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DOCUMENT management LATIN AMERICAN Novas tecnologias, processos e soluções para gestão de conteúdo corporativo Ano 4 - Número 20 - Outubro de 2010- R$ 18,00 Colaboração: O desafio de casar rede social com gestão de conteúdo. www.docmanagement.com.br media partner Show sem precedentes Um

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Edição 20 da Revista Document Management

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DOCUMENTmanagement

L A T I N A M E R I C A N

Novas tecnologias, processos e soluções para gestão de conteúdo corporativo

Ano

4 - N

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$ 18

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Colaboração: O desafio de casar rede social com gestão de conteúdo.

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Showsem precedentes

Um

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Setembro / Outubro 10 | Document management 3 www.docmanagement.com.br

nesta edição

6 Entrevista

Como a Modelagem de dados influencia os negócios e traz melhores resultados, é o que a especialista da CA Technologies , Donna Burbank, explica nesta entrevisa exclusiva .

10 UP Front Veja aqui as principais notícias e novidades apresentadas pelos patrocinadores do ECMShow 2010.

24 Redes Sociais O desafio de casar o compartilhamento das informações corporativas com a facilidade das redes Sociais. Veja o que falam os especialistas nesta matéria especial .

36 ShowCase

Saiba tudo o que foi apresentado nas palestras técnicas durante o evento. Acompanhe os principais conteúdos técnicos que mobilizaram a atenção do público.

46 Flashes do ECMShow Acompanhe as imagens do primeiro evento brasileiro e latino-americano sobre ECM. Veja as fotos dos corredores, palestras e do público presente ao encontro

54 Five Minutes O executivo Fernando Silva, diretor da EZ-Security.conta como uma paixão por aviões trazida da adolescência se transformou num hobby que mistura aventura e tecnoloiga.

44 Canal executivo

Conheça a SML, uma empresa 100% nacional, que está conquistando novos mercados tanto no Brasil, quanto em outros países da América Latina, por meio da ampliação de seu portfólio de ferramentas e solucões.

nesta ediçãoSetembro/Outubro de 2010 | eDição 20 | www.docmanagement.com.br

30Um Show sem precedentesAcompanhe a cobertura completa das palestras e da exposição do ECMShow 2010.

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Foram dois dias intensos de conteúdo para um público de cerca de 1.500 pessoas,

mais de 50 tracks, 18 horas de ralacionamentos e negócios, para um público selecionado, técnico e de alto nível de decisão de empresas de diversos segmentos da economia e

governo. Com certeza este resumo não faz juz ao que aconteceu entre os dias 28 e 29 de setembro último, na realização do ECMShow 2010 que aconteceu em São Paulo, no Sheraton WTC. O número de participantes superou em muito as expectativas da organização e também dos mais de 31 patrocinadores e expositores presentes. Da parte deles, também, foram muitas as novidades apresentadas pelos principais fornecedores do mercado, isso sem contar com uma pleide de keynotes nacionais e internacionais, que proporcionaram uma discussão importante sobre o Estado da Arte, hoje, no mundo do ECM. Como primeiro evento sobre Enterprise Content Management para o Brasil e América Latina, os resultados não

poderiam ser mais satisfatórios, se não, superlativos. Nas páginas seguintes dessa edição, os leitores poderão acompanhar um resumo das principais palestras do Auditório Principal, das apresentações das Salas Show Case (as mais disputadas pelo público) e todas as inovações apresentadas pelos players do mercado, complementado por uma seleção de fotos que mostra em � ashes o que aconteceu nos corredores, estandes e palestras. Pelo sucesso alcançado agradecemos e que venha o ECMShow 2011.

A todos uma boa leitura

Susana BatimarchiEDITORA

carta ao leitor

Que venha oECMShow 2011

PUBLISHEREduardo [email protected]

DIRETORArnaldo [email protected]

EDITORASusana [email protected]

DIRETORA COMERCIALSandra [email protected]

EXECUTIVOS DE NEGÓCIOSEdson Tirador [email protected]

Jonatas Vasconcelos [email protected]

ASSISTENTE COMERCIALKatia [email protected]

ARTE E DIAGRAMAÇÃOFlávio Della Torrefl [email protected]

GERENTE ADMINISTRATIVOJose Carlos [email protected]

ADMINISTRAÇÃOLúcia Fernandes [email protected]

COLABORADORES Claudia Dall’OvoRafael OlandaDeborah Netto

ASSINATURASKarina [email protected]

FOTOSIzilda FrançaFábio Castro

IMPRESSÃONeoband

GUIA BUSINESS MEDIARua Anhanguera, 627 - 01135-000 - São Paulo/SP - BrasilTel/Fax: 5511 3392-4111 - www.editoraguia.com.br

CONSELHO EDITORIALJosé Guilherme Junqueira Dias de Souza , Wilton Tamane , Walter Koch , Luis Augusto Bellucci , Eduardo Lopes , Rosália Paraíso, Tadeu Cruz , Luiz Alfredo Santoyo , José Roberto de Lazari , Ricardo Monteiro, Roberto Brant, Roberto Prado, Mauricio Alfonso, Paulo Sérgio Carneiro, , Ângelo Volpi, Monica Mancini, Nelson Yassuo Osanai, Daniel Dias Filho, Jose Antonio Galves Jr, Paulo Roberto Oliver, Oerton Fernandes, Sandra Cylke, Cássio Vaquero,Walter Freitas, Cesar Andrade, Bob Larrivee, Alan Pelz-Sharp e Fábio Fischer

DOCUMENT MANAGEMENT é uma publicação da Editora Guia de Fornecedores Ltda, editada em português e espanhol e dirigida a executivos dos departamentos de Administração e Finanças, Tecnologia da Informação,Centros de Documentação, Projetos, Marketing e Comercial das 8.000 médias e grandes empresas nos setores: Governo; Bancos e Seguradoras; Saúde; Educação ; Jurídico; Transporte; Engenharia e Construção, Indústria, Serviço, entre outros, no Brasil e mais: Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai, Colombia, Venezuela e México.Seu editorial aborda as Novas Tecnologias, Processos e Soluções na Gestão de Documentos e Conteúdos Corporativos, sempre numa visão empresarial, contribuindo com o desenvolvimento e crescimento do Mercado, dos Negócios e dos Pro-fi ssionais.DOCUMENT MANAGEMENT não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios publicados. Os conceitos dos artigos assinados refl etem a opinião de seus autores, não necessariamente a da Revista.Todo o conteúdo da DOCUMENT MANAGEMENT é de livre reprodução desde que citada a fonte. Todos os direitos reservados.Assinatura Anual (seis edições). Brasil R$108,00. Outros paises: U$ 140,00. Informações: [email protected] ou Tel: 55-11-3392.4111

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CertificaçãoDigital

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entrevista Donna Burbank

Donna Burbank, diretora sênior de marketing dos

produtos e soluções de Data Modeling da CA

Technologies, esteve recentemente no Brasil para um encontro com

grandes usuários. Entre suas atividades esteve a divulgação

e consultoria das tecnologias relacionadas a gestão da

informação e a modelagem de dados e seus pontos de

convergência.

Divulgação

A importância da Modelagem de Dados

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Document Management – Qual é a importância da modelagem de dados para o mercado e qual a relação com os processos de negócios?Uma das grandes mudanças que pude observar nos últimos anos, no campo da modelagem de dados foi o crescimento do foco relacionado aos negócios e o impacto que a qualidade da informação tem como chave para tomadas de decisão nos negócios. Esse foco aumentou, na minha opinião, impulsionado pelo crescimento em iniciativas de Business Intelligence e do aumento de obrigações de conformidade com regulamentações como Sarbanes Oxley, Basel II, etc. Os empresários estão agora dando visibilidade para as fontes de dados com o crescimento das opções de relatório do self-service em BI. Os dados e os relatórios dos especialistas já não ficam mais escondidos dentro do departamento de TI, são recursos técnicos que cada vez mais têm acesso e controle sobre a divulgação de informações. Ao mesmo tempo, o negócio agora é mais responsabilizado para ter rastreabilidade e qualidade dos dados nesses relatórios. As regulamentações exigem que as empresas sejam capazes de auditar os seus dados ativos da mesma forma que audita os seus ativos financeiros - mostrando a rastreabilidade, propriedade e responsabilidade de informações.

DM – Como os CEO´s vêem a modelagem de dados hoje?DB – A maioria dos CEOs ainda não têm uma consciência da modelagem de dados ou o que isso implica a nível técnico. Mas eu vejo mais CEOs compreendendo a importância da qualidade dos dados e governança de dados, devido aos drivers que estão discutindo como as obrigações de

conformidade e a necessidade de uma maior inteligência de todo os ativos da informação. É da responsabilidade dos arquitetos de dados e modeladores de dados em uma organização, bem como fornecedores de modelagem de dados ajudar a educar os CEOs sobre o valor que a modelagem de dados e arquitetura trazem para a organização. Enquanto alguns executivos são capazes de compreender a modelagem de dados que é desenvolvida com foco para os negócios, para a maioria dos CEOs a simples compreensão da necessidade de uma arquitetura de dados robusta, e o fornecimento dos recursos necessários para conduzir essa arquitetura são iniciativas que já demonstram um bom começo.

DM – Quais são, na sua opinião, os pontos de convergência entre a análise de dados e Enterprise Content Management?DB – Em termos de tecnologia, Enterprise Content Management abrange uma ampla gama de de dados ativos, incluindo dados não estruturados, como documentos de texto, email, etc. A modelagem de dados incide essencialmente no conteúdo estruturado e, mais especificamente, nas estruturas de banco de dados relacionais, como tipicamente encontrados com nos fornecedores do mercado, tais como como o Microsoft SQL Server, Oracle, Teradata, etc. Em muitos aspectos, é mais fácil de gerenciar essas informações estruturadas pelos

metodos naturais cuja estrutura de informação é organizada em tabelas, colunas, etc, que é o que as ferramentas de modelagem de dados ajudam a gerir em nível técnico.O processo de governança da informação, no entanto, é em muitos aspectos semelhante, independentemente da tecnologia. Para realmente entender e gerenciar os ativos de informação, um forte processo de governança de dados deve estar presente para gerenciar a propriedade, ciclo de vida e a manutenção dessas informações. Os ativos de dados devem ser estritamente controlados e hoje com um foco maior sobre a qualidade dos dados e uma maior visibilidade dentro da empresa, é ai que vejo o maior ponto de convergência entre todas as disciplinas de gerenciamento de dados.

DM – Qual é a relação de modelagem de dados e arquitetura de informação?DB – A arquitetura de informação, geralmente tem uma visão mais holística dos dados dentro de uma organização, de negócio e perspectiva técnica. Isso para o nível de maturidade da gestão da informação dentro das organizações e da indústria. Muitas vezes as empresas começam com uma visão técnico-cêntrica de suas bases de dados com ferramentas de modelagem de dados. Muitas companhias vão parar por aqui, mas outras as empresas deslocam-se até a visão empresarial de informação,

“A Modelagem de Dados incide essencialmente no conteúdo estruturado e, mais especificamente, nas estruturas de banco de dados relacionais”

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que inclui uma visão de negócios centrada em sua modelagem de dados. Em termos de modelagem de dados, muitas vezes se referem a isso como o ponto de vista lógico ou mesmo conceitual de dados. A arquitetura da informação também amplia a discussão não apenas sobre banco de dados onde são armazenados, mas em um banco de dados para os ativos de informação como um todo, independentemente de como eles são armazenados. É preciso saber se a informação está bem colocada para enfrentar e modelagem de dados que ajuda a esclarecer e documentar o processo de negócios.

DM – Como as empresas podem tirar proveito da estrutura de dados e melhorar o processo de negócios com as informações que possui?DB – A própria arquitetura de estruturas de dados relacionais e os modelos de dados que lhes dão suporte torná-os facilmente adaptáveis aos sistema de monitoramento do ciclo de vida e as atividades de governança de dados. Em muitos aspectos, é mais fácil governar dados estruturados do que os dados não estruturados, como documentos, emails, etc. A entrada de dados é normalmente controlada por aplicações programadas, bem como a capacidade de atualizar as informações pode ser limitado a apenas alguns indivíduos. Dados não estruturados, como e-mails e documentos são facilmente criados e compartilhados por muitas pessoas em uma organização.Esta particularidade faz com que essas fontes de dados bem preparadas sejam capazes de identificar de maneira específica que a informação seja lida ou atualizada através de processos de negócios específicos dentro da organização, e muitos têm uma ligação muito forte entre as suas aplicações de processos críticos de negócios e sua modelagem de dados.

entrevista

La Importancia de lo modelado de datos

Document Management – ¿Cuáles son los puntos de convergencia entre el análisis de datos y gestión de contenidos empresariales?

Donna Burbank – En términos de tecnología, el Enterprise Content Management cubre una amplia gama de activos de datos, incluyendo datos no estructurados como documentos de texto, correo electrónico, entre otros. El modelado de datos enfoca en el contenido estructurado y, más concretamente, en las estructuras de una base de datos relacional, ya que normalmente se encuentran con los vendedores como, por ejemplo, Microsoft SQL Server, Oracle, Teradata, etc. En muchos aspectos, es más fácil de manejar esta información a través de la organización de tablas, columnas, etc., tarea facilitada por las herramientas de modelado de datos, que ayudan a gestionar a nivel técnico.El proceso de la gobernabilidad de la información, sin embargo, es similar en muchos aspectos, independientemente de la tecnología. Para realmente entender y manejar sus activos de información, un gobierno fuerte proceso de datos debe estar en su lugar para administrar la propiedad, ciclo de vida y el mantenimiento de esta información.Así como las organizaciones necesitan administrar sus activos financieros con un proceso repetible y auditable, los activos de datos deben ser estrictamente controlados. Como dije anteriormente, las regulaciones, tales como Sarbanes Oxley, Basilea II, entre otras, están conduciendo estas mejores prácticas, que se deben adoptar en muchas organizaciones en todo el mundo, tales como controles más estrictos de los activos de datos y su trazabilidad. Esta mayor atención a la calidad de los datos y una mayor visibilidad dentro de la gestión empresarial es el punto central de lo que estoy viendo en todas las disciplinas de gestión de datos.

Donna Burbank, Directora Senior de comercialización de productos y soluciones de datos de CA Tecnologías de Modelado, estuvo recientemente en Brasil para reunirse con los principales usuarios.

Donna Burbank

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ESPECIAL

indiCadores

Pesquisa da AIIM com 751 membros da entidade mostra que

17%das organizações estão implementando sistemas de ECM pela primeira vez e 17% estão em processo de substituição de um sistema legado

As soluções Open Source estão sendo usadas por

6%das organizações em ECM. E há uma expectativa de crescimento para mais de 9% incluindo as que planejam adotar o Open Source para ECM, WCM (Web Content Management) ou portais nos próximos 2 anos.

60%de novos usuários ECM citam o “caos” de conteúdo como o gatilho para a adoção da tecnologia. Para os não-usuários, não há conscientização por parte dos gerentes seniores. Para eles este dado é o maior obstáculo.

Entre os benefícios do ECM, especialmente no que diz respeito a redução de fotocópias e cópias de arquivos.,

37%dizem utilizar a tecnologia como parte do seu processo de negócios e afi rmam ser “extremamente” ou “muito útil” para demonstrar a “Green IT”

41%

não acreditam que suas informações

eletrônicas (excluindo e-mails) sejam

“precisas, acessíveis e confi áveis. “Isto

melhorou em

50%

nos últimos dois anos. Para aqueles

que não usam, nenhum sistema ,

o número salta para 66%, e para

aqueles com sistemas completos de

ECM, o índice é de apenas

11%Para

56%

dos entrevistados, não há segurança

que os e-mails de compromissos

e documentação feitos por seus

funcionários estejam registrados e

recuperáveis. O descrédito é o mesmo

entre aqueles que dispõem de sistemas

integrais de ECM, com

49%dizendo que ainda há falta de confi ança.Fonte: aIIm

Presente ao ECMShow, a EMC, que desde 2009 vem sentindo o aquecimento do mercado e participa de projetos em parceria com o governo, percebe as direções apontadas pelo mercado de ECM. Com uma vasta rede de parceiras e escritórios em quase todas as capitais do mundo, a EMC acredita que o mercado interno está mais aquecido, segundo disse Gilberto Lanzer, engenheiro de sistemas da companhia, reiterando que a demanda de serviços usuais são o ponto principal para este aquecimento.

A EMC oferece diversas soluções de gerenciamento que vão desde bibliotecas de discos e sistemas de gestão de conteúdo até redes de área de armazenamento. A companhia aposta no Midrange e para isso está colocando à disposição novas e avançadas capacidades de tiering, fast cache e compactação, somadas ao gerenciamento de armazenamento de dados, que possibilitam redução nos custos e melhoram o desempenho dos negócios com a utilização do Storage EMC em Cloud Privado.

soluções de gerenciamento eMC

aProXiMaçãoCoM o MerCado

Com o objetivo de realizar uma aproximação com o mercado usuário e também com as empresas do mundo do ECM, a ABGD esteve presente ao ECMShow 2010. Para Eduardo Coppola Gutierrez, presidente da associação, “em dois dias de evento, as expectativas foram superadas de maneira bastante positiva, uma vez que, mais que promover o encontro de grandes marcas e empresas interessadas, houve reais possibilidades de negócios”. A ABGD, possui um programa de formação de profissionais para preparar profissionais. Fundada em 2005 com o propósito de oferecer soluções de armazenamento de documentos, a entidade conta com as principais empresas do segmento e é afiliada à PRISM, organização internacional que reúne as empresas de records management nos mercados europeus e norte-americano. Recentemente criou o selo de qualidade que tem como intenção certificar e regulamentar as melhores práticas no segmento.

guarda CoM FleXiBilidade

Bastante impressionado pela qualidade dos visitantes, Eduardo Amarelo, diretor de negócios da Archivum afi rma que o ECMShow cumpriu de maneira extraordinária as expectativas. Amarelo chamou a atenção para o fato de cada vez mais as empresas enxergarem a importância de garantir o acesso às informações, embora ainda motivadas por necessidades especifi cas. Ele acredita que o evento ajudou a chamar a atenção para este mercado e, de forma bastante produtiva, a propiciar a interação entre soluções de ECM e diversos segmentos que possam ser atendidos. A Archivum atua no mercado brasileiro há 20 anos. Atualmente com dois escritórios, em São Paulo e Campinas, a empresa levou para a feira as soluções fl exíveis para o atendimento a diversos setores. A companhia oferece armazenagem, o Gedoc um sistema de arquivamento de documentos, guarda de mídia em sala–cofre climatizada, digitalização e microfi lmagem, e organização de documentos.

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Carreiras

mário antonio Rossi, foi nomeado como Diretor-presidente da Tecmach. O executivo atuará como importante líder estratégico e irá trabalhar juntamente com a equipe para estabelecer objetivos de longo prazo, estratégias de negócios, planos operacionais regionais e políticas para acelerar o crescimento da empresa, liderando a implementação dessas estratégias e dirigindo os esforços de vendas em todos os estados brasileiros.

andré Figueiredo gerente de vendas para ECM da IBM acaba de assumir o cargo de Líder da Área de Soluções

de ECM no Brasil. O objetivo de Figueiredo é fazer expandir e fomentar o crescimento área, com apoio de toda a equipe técnica.

