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Modelo de Auto-avaliação da BE - RBE- Faro, 22 Setembro de 2009

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Avaliação de bibliotecas * Modelo de auto-avaliação * Recolha de evidências Documento apresentado na Reunião de Professores Bibliotecários do Algarve - Setembro de 2009http://bibliotecasalgarve.wetpaint.com/page/RPBASet2009

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Page 1: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Modelo de Auto-avaliação da BE

- RBE-

Faro, 22 Setembro de 2009

Page 2: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 2 Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

Dotar as Bibliotecas de um quadro de referência

Prover um instrumento ao serviço da melhoria

contínua da qualidade

Apontar para uma reflexão orientada para a

mudança

O Modelo é uma proposta da RBE que visa:

Page 3: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 3 Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

Abordagem essencialmente qualitativa

“A avaliação não constitui um fim em si mesmo, não é

intrínseco às coisas, o valor está na experiência que se

retira dela”

Entendida como processo e não algo ocasional/acidental

Aliança entre prática e análise reflexiva

Fonte: PPT apresentação RBE

Conceito de avaliação implícito no Modelo:

Page 4: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 4

Como podemos demonstrar o contributo e o impacto da BE nas

aprendizagens e a eficiência dos serviços que oferece?

Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

Implementação do Modelo de Auto-avaliação RBE

Page 5: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 5 Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

Aferição da qualidade e eficiência da Biblioteca Escolar

Envolvimento de toda a comunidade escolar

Procura da regulação e melhoria contínua através da

acção colectiva

Co-responsabilização (Direcção da escola/professores/BE)

O processo de auto-avaliação implica:

Page 6: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 6 Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

Conhecer o desempenho para se perspectivar o futuro

Contribuir para o reconhecimento e afirmação da BE

Determinar o grau de consecução da sua missão e objectivos

Aferir a qualidade e eficácia dos serviços e a satisfação dos utilizadores

Identificar pontos fortes e pontos fracos a melhorar

Incorporar resultados da auto-avaliação e perspectivar a mudança

Ajustar continuamente as práticas com vista à melhoria dos resultados

A auto-avaliação da BE permite:

Page 7: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 7 Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

Domínios/Subdomínios

A. Apoio ao

Desenvolvimento

Curricular

B. Leitura e Literacia C. Projectos,

Parcerias e

Actividades Livres e

de Abertura à

Comunidade

D. Gestão da BE

A1. Articulação

curricular da BE com

as Estruturas

Pedagógicas e os

Docentes

C1. Apoio a Actividades

Livres, Extra-

Curriculares e de

Enriquecimento

Curricular

D1. Articulação da BE

com a Escola/

Agrupamento. Acesso

e serviços prestados

pela BE

A2. Desenvolvimento

da Literacia da

Informação

C2. Projectos e

Parcerias

D2. Condições

humanas e materiais

para a prestação dos

serviços

D3. Gestão da Colecção

Organização por 4 domínios que sintetizam a área de acção da BE

Estrutura do Modelo

Page 8: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 8Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

A1. Articulação curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes

A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia

da escola/agrupamento

A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas novas áreas

curriculares não disciplinares (NAC)

A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos Apoios

Educativos

A.1.4. Integração da BE no Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares

(OPTE)

A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades

curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus

recursos

Subdomínios/ Indicadores

Page 9: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 9Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

A2. Desenvolvimento da Literacia da Informação

A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores

A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação

A.2.3. Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de acesso,

produção e comunicação de informação e como recurso de aprendizagem

A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos

alunos

A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes

indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida

Subdomínios/ Indicadores

Page 10: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 10Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

B1. Leitura e Literacia

B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura

B.2 Trabalho articulado da BE com departamentos e docentes e com o

exterior, no âmbito da leitura

B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos,

no âmbito da leitura e das literacias.

Subdomínios/ Indicadores

Page 11: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 11

Subdomínios/ Indicadores

Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

C.1 Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular

C.1.1. Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de

estudo autónomos

C.1.2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural

C.1.3. Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer

e livre fruição dos recursos

C.1.4. Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e

intervenção livre dos alunos

C.1.5. Apoio às Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC),

conciliando-as com a utilização livre da BE

Subdomínios/ Indicadores

Page 12: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 12Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

C.2. Projectos e Parcerias

C.2.1. Envolvimento da BE em projectos da respectiva Escola/Agrupamento

ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais amplo

C.2.2. Desenvolvimento de trabalho e serviços colaborativos com outras

escolas, agrupamentos e BEs

C.2.3. Participação com outras Escolas /Agrupamentos e com outras

entidades (por ex. DRE, RBE, CFAE), em reuniões da BM/SABE ou outro

Grupo de Trabalho a nível concelhio ou inter-concelhio

C.2.4. Estímulo à participação e mobilização dos Pais/EE’s em torno da

promoção da leitura e do desenvolvimento de competências das crianças e

jovens que frequentam a escola

C.2.5. Abertura da Biblioteca à Comunidade

Subdomínios/ Indicadores

Page 13: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 13Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE

D1.1. Integração da BE na Escola/ Agrupamento

D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de gestão e de decisão pedagógica

D.1.3. Resposta da BE às necessidades da escola e dos utilizadores.

