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SEBRAETome nota
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Maior evento de oportunidades de negóciosorganizado pelo Sebrae desde 1995, a Feira
do Empreendedor vai percorrer este ano 12 cida-des, inclusive três localizadas no interior do Riode Janeiro. A cada ano, cresce o número de visi-tantes. Em 2006, o circuito de eventos, realizadosem dez capitais, recebeu 223 mil visitantes, con-tra 210 mil de 2005.
Confira o calendário do circuito em 2007:Brasília (DF) - 24 a 27/5; Petrópolis (RJ), de 24a 27/5; Palmas (TO), de 28 /6 a 1º/7; Itaperuna(RJ), de 12 a 15/7; Cuiabá (MT), de 25 a 29/7;Maceió (AL), de 15 a 19/8; Goiânia (GO), de23 a 26/8; João Pessoa (PB), de 4 a 7/10 outubro;Macapá (AP), de 19 a 28/10; São Luís (MA), de1º a 4/11; Salvador (BA), de 8 a 11/11; VoltaRedonda (RJ), de 8 a 11/11.
Eventos serão realizados em nove capitais e três cidades do interior do Rio de Janeiro
Feira do Empreendedor 2007
Circuito registrou 223 mil visitantes em 2006
Aprimeira década da Lei da Ar-bitragem no país foi comemo-
rada, em dezembro, com o lança-mento do livro "Dez Anos da Leide Arbitragem - Aspectos Atuaise Perspectivas para o Instituto".A publicação foi idealizada ecoordenada pela professora AnaPaula Bomfim e pela jornalistaMonique Menezes, consultorasdo convênio Sebrae/CACB (Con-federação das AssociaçõesComerciais e Empresariais doBrasil). A parceria visa incen-tivar o uso dos chamados MétodosExtrajudiciais de Solução de Controvérsias parafacilitar o acesso das micro e pequenas empre-sas, que em geral enfrentam altos custos e lon-gos períodos quanto recorrem à Justiça para resol-ver conflitos.
A melhor solução éa via extrajudicial
Os empreendedores vão contarcom as redes comunitária e uni-versitária de televisão paraterem acesso aos vídeoseducativos inseridos noProjeto Sebrae TV.Parcerias foram cele-bradas com as enti-dades representati-vas desses segmen-tos, respectivamente,a ABCcom e a ABTU.
"Veicular conteúdosobre empreendedoris-mo é uma necessidade noBrasil", afirmou o presidenteda ABTU, Gabriel Priolli. Os vídeosdo Sebrae vão ser disponibilizados pelaInternet por meio da Rede de Intercâmbio de TelevisãoUniversitária (www.rnp.br). "É um grande fortalecimento dademocratização da comunicação brasileira", classificou o pre-sidente da ABCcom, Fernando Trezza, referindo-se aos con-vênios firmados com o Sebrae e outros parceiros.
MAIS DUAS REDES DE TV COM VÍDEOS DO SEBRAE
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GATES ELOGIA COMBATE À DENGUE
Um sistema de combate à dengue criado pela empresa mineira Ecovec desper-tou a atenção do megaempresário Bill Gates e mereceu o prêmio Tech MuseumAwards 2006 na área de saúde, concedido em novembro, durante um baile emSan Jose, no Vale do Silício, Califórnia (EUA). O líder da Microsoft quer que o pro-jeto, desenvolvido pelo pesquisador Álvaro Eiras, seja utilizado pela fundação bati-zada com o nome dele e o de sua mulher, a Bill and Melinda Foundation. A missãoda entidade é promover soluções para doenças e epidemias que ocorrem empaíses em desenvolvimento. "No discurso que fez Gates faloupor uns três minutos sobre o produto que desenvolve-mos", conta Gustavo Junqueira, diretor da Ecovec. Aempresa tem apoio da UFMG, daFinep, do Sebrae, doCNPq e Fapemig.
MAIS INFORMAÇÕES:www.institutoinovacao.com.br
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Aidéia é acabar com o tabu de que os negros só fazem sucessocomo jogadores de futebol ou cantores de pagode.