Luciana Riesenfeld está integrando a equipe da Sonda Software para área de parcerias e tem como meta criar uma força de vendas indiretas com a missão de alavancar negócios, além de dirigir a área de parcerias e canais.

christiano Baeta assumiu o cargo de diretor de pré-vendas para a América Latina da Microstrategy. A

nova área foi criada especialmente para impulsionar as estratégias de pré-vendas mundias da companhia. Baeta será responsável por uma equipe de profissionais distribuídos entre Brasil, Argentina e México e pelo alinhamento de todos os processos de pré-vendas nessas localidades.

glaucia maurano passa a responder pela gerência de Marketing da Avaya Brasil, empresa que ocupa posição de liderança mundial no fornecimento de aplicações, software e serviços de comunicação. A executiva se reportará a Roberto Ricossa, diretor de marketing para a região Americas International, que compreende a América Latina, Caribe e Canadá.

oscar Rodriguez assumiu o cargo de presidente e CEO da Extreme Networks. Rodriguez conta

com mais de 20 anos de experiência em vendas e marketing, além de ter exercido funções de liderança junto às principais companhias de comunicações de voz, dados e vídeo.

marcos chiavone assume a posição de Diretor na Distribuidora D-SaaS. Pós graduado pela FGV e pela ESPM, com 20 anos de experiência na área comercial e canais de grandes empresas do mercado de TI, o executivo é ex-Diretor de Canais na McAfee, onde foi responsável pela adequação das estratégias globais da companhia de acordo com as necessidades dos canais locais, além da reformulação no departamento de canais e vendas para o Mid-Market.

guy Berruyer foi apresentado como novo CEO do Grupo SAGE, fornecedor mundial de software para gestão empresarial. Ele, que substituirá o britânico Paul Walker, assumiu o cargo em 1 de outubro. Ex-diretor de operações da empresa para a Europa Continental e Ásia, Berruyer está na companhia há 13 anos.

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A Xerox participou do ECMShow com uma linha de produtos para escritório entre os quais se destacam quatro equipamentos - ColorQube, WorkCenter 6400, o novo scanner Documate 3115, e a multifuncional Phaser 3635. Mas o grande lançamento da empresa é o Xerox Print Services , um conjunto de ferramentas e serviços disponíveis através da Web aos parceiros da Xerox, oferecendo mobilidade, além de soluções de gerenciamento de informações de fácil acesso para o atendimento a pequenas e médias empresas. A Xerox se preocupou em levar para o evento representantes de canais que, segundo Daliana

Gambaro Farjallat, gerente de produtos da

empresa, é a melhor forma de atender organizações de médio porte que possuem de 100 a mil funcionários. Sobre o evento, a gerente afirma que a qualidade do público presente foi o ponto alto do ECMShow.

infraestrutura para eCM

arMazenaMento e gerenCiaMento

Com uma proposta diferenciada, a Intralinks juntou-se ao evento com a intenção de propor uma variável em soluções de ECM. Para Eduardo Balam, diretor de vendas para a América do Sul, o mercado brasileiro já está maduro para contratar o Cloud Computing, ferramenta oferecida pela empresa. Prova disso, é que a companhia está há apenas sete meses com a filial Brasil e já triplicou seu quadro local. Ele ainda defende que nos próximos 4 anos, com Copa do Mundo e Olimpíadas, a demanda por gerenciamento de conteúdo será ainda maior, o que deverá expandir ainda mais o mercado, gerando novas oportunidades. Levando tudo isso em consideração, para a Intralinks o ECMShow foi um evento de extrema importância, uma vez que reuniu em um único espaço empresas da área que puderam trocar experiências. Além disso, gerou uma demanda ainda maior de possibilidades de negócios e parcerias futuras.

Consultoria e integração de sisteMas

A ATS Consultoria e Sistema que atua com foco nas relações com clientes, levou dois lançamentos para o ECMShow: o BizAgi e o Doc Minder, soluções para gerenciamento de informações. Para Mari Alves, gerente de marketing da empresa, o grande mérito do evento foi ter colocado em um mesmo espaço diversas empresas de soluções em ECM para diversos segmentos e promovido a troca de informações, além de proporcionar um ambiente voltado para os negócios, onde empresas e clientes pudessem discutir sobre as necessidades e possibilidades oferecidas, independente de se tratar de diferentes setores da economia. A ATS oferece entre outros serviços gerenciamento de documentos, e-mail e registros (arquivos físico), comparação de documentos e mobility – acesso ao conteúdo via dispositivos móveis .

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ESPECIAL

www.lab245.com

ECM

O Nosso Papel é agilizar seus processos

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Consultoria e treinaMentos

Especializada na prestação de serviços de consultoria para Intranet e Extranet e em treinamentos específicos para as áreas de BPM / Workflow e suítes de ECM entre outros, a Do More esteve presente à exposição do ECMShow, mostrando aos participantes todas as possibilidades que os treinamentos podem proporcionar na capacitação de profissionais, especialmente aqueles envolvidos no mundo da tecnologia da informação.Além dos contatos com o mercado e também da interação com várias empresas provedoras de soluções, a companhia manteve um intenso contato com o público participantes.Destaque para os treinamentos específicos da Do More em softwares de Enterprise Aplication Integration; para Gerenciamento de Conteúdo na WEB; Gestão de Documentos; Gestão do Conhecimento (KM); Gestão Documental (RM), além de softwares específicos para execução de websites e portais.

Para Ewerson Matos, gerente de produto da Epson do Brasil, o ECMShow superou as expectativas em virtude da presença de um grande público com poder de decisão. A empresa demonstrou o funcionamento de equipamentos a linha de scanners Workforce GT-S50 e GT-S80, projetados para

empresas que exigem digitalização veloz, confi ável e de qualidade. Os modelos permitem uma ampla variedade de captura de documentos, desde cartões de visita e de identifi cação de plástico, até documentos preto e

branco ou coloridos.

soluções de digitalização

solução inoVadora Para gerenCiaMento doCuMental

O Grupo Store lançou uma tecnologia inédita para a gestão de documentos e informação. Denominada de DNA Paper, ela automatiza a cadeia de gerenciamento de conteúdo permitindo o gerenciamento individual de cada nível de conteúdo inserido em um documento, inclusive durante o armazenamento físico. O novo sistema possibilita a leitura de aproximadamente 20 mil documentos

acondicionados em um malote, sem precisar abri-lo, em questão de segundos. O rastreamento é capaz de verifi car o conteúdo de cada um deles, o que elimina 80% das falhas operacionais de envio de documentos físicos. O lançamento durante o evento coloca a empresa defi nitivamente como player no mercado de guarda de documentos, segundo André Alckmin, diretor do Grupo Store.

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ESPECIAL

no PruMo dos negÓCios

“O mercado de ECM no Brasil é grande e ainda pouco explorado.”, destacou Daniel Lázaro, líder de Information Management da Accenture para a América Latina, prevendo o crescimento do mercado com a entrada das médias e pequenas empresas no segmento. Segundo o executivo, no entanto, o investimento no gerenciamento de informações precisa ser justifi cado e muitos dos decisores ainda não tem a visão do benefício dessas soluções. A empresa pretende auxiliar seus clientes a estruturar essa justifi cativa e decidir a melhor forma de implementar uma solução de ECM. Para Lázaro, o evento foi uma forma de mostrar ao mercado que a empresa atua nesse segmento e tem estrutura e conhecimento para ajudar na tomada de decisão. “O ECMShow foi muito importante e nossa expectativa é de que novos e bons negócios sejam gerados a partir de agora”, fi naliza. Os serviços de gestão de conteúdo da Accenture agregam estratégia, gerenciamento de documentos e busca de informações, bem como soluções para atender a necessidades organizacionais específi cas, como uma infraestrutura que garanta a conformidade regulatória.

A Atiz, empresa norte-americana esteve pela primeira vez na América Latina para apresentar o Book Drive Pro, scanner para alta produção, empregado como solução para digitalização em massa. Utilizando um suporte em “V”, a solução capta imagens planas, sem a necessidade de corrigir a curvatura da página. Além disso,

os scanners apresentados pela Atiz digitalizam mais de 700 páginas por hora e facilitam a operação, uma vez que possuem o sistema de captura automática. Outro destaque da solução é o suporte a qualquer câmera fotográfi ca Canon, bastando apenas manter sua plataforma de varredura e seu pacote de software atualizados.

estréia na améria latina

FerraMental de guarda de doCuMentos

Pioneira no mercado de guarda documental, a Metrofile já atua há 25 anos neste segmento e possui hoje mais de 2 mil clientes. Bastante entusiasmado com a qualidade da freqüência da feira e com a grade de palestras, Luis Puntel, diretor comercial da empresa, se mostrou bastante satisfeito com as possibilidades que o ECMShow trouxe para o mercado. “Por se tratar de uma ação voltada para ECM e não

um evento de TI simplesmente, o sucesso de público evidencia a carência do mercado por um evento como este”, disse. Além de reunir fornecedores, a possibilidade de apresentar cases de sucesso na aplicação de suas ferramentas também contribuiu para melhorar a compreensão dos benefícios de se valer de serviços de guarda para empresas que ainda estão engatinhando neste processo.

BPM e eCM Via WeBAs empresas de médio porte são o alvo da Lab 245. O Projeto Minuto é um portal feito para atender as necessidades dessas organizações que estão em crescimento, mas não podem perder tempo com desenvolvimentos longos de projetos de BPM (Business Process Management) e ECM (Enterprise Content Management). A Lab 245 faz o levantamento de requisitos, seleciona funcionalidades e coloca na Internet um sistema completo com gerenciamento de etapas, grupos e regras de negócios, entre outros. Dependendo da complexidade, o sistema pronto é disponibilizado na web em24 horas para testes. Segundo a diretora da empresa, Maria Luiza Reis, após a crise de 2008, os clientes buscam soluções que vão além da gestão de conteúdo. Eles querem ferramentas para o gerenciamento de processos de negócios, com o claro objetivo de reduzir custos com a melhoria de seus processos , incluindo a gestão da informação. Durante o evento, Maria Luiza teve contato com um público seleto em busca de soluções específi cas e isso permitiu conversas mais objetivas. “Eventos de TI são genéricos demais e o público nem sempre entende ou procura soluções como as nossas. Um evento voltado para a área de ECM nos coloca diretamente em contato com pessoas interessadas em soluções nas quais somos especialistas”, conclui.

A gerente de soluções da Alfresco, Claudia Saleh, destacou a importância de um evento como o ECMShow, no Brasil e na América Latina. Para ela, o conteúdo apresentado nas palestras e o público presente superou a expectativa de todos expositores do congresso. “Estou impressionada. Todas as pessoas com quem conversei estão adorando. Pelo primeiro dia de encontros, o evento já é um sucesso e eu estou impressionada com o nível dos palestrantes e tudo o

mais”, afi rmou. Além das novidades apresentadas pela empresa, a profi ssional comentou as tendências do mercado de ECM no Brasil. Entre os destaques, Claudia ressaltou a evolução no segmento de gestão de conteúdo. “O Brasil, há alguns anos, começou a engatinhar nessa questão, mas agora tomou força. O ECM não é mais um assunto de roda de poucas pessoas como podemos ver nesse evento”, ressaltou a executiva. A empresa

apresentou no ECMShow o Alfresco Enterprise Edition 3.3, solução Open Source que permite o controle das organizações sobre seus custos, além de aumentar a produtividade utilizando ferramentas como a implementação rápida, o apoio a iniciativas de retenção de conhecimentos, melhores práticas, o custo reduzido de despesas de operações, além do aproveitamento de investimento em hardware e software já existentes na empresa.

open source: uma ótima pedida

PlataForMa 100% naCional A SML levou para a feira uma solução de ECM com o conceito de cloud computing como forma de deixar o processo de gestão de documentos mais ágil. A Plataforma SML e-Content baseada em SaaS (software como serviço) permite organizar conteúdo de informações baseadas em documentos, circular documentos em processos, integrar filiais, clientes e fornecedores não importando

onde estejam locados, bastando apenas estar conectados à internet. Segundo José Roberto de Lazari, CIO da SML, a computação em nuvem está sendo democratizada e é possível entregar uma solução simples e segura, com limitação de acessos ou permissões. Além de dispensar aquisição de hardware e software, a ferramenta conta com uma atualização tecnológica, a cada quatro anos, já prevista em contrato.

nick Warnock da atiz

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w w w . r e c a l l . c o m

Soluções Digitais Integradas

Solução Cadeia de Valor

A Solução Recall de Gestão de Cadeia

de Valor tem como objetivo auxiliar as

empresas no controle da documenta-

ção de seus fornecedores, proporcio-

nando informações precisas e consis-

tentes de vários documentos compro-

batórios. Grandes empresas utilizam

serviços e produtos de terceiros para

agregar valor a seu produto final, atra-

vés de uma verdadeira cadeia de valor.

Uma má gestão desses serviços e pro-

dutos pode gerar riscos para o negó-

cio e custar muito para a imagem da

empresa.

Para saber mais sobre Soluções Digitais Integradas de Gerenciamento e de todoCiclo de Vida das Informações, entre em contato conosco através do telefone:

A Solução Recall de Recursos Humanos

tem como objetivo eliminar o trabalho

feito pelas Empresas em organizar e

racionalizar toda a documentação exi-

gida por lei para seus empregados. Por

meio desta solução pode-se automa-

tizar processos de Admissão, Demissão

e Manutenção, controlando de manei-

ra ativa a gestão das informações de

toda a cadeia de um Departamento

de RH, o recebimento e o vencimento

de documentos obrigatórios, bem

como gerenciando prontuários ativos

e inativos.

Solução RH

A Solução Recall de Contas a Pagar

(Accounts Payable), tem como objeti-

vo auxiliar as empresas na automati-

zação e controle dos pagamentos de

NF´s de entrada. Proporciona melhoria

do fluxo de trabalho, automatiza o

processo e traz otimização para em-

presas que usam ERP (Enterprise Re-

source Planning) na realização de

pagamento de NF´s de fornecedores:

Eletrônicas ou Físicas. Essa solução

evita problemas com NF´s duplicadas,

extravio durante o processo e até o

pagamento de multas por atraso.

Solução Contas a Pagar

Ganhe produtividade e elimine o tempo perdidono processamento das informações.

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ESPECIAL

Uma relação de confi ança

PA.orgProjeto e implantaçãode organização de arquivoFluxo documental, defi nição dos conjuntos documentais, tabela de temporalidade, normas e procedimentos, implantação e treinamento.

PA.logTransporte, Guarda egerenciamento do acervoSegurança no transporte e armazenagem dos documentos originais, arquivados por sistema de rastreamento e localização do documento, operando com SLA de 24 horas para atendimento as solicitações.

PA.digDigitalização de documentos,microfi chas e microfi lmesDigitalização visando uma melhor condição do resgate da informação. Indexado de forma efi ciente possibilitando imediata visualização do documento via Portal DM

PA.sigSoftware de gerenciamento da solução integradaSistema de gerenciamento eletrônico de documentos desenvolvido pela PA, com módulos de aplicação customizados para cada tipo de cliente.

PA.micProcessamento emicrofi lmagem de documentosA microfi lmagem garante a vida e a integridade física do documento por um longo período. Ficando também preservada sua validade legal.

PA.tpgTerceirização do Processo de GestãoA PA oferece uma equipe completa de profi ssionais treinados nas áreas de arquivologia e biblioteconomia, capazes de assumir a gestão plena do acervo documental, em ambiente próprio ou nas instalações do cliente.

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A Totvs apresentou seu Business Process Management do byYou ECM para gestão de conteúdo, processos de negócios e análise de processos de negócios. De acordo com Carolina Agueda, responsável pelo atendimento da empresa,“a Totvs conseguiu mostrar seu produto de maneira muito eficiente para um público interessado, resultando em um processo positivo para nós”, contou. A tecnologia apresentada pela empresa atua em todas as fases do ciclo da vida da gestão do conteúdo, desde a sua captura até a divulgação. “Creio que o byYou ECM será um sucesso, é uma plataforma de tecnologia voltada para a gestão de processos de resultados e de toda documentação visando extinguir a papelada e fazê-la virar uma coisa mais tecnológica”, afirmou. A solução possui versões para iPad, iPhone e Android, além do analytics para BPM. “O ECM é um novo patamar da tecnologia, há muitas empresas interessadas e caminhos para trilharmos juntos”, completa.

A Kodak levou sua nova linha para digitalização de documentos. Segundo Cassio Vaquero, gerente de Vendas/Brasil da empresa, entre os principais produtos, estiveram as linhas de scanners i1200, i1300 e i1400, além do ScanMate i1120, com pacote de softwares intuitivos. Outro produto em destaque foi o

scanner de microfi lme ScanPro 2000 que facilita a visualização de todas as informações existentes em um microfi lme, além de uma lente de zoom óptico de 7x a 54x que evita troca de lentes durante a consulta. As informações podem ser digitalizadas em alta resolução

e enviadas a um arquivo ou e-mail em apenas um clique.

integração clientes e produtos

alternatiVas Para o MerCado de outsourCing

A Tecmach, empresa nacional com mais de 300 clientes, propôs alternativas e soluções inovadoras como as embarcadas da parceira Lexmark e processos de GED.Outro destaque foi o processo de solução por meio de interoperabilidade. Segundo Eduardo Conesa, diretor de marketing da Tecmach, a especialização dentro do escopo da companhia é a customização. “Hoje, temos

uma equipe especializada que entra na empresa para conhecer a necessidade do cliente e adapta nossas soluções de outsourcing e gestão documental”, explica. Para ele, exposição trouxe novas oportunidades de negócios.“O movimento e o nível dos participantes permitiram demonstrar todo o leque de possibilidades que a Tecmach tem a oferecer ao mercado nacional”, concluiu.

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ESPECIAL

soluçÕes CoMPletas de eCM

Para Carlos Eduardo Vianna Santos, Letícia Vianna Santos Karam e Melissa Meira Gusso, diretor, sócia e diretora de suporte, respectivamente, da IDDÉIA Soluções em TI, o ECMSHOW foi um evento importante em vários aspectos. Além de fortalecer a marca IDDÉIA e facilitar o fechamento de parcerias, o grande mérito do evento foi o de trazer à tona o tema de gestão de documentos e inverter a visão do mercado sobre o assunto. Um evento como este tem a capacidade de transformar tendência em realidade e a hora é agora. O mercado brasileiro mostra-se bastante receptivo e ansioso por uma solução de ECM mais completa, uma vez que o volume de dados gerados dobra a cada 18 meses. A empresa, que tem planos de dobrar de tamanho nos próximos dois anos, recebeu o evento como uma oportunidade única de mostrar seus serviços. A Iddeia que oferece outsourcing com equipamentos modernos, padroniza estruturas para melhorar o funcionamento da empresa, além de instalar o software de gestão e controle, promove suprimentos e mão-de-obra necessária para que tudo funcione perfeitamente e foi este diferencial apresentado na feira. Uma linha de scanners de

documentos com recursos inteligentes foi o destaque da Fujitsu durante o evento. Sua linha de scanners, que operam com apenas um toque e seu software ajusta a defi nição da imagem, cor e orientação do documento foi um dos destaques. Entre as novidades está o Fi6800 com tecnologia da lâmpada LED incorporada, reduzindo signifi cativamente o consumo de

energia e o tempo para passar do modo repouso à atividade.e concebido para ser um produto sustentável. Segundo Nelson Osanai, diretor da empresa no país, o mercado brasileiro está bastante aquecido. “Há um movimento grande sobre a documentação eletrônica em vários setores, mas principalmente bancário e de governo, que ainda são os maiores

consumidores dessas tecnologias”, afi rma. Segundo ele, as perspectivas são boas, pois em uma economia estabilizada, às empresas voltam a fazer investimentos em melhorias.

scanners em alta

do FÍsiCo ao digital

A Recall, empresa de guarda e gerenciamento de documentos que começou no segmento de gestão de documentação física e há cinco anos vem observando e acompanhando a mudança do mercado para o ECM, desenvolve produtos pensados para as necessidades do mercado e trabalha junto as empresas a conversão dos documentos físicos para documentos lógicos de forma gradual. A Recall sempre acreditou no sucesso do evento, tanto

que apesar de não participar de eventos com este formato fez questão de estar presente. Vicente Troiano, diretor da empresa, afi rma ter reconhecido no decorrer do ECMShow clientes e profi ssionais do mercado, o que só atribui ainda mais credibilidade à iniciativa de reunir tantas empresas do segmento de ECM em um só local. Por isso, acredita que eventos como este são importantes para promover a interação do mercado.

aPostando no MerCado

Um evento com retorno bastante positivo com possibilidades reais de negócios. Este foi o mérito apontado por Paulo Fodor, diretor comercial de governo da Tecnoset. A empresa vem migrando para área de gestão de documentos e o executivo acredita que o ECMShow é uma prova de que este mercado esta cada vez mais receptivo. Segundo Fodor, este crescimento é mais que um movimento do mercado, é uma tomada de consciência das empresas sobre a necessidade de gerenciar informações e documentos de forma eficiente. No estande da Tecnoset, os participantes puderam interagir com as soluções da empresa, verificando as vantagens do portifólio e, especialmente no que se refere à automação de processos, e confirmar os ganhos que o serviço oferece. Conhecida no setor por suas soluções de outsourcing de impressão, networking e segurança digital, a expansão de portifólio para o BPO de gestão documental é um passo vital para garantir a estratégia de crescimento para os próximos anos.

