atps projetos de máquinas 2014 1 bimestre

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  • 8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre

    1/27

    Relatrio de Laboratrio

    Projetos de Mquinas

    Autores:

    Alencar Aparecido Lunardello RA 2121206611 Eng. Mecnica. 9 S alencar_lunar!a"oo.co#.$r

    %runo Rodrigues de &li'eira RA 212119(()0 Eng. Mecnica. 9 S $runoeng#ecoutloo*.co#

    Estela Marina +ec"ec"i Ara,-o RA 21)21/) Eng. Mecnica. 9 S esteladec"ec"iterra.co#.$r

    $io 3os4 5icotte RA 21)220160 Eng. Mecnica. 9 S a$io_cicottepra7air.co#Roni'aldo 8o#es de A$reu RA 2122 Eng. Mecnica. 9 S roni_a$reu"ot#ail.co#

    roessor:

    Ri$eiro reto; 11 de Sete#$ro de 201.

    ETAPA 1 (tempo para realizao: 2 horas)

  • 8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre

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    Aula

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    deter#inada dire?o e e# u# sentido; este desloca#ento 4 o Bue se deno#ina corrente

    el4trica.

    Estas correntes el4tricas so respons'eis pela eletricidade considerada utili'el.

    For#al#ente utilia

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    +ier Bue a tenso e7istente entre dois pontos corresponde a u# 'olt 1O 4 o #es#o Bue

    dier Bue cada carga de u# 5oulo#$ Bue se #o'i#enta entre tais pontos trans#ite u# 3oule

    de energia. +esta or#a; esta$elece

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    A resist>ncia el4trica 4 u#a grandea caracterCstica do resistor e #ede a diiculdade Bue u#

    #aterial oerece Q passage# da corrente el4trica. A igura / #ostra o sC#$olo do resistor e a

    con'en?o do sinal da corrente.

    5i6ura 4: -oneno o sinal a #orrente nos resistores.

    1.

    A pri#eira lei de &"# esta$elece Bue a rao entre a dieren?a de potencial e a corrente

    el4trica e# u# condutor 4 igual a resist>ncia el4trica desse condutor. &s resistores Bue

    segue# essa regra so c"a#ados de resistores X"#icos; ou resistores lineares.

    R=U

    I

    &nde: R: Resist>ncia El4trica K

    N: =enso El4trica O

    H: 5orrente El4trica A.

    1.?. 2.= +ei e O>

    +e acordo co# a segunda lei; a resist>ncia depende da geo#etria do condutor espessura e

    co#pri#ento e do #aterial de Bue ele 4 eito. A resist>ncia 4 direta#ente proporcional ao

    co#pri#ento do condutor e in'ersa#ente proporcional a rea de se?o a espessura do

    condutor; co#o na igura 6.

    5i6ura 8: Se6una +ei e Ohm.

  • 8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre

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    R=L

    A

    &nde: Y: Resisti'idade do #aterial. K.#

    L: 5o#pri#ento#

    A: Zrea de se?o trans'ersal.#[ ou ##[

    R: Resist>ncia K.

    1.1@. Pot;n#ia El"tri#a.

    ot>ncia el4trica pode ser considerada co#o a Buantidade de energia el4trica transor#ada

    e# outra #odalidade de energia; por unidade de te#po. 5onsiderando E co#o a energia

    el4trica cedida por u# gerador ou consu#ida por u# resistor; e# u# inter'alo de te#po \t; a

    pot>ncia 4 deinida por:

    P=E

    t[WJS ]Fa anlise de circuitos; a #aneira de se calcular a pot>ncia el4trica le'a e# considera?o a

    tenso e a corrente de u# dado dispositi'o.

    &nde: : ot>ncia El4trica I.

    N: =enso El4trica O.

    H: 5orrente El4trica A.

