo acervo já está disponível na web e é composto por livros raros amealhados pela instituição por décadas. “ Foi realmente impressionante ver como os equipamentos da i2sforam utilizados aqui no Brasil como recurso para uma biblioteca importante como essa e, mais que isso, poder disponibilizar nossos produtos num país jovem cuja demanda está em alta”, afirmou Dassié.Os executivos franceses ainda tiveram aoportunidade de conhecer outros projetos que a Macrosolution está desenvolvendo junto a vários clientes em diversos estados brasileiros.

Macrosolution recebe parceiros no brasil

Elvio Baldini, gerente geral da Macrosolution

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agenda

SetembroDia 24 Fundamentos da Digitalização Para atender esta demanda crescente de ser-viços de digitalização, a Guia Training criou um treinamento exclusivo de “Fundamentos da Digitalização”. Neste treinamento você irá APRENDER as etapas para a elaboração de um projeto de digitalização, desde o dimensiona-mento das necessidades, passando pela prepa-ração dos documentos, à escolha dos scanners e softwares mais adequados.

Informações: Guia Training - Tel: 011 3392-3898 (www.guiatraining.com.br )

Dias 20 e 21 AIIM ECM Practioneer O treinamento ECM Practioneer é o primeiro treinamento do Programa de Certificação AIIM. Tem o objetivo de fornecer uma sólida forma-ção sobre estratégias, métodos e ferramentas para a gestão de conteúdo. Isto inclui tecnolo-gias e as melhores práticas globais para arqui-tetar informação, digitalização de imagens, me-tadados, taxonomias, segurança do conteúdo, gestão de processos e automação, localização, entrega e apresentação de conteúdo.

Informações: Guia Training - Tel: 011 3392-3898 (www.guiatraining.com.br )

Dias 27 a 30/09 COMPTIA CDIA+ 27 A 30/09 O treinamento CDIA+ foi concebido para gerentes de unidades de negócio, gerentes de TI, responsáveis por “compliance”, gestores de centros de documentação, bibliotecários e arquivistas, bem como para integradores de so-luções e fornecedores, consultores, gerentes de projeto e equipes técnicas. Este programa faz parte do treinamento CDIA+ desenvolvido pela empresa de consultoria americana @doc. É o único treinamento aprovado pela CompTIA e ministrado no Brasil sob licença pela i-Ware.

Informações: Guia Training - Tel: 011 3392-3898 (www.guiatraining.com.br )

DezembroDia 01 Fundamentos do BPM Em um momento de crescimento econômico, com as empresas competindo de forma cada vez mais acirrada, é fundamental entender como as atividades da empresa são desempe-nhadas, e onde existem oportunidades para redução de custos, aumento de produtividade, automatização de tarefas, otimização da tomada de decisão, aumento dos resultados do negócio, etc., que só serão descobertas se o processo for conhecido. Essa é a função de um Analista de Processos: mapear, desenhar, melhorar e redesenhar os processos para que as empresas possam aumentar seus resultados e atingir seus objetivos estratégicos. Com o objetivo de preparar pessoas para desempe-nharem esta função nas empresas, criamos a Formação em Análise de Processos. O primeiro módulo desta formação é os FUNDAMENTOS DO BPM, um treinamento de 8 horas que irá apresentar as metodologias e técnicas para o Gerenciamento de Processos de Negócio.

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Em oito anos de mercado, o grupo P3Image caminha a passos largos com seu plano de expansão e prevê, daqui para frente, um crescimento agressivo e ousado, com

média anual entre 50% e 60%. Para alcançar a meta, a compa-nhia vem promovendo, desde janeiro, investimentos em várias áreas (da tecnologia a recursos humanos) que deverão atingir perto de R$ 2 milhões até dezembro, segundo seu presidente, Paulo Sérgio Carneiro.

O investimento mais recente e com maior visibilidade é o galpão com três mil metros quadrados construído em Itupeva (cidade próxima à capital paulista), projetado com sistemas de tecnologia avançados. Com a nova instalação, a P3Image eleva para três o número de unidades – além de São Paulo (duas) também está presente no Rio de Janeiro – totalizando uma área com nove mil metros quadrados.

A planta no interior paulista, localizada dentro de um con-domínio fechado, não é apenas mais um galpão. Foi desenhada para integrar o plano de contingência da empresa e conta com um centro de informações blindado, para o qual já migraram as informações de todos os clientes. Diariamente, os dados acessa-dos por eles via web são replicados na nova unidade.

“Se acontecer um desastre físico em São Paulo, Itupeva entra em ação automaticamente, garantindo a continuidade das atividades”, explica Carneiro, que destinou para TI uma parte considerável dos investimentos que vêm sendo realizados. Hoje,

investimento

Grupo P3Image investe cerca de R$ 2 milhões em plano de expansãoEmpresa impõe meta agressiva e quer crescer cerca de 60% ao ano

Paulo Carneiro: apostando num crescimento agressivo

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segundo ele, a P3Image opera com dois storages de 17 terabytes.

A unidade de Itupeva, com capacidade inicial para abrigar 500 mil caixas, está preparada para absorver demandas futu-ras. Ao seu lado, uma segunda área com a mesma metragem está pronta para ser ocupada. E tudo indica que será. De acor-do com o executivo, a empresa acaba de fechar uma operação que irá, de início, im-pulsionar sua receita em 25%. “Já estamos trabalhando com o cenário de ampliação e com a possibilidade de abrir um terceiro turno em São Paulo”, frisa.

Este ano, a P3Image também es-treou no CIAB, maior encontro voltado à tecnologia bancária da América Latina, realizado em junho último. A participa-ção no evento, que reúne os gigantes do mercado financeiro, levou a investi-mentos fortes na divisão de marketing. Foram redesenhados o portfólio e o site corporativo, entre outras ações.

As iniciativas mostram o otimismo da companhia com o mercado que, na opinião

de seu presidente, ainda tem muito a ser explorado. Só no primeiro semestre deste ano, a P3Image teve um crescimento de 50% em relação ao mesmo período de 2010. Carneiro avalia que as empresas focadas apenas em guarda e digitalização “estão fadadas ao fracasso”. “Hoje, o mer-cado não quer mais isso. Cada vez mais se fala de BPO na área de gestão documental e isso já é uma realidade em vários seto-res”, diz ele, que prevê fechar 2011 com um faturamento de R$ 8,5 milhões.

Por isso, dentro dessa tendência, prefere não focar em nichos específicos, pois vislumbra oportunidades de negócio em inúmeros segmentos da economia e em diversas regiões do país. Tanto que o Nordeste deverá ser seu próximo alvo, bem como Brasília. No Rio de Janeiro, em sua opinião um mercado bastante promissor, o plano é incrementar a atuação a partir do próximo ano, o que inclui a instalação de uma sala cofre, a exemplo da implantada na sede da empresa, no bairro da Lapa, zona sul da capital paulista.

Para o executivo, o grande desafio nos negócios hoje é contornar a falta de profissionais capacitados, problema que não é exclusivo do setor. Para tentar ven-cer essa barreira, ele estimula sua equi-pe, por meio de campanhas, a indicar futuros colaboradores. E, para não sofrer baixas, promove ações de incentivo e busca manter uma relação transparente com os 150 funcionários – 100 em São Paulo e 50 no Rio. “Todos sabem quais são os planos e aonde a empresa quer chegar”, frisa ele, que no início do ano reforçou o time de liderança com dois novos gerentes.

Em paralelo ao problema da qua-lificação profissional, diz enxergar um movimento de consolidação do setor em andamento, que deve ganhar força nos próximos meses. Até o final do primeiro semestre do próximo ano, acredita que o segmento passará por mudanças, mas não arrisca nenhuma previsão. Prefere, por enquanto, seguir observando e fe-chando negócios.

Unidade Itupeva: capacidade de abrigar 500 mil caixas

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cloud computing Ana Lúcia Moura Fé

A computação em nuvem entra no radar do mercado de ECM. De líderes globais a fornecedores de poucos itens, a ordem é se antecipar à tendência

conteúdo

Nuvemcheia de

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cloud computing

Os três benefícios mais esperados de um ambiente cloud, na opinião de executivos de TI brasileiros

Elasticidade dos sistemas 2 3Possibilidade

de pagamento por uso

Reduçãode custos

Como aumentar a eficácia da gestão de conteúdo corporativo (ECM) sem gastar uma montanha de

dinheiro e, ainda assim, passar a contar com infraestrutura de pon-ta, tecnologia altamente escalável e serviços always on? Muitas empresas garantem que já encontraram uma fórmula: levar o conceito de ECM para a nuvem. Prolifera em todo o mundo a transferência para a nuvem de processos que vão desde geren-ciamento de ciclos de vida de con-tratos, compartilhamento de vídeos corporativos ou controle de despesas de profissionais em trânsito – que fo-tografam recibos e enviam a imagem ao sistema via iPhone, por exemplo, até soluções mais sofisticadas e inte-gradas com outros softwares, como o CRM.

Entre os aspectos interessantes dessa tendência está o fato de que, até pouco tempo atrás, era impen-sável para as empresas “depositar” documentos eletrônicos importan-tes fora das suas instalações e mui-

to menos depender da internet para gerenciá-los. A mudança de postura denota que os fornecedores estão, aos poucos, vencendo a batalha con-tra os principais inimigos do cloud computing, em especial a ideia de que o modelo não atende às exigên-cias de segurança das empresas.

Entre analistas desse mercado, a expectativa é a de que projetos bem--sucedidos de ECM em cloud se multipliquem também no Brasil e imprimam velocidade à tendência. A indústria de TI espera que apelos como reduzir custos, prescindir de construção de infraestrutura cara, adquirir mais ou menos capacida-de computacional de acordo com as demandas do negócio e melhorar o time to market, deixem de ser vistos pelos seus clientes apenas como ar-gumentos de venda ou possibilida-des distantes, e possam ser observa-dos na prática, cada vez mais.

Entidades como a AIIM, que difunde boas práticas em ECM, re-velam que, embora ainda haja resis-tência ao uso de nuvem pública para

armazenamento de conteúdo e re-gistros, as estatísticas indicam cres-cimento constante e amplo campo para expansão. Em sua mais recente pesquisa global, a entidade informa que cerca de 3% das empresas ouvi-das utilizam solução de cloud ECM ou cloud storage para a gestão de seus documentos e registros, com previsão de que esse número tripli-que nos 18 meses seguintes. No caso de nuvens internas (datacenters vir-tualizados), o uso é maior – de 6% - com estimativa de duplicar no mes-mo período.

Praticamente nenhum fornece-dor que, de alguma forma, distribui ECM - de multinacionais que têm ECM nativo como mais um item de amplo portfólio (como a Microsoft, Oracle e IBM) a grandes nomes que têm se destacado por promo-ver a tecnologia de parceiros (como a SAP, que mantém forte parceria com a OpenText), passando por for-necedores de tamanhos variados e com atuação focada (como a Open-Text e a SML) – esconde o empenho

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em enriquecer seus portfólios com ofertas em cloud, seja com produto novo, seja com versão de solução já existente.

“Reescrever aplicativos no for-mato de software como serviço é a grande tendência do mercado, por-que os usuários querem acesso via iPad, celular, notebooks ou qualquer outro dispositivo, por meio de apli-cativos cada vez mais colaborativos e com formato parecido com o de re-des sociais”, diz Arlindo Maluli, di-retor de engenharia para a América Latina da VMware. Ele ressalta que, no caso de empresas usuárias, ir para a nuvem não significa necessaria-mente tirar sistemas próprios da in-tranet e levar para um provedor, mas também a compra de aplicativos de provedores. “Um exemplo é o Sales-force CRM, que, apesar de lidar com informações importantes dos clien-

tes, pode ser acessado de qualquer lugar via dispositivos”, exemplifica.

A propósito, a integração de apli-cativos de gestão de conteúdo com softwares, como o CRM da Sales-force, já funciona como porta de en-trada de muitas empresas no mundo do cloud ECM. O acoplamento já permite, só para citar um exemplo, que empresas acessem via Salesforce o aplicativo de cloud ECM de outro fornecedor para a gestão do ciclo de vida de contratos, tudo alinhado a exigências regulatórias, como a Lei Sarbanes-Oxley.

A integração – um dos aspec-tos  que  mais influenciam a escolha de um produto ou plataforma de ECM, à frente de questões como custo total de propriedade e facili-dade de implementação, segundo a AIIM - é um dos fatores que prome-tem acirrar a competição entre for-

necedores de ECM na nuvem, com benefícios para as empresas usuá-rias. Nessa batalha, grandes marcas, como a Microsoft SharePoint e a EMC Documentum, disputam pal-mo a palmo a atenção das empresas com fornecedores especializados que usam a integração como forte dife-rencial – caso da norte-americana Box.net, que integrou sua aplicação de ECM hospedada em cloud com dezenas de outras soluções baseadas na web, inclusive com a suite Google Doc, multiplicando os recursos de colaboração dos usuários.