Depois de adquirir a 170 Systems, a Kofax aumentou seu portfólio e passou a oferecer o Markview, um workfl ow de pagamentos voltado para a indústria. Com essa novidade, a empresa ampliou sua participação no mercado de ECM brasileiro, que segundo Marcos Souza, manager da, é muito promissor. A empresa, que atua globalmente com mais de mil revendas em mais de 80

países, é referrência em captura. Uma das soluções apresentadas pela empresa, o Kofax Capture, possibilita a captura de dados e documentos em alta produtividade e extrai informações importantes como texto impresso, código de barras , palavras manuscritas e até mesmo marcas para uma indexação mais rápida. Outro produto da empresa o Kofax Transformnation Modules organiza

a transformação de documentos importantes em informação estruturada por meio da automação de processos de classifi cação, separação e extração de dados. Utiliza a tecnologia “Learn –by- example” , o que permite que as soluções possam ser confi guradas e otimizadas rapidamente conforme o usuário mude seus requerimentos ao longo do tempo.

tecnologia para digitalização

MoViMentação Para o CanalUm evento importante para educar o mercado brasileiro sobre os benéfi cos das soluções de gerenciamento de documentos. Este foi o ponto fundamental apontado por Bruno J. Birepinte, diretor de novos negócios da Magna Sistemas. Para ele, o mercado brasileiro ainda está aquém neste segmento, mas acredita que há investimentos sendo feitos na área de forma importante, o que reforça a sensação

do potencial do mercado. O ECMShow chamou a atenção das empresas que ainda não possuem consciência desses benefícios e começam a formar uma opinião sobre o assunto. A empresa que oferece serviço de desenvolvimento de soluções, consultoria e serviço de infraestrutura em TI e trabalha em parceria com a IBM, esteve na exposição apresentando todo o portfólio de serviços e soluções..

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ESPECIAL

inForMation on deMand

Segundo André Figueiredo, gerente de ECM da IBM no Brasil o ECMShow permitiu acelerar alguns projetos que estavam em andamento e gerar contatos importantes. Para ele, o mercado está crescendo demais e o setor realmente precisava de um encontro com todos os players e um público qualifi cado. Durante o evento, a IBM demostrou na prática sua solução de crédito imobiliário e adiantou informações sobre um novo produto de gestão que será anunciado ofi cialmente em outubro, durante o Information On demand, nos Estados Unidos, o Advanced Case Management - que reúne em uma única solução ferramentas de ECM, BPM, Colaboração e regras, para facilitar a vida do tomador de decisão. O portfólio de ECM da IBM integra a gestão de processos de negócios, melhorando a agilidade e a efetividade empresarial, proporcionando conteúdos para a tomada de decisões diárias e críticas, no momento em que elas são de maior relevância. A empresa mostrou também uma plataforma integrada - a Agile ECM , que permite aos usuários fi nais, em conjunto com seus parceiros de TI, implementarem funcionalidades ECM com rapidez e simplicidade.

PortFÓlio aBrangente

Para Priscila Rosa, gerente de relacionamento com parceiros, da Oracle, multinacional conhecida amplamente no mercado nacional e internacional, o ECMShow conseguiu reunir grande número de pessoas interessadas em ECM e possibilitou que as empresas se encontrassem, contribuindo, para a formação de novas parcerias. O nível do público foi bastante interessante o que garantiu a geração de demanda para as semanas

seguintes ao evento, seja de clientes ou de novos parceiros. A empresa demonstrou o Oracle Enterprise Manager, um software de gerenciamento de TI com abordagem ampla que combina soluções para gestão de outros aplicativos da marca, incluindo uma suíte de ferramentas para o Oracle Fusion Middleware e Banco de Dados Oracle, ambos reconhecidos produtos da companhia.

Mudança de PataMar A Montreal Informática, integradora de soluções de TI, apresentou alguns casos de sucesso e soluções que demonstram sua capacidade tecnológica na integração de sistemas de gerenciamento de conteúdo. Depois de superada a idéia de que a área de GED/ECM/BPM se relaciona exclusivamente com plantas de digitalização de papéis, o futuro aponta para perspectivas do uso aplicado de tecnologias integradas com grande sinergia aos problemas específicos que as empresas enfrentam em sua gestão, não importa em que área, dando a elas vantagens competitivas claras e mensuráveis. Para o diretor da empresa, Alexandre Neves, esse é um mercado em franco crescimento e há uma necessidade efetiva de agilidade nos processos. Para ele, a presença de palestrantes nacionais e internacionais de altíssimo nível só aumentou a perspectiva de gerar novos negócios para a empresa. “Cabe a nós agora dar continuidade aos relacionamentos iniciados durante o ECMShow”, afirmou. Os cases apresentados pela empresa, mostraram as experiências da Grupo Gerdau e o McDonalds.

A P3Image , que ja possui duas áreas para guarda de documentos, em São Paulo e no Rio de Janeiro, com três mil metros quadrados cada uma, inaugurará até o fi nal o ano, mais uma unidade em Itupeva, interior de São Paulo, com três mil metros quadrados e capacidade para armazenar cerca de 400 mil caixas. Segundo o diretor da empresa, Paulo Sérgio Carneiro, esse mercado deve crescer muito nos próximos anos. A própria P3 Image deve apontar um crescimento de

cerca de 40% este ano. A empresa apresentou no ECMShow todas as suas soluções. A principal inovação é o Portal All Store, desenvolvido para dar agilidade ao processo de gestão de documentos digitiais. A solução permite o acesso eletrônico a diversos tipos de documentos , além disso, dá ao usuário acesso a várias aplicações e relatórios. Oferece digitalização de documentos, formalização de contratos, guarda simples ou gerenciada e gestão de documentos, organização

arquivística e guarda na web. A empresa possui também “Sala Cofre” para guarda de mídias. Especialmente projetada, essa área tem acesso restrito por meio de identifi cação por biometria, monitoramento de TV, sistema de gás FM200, sistema de alarme contra invasão, controle interno de temperatura, umidade e detecção antecipada de fumaça. Tudo isso garante a integridade das informações contra as principais ameaças.

serviços de BPM e BPo

aMPliando Fronteiras As empresas brasileiras e latino-americanas se benefi ciam do que o mercado tem hoje no que diz respeito ao ECM. Segundo Roberto Sterling, consultor sênior de ECM da OpenText para a América Latina, o que antes era conhecido apenas como gestão eletrônica de documentos evoluiu rapidamente. Para Sterling, os setores público e privado já entenderam a necessidade do gerenciamento de informações e conteúdo não-estruturados, e apesar da defasagem

em relação aos outros mercados, já é possível oferecer às empresas interessadas uma ferramenta atualizada e robusta. Segundo ele, a empresa investe na área US$ 1 bilhão a cada cinco anos. Recentemente a empresa, provedora de gerenciamento de conteúdo corporativo de origem canadense, lançou globalmente o Open Text ECM Suite 2010, um conjunto de ferramentas que cria a oportunidade de ampliar a efi ciência da ferramenta de forma mais abrangente.

soluçÕes Para digitalização de VÁrios taManHosA Prodimage pretende dobrar o faturamento este ano e para isso investiu em uma política de canais que possibilita a cobertura de todo o território nacional. A empresa vê grande possibilidade de negócios principalmente no segmento de médias empresas com suas ofertas via web. A novidade é o Prodimage Corporate, uma oferta completa de ECM via web desde a captura até a disponibilização. O processamento da imagem capturada é feita em nuvem, usando o conceito de cloud computing. Entre os principais produtos estão também o Prodimage IRS software de digitalização de imagens para pequenos volumes e o Prodimage Enterprise, voltado para empresas com grande volume de documentos e birôs de digitalização, além do

Prodimage Professional, sistema de Document Imaging voltado à empresas com médio volume de produção. Segundo João Paulo Damazio, diretor da Prodimage, há uma demanda recorrente no mercado de ECM e uma grande oportunidade de crescimento, uma vez que o mercado começa a entender a solução.Para ele, as palestras e showcases realizados durante o ECMShow tiveram muita importância nos negócios realizados durante o evento. “Os participantes chegaram até nós com demandas reais, tivemos a oportunidade de fechar negócios durante a feira”, explicou. Damazio acredita que os participantes visitaram os estandes já com uma opinião formada sobre suas reais necessidades.

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redes sociais Ana Lúcia Moura Fé

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Colaboração

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A explosão das redes sociais consolidou a era do relaciona-mento e do compartilhamento virtual de informações. Na es-

teira de fenômenos como Orkut, MySpace, Facebook, YouTube e Twitter, entre outros, cresce a consciência empresarial de que é mais inteligente tirar vantagem dessa onda, do que simplesmente ignorá-la. É fato que muitas empresas ainda enxergam mais ameaças do que benefícios nessas redes -- por supostamente comprometerem a pro-dutividade dos empregados ou por abrirem porta para o cibercrime, por exemplo.

Mas, um número cada vez maior de organizações, já segue os seus públicos de interesse nessas plataformas e mantêm ali seus próprios perfis e comunidades. Ou-tras, incentivam os profissionais a aces-sarem ambientes mais profissionais que estimulam a colaboração, o debate e o ne-tworking, como Via6, Del.icio.us, Linkedin e ECM Connection – essa última criada pela Document Management para reunir a comunidade de ECM no Brasil e na Amé-rica Latina.

No fundo, não há alternativa para as empresas a não ser aderirem à tendência.

Nesses ambientes já estão os seus empre-gados (mesmo quando bloqueados no tra-balho, eles ainda podem acessar por meio de dispositivos móveis), os clientes, os for-necedores e até sua marcas -- nem sempre citadas de forma positiva. Para dar uma ideia, o Facebook e o Orkut, juntos, somam perto de 35 milhões de usuários brasileiros. No Twitter, o Brasil já é o segundo coloca-do em visitas mensais, segundo a comSco-pe. O país respondeu por 20,5% das 93 mi-lhões de visitas realizadas em junho último, atrás apenas da Indonésia (20,8%).

“Cedo ou tarde as empresas terão de conhecer e ingressar nesse ambiente, de preferência de forma estruturada e plane-jada, ao menos para monitorar a sua ima-gem e abrir canais de interação. A partir daí, podem identificar outras formas de benefícios e colaboração”, diz Sandra Tur-chi, coordenadora dos cursos de marketing digital da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

Nas organizações, a percepção é de que conectar empresa, funcionários, clientes e parceiros por meio de plataformas cola-borativas traz incontáveis benefícios, mas também novos e importantes desafios. Para

começar, como integrar as redes sociais aos ambientes corporativos e posicioná-las na estratégia de ECM? Como promover a in-teração com os públicos de maneira a reter e aproveitar as informações relevantes para o negócio, sem correr os riscos inerentes ao mundo virtual aberto?

A resposta varia conforme a empresa e os objetivos, mas alguns especialistas ar-gumentam que a integração requer o cum-primento de algumas etapas básicas, co-meçando com a adoção de ferramentas de mercado, como Facebook e Twitter, além de blogs e wikis. A partir disso, segue-se para a implantação de plataformas de co-laboração interna mais sofisticadas, até chegar ao estágio em que as plataformas sociais estarão integradas aos processos e aplicativos corporativos, aumentando suas funcionalidades. Em um cenário ideal, as redes sociais estariam embutidas nas apli-cações corporativas.

ReDe pública e ReDe pRópRia Para clarificação conceitual, ressalte-se que muitos especialistas da área preferem denominar “redes sociais” apenas aquelas plataformas desenvolvidas por organiza-

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em redeO desafio de casar rede socialcom gestão de conteúdo

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26 Document management | Julho / Agosto 09 www.docmanagement.com.br

ções para fins específicos, e que podem ser restritas ao ambiente interno ou aber-tas a públicos externos. Elas funcionam nos mesmos moldes das redes abertas, só que em ambiente customizado, confiável e controlável, com mais possibilidade de integração e oferta de serviços específi-cos. Mais focadas no negócio, estas pla-taformas são desenhadas para fomentar a colaboração, a produtividade e o en-gajamento dos usuário nos processos da empresa. Já as redes de relacionamento, como Orkut e Facebook, são chamadas por esses especialistas de “mídias sociais”. Voltadas primariamente ao consumidor, elas têm sido úteis no monitoramento e gestão de marca, embora as possibilida-

des de uso sejam diversas, como recruta-mento e campanhas.

As plataformas próprias podem fun-cionar como um elo que liga as mídias pú-blicas de relacionamento ao ECM. Quem explica é a especialista da ESPM. Segundo ela, as empresas aproveitam sua presença em sites de relacionamento para atrair in-ternautas para suas redes próprias. Ali, eles podem registrar os seus perfis e se engajar em atividades relacionadas com o negócio, seja deixando ideias, seja postando recla-mações. “Veja o que ocorre em algumas montadoras de automóveis. Elas geram discussões em blogs, Orkut, Twitter e ou-tros canais para, com isso, atrair pessoas para uma rede específica. Ali, elas podem

deixar contribuições que são usadas para a criação de um novo carro, por exemplo”, diz Sandra.

O crescimento do uso dessas redes in-ternas, com fins de compartilhamento de ideias, fóruns e enquetes, além de melho-rar o relacionamento no ambiente de tra-balho, é tendência observada também por Adriana Arroio, supervisora de marketing da Trevisan Escola de Negócios. Por trás disso, segundo ela, há mais do que desejo de incrementar o ambiente colaborativo. “As proibições de acesso a redes sociais podem ser burladas com o uso de celula-res, por exemplo, o que gera preocupações com a segurança e a produtividade. É para diminuir esses problemas que algumas

redes sociais

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Julho / Agosto 09 | Document management 27 www.docmanagement.com.br

companhias apostam nas redes internas”, diz Adriana.

Na análise de Mário Costa, gerente de software Lotus da IBM Brasil, o uso de mí-dias sociais para atrair internautas para redes próprias (abertas ou fechadas), onde podem deixar perfil e conhecimento, é importante no contexto de ECM. “Antes de tudo, por-que diminui o risco de se gerar na internet um enorme repositório de informações sem uso prático. Não adianta capturar conheci-mento se as pessoas tiverem dificuldade em localizá-lo rapidamente quando precisarem”, diz o gerente. Ele destaca ainda o fato de que, no Brasil, há grande migração de usuários do Orkut para o Facebook. “Quem investiu em criar comunidades agora tem de migrar para o Facebook. O que acontecerá com os perfis e o conteúdo armazenado no Orkut, invisíveis para quem está no Facebook?”, indaga. O de-senvolvimento de rede própria, segundo ele, minimiza esses riscos.

Sai taxonomia, entRa folkSonomia No terreno da gestão de conteúdo e docu-mentos, uma das mudanças promovidas pe-las redes sociais ocorre na categorização para busca e recuperação de informações, a taxo-nomia. Agora, os próprios usuários atribuem relevância a cada pedaço do conhecimento, que é baixado em diversos formatos eletrô-nicos e ao qual são associadas tags (palavras-chave). “O que se cria não é mais uma taxo-nomia, e sim uma folksonomia, que é atua-lizada automaticamente, acompanhando a

dinâmica do negócio e da sociedade”, explica Costa. “Como são as próprias pessoas (folks) que escolhem as tags, adota-se a linguagem típica do dia a dia, em lugar de nomencla-tura formal, restritiva e com alto risco de se desatualizar em tempos de alto dinamismo e gerarão acelerada de conhecimento”, comple-menta.

Chegar a um cenário satisfatório de in-tegração entre redes sociais e gestão de con-teúdo e documentos eletrônicos não é tão complexo como aparenta, garante o gestor da IBM. Para tanto, ele diz que a empresa usu-ária, tipicamente, irá investir em uma plata-forma de software social voltado para o mun-do corporativo, que reúne ampla gama de ferramentas, como wiki, blogs, microblogs, compartilhamento de documentos e favo-ritos sociais. “Os favoritos sociais são só um exemplo do quanto essas plataformas podem agilizar e ampliar o compartilhamento de conhecimento”, diz Costa. Com esse recurso, o usuário arquiva no servidor os conteúdos baixados, e não no browser, associa tags e disponibiliza o acesso para toda a empresa. ‘’A pesquisa se estende a páginas que outras pessoas da empresa acessaram e julgaram re-levantes o suficiente para associar tags e sal-var como suas favoritas. Isso aumenta a velo-cidade e chance de achar a informação, uma vez que já houve uma filtragem”, exemplifica.

Na visão de Costa, um projeto de redes sociais deve começar com a implementa-ção de serviço de perfis ricos de pessoas,

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l79% das empresas utilizam pelo menos uma plataforma de mídia social

l20% delas utilizam as quatro plataformas

lO Twitter prevalece (65%), seguido do Fa-cebook (54%), Youtube (50%) e blogs cor-porativos (33%)

lNas empresas que usam o Twitter (65%), a média é de 4,2 contas (algumas empresas chegam a 15), com cerca de 1.500 seguido-res por empresa

l59% das empresas presentes no Facebook mantém suas páginas ativas, com uma mé-dia de 3,8 posts por semana. A média de seguidores é 41.000 nas fan pages

l68% das empresas que possuem canal no Youtube postam em média 10 vídeos ao mês. Os vídeos têm, em média, 40.000 views por mês

Fonte: The Global Social Media Check-up 2010 - Burson-Marsteller

uSo De twitteR, facebook,Youtube e blogS coRpoRativoS naS 100maioReS empReSaS globaiS, SegunDoo Ranking Da foRtune

A GUIA BUSINESS MEDIA, editora da Revista DOCUMENT MANAGEMENT, está preparando para lançar no inicio de 2011, o primeiro grande levantamento sobre a indústria de ECM no Brasil. Trata-se do GUIA DE FORNECEDORES DE ECM, uma edição anual de referência, apresentando os produtos e serviços de toda cadeia de fornecimento para a Gestão de Conteúdos Corporativos, com os dados de contato de seus respectivos Fornecedores. Será um grande documento de consulta do mercado que facilitará a identificação de “ quem é quem “ no fornecimento de ferramentas e soluções para ECM. A participação de sua empresa no GUIA DE FORNECEDORES DE ECM – Edição 2011, dará direito a participar da versão digital no portal: www.guiaecm.com.br Para incluir os dados de sua empresa no GUIA DE FORNECEDORES DE ECM – Edição 2011, entre em contato com a Kátia no tel 11-3392-4111 ou envie-nos um e-mail para [email protected].

A RevistaDOCUMENT

MANAGEMENT lança em 2011

Guia deFORNECEDORES DE

ECM

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com várias funcionalidades familiares às mesmas, como blogs e microblogs. Outros serviços serão acrescentados na medida em que as necessidades surgirem. “Oferecer tudo para todos e ao mesmo tempo é uma armadilha, porque novidades demais espan-tam o usuário”, diz.

cRowDSouRcing em altaAndré Freitas, diretor de novos negócios da Predicta, empresa de inteligência em comu-nicação interativa, avalia que o desafi o tec-nológico na área de redes sociais já foi ven-cido. Agora, a preocupação dos empresários deve se voltar para escolha da ferramenta e para defi nição do tipo de participação que a organização terá nas redes. “Essa escolha vai defi nir o sucesso da ação”, acredita.

