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A COMUNICAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS: Experiências e preferências de homens e mulheres com cancro quanto à revelação do diagnóstico ESPAÇO-PROJECTO: Abordagem Prática à Investigação Epidemiológica Ana Virgolino

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Page 1: A COMUNICAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS: Experiências e preferências de homens e mulheres com cancro quanto à revelação do diagnóstico ESPAÇO-PROJECTO: Abordagem

A COMUNICAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS:Experiências e preferências de homens e mulheres com cancro quanto à revelação do diagnóstico

ESPAÇO-PROJECTO: Abordagem Prática à Investigação Epidemiológica

Ana Virgolino

Page 2: A COMUNICAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS: Experiências e preferências de homens e mulheres com cancro quanto à revelação do diagnóstico ESPAÇO-PROJECTO: Abordagem

Estrutura Estrutura da da

apresentaapresentaçãoção

• 1. Introdução• 2. Questão de investigação• 3. Desenvolvimento do estudo• 4. Exequibilidade• 5. Interesse• 6. Novidade• 7. Relevância• 8. Questões e aceitabilidade ética• 9. Apoio financeiro• 10. Comentários

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Revelação

de informação

sobre o diagnóstico,

prognóstico e

outros aspectos dos

cuidados a

doentes com cancro

Paciente

Família Médico

1. Introdução

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Para examinar as experiências e preferências de homens e mulheres com cancro em relação à revelação do diagnóstico da doença iremos

comparar, através da aplicação de um questionário, as opiniões de doentes do sexo

masculino e do sexo feminino.

2. Questão de Investigação

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3. Desenvolvimento do estudoPacientes numa primeira consulta externa num

centro ou unidade oncológica e que já tenham

recebido o diagnóstico inicial de cancro

Amostra com número aproximado de participantes

do sexo masculino e feminino

Aplicação de questionário

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3. Desenvolvimento do estudo (cont.)Questionário deve incluir os tópicos:

Se o doente sabe qual é o seu diagnóstico Quem deve ser informado em primeiro lugar quando é diagnosticada uma doença que ameaça a vida Quem deve revelar e quem de facto lhe revelou o diagnóstico Onde/ como foi e onde deveria, em condições ideais, ter sido revelada a informação Quem estava e quem deveria estar com o paciente Qual a participação que deve ter no processo de tomada de decisão quanto ao tratamento Que informação deve ser transmitida sobre prognóstico e cuidados paliativos.

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4. Exequibilidade

Avaliação de experiências e expectativas

Obtenção de autorização dos centros ou unidades

oncológicos onde será realizada a recolha de

dados

Recusa dos utentes em participarem no estudo

Fragilidade ou perturbação dos doentes que

queremos estudar

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5. Interesse

Maior conhecimento sobre relação médico-doente

Desenvolvimento de programas dirigidos aos

profissionais de saúde que trabalham com esta

população

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6. Novidade

Esclarecimento e satisfação do doente são tópicos

que começam a receber atenção crescente na

investigação científica, constituindo um campo de

estudo profícuo

Aprofundar a exploração das diferenças de género

quanto às preferências dos doentes com cancro

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7. Relevância

Corroborar as conclusões obtidas no estudo de

Gonçalves e colaboradores (2005)

Fornecer mais informação aos profissionais de

saúde sobre a forma como os pacientes vivenciam

o cancro

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8. Questões e aceitabilidade ética

Abordar doentes numa situação particularmente

difícil

Garantir confidencialidade, consentimento

informado, participação voluntária

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9. Apoio financeiro

Aplicação de questionários sem necessidade de

custos significativos

Formação dos entrevistadores

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10. Comentários

Falar com doentes oncológicos em diferentes

estadios de doença e avaliar se as suas percepções

e desejos se alteram com o decurso da doença

Representatividade da amostra: sexo, idade, local

de residência (urbano ou rural)

Estudar vários tipos de cancro ou optar por

estudar um em específico?

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A COMUNICAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS:Experiências e preferências de homens e mulheres com cancro quanto à revelação do diagnóstico

ESPAÇO-PROJECTO: Abordagem Prática à Investigação Epidemiológica

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