CENÁRIO NO BRASILNo Brasil, o cloud computing co-meça a se consolidar nas empresas, ainda que com atraso. Enquanto que nos Estados Unidos até 55% das companhias médias e grandes já utilizam alguma aplicação em nu-vem, aqui elas não passam de 18%, segundo a IDC. A boa notícia é que esse percentual deverá saltar para até 35% em 2013, segundo a con-sultoria. Para Cassio Dreyfuss, vice-presidente do Gartner, serviços na nuvem fazem todo o sentido para as empresas, mesmo diante da reti-cência dos CIOs brasileiros. “A sua adoção é inevitável”, pontifica. Já Hamilton Berteli, CTO da Avanade

Rodrigo Gazzaneo - “É importante o fabricante provar a viabilidade tecnológica do modelo oferecido pela nuvem”

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cloud computing

Brasil, de posse de pesquisa com 573 executivos de grandes empresas em todo o mundo, assegura que as em-presas começam a enxergar a nuvem como uma maneira de gerar receita. “No Brasil, 69% dos participantes da pesquisa disseram estar criando novos serviços e produtos por meio da nuvem, o que demonstra a flexi-bilidade e a facilidade de uso dessa tecnologia”, diz Berteli.Outro ambiente onde se testemunha o crescente interesse das empresas brasileiras por cloud computing são os provedores de datacenter. Na Alog Data Centers do Brasil, que oferece nuvem privado ou comparti-lhada e várias aplicações no modelo SaaS, além dos serviços de datacen-ter e segurança, 20% dos clientes já utilizam o modelo, percentual que deverá chegar aos 50% nos próximos dois anos. Conforme Victor Arnaud, diretor de marketing e processos da fornecedora, revela que muitas em-presas iniciam a jornada rumo à nu-vem de maneira gradativa, por meio de experimentos feitos em pedaços da nuvem da Alog. “Os mais descon-fiados iniciam sua migração para a

nuvem privada ou corporativa com ambientes de testes, homologação ou desenvolvimento. Entretanto, já temos casos de ambientes de missão crítica hospedados completamen-te na nuvem, como ERPs, folhas de pagamento, sites de comércio eletrô-nico, GEDs, aplicações financeiras,

softwares de workflow e aplicativos de segurança”, informa.Cada vez mais se verá distribuição heterogênea de aplicações na nu-vem, segundo Arnaud. “Não há um modelo predominante atualmente”, assegura. Na área de gestão de con-teúdo empresarial (ECM), o diretor

Rosano Moraes, da CA Technologies: “Estamos nos preparando há dois anos para atender a essa demanda do mercado”

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observa real interesse de migração. “Temos um caso recente de suces-so, da SoftExpert, que comercializa no seu portfolio uma solução desse tipo. Eles têm uma lista considerável de clientes”, diz.O diretor avalia que gestão de con-teúdo empresarial casa muito bem com nuvem porque se trata de solu-ções que precisam de recursos com-putacionais flexíveis para suportar possíveis picos de demanda. “Além disso, redução de custos e agilidade na implantação de recursos adicio-nais na infraestrutura, oferecidas pe-las plataformas de cloud, são fatores buscados diariamente pelos gestores dessas soluções”, afirma Arnaud. Para enfrentar o desafio da migra-ção, ele sugere algumas dicas impor-tantes (veja box), entre as quais ter consciência de que a solução não é panaceia para todos os males.

As áreas mais propensas a ade-rir à tendência são aquelas em que os recursos compartilhados não são es-tratégicos, requerem escalabilidade e, por meio da nuvem, podem crescer sem necessidade de investimentos em infraestrutura. “Gestão de processos e documentos eletrônicos devem se be-neficiar muito do modelo de nuvem”, diz o diretor de tecnologia da SML, Da-vid Freitas. Especializada em soluções integradas de software e serviços para gestão de documentos e automação de processos, a SML é uma das muitas fornecedoras que optaram por se ante-cipar às demandas e preparar soluções que rodam tanto em SaaS quanto em cloud pública ou privada. “O cliente é que escolhe se vai usar as novas moda-lidades ou permanecer no modelo con-vencional, de venda de licença e hos-pedagem interna no próprio ambiente computacional”, diz Freitas.

Na percepção de Rosano Moraes,

vice-presidente da unidade de ne-gócios de virtualização, gerência de serviços e automação da CA Techno-logies para a América Latina, haverá migração mais frequente de aplica-ções que estão em datacenter pró-prio (on-premises) para a nuvem. Ele também avalia que o controle de pro-jetos e o controle de conteúdo e do-cumentação estão entre os processos mais propensos a migrar, por não fa-zerem parte do core estratégico e se utilizarem de softwares de mercado. As avaliações para Moraes partem de um ponto privilegiado de obser-vação. A CA Technologies possui plataforma que permite aos clientes e provedores criar nuvens privadas/híbridas. “Acompanhamos um gran-de crescimento de todo o mercado e a CA Technologies vem se preparan-do há dois anos para essa otimiza-ção, fazendo aquisições importantes nessa área”, diz.

Fonte: AIIM/LincW

are - 2011

Cloud ECM está nos seus planos? Eis alguns pontos para reflexão:

Segurança - conheça detalhadamente os modelos de cloud e de segurança interna. Entenda como a empresa ge-rencia grupos de usuários e como lida com arquivos e acesso à informação.

cuStoS - soluções de cloud em geral custam uma fração do preço da solução ECM on-premise. Mas há outros custos a considerar, como os relacionados à conversão, treinamento, subscrição, backup on-premise etc.

conFiabiliDaDe - garanta que o sistema tenha plano de redundância no caso de interrupção do serviço do prove-dor de nuvem, e que haja backups locais de informação.

aceSSo à inFormação – esclareça a quem per-tence a informação armazenada na nuvem, onde está arma-zenada, o que acontece no caso de perda ou esquecimento de senhas, quais regulamentos regem a localização geográfi-ca de instalação dos provedores e como isso está alinhado às suas obrigações de conformidade.

converSão De SiStemaS legaDoS – algu-mas empresas optam por solução híbrida, que mescla lega-do e sistemas de computação em nuvem. Alguns fornecedo-res oferecem pontes em ambiente cloud para sistemas como o SharePoint e Documentum.

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Em grandes players, como a EMC, a ordem é permitir que clien-tes interessados em novas modali-dades de utilização de aplicativos de gestão de conteúdo experimentem as soluções da marca em ambiente nu-vem. “Nesse modelo, os clientes con-tam com todas as funcionalidades dos aplicativos e ganham mais flexi-bilidade sem investimentos iniciais em infraestrutura interna”, atesta Rodrigo Gazzaneo, especialista em virtualização da EMC para América Latina. Ele diz que é importante para a fabricante provar a viabilidade tec-nológica e comercial do modelo, de forma que seus parceiros provedores de serviços criem ofertas ricas e per-sonalizadas.

Competindo em muitas cate-gorias de ECM, a EMC tem ampla

oferta para computação em nuvem, a começar pela infraestrutura sobre a qual clientes e parceiros podem construir ambientes de nuvem pri-vada, pública ou híbrida. Além dis-so, a fabricante redobrou esforços para expandir o alcance de suas so-luções, e uma das armas usadas é o projeto  EMC OnDemand. Lançado em maio deste ano, sobre plataforma VMware de virtualização, o objetivo do projeto é exatamente oferecer a computação em nuvem e SaaS como nova modalidade de consumo de suas soluções de gerenciamento de informações corporativas. O anún-cio do primeiro conjunto de pro-dutos ECM sob demanda (Captiva, Documentum, Documentum xCP, Document Sciences e SourceOne) foi visto por analistas de mercado

como indicador de iminente fortale-cimento do conceito de cloud ECM no mercado.

Na Oracle do Brasil, o diretor de vendas consultivas de sistemas, Hermann Pais, destaca que a mul-tinacional fornece hoje aplicativos de negócio para praticamente to-das as indústrias. “Temos gestão de conteúdo como um dos nossos alicerces principais, totalmente habilitado para cloud computing”, informa Pais. Com uma plataforma unificada, que inclui o Oracle On Demand (software como serviço), a fornecedora conta com estrelas como a suite Oracle Enterprise Content Management, que integra plataforma unificada de gerencia-mento de registros, documentos e conteúdo de web, entre outras fun-ções. A suite ganhou potência com o Oracle  Exalogic Elastic Cloud, sistemas que integram servido-res, rede e software de middlewa-re e facilitam a implementação de ambientes de cloud. Tendo como púbico-alvo empresas que utilizam o  Oracle  Fusion Middleware, o Exalogic, combinado com o Enter-prise  Content Management,  pode

Victor Arnaud, da Alog: “Muitas organizações no Brasil ainda se utilizam apenas de um pedaço da nuvem para testar o processo”

cloud computing

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incrementar expressivamente a es-cala e o desempenho em funções que requerem processamento in-tensivo, como, por exemplo, con-versão de conteúdos.

Segundo Pais, o Oracle ECM vem passando por grandes evolu-ções desde a aquisição da Stellent, em 2007. Entre os principais mar-cos na trajetória da plataforma, ele destaca a implementação do Con-tent Store, a integração com gran-de número de aplicativos Oracle e, atualmente, sua consolidação como fundação de toda a gestão de conte-údo do Fusion Middleware (princi-pal plataforma da Oracle para todos os seus aplicativos em todas as in-dústrias, nas versões futuras).Independentemente da posição do fornecedor no espectro da gestão de conteúdo, de grandes marcas

a empresas que vendem um ou poucos produtos que se encaixam no amplo conceito de ECM, o am-biente de nuvem será um caminho natural para a distribuição dos serviços. “Trata-se de uma grande oportunidade. Praticamente toda a linha de produtos da NDDigital já foi desenhada para operar na nu-vem”, diz Guilherme Assis Arruda Oliveira, gerente de produtos da NDDigital.

Empresa com atuação na ges-tão de documentos e forte presen-ça no mercado de software como serviço, principalmente no seg-mento de nota fiscal eletrônica, a NDDigital acredita que as cadeias

logísticas de todas as empresas são beneficiadas de forma muito clara com a tendência. “Desde a emis-são e impressão de uma nota fiscal até a entrega da mercadoria”, diz o executivo. Ele cita as soluções que automatizam e controlam a gera-ção de documentos fiscais eletrô-nicos como grandes beneficiárias da computação em nuvem. Mesmo a gestão de documentos físicos tira proveito do conceito, ele garan-te. “Soluções como on-Releaser (siga-me para impressões) tiveram funcionalidades potencializadas, trazendo características de mobili-dade e controle mais amplo sobre o processo”, revela.

BENEFÍCIOSPARA A CADEIA

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gestão Walter W. Koch

Gestão documental e contingência

Walter W. Koché diretor da ImageWare.

consultor internacional em gestão Documental e tI.

Professor dos cursos de pós-gradução da Fesp e unip. Implementou alguns dos maiores projetos do País.

ministra cursos em diversos países da europa, África e

oriente médio. autor do livro Electronic Document

Management - Concepts and Technologies publicado em

Dubai em 2001.Responsável pelo treinamento

da aIIm no [email protected]

Discuta esse assunto em www.ecmconnection.com.br

Josetti Capusso

Se, por um lado, não é fácil fazer back-up de arquivos em papel (tirar fotocópia de todas as páginas???), por outro, catástrofes têm

nos mostrado que algo precisa ser feito. Em uma das fotos marcantes da tragédia de 11 de setembro, podemos observar claramente que, no momento do impacto da segunda aeronave na segunda torre, foi criada uma nuvem de papel do outro lado. A perda desses acervos documentais trouxe sérias dificul-dades para diversas organizações, fazendo com que algumas delas não conseguissem mais operar. Este fato trouxe uma série de lições aprendidas para os especialistas da gestão documental e fez com que, na revisão quinquenal do programa de certificação da CompTIA – o CDIA+ - Certified Document Imaging Architect – feita em 2005, o tema contingência pas-sasse a ter uma importância bem maior.

Outra catástrofe mais recente, e desta vez no Brasil (incêndio em um dos galpões de empresa de guarda externa de documentos), fez com que empre-sas brasileiras passassem a olhar de forma concreta a necessidade de preservação de seu acervo informa-cional, mesmo à luz de catástrofes. Definitivamente, elas não são frequentes. Segundo especialistas em guarda externa, o número de fatos semelhantes ocor-ridos no mundo nas últimas décadas cabe em uma mão. Porém, segundo Murphy, a chance de o pão cair com a manteiga voltada para baixo é diretamen-te proporcional ao preço do tapete. Ou seja, aquele contrato que agora vai dar problema provavelmente estava naquele galpão...

Nesses momentos de tensão, discussões sobre o que fazer tendem a resultar em radicalizações. Tirar a documentação da guarda externa – o risco de pro-blemas de indexação futuros em consequência disto talvez sejam ainda mais nocivo, ou quem garante que o novo local não corre risco semelhante? Enquanto não removerem todos os objetos voadores – come-çando por aviões, helicópteros e até balões – temos riscos. Digitalizar tudo: alguém já parou para fazer a conta?

O melhor caminho ainda é entender o valor da informação. Quanto vai custar se perder este documento? Com este valor na mão, fica fácil a implementação de uma política de gestão documen-tal. Se o documento é vital para a continuidade da organização, deverão ser empregados métodos que assegurem uma cópia com valor legal. Se o docu-

mento é crítico para a continuidade de um processo de negócio, talvez uma cópia (analógica e/ou digital) baste. Se o documento possui valor fiscal, analise a legislação pertinente e verifique alternativas. Caso o documento seja necessário para auditorias futuras, que outras formas existem para a preservação de seu conteúdo? E, por fim, se é um documento com valor operacional, pode até ser que o custo do back-up seja mais alto que o valor da informação contida neste.

Nesta proposta, está claro que a saída é híbrida (analógica e digital) e que ela terá diferentes imple-mentações, de acordo com as variações de valor da informação envolvida e da legislação.

Existe ainda outra alternativa: não fazer nada! Só que, neste caso, defina antecipadamente quem é o responsável e quem pode ser responsabilizado quan-do houver a falta de um documento.

Nesses anos todos de mercado, passamos desde a situação de meu pai, que não possuía certidão de nascimento devido a um incêndio no cartório em que foi registrado, causando a perda da única cópia, e todos os problemas que ele teve ao longo da vida em decorrência disso, até confidências de mercado. Numa das últimas, uma dezena de páginas estava trazendo um prejuízo de R$ 4.000.000,00. Garanto que a implementação de uma política de gestão documental com mecanismos de contingência teria saído mais barato!

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ECM Susana Batimarchi

Mas o que é

ECMafinal?Durante anos, várias discussões levaram o mercado a conhecer do que realmente o Enterprise Content Management trata, mas por ser um termo relativamente amplo e dada a evolução da tecnologia esta “sopa de letrinhas”, às vezes mais confunde que orienta.

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Há uma pergunta que conti-nua aparecendo em torno da indústria: “O que é Enterpri-se Content Management?”

O que mais se encontra nessa área são respostas. Alan Pelz-Sharpe, um dos estu-diosos e analistas desse mercado, diretor do The Real Story Group, argumenta que ECM é um termo útil para descrever as ofertas dos grandes fornecedores desse tipo de plataforma.

Para a Associação da indústria de ECM, a AIIM - Association for Infor-mation and Image Management - define o ECM como “... estratégias, métodos e ferramentas utilizadas para capturar, ge-renciar, armazenar, preservar e fornecer conteúdo e documentos”.

