atps contabilidade gerencial

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP – CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - PÓLO GUAICURU ARLEY DE QUEIROZ SANDIM – 379292 EDUARDO A.S. RODRIGUES DE OLIVEIRA - 397446 LUIZ AUGUSTO PASSOS DE SOUZA – 375340 RICARDO DE BARROS CARNEIRO – 369406 CONTABILIDADE GERENCIAL Prof. EAD: Wagner Luiz Villalva

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ATPS CONTABILIDADE GERENCIAL

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP – CENTRO DE EDUCAÇÃO A

DISTÂNCIA - PÓLO GUAICURU

ARLEY DE QUEIROZ SANDIM – 379292

EDUARDO A.S. RODRIGUES DE OLIVEIRA - 397446

LUIZ AUGUSTO PASSOS DE SOUZA – 375340

RICARDO DE BARROS CARNEIRO – 369406

CONTABILIDADE GERENCIAL

Prof. EAD: Wagner Luiz Villalva

CAMPO GRANDE – MS

24/05/2015

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP – CENTRO DE EDUCAÇÃO A

DISTÂNCIA - PÓLO GUAICURU

ARLEY DE QUEIROZ SANDIM – 379292

EDUARDO A.S. RODRIGUES DE OLIVEIRA - 397446

LUIZ AUGUSTO PASSOS DE SOUZA – 375340

RICARDO DE BARROS CARNEIRO – 369406

Prof. Wagner Luiz Villalva

ATPS – Atividade Prática Supervisionadas do

sétimo semestre sobre Contabilidade Gerencial. Do

curso de Ciências Contábeis da Universidade

Anhanguera Educacional a Distância, sob orientação

do prof. Wagner Luiz Villalva, como requisito à

obtenção de nota parcial para atingir média no

bimestre.

CAMPO GRANDE – MS

25/05/2015

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................5

2 QUAL O PRINCIPAL OBJETIVO DA CONTABILIDADE GERENCIAL?...................6

3 QUAIS OS TRÊS MACRO CONJUNTOS DE INFORMAÇÕES? EXPLICÁ-LOS........6

4 QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DOS SISTEMAS CONTÁBEIS EM TERMOS

GERENCIAIS?...........................................................................................................................7

5 ONDE TERMINA A CONTABILIDADE FINANCEIRA E COMEÇA A

CONTABILIDADE GERENCIAL?..........................................................................................7

6 AS DEZ FUNÇÕES DO CONTADOR GERENCIAL......................................................7

7 QUAIS SÃO AS CARACTERISTICAS QUE O CONTADOR GERENCIAL DEVE

APRESENTAR?.........................................................................................................................8

8 CUSTEIO POR ABSORÇÃO.............................................................................................9

8.1 CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADE – ABC.......................................................9

8.2 GERENCIAMENTO CONTÁBIL ESPECÍFICO E A CONTABILIDADE DE

CUSTOS................................................................................................................................10

8.3 CONCEITOS FUNDAMENTAIS DOS CUSTOS E SEU COMPORTAMENTO.. 10

8.4 CUSTOS DIRETOS (CD).........................................................................................11

8.5 CUSTOS INDIRETOS (CI).......................................................................................11

8.6 CUSTOS FIXOS (CF)...............................................................................................11

8.7 CUSTOS VARIÁVEIS (CV).....................................................................................12

8.8 PERDAS.....................................................................................................................12

8.9 INVESTIMENTO......................................................................................................12

8.10 BASES DE RATEIO.................................................................................................13

8.11 MÉTODOS DE CUSTEIO........................................................................................13

8.12 CUSTO DIRETO OU VARIÁVEL...........................................................................13

9 DEFINIÇÃO DE PROCESSO..........................................................................................14

9.1 PROCESSOS E CONCORRÊNCIA.........................................................................14

9.2 PROCESSOS E TECNOLOGIA...............................................................................15

9.3 PROCESSOS E SERVIÇOS......................................................................................16

9.4 PROCESSOS E FUTURO DAS EMPRESAS..........................................................16

10 ORÇAMENTO E SUAS TÉCNICAS...........................................................................16

10.1 ORÇAMENTO E PROCESSO DE GESTÃO...........................................................16

10.2 PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO............................................18

10.3 COMPONENTES DO ORÇAMENTO DE UMA EMPRESA.................................18

11 CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................21

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................23

1 INTRODUÇÃO

O presente estudo tem como objetivo abordar a importância da contabilidade

gerencial.