A colaboração participativa (crowd-sourcing, ou uso da inteligência e conheci-mentos coletivos espalhados na web ou dis-ponibilizados por voluntários virtuais) no desenvolvimento de produtos e serviços se revela um benefício de grande valia para os negócios, segundo Freitas. Para ilustrar, ele cita a norte-americana Starbucks, que im-plementou o MyStarbucks Idea e conseguiu o input de funcionários e clientes para me-lhorar os seus serviços. Entre outros cases que ampliaram o escopo da colaboração e das ferramentas de ECM, destacam-se ainda os da IBM, da Fiat e da Dell. “A IBM usa blogs corporativos como fonte de informa-ção interna de projetos e inovação desde 2005, e criou a plataforma Innovation Jam para estruturar novos produtos colabora-tivos. A Fiat deu um passo mais inovador ainda, dando oportunidade para seus clien-tes criarem o carro com as características desejadas, o Fiat Mio. A Dell, por sua vez,

criou o IdeaStorm, uma plataforma colabo-rativa de inovação, com prêmios, votação e participação de vários tipos de usuários”, relata o diretor.

Na Media Factory, empresa de marke-ting de performance digital, a visão do CEO Leandro Kenski é que boa parte das empresas ainda não possui uma política ou tecnologia para administrar as plataformas de redes so-ciais. Por outro lado, as que largaram na fren-te nessa área já vislumbram o potencial dessas ferramentas, para além da ação promocional e do serviço de atendimento. “Muitas desco-briram o potencial que há nas relações con-tínuas com heavy users da marca, no sentido de ouvir opiniões sobre produtos e utilizá-las no desenvolvimento dos mesmos”, diz.

Segundo Kenski, toda estratégia de redes sociais deve estar atrelada à implementação de uma estratégia de ECM, bem como ali-nhada com os objetivos do planejamento de marketing e vendas de uma companhia. “São inúmeros os desafi os para fazer deste novo fl uxograma de informação uma ação con-junta e com discurso alinhado em todos os âmbitos de atuação da empresa. E uma infor-mação deve ser uniforme em todos os canais de comunicação da companhia”, conclui.

Independentemente do tamanho do de-safio para avançar no mundo das redes so-ciais, a opinião dos especialistas convergem para um ponto: as empresas devem aprovei-tar projetos de reformulação, seja de intra-net, de portais na internet, ou sistemas de compartilhamento de documento e de con-teúdo digital, para integrar as redes sociais ao ambiente corporativo e às suas estraté-gias de gestão de conteúdo e documentos eletrônicos. Ficar fora dessa onda significa adiar o inevitável.

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lCertifi que-se que seus empregados compreendem a política e a estratégia de redes sociais e que tenham recursos para recorrer no caso de dúvidas

lTenha uma estrutura bem defi nida em torno do gerenciamento de mídia social dentro da organização. Em algumas empresas, isso pode envolver um funcionário na função de comuni-cação, que é o gerente da estratégia de mídia social. Em outras, pode envolver uma força-tarefa, com diferentes colaboradores assumindo responsabilidade por diferentes áreas.

lTenha diretrizes simples e fl exíveis dentro da estrutura estabelecida, para se prevenir contra presença caótica na rede.

Fonte: Th e Global Social Media Check-up 2010 - Burson-Marsteller (An Evidence-Based Approach to Social Media)

monte Sua eStRutuRa inteRna De mÍDiaS SociaiS

redes sociais

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PatrocínioDiamond

PatrocínioPlatinum

PatrocínioGold

PatrocínioHands On

Promoção RealizaçãoApoio Apoio deConteúdo

O ECMSHOW – EXPO + CONFERENCE 2010 foi um sucesso.

Mais de 1.500 Congressistas e Visitantes estiveram presentes nos dois dias de realização do evento no Hotel Sheraton WTC, em São Paulo e puderam estabelecer relacionamentos, compartilhar conhecimentos e principalmente se inteirar das mais recentes tecnologias e novidades mundiais sobre o Gerenciamento de Conteúdos

Corporativos, apresentados por mais de 50 palestrantes nacionais e internacionais.A todos que estiveram participando do ECMSHOW 2010, Congressistas, Visitantes,

Palestrantes e Patrocinadores, nosso muito obrigado.

OBRIGADO THANK YOU

GRACIAS

Esperamos vê-los no ECMSHOW – EXPO + CONFERENCE 2011

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ECMSHOW

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Showsem precedentes

Um

Principal encontro sobre Enterprise Content Management (ECM) na América Latina, em sua 1ª edição o ECM Show 2010 reuniu cerca de 1.500 participantes das maiores empresas do Brasil, 31 patrocinadores, mais de 50 palestras e 18 horas de conteúdo., de 28 a 29 de setembro, no Sheraton WTC, em São Paulo/SP.

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O futuro está na informação. Essa bem poderia ser a premis-sa que deve nortear as decisões corporativas, após a realização

do ECMShow 2010. Em dois dias de intenso conteúdo, CEO´s. CIO´s, CTO´s, CFO´s, gestores de grandes empresas públicas e privadas do cenário nacional, estiveram em São Paulo, no Sheraton WTC, para discutir juntamente com palestrantes nacionais e in-ternacionais, as principais tendências e tec-nologias do Enterprise Content Managment (ECM).

No auditório principal estiveram 450 executivos C Level de vários segmentos de atuação da economia, que ao lado de key-notes puderam participar de uma discussão ampla e estratégica com vistas às várias in-terfaces do ECM nos negócios.

Entre os keynotes convidados conta-mos com a presença de Atle Skjekkeland, vice-presidente da AIIM; Alan Pelz-Sharpe - analista internacional do mercado de ECM do The Real Story Group; Eugene Roman - Chief of Technology Officer da Open Text: Donald Feinberg vice-presidente de pesqui-sas do Gartner; David Caldeira executivo de marketing de produtos e gerenciamento de

conteúdo da IBM e John Capurso, vice-pre-sidente de marketing da Visioneer parceria da Xerox, entre outros

Ainda fez parte da agenda do auditó-rio principal o talk-show com moderação de Walter Koch, especialista e consultor do mercado de ECM que debateu com os con-vidados: José Antonio Galves, consultor; Sérgio Falcão, da Câmara dos Deputados e Érico Torres VP da área de documentação da Construtora Andrade Gutierrez, - Os Fa-tores críticos para implantação de projetos de ECM. Outro talk-show bastante concor-rido foi o moderado pelo professor Gustavo Mirapalheta, Diretor da FAAP que condu-ziu o debate sobre a Legalidade dos Docu-mentos Digitais com os advogados Patrícia Peck e Renato Ópice Blum, além do tabelião e professor Angelo Volpi.

Encerrando as atividades no grande au-ditório o último talk-show com a modera-ção do jornalista Heródoto Barbeiro, teve como convidados o diretor-presidente do Instituto Ethos, Oded Grajew e o Diretor de Sustentabilidade do Grupo Itautec, João Carlos Redondo que falaram sobre o tema Sustentabilidade no Mundo Corporativo.

Nas salas de ShowCase, os participan-

tes tiveram a oportunidade de vivenciar na prática, os mais diferentes estudos de caso, implantação de projetos e desenvolvimento de ferramentas de ECM (veja cobertura nes-ta edição). A exposição simultânea contou com a presença de relevantes empresas do setor, com seus mais recentes lançamentos (veja também nesta edição o UP Front espe-cial ECMShow).

O evento procurou trazer uma agenda estruturada e diferenciada que permitiu que os cerca de 1 500 participantes interagissem e usufruíssem dos benefícios mais adequa-dos aos negócios, por meio dessa mescla de conteúdo e oportunidade e networking.

tenDências Abrindo o primeiro dia, o diretor-presidente da Guia Business Media, Eduardo David sal-dou os participantes, agradeceu aos patroci-nadores e membros do comitê de conteúdo que auxiliaram na preparação do ECMShow 2010 e fez uma breve análise do mercado brasileiro de ECM hoje.

“Num mundo onde as informações são criadas e compartilhadas globalmente em volume e velocidade, cada vez mais surpre-endentes, o grande desafio que se coloca, é

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Donald Feinberg,do gartnerPlatéia atenta no auditório Principal do ecmshow 2010

saber como gerenciá-las e transformá-las em valor para as tomadas de decisões nos negócios. Daí a importância de um evento desta natureza”, ressaltou Eduardo David.

Logo após a abertura oficial, o primeiro palestrante internacional e convidado espe-cial do evento Atle Skjekkeland, vice–presi-dente da AIIM, abriu a seção do auditório com a palestra “O Futuro da Informação: O Estado da Arte na Indústria do ECM”.

Skjekkeland fez um raio-x da indústria global do ECM que avança em todo o pla-neta, e identificou as principais razões pelas quais as empresas precisam de uma estraté-gia para gestão da informação, balizando es-tes dados em recentes pesquisas publicadas pela entidade.

Ele destacou os oito principais focos de atenção que são: a sobrecarga de informa-ções; a computação onipresente; o hipe das redes sociais; os efeitos da colaboração sem governança ; a era da simplicidade; a próxi-ma tendência de sutentabilidade; as soluções inteligentes e a crescente falta de gerencia-mento de riscos..

Sobre o ECMShow, Skjekkeland afir-mou: “Não se trata de um evento de tecno-logia. Essa é uma oportunidade para educar pessoas e organizações não somente sobre algumas estratégias de gestão de conteúdo, mas ampliar conhecimentos de como pro-ceder, como entender o universo da gestão de informação. Eu estou extremamente im-pressionado com a organização do evento. Minha expectativa é que um evento como esse não seja realizado apenas em São Pau-lo, mas em toda a região [América Latina].”, afirmou.

Na seqüência, o analista emérito e VP

para América Latina do Gartner, Donald Feinberg fez um análise das boas práticas que o mercado deveria seguir e os principais fornecedores referência desse mercado.

Segundo Feinberg, muitos projetos de ECM falham mesmo antes de decolar. Ele apontou como principal erro dos clientes , deixarem de levar em conta o quão pro-funda é a mudança no trabalho dos usuários que as práticas do sistema de gerenciamento de conteúdo impõe.

“ECM é uma estratégia, uma arquite-tura e um conjunto de tecnologias que as organizações devem avaliar e implantar para gerir conteúdos não-estruturados. ECM pode ser um investimento estratégico para as empresas, e o modo como encaram a sobrevivência e a competição de suas empre-sas, em uma economia incerta.”, salientou o analista, Para ele, a estratégia pode aumen-tar a eficiência dos processos de negócios e os esforços de conformidade, bem como gestão colaborativa da informação. “Ter uma estratégia global, ao invés de uma abordagem departamental típica e an-tiga, também permitirá que as corporações possam otimizar seus custos”, aconselhou Feinberg. As pesquisas do Gartner na área demonstram de forma consistente que a maioria das companhias sofre com custos redundantes por causa da sobreposição de sistemas de ECM. Conforme explicou, com a eliminação, pelo menos, dois repositórios e consolidação de seu conteúdo, as empresas podem economizar com custos de manuten-ção, custos de armazenamento e infraestru-tura e apoio operacional para estes sistemas. Nos primeiros 100 dias, ressaltou Feinberg, o sucesso de sua iniciativa de ECM depen-

derá de dois aspectos complementares e dis-tintos: o desenvolvimento de uma estratégia de longo prazo em ECM e demonstrar os progressos realizados pela iniciativa. “Tra-duzindo a visão do ECM em etapas lógicas necessárias habilidades em programação, análise das partes interessadas, as comuni-cações e definindo expectativa.

“A América Latina está começando a crescer, quando o assunto é gerenciamento e tecnologia da informação, em geral. A Amé-rica Latina é o segundo maior continente do mundo e está crescendo em TI. Espe-cialmente no Brasil, tem havido um investi-mento muito grande nessa área desde 2009. Entre 2009 e 2010 o país cresceu cerca de 4 a 5% em tecnologia da informação e proje-tos semelhantes. E é natural que isso ocor-ra, já que o gerenciamento de documentos e informações corresponde a 80% de uma corporação.” , concluiu o analista sênior do Gartner.

o Roi e os novos PatamaRes Do ecm Alan Pelz-Sharpe, diretor e principal

analista do The Real Story Group, foi outro convidado especial que introduziu um tema bastante instigante para a platéia de executi-vos. “Ao Iniciar um projeto de ECM, tam-bém temos que levar em conta que estamos arcando com grande compromisso, e um grande desafio. O ECM pode proporcionar benefícios, ou seja rentabilidade, muito re-

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ECMSHOW

atle skjekkeland, da aiim

alan Pelz-sharpe, do the Real story group

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Walter Koch, da imagewareDonald Feinberg,do gartner

ais e mensuráveis. No entanto, a realidade é que muitas vezes, as argumentações feitas por aqueles que vendem soluções de ECM podem ser super dimensionadas e enganosas.”, expli-cou o analista. Ao adotar uma abordagem sensata para o cálculo dos custos e benefícios reais, os projetos e a escolha das ferramentas adequadas podem se transformar rapidamen-te em lucro de forma muito prática.

Para o analista, sua experiência durante o evento foi uma demonstração da maturida-de do mercado brasileiro, em relação há anos passados. “Um evento como esse é de extrema importância. Estive aqui há cerca de 10 anos e é impressionante o que as pessoas aprende-ram sobre gestão de conteúdo nesse período. O assunto tornou-se comum. Naquela época, apresentei uma palestra sobre ECM e, since-ramente, o público parecia não saber sobre o que estávamos discutindo, e não porque eu fa-lava em inglês. E agora estou impressionado. Vejo pessoas comentando sobre gerenciamen-to de conteúdo com fundamento. É fantásti-co ver todos conversando juntos, discutindo, planejando e entendendo o mercado de ges-tão de conteúdos corporativos. Há dez anos, o ECM era discutido apenas como “scanning, imaging e capture” e agora a discussão é sobre a estrutura da tecnologia. Se me perguntarem se eu tinha esperança que isso fosse acontecer? Devo dizer que sim, eu esperava isso. Minha expectativa é que o Brasil continue a incenti-var a discussão do ECM e que torne-se uma

referência mundial, como os Estados Unidos e outros países.”

“A informação está fora de controle, re-sultando em desperdício, falta de precisão e um elevado volume de oportunidades per-didas”, sentenciou David Caldeira, executivo de Marketing de Produto e Gerenciamento de Conteúdo Corporativo da IBM. Segun-do ele, as empresas estão lidando com mais informações do que nunca, mas ao mesmo tempo, sabem que não estão mantendo o rít-mo correto. Por isso, estão disponíveis mais informações, e as organizações ainda não estão otimizando o uso da informação para compreender o comportamento passado e atual e assim planejar o futuro. “Um percen-tual muito pequeno deste montante de infor-mações está sendo efetivamente digitalizado e conseguem ser analisadas e disponibiliza-das às pessoas que precisam ele”, reforçou. Sua apresentação discutiu como as empresas líderes e os governos estão mudando para um novo patamar em sua capacidade de gerir e difundir a informação, permitindo que se fa-çam análises para gerar conhecimento, prever riscos e oportunidades, além de conduzir os negócios com rápidez e tomar decisões mais inteligentes. “Nesse processo incluem-se as informações de todos os tipos: estruturadas ou não, fixas e dinâmicas, e cada vez mais, in-formações que são gerenciados e fora do con-trole da organização”, afirmou Caldeira. Ele lembrou que a explosão de dados é um desa-fio, mas também uma oportunidades para as corporações e organizações governamentais.

Em resumo o especialista da IBM, ar-gumentou como Enterprise Content Ma-nagement se encaixa na estratégia global de Enterprise Information Management que é um fator crítico para ajudar as organizações à alcançarem resultados de negócios mais in-teligentes.

Eugene Roman, CTO da OpenText abriu sua palestra, O Valor das Mídias So-ciais e da Mobilidade Frente ao Desafio da Infraestrutura” com uma referência ao ter-mo “Aldeia Global” cunhado por Marshall McLuhan, da Universidade de Toronto,

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em 1963, para descrever como o mundo está conectado, e pode ser apenas uma al-deia para a tecnologia. Para o especialista, a tecnologia não é apenas uma ferramenta utilizada para uma necessidade ou proble-ma específico. É uma forma de melhorar os negócios, sua produtividade e, mais, é um modo de vida. “Sem ela ninguém emite uma nota fiscal, não pode fazer um cami-nhão rodar, ou mesmo fazer uma ligação telefônica em banda larga, por exemplo”. Para o CTO da OpenText, o futuro da TI está todo centrado na rede de negócios e tudo depende de como se vai optar por desenvol-vê-lo. “Pode-se possuí-lo ou compartilhá-lo, mas o que vem depois? Eu acredito que está-se caminhando para um mundo, cada vez mais centrado na rede de negócios. Creio que a era da computação é longa. Há um tempo atrás, cunhei o termo “netputing”, pois rede de negócios é mais importante que a computação. Estamos profundamente imersos nesse mundo”, ressaltou o expert. Os meios de comunicação social e da mo-bilidade, enfrentam, de outro lado, proble-mas de infraestrutura. A inovação está ai e permite rápido acesso ao conhecimento, e é uma realidade, já que as fronteiras geográ-ficas estão caindo. “Esse é apenas um dos benefícios dos meios de comunicação e da mobilidade que experimentamos, enquanto que as questões de infraestrutura deverão aumentar e há ainda um longo caminho a ser construído”, finalizou o executivo.

Como reduzir custos com ECM, foi o tema apresentado pelo consultor e especialista Wal-

ter Koch que apresentou o tema substituindo Pamela Doyle, da Fujitsu. Na apresentação, o especialista mostrou que o ECM desempenha um papel importante nesta época de mudan-ças em que as organizações buscam manei-ras de diminuir custos e formas de estar em conformidade com as regulamentações, como meio de otimizarem processos de negócios e reduzirem seus custos operacionais.

O professor e consultor da Pricewa-terhouseCoopers, Antonio Gesteira, falou sobre um novo conceito que estará perme-ando as prioridades das grandes organiza-ções o e-Discovery. Estar em conformidade com as regulamentações internacionais e poder rastrear e comprovar as informações dentro das organizações está se tornando uma exigência nas cortes de todo o mundo. “No Brasil ainda estamos experimentando os primeiros passos em e-Discovery, mas é uma questão de tempo para que estejamos aderentes, pois a relações com empresas glo-balizadas esta na pauta diária dos negócios“, comentou o especialista. Nos últimos anos, as corporações começaram a entender um pouco melhor a importância das ferramentas tecnológicas para a implantação da gestão de conteúdo corporativo adequado e eficaz, que resulte em melhor produtividade e competi-tividade e com menores custos, entre outros benefícios.Voltado à busca de informações eletrônicas para respaldo a ações judiciais, o e-Discovery promove, de forma simples e efi-ciente, o gerenciamento de informações ele-trônicas requeridas por advogados durante o curso de ações judiciais

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ECMSHOW

David caldeira, da iBm

eugene Roman, da opentext

antonio gesteira, PriceWaterhousecoopers

John capurso, da visioneer/Xerox

talk show com Walter Koch, Érico torres, José antonio galves e sérgio Falcão

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talK-shoWs: movimentanDo os congRessistasWalter Koch, também moderou o primeiro dos três talk-shows do Congresso: “Fato-res Críticos na Implantação de Projetos de ECM” e teve como convidados: Sergio Fal-cão, diretor de documentação da Câmara dos Deputados, e Érico Torres, vice-presi-dente da área de documentação da Cons-trutora Andrade Gutierrez. São muitos os fatores críticos que desafiam a implantação de projetos de ECM. Eles envolvem desde questões legais, infraestrutura até fatores comportamentais. “As empresas, definitiva-mente, estão mudando a forma de trabalhar. Entretanto, o ser humano, por natureza, re-siste a mudanças.”, afirmou Koch.