Ainda em 2010, a AIIM promoveu um concurso para definir “de forma in-teligente” o que é ECM. A apresentação vencedora fez uma comparação simples, mas bastante coerente. A proposta suge-re que usar ECM é a mesma coisa que a lavagem de roupas. Em geral, deve-se ter cuidado com os documentos como

se fossem suas roupas, tomando os cui-dados necessários para não misturar as cores, as diferentes peças e tecidos e nem colocar produtos de composição química forte que possam prejudicá-las. Assim é o ECM, por meio do qual as informações devem ser tratadas separadamente, por grupos, com a escolha certa da taxonomia adequada e com as ferramentas corretas para o tipo de uso.

A discussão continua... e não há falta de definições

Para Tony Byrne, presidente do The Real Story Group e um dos mais antigos analistas do mercado de ECM, a ênfa-se em definições para o ECM decorre de uma desconexão. “Nós temos um campo muito abrangente no Enterprise Content Management, que não reflete exatamente mercados ou projetos reais. Na verdade, o ECM envolve categorias muito específicas e disciplinas diversas, como a Gestão Documental, Arquite-tura da Informação, Web Content Ma-

nagement, Digital Asset Management, e-Discovery, BPM etc.”, afirma Byrne. “Eu acho que realmente há uma questão mais profunda, que está precisando de uma resposta. Vamos retirar ‘empresa’ do ECM e simplesmente perguntar: ‘O que é Gerenciamento de Conteúdo?’ Minha definição é muito simples: gerenciamento de conteúdo é a gestão do conteúdo”, pro-voca o analista.

À parte o jogo de palavras, o que o analista quer evidenciar é que frequente-mente a palavra gestão é confundida com controle.

“Este é um ponto em comum em muitas definições de ECM, especialmente ‘controle de informações não-estrutura-das’. No entanto, a gestão é muito mais do que controle. Uma boa gestão tam-bém envolve habilidade e capacitação. A ‘gestão’ implica regras, mas também não prescinde da criatividade, muitas vezes em quantidades diferentes e em contextos diferentes”, explica o consultor.

Para ele, ao pensar em termos de ob-jetivos sobre gestão, é preciso libertar-se

40.000 a.c.Tem início a era da infor-mação. O homem registra e compartilha seus conheci-mentos sobre as atividades básicas.

Séc. X a.c.Escrita em pedra - evolução da mídia permite compar-tilhamento do conheci-mentos, dando início da mobilidade.

Séc.II a.c. Na China é inventado o papiro, que deu origem ao papel e dá acesso aos regis-tros e conhecimentos.

Idade média1455Gutemberg inventa a prensa que facilita a produção em escala de livros e permite que muito mais pessoas possam ter acesso à infor-mação escrita.

Séc. XVDurante a Idade Média, avanços tecnológicos como a prensa aumenta a quantidade de informação produzida e compartilhada. Tem início a preocupação em organizar o acervo.

Idade moderna- anos 40O microfilme é inventado e permite que a informação possa ser compactada, preservada e transportada, e o compartilhamento é facilitado.

ECM

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de definições, muito didáticas ou extre-mamente técnicas, e concentrar-se em resultados de negócios.

Byrne sugere que, neste amplo desafio de se pensar no ECM, deve-se ir além dos modismos de se falar sobre conteúdo “ge-renciado” e conteúdo “não gerenciado”, pois sempre há a gestão. “Afinal, a partir do momento que se decide apagar algum conteúdo aparentemente não gerenciado - como um comentário no blog, tomou-se uma decisão de gestão”, diz.

Segundo o especialista, a gestão de conteúdo irá abranger tanto o controle quanto a capacitação para gerenciá-lo. “Como uma questão prática, a gestão de conteúdo significa, antes de tudo, inven-tariar e priorizar o armazenamento do conteúdo existente, antes de escolher tec-nologias”, aconselha.

O consultor recomenda que se per-gunte, em cada caso, o que significa ge-renciar essas informações. “Não se sur-preenda se o gerenciamento dos diversos conteúdos recaia sobre a maneira que se irá exercer o controle, sobre o gerencia-

1950-70Nos anos 40, o computador é inventado e a informação passa a ser digital. Na sequência computadores de grande porte armazenam uma grande quantidade de dados. Começa a era dos Mainframes com processa-mento centralizado. até o final dos anos 70.

1980Novas tecnologias (PC): a quantidade de informação produzida e compartilhada acelera sua escalada. A or-ganização do acervo passa a ter maior importância.

1990 Começa a era da computa-ção pessoal descentralizada e móvel. A quantidade e a velocidade de informação produzida e compartilhada aceleram em larga escalada. Começa uma evolução sem precedentes em poder de processamento, capacidade de armazenamento e geração de documentos via impressão matricial/laser/jato de tinta.

Séc XXIA quantidade de informa-ção produzida e compar-tilhada passa a ser digital ou digitalizada (medida em megabytes). O uso de tecnologia da informação para a gestão do acervo tem início.

2000-2005A evolução dos sistemas operacionais e o início da Internet aberta permitem uma quantidade de infor-mação produzida e compar-tilhada de forma massifica-da. Saímos definitivamento do kilo-mega para tera-peta bytes de dados armazena-dos. As tecnologias evoluem e se adaptam. É a vez do ECM. A preocupação com os Processos de Negócio é patente.

2010/11O uso da WEB não só como repositório de informações, mas para rodar aplicações, e em conjunto com banda larga massificada e dis-positivos móveis, fazem da computação na nuvem nossa realidade atual. Com a informação disponível, integrada a redes sociais, chega a vez da colaboração massiva.

Tony Byrne: “Não se pode confundir gestão de conteúdo com o controle sobre ele

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mento, regras, em diferentes contextos em que o conteúdo se aplica”. Para ele, é necessária esta análise para somente depois explorar tecnologias adequadas. “Em cada caso, o gestor deve analisar o que precisa para que seu sistema de ge-renciamento de documentos tenha, no desenrolar do projeto, fluxos de trabalho definidos (controle), sempre apoiado por critérios específicos em pontos-chave do conteúdo (o que se quer dessas informa-ções), tipos de software que se adequam melhor ao propósito do gerenciamento (sejam softwares livres, tradicionais ou colaborativos), mas tudo isso dentro de um contexto rastreável, para que as in-formações sejam passíveis de auditoria”, afirma Byrne.

MAIS QUE O CONCEITOPara muitos especialistas nacionais e in-ternacionais, uma coisa é clara: o ECM (Enterprise Content Management) é um conceito amplo, um conceito “guarda--chuva” que abriga várias outras modali-dades da tecnologia, como o BPM (Busi-ness Process Management), Taxonomia, Records Management, Capture, Web Content Management etc., para o qual di-ficilmente se encontra, atualmente, uma forma mais correta de definição. Con-forme reforça John Mancini, presidente da AIIM, citando um consultor e amigo, o canadense Barclay Blair, “a minha mais remota lembrança é a de que o gerencia-mento das informações é apenas um meio para se chegar a um fim e não uma fina-lidade em si mesma”, cita Mancini. Para ele, hoje, muitas empresas se esqueceram do “E” de Enterprise e focam soluções de conteúdo, partindo para um desenvolvi-mento genérico nos projetos de gestão da informação, quando, na verdade, o foco é o acesso e compartilhamento das informações por toda a organização. “Em alguns casos, é claro ainda que o ECM é utilizado apenas como solução departa-mental, como acontecia no mercado nos anos 1990, e o mesmo se repete hoje para

as pequenas e médias empresas em todo o mundo”, reforça.

Bob Larrivee, diretor e consultor da AIIM, conta que sempre se surpreende, em seus treinamentos e palestras, com as respostas a uma pergunta simples: “O que significa ECM?” E a resposta sempre está relacionada exclusivamente à tecnologia. “Quando ouço isso, não posso dizer que estão completamente errados, já que a tecnologia faz parte de um ambiente de ECM. Quando pergunto o que compõe um ambiente ECM, tenho uma resposta semelhante ou um olhar de dúvida, como se a palavra ambiente não devesse ser as-sociada ou ligada ao ECM”, diz Larivee.

O que o consultor quer enfatizar é que a tecnologia sozinha não é uma resposta completa para a solução de um proble-ma de negócio. Para ele, as tecnologias de ECM são esta combinação de tecnologias e funcionalidades que podem ser utiliza-das em conjunto ou singularmente. “Um ambiente ECM vai além da tecnologia para incluir uma estratégia, o que lança um olhar holístico para o problema de negócios, abordando não só os aspectos

tecnológicos, mas as pessoas, processos e governança”, afirma o diretor da AIIM

Larrivee faz uma analogia que pode ajudar no melhor entendimento do que é o ECM. Para ele, quando a tecnologia é aplicada para resolver um problema de negócio qualquer, é como um médico que está receitando remédios com base em um sintoma, sem um diagnóstico adequado, para identificar a causa da do-ença. A dor imediata pode até parar, mas o problema subjacente ainda existe e vai voltar em algum momento, talvez pior do que na primeira vez.

“Se as empresas querem realmente tirar o máximo de resultados e valor da tecnologia de ECM, deve olhar para as pessoas, processos, governança e requisi-tos de negócio, antes de aplicar a tecnolo-gia, ou seja, identificar a dor e a causa da dor para, em seguida, escolher e aplicar a solução certa”, recomenda.

ECM NO BRASILTanto quanto em qualquer outro mer-cado, o período de amadurecimento

Bob Larrivee: “O ambiente do ECM vai além da tecnologia”

ECM

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da tecnologia de ECM está cumprin-do um ciclo. Hoje, segundo analistas e fornecedores nacionais, o ECM já é uma realidade para as grandes empre-sas das principais verticais. Para Alan Pelz-Sharpe, “as habilidades das com-petências do ECM, sejam elas focadas na tecnologia sejam nos negócios, estão começando a ser mais valorizadas no Brasil do que foram no passado”.

José Roberto de Lazari, CIO da bra-sileira SML, concorda e exemplifica que benefícios financeiros (como resultado do uso do ECM) ocorrem mesmo para quem não se dá conta. “As empresas gas-tam no dia a dia sem perceber. O ECM permite fazer mais com muito menos, e isso justifica o investimento”, diz o execu-tivo. “As soluções de ECM permitem que empresas distribuídas geograficamente acionem documentos e processos a par-tir de qualquer ponto do globo, e a matriz tem acesso instantâneo.”

Sérgio Fortuna, executivo de gestão de informações da IBM, lembra que a companhia tem percebido, em sua base de clientes, o aquecimento da demanda por ECM. “O segmento financeiro ainda

é o maior usuário, por ter muitos proces-sos documentais e por vender produtos intangíveis. Mas a demanda cresce em todos os setores por vários motivos, en-tre os quais a concorrência com empresas globais que adotam o ECM e a explosão do documento digital, como o e-mail, que ameaça se tornar não gerenciável”, diz. Para ele, softwares de ECM melhoram a eficiência operacional, que está calcada na redução de custos.

Para Francisco Alberto Rodrigues, di-retor de projetos da Unisys, as ferramen-tas de ECM são eficientes não apenas por-que habilitam a automatização de proces-sos, mas também porque têm integração com as aplicações de negócios existentes. “O cliente pode decidir como o workflow ficará organizado, definindo a rota dos documentos dentro do fluxo, desde sua chegada até o armazenamento final, após passar por todas as regras associadas ao documento em particular.” Uma solução ECM bem-sucedida, segundo Rodrigues, produz vantagens legais significativas para as organizações que pretendem me-lhorar a gestão das informações arma-zenadas eletronicamente como provas

evidenciais. No caso de processos legais, como a SOX, a ferramenta de ECM per-mite a construção de fluxo, regras, alça-das e poderes, tempo mínimo e máximo, entre outros requerimentos. “O ECM irá eliminar distorções e riscos, mantendo a organização em ‘compliance’ com as exi-gências legais”, diz Rodrigues.

Já Fábio Fischer, vice-presidente do conselho administrativo da TCI, lem-bra da integração do ECM às demais disciplinas em TI, e informa que a em-presa já provê algum tipo de BPO re-lacionado ao ECM para cerca de 75% da sua base de clientes. “Ressalte-se que o ECM é uma ferramenta do BPO. As tecnologias de tratamento da infor-mação são insumos para o processo de negócio terceirizado”, explica.

Na Tecnoset, especializada em soluções nas áreas de BPO de gestão

documental, networking e segurança digital, a percepção é a de que o Bra-sil está apenas no início de uma pro-missora onda de ECM, como analisa Marcel  Santos, diretor comercial da empresa. “A busca pelo controle, geren-ciamento, segurança e disponibilização das informações está se tornando uma questão de sobrevivência para as em-presas.” Alessandro Rosa, líder de ven-das da  Accenture  na América Latina, é outro que enxerga forte potencial de integração do ECM aos negócios. “A maior parte dos negócios hoje em dia é baseada em troca de informações, sim-plesmente porque os processos de ECM estão ligados a ganhos de eficiência e redução de custos”, argumenta.

Embora, para um parcela significati-va do mercado, o ECM esteja sendo im-plementado de forma parcial ou depar-tamental, para a solução de problemas pontuais, como é o caso das PMEs, outra grande parte desse mesmo mercado já reconhece as vantagens e benefícios do uso das tecnologias de ECM em favor de processos de negócios mais eficientes e vantajosos.

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Alan Pelz-Sharpe: “O ECM está sendo cada vez mais valorizado no mercado brasileiro”

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Para que serve um documento? A resposta tem muitas vertentes, mas a mais importante delas, quero crer, é aquela dada pelo Direito: serve

como elemento probatório. Certamente, a maior parte de nosso esforço para criação, arquivamento, indexação e preservação tem como principal finalidade disponibilizá-lo como instrumento probatório de um fato jurídico.

No início, eram os ritos e as testemunhas que marcavam os fatos jurídicos. Numa cerimônia chamada manufirmatio, após a leitura e a redação efetuadas pelo notário, as partes passavam a mão por uma tábua ou pedaço de pedra em sinal de aceitação.

Com a disseminação da escrita e principalmente do papel, este meio passou a ter primazia como suporte para gravação de fatos jurídicos. As assinaturas passaram a ser indicativas de autoria, declaração de assunção e aceitação do conteúdo dos contratos. Mais tarde, a doutrina dividiu a prova basicamente entre as orais (testemunhais) e as materiais.