    1.11. E3eito oule e Ener6ia El"tri#a

    & eeito 3oule 4 u#a lei Bue relaciona a rela?o entre o calor gerado energia e a corrente

    el4trica Bue percorre u# condutor e# u#a Buantidade de te#po; e pode ser e7pressa da

    seguinte or#a:

    E=tRi [J]

    5o# isso; pode# ser o$tidas as e7press@es:

    P=Ri2ou P=

    U

    R

    Nnidade no Siste#a Hnternacional: ]E^ 3oule 3

    Nnidade no Siste#a de Medi?o El4trica: ]E^ *I"

    Existem dois tipos de corrente eltrica: Corrente Contnua (CC) e Corrente Alternada (CA).

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    A corrente contnua tem a caracterstica de ser constante no tempo, com o seu valor bem

    definido e circulando sempre pelo mesmo sentido em um condutor eltrico. A corrente

    alternada possui a caracterstica de ser variante no tempo, alternando o sentido pelo qual

    atravessa um condutor.

    Pelo fato de ser alternada, possui alumas caractersticas como frequ!ncia, amplitude e fase.

    A corrente alternada utili"ada em in#meras aplica$%es, principalmente em sistemas de

    randes pot!ncias, ind#strias e m&quinas eltricas. Em eral, os motores eltricos que

    equipam os eletrodomsticos como batedeiras, eladeiras e m&quinas de lavar utili"am CA.

    A corrente contnua tem uma faixa de utili"a$'o ainda muito maior, pois todos os sistemas

    eletrnicos como computadores, r&dios, telefones, etc. funcionam com CC. A CC o tipo de

    corrente erada por todos os tipos de pilas e baterias, sem exce$%es.

    *as usinas de era$'o de eneria (idroeltricas, termoeltricas e nucleares) s'o utili"ados

    eradores do tipo CA. +uase todas as redes de transmiss'o e distribui$'o de eneria eltrica

    em todo o mundo s'o do tipo CA, sendo valores tpicos de tens'o efica" de - /012 e --3

    /012, com frequ!ncia de 43 5", em outros pases, como no Parauai, o valor da frequ!ncia

    de 63 5".

    7odos os circuitos eletrnicos precisam uma fonte de eneria eltrica para os 8alimentar9.

    Em eral, esta fonte de eneria uma fonte de tens'o CC. Para sistemas port&teis, baterias

    podem ser utili"adas. Porm, mais frequentemente, os circuitos precisam ser alimentados a

    partir da rede eneria CA local disponvel. Para estes casos, deve existir uma parte do

    equipamento que converte a forma de onda alternada da rede eneria do tipo CC.

    1.12. -ir#uitos e #orrente -- e -A

    E7iste# dois tipos de corrente el4trica: 5orrente Alternada 5A e 5orrente 5ontCnua 55.A corrente contCnua te# a caracterCstica de circular se#pre pelo #es#o sentido e# u#

    condutor el4trico. A corrente alternada possui a caracterCstica de ser 'ariante no te#po;

    alternando o sentido pelo Bual atra'essa u# condutor. elo ato de ser alternada; possui

    algu#as caracterCsticas co#o reBu>ncia; a#plitude e ase.

    A corrente alternada 4 utiliada e# in,#eras aplica?@es; principal#ente e# siste#as de

    grandes pot>ncias; ind,strias e #Buinas el4tricas. E# geral; os #otores el4tricos Bue

    eBuipa# os eletrodo#4sticos co#o $atedeiras; geladeiras e #Buinas de la'ar possue#

    #otores do tipo 5A.

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    A corrente contCnua te# u#a ai7a de utilia?o ainda #uito #aior; pois todos os siste#as

    eletrXnicos co#o co#putadores; rdios; teleones; unciona# co# 55. A 55 4 o tipo de

    corrente gerada por todos os tipos de pil"as e $aterias; se# e7ce?@es.

    Fas usinas de gera?o de energia "idroel4tricas; ter#oel4tricas e nucleares so utiliados

    geradores do tipo 5A. =oda a rede de trans#isso e distri$ui?o de energia el4trica 4 do tipo

    5A; sendo 'alores tCpicos de a#plitude de 12) ORMS e 220 ORMS; co# reBu>ncia de /0

    ert ou 60 ert.