Para ajudar no entendimento do que é Contabilidade Gerencial, primeiramente

é fundamental compreender o que vem a ser a Contabilidade. De uma forma breve, a

contabilidade é a ciência que estuda, interpreta e registra os fenômenos que afetam o

patrimônio de uma entidade. Para Barros (2002, p. 01):

Pode-se definir a Contabilidade como uma ciência  social que estuda e pratica as funções de controle e de registro relativas aos atos e fatos  da  Administração  e  da Economia.    Mais especificamente, trata-se do estudo e  do controle  do patrimônio  das  entidades (empresas). Isso é feito por meio  dos registros contábeis dos fatos e das respectivas demonstrações dos resultados produzidos.

Dessa forma pode-se concluir então que a contabilidade é um sistema que tanto

no aspecto qualitativo como quantitativo aponta todos os acontecimentos e procedimentos

ocorridos em uma empresa. Como consequência a contabilidade vem se modificando e se

transformando em um meio de comunicação e análise empresarial.

Em um significado mais claro a contabilidade gerencial está direcionada

especialmente para a administração da empresa, procurando preencher informações

econômicas e financeiras que se acomodam de forma valida e eficaz no modelo decisório do

dirigente. Assim a contabilidade gerencial tem como perspectiva o abastecimento de

informações para os administradores. Segundo Marion (2005, p. 01):

A Contabilidade é o grande instrumento  que  auxilia a administração  a  tomar decisões.  Na  verdade,  ela coleta  todos  os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumarizando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de decisões.

Neste sentindo, pôde-se perceber que a Contabilidade Gerencial serve de

ferramenta de tomada de decisão. Dessa forma, como já foi mencionado, o objetivo desse

estudo é demostrar a importância da contabilidade gerencial, abordando seu principal

objetivo, os objetivos dos sistemas contábeis, relatando onde termina a contabilidade

financeira e onde começa a contabilidade gerencial, mencionando as dez funções do contador

gerencial, evidenciando as características que o contador gerencial deve apresentar, assim

como os três macroconjuntos de informações, e também apresentar a relevância dos processos

e das atividades nas empresas, os atributos necessários à tomada de decisão, e os conceitos

fundamentais dos custos e seu comportamento, além de demostrar os componentes de custos

das empresas, bem como suas projeções.

2 QUAL O PRINCIPAL OBJETIVO DA CONTABILIDADE GERENCIAL?

O principal objetivo da Contabilidade Gerencial é produzir informações

qualificadas, fazendo uma seleção dentro do mar de números, a fim de auxiliar no processo de

tomada de decisões. O enfoque da Contabilidade Gerencial deve estar no futuro, é pensando

nele que as informações devem ser analisadas e filtradas.

3 QUAIS OS TRÊS MACROS CONJUNTOS DE INFORMAÇÕES? EXPLICÁ-LOS.

Segundo a tipologia estabelecida por Padoveze (2000, p.34), existem três

macro conjuntos de informações; o primeiro conjunto para satisfazer a alta administração da

empresa, essas informações são caracterizadas por se apresentarem de forma sintética em

grandes agregados a fim de possibilitar ao administrador uma visão conjuntural da empresa,

tratam-se de informações sobre o todo empresarial e daí denominadas Gerenciamento

Contábil Global.

Um segundo conjunto de informações, objetiva suprir à demanda da média

administração, neste grupamento as informações são pouco mais detalhadas que a anterior,

mas ainda contém elevado grau de sintetização, tais informações objetivam o estabelecimento

de contabilidade por responsabilidade ou contabilidade divisional em que as informações

contábeis qualificam e quantificam a performance de unidades, divisões, departamentos

denominado de Gerenciamento Contábil Setorial.

Por último temos o Gerenciamento Contábil Específico, o qual fornece

informações detalhadas relativas às atividades operacionais, neste conjunto de informações

inexiste a visão de conjunto sendo as informações diretamente associadas a uma unidade e ou

setor específico.

4 QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DOS SISTEMAS CONTÁBEIS EM TERMOS GERENCIAIS?

Segundo Atkinson et al. (2000, p. 45), os objetivos dos sistemas contábeis em

termos gerenciais seriam:

Controle Operacional - Fornece informação sobre a eficiência e a qualidade das tarefas executadas.

Custeio do produto e do cliente - Mensura os custos dos recursos para se produzir, vender e entregar em produto ou serviço aos clientes.

Controle administrativo - Fornece informação sobre o desempenho dos gerentes e de unidades operacionais.

Controle estratégico - Fornecem informações sobre o desempenho financeiro e competitivo de longo prazo, condições de mercado preferência dos clientes e inovações tecnológicas.

5 ONDE TERMINA A CONTABILIDADE FINANCEIRA E COMEÇA A CONTABILIDADE GERENCIAL?

Mas onde começa a Contabilidade Gerencial e termina a financeira, ou seja,

conforme Iudícibus (1998, p.22), onde é o ponto de ruptura?

