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Trabalho aca

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Universidade Anhanguera de Guarulhos UNIDERPCentro de Educao a DistnciaAtividade Prtica SupervisionadaCINCIAS CONTBEISDisciplina: Contabilidade Tributria

TUTOR PRESENCIAL: Rodrigo Pires Lopes

Josiel da Silva Santos RA: 6506279164Marcelo Rodrigues Piris RA: 1299517270Renato Raimundo de Sousa RA: 6942009545 Cristina Augusta da Silva RA: 9419574878

GUARULHOS / SP SETEMBRO - 2015

INTRODUO

De forma geral os impostos acompanharam o desenvolvimento da sociedade humana organizada. Nos primrdios das sociedades humanas eram cobrados pesados tributos dos povos que eram vencidos na guerra, esses povos eram subordinados nao vitoriosa e a fim de evitar novos confrontos deveriam continuar a pagar tributos, demonstrando estado de profunda submisso.Mas com o desenvolvimento dos agrupamentos humanos as relaes sociais se tornam mais complexas, assim as classes dominantes que se formam buscam se sustentar com o trabalho das pessoas desprivilegiadas. Assim so aplicados impostos aos prprios sditos. Como os tributos eram determinados, na maioria das vezes, pela vontade de um governante com uma grande gama de poderes, no havia maneira de controlar tal cobrana. Assim as duras tributaes acabam por arruinar a camada mais pobre.Com o continuo avano das relaes sociais as massas empobrecidas comeam a tomar conscincia dos abusos que sofrem por parte de seus lderes, em muito isso se deve aos pensadores iluministas e suas ideias antropocntricas. As massas ciamam por leis escritas e mais justas mas as mquinas burocrticas criadas e a grande parcela de pessoas se nvel cultural razovel entre as massas tornam de fcil manipulao as normas fiscais. A avalanche de normas esparsas era tal que muitas vezes os prprios trabalhadores do governo se perdiam nelas e os impostos eram cobrados sem a mnima regularidade.Em sntese a histria de tributos no Brasil iniciou com grandes cobranas impostas pela Coroa Portuguesa que por sua vez usava esses impostos para financiar seus gastos e os da igreja, neste cenrio o Brasil continuou com a mesma prtica de tributria de seu pais colonizador, que tinha como cultura manter a riqueza para o governo e a populao tinha que se contentar com as sobras, isto , quase nada. Para mudar esse cenrio foi necessrio desencadear vrios movimentos de revolta como exemplos mais comuns temos: Revoluo Farroupilha; Inconfidncia Mineira e a Revoluo Pernambucana.O primeiro tributo em terras brasileiras iniciou-se na colonizao, denominado quinto do pau-brasil, o mesmo identifica a alquota exigida e a forma de pagamento, ou seja, de todas as extraes que riquezas do Brasil a quinta parte era o tributo a ser pago compulsoriamente a Realeza de Portugal.

MUDANAS INCORRIDAS NO PERFIL TRIBUTRIO

As duas grandes reformas tributrias que ocorreram no Brasil foram feitas sob as ditaduras de Vargas e a militar.As outras foram apenas umas evolues lentas e graduais do perfil de impostos herdados do perodo anterior.Com a Constituio de 1988, entretanto, a carga tributria sofre um novo impulso, em parte movida pela necessidade de novos recursos para atender a novos gastos estabelecidos pelo texto constitucional, como a expanso dos benefcios previdencirios.Historicamente, as questes tributrias eram consideradas de forma isolada no departamento fiscal.O que se percebe no atual cenrio o envolvimento das questes tributrias em torno dos setores da organizao, principalmente no planejamento estratgico, dado o reconhecimento do impacto dos tributos no resultado empresarial.Outro aspecto a ser observado que, no decorrer dos ltimos anos, a carga tributria tem aumentado consideravelmente, bem com tem surgido novas obrigaes acessrias.As empresas buscam licitamente a adequao s legislaes tributrias, a fim de realizarem um planejamento tributrio que menos onere seus planejamento financeiros, que um grande desafio para as empresas.