Há no Brasil cerca de 350.000 empreendedores afrodescenden-tes. A maioria precisa de divulgação, porque "geralmente são con-siderados como negros de sucesso apenas jogadores de futebol ecantores de pagode", afirma João Bosco Borba, presidente daAssociação Nacional de Empresários e Empreendedores Afro-
brasileiros (Anceabra). Por isso, a entidade lança em janeiro o sitewww.anceabranegócios.com.br, um catálogo de produtos e serviços
oferecidos pelo segmento.De saída, a entidade quer cadastrar 1.200 empreendedores. É gente
como Elinízia da Mata, dona da loja Maria Grampinho, na cidade his-tória de Goiás. O estabelecimento tem o nome de uma negra imortaliza-
da nos versos de Cora Coralina, grande poetisa do estado. "Os negros devemse legitimar também como empreendedores", recomenda a empresária.
Site vai divulgar os afronegócios
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Elinízia é ligada à entidade dos afroempreendedores “
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Os negros devem se legitimar como empreendedores
ELINÍZIA DA MATA, dona de uma loja que leva o nome de uma negra lendária na cidade de Goiás.
Pelas ruas de São João del-Rei, Minas Gerais, entra-seem um túnel do tempo.O visitante pode contemplar a arqui-tetura colonial esboçada em igrejas,bibliotecas e casarões.É possível também ouvir orquestras bicentenárias.Por tudoisso vale a pena visitar a cidade, escolhida como a CapitalBrasileira da Cultura em 2007.
A homenagem vai servir para atrair turistas, com inten-sa programação cultural. Além disso, a escolha ajudou arecuperar a auto-estima dos 80.000 habitantes. "Muitosdeles não davam valor às coisas locais, mas agora todosestão procurando desenvolver novos projetos", observaPatrícia Monteiro, coordenadora de artesanato na cidade.
São João Del Rei é a Capital da Cultura
Negros de sucesso não apenas jogadores ou cantores
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Um novo tempo se inicia paraas micro e pequenas empre-sas brasileiras. Já está em vi-
gor a Lei Geral das Micro e PequenasEmpresas. Sancionada no dia 14 dedezembro pelo presidente Luiz InácioLula da Silva, a nova legislação sig-nifica menos burocracia, menos im-postos e mais desenvolvimento para
o País. O novo texto foi publicado noDiário Oficial da União para entrarem vigência a partir de 1º de janei-ro, exceto para a unificação de seis tri-butos federais, um estadual e um mu-nicipal, que passa a valer a partir de1º de julho deste ano.
É quando entrar em vigor o Sim-ples Nacional ou Super Simples, que
substitui o atual Simples Federal e en-globa oito tributos federais, estaduaise municipais, a serem recolhidos men-salmente, a partir da mesma base decálculo sobre o faturamento e de umaescrituração contábil e fiscal única. Amedida simplifica a arrecadação e di-minui a carga tributária para os peque-nos negócios, com a inclusão de várias
MENOS IMPOSTOS,MAIS INFORMAÇÕES:Íntegra da Lei Geral, de 14/12/2006:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp123.htm
Lei Geral abre novas perspectivas para a retomada do crescimento econômico
MAIS DESENVOLVIMENTO
SEBRAELei Geral
Lula e autoridades federais ouviram a empresária Nerci Oliveira dizer que sonha exportar suas confecções para noivas
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Com a Lei Geral, Nerci acha que osempresários têm de perder o medo
empresas do setor de serviços. Calcu-la-se que 200.000 empresas prestado-ras de serviços poderão pagar menosimpostos. Dessa forma. a contabili-dade da empresa poderá efetivamentese voltar para seu planejamento e nãomais para o simples cumprimento deobrigações fiscais e burocráticas.
Com o adiamento da data de entra-da em vigor da parte tributária da LeiGeral, o governo vai perder menos emreceita que o previsto para 2007. A re-núncia fiscal estimada pela União erade 5,4 bilhões por ano. Com a mudan-ça, as perdas para os cofres federaiscairão a R$ 2,7 bilhões.
Para compensar , o governo apos-ta no aumento de empresas formais.Calcula-se que existam cerca de 10milhões de empreendimentos infor-mais no país. O Ministério da Fazendaestima que a lei irá favorecer a forma-lização de cerca de 1 milhão de empre-sas e possibilitará a criação de até 3milhões de postos de trabalho formais.Um dos grandes atrativos à formali-zação é a preferência dos empreendi-mentos de menor porte nas comprasgovernamentais até 80 mil reais;
ECONOMIA FORMALNa cerimônia de sanção da nova
lei, Lula falou a respeito da necessida-de de se destravar o Brasil para queo País possa competir em igualdade decondições com países como os EstadosUnidos e Japão, nações da Europa ecom os emergentes da China, Índia eRússia. "Essa lei vai melhorar a vidadas micro e pequenas empresas noBrasil, vai facilitar a vida, vai diminuira economia informal", projetou.
