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SEBRAE Tome nota Técnicos de prefeituras serão capacitados para elaborar projetos que atraiam recursos para o desenvolvimento local Inovação em arranjos produtivos MAIS INFORMAÇÕES: www.sebrae.com.br MAIS INFORMAÇÕES: www.finep.gov.br A qualificação de 2.000 profis- sionais e a certificação de 200 empresas de locação de automóveis serão desenvolvidas em dois anos por meio de parceria firmada entre o Sebrae, a Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla), o Ministério do Turismo e o Instituto de Hospitabilidade. “Nos últimos cinco anos, 500 empresas fecharam as portas”, in- formou José Donzelli, presidente da Abla. Para ele, a salvação do negó- cio passa pela melhoria dos ser- viços. Em 2006, o setor faturou R$ 3,17 bilhões em todo País. 106 INFORME • PUBLICITÁRIO M icro e pequenas empresas bra- sileiras interessadas em desen- volver projetos de inovação poderão inscrever suas propostas, até o dia 10 de outubro, na Chamada Pública pro- movida pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), vinculada ao Minis- tério da Ciência e Tecnologia. A ação tem parceria com o Sebrae Nacional. Serão liberados R$ 26 milhões em recursos não-reembolsáveis. Os projetos deverão ser encami- nhados por grupos de empresas que integrem Arranjos Produtivos Locais (APL), e que atuem em segmentos considerados estratégicos pelo gover- no federal, a exemplo de semicondutores/microeletrônica, software, bens de capital, fármacos e medicamentos, biotecnologia, nanotecnologia e biomas- sa/energias renováveis. Cursos ensinam a captar recursos A partir de setembro, técnicos de prefeituras serão capacitados por consultores do Sebrae para desenvolver projetos destinados à captação de recur- sos. Essas capacitações serão desenvolvida pela Uni- dade de Políticas Públicas do Sebrae Nacional e fazem parte da estratégia para multiplicar as inscrições à quin- ta edição do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor. O objetivo é formar multiplicadores da metodo- logia de elaboração de projetos. Os interessados de- vem procurar o Sebrae. Segundo o consultor Sandro Salvatore, coordenador nacional do Prêmio, os co- laboradores capacitados darão cursos para técnicos envolvidos com projetos em prefeituras. “A idéia é auxiliar as prefeituras a elaborar projetos bem es- critos para facilitar a captação de recursos para desenvolvê-los”, disse. CERTIFICAÇÃO PARA LOCAÇÃO DE CARROS Capacitação objetiva a obtenção de investimentos nos municípios ASSESSORIA DA PREFEITURA DO RECIFE Pólos tecnológicos podem receber recursos não-reembolsáveis PE224_SEBRAE 8/23/07 10:32 PM Page 106

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SEBRAETome nota

Técnicos de prefeituras serão capacitados para elaborar projetos queatraiam recursos para o desenvolvimento local

Inovação em arranjos produtivos

MAIS INFORMAÇÕES:www.sebrae.com.br

MAIS INFORMAÇÕES:www.finep.gov.br

Aqualificação de 2.000 profis-sionais e a certificação de 200

empresas de locação de automóveisserão desenvolvidas em dois anos pormeio de parceria firmada entre oSebrae, a Associação Brasileira dasLocadoras de Automóveis (Abla), oMinistério do Turismo e o Institutode Hospitabilidade.

“Nos últimos cinco anos, 500empresas fecharam as portas”, in-formou José Donzelli, presidente daAbla. Para ele, a salvação do negó-cio passa pela melhoria dos ser-viços. Em 2006, o setor faturou R$3,17 bilhões em todo País.

106 I N F O R M E • P U B L I C I T Á R I O

Micro e pequenas empresas bra-sileiras interessadas em desen-

volver projetos de inovação poderãoinscrever suas propostas, até o dia 10de outubro, na Chamada Pública pro-movida pela Financiadora de Estudose Projetos (Finep), vinculada ao Minis-tério da Ciência e Tecnologia. A açãotem parceria com o Sebrae Nacional.Serão liberados R$ 26 milhões emrecursos não-reembolsáveis.

Os projetos deverão ser encami-nhados por grupos de empresas queintegrem Arranjos Produtivos Locais(APL), e que atuem em segmentosconsiderados estratégicos pelo gover-no federal, a exemplo de semicondutores/microeletrônica, software, bens decapital, fármacos e medicamentos, biotecnologia, nanotecnologia e biomas-sa/energias renováveis.

Cursos ensinam a captar recursos

Apartir de setembro, técnicos de prefeituras serãocapacitados por consultores do Sebrae para

desenvolver projetos destinados à captação de recur-sos. Essas capacitações serão desenvolvida pela Uni-dade de Políticas Públicas do Sebrae Nacional e fazemparte da estratégia para multiplicar as inscrições à quin-ta edição do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor.