A definição de bem corpóreo (“coisa”) passou a marcar esta distinção. Desde Carnelutti, com sua clássica definição de documento como “uma coisa representativa que seja capaz de representar um fato”, até os juristas atuais, sempre se definiu o documento como algo material.

Séculos depois, eis então os bits e a fantástica revolução causada pelos “zeros” e “uns” da linguagem binária. Para descrever esta fantástica novidade, o homem a cada dia inventa novas expressões. Ao final dos anos 80, o cientista norte-americano Jaron Lanier, ao desenvolver e desvendar a simulação em ambientes virtuais, fascinado e estupefato, bradou: “É a realidade virtual!”. Um enorme oximoro, pois, desde quando se tinha notícia, realidade e virtualidade eram absolutamente contrapostos.

Mas a força desta expressão pegou, assim como tantas outras que permeiam nossas vidas digitais. Vide “tempo real”, que criou mais uma denominação temporal, até então marcada somente pelo passado, presente e futuro. Nicholas Negroponte, o homem do Massachussets Institute of Technology que recentemente andou pelo nosso país com o projeto OLPC (One Laptop per Child), em seu antológico livro A Vida Digital, de 1995, quis marcar distensão entre o mundo dos átomos e dos bits. Abusando

das palavras e suposições, definiu os bits como: “(...) algo que não tem cheiro, não tem cor (...) não tem tamanho ou peso. É um estado: ligado ou desligado, verdadeiro ou falso.”

E assim, queremos crer, foi se criando a idéia de que o documento eletrônico é literalmente virtual. Ou seja, em seu sentido inveterado, que está em oposição ao real, etéreo, como algo suscetível de se realizar e que existe apenas como potencialidade, sendo uma abstração do que existe fisicamente.

Pois bem, quando se diz que um documento eletrônico como um título de crédito, por exemplo, é “virtual”, estamos afirmando que ele é assim designado porque é produto de software ou porque não é físico? Para o Direito, é fundamental esta distinção. Vide os casos de roubo de dados e cobrança de imposto de produtos em bits. Se não for coisa, não é roubo; se não for matéria, paga-se imposto sobre serviço.

O documento digital é um sinal eletrônico enviado para um receptor através de ondas eletromagnéticas. Einstein estabeleceu que “matéria e energia são apenas manifestações diferentes da mesma realidade física fundamental e que podem converter-se uma em outra”, segundo a famosa equação: E = mc2. Ainda de acordo com ele, “energia e massa são basicamente a mesma coisa”.

A física quântica comprovou a teoria de Einstein e vem desde então, de surpresa em surpresa, redefinindo os conceitos de matéria e energia. A luz, até então considerada uma onda, passou a ser considerada matéria. Atualmente, já é pacífico o entendimento de que a informação que transita de forma eletrônica tem existência física real e, portanto, material.

Mais óbvias e palpáveis que essas informações são as nossas contas de banda larga e de armazenamento de dados, cujas formas de cobrança e preço são contabilizadas por tamanho de conexão e espaço de arquivamento.

Portanto, pacientes leitores que tanto prezam pelos documentos eletrônicos, sua prova é real e nobre ao processo, tanto quanto o papel, com o mesmíssimo valor probatório, restando dar-lhe sempre indício de autoria, integridade e autenticidade.

documentos Angelo Volpi e Cinthia Freitas

O Documento Real

AngelO VOlPi é tabelião em Curitiba,

escritor, articulistae consultor.

[email protected]

CinthiA O. De A. FReitAs Professora Titular da PUCPR

e Doutora em Informática. [email protected]

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Segurança Eduardo Balam

Segurança no SaaS

Eduardo Balam, Diretor comercial da

IntraLinks para a América Latina e atua há mais de

15 anos em empresas multinacionais do segmento

de TI, dez dos quais dedicados à área comercial,

com experiência em Software, Hardware

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Divulgação Quase uma década desde a sua introdução, o Software como Serviço (SaaS) tornou-se um termo comum em TI. Apesar do amplo co-

nhecimento sobre o funcionamento do modelo sob demanda e de um entendimento relativo sobre seus muitos benefícios – eficiência de custo, rápida im-plantação, flexibilidade, escalabilidade – sua adoção por muitas empresas tem sido lenta.

O motivo mais citado para a falta de interesse das empresas pelo SaaS está relacionado a preocupações com a segurança. Embora as empresas atuais possam obter benefícios da capacidade sob demanda e econo-mia do SaaS, o modelo exige que abandonem o con-trole sobre aplicativos e dados. Isso traz ao primeiro plano a questão da confiança. Em particular, as orga-nizações que compartilham dados sensíveis através da Internet precisam de controles rigorosos de segurança para garantir a confidencialidade, integridade e dispo-nibilidade, assim como o atendimento às normas. Na migração para um ambiente de SaaS, esses controles devem estender-se para provedores de SaaS e locais de hospedagem de dados que a empresa utiliza.

Infelizmente, os controles de segurança variam significativamente de um provedor de SaaS para outro. Portanto, as empresas precisam ter certeza de que seus provedores investiram em medidas de segurança de última geração. Isso ajuda a garantir que as políticas de proteção de dados e de segurança dos clientes existentes na empresa irão se estender facilmente para os aplicativos de SaaS adotados. As práticas recomendadas ditam que deve haver pro-teção constante para informações críticas, contra todas as formas possíveis de ataque. Na avaliação de provedores de SaaS, os profissionais devem abordar quatro áreas principais — aplicativo, infraestrutura, processo e segurança do pessoal — cada uma das quais sujeita ao seu próprio regime de segurança. 1. Segurança para aplicativos Com serviços de SaaS, a necessidade de segurança começa assim que os usuários acessam o aplicativo de suporte. Os melhores provedores de SaaS prote-gem seus produtos com forte autenticação e sistemas de autorização igualmente poderosos. 2. Segurança para a infraestrutura Como um serviço sob demanda, as soluções de SaaS são boas apenas na medida em que estão disponíveis. Os melhores provedores da categoria devem ter uma

infraestrutura redundante altamente disponível, para fornecer serviços ininterruptos aos seus clientes. Se o provedor de SaaS não hospeda serviços e dados3. Segurança para processos Provedores verdadeiramente qualificados indicam que receberam certificação SAS 70 Tipo II do Insti-tuto Americano de Contadores Públicos Certificados (AICPA) ou equivalentes internacionais. 4. Segurança para funcionários As pessoas são um importante componente de qual-quer sistema de informação, mas elas também podem representar ameaças internas ainda mais perigosas do que qualquer invasor externo. Para fornecedores, deve haver controles administrativos para limitar o acesso dos funcionários a informações do cliente. O ideal seria ter os funcionários do provedor de SaaS com acesso a informações sensíveis testados e talvez até certificados antes de interagirem com clientes. Além disso, precisam assegurar que seus funcionários se mantenham atuali-zados, oferecendo treinamento e testes contínuos para certificação, como forma de conferir se a competência e os conhecimentos continuam em nível adequado. É fundamental a realização de verificações de anteceden-tes e que os funcionários assinem obrigatoriamente contratos de confidencialidade. Para a maior parte das empresas, manter padrões de segurança corporativa é um esforço de TI caro e demo-rado. A identificação do provedor adequado de SaaS que reúna os critérios acima pode resultar em melhoria significativa em termos de custo e eficiência.

Aqueles que lidam com informações corpora-tivas sensíveis, investem muito tempo e recursos no desenvolvimento de procedimentos e controles abrangentes de segurança para cada aspecto de suas ofertas de serviços. Além disso, os provedores de SaaS passam por um número muito maior de verificações de segurança em comparação a depar-tamentos tradicionais de TI corporativa, devido aos recursos e tempo limitados desses últimos. Por estas razões, os recursos de segurança de provedores de SaaS com muita experiência em segurança geralmen-te excedem aqueles de muitas empresas, tornando o SaaS um enorme valor agregado para muitas com-panhias. Conduzir uma avaliação adequada dos for-necedores de SaaS é o primeiro passo para qualquer empresa determinar se o provedor é o mais adequa-do para o trabalho.

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ECMSHOW

O mais esperado evento do ano

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Está chegando a hora do evento mais esperado sobre Enterprise Content Management (ECM) na América Latina, que acontecerá em São Paulo, nos dias 13 e 14 de setembro, no Sheraton WTC, e reunirá pelo segundo ano consecutivo os maiores nomes do segmento no cenário nacional e internacional .

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Trazer o que de mais recen-te, moderno e inovador o mercado global de Enter-prise Content Management

tem a oferecer é o principal objeti-vo da segunda edição do ECMShow 2011. O mercado de gestão de infor-mação brasileiro e latino-americano tem acompanhado as mudanças que a Tecnologia da Informação tem tra-zido a reboque de outras inovações tecnológicas no dia a dia das corpo-rações, para atender as necessidades da nova classe de trabalhadores da informação que integram as compa-nhias nacionais e multinacionais. A Guia Business Media está organizan-do, pelo segundo ano, esse encontro entre os principais players do mercado mundial e os profissionais da informa-ção no campo corporativo. O evento se dará em São Paulo, maior centro eco-nômico do país, no Sheraton WTC, durante os dias 13 e 14 de setembro, das 9 às 18 horas.

Serão cerca de 40 seções técnicas e estratégicas distribuídas nos dois dias do encontro, em três auditórios. O ECMShow 2011 conta mais de 36

patrocinadores, entre as mais reno-madas empresas do mercado e, para este ano, está trazendo várias novida-des, como uma área maior de circula-ção, auditórios com maior capacida-de, uma área ampliada para exposição de produtos e tecnologias e um evento paralelo que irá tratar exclusivamen-te do SharePoint. Em 2010, o público atingiu a marca de 1.400 congressistas e espera-se para este ano uma média de 2 mil participantes durante os dias do encontro.

No auditório principal, que tem ca-pacidade para 500 executivos C Level (CEO, CIO, CDO, CFO, COO etc.) das principais e mais relevantes empresas nacionais e latino-americanas, e dos mais distintos segmentos de atuação da economia, serão apresentados te-mas estratégicos para os negócios e será realizada uma discussão ampla com foco nas várias interfaces do ECM nos negócios.

Entre os keynotes convidados, o congresso conta com a presença confirmada do Jesse Wilkins, diretor da Association for Information and Imaging Management (AIIM), espe-

cializado na área de Social Business e Colaboração. Com mais de 15 anos de experiência em ECM, Wilkins é responsável pelo assunto na AIIM. Segundo ele, as empresas buscam, cada vez mais, maneiras de gerenciar o conteúdo social corporativo. Tanto para fins legais ou de regulamentação, como para impulsionar a inovação, reduzir custos de suporte e agilizar os processos.

Para Wilkins, as corporações têm um longo caminho a percorrer no campo do social business, e um gran-de entrave para o avanço dessa prática diz respeito à cultura das organiza-ções. “Muitas vezes é preciso que os processos de trabalho sejam avalia-dos, para verificar se precisam sofrer mudanças para aumentar a eficiên-cia”, afirma ele, lembrando que muitas empresas impedem o acesso de seus colaboradores às redes sociais por di-versas razões, entre elas segurança e produtividade.

O especialista diz entender as re-sistências de muitas corporações, lem-brando que o mesmo aconteceu com o surgimento do telefone há 75 anos.

ECMSHOW

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“As empresas deverão evoluir de uma reação imediata negativa e bloqueio de ferramentas para, enfim, buscarem compreender como elas podem im-pulsionar os negócios”, explica.

Para ele, “eventos como o ECMShow são fundamentais para unir usuários, empresas, integrado-res, especialistas e líderes das organi-zações para identificar e compartilhar as melhores práticas do mercado e as lições a serem aprendidas com elas”, afirma Wilkins. “Os trabalhadores da informação não terão a oportunidade de amealhar informações imprescin-díveis como essas em nenhum outro lugar”, reforça.

Em sua apresentação, o expert irá descrever como as empresas estão usando as tecnologias sociais hoje para alcançar seus objetivos de negó-cios e qual o passo a passo para im-plementar os processos de negócios sociais, tecnologias e responsabilida-des. “Nessa apresentação, os congres-sistas terão um roadmap daquilo que as organizações podem utilizar como framework neste tipo de projeto”, en-fatiza Wilkins.

Outro grande especialista do mer-cado, Walter Koch, professor, autor e consultor com vasta experiência no mercado nacional e internacional, é outro keynote confirmado para a se-gunda edição do ECMShow 2011.

Koch irá traçar um paralelo entre a tecnologia de ECM no mundo e um retrato fiel do que está acontecendo com o mercado nacional hoje. Segun-do o especialista, o mercado nacional ainda carece de informações sobre seu próprio desempenho. Essas informa-ções são, na opinião dele, essenciais para que os executivos das diversas organizações possam traçar sua me-tas e integrem a tecnologia disponível para melhorar seus processos de ne-gócio, e também para que os players do mercado vejam o valor potencial .

Quanto à participação no evento, Koch é enfático: “O ECMShow não é só a melhor oportunidade para se atu-alizar sobre o mundo do ECM e EIM (Enterprise Information Manage-ment), como também permite o con-tato direto com os principais forne-cedores dessa indústria. Finalmente, temos um evento no Brasil condizente

com o porte desse mercado!”, reitera o consultor.

A extensa grade de conteúdo abordará temas como: Records Mana-gement, BPM (Business Process Ma-nagement), Cloud Computing, Mo-bilidade, Web Semântica, EIM, entre outros.

Ainda faz parte da agenda do audi-tório principal os Talk Shows, sessões especialmente planejadas para debate com convidados sobre Governança da Gestão Documental e A Evolução da Legalidade dos Documentos Digitais.

Nas salas de Show Case, os parti-cipantes terão a oportunidade de vi-venciar, na prática, os mais diferentes estudos de caso de sucesso na implan-tação de projetos e desenvolvimento de ferramentas de ECM.

O evento traz uma agenda estru-turada e diferenciada que permite aos participantes interagirem, e oferece como benefício a ferramenta de negó-cios mais importante nos dias de hoje, por meio dessa mescla de conteúdo, que é a oportunidade de network.