O professor Gustavo Mirapalheta, diretor da FAAP moderou o concorrido painel “Pa-pel X Digital - A Legalidade dos Documentos Digitais” que teve como convidados especiais o tabelião Ângelo Volpi e os advogados es-pecialistas em Direito Digital, Patrícia Peck e Renato Ópice Blum. “Sem uma legislação específica, o que se deve considerar como válido em termos de documentos digitaliza-dos? O que e quando descartar os originais em papel? A certificação digital é válida para todos os tipos de documentos? Essas foram as principais questões abordadas no painel e que constituem as principais demandas das empresas hoje sobre a legalidade dos docu-mentos”, indicou o moderador do painel.

Capitaneado pelo jornalista Heródo-to Barbeiro, o painel de encerramento do ECMShow 2010 mostrou por meio da ex-

periência do Diretor-presidente do Institu-to Ethos de Responsabilidade Social, Oded Grajew e o Diretor de Sustentabilidade do Grupo Itautec João Carlos Redondo.

Cada um dos participantes ressaltou a importância e o quanto as ações de susten-tabilidade impactam na área financeira das empresas.

“Pequenas ações isoladas podem se transformar em grandes fontes de arrecada-ção de recursos e impactar o meio ambien-te”, destacou, João Carlos Redondo.

Para o fundador e presidente do Institu-to Ethos, Oded Grajew, “ Hoje existe um en-tendimento do conceito de responsabilidade social que já foi assimilado pelas empresas. A relação com a comunidade, até por mo-tivos históricos e peculiaridades à realidade social brasileira, está mais evoluída. O que falta para muitas empresas é assumir a res-ponsabilidade social como visão estratégica de negócios, comandada pelo principal exe-

cutivo e utilizando instrumentos de gestão que possam mensurar, planejar e avaliar o estágio de responsabilidade social na em-presa”, reforçou

Com um público superior ao esperado, o evento ultrapassou as expectativas dos or-ganizadores e tende a ser o principal evento de gerenciamento de conteúdo corporativo do Brasil e da América Latina. Dada a pro-cura dos participantes pelo conteúdo do ECM Show, ganhará mais duas edições em 2011, além de São Paulo.

Os profissionais de gestão da informa-ção do Rio de Janeiro e do Distrito Federal terão a oportunidade de trocar informações e conhecimentos com os principais players do mercado nacional e internacional. A realização nas duas cidades criará novas oportunidades de negócios às empresas e aos fornecedores locais. O modelo do con-gresso deverá seguir o mesmo adotado na capital paulista

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gustavo mirapalheta, Renato Ópice, Ângelo volpi, no talk show legalidade dos Documentos, (à dir.) Patrícia Peck

João carlos Redondo, oded grajew e heródoto Barbeiro no talk-show de encerrramento

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ECMSHOW

Acompanhando as mudanças que a Tecnologia da Informação tem trazido e impulsionado como conseqüência das inovações tec-

nológicas no dia-a-dia das corporações, os mercados brasileiro e latino-americano têm seguido este ritmo em sintonia com o que está acontecendo no mundo.

Nas salas de Show Case, os participantes tiveram a oportunidade de vivenciar na práti-ca os mais diferentes estudos de caso, implan-tação de projetos e desenvolvimento de ferra-mentas de ECM.

As exposições foram uma das principais atrações do evento, tanto pelos temas apresen-tados quanto pela grande procura do público. Os palestrantes compartilharam com os partici-pantes suas experiências, as novidades da área e as facilidades de um processo de ECM e Geren-ciamento de conteúdos. Durante os dois dias se

falou em processos, repositórios, padronização, colaboração, preservação de memória e funcio-nalidades das diversas etapas do ciclo de vida da informação, passando pela taxonomia e a ges-tão de conhecimento. Em algumas empresas, a área de gestão documental é uma prestadora de serviços para outras divisões da companhia, em alguns casos funciona inclusive como backoffi-ce de algumas operações. A importância dada ao ECM está crescendo, mas ainda há muito que se fazer. Os primeiros passos foram dados, o caminho das empresas brasileiras está certo, basta que continuem trilhando.

A Lexmark e a sua parceira Tecmach aproveitaram o showcase para apresentar pela primeira vez ao público brasileiro sua solução de ECM da Lexmark após a compra de Per-ceptive. A ferramenta faz toda a operação de tratamento e armazenamento de documentos. A palestra deu aos participantes uma visão das

etapas de todo o ciclo de gerenciamento e to-das as facilidades da interface.

Segundo Wanda Rosalino, especialista em soluções da Lexmark, a Perceptive é uma das 10 maiores do mundo em ECM e, curiosa-mente não atuava no Brasil, mercado que está em crescimento. Para ela, o segmento nacio-nal é mais interessante em comparação com o americano. Também em conjunto apresen-taram um case da indústria farmacêutica que teve como resultados a impressão segura com retenção das atividades de impressão e cópias no servidor; liberação dos trabalhos em qual-quer equipamento da rede após autenticação; fácil gerenciamento dos trabalhos no painel da impressora; interface intuitiva e ágil; e exclusão de trabalhos não recuperados em prazo defi-nido. Segundo os palestrantes Nelson Marco-ni, gerente de Costumer Service da Tecmach, e Carlos Eduardo Dispinzieri, engenheiro de

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Como forma de atender as necessidades da nova classe de colaboradores que se formou nas companhias nacionais e multinacionais, os trabalhadores da Informação, o ECMSHow 2010 previu uma grade de palestras eminentemente técnicas que tinham como objetivo não só informar mas também atualizar esta gama de profissionais no que existe de mais avançado no campo do Enterprise Content Management.

ao alcance de todosO show da tecnologia

Daniel Lázaro, da accenture

David Kato, terraForum

Luiz Santoyo, da aBgD

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ao alcance de todosSistemas da Lexmark e a empresa necessitava permitir a retenção de impressões e cópias; de sigilo e segurança dos trabalhos de impressão; reduzir o volume com cópias e impressões e evitar desperdício.

A interoperabilidade de repositórios de ECM foi o tema da apresentação de Jens Hubel, diretor de arquitetura de sistemas da OpenText e membro do comitê standard de Content Management Information Systems (CMIS). Esse sistema estabelece padrões de alcance, acesso, aplicações e o futuro do ECM, fazendo com que todos os repositórios falem a mesma linguagem. O CMIS também foi o tema da apresentação de Claudia Saleh, geren-te de soluções da Alfresco e especializada em Interoperabilidade

Hubel veio ao Brasil exclusivamente para o evento. “Fiquei impressionado com a quan-tidade de pessoas e a importância que deram ao evento e além de muito honrado em fazer parte do nascimento de uma iniciativa como essa”, disse. Segundo Roberto Sterling, consul-tor sênior de ECM da OpenText para a Améri-ca Latina, o CMIS vai ser para o ECM o que o SQL foi para a base de dados.

Mas nem tudo no ECM está perfeito, para Carlyle Macedo, gerente de soluções da Ko-dak, que apresentou o tema “Dados e Docu-mentos: Porque são tratados de forma desi-

gual”, as empresas precisam ser exigentes. Para ele, as companhias tratam de forma diferente dados e documentos. Para os fornecedores de plataformas de bancos de dados, os níveis de investimento em pessoas, recursos e escolhas

é muito grande, além do suporte e da padro-nização.

Para Macedo, o mesmo não se faz com fornecedores de ECM. Segundo ele, não há padronização e uma mesma empresa trabalha

O show da tecnologiamesa redonda metrofile Luiz Roberto de Lazari, SmL

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com vários repositórios com diferentes lingua-gens, o que dificulta a interoperabilidade. “É preciso haver um padrão, investir mais em ECM e as empresas precisam exigir mais de seus for-necedores”, afirma.

Facilidade, agilidade e inovação são buscas constantes do mercado. O principio do Cloud Computing foi o tema da apresentação de José Roberto de Lazari, CIO da SML e de João Al-fredo Andrade Pimentel, diretor da Corpflex. Uma solução de ECM em nuvem permite deixar o processo de gestão de documentos mais ágil. A captura de documentos pode ser feita a partir de qualquer lugar do mundo a distância um cli-que. Da mesma forma, o compartilhamento dos documentos, pesquisa e visualização podem ser feitos de qualquer local.

Segundo Lazari, essa é uma solução ideal para médias empresas, pois o investimento em tecnologia é praticamente nulo. Elas precisam apenas de um computador e de acesso a inter-net. Isso porque o contrato prevê uma atuali-zação de tecnologia a cada quatro anos o que elimina grandes investimentos e a obsolecência do parque tecnológico.

Quanto à segurança, Lazari admite que ainda há alguma desconfiança, mas o compar-tilhamento pode ser feito por meio de uma rede privada (VPN,) garantindo a confidencialidade dos dados. “É a democratização do ECM, uma solução simples e de implementação imediata, com a inovação e segurança que as empresas precisam”, garante.

Mantendo a linha da Web 2.0 e os benefí-cios que ela pode trazer para os negócios, Renata Santiago, consultora, falou sobre a importância de saber se relacionar nas mídias sociais e na rede mundial de forma geral. Além de se po-sicionar é preciso saber apresentar-se para o seu público, perceber suas necessidades e dar uma resposta positiva, garantindo, assim, suces-so. Ela ressaltou a importância de ser acessível e transparente, além de explicar as facilidades oferecidas pela ferramenta, que promova maior interatividade dentro da empresa, maior produ-tividade e ganho de tempo no atendimento aos

clientes. Embora ela acredite que as coisas aqui no Brasil possam demorar um pouco para en-grenar. Para a consultora, o brasileiro é muito comunicativo mas as relações de segurança são muito rígidas, entretanto diferente de outros pa-íses que são mais reservados, porém possuem relações de segurança mais flexíveis, facilitando os acessos à rede.

Todo o trabalho de ECM não seria possível se não houvesse uma forma de organizar e buscar os documentos. A Taxonomia, metodologia de in-dexação de conteúdo, ferramenta utilizada pelos princípios da biblioteconomia, é um importante fator do gerenciamento de conteúdo e informa-ção. Somente a partir dela é possível estruturar os conteúdos por meio de metadados e ligações en-tre os termos mais utilizados em cada companhia, por exemplo. Segundo Gledson Silva,consultor e professor da TerraFórum, é preciso, no entanto, que haja uma padronização respeitando necessi-dades regionais, locais e globais.

As indexações devem fazer sentido, tanto para os usuários, quanto para os criadores de conteúdo. “É preciso estabelecer filtros para que se possa chegar mais rápido ao documento dese-jado”, afirma. Silva, no entanto, se preocupa com o futuro do ECM, caso não haja uma padroniza-ção, já que muitas soluções de gerenciamento não permitem customização de termos, o que torna a busca por documentos muito mais difícil.

Segundo Daniel Lázaro, líder de Informa-tion Management da Accenture para a América latina, o país tem um enorme potencial de cres-cimento a curto prazo nesta área, principalmen-te porque as médias empresas começam a inves-tir em gestão de conteúdo. Em sua apresentação sobre a alta performance em gestão eletrônica de conteúdo, mas que iniciativas de ECM são importantes e não devem partir só da área tec-nologia, mas englobar todas as áreas da empresa. De acordo com o executivo, no entanto, o inves-timento no gerenciamento de informações pre-cisa ser justificado e muitos dos decisores ainda não têm a visão do benefício dessas soluções. A busca corporativa do Retorno Sobre Investimen-to, o famoso ROI foi o tema de outra de suas pa-

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Wanda Rosalino, Lexmark christian de Freitas alves, da Haztec

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lestras, já que a gestão de conteúdo visa, além de outros benefícios, reduzir os custos de uma empresa, por isso, o investimento feito nessas ferramentas pode ser bastante rentável.

O diretor global de digital business solu-tions da Recall, Christian Vassalotti, fez uma apresentação especial, com o tema “Como as empresas podem gerir a transição do do-cumento em papel para o digital, implemen-tar a automação de processos, implementar workflow e ao mesmo tempo aumentar sua eficiência e sua conformidade” . Como empre-sa global, a Recall tem uma vasta experiência no assunto e pôde discorrer com tranquili-dade para um público ávido em obter novas informações sobre a gestão de conteúdo e a preservação da memória e do conhecimento das organizações.

A preservação também foi tema da apre-sentação de José Guilherme Junqueira, diretor de Pré-vendas, Produtos e Processos da Me-trofile. Para eficiência nessa área, segundo ele, é preciso que se defina políticas de gestão documental que tenham como foco a pre-servação dos documentos e das informações tanto em formatos analógicos quanto digitais, além da garantia de sua disponibilidade, não só pela importância estratégica que possuem, mas também para o fiel cumprimento de nor-mas legais e regulamentares, atendendo, dessa forma, os requisitos de compliance. Aliás esse foi o tema desenvolvido por Paulo E. Folkman, líder técnico de Enterprise Content Manage-ment para a América Latina da IBM.

No âmbito institucional e corporativo, compliance é o conjunto de disciplinas para fazer cumprir e atender as leis e regulamenta-res, seguir as políticas e as diretrizes estabe-lecidas para o negócio e para as atividades da instituição ou empresa. Folkman lembrou que o compliance em ECM inclui também conte-údo digital que pode ter valor legal e normas específicas nacionais e internacionais, as quais as empresas globalizadas devem seguir.

Por isso é preciso criar uma estratégia que englobe várias solucões de ECM como reposi-tório central para armazenamento do conteúdo não-estruturado que tenha segurança, guarda e archiving integrados para e-mails e arquivos diversos, bem como soluções de classificação para separar o que é relativo a negócio ou não, e e-Discovery integrado, para busca e análise dos conteúdos. ‘’Somente a união destas soluções , trabalhando de forma integrada, e com uma boa equipe para implementar as melhores prá-ticas para este contexto, é que a empresa estará aderente às normas”, finalizou o executivo.

Algumas dessas práticas compõem os fundamentos em ECM que foram explanados por Walter Koch , consultor e professor da cer-tificação da AIIM no Guia Training. Em sua palestra abordou as estratégias, métodos e fer-ramentas utilizadas para capturar, gerenciar, armazenar, preservar e entregar conteúdo e documentos relacionados aos principais pro-cessos das organizações. Koch também falou sobre a importância das certificações na área para os trabalhadores da informação.

Luiz Alfredo Santoyo , consultor e diretor da ABGD (Associação Brasileira de Gestão Documental) falou da importância do Re-cords Management e do Records Informa-tion Management nas corporações. Segundo ele, o RM teve início em 1800 com a invenção dos arquivos físicos e de pastas suspensas. As coisas mudaram bastante de lá para cá. Hoje esse trabalho é terceirizado na maioria das corporações, uma vez que, as necessidades do mercado exigem agilidade na recupera-ção da informação, multiacesso remoto, com bandas condizentes, utilização de todas as mídias de forma integrada, integração com softwares gerenciais e com técnicas de ECM, gestão completa de processos documentais, o que gera bases confiáveis de informação, contínua atualização tecnológica, segurança física, lógica e de acessos.

Wilton Tamane, consultor e diretor da CNC explicou como o Capture/Imaging pode impactar positivamente nos negócios. Segun-do ele, em qualquer processo de negócios no qual documentos façam parte, e onde a forma e o tempo de acesso determinam a produtivi-dade desses processos, as tecnologias de GED permitem um ganho de produtividade e re-dução de custos que justificam de uma forma muito clara, todo o investimento.

“SharePoint 2010 – Uma Visão Completa” foi o tema da palestra de David Kato, consultor da TerraForum e professor do Guia Training. Ele expôs sobre a contribuição que o uso dessa plataforma tem nas tarefas colaborativas base-

carlos Leonardo Pires, do StJ

Irineu granto, da montreal Jens Hubel, da opentext

Luiz alfredo Santoyo, da aBgD Flavio oliveira, grupoStore marcelo celebroni, da guia training

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adas em web. A nova versão da ferramenta traz novas funcionalidades e um desempenho maior, mas para se ter um bom projeto de Sharepoint Conforme disse, para sua implantação são re-quisitos estratégia, governança, arquitetura de informação, taxonomia, arquitetos técnicos cria-tivos e gestão de mudanças

NA PRÁTICAUm dos cases movimentados no showcase foi o da Associação Brasileira de Normas técnicas (ABNT). Com a implementação de uma ferra-menta de ECM, a entidade conseguiu agilizar processos, reduzir custos, além de aumentar a participação de pessoas de fora do eixo Rio –São Paulo, na elaboração de normas técnicas.

Colaboração é a palavra chave da ABNT. Segundo o gerente de Tecnologia da Informação da associação Nelson Al Assai Filho, toda em-presa é uma rede social. No caso da entidade, foi possível animar a rede de colaboração com base nos documentos. Cada membro dos comitês dá a sua contribuição no desenvolvimento das normas, sem precisar se desclocar � sicamente e

produzir conhecimento. “É preciso aproveitar o conhecimento de cada pessoa e aliá-lo à tecno-logia para termos mais agilidade.”, diz.

O Brasil tem hoje mais de 11 mil normas sendo estudadas e discutidas. Isso, antes da ferra-menta de ECM, era feito por e-mail e em reuniões dos comitês, o que gerava gastos com passagens de avião e estadias, segundo ele. A implementa-ção e a adesão por parte dos técnicos foi muito rápida, em três anos, 90% dos comitês já estão in-tegrados, o que permite maior controle dos pro-cessos com a utilização de work� ow e relatórios. O último investimento da Associação foi em uma plataforma de web conference que possibilita que as reuniões sejam feitas pela web. “O ROI é imen-so”, garante Assai.

Quando se fala em conhecimento, principal-mente o corporativo, é preciso destacar também em gestão, para que não se perca o que há de mais importante dentro da companhia. O conheci-mento é o único ativo que não entra no cálculo do ROI. Segundo Sergio Storch, consultor e dire-tor da Content Digital, a gestão do conhecimento se organiza em práticas. Uma delas é o ECM, as

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Rogério Rodrigues, da Xerox

Stefan Schimenes, da Tecnoset

Pedro Pedrassani Neto, da Sul Financeira

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Uma novaRevista

para umnovo tempo

A Guia Business Media, editora da revista DOCUMENT MANAGEMENT, está preparando seu mais novo projeto.

Trata-se da Revista SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA, uma publicação especializada em divulgar, valorizar e incentivar as iniciativas das empresas, instituições e governos, na criação e implementação de projetos e programas de Sustentabilidade, alem de promover as novas tecnologias, os novos produtos e soluções que estão otimizando os processos de produção e trabalho, contribuindo assim para tornar as empresas sustentáveis.

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outras são as comunidades que reúnem pesso-as interessadas em um mesmo tema. Mas para que não se perca o conhecimento construído, Storch afirma que é preciso a governança do co-nhecimento com papéis e atribuições definidas como em qualquer processo.

Para o especialista, a principal ferramenta para se construir conhecimento é a interação. Os responsáveis pela gestão devem propiciar um ambiente em que haja socialização. “A me-lhor forma de aprender é conversando, uma vez que conhecimento é o que está na cabeça das pessoas”, explicou Storch. Quando esse co-nhecimento é externalizado, passa a ser infor-mação e da forma como é aprendido passa a ser o conhecimento de outra pessoa.

Três segmentos da indústria mostraram como o ECM é benéfico para suas empresas e uma evolução em termos de políticas em-presariais. Em uma mesa redonda modera-da por Luis Alfredo Santoyo, o Banco San-tander, o Wal-Mart e a Johnson & Johnson nada tem em comum em suas operações, mas todos concordam que os conteúdos são organizados para serem usados na corpora-ção. Para Ana Lúcia Maida, gerente de regis-tros e informações da Johnson & Johnson, a área de gestão de conteúdo é responsável pela organização dos documentos, mas se os mantém sem acesso, está fadada ao fracas-so. Por isso, seu setor apoia todos os demais dentro da empresa.

No Santander, a gestão documental tor-nou-se uma prestadora de serviços dentro

da própria empresa. Hoje, há uma facilidade enorme em encontrar documentos pedidos pelos clientes do banco. “Prestamos basica-mente um serviço de backoffice para outras áreas do banco afirma Salvatore Clemente, gerente executivo da área de Processamento Centralizado.