Os relatórios mais utilizados pela contabilidade financeira são: o balanço patrimonial, a demonstração de resultado, a demonstração das mutações do patrimônio líquido, demonstrativo de fluxo de caixa, demonstração das origens e aplicações de recursos. A gerencial utiliza: orçamentos, relatórios de custos, relatório de desempenho e outros facilitadores da tomada de decisão. Enquanto os primeiros possuem uma frequência regulamentada, anual, mensal, os últimos são elaborados de acordo com a necessidade da administração da entidade Padoveze (2000, p.31).

6 AS DEZ FUNÇÕES DO CONTADOR GERENCIAL.

1. Garantir que as informações cheguem às pessoas certas no tempo certo;

2. Fazer compilação, síntese e análise da informação;

3. Fazer planejamento perfeito com objetivo de se chegar a um controle eficaz, ou seja,

controlar as atividades da empresa;

4. Elaborar relatórios padrões para facilitar sua interpretação;

5. Avaliar e assessorar os gerentes e o presidente;

6. Organizar o sistema de informação gerencial a fim de permitir à administração ter

conhecimento dos fatos ocorridos e seus resultados;

7. Comparar o desempenho esperado com o real;

8. Pensar e planejar a administração tributária;

9. Elaborar relatórios para o governo e entidades oficiais;

10. Proteger os ativos da empresa;

11. Fazer avaliação econômica para tomada de decisões;

12. Propor medidas corretivas a fim de melhorar a eficiência da empresa.

7 QUAIS SÃO AS CARACTERISTICAS QUE O CONTADOR GERENCIAL DEVE APRESENTAR?

Podemos definir como característica do contador gerencial a precisão e a

defesa dos interesses da empresa, pois os administradores querem que o controller forneça

dados e números precisos e pertinentes à decisão que será tomada, querem inclusive que ele

recomende qual deve ser a decisão, mesmo que não seja esta a decisão tomada pela alta.

O contador gerencial deve ser uma pessoa altamente qualificada, com

profundo conhecimento dos princípios contábeis, pois é ele quem definirá e controlará todo o

fluxo de informações da empresa, fazendo com que, como já foi dito anteriormente, as

informações corretas cheguem aos interessados dentro de prazos adequados e que a

administração superior só receba informações úteis à tomada de decisões.

Segundo Sérgio de Iudícibus (1987, p. 23) o contador gerencial deve apresentar

as seguintes características:

Saber tratar, refinar e apresentar de maneira clara, resumida e operacional dados esparsos, contidos nos registros da contabilidade financeira, de custos etc., bem como juntar tais informes com outros conhecidos não especificamente ligados à área contábil, para suprir a administração em seu processo decisório. Deve estar ciente de certos conceitos de microeconomia e observar as reações dos administradores quanto à forma e conteúdo dos relatórios. Deve ser elemento com formação bastante ampla, inclusive de conhecimento, senão das técnicas, pelo menos dos objetivos ou resultados que podem ser alcançados com métodos quantitativos.

8 CUSTEIO POR ABSORÇÃO

O sistema de custeio por absorção um dos mais antigos sistemas é o único

aceito para fins fiscais. Neste método, os custos variáveis são alocados diretamente ao objeto

de custeio, enquanto que os custos indiretos são rateados, todos os custos são absorvidos pelo

objeto de custeio, ou seja, este sistema de custeio não está preocupado em fazer distinção

entre custos fixos e variáveis.

Crepaldi (2007) salienta que além de apropriar todos os custos à produção do

período, o custeio por absorção também exclui os gastos não fabris, ou seja, as despesas. 

A premissa fundamental de sistema é separar custos e despesas, sendo que os custos são

apropriados aos produtos, para, no momento da venda, ser confrontados com as receitas

geradas, e as despesas são lançadas diretamente no resultado do período.

8.1 CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADE – ABC

O custeio baseado em atividades – ABC surgiu como um método de mensurar

os custos como forma de apoio a gestão, nele os custos variáveis são alocados diretamente ao

objeto de custeio, enquanto que, os custos indiretos são rastreados e na impossibilidade de

efetuar-se tal rastreamento, eles são rateados.

Para Crepaldi (2007), esse é um sistema que se baseia, na premissa de que são

as atividades e não os produtos que provocam o consumo de recursos e elas que formarão os

custos do produto. Desta forma no cálculo do gasto unitário do produto, são levados em

consideração tanto os custos diretos quanto os indiretos e, em alguns casos, as despesas.