ESPCIES TRIBUTRIAS

IMPOSTOS Nos termos do artigo 16 do CNT: impostos o tributo cuja obrigao tem por fator gerador uma situao independente de qualquer atividade especifica, relativa ao contribuinte.

TAXAS

O artigo 77 do CNT as define como o tributo que tem como fato gerador o exerccio regular do poder de polcia, ou a utilizao, efetiva ou potencial, de servio pblico especifico e divisvel, prestado ao contribuinte.

CONTRIBUIES DE MELHORIAS

o tributo cuja obrigao tem como fato gerador a valorizao de imveis decorrente de obra pblica, diferencia-se do imposto porque depende de atividade estatal especifica, e da taxa porque a atividade estatal que a vincula diferente.

O que tributo?Tributo uma obrigao, expressa em valor (dinheiro), obrigatria, que no se relacione ao ilcita, que seja instituda por lei e cobrada por meio de atividade administrativa competente. Os tributos existem como Impostos, Taxas, (de servio ou polcia) e Contribuies sociais e de melhoria. Alm destes, tambm configuram tributos, os emprstimos compulsrios.A obrigao tributria nasce de um evento determinado por lei, o fato gerador e para que seja recolhido necessrio que haja uma base de clculo, que tambm determinada por lei.Entre a obrigao tributria existem dois sujeitos, o sujeito ativo, que cobra, fiscaliza, ou seja, o governo, e o sujeito passivo, o contribuinte ou responsvel tributrio, determinado por lei, que submetido obrigao tributria de pagar impostos e cumprir as obrigaes referentes a este ato. A tributao tambm pode ocorrer por meio da substituio tributria, onde o contribuinte pode ser substitudo por outro participante da operao, o responsvel, e a tributao monofsica, onde apenas um participante da operao efetua recolhimento do imposto, para facilitar a fiscalizao e garantir a eficcia no recolhimento e incidncia.Existem ainda os crimes de ordem tributria, situaes de descumprimento das obrigaes tributrias que geram penalidades de acordo com a legislao, sendo eles: sonegao, fraude, simulao, contrabando, descaminho, depositrio infiel, apropriao indbita e dolo em geral.Dicas de Economia tributria Pessoa FsicaPara os profissionais liberais, permitida a deduo no livro caixa de despesas que faam parte da sua atividade, para efeito do clculo do imposto recolhido de forma avulsa. Ao longo do ano, devem-se guardar os comprovantes de despesas dedutveis para a declarao de ajuste anual do imposto de renda. Estudar os critrios de iseno para alienao de bens imveis e a venda de imveis residenciais.Oslucros recebidos de empresas optantes pelo Simples Nacional tambm so isentos de acordo com alguns critrios da legislao, e a no ser o qu se referir a pr-labore, alugueis ou servios prestados.

Dicas de economia tributria Pessoa Jurdica

Com o texto adaptado (portal tributrio.com.br) entende-se que a pessoa jurdica pode optar por uma loja virtual sendo uma boa opo, pois possvel optar por efetuar a distribuio atravs de um estado que tenha uma situao menos onerosa do ICMS. possvel de acordo com a legislao do IRPJ, apropriar o custo de bens de consumo eventual para no clculo do resultado contbil, contanto que representem menos que 5% do custo total do perodo anterior, assim economizando o IRPJ e CSLL sobre o Lucro Real.Dentre as demais formas de reduzir o imposto de renda a recolher, est a compensao das retenes na fonte, sofridas dos pagamentos recebidos de outras pessoas jurdicas, o excesso dos valores pagos de alimentao a funcionrios com os veculos a servio da empresa por sua vez no sofrero a incidncia do INSS/FGTS, sendo outra maneira de desonerar a empresa.Os crditos do IPI podem ser aproveitados na aquisio de produtos para o processo de industrializao, no desembarao aduaneiro, e demais situaes previstas no regulamento. Empresas optantes pelo Refis podem se compensar no imposto de renda apurado no Brasil do imposto de renda pago no exterior, e o excesso tambm CSLL.Sobre o ativo imobilizado, a legislao do imposto de renda permite a deduo de um valor fixo do resultado ou a depreciao acelerada para algumas situaes de utilizao de imveis.Sobre o DIPJ, as empresas no devem atrasar a entrega por conta da multa, compensar o imposto da reteno sofrida na fonte (mesma coisa para o PIS, a COFINS e a CSLL), elaborar o PERDCOMP caso haja crdito e retificar DCTF e Dacon se necessrio. Conferir Se todas as dedues do IRPJ foram feitas, e por fim no se esquecer de conferir os valores do resumo da declarao.