O Wal-Mart, que incorporou a sua opera-ção outras bandeiras, passou por um processo vigoroso de mudanças, com um mapeamento e padronização de todos os processos, além do desenvolvimento de palavras-chave que fossem comuns a todas as regiões, uma vez que a rede expandiu por todo o país. Segundo, Edson de Assis Guilherme, Control Manager e Asset Protection do Wal-Mart Brasil, como todo sistema de informação, o ECM precisa ser bem estruturado, os documentos devem estar indexados de forma correta para que não se percam, e apesar de toda a tecnologia, o capital humano ainda é o maior bem que uma empresa pode ter. Em uma outra mesa redonda empresas como Nextel e Ticket sob a moderação de José Guilherme Junqueira, se discutiram a gestão documental na visão das grandes corporações.

Em sua palestra, Irineu Granato, gerente de tecnologia da linha de negócios em GED/ECM da Montreal, integradora de soluções, mostrou como algumas empresas estão gerenciando sis-temas tecnológicos para enfrentar o desafio de diferentes áreas de seus negócios. Os casos de sucesso da Gerdau e do McDonalds América Latina foram examinados pelo gerente.

Tanto para a gigante brasileira de siderur-gia como para uma das maiores redes de fast food do mundo a dificuldade a ser superada estava no controle de notas fiscais. Devido à grande capilaridade na geração desses docu-mentos em ambos os casos, à tarefa de contro-lar o fluxo de informações era agregado altos custos e riscos diversos. No caso da Gerdau, a central em Porto Alegre, recebia documen-tação de 150 pontos espalhados pelo Brasil. Já o McDonalds controlava de Buenos Aires (Ar-gentina) documentos gerados por 18 centros em 13 países da America Latina, com o esfor-ço de atender legislações diferentes.

Os sistemas implementados pela Montre-al desenvolveram um workflow que não mais depende do transporte físico dos documentos. Cada um dos pontos geradores de notas fiscais foi equipado com plantas de digitalização. O sistema realiza, além das tarefas de digitalização, captura automática e alimentação do ERP, tra-dução e compatibilização dessas informações, reduzindo custos e melhorando o desempenho e a velocidade da gestão.

“O que grandes empresas como Gerdau e McDonalds estão mostrando ao mercado é que maiores níveis de competitividade não são alcançados sem aplicações robustas e flexíveis na área de gerenciamento eletrônico da infor-mação. Há pouco tempo, pensávamos que es-sas aplicações serviam para melhorar a gestão de negócios. Hoje percebemos que elas são imprescindíveis”, comentou Granato.

O case da digitalização de processos no

chris Vassaloti, da Recall Renata Santiago, da terraForum

Dênis abrantes, da oracle

Pedro Pedrassani neto, da Sul Financeira José guilherme Junqueira, da metrofile David Kato, da terraForum

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Supremo Tribunal de Justiça foi apresentado por Carlos Leonardo Pires, coordenador de TI do órgão. O projeto está em andamento há qua-se dois anos. Nesse período, cerca de 400 mil projetos já foram digitalizados por 500 pessoas envolvidas, dos quais, 250 deficientes auditivos. Um modelo de digitalização foi implantado nos tribunais de origem, integrando os órgãos do judiciário. Segundo Pires cerca de duas mil páginas são digitalizadas por dia e no mesmo período 20 processos são validados. Com isso, o tempo de distribuição do processo, que era de 100 dias (em papel) passou a ser de dois dias para os que são recebidos eletronicamente e seis dias para os digitalizados no STJ.

O sucesso do projeto do Supremo teve alguns fatores determinantes como patrocínio, determi-nação, envolvimento multidisciplinar e, princi-palmente gerencia de projetos. Em uma segunda palestra, sobre os trâmites legais pelos quais as documentações devem passar e a informatização dos recursos do STJ, Pires ressaltou a importância de um órgão como este perceber a relevância da digitalização e afirma que este passo fez com que judiciário percebesse as possibilidades existentes na realização desta mudança.

A terceirização de processos de negócios de formalização de contratos no varejo foi o case apresentado por Pedro Alexandre Pedras-sani Neto, que terceirizou toda a formalização de contratos e digitalização de documentos da Sul-Financeira com a P3 Image. Por meio de um portal os usuários acessam os documentos que são disponibilizadas via web. Hoje a P3Image faz a guarda gerenciada de mais de sete mil cai-xas, com mais de 550 mil contratos formaliza-dos, além de cinco mil imagens armazenadas.

Maria Antonia Petrizzo, da Construtora Andrade Gutierrez apresentou um case sobre Gestão de conhecimento na indústria de cons-trução, mercado em crescente expansão e que gera um um grande volume de documentos. Se-gundo Maria Antonia, a gestão de documentos nessa área, precisa funcionar de maneira exem-plar pois é o coração do negócio. Ela apresen-tou os caminhos que percorrem os documentos

dentro da construtora, tanto físicos quanto de forma eletrônica, para exemplificar a simplicida-de da segunda versão dos processos aplicados na companhia, e mais que isso, ressaltando a segu-rança oferecida na implantação de um sistema de gerenciamento de documentos.

Cristiano Barbieri, CIO da SulAmérica Se-guros e Previdência falou sobre como aumentar a agilidade, por meio da redução de papel nos processos de sua empresa. Depois de mostrar a solução encontrada pela companhia e a im-plementação realizada pela P3Image, dividiu com os participantes alguns pontos de atenção que devem ser contemplados em um projeto de ECM. Para o CIO, são três os pontos importan-tes em qualquer projeto, dessa natureza. O pri-meiro sigilo das informações – montar um pla-no que contemple o correto nível de segurança esperado entre as empresas. Depois o SLA – a escolha de uma empresa com estrutura para ga-rantir os SLAs combinados (principalmente na digitalização). E por último, sobre a armazena-gem das imagens, cuidando para que se tenha uma real percepção sobre o custo e o número gigabites que tendem a crescer muito mais que o número de negócios realizados .

A SmartGed apresentou as diferenças entre Captura Centralizada, Distribuída e Transacio-nal. Daniel Dias Pinto, diretor da empresa e con-sultor em ECM, mostrou as vantagens e desvan-tagens de cada um desses sistemas de captura comparando tecnologias, tempo e custos entre elas e quais as melhores, ou piores, opções para que os participantes pudessem refletir sobre es-sas possibilidades de trabalho.

A Haztec, empresa especializada em gestão de resíduos e biogás, apresentou seu case sobre “Mais Agilidade e Segurança no Controle de Projetos Simultâneos Utilizando BPM” Chris-tian de Freitas Alves discorreu sobre sucesso do projeto de BPM implementado pela Lab 245 Uma vez, definido o projeto, prazos e custos, todo o controle é feito diretamente no sistema web do workflow. A data e hora quando a ativi-dade é iniciada e o tempo gasto são diretamente computados pelo sistema. Desta forma, o geren-

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ECMSHOW

FORMALIZAÇÃO DE CONTRATOS l ABERTURA DE CONTAS l ANALISE E

APROVAÇÃO DE CRÉDITO l DIGITALIZAÇÃO (DOCUMENT IMAGING) l GUARDA

GERENCIADA DE DOCUMENTOS l INFRA ESTRUTURA DE TI l RH OPERACIONAL (ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL) l CALL

CENTER l CONTABILIDADE E FINANÇAS l STORAGE l IMPRESSÃO l HOSPEDAGEM l SaaS l SEGURANÇA DIGITAL l GESTÃO

DE RISCOS l TELECOM l MANUTENÇAO DE APLICATIVOS (APPLICATIONS MANAGEMENT) l HELP DESK l ADMINISTRAÇÃO E

PAGAMENTOS l GERENCIAMENTO DE DOCUMENTOS l DESENVOLVIMENTO DE

APLICATIVOS l FOLHA DE PAGAMENTOS l E-RECRUITMENT l GESTÃO DE CLIENTES l GESTÃO DE TRIBUTOS l GESTÃO DE

COMPRAS l BACK OFFICE l GESTÃO DE PAGAMENTOS l GESTÃO DE CONTRATOS l

GESTÃO DE COBRANÇAS

GUIA de empresas de

BPOemECMObjetivando apresentar ao mercado uma visão da oferta de BPO em proces-sos de ECM – Enterprise Content Mana-gement, a Revista DOCUMENT MANA-GEMENT irá publicar em sua edição de Dezembro, o 1º. GUIA de EMPRESAS de SERVIÇOS de BPO em ECM.

Além de uma ampla matéria sobre a importância que o BPO tem para as empresas nos dias de hoje, o Guia trará uma relação com as principais fornecedores de BPO que operam com processos de ECM, identifican-do os tipos de processos de negócios que atuam.

GARANTA JÁ SUA PARTICIPAÇÃO

11 [email protected]

NA PRÓXIMA EDIÇÃO

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nelson al assal Filho da aBnt Wilton tamane, da cnc

Sérgio Storch, da content Digital

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te de projeto está sempre atualizado de todo o desenvolvimento dos trabalhos e pode alocar mais profissionais à equipe mesmo estando eles em diferentes postos de trabalho.

Toda a documentação da execução do projeto e registros são anexados ao processo, em cada etapa de conclusão das tarefas. Como resultado, todas as informações online são disponibilizadas. Os indicadores obtidos são: relatórios gráficos de prazo, atrasos, etapas crí-ticas, custos previstos, custo real, análise por projeto ou global.

FeRRamentaSA Totvs apresentou o Business Process Ma-nagement do byYou ECM para gestão de conteúdo, processos de negócios e análise de processos de negócios. A palestra, sob o tema Sociedade do Conhecimento- Case byYou ECM, apresentada pelo gestor de inovação e tecnologia da empresa, Vicente Goetten Jr., mostrou uma ferramenta que atua em todas as fases do ciclo da vida da gestão do conteúdo, desde a captura até a divulgação. “É uma plataforma de tecnologia de gestão que tem como objetivo extinguir o papel”, afirmou. O byYou ECM tembém foi lançado para as versões para iPad, iPhone e Android, além do analytics para BPM. E para que os participan-tes entendessem um pouco mais sobre Gestão de Processos de Negócios (BPM) e workflow, Marcelo Celebroni, consultor especializado em BPM da Celebroni e professor do Guia Training fez uma apresentação sobre o assun-

to. Segundo ele, o processo é um conjunto de atividades em seqüência lógica, que possuem entradas e saídas bem definidas e com objetivo previsível. “A questão chave numa iniciativa de gestão organizacional, orientada por pro-cessos de negócio, não é saber se existem pro-cessos, mas mapear se existem oportunidades para redução de custos, melhoria da interface entre áreas, otimização da tomada de decisão, aumento dos resultados do negócio, etc., que só serão descobertas se o processo for conhe-cido”, explicou o consultor.

Denis Abrantes, gerente de produto da Oracle, fez uma apresentação sobre a solução para gestão de conteúdo da empresa - o Oracle Enterprise Manager, um software de geren-ciamento de TI com abordagem que combina ferramentas para gerenciamento de aplicativos Oracle, incluindo as suítes Fusion Middleware e Banco de Dados .

Rogério Rodrigues, gerente de pré-vendas da LSK/Xerox demonstrou na teoria como funciona uma multifuncional inteligente. A máquina pode ser usada como estação de do-cumentos.

Graças à plataforma de interface extensível é possível obter uma nova gama de possibilida-des de uso, que permite a criação de aplicações personalizadas que podem ser acessadas direta-mente do painel do equipamento ou via web , dando mobilidade a seus usuários.

O Grupo Store, em uma palestra muito concorrida, apresentou no evento uma tecno-logia revolucionária para a gestão da informa-

ção – o DNAPaper. A novidade, que quebra os paradigmas na gestão documental, foi apresen-tada pelo executivo de Negócios e Desenvol-vimento da empresa, Flávio Oliveira. A nova tecnologia, possibilita que todos as etapas do gerenciamento (identificação, localização, au-tenticação e rastreamento), permite a atuação remota na camada mais interna do documento, possibilitando a gestão inédita em cada nível do conteúdo inserido no documento.

Stefan Schimenes, responsável por proje-tos de inovação da Tecnoset realizou uma pa-lestra bem humorada sobre o “ Custo/Página = 0,00 – Se a página mais barata é aquela que não se imprime o que fazer com ela?”.

A empresa especialista em outsorcing de impressão tem algumas dicas eficientes, como enviar fax diretamente do microcomputador, imprimir duas ou mais páginas em uma só fo-lha, ler e-mails, documentos e páginas da In-ternet na tela computador, e evitar que impres-sões sejam extraviadas ou esquecidas. Outras dicas importantes dizem respeito à configura-ção correta das páginas antes de imprimi-las, só utilizar a impressora colorida quando for realmente necessário, e ter bom senso ao de-finir a quantidade de cópias, além de imprimir apenas a(s) página(s) necessária(s), sempre utilizando o verso de páginas de rascunho para imprimir documentos que ainda não são a “última versão”. A principal dica é se per-guntar antes de imprimir se há necessidade. Segundo Schimenes na maioria das vezes a resposta será negativa

eduardo gutierrez, da aBgD

cristiano Barbieri, da Sulamerica Seguros

carlyle macedo, da Kodak

Sérgio Storch, da content Digital

Daniel Dias Pinto, da Smartged

maria antonia Petrizzo, da andrade gutierrez

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Minha intenção é buscar informações sobre a maneira e� ciente de gerenciar documentos e informações e acredito que o ECMSHOW realizou um trabalho bastante interessante para o segmento.Waber Cruz, engenheiro da Eletrobrás“ “ Minha intenção é buscar informações sobre a maneira “ Minha intenção é buscar informações sobre a maneira Minha intenção é buscar informações sobre a maneira “ Minha intenção é buscar informações sobre a maneira e� ciente de gerenciar documentos e informações e “ e� ciente de gerenciar documentos e informações e acredito que o ECMSHOW realizou um trabalho “ acredito que o ECMSHOW realizou um trabalho bastante interessante para o segmento.“ bastante interessante para o segmento.Waber Cruz, engenheiro da Eletrobrás“ Waber Cruz, engenheiro da Eletrobrás ”acredito que o ECMSHOW realizou um trabalho ”acredito que o ECMSHOW realizou um trabalho

Parabéns e � co no aguardo dos próximos eventos que virão!Atle SjkekklandVice presidente Internacional da AIIM

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Acredito ser importante conhecer as tendências do mercado e valorizar a possibilidade de encontrar pessoas interessadas em adquirir e dividir conhecimento. As tendências e soluções estão crescendo e o mercado prestando atenção neste crescimentoDivaldo Oliveira, dono na Sacs Tecnologia

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Vim conferir as principais empresas do mercado. Gostei bastante da programação e � quei interessada em conhecer empresas qnovas e � quei encantada com a possibilidade de comparar soluções e encontrar uma que melhor pudesse atender às nossas necessidades.Roberta Genaio, executiva de novos negócios da TIVIT

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ECMSHOW

PARABÉNS pela organização FANTÁSTCA de um evento para o qual tenho uma palavra: EMOCIONANTE! Obrigado por estes dois diasCarlos Latourrette - Latourrette Consulting - Consultoria de Inovação em Gestão da Informação Lisboa/Portugal

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Minha intenção foi adquirir conhecimento pois estou estruturando a área documental e da informação da fundação. Vim conhecer tecnologias pois acho interessante a possibilidade de adquirir conhecimento nesta áreaLígia Vera Wrasse Araneda, chefe da área de OIM da Fundacentro

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Estou bastante satisfeito com o evento, e acredito que as expectativas de todos estavam mais do que atendidas ao se considerar a qualidade do público e da grade de programação do eventoCésar Andrade, diretor de TI do Grupo Metropolitan- Consultoria de Inovação em Gestão da Informação Lisboa/Portugal

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Foi um prazer imenso participar do evento, que conforme eu esperava, pela competência da equipe não podia ser diferenteAngelo Volpi, notário, escritor e professor“ “ Foi um prazer imenso participar do evento, “ Foi um prazer imenso participar do evento, que conforme eu esperava, pela competência da “ que conforme eu esperava, pela competência da equipe não podia ser diferente“ equipe não podia ser diferenteAngelo Volpi, notário, escritor e professor“ Angelo Volpi, notário, escritor e professor”que conforme eu esperava, pela competência da ”que conforme eu esperava, pela competência da “

” Tive muito prazer em estar no ECM Show. O evento estava lindo demais! Fiquei satisfeitissima com tudo. A organização estava 10! Para o primeiro evento, a equipe inteira está de Parabens! Um evento de nível internacional!Claudia Saleh – Ingfused/Alfresco

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Quero agradecer pela oportunidade de fazer parte do primeiro de muitos ECMShows. Parabéns pelo sucesso do evento!Daniel Dias Pinto, consultor e diretor da Smartged

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Quero parabenizar a Guia Business Media pelo evento ECMShow, sobre o qual obtive um retorno excelente, por parte de meus convidados e de outros convidados presentes com quem pude conversar no próprio eventoMarcelo Celebroni diretor da Celebroni BPM

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ECMSHOW

Foi um prazer colaborar com vocês no ECM Show, que foi um grande evento. Pode contar com a equipe do STJ neste compromisso a Guia Business Media que é disseminar a Gestão Eletrônica de DocumentosCarlos Leonardo Pires Líder do Programa Processo Eletrônico - Coordenadoria de Desenvolvimento

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O EIM – Enterprise Information Manage-ment (Gestão das Informações Corpora-tivas) preconiza uma integração, cada vez

maior, das informações estruturadas com as não estruturadas. Com isso, a complexidade da estru-turação de um ambiente de TI aumentou consi-deravelmente. Evitar redundâncias, ter certeza da qualidade da informação que está sendo utilizada, permitir integrações sistêmicas, atender à todos os requisitos de rastreabilidade, passam a ser preocu-pações corporativas.

Por exemplo, imaginemos que uma organiza-ção resolva implementar um sistema de gestão do conhecimento. A referência ao detentor do conhe-cimento é fundamental, para tanto. Onde vamos buscar essa informação? No sistema de RH? E os ex-funcionários? Na base de e-mails corporativos para poder incluir os prestadores de serviços que atuam na organização? E como ficam os consul-tores externos? Provavelmente, nenhuma empresa possui uma base única que contenha todos os detentores do conhecimento gerado, nos últimos anos.

Talvez até porque, muitas organizações simplesmente deixaram o barco correr e foram criando repositórios à medida que as necessida-des foram surgindo. E hoje têm um arquipélago informacional, quando não, uma “maloca cheia de puxadinhos”. O pessoal de treinamento tem uma base. A turma que administra o e-mail outra. RH está preocupado com a folha de pagamento. E cada área, tem seus consultores externos próprios. Para piorar, os documentos dos ex-funcionários estão em microfilme, dos atuais, parte em papel e parte digital e dos parceiros, na Internet.

Da mesma forma que na construção civil um cliente contrata um arquiteto para que este faça o desenho conceitual de sua casa; o engenheiro faz o detalhamento físico; e o construtor desenvolve o projeto; na área de TI, deveríamos ter profissionais que se preocupassem com a correta obtenção dos requisitos do cliente para a definição do escopo; a análise da viabilidade e o desenho funcional para então, ser feito o desenho técnico. Daí em diante, o processo de construção, testes e andamento são bastante semelhantes.

E essa realidade vale tanto para o ambiente

tecnológico quanto para o de dados. Para o am-biente tecnológico, deveria haver uma preocupa-ção de alinhamento de ferramentas, mídias, pla-taformas, bancos de dados, evitando que cada um adquira o que lhe pareça mais oportuno, naquele momento, para resolver o seu problema (lembre-se que com alguns poucos reais compra-se um scan-ner em qualquer supermercado).

No caso dos dados, o caos pode ser maior ain-da. Quem ainda não viu um “bancos de dados” em MS-Excel? O número de ferramentas livres é grande e cada um pode “baixar” uma para criar sua base.

Alguns autores estão sugerindo que o “I” seja colocado de volta na TI. A preocupação com a tecnologia deixou a informação de lado. Por outro lado, o mundo deu voltas e hoje, conseguimos do ponto de vista tecnológico ter TODAS as informa-ções sobre um único guarda-chuva. É uma questão de saber como estruturá-las, para conseguir tirar o efetivo proveito destas.

