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DOCUMENT management LATIN AMERICAN Novas tecnologias, processos e soluções para gestão de conteúdo corporativo Ano 3 - Número 14 - Outubro de 2009 - R$ 18,00 AIIM ECM Certification Brasil: Primeiro curso acontece em São Paulo Capture Como escolher o equipamento certo para cada tipo de projeto www.docmanagement.com.br media partner Records Management em busca da eficiência Scanners Nesta edição: Guia de Especificação de produtos

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Edição número 14 da Revista Document Management

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DOCUMENTmanagement

L A T I N A M E R I C A N

Novas tecnologias, processos e soluções para gestão de conteúdo corporativo

Ano

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AIIM ECM Certifi cation Brasil: Primeiro curso acontece em São Paulo

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Records Managementem busca da efi ciência

ScannersNesta edição: Guia de Especifi cação de produtos

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4 DOCUMENT MANAGEMENT | Julho / Agosto 09 www.docmanagement.com.br

O último mês de setembro foi cheio de novidades para a comunidade do ECM no

Brasil. Pela primeira vez, o programa de certi� cação pro� ssional da AIIM - ECM Prationeer Certi� cation, foi apresentado pelo professor, consultor e especialista Walter Koch para a primeira turma de brasileiros do curso. Este foi, sem dúvida, um marco, um divisor de águas, entre

o que ocorria no passado para formação de pro� ssionais e o que o mercado pode esperar daqui para frente,Durante os últimos dois anos, a revista Document Management vem discutindo por meio de suas matérias junto ao público leitor sobre a importância do conhecimento nos meandros do ECM. E não uma ou mais vezes, nossos articulistas e fontes enfatizaram a importância da formação pro� ssional neste segmento como ponto de partida para construção de projetos e� cientes e vencedores. Como ter sucesso neste nosso segmento depende muito dos pro� ssionais que tocam no dia a dia a gestão documental dentro de suas empresas, dos prestadores de serviços, dos consultores e de todo o universo de pessoas que colocam a tecnologia a serviço das boas práticas e do mercado.

Nesta edição, vamos encontrar um pouco mais de conhecimento nas matérias sobre Records Management, onde o leitor poderá identi� car o que é Records Managment, como suas empresas estão cuidando e gerenciando seus “registros” .Você sabe como escolher o scanner ideal para o tipo de projeto que está desenvolvendo? Veja qual é a opinião dos especialistas do mercado de como escolher os equipamentos mais adequados para cada situação, quais as dúvidas mais freqüentes dos usuários na hora de optar por um produto ou sistema de captura.

A todos uma Boa Leitura!

Susana BatimarchiEDITORA

carta ao leitor

A vez da profi ssionalização

PUBLISHEREduardo [email protected]

DIRETORArnaldo [email protected]

DIRETOR EXECUTIVORogério [email protected]

EDITORASusana [email protected]

EDITORA WEBKatia [email protected]

GERENTE COMERCIALSandra [email protected]

EXECUTIVO DE CONTASLeandro [email protected]

ASSISTENTE COMERCIALKarina [email protected]

ARTE E DIAGRAMAÇÃOFlávio Della Torrefl [email protected]

FOTOGRAFIAJosetti [email protected]

GERENTE ADMINSITRATIVOJose Carlos [email protected]

ADMINISTRAÇÃOLúcia Fernandes [email protected]

TRADUÇÃOMaria C. Morell [email protected]

IMPRESSÃOCopy Press

GUIA BUSINESS MEDIARua Anhanguera, 627 - 01135-000 - São Paulo/SP - BrasilTel/Fax: 5511 3392-4111 - www.editoraguia.com.br

CONSELHO EDITORIALJosé Guilherme Junqueira Dias de Souza , Wilton Tamane , Walter Koch , Luis Augusto Bellucci , Eduardo Lopes , Rosália Paraíso, Tadeu Cruz , Luiz Alfredo Santoyo , José Roberto de Lazari , Ricardo Monteiro, Roberto Brant, Roberto Prado, Mauricio Alfonso, Paulo Sérgio Carneiro, , Ângelo Volpi, Monica Mancini, Nelson Yassuo Osanai, Daniel Dias Filho, Jose Antonio Galves Jr, Paulo Roberto Oliver, Oerton Fernandes, Sandra Cylke, Cássio Vaquero,Walter Freitas, Cesar Andrade, Bob Larrivee, Alan Pelz-Sharp e Fábio Fischer

DOCUMENT MANAGEMENT é uma publicação da Editora Guia de Fornecedores Ltda, editada em português e espanhol e dirigida a executivos dos departamentos de Administração e Finanças, Tecnologia da Informação,Centros de Documentação, Projetos, Marketing e Comercial das 8.000 médias e grandes empresas nos setores: Governo; Bancos e Seguradoras; Saúde; Educação ; Jurídico; Transporte; Engenharia e Construção, Indústria, Serviço, entre outros, no Brasil e mais: Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai, Colombia, Venezuela e México.Seu editorial aborda as Novas Tecnologias, Processos e Soluções na Gestão de Documentos e Conteúdos Corporativos, sempre numa visão empresarial, contribuindo com o desenvolvimento e crescimento do Mercado, dos Negócios e dos Pro-fi ssionais.DOCUMENT MANAGEMENT não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios publicados. Os conceitos dos artigos assinados refl etem a opinião de seus autores, não necessariamente a da Revista.Todo o conteúdo da DOCUMENT MANAGEMENT é de livre reprodução desde que citada a fonte. Todos os direitos reservados.Assinatura Anual (seis edições). Brasil R$108,00. Outros paises: U$ 140,00. Informações: [email protected] ou Tel: 55-11-3392.4111

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nesta ediçãoRecordsComo suaempresa estácuidandode seusdocumentos? 22

6 Entrevista

O presidente do Conselho Federal do Colégio Notorial do Brasil, José Flavio Bueno Fischer fala sobre certificação digital e o papel dos notários neste processo de pulverização da tecnologia.

10 UP Front Veja aqui as principais notícias do mercado fornecedor e comprador do setor de ECM

34 Cases Conheça a experiência do Banco BGN ao implantar um processo de BPO com o Grupo TCI com resultados muito positivos

43 Five Minutes

João Paulo Azevedo das BSA conta sua relação com a música e as atividades como aeromodelista e jipeiro que impactam a sua forma de viver.

41 Eventos Nesta edição acompanhe um resumo do que serão estes dois grandes eventos: a Infoimagem e o Futurecom 2009

50 AIIM Bob Larivee diretor da AIIM fala em seu artigo da necessidade de se ter informações precisas on time. Leia também a palavra do vice-presidente da entidade sobre o primeiro curso em português ECM praticioneer

52 Capture O tipo de sistema de captura determina a escolha adequada dos equipamentos de scaner? Conheça a opinião do especialistas.

Veja na sequência o Guia de Especificação de Scanners que destaca os principais produtos e fabricantes deste mercado

72 Canal Executivo Saiba um pouco mais sobre a atuação de duas importantes empresas do mercado: a Simpress - empresa de outsourcing e a Panini - fornecedora de scanners para cheques

nesta ediçãoSetembro/Outubro de 2009 | eDição 14 | www.docmanagement.com.br

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entrevista José Flávio Bueno Fischer

A revista Document Management traz, nesta

edição, uma entrevista especial com o presidente

do Conselho Federal do Colégio Notorial do Brasil, José Flávio Bueno Fischer,

entidade de reúne os tabeliões brasileiros de notas

e protestos, que fala sobre a importância da certificação digital, sua pulverização e a necessidade de normas para

os documentos digitais

Divulgação

A pulverizaçãoem escala

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Setembro / Outubro 09 | Document management 7 www.docmanagement.com.br

Document Management - Como o Colégio Notorial percebe hoje o mercado brasileiro com relação a certificação digital? Houve uma pulverização da tecnologia?José Flávio - Em primeiro lugar, o tabelião é o especialista na identificação das pessoas, tanto física quanto documentalmente. Por isso, existe no Brasil a tradição assim como em mais de 76 países do mundo, que professam o mesmo tipo de relação com o notariado, nos quais o tabelião dá a segurança judicial aos contratos e a identidade dos contratantes.A tônica do serviço notarial do tipo latino, que é diferente do americano e anglo saxão, dentro deste contexto, é que o tabelião autentica e reconhece as assinaturas das pessoas. Mas, reconhecer as assinaturas, significa também reconhecer a identidade das pessoas através de documentos e das características físicas das pessoas que os portam, que comprovam esta identidade.Isso transportado para o meio eletrônico, transformou os tabelionatos que também evoluíram junto com a tecnologia disponível, e hoje são muitos no Brasil, para a identificação das pessoas com impressão digital e com a foto digital do usuário, de forma que é possível ter um casamento entre os documentos que as pessoas apresentam, a impressão digital e a foto da pessoa. Tudo em meio eletrônico, com os documentos apresentados no cartório. Isso para o reconhecimento normal de firmas e autentificações.Agora, com a difusão dos meios eletrônicos, nos deparamos com o uso de sistemas de criptografia da mais alta complexidade. Hoje, é mais dificil falsificar uma assinatura digital que uma assinatura manual. As assinaturas manuais podem até ser falsificadas com uma certa facilidade, mas ainda assim se o notário for especializado e sua equipe instruída para fazer o reconhecimento, há amplas condições para verificar a autenticidade e o tabelião assume a responsabilidade por

isso. Transportando esta responsabilidade para a certificação digital, podemos dizer que a certificação que está sendo distribuida no mercado genéricamente, é feita com tecnologia adequada, porém por pessoas que não são formadas para a atividade, portanto não estão preparadas para assumirem a responsabilidade e dar a garantia da autenticidade sobre aquela assinatura.

DM - Na sua opinião há necessidade de uma formação específica para atividade de venda da certificação digital?JF - Acredito que sim. O tabelião além de ser formado em Direito, tem uma formação em grafoscopia e seus funcionários precisam ter uma formação e conhecimentos nesta área para atuarem com segurança e devem ser capacitdos e recebem informações periódicamente em sistema de estudos de grafoscopia e avaliação de documentos. Além disso, hoje os tabeliões têm equipamentos que permitem uma análise técnica do espelho das carteiras de identificação das pessoas. Tudo isso, para prevenir e coibir qualquer tipo de falsificação. É nossa função só permitir que os contratos sejam feitos por pessoas autênticas já que é nossa essa responsabilidade. Dentro deste mesmo raciocínio ao se fazer um cadastro de uma pessoa, hoje por norma, recolhemos uma série de documentos, não só os previstos por lei, mas por cautela e segurança, temos todo um cuidade de registrar um perfil deste usuário visando dar segurança a todo o processo.Os mesmos cuidados devem ser tomados no requerimento de uma certificação digital. Tenho certeza que qualquer outro profissional de outra área não fará, pois

este não é seu core business como é o do tabelião. E se em algumas condições este profissionais tiverem todos os treinamentos técnicos e inclusive em grafoscopia, eles não tem o direito, assegurado aos tabeliões pela própria legisação. Isso está na constituição nacional.Hoje vemos que a pulverização para a vendas dos certificados acontece por vários meios empresas de tecnologia, escritórios de serviços de contabilidade etc. Eles recebem uma autorizaç!ão para emitir os certificados, mas ainda assim são empresas privadas.

DM - Os tabeliões estão competindo neste mercado de forma equitativa?JF - De acordo como foi disposta a medida provisória que regula o ICP Brasil sim , mas não é obrigatório que o emissor do certificado digital, seja um cartório ou um notário. O que o Colégio prega, entretanto, é que os certificados que nós distribuímos, possuem uma segurança adicional porque tecnologicamente os meios são iguais para todos, o que oferecemos são meios adicionais de segurança desde a identificação inicial feita por especialistas e com fé pública. Isso nos distingue dos demais, porque aquilo que um tabelião afirma, por lei, é a verdade.Lamentavelmente, o que a maioria das pessoas afirma pode se presumir como verdade, infelizmente as pessoas culturalmente, acredito, não estão embuídas de exercerem este seu direito. Então como é da nossa natureza a identificação das pessoas é dar segurança juridical aos documentos, é nosso dever proporcionar esta segurança, pois recebemos do Estado a delegação para exercer esta função . Exatamente o que nós estamos dizendo é que podemos dar uma

“O tabelião é o especialista na identificação das pessoas, tanto física quanto documentalmente“

Divulgação

A pulverização

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garantia maior e legal, com fé publica. Assim quem quiser ter estas garantias irá agragar valor à sua certificação.DM -Como fica a legalidade da imagem digitalizada (documento de arquivo), mesmo certificada e assinada na cadeia ICP-Brasil, autenticada por um tabelião com registro no cartório, se o ITI orienta que não deve ser eliminado e a Lei 11.419/2006, e prevê que os documentos digitalizados têm a mesma força probante dos originais? Dessa forma em um processo, um Juiz não pode pedir a apresentação dos originais??JF - Infelizmente não recomendamos a eliminação do original. A legislação é confusa, o que dificulta a eliminação e a perícia em caso de contestação, que só pode ser feita no documento original, principalmente, com relação as assinaturas manuscritas para saber se de fato foram postas sob aquele documento. Esse foi um dos temas do encontro nacional da nossa entidade. O documento autenticado tem pressunção de autenticidade, entretanto se houver uma dúvida, a pessoa terá que provar que ele é verdadeiro, com o documento original. Se este docuemento for autenticado pelo tabelião, se inverte o ônus da prova, e esta é a grande diferença entre o docuemtno público e o documento privado.Recomendamos que nao se jogue os originais, mas se só existirem os documentos digitalizados, mesmo assim já é possível provar sua autenticidade. Não há norma nestes casos, mas desde que o documento tenha uma assinatura digital, ele deve ser aceito.Existe a possibilidade técnica de se criar um documento inalterável e certificado, desde que se crie uma vinculação ao documento original que seja agregada ao papel e ao se criar um documento digital esta possa se transferir também.Estamos enquanto entidade apoiando e sugerindo aoa legisladores propostas de lei que venham atender estes pontos de forma mais clara e em benefício da população.

entrevista

Pulverización

Document Management - ¿¿Como el Colegio Notarial percibe el mercado brasilero con relación a la certificación digital? ¿Hubo una pulverización de la tecnología y como está la venta de las certificaciones??Jose Flavio Fischer - En primero lugar el notario es el especialista en la identificación de las personas, tanto física cuanto documentalmente. Por eso, existe en Brasil la tradición así como en más de 76 países del mundo, que tienen el mismo tipo de relación con el notariado, en los cuales el notario da seguridad judicial a los contratos y a la identidad de los contratantes.La dinámica del servicio notarial del tipo latino, que es diferente del americano, dentro de este contexto, es que el notario autentica y reconoce las firmas de las personas. Pero reconocer las firmas significa también reconocer la identidad de las personas a través de documentos y de características físicas de ellas, que comprueban esta identidad.Esto transportado para el medio electrónico, transformo los notariados, que también evolucionaron con la tecnología disponible, y hoy son muchos en Brasil, para la identificación de las personas con huella digital y con la foto digital del usuario, de forma que es posible tener un casamiento entre los documentos que las personas presentan, la huella digital y la foto de la persona. Ahora, con la difusión de los medios electrónicos, nos deparamos con el uso de sistemas de criptografía de alta complexidad. Transportando esta responsabilidad para la certificación digital, podemos decir que la certificación que esta siendo distribuida en el mercado de manera general, es realizada con tecnología adecuada, pero por personas que no son formadas para esa actividad, por eso no están preparadas para asumir la responsabilidad y dar la garantía de autenticidad sobre aquella firma. DM - ¿ ¿Los notariados están compitiendo en este mercado de forma equitativa?? JF- Lo que el Colegio aclara, entretanto, es que los certificados que nosotros distribuimos, poseen seguridad adicional porque tecnológicamente los medios son iguales para todos, lo que ofrecemos son medios adicionales de seguridad desde la identificación inicial hecha por especialistas y con fe pública. Eso nos distingue de los demás, porque lo que un notariado afirma, por ley, es la verdad.Entonces como es de nuestra naturaleza la identificación de las personas y dar seguridad judicial a los documentos, es nuestro deber proporcionar esta seguridad, pues recibimos del Estado la delegación para ejercer esta función.

en escala

José Flávio Bueno Fischer

La Revista Document Management trae en esta edición una ent-revista exclusiva con el presidente del Consejo Federal del Colegio Notarial de Brasil, José Flavio Bueno Fischer, entidad que reúne los notariados brasileros de notas y protestos, que habla sobre la importancia de la certificación digital, su pulverización y la necesidad de normas para los documentos digitales.

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Pós-Graduação com Dupla Certificação

Informações e inscriçõespos.faap.br/mastergestao

Master em Gestão da Informação Digital e do Conhecimento - BrasilMaster de Gestion de L’Information et de La Connaissance - França

O objetivo principal do curso é proporcionar uma formação teórico-prática em uma perspectiva interdisciplinarque integra conceitos teóricos aplicados às técnicas de documentação, bem como o uso de recursos digitais visando

otimizar o desempenho da gestão de informação no setor público e privado.

Os concluintes terão a dupla certificação:

Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP - Brasil: Pós-GraduaçãoLato Sensu em Master em

Gestão da Informação Digital e do Conhecimento.

Université Paul-Valéry (Montpellier III) - França: Master de Gestionde L’Information et de La Connaissance.

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Francisco Gastelum , diretor da América Latina da Kodak na área de Solution for Business, esteve no Brasil como uma missão especial de abrir uma nova área de negócios para o mercado brasileiro oferecendo soluções completas para o segmento de Document Imaging. Segundo o diretor da Kodak vinha estudando nos últimos dois anos e agora devido a aceitação e conhecimento da tecnologia e ao crescimento que o país tem tido neste período, a empresa decidiu implementar esta nova frente de negócios. “Países como o Brasil e o México tem se destacado entre as economia latinas, que apesar do período de crise econômica internacional continuaram a crescer e principalmente a aumentar seu volume de vendas nesta área em especial”,

comentou Gastelum.A área de soluções em Document Imaging existe na empresa em vários outros países há mais de 15 anos, como no Japão, em Hong Kong, alguns países da Europa e no México. “O crescimento das tecnologias de ECM e a melhoria da efi ciência dos processos de negócio especialmente nestes momentos de crise econômica têm se mostrado bastante pertinentes e muito procuradas pelo mercado e neste sentido, a Kodak está oferecendo soluções completas”, explicou.De acordo com o executivo, a empresa está dando um passo a frente neste mercado buscando integrar pessoal altamente qualifi cado em consultoria para melhorar as ofertas de forma a

melhorar os processos de captura, como também naqueles de transformação de sistemas analógicos para sistemas digitais. Gastelum informou que a Kodak está realizando estudos aprofundados para levar aos seus potenciais clientes as melhores e mais amplas soluções nesta área de document Imaging.“É importante ressaltar que estaremos levando este novo portfólio de ofertas em conjunto com nossos parceiros que nos dão tanto a expertise quanto a capilaridade necessária para atendermos clientes em todas as regiões”, disse o diretor da Kodak. “Nosssa estratégia é agregar valor ao mercado em conjunto com nossos parceiros, integrando por meios desses parceiros uma gama completa de ofertas

e levando aos clientes soluções mais completas”, reforça Tatiana Briotto, nova Gerente de Desenvolvimento de Soluções, responsável pela busca e análise dos parceiros na área no país.

soluções para document imaging

Joseti Capuso

Francisco Gastelum, da Kodak

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indiCadores

Em 2009 as receitas mundiais deverão subir até aos

8,1 milhõesde dólares (cerca de 5,6 milhões de Euros) em Open Source.(Fonte IDc)

Pesquisa mundial sobre uso de BPM mostra que as empresas podem reduzir em até

20%os custos operacionais no primeiro ano da implantação.(Fonte gartner)

O mercado mundial de software livre deverá crescer anualmente a uma taxa de

22,4%até 2013.(Fonte IDc)

70%das empresas pesquisadas no mundo dizem que o BPM é visto como a salvação para a atual crise econômica.(Fonte gartner)

Gatos com TI verde chegam a

15%do orçamento de tecnologia em para empresas pesquisadas no mundo.(Fonte gartner)

O mundo deve investir mais em software em 2010, com relação a 2009. O Gartner estima uma leve alta de

1,53%(Fonte gartner)

O Brasil detém

42,9 milhõesde computadores, 45% do total latino-americano(Fonte everis)

A Wikipedia tem mais de 13 milhões de artigos, sendo que

78%não são de origem inglesa ou americana.(Fonte aIIm)

doc2.0 Você também pode colaborarwww.docmanagement.com.br

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Perto exPorta Para Índia

Alcançar novos mercados é o objetivo da Perto, empresa brasileira de tecnologia para bancos e varejo que em parceria com a empresa indiana Lipi Data Systems, entregou 825 ATMs ao State Bank of India (SBI). A empresa fechou o ano de 2008 com um faturamento de R$ 170 milhões e está investindo R$ 25 milhões neste ano. Em 2009 o faturamento deve chegar a R$ 250 milhões.Para o gerente de exportações da Perto, Roberto Baur, com esta entrega, a companhia expande sua atuação em um mercado muito diferente e que está economicamente em grande evidência. Os equipamentos da Perto já vêm sendo exportados para bancos da Venezuela, Equador, Peru, Grécia, Costa Rica, Chile, Argentina, Espanha, Alemanha, Uruguai, entre outros.

A Iomega, uma empresa EMC global em proteção de dados, lançou no Brasil uma nova geração dos discos rígidos portáteis Iomega eGo, que abrange modelos alimentados via USB 2.0, com resistência a quedas, amplo pacote de software de proteção de dados e até 500GB de capacidade. “Os novos discos rígidos são perfeitos para usuários domésticos e profissionais que desejam levar seus arquivos a qualquer lugar com a segurança de um disco rígido portátil robusto e compacto”, diz Jonathan Huberman, presidente da Iomega e da Divisão de Produtos

para Consumidores Finais e Pequenas Empresas da EMC.

nova geração dos discos rígidos

Divulgação

Jonathan Huberman, presidente da Iomega

Virtualização em redeO data center da Ativas, empresa do Grupo Asamar, é um dos primeiros no Brasil e na América Latina a adotar, desde sua concepção, com uma das tecnologias mais modernas do mundo em termos de conectividade e virtualização de rede. Com investimento da ordem de US$ 2 milhões, a empresa acaba de adquirir a solução Nexus 5000 da Cisco. O novo data center tem previsão de iniciar suas operações no início de 2010. As obras de construção do empreendimento, em Belo Horizonte (MG), já começaram. A tecnologia da Cisco possui a funcionalidade VSS (Virtual Switching System), presente nas camadas do core (núcleo de rede) e de distribuição e processamento compartilhado entre eles.

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Carreiras

tatiana Briotto, assume a gerencia da nova linha de negócio no Brasil voltada para desenvolvimento de soluções da Kodak

- BPS (Business Process Solutions). Silva graça é a nova gerente nacional de canais do segmento de scanners de documentos da Kodak. reportando-se diretamente para o cássio Vaquero, gerente de vendas de Document Imaging da companhia.

Raul goto está a frente da diretoria de Alianças da Dimension Data, multinacional focada em serviços de tecnologia da informação

e provedora de soluções de planejamento, desenvolvimento, suporte e gerenciamento de infraestruturas de TI.

armando morales assumiu como diretor da Divisão SMB/ISD (Small and Media Business/Imaging Supply Division) para a América Latina da Lexmark International, provedora de soluções integradas de impressão.

márcio marotti está no comando da diretoria de Enterprise Application Services da CPM Braxis, que reúne a prática de projetos ERP (SAP e Oracle).

