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(Parte 1 de 2)

“O homem que caminha para o futuro não pode se deixar influenciar por limites de conhecimentos. Todos os

dias estamos sentados em uma sala de aula, a sala que ministra a aula da vida” .

“Toda pessoa que queira se sobressair, social ou profissionalmente, precisa ter consciência que o homem é

evolução contínua, intelectual e espiritual” (Olinda Silva).

Objetivos Específicos:

1. Interpretar os fatores determinantes das diferenças individuais como preponderantes para o estudo das relações

humanas;

2. Explicar os fatores que determinam um relacionamento harmonioso no ambiente social e profissional.

Objetivos Operacionalizados:

1. Distinguir os tipos de variáveis que interferem na determinação das diferenças individuais;

2. Expressar a deificação de personalidade;

3. Interpretar a influência das variáveis determinantes das diferenças individuais sobre o desempenho funcional;

4. Expressar a definição ‘comportamento humano;

5. Identificar os aspectos que devem ser observados para se estabelecer boas relações humanas;

6. Ter consciência das dificuldades e conflitos em grupos sociais;

7. Conhecer o processo da comunicação, percepção e suas regras.

Relações Humanas

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Conceito das Relações Humanas

Onde houver duas pessoas, com certeza teremos um relacionamento. Diante do crescimento demográfico, mobilidade

espacial de indivíduos e de grupos, multiplicabilidade de aspectos da vida moderna, número elevado de instituições e

de grupos aos quais pertencemos (às vezes até mesmo involuntariamente), contatos rápidos e superficiais que

necessitamos manter com diferentes pessoas de classes sociais, além de outros fatores, vieram alertar os psicólogos,

administradores, educadores e demais profissionais, quanto à importância do estudo das relações humanas.

Não é surpresa para ninguém que as pessoas diferem umas das outras, não havendo dois seres iguais no mundo. O

homem sempre teve consciência das suas características individuais, das suas necessidades diferenciadas. Vejamos

o exemplo de dois irmãos que foram gerados por pais de uma única família, tiveram a mesma criação, a mesma

educação social e moral, mas desde pequenos demonstram características diferentes no comportamento no caráter

moral e social.

Então façamos as perguntas: “Por que os indivíduos diferem entre si? Quais são os fatores que produzem variações

comportamentais?”

Essas perguntas estimulam longas discussões. Além de sua importância teórica, o problema da causa das diferenças

individuais tem significado prático de longo alcance em muitos campos. Entender o que impulsiona o indivíduo para

estabelecer seus contatos, bem como as formas de comportamento adotados em uma ou outra situação são temas

que, entre outros, vãos servir de subsídio para um relacionamento interpessoal rico e produtivo.

Sendo assim, qualquer atividade destinada a melhorar o desenvolvimento das relações entre as pessoas precisa

basear-se na compreensão dos aspectos que influenciam o total desenvolvimento. Observar com atenção os fatores

que caracterizam uma relação harmoniosa entre as pessoas é saber respeitar cada indivíduo com suas características

e peculiaridades.

Não é fácil aceitar às vezes nem mesmo as nossas próprias atitudes, então precisamos aprender que, se quisermos

nos relacionar adequadamente com outro indivíduo, precisamos nos relacionar bem primeiro com nós mesmos,

vencendo nossos obstáculos internos (medos, desconfiança, insegurança, etc).

Como lido no início deste texto, “Onde há duas pessoas, há um relacionamento”, e assim sendo, com certeza

estaremos falando em conflitos de crenças, costumes, gostos, educação, etc., pois relacionamentos são repletos de

‘surpresas’, que distinguem um indivíduo do outro.

Se abordarmos as relações humanas num contexto mais profundo, perceberemos que as nossas começam quando

ainda estamos no útero de nossas mães. O primeiro contato, a primeira sensação de segurança, vem deste íntimo

uterino, quando estamos sendo gerados. Infelizmente não nos lembramos das palavras carinhosas e nem dos afagos,

mas essas primeiras informações nos são registradas no sótão do nosso sub-incosnciente, e desta fase surgem as

nossas primeiras características como indivíduo.

Desenvolvimento Pessoal

Fase uterina

– Armazenamento de informações involuntárias = medos, angústias, afetividades, Coragem, etc.

– Fase de Conhecimentos Princípio da f ormação que caracteriza um indivíduo.

Poderíamos falar horas sobre este assunto, “a formação de um indivíduo”, mas o enfoque principal neste texto é a

necessidade de uma comunicação integrada do indivíduo nas organizações modernas.

As organizações no mundo atual exigem que as pessoas integrem-se para uma evolução social e profissional; s e não

há integração de indivíduos, principalmente na comunicação, não haverá produtividade, ou seja, não haverá eficiência

no trabalho e no convívio social em geral.

Relações Interpessoais, Social e Profissional

“Relações Humanas”. Juntas, estas duas palavras traduzem o significado do convívio social humano.

Os relacionamentos podem existir por vários motivos.

1. Nós podemos nos relacionar com as pessoas profissionalmente ou simplesmente porque tivemos empatia por

ela(s), ou ainda por vários outros motivos. O que devemos avaliar no momento do relacionamento é o seu

propósito, principalmente para que não se tenha ambivalência nas interpretações.

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2. No momento, falamos do ponto de vista profissional. Se as pessoas aprendessem a se relacionar

profissionalmente deforma correta, poderíamos evitar muitos problemas nos locais de trabalho.

