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Contabilidade e normas da contabilidade

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CENTRO UNIVERSITRIO ANHANGUERA

CURSO DE CINCIAS CONTBEIS

ADRIANA DE ARAUJO

RA 4708895560

QUITRIA REGIANE FELICIANO RA 4931930567

VLADIMIR ROMAN RA 4931928932

CONTABILIDADE INTERNACIONALTrabalho de Atividade Prtica Supervisionada, com objetivo de aprovao em disciplina. Tutor a distancia Prof. Me. Hugo David Santana e Tutora presencial Prof. Valmir Brito

ABRIL - 2015SO PAULO - SP

ResumoA tecnologia avana numa velocidade difcil de ser acompanhada e o comrcio cada vez mais internacional. O Contabilista precisa estar preparado para adaptar-se a esse movimento globalizado que se encontra atualmente. medida que a tecnologia da informao tem avanado e a presso competitiva tem forado inovaes dentro das organizaes, as maneiras habituais dos profissionais de propiciar informaes aos seus gestores, tm se tornado cada vez mais insuficientes para as necessidades de deciso.

Anlise de desempenho, profissionalismo, transparncia das informaes e planejamento de investimentos so, entre outros, alguns conceitos gerenciais utilizados atualmente por essas organizaes para atingirem os seus objetivos. Neste contexto e diante de um ambiente cada vez mais complexo tecnologicamente, para o sucesso dessas entidades se faz necessrio que a Contabilidade, como um instrumento valioso de informaes para a tomada de decises, passe a administrar a sua base informacional e aproveitar as oportunidades de diferenciao que as novas tecnologias de informao oferecem. Por conseguinte, o presente estudo tem como objetivo demonstrar que uma empresa para ser competitiva e sobressair-se neste ambiente no qual esta inserida, necessrio adotar uma nova postura com a busca da informao e do conhecimento para uma gesto eficaz, atravs dos profissionais da Contabilidade, a qual desenvolvida de forma integrada e adequada s necessidades das entidades, permite uma maior flexibilidade, eficincia, agilidade e segurana aos gestores, que passam a avaliar melhor as diversas decises a serem tomadas e o impacto delas decorrentes.

Palavras Chaves: Profissional contbil, tecnologia da informao. ABSTRACT

the technology advances in a speed difficult to be monitored and trade is increasingly international. The accountant must be prepared to adapt to this movement that is now globalized. As information technology has advanced and competitive pressure has forced innovations within organizations, the usual ways of professionals to provide information to its managers, have become increasingly inadequate for the needs of decision. Analysis of performance, professionalism, transparency of information and planning of investments are, among others, some managerial concepts currently used by these organizations to achieve their goals. In this context, and faced with an environment increasingly complex technologically, to the success of these entities is necessary for the Accounting, as a valuable tool for information for decision-making, will administer its basic informational and seize the opportunities for differentiation that new technologies of information offering.

Therefore, the present study aims to demonstrate that a business project and to be competitive in this environment in which the inserted, it is necessary to adopt a new stance with the pursuit of information and knowledge for effective management through professional Accounting, which developed in an integrated and appropriate to the needs of the entities, allows greater flexibility, efficiency, agility and safety for managers, which will better assess the various decisions to be taken and the impact arising therefrom.

Keyword: Professional accounting - information technologySUMRIO

51-Introduo

62- HISTRIA DO TRIBUTO

143-Etapa 2 Passo 1

144-Etapa 2 Passo 2 Tabela com as alquotas e opes de tributao para pessoas jurdicas.

144.1-Lucro Real, Presumido ou Simples.

154.2-Lucro Real anual

154.3-Lucro Real Trimestral

164.4-Lucro Presumido

164.5-Simples Nacional

175-Concluso

186-A Evoluo da Arrecadao de Tributos no Brasil

217-Etapa 3 Passo 1

218-Simples Nacional Obrigaes acessrias

239-Etapa 3 Passo 2

2410-Clculos de valores dos tributos que foram recolhidos no ano de 2011 pelo Lucro Presumido

2511-Clculos de valores dos tributos que foram recolhidos no ano de 2012 pelo Lucro Presumido

2612-Clculos dos tributos referente exerccio de 2011 pelo Lucro Real

2613-Clculos dos tributos referente exerccio de 2012 pelo Lucro Real

2714-Etapa 3 Passo 4 Resumo sobre a concluso da equipe, com base nos clculos do Passo 3.

