atps projetos de máquinas 2014 1 bimestre
TRANSCRIPT
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
1/27
Relatrio de Laboratrio
Projetos de Mquinas
Autores:
Alencar Aparecido Lunardello RA 2121206611 Eng. Mecnica. 9 S alencar_lunar!a"oo.co#.$r
%runo Rodrigues de &li'eira RA 212119(()0 Eng. Mecnica. 9 S $runoeng#ecoutloo*.co#
Estela Marina +ec"ec"i Ara,-o RA 21)21/) Eng. Mecnica. 9 S esteladec"ec"iterra.co#.$r
$io 3os4 5icotte RA 21)220160 Eng. Mecnica. 9 S a$io_cicottepra7air.co#Roni'aldo 8o#es de A$reu RA 2122 Eng. Mecnica. 9 S roni_a$reu"ot#ail.co#
roessor:
Ri$eiro reto; 11 de Sete#$ro de 201.
ETAPA 1 (tempo para realizao: 2 horas)
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
2/27
Aula
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
3/27
deter#inada dire?o e e# u# sentido; este desloca#ento 4 o Bue se deno#ina corrente
el4trica.
Estas correntes el4tricas so respons'eis pela eletricidade considerada utili'el.
For#al#ente utilia
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
4/27
+ier Bue a tenso e7istente entre dois pontos corresponde a u# 'olt 1O 4 o #es#o Bue
dier Bue cada carga de u# 5oulo#$ Bue se #o'i#enta entre tais pontos trans#ite u# 3oule
de energia. +esta or#a; esta$elece
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
5/27
A resist>ncia el4trica 4 u#a grandea caracterCstica do resistor e #ede a diiculdade Bue u#
#aterial oerece Q passage# da corrente el4trica. A igura / #ostra o sC#$olo do resistor e a
con'en?o do sinal da corrente.
5i6ura 4: -oneno o sinal a #orrente nos resistores.
1.
A pri#eira lei de &"# esta$elece Bue a rao entre a dieren?a de potencial e a corrente
el4trica e# u# condutor 4 igual a resist>ncia el4trica desse condutor. &s resistores Bue
segue# essa regra so c"a#ados de resistores X"#icos; ou resistores lineares.
R=U
I
&nde: R: Resist>ncia El4trica K
N: =enso El4trica O
H: 5orrente El4trica A.
1.?. 2.= +ei e O>
+e acordo co# a segunda lei; a resist>ncia depende da geo#etria do condutor espessura e
co#pri#ento e do #aterial de Bue ele 4 eito. A resist>ncia 4 direta#ente proporcional ao
co#pri#ento do condutor e in'ersa#ente proporcional a rea de se?o a espessura do
condutor; co#o na igura 6.
5i6ura 8: Se6una +ei e Ohm.
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
6/27
R=L
A
&nde: Y: Resisti'idade do #aterial. K.#
L: 5o#pri#ento#
A: Zrea de se?o trans'ersal.#[ ou ##[
R: Resist>ncia K.
1.1@. Pot;n#ia El"tri#a.
ot>ncia el4trica pode ser considerada co#o a Buantidade de energia el4trica transor#ada
e# outra #odalidade de energia; por unidade de te#po. 5onsiderando E co#o a energia
el4trica cedida por u# gerador ou consu#ida por u# resistor; e# u# inter'alo de te#po \t; a
pot>ncia 4 deinida por:
P=E
t[WJS ]Fa anlise de circuitos; a #aneira de se calcular a pot>ncia el4trica le'a e# considera?o a
tenso e a corrente de u# dado dispositi'o.
&nde: : ot>ncia El4trica I.
N: =enso El4trica O.
H: 5orrente El4trica A.
1.11. E3eito oule e Ener6ia El"tri#a
& eeito 3oule 4 u#a lei Bue relaciona a rela?o entre o calor gerado energia e a corrente
el4trica Bue percorre u# condutor e# u#a Buantidade de te#po; e pode ser e7pressa da
seguinte or#a:
E=tRi [J]
5o# isso; pode# ser o$tidas as e7press@es:
P=Ri2ou P=
U
R
Nnidade no Siste#a Hnternacional: ]E^ 3oule 3
Nnidade no Siste#a de Medi?o El4trica: ]E^ *I"
Existem dois tipos de corrente eltrica: Corrente Contnua (CC) e Corrente Alternada (CA).