A principal crítica dos defensores do custeio por atividades está relacionada

com o custeio convencional, pois ele ignora as diferenças importantes entre produtos e

serviços, mercados e clientes, sobre os quais incorrem diferentes custos indiretos. Quanto

mais linhas de produtos, maiores distorções irão resultar das práticas de custeio descritas

acima. Com o custo distorcido, alguns produtos são sobrecarregados, enquanto outros são

subsidiados.

Segundo Martins (2010), o método de custeio baseado em atividade opera com

três formas de alocação dos custos: alocação direta faz-se quando existe uma identificação

clara, direta e objetiva de certos itens de custos com certas atividades; rastreamento, feito com

base na identificação da relação entre a atividade e a geração dos custos; e rateio realizado

apenas quando não há a possibilidade de utilizar nem a alocação direta nem o rastreamento.

8.2 GERENCIAMENTO CONTÁBIL ESPECÍFICO E A CONTABILIDADE DE CUSTOS

O gerenciamento contábil específico trata das técnicas de custeamento dos

produtos contabilização e controle dos custos e informações gerenciais para a tomada de

decisão fornecendo um detalhamento maior sendo seu foco principal o produto dentro das

divisões possibilitando assim uma maior aproximação da administração da empresa com cada

produto, sendo impossível desenvolver a contabilidade de custos, ponto fundamental do

gerenciamento contábil específico, sem conhecer o produto. Pois quando se conhece os

produtos ofertados pela empresa, as possibilidades para o gerenciamento contábil aumentam.

Torna-se evidente a necessidade de um eficaz controle de custos de cada

produto e esse nível de gerenciamento traduz os dados fornecidos pela contabilidade de custos

de cada produto, em informações extremamente úteis à administração.

Borneia (2002) afirma que com a alta concorrência e devido à alta tecnologia

que está minimizando os custos cada vez mais, o sistema de custos recebe elevada

importância para a sobrevivência da organização, e suas informações tornam-se essenciais

para orientar os empreendedores a uma decisão eficiente que conduza a resultados imediatos

para a empresa.

Portanto a escolha de um método de custeio adequado a cada situação

específica é de fundamental importância, pois poderá contribuir para que as organizações

permaneçam atuantes no mercado, principalmente pelo fato de estabelecerem princípios

orientadores de gestão consistente e de grande utilidade para o dirigente da organização. Para

Martins (2003) os sistemas de custeio são métodos de apropriação de custos com a finalidade

de utilizá-los como elementos de informação.

8.3 CONCEITOS FUNDAMENTAIS DOS CUSTOS E SEU COMPORTAMENTO.

O conceito de custo é associado ao montante de gastos incorridos para se obter

um bem ou realizar um serviço, ou seja, custo é um desembolso de caixa, ou seu equivalente,

ou o compromisso de pagar em espécie no futuro, com o propósito de gerar receitas.

Martins (2003) refere-se a custo como gasto relativo à bem ou serviço utilizado

na produção de outros bens e serviços. O autor ainda salienta que o custo é também um gasto,

só que reconhecido como tal, isto é, como custo no momento da utilização dos fatores de

produção para a fabricação de um produto ou execução de um serviço. Na realidade o custo

representa um benefício usado imediatamente ou diferido para um período de tempo futuro,

que for usado imediatamente, então o este custo será uma despesa, tal como despesa de

salário, se for diferido, então o custo será um ativo, tal como equipamento. Quando o ativo é

usado, é reconhecido como despesa, tal como a despesa de depreciação.

8.4 CUSTOS DIRETOS (CD)

São custos alocados de forma objetiva, podem ser diretamente apropriados aos

produtos, bastando haver uma medida de consumo. Normalmente a apropriação é feita por

medições constantes anotadas na ficha técnica do produto sendo que o controle do consumo é

efetuado de forma individual e direta. Outra característica dos custos diretos é que eles não

necessitam de rateios. Exemplo: matéria-prima, embalagens, mão-de-obra direta podem ser

apropriados diretamente ao produto.

8.5 CUSTOS INDIRETOS (CI)

São os gastos industriais que não podem ser alocados de forma direta ou

objetiva aos produtos ou a outro segmento ou atividade operacional, e caso sejam atribuídos

aos produtos, serviços ou departamentos, será por meio de critério de rateio. São também

chamados de custos comuns, de modo que não podem ser identificados, ou seja, em virtude de

não oferecer condição de uma medida objetiva, qualquer tentativa de alocação tem de ser feita

de maneira estimada e muitas vezes arbitrária. Exemplo: Depreciação; a empresa deprecia

linearmente, isto é, valores iguais por período, e não por produto (indireto).

8.6 CUSTOS FIXOS (CF)

Custos são considerados fixos quando tendem a manterem-se constantes nas

alterações de atividades operacionais. São os que num período têm seu montante fixado não

em função de oscilações na atividade, independem do volume de produção. Exemplo:

Depreciação das máquinas da fabrica; supervisor de produção; aluguel, IPTU, seguros, entre

outros.