2815-Etapa 4 Passo 2 Resumo dos principais aspectos do CPC 32.

2916-Etapa 4 Passo 3Confronto dos resultados da internacionalizao da contabilidade brasileira segundo o CPC 32 com os clculos efetuados no Passo 3 da Etapa 3.

3017-Concluso do trabalho

3118-Referencias Bibliogrficas

1-Introduo

O pas tem presenciado a chegada de novas tecnologias e modelos de administrao trazidos por empresas estrangeiras, despertando no meio empresarial brasileiro a necessidade de melhorar sua produtividade e a qualidade dos seus produtos nacionais para que possam competir com o mercado exterior. Na rea contbil, o avano das inovaes tecnolgicas pode ser facilmente percebido pelas grandes influncias que provocou na profisso contbil, pois o profissional da contabilidade precisa estar atento s novas ferramentas utilizadas, passando por constante reciclagem para no ficar alienado do mercado de trabalho. As novidades tecnolgicas de ponta impem que todos mergulhem num rico processo de adaptao, para que empresrios e profissionais da Contabilidade sejam contemporneos do moderno instrumento que se encontra sua disposio.

As exigncias aos profissionais e s empresas contbeis, so crescentes e desafiadoras, porm, precisa-se aliar a capacidade tcnica a uma permanente renovao e a um alto padro de criatividade como elementos-chave para poder enfrentar os desafios e ter xito em seus ofcios. Impe-se a preocupao constante em acompanhar vigilantemente tudo que vai surgindo de novo na atividade econmica e administrativa, assim como na tecnologia da informao, seja no Brasil, seja em qualquer outro pas, para que se possa cumprir corretamente seu papel.A competitividade global internacional, colocando os contadores e a contabilidade diante de novos desafios e oportunidades de desenvolvimento ao mesmo tempo, surgindo assim novas tendncias para o profissional.Etapa 1 Passo 21) Quais desafios para o contador frente contabilidade internacional ?R. Os desafios do contador na contabilidade internacional so muitos, pois h grande influncia no ambiente em que atua, e as mudanas a serem feitas so muitas. Alm de ter que assimilar conceitos totalmente novos, os contadores passam por um vasto processo de mudana cultural. As informaes contbeis podem variar substancialmente de um pas para o outro, de acordo com os Princpios de Contabilidade que os governam. Aconteceram tambm grandes mudanas conceituais no processo de reconhecimento, mensurao e divulgao dos fenmenos patrimoniais, o contador ainda encara desafios na compreenso de conceitos na rea de TI (tecnologia da informao), na implantao, superviso e validao de arquivos digitais (SPED Fiscal, SPED Contbil, Nota Fiscal Eletrnica, e-LALUR, Manad, IN 86, FCONT etc.), sem contar com os desafios de acompanhar diariamente a complexa legislao tributria reinante em nosso pas.

Estamos cada vez mais conscientes das necessidades de se relacionar com outras reas do conhecimento humano, relacionadas contabilidade. A interdisciplinaridade com direito, economia, administrao e a matemtica urgente e vital para que o contador possa ter sucesso na administrao de sua carreira neste novo cenrio que se faz presente.2 ) Quais os desafios para as empresas brasileiras?

R. O ordenamento jurdico de cada pas outra dificuldade encontrada pela contabilidade internacional, alguns pases utilizam o Code Law, direito romano, menos flexvel, onde o sistema baseado em leis, como o caso do Brasil.No Brasil a regulamentao realizada atravs do Comit de Pronunciamentos Contbeis - CPC, por meio dasNormas Brasileiras de Contabilidade - NBC. Em 2007 com a publicao daLei 11.638/2007comea a convergncia brasileira aos padres internacionais e em 2009 com aResoluo CFC 1.156/2009, as NBCs devem seguir os padres internacionais contidos nos International Financial Reporting Standards (IFRS) publicados pelo International Accounting Standards Board (IASB).