    1.10. Tipos e -orrente

    N#a corrente 4 considerada contCnua Buando no altera seu sentido; ou se-a; 4 se#pre

    positi'a ou se#pre negati'a. A #aior parte dos circuitos eletrXnicos tra$al"a co# correntecontCnua; e#$ora ne# todos apresente# a #es#a cur'a no grico i 7 t. A corrente contCnua

    pode ser classiicada por:

    -orrente #ontBnua #onstante igura (:

    5i6ura

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    & grico de corrente alternada 4 #ostrado na igura 10. Se caracteria por apresentar

    'alores positi'os e 'alores negati'os; e# u#a oscila?o.

    -orrente alternaa (igura 10):

    5i6ura 1@: -orrente alternaa.

    1.1 . ParCmetros e ona em -A

    &s 'alores de tenso apresentados no inCcio deste capCtulo representa# os 'alores eicaes;

    ou RMS; das tens@es utiliadas nor#al#ente e# #eios residenciais. Estes 'alores diere# dos

    'alores #7i#o e #Cni#o da senUide; onda da un?o e# 5A; co#o ser 'isto a seguir.

    PerBoo e 5requ;n#ia:

    & erCodo 4 o te#po necessrio para a ocorr>ncia de u# ciclo co#pleto. A unidade do

    erCodo 4 o segundo s.

    T=1

    f

    A ta7a na Bual os ciclos so produidos 4 c"a#ada reBu>ncia. D o n,#ero de ciclos por

    unidade de te#po a cada segundo.

    A reBu>ncia da rede el4trica co#ercial $rasileira 4 60; assi# co#o nos Estados Nnidos;

    enBuanto Bue nos paCses 'iin"os da A#4rica Latina e na Europa a reBu>ncia 4 /0.

    f=1

    T

    1.14. Pot;n#ias em -orrente Alternaa

    Pot;n#ia Atia:A pot>ncia ati'a *I 4 a capacidade do circuito de produir tra$al"o e# u#

    deter#inado perCodo de te#po. ode ser considerada a energia t4r#ica produida e# u#

    resistor; por e7e#plo.

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    Pot;n#ia $eatia: A pot>ncia reati'a *OAr 4 a #edida da energia ar#aenada Bue 4

    de'ol'ida para a onte durante cada ciclo de corrente alternada. D a energia Bue 4 utiliada

    para produir os ca#pos el4tricos e #agn4ticos necessrios para o unciona#ento de certos

    tipos de cargas co#o; por e7e#plo; retiicadores industriais e #otores el4tricos.

    Pot;n#ia Aparente (DA): 4 a pot>ncia total a$sor'ida pelo circuito; so#a 'etorial das

    pot>ncias ati'a e reati'a; co#o #ostra a igura 1/. +e'ido aos ele#entos reati'os da carga;

    a pot>ncia aparente; Bue 4 o produto direto da tenso pela corrente do circuito; ser igual ou

    #aior do Bue a pot>ncia ati'a.

    5i6ura 14: TriCn6ulo e Pot;n#ias.

    1.18. otores e -orrente -ontBnua

    & #otor de corrente contCnua 4 co#posto de duas estruturas #agn4ticas:

    ` Estator enrola#ento de ca#po ou C# per#anente

    ` Rotor enrola#ento de ar#adura.

    & estator 4 co#posto de u#a estrutura erro#agn4tica co# pUlos salientes aos Buais so

    enroladas as $o$inas Bue or#a# o ca#po; ou de u# C# per#anente. A igura 2) #ostra a

    representa?o de u# #otor 55; onde os C#s corresponde# ao estator e a espira

    corresponde ao rotor. A igura 2( #ostra u# esBue#a de u# #otor 55 co# estator de

    enrola#ento de ca#po.

    5i6ura 2: $epresentao e um otor

    --.