8.7 CUSTOS VARIÁVEIS (CV)

São os custos que variam de acordo com o volume de produção, quanto maior

o volume de produção maiores serão os custos variáveis totais. Em outro conceito podemos

ainda afirmar que são todos os custos que variam de valor na proporção direta do nível de

atividades. Exemplo se para produzir uma unidade de um determinado produto se gasta R$

5,00 em matéria – prima, o custo será variável se ao produzir duas unidades, gastar-se R$

10,00 percebe-se que o custo variou na mesma proporção que o volume produzido.

8.8 PERDAS

Bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária. A perda não se

trata de despesa ou custo. Não é despesa porque não se destina a obtenção de receita, e não é

custo porque não entra no processo de produção. 

Constituem-se em eventos econômicos negativos ao patrimônio empresarial,

que não são habituais e eventuais. Normalmente ocorrem em função de fenômenos da

natureza como chuva, secas, enchentes, vendavais assim como também deterioração anormal

de ativos, perdas de créditos excepcionais, capacidade ociosa anormal, etc.

A perda é contabilizada diretamente à conta de Resultado. Exemplos: Sinistros,

estoques obsoletos, PDD, etc.

8.9 INVESTIMENTO

Gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuros

períodos pode se transformar em custo, despesa ou perda.  Exemplo:  Aquisição de Matéria-

prima; Aquisição de Móveis e utensílios; Aquisição de Imóveis. 

São gastos necessários as atividades produtivas, de administração e de vendas,

que beneficiarão períodos futuros: portanto ativos de caráter permanente e de longo prazo,

que por meio de depreciação ou amortização irão tornar-se custos ou despesas dependendo de

sua origem ou natureza.

8.10 BASES DE RATEIO

São conjuntos de dados que de alguma forma se relacionam com o tipo de

custo a ser rateado. Não há uma regra que define quais são as bases de rateio a serem

empregadas, elas são definidas pelo livre arbítrio do contador por essa razão são chamadas de

arbitrárias.

As bases de rateio podem ser mais simples ou mais complexas. Por exemplo, para ratear o

custo da manutenção mecânica pela lógica podemos utilizar como base de rateio as horas

apontadas nos serviços prestados deste departamento, já que a manutenção “vende” o tempo

dos técnicos.

A aplicação de um modelo simples ou complexo resulta em diferentes

quantidades de custos transferidos para cada usuário e por consequência para os produtos. Em

virtude disto a importância de que a base de rateio seja criteriosa.

8.11 MÉTODOS DE CUSTEIO 

Os métodos de custeio têm o potencial de contribuir para que as organizações

permaneçam atuantes no mercado, pelo fato de estabelecerem princípios orientadores de

gestão consistente e de grande utilidade para o dirigente da organização. As empresas podem

apropriar os custos aos produtos ou serviços por meio da escolha entre diversos métodos, mas

como afirmam alguns autores quanto maior a fidelidade do sistema de custeio ao processo

produtivo, maior será a possibilidade de se obter boa qualidade das informações.

8.12 CUSTO DIRETO OU VARIÁVEL

Os custos variáveis são alocados ao objeto de custeio, enquanto que, os custos

indiretos são transferidos diretamente para o resultado o que de certa forma, fere os Princípios

Contábeis, notadamente quando reconhece despesas do período antes da sua realização. Este

fato ocorre quando os custos indiretos são lançados no resultado do exercício

independentemente da sua venda.

Martins (2010, p.198) define o custeio direto ou variável como aquele em que

só são alocados aos produtos os custos variáveis, ficando os fixos separados e considerados

como despesas do período, indo diretamente para o resultado, para os estoques só vai como

consequência, custos variáveis.

Conforme Crepaldi (2007) o custeio variável, que também é conhecido como

custeio direto consiste em atribuir como custo de produção do período apenas os custos

variáveis. Os custos fixos por existirem mesmo que não haja produção, não são considerados

como custo de produção, mas sim como despesas, portanto são encerrados diretamente contra

o resultado do período. Ou seja, tanto o custo dos produtos vendidos quanto o estoque de

produtos acabados e em elaboração, só conterão custos variáveis.

9 DEFINIÇÃO DE PROCESSO

Processos são definidos como uma série sistemática de ações direcionadas para

a consecução de uma meta (JURAN, 1995).

Outra definição de processo é a de Campos (1999), que visa a ideia de

operações sucessivas paralelas que proporcionam um resultado, geralmente como parte de um

ciclo global de produção, de um produto ou de um serviço.