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
7/27
A corrente contnua tem a caracterstica de ser constante no tempo, com o seu valor bem
definido e circulando sempre pelo mesmo sentido em um condutor eltrico. A corrente
alternada possui a caracterstica de ser variante no tempo, alternando o sentido pelo qual
atravessa um condutor.
Pelo fato de ser alternada, possui alumas caractersticas como frequ!ncia, amplitude e fase.
A corrente alternada utili"ada em in#meras aplica$%es, principalmente em sistemas de
randes pot!ncias, ind#strias e m&quinas eltricas. Em eral, os motores eltricos que
equipam os eletrodomsticos como batedeiras, eladeiras e m&quinas de lavar utili"am CA.
A corrente contnua tem uma faixa de utili"a$'o ainda muito maior, pois todos os sistemas
eletrnicos como computadores, r&dios, telefones, etc. funcionam com CC. A CC o tipo de
corrente erada por todos os tipos de pilas e baterias, sem exce$%es.
*as usinas de era$'o de eneria (idroeltricas, termoeltricas e nucleares) s'o utili"ados
eradores do tipo CA. +uase todas as redes de transmiss'o e distribui$'o de eneria eltrica
em todo o mundo s'o do tipo CA, sendo valores tpicos de tens'o efica" de - /012 e --3
/012, com frequ!ncia de 43 5", em outros pases, como no Parauai, o valor da frequ!ncia
de 63 5".
7odos os circuitos eletrnicos precisam uma fonte de eneria eltrica para os 8alimentar9.
Em eral, esta fonte de eneria uma fonte de tens'o CC. Para sistemas port&teis, baterias
podem ser utili"adas. Porm, mais frequentemente, os circuitos precisam ser alimentados a
partir da rede eneria CA local disponvel. Para estes casos, deve existir uma parte do
equipamento que converte a forma de onda alternada da rede eneria do tipo CC.
1.12. -ir#uitos e #orrente -- e -A
E7iste# dois tipos de corrente el4trica: 5orrente Alternada 5A e 5orrente 5ontCnua 55.A corrente contCnua te# a caracterCstica de circular se#pre pelo #es#o sentido e# u#
condutor el4trico. A corrente alternada possui a caracterCstica de ser 'ariante no te#po;
alternando o sentido pelo Bual atra'essa u# condutor. elo ato de ser alternada; possui
algu#as caracterCsticas co#o reBu>ncia; a#plitude e ase.
A corrente alternada 4 utiliada e# in,#eras aplica?@es; principal#ente e# siste#as de
grandes pot>ncias; ind,strias e #Buinas el4tricas. E# geral; os #otores el4tricos Bue
eBuipa# os eletrodo#4sticos co#o $atedeiras; geladeiras e #Buinas de la'ar possue#
#otores do tipo 5A.
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
8/27
A corrente contCnua te# u#a ai7a de utilia?o ainda #uito #aior; pois todos os siste#as
eletrXnicos co#o co#putadores; rdios; teleones; unciona# co# 55. A 55 4 o tipo de
corrente gerada por todos os tipos de pil"as e $aterias; se# e7ce?@es.
Fas usinas de gera?o de energia "idroel4tricas; ter#oel4tricas e nucleares so utiliados
geradores do tipo 5A. =oda a rede de trans#isso e distri$ui?o de energia el4trica 4 do tipo
5A; sendo 'alores tCpicos de a#plitude de 12) ORMS e 220 ORMS; co# reBu>ncia de /0
ert ou 60 ert.
1.10. Tipos e -orrente
N#a corrente 4 considerada contCnua Buando no altera seu sentido; ou se-a; 4 se#pre
positi'a ou se#pre negati'a. A #aior parte dos circuitos eletrXnicos tra$al"a co# correntecontCnua; e#$ora ne# todos apresente# a #es#a cur'a no grico i 7 t. A corrente contCnua
pode ser classiicada por:
-orrente #ontBnua #onstante igura (:
5i6ura
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
9/27
& grico de corrente alternada 4 #ostrado na igura 10. Se caracteria por apresentar
'alores positi'os e 'alores negati'os; e# u#a oscila?o.
-orrente alternaa (igura 10):
5i6ura 1@: -orrente alternaa.
1.1 . ParCmetros e ona em -A
&s 'alores de tenso apresentados no inCcio deste capCtulo representa# os 'alores eicaes;
ou RMS; das tens@es utiliadas nor#al#ente e# #eios residenciais. Estes 'alores diere# dos
'alores #7i#o e #Cni#o da senUide; onda da un?o e# 5A; co#o ser 'isto a seguir.