Javier Rodriguez molowny é mais um sócio para unidade Brasil da Everis cuja missão é ampliar atuação da empresa na área

de outsourcing na América Latina e consolidar expansão

Francisco Dal Fabbro e Rosano moraes que ocupavam, respectivamente, os cargos de diretores de vendas para a América Latina para Governança e Gerenciamento de Serviços, e para Gerenciamento de Infraestrutura e Automação de Carga de Trabalho da CA, passaram a responder aos cargos de vice-presidentes para a América Latina de suas respectivas áreas.

elber mazaro é o novo diretor de marketing para a América Latina da Intel. O executivo está na Intel há mais de 12 anos e desde 2004 ocupava o cargo de diretor de marketing da

Intel no Brasil. No marketing para o Brasil responderá o novo diretor cássiotietê.

V.Sankarapandian acaba de ser nomeado pela A Tata Consultancy Services do Brasil (TCS) como diretor de delivery, área responsável por coordenar a entrega de projetos aos clientes no país. edson Perez assumiu as Contas Globais da T-Systems do Brasil. O executivo será responsável pelo gerenciamento dos clientes globais além do desenvolvimento de novos negócios, fortalecendo assim a padronização e a agilidade nos serviços e produtos oferecidos pela empresa globalmente.

Ricardo uzal garcia assumiu o recém-criado cargo de diretor de desenvolvimento de novos negócios e preside agora a área de finanças como CFO (Chief Financial Officer) da Crivo. O principal desafio do novo executivo, que também acumula a função de CFO, é organizar a gestão para triplicar o tamanho da companhia.

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miCrosoft Cria sistema wiki de Código aberto

transformação teCnológiCa

A EDS, uma companhia HP, finalizou o projeto de atualização da infra-estrutura tecnológica do Grupo Abril. Em apenas seis meses de implementação o projeto proporcionou uma redução de aproximadamente 30% no custo total de propriedade (TCO) e maior agilidade às operações da empresa, além da disponibilidade total de seus sistemas e mais velocidade para o usuário final. Outro objetivo era modernizar o parque tecnológico da Abril e para isso, a EDS, optou pela virtualização e consolidação dos servidores e upgrade de vários softwares e bancos de dados. Como resultado o ambiente de infraestrutura está mais amigável, estável e disponível para a empresa.

A Microsoft reescreveu o sistema wiki do CodePlex, que funcionava como um repositório de informações relacionadas aos trabalhos dos desenvolvedores da área de software livre da empresa. O novo engine recebeu o nome de WikiPlex e terá o seu código aberto sob a licença MS-PL (Microsoft Public License). Com isso, será possível a colaboração específica entre usuários da plataforma de desenvolvimento .NET. integrando, uma interface wiki a um aplicativo .NET já existente. O sistema é bastante simples e permite que os usuários hospedem conteúdos de sites, descrições ou comentários próprios, mas as possibilidades são infinitas.

A ABBYY fornecedora de soluções de reconhecimento de documentos, captura de dados e software de lingüística, anunciou o lançamento do FineReader Express Edition para Mac, nova aplicação de reconhecimento

óptico de caractere (OCR) para computadores Macintosh. A aplicação transforma de maneira precisa documentos impressos e escaneados, arquivos PDF e imagens fotográficas em formatos eletrônicos populares,

como: documentos RTF, planilhas XLS, PDFs pesquisáveis e arquivos HTML. O produto combina o melhor conjunto de funções de conversão em um clique, com uma interface altamente intuitiva, sendo a solução ideal para usuários individuais do Mac. “Com essa nova aplicação, o amplo mercado de usuários de Mac poderá aproveitar totalmente as tecnologias do FineReader da ABBYY”, disse Sergey Popov, diretor do departamento de produtos FineReader.

abbYY lança software de oCr para mac

FineReader: tranformação de documentos escaneados em arquivos

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Padrão PCi de segurança

A Iron Mountain anunciou sua participação no PCI Security Standards Council, organização não-governamental que tem como objetivo aumentar a segurança das transações realizadas com cartões de crédito. A companhia trabalhará juntamente com o conselho para desenvolver novos padrões de segurança para proteção de dados em pagamentos com cartões. Em uma era de ataques em sistemas cada vez mais sofisticados, aderir ao PCI DSS representa maior proteção de uma entidade contra os criminosos que ameaçam os dados.“Como parceira de mais de 100 mil organizações ao redor do mundo, a Iron Mountain tem como prioridade máxima a proteção das informações dos clientes,” afirma Luis Carlos Cornetta, presidente da Iron Mountain do Brasil.

Com o objetivo de ampliar e disseminar o uso das tecnologias relacionadas a certificação digital em Santa Catarina, a Associação de Usuários de Informática e

Telecomunicações de Santa Catarina (SUCESU-SC) fechou uma parceria com a empresa catarinense BRy Certificação Digital, especializada em soluções de segurança para documentos eletrônicos.Agora os associados a SUCESU-SC e toda a comunidade de usuários poderão adquirir certificados digitais do tipo e-CPF ou e-CNPJ por meio da entidade. Certificados destes tipos podem ser utilizados para assinar documentos eletrônicos como contratos e declarações, além de documentos legais, conforme assegura Marcelo Brocardo da BRy.

Certificação digital em santa Catarina

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Marcelo Brocardo, da BRy

Proteção de dadosA Hitachi Data Systems Corporation, fornecedora de Soluções de Armazenamento Orientadas a Serviços, apresenta novas soluções para Proteção de Dados e Recuperação de Desastres para o VMware vSphere 4. Essas soluções, voltadas para áreas críticas dos negócios combinam tecnologias de ponta de parceiros-chave da Hitachi como a Brocade, Cisco, CommVault e Symantec com os sistemas e plataformas de armazenamento corporativo, dando às organizações um meio rápido e econômico para otimizar a eficiência operacional e a resiliência de seus ambientes de TI. Além dessa solução a HDS possui uma gama de produtos e ferramentas voltadas para este mercado.

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A Informatica Corporation, fornecedora de soluções de software e serviços para integração de dados, disponibiliza uma nova ferramenta gratuita, a Data Quality Checkup, destinada aos usuários corporativos para avaliar o estado geral dos seus dados. A solução gratuita permite realizar um check-up para desenvolver um Business Case ou fortalecer os argumentos usados nas discussões sobre investimentos em qualidade de dados. Com informações de alta qualidade, portanto, dados completos, consistentes, atualizados é possível às empresas assegurarem efi ciência

operacional e conformidade normativa além de reduzir o riscos. Os produtos Informatica Data

Quality contêm funcionalidades de análise, limpeza e identifi cação de correspondência de dados, processamento de exceções, além de recursos de geração de relatórios e monitoramento que permitem gerenciar a qualidade de dados na empresa como um todo. Para o consultor sênior da empresa, Guilherme Duarte “a alta qualidade de dados assegura a competitividade e a prosperidade da empresa, não importa qual seu porte ou área de atuação. As duas áreas, TI e negócios, precisam colaborar e assumir responsabilidade conjunta pelo seu gerenciamento”.

ferramenta qualifi ca dados

Guilherme Duarte da Informatica Corporation

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Didier Lamouche, presidente mundial do Grupo Bull empresa francesa fornecedora de soluções e projetos complexos e de grande porte, esteve no Brasil acompanhando a delegação ofi cial da presidência francesa para assinar acordos de Cooperação com o governo brasileiro, especifi camente com Marcos Mazoni do Serpro, no âmbito do Software Livre e Governo Eletrônico. Lamouche e Alberto Lemos Araújo Filho, diretor-presidente da Bull América Latina

discutiram os resultados do Grupo Bull e os planos de expansão da empresa na América Latina. Também devem destacar as ações da Bull na disseminação e no desenvolvimento

de tecnologias sustentáveis e de Código Aberto, além do crescente interesse do mercado brasileiro nos supercomputadores oferecidos pela empresa.

acordo de cooperação

Alberto Araújo, Didier Lamouche da Bull e Marcos Mazoni do Serpro

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Enrique Salem, presidente e CEO da Symantec anunciou recentemente em evento da empresa que as necessidades e desafi os das empresas de TI hoje estão centradas no crescimento exponencial da informação; na complexidade da infra estrutura – que está se tornando cada vez mais heterogênea

e no aumento no número de ameaças internas e externas.Só em 2008, a Symantec identifi cou mais de 1,6 milhão de novos códigos maliciosos – mais de 60 % de todas as ameaças detectadas nos últimos 7 anos – e bloqueou quase 250 milhões de ataques provenientes desses

novos códigos. Na América Latina, o Brasil ocupa a primeira posição no ranking dos países como maior atividade maliciosa. “Nosso compromisso é oferecer a tecnologia mais avançada que permita assegurar a informação onde quer que ela se encontre”, reforça o executivo.

symantec identifi ca desafi os em ti

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18 Document management | Julho / Agosto 09 www.docmanagement.com.br

Alcançar resultadosParece mesmo que o grande investimento das empresas em publicidade ainda é baseado em mídias impressas. Talvez pelo fato da nossa sociedade ser ain-da pautada no papel. Assim como o gerenciamento de conteúdo migrou forte-mente nos últimos anos para o digital, as formas de publicidade e reforço das marcas também tomaram mais espaço no meio web. Os leitores do portal Doc-Management responderam a uma enquete sobre a divisão dos investimentos em publicidade e o resul-tado mostra que 75% das

empresas ainda não têm uma política clara quanto ao investimento em mídia impressa ou online. Convi-damos, você leitor, acessar o Blog da Redação e contri-buir com sua opinião sobre o tema.

Katia CecotostiEDITORA [email protected]

ENQUEtES

Sobre a especialização em Gestão de Conteúdo Corporativo:

Não conheço nenhuma

especialização em Gestão de Conteúdo

Corporativo.

Conheço os cursos

disponíveis no mercado, mas

ainda não participei de

nenhum.

Faltam cursos com um conteúdo mais aprofundado.

Arqu

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Pess

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Maio / Junho 09 | Document management 19 www.docmanagement.com.br Julho / Agosto 09 | Document management 19 www.docmanagement.com.br

NEWS

GaStoS com tI atINGIrão maIS dE US$ 200 bIPrevisões do Gartner apontam: os gastos com TI na América Latina devem atingir US$ 293 bilhões até 2013. Com esta expectativa, a região se torna o segundo maior mercado emergente em TI, atrás apenas da Ásia. Juntas, as regiões da América Latina, Ásia/Pacífico, Oriente Médio/África e Leste Europeu, devem somar gastos no mesmo período de até US$ 1,34 trilhão, valor equivalente a 36,4% do total de gastos com TI em todo o mundo, estimado em US$ 3,67 trilhões.

LEIA A rEPOrTAGEM COMPLETA:http://www.docmanagement.com.br/portal/noticia.asp?cod=2196

LIvro faLa SobrE SPEdA IOB, empresa do mercado brasileiro de informações empresariais para as áreas contábil e jurídica, acaba de lançar o livro SPED: Sistema Público de Escrituração Digital, fala sobre as principais dúvidas dos usuários do sistema em suas três vertentes fiscal, contábil e NF-e . O livro de Osmar reis Azevedo e Paulo Antonio Mariano tem 380 páginas e pode ser adquirido por r$ 80,00. E pode ser adquirido pelo site: www.iobstore.com.br

ACESSE A ENTrEvISTA COMPLETAhttp://www.docmanagement.com.br/portal/noticia.asp?cod=2160

docUmENtar E E-tab Com o objetivo de fortalecer seus canais de revendas, a Documentar, desenvolvedora de soluções, selou uma parceria com a e-tab Tecnologia e Gestão, de Novo Hamburgo. Com a união, a e-tab, que até então era focada no mercado de cartórios passa a colocar o pé no mercado corporativo, aumentando sua oferta de serviços e soluções em digitalização e consultoria. A Documentar uma expectativa de crescimento nos próximos anos de até 15%.

LEIA A rEPOrTAGEM COMPLETA:http://www.docmanagement.com.br/portal/noticia.asp?cod=2150

acompanhe e participe dos blogs do Portal Docmanagement

Carlos AggioMídias Sociais: Oportunidades de Negócio 2.0Gestor de Produto e Mercado da Softexpert para ECM/BPM

Walter FreitasEstudo sobre Gestão de ContratosBacharel em Computação (IME-USP), com MBA em Tecnologia (FIA-USP) e

extensão em Administração (FGV-SP)

bLoGs e articulistas

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www.docmanagement.com.br20 Document management | Setembro / Outubro 09

Na edição passada da revista apresentamos alguns dos itens que estão vindo para o Brasil a bordo do programa de certificação

ECM Practitioner da AIIM. Após a realização da primeira turma, onde mais de 50% dos presentes já havia cursado o curso preparatório para a cer-tificação CDIA+, foi possível se notar através dos comentários e avaliações a grata surpresa destes com a nova visão dada ao uso do ECM – Enter-prise Content Management. Cabe ressaltar que esta primeira turma tinha representantes tanto de fornecedores/ integradores de soluções bem como de usuários.

Entre os pontos que provocaram saborosos debates em classe citamos:

- estratégia de implementação de ECM – uma visão holística, com uma estratégia de implemen-tação focada nos objetivos de negócio. A imagem do elefante que precisa ser comido aos bifes. Não só a estratégia em si, mas também de quem é a responsabilidade pela governança da informação. As organizações já têm o CIO (normalmente para informações estruturadas), o CDO (para o acer-vo não estruturado) e o CKO (para a gestão do conhecimento). Com a unificação de toda a infor-mação – tendência apontada pela AIIM - quem fica com este papel?

- a classificação das diferentes tecnologias componentes do mundo do ECM (document management, imaging, workflow, content manage-ment, records management, entre outras) segundo os quadrantes alinhamento da informação estra-tégica de Marchand. Esta pode ter como fatores motivadores a minimização de riscos, redução de custos, agregação de valor ou criação de novas realidades;

- o uso de padrões internacionais para a classi-ficação de conteúdo (vis a vis com os requisitos de órgãos públicos brasileiros). Por exemplo, Dublin Core atende aos requisitos do Conarq?

- o uso de mapas de sistemas como interface com usuário para a pesquisa de conteúdo (aliás, surpreendente o número de projetos interfaceados com GIS). No que diz respeito à interface com o usuário até Tom Cruise no Minority Report entrou na discussão. Afinal, a interface Microsoft Surface tem algo a haver com a idéia?

- a evolução da Encontrabilidade com os di-versos tipos de pesquisa e de interface existentes. O uso do conceito de “Cheiro da Informação” de Jared Spool provocou boas risadas. Mas, no final todos concordaram que quanto mais fortes as pistas, mais fácil para o usuário encontrar o con-teúdo;

- a Reproposição de conteúdo com a larga trilha aberta para a personalização e estruturação de conteúdo. Obviamente isto só se torna possível com a separação de apresentação e conteúdo. E aí surgem novas oportunidades como BI em infor-mações não estruturadas;

- a evolução do ambiente de trabalho das “Ilhas de Eu” para o “Nós estendido” através da colaboração. E este ambiente de trabalho está em qualquer parte do mundo;

- as plataformas de ECM com os prós e contras de cada abordagem. Neste caso, o posicionamento do Microsoft Office SharePoint frente a suítes in-tegradas como as da EMC, IBM, OpenText e Ora-cle; o papel de soluções de software aberto como Alfresco e Drupal e a tendência de uso de software como um serviço (SaaS).

É fascinante poder participar deste crescimen-to e escutar de provedores de soluções e de usuá-rios como estes estão evoluindo as suas instalações na direção do Enterprise Content Management, da Web 2.0 e do futuro.

Talvez o impacto da frase cunhada por William Gibson (autor de livros de ficção científi-ca) - “O futuro já está aqui – só não foi distribuído igualmente” seja o melhor resumo que podemos dar desta primeira turma (ou grande fórum de debate) do AIIM ECM Practitioner.

capacitação Walter W. Koch, CDIA+, MIT, LIT, MsC

Uma nova visão do ECM no Brasil parte II

WaltEr W. KoChé diretor da ImageWare.

consultor internacional em gestão documental e tI.

Professor dos cursos de pós-gradução da FeSP e unIP. Implementou alguns dos maiores projetos do País.

ministra cursos em diversos países da europa, África e

oriente médio. autor do livro electronic Document

management - concepts and technologies publicado em

Dubai em [email protected]

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Josetti Capusso

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22 Document management | Julho / Agosto 09 www.docmanagement.com.br

records management Susana Batimarchi

Como sua empresa cuida de seus documentos?

Records Management

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Julho / Agosto 09 | Document management 23 www.docmanagement.com.br

Qual a competência de sua empresa para cuidar de seus documentos? Mais que uma pergunta retórica, atualmente

as empresas precisam adequar-se às novas políticas internacionais, impostas pelo comércio globalizado e também pelas po-líticas internas. Tudo em nome das boas práticas e, principalmente, para obtenção on-time das informações vitais para os negócios.

Porém, antes de falar sobre como cui-dar destes documentos, é bom relembrar quais são os elementos essenciais para manutenção de um bom sistema de gestão de documentos ou Records Management (gestão de registros).

Conforme conta o especialista Luiz Alfredo Santoyo, atual presidente da ABGD- Associação Brasileira das Em-presas de Gerenciamento de Documen-tos, a expressão Records Management foi criada nos Estados Unidos há mais de 50 anos para identificar e definir a gestão (Management) dos registros (Records) documentais inativos das empresas americanas. “Com o passar do tempo, aumentaram as exigências sobre os registros devido à fiscalização, além da necessidade de consultas sobre o passado das instituições e o gerencia-mento dos arquivos ativos e intermedi-ários passaram a ser uma preocupação entre as grandes empresas, que obvia-mente geravam mais documentos. A partir dessa fase a guarda pura e sim-ples de documentos inativos passou a ser considerada como armazenamento (Storage)”, explica.

Vamos usar, então, uma definição gené-rica, na qual um registro é um documento eletrônico ou físico ou qualquer outra for-ma de retenção (áudio ou vídeo) que serve como prova de uma atividade ou operação realizada em uma organização e que precisa ser guardada, por um período de tempo, seja por determinacão legal ou mesmo para

preservação histórica. A gestão da guarda documental ou

Rescords Management System (RMS), em uma empresa, determina quais os tipos de informações devem ser considerados registros, bem como determina como os documentos ativos se tornarão registros que devem ser manipulados enquanto es-tiverem em uso, e determina como devem ser coletados e descartados.

“Uma das experiências mais interes-santes que tive como aprendizado sobre Records Management foi em 1998, jun-tamente com um grupo de diretores de empresas brasileiras, em visita técnica a congêneres americanas. Em uma das empresas visitadas fomos brindados por uma apresentação didática em que nos mostraram como as empresas americanas eram preocupadas com a gestão de seus arquivos. Apesar de estarem localizados à beira de uma estrada em uma região distante de grandes centros empresariais , eles mantinham uma empresa muito bem estruturada com mais de dois milhões de caixas armazenadas e possuíam mais de 10.000 clientes entre pequenas lojas, postos de gasolina , barbearias , etc”, con-ta Santoyo. Conforme lembra as maiores prioridades dessas pequenas instituições eram, atender prontamente às solicitações do fisco , estarem preparados para even-tuais litígios com clientes e fornecedores e também ter informações suficientes para se orientarem estrategicamente. “E tudo isso ainda estava em papel! Hoje Records Management engloba todos os tipos de registro nos vários tipos de mídia existentes, mas infelizmente ainda se usa muito essa expressão para falar de arqui-vos em papel inativos e com fundamento exclusivamente legal”, analisa o expert.

Você se identifica num destes cenários?

Avaliando a nossa realidade atual de Records Management no Brasil podemos dividir as empresas em três segmentos: as que desconhecem o assunto , as que já pos-suem alguma estrutura preliminar e aquelas que se organizaram para atender as novas tendências.

Segundo Santoyo, empresas que não se preocupam com seus processos de RM , certamente poderão passar por sérios riscos com relação à continuidade de seus negó-cios. Entre eles:

Dificuldades de localizar arquivos ou documentos com conseqüências financei-ras, legais e fiscais;

Planos de contingência corporativa exigem processos de RM em função de que a perda da base da informação pode significar problemas na continuidade dos negócios;

Eventuais problemas com o tempo de guarda da informação, podendo gerar ou ter gastos desnecessários por armazena-mento indevido ou a eliminação de docu-mentos antes de seu prazo de prescrição;

Problemas com a preservação física ou digital da base de acesso da informação e depois descobrir que a mesma já não se encontra em maneira acessível;

Perda de produtividade e duplicidade nos processos da gestão da informação e

Falta de integração dos diversos proces-sos documentais e de arquivos de informa-ção entre as diferentes áreas gerando perda de tempo e falhas de visão estratégica.

Em um mundo com base virtual que cada vez mais exige disponibilidade da informação e rápida comprovação docu-mental essas empresas poderão ser menos competitivas

A expressão Records Management foi criada nos anos 50 nos EUA, para definir a gestão de registros inativos das empresas

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“No entanto como onde houver riscos (se enfrentados a tempo) sempre podem existir oportunidades, essas empresas com disposição de mudar, poderão ter uma mudança direta em sua administração, in-fluenciando positivamente a imagem exter-na que passam ao mercado , motivados por maior agilidade nas respostas , processos internos mais rápidos e maior segurança nas informações que geram. Tudo é uma questão de começar”, ensina Santoyo.

“Muitas organizações não gerenciam ou gerenciam de maneira ineficiente a única porção do conhecimento da qual poderia ter o total controle, aquele registrado na própria informação (documentação) pro-duzida internamente”, sentencia Paulo Ro-berto Oliver, consultor na área de gestão de documentos. Num cenário onde nenhum gerenciamento de informações signfica para o consultor, estar fora do tempo, mas ele observa que querer implantar pode ser uma excelente oportunidade de rever pro-cessos, trâmites e documentos.

“A oportunidade de se fazer uma re-volução e colocar a organização no estado da arte em gerenciamento de informações

é excelente, o problema pode ser o custo de implantação e o impacto que uma mu-dança radical possa provocar nas pessoas com a súbita quebra do paradigma do uso do papel como mídia de armazenamento e transporte de informações”, comenta Oliver e acrescenta: “O que a experiência tem mostrado é que as pessoas estão mais dispostas a enfrentar mudanças pequenas e graduais do que mudanças radicais e rápidas. O projeto tem que ser corporati-vo, mas a implantação deve ser gradativa iniciando por uma aplicação piloto que dê visibilidade e fomente o crescimento de uso da tecnologia.”

empresas com alguma estrutura de rm“O maior risco para uma empresa que pos-sui apenas algum tipo de RM, é o de esta-cionarem no meio do caminho por se sentir satisfeita com o que já possui ou por acre-ditar que não precisa mais de atualizações. Em pouco tempo estas empresas estarão de volta à estaca zero”, observa Santoyo. Con-forme explica, a gestão de RM é dinâmica e precisa sempre estar em linha com as novas

mídias e tecnologias, além da preocupação com as mudanças contínuas das exigências legais , fiscais e até mesmo operacionais. “RM é uma questão de continuidade, fato que comprova a necessidade de estar su-bordinada a uma área específica com visão mais estratégica da atividade fim da empre-sa”, alerta o presidente da ABGD.

Para ele, a grande oportunidade para-essas empresas é que, se começaram bem o caminho, será muito mais fácil e rápido estruturarem sua base de RM, além de se permitirem inovações e soluções que pos-sam melhor atender as suas necessidades específicas.

Num segundo cenário, a empresa que já possui uma aplicação departamental de ge-renciamento de informações vemos que “as aplicações departamentais são desenvolvi-das sem a visão corporativa da organização,

>> AlternAtivAs de redução do impActo

records management

Geralmente os especialistas orientam sobre as alternativas que as empresas podem dispor para eliminar seus riscos em relação ao RM.

