modelo auto avaliacao da biblioteca escolar 2009

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Rede Bibliotecas Escolares 12 de Novembro de 2009

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Page 1: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Rede Bibliotecas Escolares

12 de Novembro de 2009

Page 2: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Sumário

Introdução

1. A avaliação da Biblioteca Escolar: pressupostos 1

2. O modelo de auto-avaliação 1

3. Descrição do modelo 3.1 Domínios que são objecto de avaliação 3.2 Recolha de evidências 3.3 Perfis de desempenho

2

4. O relatório de auto-avaliação 5

Domínios

A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular 7

A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica e os Docentes

A. 2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital

B. Leitura e Literacia 21

C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de abertura à comunidade 27

C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular

C.2 Projectos e parcerias

D. Gestão da Biblioteca Escolar 36

D.1 Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE

D.2 Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços

D.3 Gestão da colecção/da informação

Orientações

Orientações para aplicação 57

Instrumentos

Instrumentos de recolha de evidências 77

Relatório

Relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 109

Siglas

Lista de siglas utilizadas 124

Bibliografia

Bibliografia 125

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

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Introdução

1. A avaliação da biblioteca escolar: pressupostos O Programa Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), iniciado em 1996 com a publicação do relatório

Lançar a rede de bibliotecas escolares, conta no momento presente com cerca de 2200 escolas

integradas. É reconhecido o investimento que tem suportado o crescimento desta rede – investimento a

nível central, das autarquias e das próprias escolas – e é necessário assegurar que esse investimento

continuará a ser feito, sobretudo através da consolidação de um conceito central: o de que a

biblioteca escolar (BE) constitui um contributo essencial para o sucesso educativo, sendo um recurso

fundamental para o ensino e para a aprendizagem.

Para que este papel se efective é importante que determinadas condições se concretizem no ambiente

escolar. Vários estudos internacionais têm identificado os factores que se podem considerar decisivos

para o sucesso da missão que tanto o Manifesto da Unesco/ IFLA como a declaração da IASL

apontam há muito para a BE: entre esses factores destacam-se os níveis de colaboração entre o

professor bibliotecário e os restantes docentes na identificação de recursos e no desenvolvimento de

actividades conjuntas orientadas para o sucesso do aluno; a acessibilidade e a qualidade dos serviços

prestados; a adequação da colecção e dos recursos tecnológicos. Esses estudos mostram ainda, de

forma inequívoca, que as bibliotecas escolares podem contribuir positivamente para o ensino e a

aprendizagem, podendo-se estabelecer uma relação entre a qualidade do trabalho da e com a BE e

os resultados escolares dos alunos.

É neste contexto que surge o presente modelo para a auto-avaliação das bibliotecas escolares

integradas na RBE. Torna-se de facto relevante objectivar a forma como se está a concretizar o

trabalho das bibliotecas escolares, tendo como pano de fundo essencial o seu contributo para as

aprendizagens, para o sucesso educativo e para a promoção da aprendizagem ao longo da vida.

Neste sentido, é importante que cada escola conheça o impacto que as actividades realizadas pela e

com a BE vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem, bem como o grau de eficiência e de

eficácia dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da BE. Esta análise, sendo igualmente

um princípio de boa gestão e um instrumento indispensável num plano de desenvolvimento, permite

contribuir para a afirmação e reconhecimento do papel da BE, permite determinar até que ponto a

missão e os objectivos estabelecidos para a BE estão ou não a ser alcançados, permite identificar

práticas que têm sucesso e que deverão continuar e permite identificar pontos fracos que importa

melhorar. A auto-avaliação da biblioteca deve ainda ser incorporada no processo de auto-avaliação

da própria escola, dada a sua relação estreita com sua missão e objectivos.

2. O modelo de auto-avaliação

O modelo de auto-avaliação construído resultou de uma análise efectuada sobre outros modelos já

existentes e sobre a realidade da escola portuguesa. Sendo útil registar e confrontar as práticas que já

se vêm realizando noutros sistemas de ensino, procurou-se encontrar, para o nosso caso, uma

formulação que cumprisse os objectivos essenciais que se pretendem alcançar: desenvolver uma

abordagem essencialmente qualitativa, orientada para uma análise dos processos e dos resultados

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

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numa perspectiva formativa, permitindo identificar as necessidades e as fragilidades com vista à

melhoria.

Neste contexto, torna-se igualmente importante clarificar alguns conceitos e sublinhar algumas ideias-

chave que presidem à construção e perspectivas de aplicação deste modelo:

· Um conceito fundamental que se associa à avaliação, na forma como ela é aqui entendida, é

a noção de valor. O valor não é algo intrínseco às coisas mas tem sobretudo a ver com a

experiência e benefícios que se retira delas: se é importante a existência de uma BE agradável

e bem apetrechada a esse facto deve estar associada uma utilização consequente nos vários

domínios que caracterizam a missão da BE, capaz de produzir resultados que contribuam de

forma efectiva para os objectivos da escola em que se insere.

· Pretende-se avaliar a qualidade e eficácia da BE e não o desempenho individual do professor

bibliotecário ou de elementos da equipa da biblioteca, devendo a auto-avaliação ser

encarada como um processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma

melhoria contínua da BE. Neste sentido, a escola deverá encarar este processo como uma

necessidade própria e não como algo que lhe é imposto do exterior, pois de facto todos irão

beneficiar com a análise e reflexão realizadas. Espera-se que o processo de auto-avaliação

mobilize toda a escola, melhorando através da acção colectiva as possibilidades oferecidas

pela BE.

· Na sua condição de modelo, este documento aponta para uma utilização flexível, com

adaptação à realidade de cada escola e de cada BE. Isto significa que podem ser feitos

ajustes, por exemplo, em função da tipologia de escola e de outras circunstâncias que

exerçam uma forte influência nos modos de organização e/ou funcionamento da BE.

· Pretende-se que a aplicação do modelo de auto-avaliação seja exequível e facilmente

integrável nas práticas de gestão da equipa da biblioteca. Não deve, portanto, representar

uma excessiva sobrecarga de trabalho, na qual se consomem grande parte das energias da

equipa. Isto implica, por exemplo, que alguns procedimentos deverão ser formalizados e

implementados de forma a criar algumas rotinas de funcionamento, tornando-se práticas

habituais e não apenas com vista à avaliação. A título exemplificativo, refira-se a conveniência

em efectuar-se um registo escrito de todas as reuniões e contactos de trabalho realizados pelo

professor bibliotecário e equipa da BE.

3. Descrição do modelo 3.1 Domínios que são objecto de avaliação

Os domínios seleccionados representam as áreas essenciais para que a BE cumpra, de forma efectiva,

os pressupostos e objectivos que suportam a sua acção no processo educativo. Alguns dos aspectos

incluídos são mais significativos tendo como referência o contexto organizacional da escola

portuguesa, mas todos apontam para as áreas nucleares em que se deverá processar o trabalho

da/com a BE e que têm sido identificados como elementos determinantes e com um impacto positivo

no ensino e na aprendizagem. Os vários elementos a analisar foram assim agrupados em quatro

domínios e respectivos subdomínios:

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

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A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica e os Docentes A. 2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital

B. Leitura e Literacia

C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade

C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular C.2 Projectos e parcerias

D. Gestão da Biblioteca Escolar

D.1 Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE D.2 Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços D.3 Gestão da colecção/da informação

Cada domínio/subdomínio é apresentado num quadro que inclui um conjunto de indicadores

temáticos que se concretizam em diversos factores críticos de sucesso. Os indicadores apontam para

as zonas nucleares de intervenção em cada domínio e permitem a aplicação de elementos de medição

que irão possibilitar uma apreciação sobre a qualidade da BE. Os factores críticos de sucesso

pretendem ser exemplos de situações, ocorrências e acções que operacionalizam o respectivo

indicador. A listagem (não exaustiva) permite compreender melhor as formas de concretização do

indicador, tendo simultaneamente um valor informativo/formativo e constituindo um guia orientador

para a recolha de evidências. Para cada indicador são igualmente apontados possíveis instrumentos

para a recolha de evidências que irão suportar a avaliação. Finalmente, o quadro apresenta, também

para cada indicador, exemplos de acções para a melhoria, ou seja, sugestões de acções a

implementar no caso de ser necessário melhorar o desempenho da BE em campos específicos. 3.2 Recolha de evidências

A avaliação da BE deve apoiar-se em evidências, cuja leitura nos mostra os aspectos positivos que

devemos realçar e fazer sobressair comunicando os resultados, ou aspectos menos positivos que nos

podem obrigar a repensar formas de gestão e maneiras de funcionamento. Essas evidências incidem,

entre outros aspectos, sobre as condições de funcionamento da BE, os serviços que a BE presta à

escola/agrupamento, a utilização que é feita da BE pelos seus vários utilizadores e os impactos no

ensino e na aprendizagem.

