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1m uar eu I t ur a I I .,~ Maria de Fátima O íveíra poema nu, eíro, taque ,estrangeiro ipo de importação. vivo. ' mele o vermelho-fogo, Erte; elevar a honestída e e valor agricultor, bóia-fri , op rárío, I, calejado e sotred r; a~ falsidade e !frieza ue estão no poder, bro cheio de excre entos monetária. ' ooema verdadeiro, [árioe humano. lO•.• a ais, ínaalma •. ça branca e mestíç te dar o meu grito e ITBERDADEAO B ASIL. CóRNIO - 21-12 20-0.1 transações fina ceiras iam resultados de astro- ecimentos em as untos Cuide 'da saúd que ,_ ~ __ , '__ L _ ··ftt.or' há Iri'D'ta' anos,Medeiros 'viu nascer o teatro' .Iocal Reci,fe versus Olinda' Kermógenes Dias lítíca e cultural a que se est Antonio Medeiros, radialista dário, onde eram ensaiadas e sujeito de 1500 a 1822 e que, aposentado, 'crítico de cinema, montadas as peças do grupo. Quem possui da Guerra dos azar nosso, ainda continua ator e diretor teatral, chega aos Desde q e começou, aos ·28 Mascates- conhecimento didático outros patrõese outros senho 58 anos desencantado com a falta anos, a enfrentar o tablado. Me- apenas do primeiro e segundo O lusófilo certamente verá de apoio público às artes cênicas deíros viu surgir em nossa cidade grau tem agora oportunidade mais Xumbregas, um Sebastião em Caruaru, U Caruaru é uma cio os seguintes TUpOS:Grupo Mi- ao seu alcance de ampliar e reno- Castro e Caldas, um Felix J dane que tem muitos artistas pa- rim de Teatro (embrião do rutu- var sua visão de um dos mais dra- Machado e todos 0S, -seus. par ra o teatro, mas não tem um tea- ro Tac), fundado por Wilson Fei- mancos episódios,de nOSSahístó- 'TOS, .desde .um mandante ,João tro, construido pelo poder públi- tosa; Teatro Eâcperimentalde Arte ria colonial: Ao hístoríador Nel- Mota até um Sebastião Pinhe co, para esta numerosa categoria. (Tea) , fundado em 62 por Arge- son Barbalho devemos agradecer Camarão e quejandos, através ''Nunca nenhum prefeito se dís- miro Pascoal; Grupo de Teatro o presente cultural com que nos prisma hístoríográüco 4e V pos a construi!" um teatro munící- do Sesc, idealizado em 69 por benefrcio, ao publicar seu recen- gen e de critérios Iítero-ântro pal, em local próximo ao centro, Rui Rosal, e o Orupo de Cultura te livro hístoriando as lutas da sccío-luso-tropícológícos. que, o que seria garan ia de casa cheia Teatral, postenormente Grupo nobreza de Olinda contra os ID.aS- mais de meio século, cegam c em todos os espetáculos", desaba- Feira, fundado em 1969 por Vital. cates do Recife, entre a primeira reíampagos e ensurdecem ,fao veterano ator. Santos. ',e segunda década do séc. XVIII. trovões o ambiente cultural b Mesmo parcialmente ínválí-: ., Da~ .quarenta peças em 9. ue O autor situa 'magistralme:m- sileíro, sobretuqo 'do N:o. do, vítímado que foi há dois anos ja partícípou ~ntomo "Me~e~ros te o núcleo dos acontecimentos' subdesenvolvido. dí t C' I An lembra com carinho.do Auto das , 1 -" t c d nte hís- M -k' ~, ••té por uma lS rema museu ar, - sete luas de barro" no qual ele com re açao aos an e e. e. s _' as nao 'l::'SO como ruI.' rp tonto Medeiros vem dirigindo os ' '.. tórícos. 'O mesmo, todavia, nao te dos fatos que NelsoniBasbal ensaios do "Auto da Compadeci- ,representou o mestre. VItalmo, acontece· relativamente ao que merece aplausos. Também co da", peça de Ariano Suassuna que alC~lÇan~o suce~~ nacional, te~- vem depois. Chega se ao final da pesquisador sério e objetivo. C traz de volta o Teatro de Amado- ~o InClUSIVe o : l~~,orda peça, ~:- leítura na pág. 453, desejando que invejável fluência -verbal-efne res de Caruaru (Tac), após 17 t~ Sant<?~,agraciado com o 1? L e- a oora se prolongasse um pouco veís dons artístícos de' express anos de ausência dos palcos .locais, mio Moher~ de 1980: Como díre- mais, numa visão prospectiva o historiador de Caruaru d Leandro Filho, Lídío Cavalcanti, to!", Antomo. Medeíros ap?nta mais ampla dos acontecimentos, muitas vezes ter sido tentado Maria José, Cosme Soares e mais :om seu ma~ors~ce...~oa primei- depoi~ da' chegada do' governador cobrira' verdade corri o .ma 12 atores participam do "Auto da Ia m~nt~gem ~o Auto da Com- Dom Lourenço de A'meída. Essa furta-cor da fantasia. Talvez Compadecida". padecida ,em 1962. insatisfação, aliás, não teria vez, tenha feito em outros livros.<M Segundo Antonio. Medeiros, Luíz Mendonça, Edson Mari- hão fora o poder que tem Recíte ' neste de que me ocupo.ciesdá que possui um arquivo totográtí- nho, Carlos Fernando, Irapuã versus Qlind,a de cespertar curto- ro exemplo de despojamento, co onde es.á guardada toda a his- Barrocas, José Pimenteira. Gilvan sídade de quem olê. cettsmo, renúncia - subjetiva. tóría -do teatro caruaruense nos Silva, Edvaldo Barros,' Teresinha Está claro que um puxa-saco serva-se, com treqüêncía.ra pr últimos trinta anos, o Tac, íun- Patriota,' Argemiro Pascoal, Cos- do Imperialismo luso não terá cupação- do autor de se.ímpor dado em '56, começou a morrer me Soares, Creuza Alves, Santa tanto entusiasmo pela obra. Não lêncío, deixando que os fatos' quando a Diocese de Caruaru ter- Cordeiro, Lídio Cavalcantí, entre sintonizará com Nelson Barbalho lem POr ele, mediante a rica' nou-se proprietária cio Colégio outros, são apontados por Medei- em suas justas interpretações I e cumentaçáo de que dispõe. Díocesano, e impediu o acesso ao ros como bons companheiros nos reações emotivas em face do regi- Kermogenes Dias é, professor grupo do teatro daquele educan- passos iniciais tio teatro local. me de escravidão econômica, po- Fafíca, ----------~---------------'-

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