PerBoo e 5requ;n#ia:
& erCodo 4 o te#po necessrio para a ocorr>ncia de u# ciclo co#pleto. A unidade do
erCodo 4 o segundo s.
T=1
f
A ta7a na Bual os ciclos so produidos 4 c"a#ada reBu>ncia. D o n,#ero de ciclos por
unidade de te#po a cada segundo.
A reBu>ncia da rede el4trica co#ercial $rasileira 4 60; assi# co#o nos Estados Nnidos;
enBuanto Bue nos paCses 'iin"os da A#4rica Latina e na Europa a reBu>ncia 4 /0.
f=1
T
1.14. Pot;n#ias em -orrente Alternaa
Pot;n#ia Atia:A pot>ncia ati'a *I 4 a capacidade do circuito de produir tra$al"o e# u#
deter#inado perCodo de te#po. ode ser considerada a energia t4r#ica produida e# u#
resistor; por e7e#plo.
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
10/27
Pot;n#ia $eatia: A pot>ncia reati'a *OAr 4 a #edida da energia ar#aenada Bue 4
de'ol'ida para a onte durante cada ciclo de corrente alternada. D a energia Bue 4 utiliada
para produir os ca#pos el4tricos e #agn4ticos necessrios para o unciona#ento de certos
tipos de cargas co#o; por e7e#plo; retiicadores industriais e #otores el4tricos.
Pot;n#ia Aparente (DA): 4 a pot>ncia total a$sor'ida pelo circuito; so#a 'etorial das
pot>ncias ati'a e reati'a; co#o #ostra a igura 1/. +e'ido aos ele#entos reati'os da carga;
a pot>ncia aparente; Bue 4 o produto direto da tenso pela corrente do circuito; ser igual ou
#aior do Bue a pot>ncia ati'a.
5i6ura 14: TriCn6ulo e Pot;n#ias.
1.18. otores e -orrente -ontBnua
& #otor de corrente contCnua 4 co#posto de duas estruturas #agn4ticas:
` Estator enrola#ento de ca#po ou C# per#anente
` Rotor enrola#ento de ar#adura.
& estator 4 co#posto de u#a estrutura erro#agn4tica co# pUlos salientes aos Buais so
enroladas as $o$inas Bue or#a# o ca#po; ou de u# C# per#anente. A igura 2) #ostra a
representa?o de u# #otor 55; onde os C#s corresponde# ao estator e a espira
corresponde ao rotor. A igura 2( #ostra u# esBue#a de u# #otor 55 co# estator de
enrola#ento de ca#po.
5i6ura 2: $epresentao e um otor
--.
5i6ura 2
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
11/27
& rotor unciona co#o u# eletroC# constituCdo de u# n,cleo de erro co# enrola#entos e#
sua superCcie Bue so ali#entados por u# siste#a #ecnico de co#uta?o. Esse siste#a 4
or#ado por u# co#utador; solidrio ao ei7o do rotor; Bue possui u#a superCcie cilCndrica
co# di'ersas l#inas Qs Buais so conectados os enrola#entos do rotor e por esco'as i7as;
Bue e7erce# presso so$re o co#utador e Bue so ligadas aos ter#inais de ali#enta?o. &
propUsito do co#utador 4 o de in'erter a corrente na ase de rota?o apropriada de or#a a
Bue o con-ugado desen'ol'ido se-a se#pre na #es#a dire?o.
& controle de 'elocidade de u# #otor 55 pode ser eito 'ariandoncia
` Maior necessidade de #anuten?o de'ido aos co#utadores
` Arcos e aCscas de'ido Q co#uta?o de corrente por ele#ento #ecnico no pode ser
aplicado e# a#$ientes perigosos.
1.1
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
12/27
2.1 H OTO$ES E !E$A&O$ES
Um motor uma mquina que converte energia eltrica em energia
mecnica de rotao. Os motores so os responsveis pelo funcionamento
das mquinas de lavar, das secadoras de roupa, dos ventiladores, dos
condicionadores de ar e da maioria das mquinas encontradas nas
indstrias. O gerador, por sua vez, uma mquina que converte energia
mecnica de rotao em energia eltrica. A energia mecnica pode ser
fornecida por uma quedad!gua, 'apor; 'ento; gasolina; Uleo diesel ou por u#
#otor el4trico.