    5i6ura 2

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    & rotor unciona co#o u# eletroC# constituCdo de u# n,cleo de erro co# enrola#entos e#

    sua superCcie Bue so ali#entados por u# siste#a #ecnico de co#uta?o. Esse siste#a 4

    or#ado por u# co#utador; solidrio ao ei7o do rotor; Bue possui u#a superCcie cilCndrica

    co# di'ersas l#inas Qs Buais so conectados os enrola#entos do rotor e por esco'as i7as;

    Bue e7erce# presso so$re o co#utador e Bue so ligadas aos ter#inais de ali#enta?o. &

    propUsito do co#utador 4 o de in'erter a corrente na ase de rota?o apropriada de or#a a

    Bue o con-ugado desen'ol'ido se-a se#pre na #es#a dire?o.

    & controle de 'elocidade de u# #otor 55 pode ser eito 'ariandoncia

    ` Maior necessidade de #anuten?o de'ido aos co#utadores

    ` Arcos e aCscas de'ido Q co#uta?o de corrente por ele#ento #ecnico no pode ser

    aplicado e# a#$ientes perigosos.

    1.1

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    2.1 H OTO$ES E !E$A&O$ES

    Um motor uma mquina que converte energia eltrica em energia

    mecnica de rotao. Os motores so os responsveis pelo funcionamento

    das mquinas de lavar, das secadoras de roupa, dos ventiladores, dos

    condicionadores de ar e da maioria das mquinas encontradas nas

    indstrias. O gerador, por sua vez, uma mquina que converte energia

    mecnica de rotao em energia eltrica. A energia mecnica pode ser

    fornecida por uma quedad!gua, 'apor; 'ento; gasolina; Uleo diesel ou por u#

    #otor el4trico.

    &s #otores de corrente contCnua so #otores co# custo #ais ele'ado; pois precisa# de u#a

    onte de corrente contCnua; ou de u# dispositi'o Bue con'erta a corrente alternada e#

    corrente contCnua.

    Este #otor 4 aplicado e# casos especiais.

    2.2. -OPO%E%TES &A FG,I%A --

    A ig. 2nase Qs partes principais. As partes principais dos geradores e #otores de corrente

    contCnua so $asica#ente as #es#as.

    5i6. 21 : As partes principais de u#a #Buina 55.

    A ig. 2

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    5i6. 22 : Oista e7plodida de u#a #Buina 55.

    2.2.1 H Armaura

    E# u# #otor; a ar#adura rece$e a corrente pro'eniente de u#a onte el4trica e7terna. Hsto

    a a ar#adura girar. E# u# gerador; a ar#adura gira por eeito de u#a or?a #ecnica

    e7terna. A tenso gerada na ar#adura 4 ento ligada a u# circuito e7terno. E# resu#o; aar#adura do #otor rece$e a corrente de u# circuito e7terno a onte de ali#enta?o; e a

    ar#adura do gerador li$era corrente para u# circuito e7terno a carga. 5o#o a ar#adura

    gira; ela 4 ta#$4# c"a#ada de rotor.

    & n,cleo da ar#adura 4 construCdo de ca#adas la#inadas de a?o; pro'endo u#a ai7a de

    $ai7a relutncia #agn4tica entre os pUlos. As l#inas ser'e# para reduir as correntes

    parasitas no n,cleo; e o a?o usado 4 de Bualidade destinada a produir u#a $ai7a perda por

    "isterese. & n,cleo cont4# ran"uras a7iais na sua perieria para coloca?o do enrola#ento

    da ar#adura; constituCdo de $o$inas isoladas entre si e do n,cleo da ar#adura; colocadas

    nas ran"uras e eletrica#ente ligadas ao co#utador.