O objetivo é formar multiplicadores da metodo-logia de elaboração de projetos. Os interessados de-vem procurar o Sebrae. Segundo o consultor SandroSalvatore, coordenador nacional do Prêmio, os co-laboradores capacitados darão cursos para técnicosenvolvidos com projetos em prefeituras. “A idéia éauxiliar as prefeituras a elaborar projetos bem es-critos para facilitar a captação de recursos paradesenvolvê-los”, disse.

CERTIFICAÇÃOPARA LOCAÇÃO DE CARROS

Capacitação objetiva a obtenção de investimentos nos municípios

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Pólos tecnológicos podem receberrecursos não-reembolsáveis

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INSCRIÇÕES:www.sebrae.com.br

OAnuário do Trabalho na Micro e Pe-quena Empresa 2007, encomenda-

do pelo Sebrae ao DepartamentoIntersindical de Estatística e EstudosSocieconômicos (Dieese), aponta forteconcentração de emprego no interior dopaís, em 2005, com 61% das vagas ocu-padas contra 39% nas capitais. Quandose consideram todos os portes de empre-sas, o emprego no interior cresceu 26,5%contra 18,5% nas capitais.

No período de 2001 a 2005, asmicroempresas cresceram 38% no inte-rior e tiveram um decréscimo de 6% nascapitais. Por sua vez, a pequena empresacresceu 27% nas capitais, enquanto regis-trou um crescimento de 21% no interior.Apesquisa se baseou em dados levantadosnos setores comércio, serviços, construçãoe indústria.

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Interior supera capital nageração de empregos

Turismo emtrês estados

Emprego cresceu mais no interior do país na primeira metade desta década

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Estão abertas até o dia 14 de setem-bro as inscrições ao Prêmio Téc-

nico Empreendedor 2007, lançadopelos ministérios da Educação e daAgricultura, Pecuária e Abastecimento(Mapa) e pelo Sebrae.

A premiação, no valor total de R$79,200, é destinada a alunos e docen-tes da rede de ensino profissional e tec-nológico, inclusive escolas profissioo-nalizantes, técnicas e agrotécnicas.Serão premiados projetos com pos-sibilidade de se tornar negócio execu-tável pelos alunos, levando em contao desenvolvimento das comunidades.

O prêmio integra o Programa Téc-

nico Empreendedor, no valor de R$ 1,3milhão, que contará a partir deste ano como reforço do Mapa. Objetiva fortalecero empreendedorismo e a cultura coope-rativista nas escolas.

INSCRIÇÕES:www.mec.gov.br(61) 2104-9681

Aberto concurso paraescolas técnicas

Premiação é destinada a alunos e docentes

Os governos estaduais do Piauí,Ceará e Maranhão organiza-

ram a Agência de DesenvolvimentoRegional Sustentável (ADRS). Oórgão fará gestões nos ministériospara a execução de obras que garan-tam a consolidação, com o apoiodo Sebrae, do roteiro turístico inte-grado que compreende o Delta doParnaíba (PI), os Lençóis Mara-nhenses (MA) e o Parque Nacionalde Jericoacoara (CE). O planoenvolve obras de infra-estrutura,saneamento, esgotamento sanitá-rio e capacitações, tudo focado napreservação ambiental das áreas.

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SEBRAESimples Nacional

Mais empresasbeneficiadas

Um contingente superior a 3milhões de micro e pequenasempresas aderiu ao novo siste-

ma simplificado e reduzido de paga-mento de tributos, o Simples Nacional,também conhecido como Supersimples,que reúne seis impostos e contribuiçõesfederais, um estadual e um municipal.Desse total, boa parte entrou no mêspassado na lista dos beneficiários porforça da Lei Complementar nº 127/2007,

que aprimorou dispositivos da LeiGeral das Micro e Pequenas Empresas,um marco histórico do segmento apro-vado em dezembro de 2006.Passaram a ter acesso ao benefício asempresas menores dos ramos de cos-méticos, sorvetes e fogos de artifício.Também foram contempladas cerca de550.000 empresas de 90 segmentos quehaviam sido enquadrados, na época deelaboração da Lei Geral, de forma equi-vocada em tabela de tributação maisalta, a exemplo de salões de beleza,hotéis e gráficas.

Só na área de cosméticos, 1.300empresas devem ser beneficiadas comas mudanças. O número é apontado pe-lo diretor-executivo da Associação Bra-sileira da Indústria de Higiene Pessoale Perfumaria (Abiphec), Manoel Simões.

Na avaliação, a inclusão no SimplesNacional salvou muitos empreendimen-tos. “Se não fosse permitido aderir aonovo sistema, a maioria das empresasfecharia as portas ou iria para a infor-malidade”, destaca. “Estaríamos cami-nhando na contramão da Lei Geral, queprega a formalidade”, completa.