D.1.4 Avaliação da BE.

Subdomínios/ Indicadores

Page 14: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 14Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

D.2 Condições humanas e materiais para prestação dos serviços

D.2.1 Liderança do/a professor/a coordenador/a

D.2.2 Adequação da equipa em número e qualificações às

necessidades de funcionamento da BE e às solicitações da

comunidade educativa

D.2.3 Adequação da BE em termos de espaço e de equipamento às

necessidades da escola/ agrupamento

D.2.4 Resposta dos computadores e equipamentos tecnológicos ao

trabalho e aos novos desafios da BE

Subdomínios/ Indicadores

Page 15: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 15Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

D.3. Gestão da Colecção

D3.1 – Planeamento da colecção de acordo com a inventariação das

necessidades curriculares e dos utilizadores

D3.2 - Adequação dos livros e de outros recursos de informação (no

local e online) às necessidades curriculares e de informação dos

utilizadores

D3.3 - Alargamento da colecção aos recursos digitais online

D3.4 – Uso da colecção pelos utilizadores

D3.5 – Organização da informação. Informatização da colecção

D3.6 - Gestão Cooperativa da Colecção

D3.7 – Difusão da informação

Subdomínios/ Indicadores

Page 16: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 16 Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

Cada domínio inclui:

Indicadores

Factores críticos de sucesso

Recolha de evidências

Acções de melhoria

Page 17: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 17

Indicadores, Factores Críticos, Evidências, Acções :

Indicadores Zonas nucleares de

intervenção em cada

domínio; permitem a

aplicação de elementos de

medição

A.1.1. Cooperação da BE com os Órgãos

pedagógicos de gestão intermédia da

escola/agrupamento

Factores

Críticos de

Sucesso

Exemplos de situações,

ocorrências, acções que

operacionalizam o

indicador; guia orientador

para a recolha de

evidências

A BE colabora com os Departamentos Curriculares

/Grupos Disciplinares no sentido de conhecer os

diferentes currículos e programas de estudo e de

se integrar nas suas planificações

Recolha de

Evidências

Exemplos de elementos,

fontes e instrumentos de

recolha de dados

• Planificações dos Departamentos Curriculares /

Grupos Disciplinares/Conselhos de Docentes

• Registos de reuniões/ contactos

Acções para

melhoria

Sugestões de acções com

vista à melhoria

Apresentar aos docentes sugestões de trabalho

conjunto em torno do tratamento de diferentes

unidades de ensino ou temas

EXEMPLOSCLARIFICAÇÃO

Page 18: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 18

Uma actividade muito importante da aplicação do Modelo consiste em:

• saber identificar os instrumentos de recolha de evidências adequados;

• extrair desses instrumentos as informações (evidências) que melhor

esclarecem o trabalho e os resultados alcançados pela Biblioteca em

relação com este ou aquele indicador ou conjunto de indicadores.

Recolha de Evidências

Mas não basta avaliar os resultados.

É preciso perspectivar as acções que permitam melhorar a prática,

independentemente dos resultados já alcançados, explicitando os

objectivos e iniciativas a integrar no Plano de Actividades do ano

seguinte.

Page 19: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 19

Nível Descrição

4 (Excelente) A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de

grande qualidade e com um impacto bastante positivo

3 (Bom) A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas ainda

é possível melhorar alguns aspectos

2 (Satisfatório) A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo

necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja

mais efectivo

1 (Fraco) A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o seu

impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir com urgência

Perfis de desempenho: 4 níveis

Page 20: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 20

Níveis A.1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes

4

Excelente

A BE desenvolve um trabalho sistemático de cooperação com todos os órgãos pedagógicos de

gestão intermédia da escola/agrupamento:

Departamentos/Grupos disciplinares; Conselhos de Docentes/de Ano ou de Turma.

A BE colabora activamente com todos os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares

não disciplinares: Áreas de Projecto; Estudo Acompanhado/Apoio ao Estudo e Formação Cívica.

3

Bom

A BE articula com alguma regularidade com diversos órgãos pedagógicos de gestão intermédia

da escola/agrupamento, com destaque dos Departamentos/Conselhos de Docentes.

A BE apoia os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares, sobretudo

ao nível das Áreas de Projecto.

2

Satisfatório

A BE coopera com alguns Departamentos ou participa nos Conselhos de Docentes/de Ano mas os

reflexos deste trabalho nas práticas estão ainda aquém do pretendido numa parte das turmas

A BE apoia os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares.

A BE apoia, na medida da sua disponibilidade, os docentes responsáveis pelos Apoios

Educativos.

1

Fraco

(A precisar de

desenvolvimento

urgente)

A BE só coopera pontualmente com alguns órgãos pedagógicos de gestão intermédia da

escola/agrupamento.

A BE não costuma apoiar os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não

disciplinares.

A BE não desenvolve nenhum tipo de trabalho com os docentes responsáveis pelos Apoios

Educativos.