Uma dessas recomendações é desenvolver uma área interna de Gestão da Informação que não tenha uma visão exclusiva legal ou de TI , mas uma visão muito mais abrangente sobre a responsabili-dade que o processo de RM tem em uma organização. “Essa área não deve estar subordinada a ne-nhum setor eminentemente técni-

co ou de retaguarda da empresa, mas setores de base estratégica. Os funcionários dessa área devem ser atualizados através de cursos ex-ternos como os de ECM e o CGD da ABGD”, diz Santoyo.

Temos hoje no Brasil consul-tores com vasta experiência e vi-vência em RM que podem auxiliar na implementação e treinamento de processos exclusivos. A contra-tação de um deles permitirá uma maior rapidez na implementação de RM, foco nos processos mais importantes e significativos, e

aplicação da tecnologia mais atua-lizada. Além disso, a conscientiza-ção de toda a organização, come-çando pela cúpula, da importância da boa gestão de RM .

É importante que haja uma análise de todos os processos de documentação/informação que existem na empresa para garantir a integridade da base e também a atualização tecnológica, visan-do preservar seus arquivos. Essa mesma avaliação poderá suscitar também oportunidades de melho-ra na produtividade e até mesmo

redução de custos. “As principais empresas de

Gestão de Documentos desenvol-vem hoje serviços em que toda a cadeia de atividades de gerencia-mento da informação pode ser capturada e administrada à dis-tância , com disponibilidade ime-diata via Web. Elas estão sempre atualizadas e sempre geram re-dução de custos , otimização dos processos, maior integridade da base, aumento da produtividade, além de diminuição dos tempos de resposta”, conclui Santoyo.

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o que induz a erros graves de definição de espaços e conteúdos provocando duplicida-des dentre outros problemas”, alerta Oliver.

“A implantação de aplicações depar-tamentais sem uma visão corporativa das necessidades da organização compromete o crescimento de uso e pode acarretar em descrédito da tecnologia perpetuando o poder paralelo do papel. Nesse cenário a extensão de uso da aplicação exigiu um projeto tardio e a migração da aplicação existente para adequá-la ao modelo corpo-rativo”, explica.

empresas alinhadas com rmInfelizmente, hoje no Brasil poucas empre-sas atingiram este estágio de alinhamento integral e , com poucas exceções adotaram o RM “pela dor”, ou seja porque tiveram experiências negativas que causaram algum tipo de prejuízo . “Após 25 anos neste mer-cado já vi tantas histórias , aparentemente engraçadas hoje, mas já foram trágicas no passado , que teria dificuldade de identifi-car quem não teve dificuldades em algum momento por falhas em suas políticas de RM”, lembra o presidente da ABGD.

No entanto, esta situação não é um privilégio do Brasil. Santoyo conta que por meio da troca de informações com a PRISM – associação da área de RM nos Estados Unidos, o nosso país é um dos mais avançados em estruturas de RM , cer-tamente o maior na América Latina e talvez até mais do que países do primeiro mundo como França , Japão e Espanha. “Até os EUA ainda estão engatinhando em DMS e não integraram o mesmo às políticas de RM”, enfatiza Santoyo.

Para estas empresas o risco é pouco mas ainda existe e está ligado à necessidade de atualizações confiáveis conforme analisa o especialista. “Normalmente o passo se-guinte destas empresas é buscar redução de custos e de estrutura interna e otimização dos processos de RM através da terceiriza-ção dos serviços com empresas que possu-am experiência para tal”, comenta Santoyo.

A grande oportunidade é a de se manterem à frente de seus concorrentes e neste mun-do cada vez mais internacional, adquirirem vantagens competitivas quanto à disponibi-lidade de informações rápidas e seguras

Num cenário onde a organização possui um projeto implantado de gestão da informação, essa organização está usu-fruindo dos louros do sucesso e obtendo satisfatórios índices de qualidade e produti-vidade. “O mais importante é que os maio-res beneficiados são os colaboradores que passam a dispor de eficientes mecanismos de “encontrabilidade” das informações e trabalham de maneira muito mais eficiente e confortável. Mas sempre se pode e deve melhorar continuamente com a adoção de novas tecnologias que não param de surgir”, observa Oliver.

Conforme ressalta o consultor, “hoje há softwares de “Gerenciamento de In-formações” que disponibilizam acesso até por smartphones e isso é fantástico para pessoal de campo que fica absolutamente livre para acessar informações de qualquer lugar e deixam de carregar fardos de papeis ditos importantes e passam a ter acesso remoto a todo o acervo da organização. E recomenda aos usuários: “A implantação de uma nova funcionalidade como essa, sem dúvida, provoca a revisão do modus operandi simplificando e incrementando produtividade aos processos de trabalho”. Concluindo, a implantação de Gerencia-mento de Informações sem um criterioso e eficiente planejamento pode vir a ser um enorme desperdício de tempo e dinheiro e acabar por “eletronizar” um caos”.

Outras informações no site da ABGD: www.abgd.org.br

onDe encontrarVeja no final desta edição as empresas que prestam serviços de Records Management.

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www.docmanagement.com.br28 Document management | Setembro / Outubro 09

Nesta edição e até minha memória me per-mite lembrar, pela primeira vez teremos um quadro amplo e detalhado dos princi-

pais recursos e funções dos scanners de documen-tos disponíveis no mercado nacional.

Com isso, fica muito mais claro e muito mais amigável uma comparação entre os mais diversos modelos dos principais fabricantes.

A matéria que conta com o depoimento dos fabricantes e distibuidores dá uma boa orientação para quem está elaborando projetos de digitali-zação e também é uma boa referência a todos os profissionais que de alguma forma necessitam de mais informações sobre os recursos dos scanners.

Um fato que torna esta quadro comparativo ainda mais importante, é a constante evolução dos recursos dos scanners. Uma palavra de ordem que aparece em praticamente todos os modelos atende pelo nome de automação. Praticamente todos os principais recursos são para automatizar algum tipo de processamento: detecção automática de cor, auto rotação de imagem, recorte automático, remoção automática de página branca, alinhamen-to automático, auto brilho etc.

Com este quadro fica mais fácil perceber a defasagem tecnológica dos scanners atuais em relação aos modelos de seis ou sete anos atrás. Quem hoje opera scanners mais antigos, tem um custo de operação maior em função da falta destes recursos de automação, ou seja, o custo de propriedade – TCO - ou o custo de utilização do equipamento é bem maior, justificando a renova-ção do parque de scanners antigos.

Um outro ponto onde os fabricantes estão em constante aprimoramento e dão muito foco é no quesito tracionamento do documento. Ou seja, praticamente qualquer documento com gramatura entre um papel de seda até cartões de plástico po-dem ser tracionados. E mesmo que haja problemas alimentação, sistemas eficientes e inteligentes de detecção de dupla alimentação alertam o operador e caso haja algum indício de enrosco. Alguns scan-ners mais sofisticados contam com um sistema de transporte que aborta o tracionamento evitando danos maiores ao documento mais frágil.

Com todos estes recursos, é de se pensar que qualquer pessoa pode operar um scanner. Na ver-

dade este é de fato o que se espera dos scanners atuais e onde os fabricantes investem. Porém, vale lembrar que um recurso de automação, não se auto configura ou não se auto habilita. O operador precisa saber que este recurso existe e principal-mente, habilitar e configurar de forma adequada. Um bom manual, um suporte adequado e treina-mento e capacitação são pontos importantes a se considerar. Alguns softwares de captura que acom-panham o scanner, contam com um recurso onde se pode pré configurar os principais recursos do scanner, salvando como perfis de digitalização, de forma a facilitar a configuração dos recursos. Mes-mo assim, o operador deve saber escolher o perfil adequado e correto ao trabalho que ira realizar.

Softwares de captura especializados em digi-talização vão um pouco mais além. O operador ao selecionar um determinado lote de um deter-minado cliente/serviço, a configuração correta é habilitada, evitando com isso o escolha do perfil errado. Os recursos deste tipo de software são tão diversos e em grande número que já seria motivo para uma outra edição.

Um fator importante na escolha do scanner está relacionado à velocidade de digitalização. É comum erros de dimensionamento do parque de scanners ao se considerar uma velocidade real próxima à velocidade nominal. Um scanner de velocidade nominal de 50 ppm pode num deter-minado tipo de documento, digitalizar a uma velocidade real de 15 ppm. Ou seja, 30% de sua capacidade descrita em catálogo. Em outro caso extremo, pode chegar a 35 ppm ou 70% de sua velocidade nominal.

Que fatores contribuem para levar a cenários tão distintos? São vários e podemos citar alguns, como estado de conservação do documento, pre-paração inadequada do documento, variação mui-to grande do tamanho e gramatura do documento, rotatividade e treinamento de operador, interface gráfica do software não amigável, entre outros.

capture Wilton Tamane

Quadro comparativo de scanner de documentos

WiltoN tamaNe é administrador de empresas especializado em sistemas

e técnico em eletrônica Industrial. consultor na área

de scanners e gerenciamento de documentos

[email protected]

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Josetti Capusso

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ECM, sigla que representa Enterprise Content Management (gestão de conteúdo da empresa), tornou-se uma expressão pequena para definir

tudo o que este sistema é capaz de fazer. Por isto, preferimos chamá-lo de Enterprise 2.0. Muito mais que modismo ou expressão de marketing, o novo nome traduz um conceito avançado que inclui a intensa colaboração e suporte a multi-tarefas (multi task) promovidos pela web 2.0.

A cada semestre milhares de novos estudantes se formam e entram no mercado de trabalho. Esses futuros profissionais já cresceram na era da internet. Este fato criou um novo perfil de usuário já bem disseminado hoje e constatamos essa realidade nas nossas casas, quando acompanhamos o dia a dia das nossas crianças. Elas são capazes de navegar na internet ao mesmo tempo em que jogam um game compartilhado pela rede, assistem televisão ou trocam mensagens instantâneas ou falam ao telefone, com o outro ouvido ligado em um tocador de MP3.... Tudo isto, enquanto estão fazendo seus deveres de casa. São os chamados indivíduos multitarefas, que conseguem com extrema desenvoltura conduzir diversas ações em paralelo em contextos bastante distintos, mas com tamanha destreza, como se estivessem fazendo uma tarefa de cada vez.

Para explorar este tipo de perfil e torná-lo muito produtivo surgiu o conceito 2.0. Afinal, o que mudou? Até recentemente, o usuário corporativo estava acostumado a trabalhar diante do computador com uma tela aberta fazendo apenas uma tarefa ou algumas vezes com mais de uma tela aberta, mas cada uma no seu contexto sem conexão entre elas. Cada uma delas refletia um sistema diferente que, por sua vez, contava com senhas e comandos diversos, que não falavam entre si. O Enterprise 2.0 permite esta mudança, múltiplos contextos, múltiplas tarefas, em paralelo, convergindo para uma única interface que permita ao usuário comandar toda esta gama de novas funcionalidades. Os aplicativos envolvidos convergem para o mesmo lugar e interagem uns com os outros.

Mas não se trata de outro aperfeiçoamento gráfico ou mera perfumaria que não leva a benefícios tangíveis. Pelo contrário, o que executivos e profissionais têm a partir de agora diante dos olhos um ambiente muito mais produtivo com informações

confiáveis em tempo real. Basta imaginar os enormes transtornos vividos pelo departamento de cobrança de uma grande empresa frente a uma greve nos correios, por exemplo. Com o Enterprise 2.0, os dados são atualizados em tempo real, permitindo que os pagamentos efetuados pelos clientes sejam monitorados imediatamente e de forma contínua.

Dessa forma, é possível otimizar as atividades de tesouraria, desde o equilíbrio do fluxo de caixa até ações complementares para reforçar a cobrança dos títulos ainda em aberto. Por outro lado, qualquer tomada de decisão pode ser feita na própria tela, atualizada na hora e refletida em todos os demais aplicativos, o que garante mais agilidade e mais consistência da informação junto a todos os participantes do processo dentro da empresa.

No mundo em que a concorrência acirrada tornou-se lugar comum, não basta apenas o acesso às informações, mesmo que disponibilizadas de forma organizada e eficiente. É preciso também interagir com esses dados de maneira fácil e eficaz. Quando se lida com atividades em tempo real como é o caso do Internet Banking, num piscar de olhos a sobra de caixa pode se transformar em saldo negativo e vice-versa. E sabemos que isso faz toda a diferença entre uma gestão financeira ineficaz e a de sucesso. Assim, em todos os setores da empresa, o ciclo funciona bem se contar com informações precisas, apresentadas no momento certo, da forma adequada e às pessoas corretas. Com possibilidade de ações instantâneas integrando sistemas de gestão com sistetmas de comunicação. Isto se traduz numa integração orquestrada.

Começa pelo usuário que amplia o escopo do seu trabalho dinamizando tarefas normalmente operacionais, no diretor que toma as decisões de negócios mais acertadas, pois as informações fluem de forma mais harmônica, consistente e são fornecidas em tempo real.

E2.0 Adriano Chemin

Enterprise 2.0: muito mais que um novo nome

AdriAno ChEminVice-presidente de Vendas Indiretas

da Oracle para a América [email protected]

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Divulgação

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O setor bancário brasileiro foi sempre caracterizado pelas inovações tecnológicas. Há várias décadas, este setor apresenta uma

trajetória crescente do uso da TI nos seus modelos de negócios, o que permite uma grande agilidade nos fluxos de informação, eficiência operacional, redução de custos e, sobretudo, agregar valor aos seus clientes. Alguns exemplos são: Internet Banking, ATM´s, Cartões de Débitos, Cartões de Crédito, Biometria, Móbile Banking, Débito Direto Autorizado (DDA), entre tantos.

Um dos marcos dessa inovação foi a implantação, em 22 de abril de 2002, do novo Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB). Seu objetivo é a utilização dos meios eletrônicos para transferência de fundos e liquidação de obrigações em substituição aos instrumentos baseados em papel. Isso possibilita aos clientes, governos, empresas, instituições financeiras possam transferir dinheiro para pagamento ou outras finalidades no mesmo dia, utilizando a Transferência Eletrônica Disponível (TED), sem a espera da compensação tradicional de cheques ou DOC´s.

A segunda etapa do SPB está concentrada na modernização dos instrumentos de pagamento de varejo, ou seja, dinheiro e cheque. As mudanças referem-se a redução do volume de papel, padronização dos protocolos de comunicação, integração das redes, segurança e, sobretudo, a truncagem de cheques. Neste cenário, apesar da tendência da diminuição do uso do cheque no mundo e no Brasil (por exemplo: no Brasil, foram processados 2.5 bilhões de cheques em 2002. Em 2008, este número diminuiu para menos de 1.5 bilhão, contra o aumento progressivo de outros meios de pagamento como o cartão de crédito e débito), o cheque continua sendo um importante instrumento de pagamento no Brasil, pois, além da facilidade de uso, o cheque também é utilizado como instrumento de crédito, conhecido como “Cheque Pré-Datado”.

Através da Circular 3.118, divulgada em 18 de abril de 2002, o BACEN permitiu aos bancos que firmassem acordos bilaterais para realizar a truncagem de cheques no sistema de compensação bancário brasileiro. No processo atual, quando um cheque é depositado em uma agência, o banco

receptor transmite eletronicamente os dados para o Banco do Brasil. Por sua vez, este organiza, envia e repassa as informações aos bancos emissores. Paralelamente, o cheque, físico, também faz o mesmo percurso. Por exemplo, o cheque de uma agência de um banco localizado na Av. Paulista for depositado no interior do Ceará, a folha do cheque voltará para São Paulo, a fim de que a compensação seja concluída.

Com a implantação da truncagem de cheques na compensação bancária, a trajetória do cheque físico termina quando ele entra na agência. O banco receptor transmitirá a imagem digitalizada dos cheques (envolvendo os aspectos de indexação, qualidade, transmissão e segurança da imagem e dos dados), sem a necessidade de enviá-los fisicamente ao banco emissor. Atualmente, muitos países já aderiram a truncagem de cheques, como os EUA com Check 21 (2004), a França com o Système Interbancaire de Télécompensation (SIT) em 2002, e a Espanha com o Sistema Nacional de Compensación Electrónica (SNCE), desde 1985.

A implantação da truncagem de cheques proporciona muitos benefícios aos bancos, entre os quais: maior eficiência operacional, redução de fraudes e roubos de malotes e redução de riscos devido a diminuição no trânsito de documentos, redução de custos de transportes dos cheques, eliminação dos custos de microfilmagem e redução do tempo e custo para a recuperação de documentação.

Por outro lado, os benefícios esperados aos clientes são: redução do tempo para a obtenção de cópias, agilidade na entrega de cheques devolvidos ao depositante e aceleração da compensação.

Os grupos de trabalho da Febraban têm discutido muito a respeito deste novo modelo e a melhor forma de implantá-lo com segurança e confiabilidade. A expectativa é que a truncagem de cheques seja regra neste setor a partir do 2º semestre de 2010. Desta forma, o setor bancário brasileiro dá novos passos nas inovações tecnológicas rumo a era digital.

truncagem Mônica Mancini

A truncagem de cheques no setor bancário brasileiro

MônicA MAncini, Consultora da área de tecnologia e Profa. Dra. cursos de Pós-Grad. Adm e TI do Mackenzie e UMC. Doutorado e Mestrado em Adm (PUCSP), MBA Adm (FGVSP) e

Pós-Grad. em Adm (USP). Foco: Governança, Inov. Tecnológica,

Gerência de Projetos e Comércio Eletrônico. E-mail para contato:

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A TCI empresa focada em soluções de BPO (Business Process Outsourcing), implementou uma plata-

forma de serviços para o Banco BGN, para o gerenciamento e controle de documentos referentes aos contratos de empréstimos, além da gestão dos próprios contratos. As soluções de BPO inte-gram a sede do banco, localizada em Recife (PE), com mais de 100 agências, espalhadas em diversas localidades, que trabalham com a venda de aproximadamente 30 mil contratos ao mês, movimentan-do um volume aproximado de 300 mil documentos.

Pelo grande volume de documentos gerados, o Banco BGN percebeu necessidade de identificar um fornecedor de outsourcing para auxiliar na gestão dos documentos, além da guarda, referente ao registro de clientes e contratos. A TCI realiza outros serviços para o banco desde de 2005, e para este projeto implementou soluções que envolveram organização documental dos contratos de empréstimos consignado, pessoal e de pessoa jurídica, seguindo as regras de negócios acordadas com o cliente, oferecendo sua audi-toria especializada, com objetivo de identificar possíveis anomalias em cada um dos contratos, disponibilizando relatórios ao cliente via web; digitalização dos contratos de empréstimo de pessoa jurídica, imagens para consulta via web; e guarda dos contratos, com infra-estrutura para higienização do material e salas para consulta com ar condicionado, fotocopiadora, telefone, fax, computadores etc.

“Tínhamos que resolver um problema nas várias filiais que

eram os contratos consignados. Quando um cliente assina um con-trato ele ficava na filial até sua aprovação numa fila de espera para sua aprovação. Isso tomava tempo e um grande número de pessoas em cada filial e dentro da central. Depois de implantado o sistema o tempo de espera foi reduzido de 1 hora para 15 minutos”, conta Alexandre de Araújo Nogueira, diretor executivo de operação do BGN, baseado na matriz de São Paulo.

O segundo e não menos importante aspecto desta mudança de processo, segundo ele, foi a segurança que o processo trouxe para a análise destes contratos, com pessoas isentas impossibilitando qualquer tipo de fraude.

“O Banco BGN encontrou na TCI uma empresa com know-how para fazer não só a guarda, mas com expertise e ferramentas para fazer toda a gestão dos documentos e contratos. Por meio de soluções de BPO para inovar os processos de negócios do banco, contribuímos para que ele passasse a exercer total controle sobre o trânsito de informações documentais”, afirma Guilherme Costa Carvalho, diretor de operações da TCI. O executivo informa que, até abril deste ano, a TCI já realizou auditoria e tem armazenados mais de 1,1 milhão de contratos e guarda um volume superior a 11 mil caixas de documentos. Tais resultados e volume de serviços prestados são aferidos constantemente por meio de relatórios de auditoria, padrão ISO. Além dos relatórios de auditoria sobre os contratos de empréstimos para créditos pessoal e consignado, são gerados relatórios sobre o perfil e quantidade de contratos de cré-dito consignado registrados, além de relatórios acerca da quantida-de de dias transcorridos entre o fechamento e o envio do contrato aos cuidados da TCI.

Neste projeto, o banco adotou uma série de serviços. Entre eles, uma plataforma tecnológica para digitalização de documentos; implementou uma central de digitação e indexação de contratos; disponibilizou espaço para armazenar os contratos digitalizados, com implantação de ferramenta de consulta via web; e auditoria quantitativa e qualitativa dos contratos. Entre as principais van-tagens do atual sistema apontadas por Alexandre Nogueira estão a redução dos custos operacionais das áreas de tecnologia da informação (TI), BackOffice e recursos humanos (RH), melhora da qualidade dos serviços, maior agilidade e flexibilidade na disposição dos contratos e estabelecimento de relação de parceria de negócios com o fornecedor. Entre os objetivos específicos, Carvalho da TCI, também salienta a redução do tempo de atendimento, garantia de se ter informações corretas nos contratos e minimização das ativi-dades de BackOffice nas agências.

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Soluções em BPOA TCI implanta soluções de BPO e possibilita ao banco BGN agilizar processos de negócios com rastreamento total das informações de todos os documentos

Alexandre de Araújo Nogueira, do BGN

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A Seção Judiciária do Distrito Federal a mais antiga seccional do pais está rumando a eficiência na

prestação de serviços judiciais à sociedade com o funcionamento do Sistema Judicial Digital nas varas de Execução Fiscal ( PJD- EF). O pro-jeto teve início ainda em 2007 e veio de encontro a uma iniciativa do governo federal de desmaterializar todo o Sistema Judiciário Nacional.

Conforme salienta o Diretor do Foro, juiz federal Marcos Vinícius Reis Bastos, o grande marco deste projeto é a evolução não só da seção judiciária para um sistema mais moderno e ágil mas também da integração as políticas que pretendem imprimir mais seleridade para os trâmites legais no país.

O projeto de Digitalização e Virtualização das Varas de execu-ção Fiscal foi desenvolvido no SJDF tendo como gestor o juiz Ale-xandre Machado de Vasconcelos, titular da 18a. Vara. Essa vara já está em operação por meio exclusivamente digital desde dezembro de 2008. Atualmente está ocorrendo a digitalização da 11a. e 19a. Varas. Para realizar a digitalização foi contratada a empresa CNC – Centro Nacional de Cópias, de São Paulo, reconhecida no mercado pela sua atuação junto a outra entidade federal a EBC – Empresa Brasileira de Correios para qual processa 400 mil documentos/dia.

Segundo Malara de Andrade, diretor da CNC, o projeto de digitalização da Justiça Federal foi um marco para a companhia já que representou a entrada em execução das novas ferramentas de gestão eletrônica de documentos , desenvolvidas para o judiciário, focada em grandes volumes de digitalização e workflow.

O projeto do SJDF tem a responsabilidade da Divisão de Es-pecificação e Gestão de Projetos de Tecnologia do Foro e envolve oito diferentes etapas que vão desde o recebimento dos processos, preparação, classificação das peças (no caso são 13 indexadores), digitalização, conferência, processamento, remessa dos processos físicos à vara até a disponibilidade dos dados pra controle de quali-dade pela vara e pelo sistema do PJD-EF.

“Para a CNC este projeto foi pioneiro já que envolve um processo totalmente específico, pois tratam-se de documentos legais que exigem expertise nas várias etapas do sistema dada sua complexidade e que necessitou de um grande número de horas despendidas na fábrica de software da CNC, para que fossem alia-das as ferramentas do sistema e a atuação física dos funcionários especializados, resultando em um serviço com total qualidade”, ressalta Malara, da CNC.