Diferentes alquotas e opes de tributao para as pessoas jurdicas

A opo pela forma de tributao da empresa deve ser feita pelos administradores junto ao planejamento financeiro e tributrio, de acordo com as perspectivas e objetivos da empresa e verificar qual atender melhor e trar o melhor resultado: o Lucro Real, o Lucro Presumido ou o Simples Nacional. Esta deciso delicada, pois a legislao no permite alterao no mesmo ano, ou seja, se no for a mais adequada, ir impactar o ano inteiro s podendo ser alterado no exerccio seguinte.

REGIME TRIBUTRIO

SIMPLES NACIONAL

A Lei Complementar 123/2006 instituiu o regime especial de arrecadao de tributos e contribuies devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte Simples Nacional, destinado s empresas com receita bruta anual de at R$ 3.600.000, 00.Alterao conforme lei complementar 139/2011.As empresas que se enquadrarem no regime simplificado recolhem oito impostos das trs esferas (federal, estadual e municipal) de uma nica vez, atravs do Documento de Arrecadao do Simples Nacional (DAS) uma vez por ms. Por tanto, h uma simplificao no recolhimento e na burocracia administrativa da gesto de tributos das empresas enquadradas.Dependendo da atividade da empresa, esse regime economicamente mais benfico que os demais, mas especialmente os prestadores de servios devem ficar atentos, pois dependendo do servio que prestado, o lucro presumido pode ser mais vantajoso.Principais obrigaes das empresas optantes pelo Simples Nacional

OBRIGAES ACESSRIASCARACTERISTICAS

DECLARAO NICA E SIMPLIFICADA DE INFORMAES SOCIOECONOMICAS E FISCAISUMA VEZ AO ANO, AT O ULTIMO DIA DO MS DE MARO DO ANO-CALENDRIO SUBSEQUENTE AO DE OCORRNCIA AO DE OCORRNCIA DOS FATOS GERADORES DOS IMPOSTOS E CONTRIBUIES PREVISTAS;

TRIBUTOS NO ABRANGIDOS PELO REGIMEOBSERVAR A LEGISLAO DOS RESPECTIVOS ENTES FEDERATIVOS QUANTO PRESTAO DE INFORMAES E ENTREGA DE DECLARAES

DECLARAO ELETRNICA DE SERVIOUMA VEZ AO MS, CONFORME LEGISLAO DE SUA CIRCUNSCRIO FISCAL; MUNICIPIO;

EMISSO DE NOTA FISCAL E ARQUIVAMENTOSEMPRE QUE HOUVER VENDA OU PRESTAO DE SERVIOS; MANTER EM BOA ORDEM E GUARDA OS DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTAREM A APURAO DOS IMPOSTOS E CONTRIBUIES; CLIENTES

LUCRO PRESUMIDO

O lucro Presumido regime de tributao onde a base de clculo obtida por meio de aplicao de percentual definido em lei sobre a receita bruta. Como o prprio nome diz, trata-se de presuno do lucro.No lucro Presumido, h algumas vantagens relativas s obrigaes acessrias, pois o fisco federal dispensa as empresas enquadradas nesse regime da escriturao contbil, desde que seja mantido o livro caixa. Porm h de ser observar as imposies do cdigo civil no tocante obrigatoriedade da escriturao contbil.Em princpio todas as pessoas jurdicas podem optar pelo lucro presumido, salvo aquelas obrigadas apurao do lucro real. Contudo, para verificar se esse o regime mais benfico para a empresa, necessrio realizar simulaes, pois caso a empresa tenha valores considerveis de despesas dedutveis para o IRPJ e para CSLL, muito provvel que o lucro real seja mais econmico.