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    2.2.2 H -omutaor

    N#a #Buina 55 te# u# co#utador para con'erter a corrente alternada induida Bue

    passa pela sua ar#adura e# corrente contCnua li$erada atra'4s de seus ter#inais no caso

    do gerador. & co#utador 4 constituCdo por seg#entos de co$re; co# u# par de seg#entos

    para cada enrola#ento da ar#adura. 5ada seg#ento do co#utador 4 isolado dos de#ais por

    #eio de l#inas de #ica. &s seg#entos so #ontados e# torno do ei7o da ar#adura e so

    isolados do ei7o e do erro da ar#adura. Fo estator da #Buina so #ontadas duas esco'as

    i7as; Bue per#ite# contatos co# os seg#entos opostos do co#utador.

    2.2.0 H Es#oas

    So conectores de graita i7os; #ontados so$re #olas Bue per#ite# Bue eles deslie# ou

    besco'e# so$re o co#utador no ei7o da ar#adura. Assi#; as esco'as ser'e# de contatoentre os enrola#entos da ar#adura e a carga e7terna no caso do gerador.

    As esco'as esto se#pre instantanea#ente conectadas a u# seg#ento do co#utador e e#

    contato co# u#a $o$ina localiada na ona interpolar.

    2.2. H Enrolamento e -ampo

    Este eletroC# produ o lu7o interceptado pela ar#adura. E# u# #otor; a corrente para o

    ca#po 4 ornecida pela #es#a onte Bue ali#enta a ar#adura. E# u# gerador; a onte de

    corrente de ca#po pode ser u#a onte separada; c"a#ada de e7citador; ou pro'eniente daprUpria ar#adura. 5onstituCdo de u#as poucas espiras de io grosso para o ca#po

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    0 H !E$A&O$ES &E -O$$E%TE -O%T%,A

    0.1 H !E$A&O$ -- SIP+ES

    Se u#a $o$ina co# u#a ,nica espira 4 posta a girar nu# ca#po #agn4tico unior#e a u#a

    'elocidade constante; a e# induida nu# deter#inado lado da $o$ina 'ariar co# o seu

    #o'i#ento atra'4s das 'rias posi?@es de 0 a ); conor#e #ostra a ig. ncia; note

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    notar Bue no se produ e# nas posi?@es 0 e ; con"ecidas co#o onas neutras ou

    interpolares da #Buina.

    a osi?@es instantneas de rota?o Q

    'elocidade constante.

    $ As e# nas posi?@es respecti'as.

    5i6. 01 : A tenso gerada por u#a $o$ina #U'el e# u# ca#po unior#e.

    . OTO$ES &E -O$$E%TE -O%T%,A

    .1 H P$I%-PIO &O OTO$ --

    E#$ora a constru?o #ecnica de #otores e geradores 55 se-a #uito parecida; as suas

    un?@es so $astante dierentes. A un?o de u# gerador 4 gerar u#a tenso Buando os

    condutores se desloca# atra'4s de u# ca#po #agn4tico; enBuanto u# #otor ser'e para

    produir u# esor?o para a rota?o; ou torBue; para produir rota?o #ecnica.

    5o#o 'oc> sa$e; " u# ca#po #agn4tico e# torno de u# condutor Bue condu corrente

    el4trica. uando este condutor 4 colocado e# outro ca#po #agn4tico; os dois ca#pos

    interage#.

    a 5a#po #agn4tico principal.

    enrola#ento de ca#po

    $ 5a#po #agn4tico do condutor.

    enrola#ento da ar#adura

    5i6. 1 : 5a#pos #agn4ticos e7istentes no unciona#ento de u# #otor.

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    5o#o os ca#pos #agn4ticos nunca se crua#; as lin"as dos dois ca#pos se acu#ula# e#

    u# lado e se anula# #utua#ente no outro lado; produindo; respecti'a#ente; ca#pos ortes

    e racos.

    a Mo'i#ento do condutor para ci#a.

    corrente saindo do papel

    $ Mo'i#ento do condutor para $ai7o.

    corrente entrando no papel

    5i6. 2 : Hntera?o entre os ca#pos #agn4ticos principal e do condutor da ar#adura.