Categorias básicas de processos utilizados nas atividades empresariais:

Processos de Negócio – são os processos que descrevem o desempenho da

empresa e são apoiados por outros processos internos, revertendo-se no produto ou serviço

que é recebido por um cliente externo;

Processos Organizacionais – são processos focados na organização

possibilitando o desempenho coordenado dos vários subsistemas da organização em busca do

seu funcionamento geral, assegurando suporte adequado aos processos de negócio;

Processos Gerenciais – são os processos focados nos gestores e nas suas

relações, agregam as ações de medição e ajuste do desempenho da organização.

9.1 PROCESSOS E CONCORRÊNCIA

Os processos costumam ser para as atividades empresariais o princípio das

competências, fazendo dessa forma a diferença em termo de concorrência, além da influência

que podem ter a estratégia, os produtos, estrutura e a indústria.

Esses processos empresarias não criam apenas as eficácias de hoje, como

asseguram o futuro por intermédio de destrezas que se ajustam aos novos produtos.

A inovação ágil dos processos pode ocasionar em capacitações organizacionais

melhoradas que possibilitam, por exemplo, que os novos produtos sejam produzidos com

mais eficiência.

Processos que fazem relação à capacidade de geração de valor ao cliente

podem ser divididos em:

Primários – agregam atividades que criam valores para os clientes;

Suporte – são os processos que asseguram o apoio necessário ao

funcionamento adequado dos processos primários.

É fundamental observar que os processos primários são os processos de

negócio e que os processos organizacionais e os gerenciais, de acordo com a definição são

processos de suporte.

Os processos nas atividades empresariais de uma maneira geral podem ser:

Internos – quando tem seu inicio, sua execução e finalização dentro da mesma

empresa;

Externos – são aqueles que podem ser intra-organizacionais, ou seja, aqueles

que envolvem diversas empresas diferentes para sua realização.

9.2 PROCESSOS E TECNOLOGIA

A ausência de um consenso sobre o conceito de processos empresariais e a

aplicação apenas específica desse conceito na administração das empresas, esclarece parte

dessa limitação em obter resultados pelas empresas. A compreensão sobre o funcionamento

das organizações tem sido muito restrita, que resta muito a ser feito para aperfeiçoá-lo.

O uso do conceito de processo cresce à medida que as empresas trabalham com

a essência cada vez mais intelectual, disponibilizando produtos cada vez mais ricos em

valores intangíveis.

Os métodos e práticas da gestão empresarial deverão se adaptar às

organizações que visivelmente, estão se alicerçando por processos. Atualmente, existe uma

predisposição focada nas atividades e habilidades peculiares individuais, com decorrente

perda da visão de processo e das habilidades de equipe. Os padrões de controle das empresas

deverão ser reestruturados para que possam vir a ser úteis na gestão dessas empresas.

9.3 PROCESSOS E SERVIÇOS

O conceito de processo nas empresas prestadoras de serviços, por exemplo,

visam às atividades empresariais como de suma importância, tendo que a sequência das

atividades nem sempre são visíveis, nem pelo lado do cliente e nem por quem executa essa

atividade.

9.4 PROCESSOS E FUTURO DAS EMPRESAS

É de suma importância compreender o funcionamento dos processos

empresariais e seus tipos existentes, para a determinação de como eles deve ser coordenado

para se obter o resultado máximo. Afinal, cada espécie de processo tem suas características

específicas e deve ser administrados de maneira específica.

10 ORÇAMENTO E SUAS TÉCNICAS

DEFINIÇÃO

O orçamento é ferramenta de controle por excelência de todo o processo

operacional da empresa, pois envolve todos os setores da companhia.

O orçamento não deixa de ser uma repetição dos relatórios gerenciais atuais, só

que com os dados previstos. Portanto, não há nada de especial para se fazer orçamento,

bastando apenas colocar no sistema de informação gerencial os dados que deverão acontecer

no futuro.

10.1 ORÇAMENTO E PROCESSO DE GESTÃO

O processo de gestão da empresa caracteriza-se pelo planejamento, execução e

controle. O planejamento compreende o planejamento estratégico, o planejamento operacional

e a programação.

Desta maneira, o sistema orçamentário faz parte completa do processo de

gestão, fundamentalmente nas fases de planejamento operacional, programação e controle.

OBJETIVOS

O objetivo do plano orçamentário não é apenas prever o que vai acontecer e

seu posterior controle. Ponto fundamental é o processo de estabelecer e coordenar objetivos

para todas as áreas da empresa, de forma que todos trabalhem sinergicamente em busca de

lucros.