Nova legislação faz ajustes na Lei Geral, incluindo segmentos ereenquadrando empresas que estavam com carga tributária maior

Alteração beneficia o pólo de fogos de artifício de Santo Antônio do Monte, em Minas Gerais, onde as empresas geram 15.000 empregosdiretos e indiretos

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MAIS INFORMAÇÕES:www.leigeral.com.br

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INVESTIMENTOSDe acordo com o presidente da As-

sociação Brasileira das Indústrias deSorvete (Abis), Eduardo Weisberg, das10.000 associadas, cerca de 8.000 sãomicro e pequenas empresas e devem teraderido ao Simples Nacional. Para essasindústrias, a adesão vai ajudar no cres-cimento do ramo.

Anova realidade tributária deve pro-porcionar novos investimentos. “Comos benefícios da Lei Geral, poderemosinvestir mais em gestão empresarial, emtecnologia e na qualidade dos produ-tos”, afirma Weisberg.

Na indústria de fogos de artifício, 90empresas são beneficiadas. A maiorparte delas está concentrada na regiãode Santo Antônio do Monte, em MinasGerais, onde responde por 85% daprodução nacional e gera em torno de15.000 empregos diretos e indiretos.

“Na realidade, o que conseguimosvoltar à situação anterior em que éra-mos enquadrados no Simples Federal”,observa o presidente do Sindicato dasIndústrias de Explosivos do Estado deMinas Gerais, Sidônio Patusco.

No caso dos salões de beleza e outrossegmentos que estavam enquadrados deforma mais onerosa, a nova lei sancio-nada em agosto pelo presidente daRepública reenquadrou essas empresasna tabela 3 de tributação. Elas estavamna tabela 5, com tributos mais elevados.

“Paulatinamente, todas as micro epequenas empresas de todos os seto-res da economia deverão ser enquadra-

das na nova legislação”, assinalou o pre-sidente da Confederação Nacional dasEntidades de Micro e Pequenas Empre-sas (Conempec), José Tarcísio da Silva.Ele prevê que representantes de outrossegmentos que não foram contempla-dos vão insistir no Congresso.

PARCELAMENTOOutra novidade trazida pelo dispo-

sitivo que ajustou a Lei Geral é a nego-ciação de dívidas tributárias das empre-sas que aderiram ao Simples Nacional.

Antes, só poderiam ser parcelados débi-tos até janeiro de 2006. Por isso, no pro-jeto aprovado pelo Senado foramincluídas as dívidas vencidas até 31 demaio de 2007. O prazo do parcelamen-to vai até 31 de outubro.

Até meados de agosto, cerca de3 milhões de micro e pequenas empre-sas haviam aderido ao novo sistemade tributação. De acordo com SilasSantiago, secretário-executivo doComitê Gestor do Simples Nacional,1,337 milhão de empresas migrouautomaticamente do antigo SimplesFederal e 1,685 milhão optou por fazerparte do novo regime depois de 2 dejulho, quando as atuais regras entra-ram em vigor.

Do total de empresas que solicita-ram adesão, cerca de 1 milhão apresen-tou pendência, especialmente débitostributários com a União, estados e muni-cípios. “Isso significa dias de muito tra-balho para a verificação das pendênciasem diversos órgãos”, recomenda ogerente da Unidade de Políticas Públicasdo Sebrae, Bruno Quick.

APELO AOS ESTADOSDe acordo com a Lei Geral das Micro e

Pequenas Empresas, estados e municí-pios têm prazo até dezembro para regula-mentar os dispositivos previstos no que serefere a compras governamentais, inova-ção tecnológica, desburocratização, entreoutros temas de interesse do segmento.

Apelo nesse sentido foi feito, emagosto, durante discurso no Senado, pelosenador Adelmir Santana, que preside oConselho Deliberativo Nacional do Ser-viço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

“É necessário que os governos estaduais criem mecanismos para que não hajaum desestímulo à aquisição de produtos e serviços das micro e pequenas empresasem função do crédito na alíquota integral do ICMS, que é um tributo estadual. É pre-ciso que se busque o crédito presumido dessas alíquotas como se de fato elas exis-tissem”, disse Santana.

No Senado, empresários acompanharam a aprovação dos ajustes na Lei Geral.As enti-dades empresariais devem se mobilizar para assegurar as conquistas da nova legislação.