&s #otores de corrente contCnua so #otores co# custo #ais ele'ado; pois precisa# de u#a
onte de corrente contCnua; ou de u# dispositi'o Bue con'erta a corrente alternada e#
corrente contCnua.
Este #otor 4 aplicado e# casos especiais.
2.2. -OPO%E%TES &A FG,I%A --
A ig. 2nase Qs partes principais. As partes principais dos geradores e #otores de corrente
contCnua so $asica#ente as #es#as.
5i6. 21 : As partes principais de u#a #Buina 55.
A ig. 2
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
13/27
5i6. 22 : Oista e7plodida de u#a #Buina 55.
2.2.1 H Armaura
E# u# #otor; a ar#adura rece$e a corrente pro'eniente de u#a onte el4trica e7terna. Hsto
a a ar#adura girar. E# u# gerador; a ar#adura gira por eeito de u#a or?a #ecnica
e7terna. A tenso gerada na ar#adura 4 ento ligada a u# circuito e7terno. E# resu#o; aar#adura do #otor rece$e a corrente de u# circuito e7terno a onte de ali#enta?o; e a
ar#adura do gerador li$era corrente para u# circuito e7terno a carga. 5o#o a ar#adura
gira; ela 4 ta#$4# c"a#ada de rotor.
& n,cleo da ar#adura 4 construCdo de ca#adas la#inadas de a?o; pro'endo u#a ai7a de
$ai7a relutncia #agn4tica entre os pUlos. As l#inas ser'e# para reduir as correntes
parasitas no n,cleo; e o a?o usado 4 de Bualidade destinada a produir u#a $ai7a perda por
"isterese. & n,cleo cont4# ran"uras a7iais na sua perieria para coloca?o do enrola#ento
da ar#adura; constituCdo de $o$inas isoladas entre si e do n,cleo da ar#adura; colocadas
nas ran"uras e eletrica#ente ligadas ao co#utador.
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
14/27
2.2.2 H -omutaor
N#a #Buina 55 te# u# co#utador para con'erter a corrente alternada induida Bue
passa pela sua ar#adura e# corrente contCnua li$erada atra'4s de seus ter#inais no caso
do gerador. & co#utador 4 constituCdo por seg#entos de co$re; co# u# par de seg#entos
para cada enrola#ento da ar#adura. 5ada seg#ento do co#utador 4 isolado dos de#ais por
#eio de l#inas de #ica. &s seg#entos so #ontados e# torno do ei7o da ar#adura e so
isolados do ei7o e do erro da ar#adura. Fo estator da #Buina so #ontadas duas esco'as
i7as; Bue per#ite# contatos co# os seg#entos opostos do co#utador.
2.2.0 H Es#oas
So conectores de graita i7os; #ontados so$re #olas Bue per#ite# Bue eles deslie# ou
besco'e# so$re o co#utador no ei7o da ar#adura. Assi#; as esco'as ser'e# de contatoentre os enrola#entos da ar#adura e a carga e7terna no caso do gerador.
As esco'as esto se#pre instantanea#ente conectadas a u# seg#ento do co#utador e e#
contato co# u#a $o$ina localiada na ona interpolar.
2.2. H Enrolamento e -ampo
Este eletroC# produ o lu7o interceptado pela ar#adura. E# u# #otor; a corrente para o
ca#po 4 ornecida pela #es#a onte Bue ali#enta a ar#adura. E# u# gerador; a onte de
corrente de ca#po pode ser u#a onte separada; c"a#ada de e7citador; ou pro'eniente daprUpria ar#adura. 5onstituCdo de u#as poucas espiras de io grosso para o ca#po
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
15/27
0 H !E$A&O$ES &E -O$$E%TE -O%T%,A
0.1 H !E$A&O$ -- SIP+ES
Se u#a $o$ina co# u#a ,nica espira 4 posta a girar nu# ca#po #agn4tico unior#e a u#a
'elocidade constante; a e# induida nu# deter#inado lado da $o$ina 'ariar co# o seu
#o'i#ento atra'4s das 'rias posi?@es de 0 a ); conor#e #ostra a ig. ncia; note
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
16/27
notar Bue no se produ e# nas posi?@es 0 e ; con"ecidas co#o onas neutras ou
interpolares da #Buina.
a osi?@es instantneas de rota?o Q
'elocidade constante.
$ As e# nas posi?@es respecti'as.