3. No ambiente de trabalho o que predomina e o que devemos avaliar são as condições para uma verdadeira

harmonia entre o homem e o trabalho, e vice versa.

4. Identificando o real motivo e o propósito de um relacionamento, estaremos caminhando dentro de um processo

evolutivo para alcançarmos com êxito um bom relacionamento com os nossos colegas de trabalho.

5. A base concreta para um bom relacionamento é ter percepção dos nossos deveres e obrigações, e dos limites e

regras que fazem a relação social ser harmônica.

OS DEZ MANDAMENTOS DAS RELAÇÕES HUMANAS

1) FALE com as pessoas. Não há nada tão agradável e animado quanto uma palavra de saudação, particularmente

hoje em dia quando precisamos mais de sorrisos amáveis.

2) SORRIA para as pessoas. Lembre-se, que acionamos 72 músculos para franzir a testa e somente 14 para sorrir.

3) CHAME pelo nome. A música mais suave para muitos, ainda continua sendo o próprio nome.

4) SEJA amigo e prestativo. Se você quer ter um amigo, seja um amigo.

5) SEJA cordial. Fale e aja com toda sinceridade: tudo o que fizer, faça-o com todo o prazer.

6) INTERESSE-SE sinceramente pelos outros. Mostre que as coisas da qual gostam e com as quais se preocupam

também têm valor para você, de forma espontânea, sem precisar se envolver diretamente.

7) SEJA generoso em elogiar , cauteloso em criticar. Os líderes elogiam. Sabem encorajar, dar confiança, e elevar os

outros.

8) SAIBA considerar os sentimentos dos outros. Existem três lados em qualquer controvérsia: o seu, o do outro, e o

que está certo.

9) PREOCUPE-SE com a opinião dos outros. Três comportamentos de um verdadeiro líder: ouça, aprenda e saiba

elogiar.

10) PROCURE apresentar um excelente trabalho. O que realmente vale nessa nossa vida é aquilo que fazemos para os

outros.

PARA REFLETIR

1. O homem precisa aprender a conhecer a si mesmo, e ter equilíbrio e percepção em suas atitudes.

1. Respeito, espaço, direitos, deveres, obrigações, valores, são regras que não basta conhecer, precisamos

colocá-las em prática. Assim estaremos entrando na linha do contínuo crescimento, e então o homem entenderá

que ele é o único responsável por tudo o que lhe acontecer na vida.

1. A consciência humana do crescimento necessita ser despertada, e todos nós temos a capacidade de fazê-la;

mas, muitas vezes, por comodidade, preferimos deixá-la dormir... E então percebemos que dez anos passam

muito rápido, e que mais dez vêm chegando, e enfim continuamos a atribuir as nossas responsabilidades a

outras pessoas e não percebemos que esta continua sendo a atitude mais fácil e o caminho pior...

xxConceito De Grupos Sociaisxx

Como visto em “Relações Humanas”:

1. Onde houver dois indivíduos em convivência teremos concretizado um relacionamento.

1. Aqui, veremos que, além de um relacionamento, ainda teremos a formação de um grupo social. E quais são

esses grupos, e como eles se formam?

1. Um grupo social será formado sempre que se tenha um objetivo comum entre os indivíduos, caso contrário, ou

seja, quando não há objetivo comum, não poderemos dizer que temos um grupo social, mas sim um

agrupamento de pessoas.

Os grupos sociais existentes são os mais diversos:

1. família: pais, filhos, parentes...

2. grupos de trabalho

3. grupo da cerveja

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4. grupo do clube de esportes: natação, vôlei, futebol, etc.

5. ou simplesmente para conversar...

Os grupos sociais ainda recebem classificações como:

a) Grupo organizado - se um grupo for planejado, ou premeditada a sua formação.

Exemplo: amigos de bairro, time de futebol, família, etc.

b) Grupo involuntário - se um grupo for formado esporadicamente, sem intenção “de”,

Exemplo: crianças que se reúnem um parque de diversões, pessoas que esperam por uma condução no “ponto de

ônibus”, etc.

Um grupo social ainda poderá sofrer com as individualidades de cada membro, influenciando-o ainda mais, apesar de

suas características básicas, acima vistas, serem claras.

Pesquisas efetuadas por meios sociológicos, apontam que a formação de um grupo social é baseada muitas vezes na

simpatia, na amizade e até mesmo, em alguns casos, pelo inverso (antipatia, descaso, desinteresse, etc.). Tal

constatação também indica o sucesso ou ao insucesso do grupo.

Falando mais claramente, o que aproxima as pessoas são as características peculiares de cada indivíduo, da mesma

forma que os afastam também os aproximam.

Exemplo:

Uma pianista gorda pode parecer feia para uma esteticista, mas a mesma senhora pode parecer bonita e agradável

para um pianista, pois gostam da mesma coisa.

Se pararmos para pensar, chegaremos à conclusão de que esta senhora pode ser bonita para a esteticista, pois ela

pode achar que a senhora lhe será útil naquele momento, e o pianista a achará feia, pois apesar dela gostar de piano,

ele preferiria estar tocando para uma jovem. O que quero dizer que nestes dois casos acima, apesar dos mesmos

coadjuvantes, é que os motivos que os unem e os que os separam são o interesse, o sentimento e vontade de cada

um, em um dado momento, variável com o tempo!

Os 10 Mandamentos de um Membro de Grupo

1) Respeitar ao próximo como ser humano.

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