Os elementos sugeridos no modelo para a recolha de dados pretendem ajudar a organizar esse

processo. Indicam-se os elementos mais significativos para cada indicador, mas obviamente que em

função da escola e de cada BE concreta podem considerar-se outros dados para além dos aspectos

apontados. Deve-se, no entanto, procurar que as informações recolhidas sejam de diferentes tipos e

relevantes em função do indicador. Convém igualmente que a recolha de dados se faça de forma

sistemática, ao longo do ano lectivo, e não apenas num momento determinado (por exemplo,

somente no último período) e que incida sobre o conjunto da população-alvo da avaliação que, em

cada ano, se pretenda realizar (poderá ser uma ou mais bibliotecas escolares e escolas que

beneficiam dos seus serviços).

O modelo aponta para a utilização de alguns instrumentos construídos especificamente no âmbito da

auto-avaliação da BE. Esses materiais (conforme “Instrumentos de recolha de dados”) são

disponibilizados com o objectivo de se criar alguma uniformidade em termos da informação que vai

ser recolhida nas escolas. De qualquer forma, esses instrumentos são susceptíveis de ser adequados à

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

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realidade de cada escola/BE, nomeadamente em função da sua tipologia, podendo introduzir-se as

alterações que se considerem pertinentes, não esquecendo, no entanto, o fim a que se destinam.

3.3 Perfis de desempenho

A avaliação realizada vai articular-se, em cada domínio/subdomínio, com os perfis de desempenho

que caracterizam o que se espera da BE, face à área analisada. Note-se que, na maioria dos casos,

esse desempenho não depende da acção isolada da própria BE, estando envolvidos outros actores,

como os órgãos de administração e gestão e os docentes em geral, pelo que a avaliação da

biblioteca escolar acaba, de facto, por envolver e implicar toda a escola/agrupamento.

Na caracterização dos perfis de desempenho optou-se por uma escala de quatro níveis que

caracterizam o tipo de desempenho da BE em relação a cada domínio/subdomínio. Considerou-se

que esta escala será a que melhor corresponde aos propósitos da auto-avaliação: fomentar a reflexão

construtiva e contribuir para a procura da melhoria, através da identificação de estratégias que

permitam atingir o nível seguinte.

Os descritores apresentados retratam o padrão de execução da BE em cada um dos níveis. Pretende-

se, com esses descritores, ajudar a identificar a situação em que a biblioteca se encontra e a verificar

onde é necessário actuar para melhorar de nível. No contexto da auto-avaliação, para que a BE se

situe num determinado nível deverá corresponder, no mínimo, aos descritores apresentados numa

relação de 4/5, 5/6; 6/7, etc., de acordo com o número de itens que os perfis de desempenho

apresentarem.

Nível Descrição

4 A BE é muito forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de grande qualidade e com um impacto bastante positivo.

3 A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas ainda é possível melhorar alguns aspectos.

2 A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja mais efectivo.

1 A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o seu impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir com urgência.

Convém sublinhar que a avaliação não constitui um fim, devendo ser entendida como um processo

que deverá conduzir à reflexão e deverá originar mudanças concretas na prática. Os exemplos de

acções para a melhoria e os próprios factores críticos de sucesso apontam pistas importantes, mas em

cada caso a auto-avaliação, através da recolha de evidências, ajudará cada escola/ BE a traçar o

rumo que deve seguir com vista à melhoria do seu desempenho. A auto-avaliação deverá contribuir

para a elaboração do novo plano de desenvolvimento, ao possibilitar a identificação mais clara dos

pontos fracos e fortes, o que orientará o estabelecimento de objectivos e prioridades, de acordo com

uma perspectiva realista face à BE e ao contexto em que esta se insere. Esse plano deve instituir-se

como um compromisso da escola, na sua globalidade, já que um melhor desempenho da biblioteca

irá beneficiar o trabalho de todos, docentes e alunos

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

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4. O Relatório de auto-avaliação

A avaliação é um instrumento de melhoria da qualidade. Os resultados obtidos no processo de auto-

avaliação devem, por isso, ser objecto de análise colectiva e de reflexão na escola/agrupamento e

originar a implementação de medidas adequadas aos resultados obtidos. Esta análise deve identificar

os sucessos – pontos fortes – no trabalho realizado em cada um dos domínios de funcionamento da

BE e as limitações – pontos fracos – que correspondem a um desenvolvimento menor nalguns

domínios de funcionamento.

O relatório final de auto-avaliação é o instrumento que descreve os resultados da auto-avaliação e

que delineia o conjunto de acções a ter em conta no planeamento de actuações futuras a desenvolver.

Esse relatório vai dar uma visão holística do funcionamento da BE e assumir-se como instrumento de

sistematização e de difusão de resultados a ser apresentado junto dos órgãos de gestão e de decisão

pedagógica. Deve originar uma súmula a incorporar no relatório de auto-avaliação da escola e

orientar o professor bibliotecário na entrevista a realizar pela Inspecção-Geral de Educação.

A selecção, em cada ano, de um ou mais domínios para ser objecto de avaliação representará um

investimento mais significativo nesse ou nesses domínios, no sentido de procurar aferir, de forma

sistemática e objectiva, os resultados efectivos do trabalho desenvolvido nessa(s) área(s). O trabalho e

a acção educativa da BE efectivam-se, no entanto, em cada ano, através dos quatro domínios

representativos das áreas essenciais inerentes ao cumprimento dos pressupostos e objectivos que

suportam a sua acção. A opção pela avaliação de um dos domínios não pode significar, por isso, o

abandono dos restantes domínios.

O Relatório encontra-se, por isso, estruturado em três secções:

· A secção A – Destina-se à apresentação da avaliação do domínio que foi objecto de avaliação.

· A secção B – Destina-se a apresentar informação acerca do perfil de desempenho da BE nos domínios que, não sendo objecto de avaliação nesse ano lectivo, testemunham o seu desempenho nas diferentes áreas de funcionamento da BE.

· A secção C – Visa um resumo que forneça uma visão global, recorrendo a um quadro síntese dos resultados obtidos e das acções a implementar.

A estrutura apresentada contém um plano onde todos os domínios estão presentes nas secções A e B. Cada escola/BE deve adaptar a estrutura à sua situação e, na secção A, preencher apenas o quadro correspondente ao domínio em que aplicou o Modelo de Avaliação. Este domínio não será objecto de referência na Secção B.

5. Metodologia

A aplicação do modelo de auto-avaliação seguirá um determinado processo e cronologia, que se

descreve aqui com brevidade. Aspectos mais detalhados relativos à metodologia a seguir na aplicação

do modelo deverão ser consultados no capítulo Orientações para a aplicação e instrumentos de recolha de dados.

· Seleccionar o domínio: a escola/a biblioteca escolar deverá seleccionar em cada ano um dos

domínios (A, B, C ou D) para a realização da auto-avaliação. Ao fim de quatro anos todos os

domínios terão sido avaliados, estando nesse momento a BE e a escola/agrupamento na posse

de dados que cobrem todas as áreas de intervenção. Como já se referiu, o resultado global da

auto-avaliação da BE deverá ser integrado na auto-avaliação da escola/agrupamento.

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

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· Recolher evidências: o domínio escolhido será objecto de uma análise que terá como

instrumentos auxiliares os elementos assinalados para a recolha das evidências e/ou outros que

sejam considerados relevantes em cada caso específico. Convém prever a necessidade de

implementar alguns procedimentos regulares que auxiliem o processo de auto-avaliação, como

a necessidade de realizar determinado tipo de registos.

· Identificar o perfil de desempenho: os resultados da análise efectuada serão depois confrontados

com os perfis de desempenho apresentados para cada um dos domínios, no sentido de verificar

em que nível se situará a biblioteca escolar.