Assim, a partir de 2010 ficam obrigadas todas as empresas, a elaborar seus demonstrativos financeiros conforme as novas normas. O conjunto completo de IFRS deve ser observado pelas sociedades de grande porte e as pequenas e medias empresas esto sujeitas ao previsto na Resoluo CFC 1.255/2009. As principais mudanas se referem nova estruturao do Balano Patrimonial, os critrios de avaliao dos ativos e passivos, a publicao do Fluxo de Caixa e da Demonstrao do Valor Adicionado, dentre outros Uma das razes mencionadas pelo CPC para a integrao das regras o custo extra que investidores de outros pases tm para trocar informaes com empresas brasileiras, custo este destinado a contratao de consultores e empresas especializadas na converso dos demonstrativos brasileiros aos padres utilizados pelos investidores. No Brasil, a prtica contbil sempre teve forte influncia de legislaes fiscais especficas, que definiam critrios de avaliao e contabilizao para diversos itens patrimoniais e de resultado. As taxas de depreciao de bens do ativo imobilizado, amplamente utilizadas pelas empresas, em evidente inobservncia dos critrios adequados de depreciao que respeitam o tempo de vida til econmica dos bens, constitui um claro exemplo desta prtica. O avano da nova legislao nesse sentido foi salutar, pois permitiu que as empresas passassem a adotar critrios estritamente contbeis em suas avaliaes, e que os ajustes necessrios ao processo de convergncia, no tivessem efeitos tributrios, liberando as amarras qual a contabilidade brasileira estava sujeita. Para controlar os ajustes necessrios para a anulao dos efeitos tributrios da converso s normas internacionais de contabilidade, foi criado o RTT regime transitrio de tributao, por fora do artigo 15 da Lei 11.941/2009.

3 ) Destaque as diferenas, padres e prticas entre os pases ?

R. Durante os ltimos anos a legislao que orienta as empresas em como elaborar e apresentar seus balanos sofreu diversas e valiosas alteraes. Tudo iniciou com a publicao daLei n 11.638/2007que modificou a legislao societria e trouxe novos ditames contbeis. Algum tempo depois foi publicada aLei n 11.941/2009e o texto regulamentador sofreu novos ajustes.O objetivo destas mudanas foi deixar as demonstraes contbeis das empresas brasileiras mais prximas do padro contbil utilizado internacionalmente. Grandes empresas e as companhias de capital aberto j tiveram de se adaptar s novas regras, mas os pequenos negcios, mesmo no sendo obrigados a muitos pontos, podem ter vantagens na adoo do novo padro.Com a insero dos novos moldes contbeis as empresas de menor porte tero maior facilidade em conseguir linhas de crdito, negociar com investidores e demonstrar a sade financeira dos seus negcios. De fato, o que os rgos fiscalizadores visam, em resposta s solicitaes constantes do mercado, promover a transparncia na administrao das empresas e facilitar o entendimento aos

Etapa 2 Passo 2

Apresentao das Demonstraes Financeiras Um conjunto completo de demonstraes financeiras compreende: (a) uma demonstrao da posio financeira no final do perodo;(b) uma demonstrao do resultado abrangente para o perodo; (c) uma demonstrao das mutaes do patrimnio lquido para o perodo; (d) uma demonstrao dos fluxos de caixa para o perodo; (e) notas explicativas, compreendendo um resumo das principais polticas contbeis e outras informaes;

(f) uma demonstrao da posio financeira no incio do perodo comparativo mais antigo em que uma entidade aplique uma poltica contbil retrospectivamente, efetue uma reapresentao retrospectiva ou quando reclassifique itens em suas demonstraes financeiras; A I AS 1 exige que uma entidade apresente, na demonstrao das mu taes do patrimnio lquido, todas as alteraes no patrimnio lquido atribuveis aos proprietrios. A s mutaes atribuveis a participaes no controladoras (isto , resultados abrangentes) devem ser apresentadas numa nica demonstrao de resultado abrangente ou em duas demonstraes ( uma demonstrao do resultado e um a demonstrao de outros resultados abrangentes). Componentes do resultado abrangente no devem ser a presentado na demonstrao das mutaes do patrimnio lquido. Uma entidade reconhecer todos os itens de receitas e despesas em um perodo em lucros e perdas, exceto se uma IFRS exigir ou permitir de outro modo. As notas explicativas: (a) apresentaro informaes sobre a base de preparao das demonstraes financeiras e as polticas contbeis especficas utilizadas de acordo com os pargrafos 117-124; (b) divulgar as informaes exigidas pela IFRSs que no estejam apresentadas em nenhum outro lugar nas demonstraes financeiras; e (c) fornecer informaes que no estejam apresentadas em nenhum outro lugar nas demonstraes financeiras, mas sejam relevantes para a compreenso de qualquer uma delas. Uma entidade divulgar, no resumo d as polticas contbeis significativas ou outras notas explicativas, os julgamentos, separados daqueles que envolvem estimativas (vide pargrafo 125), que a administrao fez no processo de aplicao das polticas contbeis d a entidade e que tiveram o efeito mais significativo sobre os valores reconhecidos nas demonstraes financeiras. Uma entidade divulgar informaes sobre as premissas que fizer sobre o futuro e outras fontes importantes de incerteza na estimativa no final do perodo de relatrio, que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste relevante nos valores contbeis de ativos e passivos dentro do prximo exerccio financeiro. Uma entidade divulgar informaes que permitam aos usurios de demonstraes financeiras avaliar os seus objetivos, polticas e processos de gerenciamento de capital. Uma entidade tambm deve divulgar informaes adicionais sobre instrumentos financeiros com opo de venda classificados como instrumentos de patrimnio.Etapa 3 Passo 2IAS 2 ESTOQUES Resumo da Norma Internacional: Objetivo da IAS2- EstoqueO objetivo da IAS2 prescrever o tratamento contbil para os estoques das entidades. Os estoques so ativos destinados venda no decurso normal dos negcios da entidade; no processo de produo para venda ou na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos no processo de produo ou na prestao de servios.A IAS2 aplica-se a todos os tipos de estoques com exceo dos seguintes:

a) produo em curso proveniente de contratos de construo (AIS11);b) instrumentos financeiros;c) ativos biolgicos (IAS41). Custos dos estoques: a IAS2 estipula que o custo dos estoques deve incluir todos os custos de inquisio, custos de transformao e outros custos incorridos para trazer os estoques a sua condio e localizao atuais.Um processo de produo pode resultar em mais de um produto fabricado simultaneamente. O nvel real de produo pode ser usado se aproximar-se da capacidade normal. Mtodo de mensurao dos estoques: os estoques so mensurados utilizando como frmula de custeio, o custo mdio ou o primeiro a entrar, primeiro a sair.

A entidade deve utilizar a mesma frmula de custeio para os estoques que tenham a mesma natureza e uso para a entidade; contudo, a IAS2 propicia a possibilidade de utilizao de mais de uma frmula de custeio em um mesmo grupo de empresas, se essa for justificada em funo do tipo e uso dos estoques. Valor realizvel liquido: O custo dos estoques pode tambm no ser recupervel se os custos estimados a serem incorridos para realizar a venda tiverem aumentado.Comparao com as normas e prticas contbeis Brasileiras.O objetivo da norma prescrever um tratamento para os estoques, focando o montante a ser considerado como ativo e o que deve ser levado para o resultado do perodo.Todos os custos de produo e transformao;demais custos incorridos para colocar os estoques em condies de uso ou venda.Os custos indiretos de produo variveis referem-se aos custos que variam diretamente, ou quase diretamente, com o volume de produo, tais como certos tipos de materiais e mo de obra indireta.A norma brasileira anterior (NPC 2) determina que em perodo de baixa produo na fabricao custo de ociosidade seria apurada e levada ao resultado em rubrica especfica.Entretanto, o trabalho e outros custos que se relacionam s vendas e ao pessoal administrativo geral devem ser contabilizados como despesas na medida em que ocorrerem, assim como os estoques no devem incluir margens de lucros ou custos de gastos gerais no atribuveis.A norma brasileira anteriormente estabelece que o mtodo de custo-padro tambm aceitvel, desde que, na data do balano, o custo padro seja ajustado ao real.

O custo dos estoques determinado reduzindo-se do preo de venda dos estoques um apropriado percentual de margem bruta.Contudo, na definio do valor de mercado, a referida lei inclui a margem de lucro para calcular desse valor de mercado. A NPC2 menciona, de forma explcita, que devem ser avaliados pelo valor realizvel liquido os itens que, em funo do tempo, do avano tecnolgico ou de outros fatores, se tornam obsoletos ou deteriorados.O montante de baixas e perdas deve ser registrado como despesas no momento em que a baixa ou a perda tenha ocorrido.Com a adoo do CPC 16, os requerimentos de divulgao nas prticas contbeis adotadas no Brasil so plenamente alinhados com as normas internacionais.Etapa 4 Passo 2