Para o presidente da ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI), ArmandoMonteiro Neto, a lei facilita a abertu-ra de novas empresas. "É uma grandeconquista porque temos um ambien-te na área tributária e de regulaçãomuito hostil."
O ministro do Desenvolvimento,Luiz Fernando Furlan, afirmou queas empresas terão mais liberdade paratrabalhar. "O empresário vai se preo-cupar menos com a burocracia e vaipoder trabalhar mais",comentou. Nas pala-vras do ministro daFazenda, Guido Man-tega, o principal bene-fício da lei é a forma-lização de empresas eempregos. "Vai poderter a formalização devários pequenos em-preendedores que es-tão fora da lei, porquetêm medo e não têmrecursos para pagar osimpostos."
Para o relator do pro-jeto na Câmara, deputa-do Luiz Carlos Hauly, aLei abre "uma pers-pectiva para os traba-lhadores sem carteiraassinada, que podemsair da informalidade".
O presidente daCasa, Aldo Rebelo,também se mostrousatisfeito com a apro-vação do Super Sim-
ples "Tenho a convicção de que a leitrará grandes benefícios ao empre-go, à renda e à população brasilei-ra", comentou.
Na cerimônia, a empresária NerciOliveira, que tem uma loja de confec-ções para noivas em Goiânia, mostrouque a nova legislação permite sonhosde exportação. "Sou uma empresá-ria que começou de baixo, tenho 22funcionários e tenho o sonho de expor-tar, mas tinha muito medo de investir.Vamos mudar essa situação. A partirde hoje, queremos pensar de formadiferente", disse.
CRÉDITOUma das novidades da nova legis-
lação é referente aos artigos que esta-belecem reforço ao cooperativismo decrédito e ao microcrédito, principal-mente com a possibilidade das coo-perativas de crédito que tenham microe pequenas empresas ou os sócios em
Cláudio Afonso, do Restaurante Nostra Gula, quase desistiu dofinanciamento bancário em função da espera de quatro meses
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Lei Geral
MAIS EMPREGOSAumento do número de postos de trabalho
nas micro e pequenas empresas é um dosefeitos imediatos que devem resultar daentrada em vigor da Lei Geral. Em São Paulo,o segmento emprega 67% da mão-de-obraformal.
De acordo com o Sebrae, um ano após apromulgação do Simples Federal, em 1996,as receitas declaradas das empresas aumen-taram 124% e os postos de trabalho formais,75%.
Mais empregos são esperados porquehaverá redução de até 30%, nas primeirasfaixas de enquadramento do Simples, paraas empresas de comércio, indústria ouserviços que já podem optar pelo novo sis-tema tributário.
A redução poderá chegar a 45% para asempresas de serviços que hoje não podemoptar pelo Simples e que tenham gasto, comsalários, FGTS e INSS. um valor igual ou maiora 40% do faturamento.
Em SP, micro e pequenas empregam 67%
Com a nova lei, Rangel deve aumentarserviços contábeis informatizados, um dosserviços incluídos no Super Simples
20% dos recursos de tecnologia serão destinados às micro e pequenas empresas
seus quadros tenham acesso aos recur-sos do Fundo de Amparo ao Trabalha-dor (FAT), o que barateará e alongaráos prazos de financiamentos. As coo-perativas vão receber mais recursospara fazer empréstimos de pequenovalor, o chamado microcrédito.
Pesquisa recente feita pelo Sebraeem São Paulo apontou que, se fossefácil e barato, 57% das micro e peque-nas empresas do Estado de São Paulodesejariam tomar empréstimos ban-cários. No entanto o levantamentoapontou que apenas 22% das peque-nas empresas buscam recursos em ins-tituições bancárias. Na avaliação dosentrevistados, as elevadas taxas dejuros e a burocracia continuam sendoas maiores dificuldades de acesso daspequenas empresas ao crédito.