LUCRO REAL

Para verificar se benfica a tributao por esse regime, necessrio apurar o resultado contbil, ou seja, obrigatrio manter escriturao contbil nos moldes da legislao comercial.Depois de apurado o lucro contbil, devem ser procedidos os ajustes de adies e excluses previstas em leis. As adies constituem despesas que o fisco no aceita para fins de deduo IRPJ e da CSLL.E nesse ponto que nossas atenes devem ser redobradas, pois nem tudo aquilo que resulta em diminuio do patrimnio da empresa aceito para diminuir a base de clculo tributvel.Outra questo importante, ainda tratando do lucro real, refere-se contribuio para o PIS/PASEP e a COFINS.A escolha entre presumido e real deve levar em conta essas contribuies, pois no presumido o regime cumulativo ( alquota de 0,65% para PIS e de 3% para COFINS, direta sobre a receita bruta), enquanto que no lucro real o regime no cumulativo para a maioria das operaes, onde as alquotas so bem mais altas ( 1,65% para PIS e 7,6% COFINS), mas h o direito a dedues do valor a pagar por meios de crditos previstos na legislao.Salienta-se que no h um tipo de regime e tributao que seja mais benfico para a totalidade das empresas.Cada empresa deve se considerar suas particularidades, seus meios de operao e os tipos de atividades que desenvolve, para conseguir vislumbrar a forma mais econmica de tributao para o ano, lembrando que uma vez formalizada a opo perante a RECEITA FEDERAL, esta irretratvel durante todo o ano-calendrio.

TABELA COM AS DIFERENTES ALIQUOTAS E OPES TRIBUTRIAS PARA PESSOA JURIDICAREGIME TRIBUTRIOAPURAO DOS TRIBUTOSALIQUOTAS

IRPJ-APURADO SOB EFETIVO RESULTADO QUANDO ESTE FOR DE LUCRO15%

CSSL- IDEM9%

LUCRO REAL

PIS-APURADO NA FORMA NO CUMULATIVA, COM CRDITOS FISCAIS1,65%

COFINS-APURADO NA FORMA NO CUMULATIVA, COM CRDITOS FISCAIS7,60%

IRPJ-APURADO SOB UMA PRESUNO DO RESULTADOESTIMATIVA

LUCRO PRESUMIDOCSLL- IDEMESTIMATIVA

PIS-APURADO NA FORMA CUMULATIVA, SEM CRDITOS FISCAIS 0,65%

COFINS-APURADO NA FORMA CUMULATIVA, SEM CRDITOS FISCAIS3%

SIMPLES NACIONALTODOS OS TRIBUTOS APURADOS DE UMA NICA VEZ ATRAVS DE UM NICO PERCENTUALTABELA

CALCULOS DOS DADOS FICTICIOS

SIMPLES NACIONAL (TABELA)