· Registar a auto-avaliação: os resultados da avaliação do domínio seleccionado são reportados

no relatório de auto-avaliação (quadro na secção A). Esse quadro inclui uma coluna onde

devem ser assinaladas as acções consideradas necessárias para a melhoria. De facto, é

essencial que, face aos resultados da avaliação, sejam equacionadas as estratégias e medidas a

tomar com vista ao melhoramento do desempenho da BE. Este é um dos objectivos

fundamentais da auto-avaliação.

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ho c

onju

nto

em to

rno

do

trata

men

to d

as d

ifere

ntes

uni

dade

s de

ens

ino

ou te

mas

.

A.1

.3 A

rticu

laçã

o da

BE

com

os

doce

ntes

res

pons

ávei

s pe

los

serv

iços

de

apo

ios

espe

cial

izad

os e

edu

cativ

os

(SA

E) d

a es

cola

/agr

upam

ento

.

· A

BE

traba

lha

com

os

serv

iços

es

peci

aliz

ados

de

apoi

o ed

ucat

ivo,

co

m o

intu

ito d

e ap

oiar

os

plan

os d

e tra

balh

o do

s do

cent

es d

e ed

ucaç

ão

espe

cial

.

· A

BE

cola

bora

com

os

doce

ntes

re

spon

sáve

is p

or a

ctiv

idad

es d

e ap

oio

educ

ativ

o, e

m r

elaç

ão c

om a

s es

traté

gias

de

recu

pera

ção,

ac

ompa

nham

ento

e

dese

nvol

vim

ento

, def

inid

as p

ara

os

alun

os.

· A

util

izaç

ão d

a BE

é r

enta

biliz

ada

·

Refe

rênc

ias

à BE

nas

pla

nific

açõe

s do

s SA

E.

·

Regi

stos

de

reun

iões

/con

tact

os.

·

Regi

stos

de

proj

ecto

s/ac

tivid

ades

.

·

Que

stio

nário

aos

doc

ente

s (Q

D1)

.

·

Prom

over

reu

niõe

s da

BE

com

os

doce

ntes

res

pons

ávei

s pe

los

SAE.

·

Org

aniz

ar a

cçõe

s in

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ais

de

form

ação

sob

re a

BE

junt

o do

s do

cent

es.

·

Mel

hora

r a

com

unic

ação

ent

re a

BE

e o

s do

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es n

o se

ntid

o de

fa

cilit

ar a

act

ualiz

ação

e

adeq

uaçã

o do

s re

curs

os à

s su

as

nece

ssid

ades

.

·

Apr

esen

tar

aos

doce

ntes

sug

estõ

es

de tr

abal

ho c

onju

nto

em to

rno

do

Page 11: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

9

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

pelo

s do

cent

es e

m a

ctiv

idad

es d

e ed

ucaç

ão e

spec

ial e

apo

ios

educ

ativ

os, d

esen

volv

idas

em

pa

rcer

ia c

om a

BE

ou d

e fo

rma

autó

nom

a.

trata

men

to d

as d

ifere

ntes

ap

rend

izag

ens.

·

Prom

over

a in

tegr

ação

dos

nov

os

doce

ntes

no

traba

lho

da B

E.

A.1

.4 L

igaç

ão d

a BE

ao

Plan

o Te

cnol

ógic

o da

Edu

caçã

o (P

TE) e

a

outro

s pr

ogra

mas

e p

roje

ctos

cu

rric

ular

es d

e ac

ção,

inov

ação

pe

dagó

gica

e fo

rmaç

ão e

xist

ente

s na

es

cola

/agr

upam

ento

· A

BE

parti

cipa

no

PTE

e no

pla

no T

IC

no s

entid

o de

pro

mov

er a

util

izaç

ão

das

TIC

no

cont

exto

das

act

ivid

ades

cu

rric

ular

es.

· A

BE

apoi

a os

doc

ente

s no

de

senv

olvi

men

to d

e ou

tros

prog

ram

as e

pro

ject

os (P

lano

N

acio

nal d

e Le

itura

, Pla

no N

acio

nal

do E

nsin

o do

Por

tugu

ês, P

lano

de

Acç

ão d

a M

atem

átic

a, E

duca

ção

para

a S

aúde

, Edu

caçã

o pa

ra a

C

idad

ania

, For

maç

ão e

m E

nsin

o Ex

perim

enta

l das

Ciê

ncia

s, D

espo

rto

Esco

lar,

Cen

tro N

ovas

O

portu

nida

des,

out

ros.

)

· A

util

izaç

ão d

a BE

é r

enta

biliz

ada

pelo

s do

cent

es e

m a

ctiv

idad

es

curr

icul

ares

e fo

rmat

ivas

re

laci

onad

as c

om a

util

izaç

ão d

as

TIC

e o

des

envo

lvim

ento

de

outro

s pr

ogra

mas

e p

roje

ctos

.

·

Refe

rênc

ias

à BE

no

plan

o TI

C.

·

Regi

stos

de

reun

iões

/con

tact

os.

·

Regi

stos

de

proj

ecto

s/ac

tivid

ades

.

·

Que

stio

nário

aos

doc

ente

s (Q

D1)

.

·

Inte

grar

o c

oord

enad

or d

a eq

uipa

/pro

fess

or b

iblio

tecá

rio d

a BE

na

Equi

pa P

TE, d

e ac

ordo

com

a

legi

slaç

ão e

m v

igor

.

·

Gar

antir

o b

om e

stad

o da

s re

des,

eq

uipa

men

tos

e so

ftwar

e ex

iste

nte

na B

E.

·

Prom

over

reu

niõe

s co

m o

s re

spon

sáve

is p

elos

dife

rent

es

prog

ram

as e

pro

ject

os e

est

udar

fo

rmas

de

cola

bora

ção.

·

Reco

lher

, org

aniz

ar e

difu

ndir

mat

eria

is r

elac

iona

dos

com

os

tem

as e

nec

essi

dade

s fo

rmat

ivas

do

s do

cent

es e

nvol

vido

s no

s di

fere

ntes

pro

gram

as e

pro

ject

os.

·

Inse

rir a

cçõe

s de

stes

pro

gram

as e

pr

ojec

tos

no p

lano

de

activ

idad

es

da B

E.

A.1

.5 In

tegr

ação

da

BE n

o pl

ano

de

ocup

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dos

tem

pos

esco

lare

s (O

TE)

da e

scol

a/ag

rupa

men

to.

· A

BE

cola

bora

no

plan

eam

ento

e

real

izaç

ão d

e ac

tivid

ades

de

subs

titui

ção

dese

nvol

vida

s no

co

ntex

to d

o pl

ano

OTE

.

· A

util

izaç

ão d

a BE

é r

enta

biliz

ada

em

activ

idad

es d

e es

tudo

, lei

tura

e

·

Refe

rênc

ias

à BE

no

plan

o O

TE.

·

Regi

stos

de

reun

iões

/con

tact

os.

·

Regi

stos

de

proj

ecto

s/ac

tivid

ades

.

·

Que

stio

nário

aos

doc

ente

s (Q

D1)

.

·

Prom

over

reu

niõe

s da

BE

com

os

doce

ntes

ass

ocia

dos

ao p

lano

O

TE.

·

Org

aniz

ar fo

rmaç

ão in

form

al s

obre

a

BE d

irigi

da a

os d

ocen

tes

envo

lvid

os e

m a

ctiv

idad

es O

TE n

a

Page 12: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

10

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

pesq

uisa

orie

ntad

a, c

lube

s, u

so d

as

TIC

ou

outra

s ac

tivid

ades

de

subs

titui

ção

rela

cion

adas

com

a

OTE

.

BE.

·

Prod

uzir

em c

olab

oraç

ão c

om o

s do

cent

es, m

ater

iais

e s

uges

tões

de

activ

idad

es e

rec

urso

s qu

e si

rvam

a

OTE

.

·

Apr

esen

tar

aos

doce

ntes

sug

estõ

es

de a

ctiv

idad

es c

onju

ntas

.

A.1

.6 C

olab

oraç

ão d

a BE

com

os

doce

ntes

na

conc

retiz

ação

das

ac

tivid

ades

cur

ricul

ares

des

envo

lvid

as

no e

spaç

o da

BE

ou te

ndo

por

base

os

seus

rec

urso

s.

· O

pla

no d

e ac

tivid

ades

da

BE in

clui

ac

tivid

ades

de

apoi

o cu

rric

ular

a

turm

as/g

rupo

s/al

unos

.

· A

equ

ipa

da B

E au

xilia

no

acom

panh

amen

to d

e gr

upos

/tur

mas

/alu

nos

em tr

abal

ho

orie

ntad

o na

BE.