Perfis de desempenho: exemplos

Page 21: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 21

Implementação – Etapas (I)

• Selecção do domínio a avaliar (avaliação de um domínio por ano)

• Divulgação da aplicação do modelo à comunidade

• Calendarização do processo (estabelecimento de um cronograma)

• Escolha da amostra

• Definição dos instrumentos de recolha a utilizar para cada indicador temático

• Preparação e utilização de instrumentos de recolha de evidências

Page 22: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 22

Implementação – Etapas (II)

• Recolha de evidências (identificar as mais significativas)

• Análise e interpretação da informação recolhida (articular elementos quantitativos e qualitativos - valor)

• Determinação dos perfis de desempenho

• Perspectivação de acções de melhoria

• Delinear um plano de melhoria• Elaboração do relatório de auto-avaliação

• Perfil da BE

Page 23: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 23 Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

Implementação – Etapas (cont.)

Apresentação e discussão dos

resultados:

• nos órgãos de decisão pedagógica (sob a forma de relatório final);

• divulgados a toda a comunidade escolar através dos coordenadores de departamento e da publicação (online) para todo o agrupamento/escola

Divulgação dos resultados

• Integração de uma síntese dos resultados no relatório de avaliação interna sobre o impacto da BE na escola, com utilidade acrescida para a avaliação externa

Page 24: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 24

Instrumentos de recolha de evidências

Registos de

Observação Checklists

Questionários

Registos

estatísticos

Planificações

Análise

do trabalho

dos alunos

Registos de

reuniões/

contactos

Informação contida em documentação que rege e estrutura

a vida da escola e da BE

Materiais de apoio

Produzidos e editados

Page 25: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 25 Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

Amostra

Questionários

• Aplicação a 20% do número total deprofessores e a 10% do número de alunos emcada nível de escolaridade

Grelhas de observação

• Aplicação a 10% do número de turmas em

cada nível de escolaridade

Page 26: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 26

CRITÉRIOS

Abranger a diversidade de alunos da escola :

os vários níveis de escolaridade

as várias origens/nacionalidades

rapazes e raparigas

alunos com necessidades educativas especiais

Page 27: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 27

Amostra e aplicação dos instrumentos

Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

Abranger a diversidade dos professores da escola:

Aplicar questionários aos diferentes departamentos

nos domínios em que se justifica

a professores mais antigos na escola

a professores recém-chegados à escola

CRITÉRIOS

Page 28: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 28

Toda a comunidade escolar é envolvida no processo

Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

• Desenvolvimento do processo; mobilização e motivação da equipa e de toda a comunidade escolar; promoção de uma cultura de avaliação

Professor bibliotecário

• Questionários, entrevistas, grelhas de observação

Professores

Envolvimento dos utilizadores

Page 29: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 29 Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

• Questionários, entrevistas, grelhas de observação

Alunos

• Questionários, entrevistasEnc. Educação

Envolvimento dos utilizadores

Page 30: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 30 Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia

• Análise do relatório; recomendações

ConselhoPedagógico

• Acompanhar e coadjuvar todo o processo

Direcção da escola

Envolvimento dos utilizadores

Page 31: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Page 31

• produza mudanças concretas na prática;

• seja integrado nas práticas da BE de forma sistemática;

• permita conhecer de forma fundamentada, através do conjunto de

evidências, o nível de desempenho e impacto da BE;

• permita estreitar a cooperação entre os docentes e a BE;

• permita agir no sentido da progressiva melhoria da BE ;

• se reflicta nos resultados escolares por efeito das acções de melhoria.

___________________________________________________________

Espera-se que o modelo de auto-avaliação:

UTILIZAR O MODELO COMO MATRIZ DO

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

Page 32: Modelo Avaliacao BE RPBA2009

Bibliografia consultada:

• Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares - Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares [Em linha].

[Consult. 18 de Setembro de 2009]. Disponível em URL: http://www.rbe.min-edu.pt/np4/31.html

• Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares - Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:

Instrumentos de recolha de dados [Em linha]. [Consult. 18 de Setembro. 2009].

Disponível em URL: http://www.rbe.minedu.pt/np4/?newsId=427&fileName=Modelo__Instrumentos2009.doc

• IFLA/UNESCO – Manifesto da Biblioteca Escolar . Lisboa: Ministério da educação – Gabinete da Rede de

Bibliotecas Escolares, 1999 [em linha] .

• McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation. Educational Review, 56 (3),

287-296. (Disponível na plataforma)

• Todd, Ross (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School Librarians”.School Library Journal. 4/1/2008.

<http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA6545434.html> [12/04/08]

• VEIGA, Isabel [et al.] – Lançar a rede de bibliotecas escolares: relatório síntese. 2ªed. Lisboa: Ministério da

Educação, 2001.ISBN 972-729-018-3

• Auto-avaliação da biblioteca escolar. Maria Filomena Alves/Coordenadora Local RBE[em linha].

[Consultado em Maio 2009]

Ano Lectivo 2009/10

Coordenadora Interconcelhia - Paula Correia