Os principais princípios para implantação de um sistema orçamentário são:

a) Envolvimento dos gerentes: os gerentes devem participar ativamente

dos processos de planejamento e controle, para obtermos o seu

comprometimento.

b) Orientação para objetivos: o orçamento deve se direcionar para que os

objetivos da empresa sejam atingidos eficiente e eficazmente.

c) Comunicação integral: compatibilização entre o sistema de

informações, o processo de tomada de decisões e a estrutura

organizacional.

d) Expectativas realísticas: para que o sistema seja motivador, deve

apresentar objetivos que sejam desafiadores, mas passíveis de serem

cumpridos.

e) Aplicação flexível: o sistema orçamentário não é um instrumento de

dominação. O valor do sistema está no processo de produzir os planos,

e não nos planos em si. Assim, o sistema deve permitir correções,

ajustes, revisões de valores e planos.

f) Reconhecimento dos esforços individuais e de grupos: o sistema

orçamentário é um dos principais instrumentos de avaliação de

desempenho etc.

10.2 PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO

O orçamento normalmente é feito em três etapas:

a) Previsão;

b) Reprojeção;

c) Controle.

A fase de previsão comporta todo o trabalho de cálculo propriamente dito, em

que colocamos no papel aquilo que a empresa espera e prevê que aconteça para o próximo

exercício.

Na segunda etapa, os dados orçados são submetidos aos setores responsáveis e,

após o retorno (feedback) das peças orçamentárias e respectivas críticas, faremos o acerto das

previsões iniciais.

A etapa de controle é a última etapa, em que verificaremos se os objetivos

previstos foram atingidos, através da análise das variações, em que se analisará o desempenho

das áreas de responsabilidade e eventuais correções necessárias a serem feitas.

10.3 COMPONENTES DO ORÇAMENTO DE UMA EMPRESA

COMPONENTES DO ORÇAMENTO

COMPONENTES FINALIDADES

Orçamento de Vendas

É a etapa inicial de todo o processo

orçamentário e pode afetar a lucratividade da

empresa. Trata-se de uma estimativa que

determina quanto de um produto será

vendido por um determinado preço e

período. Nas indústrias a natureza, qualidade

e quantidade dos produtos são definidas a

partir de uma estimativa de vendas, que

contém o fator básico das projeções de

lucros.

Orçamento de Produção

Define as necessidades de Matérias-primas;

Visa atender as vendas orçadas e definir os

níveis de estoques a serem mantidos; Define

a necessidade de Mão-de-Obra; Concilia: o

atendimento ao orçamento de vendas, a

otimização dos custos de produção e a

minimização dos investimentos em estoques;

Orçamento de Matéria-prima

O orçamento de matéria-prima é um plano

que especifica as quantidades de matéria-

prima, inclusive tipo do material a ser

adquirido, períodos, preços e unidades de

negócios a serem atendidas.

Orçamento de mão-de-obra direta

O orçamento de mão-de-obra direta visa

estabelecer a quantidade e o custo de horas

trabalhadas aplicadas diretamente na

produção, distribuídas por produtos,

departamentos e períodos.

Orçamento dos custos indiretos de

fabricação

Os gastos gerais de fabricação abrangem

todos os custos fabris, no qual não são

atribuídos diretamente no produto. Por tanto,

precisa de um critério de rateio para que seja

agregado o CIF ao custo dos produtos.

Exemplo: Materiais indiretos, energia

elétrica, telefone, aluguel da fábrica, seguro e

depreciação de máquinas.

Orçamento do custo de produção e do

custo de vendas

O orçamento dos custos dos produtos

vendidos compreende todos os gastos que a

empresa tem no processo de produção, tais

como, materiais, mão de obra direta e os

custos indiretos de fabricação. É uma

ferramenta importante, que permite calcular

os custos dos produtos vendidos e avaliar os

estoques, através da apuração dos custos

unitários dos produtos acabados e dos que

estão em elaboração.

Orçamento de despesas comerciais e

administrativas

O orçamento de despesas com vendas tem

por objetivo prever os gastos necessários

para a realização das vendas. “As despesas

de vendas são compostas de Despesas com

pessoal de vendas, Comissões sobre vendas,

Propaganda e publicidade, Provisão para

devedores duvidosos, Viagens e

representações, Fretes e carretos etc.”.

Orçamento do fluxo de caixa

O orçamento de caixa tem como objetivos

básicos determinar o saldo de caixa no final

do período orçado e estabelecer da maneira

mais precisa valores e datas em que

ocorrerão os pagamento e recebimentos.

Orçamento do resultado

O orçamento da demonstração de resultados

espelha o resultado final da operação de uma

empresa. Nesta demonstração podemos

verificar o lucro ou prejuízo de um

determinado período projetado, na maioria

das vezes as empresas almejam o lucro

líquido.