Atualmente são executados a digitalização em todas as etapas, que compreendem 90 processos por dia, integrando aproximada-mente 100 páginas cada um. Na 18a. vara, por exemplo, foram

executados 1,7 milhão de imagens contabilizando cerca de 24 mil processos. Ao final da de virtualização as duas Varas ( 11a. e 19a.) serão digitalizadas 4,3 milhões de imagens que já se encontram em 60% de seu total.

“O grande desafio deste projeto é a passagem de um mundo analógico para outro totalmente digital”, reforça o diretor do foro, juiz Marcos Vinícius Reis Bastos. Segundo ele, todo o processo está acontecendo sem prejuízo dos trabalhos rotineiros das varas de execução fiscal e a surpreendentemente tem se revelado a melhor opção para modernização do sistema com ganhos qualitativos de tempo e economia com mão-de-obra interna que já ajustada ao novo sistema pode se dedicar a suas funções originais.

Embora ainda não haja uma estimativa de quanto em ganho de tempo já se alcançou com este novo sistema, o juiz Reis Bastos acredita que no cotidiano estes efeitos já se sentem e mesmo a mudança de uma sistemática para outra, tem sido muito bem acei-ta pelos funcionários, juízes e pela população, principalmente pelo aspecto da segurança no manuseio da documentação.

Prosseguindo em novas etapas deste trabalho conforme infor-ma o juiz Reis Bastos, o projeto se expandirá para toda a 1a. Re-gião de Execução Fiscal do país que compreende todos os Estados da região Norte e Centro Oeste, além dos Estados do Piauí e Bahia no Nordeste e Minas Gerais, no Sudeste.

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Virtualizando o judiciárioTrês varas do Foro de Execução Fiscal do DF estão digitalizando e operando virtualmente seus processos com a ajuda da CNC

Malara de Andrade da CNC, empresa responsável peladigitalização do SJDF

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36 Document management | Setembro / Outubro 09

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Nos dias de hoje, quando falamos em “gestão” logo nos vem à mente alguma coisa nova, diferente, ousada e talvez

impossível de ser alcançada. Mas, o termo gestão não significa nada mais do que “gerenciar, administrar, dirigir” etc. Contudo, é bom lembrar que, nos moldes modernos de administrar é preciso fazê-lo de modo muito mais técnico, seguro e eficiente, objetivando os melhores resultados para a empresa, especialmente em épocas de globalização, onde a competitividade e eficiência administrativa se fazem necessárias. Por estas razões, os atuais administradores, necessitam de uma visão mais abrangente não só da sua empresa como da concorrência, do mercado, seus clientes, situação política global e suas tendências, o que permite que tenham as informações necessárias para as tomadas de decisões estratégicas.

Também temos que considerar que a “informação” é o maior patrimônio da empresa, fato que muito administrador não considera na sua essência, pois acha que “está tudo devidamente arrumado”, o que não quer dizer “organizado”, pois há uma grande diferença entre o arrumar e o organizar devidamente.

Desta forma surgem os termos Gestão do Conhecimento / Gestão Documental, tão largamente usados em nosso meio profissional, que tem por finalidade dar uma roupagem nova nos tradicionais sistemas de administrar, incluindo novas ferramentas, a fim de permitir uma visão mais ampla, estratégica, utilizando tecnologias disponíveis e acessíveis sob a ótica do custo/benefício e suporte.

Ainda podemos citar que uma eficiente gestão documental envolve o controle de toda a empresa, desde a criação de um documento, objetivo meio e fim, fluxo interno e externo, controles, disponibilidade, acessibilidade e distribuição dentro dos padrões de segurança, até o seu destino final de armazenamento ou descarte oficial, de acordo com os prazos legais de temporalidade para a manutenção dos documentos e arquivos.

Assim, a gestão do conhecimento tem uma relação direta com uma eficiente gestão

documental, pois o conhecimento é composto por conjuntos de informações que estão registradas em documentos (que são os repositórios das informações), que se não estiverem devidamente estruturados e organizados, de nada iriam valer.

Por isso, não se assustem quando ouvirem falar em Gestão do Conhecimento / Gestão Documental, porque apenas estamos querendo dizer que é necessária uma maior prioridade nesta questão, para evitar dissabores, justamente pela falta do “conhecimento” e conseqüente descontrole da sua empresa.

O que me parece, como consultor da área, é que os players de soluções, se preocupam muito em logo criar slogans e siglas, as quais muitas das vezes não só assustam os possíveis usuários, como os afugentam de aderirem à soluções viáveis.

Acho que todos nós, profissionais da área, deveríamos desenvolver esforços voltados a levar às empresas um programa de ampla divulgação para o empresariado, de forma didática com palestras regionais, workshops, seminários, reuniões e apresentações, visando dar uma abordagem mais prática e objetiva sobre a Gestão do Conhecimento e, por conseguinte, um melhor entendimento das inúmeras siglas que envolvem as tecnologias, tais como: ECM, GED, BPO, BPM, Workflow, COLD, etc etc. É necessário irmos mais às empresas visando conscientizar as pessoas da importância em priorizar o controle da Gestão do Conhecimento, antes de oferecer-lhes soluções empacotadas com siglas e termos, que, na maioria das vezes são desconhecidas e confundem os dirigentes. É preciso, também, obter o comprometimento dos principais gestores de projetos, a fim de garantir o sucesso da implantação destas tecnologias.

Precisamos criar uma maior consciência empresarial, junto aos seus gestores (administradores, gerentes, diretores ) no sentido de que, se a empresa é bem organizada, mantêm controles das informações de forma estruturada, eficaz, isto é, utilizando uma eficiente Gestão do Conhecimento, ela terá muito maior chance de sucesso e, por conseguinte, podemos afirmar que ela está contribuindo e utilizando o maior patrimônio da humanidade - a informação.

knowledge management Rui Gilberto Leitzke

Gestão do Conhecimento (você sabe o que é?)

Rui GilbeRto leitzkeé Consultor em Gestão Documental

KRC Serviços e Consultoria [email protected]

38 Document management | Setembro / Outubro 09 www.docmanagement.com.br

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A AIIM – Association for Information and Image Management, maior entidade inter-nacional no mercado do gerenciamento de informações, desenvolveu um ambicioso programa de treinamento em parceria com cerca de 40 organizações usuárias e fornece-doras de soluções. Entre elas vale destacar a CIA, Fujitsu, Gartner, IBM, JPMorgan Chase, Kodak, Oracle, Shell, US Courts.O primeiro treinamento deste programa é o AIIM ECM Practitioner.Este treinamento, tem o objetivo de fornecer uma sólida formação sobre estratégias, métodos e ferramentas para a gestão de conteúdo. Isto inclui tecnologias e as melhores práticas globais para arquitetar informação, digitalização de imagens, metadados, taxo-nomias, segurança do conteúdo, gestão de processos e automação, localização, entrega e apresentação de conteúdo.

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À medida em que migramos do papel para o digital torna-se necessário garantir a estes documentos a devida validade jurídica.

Todo documento para ter validade necessita de comprovação de autoria. Os documentos digitais podem ter sua autoria comprovada de diversas formas. Em primeiro lugar temos as assinaturas digitais padrão ICP-Br (Infraestrutura de Chaves Públicas-Brasil) regida pela Medida Provisória 2.200. Além disso, podemos também comprovar autoria por titularidade de website, pois se presume que os documentos constantes neste, sejam de autoria do titular do domínio do site. Temos ainda a possibilidade de comprovar autoria por endereço IP, por perícia técnica e por ata notarial. Essa última, produzida por um tabelião de notas e portanto, dotada de fé pública.

No universo processual temos basicamente dois tipos de documentos, os particulares e os públicos. Todos os particulares têm presunção de veracidade e os públicos presunção de autenticidade. A diferença é a força probatória, quando apresentado um documento particular num processo, sendo este contestado, cabe àquele que apresentou ,provar sua legalidade. Já quando se apresenta um documento público temos a chamada inversão do ônus da prova, cabendo aquele que contesta negar sua validade.

As atas notariais são constatações de fatos e diferenciam-se das escrituras públicas, propriamente ditas, porque nestas o tabelião transcreve a vontade das partes, como faz, por exemplo, numa escritura de compra e venda de imóvel. Já nas atas o notário deve transcrever de forma imparcial aquilo que presencia. Sabemos que a Internet é um ambiente volátil, no sentido de que, o que ali se encontra num dia, pode não estar mais em outro momento. Sabemos também que a prova documental é imprescindível para que um juiz possa ser convencido da verdade dos fatos. Portanto, quando se deseja levar ao processo um documento que está na Web, a melhor ferramenta é solicitar a um tabelião a lavratura deste instrumento que pode ser do conteúdo de um website, email ou redes sociais (Orkut, Twitter, etc). Tendo a ata em mãos, o advogado entra com o processo com uma prova pré-constituída,

dotada de fé pública. Nela, o tabelião consignará a data e hora que a mesma encontrou-se disponível na Web, poderá indicar o endereço IP e demais dados que eventualmente estejam disponíveis. Mas, as atas não servem somente para casos de processos, podem ser usadas, por exemplo, para troca de emails ou declarar a propriedade de um código fonte de software. Muitas vezes isso é recomendável na comercialização de softwares ou na participação em licitações públicas, quando há a necessidade de se garantir a integridade, origem e propriedade.

Existem ainda outras situações em que as atas já foram amplamente usadas, entre elas, o uso de softwares P2P para pirataria. Nestes casos, o tabelião verifica através da utilização do referido software que é possível fazer o download gratuito de material com direitos autorais reservados. Pode-se exemplificar ainda a comprovação de fatos contendo uso indevido de imagens, textos e logotipos, fatos caluniosos e fatos contendo injúrias e difamações. É importante ressaltar que atualmente pode-se solicitar e assinar uma ata sem ir a um cartório, basta possuir uma assinatura digital padrão ICP-Br. O poder certificante do tabelião é uma faculdade que a lei lhe dá para, com sua intervenção, evitar o desaparecimento de um fato antes que as partes o possam utilizar em proveito de seus interesses.

Assim, espera-se que de um lado a Internet seja cada vez mais segura e confiável, mas caso isto não venha a se concretizar, sabemos de mecanismos que permitem atestar a autenticidade e legalidade de fatos no Ciberespaço. Outras possibilidades de se apurar o trabalho de um tabelião é na autenticação de documentos digitalizados, desta forma, ao participar de concorrências pode-se enviar cópias de certidões negativas, contratos sociais, cartas de referência e outros documentos.

Pela lei brasileira, o documento eletrônico vale tanto quanto o papel, portanto a ninguém, muito menos órgãos públicos, é dado o direito de negar o recebimento de documentos eletrônicos, principalmente se tiverem a assinatura digital de seu autor ou de um tabelião de notas, reconhecendo a autoria e autenticidade do mesmo.

spurgment Angelo Volpi e Cinthia Freitas

O documento digital e seu efeito probatório.

AngelO VOlpi é Tabelião em Curitiba,

escritor, articulistae consultor.

[email protected]

CinthiA FreitAs. Doutora em Informática com ênfase

em Análise e Reconhecimento de Documentos Manuscritos

[email protected]

40 Document management | Setembro / Outubro 09 www.docmanagement.com.br

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Setembro / Outubro 09 | Document management 41 www.docmanagement.com.br

eventos

InfoImagem 2009 Nos dias 6 a 8 de outubro, em São Paulo, no Centro de Convenções Frei Caneca, começa a 33a. edição da tradicional InfoI-magem. Este ano, o evento promovido pelo Cenadem - Centro Nacional da Gestão da Informação traz como principal atração o congresso que terá entre seus principais temas o tratamento das informações não-estruturadas como e-mails, imagens, do-cumentos eletrônicos e digitalizados.Segundo Mauricio Ferreira, diretor do Cenadem, pesquisas realizadas pela or-ganizadora do evento mostram que as empresas não tratam adequadamente suas informações não-estruturadas, por isso, a importância de levar ao público uma dis-cussão ampliada sobre este tema.Segundo conta o diretor do Cenadem , a pesquisa foi realizada pelo IPC – Instituto de Pesquisas Cenadem, braço de pesquisa da entidade – em consulta à empresas nacionais entitulada: “Estado da Arte do Mercado de ECM, GED e Tecnologias Correlatas” , em julho de 2008, que re-velou, entre muitos outros aspectos, que para 66% das empresas respondentes a pesquisa, o gerenciamento da informação é extremamente importante.Conforme especialistas consultados , as empresas não sabem como gerenciar in-formações não-estruturadas (documentos eletrônicos, e-mails, conteúdo de internet, documentos digitalizados, imagens), não conhecem soluções para essa área e, quando as tem não encontram argumentos para justificar seus investimentos nestas soluções, visto que são ferramentas que não estão no orçamento anual e nem entre as ações estra-tégicas das empresas.Tecnologias para Gerenciamento Eletrônico de Documentos e, mais recentemente, ECM – Enterprise Content Management, não são novidade, mas, por questões culturais, não foram difundidas dentro das empresas como um elemento vital para a realização dos negócios. É possível que a explosão das soluções para bancos de dados, as chamadas

informações estruturadas, tenham assumi-do maior relevância, porém, atualmente, diante de um volume imenso de documen-tos eletrônicos, gerados diariamente dentro das empresas, bem como documentos que ainda se imprimem e circulam nas empresas, é urgente que as soluções para o tratamento dessas informações, conteúdos e documentos sejam respeitadas, conside-radas e adotadas dentro das organizações, salientam os especialistas do Cenadem.Para este ano, o Congresso do InfoIma-gem, conta com 46 sessões técnicas. Além disso, o evento terá ainda conferências, cobrindo diversos assuntos no segmento do GED, ECM, Workflow, BPM, Certifica-ção Digital.No espaço da feira haverá uma homena-gem ao fundador e idealizador do Cena-dem, com o Pavilhão Antonio Paulo de Andrade e Silva, falecido recentementeA feira terá a presença de empresas forne-cedoras de soluções, produtos e serviços para esse segmento com demonstrações práticas com os produtos. Entre os expo-sitores que estarão na feira: 2D Tecnologia, ABBYY, AgasSys, Cema, CNC, Doc Finder, Docs TI, DS Doc Solution, Documentar, Do More, EAS, Kodak, Kofax, Novatec, Office Gemini, Pier Doc, Qualisoft, Scansystem, Tec Fort e Tecnoged.

Guia Business Media na InfoImagemEste ano a Guia Business Media esta-rá presente à InfoImagem com seus três pilares de atuação.A Revista Document Management – a primeira revista especializada no mundo do ECM que traz bimestral-mente todas as novidades e aprofun-damentos dos principais assuntos do mercado e o portal DocManagement.O Guia Eventos que mostrará todas as possibilidades de eventos para empresas, cursos e treinamentos, inclusive, a mais recente introdução do mercado latino americano com o programa de certificação profissional da AIIM, em parceira com a Ima-geWareE finalmente, a ECM Connection, comunidade social de business, pio-neira no mundo do Enterprise Con-tent Management, que reúne profis-sionais de todos os Estados brasilei-ros e países latino americanos.

evento terá como foco o tratamento das informações naão estruturadas

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Futurecom 2009O Futurecom 2009, que está em sua 11a. edição, será realizado de 13 a 16 de outu-bro, em São Paulo, no Transamerica Expo Center e espera reunir mais de 15 mil visitantes. O evento reúnirá os principais players do mercado de Telecom e TI. Além do Seminário Internacional serão mais de 300 palestrantes e painelistas nacionais e internacionais apresentando cases e no-vidades do setor de Telecom e TI; Sessões Empresariais com tendências, visão e es-tratégia; Sessões de Marketing e Business que trazem aplicações, serviços e negócios e Sessões de Soluções de Negócios que apresentarão soluções de tecnologia e de processos empresariais. As apresentações são realizadas em 7 auditórios com tradução simultânea

permanente português-inglês-português. Em 2008, participaram nos três dias de seminário, 4.576 profissionais provenien-tes de 42 países. O Seminário reúne um público diferenciado, em um ambiente adequado à geração de negócios, onde mais de 300 palestrantes e painelistas do Brasil e do exterior, discutem e analisam as tendências tecnológicas, empresariais e de mercado.Um dos destaques do Seminário Interna-cional são os Painéis Político-Estratégicos.Os visitantes poderão visitar também o Business Trade Show exposição que reuniu na última edição do evento, mais de 200 expositores demonstrando seus Serviços, Soluções, Aplicações, Sistemas e Tecnolo-gia em um espaço de 25.000m².

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Setembro / Outubro 09 | DOCUMENT MANAGEMENT 43 www.docmanagement.com.br

fi ve minutes

Dedicação, serenidade e prazer

Quando você descobriu a música como hobby?Desde muito cedo tive contato com o universo musical. Meu pai tocava violão e acabei me interessando pela bateria. Comecei a estudar o instrumento, ainda menino, e com 18 anos já tocava nos bares da noite. Onde você toca, você tem um grupo de amigos que o acompanha?Hoje, ao lado de amigos, sou um dos integrantes da banda Rock Back. Ensaia-mos semanalmente e nos apresentamos, mensalmente, em algum bar de São Pau-lo. É uma reunião de amigos que curtem música. Decidimos retomar a paixão de tocar ao vivo com um repertório que tenha signi� cado na história de cada um de nós. Nosso desa� o é conseguir con-ciliar a atribulada vida corporativa com ensaios e shows. Tenho conseguido equi-librar a rotina, mantendo o lado musical presente em minha vida.

Qual a importância de manter esta ati-vidade paralelamente a sua atividade profi ssional?Tocar é algo que me dá muito prazer. Todos os encontros com a banda são uma maneira de dividir meu amor pela música e, ao mes-mo tempo, trocar experiências. Costumo dizer que no palco qualquer espécie de problema e preocupação � ca em segundo plano. É terapêutico e me traz muita alegria. A música faz parte da minha história. Soubemos também que tem uma outra paixão que ocupa o seu tempo livre que é o aeromodelismo. Como isso aconteceu para você e onde você leva seus modelos para praticar?Pratico aeromodelismo há quase 10 anos. Como aprecio demais a parte da cons-trução dos aeromodelos, posso dizer que este fator me aproximou da atividade, já que eu mesmo desenvolvo e projeto dos modelos. Além disso, é uma forma de me aproximar ainda mais dos meus sobri-

nhos, que já demonstram interesse pelo aeromodelismo. Não tenho rotina � xa, mas costumo praticar aos � nais de sema-na, geralmente em alguma pista fora de São Paulo. Além disso, também sou jipei-ro e me aventuro em algumas trilhas. O que a música e o aeromodelismo fazem pelo João “pessoa física” que podem repercutir no João “pessoa jurídica”?Bom, muitas coisas com certeza.Antes de um show começar, por exemplo, é preciso dedicar um tempo, empenho, ser minucioso e apreciar o trabalho em equipe. Levo todas estas experiências para minha atuação como executivo. Diariamente, também busco observar os detalhes, atualizar processos e sur-preender o cliente com um trabalho de qualidade. Já em relação ao aeromode-lismo, empresto para o meu lado pessoa jurídica a calma, a serenidade e a deter-minação que a prática deste esporte nos proporciona.

João Paulo Azevedo

JOÃO PAULO AZEVEDO Arquivo pessoal

João Paulo Azevedo, VP de marketing da BSA, empresa fornecedora de soluções de TI e outsourcing, com forte atuação na consultoria, implementação e desenvolvimento de produtos e soluções personalizadas para o mercado corporativo, conta sua relação de amor com a música e o aeromodelismo

Arquivo pessoal

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canais

www.docmanagement.com.br44 Document management | Setembro / Outubro 09

Canais da Business OBjeCts Os parceiros de negócios para a venda de soluções SAP BusinessObjects na América Latina são agora também membros do SAP Partner Edge. As companhias fazem parte do programa para canais desenvolvidos pela SAP. O processo de integração dos ecossistemas é mais uma etapa bem sucedida após a conclusão do alinhamento das áreas de vendas, operações e produtos da SAP. As soluções da Business Objects incluem ferramentas tecnológicas que dão visibilidade em todas as operações do negócio paa a tomada de decisão adequada, além da adminsitração de riscos e atualização das regulações. Atualmente a Business Objects se transformou em uma linha de negócios dentro da SAP.

Revenda naCiOnalA Magic Software Brasil, provedora de soluções tecnológicas para o desenvolvimento e integração de aplicações de negócios, acaba de nomear a ADD Technologies como a sua primeira revenda no território nacional, como parte de sua estratégia de crescimento e ampliação do suporte às tecnologias Magic em mercados que registram forte crescimento no número de projetos de integração e desenvolvimento de aplicações. A empresa nacional será responsável pela prospecção de novos clientes para a comercialização das ferramentas iBOLT, para integração baseada em SOA/BPM, e uniPaaS, para desenvolvimento de aplicações RIA e Mobile, além de todo o apoio e treinamento necessários para os projetos.

Há 17 anos no mercado, a AGIS tem se destacado como uma das principais distribuidoras de TI, Telecom e Informática do país, oferecendo a seus clientes produtos das mais renomadas fabricantes do segmento de tecnologia. Para tanto, a Distribuidora apresenta

um leque de opções de produtos que atendem do mercado SMB às grandes corporações. Em impressão, a Distribuidora acaba de anunciar parceria com a Epson, que vem somar-se a marcas já disponíveis em seu portfólio, como Samsung, Lexmark, Xerox e HP. Para a oferta de computadores pessoais, traz uma linha completa de modelos em desktops e notebooks e, ligada às últimas tendências do mercado, está preparada para atender à demanda por netbooks com equipamentos das linhas LG, HP, Asus e Acer.Com uma carteira formada por oito mil clientes ativos, a Distribuidora investe na capacitação dos canais como estratégia de crescimento. Com uma carteira formada por oito mil clientes ativos, a Distribuidora investe na capacitação dos canais como estratégia de crescimento.

aGis sela novas parcerias

A AGIS possui uma carteira de 8 mil clientes.

Divu

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A D-Link, fornecedora de soluções de redes, segurança, armazenamento de dados e vigilância IP, anunciou a Alpha Telecom como distribuidora de produtos e soluções de alta tecnologia, como seu novo DRP (D-Link Reseller Partner) Master. Com filiais em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife, a Alpha Telecom terá atuação em seus Estados, atendendo ao mercado corporativo com a linha completa da unidade de negócios Business Solutions da D-Link. Segundo Sandro Nóbrega, gerente de canais da D-Link para a unidade Business Solutions, a parceria oferecerá a melhor relação custo x benefício do mercado, oferecendo aos clientes uma solução completa de voz e dados. Segundo o levantamento anual entre seus distribuidores, da Digitech Systems , empresa internacional de ferramentas

de ECM- em 2009 para o segmento de SaaS e Enterprise Content Management, foram identificadas algumas tendências do mercado norte-amercicano. De acordo com o estudo mais usuários de tecnologia estão interessados em TI verde - entre 1 a 25% dos usuários finais estão usando o ECM para este fim.

d-link fecha parceria com alpha

Sandro Nóbrega da D-Link

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CâmeRa de dOCumentOs

A TES, distribuidora brasileira especializada em soluções audiovisuais para ambientes educacionais, corporativos e governamentais, introduziu em seu portfólio Câmeras de Documentos da marca Lumens. Um dos modelos, a DC 133, é portátil e ideal para capturar imagens de todos os ângulos, com funções que eliminam possíveis reflexos ou queimaduras. Segundo o gerente de desenvolvimento comercial e de marketing da TES, Edson Bucci, Com resolução XGA, a Lumens DC 133 possui saída analógica para TVs, VCRs e conexão USB para todos os tipos de computador, além de armazenamento interno de imagens para a reprodução slide-show JPEG, em tela cheia.