· A

Equ

ipa

da B

E pa

rtici

pa c

om o

s do

cent

es e

m a

ctiv

idad

es d

e sa

la d

e au

la, q

uand

o so

licita

da.

· A

util

izaç

ão d

a BE

é r

enta

biliz

ada

pelo

s do

cent

es e

m a

ctiv

idad

es d

e en

sino

e d

e ap

oio

com

os

alun

os,

dese

nvol

vida

s em

par

ceria

com

a B

E ou

de

form

a au

tóno

ma.

· A

BE

prod

uz o

u co

labo

ra c

om o

s do

cent

es n

a el

abor

ação

de

mat

eria

is

didá

ctic

os, p

ágin

as d

e In

tern

et,

web

ques

ts, g

uiõe

s de

pes

quis

a,

orie

ntad

ores

de

leitu

ra, m

alet

as

peda

gógi

cas,

dos

siês

tem

átic

os,

ficha

s de

trab

alho

e o

utro

s m

ater

iais

fo

rmat

ivos

e d

e ap

oio

às d

ifere

ntes

ac

tivid

ades

.

·

Plan

o de

act

ivid

ades

da

BE.

·

Regi

stos

de

reun

iões

/con

tact

os.

·

Regi

stos

de

proj

ecto

s/ac

tivid

ades

.

·

Mat

eria

is d

e ap

oio

prod

uzid

os e

ed

itado

s.

·

Que

stio

nário

aos

doc

ente

s (Q

D1)

.

·

Refo

rçar

a c

oope

raçã

o e

o di

álog

o co

m to

dos

os d

ocen

tes.

·

Aum

enta

r o

níve

l de

form

ação

dos

el

emen

tos

da e

quip

a da

BE.

·

Incl

uir

na e

quip

a da

BE

elem

ento

s pr

oven

ient

es d

e ár

eas

disc

iplin

ares

va

riada

s ou

com

form

açõe

s di

fere

ncia

das.

·

Prod

uzir

e pa

rtilh

ar m

ater

iais

ut

iliza

dos

nout

ras

esco

las

e BE

.

·

Mel

hora

r a

apre

sent

ação

e o

s co

nteú

dos

e di

vers

ifica

r a

form

a de

di

fusã

o do

s m

ater

iais

pro

duzi

dos.

Page 13: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

11

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

· A

BE

divu

lga

os m

ater

iais

que

pro

duz

atra

vés

de s

ites

web

, blo

gs,

plat

afor

mas

(LM

S) o

u ou

tros

inst

rum

ento

s de

difu

são.

Page 14: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

12

Nív

eis

A.1

Arti

cula

ção

Cur

ricul

ar d

a BE

com

as

Estru

tura

s de

Coo

rden

ação

Edu

cativ

a e

Supe

rvis

ão P

edag

ógic

a e

os D

ocen

tes

4

·

A B

E de

senv

olve

um

trab

alho

sis

tem

átic

o de

coo

pera

ção

com

toda

s as

est

rutu

ras

de c

oord

enaç

ão e

duca

tiva

e de

su

perv

isão

ped

agóg

ica

da e

scol

a/ag

rupa

men

to:

cons

elho

ped

agóg

ico,

dep

arta

men

tos

curr

icul

ares

, áre

as d

isci

plin

ares

, co

orde

nado

res

de e

stab

elec

imen

to e

con

selh

os d

e tu

rma.

·

A B

E co

labo

ra a

ctiv

amen

te c

om to

dos

os d

ocen

tes

resp

onsá

veis

pel

as Á

reas

Cur

ricul

ares

Não

Dis

cipl

inar

es:

área

s de

pr

ojec

to;

estu

do a

com

panh

ado/

apoi

o ao

est

udo

e fo

rmaç

ão c

ívic

a.

·

A B

E as

segu

ra u

ma

impo

rtant

e ac

tivid

ade

de s

upor

te ju

nto

dos

doce

ntes

res

pons

ávei

s pe

los

apoi

os e

duca

tivos

.

·

A B

E pa

rtici

pa a

ctiv

amen

te n

o PT

E e

no d

esen

volv

imen

to d

e ou

tros

prog

ram

as e

pro

ject

os e

xist

ente

s na

es

cola

/agr

upam

ento

.

·

A B

E es

tá p

lena

men

te in

tegr

ada,

atra

vés

da d

ispo

nibi

lizaç

ão d

e es

paço

s, r

ecur

sos

e ac

tivid

ades

, no

plan

o de

OTE

da

esco

la/a

grup

amen

to.

·

Os

recu

rsos

da

BE s

ão fo

rtem

ente

ren

tabi

lizad

os p

elos

doc

ente

s no

âm

bito

da

activ

idad

e le

ctiv

a: 8

0% d

os d

ocen

tes

ou

mai

s re

corr

em à

BE

e ao

s se

us s

ervi

ços.

·

A B

E pr

oduz

e d

ifund

e um

con

junt

o di

vers

ifica

do d

e m

ater

iais

de

apoi

o pa

ra a

s di

fere

ntes

act

ivid

ades

.

3

·

A B

E ar

ticul

a co

m a

lgum

a re

gula

ridad

e co

m a

s di

vers

as e

stru

tura

s de

coo

rden

ação

edu

cativ

a e

de s

uper

visã

o pe

dagó

gica

da

esco

la/a

grup

amen

to, c

om d

esta

que

dos

depa

rtam

ento

s cu

rric

ular

es.

·

A B

E ap

oia

os d

ocen

tes

resp

onsá

veis

pel

as Á

reas

Cur

ricul

ares

Não

Dis

cipl

inar

es, s

obre

tudo

ao

níve

l das

áre

as d

e pr

ojec

to.

·

A B

E ap

oia

com

alg

uma

cons

istê

ncia

os

doce

ntes

res

pons

ávei

s pe

los

apoi

os e

duca

tivos

.

·

A B

E pa

rtici

pa n

o PT

E e

no d

esen

volv

imen

to d

e al

guns

dos

pro

gram

as e

pro

ject

os e

xist

ente

s na

esc

ola/

agru

pam

ento

.

·

A B

E in

tegr

a o

plan

o de

OTE

, dan

do r

espo

sta

sem

pre

que

solic

itada

às

nece

ssid

ades

da

esco

la/a

grup

amen

to p

ara

activ

idad

es d

e su

bstit

uiçã

o.

·

Os

recu

rsos

da

BE s

ão b

asta

nte

rent

abili

zado

s pe

los

doce

ntes

no

âmbi

to d

a ac

tivid

ade

lect

iva:

60

a 79

% d

os d

ocen

tes

reco

rrem

à B

E e

aos

seus

ser

viço

s.

·

A B

E pr

oduz

e d

ifund

e al

guns

mat

eria

is d

e ap

oio

para

as

dife

rent

es a

ctiv

idad

es.

2

·

A B

E co

oper

a po

ntua

lmen

te c

om a

lgun

s de

parta

men

tos

curr

icul

ares

, áre

as d

isci

plin

ares

ou

cons

elho

s de

turm

a.

·

A B

E ap

oia

algu

ns d

ocen

tes

resp

onsá

veis

pel

as á

reas

de

proj

ecto

.

·

A B

E ap

oia

pont

ualm

ente

os

doce

ntes

res

pons

ávei

s pe

los

apoi

os e

duca

tivos

.

·

A B

E te

m u

ma

parti

cipa

ção

disc

reta

e li

mita

da n

o PT

E e

no d

esen

volv

imen

to d

e ou

tros

prog

ram

as e

pro

ject

os e

xist

ente

s

Page 15: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

13

Nív

eis

A.1

Arti

cula

ção

Cur

ricul

ar d

a BE

com

as

Estru

tura

s de

Coo

rden

ação

Edu

cativ

a e

Supe

rvis

ão P

edag

ógic

a e

os D

ocen

tes

na

esc

ola/

agru

pam

ento

.

·

A B

E ap

oia

o pl

ano

de O

TE d

a es

cola

/agr

upam

ento

, dan

do p

ontu

alm

ente

res

post

a em

act

ivid

ades

de

subs

titui

ção

na

bibl

iote

ca.

·

Os

recu

rsos

da

BE s

ão s

atis

fato

riam

ente

ren

tabi

lizad

os p

elos

doc

ente

s no

âm

bito

da

activ

idad

e le

ctiv

a: 4

5 a

59%

dos

do

cent

es r

ecor

rem

à B

E e

aos

seus

ser

viço

s.