Cerca de 1.300 indústrias de cosméticos serão beneficiadas

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No Senado, empresários acompanharam a votação dos ajustes na Lei Geral

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SEBRAERevolução no Atendimento

Sebrae lança novos serviçosO objetivo é facilitar ainda mais o acesso do empreendedor àinstituição, inclusive por telefone gratuito 0800 para todo o país

MAIS INFORMAÇÕES:www.sebrae.com.br

No próximo dia 9 de outubro,o Serviço Brasileiro de Apoioàs Micro e Pequenas Empre-

sas (Sebrae) comemora 35 anos de ati-vidades. A festa será dos empreende-dores. Eles vão passar a ter acesso acinco novos produtos criados pela cha-mada Revolução no Atendimento:1) Novo portal do Sebrae, com nave-gação voltada para atender o usuário,de acordo com a área em que atua e o

nível de atividade em que se encon-tra, ou seja, se pretende começar, am-pliar ou diversificar o próprio negócio;

2) Bússola Empreendedora, um sis-tema de mapeamento geográfico deempresas que ajuda o empreendedor afazer pesquisa de mercado e a decidira respeito de quando e como empreen-der, com a localização dos concorrentese o perfil dos consumidores;

3) Feira do Empreendedor Virtual,uma conexão de informações entre opor-tunidades de negócios oferecidas porempresas e candidatos a empresários;

4) Posto de atendimento no SecondLife, uma nova febre da internet emque o internauta pode visitar e conhe-cer a instituição.

5) Está previsto também o lança-mento do Call Center do Sebrae comum telefone gratuito único 0800, per-mitindo que o empreendedor possa tirarsuas dúvidas de qualquer ponto do país.

PRESENÇAA Revolução no Atendimento

objetiva fundamentalmente facilitaro acesso do empreendedor à insti-

Com cursos, consultorias e apoio, Sebrae quadriplicou atendimento nos últimos dois anosAR

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tuição. Isso não significa apenas oreforço da interação a distância quejá existe por meio da internet, publi-cações, histórias em quadrinhos e deprogramas de rádio e televisão.

De acordo com o gerente da Unida-de de Atendimento do Sebrae, EnioPinto, a instituição quer estar presen-te fisicamente nos 1.503 municípios-pólo do País, onde estão concentradas85% da população e 90% do PIB, asoma das riquezas nacionais produzi-das. Nos demais municípios, o aten-dimento será feito pelas ferramentas jámencionadas, inclusive o telefone 0800.

No momento, a instituição já contacom estrutura física em 46% dos mu-nicípios-pólo, com uma rede de qua-se 800 pontos e postos de atendimen-to. Metade desse esforço conta comparcerias firmadas com câmaras dedirigentes lojistas, federações e asso-ciações comerciais e empresariais,além de prefeituras.

“Estamos indo também ao encon-tro do cliente”, assinala o gerente, aodestacar as ações itinerantes que têmsido realizadas pelas unidades locaisdo Sebrae em todos os estados e noDistrito Federal. Por meio dessas ações,consultores e técnicos do Sebrae sedeslocam para áreas onde se concen-tram os empreendedores. É o chama-do Sebrae Itinerante. Aí também osresultados são animadores.

“O empreendedor se sente intimi-dado muitas vezes de ir ao Sebrae”,justifica Enio Pinto. “Com as açõesitinerantes, conseguimos atender, porexemplo, em três dias cerca de 1.100pessoas, enquanto o posto de atendi-mento do mesmo município só regis-tra 60 atendimentos por mês”.

Com esses postos, o Sebrae podeoferecer consultorias empresariais e atécursos de gestão. “Antes era difícil oacesso a cursos, mas agora é só falarcom o Sebrae e é providenciado aquiloque estamos precisando”, atesta Joa-quim Pereira Nunes, o presidente daAssociação Comercial e Industrial deAraguaçu, no estado do Tocantins, enti-

MAIS DEMANDADOS EMPRESÁRIOS

Até 2010, o Sebrae pretende aten-der pelo menos 33% das micro epequenas empresas existentes noPaís. Na recente pesquisa a respeitode mortalidade dos empreendimentosde menor porte, realizada pelo Sebraee pelo Instituto Vox Populi (vejareportagem na página 114), é relevadoque a instituição quadruplicou o per-centual de atendimento, passando de4% para 17% , em relação às empre-sas constituídas, respectivamente, em2002 e 2005.

"Com empresários mais focadosem suas empresas, o Sebrae passou aser mais demandado e respondeu pro-movendo uma verdadeira revoluçãoem seu atendimento", assinala o dire-tor técnico do Sebrae Nacional, LuizCarlos Barboza.

dade parceira do Se-brae no Posto deAtendimento ao Em-preendedor.

ORIENTAÇÃOSOBRE CRÉDITO

O Sebrae quertambém melhorar aqualidade do atendi-mento prestado. Porisso, os servidoreslotados nesses pos-tos estão sendo capa-citados para esclare-cer e oferecer a me-lhor orientação a res-peito de temas que mais atraem a aten-ção dos empreendedores. Um deles éo acesso a empréstimos e outros pro-dutos do sistema bancário e creditício.

É importante destacar que o Sebraenão é instituição financeira. Portanto,não concede empréstimos. Por isso, asunidades de Atendimento Individual ede Acesso a Serviços Financeiros doSebrae elaboraram um manual acercado tema para orientar os empreende-dores quanto as melhores opções definanciamento no mercado.