Cláudio Alves Afonso, do Restau-rante Nostra Gula, no Alto da Lapa,em São Paulo, quase desistiu de obterfinanciamento bancário em função daespera de quatro meses. "Eu preci-sava ampliar o restaurante e comprarum veículo de entrega", lembra. Porsorte, o crédito chegou, as reformassaíram e o faturamento aumentou. Per-to de completar 10 anos de existência– e com o financiamento pago –, oNostra Gula inaugurou uma filial emFortaleza.
Entre as prestadoras de serviçosque podem agora optar pelo Simplesestá o segmento de serviços de infor-mática e manutenção de páginas nainternet. É o caso do empresário ReillyWassyl Rangel, da Tron Informática,de Goiás,. que atua profissionalmen-te na internet desde 1997 oferecen-do softwares voltadas para a área decontabilidade. Hoje ele emprega 200pessoas e poderá crescer ainda mais,"Cuidar de um endereço eletrônicoé como cuidar do espaço físico de umempreendimento", recomenda ele.
Outra boa novidade está justamen-te na área tecnológica. Pela nova legis-lação, está previsto que, no mínimo,20% dos recursos públicos voltadospara pesquisa, desenvolvimento e
capacitação tecnológica sejam inves-tidos em micro e pequenas empresasa fim de que se torne mais competi-tivas, aumentando o valor agregadode seus produtos. Enfim, o novo tempojá começou.
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SEBRAENovas Regras
Verifique ponto a ponto o que vai mudar a favor das micro e pequenasempresas e se prepare para ter menos impostos e burocracia
PONTOS DA LEI GERAL
1 – ALCANCE DA LEI
2 – CONCEITO DE MPE
3 – CADASTRO UNIFICADO E DESBUROCRATIZAÇÃO DE ABERTURA DE EMPRESAS
COMO ERA
A lei do Simples está voltada para os tributosfederais. Os sistemas de tributação da União,estados e municípios funcionam de forma dis-persa e diferenciada, criando dificuldades paraas ME e EPP.
Há uma multiplicidade de conceitos. Os limitesde Receita Bruta Anual do Simples são:- ME: R$ 240.000,00- EPP: R$ 2.400.000,00De acordo com o Estatuto da MPE:- ME: R$ 433.000,00- EPP: R$ 2.133.000,00Além disso, vários estados e municípios têmconceitos próprios, o que causa uma maior con-fusão.
Para abrir uma empresa, o empreendedor éobrigado a se inscrever, isoladamente, em maisde dez órgãos e apresentar mais de 90 docu-mentos. São necessários: 152 dias; R$ 2.000,00de custos; e excessiva quantidade de declara-ções (Pesquisa do Banco Mundial).
O QUE MUDA
A LG abrangerá as três esferas do poder públi-co, trazendo mais eficácia aos seus dispositivos.Haverá um sistema legal uniforme, facilitando oentendimento e cumprimento das obrigações.
Serão ampliados os limites de enquadramento,que serão respeitados por União, estados e municí-pios. Os limites de Receita Bruta Anual, serão:- ME: R$ 240.000,00- EPP: R$ 2.400.000,00No entanto, haverá diferenciações para estadose municípios, da seguinte forma:- Estados (e seus respectivos municípios) comparticipação em até 1% do PIB (11 estados: RO,AC, RR, AP, TO, MA, PI, RN, PB, AL, SE) poderãoadotar o limite de R$ 1.200.000,00;- Estados (e seus respectivos municípios) comparticipação em até 5% do PIB (11 estados: AM,PA, CE, PE, BA, ES, SC, MT, MS, GO e DF) poderãoadotar o limite de R$ 1.800.000,00;- Estados (e seus respectivos municípios) comparticipação acima de 5% do PIB (5 estados: MG,RJ, SP, PR e RS) terão o limite de R$ 2.400.000,00.
Está prevista a utilização de princípios expressos,oriundos do projeto do Redesim, que definam dire-trizes objetivas para a implantação do cadastrounificado, entrada única de documentos, inexi-gência de vistorias prévias para atividades semrisco, dentre outros, como: ‘
LEI GERALCONFIRA AS PRINCIPAISMODIFICAÇÕES
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4 – SUPER SIMPLES
5 – PAGAMENTO DE TRIBUTOS
6 – ALÍQUOTAS
7 – CÁLCULO DO IMPOSTO
Só podem aderir ao Simples Federal as empre-sas com Receita Bruta Anual de até R$2.400.000,00 e estão vedadas as atividades deprestação de serviço, em sua grande maioria, oque representa quase 1 milhão de empresas.