·

A B

E pr

oduz

alg

uns

mat

eria

is d

e ap

oio

para

cer

tas

activ

idad

es.

1 (a

pre

cisa

r de

des

envo

lvim

ento

urg

ente

)

·

A B

E nã

o de

senv

olve

um

a pr

átic

a de

coo

pera

ção

com

as

estru

tura

s de

coo

rden

ação

edu

cativ

a e

de s

uper

visã

o pe

dagó

gica

da

esco

la/a

grup

amen

to:

cons

elho

ped

agóg

ico,

dep

arta

men

tos

curr

icul

ares

, áre

as d

isci

plin

ares

, co

orde

nado

res

de e

stab

elec

imen

to, c

onse

lhos

de

turm

a.

·

A B

E nã

o co

stum

a ap

oiar

os

doce

ntes

res

pons

ávei

s pe

las

área

s cu

rric

ular

es n

ão d

isci

plin

ares

.

·

A B

E nã

o de

senv

olve

nen

hum

tipo

de

traba

lho

com

os

doce

ntes

res

pons

ávei

s pe

los

apoi

os e

duca

tivos

.

·

A B

E nã

o pa

rtici

pa n

o PT

E e

no d

esen

volv

imen

to d

e ou

tros

prog

ram

as e

pro

ject

os e

xist

ente

s na

esc

ola/

agru

pam

ento

.

·

A B

E nã

o in

tegr

a o

plan

o de

OTE

da

esco

la/a

grup

amen

to.

·

Os

recu

rsos

da

BE s

ão p

ouco

ren

tabi

lizad

os p

elos

doc

ente

s no

âm

bito

da

activ

idad

e le

ctiv

a: m

enos

de

45%

dos

do

cent

es r

ecor

rem

à B

E e

aos

seus

ser

viço

s.

·

A B

E nã

o pr

oduz

mat

eria

is d

e ap

oio.

Page 16: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

14

A. A

poio

ao

Des

envo

lvim

ento

Cur

ricul

ar

A.2

Pro

moç

ão d

as L

itera

cias

da

Info

rmaç

ão, T

ecno

lógi

ca e

Dig

ital

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

A.2

.1 O

rgan

izaç

ão d

e ac

tivid

ades

de

form

ação

de

utili

zado

res

na

esco

la/a

grup

amen

to.

· O

pla

no d

e tra

balh

o da

BE

incl

ui

activ

idad

es d

e fo

rmaç

ão d

e ut

iliza

dore

s co

m tu

rmas

/gru

pos/

alun

os e

com

doc

ente

s no

sen

tido

de

prom

over

o v

alor

da

BE, m

otiv

ar

para

a s

ua u

tiliz

ação

, esc

lare

cer

sobr

e as

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as c

omo

está

or

gani

zada

e e

nsin

ar a

util

izar

os

dife

rent

es s

ervi

ços.

· A

luno

s e

doce

ntes

des

envo

lvem

co

mpe

tênc

ias

para

o u

so d

a BE

re

vela

ndo

um m

aior

nív

el d

e au

tono

mia

na

sua

utili

zaçã

o ap

ós a

s se

ssõe

s de

form

ação

de

utili

zado

res.

· A

BE

prod

uz m

ater

iais

info

rmat

ivos

e/

ou lú

dico

s de

apo

io à

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ação

do

s ut

iliza

dore

s.

· Pl

ano

de a

ctiv

idad

es d

a BE

.

· Re

gist

os d

e re

uniõ

es/c

onta

ctos

.

· Re

gist

os d

e pr

ojec

tos/

activ

idad

es.

· O

bser

vaçã

o de

util

izaç

ão d

a BE

(O

2).

· M

ater

iais

de

apoi

o pr

oduz

idos

e

edita

dos.

· O

rgan

izar

com

os

dire

ctor

es d

e tu

rma

e os

doc

ente

s tit

ular

es d

as

turm

as u

m c

alen

dário

de

sess

ões

de

form

ação

de

utili

zado

res

com

as

resp

ectiv

as tu

rmas

.

· P

rodu

zir

e pa

rtilh

ar m

ater

iais

par

a a

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ação

com

out

ras

esco

las

e BE

.

A.2

.2 P

rom

oção

do

ensi

no e

m

cont

exto

de

com

petê

ncia

s de

in

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ação

da

esco

la/a

grup

amen

to.

· A

BE

proc

ede,

em

liga

ção

com

as

estru

tura

s de

coo

rden

ação

edu

cativ

a e

de s

uper

visã

o pe

dagó

gica

, ao

leva

ntam

ento

nos

cur

rícul

os d

as

com

petê

ncia

s de

info

rmaç

ão

iner

ente

s a

cada

dep

arta

men

to

curr

icul

ar/á

rea

disc

iplin

ar c

om v

ista

à

defin

ição

de

um c

urríc

ulo

de

com

petê

ncia

s tra

nsve

rsai

s ad

equa

do

a ca

da a

no/c

iclo

de

esco

larid

ade.

· A

BE

prom

ove

a in

tegr

ação

, com

as

· Pl

ano

de A

ctiv

idad

es d

a BE

;

· Re

ferê

ncia

s à

BE:

· -

no p

roje

cto

educ

ativ

o e

curr

icul

ar

· -n

os p

roje

ctos

cur

ricul

ares

das

tu

rmas

.

· Re

gist

os d

e re

uniõ

es/c

onta

ctos

.

· Re

gist

os d

e pr

ojec

tos/

activ

idad

es.

· M

ater

iais

de

apoi

o pr

oduz

idos

e

edita

dos.

· In

trodu

zir

uma

polít

ica

orie

ntad

a pa

ra o

ens

ino

sist

emát

ico

e em

co

ntex

to c

urric

ular

de

com

petê

ncia

s de

info

rmaç

ão.

· P

lane

ar a

ntec

ipad

amen

te c

om o

s do

cent

es o

trab

alho

de

pesq

uisa

a

real

izar

na

BE.

· In

cent

ivar

a fo

rmaç

ão d

os d

ocen

tes

e da

equ

ipa

da B

E na

áre

a da

lite

raci

a da

info

rmaç

ão.

Page 17: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

15

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

estru

tura

s de

coo

rden

ação

edu

cativ

a e

supe

rvis

ão p

edag

ógic

a e

dos

doce

ntes

, de

um p

lano

par

a a

liter

acia

da

info

rmaç

ão n

o pr

ojec

to

educ

ativ

o e

curr

icul

ar e

nos

pro

ject

os

curr

icul

ares

das

turm

as (d

ecor

rent

e do

pon

to a

nter

ior)

.

· A

BE

prop

õe u

m m

odel

o de

pes

quis

a de

info

rmaç

ão a

ser

usa

do p

or to

da

a es

cola

/ ag

rupa

men

to.

· A

BE

estim

ula

a in

serç

ão n

as

unid

ades

cur

ricul

ares

, áre

as d

e pr

ojec

to, e

stud

o ac

ompa

nhad

o/ap

oio

ao e

stud

o e

outra

s ac

tivid

ades

, do

ensi

no e

trei

no

cont

extu

aliz

ado

de c

ompe

tênc

ias

de

info

rmaç

ão.

· A

BE

prod

uz e

div

ulga

, em

co

labo

raçã

o co

m o

s do

cent

es,

guiõ

es d

e pe

squi

sa e

out

ros

mat

eria

is d

e ap

oio

ao tr

abal

ho d

e ex

plor

ação

dos

rec

urso

s de

in

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ação

pel

os a

luno

s.

· A

equ

ipa

da B

E pa

rtici

pa, e

m

coop

eraç

ão c

om o

s do

cent

es, n

as

activ

idad

es d

e en

sino

de

com

petê

ncia

s de

info

rmaç

ão c

om

turm

as/g

rupo

s/al

unos

.

· E

stab

elec

er u

m p

lano

arti

cula

do e

pr

ogre

ssiv

o (a

o lo

ngo

dos

vário

s an

os/c

iclo

s de

esc

olar

idad

e) p

ara

o de

senv

olvi

men

to d

as c

ompe

tênc

ias

de in

form

ação

.

A.2

.3 P

rom

oção

do

ensi

no e

m

cont

exto

de

com

petê

ncia

s te

cnol

ógic

as

e di

gita

is n

a es

cola

/agr

upam

ento

.