    Le#$re

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    li#ita# a corrente de partida da ar#adura e# 12/ a 200 por cento da corrente de carga

    #7i#a no#inal. +e'e

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    .2. J Motor 5o#posto 5o#pound

    Este tipo de #otor 55 associa as caracterCsticas operacionais dos #otores s"unt e dos

    #otores s4rie ig.

  • 8/9/2019 ATPS Projetos de Mquinas 2014 1 Bimestre

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    5i6. ? : 5aracterCsticas de u# #otor co#posto tCpico.

    5. Princpio de Funcionamento

    A "gura # mostra, de maneira simpli"cada, o funcionamento do motor $$

    de dois p%los.

    A "gura acima um desen&o esquemtico simples de um motor onde o

    estator constitu'do por 'ms permanentes e o rotor uma (o(ina de "ode co(re esmaltado por onde circula uma corrente eltrica. Uma vez que

    as correntes eltricas produzem campos magnticos, essa (o(ina se

    comporta como um 'm permanente, com seus p%los ) *norte+ e *sul+

    como mostrados na "gura.

    $omecemos a descrio pela situao ilustrada em *a+ onde a (o(ina

    apresentase &orizontal. $omo os p%los opostos se atraem, a (o(ina

    e-perimenta um torque que age no sentido de girar a (o(ina no sentidoanti&orrio. A (o(ina sofre acelerao angular e continua seu giro para a

    esquerda, como se ilustra em *(+.

    sse torque continua at que os p%los da (o(ina alcance os p%los opostos

    dos 'ms "-os *estator+. )essa situao *c+ / a (o(ina girou de 01o / no

    & torque algum, uma vez que os

    (raos de alavanca so nulos *a direo das foras passa pelo centro de

    rotao+2 o rotor est em equil'(rio estvel *fora resultante nula e torqueresultante nulo+. sse o instante adequado para inverter o sentido da

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    corrente na (o(ina. Agora os p%los de mesmo nome esto muito pr%-imos

    e a fora de repulso intensa. 3evido 4 inrcia do rotor e como a (o(ina

    5 apresenta um momento angular 6para a esquerda7, ela continua

    girando no sentido anti&orrio *semel&ante a uma 6inrcia de rotao7+ e

    o novo torque *agora propiciado por foras de repulso+, como em *d+,

    cola(ora para a manuteno e acelerao do movimento de rotao.

    8esmo ap%s a (o(ina ter sido girada de 9:1o, situao no ilustrada na

    "gura, o movimento

    continua, a (o(ina c&ega na 6vertical7 / giro de ;es e repuls>es (em coordenadas que fazem o rotor girar. A

    inverso do sentido da corrente *comutao+, no momento oportuno,

    condio indispensvel para a manuteno dos torques 7favorveis7, os

    quais garantem o funcionamento dos motores. A comutao consiste na

    mudana de uma lmina do comutador, onde as (o(inas so ligadas em

    srie, para a pr%-ima. 3urante esta comutao a (o(ina

    momentaneamente curto circuitada pelas escovas, o que a5uda a li(erar

    energia a armazenada, antes de a corrente ?uir no sentido oposto. @orm,

    como essa inverso de corrente no instantnea, uma fora eletromotriz

    induzida na espira (L didt) , o que origina uma corrente de curto

    circuito que circula no coletor, nas espiras e nas escovas. Ap%s o curto

    circuito, a interrupo dessa corrente d origem ao aparecimento de

    fa'scas nos contatos das escovas com o coletor, que podem gerar arcos

    eltricos perigosos e que dani"cam o coletor, tendo portanto que ser

    eliminadas.

    A "m de eliminar as fa'scas, tornase necessrio induzir na espira, durante

    o curtocircuito,

    uma fora eletromotriz que anule a resultante do processo de comutao,conseguido atravs dos p%los de comutao, de menores dimens>es e

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    situados so(re a lin&a neutra e percorridos pela mesma corrente do rotor.

