atps contabilidade internacional
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ATPS COMPLETA DE CONTABILIDADE INTERNACIONALTRANSCRIPT
ATIVIDADES PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS
Contabilidade Internacional
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
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Trabalho elaborado pela turma de Ciências Contábeis da
Universidade Anhanguera do pólo de Ulianópolis
apresentado como requisito para obtenção de nota na
disciplina de Contabilidade Internacional.
Prof.ºOrientador presencial:
Prof.º Me. Orientador á distância:
RESUMO
Atividade prática de Contabilidade Internacional, para uma visão sistêmica e interdisciplinar
da atividade contábil, descreve sobre as habilidades requeridas ao Contador, frente à
Contabilidade Internacional. Entre outros aspectos, a percepção do conhecimento contábil
quanto às Demonstrações Financeiras, Mensuração dos Estoques e reconhecimento dos
Ativos Intangíveis.
Palavras-chave: habilidade, conhecimento, normas, implantação, convergência.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................5
CAPÍTULO 1 – A IMPORTÂNCIA DO CONTADOR NA CONVERGÊNCIA AS
NORMAS INTERNACIONAIS..............................................................................................6
1. Quais os desafios para o contador frente a contabilidade internacional?...............6
2. Quais os desafios para as empresas brasileiras?........................................................6
3. Destaque as diferenças, padrões e práticas entre os países.......................................7
CAPÍTULO 2 – IAS 1– APRESENTAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS.8
CAPÍTULO 3 – IAS 2 – ESTOQUES...................................................................................10
CAPÍTULO 4 – IAS 38 – ATIVOS INTANGÍVEIS............................................................12
CONCLUSÃO.........................................................................................................................14
BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................................15
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INTRODUÇÃO
A contabilidade internacional surge para construir um ponto comum entre os relatórios
financeiros elaborados por contextos de outros países e definir métodos de adaptação aos
padrões internacionais a partir da contabilidade local.
Para atingir os objetivos propostos pela ATPS, abordamos os principais tópicos sobre as
novas alterações referente a padronização Internacional de Contabilidade como: Aderência às
Normas Internacionais de Contabilidade pelas Empresas Brasileiras, os desafios para o
contador e para as empresas frente a essa Contabilidade, destacando as diferenças, padrões e
práticas entre outros países; A importância do entendimento das Demonstrações Financeiras,
Mensuração dos Estoques e as exigências para o reconhecimento de um Ativo Intangível.
O InternationalAccounting Standards Board, ou IASB, está sediado em Londres e iniciou suas
atividades em 2001, substituindo o antigo InternationalAccounting Standards Committee, ou
IASC. O IASB tem como compromisso principal desenvolver um modelo único de normas
contábeis internacionais de alta qualidade, que requeiram transparência e comparabilidade na
elaboração de Demonstrações Contábeis, e que atendam ao público interessado (investidores,
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administradores, analistas, pesquisadores ou quaisquer outros usuários e leitores de tais
demonstrações). O IASB emite as normas internacionais de contabilidade, que são
denominadas International Financial Reporting Standards, ou IFRS.
CAPÍTULO 1 – A IMPORTÂNCIA DO CONTADOR NA CONVERGÊNCIA AS
NORMAS INTERNACIONAIS
1. Quais os desafios para o contador frente a contabilidade internacional?
São muitos os desafios do contador, pois há grande influência no ambiente em que atua, e as
mudanças a serem feitas são muitas. Além de ter que assimilar conceitos totalmente novos, os
contadores passam por um vasto processo de mudança cultural. As informações contábeis
podem variar substancialmente de um país para o outro, de acordo com os Princípios de
Contabilidade que os governam.
O profissional contábil precisa ser visto como um comunicador de informações essenciais à
tomada de decisões, pois a habilidade em avaliar fatos passados, perceber os presentes e
predizer eventos futuros pode ser compreendido como fator preponderante ao sucesso
empresarial.
O primeiro grande desafio do contador de acordo com Weffort (2005) é o sistema educacional
e profissional contábil brasileiro, que não favorece os esforços de harmonização contábil, de
que fatores culturais também influenciam as práticas contábeis de determinados países.