5i6. 01 : A tenso gerada por u#a $o$ina #U'el e# u# ca#po unior#e.
. OTO$ES &E -O$$E%TE -O%T%,A
.1 H P$I%-PIO &O OTO$ --
E#$ora a constru?o #ecnica de #otores e geradores 55 se-a #uito parecida; as suas
un?@es so $astante dierentes. A un?o de u# gerador 4 gerar u#a tenso Buando os
condutores se desloca# atra'4s de u# ca#po #agn4tico; enBuanto u# #otor ser'e para
produir u# esor?o para a rota?o; ou torBue; para produir rota?o #ecnica.
5o#o 'oc> sa$e; " u# ca#po #agn4tico e# torno de u# condutor Bue condu corrente
el4trica. uando este condutor 4 colocado e# outro ca#po #agn4tico; os dois ca#pos
interage#.
a 5a#po #agn4tico principal.
enrola#ento de ca#po
$ 5a#po #agn4tico do condutor.
enrola#ento da ar#adura
5i6. 1 : 5a#pos #agn4ticos e7istentes no unciona#ento de u# #otor.
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
17/27
5o#o os ca#pos #agn4ticos nunca se crua#; as lin"as dos dois ca#pos se acu#ula# e#
u# lado e se anula# #utua#ente no outro lado; produindo; respecti'a#ente; ca#pos ortes
e racos.
a Mo'i#ento do condutor para ci#a.
corrente saindo do papel
$ Mo'i#ento do condutor para $ai7o.
corrente entrando no papel
5i6. 2 : Hntera?o entre os ca#pos #agn4ticos principal e do condutor da ar#adura.
Le#$re
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
18/27
li#ita# a corrente de partida da ar#adura e# 12/ a 200 por cento da corrente de carga
#7i#a no#inal. +e'e
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
19/27
.2. J Motor 5o#posto 5o#pound
Este tipo de #otor 55 associa as caracterCsticas operacionais dos #otores s"unt e dos
#otores s4rie ig.
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
20/27
5i6. ? : 5aracterCsticas de u# #otor co#posto tCpico.
5. Princpio de Funcionamento
A "gura # mostra, de maneira simpli"cada, o funcionamento do motor $$
de dois p%los.
A "gura acima um desen&o esquemtico simples de um motor onde o
estator constitu'do por 'ms permanentes e o rotor uma (o(ina de "ode co(re esmaltado por onde circula uma corrente eltrica. Uma vez que
as correntes eltricas produzem campos magnticos, essa (o(ina se
comporta como um 'm permanente, com seus p%los ) *norte+ e *sul+
como mostrados na "gura.
$omecemos a descrio pela situao ilustrada em *a+ onde a (o(ina
apresentase &orizontal. $omo os p%los opostos se atraem, a (o(ina
e-perimenta um torque que age no sentido de girar a (o(ina no sentidoanti&orrio. A (o(ina sofre acelerao angular e continua seu giro para a
esquerda, como se ilustra em *(+.
sse torque continua at que os p%los da (o(ina alcance os p%los opostos
dos 'ms "-os *estator+. )essa situao *c+ / a (o(ina girou de 01o / no
& torque algum, uma vez que os
(raos de alavanca so nulos *a direo das foras passa pelo centro de
rotao+2 o rotor est em equil'(rio estvel *fora resultante nula e torqueresultante nulo+. sse o instante adequado para inverter o sentido da
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
21/27
corrente na (o(ina. Agora os p%los de mesmo nome esto muito pr%-imos
e a fora de repulso intensa. 3evido 4 inrcia do rotor e como a (o(ina
5 apresenta um momento angular 6para a esquerda7, ela continua
girando no sentido anti&orrio *semel&ante a uma 6inrcia de rotao7+ e
o novo torque *agora propiciado por foras de repulso+, como em *d+,
cola(ora para a manuteno e acelerao do movimento de rotao.