    )o entanto estes p%los, alm de anularem o fenmeno da comutao,

    enfraquecem o ?u-o do estator / fenmeno c&amado de 6reao

    magntica do rotor7. )as mquinas de grandes dimens>es esse fenmeno

    eliminado atravs dos enrolamentos de compensao que, ligados em

    srie com o rotor e colocados na periferia dos p%los do estator, geram um

    ?u-o com a mesma intensidade e sentido contrrio do ?u-o de reao,

    anulandoo. A "gura B mostra um desen&o esquemtico (astante

    simpli"cado de um motor $$ com apenas uma (o(ina, o comutador e as

    escovas.

    Cig. B / $omutador e escovas

    m sua forma mais simples, o comutador apresenta duas placas de co(re

    encurvadas e "-adas *isoladamente+ no ei-o do rotor2 os terminais do

    enrolamento da (o(ina so soldados

    nessas placas. A corrente eltrica 6c&ega7 por uma das escovas *D+,

    6entra7 pela placa do comutador, 6passa7 pela (o(ina do rotor, 6sai7 pelaoutra placa do comutador e 6retorna7 4 fonte pela outra escova *+. )essa

    etapa o rotor realiza sua primeira meiavolta. )essa meiavolta, as placas

    do comutador trocam seus contatos com as escovas e a corrente inverte

    seu sentido de percurso na (o(ina do rotor. o motor $$ continua

    girando, sempre com o mesmo sentido de rotao.

    Eantagens e desvantagens dos acionamentos em corrente cont'nua

    3ependendo da aplicao, os acionamentos em corrente cont'nua sogeralmente os que apresentam os maiores (enef'cios, tam(m em termos

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    de con"a(ilidade, operao amigvel e dinmica de controle. @or outro

    lado, esse tipo de acionamento apresenta algumas desvantagens.

    F.9. Eantagens

    Operao em B quadrantes com custos relativamente mais (ai-os

    $iclo cont'nuo mesmo em (ai-as rota>es

    Alto torque na partida e em (ai-as rota>es

    Ampla variao de velocidade

    Cacilidade em controlar a velocidade

    Os conversores $AG$$ requerem menos espao

    $on"a(ilidade

    Cle-i(ilidade *vrios tipos de e-citao+

    Helativa simplicidade dos modernos conversores $AG$$

    F.; 3esvantagens

    Os motores de corrente cont'nua so maiores e mais caros que os

    motores de induo, para uma mesma potIncia

    8aior necessidade de manuteno *devido aos comutadores+ Arcos e

    fa'scas devido 4 comutao de corrente por elemento mecnico *no pode

    ser aplicado em am(ientes perigosos+

    Jenso entre lminas no pode e-ceder ;1E, ou se5a, no podem ser

    alimentados com tenso superior a 011E, enquanto que motores de

    corrente alternada podem ter mil&ares de volts aplicados aos seus

    terminais.

    )ecessidade de medidas especiais de partida, mesmo em mquinas

    pequenas.

    8. otores e #orrente alternaa

    So os #ais utiliados; porBue a distri$ui?o de energia el4trica e eita nor#al#ente e#

    corrente alternada. &s principais tipos so: Motor sCncrono: unciona co# 'elocidade i7a

    utiliado so#ente para grandes potencias de'ido ao seu alto custo e# ta#an"os #enores

    ou Buando se necessita de 'elocidade in'ari'el.

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    Motor de indu?o: unciona nor#al#ente co# u#a 'elocidade constante; Bue 'aria

    ligeira#ente co# a carga #ecnica aplicada ao ei7o. +e'ido a sua grande si#plicidade;

    ro$uste e $ai7o custo; e o #otor #ais utiliado de todos; sendo adeBuado para Buase todos

    os tipos de #aBuinas acionadas; encontradas na pratica.

    Atual#ente e possC'el controlar#os a 'elocidade dos #otores de indu?o co# o au7ilio de

    in'ersores de reBu>ncia.

    &s #otores de corrente alternada so os #ais utiliados; porBue a distri$ui?o de energia

    eltrica feita em corrente alternada.