“O manual é uma publicação deconsulta facilitada que vai ajudarmuito quem trabalha na ponta, direta-mente com nossos empreendedores jáestabelecidos ou potenciais”, afirmao gerente de Atendimento. “Prestar in-formações fidedignas sobre investi-mentos pode potencializar a sobre-vivência e o desenvolvimento dospequenos negócios.”

Para a rede de atendimento, estásendo oferecida também capacitaçãoacerca da Lei Geral das Micro e Pe-quenas Empresas e elaboração de pla-nos de negócios e de mercado. Aomesmo tempo, novas ferramentas deatendimentos estão sendo agregadaspara a qualidade do serviço prestadoa distância ou presencialmente.

É o caso do Serviço Brasileiro deRespostas Técnicas (SBRT), criado poruniversidades e instituições de pesqui-

Instituição contará com um único telefone gratuito 0800 paraatender empreendedores em todos os estados

sa para assegurar o rápido acesso ainformações tecnológicas de baixa com-plexidade e em áreas específicas edifundir conhecimento e transferir tec-nologia, especialmente, para micro epequenas empresas. A consulta podeser feita gratuitamente pelo endereçoeletrônico http://sbrt.ibict.br/.

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Paraíba com tecnologia de ponta

SEBRAEFarol Digital

Cinco presos do município paraiba-no de Guarabira participam como

voluntários do projeto Liberdade Vi-giada – Sociedade Protegida. Eles sãomonitorados por tornozeleiras eletrô-nicas fabricadas pela empresa InsielTecnologia Eletrônica, de CampinaGrande (PB). O acompanhamento adistância é feito por meio da tecnolo-gia GSM, a mesma empregada emcelulares e monitoramento de cami-nhões via satélite.

Inovações semelhantes terão lugarcativo na Feira do Empreendedor, que,será realizada no período de 4 a 7 deoutubro em Campina Grande (PB), noParque do Povo. O evento abordará prin-cipalmente um tema de grande inte-resse dos empreendedores – Tecnologiada Informação e Comunicação (TIC).Serão mostradas também inovações

com monitoramento de câmeras,rastreamento veicular via celu-lar, TV digital e soluções emconectividades de voz e dados.

AInsiel é uma das 350 em-presas do Farol Digital, pólo deTIC apoiado pelo Sebrae Paraí-ba em parceria com universida-des, instituições tecnológicase de pesquisa. Objetiva fortale-cer o segmento em João Pessoa,Campina Grande e Patos, a par-

MAIS INFORMAÇÕES:Sebrae/PB: (83) [email protected]

tir de capacitação e inserção dosempreendimentos no mercado nacionale exportador.

PARCEIROSEm setembro de 2006, gigantes da

informática no mundo, a exemplo daMicrosoft e da Oracle, estiveram emJoão Pessoa para uma rodada de negó-cios com empreendedores locais do seg-mento. No ano passado, as exportaçõesdo pólo somaram 2 milhões de dólares.

“O mais importante é que estamospercebendo a mudança de compor-tamento do empresário local, que nãovê o concorrente apenas como tal, mastambém como um parceiro”, desta-ca Jaime Araújo, gerente da Unidadede Tecnologia da Informação do Se-

brae/PB.Na feira serão abordados

também assuntos como agro-negócios, turismo, indústria decouro e de roupas. Haverá aindaáreas para a experiência digi-tal da TV Sebrae, palestras,obras especializadas e acesso on-line aos serviços da instituição.São esperados 20.000 visitantes.A feira será uma conexão comtecnologia de ponta da Paraíba.

NEGÓCIO NO SÍTIOCriada há 12 anos pelo Sebrae, a Feira do Empreendedor incentiva os visitantes a

ingressar no mundo dos negócios. Foi o que ocorreu com a hoje avicultora Nazaré SantosBarbosa, 51 anos. Na feira de 2005, em João Pessoa (PB), ela descobriu uma fonte derenda no próprio sítio onde reside.

“Visitei a feira e comecei a me preparar para o negócio que hoje me garante asobrevivência”, conta. Na época, ela se interessou por um estande de galinhas caipi-ras. Hoje, tem 1.200 poedeiras e colhe de 700 a 800 ovos por dia. Em 2008, quer con-tar com 6.000 aves.

Novos empresários surgem nas feiras

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Tornozeleiraeletrônica ésolução paramonitorar presos

Feira do Empreendedor em Campina Grande (PB) vai apresentarprodutos inovadores que asseguram vendas até no exterior

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SEBRAEMercado

Cursos mostram nicho de negócios pela internetSebrae e parceiros vão oferecer capacitação para micro,pequenas e médias empresas em mais nove cidades

MAIS INFORMAÇÕES:http://www.camara-e.net/http://www.correios.com.br/www.bolsa.sebrae.com.br

Oacesso ao mercadoconsumidor, que

sempre foi uma das difi-culdades da comercializa-ção, hoje é facilitado pelainternet. Para que micro epequenas empresas co-nheçam as oportunidadescriadas pela rede interna-cional de computadores,o Serviço Brasileiro deApoio às Micro e Peque-nas Empresas (Sebrae), aCâmara Brasileira de Co-mércio Eletrônico e osCorreios concluem o ciclode seminários “ComércioEletrônico para Micro,Pequena e Média Empre-sa”, em mais nove cida-des brasileiras.