· O

s pr

ojec

tos

esco

lare

s de

inic

iativ

a da

BE

ou a

poia

dos

por

ela,

incl

uem

ac

tivid

ades

de

cons

ulta

e p

rodu

ção

de in

form

ação

e d

e in

terc

âmbi

o e

· Pl

ano

de a

ctiv

idad

es d

a BE

.

· Re

ferê

ncia

s à

BE n

os p

roje

ctos

cu

rric

ular

es d

as tu

rmas

.

· R

efor

çar

a ar

ticul

ação

da

BE c

om a

s ár

eas

de p

roje

cto

e ou

tras

área

s de

ca

ráct

er tr

ansv

ersa

l que

fom

ente

m a

Page 18: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

16

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

com

unic

ação

atra

vés

das

TIC

: ac

tivid

ades

de

pesq

uisa

, util

izaç

ão

de s

ervi

ços

web

, rec

urso

a u

tilitá

rios,

so

ftwar

e ed

ucat

ivo

e ou

tros

obje

ctos

m

ultim

édia

, man

ipul

ação

de

ferr

amen

tas

de tr

atam

ento

de

dado

s e

de im

agem

, de

apre

sent

ação

, ou

tros.

· A

BE

orga

niza

e p

artic

ipa

em

activ

idad

es d

e fo

rmaç

ão p

ara

doce

ntes

e a

luno

s no

dom

ínio

da

liter

acia

tecn

ológ

ica

e di

gita

l.

· A

equ

ipa

da B

E ap

oia

os u

tiliz

ador

es

na s

elec

ção

e ut

iliza

ção

de r

ecur

sos

elec

tróni

cos

e m

edia

, de

acor

do c

om

as s

uas

nece

ssid

ades

.

· A

BE

cola

bora

na

conc

epçã

o e

dina

miz

ação

de

activ

idad

es d

e ed

ucaç

ão p

ara

e co

m o

s m

edia

.

· A

BE

prod

uz, e

m c

olab

oraç

ão c

om

os d

ocen

tes,

mat

eria

is in

form

ativ

os e

de

apo

io à

ade

quad

a ut

iliza

ção

da

Inte

rnet

: gu

iões

de

pesq

uisa

, gre

lhas

de

ava

liaçã

o de

site

s, li

stas

de

apon

tado

res,

gui

as d

e pr

oced

imen

tos,

out

ros.

· M

ater

iais

de

apoi

o pr

oduz

idos

e

edita

dos.

· Re

gist

os d

e pr

ojec

tos/

activ

idad

es.

utili

zaçã

o co

ntex

tual

izad

a da

s TI

C.

· A

umen

tar

o ní

vel d

e in

corp

oraç

ão

das

TIC

nos

ser

viço

s in

form

ativ

os e

ed

ucat

ivos

ofe

reci

dos

pela

BE.

· Im

plic

ar a

BE

nas

polít

icas

, pro

ject

os

e pl

anos

e e

xist

ente

s na

es

cola

/agr

upam

ento

na

área

das

TI

C e

da

gest

ão d

e in

form

ação

.

· In

scre

ver

no g

uia

de u

tiliza

dor d

a BE

um

con

junt

o de

orie

ntaç

ões

para

o

uso

resp

onsá

vel d

os r

ecur

sos

de

info

rmaç

ão.

A.2

.4 Im

pact

o da

BE

nas

com

petê

ncia

s te

cnol

ógic

as, d

igita

is e

de

info

rmaç

ão

dos

alun

os n

a es

cola

/agr

upam

ento

.

· O

s al

unos

util

izam

, de

acor

do c

om o

se

u an

o/ci

clo

de e

scol

arid

ade,

lin

guag

ens,

sup

orte

s, m

odal

idad

es

de r

ecep

ção

e de

pro

duçã

o de

in

form

ação

e fo

rmas

de

com

unic

ação

var

iado

s, e

ntre

os

· O

bser

vaçã

o de

util

izaç

ão d

a BE

(O

1).

· Tr

abal

hos

esco

lare

s do

s al

unos

(T1)

.

· Es

tatís

ticas

de

utili

zaçã

o da

/s B

E.

· In

trodu

zir

uma

polít

ica

na e

scol

a or

ient

ada

para

o e

nsin

o si

stem

átic

o e

em c

onte

xto

curr

icul

ar d

e co

mpe

tênc

ias

tecn

ológ

icas

, dig

itais

e

de in

form

ação

.

Page 19: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

17

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

quai

s se

des

taca

o u

so d

e fe

rram

enta

s e

med

ia d

igita

is.

· O

s al

unos

inco

rpor

am n

o se

u tra

balh

o, d

e ac

ordo

com

o a

no/c

iclo

de

esc

olar

idad

e qu

e fre

quen

tam

, as

dife

rent

es fa

ses

do p

roce

sso

de

pesq

uisa

e tr

atam

ento

de

info

rmaç

ão:

iden

tific

am fo

ntes

de

info

rmaç

ão e

sel

ecci

onam

in

form

ação

, rec

orre

ndo

quer

a o

bras

de

ref

erên

cia

e m

ater

iais

impr

esso

s,

quer

a m

otor

es d

e pe

squi

sa,

dire

ctór

ios,

bib

liote

cas

digi

tais

ou

outra

s fo

ntes

de

info

rmaç

ão

elec

tróni

cas,

org

aniz

am, s

inte

tizam

e

com

unic

am a

info

rmaç

ão tr

atad

a e

aval

iam

os

resu

ltado

s do

trab

alho

re

aliz

ado.

· O

s al

unos

dem

onst

ram

, de

acor

do

com

o s

eu a

no/c

iclo

de

esco

larid

ade,

com

pree

nsão

sob

re o

s pr

oble

mas

étic

os, l

egai

s e

de

resp

onsa

bilid

ade

soci

al a

ssoc

iado

s ao

ace

sso,

ava

liaçã

o e

uso

da

info

rmaç

ão e

das

nov

as te

cnol

ogia

s.

· O

s al

unos

rev

elam

em

cad

a an

o e

ao lo

ngo

de c

ada

cicl

o de

es

cola

ridad

e, p

rogr

esso

s no

uso

de

com

petê

ncia

s te

cnol

ógic

as, d

igita

is e

de

info

rmaç

ão n

as d

ifere

ntes

di

scip

linas

e á

reas

cur

ricul

ares

.

· Q

uest

ioná

rio a

os d

ocen

tes

(QD

1).

· Q

uest

ioná

rio a

os a

luno

s da

(QA

1).

· A

nális

e di

acró

nica

das

ava

liaçõ

es

dos

alun

os.

· In

cent

ivar

a fo

rmaç

ão d

os d

ocen

tes

e da

equ

ipa

da B

E na

áre

a da

s TI

C e

da

lite

raci

a da

info

rmaç

ão.

· A

dopt

ar u

m m

odel

o de

pes

quis

a un

iform

e pa

ra to

da a

esc

ola.

· P

rodu

zir

guiõ

es e

out

ros

mat

eria

is d

e ap

oio

à pe

squi

sa e

util

izaç

ão d

a in

form

ação

pel

os a

luno

s.

· R

efor

çar

a ar

ticul

ação

ent

re a

BE

e o

traba

lho

de s

ala

de a

ula.

A.2

.5 Im

pact

o da

BE

no

· O

s al

unos

apl

icam

mod

alid

ades

de

· O

bser

vaçã

o de

util

izaç

ão d

a BE

· E

nvol

ver

os a

luno

s na

vid

a da

BE,

Page 20: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

18

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

dese

nvol

vim

ento

de

valo

res

e at

itude

s in

disp

ensá

veis

à fo

rmaç

ão d

a ci

dada

nia

e à

apre

ndiz

agem

ao

long

o da

vid

a.

traba

lho

dive

rsifi

cada

s (in

divi

dual

, a

pare

s ou

em

gru

po) e

rea

lizam

ta

refa

s di

fere

ncia

das,

de

acor

do c

om

a es

trutu

raçã

o es

paci

al e

func

iona

l da

BE.

· O

s al

unos

est

abel

ecem

ent

re s

i um

am

bien

te d

e co

nfia

nça

e de

res

peito

m

útuo

, cum

prin

do n

orm

as d

e ac

tuaç

ão, d

e co

nviv

ênci

a e

de

traba

lho,

iner

ente

s ao

sis

tem

a de

or

gani

zaçã

o e

func

iona

men

to d

a BE

.