ClaRiant feCha COm asyst sudaméRiCaIncrementar a qualidade na área de suporte tecnológico, oferecendo aos colaboradores atendimento ágil e eficiente. Com esses objetivos a Asyst Sudamérica, multinacional brasileira especializada em gestão e operação de TI, passa a gerenciar o departamento de service desk da Clariant, considerada uma das maiores corporações internacionais no segmento químico. Para o projeto, a companhia montou uma equipe de 28 profissionais, que são responsáveis pelo atendimento de 1º nível aos 2.200 colaboradores, divididos nas unidades da Clariant na América Latina (Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru, Guatemala, México, Uruguai e Venezuela).

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A Xerox do Brasil apresentou sua nova multifuncional com tecnologia de cera sólida, a Phaser 8860MPF. O equipamento permite que empresas de todos os tamanhos produ-zam documentos com qualidade profissional ao mesmo tempo em que o fluxo de trabalho apresenta menor impacto ao meio ambiente, resultando em uma redução de mais de 90% em resíduos gerados em relação a equipamen-tos a laser comum. O equipamento proporcio-na custo de impressão extremamente reduzido em preto e branco ou cor além de permitir total controle de uso e contabilização sem necessidade de softwares adicionais.

A impressora multifuncional Xerox Phaser 8860MPF utiliza a mais avançada tecnologia de cera sólida. As novas ceras foram desenvolvidas para durar ainda mais. Ao aumentar o número total de páginas coloridas que as ceras são capazes de produzir, a Xerox conseguiu reduzir drasticamente o preço da impressão colorida.

A Phaser 8860MFP foi desenhada para atender empresas que apresentam volumes de impressão a partir de 2. mil páginas por

fortmês ou que façam uso frequente de cor. Muito fácil de usar e com poderosos recursos, a Phaser 8860MFP permite cópia, impressão, fax e digitalização avançada, onde os docu-mentos podem ser digitalizados pelas duas faces simultaneamente e armazenados em pastas digitais protegidas por senha no próprio equipamento, com acesso conveniente através do navegador web do usuário. Com rede, gerenciamento inteligente de energia, seleção automática de voltagem, e desempenho de até 30 páginas por minuto em preto e branco ou cor, é um equipamento perfeito para escritórios ou grupos de trabalho.

“A Phaser 8860MFP une a conveniência multifuncional, custo de impressão muito redu-zido e sustentabilidade – imprimir apenas se for realmente necessário, com o menor custo e sem impactar o meio ambiente”, disse Luis Henrique Alves, gerente de produtos da uni-dade Office da Xerox do Brasil. “A tecnologia de cera sólida da Xerox quebra o paradigma com relação aos custos e benefícios da cor por oferecer excelente qualidade com custo de impressão extremamente baixo”, completou.

A tecnologia de cera sólida não usa cartu-cho, as ceras são aquecidas e transferidas para o papel sem poluir o meio ambiente. O uso é muito simples e seguro podendo ser manuse-ado por qualquer pessoa, já que não gruda na roupa e nem na pele.

características A Phaser 8860MFP possui um processa-

dor de 750MHZ, memória de 512MB, disco rígido com 40 gigabytes, PostScript3 da Adobe, ciclo máximo 120 mil páginas mês rede e USB 2.0 padrão. O cliente pode ainda adquirir softwares – Scan to PC Desktop Professional Small Business Edition ou Scan to PC Desktop SE Small Business Edition – que permitem que os usuários digitalizem diretamente para o desktop ou e-mail.

Para Alves, o lançamento desta nova tec-

nologia vem de encontro a vários estudos da companhia em introduzir no mercado produtos cada vez mais sustentáveis, de baixo impacto ambiental, que atendam com qualidade às expectativas do mercado quanto a impressão. “Devemos lembrar que são vários os aspectos envolvidos num produto que preza pela sus-tentabilidade como a impressão consciente, redução do consumo de energia e a neces-sidade de processos industriais que também respeitem o meio ambiente”, analisa.

Conforme explica o gernte de produtos da Xerox, o mercado ainda não está acostu-mado a selecionar seus produtos pelo apelo ambiental, “mas certamente dentro de pouco anos esse será o fator decisivo para escolha de produtos e com certeza neste aspecto estamos saindo na frente”, conclui.

sustentabilidade

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Xerox do Brasil aumenta família de impressoras ecológicas

Nova multifuncional de cera sólida possui alto rendimento e reduz ainda mais o impacto ao meio ambiente

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A cera sólida não usa cartuchos e tem um impacto ambiental zero

As multifuniconais Xerox com cera sólida tem forte apelo ecológico

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PA.orgProjeto e implantaçãode organização de arquivoFluxo documental, defi nição dos conjuntos documentais, tabela de temporalidade, normas e procedimentos, implantação e treinamento.

PA.logTransporte, Guarda egerenciamento do acervoSegurança no transporte e armazenagem dos documentos originais, arquivados por sistema de rastreamento e localização do documento, operando com SLA de 24 horas para atendimento as solicitações.

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Para dar um pequeno cenário a esta história, e ao mesmo tempo protegendo a confidencialidade do cliente e de outros

inocentes (isto é, se há partes inocentes), vamos passar aos detalhes deste caso. O cliente em questão é um bem estabelecido editor. Vamos chamá-lo de Empresa Acme. O orçamento que tinham para um projeto de ECM girava em torno de aproximadamente US$ 2 milhões somente para softwares, como a Acme lida com centenas de milhares de documentos, com talvez 300 mil de uma vez circulando pelo workflow da empresa. Resumindo é uma situação típica de volume de documentos em ECM (nada grandiosa).

A Acme escreveu uma excelente RFP; concisa, focada nos cenários da empresa. De fato um representante veio e disse: “esta é a melhor RFP que já vi… a vida seria bem melhor se todos fizessem o mesmo”. E eles fizeram direitinho mesmo; sem as centenas de páginas de check-lists que não agregam valor a ninguém. A Acme inicialmente foi além provendo detalhes que orientavam como desejavam que as demonstrações ocorressem. Isso incluiu uma agenda precisa e detalhes minuciosos dos vários cenários da empresa (sem PPTs). A empresa não poderia ter se esforçado mais para detalhar sua necessidade, neste caso.

Mas depois, os dias de demonstrações que se seguiram foram um desastre. O representante da empresa A fez uma apresentação bombástica, mostrando em sua introdução que conhecia bem as necessidades da empresa e pelas três horas seguintes, os gerentes da Acme assistiram a plataforma de serviços morrer lentamente no palco, apresentando soluções via Web que não foram solicitados e irritando-se na frente dos compradores. O representante da empresa A tinha a melhor tecnologia para este caso, entre todos os que se apresentaram, mas ninguém da Acme quer saber deles novamente. Lição 1: Grandes representates não estão acostumados com o cliente dando as ordens. Eles ainda possuem o hábito de tentar influenciar através de velhos conhecidos em situações fora do ambiente do trabalho e fazem apresentações “enlatadas”. Mas isso é culpa dos próprios compradores que consentiram com esta situação durante muito tempo.

Lição 2: Se o representante da empresa A, com a melhor tecnologia, não pode entender suas necessidades durante um dia inteiro de demonstrações, como vai ser este relacionamento depois na fase de instalação do projeto?

O representante da empresa B não apresentou a melhor apção, mas seguiu os cenários indicados pelo pessoal da Acme. Outra vez foram apresentadas soluções proprietárias que apareceram em momentos inoportunos, e de novo a confusão quanto a complexidade do modelo de BPM, além de apresentar uma conta adicional de US$ 150 milhões. Lição 3: Sempre tenha certeza de alinhar a tecnologia à proposta, e continue a fazer isso durante todo o processo de seleção. As linhas de produtos dos representantes são complexas e o seu pessoal de vendas frenquentemente não compreende a maioria das soluções, infelizmente

Por fim, o representante da empresa C que seguiu as necessidades da empresa de perto e avançou fazendo uma demosntração mais impressionante. Infelizmente, a aplicação carecia de aperfeiçoamenteo, tinha muitos “furos” e simplesmente depois de uma hora parecia que estava fora do páreo. Lição 4: Há uma razão para se construir uma demonstração com casos reais e fazer os representantes falarem sobre elas. Isso possibilita mostrar as soluções em testes reais, e permite ao comprador fazer comparações com plataformas mais complexas e comparar maçãs com maças e laranjas com laranajas.

Para a Acme, todo esse sofrimento não foi em vão e puderam ter uma imagem clara do trabalho que teriam pela frente. Hoje eles têm uma compreensão mais profunda das diferentes tecnologias – embora de acordo com o Magic Quadrant todas estejam posicionadas lado a lado. Acme também tem hoje uma compreensão muito mais profunda de suas necessidades e capacidades.

O processo de seleção para eles ainda não terminou, pois continuarão a testar cuidadosamente as opções antes de investir. Apesar da semana de sangue, suor e lágrimas das apresentações, as chances de sucesso na escolha de um fornecdor adequado, depois destas experiências, sejam altas.

ecm Alan Pelz-Sharpe

Lições de como escolher um fornecedor de ECM

ALAn PELz-ShArPEé analista-chefe do CMS Watch,

autor e avaliador de produtos para o CMS Watch E-mail

Archiving Report e para o CMS Watch ECM Suites Report

[email protected]

48 Document management | Setembro / Outubro 09 www.docmanagement.com.br

Discuta esse assunto em www.ecmconnection.com.br

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aiim

Será que algum dia já teremos um dispositivo Wi-Fi ligado no nosso relógio de pulso, alertando sobre informações que precisamos

para tomar decisões apresentadas no seu monitor individual como a lente de um óculos? Estas informações estariam ligadas às soluções do seu BPM – Business Process Management que estarão a disposição e que permitirão que você trabalhe em qualquer lugar a qualquer hora. Isso tudo pode parecer improvável, talvez a parte do relógio de pulso (por enquanto).

O BPM pode e ajuda as organizações de todos os tipos e tamanhos a automatizar e gerenciar seus processos de negócios. Notem que eu disse gerenciar. Isso é importante de uma perspectiva cultural, pois não estamos preparados para abrir mão do mundo físico em função do digital quando gerenciamos a carga de trabalho e empregados. Poderia ser a falta de experiência e de entendimento? Talvez, mas felizmente isso nos ajudará a esclarecer as coisas para vocês.

Simplesmente estabelecido, o BPM tem implícito o estudo, a identificação, a mudança e um monitoramento dos processos de negócios. Esta combinação de tecnologias e métodos permitem que você identifique, documente e mude os processos existentes, alinhando-os com a expectativa e o desejo de implementar os negócios no futuro. Muitos pensam que o BPM como tecnologias de automação manual dos processos, quando de fato você pode implementar os processos sem as tecnologias iniciais ( Business Process Improvement ou BPI) e em certos casos, automatizar níveis existentes de tecnologia. Isso tudo dependerá de quanto se deseja implementar para alcançar resultados futuros.

Os princípios do BPM são claros e fáceis de entender:

*Organizar resultados e não tarefas*Estabelecer processos e atribuir a

propriedade*Melhorar processos existentes, ao invés

de construir um novo e radical processo “perfeito”

*Corrigir e melhorar processos antes de automatizá-los

* “Estandartizar” processos que permeiam todo o negócio sempre que possível

* Habilitar mudanças contínuas

comoduma práticaEm alguns casos, a simples

identificação, mapeamento e correções de processos alinham a empresa ao seu objetivo e será o suficiente para cumprir seu objetivo. Em outros, você pode querer aplicar a tecnologia e automatização aos processos. As tecnologias comummente associadas ao BPM são:

BPM e WorkflowECM (Enterprise Content

Management)ERP (Enterprise Resource Planning)/

Business ApplicationsO ponto de partida é que o BPM muda

as coisas. Como um especialista em BPM você precisa de autoridade, vontade e habilidade de mudar as coisas; isso significa que apoiar aqueles cujo dia-a-dia de trabalho e atividades você irá mudar, assim como dar suporte ao gerenciamento que pertence sobretudo ao processo.

Se você não tem certeza por onde começar, você deve considerar AIIM BPM Certificate Program, que está disponível on line e mesmo através de cursos presenciais.

O que você me diz? Você implementou o BPM? Você tem uma história para nos contar? Desejo saber e aprender o que vocês e suas empresas estão fazendo.

BoB Larrivee é diretor da aIIm International e reconhecido expert na aplicação de tecnologias e gerenciamento de processos. [email protected] e no twitter como BobLarrivee

aqui está sua informação senhor

Bob Larrivee

Flavio Della Torre

Programa de Certificação educacional em eCM da aiiM agora disponível no Brasil

A AIIM está orgulhosa em anunciar que a nova parceria com a ImageWare do Brasil para formação educacional está pronta para realizar a primeira rodada de cursos do Programa de Certificaçãoem ECM no Brasil e em português.

De acordo com o vice presidente da AIIM, Atle Skjekkeland,:“Isso significa um avanço monumental para a AIIM Education, já que esta é a primeira vez, que o nosso material de treinamento foi totalmente traduzido e disponibilizado em outra língua, além do Inglês. Vemos esta parceria com a ImageWare como o começo do nosso planejamento de trazer outras ofer-tas para o Brasil, assim como para a América Latina, visto que as traduções do nosso programa de ECM em breve estarão disponíveis também em espanhol. A AIIM já realizou mais de 15 mil cursos para 10 mil profissionais da indústria, nos últimos três anos, e estamos ansiosos para estabelecer o programa de certificação de ECM como um padrão de educação profissional para toda a América Latina”.

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capture

Como escolher o equipamen-to correto para um tipo de serviço já é em si um grande desafio para qualquer pro-

jeto. Agora se esta captura deve ser centra-lizada ou descentralizada, dependendo do projeto também aflige muitos dos envolvi-dos em projetos de gestão de documentos. O Capture como ensina o consultor e es-pecialista em Document Imaging, Wilton Tamane: “É a porta de entrada para solu-ções de Gestão Documental”. E como porta de entrada sua importância é muito grande, pois a de maneira geral, seria onde se define como os documentos seriam organizados e indexados, quais documentos seriam “cap-turados” e de que forma.

E essa discussão vai além da simples constatação de que o documento é digital ou analógico (papel) convertido para digital, a questão está em como a gestão de docu-mentos impacta os processo de negócios das organizações.

O importante é lembrar que Document

Imaging, Capture, Digitalização de docu-mentos, sistemas de captura centralizada ou descentralizada, são partes e ferramentas de uma política de Gestão de Documentos como um todo, isto é, as soluções de captura cen-tralizadas ou descentralizadas, influenciam diretamente na escolha do equipamento pelo usuário pelos seguintes motivos, como expli-ca Nelson Yassuo Osanai, diretor de Vendas da Fujitsu do Brasil.

“O modelo de captura centralizado, geralmente pressupõe um processamento diário de grande volume de documentos, além de uma infraestrutura de TI única, com uma solução de software e de controle centralizado”, explica.

Além disso, segundo o especialista, há uma demanda de equipamentos de maior capacidade, geralmente de produção, de maior durabilidade e com mais recursos, bem como operadores com mais conhecimento dos recursos dos equipamentos; uma logís-tica mais complexa e eficiente de coleta de documentos, ensina Osanai. Ele acrescenta

que a centralização garante maior controle do processo e talvez até maior qualidade, maior segurança porém um tempo de processamen-to total maior devido a logística dos docu-mentos físicos.

Do outro lado da linha temos os sistemas de captura descentralizados que também, conforme o diretor da Fujitsu, trazem vanta-gens para os usuários, pois envolvem volumes menores de documentos em cada local. “Para isso, podem ser utilizados scanners de menor capacidade, porém mais amigáveis e com mais recursos automáticos”, orienta, “E estes scanners devem ser confiáveis devido a distri-buição descentralizada e a infraestrutura de TI também deverá ser mais complexa, (rede, web, segurança, etc), assim como a solução de integração. É imprescindível que haja, nes-tes casos, um logística de documentos mais flexível, já que o tempo de processamento menor e uma solução de software de captura bem amigável, pois geralmente operador não é especialista”.

Para Carlos André Rabello, Country

Susana Batimarchi

Como escolher o equipamento ideal de captura

Descentralização?Centralização ou

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Category Manager da HP do Brasil, o tipo de sistema não é o único fator de decisão, mas sem dúvida, um dos principais. “Depende muito do mercado com o qual o usuário está lidando. No caso do segmento corporativo, esta certamente é a resposta que precisa estar muito clara, pois dependendo dos requisitos do projeto, o cliente necessitará mais do que somente o equipamento e sim de um pacote de soluções e funcionalidades que permitirão o controle e gerenciamento dos pontos de captura, padrões de configuração das digita-lizações, indexação e organização do material capturado com sistema de armazenamento centralizado ou não, entre outros. No caso de uso doméstico, as exigências e necessidades se concentram mais no equipamento mesmo”, reforça o executivo.

As grandes diferenças entre os sistemas centralizado e descentralizado, como reforça o Sales Manager da área de Document Ima-ging da Kodak do Brasil, Cássio Vaquero é a quantidade de documentos e o tempo de pro-cessamento que é necessário para manipulá-los. “Para sistemas centralizados são utiliza-dos scanners de produção desenhados para suportar um alto volume de digitalização. Para este sistema o scanner de produção deve oferecer um robusto sistema de transporte de papel, com sensores de detecção de múltipla alimentação, facilidade na troca das peças de consumo tais como roletes e guias e princi-

palmente um processamento (tratamento) de imagens que não afete na velocidade do scanner. Existem situações que necessitam reconhecer códigos de barras ou texto (OCR), neste caso, a velocidade na digitalização a 300 dpi deve ser igual a 200 dpi. Ou seja, o scan-ner consegue gerar uma imagem por meio de aplicativos com mais detalhes sem perder velocidade de digitalização”, pontua o executi-vo da Kodak.

Vaquero alerta para o fato de que muitas empresas iniciam seu sistema descentralizado utilizando equipamentos multifuncionais, mas isso irá depender muito do volume de papel e consequentemente a ação de digitali-zar através das multifuncionais não é, portan-to, a melhor escolha. “Sabemos que são raros e caros os multifuncionais que possuem uma velocidade razoável de digitalização (pois utilizam mais a mesa digitalizadora e não o ADF), pouquíssimos equipamentos possuem tratamento de imagens durante a digitaliza-ção, tais como auto-crop, auto-deskew, com-pactação e rotação automática. Além disso, a maioria não possui interface amigável para auxiliar os usuários na ação de digitalização”, reforça Vaquero.

Assim, segundo o especialista da Kodak, estes pontos (velocidade, tratamento de ima-gem e facilidade de uso) fazem dos scanners produtos especificos para digitalização de documentos, sendo a melhor escolha para

sistemas descentralizados. “É bom lembrar que o porte dos equipa-

mentos se altera, bem como sua produtivida-de devido o sistema escolhido. Quanto maior o volume, mais robusto tem de ser o processo de captura. Quanto falamos em centralização a tendência dos volumes de processamento é que sejam maiores se comparados com o sis-tema descentralizado”, reforça Eduardo Carlos R. Buck da Gerência de Vendas daDivisão Grandes Contas da Canon do Brasil.

Mas quais são as dúvidas Mais frequentes dos usuários?Conforme explica Osanai da Fujitsu, uma grande parcela dos usuários ainda não distin-gue os recursos que são exclusivos dos scan-ners daqueles que são de softwares agregados. “Por exemplo ainda é bastante comum per-guntarem se o scanner reconhece código de barras ou se o scanner faz OCR, quando estes atributos são exclusivamente do software”.

Segundo ele, outro desconhecimento diz respeito ao ciclo diário recomendado pelos fabricantes. “O ciclo diário, não significa um limite de produção, mas é um número de referência diretamente relacionado ao MTBF (tempo médio entre falhas). Alguns ignoram totalmente esta referência e consideram somente a velocidade”, recomenda o especia-listas e exemplifica: “Se um equipamento que faz 60 folhas por minuto e tem ciclo diário

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Nelson Yassuo Osanai diretor de vendas da Fujitsu Brasil

Cássio Vaquero, Sales Manager da área de Document Imaging da Kodak do Brasil

Carlos André Rabello, Country Category Manager da HP do Brasil

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recomendado pelo fabricante de 5 mil folhas, certamente somente pela velocidade, o usuá-rio teria condições de de produzir mais de 20 mil documentos por dia, porém com certeza neste cenário, o risco do equipamento apre-sentar um desgaste prematuro e um maior número de falhas é muito maior”, alerta.

Diante de um número muito maior de fabricantes, tipos de scanners, tecnologias e recursos entre outros, muitos usuários não conseguem comparar de forma adequada um tipo de equipamento de outro. Por isso, o diretor da Fujitsu faz uma recomendação importante. “Se considerarem somente a ve-locidade e o preço, correm o risco de compro-meter todo o projeto adquirindo equipamen-tos não adequados às necessidades específicas da solução.

Devemos sempre lembrá-los de que a escolha do scanner e a especificação correta e detalhada deve ser feita com critérios, e até mesmo com ajuda de profissionais, pois são de equipamentos de uso profissional, com diversos recursos tecnológicos, que deverão ser integrados a uma solução corporativa, onde se espera eficiência, confiabilidade e segurança”, diz o executivo.

Outra dúvida comum conforme lembra Cássio Vaquero, para sistemas descentrali-zados é o uso de multifuncionais ao invés de scanners específicos para documentos, onde a quantidade de documentos e qualidade de

imagens esperada são os pontos fundamen-tais para a escolha do equipamento correto.

“Entre as opções de scanners de docu-mentos, é muito importante saber qual é o tipo de documentos (tamanho, estado de conservação, conteudo da informação), volu-me (quantidade de folhas) a ser digitalizado. Com estas informação o usuário poderá en-contrar no mercado scanners com acessórios especificos para cada tipo de documento. Por exemplo, scanners com mesa digitalizadora A4 ou A3, impressora para endossar os docu-mentos, software de captura orientado à do-cumentos ou lotes de documentos, recursos para reconhecimento de OCR ou códigos de barras”, exemplifica Vaquero.

Outro ponto muito importante, orienta Vaquero, é a assitência técnica para estes equipamentos pois diferentemente de multi-funcionais ou impressoras que utilizam papel “novo”, os scanners documentos manipulam papel já usados que trazem junto com o papéis amassados, grampos e clips, poeira ou pó de tonner. Devido a estes pontos, os scanners de documentos podem necessitar de uma limpeza interna ou trocar de guia de imagens e roletes. Ou seja, os usuários devem atentar às opções de assitência técnica e peças de reposição dos fornecedores de scanners disponíveis no mercado”, reitera.

Buck da Canon, concorda com esta pers-pectiva “Os usuários querem saber quem e

como se fará a manutenção do sistema.”Rabello da HP, entretanto relaciona às

dúvidas quanto a escolha dos equipamentos quanto a sua forma de aplicação, ou seja, para uso doméstico ou corporativo. “O cor-porativo está mais preocupado com a ve-locidade, tipos e tamanhos de papel supor-tados, o ciclo diário de trabalho, se possui rede integrada ou não, e software de geren-ciamento remoto. O mercado doméstico e de pequenos escritórios geralmente quer saber se o equipamento suporta adaptador de negativos, a resolução, as capacidades do software de edição de imagens”.