Entre os dias 11 de setembro e 13de novembro, o evento será realizadoem Belém, Manaus, Porto Alegre,Londrina, Vitória, Ribeirão Preto,Natal, Salvador e Brasília. Haverápalestras e serão oferecidos minicur-sos com estratégias de marketing,logística e sobre a utilização da inter-net como força de vendas. Os semi-nários terão também o apoio de em-presas fortes do ramo, a exemplo deVisanet, Google, Buscapé e E-bit.

A chance é imperdível. Afinal, asinscrições são gratuitas. Mas atenção:as vagas são limitadas. Esses encon-tros vão tratar de temas para a criaçãode lojas virtuais com ofertas anuncia-das por meio do site dos Correios –o que representa uma vitrine privile-giada, com economia de esforços nadivulgação do endereço eletrônico e

ainda a garantia da entrega de merca-dorias com segurança e pontualidade.

BOLSA DE NEGÓCIOSA Bolsa de Negócios, criada este

pelo Sebrae e disponível no portal dainstituição é uma das ferramentas queserá apresentada durante o ciclo deseminários de comércio eletrônico.Para ingressar basta acessar www.bol-sa.sebrae.com.br. O único pré-requi-sito é o CNPJ, ou seja, ser uma em-presa legalmente constituída, explicaEraldo Santos, coordenador nacio-nal da Bolsa de Negócios do Sebrae.A inscrição no ciclo de semináriospode ser feita pelo site http://www.-camara-e.net/seminario2007/ ou naspáginas das instituições parceiras.

Fazer negócios pela internet é umatendência em ascensão. “Temos 600

lojas abertas e 300 emprocesso de abertura. Emquatro anos de funciona-mento, nunca tivemosproblemas”, relata o chefeda Divisão de ComércioEletrônico dos Correios,Lemuel Costa e Silva. Eleressalta que os clientescompram com a confian-ça na marca dos Correiose que as empresas queanunciam honram oscompromissos firmadosna parceria.

Sucesso certo para oempresário Fernando Cu-nha Borges, dono da Cea-rart, de Fortaleza, quevende artesanato típico doCeará na loja virtual cria-

da na página dos Correios. “A gentevende um produto hoje e cem ama-nhã. Já vendi para brasileiros quemoram em diversos países, até naFinlândia”, comemora ele, cujo ende-reço na internet é www.cearart.com.br.

Borges, empresário que vende artesanato pela internet: "A gente vendeum produto hoje e cem amanhã"

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AGENDA DOS SEMINÁRIOS

Data Local11 de setembro Belém (PA)13 de setembro Manaus (AM)25 de setembro Porto Alegre (RS)27 de setembro Londrina (PR)16 de outubro Vitória (ES)18 de outubro Ribeirão Preto (SP)06 de novembro Natal (RN)08 de novembro Salvador (BA) 13 de novembro Brasília (DF)

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114 I N F O R M E • P U B L I C I T Á R I O

SEBRAEPesquisa

Longevidade nos negócios

MAIS INFORMAÇÕES:www.sebrae.com.br

As micro e pequenas empresas aumentam taxa de sobrevivência com economia estável e capacitação

Ótima notícia na economia doBrasil: a taxa de sobrevivência das

micro e pequenas empresas com atédois anos de atividades deu um saltonos últimos três anos, passando de50,6% em 2002 para 78% em 2005.

Os dados são da pesquisa realizadapelo Sebrae e pelo Instituto Vox Populi,que identificou redução de 55 % na taxade mortalidade do segmento empre-sarial, em relação ao levantamentoanterior. A comparação entre os doisestudos aponta os momentos históricosbem diversos:

l dos 445.151 micro e pequenasempresas abertas no país em 2002,quase a metade (49,4%) morreu antesde completar dois anos;

ldos 486.616 empreendimentos de

menor porte inaugurados em 2005,menos de um quarto (22%) foi desa-tivado até o segundo ano de atividades.

Entre os dois momentos, a melhornovidade é que 27% a mais de empre-sas deixaram de fechar as portas e con-tinuaram no mercado gerando rendae emprego.

As taxas mostram o fortalecimentodos negócios menores, especialmenteno período de até dois anos de funcio-namento em que apresentam maior fra-gilidade. Na pesquisa anterior, a mor-

talidade evoluiu menos atéo quarto ano, passandode 49,6% para 59,9%.

MOTIVOSDurante a apre-

sentação da pesqui-sa, dois fatores foramapontados como fun-damentais para a revi-ravolta: a economiaestável do país,com controle dainflação, reduçãodos juros e aumen-to do crédito e doconsumo, e a maior qualidade e aper-feiçoamento dos empresários.