As empresas que não podem optar pelo Simplestêm que calcular os valores de, aproximada-mente, dez tributos diferentes, informar dadosem diversas declarações e fazer os pagamentosem datas diferentes. Quem pode optar tem de-clarações e escrituração mais simplificada;mesmo assim, fica sujeito a exigências esta-duais e municipais.
No Simples Federal não são incluídos o ICMS eISS. As alíquotas variam da seguinte forma:Comércio – 3% a 12,6% + ICMSIndústria – 3,5% a 13,1% + ICMSServiços – 4,5% a 18,9% + ISSQuem não pode optar recolhe, em média 12% atítulo de tributos federais + 5% de ISS + 27%sobre a folha de pagamentos a título de INSS,Sistema S, INCRA e Salário Educação
O cálculo de tributos está baseado na receita acu-mulada da empresa, mês a mês, até o final doano. Há 22 faixas, com 22 diferentes alíquotas.Só se paga pela receita bruta auferida, ou seja,sobre a emissão de notas fiscais e sobre resul-tados de operações financeiras, alienação deativos, dentre outros. Se a empresa levar umcalote, ela paga imposto sobre essa ocorrência.
● A abertura da empresa será efetuada mediante registro simplificado dos seus atos constitutivos,● A empresa terá apenas um único número deidentificação, baseado no CNPJ;● A baixa da inscrição no CNPJ será por meiode requerimento acompanhado do ato de dis-solução da empresa.● MPE sem movimento há mais de 3 anos, poderãoencerrar atividades independente do pagamen-to de taxas ou multas.As empresas poderão ser baixadas imediatamente,independente de haver débito tributário. Nessecaso, os sócios responderão por esses débitos.
Proibição de opção por parte das atividades deserviços regulamentadas por lei, salvo algumasatividades importantes, como, contabilidade, infor-mática, consertos em geral, academias de dançae ginástica, decoração, escolas técnicas e de lín-guas, construção civil, dentre outras (cerca de200. 000 novas empresas poderão optar). Forammantidas as exceções já existentes, como lotéri-cas, escolas, creches, correios, etc. Os limites sãoos mesmos do item 2. Esses novos serviços terãotabelas de recolhimento diferenciadas e contin-uarão recolhendo o INSS patronal sobre a folha.As 3 primeiras faixas foram condensadas em umasó (0 a R$ 120.000).
O Super Simples engloba contribuições, e impos-tos federais (IRPJ, PIS, COFINS, IPI, CSL, INSS sobrefolha de salários), estadual (ICMS) e municipal(ISS), que serão recolhidos mensalmente a par-tir da mesma base de cálculo e de uma escri-turação contábil e fiscal única. Reduz e simplifi-ca o pagamento de tributos federais, estaduaise municipais.
As alíquotas propostas na Lei Geral incorporamas melhores práticas do País.A redução na cargatributária, aliada à simplificação de procedimen-tos, servirá de estímulo para o crescimento dasME e EPP, além de reduzir a informalidade e incen-tivar o desenvolvimento da economia global.As novas alíquotas passam a variar da seguinteforma:Comércio – 4% a 11,6% (já incluído o ICMS)Indústria – 4,5% a 12,1% (já incluído o ICMS)Serviços I – 6% a 17,4% (já incluído o ISS)Serviços II – 4,5% a 16,85% (já incluído o ISS)+ 20% de INSS sobre a folhaServiços Ill – 6% a 18,5% (já incluído o ISS) + 20%de INSS sobre a folha.A redução estimada média para quem já é optantepelo Simples é da ordem de 20% e para quem nãoé pode chegar a 45%.
A base de cálculo será a média das receitas auferi-das nos últimos 12 meses. Há 20 faixas, com20 diferentes alíquotas.As 3 primeiras faixas foram condensadas (0 a 120 mil),com base na menor alíquota.As empresas poderão optar pela tributação combase na receita recebida. Isso quer dizer que sóserá tributado naquele mês o que efetivamente
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PONTOS DA LEI GERAL COMO ERA O QUE MUDA
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8 – EXPORTAÇÕES
9 – COMPRAS GOVERNAMENTAIS
10 – ASSOCIATIVISMO
11 – ESTÍMULO AO CRÉDITO E À CAPITALIZAÇÃO
12 – ESTÍMULO À INOVAÇÃO
13 – ACESSO À JUSTIÇA
14 – REGRAS CIVIS E EMPRESARIAIS
15 – PARCELAMENTO DE DÉBITOS
Da mesma forma, ao parcelar um produto comcaixa próprio, ela recolhe de uma vez a carga tribu-tária relativa a todo o montante, como se o paga-mento fosse à vista.