Mas além de analisar as necessidades téc-nicas, ter um grande portfólio e ouvir o clien-te, Eduardo Buck da Cannon também ressalta que ter um parceiro que entenda todas estas necessidades e que colabore na montagem de projetos, baseados na visão do cliente, é mais do que necessário.

o scanner ideal“Muitas pessoas pensam que scanner

“É tudo igual”. Infelizmente hoje existem grandes diferenças entre os fornecedo-res. Resalto três pontos importantes que devem ser levados em conta na escolha do scanner: os recursos de tratamento de imagem disponíveis no driver do scanners (tais como: auto-brilho, rota-ção automática de imagem, ajuste inde-pende para frente e verso); a velocidade dos scanners com todos estes recursos de tratamento habilidade (muito im-portante) e as opções de software de captura para agilizar e facilidade a ação da digitalização. Portanto para entender e analisar as grandes diferenças entre os scanners do mercado, sugerimos sempre homologar ou testar o equipamento an-tes de adquirir. Com esta ação o usuário saberá exatamente quais são os recursos e benefícios que estão adquirindo”, reco-menda Vaquero.

O importante a se dizer é que atualmen-te é possível trabalhar com ambos os siste-mas, pois o grande facilitador da escolha por cada uma das opções será mesmo o desenho do projeto de captura idealizado para cada tipo de necessidade e o mercado disponibi-liza tanto de hardware (scanners) quanto de softwares para tipo específico de uso.

encontre os fornecedores de ScanneRS na seção “onde encontrar” na página 66 desta edição.

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297 x 420 A3

297 x 420 A3

297 x 420A3

297 x 420 A3

216 x 356 Ofício

216 x 356 Ofício

216 x 356 Ofício

216 x 356 Ofício

216 x 356 Ofício

216 x 356 Ofício

216 x 356 Ofício

216 x 356 Ofício

216 x 914,4 216 x 914,4

tamanho mínimo do Documento aDF(milimetros)

52 x 74 A8 52 x 74 A8 52 x 74 A8 52 x 74 A8 52 x 74 A8 52 x 74 A8 52 x 74 A8 52 x 74 A8 52 x 74 A8 52 x 74 A8 52 x 74 A8 115 x 140 50,8 x 50,8 50,8 x 50,8 53,5 x 73,7 53,5 x 73,7

tamanho máximo do Documento mesa(milimetros)

304,8 x 457,2

304,8 x 457,2

216 x 297 216 x 297 216 x 297

tamanho mínimo do Documento mesa(milimetros)

Veloc. de Digitalização aDF 200 DPI mono

25ppm 90 ppm / 180 ipm

125 ppm / 250 ipm

90 ppm / 180 ipm

90 ppm / 180 ipm

90 ppm / 180 ipm

50 ppm / 100 ipm

60 ppm / 120 ipm

60 ppm / 120 ipm

40 ppm / 80 ipm

40 ppm / 80 ipm

15 ppm / 30 ipm

15 ppm 6 ppm / 12 ipm

20 ppm / 40 ipm

Veloc. de Digitalização aDF 200 DPI color

90 ppm / 180 ipm

125 ppm / 250 ipm

90 ppm / 180 ipm

90 ppm / 180 ipm

90 ppm / 180 ipm

50 ppm / 100 ipm

40 ppm / 80 ipm

40 ppm / 80 ipm

30 ppm / 60 ipm

30 ppm / 60 ipm

10 ppm / 20 ipm

9 ppm 6 ppm / 12 ipm

20 ppm / 40 ipm

Veloc. de Digitalização mesa 200 DPI mono(1 a4 em segundos)

0,9 segundos

1,7 segundos

1,7 segundos

5,3 segundos

Veloc. de Digitalização mesa 200 DPI color(1 a4 em segundos)

0,9 segundos

1,7 segundos

1,7 segundos

5,3 segundos

capacidade do aDFPapel 75gm2

200 500 200 200 200 100 50 50 50 50 50 50 10 50 75 75

Driver twain l l l l l l l l l l l l l l l

criver Isis l l l l l l l l l l l l l l l

outros Drivers SANE SANE SANE SANE SANE SANE SANE SANE SANE SANE SANE ScanSnap Manager

ScanSnap Manager

Interface USB 2.0 USB 2.0 Ultra SCSI (Half-pitch 50 pinos)

USB 2.0 Ultra Wide SCSI

USB 2.0 Ultra SCSI, Ultra Wide SCSI

USB 2.0 Ultra SCSI

USB 2.0 Ultra SCSI Ultra Wide SCSI

USB 2.0 Ultra SCSI

USB 2.0 Ultra SCSI

USB 2.0 Ultra SCSI

USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0

memória mB 768 1024 768 768 768 64 256 256 64 64 16 32 16 32

Resolução Ótica DPI 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 600

Resolução Interpolada DPI

1200 1200 1200 1200 1200 1200

Dimensões (mm) 690 x 500 x 342

540 x 540 x 500

690 x 500 x 342

641 x 432 x 300

641 x 432 x 300

399 x 225 x 193

301 x 160 x 158

301 x 567 x 229

301 x 160 x 158

301 x 567 x 229

293,5 x 130 x 166

332 x 445 x 179

284 x 95 x 77

292 x 159 x 158

302 x 203 x 213

302 x 203 x 213

Peso 4,0 Kg 35kg 50kg 35kg 17kg 17kg 8,5kg 4,2kg 8,8kg 4,2kg 8,8kg 2,7kg 5,5kg 1,4kg 3kg 5Kg 5kg

ciclo de Digitalização Diário

3000 20000 folhas

100000 folhas

20000 folhas

20000 folhas

20000 folhas

5000 folhas 5000 folhas 5000 folhas 3000 folhas 3000 folhas 800 folhas 800 folhas 1000 folhas 1800 1200

mtBF 20000 10000 horas 20000 20000 20000 6000 2000 2000 2000 2000 4000 5000 10000 horas

4000

correcão Desvio da Folha l l l l l l l l l l l l l

Remocao de Borda l l l l l l l l l l l l l

Deteccao automatica de tamanho da pagina

l l l l l l l l l l l l

Remocao de Pontos l l l l l l l l l l l l

tecnologia de captura CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CIS CCD CCD CCD

Detec. multi alimentação por ultra-som l l l l l l l l l l l l l

Detec. multi alimentação por comprimento l l l l l l l l l l l l l

Detec. multi alimentação por Infra Vermelho l

Detec. multi alimentação ultra-som inteligente l l l l l l l l l l l l

Sistema operacional Windows, Windows, Linux

Windows, Linux

Windows, Linux

Windows, Linux

Windows, Linux

Windows, Linux

Windows, Linux

Windows, Linux

Windows, Linux

Windows, Linux

Windows, Linux

Windows, Windows, Windows, Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

opcionais

aDF caminho Reto l l l l l l l l l l l l l

aDF caminho curva l l l l

alimentação aDF Contínua Contínua Em Lote Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua

Detec. de atolamento l l l l l l l l l l l l l l l l l

14_Tabela_Scanner_Paginas.indd 56 25.09.09 23:31:30

Setembro / Outubro 09 | Document management 57 www.docmanagement.com.br

Sca

nner

de

Rede

SS

500

Sca

nner

i112

0

Sca

nner

i122

0 Pl

us

Sca

nner

i132

0 Pl

us

Sca

nner

i121

0 Pl

us

Sca

nner

i131

0 Pl

us

Sca

nner

i150

Sca

nner

i160

Sca

nner

i142

0

Sca

nner

i141

0

Sca

nner

i144

0

Sca

nner

i610

Sca

nner

i620

Sca

nner

i640

Sca

nner

i660

Sca

nner

i730

Sca

nner

i750

Sca

nner

i780

Sca

nner

i184

0

Depart. Workgroup Depart. Depart. Depart. Depart. Depart. Depart. Producao Producao Producao Producao Producao Producao Producao Producao Producao Producao Producao

ADF ADF ADF ADF ADF ADF ADF ADF ADF ADF ADF ADF ADF ADF ADF ADF ADF ADF ADF

Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Mono Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido

Duplex Duplex Duplex Duplex Simplex Simplex Simplex Duplex Duplex Simplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex

215 x 863 215 x 863 215 x 863 215 x 863 215 x 863 215 x 863 297 x 432 297 x 432 297 x 432 297 x 432 297 x 432 305 x 860 305 x 860 305 x 860 305 x 860 305 x 860 305 x 860 305 x 860 305 x 860

50 x 63 50 x 63 50 x 63 50 x 63 50 x 63 50 x 63 64 x 89 89 x 64 89 x 64 89 x 64 89 x 64 64 x 64 64 x 64 64 x 64 64 x 64 64 x 64 64 x 64 64 x 64 64 x 64

30ppm / 60ipm

20ppm / 40ipm

45ppm / 90ipm

60ppm / 120ipm

45ppm / 45ipm

60ppm / 60ipm

40ppm / 40ipm

40ppm / 80ipm

60 ppm / 120ipm

60 ppm / 60ipm

75ppm / 150ipm

80ppm / 160ipm

80ppm / 160ipm

100ppm / 200ipm

120ppm / 240ipm

90ppm / 180ipm

115ppm / 230ipm

130ppm / 260ipm

160ppm / 320ipm

30ppm / 60ipm

20ppm / 40ipm

30ppm / 60ipm

40ppm / 80ipm

30ppm / 30ipm

40ppm / 40ipm

40ppm / 40ipm

40ppm / 80ipm

60 ppm / 120ipm

60 ppm / 60ipm

75ppm / 150ipm

80ppm / 160ipm

100ppm / 200ipm

120ppm / 240ipm

90ppm / 180ipm

115ppm / 230ipm

130ppm / 260ipm

160ppm / 320ipm

75 50 75 75 75 75 150 150 150 150 150 500 500 500 500 500 500 500 500

l l l l l l l l l l l l l l l l l l

l l l l l l l l l l l l l l l l l l

Conexão de Rede

WIA WIA WIA WIA WIA Sane Sane Sane

RJ45 USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 Fire Wire Fire Wire USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 FireWire FireWire FireWire FireWire FireWire FireWire FireWire FireWire

600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 300 x 300 300 x 300 600 x 600 600 x 600 600 x 600 300 x 300 300 x 300 300 x 300 300 x 300 300 x 300 300 x 300 300 x 300 300 x 300

75 600 75 1200 75 1200 75 1200 75 1200 75 1200 75 600 75 600 75 600 75 600 75 600 100 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100 400

208 x 349 x 381

148 x 301 x 157

330 x 162 x 246

330 x 162 x 246

330 x 162 x 246

330 x 162 x 246

547 x 300 x 236

547 x 300 x 316

547 x 300 x 316

547 x 300 x 236

547 x 300 x 316

610 x 770 x 400

610 x 770 x 400

610 x 770 x 400

610 x 770 x 400

610 x 770 x 400

610 x 770 x 400

610 x 770 x 400

1270 x 830 x 2180

10,5kg 2,7kg 5,5kg 5,5kg 5,5kg 5,5kg 8,9kg 10,4kg 10,4kg 8,9kg 10,4kg 38,6Kg 38,6kg 38,6kg 38,6kg 38,6kg 38,6kg 38,6kg 218kg

3000 1000 3000 5000 3000 5000 3000 3000 12000 12000 15000 80000 80000 100000 120000 90000 115000 130000 ILIMITADO

l l l l l l l l l l l l l l l l l l l

l l l l l l l l l l l l l l l l l l l

l l l l l l l l l l l l l l l l l l l

l l l l l l l l l l l l l l l l l l l

CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD

l l l l l l l l l l l l l l l l l l

l

l l l l l l l l l l l l l l l l l l

Windows, Windows, Windows, Linux

Windows, Linux

Windows, Linux

Windows, Linux

Windows, Windows, Windows, Linux

Windows, Linux

Windows, Linux

Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows,

Mesa Digita-lizadora A3 ou A4

Mesa Digita-lizadora A3 ou A4

Mesa Digita-lizadora A3 ou A4

Mesa Digita-lizadora A3 ou A4

Mesa Digita-lizadora A3 ou A4

Mesa Digita-lizadora A3 ou A4

Mesa Digita-lizadora A3 ou A4

Mesa Digita-lizadora A3 e A4

l l l l l l l l l l l

l l l l l l l l

Contínua Contínua Em Lote Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote

l l l l l l l l l l l l l l l l l l l

14_Tabela_Scanner_Paginas.indd 57 25.09.09 23:31:30

58 Document management | Setembro / Outubro 09 www.docmanagement.com.br

modelo Sca

nner

i186

0

Mes

a Di

gita

liza-

dora

Mod

ular

A4

Mes

a Di

gita

liza-

dora

Mod

ular

A3

Sca

nFro

nt 2

00

/ 220

P

DR-

X10C

DR

4010

C

CR-

180

DR

2580

C

DR

2050

C

DR

5010

C

DR

3010

C

DR

3080

CII

DR

1210

C

DR

2010

C/25

10C

KM

-182

0LA

KM

-281

0

KM

-256

0

categoria Producao Depart. Depart. Workgroup Producao Workgroup Depart. Workgroup Workgroup Workgroup Workgroup Workgroup Workgroup Workgroup Workgroup Workgroup Depart.

tipo ADF Mesa Mesa ADF ADF ADF ADF ADF com Mesa

ADF ADF ADF ADF ADF com Mesa

ADF ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

colorido ou mono Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Mono Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido

modo Duplex Simplex Simplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Simplex Duplex Simplex Duplex Duplex

tamanho máximo do Documento aDF(milimetros)

305 x 860 216 x 355,6 304 x 431 218 x 355 231,14 x 116,84Cheques

216 x 355 216 x 355 299 x 431 216 x 356 216 x 355 215,9 x 355,6 210 x 1000 Oficio Oficio A3

tamanho mínimo do Documento aDF(milimetros)

64 x 64 50,8 x 53,9 50,8 x 70 53 x 71 119,38 x 60,96 Cheques

54 x 72 54 x 72 54 x 72 50 x 53,9 55 x 70 47,32 x 99,06

48 x 215 A5 A5 A5

tamanho máximo do Documento mesa(milimetros)

210 x 297 297 x 420 215.9 x 297.2

280 x 360 216 x 356 280 x 432

tamanho mínimo do Documento mesa(milimetros)

140mm x 220mm

14mm x 22mm

140mm x 220mm

Veloc. de Digitalização aDF 200 DPI mono

200ppm / 400ipm

26ppm / 35ipm

100ppm / 200ipm

42ppm / 84ipm

180cpm 25ppm / 50ipm

20ppm / 40ipm

50ppm / 100ipm

30ppm / 60ipm

32ppm / 64ipm

12ppm 25ppm / 50ipm

18spm 20spm 50spm

Veloc. de Digitalização aDF 200 DPI color

200ppm / 400ipm

16ppm / 16ipm

100ppm / 200ipm

42ppm / 84ipm

13ppm / 26ipm

7ppm / 12ipm

50ppm / 100ipm

30ppm / 60ipm

10ppm / 20ipm

12ppm 25ppm / 50ipm

4.8spm 7spm 15spm

Veloc. de Digitalização mesa 200 DPI mono(1 a4 em segundos)

8ppm / 8ipm

7 ppm / 7ipm

18spm 20spm 50spm

Veloc. de Digitalização mesa 200 DPI color(1 a4 em segundos)

8ppm / 8ipm

7 ppm / 7ipm

4.8spm 7spm 15spm

capacidade do aDFPapel 75gm2

500 157 175 157 180 150 150 150 209 145 120 135 50 50 150

Driver twain l l l l l l l l l l l l l l l l

criver Isis l l l l l l l l l l l l l l

outros Drivers WIA WIA SMB/WIA

Interface FireWire USB com Força Elétrica

USB com Força Elétrica

LAN10Base T /100Base TX

USB 2.0 / SCSI-III

USB 2.0 SCSI-III

USB 2.0SCSI-III

USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 SCSI-III

USB 2.0 USB 2.0SCSI-III

USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0RJ45

USB 2.0 RJ45

USB 2.0 RJ45

memória mB 512 96 256 64

Resolução Ótica DPI 300 x 300 1200 x 1200 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 240 x 240 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 300 x 300 600 x 600 600 x 600 600 x 600 1200x1200 600 x 600

Resolução Interpolada DPI

100 400 75 1200 75 1200

Dimensões (mm) 1270 x 830 x 2180

286 x 476 x 159

438 x 711 x 159

310 x 158 x 234

528 x 563 x 375

185 x 317 x 276

399 x 242 x 272

82 x 305 x 168

199 x 298 x 99

291 x 397 x 313

310 x 292 x 197

190,5 x 342,9 x 279,4

165,1 x 469,9 x 381

447 x 535 x 671

500 x 420 x 450

495 x 411 x 368

569 x 620 x 767

Peso 218kg 3,7Kg 10,8kg 6,08kg 39kg 6kg 6,3kg 2,5kg 2,5kg 12kg 2,9kg 17,8lb 6,1kg 12kg 15kg 75kg

ciclo de Digitalização Diário

ILIMITADO 1000 digita-lizacoes

60000 digi-talizacoes

5000 digi-talizacoes

20000 digi-talizacoes

1000 digi-talizacoes

700 digita-lizacoes

6000 digi-talizacoes

3000 digi-talizacoes

4500 digi-talizacoes

400 digita-lizacoes

2000 digi-talizacoes

500 digita-lizacoes

500 digita-lizacoes

500 digita-lizacoes

mtBF

correcão Desvio da Folha l l l l l l l l

Remocao de Borda l l l l l l l

Deteccao automatica de tamanho da pagina l l l l l l l l l l l l l

Remocao de Pontos l l l

tecnologia de captura CCD CCD CCD CIS CIS CIS CIS CIS CIS CIS CIS CIS CIS CIS CCD CCD CCD

Detec. multi alimentação por ultra-som l l l l l

Detec. multi alimentação por comprimento l l l l l l

Detec. multi alimentação por Infra Vermelho

Detec. multi alimentação ultra-som inteligente l l l l l

Sistema operacional Windows, Windows, Linux

Windows, Linux

Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows,

opcionais

aDF caminho Reto l l l l

aDF caminho curva l l l l l l l l l l l

alimentação aDF Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Contínua Contínua Contínua

Detec. de atolamento l l l l l l l l l l l l l l l

14_Tabela_Scanner_Paginas.indd 58 25.09.09 23:31:31

Setembro / Outubro 09 | Document management 59 www.docmanagement.com.br

KM

-405

0

KM

-282

0

KM

-505

0

KM

-165

0

KM

-205

0

KM

-603

0

KM

-803

0

KM

-306

0

TASK

alfa

250

ci

TASK

alfa

300

ci

TASK

alfa

400

ci

TASK

alfa

500

ci

KM

-C32

25E

KM

-C32

32E

KM

-C40

35E

Micr

otek

Arti

xS-

can

DI20

10

Micr

otek

Arti

xS-

can

DI40

20

Micr

otek

Arti

xS-

can

DI20

20

Micr

otek

Sca

n-M

aker

SM

5950

Depart. Workgroup Depart. Depart. Depart. Producao Depart. Depart. Depart. Depart. Depart. Depart. Depart. Depart. Depart. Depart. Depart. Depart. Depart.

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

Colorido Colorido Colorido Mono Mono Mono Mono Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido

Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Duplex Simplex Duplex Duplex Simplex

A3 Oficio A3 A3 A3 A3 A3 A3 A3 A3 A3 A3 A3 A3 A3 216 x 356 e longos até 635

216 x 356 Ofício e longos até 635

216 x 356 Ofício e longos até 635

216 x 355,6Oficio

A5 A5 A5 A5 A5 A5 A5 A5 A5 A5 A5 A5 A5 A5 A5 105 x 150 70 x 70 70 x 70 105 x 150

297 x 432 216 x 356 297 x 432 A3 A3 297 x 432 297 x 432 280 x 432 A3 A3 A3 A3 A3 A3 A3 216 x 297 A4

216 x 356 OfÌcio

216 x 356 OfÌcio

216 x 297 A4

148,5mm x 210mm

14mm x 22mm

148,5mm x 210mm

A5 A5 148mm x 210mm

148mm x 210mm

140mm x 220mm

A5 A5 A5 A5 A5 A5 A5 70mm x 70mm

70mm x 70mm

105mm x 150 mm

50spm 20spm 50spm 25ppm 25ppm 80ppm 80ppm 50spm 50ipm 50ipm 75ipm 75ipm 32ipm 32ipm 40ipm 20ppm / 20ipm

40ppm / 66ipm

20ppm / 35ipm

5ppm / 5ipm

25spm 7spm 25spm 15spm 50ipm 50ipm 75ipm 75ipm 32ipm 32ipm 35ipm 10ppm / 10ipm

26ppm / 33ipm

10ppm / 12ipm

2ppm / 2ipm

50spm 20spm 50spm 25ppm 25ppm 80ppm 80ppm 50spm 10s

25spm 7spm 25spm 15spm

200 50 200 50 50 100 100 150 100 100 100 50 50 50 50 100 100 50

l l l l l l l l l l l l l l

l l l l

SMB/WIA SMB/WIA SMB/WIA SMB/WIA SMB/WIA WIA WIA WIA Scanner File Utility

Scanner File Utility

Scanner File Utility

USB 2.0 RJ45

USB 2.0 RJ45

USB 2.0 RJ45

USB 2.0 RJ45

USB 2.0 RJ45

USB 2.0 RJ45

USB 2.0 RJ45

USB 2.0 RJ45

USB 2.0 RJ45

USB 2.0 RJ45

USB 2.0 RJ45

USB 2.0 RJ45

USB 2.0 RJ45

USB 2.0 RJ45

USB 2.0 RJ45

USB 2.0SCSI-II

USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0SCSI-II

512 256 512 64 64 64 64 64 2048 2048 2048 2048 768 768 768

600 x 600 1200x1200 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 600x600 600x600 600x600 600x600 600x600 600x600 600x600 600 x 600 600 x 600 600 x 600 4800x2400

N/A N/A N/A N/A N/A N/A 2400 65.535

599 X 645 X 744

495 x 411 x 368

599 X 645 X 744

574 X 553 X 503

574 X 553 X 503

680 x 780 x 1190

680 x 780 x 1190

569 x 620 x 767

605 x 680 x 745 (LPA)

605 x 680 x 745 (LPA)

605 x 680 x 745 (LPA)

605 x 680 x 745 (LPA)

605 x 668 x 745 (LPA)

605 x 668 x 745 (LPA)

605 x 668 x 745 (LPA)

498 x 292 x 165 (LPA)

550 x 300 x 150 (LAP)

533 x 292 x 152 (LAP)

495 x 292 x 130 (LPA)

85kg 18kg 85kg 45kg 53kg 188kg 188kg 75kg 105kg 105kg 105kg 105kg 98kg 98kg 101kg 5,6kg 6,1kg 6,1 Kg 4,6kg

500 digita-lizacoes

500 digita-lizacoes

500 digita-lizacoes

500 digita-lizacoes

500 digita-lizacoes

500 digita-lizacoes

500 digita-lizacoes

500 digita-lizacoes

3330 digi-talizações

4330 digi-talizações

5330 digita-lizações

6660 digi-talizações

3000 digi-talizações

3330 digi-talizações

5000 digita-lizações

1.000 a 2.000

2000 folhas 2000 digi-talizações

1.000 digi-talizações

N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A

l l l

l l l l l l l l l l l l l l l l l

l l l l l l l l l l l l

l

CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD

l l l l l l l l l l l l l l l l l l l

l l

Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

05 teclas atalho frontais e Cabo USB incluso

3 Botões de atalho

Cabo USB Incluso e 03 teclas frontais Pro-gramáveis

07 teclas de atalho/ Software Dual versão Standard e Professional

l l l l l l l l l l l l l l l l l l l

Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua

l l l l l l l l l l l l l l l l l

IMPORTADOR

14_Tabela_Scanner_Paginas.indd 59 25.09.09 23:31:31

60 Document management | Setembro / Outubro 09 www.docmanagement.com.br

modelo Micr

otek

Arti

xSca

n DI

3010

C

Scan

ner M

icrot

ek

Artix

Scan

DI 4

020

Scan

ner M

icrot

ek

Scan

Mak

er i

800

Scan

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icrot

ek

Scan

Mak

er S

480

Scan

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icrot

ek

Scan

Mak

er S

450

Scan

ner M

icrot

ek

Artix

Scan

F1

Scan

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icrot

ek

Scan

Mak

er

1000

XL

Scan

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icrot

ek

Scan

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9800

XL

Sca

nner

Bˆw

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ck 1

200

Sca

nner

HP

Scan

jet N

8460

HP S

canj

et N

9120

HP S

canj

et N

6350

PL 2

546

Ps

286

A32

0

A30

0

PL7

000

categoria Depart. Depart. Depart. Depart. Depart. Depart. Depart. Depart. Depart. Workgroup Depart. Workgroup Workgroup Workgroup Workgroup Workgroup Workgroup

tipo ADF com Mesa

ADF com Mesa

Mesa Mesa Mesa Mesa Mesa Mesa ADF ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF Mesa Mesa ADF com Mesa

colorido ou mono Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido

modo Simplex Duplex Simplex Simplex Simplex Simplex Simplex Simplex Duplex Duplex Duplex Duplex Simplex Duplex Simplex Simplex Simplex

tamanho máximo do Documento aDF(milimetros)