Orçamento do Balanço Patrimonial

O orçamento do balanço patrimonial é

apurado para verificação das contas

patrimoniais de uma determinada instituição.

Com o balanço patrimonial projetado

concluído conseguimos calcular alguns

índices financeiros importantes para análise,

como por exemplo, os índices de liquidez

geral e seca.

11 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente trabalho buscou relatar um pouco sobre a importância da

Contabilidade Gerencial nos dias de hoje através de pesquisas em livros e artigos relacionados

ao assunto. Com base nos estudos foi possível apontar o principal objetivo da contabilidade

gerencial que é nada menos que produzir informações qualificadas, a fim de auxiliar no

processo de tomada de decisões, dessa forma podemos concluir que a contabilidade gerencial

foca no futuro, pois é pensando nele que as informações devem ser analisadas. Existem três

macro conjuntos de informações: o Gerenciamento Contábil Global que é para satisfazer a

alta administração da empresa; o Gerenciamento Contábil Setorial que objetiva suprir a

demanda da média administração; e o Gerenciamento Contábil Específico que fornece

informações detalhadas relativas às atividades operacionais.

Podemos observar os objetivos dos sistemas contábeis em termos gerenciais

que são: Controle Operacional; Custeio do produto e do cliente; Controle administrativo; e

Controle estratégico. Além de analisarmos o ponto de ruptura entre a contabilidade financeira

e a contabilidade gerencial e apontar as funções do contador gerencial, assim como evidenciar

as caraterísticas que o mesmo deve apresentar.

Ainda, através deste estudo foi possível sintetizar os conceitos fundamentais

dos custos e seu comportamento, obtendo a conclusão de que o custo nada mais é do que um

desembolso de caixa, ou seu equivalente, ou o compromisso de pagar em espécie no futuro,

com o propósito de gerar receitas. Podemos identificar também a grande importância dos

processos e das atividades nas empresas, e os tributos necessários à tomada de decisão, pois é

de suma importância compreender o funcionamento dos processos empresariais e seus tipos

existentes, para a determinação de como eles deve ser coordenado para se obter o resultado

máximo.

Por fim, vimos que o orçamento é ferramenta de controle por excelência de

todo o processo operacional da empresa, pois envolve todos os setores da companhia, dessa

forma apresentamos os principais componentes de orçamento que uma empresa industrial

deve conter: Orçamento de Vendas; Orçamento de Produção; Orçamento de Matéria-prima;

Orçamento de mão-de-obra direta; Orçamento dos custos indiretos de fabricação; Orçamento

do custo de produção e do custo de vendas; Orçamento de despesas comerciais e

administrativas; Orçamento do fluxo de caixa; Orçamento do resultado; e Orçamento do

Balanço Patrimonial.

Podemos concluir então que a contabilidade Gerencial é um meio de

informação muito importante para o bom funcionamento de uma organização.

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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CONCEITO E IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE. Disponível em: http://www.contabeis.com.br/artigos/678/conceito-e-importancia-da-contabilidade/. Acesso em 06 de abril de 2014.

SANTOS, Carlos W. dos; et al. Existe de fato uma Contabilidade Gerencial? Contab. Vista & Rev. Belo Horizonte, v. 13, n. 2, p. 9-24, abr. 2002. Disponível em: <https://docs.google.com/file/d/0B_sYctAvSngBNjg5ZjAwMmUtZDgxZi0YjA2LWE3NTk MmUxM2I4ZjA4MTRl/edit?hl=pt_BR>. Acesso em: 10 de abril de 2014.

BORNIA, Antonio Cezar. Análise Gerencial de Custos. Porto Alegre: Bookman, 2002.

BRUNI Adriano Leal/GOMES, Sônia Maria da Silva. Controladoria: conceitos, ferramentas e desafios. – ed.EDUFBA. Salvador:,2010.342 p. : il.

CARIOCA, Vicente A. Contabilidade de Custos. Edição especial, ed. Alínea, 2012.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: Teoria e Prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2003.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: Um enfoque em sistema de informação contábil. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GONÇALVES, José Ernesto L. As empresas são grandes coleções de processos. ERA - Revista de Administração de Empresas. Jan./Mar. 2000. Disponível em: <https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B4luxBIRX2K1YTY0NTM4YzItZDJkMS00NGRjLTk5YzgtNWIxZmYzM2I3MWZj&hl=en_US>. Acesso em: 22 de abril 2014.

ORÇAMENTO EMPRESARIAL: UMA REVISÃO TEÓRICA. Disponível em: <http://fgh.escoladenegocios.info/revistaalumni/artigos/Artigo_Alunas%20CC.pdf>. Acesso em 12 de maio de 2014.