·

Os

alun

os r

evel

am v

alor

es d

e co

oper

ação

, aut

onom

ia e

re

spon

sabi

lidad

e, c

onfo

rmes

a u

ma

apre

ndiz

agem

aut

ónom

a, a

ctiv

a e

cola

bora

tiva.

· O

s al

unos

dem

onst

ram

atit

udes

de

curio

sida

de, i

nici

ativ

a, c

riativ

idad

e e

refle

xão

críti

ca, n

eces

sária

s a

uma

apre

ndiz

agem

bas

eada

em

rec

urso

s.

(O2)

.

· Q

uest

ioná

rio a

os d

ocen

tes

(QD

1).

· Q

uest

ioná

rio a

os a

luno

s (Q

A1)

.

· Re

gim

ento

da

BE.

cria

ndo

um g

rupo

de

mon

itore

s ou

“a

mig

os”

da b

iblio

teca

.

· V

alor

izar

o p

apel

dos

pro

cedi

men

tos

e at

itude

s no

s pr

oces

sos

de

apre

ndiz

agem

.

· M

obili

zar

a es

cola

par

a a

cria

ção

e ap

licaç

ão d

e um

cód

igo

de c

ondu

ta,

coer

ente

e d

e ap

licaç

ão

gene

raliz

ada.

Page 21: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

19

Nív

eis

A.2

. Des

envo

lvim

ento

das

lite

raci

as d

a in

form

ação

, tec

noló

gica

e d

igita

l

4

·

A B

E or

gani

za s

iste

mat

icam

ente

act

ivid

ades

de

form

ação

de

utili

zado

res

com

toda

s as

turm

as, t

endo

em

ate

nção

as

nece

ssid

ades

det

ecta

das.

·

A B

E fo

men

ta d

e fo

rma

inte

nsiv

a e

gene

raliz

ada

o en

sino

em

con

text

o da

s co

mpe

tênc

ias

de in

form

ação

: 80

% o

u m

ais

dos

doce

ntes

arti

cula

m c

om a

BE

para

o d

esen

volv

imen

to d

esta

s co

mpe

tênc

ias.

·

A B

E de

senv

olve

um

con

junt

o al

arga

do d

e ac

ções

pro

mot

oras

do

uso

das

TIC

e d

a In

tern

et c

omo

ferr

amen

tas

de

aces

so, p

rodu

ção

e co

mun

icaç

ão d

e in

form

ação

e c

omo

recu

rso

de a

pren

diza

gem

.

·

A B

E te

m u

m g

rand

e im

pact

o na

s co

mpe

tênc

ias

tecn

ológ

icas

e d

e in

form

ação

dos

alu

nos:

80%

ou

mai

s sa

be u

tiliz

ar

com

pro

ficiê

ncia

font

es d

e in

form

ação

e e

stra

tégi

as d

e pe

squi

sa d

iver

sific

adas

e d

etém

exc

elen

tes

com

petê

ncia

s te

cnol

ógic

as, d

e ac

ordo

com

o s

eu a

no/c

iclo

de

esco

larid

ade.

·

A B

E fa

vore

ce c

om o

seu

trab

alho

o d

esen

volv

imen

to, v

isív

el e

m 8

0% o

u m

ais

dos

alun

os, d

e um

lequ

e de

val

ores

e

de a

titud

es in

disp

ensá

veis

à fo

rmaç

ão d

a ci

dada

nia

e à

apre

ndiz

agem

ao

long

o da

vid

a.

3

·

A B

E or

gani

za a

ctiv

idad

es d

e fo

rmaç

ão d

e ut

iliza

dore

s, c

om a

lgum

as tu

rmas

em

funç

ão d

e ne

cess

idad

es d

etec

tada

s.

·

A B

E ar

ticul

a co

m o

s do

cent

es r

espo

nsáv

eis

pela

s ár

eas

de p

roje

cto

e/ou

apo

io a

o es

tudo

/est

udo

acom

panh

ado,

a

inte

graç

ão d

o en

sino

de

com

petê

ncia

s de

info

rmaç

ão n

este

s do

mín

ios

e ap

oia

o tra

balh

o es

cola

r em

alg

umas

áre

as

disc

iplin

ares

em

que

é s

olic

itada

: 60%

a 7

9% d

os d

ocen

tes

artic

ulam

com

a B

E pa

ra o

des

envo

lvim

ento

des

tas

com

petê

ncia

s.

·

A B

E ap

oia

algu

mas

acç

ões

prom

otor

as d

o us

o da

s TI

C e

da

Inte

rnet

, que

r co

mo

ferr

amen

tas

de a

cess

o à

info

rmaç

ão

e re

curs

o pa

ra a

apr

endi

zage

m, q

uer

com

o in

stru

men

tos

de p

rodu

ção

e co

mun

icaç

ão d

e in

form

ação

trab

alha

da.

·

A B

E te

m u

m im

pact

o co

nsid

eráv

el n

as c

ompe

tênc

ias

tecn

ológ

icas

, dig

itais

e d

e in

form

ação

dos

alu

nos:

um

a bo

a pa

rte d

os a

luno

s (6

0 a

79%

) sab

e ut

iliza

r co

m p

rofic

iênc

ia, f

onte

s de

info

rmaç

ão e

est

raté

gias

de

pesq

uisa

di

vers

ifica

das

e de

tém

boa

s co

mpe

tênc

ias

tecn

ológ

icas

e d

igita

is, d

e ac

ordo

com

o s

eu a

no/c

iclo

de

esco

larid

ade.

·

A B

E fa

vore

ce c

om o

seu

trab

alho

o d

esen

volv

imen

to n

os a

luno

s (6

0% a

79%

dos

alu

nos)

de

um le

que

de v

alor

es e

de

atitu

des

indi

spen

sáve

is à

form

ação

da

cida

dani

a e

à ap

rend

izag

em a

o lo

ngo

da v

ida.

2

·

A B

E or

gani

za n

o in

ício

de

cada

ano

lect

ivo

uma

visi

ta à

bib

liote

ca c

om a

s tu

rmas

de

iníc

io d

e an

o/ci

clo,

no

sent

ido

de s

ensi

biliz

ar o

s al

unos

par

a a

sua

utili

zaçã

o.

·

A B

E re

aliz

a po

ntua

lmen

te, e

m li

gaçã

o co

m a

lgum

as a

ctiv

idad

es d

isci

plin

ares

e p

roje

ctos

cur

ricul

ares

que

sol

icita

m o

se

u ap

oio,

o e

nsin

o em

con

text

o de

com

petê

ncia

s de

info

rmaç

ão: 4

5% a

59%

dos

doc

ente

s ar

ticul

a co

m a

BE

para

o

dese

nvol

vim

ento

des

tas

com

petê

ncia

s.

·

A B

E de

senv

olve

com

alg

umas

lim

itaçõ

es a

util

izaç

ão d

as T

IC e

da

Inte

rnet

com

o fe

rram

enta

s de

ace

sso

à in

form

ação

Page 22: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

20

Nív

eis

A.2

. Des

envo

lvim

ento

das

lite

raci

as d

a in

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ação

, tec

noló

gica

e d

igita

l

e re

curs

o pa

ra a

apr

endi

zage

m, q

uer

com

o in

stru

men

tos

de p

rodu

ção

e co

mun

icaç

ão d

a in

form

ação

trab

alha

da.

·

A B

E te

m u

m im

pact

o ra

zoáv

el n

as c

ompe

tênc

ias

tecn

ológ

icas

, dig

itais

e d

e in

form

ação

dos

alu

nos:

45%

a 5

9% d

os

alun

os s

abem

util

izar

font

es d

e in

form

ação

e e

stra

tégi

as d

e pe

squi

sa d

iver

sific

adas

mas

os

rest

ante

s re

vela

m a

inda

fo

rtes

lacu

nas

ness

e do

mín

io e

det

êm c

ompe

tênc

ias

tecn

ológ

icas

e d

igita

is b

ásic

as.

·

A B

E fa

vore

ce c

om o

seu

trab

alho

o d

esen

volv

imen

to n

os a

luno

s (4

5% a

59%

dos

alu

nos)

de

um le

que

de v

alor

es e

de

atit

udes

indi

spen

sáve

is à

form

ação

da

cida

dani

a e

à ap

rend

izag

em a

o lo

ngo

da v

ida

1

(a p

reci

sar

de d

esen

volv

imen

to u

rgen

te)

·

A B

E nã

o or

gani

za a

ctiv

idad

es d

e fo

rmaç

ão d

e ut

iliza

dore

s.