216 x 356 e longos até 635

216 x 356 216 x 356 216 x 356 Ofi cio

297.2 x 431.8 8.5 x14 in 216 x 356 216 x 356 220 x 355.6

tamanho mínimo do Documento aDF(milimetros)

70 x 70 70 x 70 148 x 148 70 x 148 13.2 x 13.2 13.2 x 13.2 minimo90 x 114

tamanho máximo do Documento mesa(milimetros)

216 x 143 216 x 356 216 x 356 216 x 297 216 x 297 216 x 356 305 x 432 305 x 432 216 x 356 Ofi cio

297.2 x 431.8

8.5 x 11.5 in

216 x 297 304.8 x 431.8

304,8 x 431,8

210 x 297

tamanho mínimo do Documento mesa(milimetros)

70mm x 70mm

148 x 148 mm

sem minimo 12,7mm x 12,7mm

Veloc. de Digitalização aDF 200 DPI mono

40ppm 40 ppm / 66 ipm

23 ppm / 42 ipm

35 ppm / 70 ipm

50 ppm/100 ipm

50 sec 25 ppm / 46 ipm

28ppm / 28 ipm

71ppm

Veloc. de Digitalização aDF 200 DPI color

30ppm 26 ppm / 33 ipm

8 ppm / 14 ipm

50 ppm/100 ipm

50 sec 7 ppm / 7 ipm

8ppm / 8ipm

36ppm

Veloc. de Digitalização mesa 200 DPI mono(1 a4 em segundos)

35 ppm / 70 ipm

25 ppm / 46 ipm

8ppm

Veloc. de Digitalização mesa 200 DPI color(1 a4 em segundos)

7 ppm / 7 ipm

8ppm

capacidade do aDFPapel 75gm2

100 100 paginas

120 folhas 100 75 75 50 50 80

Driver twain l l l l l l l l l l l l l l l l l

criver Isis l l l l l l

outros Drivers VRS WIA

Interface USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 FireWire

USB 2.0 FireWire

USB 2.0SCSI III

USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 RJ45

USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0

memória mB

Resolução Ótica DPI 600 x 600 600 x 600 9800 x 4800 9800 x 4800 9800 x 4800 9800 x 4800 6400 x 3200 3200 x 1600 600 600 x 600 600 x 600 2400 x 2400 1200 x 1200 600 x 600 1600x1600 600 x1200 600x600

Resolução Interpolada DPI

65535 65535 65535 65535 25.600 12800 19,200 14400 1600

Dimensões (mm) 300 x 297 x 156

550 x 300 x 150

576 x 297 x 118

457 x 248 x 57

457 x 248 x 57

567 x 385 x 158

628 x 376 x 181

628 x 376 x 130

350 x 320 x 241

625 x 415 x 265

692 x 558 x 338

588 x 248 x 547

481 x 327 x 203(LPA)

263 x 127,5 x 148 (LPA)

632 x 400 x 133

623 x 133 x 400

468 x 325 x 195

Peso 6,26kg 6,1 kg 6,4 kg 2,45 kg 2,3 kg 12 kg 12 kg 14,51 kg 8,5 kg 15 kg 37kg 8.21 kg 4.5 kg 1.66kg 7.5kg 7,7 Kg 5.5 kg

ciclo de Digitalização Diário

3.000 Digi-talizações

2000 páginas

4000 digi-talizações

1.500 páginas

5000 páginas

500 páginas

1500 digi-talizacoes

1500 digi-talizacoes

5000 digi-talizacoes

6000 digi-talizacoes

mtBF

correcão Desvio da Folha l l l l l l l l l l l l

Remocao de Borda l l l l

Deteccao automatica de tamanho da pagina l l l l l l l l

Remocao de Pontos l

tecnologia de captura CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CIS CCD CCD CCD CIS CIS CCD CCD CCD

Detec. multi alimentação por ultra-som l l l

Detec. multi alimentação por comprimento l l l l l

Detec. multi alimentação por Infra Vermelho

Detec. multi alimentação ultra-som inteligente l l l

Sistema operacional Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

Windows, Windows, Windows, Mac OS

Windows, Windows, Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

opcionais Mesa Digitaliza-dora para Documentos e fotos

Adaptador de Transpar-ências)

aDF caminho Reto l l

aDF caminho curva l l l l l l

alimentação aDF Contínua Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Contínua Contínua

Detec. de atolamento l l l l l l

IMPORTADOR

14_Tabela_Scanner_Paginas.indd 60 25.09.09 23:31:33

Setembro / Outubro 09 | Document management 61 www.docmanagement.com.br

PL3

000

PL1

500

PL8

06

PS2

81

Doc

umat

e 63

2

Doc

umat

e 76

5

Doc

umat

e 51

0

Doc

umat

e 51

5

Doc

umat

e 52

0

Doc

umat

e 15

0

Doc

umat

e 25

0

Doc

umat

e 15

2

Doc

umat

e 16

2

Doc

umat

e 25

2

Doc

umat

e 26

2

Xer

ox 7

600

Trav

el S

cann

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100

Doc

umat

e 75

2

Doc

umat

e 26

2i

Workgroup Workgroup Workgroup Workgroup Depart. Depart. Workgroup Workgroup Workgroup Workgroup Workgroup Workgroup Workgroup Workgroup Workgroup Depart. Workgroup

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF ADF com Mesa

ADF ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF com Mesa

ADF ADF ADF ADF ADF ADF Mesa ADF ADF com Mesa

ADF

Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido

Simplex Simplex Simplex Simplex Duplex Duplex Simplex Simplex Simplex Simplex Simplex Duplex Duplex Duplex Duplex Simplex Duplex Duplex

235 x 355.6 220 x 355.6 220 x 355.6 216 x 356 215,9 x 368,3

297 x 864 216 x 356 215,9 x 355,6

216 x 356 215,9 x 368,3

215,9 x 355,6

215,9 x 368,3

216 x 915 215,9 x 355,6

216 x 356 216 x 355,6 297,2 x 431,8

215,9 x 355,6

90 x 114 90 x 114 90 x 114 13.2 x 13.2 88,9 x 50,8

50,8 x 88,9 76 x 102 116,8 x 142,2

127 x 178 88,9 x 50,8 51 x 89 88,9 x 50,8 51 x 64 88,9 x 50,8

51 x 89 101,6 x 114,3

88,9 x 50,8

216 x 297 210 x 297 210 x 297 216 x 297 216 x 297 216 x 297 216 x 297

30ppm 15ppm 8ppm 15ppm Até 80 ipm Até 65 ppm 110 ipm

Até 10 ppm Até 15 ppm Até 20 ipm Até 18 ppm Até 22 ipm Até 30 ipm 25 ppm/50 ipm

Até 50 ipm Até 33 ppm / 66 ipm

Até 6ppm Até 120 ipm

Até 76 ppm frente e verso

15 ppm 4ppm 5ppm Até 80 ppm frente e verso

Até 71 ppm frente e verso

30ppm

15 ppm

80 50 50 50 100 175 50 50 50 50 50 50 50 50 50 120 50

l l l l l l l l l l l l l l l l l l l

l l l l l l l l l l

WIA WIA WIA WIA WIA WIA WIA WIA WIA WIA WIA WIA

USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 Compatível com USB 1.1

USB 2.0 Compatível com USB 1.1

USB 2.0 Compatível com USB 1.1

USB 2.0 Compatível com USB 1.1

USB 2.0 Compatível com USB 1.1

USB 2.0 Compatível com USB 1.1

USB 2.0 Compatível com USB 1.1

USB 2.0 Compatível com USB 1.1

USB 2.0 Compatível com USB 1.1

USB 2.0 Compatível com USB 1.1

USB 2.0 Compatível com USB 1.1

USB 1.1 USB 2.0 Compatível com USB 1.1

USB 2.0 Compatível com USB 1.1

USB 2.0 Compatível com USB 1.1

N/D

1200 x 1200 1200 600 600 600 600 600 x 1200 600 600 x 1200 600 600 600 x 1200 600 600 x 1200 600 x 1200 1200 x 1200 600 600 600 x 1200

2400 2400 2400

468 x 325 x 195

468 x 347 x 175

468 x 347 x 175

263 x 127.5 x 148

528,3 x 361,9 x 234,9

669,8 x 513,8 x 248,9

445 x 303 x 178

444,5 x 304,8 x 190,5

254 x 330,2 x 444,5

04,8 x 142,7 x 155,5

330 x 165 x 162

304,8 x 142,7 x 266,7

309 x 160 x 141

330,2 x 152,4 x 311,1

317,5 x 336,6 x 431,8

257 x 378 x 35

290 x 38 x 50

669,8 x 513,8 x 248,9

330,2 x 177,8 x 203,2

5.5 kg 4.8 kg 4.8 kg 1.66 Kg 10,3 kg 20,2 kg 5,2 kg 4,9 kg 5,1 kg 2,94 kg 3,69 kg 2,985 kg 2,76 kg 3,9 kg 4,14 kg 1,52 kg 0,3 kg 19,9 kg 4,30 kg

3000 1500 digi-talizacoes

1000 digi-talizacoes

1500 digi-talizacoes

5000 páginas/dia

10000 páginas/dia

2500 páginas/dia

2500 páginas/dia

2500 páginas/dia

2500 páginas/dia

3000 páginas/dia

2500 páginas/dia

2500 páginas/dia

3000 páginas/dia

3000 páginas/dia

500 pági-nas/dia

5000 páginas/dia

5000 páginas/dia

l l l l

l l l l l l l l l l l l l l l

l l l l l l l l l l l l l l l l l l l

l l l l l l l l l l l l l l l

CCD CCD CCD CIS CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CCD CIS CIS CCD CCD

l l

l l l l l l l l l l l l

l l

Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

Windows, Mac OS

Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows, Windows,

l

l l l l l l l l l l l l l

Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Em Lote Contínua Em Lote Em Lote

l l l l l l l l l l l l l l l

14_Tabela_Scanner_Paginas.indd 61 25.09.09 23:31:34

62 Document management | Setembro / Outubro 09 www.docmanagement.com.br

Produtos Especiais modelo Smart-

ScanA4 I:DEAL VISION X

AGP VISION X SD

VISION X

tecnologia de captura CIS CIS CIS CIS CIS

configuração de alimentação

Automático Semi Automático

Automático Semi-Automático

Automático

colorido ou mono Colorido Colorido Colorido Colorido Colorido

tamanho máximo do documento

220 x 300mm

106 mm x 235 mm

106 mm x 235 mm

106 mm x 235 mm

106 mm x 235 mm

tamanho mínimo do documento

50mm X 80mm

54 mm x 100 mm

54 mm x 80 mm

54 mm x 80 mm

54 mm x 80 mm

Velocidade de Digitalização

atÈ 60 dpm Semi-automático

50, 75 e 100 dpm

AtÈ 50 dpm 50, 75 ou 100 dpm

capacidade do alimentador

50 1 10 1 100

Detecção de Dupla (Roletes)

roletes roletes roletes

Detecção de Dupla (ultrasónico)

Ultrasónico Ultrasónico Ultrasónico Ultrasónico

Detecção de Dupla (Infra Vermelho)

IR IR IR

Impressao Inkjet stampa fixa Inkjet Gráfico de 4 linhas

Inkjet Inkjet

capacidade do escan-inho de Saída

10 docu-mentos

100 docu-mentos

100 docu-mentos

100 docu-mentos

Driver twain TWAIN

Driver aPI nariva ISIS ISIS ISIS ISIS ISIS

conectividade uSB USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0 USB 2.0

conectividade RS232 RS 232 RS 232 RS 232

Resolução (DPI) Até 300 dpi 300 dpi 300 dpi 300 dpi 300 dpi

Dimensões 180 x 280 x 230mm

201 x168 x 81 mm

264 x 138 x 175 mm

264 x 138 x 175 mm

264 x 138 x 175 mm

Peso 3 Kg 1,5 Kg 2,5 Kg 2,5 Kg 2,5 Kg

atualização Via Firmware

Software Upgrade de Software

Software ou Hardware

Upgrade por SW

Leitura de tarja magnética l l l

IQa l l l l

classificação física l l

endosso Virtual l l l l

Diagnóstico automático de presença. l l l l l

power_suply 100~240V 100 a 240V

100 a 240 v

100 a 240 v

100 a 240 V

chave de Hardware l l l

Leitor magnético CMC7/E13B CMC7/E13B CMC7/E13B CMC7/E13B CMC7/E13B

código de barras OCR OCR, Bidi-mensional

OCR, Bidi-mensional

OCR, Bidi-mensional

OCR

Sistema operacional Windows, Windows, Linux

Windows, Linux

Windows, ,Linux

Windows, Linux

Com uma perspectiva de aceleração de crescimento para os próximos o mercado

de scanners especiais para cheques está realmente aquecido. Com a introdução do sistema de truncagem no mercado brasileiro estas expec-tativas se justificam, visto que os bancos e suas inúmeras agências espalhaddas pelo nosso território de dimensões continentais, se já não estão equipadas, certamente estão em planejamento para ampliarem a compra de novos produtos. A seguir,

os leitores poderão identificar e conhecer as principais especificações técnicas das emrpesas fornecedoras de scanners para cheques.

São 31 características técnicas especiais de cada tipo de produto, dos principais fabricantes do merca-do, que irão ajudar os responsáveis pela identificação, especificação, licitação e compras destes equipa-mentos a identificarem os modelos mais adequados à suas necessida-des e dentro das espectativas de seus projetos de captura.

A seguir, os leitores podem encontrar os principais scanners para cheques produzidos e disponibilizados no mercado nacional.

scanners de cheque

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Aprenda a identificar as caracteristicas que influenciam na escolha do scanner ideal para sua empresa.

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Duplex ou Simplex? Duty Cicle: a informacao do fabricante é real?Qual a importancia do MTBF? Quais funções adicionais sao necessarias?

Estas e outras perguntas serao respondidas neste curso online exclusivo com Wilton Tamane, um dos maiores especialistas em scanners do Brasil.

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A comunicade de ECMse encontra aqui!

Conecte-sePergunteColaboreParticipe!

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Pela primeira vez no Brasil, o programa da AIIM ECM Certification organizado e realizado pela ImageWare e Guia Business Media teve sua primeira turma certificada. Os participan-tes, de vários estados brasileiros estiveram em São Paulo entre os dias 22 e 23 de setembro e concluíram o curso ECM Practitioner.

A AIIM – Association for Information and Image Management, maior entidade internacional no mercado do gerenciamento de informações, desenvolveu este programa de treinamento em parceria com cerca de 40 organizações usuárias e fornecedoras de soluções. O programa de cursos certificados foram revisados e atualizados pela entidade, que baseou-se nas mudanças da indústria com novos tipos de conteúdo, soluções e melhores práticas, e também incorporou os comentários feitos pelos milhares de alunos que já fizeram os cursos, de forma online ou presencial. Atu-almente a AIIM já entregou mais de 10 mil de certificados em vários países e agora formou a primeira turma brasileira.

Vejam o que disseram os participantes do curso:

Guilherme drumont da 2d tecno-logia de Belo Horizonte/mG – “ Este é o primeiro curso que participei. Além da integração com outros profissionais que enfrentam os mesmos desafios, o fato de o mercado estar despertando para a im-portância de se tratar as informações ade-quadamente para posicionar os negócios. Como venho da área de tecnologia a idéia de um approach baseado na gestão da informação é muito relevante. Pesoalmen-te participar de um programa de formação profissional é um diferencial competitivo bastante grande”.

Fabiano dos passos da Gol trans-portes aéreos – “ Trabalho na área de qualidade da emrpesa e tivemos recente-

mente um certificação chamada IOSA e foi necessário revermos todos os processos da empresa e documentá-los e com isso precisamos repensa o modelo de gestão documental e seu conteúdo. Fiz o curso de CDIA e agora estou complementando os conhecimentos da area de imaging com os da área de conteúdo. O curso me deu uma série de insights para desafios que tenho na empresa e para resolvê-los. O melhor de tudo foi o nível dos participantes e o alto nível dos debates. A troca de conhecimentos foi muito boa”.

alex da silva da consultar Gdi de maceio/aL – “Para mim o programa está me ajudando a subir algus degraus de conhecimento na gestão de conteúdo. Assim ao entrar num cliente você poderá identificar que determinadas aplicações podem estar mais próximas da solução dos problemas entre tantos outros diferenciais que um curso deste nível pode agregar ao nosso trabalho”.

maurício nobre da micromídia rio de janeiro/rj – “ O importante de um curso como este é poder enxergar o ECM como o mercado o vê e depois entender como a AIIM entende o ECM e sensação de poder estar integrado junto a maior associação do mundo neste campo. Entender os caminhos e tendências do mercado e mais ainda poder ter uma certificação que antes não existia no mercado brasileiro. Esta é uma formação pineira e é um trabalho que vai crescer e vai tomar lugar privilegiado no mercado. É bom ser pioneiro de um mercado em ascensão”.

a paLaVra do mestre“A maioria dos alunos são profissionais que tem bagagem profissional, padrões de merca-do e experiência com o uso das tecnologias. Na avaliação que fiz com eles duas coisas fo-ram relevantes: o conteúdo do curso e a troca de experiências entre eles. As discussões, em diferentes tipos de organização onde atuam seja ela pública ou privada, enfim a troca de experiências é muito enriquecedora para eles e para o curso”.

certificação aiim

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Primeiro curso AIIM ECM Certification no Brasil

O curso ECM Practitioner foi realizado em São Paulo e contou com profissionais de várias localidades brasileiras, sob a coordenação do professor Walter Koch.

64 document manaGement | Setembro / Outubro 09

O professor Walter Koch durante um dos módulos do curso ECM Practioneer.

14_Certificacao AIIM.indd 64 26.09.09 14:24:40

EMPRESA LÍDER EM SOLUÇÕES HÍBRIDAS PARA O TRATAMENTO, PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE SUAS INFORMAÇÕES

BPO(Business Process Outsourcing)Análise, optimização, automação e

gerenciamento de seus processos de retaguarda, liberando seus recursos internos para o Core-Business da

sua empresa.

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relatórios opera mensalmente mais de 1 TeraByte de informações,

milhares de relatórios com diferentes formatos e conteúdos

extraídos diretamente do Mainframe.

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transformação de documentos e informações, está preparada para gerenciar grandes quantidades de documentos, manipulamos

mensalmente mais de 60 milhões de imagens e documentos tanto

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Através de processos automatizados de pesquisa, resgatamos e entregamos suas informações ou documentos, dentro dos prazos e SLA’s contratados.Nosso processo de atendimento pode ser monitorado pela sua equipe, através de indicadores on-line em nossos portais, assim você fi ca livre para cuidar do seu negócio. Acreditamos acima de tudo, que podemos criar relações sustentáveis, mantendo a mente aberta, o coração aquecido e os pés no chão.

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66 DOCUMENT MANAGEMENT | Setembro / Outubro 09 www.docmanagement.com.br

ARMARIOS/ARQUIVOSCNC P.16•

COPIADORASCANON P.75• CNC P.16• H PRINT P.15• REIS OFFICE P.15•

ENCADERNADORASCNC P.16•

ENVELOPADORASCNC P.16• H PRINT P.15•

ETIQUETADORAH PRINT P.15• REIS OFFICE P.15•

ETIQUETASH PRINT P.15•

FITASREIS OFFICE P.15•

FRAGMENTADORES DE PAPELREIS OFFICE P.15•

IMPRESSORASAKAD P.25• CANON P.75• CNC P.16• COGRA P.69• FUJITSU P.51• H PRINT P.15• REIS OFFICE P.15• SPUR P.10•

MICROFILMECNC P.16• KODAK P.53 E 67• SCANSYSTEM P.49•

MIDIAS MAGNETICASCNC P.16•

MIDIAS OPTICASCNC P.16• REIS OFFICE P.15•

MULTIFUNCIONAISCANON P.75• CNC P.16• COGRA P.69• H PRINT P.15• PANINI P.76• REIS OFFICE P.15• SIMPRESS P.45• SPUR P.10•

PAPELCANON P.75• CNC P.16• H PRINT P.15•

SCANNERS - MICROGRAFICOSABBYY P.29• CNC P.16• H PRINT P.15• KODAK P.53 E 67• MACROSOLUTION P.26• REIS OFFICE P.15• SCANSYSTEM P.49•

SCANNERS - PAPELABBYY P.29• AKAD P.25• CANON P.75• CNC P.16• FUJITSU P.51• H PRINT P.15• KODAK P.53 E 67• PANINI P.76• PRODIMAGE P.47• REIS OFFICE P.15• SCANSYSTEM P.49• SPUR P.10•

SOFTWARE - BPM / WORKFLOWCNC P.16• ESTEC P.12• RECALL P.42• SML P.14•

SOFTWARE - DIGITALIZAÇÃOABBYY P.29• CANON P.75• CNC P.16• ESTEC P.12• KODAK P.53 E 67• MACROSOLUTION P.26• P3IMAGE P.33• PANINI P.76• PRODIMAGE P.47• SCANSYSTEM P.49• SML P.14•

SOFTWARE - ECM SUITECANON P.75• CNC P.16• MACROSOLUTION P.26• RECALL P.42• SML P.14•

SOFT. - GER. CONTEÚDO NA WEBCNC P.16• ESTEC P.12• P3IMAGE P.33•

SOFTWARE - GER. DE EMAILESTEC P.12•

SOFT. - GESTÃO ATIVOS DIGITAISABBYY P.29• PRODIMAGE P.47• SML P.14•

SOFT. - GESTÃO DE DOCUMENTOSABBYY P.29• CANON P.75• CNC P.16• ESTEC P.12• H PRINT P.15• P3IMAGE P.33• PRODIMAGE P.47• RECALL P.42• SCANSYSTEM P.49• SML P.14•

SOFT. - GESTÃO DE IMAGENS (DI)ABBYY P.29• CNC P.16• ESTEC P.12• H PRINT P.15• P3IMAGE P.33• PRODIMAGE P.47• RECALL P.42• SML P.14•

SOFT. - GESTÃO DOCUMENTAL (RM)ABBYY P.29• CNC P.16• ESTEC P.12• H PRINT P.15• P3IMAGE P.33• RECALL P.42• SCANSYSTEM P.49• SML P.14•