As empresas optantes pelo Simples são tributadassobre a sua receita, inclusive aquela resultante das exportações. Isso prejudica a competitividadedas ME e EPP em relação às médias e grandesempresas exportadoras.
As ME e EPP concorrem nas mesmas condiçõesimpostas às grandes empresas. As exigênciasburocráticas e os grandes lotes são impeditivosda participação das pequenas empresas nas com-pras públicas.
As ME e EPP consorciadas são bitributadas. OConsórcio é uma figura sem personalidade jurídi-ca para negociar em nome próprio ou mesmo teracesso a linhas de crédito.
A maior dificuldade para os pequenos negóciosacessarem crédito são as garantias, que lhesfaltam.O cooperativismo de crédito tem demonstradoser uma saída bastante interessante para oacesso a serviços financeiros, devendo serincentivado.
Não há limite fixado para a aplicação de recur-sos de tecnologia nas ME e EPP.Não há qualquer estímulo para acesso dessasempresas a políticas de inovação tecnológica.
Não existe nenhum instrumento que facilite oacesso das ME e EPP aos processos de concilia-ção prévia, mediação e arbitragem.É permitido o acesso das ME aos JuizadosEspeciais.
Não há uma definição do empresário de ME eEPP no Novo Código Civil (NCC).O Empresário (individual) responde com seusbens pessoais pela dívidas da empresa.As ME e EPP devem cumprir todas as burocra-cias impostas pelo NCC.
Os optantes pelo Simples não podem parcelarseus débitos, salvo se autorizados por lei espe-cífica. As demais empresas têm à disposiçãoum parcelamento permanente de débitos tribu-tários de até 60 meses.
entrou no caixa da empresa.
Não haverá mais incidência de impostos sobre as receitas de exportações realizadas por ME e EPP,tornando essas empresas mais competitivas, emrelação às médias e grandes exportadoras.
Fixa o limite preferencial de R$ 80.000,00 paracompras de ME e EPP, sempre que houver empre-sas desse porte em condições de fornecer a preçoscompetitivos. Prevê, ainda, a simplificação na par-ticipação em licitações e o fornecimento parcialde grandes lotes, ressalvada a exigência de leilocal para que se utilizem tais mecanismos. Porfim, prevê a negociação do empenho com ban-cos.
Previsão de criação do Consórcio Simples paraME e EPP, por prazo indeterminado. Necessitade regulamentação quase que total por parte doExecutivo.
Cooperativas de crédito das quais participem MEe EPP terão acesso direto a recursos do Fundo deAmparo ao Trabalhador (FAT), (o que barateará osfinanciamentos e fortalecerá o setor.Linhas de crédito específicas para o segmento.Prevê a portabilidade das informações cadastraisda empresa em caso de mudança de banco.
20% dos recursos de tecnologia de todos os ór-gãos e entidades serão destinados às ME e EPP.Ainda são propostas políticas de fomento aodesenvolvimento tecnológico de ME e EPP.Autoriza o Ministério da Fazenda a zerar as alíquo-tas do IPI, da Cofins e do PIS/Pasep.
Faculta o uso dos Juizados Especiais Cíveis eFederais às ME e EPP.Fomenta a utilização dos institutos de conciliaçãoprévia, mediação e arbitragem para solução deconflitos das ME e EPP.
Define quem é o empresário de ME e EPP no novoCódigo Civil, que não precisará de contabilidade.Desobriga as ME e EPP da realização de reuniões,assembléias e da publicação de atos da empre-sa. Desburocratiza seu dia-a-dia.
Parcelamento específico para MPE nas condiçõesdo parcelamento que a SRF proporciona hoje àsdemais empresas em até 120 meses.
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SEBRAEFinanciamento
Mais acesso ao microcrédito
MAIS INFORMAÇÕES:www.bnds.gov.brwww.uasf.sebrae.com.br
BNDES facilita empréstimo a cooperativas de pequeno porte
Balcões do Sebrae orientam sobre linhas mais acessíveis de financiamento, como ascooperativas de crédito
Principal banco estatal de apoio aempreendimentos privados no
país, o BNDES pretende triplicar onúmero de cooperativas atendidas peloPrograma de Microcrédito da institui-ção. Desde o mês passado, as coope-rativas singulares, de pequeno porte,já podem ter acesso ao financiamen-to destinado ao microcrédito. Atual-mente, cerca de 100 entidades têmacesso ao crédito do banco, mas pormeio das cooperativas centrais.