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A Fujitsu, como uma das lí-deres mundiais na fabricação de scan-ners de documentos, investe na evolu-ção contínua dos seus equipamentos, com soluções tecnológicas que propor-cionam aos usuários maior produtivi-dade e melhor retorno de investimen-to. Durante o ECMShow, apresentará os mais recentes lançamentos mundiais de sua linha de scanners de documen-tos, com quatro equipamentos desen-volvidos dentro da mais alta tecnologia da marca: o ScanSnap S1100, projetado tanto para PC quanto para Mac, o fi-6130 e o ScanSnap N1800.

Uma das principais desenvolvedo-ras de sistemas para gerenciamento de informação empresarial, a cana-dense Opentext apresenta no ECMShow 2011 a versão em por-tuguês do OpenText Content Server, carro-chefe do portfólio e uma de suas principais novidades neste ano. Em seu estande, terá como parceiras a alemã SAP e a Metastorm, empresa que acaba de ser adquirida pela companhia. Em paralelo à exposição de diversas fer-ramentas, a OpenText realiza palestra sobre gestão de conteúdo aplicada a processos de negócios.

Especializada em soluções inte-gradas para gestão documental, a Archivium leva ao ECMShow 2011, pela segunda vez consecutiva, um portfólio com várias soluções de última geração. A companhia também apresenta sua expertise em desenvolvi-mento de processos de negócios.

Já a Ats tecnOlOgiA, que tem 14 anos de mercado, está lan-çando uma solução inovadora na área: o DocMinder, uma ferramenta indica-da para a gestão de projeto, renovação de licença e gestão de marcas e paten-tes. Além disso, a empresa também estará mostrando seu portfólio de so-luções para gestão documental, para desenvolvimento de projetos de ECM e BPM, com os softwares das parcerias com a OpenText, BizAgi, PDFDocs, Workshare e DocMinder.

A ATS mostrará também sua exper-tise com consultoria em gestão de pro-cessos de negócio, racionalização de arquivos e gestão da informação.

Nascida em Santa Catarina há quase três anos, a desenvolvedora de software Certimarca conta com soluções de pon-ta para gerenciamento de informação. Estreante no ECMShow, seu principal

Exposição de

Tecnologias e ServiçosComo já é tradição no ECMShow, os participantes terão a oportunidade de entrar em contato com os maiores players do mercado mundial e suas ofertas, que compõem a Exposição de Tecnologias e Serviços do ECMShow 2011.

A seguir, o que não se pode deixar de ver na exposição:

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ECMSHOW

destaque é a linha CertiDocs, que per-mite marcar documentos com códigos 2D e marcas d’água, utilizados ampla-mente no mundo todo, inclusive pela OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), contra fraudes e es-quemas ilícitos.

Voltada ao desenvolvimento de soluções para certificação digital, a certising apresenta ferra-mentas com foco em inovação e des-materialização de processos, e assi-natura de contratos com Certificação Digital, enfatizando como as grandes companhias do mercado brasileiro es-tão adotando essas ferramentas para melhorar seus processos. Especializa-da em desenvolvimento de soluções de Certificação Digital, a empresa possui um amplo espectro de atuação e levará toda a sua experiência para os visitantes do evento.

No estande da DisOFt, em-presa 100% nacional que também es-tréia no ECMShow, os visitantes po-derão conhecer de perto ferramentas completas que permitem implantar o conceito de paperless office. Destaque para as ofertas de sua unidade ECM, com foco na solução completa de ECM, BPM e Portal Management, in-tegrada aos processos de negócios da empresas, alinhada com as tendências de sustentabilidade e em sintonia com o Green IT.

A japonesa epsOn, por sua vez, estará expondo, pelo segundo ano consecutivo no ECMShow, e leva-

rá sua linha de scanners profissionais de alta velocidade. Destaque para os modelos GT-S50 e GT-S80, que são ideais para digitalização frente e ver-so em ambientes que necessitem de rapidez na produção e integração. A companhia, que possui quase 90 mil colaboradores no mundo, é pioneira na produção de impressoras com tec-nologia a jato de tinta no país, além de projetores, tecnologia digital de impressão, mini impressoras, tecnolo-gia de cristal líquido para projetores e módulos LCD para PDAs, e telefonia celular.

A iFActOry é outra em-presa estreante no evento de 2011. A companhia apresenta sua expertise em gerenciamento de conteúdo, bem como em desenvolvimento de softwa-re e aplicações móveis. Em seu estan-de, a empresa apresentará sua linha de soluções para congressistas, players do segmento de ECM e visitantes. Contará também com a presença de suas principais parceiras, entre elas a OpenText, a IBM e a Microsoft.

A empresa preparou vários cases especialmente para o evento, entre eles os projetos desenvolvidos com as operadoras de telefonia móvel Oi e Claro, a estatal Petrobras e o Hotel Hyatt, um dos principais do mundo.

Os lançamentos da KODAK, que vêm sendo apresentados ao mer-cado nacional nos últimos meses, serão os destaques da empresa no ECMShow 2011. Estarão lá o scan-ner compacto i920, os equipamentos da série i2000 e da série i5000 de alta produção, bem como sua linha de scanners de rede, departamentais e

de produção, como os modelos i5000, i920, i2400, i2800, SS500 e i2800, to-dos lançamentos recentes da marca no mercado.

No estande da lAB 245, que atua há 15 anos no mercado, os pro-fissionais vão conhecer a linha Folder 245, que permite compartilhar apli-cações de ECM, BPM e BI em uma única plataforma com extrema segu-rança, além de integrá-las a bases ex-ternas, como o SAP. As aplicações da Lab 245 têm princípios de segurança unificados e robustos, além de man-ter um registro histórico de todas as operações realizadas para usuários, atividades e documentos.

A mineira mOst, que também participou do ECM RoadShow Bra-sília, apresenta a solução Starthic, da francesa ATHIC, companhia da qual é representante exclusiva na Améri-ca Latina. Trata-se de um conjunto de ferramentas de capture manager e software, que se configuram numa solução completa e modular de cap-tura descentralizada para documen-tos. A Solução Starthic destina-se a processar todo tipo de documento, classificar e enriquecer estes docu-mentos a partir de suas imagens, gerenciar as regras de negócios ine-rentes à validade desses documentos e dos documentos entre si. Executa processamento avançado de imagem para melhorar sua qualidade e gera fluxos informatizados (com ou sem fotos) para sistemas externos (arqui-vamento, etc.), integrando-se com as principais ferramentas de gestão de documentos do mercado. Esta é a so-lução de captura, tratamento e Gestão

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ECM ROADSHOW DFECMSHOW

de Conteúdo de Imagens que a MOST está oferecendo ao mercado nacional.

A OrinFO traz suas soluções e expertise, que atendem aos desa-fios encontrados na implantação de soluções de captura descentralizada, como a falta de alinhamento entre as soluções de captura, armazenamento e disponibilização. A solução cobre esses três itens. Sua experiência na área permite-lhe atuar em todas as etapas envolvidas no negócio, como consultoria, levantamento de necessi-dades, desenho do projeto, classifica-ção de dados, implantação, customi-zação, PMO e operação.

O Sistema Corporate 2.0 e SPX, ferramenta de integração com mul-tifuncionais, é uma das novidades da prOimAge no ECMShow 2011. A empresa também vai apresen-tar seus novos programas de canais e a estratégia de comercialização de seus produtos através do sistema SaaS, além dos projetos para 2012.

A reADsOFt Brasil, que atua na área de ECM desde 1991 e está pela primeira vez no evento, aca-ba de lançar mundialmente a solução Documents 7 e apresentará ao públi-co as inovações que a ferramenta está trazendo para o mercado brasileiro. O Documents 7 é uma solução de captu-ra para qualquer tipo de processo, pois atua na entrada de documentos que podem ter diversos formatos e tama-nhos: eletrônicos (XML, JPEG, PDF, TIFF, e-mail), fax e documentos em

papel. Após a captura automática das informações necessárias, cada docu-mento é separado e direcionado a uma pasta apropriada, oferecendo maior controle e organização ao trabalho.

Pelo segundo ano consecutivo, a recAll também chega com novidades. A empresa especializa-da no gerenciamento e guarda de informações e documentos, pre-sente em aproximadamente 300 lo-cais, em mais de 20 países nos cinco continentes, estará apresentando no ECMShow duas novas soluções de seu portfólio. São elas a Image On Request, que permite ao cliente soli-citar a visualização digital do docu-mento arquivado sob demanda e via internet, e a Protect, desenvolvida para fazer a guarda de itens insubs-tituíveis ou de grande valor para ser colocados em risco, tais como obras de arte originais, artefatos históri-cos, amostras geológicas, fitas de vídeo e áudio etc.

A WOrK imAge, com uma trajetória de 16 anos no mercado nacional, está expondo a larga experi-ência que conquistou na área de ECM, e como vem auxiliando as empresas no desafio de gerenciar suas informações.

A intrAlinKs leva ao ECMShow várias soluções desenvol-vidas para aumentar a eficiência, pro-dutividade e colaboração das compa-nhias, que contemplam, em especial, a mobilidade, fundamental para o os executivos que estão em dia com a co-

nectividade no mundo dos negócios. São elas a IntraLinks Secure Mobile para iPad e iPhone, IntraLinks Con-nector para SharePoint, IntraLinks Connector para Salesforce.com e In-traLinks Viewer.

Outra empresa que chega ao ECMShow 2011 com um portfólio igualmente forte é KOFAx, em-presa global reconhecida pelas suas ferramentas de captura de dados, que está presente nas maiores empresas mundiais de diversos segmentos. A Kofax apresenta suas ferramentas para o universo de gestão de conteúdo: Ko-fax Capture, Kofax Transformation Modules, Kofax Front Office Server, Kofax Communication Server, Kofax VRS e Kofax Express.

A DOcsystem, levará a nova versão – a 2.6 – da sua linha de produtos para Gestão de Documen-tos, Conteúdo e Processos em ECM e BPM, que é formada pelos sistemas Max Express, Max Premium, Max Infinity, Flex Diamond, DocSystem On Demand e DocSystem CloudDoc. Também estreante no evento, a em-presa expõe ainda um modelo ino-vador de estratégia de venda de seus produtos, que são comercializados apenas por canais.

Uma das apoiadoras do evento é a Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Documentos (ABgD), criada em 2005, que reú-ne as principais empresas do segmen-to. É filiada à Professional Records &

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Information Services Management (PRISM), organização internacio-nal baseada nos Estados Unidos e na Europa. O objetivo da ABGD é ser a principal fonte de recursos técnicos do setor de gestão de documentos no Brasil. Para isso, a Associação atua com base nos seguintes pontos: facili-tar o treinamento e a profissionaliza-ção em gestão documental; promover uma padronização técnica (operacio-nal); criar um fórum aberto de deba-tes técnicos sobre a área de atuação de seus associados e novos produtos; estabelecer padrões de qualidade mí-nima que possam ser assegurados por meio de certificação por entidade idô-nea e autônoma; desenvolver o mer-cado de gestão documental por meio de ações gerais com as entidades pri-vadas e governamentais. No estande no ECMShow, os participantes pode-rão conhecer as mais novas e inova-doras práticas do mercado de Gestão Documental.

Diante de um ambiente de alta con-corrência, organizações são obrigadas a tomar medidas para melhorar pro-cessos internos e o atendimento aos seus clientes. O volume de documen-tos gerados diariamente, tanto em pa-pel como eletrônicos, tem demonstra-do uma tendência de alto crescimento. Empresas estão cada vez mais focadas

em buscar soluções de gerenciamento para liberarem tempo e recursos.

No ECMShow 2011, a A2iA apresentará componentes inovadores de desmaterialização e automação já utilizados em diversas soluções de Gestão de Documentos, ECM e BPO, nos 24 países em que atua. Com 20 anos de experiência no mercado e mais de 15 mil clientes, a companhia é um desenvolvedor de tecnologia de reconhecimento de amplo espectro.

A mOntreAl Informá-tica pretende mostrar durante o ECMShow 2011 os principais produ-tos e cases de seu portfólio, que fazem dela uma das maiores empresas 100% brasileiras do mercado nacional de Tecnologia da Informação. A compa-nhia possui mais de dez anos de atua-ção no segmento de GED/ECM e um processamento que já ultrapassa os 350 milhões de documentos. Desta-que para os sistemas de automação do processo de captura, processamento e armazenamento de notas fiscais, que permitem às empresas com grande capilaridade geográfica melhorar os

processos de logística de documentos, como recepção, transporte e armaze-nagem, além de garantir segurança a informações de suma importância, dar velocidade ao processamento de dados eletrônicos extraídos automa-ticamente de documentos físicos, em uma plataforma amplamente integra-da com os sistemas de ERP usados por seus clientes.

A tecmAch, empresa espe-cializada em outsourcing de impressão e gestão de documentos, estará mos-trando no ECMShow um novo software para integração no processo de Work-Flow. Diante de uma nova demanda do mercado, a companhia desenvolveu essa ferramenta, que promete integrar todo o workflow de seus clientes.

Além do benefício de redução de impressão, o software permite que es-ses relatórios sejam convertidos em da-dos e se integrem com o sistema de RP das empresas. Essa solução evita etapas separadas e conversões para acesso aos diversos programas utilizados para se efetuar cada etapa do processo. Esse tipo de integração reduz, também, a incidência de erros ou perdas por con-flitos entre os diversos programas an-teriormente utilizados no processo.

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66 Document management | Julho / Agosto 11 www.docmanagement.com.br

BPO MARCELO FILOSOF

Gestão documental para o mercado de construção civil

MARCELO FILOSOF,Presidente da Alldora Tecnologia,

empresa especializada em outsourcing de impressão,

implementação de soluções fiscais e tributárias e gestão de

documentos e conteúdo

Discuta esse assunto em www.ecmconnection.com.br

Divulgação O mercado de construção civil apresenta um cenário interessante do ponto de vista administrativo e operacional. A estrutura

administrativa, que tem como característica ser centralizada e compartilhada, normalmente con-ta com um número reduzido de funcionários e apresenta uma organização operacional bastante dispersa pelo território que ocupa. Como conse-quência disso, este setor enfrenta dificuldades na gestão dos seus diversos tipos de documentos.