MSVALOR R$RECEITA BRUTA 12 MESESALIQUOTARECOLHIMENTO 2011

JANEIROR$ 25.000,00R$ 25.000,004%R$ 1.000,00

FEVEREIROR$ 32.000,00R$ 57.000,004%R$ 1.280,00

MAROR$ 41.000,00R$ 98.000,004%R$ 1.640,00

ABRILR$ 44.000,00R$ 142.000,005,47%R$ 2.406,80

MAIOR$ 36.000,00R$ 178.000,005,47%R$ 1.969,20

JUNHOR$ 52.000,00R$ 230.000,005,47%R$ 2.844,40

JULHOR$ 45.000,00R$ 275.000,006,84%R$ 3.078,00

AGOSOTOR$ 28.000,00R$ 303.000,006,84%R$ 1.915,20

SETEMBROR$ 35.000,00R$ 338.000,006,84%R$ 2.394,00

OUTUBROR$ 32.000,00R$ 370.000,007,54%R$ 2.412,80

NOVEMBROR$ 44.000,00R$ 414.000,007,54%R$ 3.317,60

DEZEMBROR$ 36.000,00R$ 450.000,007,54%R$ 2.714,40

TOTAL 2011R$ 450.000,00R$ 26.972,40

MSVALOR R$RECEITA BRUTA 12 MESESALIQUOTARECOLHIMENTO 2012

JANEIROR$ 67.000,00R$ 492.000,006,84%R$ 4.582,80

FEVEREIROR$ 85.000,00R$ 545.000,007,54%R$ 6.409,00

MAROR$ 110.000,00R$ 614.000,007,54%R$ 8.294,00

ABRILR$ 120.000,00R$ 690.000,007,54%R$ 9.048,00

MAIOR$ 10.000,00R$ 664.000,007,54%R$ 754,00

JUNHOR$ 140.000,00R$ 752.000,007,60%R$ 10.640,00

JULHOR$ 120.000,00R$ 827.000,007,60%R$ 9.120,00

AGOSOTOR$ 85.000,00R$ 884.000,007,60%R$ 6.460,00

SETEMBROR$ 101.000,00R$ 950.000,008,28%R$ 8.362,80

OUTUBROR$ 105.000,00R$ 1.023.000,008,28%R$ 8.694,00

NOVEMBROR$ 120.000,00R$ 1.099.000,008,36%R$ 10.032,00

DEZEMBROR$ 137.000,00R$ 1.200.000,008,36%R$ 11.453,20

TOTAL 2012R$ 1.200.000,00R$ 93.849,80

DRE

DRE-PERIODO-2011

ITENSR$R$

RECEITA DA VENDA DE MERCADORIAS E SERVIOR$ 450.000,00

CUSTOS E DESPESASR$ 270.000,00

CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDASR$ 157.500,00

DESPESAS GERAISR$ 45.000,00

DESPESAS COM SALRIOSR$ 67.500,00

LUCRO ANTES DO IRPJ E CSLLR$ 180.000,00

DRE-PERIODO-2012

ITENSR$R$

RECEITA DA VENDA DE MERCADORIAS E SERVIOR$ 1.200.000,00

CUSTOS E DESPESASR$ 770.000,00

CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDASR$ 400.000,00

DESPESAS GERAISR$ 120.000,00

DESPESAS COM SALRIOSR$ 250.000,00

LUCRO ANTES DO IRPJ E CSLLR$ 430.000,00

TABELA COM OS CALCULOS LUCRO REAL E PRESUMIDO

Faturamento 2011FATURMENTO BRUTO - 1 TRIMESTRE- 2011LUCRO REALLUCRO PRESSUMIDO

ITENSR$R$CSLL 9%IRPJ 15%CSLL 9%IRPJ 15%

RECEITA98000,003528,009408,00

CUSTOS E DESPESAS58800,00

CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS34300,00

DESPESAS GERAIS9800,00

DESPESAS COM SALRIOS14700,00

LUCRO ANTES DO IRPJ E CSLL39200,003528,005880,00

FATURMENTO BRUTO - 2 TRIMESTRE- 2011LUCRO REALLUCRO PRESSUMIDO

ITENSR$R$CSLL 9%IRPJ 15%CSLL 9%IRPJ 15%

RECEITA132000,001425,601584,00

CUSTOS E DESPESAS79200,00

CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS46200,00

DESPESAS GERAIS13200,00

DESPESAS COM SALRIOS19800,00

LUCRO ANTES DO IRPJ E CSLL52800,004752,007920,00

FATURMENTO BRUTO - 3 TRIMESTRE- 2011LUCRO REALLUCRO PRESSUMIDO

ITENSR$R$CSLL 9%IRPJ 15%CSLL 9%IRPJ 15%