8esmo ap%s a (o(ina ter sido girada de 9:1o, situao no ilustrada na
"gura, o movimento
continua, a (o(ina c&ega na 6vertical7 / giro de ;es e repuls>es (em coordenadas que fazem o rotor girar. A
inverso do sentido da corrente *comutao+, no momento oportuno,
condio indispensvel para a manuteno dos torques 7favorveis7, os
quais garantem o funcionamento dos motores. A comutao consiste na
mudana de uma lmina do comutador, onde as (o(inas so ligadas em
srie, para a pr%-ima. 3urante esta comutao a (o(ina
momentaneamente curto circuitada pelas escovas, o que a5uda a li(erar
energia a armazenada, antes de a corrente ?uir no sentido oposto. @orm,
como essa inverso de corrente no instantnea, uma fora eletromotriz
induzida na espira (L didt) , o que origina uma corrente de curto
circuito que circula no coletor, nas espiras e nas escovas. Ap%s o curto
circuito, a interrupo dessa corrente d origem ao aparecimento de
fa'scas nos contatos das escovas com o coletor, que podem gerar arcos
eltricos perigosos e que dani"cam o coletor, tendo portanto que ser
eliminadas.
A "m de eliminar as fa'scas, tornase necessrio induzir na espira, durante
o curtocircuito,
uma fora eletromotriz que anule a resultante do processo de comutao,conseguido atravs dos p%los de comutao, de menores dimens>es e
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
22/27
situados so(re a lin&a neutra e percorridos pela mesma corrente do rotor.
)o entanto estes p%los, alm de anularem o fenmeno da comutao,
enfraquecem o ?u-o do estator / fenmeno c&amado de 6reao
magntica do rotor7. )as mquinas de grandes dimens>es esse fenmeno
eliminado atravs dos enrolamentos de compensao que, ligados em
srie com o rotor e colocados na periferia dos p%los do estator, geram um
?u-o com a mesma intensidade e sentido contrrio do ?u-o de reao,
anulandoo. A "gura B mostra um desen&o esquemtico (astante
simpli"cado de um motor $$ com apenas uma (o(ina, o comutador e as
escovas.
Cig. B / $omutador e escovas
m sua forma mais simples, o comutador apresenta duas placas de co(re
encurvadas e "-adas *isoladamente+ no ei-o do rotor2 os terminais do
enrolamento da (o(ina so soldados
nessas placas. A corrente eltrica 6c&ega7 por uma das escovas *D+,
6entra7 pela placa do comutador, 6passa7 pela (o(ina do rotor, 6sai7 pelaoutra placa do comutador e 6retorna7 4 fonte pela outra escova *+. )essa
etapa o rotor realiza sua primeira meiavolta. )essa meiavolta, as placas
do comutador trocam seus contatos com as escovas e a corrente inverte
seu sentido de percurso na (o(ina do rotor. o motor $$ continua
girando, sempre com o mesmo sentido de rotao.
Eantagens e desvantagens dos acionamentos em corrente cont'nua
3ependendo da aplicao, os acionamentos em corrente cont'nua sogeralmente os que apresentam os maiores (enef'cios, tam(m em termos
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
23/27
de con"a(ilidade, operao amigvel e dinmica de controle. @or outro
lado, esse tipo de acionamento apresenta algumas desvantagens.
F.9. Eantagens
Operao em B quadrantes com custos relativamente mais (ai-os
$iclo cont'nuo mesmo em (ai-as rota>es
Alto torque na partida e em (ai-as rota>es
Ampla variao de velocidade
Cacilidade em controlar a velocidade
Os conversores $AG$$ requerem menos espao
$on"a(ilidade
Cle-i(ilidade *vrios tipos de e-citao+
Helativa simplicidade dos modernos conversores $AG$$
F.; 3esvantagens
Os motores de corrente cont'nua so maiores e mais caros que os
motores de induo, para uma mesma potIncia
8aior necessidade de manuteno *devido aos comutadores+ Arcos e
fa'scas devido 4 comutao de corrente por elemento mecnico *no pode
ser aplicado em am(ientes perigosos+
Jenso entre lminas no pode e-ceder ;1E, ou se5a, no podem ser
alimentados com tenso superior a 011E, enquanto que motores de
corrente alternada podem ter mil&ares de volts aplicados aos seus
terminais.
)ecessidade de medidas especiais de partida, mesmo em mquinas
pequenas.
8. otores e #orrente alternaa
So os #ais utiliados; porBue a distri$ui?o de energia el4trica e eita nor#al#ente e#
corrente alternada. &s principais tipos so: Motor sCncrono: unciona co# 'elocidade i7a
utiliado so#ente para grandes potencias de'ido ao seu alto custo e# ta#an"os #enores
ou Buando se necessita de 'elocidade in'ari'el.