Frente a essa situação, podemos citar o registro de funcionários, as notas fiscais de mercadorias, os serviços recebidos e a gestão de projetos. Sob este panorama, os documentos são gerados em diversos pontos por pessoas diferentes, que utilizam variados processos de impressão. E o mais complicado é que esses documentos precisam estar disponíveis para diversas pessoas e em locais diferentes.

Pensando em otimizar as atividades de impres-são deste setor, empresas especializadas em gestão de documentos têm elaborado algumas soluções que focam principalmente em três tipos de documentos: registro de funcionários, notas fiscais e projetos de engenharia.

O registro de funcionários, por exemplo, possui duas razões principais de figurar nesse rol de do-cumentos importantes para o setor de construção civil. O primeiro é devido ao elevado turnover de funcionários, que resulta em um potencial problema trabalhista futuro, pois a documentação correta do funcionário é a principal defesa da empresa em-pregadora. O segundo motivo é que as empresas de construção civil devem apresentar os documentos dos funcionários envolvidos para seus clientes.

Já as notas fiscais, outro tipo de documento muito em voga no processo, são fundamentais para o correto pagamento das empresas que fornecem ao setor de construção, pois como foi dito anteriormen-te, a administração é feita de maneira centralizada. Entretanto, os produtos e suas respectivas notas fis-cais são recebidos em diferentes canteiros de obras, resultando em muitos pontos de recepção. Esse am-biente resulta em um gasto enorme com o envio das notas fiscais por malote para a administração central, além do perigo de extravio, atraso de pagamento aos fornecedores, dentre outros.

Por último, encontramos o problema de gestão de projetos, causado principalmente pelas dificul-

dades em se controlar as diferentes versões, o que resulta em demora na elaboração dos projetos e, consequentemente, gera prejuízo financeiro e mer-cadológico.

Para solucionar esse quadro de dificuldade de comunicação e de transporte de documentos e infor-mação, hoje é possível encontrar no mercado forne-cedores que oferecem uma maneira simples de reali-zar essas atividades de forma extremamente eficiente e segura: buscando a convergência de tecnologia e implementando processos às empresas.

As multifuncionais, com soluções embarcadas, passam a ser parte importante desse processo, pois são equipamentos que fazem a captura dos docu-mentos. Os softwares funcionam de forma inteli-gente, criando automaticamente um documento digitalizado que fica disponível a quem de fato deve ter acesso. Desta forma, a solução funciona em dois sentidos, tanto para os documentos vindos da ad-ministradora para as obras (caso de documentos do Departamento Pessoal e Projetos), como para o ca-minho inverso (caso das Notas Fiscais). Este modelo de gestão reduz custos operacionais e riscos de atraso e extravio e aumenta a produtividade com a melho-ria dos processos. Agrega-se também a isso todas as outras funções que a multifuncional desempenha, como impressão e cópia, passando assim a realmente fazer uma gestão documental completa.

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68 Document management | Julho / Agosto 11 www.docmanagement.com.br

A Natura se orgulha de ter a imagem

associada às suas consultoras e consul-tores – quase um milhão de pessoas no Brasil – que implementam o seu modelo de vendas diretas. Nos últimos anos, a fabricante de cosméticos, fragrâncias e higiene pessoal também se empenhou em associar sua marca à inovação tecnológica. A empresa tem investido com vigor em projetos que promovem desde melhorias incrementais até grandes saltos transfor-madores nos processos do negócio. Mere-cem destaque os esforços na área de ges-tão de documentos, em especial o projeto para modernizar o fluxo de pagamentos da empresa. Tendo como principal parceiro tecnológico a Work Image, o investimento teve início em agosto de 2010 e em feve-reiro deste ano já operava a pleno vapor. “Melhoramos entre 20% e 30% o prazo médio para nossos pagamentos”, revela Rodrigo Brea, diretor financeiro da Natura. Ele diz que inovações para reduzir trânsito de documentos não são novidade na empresa. “Mas considero este projeto o mais emblemático, pela abrangência e volumes envolvidos”, afirma.

O processo objeto da empreitada envolve milhares de paga-mentos por mês, o que resultava em uma montanha de notas fiscais e outros documentos circulando em malotes pelo país inteiro. “A perda de documentos e a demora no processamento eram apenas os problemas mais óbvios”, diz Brea. Em linha com a modernização da operação, e aproveitando a antiga parceria com a Work Imagem, os estrategistas da Natura definiram um objetivo simples: dotar a empresa de captura rápida de documentos de Norte a Sul do país, de forma que todos os papéis viajassem eletronicamente para um ponto central, onde seriam processados. Ajudou muito a relativa familia-ridade da Natura com a interface do software, uma vez que a Work Image já havia implementado na empresa a versão simplificada da solução de gerenciamento de notas fiscais, denominada “gedfp”. “Decidimos apenas expandir de um único ponto de captura para

vários e aumentar as funcionalidades”, diz o diretor.

Com um time multidisciplinar, com-posto por profissionais das áreas de recebimento e pagamento, de desenho de processos e de TI, além de especialistas da Work Image e do fornecedor de solução de BI, o projeto foi implementado em menos de sete meses, não sem enfrentar desafios. “Um dos maiores foi alinhar as três fer-ramentas envolvidas: a solução da Work Image, o SAP e o software de indicadores e relatórios”, diz Brea.

Vencidos os desafios, instalou-se a infraestrutura composta por 15 pontos de captura de documentos espalhados pelo país (nove ainda em processo de instalação). Os pontos são equipados com scanners de ponta da Kodak com softwares que possibilitam, além da digitalização da imagem, a inclusão de informações como número e valor da nota, data de emissão,

e vencimento e número do fornecedor, entre outras. Brea comemora o controle, a visibilidade e a velocidade trazidos pela automação. “O benefício é saber com precisão quando e quais notas vencerão, evitando o pagamento de juros e realizando gestão de caixa mais efetiva”, diz.

Marcelo Escorel Costa, diretor e sócio da Work Image, explica que a modernização da gestão de documentos torna-se vital no pro-cessamento das contas a pagar, uma área crítica em empresas com unidades geograficamente distribuídas e com tesouraria centralizada, devido às múltiplas origens das despesas, documentação envolvida, exigências legais e fiscais e procedimentos específicos do negócio. No caso da Natura, a solução permitiu vários níveis de missão crítica para os documentos, desde o polo gerador até a liberação. “O siste-ma ‘gedfp’ é consultado antes da liberação de qualquer pagamento na Natura, para dar respaldo legal à operação de tesouraria”, diz Costa. Ele avalia que, com o sistema, a Natura não apenas moderni-zou processos e reduziu prazos, como também melhorou o relaciona-mento com parceiros e fornecedores.

case

Natura moderniza pagamentosJuntamente com o parceiro WorkImage a empresa implantou um sistema de gerenciamento de documentos e notas fiscais em todo o país.

Marcelo Escorel, da Work Image

outras parcerias natura/Work Image para gestão documental

Ana Lúcia Moura Fé

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Page 71: Revista Document Management 25

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70 Document management | Julho / Agosto 11 www.docmanagement.com.br

Pergunte ao vice-presidente executivo de TI do

Bradesco, Laércio Albino Cezar, qual a grande ambição do banco atualmente no âmbito da inovação tecnológica e ele não titubeará: a hegemonia da imagem digitalizada no dia a dia da instituição. Para dar ideia do tamanho do desafio, a operação do Bradesco gera e faz circular mensalmente cerca de 230 milhões de documentos. Além de toda a logística e capital humano envolvidos na movimentação interna e externa, essa montanha de papel requer tam-bém a guarda em grandes armazéns físicos. O manuseio é difícil, apesar do alto nível de forma-lização proporcionado pelos sistemas do banco. Cezar quer mudar esse cenário em no máximo dois anos. Este é o prazo para conclusão de pro-jeto de digitalização e gestão de documentos, uma espécie de prolongamento do projeto de compensação de cheques por imagem. “Está em franca evolução. Ao final, mudará profundamen-te nossa rotina de trabalho”, diz Cezar.

Digitalização não é novidade no Bradesco, mas ganhou fôlego redobrado a partir de 2008, quando todos os cheque recebidos passa-ram a ter a imagem capturada, armazenada e colocada à disposição dos clientes. A inovação modernizou a conferência de dados dos che-ques (formalística) e deu aos profissionais de TI a dimensão dos bene-fícios da tecnologia. “Pelo menos 80% dos cheques ‘morriam’ já nessa conferência, ou seja, não circulavam jamais”, relata o gestor.

Com a empreitada, o banco se antecipou aos requisitos do novo sistema de compensação de cheques por imagem do país, em vigor desde maio deste ano por determinação do Banco Central. Hoje, todas as agências do Bradesco estão equipadas com scanners multifuncio-nais aptos a capturar documentos em formatos e tamanhos variados, e não apenas cheques. Segundo o gestor, 60% das agências já cap-turam diretamente os cheques. As 40% restantes que ainda remetem o documento a uma centralizadora passarão a fazer a captura nos próximos meses, segundo o executivo.

Agora, os profissionais de TI e de unidades envolvidas centram o foco na transferência para o mundo virtual de todo tipo de papel, va-lendo-se da infraestrutura montada e experiência adquirida. Dinheiro não falta, é o que garante o vice-presidente. Até o momento, o banco destinou cerca de 70 milhões de reais ao sistema de compensação por

imagem, além dos investimentos anteriores. Tudo o que foi investido previa o prolonga-mento do projeto, que envolve uma miríade de tecnologias, desde softwares e equipamentos de captura e de retaguarda até plataformas sistêmicas. A instituição não descarta ajustes e a busca de novos parceiros, de acordo com a necessidade.

Entre os alvos iniciais da nova etapa estão as áreas internas que lidam com contratos. O vice-presidente cita contratos de câmbio e crédito imobiliário e operações especiais, como Finame, além de depósitos e toda a papelada envolvida na abertura de contas. “Também en-tra no sistema o que chamamos de movimento contábil do banco. Uma despesa com lanche, por exemplo, gera uma ficha de contabilidade que será capturada por imagem e não precisa circular”, diz Cezar.

O Bradesco espera nada menos do que mudanças paradigmáticas na sua forma de trabalhar, com reflexos no atendimento. De

imediato, a instituição ganha espaço, elimina manuseio e incrementa expressivamente a habilidade de localizar documentos e a velocidade das tarefas. “A montagem de um processo jurídico, que muitas vezes precisa localizar contratos elaborados 10 ou 15 anos atrás, será feita em poucos segundos”, diz o executivo. A relação do banco com o usuário mudará de patamar, na avaliação do vice-presidente. “O aten-dimento será mais ágil e ele terá benefícios como acessar a conta via internet para visualizar e imprimir imagens de contratos firmados e outros documentos, como já faz com cheques”, ilustra.

A economia de custos também é imediata. “A imagem é mais ba-rata, sem contar que muitos serviços do banco sequer gerarão qualquer papel, como e-mail por exemplo, que sairá direto da mídia eletrônica para um arquivo digital”, informa. No que se refere à circulação de do-cumentos, ele dá uma ideia do potencial do projeto. “Só no transporte compartilhado exigido pela compensação a nossa economia foi de 40 milhões de reais, dos quais 50% já estão em caixa”, informa. O gestor menciona ainda o avanço no âmbito dá segurança da informação. “Estamos falando em guardar documentos em meios digitais dentro de computadores que têm sistema de backup remoto, com duplicidade online e em tempo real, de maneira que não teremos problemas no caso de incêndios ou outras catástrofes”, finaliza o executivo.

case

Guerra ao papelCom uma “produção”de cerca de 230 milhões de documentos ao mês, gastos com logística e pessoal o Bradesco, investiu em um projeto de captur que está revolucionado o processo de negócios.

Laércio Albino Cezar - VP executivo de TI do Bradesco

Ana Lúcia Moura Fé

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Belo Horizonte/MGAv. Raja Gabáglia, 4055 - Bloco ACj. 408 - Santa Lúcia - 30.360-670Santa Lúcia - 30.360-670Fone: (31) [email protected]

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e integra com o seu legado.

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Page 74: Revista Document Management 25

72 Document management | Julho / Agosto 11 www.docmanagement.com.br

ECM Flavio Rocha

O novo ECM: integrar para conquistar

FlaviO ROCha,Diretor de Negócios –

Finanças da Cast, empresa 100% brasileira de

tecnologia de ponta.

Discuta esse assunto em www.ecmconnection.com.br

Divulgação Se fosse necessária uma única palavra para definir o momento vivido pelo Enterprise Content Management – ECM, o chamado

gerenciamento de conteúdo empresarial, ela seria “integração”. Foi-se o tempo em que essa solução servia somente para as conhecidas fases de captação, armazenamento, gerenciamento, distribuição e preservação de dados não estruturados. Hoje em dia, o diferencial é saber tirar proveito das diversas informações, para entender melhor o cliente e aprimorar os negócios.

Nos tempos atuais, os documentos representam inúmeras formas de conteúdo: desde papel e fax até correio eletrônico, aplicativos e conteúdo web. Tudo precisa ser disponibilizado instantaneamente em uma interface única, de fácil usabilidade e adaptada às necessidades do negócio, de forma a aumentar a produtividade e a eficiência operacional. Agora, some-se a tudo isso as mídias sociais. Hoje, não há forma mais rápida para saber as reais necessidades dos clientes. Lá eles elogiam, reclamam, fazem sugestões. Tudo isso com credibilidade, já que falam para um público literalmente amigo, que confia em suas opiniões. Temos aí o ECM 3.0. Porque, sim, a mídia social é uma informação não estruturada que precisa de gerenciamento constante e imediato. Lá estão as respostas para entender melhor os seus clientes, esperando uma avaliação quase instantânea sobre o que pensam do seu produto, atendimento ou serviço.

Mas, para chegar a esse patamar de parceria com o cliente, ou seja, para que o ECM inteligente se integre ao negócio e torne-o mais vantajoso, é preciso responder a três questões: o que fazer com as informações que tenho? Como esse conteúdo pode trabalhar para mim? E o quanto esses subsídios vão me tornar competitivo?