RECEITA108000,001166,401296,00

CUSTOS E DESPESAS64800,00

CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS37800,00

DESPESAS GERAIS10800,00

DESPESAS COM SALRIOS16200,00

LUCRO ANTES DO IRPJ E CSLL52800,003888,006480,00

FATURMENTO BRUTO - 4 TRIMESTRE- 2011LUCRO REALLUCRO PRESSUMIDO

ITENSR$R$CSLL 9%IRPJ 15%CSLL 9%IRPJ 15%

RECEITA112000,001209,601344,00

CUSTOS E DESPESAS67200,00

CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS39200,00

DESPESAS GERAIS11200,00

DESPESAS COM SALRIOS16800,00

LUCRO ANTES DO IRPJ E CSLL44800,004032,006720,00

Faturamento 2012

FATURMENTO BRUTO - 1 TRIMESTRE- 2012LUCRO REALLUCRO PRESSUMIDO

ITENSR$R$CSLL 9%IRPJ 15%CSLL 9%IRPJ 15%

RECEITA262000,002829,603144,00

CUSTOS E DESPESAS188700,00

CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS100000,00

DESPESAS GERAIS26200,00

DESPESAS COM SALRIOS62500,00

LUCRO ANTES DO IRPJ E CSLL73300,006597,0010995,00

FATURMENTO BRUTO - 2 TRIMESTRE- 2012LUCRO REALLUCRO PRESSUMIDO

ITENSR$R$CSLL 9%IRPJ 15%CSLL 9%IRPJ 15%

RECEITA270000,002916,003240,00

CUSTOS E DESPESAS162000,00

CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS100000,00

DESPESAS GERAIS27000,00

DESPESAS COM SALRIOS62500,00

LUCRO ANTES DO IRPJ E CSLL108000,009720,0016200,00

FATURMENTO BRUTO - 3 TRIMESTRE- 2012LUCRO REALLUCRO PRESSUMIDO

ITENSR$R$CSLL 9%IRPJ 15%CSLL 9%IRPJ 15%

RECEITA306000,003304,803672,00

CUSTOS E DESPESAS183600,00

CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS100000,00

DESPESAS GERAIS30600,00

DESPESAS COM SALRIOS62500,00

LUCRO ANTES DO IRPJ E CSLL122400,0011016,0018360,00

FATURMENTO BRUTO - 4 TRIMESTRE- 2012LUCRO REALLUCRO PRESSUMIDO

ITENSR$R$CSLL 9%IRPJ 15%CSLL 9%IRPJ 15%

RECEITA362000,003909,604344,00

CUSTOS E DESPESAS217200,00

CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS100000,00

DESPESAS GERAIS36200,00

DESPESAS COM SALRIOS62500,00

LUCRO ANTES DO IRPJ E CSLL144800,0013032,0021720,00

CONCLUSO

No regime Unificado de tributao Simples Nacional a alquota sobre o valor da receita bruta acumulada em 12 meses, variou de 2011 para 2012, pois os valores foram reajustados, com isso a margem aumentou, ficando o valor total pago em 2011 igual a R$ 26.972,40 e o valor a ser pago no ano 2012 equivalente a R$ 93.849,80, somando um total de R$ 120.822,20, referente ao Imposto SIMPLES.Aplicando os clculos matemticos chegamos aos seguintes valores:ANO 2011TOTAL DE IMPOSTO LUCRO REAL: R$ 43.200,00TOTAL DE IMPOSTO LUCRO PRESUMIDO: R$ 20.961,60

ANO 2012TOTAL DE IMPOSTO LUCRO REAL: R$ 107.640,00TOTAL DE IMPOSTO LUCRO PRESUMIDO: R$ 27.360,00Aps a avaliao dos resultados, conclumos que o melhor regime de tributao para a empresa analisada o regime tributrio LUCRO PRESUMIDO, pois apresentou valores menores em relao ao Simples e o Lucro Real.