O papel dos arquitetos da informação deveria não só consistir no desenho conceitual do ambien-te tecnológico e da estruturação dos dados, mas também da estratégia de implementação.

Nem sempre o lógico é o melhor caminho. Imagine que alguém fez o projeto para o seu sítio no interior, com casa, casa do caseiro, quadra de futebol, piscina, canil, churrasqueira e pomar. Talvez a melhor forma de “implementá-lo” fosse a construção do canil e da casa do caseiro inicial-mente (segurança e uso inicial em prazo curto), para então partir para a casa principal e finalmen-te, as áreas de lazer.

Sugerimos uma consulta ao MIKE2 – Método para a implementação de um ambiente integrado de conhecimento, na arquitetura SAFE – Arqui-tetura Estratégica para Organizações Federadas (http://mike2.openmethodology.org/wiki/SAFE_Architecture), também abordada nos cursos ECM da AIIM.

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Arquitetura da Informação

WAlter W. KOché diretor da ImageWare.

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Professor dos cursos de pós-gradução da Fesp e unip. Implementou alguns dos maiores projetos do País.

ministra cursos em diversos países da europa, África e

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Quem já não ouviu alguma as seguintes frases: “O sistema está lento”, “Estamos sem sistema”, “A rede caiu”, “Estão fazendo atualização de

sistemas”. São em situações como essas que normal-mente lembra-se o quão importante e relevante é cui-dar da infraestrutura de TI.

No modelo tradicional de TI, toda nova apli-cação demandava uma infraestrutura dimensionada e projetada para seguir os requerimentos de perfor-mance, escalabilidade e segurança. Mesmo assim, os investimentos em infraestrutura eram significativa-mente pequenos se comparados aos demais custos de uma nova aplicação.

Porém, a partir do momento que a nova aplicação entrava em operação, a área de TI ficava responsável por cumprir o SLA requerido pela aplicação. Para isso, eram muitas as situações em que os custos da opera-ção de TI aumentavam, sendo repassados na maior parte das empresas, para a área usuária.

Um desafio que também surgiu foi o de administrar o ambiente de TI (com vários conjuntos de servidores, sistemas diferentes de gerenciamento, formas distintas de nomear e gerenciar usuários e acessos), bem como a demanda por capacidade de armazenamento de dados.

Uma forma eficaz para enfrentar esses desafios, que algumas organizações ainda não conseguiram ultrapassar, é utilizar as inovações que os fabricantes de hardware e software oferecem ao mercado de for-ma mais ousada, pioneira e intensiva, não se limitando a manter ou simplesmente atualizar a infraestrutura atual sempre que houver uma demanda por novos projetos ou atualizações de sistemas.

Atualmente, os gestores de TI tem como grande desafio prover soluções eficazes para que as corporações possam prestar o melhor serviço aos seus clientes, bem como maximizar a receita e a lucratividade. Isso exige que eles participem efetivamente da estratégia de negó-cios e das principais decisões, especialmente para viabili-zar a demanda e as necessidades tecnológicas.

A partir desse ponto, na maioria dos casos, esses pro-fissionais que se tornaram gestores de negócios passam a enxergar a camada da aplicação final, seja um ERP, CRM, BI, ECM, entre outros. Apesar de requerer um esforço significativo para se adequar e customizar estas aplica-ções, onde a participação das áreas usuárias é fundamen-tal para desenhar e moldar os processos de negócios, existe uma série de outros requerimentos tecnológicos,

tais como: hardware com sistema operacional, redes de comunicação, ferramentas de gestão e monitoramento de TI e banco de dados que são vitais para o perfeito funcio-namento das aplicações. Toda essa estrutura deverá ser suportada em tempo real por controles rígidos de acesso e auditoria às informações, seja por regulamentações ou por políticas de governança corporativa.

Com o advento de novas tecnologias de hardware e software desenvolvidas pelos principais atores desse mercado, hoje o cenário é muito propício para que haja efetivamente uma otimização e melhoria de performan-ce das aplicações. Soluções tecnológicas e de negócios emergentes como Virtualização, Consolidação de Servi-dores, Cloud Computing, Software as a Service (SaaS), Infrastructure as a Service (IaaS), Platform as a Service (PaaS), são ofertas, cuja adoção já está sendo ou será considerada pelos gestores de TI para reduzir custos e prover uma melhor SLA aos usuários finais, trazendo assim, benefícios diretos e perceptíveis a ambos. Porém, há outros fatores bastante relevantes para os gestores de TI, baseados na inovação que propicie maior flexibili-dade, escalabilidade e segurança.

A inovação das aplicações de negócios, partindo dos tradicionais processos e sistemas legados, passando pelos ERPs, CRMs e chegando as aplicações de BI trouxe uma evolução no tratamento dos documentos, para dados e posteriormente para informações analíticas e estatísticas. Isso levou à necessidade de capturar, armazenar, geren-ciar e disponibilizar documentos que estão diretamente relacionados aos principais processos de negócio.

Apesar da inovação em infraestrutura oferecer uma melhora sensível de disponibilidade das apli-cações de negócios, com ganhos de produtividade e potencial redução de custos, as situações de indisponi-bilidade dessas aplicações, que são fortes fatores para potencializar e alavancar as estratégias comerciais de uma empresa, não irão acabar por si só, provando o quanto é fundamental haver uma infra muito bem di-mensionada e arquitetada para suportar as operações de TI e com isso, causar o menor impacto possível nos negócios, ou seja, entregar uma SLA de 99,999%.

Assim como na década de 90 houve a onda da reen-genharia de processos, creio que há a oportunidade para os gestores de TI efetuarem a “reengenharia” de toda a infraestrutura de TI, pois, afinal, qual é o custo de alguns minutos ou segundos com indisponibilidade de aplica-ções de missão crítica?.

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62 Document management | Setembro / Outubro 10 www.docmanagement.com.br

Uma das principais características da chamada economia digital são as relações à distância. No dizer de Thomas Friedmann, o mundo

ficou plano. Como sabemos, não se faz negócios no anonimato e por isso, a importância da identificação nas transações remotas. Idendificam-se pessoas, basicamente por terceira parte de confiança, normalmente um ente público que emite uma identidade. Gastam-se milhões com documentos e dispositivos para se ter certeza de quem é quem.

O processo da identificação humana começa na maternidade com a “Declaração de Nascido Vivo” (Sim, existe declaração de nascido morto, coisas do Direito...). Munido desse documento, requisita-se então a certidão de nascimento, que não possui nenhuma identificação biométrica da criança. Com essa certidão de nascimento o cidadão está apto a ir ao Instituto de Identificação para fazer sua Carteira de Identidade com foto, impressão digital e assinatura. É por meio desses itens que ele passará a ser reconhecido durante muitos anos, pois no Brasil esse documento não tem prazo de validade. Como desses três, somente a impressão digital não muda, - porém depende de perícia técnica para reconhecê-la - temos uma cédula de identidade, onde não se pode conferir com precisão se aquela foto corresponde à pessoa, e muito menos a assinatura. São raros os que conseguem repetir com precisão uma assinatura feita há mais de dez anos. E cá entre nós, em tempos de avançadas técnicas de rejuvenescimento, são cada vez mais raros, os casos de manutenção do mesmo “visual” da foto.

Assim, identificar pessoas somente por esses fatores já é uma temeridade, mas não é somente isso. No Brasil, reina uma verdadeira Torre de Babel de cédulas de identidade, cada Estado da Federação emite a sua com características próprias, bem como conselhos de classe que emitem carteiras profissionais e existem ainda os Detrans, Exército, Polícia Federal, etc.

A propósito, essa questão da terceira parte da confiança é também requerida no ambiente digital. As assinaturas digitais baseiam-se nas chamadas infraestruturas de Chaves Públicas, que são compostas por uma autoridade certificadora raiz que reconhece a chave pública das demais e que, por sua vez, o faz do usuário final.

Quando o comércio eletrônico internacionalizou-se no início dos anos 90, a questão agravou-se pelo já histórico conflito entre os sistemas legais predominantes no mundo, notadamente o do Common Law, usado nos países de colonização inglesa, e o Civil Law, originário do direito romano-germânico. No primeiro, esse papel vinha sendo desempenhado por provedoras de software e por organizações financeiras, pois o sistema judiciário do Common Law nunca consentiu o sistema de certificação em tríade, como o do tabelião ou o das Câmaras de Comércio do sistema germânico-romano.

Para tratar desse problema, foi criado um fórum patrocinado pela American Bar Association - ABA (entidade equivalente a nossa Ordem dos Advogados) e o Departamento de Estado Norte Americano, com a participação de vários representantes de órgãos internacionais. O desafio consistia em equacionar uma autoridade certificadora garantidora do serviço, que fosse de incontestável idoneidade e confiança das partes. A tríade da autoridade certificadora deveria manter-se como tal, não somente nos aspectos legais mas também, no sistema técnico que garante o serviço.

Concluiu-se que o problema era mais difícil de ser resolvido nos países de colonização inglesa, pois ao contrário dos demais, seu sistema notarial não encontra-se no mesmo grau de desenvolvimento dos outros usados na maioria dos países. (90% na Europa, Américas, África e mais recentemente Japão e China que adotam o sistema notarial latino). Concluiu-se, após longos debates e estudos, que esse papel deveria ser desempenhado por um profissional dotado do poder de certificação e que fosse ao mesmo tempo neutro e especialista em direito e informática.

Assim, com a participação de representantes da União Internacional dos Notários, foi instituído um grupo de trabalho para fomentar a profissão do Cybernotary nos EUA. Desde então, essa inusitada categoria profissional passou a existir no seio da American Notary Association e da ABA. Seu surgimento e desenvolvimento é mais uma faceta desse fascinante tema de grande desafio, que é identificar e outorgar autoria nos negócios.

identidade Angelo Volpi

Identificação na Web

Angelo VolpI é tabelião em Curitiba,

escritor, articulistae consultor.

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five minutes

Pertinho do céu

Quando você descobriu os a aviação como um hobby?Me apaixonei por aviões como toda crian-ça. Desde pequeno, eu viajava de avião para visitar meus parentes no Nordeste e mantive esta paixão até os 16 anos, quan-do pude iniciar meu curso de piloto.Aos 18 anos, terminei o curso de piloto e pretendia iniciar uma carreira profissio-nal, mas naquela época as oportunidades de emprego eram pequenas e resolvi abandonar esse sonho e segui a carreira na área de informática.Em 2005, conversando com um amigo, ele me disse que não era tão caro ter um avião, então resolvi renovar “minha car-teira de piloto” e voltar a voar. Em 2007, decidi que iria comprar um avião e des-de então, a aviação virou meu hobby.

De que forma você estrutura seu dia para ter tempo para manter o contato com o hobby escolhido?Meu hobby é minha prioridade número três, e vem depois da minha família e minha empresa. Mas separo sempre um tempinho no final da noite, um momento de leitura, para estudar e me atualizar sobre o assunto.

Você participa de encontros com pessoas com a mesma paixão por aviões?Não tenho participado ativamente, mas pretendo iniciar. Todo mundo acha que voar de avião pequeno é perigoso e emo-cionante o tempo todo, mas não é necessa-riamente assim, para mim que sou piloto o prazer de voar e indescritível, mas para as pessoas que voam comigo acham que vai ser como andar em uma montanha russa.

E isto não acontece. Em um dos primei-ros voos que fiz para Ubatuba, levei uma sobrinha que nunca tinha voado em avião pequeno e passada a emoção da decola-gem, já estabilizado em voo de cruzeiro, ela me perguntou se nada mais ia acontecer,. Eu disse que não, então ela disse que ia dormir, e o fez até chegarmos ao destino! Quem tem paixão por algo sempre vai amar qualquer movimento ou hipótese de estar perto do que admira, mas isso não acontece para todo mundo.

Como você analisa a sua experiência como aviador e a influência que essa experiência tem na sua vida profissional?

Ser piloto exige, muita responsabili-dade, concentração e dedicação, o que se reflete diretamente no dia a dia de empresário no Brasil. Além de ser uma válvula de escape para o stress causado pelo trabalho, pois quando voo esqueço 100% dos problemas.

Você recomenda que outros executivos, como você, tenham hobbies?O trabalho diário se torna cansativo com o passar dos anos, e ter uma ativi-dade que seja só de prazer pode te aju-dar a esquecer os problemas e se diver-tir sem compromisso. E definitivamente uma válvula de escape.

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Fernando Silva, diretor da EZ-Security que atua no mercado de soluções de segurança e disponibilidade de informação para empresas de diversos segmentos, fala aqui de uma paixão antiga: a aviação.

Fernado Silva começou a pilotar ainda adolescente e mantém viva a paixão pelos aviões até hoje..

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66 Document management | Setembro / Outubro 10 www.docmanagement.com.br

Eu encontrei em minhas viagens e bate papos em eventos da indústria do ECM, uma enorme oportunidade de contatar

pessoas e sentir o que realmente está ocorrendo do lado de dentro da comunidade usuária. E, em minha terceira viagem ao Brasil como keynote no ECMShow em São Paulo, posso dizer, cá entre nós, que as coisas estão mudando e rápido!

Muitas coisas podem acontecer num curto período de tempo, apenas há alguns anos atrás, eu discutia a ascensão global da Microsoft com o SharePoint para uma plateia no Rio, e uma pessoa me disse, nessa visita, que o SharePoint não significava nada no Brasil e provavelmente nunca iria.

Hoje, a história não poderia ser mais diferente. O Brasil está sofrendo do que poderíamos chamar de Febre do SharePoint, e esse é o tópico de conversa número um, dois e três na boca de todos.

Isso bem poderia ser simplesmente minha perspectiva pessoal, mas apenas há poucos anos, a discussão girava em torno do GED – Gerenciamento Eletrônico de Documentos, e o que poderíamos chamar de captura tradicional e os requisitos do imaging, suas extensões eletrônicas, se preferirem, como os microfilmes e o archiving.

Agora se fala de ECM, da utilização de sistemas de software para realmente gerenciar o conteúdo em um largo escopo de situações, e, em particular do Share Point. Nunca houve qualquer dúvida sobre a crescente necessidade do uso das ferramentas de ECM no Brasil, mas nunca que essa necessidade seria provida pela mais típica e maior das fornecedoras de software do Estados Unidos .

Então, a pergunta que faço é: O que aconteceu para que o Microsoft SharePoint tirasse do caminho aquilo que nenhum outro fornecedor de ECM conseguiu antes? A resposta é bastante simples, e educativa para muitos fornecedores não americanos de ECM – a liderança dos canais e o relacionamento com o mercado.

O fato da Microsoft possuir uma ampla e bem estruturada rede de serviços e parcerias com canais no Brasil, permite que os compradores possam facilmente encontrar parcerios locais, consultores e especialistas habilidosos para dar suporte as vendas iniciais, instalação, desenvolvimento e suporte permanente.

Tudo isso localmente e em português. Em

nenhuma conversa que tive – mesmo com canais parceiros focados em Microsoft – é mencionada a superioridade do SharePoint , baixo preço, funcionalidades inovadras etc. como as razões para uma adoção tão rápida e entusiástica.

Assim, uma vez mais, somente para deixar claro que isso não tem nada a ver com o SharePoint como plataforma de tecnologia específica, e sim tudo a ver com ter uma grande e vibrante comunidade de canais na base das operações. Encontrar o mesmo entusiasmo para com a Open text, Oracle, ou a IBM no Brasil é mais ou menos como encontrar uma agulha num palheiro.

E aqui reside o problema, mesmo o SharePoint sendo uma boa escolha para muitos compradores, certamente não o é para todos. Em projetos de ECM é sempre recomendável realizar-se uma seleção formal e por meio desse processo comparar uma série de alternativas em diferentes produtos.

Em termos gerais, o que se percebe do SharePoint é que ele é rápido e relativamente barato para se começar, mas se suas necessidades crescerem e se tornarem mais complexas, da mesma forma os custos e os requisitos das licenças também o serão.

Em alguns casos, o que se deve considerar no SharePoint são as funcionalidades avançadas que requerem um trabalho de desenvolvimento posterior, que bem poderiam ser padronizadas e disponibilizadas como funcionalidades para outros sistemas. Esse é o tipo de detalhe que surge não somente durante um processo de aquisição integral, mas parece o tipo de processo que não deveria acontecer. Mas, ao invés disso, o SharePoint é a única opção considerada. Se esse é o caso, depois de um tempo, veremos como em outras partes do mundo, que o entusiasmo pelo SharePoint vai minguar e arrefecer.

Não me importa se os usuários comprarem o EMC Documentum, File Net da IBM, Alfresco ou SharePoint, o que importa é que comprem os melhores produtos para suas necessidades. Embora, muito frequentemente, os usuários não o façam.

Apesar disso, o sucesso do SharePoint no Brasil é educativo. Para nós que aconselhamos nossos clientes, a consultoria, os apoiadores locais e a conexão cultural entre a companhia fornecedora e seus revendedores pode, em alguns casos, provar que é mais importante, que a mais perfeita tecnologia.

ecm Alan Pelz-Sharpe

Febre de SharePoint?

AlAn PElz-ShArPEé analista-chefe do CMS Watch,

autor e avaliador de produtos para o CMS Watch E-mail

Archiving Report e para o CMS Watch ECM Suites Report

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Divulgação

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68 Document management | Setembro / Outubro 10 www.docmanagement.com.br

Penso que nenhum outro ramo de conhecimento, de negócio, de estudos, tenha tantas siglas quanto o nosso de TI. A profusão de siglas, nomes, acrôni-

mos, substantivos, adjetivos é tanta que muitas vezes nem sabemos de qual significado estamos falando ao empregar-mos uma determinada palavra. Entretanto, continuamos a praticar uma enorme desorganização informacional sem sabermos em quem, exatamente, colocarmos a culpa pelo estado caótico, não estruturado dos dados e informações. Na falta de um culpado claro, atribuímos a culpa às tecno-logias da informação. Na verdade, a falha não é das tec-nologias, pois estas não são levianas! A falha é de quem as vende, por prometer o que elas não podem cumprir; e de quem as compra, por acreditar em poderes que estão, além da atual capacidade funcional de qualquer tecnologia da informação. Uns e outros esperando resolver por meio das tecnologias problemas culturais, organizacionais, estratégi-cos e operacionais executando o mesmo círculo vicioso de “comprar-tecnologias-para-resolver-problemas-e-resolver-problemas-por-ter-comprado tecnologias”.

Particularmente, acho que já perdemos o controle sobre as tecnologias da informação ou, no mínimo, estamos bem próximos disso. Parece a todos nós que os dados, as informações e o conhecimento geram a si mes-mos (paterno gênese ou autopoesi? Você escolhe) quase que espontaneamente, numa espiral ascendente e cuja boca superior só aumenta mais e mais (análoga à boca das espirais dos tornados e furacões).

Recentemente, quando conduzia um projeto de análise e modelagem de processos de negócio, tomei conhecimento do seguinte drama.

Uma determinada organização, com quase mil funcionários, decidiu comprar um sistema de discos para centralizar todos os HD que proliferaram e conti-nuavam a proliferar por meio das dezenas de servidores. O equipamento, de última geração e caríssimo, com a capacidade de dezenas de terabytes, chegou, foi instalado e a área de operações migrou, um a um, todos os bancos de dados dos servidores corporativos para dentro do “disc-array”. Tudo correu dentro do previsto e planejado, mesmo porque o pessoal de operações era (e é) muito bom tecnicamente, até que chegou a hora de migrar o servidor que continha os arquivos “pessoais” de todos os funcionários da organização. Aqueles arquivos que cha-mamos de “arquivos dos usuários”.

Pronto! Estava estabelecido o caos! Perguntas, como as listada abaixo, foram feitas sem que ninguém se arriscasse

a dar qualquer resposta: Quais arquivos migrar? Quais arquivos eram validos? Quais arquivos eram “lixo?” Migrar (tudo) ou não migrar? Eis a questão! Nesse ponto, o gerente da área de TI, mandou suspender a migração.