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Porém, a inserção de temas referentes à Contabilidade Internacional em cursos de graduação
no Brasil ainda é tímida, o que prejudica o avanço do país em relação à convergência.
Estamos cada vez mais conscientes das necessidades de se relacionar com outras áreas do
conhecimento humano, relacionadas à contabilidade. A interdisciplinaridade com direito,
economia, administração e a matemática é urgente e vital para que o contador possa ter
sucesso na administração de sua carreira neste novo cenário que se faz presente.
2. Quais os desafios para as empresas brasileiras?
A prática contábil no Brasil tem forte influência de legislações fiscais específicas, que
definiam critérios de avaliação e contabilização para diversos itens patrimoniais e de
resultado. As taxas de depreciação de bens do ativo imobilizado, amplamente utilizadas pelas
empresas, em evidente inobservância dos critérios adequados de depreciação que respeitam o
tempo de vida útil econômica dos bens, constitui um claro exemplo desta prática. Nesse
sentido, o avanço da nova legislação permitiu que as empresas passassem a adotar critérios
estritamente contábeis em suas avaliações, e que os ajustes necessários ao processo de
convergência, não tivessem efeitos tributários, liberando as amarras à qual a contabilidade
brasileira estava sujeita.
Outra dificuldade encontrada pela contabilidade internacional é o ordenamento jurídico de
cada país, alguns países utilizam o Code Law, direito romano, menos flexível, onde o sistema
é baseado em leis, como é o caso do Brasil. No Brasil a regulamentação é realizada através do
Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, por meio das Normas Brasileiras de
Contabilidade - NBC. Em 2007 com a publicação da Lei 11.638/2007 começa a convergência
brasileira aos padrões internacionais e em 2009 com a Resolução CFC 1.156/2009, as NBCs
devem seguir os padrões internacionais contidos nos International Financial Reporting
Standards (IFRS) publicados pelo InternationalAccounting Standards Board (IASB). Assim, a
partir de 2010 ficam obrigadas todas as empresas a elaborar seus demonstrativos financeiros
conforme as novas normas. As principais mudanças se referem à nova estruturação do
Balanço Patrimonial, os critérios de avaliação dos ativos e passivos, a publicação do Fluxo de
Caixa e da Demonstração do Valor Adicionado, dentre outros.
3. Destaque as diferenças, padrões e práticas entre os países.
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As pesquisas sobre os fatores que influenciam as diferenças entre padrões e práticas contábeis
entre os países apontam que as principais diferenças estão relacionadas basicamente a fatores
econômicos e culturais.
A Contabilidade reflete as particularidades de cada país e suscita o estudo e a interpretação
dos variados pronunciamentos sobre a matéria. O ingresso em novos mercados, seja como
fonte alternativa de financiamentos e investimentos ou ainda como busca de consumidores,
requer o entendimento do ambiente político-legal, bem como a adaptação às normas
internacionais de contabilidade.
Durante os últimos anos a legislação que orienta as empresas em como elaborar e apresentar
seus balanços sofreu diversas e valiosas alterações, a iniciar com a publicação da Lei nº
11.638/2007 que modificou a legislação societária e trouxe novos ditames contábeis. Algum
tempo depois foi publicada a Lei nº 11.941/2009 e o texto regulamentador sofreu novos
ajustes. O objetivo destas mudanças foi deixar as demonstrações contábeis das empresas
brasileiras mais próximas do padrão contábil utilizado internacionalmente.
Com a inserção dos novos moldes contábeis as empresas de menor porte terão maior
facilidade em conseguir linhas de crédito, negociar com investidores e demonstrar a saúde
financeira dos seus negócios.
CAPÍTULO 2 – IAS 1–APRESENTAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
A IAS 1 descreve demonstração financeira como uma representação estruturada da situação
financeira e do desempenho financeiro de uma entidade. Determina que a finalidade geral das
demonstrações financeiras é fornecer informações sobre a posição financeira, o desempenho
financeiro e o fluxo de caixa de uma entidade que sejam úteis a uma ampla gama de usuários
quando da tomada de decisões no campo da economia.