PRINCIPAIS ASPECTOS DO CPC 32

Como tarefa desta etapa realizamos a leitura indicada na ATPS da disciplina e constatamos que o Sumrio do Pronunciamentos Tcnicos CPC 32 emitido pelo CPC ( Comit de Pronunciamentos Contbeis) tem por objetivo instituir o tratamento contbil para os tributos calculados sobre o lucro, tomando por questo principal a contabilizao destes tributos sobre o lucro e como contabilizar os efeitos atuais e vindouros de uma futura liquidao do valor contbil que so reconhecidos no balano patrimonial da organizao, e outras operaes e eventos do exerccio que so distinguidos nas demonstraes contbeis da entidade.Quando for admissvel que a recuperao ou a liquidao de um valor reconhecido de ativo ou passivo que a organizao acredita recuperar, este tomar os pagamentos futuros de tributos do que eles o seriam se tal recuperao ou liquidao no tivessem efeitos fiscais, portanto o Pronunciamento exige que a organizao aceite uma situao fiscal diferida tanto no ativo quanto no passivo, com limitadas excees.As diferenas temporrias, que se referem diferena entre o valor contbil do ativo ou passivo em sua base fiscal.As temporrias tributveis, que iro proceder em valores tributveis no futuro, quando o valor contbil de um ativo ou um passivo for recuperado ou liquidado.As diferenas temporrias dedutveis, que iro implicar em valores dedutveis, com a inteno de determinar o lucro tributvel de futuros perodos, quando o valor contbil do ativo ou passivo for recuperado ou liquidado. Principalmente quando o valor j est pago com relao aos perodos anterior e atual, quando o primeiro ultrapassa o valor realmente devido para aqueles perodos, esta diferena apurada ser reconhecida como um ativo.Este pronunciamento tcnico guia sobre como as organizaes devem compensar seus ativos e passivos fiscais diferidos. E informa que os principais componentes da despesa tributria corrente, ajustes reconhecidos no perodo para o tributo corrente de perodos anteriores, o valor da despesa, dos benefcios, entre outros.

RESUMIDAMENTE OS PRINCIPAIS ASPECTOS DO CPC32 SO:

Tributos sobre o lucro para fins do Pronunciamentos, incluindo todos os impostos e contribuies nacionais e estrangeiros que so baseados em lucros tributveis. Os tributos correntes relativos a perodos correntes e anteriores devem, na medida em que no estejam pagos, ser reconhecidos como passivos.Reconhecimento de passivos fiscais deferidos, um passivo fiscal diferido ser reconhecido para todas as diferenas temporrias tributveis, exceto quando o passivo fiscal diferido advenha de: reconhecimento inicial de gio derivado da expectativa de rentabilidade futura, e reconhecimento inicial de ativo ou passivo em uma transao que: no uma combinao de negcios; e no momento da transao, no afeta nem o lucro contbil nem o lucro tributvel.Reconhecimentos de ativos fiscais diferidos, ativo fiscal diferido ser reconhecido para todas as alteraes temporrias dedutveis na medida em que seja provvel a existncia de lucro tributvel contra o qual a diferena temporria dedutvel possa ser utilizada, a no ser que o ativo fiscal diferido surja do conceito inicial de ativo ou passivo em uma transao que no uma combinao de negcios; e no momento da transao, no afeta nem o lucro contbil nem o lucro tributvel.

CONCLUSO

As organizaes podem escolher livremente sua forma de tributao, respeitando a legislao, sendo muito importante que elas faam anlise da situao real da empresa para fazerem melhores escolhas. A Contabilidade Tributria uma das principais dimenses da contabilidade. A elaborao deste trabalho acadmico trouxe uma compreenso mais ampla sobre a disciplina e os conceitos da contabilidade tributria, envolvendo Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional, bem como as espcies tributria, compreendendo: impostos, taxas e contribuies, nos proporcionando o conhecimento sobre Sumrio do Pronunciamento Tcnico CPC32, e clculos de carga tributria, alm de outros conceitos desenvolvidos ao longo desse bimestre.Conforme os estudos direcionados nesta carreira, percebemos que o controle de uma organizao, juntamente com o conjunto de suas informaes registradas perdem seu valor se no forem organizadas de forma lgica. Confirmamos com este aprendizado, nossa escolha pela profisso contbil, que no trata-se apenas de registrar e controlar, e sim, tem a respeitvel funo de interpretar e nortear a viso dos administradores e gestores, atravs de mecanismos, tcnicas e ferramentas especificas e normatizadas por entidades como o Comit de Pronunciamentos Contbeis.

BIBLIOGRAFIA

PLT 372, Direito Empresarial e Tributrio, Jr. Pedro Anan, Marion Jose Carlos, 2 edio revisada, Campinas SP, Editora Alinea,2011.PLT 370, Contabilidade Tributria, Rezende Amaury Jose, Pereira Carlos Alberto, Alencar Roberta Carvalho, So Paulo, Editora Atlas,2010.

REFERENCIAS ELETRONICAShttp//www.receita.fazenda.gov.brhttp//www.abr.org.br/Revistas/revista_73_lucro.html