"Os dados da pesquisa demonstramtambém que houve um aumento nograu de escolaridade dos empresários,uma maior busca de capacitação, alémde que grande parte deles já guardavaexperiências empresariais anteriores”,explicou Paulo Okamotto, presidentedo Serviço Brasileiro de Apoio às Microe Pequenas Empresas (Sebrae).

Aliás, o próprio Sebrae passou a sermais procurado pelos empresários. Ainstituição foi procurada por 17% dasempresas ativas e por 19% das extin-tas. Na pesquisa anterior, fora procura-do por apenas 4% das ativas e 3% dasextintas.

Para o empresário Salti Sun, donode uma rede de restaurantes em Brasília,as empresas melhoraram nos últimosanos porque houve suporte de váriasinstituições, a exemplo do Sebrae, emaior interesse das empresas por conhe-cimento. “Antes, sem nenhuma prepa-ração, as pessoas usavam o dinheiro doPDV (Programa de Demissão Volun-tária) para abrir negócios e não resis-tiam”, lembrou ele.

Sun: empresasmelhoram comconhecimento

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TAXA DE SOBREVIVÊNCIA (%)(empresas com até dois anos de atividades em 2005 e 2002)

ANO 2005 2002 BRASIL 78 (ativas) 50,6 (ativas)

22 (extintas) 49.4 (extintas)

Fonte: Sebrae/Vox Populi

PRIMEIRO MUNDOTaxa brasileira está entre os melhores níveis alcançados por países desenvolvidos no início desta década.

A taxa de sobrevivência das micro e pequenas empresas brasileiras – de 78% em relação aos empreen-dimentos com dois anos de atividades constituídos em 2005 – já está entre os melhores níveis atingi-dos, no início desta década, pelos países desenvolvidos do chamado Primeiro Mundo.

“Essa taxa de sobrevivência das micro e pequenas empresas brasileiras nos coloca entre aquelas obser-vadas em um conjunto expressivo de países”, destacou o diretor técnico do Sebrae Nacional, Luiz CarlosBarboza.

De acordo com levantamento feito por ele, os países mais desenvolvidos atingiram taxas entre 70%e 90% no período de 2000- 2002, a exemplo de Austrália (87,6%), Cingapura (75%), Estados Unidos(74% – referente ao 4º ano de atividades) , Portugal (72,6%), Itália (72,4%) e Finlândia (71,3%).

A diferença é que entre eles a taxa de mortalidade empresarial deixou de ser fator preocupante. Porisso, as pesquisas se tornaram escassas nos anos seguintes, compara o diretor.

TAXA DE 80%A pesquisa do Sebrae/Instituto Vox Populi foi realizada no primeiro semestre de 2007, sem condições

ainda de medir os efeitos da entrada em vigência do Simples Nacional, criado pela Lei Geral das Micro ePequenas Empresas, a partir de julho passado.

Para o presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, com a Lei Geral, a expectativa é que a taxa de sobre-vivência chegue a até 80% em dois anos. De acordo com a pesquisa, a alta carga tributária foi apontadapelos empresários entrevistados como uma das principais causas da mortalidade precoce das empresas.

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SEBRAECaso de Sucesso

O cartão de crédito próprio

Lojistas da cidade de Barra Mansa,ao sul do Rio de Janeiro, a 120 km

da capital, conseguiram transformaruma perspectiva de quase falência emfuturo promissor. Eles criaram umamarca própria de cartão de crédito edriblaram a crise que o segmento en-frentava havia dois anos. Hoje, os3.000 usuários do Usual Card podemfazer compras em 40 lojas de BarraMansa e no município vizinho deVolta Redonda. É previsto um aumen-to anual de 60% nas vendas até 2012,repetindo a média de desempenho dosúltimos doze meses.

A boa idéia que salvou as empre-sas veio por causa das dificuldadesque se instalaram no comércio localdevido ao crescimento dos concorren-tes nos municípios vizinhos. Para dara volta por cima, os empresários de

MAIS INFORMAÇÕES:Sebrae Volta Redonda(024) 3347-3481/5845www.casosdesucesso.sebrae.com.br

Empresários de Barra Mansa (RJ) vencemcrise com o Usual Card, que se expandepara lojas dos municípios vizinhos

Barra Mansa tiveram queromper com a velhametodologia de crediá-rio e investiram R$300.000 na informati-zação das lojas e emtoda a estrutura parao funcionamento daadministradora do Usual Card.

O sucesso foi rápido. Atualmentemais de cem lojas estão na fila à espe-ra de oportunidade para se integrar aosistema, que ganhou a fidelidade dosconsumidores. “O projeto é muitoambicioso e o resultado é positivo.Toda a região já manifesta o desejo dese conveniar a nós”, comemora RilmoVieira de Souza, empresário do ramocalçadista e presidente do Sindicatodo Comércio Varejista de Barra Mansa.