A IAS 1 também reconhece um segundo importante papel das demonstrações financeiras que
é o de exporem como a gerência controla os recursos a ela confiados. Para atender esse
objetivo, a IAS 1 exige que as demonstrações financeiras forneçam os seguintes dados acerca
de uma entidade: ativo; passivo; patrimônio líquido; receitas e despesas, incluindo ganhos e
perdas; contribuições de proprietários e distribuições a eles, na sua posição como
proprietários; e fluxos de caixa.
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A IAS 1 fornece um guia detalhado sobre os principais componentes das demonstrações
contábeis, formato de balanço, exigências mínimas na preparação de políticas contábeis,
critérios de comparabilidade, bem como a introdução do conceito e divulgações muito
relevantes sobre a gestão de risco de capital executada pela alta administração de uma
determinada entidade. Assim a IAS 1 estabelece requisitos gerais para a apresentação de
demonstrações financeiras, diretrizes para sua estrutura e requisitos mínimos para seu
conteúdo.
A IAS 1 exige que um conjunto completo de demonstrações financeiras seja apresentado,
“pelo menos, anualmente”. O que não significa que as demonstrações financeiras não devam
ser apresentadas com intervalo superior a um ano. Isso porque a norma prossegue
mencionando que a data da demonstração da posição financeira de uma entidade pode mudar
e que as demonstrações financeiras anuais podem ser, portanto, apresentadas em período
superior ou inferior a um ano.
As demonstrações financeiras compreendem em seu conjunto completo: balanço patrimonial
ao final do período; demonstração do resultado do período; demonstração do resultado
abrangente do período; demonstração das mutações do patrimônio líquido do período;
demonstração dos fluxos de caixa do período; demonstração do valor adicionado do período;
notas explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis significativas e outras
informações explanatórias; e etc.
A IAS 1 adota uma abordagem essencialmente permissiva quanto ao formato da
demonstração do resultado abrangente. Ressalta que, devido ao fato de os efeitos das várias
atividades, transações e outros eventos de uma entidade serem diferentes em frequência,
potencial de ganho ou perda e previsibilidade, a divulgação dos componentes de desempenho
financeiro auxilia a compreensão do desempenho financeiro atingindo e ajuda a fazer
projeções de resultados futuros.
A criação da Demonstração do Resultado Abrangente vem exatamente facilitar, centralizar e
evidenciar todas as mudanças do Patrimônio Líquido que não as transações de capital com os
sócios, mas com a devida segregação do que é resultado realizado e do que é resultado ainda
não realizado a se realizar futuramente. A utilização das demonstrações financeiras para
auxílio no processo de projeção sobre o futuro da empresa faz com que seja vital o
conhecimento daquilo que afeta o resultado de um período e que tenderá a afetar os períodos
futuros, segregando-se daqueles que desaparecerão. Assim, vê-se que faz muito sentido a
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normatização que exige a segregação, nas demonstrações financeiras, de todos os elementos
que deixarão de existir nos períodos subsequentes.
As IFRS são baseadas na ideia de que a essência deve prevalecer sobre a forma para que as
demonstrações financeiras representem, adequadamente, a posição econômico-financeira das
empresas. Além disso, a adoção das normas internacionais tende a aumentar a quantidade de
julgamentos baseados no conceito de substance over form, fazendo com que muitas
discussões sejam definidas com base na estrutura conceitual básica.
CAPÍTULO3–IAS 2–ESTOQUES
Resumo da Norma Internacional
O objetivo da IAS 2 é prescrever o tratamento contábil para os estoques das entidades. Os
estoques são ativos destinados a venda no decurso normal dos negócios da entidade; no
processo de produção para venda; ou na forma de materiais ou suprimentos a serem
consumidos no processo de produção ou na prestação de serviços.
Custos dos estoques: os estoques devem ser mensurados pelo valor de custo ou valor
realizável líquido, dos dois o menos, a IAS 2 estipula que “o custo dos estoques deve incluir
todos os custos de aquisição, custos de transformação e outros custos incorridos para trazer os
estoques a sua condição e localização atuais”.
Método de mensuração dos estoques: os estoques são mensurados utilizando como fórmulas
de custeio, o custo médio ou o “primeiro a entrar, primeiro a sair”.