"Essa parceria é fundamental", elo-gia Elza Fagundes, diretora-executivada Agência Nacional de Desenvol-vimento Microempresarial (Ande).Trata-se de uma entidade microfinan-ciadora vinculada à Visão Mundial,ONG que tem como principal obje-
tivo enfrentar a pobreza e a exclusãosocial. Cerca de 15.000 empreendedo-res já conseguiram microcrédito pormeio da Ande. "Nosso objetivo é apoiarempreendedores que não têm acesso alinhas de crédito dos grandes bancos.Com a expansão, poderemos atingir35.000 empreendedores", planeja.
Vinte instituições foram apoiadaspelo banco, no período de 2004 a2006, com a liberação de 75,3 milhõesde reais. As associações têm até oitoanos para quitar a dívida. Porém, osempreendedores populares que recor-rem a esse tipo de financiamento, mui-tos deles informais, costumam pagaradiantado, em apenas seis meses, pelofato de os valores emprestados serembaixos, apesar de terem se tornadocapazes de mudar a vida do brasilei-ro mais simples do interior do Brasil.O valor médio das operações varia de
600 reais, no Nordeste, a 2.500 reais,na região Sul.
Isso faz com que o montante girepor mais tempo, o que aumenta o volu-me do financiamento. Segundo o ban-co, esse montante (75,3 milhões dereais) deve alavancar 400 milhões dereais em empréstimos por meio de335.000 operações nos próximos cin-co anos, quase metade dos 970 milhõesde reais que as 20 instituições apoia-das esperam financiar no período.
Outra ação importante do BNDESfoi o convênio firmado com o Minis-tério do Trabalho, que prevê o emprés-timo de 10 milhões de reais para osProjetos de Desenvolvimento Institu-cional (PDI), que têm o objetivo depromover o aparelhamento e a capa-citação das instituições que repassamo microcrédito. As entidades interes-sadas devem se inscrever nos projetosaté o dia 31 de março.
Cerca de 80 entidades de microcrédito re-cebem apoio técnico do Sebrae. Esse tra-balho é realizado desde 2001. "O que éimportante destacar neste projeto é que nãotemos objetivos assistencialistas, promove-mos o empreendedorismo consciente, quepromove capital de giro e renda" , assina-la Eli Moreno, Consultor do Sebrae Nacionalda Unidade de Acesso Financeiro. Eli lembraainda que, antes de receber apoio do Sebrae,a entidade é avaliada minuciosamente pelostécnicos da instituição.
APOIO CONSCIENTE
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SEBRAESucesso
Empresa competitiva protege o meio ambiente
Um pernambucano apaixonado porsua própria terra costumava brin-
car dizendo que o oceano Atlântico éazul porque nele escoa o rio Capibaribe,cujas águas eram tingidas pelas lavan-derias do município de Toritama, a 173km do Recife. Lá são produzidas men-salmente 2 milhões de peças de jeanspor 2.600 fábricas, que respon-dem por 15% da produçãonacional do segmento.
A brincadeira es-condia, na verdade,um grave problemaambiental que com-prometia a sobrevi-vência das lavande-rias. Em 2002, o Mi-nistério Público exigiu ofim da poluição, o que po-deria sacrificar o emprego de10.000 dos 23.000 habitantes domunicípio que trabalham na indústriatêxtil ou no comércio de roupas.
Entre outubro de 2003 e maio des-te ano, todas as 56 empresas do ramojá haviam sido enquadradas nas exi-gências dos promotores. O Termo deAjustamento de Conduta cobrava daslavanderias tratamento dos efluenteslíquidos, controle da poluição atmos-férica, tratamento e destino final dosefluentes sanitários e um plano degerenciamento de resíduos sólidos.
O controle ambiental adotado pe-las lavanderias foi um dos seis finalis-tas na primeira seleção da AcademiaBrasileira de Casos Sebrae, realizadaem novembro passado, com o objetivo
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de difundir experiências bem-sucedi-das de micro e pequenas empresas.