Reconhecimento dos Ativos Intangveis.Conceito de ativo intangvel: um ativo no monetrio identificvel sem substncia fsica ou incorpreo.Exemplos de ativos intangveis:Softwares;Licenas; Marcas;Patentes;Direitos autorais; direitosde exibio de filmesCritrios para o reconhecimento: Um item do ativo intangvel adquirido deve ser reconhecido

quando satisfizer a definio de ativo intangvel, quando os benefcios econmicos futuros forem provveis e se o custo puder ser mensurado. Para tanto, uma empresa deve ser capaz de demonstrar todos os seguintes critrios:Viabilidade tcnica;Capacidade de usar ou vender o ativo intangvel;Disponibilidade de recursos tcnicos, financeiros e outros para completar o desenvolvimento;Capacidade de medirconfiavelmenteo gasto com o desenvolvimento.Caso no haja condies de reconhecer um ativo intangvel este deve ser registrado como despesa.Os ativos intangveis adquiridos separadamente em geral devero ser reconhecidos como ativos. A IAS 38 determina que o preo pago para adquirir um ativo intangvel separadamente em geral reflete a probabilidade de os benefcios econmicos futuros esto refletidos no custo de aquisio do ativo intangvel. Por conseguinte, quando a entidade adere um ativo intangvel separadamente, a norma.Sempre considera que os benefcios econmicos futuros so provveis, e pressupe que o custo de um ativo intangvel adquirido separadamente e geralmente mensurado com segurana, sobretudo quando o valor pago e feito em espcie ou com outros ativos monetrios.O reconhecimento de ativos intangveis nas demonstraes financeiras sempre foi um tpico polemico, pois existem dificuldades relacionadas sua identificao, passando pela anlise de seu potencial de gerao de benefcios econmicos futuros e mensurao de seu custo de maneira confivel. Porm, o alto volume investido em ativos intangveis resultou, inevitavelmente, na busca de maior orientao para o seu tratamento contbil.O desenvolvimento de propriedades intelectuais, como marcas e patentes, passou a ser um fator crtico de sucesso para vrias organizaes. Outro fato relevante o de que, virtualmente, em todas as fuses e aquisies a diferena entre o patrimnio liquido contbil e o custo de aquisio bastante significativo, justamente em virtude dos intangveis que possuem valor. Estudo recente da Ernest & Yourg sobre a alocao do preo de compra (Puchase Price Allocation) em operaes de fuses e aquisies envolvendo empresas do setor de biotecnologia e farmacutico relevou que aproximadamente 50% do valor da transao foram alocados como ativos intangveis identificveis.Nos termos da IAS 38, o reconhecimento se baseia no principio geral aplicvel aos custos incorridos com a aquisio ou gerao interna de um ativo intangvel e os custos subsequentemente incorridos com sua complementao, manuteno ou substituio de parte. O item que entender definio de ativo intangvel somente dever ser reconhecido se.For provvel que os benefcios econmicos futuros atribuveis ao ativo sero gerados em favor da entidade, custo do ativo puder ser mensurado com segurana.

CONCLUSO

A realizao desta atividade nos forneceu uma srie de informaes necessrias e conhecimentos fundamentais a respeito dos sistemas contbeis, principalmente sobre as alteraes referentes Padronizao Intencional de Contabilidade, de acordo com o Comit de Pronunciamentos Contbeis (CPC) .Na Contabilidade Internacional a maioria dos pases usam o mximo possvel das normas internacionais. Basicamente todos esses pases geram relatrios baseados nessas normas, ou seja, todos buscam credibilidade, sem distores.Estamos em processo de aprendizagem. Podemos dizer que um processo de adaptao, os quais definiram o que fazer com as novas contas, adotadas para a padronizao internacional. Para ganharmos fora, reconhecimento e credibilidade na profisso de Contador, faz-se necessrio conhecimento e habilidades frente a essas mudanas, pois estamos adotando um Padro Internacional, que em outras palavras quer dizer ser aceito internacionalmente.18-Referencias BibliogrficasERNST & YOUNG, Ernst & Young; FIPECAFI, FIPECAFI. Manual de NormasInternacionais de Contabilidade: IFRS - Versus Normas Brasileiras. 2 edio. SP: Atlas, 2010 - PLT 429

ARTIGOS .Disponvel em: Acesso em: 02/03/2015

CONGESSO USP. Disponvel em: Acesso em : 02/03/2015

DESAFIOS DO CONTADOR. Disponvel em: Acesso em: 09/03/2015

O QUE ATIVO INTAGIVEL? Disponvel em:< http://anossavida.pt/sites/ anossavida.pt/files/apres_atintangivel_3p_02s09.pdf.>Acesso em: 15/03/2015

PORTAL DA CONTABILIDADE. Disponvel em: Acesso em: 15/03/15

PORTAL DA CONTABILIDADE. Disponvel em: Acesso em: 15/03/15