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A partir de sua revisão em 2003, a IAS 2 passou a não mais permitir a utilização da fórmula
do “último a entrar, primeiro a sair”.A entidade deve utilizar a mesma fórmula de custeio para
os estoques que tenham a mesma natureza e uso para a entidade; contudo, a IAS 2 propicia a
possibilidade de utilização de mais de uma fórmula de custeio em um mesmo grupo de
empresas, se essa for justificada em função do tipo e uso dos estoques.
Valor realizável líquido: “o custo dos estoques pode não ser recuperável se esses estoques
estiverem danificados, se tornarem total ou parcialmente obsoletos ou se os seus preços de
venda tiverem diminuído. O custo dos estoques pode também não ser recuperável se os custos
estimados de acabamento ou os custos estimados a serem incorridos para realizar a venda
tiverem aumentado”.
Divulgações requeridas: a IAS 2 requer que sejam divulgadas as políticas contábeis adotadas
na mensuração dos estoques, incluindo a fórmula de custeio usada, assim como, os valores
relativos:ao total e subgrupos de estoques (exemplo: mercadorias, materiais, produtos
acabados);ao custo dos estoques reconhecidos no resultado do período em decorrência de sua
venda;aos estoques escriturados pelo justo valor menos os custos para vender;ao valor de
qualquer redução (writedowns) de estoques e a reversões destas, reconhecida no resultado do
período; e aos estoques dados como penhor de garantia a passivos.
Comparação com as normas e práticas contábeis brasileiras
O objetivo da norma é prescrever um tratamento para os estoques, focando o montante a ser
considerado como ativo e o que deve ser levado para o resultado do período. Como regra
geral: todos os custos de aquisição; todos os custos de produção e transformação; demais
custos incorridos para colocar os estoques em condições de uso ou venda.
Os custos indiretos de produção fixos são aqueles que permanecem relativamente constantes
independentemente do volume de produção, tais como depreciação e manutenção de edifícios
e instalações fabris, bem como os custos de gerenciamento da fábrica. Os custos indiretos de
produção variáveis referem-se aos custos que variam diretamente, ou quase diretamente, com
o volume de produção, tais como certos tipos de materiais e mão de obra indireta.
A norma brasileira (NPC 2) determina que em períodos de baixa produção na fábrica, o custo
de ociosidade seria apurado e levado ao resultado em rubrica específica. Entretanto, o trabalho
e outros custos que se relacionam às vendas e ao pessoal administrativo geral devem ser
contabilizados como despesas na medida em que ocorrerem, assim como os estoques não
devem incluir margens de lucros ou custos de gastos gerais não atribuíveis. Além disso, nos
casos de perda de utilidade ou de redução no preço de venda ou de reposição de um item, de
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tal forma que o seu valor realizável líquido seja inferior ao custo, o valor realizável líquido
deve ser a base de avaliação do estoque, devendo ser avaliados os itens que, em função do
tempo, do avanço tecnológico ou de outros fatores, se tornam obsoletos ou deteriorados.
CAPÍTULO 4 – IAS 38 – ATIVOS INTANGÍVEIS
Ativo Intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física ou incorpóreo.
Por exemplo: softwares, licenças, patentes, marcas, direitos autorais, direitos de exibição de
filmes, lista de clientes, cotas e muitos outros. Para serem reconhecidos como ativo intangível,
esses itens precisam atender aos critérios de identificação, de controle e da existência de
benefícios econômicos futuros. Caso os gastos não atendam todos esses critérios, serão
lançados como despesa quando incorridos, a menos que tenham sido adquiridos numa
combinação de negócios.
Para efeito de reconhecimento, é necessário que o ativo intangível seja identificável, de forma
a distingui-lo do goodwill. A IFRS 3 define goodwillcomo os “benefícios econômicos futuros
decorrentes de ativos que não poderão ser identificados individualmente e reconhecidos
separadamente”.
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Ativos intangíveis adquiridos separadamente em geral deverão ser reconhecidos como ativos.