    &s #otores de corrente alternada pode# ser sCncronos Oelocidade 5onstante independente

    da 'aria?o da carga ou assCncronos Oelocidade Oari'el e# depend>ncia da 'aria?o da

    carga.

    8.1. Introuo

    & #otor de indu?o ou assCncrono de corrente alternada te# sido o #otor preerido da

    ind,stria desde o principio do uso da energia el4trica e# corrente alternada. Ele alcan?ou e

    #ante'e sua posi?o e# 'irtude de sua ro$uste; si#plicidade e $ai7o custo. A lin"a padro

    de #otores de indu?o inclui o popular #otor de gaiola de esBuilo e o 'erstil #otor de an4is

    al4# de 'aria?@es destes #otores $sicos co#o os para aplica?o e# dupla 'elocidade; de'elocidade 'ari'el; para pontes rolantes; prensas e outras aplica?@es. Este artigo se li#itar

    a #otores de #4dio e grande porte de apro7i#ada#ente 200 c' e aci#a.

    6.2. Princpios Gerais de Operao

    8.2.1. O Estator

    enrolamento de um motor de indu$'o ao qual a eneria eltrica conectada distribudo ao

    redor do Estator e produ" no entreferro um campo mantico irante que roda emsincronismo com a frequ!ncia da rede eltrica. Conforme o campo mantico ira, o fluxo

    mantico 8corta9 os condutores dos enrolamentos do rotor erando uma tens'o eltrica nos

    mesmos e por consequ!ncia uma corrente nestes enrolamentos a qual por sua ve" produ" um

    fluxo mantico que se op%e ao criado no estator. A inter;rela$'o entre os fluxos do rotor e do

    estator produ" um con

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    8.2.0. O $otor

    2e os condutores do secund&rio forem arrani tr!s tipos fundamentais de

    motores de indu$'o de aiola. ?e acordo com a terminoloia da @E/2A s'o elesB motores de

    con

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    .1.1 Introuo

    5o#o o prUprio no#e indica o in'ersor de corrente 4 u# dispositi'o Bue per#ite transor#ar

    a corrente contCnua co# Bue 4 ali#entado; e# corrente alternada co# deter#inadas

    caracterCsticas. ara o eeito; a corrente +5 Q entrada 4 cortada e# i#pulsos atra'4s dos

    interruptores Bue liga# a entrada Qs tr>s ases da saCda.

    & co#ando dos interruptores te# de ser eetuado de #odo a Bue as co#ponentes espectrais

    se-a# as dese-'eis. & uso de interruptores rpidos e co# capacidade de sere# co#andados

    nos dois estados corte e condu?o per#ite o uso da t4cnica de #odula?o de largura de

    i#pulsos IM < ulse Iidt" Modulation. Esta t4cnica per#ite o controlo da a#plitude da

    co#ponente unda#ental da corrente de saCda e aastar os "ar#Unicos para reBu>ncias

    ele'adas; si#pliicando a iltrage#.For#al#ente o in'ersor de corrente 4 ligado a u#a carga Bue pode ser #odeliada por u#

    siste#a de tens@es trisico eBuili$rado; e ali#entado por u#a onte Bue consiste nu#a onte

    de tenso +5 e# s4rie co# u#a $o$ina de alisa#ento.

    Passo 2 (Equipe)

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    Escol"er atra'4s de catlogo de a$ricantes de #otores el4tricos eTou pesBuisa na internet;

    so$re u# #otor el4trico a ser utiliado co#o padro; para Bue se-a possC'el iniciar os

    clculos da #Buina Bue ser pro-etada.

    Passo 0 (Equipe)

    Ela$orar u# relatUrio co# o tCtulo bRelatUrio inicial descriti'o e catlogo de #otores

    el4tricos de acordo co# a padronia?o e entregar na data agendada pelo proessor da

    disciplina; seguindo o ite# badronia?o; presente nesta A=S.