SOFTWARE - HCRESTEC P.12•

SOFTWARE - ICRABBYY P.29• CANON P.75• CNC P.16• ESTEC P.12• MACROSOLUTION P.26• PRODIMAGE P.47• SML P.14•

SOFTWARE - OCRABBYY P.29• CANON P.75• CNC P.16• ESTEC P.12• MACROSOLUTION P.26• PANINI P.76• PRODIMAGE P.47• SML P.14•

SOFTWARE - OMRCANON P.75• PA ARQUIVOS P.35• RECALL P.42• REIS OFFICE P.15•

SOFT. - PROCESS FORMULÁRIOSABBYY P.29• ESTEC P.12• MACROSOLUTION P.26• SML P.14•

SOFT. - RECONHECIMENTO DE VOZMACROSOLUTION P.26•

BACKUP ONLINEARCHIVUM P.11• CNC P.16• METROFILE P.02• OR INFO P.31•

BPMCNC P.16• CTIS P.21• METROFILE P.02• OR INFO P.31• P3IMAGE P.33• RECALL P.42• SIMPRESS P.45• SML P.14•

BPOABBYY P.29• CNC P.16• CTIS P.21• INFOMANAGER P.67• METROFILE P.02• OR INFO P.31• PA ARQUIVOS P.35• RECALL P.42• SIMPRESS P.45• STORE P.65•

CHECAGEM DE IMAGENSABBYY P.29• ARCHIVUM P.11• CNC P.16• OR INFO P.31• P3IMAGE P.33• RECALL P.42• SIMPRESS P.45• STORE P.65•

CONSULTORIAABBYY P.29• ARCHIVUM P.11• CNC P.16• CTIS P.21• ECM CONSULT P.18• ESTEC P.12• INFOMANAGER P.67• METROFILE P.02• OR INFO P.31• P3IMAGE P.33• PA ARQUIVOS P.35• PRODIMAGE P.47• RECALL P.42• REIS OFFICE P.15• SIMPRESS P.45• SML P.14•

DATACENTERARCHIVUM P.11•

DESTRUIÇÃO DE DOCUMENTOSARCHIVUM P.11• CNC P.16• INFOMANAGER P.67• KODAK P.53 E 67• METROFILE P.02• OR INFO P.31• P3IMAGE P.33• PA ARQUIVOS P.35• RECALL P.42• STORE P.65•

DIGITALIZ. DE DOCUMENTOSABBYY P.29• AKAD P.25• ARCHIVUM P.11• CNC P.16• CTIS P.21• FUJITSU P.51• H PRINT P.15• INFOMANAGER P.67• KODAK P.53 E 67• MACROSOLUTION P.26• METROFILE P.02• OR INFO P.31• P3IMAGE P.33•

PA ARQUIVOS P.35• PANINI P.76• RECALL P.42• REIS OFFICE P.15• SIMPRESS P.45• STORE P.65•

DIGITALIZAÇÃO DE IMAGENSABBYY P.29• AKAD P.25• ARCHIVUM P.11• CNC P.16• CTIS P.21• INFOMANAGER P.67• METROFILE P.02• OR INFO P.31• P3IMAGE P.33• PA ARQUIVOS P.35• PANINI P.76• RECALL P.42• SIMPRESS P.45• STORE • P.65

FÁBRICA DE SOFTWARESABBYY P.29• CNC P.16• CTIS P.21• OR INFO P.31• PA ARQUIVOS P.35• PRODIMAGE P.47• SML P.14•

FORMALIZAÇÃO DE CONTRATOSCTIS P.21• METROFILE P.02• OR INFO P.31• P3IMAGE P.33• PA ARQUIVOS P.35• RECALL P.42• SIMPRESS P.45• STORE P.65•

GESTÃO DE DOCUMENTOSARCHIVUM P.11• CNC P.16• CTIS P.21• H PRINT P.15• METROFILE P.02• OR INFO P.31• P3IMAGE P.33• PA ARQUIVOS P.35• RECALL P.42• REIS OFFICE P.15• SIMPRESS P.45• SML P.14• STORE P.65• TECMACH P.37•

GUARDA FISICA DE DOCSARCHIVUM P.11• CNC P.16• METROFILE P.02• OR INFO P.31• P3IMAGE P.33• PA ARQUIVOS P.35• RECALL P.42• STORE P.65•

INDEXAÇÃOARCHIVUM P.11• CNC P.16• CTIS P.21• METROFILE P.02• P3IMAGE P.33• PA ARQUIVOS P.35• RECALL P.42• SIMPRESS P.45• STORE P.65•

INSTITUIÇÃO DE ENSINOFAAP P.09• IDPH P.71•

INTEGRAÇÃO DE SISTEMASABBYY P.29• ARCHIVUM P.11• CNC P.16• CTIS P.21• ESTEC P.12• P3IMAGE P.33• PRODIMAGE P.47• RECALL P.42• SML P.14•

A seguir veja a classifi cação das empresas presentes nesta edição por área de atuação. Este é um serviço da revista Document Management aos leitores a fi m de facilitar a busca por produtos e soluções que são bimestralmente oferta-dos por uma gama selecionada de fornecedores que encontram-se entre os mais conceituados no mercado.

onde encontrar

MICROFILMAGEMARCHIVUM P.11• METROFILE P.02• P3IMAGE P.33• PA ARQUIVOS P.35• SCANSYSTEM P.49• CNC P.16• KODAK P.53 E 67• OR INFO P.31• STORE P.65•

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOSARCHIVUM P.11• CNC P.16• CTIS P.21• INFOMANAGER P.67• METROFILE P.02• OR INFO P.31• P3IMAGE P.33• PA ARQUIVOS P.35• RECALL P.42• SIMPRESS P.45• STORE P.65•

OUTSOURCING DE IMPRESSÃOCANON P.75• CTIS P.21• REIS OFFICE P.15• SIMPRESS P.45• SPUR P.10• TECMACH P.37•

PROCESS. DE FORMULARIOSABBYY P.29• CTIS P.21• ESTEC P.12• OR INFO P.31• P3IMAGE P.33• RECALL P.42• SIMPRESS P.45• STORE P.65•

RECONHECIMENTO - ICRABBYY P.29• CNC P.16• CTIS P.21• ESTEC P.12• METROFILE P.02• OR INFO P.31• P3IMAGE P.33• PA ARQUIVOS P.35• RECALL P.42• SIMPRESS P.45• STORE P.65•

RECONHECIMENTO - OCRABBYY P.29• ARCHIVUM P.11• CNC P.16• CTIS P.21• ESTEC P.12• METROFILE P.02• OR INFO P.31• P3IMAGE P.33• PA ARQUIVOS P.35• PANINI P.76• RECALL P.42• SIMPRESS P.45• STORE P.65•

RFIDRECALL P.42• OR INFO P.31•

SALA COFREARCHIVUM P.11• INFOMANAGER P.67• METROFILE P.02• P3IMAGE P.33• PA ARQUIVOS P.35• STORE P.65•

TAXONOMIACTIS P.21• METROFILE P.02• PA ARQUIVOS P.35• RECALL P.42• SIMPRESS P.45• STORE P.65•

WEBSITES / PORTAISARCHIVUM P.11• PA ARQUIVOS P.35•

P.59•

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Setembro / Outubro 09 | DOCUMENT MANAGEMENT 67 www.docmanagement.com.br

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Com frequência, há uma pergunta recorrente nas minhas aulas, palestras, conferências e conversas: como fazer as pessoas trabalharem

baseadas em processos, se a estrutura organizacional de 99% das organizações é hierarquizada? Esta estru-tura que abomino, chamada estrutura hierárquica, é uma aberração que já deveria ter sumido. Ela existe desde a Revolução Industrial, herdada que foi da Igreja Católica, para por ordem nos aglomerados que acabavam de ser criados, para produzirem têxteis. Sim, as primeiras indústrias foram têxteis, e ninguém sabia como organizar e administrar aquela horda de gente humilde, faminta e sem qualquer instrução, que de uma hora para outra, foram parar nas fábricas de tecidos para trabalhar e terem o que comer. Cin-co anos antes de falecer, Peter Drucker vaticinou a morte desta aberração: “Dentro de mais uns 20 anos a estrutura hierárquica desaparecerá”. A estrutura hierárquica não serve para outra coisa, a não ser exa-cerbar certos comportamentos que já deveriam ter desaparecido, do tipo: “manda quem pode, obedece quem tem juízo”, ou “faça o que eu digo, não o que eu faço”, ou ainda, “quem manda aqui sou eu”. Quanta bobagem! Eu costumo dizer que neste tipo de estru-tura quem está em cima finge que manda e quem está em baixo finge que obedece. E tudo fica por isto mesmo! Mas...qual é a solução?

A solução chAmA-se ResPoNsABIlIDADe!As pessoas deveriam trabalhar baseadas nas res-ponsabilidades a elas atribuídas e não porque tem alguém “em cima delas”, que as obriga a fazerem isto ou aquilo. Isto vale inclusive para instituições militares, as mais hierarquizadas que existem. Senão vejamos. Quando uma guarnição da ROTA (grupo de elite da PM de SP) combate bandidos na alta ma-drugada, expondo a própria vida, correndo todos os riscos, eles assim agem por que, já que no máximo a maior patente numa guarnição destas é um Tenente? Ou, quando na guerra os soldados de uma patrulha combatem o inimigo, eles assim o fazem por quê, já que os generais encontram-se longe do teatro de guerra? A resposta é uma só: os militares assim agem porque assumiram a responsabilidade de fazê-lo e não porque tem algum superior de alta patente os mandando fazer no momento alguma coisa, espe-

cialmente altas madrugadas, ermas e perigosíssimas. Quando tais militares deixam de lado as responsabi-lidades que assumiram dão-se os desvios de conduta e ocorrências que nem quero mencionar aqui. Logo, nas organizações civis, a idéia de atribuir e trabalhar por responsabilidades deveria ser fortemente encora-jada e assumida. Mas por que não é?

De Novo A ResPostA é sImPlesPorque, a maioria das organizações ainda não docu-mentou processos de negócio de forma a permitir que tais responsabilidades sejam conhecidas, atribu-ídas e assumidas. A maioria das organizações ainda desconhece o poder de uma documentação detalha-da dos seus processos e, não raro, caem no “conto do vigário” e acreditam que fluxogramas documentam processos e que estes lhes darão tais possibilidades. Somente o mapeamento, a modelagem, a implan-tação e o gerenciamento de processos de negócio podem atribuir as responsabilidades que cada fun-cionário tem que assumir em qualquer organização. Responsabilidades estarão claramente definidas no detalhamento de cada procedimento, em tarefas de cada atividade existente em cada processo de negó-cio, além, é claro, das regras de negócio quando e onde existirem tarefas criticas ou que não possam ser executadas de qualquer maneira.

O que move o mundo é responsabilidade e o que destrói o mundo é a falta desta. Não poderia ser di-ferente nas organizações, já que são parte de um sis-tema maior. Responsabilidade é o que deveria pautar nossa conduta dentro e fora das organizações. As pessoas trabalhariam menos, melhor e seriam mais felizes se, em vez de fazerem o que fazem porque alguém pensa que as mandam fazer, fizessem porque são suas responsabilidades.

BPM Tadeu Cruz

Uma pergunta recorrente

TadeU CrUzProf. M.Sc. é formado em

Administração de Empresas; especialização em Engenharia

de Sistemas e em Análise & Modelagem de Processos de

Negócio. Mestre em Engenharia de Produção. Membro-pesquisador

do GEACTE-FEA-USP e do SAGE-COPPE-UFRJ. e da Escola

de Engenharia Universidade Mackenzie

68 Document management | Setembro / Outubro 09 www.docmanagement.com.br

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Josetti Capusso

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Como surgiu a Panini no cenário mundial?A empresa foi fundada em 1945 em Turim, na Itália e tem uma história bem sucedida de oferecer soluções que permtiam aos clientes equiparem-se para as mudanças no mercado de processamento de pagamentos. O objetivo da Panini é ser um fornecedor de serviços e soluções para seus clientes, tanto em hardware para captura distribuída de imagens quanto de softwares para sistemas de pagamento avançado. Nestes 60 anos, a empresa se tornou referência internacional como par-tner de soluções para o processa-mento de documentos por imagens, em vários países do mundo.

Como começou a trajetória internacional da empresa?Após alguns sucessos iniciais, ao longo dos anos, a Panini foi a pri-meira empresa italiana a produzir e implantar sistemas para processa-mento centralizado dos documentos, com desenvolvimento de hardware

e software para grandes empresas financeiras na Itália. A partir daí, da introdução do sistema de trunca-gem na Itália, a companhia expandiu suas atividades pela Europa e mais amplamente em outros países , es-pecialmente, com a abertura da filial nos Estados Unidos, nos anos 90. Com isso, foi possível estabelecer, a partir desta filial, uma rede de reven-dedores e distribuidores qualificados que contribuíram para difundir a nossa tecnologia e soluções em todo o mundo.

Como a Panini é reconhecida hoje neste segemnto do mercado?Posso dizer que com o lançamento em 2004 da linha de scanners My Vision X, a Panini foi reconhecida pelo mercado, principalmente por grandes empresas financeiras inter-nacionais, pela qualidade de seus produtos e já atingimos, com esta linha, cerca de 300 mil dispositivos instalados. As soluções de captura e toda a gama de possibilidades de seleção processamento distribuído, são a marca registrada da Panini nesta área, incluindo os sistemas de captura em ATM, no comércio, em empresas, cash vault, na substituição de microfilmes e no processamento de remessas. Na nossa visão, a Pani-ni possui um portfólio de produtos completos e soluções escaláveis, ofe-recendo soluções confiáveis em áreas críticas, tais como qualidade de ima-gem, a leitura MICR e manuseio de documentos. A empresa desenvolveu uma extensa rede de revendedores, distribuidores e parceiros de softwa-re. Vários parceiros integram seus software com as plataformas da Pa-nini para processamento de cheques, a fim de criar uma solução integral para os clientes na indústria de ser-viços financeiros. Temos também um conjunto abrangente de serviços

de apoio para assegurar a imple-mentação bem sucedida no cliente e o retorno sobre o investimento. Estes serviços incluem treinamento, suporte técnico, gerenciamento de projetos, serviços de implementação, gestão de peças, serviço de depósito e de troca de unidades avançadas.

Quais os diferenciais dos produtos da sua marca?Disponibilizamos scanners com-pactos, robustos e com baixo custo operacional para cheques, que permitem a captura digital de ima-gens que possibilita às instituições financeiras tirarem total proveito da truncagem. Os cheques podem ser escaneados diretamente no caixa, na retaguarda das agências ou em ambos os locais. As imagens são transmitidas eletronicamente para o centro de processamento de dados e também podem ser utilizados nas agências bancárias para reduzir o tempo gasto nas transações e para reduzir o número de fraudes.

Qual a expectativa da Panini quanto aos mercados brasileiro e latino americano?As melhores possíveis. Com a con-tagem regressiva para introdução do sistema de truncagem no Brasil, nossa intenção é disponibilizar todo nosso know how para o mercado brasileiro através de nossas soluções. Estar próximo deste mercado faz parte da nossa estratégia de ne-gócios, daí a importância que nos leva a participar todos os anos de importantes eventos como o Ciab que acontece em São Paulo. Nossa expectativa é de nos tornarmos uma marca conhecida e reconhecida pela sua qualidade e competência neste segmento, junto aos clientes brasi-leiros, atestadas pela nossa grande experiência.

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70 Document management | Setembro / Outubro 09

NicolA Aliperticeo da Panini

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Desenvolver Talentos e Formar Líderes é uma fórmula de sucesso das empresas de grande desempenho...

Apenas 20% dos colaboradores das corporações manifestam sua excelência diariamente, segundo importante pesquisa do Instituto Gallup divulgada no livro instigante “Descubra seus Pontos Fortes”! Imagine se pudéssemos apenas duplicar a quantidade de pessoas que expressam seus talentos e sua excelência diariamente? E se fosse possível triplicar o tamanho desse grupo de pessoas altamente satisfeitas com sua performance, seus desafios e suas contribuições para o sucesso dos empreendimentos?

O maior paradoxo é que, de acordo com nossos sistemas de reconhecimento e premiação profissional, a ascenção profissional ocasionalmente distancia o funcionário da oportunidade de exercer suas melhores competências! Pois costumamos promover os melhores profissionais, ignorando que desta forma, possivelmente, eles deixarão de fazer aquilo que fazem de melhor!

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O senhor pode contar em linhas ge-rais a história da Simpress?A Simpress, nasceu em 2001 e é focada na oferta de soluções de impressão e gestão de documen-tos. Atualmente, possui mais 1mil contratos em vigor, 80 mil equipa-mentos instalados no Brasil, cerca de 1300 funcionários e filiais no Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte, Distrito Federal, Goiás e Salvador. Além disso, a companhia conta ainda com 140 revendas auto-rizadas e 1 mil técnicos especializa-dos em todo o território nacional.Todas suas soluções de impressão implantadas nos clientes são feitas sob a plataforma dos equipamentos RICOH, a qual a Simpress é a distri-buidora oficial no Brasil. Esta par-ceria mostrou a combinação per-feita entre a melhor oferta solução/serviço de impressão promovido pela Simpress, somado a entrega da melhor tecnologia disponível hoje no mercado, a Ricoh.Temos registrado um crescimento intenso ano a ano e no último ano,

nosso faturamento foi da ordem de R$ 265 milhões, um crescimento de 30% em relação a 2007.

Qual a expectativa real de crescimen-to deste mercado, em sua opinião?Institutos de pesquisa apontam para um crescimento de 10% a 12% no mercado de outsourcing neste ano. Acreditamos que as empresas estão mais maduras quanto à necessi-dade de implantação de projetos de outsourcing de impressão e dos benefícios que se pode conquistar, principalmente em períodos de crise como a que estamos passando. Por isso, apesar da queda nos negó-cios entre o fim de 2008 e o primei-ro semestre deste ano, já obtivemos uma nova retomada dos contratos, com companhias que vêem a ter-ceirização como uma aliada no que diz respeito à redução de custos, agilidade aos negócios, entre outros atributos, permitindo às empresas que se foquem cada vez mais em seu próprio core business.

Quais os diferenciais em serviços que a empresa tem focado?O outsourcing de impressão encontra-se agora em sua plena maturidade e o nosso foco principal passa a ser a gestão de documentos e a análise dos negócios dos clien-tes, observando as ferramentas de seus portfólios para criar soluções pró-ativas e serviços cada vez mais inovadores. Por isso, investimos em novidades, como a customização da oferta para determinados seg-mentos de atuação; na solução de suíte de gestão, capaz de oferecer aos clientes uma interface integrada e um acompanhamento detalhado dos serviços prestados pela em-presa. Além disso, a Simpress tem focado em melhorias constantes em sua rede de revendas, com aprimo-

ramento em sua política nacional de canais, além de treinamentos e cer-tificações exclusivas, novas ofertas de soluções, entre outros.

Em que áreas a Simpress está inves-tindo visando ampliar seu market share? A Simpress está concentrando seus investimentos basicamente em três áreas: treinamento e desenvolvi-mento de Recursos Humanos, para a qual estamos destinando R$ 800 mil; a área de capex, responsável pelos ativos e equipamentos da em-presa, com cerca de R$ 44 milhões; e também na implantação de um novo sistema de ERP da companhia, que prevê um investimento total de R$ 7 milhões.

O mercado latino americano e brasi-leiro entende e aceita bem o conceito de outsourcing na sua opinião?Acredito que é importante separar o Brasil de toda a América Latina. O Brasil é claramente o país que mais se desenvolveu no mercado de outsourcing e certamente está na vanguarda em terceirização. Hoje, já estamos na terceira fase do outsourcing enquanto os outros países ainda estão na fase inicial desse processo. Até mesmo os mais desenvolvidos, tecnologicamente falando, como o México e a Argen-tina, se mostram bastante atrasa-dos em relação ao Brasil. E isso se deve não somente ao fato do tama-nho do mercado brasileiro, que é maior que os outros, mas também na qualificação de fornecedores e clientes. Com o amadurecimento do merca-do, a relação cliente/fornecedor já está numa fase mais desenvolvida e os clientes já sabem identificar as empresas capazes de oferecer as melhores opções de outsourcing.

canal executivo Vittorio Danesi

Outsourcing em ascensão

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É analógico ou...A que caminhos nos levam os bits? Ao

“virtual” com certeza, mas...Onde mesmo começa este e termina o outro aquele, Real? É possível separá-los, em bens corpóreos (átomos) e bits? Certamente não. E talvez aí, encontre-se a raiz das dificuldades em se legislar e entender essa mutação tecnológica.

Se nosso sagrado dinheiro já virou bit faz tempo - aquele que nem a banca da esquina quer mais receber, pois “estão falsificando muito doutor...” – dá para chamá-lo de “vir-tual”. Se nossos computadores e mídias estão sempre requerendo mais espaço, da para dizer que o documento é virtual? (Em seu sentido de abstração física)

Da Second Life à Real Life, that´s de ques-tion, caro leitor. Tudo muda, tudo mudou, tudo mudará amanhã, ou na próxima hora...pensando bem, neste mesmo segundo. Nada do que era ontem ainda é hoje. “À velocidade do pensamento” atestam aqueles que são criadores e criados dessa Era dos bits.

O problema é que, se tudo isso soa na-tural para uma geração que foi mimada por babás eletrônicas, têm seus bichos de esti-mação virtuais e vivem rodeados de aparatos eletrônicos, ao mesmo tempo assombra a outra, justo aqueles que decidem os rumos do país. São magistrados, deputados, autorida-des, que não são “nativos digitais.”

Assistimos todos o circo sobre o debate da nova legislação eleitoral. Blog pode, web site só do candidato, twitter idem, debate? “Só com presença de todos” sugeriu uma “to-

ridade” no assunto...mas o que é “presença” na web vossa excelência?

Vamos controlar...Mas como? Como im-pedir que o poder econômico faça a diferença nas urnas, apoderando-se de todas as possibi-lidades das novas mídias?

No judiciário o processo esta virando bits, mas teve ministro do STJ que decidiu: “As informações prestadas via internet têm natu-reza meramente informativa, não possuindo, portanto, caráter oficial.” Detalhe, o mesmo referia-se ao site do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. E a parte que acompanhava o processo e perdeu o prazo, porque o site falhou perdeu também o processo!

Tem outra decisão que determina cobran-ça de ICMS sobre software de prateleira e ISS sobre aqueles baixados pela web. Suposta-mente um é mercadoria e o outro não!

Decidir algo neste universo tomando por parâmetro os tempos antigos é muito perigo-so e há sempre o risco de se cair no absurdo. O “virtual” de antes não o mesmo de hoje. São fantasticamente novas tecnologias, novos paradigmas,novos sentidos.

Muita calma nessa hora minha gente, analogia não serve para tudo. Aliás, com o perdão do trocadilho, não tem mais nada analógico é tudo digitológico...

Ângelo Volpi

“Muitas organizações não gerenciam ou gerenciam de maneira ineficiente a única porção do conhecimento da

qual poderia ter o total controle: a informação”

Paulo Roberto Olivera - Consultor

” Até os USA ainda estão engatinhando em Document Management Systems e não integraram-se às políticas de Records Management”

Luiz Alfredo Santoyo - Presidente da ABGD

“O importante de um curso como este é pode ter a visão a AIIM sobre o ECM e ao mesmo tempo estgar na

vanguarda do mercado. ë bom ser pioneiro”

Maurício Nobre - Micromídia /RJ - Aluno da primeira turma do curso AIIM

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“O mercado de outsourcing de impressão, em especial, está numa fase bastante madura. Tanto as empresas que buscam a terceirização de impressão já sabem o que querem como também quem são os fornecedores mais bem preparados para atendê-los”

Vittorio Danesi - Diretor presidente da Simpress

crônica

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refl exões

“Só com presença de todos” sugeriu uma “to-Vittorio Danesi - Diretor presidente da Simpress

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