A IAS 38 determina que o preço pago para adquiri-lo reflete a probabilidade de os benefícios
econômicos futuros atribuíveis ao ativo serem gerados em favor da entidade. Ou seja, estão
refletidos no custo de aquisição do ativo intangível. Por conseguinte, quando a entidade
adquire um ativo intangível separadamente, a norma:
sempre considera que os benefícios econômicos futuros são prováveis, e
pressupõe que o custo de um ativo intangível adquirido separadamente é geralmente
mensurado com segurança, sobretudo quando o valor pago é feito em espécie ou com
outros ativos monetários.
Reconhecimento de ativos intangíveis: um ativo é tipicamente definido como um “recurso
controlado pela entidade decorrente de eventos passados e do qual se espera gerar benefícios
econômicos futuros”. Dessa forma, o primeiro critério a ser atendido para reconhecimento de
um intangível é o da “identificação”.
O reconhecimento de ativos intangíveis nas demonstrações financeiras sempre foi um tópico
polêmico, pois existem dificuldades relacionadas à sua identificação, passando pela análise de
seu potencial de geração de benefícios econômicos futuros e mensuração de seu custo de
maneira confiável. Porém, o alto volume investido em ativos intangíveis resultou,
inevitavelmente, na busca de maior orientação para o seu tratamento contábil.
Em muitos segmentos de negócios, a maior parte da geração de valor está atrelada justamente
à parcela intangível. O desenvolvimento de propriedades intelectuais, como marcas e
patentes, passou a ser um fator crítico de sucesso para várias organizações. Outro fato
relevante é o de que, virtualmente, em todas as fusões e aquisições a diferença entre o
patrimônio liquido contábil e o custo de aquisição é bastante significativa, justamente em
virtude dos intangíveis que possuem valor.
Nos termos da IAS 38, o reconhecimento se baseia no principio geral aplicável aos custos
incorridos com a aquisição ou geração interna de um ativo intangível e aos custos
subsequentemente incorridos com sua complementação, manutenção ou substituição de parte.
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CONCLUSÃO
A Contabilidade pode ser entendida como a linguagem empresarial e tratada como um
instrumento de informação de apoio à gestão, considerando às necessidades dos usuários, que
buscam por informações da situação econômica e financeira das entidades, por meio das
Demonstrações Financeiras, a fim de avaliar o risco de um futuro investimento e auxiliar na
tomada de decisão. Por causa da evolução e da modernidade tecnológica, faz-se necessário
padronizar as normas internacionais de contabilidade, para que se permita a comparação das
demonstrações contábeis em termos de investimentos em empresas estrangeiras e a
interpretação de seus relatórios contábeis em qualquer outra situação.
As Normas Internacionais de Contabilidade tem como objetivo demonstrar a situação real e
atual da empresa com relação ao ambiente econômico, demonstrando o valor do seu
patrimônio.
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O Internacional Accounting Standards Board (IASB) é a entidade responsável pela edição e
atualização das normas internacionais de contabilidade, denominadas International Financial
Reporting Standards (IFRS). A implantação do padrão IFRS representa um avanço dentro do
sistema financeiro. As normas adotadas fizeram com que as empresas de capital aberto
adotassem um novo procedimento contábil harmônico com o mundo, para que a linguagem
dos negócios pudesse ser entendida de forma homogênea em todos os lugares.
BIBLIOGRAFIA
- ERNST & YOUNG, Ernst & Young; FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de
Contabilidade: IFRS - Versus Normas Brasileiras. 2ª edição. SP: Atlas, 2010 - PLT 429.
- http://www.portaltributario.com.br/planejamento.htm
- http://www.rco.usp.br/index.php/rco/article/view/384/236
- http://www.fucape.br/premio_excelencia_academica/upld/trab/11/36.pdf
- http://www.seer.ufal.br/index.php/registrocontabil/article/viewFile/577/699
- http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos122012/47.pdf
- http://www.ifrs.org/IFRSs/IFRS-technical-summaries/Documents/Port2011/IAS1.pdf
- http://www.sinescontabil.com.br/monografias/artigos/tadeu_2.pdf
- http://www.ifrs.org/IFRSs/IFRS-technical-summaries/Documents/Port2011/IAS2.pdf
- http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/ativosintangiveis.htm
14
- http://www.ifrs.org/IFRSs/IFRS-technical-summaries/Documents/IAS38.pdf
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