Os tais “arquivos dos usuários” já ocupavam mais de dois terabytes (!) e o gerente de TI queria que o supervisor da área de operações migrasse somente aqueles arquivos que fossem importantes (?) ou os que tivessem sido atuali-zados nos últimos seis meses ou, em última hipótese, os que não fossem lixo (?).

Resultado: a migração parou e travou. (Lembra da fá-bula dos ratos que queriam pendurar um guizo no rabo do gato, mas nenhum se dispunha a fazê-lo? Pois é, aqui tam-bém ninguém queria assumir a responsabilidade).

A ideia do gerente de TI era boa e cheia de racionalida-de, entretanto a organização não possuía nenhuma política de ocupação e uso dos recursos computacionais e de backup que pudesse ser usada junto aos usuários para justificar tal decisão, fosse qual fosse a que viesse a ser tomada. E mais, ele queria que o supervisor da área de operações assumisse o ônus do desgaste junto aos usuários por “forçá-los” a se desfazerem das suas “inutilidades”. Óbvio que o chefe da área de operações disse não, pois não tinha como fazer uma migração seletiva, uma vez que não havia política de uso dos recursos e muito menos, a organização possuía um software adequado para executá-la, e consequentemente não havia como justificar junto aos usuários a não-migração dos seus arquivos. Sem falar que ali estavam os arquivos de usuários como o presidente, os diretores...

O gerente da área, por sua vez, não quis assumir uma postura “ditatorial” frente à organização e obrigar aos usuá-rios (entre eles os diretores e o próprio presidente da institui-ção) a se desfazerem dos arquivos inúteis. O custo político de tal decisão é sempre altíssimo e pode até mesmo derru-bar um gerente. E assim, os dias foram passando, passando, até que por uma destas “coincidências típicas da Desorgani-zação Informacional, o tal servidor que continha os arquivos pessoais de todos os funcionários da organização pifou.

Conclusão: a área operacional teve que apagar um tremendo incêndio, recuperando todos os backups de todos os terabytes que estavam no antigo servidor para migrá-los, ipsis litteris, “a toque de caixa” para o novo equipamento (o caríssimo disk-array) depois de quase três meses de desgaste interno na área de TI.

E nem queiram saber, o que isto ocasionou junto aos usuários e como se comportaram.Típica situação de desor-ganização informacional!

gestão Tadeu Cruz

A desordem continua

TAdeu Cruzprofessor M.Sc., formado em Administração de Empresas;

especialização em Engenharia de Sistemas e em Análise &

Modelagem de Processos de Negócio. Mestre em Engenharia

de Produção. Membro-pesquisador do GEACTE-FEA-USP e do

SAGE-COPPE-UFRJ e da Escola de Engenharia Universidade

Mackenzie

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70 Document management | Setembro / Outubro 10 www.docmanagement.com.br

a SmL faz parte da cadeia de fornecedores de ecm no Brasil. como ela se posiciona na área de enterprise content manage-ment?A SML é uma empresa 100% nacional proprietária da suíte Converge de produtos que atendem às exigências tecnológicas de ECM, ERM e BPM. Está apta a suportar projetos que envolvam captura distribuída ou cen-tralizada de documentos, transformar imagens em texto (processamento de formulários, OCR/ICR/OMR), automatizar processos de negócios integrando pessoas e sistemas, além de disponibilizar conteúdo para pes-quisa e visualização. Temos investido na nova plataforma de negócios, o SML e-Content, que contempla toda a tecnologia de ECM e BPM dentro do conceito software como serviços (SaaS). Posso dizer que nos caracteri-zamos como uma empresa inovadora, que investe continuamente em pes-quisa e desenvolvimento, atendendo às necessidades dos clientes e se ante-cipando às necessidades do mercado.

como o senhor analisa o po-tencial para seus produtos no mercado brasileiro e latino-americano?O mercado é muito grande e bastante abrangente, pois todas as empresas que lidam com documentos e pro-cessos de negócios são potenciais clientes. É importante observar que o momento econômico favorece a expansão do uso de nossas soluções no Brasil e no continente, pois muitos de nossos clientes mantêm operações ativas em toda a América Latina e temos sido procurados para estender os projetos para suas filiais.

Quais os diferenciais em tec-nologia que a companhia pode oferece nesse segmento? a

empresa está investindo novos portfólios de produtos para am-pliar seu market share? Estamos sempre inovando e investin-do em pesquisa e desenvolvimento de novas aplicações para o ECM e o BPM. Há dois anos comercializamos nossa solução para captura distribu-ída de documentos totalmente web e agora lançamos nossa nova plataforma de negócios – SML e-Content – que simplifica a adoção e a expansão do uso das tecnologias de ECM/BPM, pois já vem com toda a infraestrutura necessária e pronta para uso, ou seja, não é necessário adquirir servidores, licenças de software, contratar pessoal técnico, espaço físico, etc. Tudo isso é oferecido mediante ao pagamento de uma mensalidade. Outra solução que disponibilizamos é o Converge ERM que tem como objetivo gerenciar todo o processo para microfilmagem eletrô-nica, além de disponibilizar pesquisa e visualização de documentos e relató-rios (antigo Cold).

como o Senhor analisa a matu-ridade dos mercados brasileiro e latino-americano comparati-vamente à perspectiva global?As empresas em geral já sabem o que querem e se espelham em diversos cases de sucesso, o que tem elevado o nível dos projetos. É importante des-tacar que o Brasil conta com situação privilegiada, com negócios em cons-tante evolução, o que tem direcionado o lançamento de soluções mais foca-das nas verticais de negócio, gerando resultados positivos.

na sua opinião, como está hoje a competitividade e o mercado nacional para produtos com tan-tas ofertas diferentes?A concorrência e a competitividade são aspectos que envolvem todos os nichos de negócio e em geral fazem

com que clientes e fornecedores in-terajam cada vez mais. Elas trazem aspectos positivos e negativos que funcionam como agentes de mudança e de evolução, moldando cada parte envolvida num processo de seleção natural. O importante é que os negó-cios sejam balizados pela inovação, pelo que agregam de valor ao negócio dos clientes e trazem benefícios quan-titativos e qualitativos, deixando-se de lado o simples apelo pelo preço que é um dos componentes da oferta, mas não o único. Como a SML é uma em-presa 100% nacional, com estrutura otimizada e prioritariamente técnica, que domina a tecnologia que desen-volve e implementa em seus clientes, a relação custo-benefício é positiva e vem respondendo pela continua con-quista de clientes, o que se reflete em um crescimento histórico médio da ordem de 25%.

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JoSé RobeRto de LAzARi, presidente da SmL

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Setembro / Outubro 10 | DOCUMENT MANAGEMENT 71 www.docmanagement.com.br

ARMÁRIOS/ARQUIVOS CNC P.23 E P.63• P3 IMAGE P.63•

BACKUP ON LINEARCHIVUM P.57• CNC P.23 E P.63• METROFILE P.02• WINSDATA P.64•

BMPCINCOM P.38• CNC P.23 E P.63• INFUSED P.33• LAB 245 P.12• MACTRON P.67• METROFILE P.02• P3 IMAGE P.63• SIMPRESS P.47• SML P.45• TECMACH P.51• WINSDATA P.64•

BPOCNC P.23 E P.63• KEEPERS P.09• MACTRON P.67• METROFILE P.02• P.A ARQUIVOS P.16• P3 IMAGE P.63• SIMPRESS P.47• STORE P.76• TECMACH P.51• WINSDATA P.64•

CHECAGEM DE IMAGENS ARCHIVUM P.57• CNC P.23 E P.63• P3 IMAGE P.63• SIMPRESS P.47• STORE P.76• WINSDATA P.64•

CONSULTORIAARCHIVUM P.57• CNC P.23 E P.63• DOMORE P.73• FAST SCAN P.73• INFUSED P.33• MACTRON P.67• METROFILE P.02• P.A ARQUIVOS P.16• P3 IMAGE P.63• PRODIMAGE P.19• REIS OFFICE P.55• SIMPRESS P.47• SML P.45• STOQUE P.05• STORE P.76• TECMACH P.51• WINSDATA P.64•

COPIADORASCINCOM P.38• CNC P.23 E P.63• REIS OFFICE P.55• TECMACH P.51• STOQUE P.05•

DATACENTERARCHIVUM P.57•

DESTRUÇÃO DE DOCUMENTOSARCHIVUM P.57• CNC P.23 E P.63• KEEPERS P.09• KODAK P.73 E 75• METROFILE P.02• P.A ARQUIVOS P.16• P3 IMAGE P.63• STORE P.76•

DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOSARCHIVUM P.57• CINCOM P.38• CNC P.23 E P.63• FAST SCAN P.73• FUJITSU P.21• HPRINT P.28• KEEPERS P.09• KODAK P.73 E 75• MACROSOLUTION P.49• METROFILE P.02• P.A ARQUIVOS P.16•

P3 IMAGE P.63• RECALL P.15• REIS OFFICE P.55• SIMPRESS P.47• STOQUE P.05• STORE P.76• TECMACH P.51• WINSDATA P.64•

DIGITALIZAÇÃO DE IMAGENSARCHIVUM P.57• CNC P.23 E P.63• FAST SCAN P.73• METROFILE P.02• P.A ARQUIVOS P.16• P3 IMAGE P.63• REIS OFFICE P.55• SIMPRESS P.47• STOQUE P.05• STORE P.76• TECMACH P.51• WINSDATA P.64•

ENCADERNADORASCNC P.23 E P.63• STOQUE P.05•

ENVELOPADORASCNC P.23 E P.63•

ETIQUETADORASMACTRON P.67• REIS OFFICE P.55•

ETIQUETASREIS OFFICE P.55•

FABRICA DE SOFTWARECNC P.23 E P.63• LAB 245 P.12• P.A ARQUIVOS P.16• PRODIMAGE P.19• SML P.45• STOQUE P.05•

FITASREIS OFFICE P.55•

FORMALIZAÇÃO DE CONTRATOSCINCOM P.38• KEEPERS P.09• METROFILE P.02• P.A ARQUIVOS P.16• SIMPRESS P.47• STORE P.76• TECMACH P.51•

FRAGMENTADORES DE PA ARQUIVOS

REIS OFFICE P.55•

GESTÃO DE DOCUMENTOSARCHIVUM P.57• CINCOM P.38• CNC P.23 E P.63• FAST SCAN P.73• KEEPERS P.09• LAB 245 P.12• MACTRON P.67• METROFILE P.02• P.A ARQUIVOS P.16• P3 IMAGE P.63• SIMPRESS P.47• STORE P.76• TECMACH P.51•

GUARDA FÍSICA DE DOCUMENTOSARCHIVUM P.57• CNC P.23 E P.63• KEEPERS P.09• METROFILE P.02• P.A ARQUIVOS P.16• RECALL P.15• STORE P.76•

IMPRESSORASCNC P.23 E P.63• COGRA P.53• EPSON P.17• FUJITSU P.21• HPRINT P.28• MACTRON P.67• REIS OFFICE P.55• SAMSUNG P.13• STOQUE P.05• TECMACH P.51•

INDEXAÇÃOARCHIVUM P.57• CINCOM P.38• CNC P.23 E P.63• KEEPERS P.09• LAB 245 P.12• P.A ARQUIVOS P.16• SIMPRESS P.47• STORE P.76• TECMACH P.51• WINSDATA P.64•

INTEGRAÇÃO DE SISTEMASARCHIVUM P.57• CINCOM P.38• CNC P.23 E P.63• INFUSED P.33• P3 IMAGE P.63• PRODIMAGE P.19• SML P.45• STOQUE P.05•

INTERNET/EXTRANETDOMORE P.73• INFUSED P.33• LAB 245 P.12• WINSDATA P.64•

MIDIAS ÓPTICASCNC P.23 E P.63• REIS OFFICE P.55•

MÍDIAS MAGNETICASCNC P.23 E P.63•

MICROFILMAGEMKODAK P.73 E 75• METROFILE P.02• P.A ARQUIVOS P.16• P3 IMAGE P.63• SCANSYSTEM P.65• STOQUE P.05• STORE P.76•

MICROFILMECNC P.23 E P.63• KODAK P.73 E 75• SCANSYSTEM P.65• STOQUE P.05•

MULTIFUNCIONAISCNC P.23 E P.63• COGRA P.53• HPRINT P.28• MACTRON P.67• REIS OFFICE P.55• SIMPRESS P.47• STOQUE P.05• TECMACH P.51•

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOSARCHIVUM P.57• CNC P.23 E P.63• KEEPERS P.09• METROFILE P.02• P.A ARQUIVOS P.16• P3 IMAGE P.63• SIMPRESS P.47• STOQUE P.05• STORE P.76• WINSDATA P.64•

OUTSOURCING DE IMPRESSÃOHPRINT P.28• MACTRON P.67• REIS OFFICE P.55• SIMPRESS P.47• STOQUE P.05• TECMACH P.51•

PAPELCNC P.23 E P.63•

PROCESSAMENTO DE FORMULARIOS

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RECONHECIMENTO - ICRCNC P.23 E P.63•

KEEPERS P.09• METROFILE P.02• P.A ARQUIVOS P.16• P3 IMAGE P.63• STORE P.76• WINSDATA P.64•

RECONHECIMENTO - OCRARCHIVUM P.57• CNC P.23 E P.63• KEEPERS P.09• LAB 245 P.12• METROFILE P.02• P.A ARQUIVOS P.16• P3 IMAGE P.63• STORE P.76• WINSDATA P.64•

SALA COFREARCHIVUM P.57• KEEPERS P.09• METROFILE P.02• P.A ARQUIVOS P.16• STORE P.76•

SCANNER MICROGRAFICOSCNC P.23 E P.63• FAST SCAN P.73• KODAK P.73 E 75• REIS OFFICE P.55• SCANSYSTEM P.65• STOQUE P.05•

SCANNERS - PAPELCNC P.23 E P.63• EPSON P.17• FAST SCAN P.73• FUJITSU P.21• HPRINT P.28• KODAK P.73 E 75• MACROSOLUTION P.49• MACTRON P.67• P3 IMAGE P.63• PRODIMAGE P.19• REIS OFFICE P.55• SCANSYSTEM P.65• SAMSUNG P.13• STOQUE P.05• WINSDATA P.64•

SOFTWARE - BPM/ WORKFLOWCINCOM P.38• CNC P.23 E P.63• DOMORE P.73• INFUSED P.33• LAB 245 P.12• MACTRON P.67• SML P.45• STOQUE P.05• WINSDATA P.64•

SOFTWARE- DIGITALIZAÇÃOCINCOM P.38• CNC P.23 E P.63• FAST SCAN P.73• LAB 245 P.12• MACROSOLUTION P.49• MACTRON P.67• P3 IMAGE P.63• PRODIMAGE P.19• SML P.45• STOQUE P.05• WINSDATA P.64•

SOFTWARE- ECM SUITECINCOM P.38• CNC P.23 E P.63• DOMORE P.73• INFUSED P.33• LAB 245 P.12• MACROSOLUTION P.49• MACTRON P.67• SML P.45• STOQUE P.05•

SOFTWARE - GER.CONTEUDO NA WEB

CINCOM P.38• CNC P.23 E P.63• DOMORE P.73• INFUSED P.33•

A seguir veja a classifi cação das empresas presentes nesta edição por área de atuação. Este é um serviço da revista Document Management aos leitores a fi m de facilitar a busca por produtos e soluções que são bimestralmente oferta-dos por uma gama selecionada de fornecedores que encontram-se entre os mais conceituados no mercado.

guia ECM

P3 IMAGE P.63•

SOFTWARE - GESTÃO ATIVOSPRODIMAGE P.19•

SOFTWARE - GESTÃO DE DOCUMENTOS

CNC P.23 E P.63• FAST SCAN P.73• INFUSED P.33• LAB 245 P.12• MACTRON P.67• P3 IMAGE P.63• PRODIMAGE P.19• SCANSYSTEM P.65• SML P.45• STOQUE P.05• WINSDATA P.64•

SOFTWARE GESTÃO IMAGENS (DI)CNC P.23 E P.63• LAB 245 P.12• MACROSOLUTION P.49• P3 IMAGE P.63• PRODIMAGE P.19• SML P.45•

SOFTWARE - GESTÃO DO CONHECIMENTO (KM)

CINCOM P.38• DOMORE P.73• INFUSED P.33• LAB 245 P.12• SML P.45• STOQUE P.05•

SOFTWARE - GESTÃO DOCUMENTAL (RM)

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SOFTWARE - ICRCNC P.23 E P.63• MACROSOLUTION P.49• PRODIMAGE P.19• SML P.45• WINSDATA P.64•

SOFTWARE - OCRCNC P.23 E P.63• LAB 245 P.12• MACROSOLUTION P.49• MACTRON P.67• P.A ARQUIVOS P.16• PRODIMAGE P.19• WINSDATA P.64•

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Abre-te Sésamo

Felizes eram nossos avôs que quando muito tinham somente a senha do cofre! Agora além de nos exigirem inúmeras, recomendam

que para “nossa própria segurança” sejam trocadas a cada seis meses. E nem pensar usar datas de aniversários dos fi lhos, da mulher e nem da sogra.Vivemos todos a ditadura das senhas, contando as minhas passei de dez. De cabeça mesmo só umas cinco e olhe lá, o resto anda anotado por aí. Usadas desde as atividades mais prosaicas, como trancar a bicicleta no poste, passando pela da versão digital do jornal, da escola do fi lho e culminando com a da assinatura digital. - Essa então nem me falem, uma verdadeira neurose! São dez caracteres e tem que misturar número com letra maiúscula e minúscula! E se errar três vezes, babau! Aí só adquirindo outra, haja neurônios! Para quem como eu, já dobrou a curva dos cinquenta, deveriam fornecer uma carteira de “isento de senha”. Atire o primeiro mouse quem não tem uma senha fraca, nunca anotou num papelzinho qualquer senha de banco, da internet ou qualquer outra. A propósito, quebraram o sigilo fi scal da fi lha do Serra e a culpa foi da senha, a coitada da senha virou o “mordomo” da vez. Decerto a dita cuja era... “abre-te Serra”!Como dizia o nosso saudoso Raul “maluco beleza” Seixas.

Lá vou eu de novoBrasileiro, brasileiro natoSe eu não morro eu matoEssa desnutriçãoMinha teimosiaBraba de guerreiroÉ que me faz o primeiroDessa procissão...Fecha a porta! Abre a porta!Abre-te SésamoFecha a Porta! Abre a porta!Eu disse:Abre-te Sésamo...Isso aí!E vamos nós de novoVamo na gangorraNo meio da zorra desseDesse vai-e-vemÉ tudo mentiraQuem vai nessa piraAtrás do tesouroDe Ali-bem-bem...Fecha a Porta! Abre a porta!Abre-te SésamoFecha a Porta! Abre a porta!Abre-te SésamoFecha a Porta! Abre a porta!Eu disse:Abre-te SésamoHêêêêi!Abre a porta!Eu disse:Abre-te Sésamo...

http://www.youtube.com/watch?v=sZxw1Q0CFDQ

“O Brasil em especial está sabendo como lidar com a expansão local da

gestão de conteúdo.”

Ray Phillips,Líder das ferraments de ECM para AL da

OpenText

”Há alguns anos o ECM era discutido apenas como scanning, imaging e capture. Hoje a disucssão se dá sobre a estrutura da tecnologia”

Alan Pelz-Sharpe, diretor do the Real Story Group

“A informação está fora de controle, no mundo, resultando em desperdício,

falta de precisão e um elevado número de perda de oportunidades de

negócios”

David Caldeira, executivo de Marketing de Produtos e Gerenciamento de

Conteúdo Corporativo da IBM

“ Muitos projetos de ECM falham antes mesmo de decolar, pois os gestores esquecem quão profundo é o impacto na mudança dos hábitos dos trabalhores ao implementar novas ferramentas”.

Donald Feinberg,VP e analista emérito do Gartner.

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