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
24/27
Motor de indu?o: unciona nor#al#ente co# u#a 'elocidade constante; Bue 'aria
ligeira#ente co# a carga #ecnica aplicada ao ei7o. +e'ido a sua grande si#plicidade;
ro$uste e $ai7o custo; e o #otor #ais utiliado de todos; sendo adeBuado para Buase todos
os tipos de #aBuinas acionadas; encontradas na pratica.
Atual#ente e possC'el controlar#os a 'elocidade dos #otores de indu?o co# o au7ilio de
in'ersores de reBu>ncia.
&s #otores de corrente alternada so os #ais utiliados; porBue a distri$ui?o de energia
eltrica feita em corrente alternada.
&s #otores de corrente alternada pode# ser sCncronos Oelocidade 5onstante independente
da 'aria?o da carga ou assCncronos Oelocidade Oari'el e# depend>ncia da 'aria?o da
carga.
8.1. Introuo
& #otor de indu?o ou assCncrono de corrente alternada te# sido o #otor preerido da
ind,stria desde o principio do uso da energia el4trica e# corrente alternada. Ele alcan?ou e
#ante'e sua posi?o e# 'irtude de sua ro$uste; si#plicidade e $ai7o custo. A lin"a padro
de #otores de indu?o inclui o popular #otor de gaiola de esBuilo e o 'erstil #otor de an4is
al4# de 'aria?@es destes #otores $sicos co#o os para aplica?o e# dupla 'elocidade; de'elocidade 'ari'el; para pontes rolantes; prensas e outras aplica?@es. Este artigo se li#itar
a #otores de #4dio e grande porte de apro7i#ada#ente 200 c' e aci#a.
6.2. Princpios Gerais de Operao
8.2.1. O Estator
enrolamento de um motor de indu$'o ao qual a eneria eltrica conectada distribudo ao
redor do Estator e produ" no entreferro um campo mantico irante que roda emsincronismo com a frequ!ncia da rede eltrica. Conforme o campo mantico ira, o fluxo
mantico 8corta9 os condutores dos enrolamentos do rotor erando uma tens'o eltrica nos
mesmos e por consequ!ncia uma corrente nestes enrolamentos a qual por sua ve" produ" um
fluxo mantico que se op%e ao criado no estator. A inter;rela$'o entre os fluxos do rotor e do
estator produ" um con
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
25/27
8.2.0. O $otor
2e os condutores do secund&rio forem arrani tr!s tipos fundamentais de
motores de indu$'o de aiola. ?e acordo com a terminoloia da @E/2A s'o elesB motores de
con
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
26/27
.1.1 Introuo
5o#o o prUprio no#e indica o in'ersor de corrente 4 u# dispositi'o Bue per#ite transor#ar
a corrente contCnua co# Bue 4 ali#entado; e# corrente alternada co# deter#inadas
caracterCsticas. ara o eeito; a corrente +5 Q entrada 4 cortada e# i#pulsos atra'4s dos
interruptores Bue liga# a entrada Qs tr>s ases da saCda.
& co#ando dos interruptores te# de ser eetuado de #odo a Bue as co#ponentes espectrais
se-a# as dese-'eis. & uso de interruptores rpidos e co# capacidade de sere# co#andados
nos dois estados corte e condu?o per#ite o uso da t4cnica de #odula?o de largura de
i#pulsos IM < ulse Iidt" Modulation. Esta t4cnica per#ite o controlo da a#plitude da
co#ponente unda#ental da corrente de saCda e aastar os "ar#Unicos para reBu>ncias
ele'adas; si#pliicando a iltrage#.For#al#ente o in'ersor de corrente 4 ligado a u#a carga Bue pode ser #odeliada por u#
siste#a de tens@es trisico eBuili$rado; e ali#entado por u#a onte Bue consiste nu#a onte
de tenso +5 e# s4rie co# u#a $o$ina de alisa#ento.
Passo 2 (Equipe)
-
8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre
27/27
Escol"er atra'4s de catlogo de a$ricantes de #otores el4tricos eTou pesBuisa na internet;
so$re u# #otor el4trico a ser utiliado co#o padro; para Bue se-a possC'el iniciar os
clculos da #Buina Bue ser pro-etada.
Passo 0 (Equipe)
Ela$orar u# relatUrio co# o tCtulo bRelatUrio inicial descriti'o e catlogo de #otores
el4tricos de acordo co# a padronia?o e entregar na data agendada pelo proessor da
disciplina; seguindo o ite# badronia?o; presente nesta A=S.