Essas são perguntas para as quais há tempos as instituições bancárias têm as respostas. O pioneirismo bancário em tecnologia de ponta não é simples coincidência. Preocupadas em levar o banco até o cliente, tirando-o da agência para baratear as operações, as instituições bancárias, por sua característica de prestadoras de serviço, têm, naturalmente, mais necessidade de melhorar o atendimento. Isso sem falar da pressão da concorrência acirrada do setor e da própria

clientela, constantemente exigindo maior agilidade e comodidade em suas experiências com o mundo financeiro.

Em um cotidiano em que as pessoas vivem administrando o tempo, poder fazer transações em estabelecimentos comerciais ganhou importância. Recentemente, a Resolução 3.954 do Banco Central consolidou as normas para a contratação e as atividades para os mais de 185 mil representantes bancários existentes no País, entre elas, o acolhimento de propostas de adesão para cartões de crédito. É mais uma oportunidade para o aperfeiçoamento de processos e o gerenciamento de conteúdo.

A maioria das instituições financeiras não possui um processo totalmente integrado de captura e digitalização da documentação exigida no ambiente do correspondente bancário. Por esse motivo, a obtenção de cópias, manuseio, transporte, armazenagem e recuperação desses documentos é um momento crítico, responsável pelo maior impacto no atendimento aos clientes. Soluções de digitalização, workflow e gerenciamento de registros podem reduzir os custos dos procedimentos em 40%. Isso sem falar que, sem um ECM inteligente e integrado por trás, o sucesso no acolhimento das propostas não passa de 30%.

Nesse caso, já surgem soluções tecnológicas para driblar esses obstáculos. Muito em breve, os clientes não precisarão mais esperar dias para a confirmação da proposta ou retornar ao local, no caso de alguma inconsistência verificada posteriormente durante o processo: eles já poderão deixar o estabelecimento com seu contrato e limites de crédito aprovados. E esse é só mais um dos campos férteis a ser desbravados pelo ECM.

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Page 75: Revista Document Management 25

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Page 76: Revista Document Management 25

74 Document management | Julho / Agosto 11 www.docmanagement.com.br

a atP é muito conhecida pelo processamento de documentos na área bancária, certo?A ATP tem mais de 18 anos de expe-riência no processamento de infor-mação para este segmento, o que nos permitiu reunir uma expertise muito grande para esta área de processa-mento de documentos. Trabalhamos juntos com a Febraban há mais de 10 anos e especialmente neste novo projeto de Compe por Imagem, desde o início, quando havia uma série de paradigmas que deveriam ser quebrados com relação a segu-rança, infraestrutura de Telecom e à própria estrutura de tecnologia e logística de projetos. Participamos de várias etapas, desde a fase de testes até a implantação do projeto. Atuamos em outras áreas também, mas é nesse segmento que somos mais conhecidos.

Vocês estão desenvolvendo projetos específicos utilizando processo de captura descentralizada?O projeto mais recente de Compe aconteceu ainda no ano passado, quando implantamos de forma pio-neira o processo de captura na frente dos caixas pelo Banerj, que foi pio-neiro na implantação dessa tecno-logia. Foram entregues mais de mil scanners que capturam documentos na frente do caixa, e este é o modelo que a ATP trabalha hoje, para que se faça a captura dos cheques em qualquer lugar em que sejam rece-bidos. Acreditamos que, com essas inovações, todo o processo ganha em eficiência e rapidez. Tal premissa já está comprovada com esse projeto extremamente bem sucedido. esse é o modelo de captura mais utilizado hoje pelos bancos?Acreditava-se que, logo no início

do projeto da Febraban, esta seria a opção adotada pela maioria, mas não aconteceu dessa forma. Entretanto, a maioria de nossos clientes optou pela captura na frente do caixa, deixando outros tipos de documentos para a retaguarda. Num primeiro momento, estão capturando somente os che-ques e, num segundo momento, esta-rão partindo para os demais tipos de documentos, até mesmo para criar a cultura, o treinamento da digitali-zação nos bancos. A ATP tem todo tipo de solução para isso, desde os scanners com as soluções de captura, até a solução na qual os bancos com-pram os scanners e nós colocarmos a solução. Oferecemos a solução de captura e tratamento da imagem no padrão da Febraban, transmissão e conciliação completa junto ao Banco do Brasil e, depois, a disponibilização dessa imagem para a realização das transações por imagem. como esta experiência tem im-pactado na forma de trabalho do setor financeiro?A partir dessa experiência, com a disponibilização dessa infraestru-tura, os bancos estão percebendo que podem utilizar a imagem para outros tipos de processo com docu-mentos. Estamos implantando um projeto com um grande banco para a abertura de contas corrente tanto nas agências, quanto nos corres-pondentes remotos ou mesmo nos postos de serviço. Nesse projeto, fazemos toda a captura de OCR e ICR e complementamos com toda a parte de formalização dos contratos. O que está ocorrendo então é uma disseminação maior das facilidades que o processo de digitalização pode oferecer para a rentabilidade dos negócios. Que outras áreas a atP tem per-

cebido como fortes mercados?Para outros mercados temos projetos para digitalização de prontuários eletrônicos na área da saúde, para a qual desenvolvemos projetos em-blemáticos. Vemos também como outra grande área com grandes pers-pectivas de crescimento, e na qual já atuamos, as operadoras e conces-sionárias de Telecom. Esta última possui alguns projetos piloto para também automatizar seu processo com relação a propostas de abertura de conta, até nas agências remotas em que atuam. Estamos fazendo investimentos muito grandes em data centers e em infraestrutura, para oferecermos serviços em cloud e para prestar-mos o melhor serviço aos nossos clientes, sempre focados no nosso segmento de tratamento de docu-mentos por imagem.

Foco nos Bancos

Divu

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ão

andrea Passuelo de Freitas - Diretora de tecnologia da atP

canal executivo Andrea Passuelo de Freitas

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este ano, a estec passou a atu-ar no mercado de pequenas e médias. Por que a empresa de-cidiu ingressar nesse setor?Entendemos que faltava a inclusão desse segmento em soluções de maior valor agregado. Normal-mente, as pequenas e médias não têm nenhuma solução ou partem para ferramentas “free”, que exigem conhecimentos técnicos apurados ou suporte contratado, tornando-se inviável ou de uso precário. Olhando este cenário, passamos a oferecer sistemas e serviços adequa-dos às necessidades e ao tamanho dessas companhias, que são funda-mentais para a economia nacional. Como se sabe, as organizações desse setor não possuem fôlego financeiro para se modernizar nem acompa-nhar as tendências tecnológicas. Mas, ao mesmo tempo, precisam se tornar competitivas. O gerencia-mento de documentos adequado é um problema que também afeta – e bastante – os empresários de menor porte. Por isso, desenvolvemos uma solução sem custos com backup, contingências, hardware e licencia-mento para a gestão eletrônica de documentos.

Quais são as necessidades des-se mercado?Com a grande demanda de requisi-tos com documentação e processos, é necessário ter e suportar uma estrutura de TI. Nem sempre as pequenas e médias estão prepara-das para isso ou possuem recursos adequados. As grandes corporações, por exemplo, sofrem com as con-tratações e retenção de profissionais adequados e capacitados. Ter um parceiro que reúna hardwa-re, software, equipe especializada, múltiplos canais de atendimento e que seja o único administrador deste

processo ajuda a simplificar essa tarefa. Para as corporações maiores, que também passaram por um pe-ríodo de aprendizado, esse ganho é claro. Já as menores vão precisar de mais tempo e muita informação para entender os benefícios da computa-ção em nuvem e tirar proveito dessa tecnologia.

o senhor acha que as pequenas empresas estão preparadas para adotar a computação em nuvem? Conhecemos muito bem os proble-mas comuns às grandes, médias e pequenas. A forma de ofertar a solu-ção, através do modelo cloud com-puting, é apenas um facilitador, que está aliado ao baixo investimento e às grandes facilidades oferecidas. A computação em nuvem é uma ten-dência sem volta e acredito que, aos poucos, essas empresas irão, como já disse, compreender o que e o quanto ela pode fazer pelo negócio. Hoje, manter uma infraestrutura que suporte as operações com documen-tos exige um investimento alto. As pequenas empresas estão em um es-tágio que requer um grande trabalho por parte dos fornecedores de siste-mas. É preciso quebrar paradigmas e isso é um desafio enorme. Eles ainda não entendem que uma terceirização feita de forma adequada e correta permite que foquem exclusivamente no negócio.

Qual é o crescimento esperado pela estec para este ano com a entrada nesse novo segmento? A Estec tem um crescimento médio anual entre 25% e 30%. Criamos a marca Celeria e o e2Content espe-cialmente para atender as pequenas e médias, cujo potencial é conhecido por todos. Tanto que, para impulsio-nar e suportar as vendas, ampliamos

a rede de canais significativamente, passando de 17 para 40, e temos adotado estratégias comerciais agres-sivas.

como o senhor avalia o merca-do latino-americano?Com um grande potencial de cresci-mento e correspondente ao aumento da demanda local por tecnologia, que não tem sido pequena. Esta-mos em um projeto importante no mercado argentino e muito atentos às oportunidades de negócios em outros países da região. Temos a facilidade do idioma, conhecemos a América Latina, bem como suas necessidades, e o Brasil é uma eco-nomia importante no Mercosul. Esse conjunto poderá impulsionar uma expansão futura da companhia.

Foco nas PMEs

Divu

lgaç

ão

Álvaro esper oliveira

canal executivo Álvaro Esper Oliveira

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C O N G R E S S O D EM E I O S E L E T R Ô N I C O SD E P A G A M E N T O S

“Transparência nas Relações com o Mercado” é o tema do maior congresso de meios eletrônicos de pagamentos, o 6º CMEP.

Entre os temas abordados, serão foco de discussão a Inclusão Financeira, Novos Consumidores e a ascensão das classesC, D e E, e elevar ainda mais o nível de transparência nas operações procurando benefícios constantes para o consumidor.

Confira alguns palestrantes:

Para mais informações acesse www.febraban.org.br/cmep

INSCRIÇÕES COM DESCONTOATÉ 31 DE AGOSTO.

Hans Donner Designer

Cezar Taurion IBM

Aldo Mendes BACEN

Jair Scalco ELO

William Sheedy VISA Américas, e muitos outros

P A T R O C Í N I O D I A M A N T E

R E A L I Z A Ç Ã O

P A T R O C Í N I O P R A T AP A T R O C Í N I O O U R O

A P O I O

C

M

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CM

MY

CY

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78 Document management | Julho / Agosto 11 www.docmanagement.com.br

capture Wilton Tamane

Capture: base para colaboração, BI, BAM, KPI...

WIlton tAMAne é administrador de empresas especializado em sistemas

e técnico em eletrônica Industrial. consultor na área

de scanners e gerenciamento de documentos

[email protected]

Discuta esse assunto em www.ecmconnection.com.br

Josetti Capusso

Antes de iniciar esta matéria, vale a pena re-produzir um texto publicado em 5 de maio de 2011 na CIO (http://cio.uol.com.br/

tecnologia/2011/05/05/antes-de-investir-pesado-em--colaboracao-crie-a-cultura/) sob o título “Antes de investir pesado em colaboração, crie a cultura”:

“Muitos esforços de colaboração falham porque as empresas vão atravessando ‘modas’. Implementam al-gum software, nomeiam alguém para liderar o projeto e esperam que alguma coisa extraordinária aconteça.

A realidade é que é necessário construir uma infraestrutura e o hábito de uso. Plataformas colabo-rativas envolvem as pessoas e seus processos, antes da tecnologia. E o processo de implementação nunca é de um dia para o outro.”

Muito do que foi citado acima cabe perfeitamen-te bem quando o assunto é Gestão de Documentos e Processos. Foram, em seu devido tempo, “moda” e vários projetos fracassaram ou não atingiram todos os objetivos e resultados esperados, porque simples-mente imaginava-se que basta instalar um software de GED/ECM que todos os problemas estarão resol-vidos e o sucesso garantido.

O principal ponto a ser levado em consideração é que, antes da tecnologia, temos que criar todas as condições para que o sucesso na implantação de pro-jetos de GED/ECM seja alcançado.

Quando nos deparamos com um projeto de Gestão de Documentos e Processos, antes de esco-lhermos a tecnologia mais adequada, o software mais eficiente, devemos nos preocupar com a Organização Documental, com a formação de uma equipe e com a colaboração de vários profissionais como arquivistas, historiadores, bibliotecários, profissionais de TI, for-necedores de solução GED/ECM, advogados, PMPs, analistas de processos, entre outros, dependendo do escopo do projeto.

Com tudo isso levado em consideração, com certeza o projeto terá grandes chances de atingir seus objetivos e principalmente estará dando condições para que a colaboração e o compartilhamento pos-sam acontecer de forma eficiente e produtiva.

Ou seja, ao iniciarmos um projeto visando im-plementar ferramentas de colaboração, precisamos antes preparar todas as condições para que de fato a colaboração possa ser uma realidade. E a Gestão de Documentos e Processos são dois pilares impor-

tantes, pois é preciso haver desenho de processo colaborativo (atividades indicando como as pessoas poderão colaborar entre si) e como todas as infor-mações, registros e conteúdos resultantes desta co-laboração resultarão em uma base de conhecimento que servirá de base para a solução de problemas, melhoria de processos e produtos e, principalmente, para a inovação.

Dentro desse cenário, o Capture se torna uma ferramenta essencial, pois por ser a porta de entrada em sistemas de GED/ECM, é responsável pela capta-ção, preservação e disponibilização de documentos, registros e conteúdos.

Quando a questão passa a ser a implantação de ferramentas de Business Intelligence, vamos pelo mesmo caminho.

O Capture é novamente uma ferramenta essen-cial. Normalmente extraímos dados de documentos, registros e conteúdos para efeito de indexação e, com isso, garantirmos sua localização.

No entanto, ao aplicarmos tecnologias para ex-trairmos mais do que dados para indexação, mas sim uma base de dados e informações que, ao final do processo de capture, sejam exportados ou integrados com ferramentas de Business Intelligence, geramos uma base de informação importante para a tomada de decisão estratégica de qualquer organização e uma base de conhecimento valiosa.