EXPANSÃOSouza avalia que a experiência

começou e está bem graças à união doslojistas. Segundo ele, foi muito impor-tante também a consultoria do ServiçoBrasileiro de Apoio às Micro e PequenasEmpresas (Sebrae) no Rio de Janeiro.“Se não fosse a consultoria que tivemos,os investimentos teriam sido muito maio-res, chegariam a R$ 800.000”, calcula.“O desafio agora é a expansão. Para isso,precisamos de capital de giro. Mas jáestamos em contato com os municípiosvizinhos. Devemos ter novos convenia-dos em Volta Redonda, Angra dos Reis,Resende, Vassouras”, enumera ele.

“Com a demanda de Barra Mansa,o Sebrae se transformou em especia-lista no assunto. Nossa unidade é pio-neira no Brasil”, aponta Paola Tenchi-ni, gestora do projeto no Sebrae-RJ.Na opinião dela, o ambiente das lojasmelhorou e o crediário se profissio-nalizou. Além disso, a iniciativa fezsurgir uma nova empresa, a Rede 12BM, e várias parcerias, que incluem Se-brae/RJ, Senac Rio, Fecomércio, Si-comércio, Clube dos Diretores Lojis-tas, Banco do Brasil, Caixa Econô-mica Federal e a Associação Comer-cial, Industrial e Agro-Pastoril deBarra Mansa.

O DESAFIO DO CRÉDITOEm 2004, o Sebrae-RJ foi desafiado pelos

empresários de Barra Mansa a buscar no mer-cado informações sobre cartões de crédito.Asconsultorias tiveram início em dezembro, eo lançamento oficial do Usual Card foi em julhodo ano seguinte, durante a Feira Internacionalde Negócios do Sul Fluminense.As empresastradicionais de cartão de crédito imediata-mente reagiram, reduzindo o valor do aluguel de seus equipamentos de operação de cartãode R$ 90 para R$ 29. O êxito fez a experiência ser incluída no livro Histórias de Sucesso,lançado pelo Sebrae em 2006 e disponível na internet.

Vendas anuais da nova opção de créditodevem crescer 60% até 2012

Rilmo: consultoria do Sebrae-RJreduziu custos da iniciativa

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Envie suas perguntas para [email protected], com nome, endereço e a revista da qual é leitor. Os autores das perguntas publicadas vão receber revistas em quadrinhos sobre vendas.

RESPONDESEBRAESEBRAERESPONDE

AMPLIAÇÃO DE NEGÓCIOTemos uma academia em Santo André,

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Sugiro que entre em contato conosco pormeio da Central de Atendimento – 0800-399192,para mais esclarecimentos. Ou, se preferir, poderáprocurar diretamente o Sebrae de Cachoeiro deItapemirim, no seguinte endereço: Av. AntônioPenedo, 23 – Centro, CEP: 29300-022, Tel./Fax:(28) 3522-0228,Tel.: (28) 3521-0880.

Atenciosamente,Jaqueline C. Louzada/ Unidade de

Atendimento e Comé[email protected]

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Estou registrando uma empresa paraprestação de serviços (assessoria e consulto-ria) com ênfase em microscopia. Tenho encon-trado dificuldades em diversos órgãos quan-to ao tipo de serviço. Gostaria de saber se V.Sas.já assessoraram algum tipo de negócio comesse perfil e como eu poderia contar com apoiodo Sebrae nesse sentido. Sou um profissionalcom mais de 15 anos de especialização nessetipo de serviço, sempre em instituições depesquisa e vi que há um nicho muito bom a serexplorado. Resido e espero constituir a empre-sa no município de Nilópolis (RJ). E tambémgostaria de saber onde ficaria uma represen-tação do Sebrae mais próxima.

Jonas Dias de Britto [email protected]

RESPOSTAPrezado sr. Jonas,Visando orientá-lo adequadamente quan-

to à abertura e desenvolvimento do negóciopretendido, sugerimos contato direto com umde nossos técnicos em nossas Unidades deAtendimento localizadas nos municípios deNova Iguaçu ou São João de Meriti. O Sebrae-/RJ oferece cursos, palestras e consultoriasdiversas que certamente poderão auxiliá-lo noplanejamento para a abertura de sua empre-sa. Seguem nossos endereços:— Sebrae/RJ – Escritório Regional Baixada,Travessa Irene, 46, Centro, Nova Iguaçu – RJ,Tel.: (21) 2667-3955; — Sebrae/RJ – Unidade São João de Meriti,rua Santo Antonio, 155 Loja B – Centro, SãoJoão de Meriti – RJ, Tel.: (21) 2656-6760.

Atenciosamente,Ayumi Velloso

Atendimento - Sebrae/RJ

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Dono de academia em São Paulo quer ampli-ar negócios com fisioterapia e hidroterapia

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