REUTILIZAÇÃO"As empresas não devem ter medo
da questão ambiental. Ela faz muitobem", aconselha Edílson Tavares deLima, então presidente da AssociaçãoComercial e Industrial de Toritama, umdos autores do relato selecionado, junta-mente com Mário César Lins, analista
do Sebrae em Pernambuco."Atualmente, conseguimos
reutilizar 50% de toda aágua consumida", obser-va o empresário.
Lima é dono da la-vanderia Mamute, on-de houve a implanta-ção da planta-piloto
para tratamento de e-fluentes industriais que
foi adotada nas demais
Lavanderias do pólo de jeans de Toritama, em Pernambuco, adotammedidas para preservar o rio Capibaribe e economizar água
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Hoje aslavanderiascontrolam osefluentesindustriais
empresas. A experiência seguiu orien-tação de técnicos alemães do Centrode Formação Profissional das Asso-ciações Empresariais da Baviera.
Segundo o empresário, a receitapara a comunidade solucionar um pro-blema complexo contou com uma boadose de paciência, persistência, flexi-bilidade e comprometimento de todos,além da manutenção dos interesses dodesenvolvimento e da sustentabilidade.
Agora, as lavanderias contribuempara mostrar o viés ecológico dos em-preendedores de Toritama. Eles inte-gram o pólo responsável por 60% dasconfecções de Pernambuco, que écomposto ainda pelos municípios deCaruaru e Santa Cruz do Capibaribe,bastante procurado por revendedoresde todo o país. Em 2007, a meta deLima é atingir os mercados da Áfricado Sul e do Marrocos, a partir de con-tatos com intermediários espanhóis.
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EMPRÉSTIMOEu queria pegar um empréstimo com vocêsda Caixa e queria saber como faço?
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Atenciosamente,Jaqueline C. Louzada
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O QUE A BAHIA TEM?Moro atualmente em Brasília e estou que-
rendo me mudar para Itabuna ou Ilhéus, naBahia. Pretendo empreender em algo, masainda não sei o quê. Gostaria de uma orien-tação, um direcionamento por parte do Se-brae. Qual seria hoje o segmento no comér-cio dessas cidades melhor para se investir.
Fábio [email protected]
RESPOSTAFábio,
Sugerimos inicialmente que você elaboreum plano de negócio. Para organizar melhorsua idéia e os recursos disponíveis, leve emconsideração o seu conhecimento e a loca-lização do empreendimento. Por isso, esta-mos encaminhando um modelo de plano denegócios no link: http://www.biblioteca.-sebrae.com.br/bte/bte.nsf/90790DC06383839F03256FAA006CB0AD/$File/NT000A44AE.pdf.Sugerimos também que participe dos nossoscursos e palestras gratuitas. Agende pelo tele-fone 0800-2840000. Além disso, o Sebrae ofe-
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Atenciosamente,Joana Sá
Analista do Núcleo de Orientação EmpresarialSebrae-Bahia (71) 3320-4508
INFORMÁTICAGostaria de montar uma escola de infor-
mática avançada em Campos dos Goyta-cazes ou Macaé, qual o mercado? Quais sãoas probabilidades de trabalhar com DesktopPublishing e Audiovisual. Como posso obterestas informações?
Marco Antonio Aguiar [email protected]
RESPOSTAMarco,
Para avaliar o mercado de uma localida-de, com o objetivo de se iniciar um empreen-dimento, torna-se necessária uma Pesquisade Mercado, que pode ser individual, reali-zada in loco pelo próprio empreendedor ou
por uma instituição especializa-da, como, por exemplo, as em-presas juniores existentes nasprincipais universidades do Riode Janeiro. Nessa pesquisa,levam-se em consideração di-versos dados como, por exem-plo, o número de empresas con-correntes do mesmo segmentoe a existência do público-alvo aser atingido naquela localidade.Essas informações auxiliam edirecionam o empreendedorquanto à tomada de decisão
para iniciar o negócio.O Sebrae/RJ orienta empreendedores quan-
to ao planejamento, abertura, legalização edesenvolvimento de suas empresas por meiode cursos, palestras e consultorias. Procureuma de nossas unidades. Nossos endereçosencontram-se em www.sebraerj.com.br, nolink Central de Relacionamento. Ou ligue parao nosso Teleatendimento: 0800-782020.
Ayumi VellosoAtendimento - Sebrae/RJ
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