Como exemplo, podemos citar os prontuários médicos. Ao iniciar um projeto de digitalização desse tipo de acervo, normalmente podemos especificar o uso de dois ou três indexadores, como CPF, nome e filiação, e algum código de controle. Para a localiza-ção desse prontuário, talvez seja suficiente. Mas se, ao indexar, extraíssemos mais informações, como tipo de internação, data, evolução do quadro, tipo de doença etc., esses dados poderiam alimentar uma base de conhecimento valiosa não só para o próprio paciente, mas para a pesquisa médica e a geração de um acervo rico em conhecimento para os profissio-nais da medicina.

Concluindo, o Capture bem aplicado pode pro-porcionar uma série de benefícios adicionais, gerando valor agregado, servindo de base para o fornecimento de dados para ferramentas de BI e viabilizando o acesso e o compartilhamento de registros, documentos e con-teúdos resultantes de um processo de colaboração.

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Page 81: Revista Document Management 25

Julho / Agosto 11 | Document management 79 www.docmanagement.com.br

ARMÁRIOS/ARQUIVOS • CNC P.15 E 25• P3IMAGE P.17

BACKUP ON LINE• ARCHIVUM P.67• CNC P.15 E 25

BPM• CNC P.15 E 25• INTELLIPLAN P.59• MOST P.71• P3IMAGE P.17• RECALL P.22• SIMPRESS P.83• SML P.49• TECMACH P.69• WORKPRINT P.59

BPO• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.18• P3IMAGE P.17• RECALL P.22• SIMPRESS P.83• STORE P.84• TECMACH P.69• WORKPRINT P.59

CERTIFICAÇÃO DIGITAL• CERTISIGN P.51

CHECAGEM DE IMAGENS • ARCHIVUM P.67• ATS P.26• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• DISOFT P.53• DOCSYSTEM P.21• MOST P.71• P3IMAGE P.17• RECALL P.22• STORE P.84

CONSULTORIA• ARCHIVUM P.67• ATS P.26• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• DISOFT P.53• DOCSYSTEM P.21• DOMORE P.73• ESTEC P.24• INTELLIPLAN P.59• MOST P.71• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.18• P3IMAGE P.17• PRODIMAGE P.67• READSOFT P.58• RECALL P.22• SML P.49• STOQUE P.47• STORE P.68• TECMACH P.69• WORKPRINT P.59

COPIADORAS• CNC P.15 E 25• H PRINT P.81• SIMPRESS P.83• STOQUE P.47• TECMACH P.69• WORKPRINT P.59

DATACENTER• ARCHIVUM P.67

DESTRUIÇÃO DE DOCUMENTOS• ARCHIVUM P.67• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• KODAK P.13 E 73• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.18• P3IMAGE P.17• RECALL P.22• STORE P.84• TECMACH P.69

DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS• ARCHIVUM P.67• ATS P.26• AVISION P.41• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• DISOFT P.53• DOCSYSTEM P.21• FUJITSU P.05• H PRINT P.81• KODAK P.13 E 73• MOST P.71• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.18• P3IMAGE P.17• RECALL P.22

• SIMPRESS P.83• STOQUE P.47• STORE P.84• WORKPRINT P.59

DIGITALIZAÇÃO DE IMAGENS• ARCHIVUM P.67• ATS P.26• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• MOST P.71• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.18• P3IMAGE P.17• RECALL P.22• SIMPRESS P.83• STOQUE P.47• STORE P.84• TECMACH P.69• WORKPRINT P.59

EDUCAÇÃO• GUIA TRANING P.64 E 65• SENAC P.27

ENCADERNADORAS• CNC P.15 E 25• STOQUE P.47

ENVELOPADORAS• CNC P.15 E 25• WORKPRINT P.59

FABRICA DE SOFTWARE• CNC P.15 E 25• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.18• PRODIMAGE P.67• SML P.49• STOQUE P.47

FORMALIZAÇÃO DE CONTRATOS• DISOFT P.53• DOCSYSTEM P.21• MOST P.71• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.18• P3IMAGE P.17• RECALL P.22• SIMPRESS P.83• STORE P.84• TECMACH P.69

GESTÃO DE DOCUMENTOS• ARCHIVUM P.67• ATS P.26• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CCDE P.80• CNC P.15 E 25• DISOFT P.53• DOCSYSTEM P.21• MOST P.71• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.18• P3IMAGE P.17• RECALL P.22• SIMPRESS P.83• STORE P.84• TECMACH P.69• WORKPRINT P.59

GUARDA FÍSICA DE DOCUMENTOS• ARCHIVUM P.67• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.18• P3IMAGE P.17• RECALL P.22• STORE P.84

IMPRESSORAS• CNC P.15 E 25• COGRA P.75• FUJITSU P.05• H PRINT P.81• STOQUE P.47• TECMACH P.69• WORKPRINT P.59

INDEXAÇÃO• ARCHIVUM P.67• ATS P.26• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• DISOFT P.53• DOCSYSTEM P.21• MOST P.71• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.18• P3IMAGE P.17• RECALL P.22• SIMPRESS P.83• STORE P.84• TECMACH P.69• WORKPRINT P.59

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS• ARCHIVUM P.67• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• ESTEC P.24• P3IMAGE P.17• PRODIMAGE P.67• RECALL P.22• SML P.49• STOQUE P.47

INTERNET/EXTRANET• DOMORE P.73

MIDIAS ÓPTICAS• CNC P.15 E 25• P3IMAGE P.17

MÍDIAS MAGNETICAS• CNC P.15 E 25

MICROFILMAGEM• KODAK P.13 E 73• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.18• P3IMAGE P.17• SCANSYSTEM P.19• STOQUE P.47• STORE P.84

MICROFILME• CNC P.15 E 25• KODAK P.13 E 73• SCANSYSTEM P.19• STOQUE P.47

MULTIFUNCIONAIS• CNC P.15 E 25• COGRA P.75• PANASONIC P.23• SIMPRESS P.83• STOQUE P.47• TECMACH P.69• WORKPRINT P.59

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS• ARCHIVUM P.67• ATS P.26• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• DOCSYSTEM P.21• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.18• P3IMAGE P.17• RECALL P.22• SIMPRESS P.83• STOQUE P.47• STORE P.84

OUTSOURCING DE IMPRESSÃO• H PRINT P.81• SIMPRESS P.83• STOQUE P.47• TECMACH P.69• WORKPRINT P.59

PAPEL• CNC P.15 E 25

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS• INTELLIPLAN P.59

PROCESSAMENTO DE FORMULARIOS• ATS P.26• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• DISOFT P.53• ESTEC P.24• KODAK P.13 E 73• P3IMAGE P.17• RECALL P.22• STORE P.84

RECONHECIMENTO - ICR• ATS P.26• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• DISOFT P.53• ESTEC P.24• MOST P.71• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.18• P3IMAGE P.17• RECALL P.22• STORE P.84

RECONHECIMENTO - OCR• ARCHIVUM P.67• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• ESTEC P.24• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.18• P3IMAGE P.17• RECALL P.22• STORE P.84

RFID• RECALL P.22

SALA COFRE• ARCHIVUM P.67• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.18• P3IMAGE P.17• STORE P.84

SCANNER MICROGRAFICOS• CNC P.15 E 25• KODAK P.13 E 73• SCANSYSTEM P.19

SCANNERS - PAPEL• AVISION P.41• CNC P.15 E 25• EPSON P.07• FUJITSU P.05• KODAK P.13 E 73• PANASONIC P.23• P3IMAGE P.17• PRODIMAGE P.67• SCANSYSTEM P.19• STOQUE P.47• WORKPRINT P.59

SOFTWARE BPM/ WORKFLOW• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• DOMORE P.73• ESTEC P.24• READSOFT P.58• RECALL P.22• SML P.49• STOQUE P.47• WORKPRINT P.59

SOFTWARE DIGITALIZAÇÃO• ATS P.26• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• DISOFT P.53• DOCSYSTEM P.21• ESTEC P.24• MOST P.71• P3IMAGE P.17• PRODIMAGE P.67• READSOFT P.58• RECALL P.22• SML P.49• STOQUE P.47• WORKPRINT P.59

SOFTWARE - ENTERPRISE APLICATION INTEGRATION• READSOFT P.58

SOFTWARE- ECM SUITE• CNC P.15 E 25• DISOFT P.53• DOCSYSTEM P.21• DOMORE P.73• ESTEC P.24• MOST P.71• RECALL P.22• SML P.49• STOQUE P.47• WORKPRINT P.59

SOFTWARE GER.CONTEUDO NA WEB• ATS P.26• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• DISOFT P.53• DOCSYSTEM P.21• DOMORE P.73• ESTEC P.24• MOST P.71• P3IMAGE P.17• RECALL P.22• WORKPRINT P.59

SOFTWARE - GESTÃO ATIVOS• PRODIMAGE P.67

SOFTWARE - GESTÃO DE DOCUMENTOS• ATS P.26• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• DISOFT P.53• DOCSYSTEM P.21• ESTEC P.24

A seguir veja a classificação das empresas presentes nesta edição por área de atuação. Este é um serviço da revista

Document Management aos leitores a fim de facilitar a busca por produtos e soluções que são bimestralmente

ofertados por uma gama selecionada de fornecedores que encontram-se entre os mais conceituados no mercado.

• P3IMAGE P.17• MOST P.71• PRODIMAGE P.67• READSOFT P.58• RECALL P.22• SCANSYSTEM P.19• SML P.49• STOQUE P.47• WORKPRINT P.59

SOFTWARE – GER. DE E-MAIL• RECALL P.22

SOFTWARE GESTÃO IMAGENS (DI)• ATS P.26• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• DOCSYSTEM P.21• ESTEC P.24• P3IMAGE P.17• PRODIMAGE P.67• RECALL P.22• SML P.49

SOFTWARE - GESTÃO DO CONHECIMENTO (KM)• DOMORE P.73• SML P.49• STOQUE P.47

SOFTWARE - GESTÃO DOCUMENTAL (RM)• ATS P.26• CNC P.15 E 25• DISOFT P.53• DOCSYSTEM P.21• DOMORE P.73• ESTEC P.24• MOST P.71• RECALL P.22• SCANSYSTEM P.19• SML P.49• STOQUE P.47• WORKPRINT P.59

SOFTWARE - ICR• ATS P.26• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• DISOFT P.53• DOCSYSTEM P.21• ESTEC P.24• PRODIMAGE P.67• READSOFT P.58• SML P.49

SOFTWARE - OCR• ATS P.26• CENTRAL INFO CAPA FOLDER• CNC P.15 E 25• DISOFT P.53• DOCSYSTEM P.21• ESTEC P.24• MOST P.71• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.18• PRODIMAGE P.67• READSOFT P.58• RECALL P.22• SML P.49• WORKPRINT P.59

SOFTWARE OMR• READSOFT P.58

SOFTWARE PROCESS FORMULÁRIOS• ATS P.26• DISOFT P.53• DOCSYSTEM P.21• ESTEC P.24• MOST P.71• READSOFT P.58• RECALL P.22• SML P.49

TAXONOMIA• ATS P.26• DISOFT P.53• DOCSYSTEM P.21• MOST P.71• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.18• RECALL P.22• STORE P.84

WEBSITES/ PORTAIS• ARCHIVUM P.67• DOMORE P.73• NEW SPACE P.02• P.A ARQUIVOS P.18• P3IMAGE P.13

guia ECM

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Distrito Federal e Goiás(61) 3021-6600

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Stupid binary men?

A bronca em casa com a criançada é sobre o excesso de tempo que passam em frente às telas. Quando não são os

jogos, são as redes sociais ou qualquer outra distração digital. Na faculdade, é a mesma coisa: nunca se sabe se o aluno está anotando a aula, tuitando, jogando ou, quem sabe, fazendo tudo isso ao mesmo tempo...

Que é a geração da distração, já sabemos. Multitarefa também. Mas, afinal, o que tudo isso está produzindo?

O blogueiro, escritor e respeitado estudioso em tecnologia Nicholas Carr, em seu livro The Shallows: What the Internet is doing to our Brains, afirma que a atual superexposição à informação através da internet estaria fazendo com que os cérebros desta geração se tornem mais lentos, apresentando uma menor capacida-de de concentração e até regredindo em termos evolucionistas. Em linguagem clara e corriqueira: mais burros. Ele aponta a grande quantidade de bobagem e informação inútil, que imediatamente pipoca nas telas dos PCs ao nos conectarmos como os causadores do fenômeno. Com tanta ve-locidade e agressividade no fluxo de informação, os cérebros se atrapalhariam ao filtrar o que é, de fato, importante e o que é apenas lixo ou cultura inútil, afetando a capacidade de armazenamento de informação funcional.

Uma afirmação dessas com certeza faz Charles Darwin se remexer no caixão! “E a evo-lução da espécie, estúpido?!”. Há 20 anos, James Flynn descobriu que o desempenho médio nos testes de Q.I. tem aumentado em até 20 pontos por geração no mundo inteiro. Batizado de efeito

Flynn, foi justificado por fatores sociais, alimenta-res, lazer eletrônico, entre outros. Mas a questão é complexa e muitos contestaram Flynn e até os testes de Q.I., pois estes não serviriam para avaliar inteligências múltiplas. Flynn concluiu que, nos os últimos anos, a sociedade tornou-se mais exigente no que se refere à chamada inteligência fluída, que seria a responsável pelo raciocínio abstrato e a solução de problemas novos, e o consequente aumento da inteligência.

Na minha santa ignorância sobre o tema, fico pensando o quanto poderia ser melhor se essa geração não desperdiçasse tanto tempo com as intermináveis futilidades digitais... E, cá entre nós, um livrinho às vezes não faz mal a ninguém...

Angelo Volpi Neto

“A gestão ( de documentos) é muito mais que o simples controle. “

Tony Byrne, presidente do The Real Story Group

“O gerenciamento de informações é apenas um meio para se chegar a um fim e não uma

finalidade ”,

Bob Larivee, diretor da AIIM

“Reescrever aplicativos no formato de software como serviço é a grande tendência, pois os usuários querem acessos por meios móveis, cada vez mais, colaborativos

Arlindo Maluli, diretor da VMWare

“As habilidades e as competências do ECM, sejam elas focadas na tecnologia, sejam

nos negócios, estão começando a ser mais valorizadas no Brasil, do que foram no

passsado”

Alan Pelz-Sharpe - consultor e diretor do The Real Story Group

crônicareflexões Ângelo Volpi

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