·

A B

E nã

o de

senv

olve

trab

alho

arti

cula

do c

om o

s do

cent

es p

ara

o en

sino

em

con

text

o de

com

petê

ncia

s de

in

form

ação

: ap

enas

men

os d

e 45

% a

rticu

la c

om a

BE

para

o d

esen

volv

imen

to d

esta

s co

mpe

tênc

ias.

·

A B

E nã

o pr

omov

e su

ficie

ntem

ente

as

TIC

e a

Inte

rnet

com

o fe

rram

enta

s de

ace

sso,

pro

duçã

o e

com

unic

ação

de

info

rmaç

ão e

com

o re

curs

o de

apr

endi

zage

m.

·

A B

E te

m u

m fr

aco

impa

cto

nas

com

petê

ncia

s te

cnol

ógic

as, d

igita

is e

de

info

rmaç

ão d

os a

luno

s: a

pena

s m

enos

de

45%

dos

alu

nos

sabe

m u

tiliz

ar fo

ntes

de

info

rmaç

ão e

est

raté

gias

de

pesq

uisa

div

ersi

ficad

as e

det

êm a

s co

mpe

tênc

ias

tecn

ológ

icas

e d

igita

is m

ínim

as, d

e ac

ordo

com

o s

eu a

no/c

iclo

de

esco

larid

ade.

·

A B

E po

uco

cont

ribui

par

a o

dese

nvol

vim

ento

nos

alu

nos

(men

os d

e 45

% d

os a

luno

s), d

e va

lore

s e

de a

titud

es

indi

spen

sáve

is à

form

ação

da

cida

dani

a e

à ap

rend

izag

em a

o lo

ngo

da v

ida.

Page 23: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

21

B. L

eitu

ra e

Lite

raci

a In

dica

dore

s Fa

ctor

es c

rític

os d

e Su

cess

o Ev

idên

cias

A

cçõe

s pa

ra a

mel

horia

/ ex

empl

os

B.1

Trab

alho

da

BE a

o se

rviç

o da

pr

omoç

ão d

a le

itura

na

esco

la/a

grup

amen

to.

·

A B

E di

spon

ibili

za u

ma

cole

cção

va

riada

e a

dequ

ada

aos

gost

os,

inte

ress

es e

nec

essi

dade

s do

s ut

iliza

dore

s.

·

A B

E id

entif

ica

novo

s pú

blic

os e

ad

equa

a c

olec

ção

e as

prá

ticas

às

nece

ssid

ades

des

ses

públ

icos

(CEF

, EF

A, C

NO

, out

ros)

. ·

A B

E id

entif

ica

prob

lem

átic

as e

di

ficul

dade

s ne

ste

dom

ínio

e d

elin

eia

acçõ

es e

pro

gram

as q

ue m

elho

rem

as

situ

açõe

s id

entif

icad

as.

·

A B

E pr

omov

e ac

ções

fo

rmat

ivas

que

aju

dem

a d

esen

volv

er

as c

ompe

tênc

ias

na á

rea

da le

itura

. ·

A B

E in

cent

iva

o em

prés

timo

dom

icili

ário

. ·

A B

E es

tá in

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ada

rela

tivam

ente

às

linh

as d

e or

ient

ação

e a

ctiv

idad

es

prop

osta

s pe

lo P

NL

e de

senv

olve

as

acçõ

es im

plic

adas

na

sua

impl

emen

taçã

o.

·

A B

E in

cent

iva

a le

itura

in

form

ativ

a, a

rticu

land

o co

m o

s de

parta

men

tos

curr

icul

ares

no

dese

nvol

vim

ento

de

activ

idad

es d

e en

sino

e a

pren

diza

gem

ou

em

proj

ecto

s e

acçõ

es q

ue in

cent

ivem

a

leitu

ra.

·

A B

E de

senv

olve

, de

form

a si

stem

átic

a, a

ctiv

idad

es n

o âm

bito

·

Esta

tístic

as d

e re

quis

ição

, ci

rcul

ação

no

agru

pam

ento

e u

so

de r

ecur

sos

rela

cion

ados

com

a

leitu

ra.

·

Esta

tístic

as d

e ut

iliza

ção

info

rmal

da

BE.

·

Esta

tístic

as d

e ut

iliza

ção

da B

E pa

ra a

ctiv

idad

es d

e le

itura

pr

ogra

mad

a/ar

ticul

ada

com

out

ros

doce

ntes

. ·

Regi

stos

de

activ

idad

es/p

roje

ctos

. ·

Que

stio

nário

aos

doc

ente

s (Q

D2)

. ·

Que

stio

nário

aos

alu

nos

(QA

2).

· P

rogr

amar

, com

reg

ular

idad

e,

visi

tas

dos

elem

ento

s da

equ

ipa

à BM

e a

livr

aria

s pa

ra c

onhe

cim

ento

de

nov

idad

es e

dito

riais

. · U

tiliz

ar a

WEB

e o

utra

s fo

ntes

de

info

rmaç

ão n

a pr

ospe

cção

e

iden

tific

ação

de

mat

eria

is d

o in

tere

sse

das

cria

nças

, dos

jove

ns e

do

s ad

ulto

s.

· R

ealiz

ar a

valia

ções

per

iódi

cas

da

cole

cção

, no

sent

ido

de id

entif

icar

ev

entu

ais

limita

ções

. · I

nven

taria

r as

nec

essi

dade

s em

te

rmos

de

livro

s e

outro

s re

curs

os.

· R

ealiz

ar u

ma

gest

ão in

tegr

ada

da

docu

men

taçã

o e

de tr

abal

ho n

o âm

bito

dos

ser

viço

s de

bib

liote

ca.

· P

rom

over

o d

iálo

go in

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al c

om

as c

rianç

as e

os

jove

ns u

tiliz

ador

es

da B

E, in

cent

ivan

do-o

s à

leitu

ra.

· P

rom

over

act

ivid

ades

de

leitu

ra e

m

voz

alta

, de

leitu

ra p

artil

hada

ou

anim

açõe

s qu

e ca

tivem

as

cria

nças

e

os jo

vens

e in

duza

m

com

porta

men

tos

de le

itura

. · C

riar

grup

os o

u co

mun

idad

es d

e le

itore

s pa

ra p

artil

har

gost

os e

le

itura

s.

· D

efin

ir um

pla

no in

tegr

ado

de

activ

idad

es q

ue m

elho

rem

os

índi

ces

de le

itura

, apr

esen

tand

o su

gest

ões

Page 24: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

22

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

da p

rom

oção

da

leitu

ra:

sess

ões

e cl

ubes

de

leitu

ra, f

órun

s, b

logs

ou

outra

s ac

tivid

ades

que

ass

ocie

m

form

as d

e le

itura

, de

escr

ita o

u de

co

mun

icaç

ão e

m d

ifere

ntes

am

bien

tes

e su

porte

s.

·

A B

E pr

omov

e en

cont

ros

com

es

crito

res

ou o

utro

s ev

ento

s cu

ltura

is

que

apro

xim

em o

s al

unos

dos

livr

os

ou d

e ou

tros

mat

eria

is/a

mbi

ente

s e

ince

ntiv

em o

gos

to p

ela

leitu

ra.

·

A B

E in

cent

iva

a le

itura

em

am

bien

tes

digi

tais

exp

lora

ndo

as

poss

ibili

dade

s fa

culta

das

pela

WEB

, co

mo

o hi

perte

xto,

o e

-mai

l, bl

ogs,

w

ikis,

slid

esha

re, y

outu

be…

·

A B

E or

gani

za e

difu

nde

recu

rsos

doc

umen

tais

que

, as

soci

ando

- se

a di

fere

ntes

tem

átic

as

ou p

roje

ctos

, sup

orta

m a

acç

ão

educ

ativ

a e

gara

ntem

a

trans

vers

alid

ade

e o

dese

nvol

vim

ento

de

com

petê

ncia

s as

soci

adas

à

leitu

ra.

·

A B

E ap

oia

os a

luno

s na

s su

as

esco

lhas

e c

onhe

ce a

s no

vida

des

liter

ária

s e

de d

ivul

gaçã

o qu

e m

elho

r se

ade

quam

aos

seu

s go

stos

.

que

envo

lvam

a c

olab

oraç

ão d

os

doce

ntes

. · C

onso

lidar

o tr

abal

ho a

rticu

lado

co

m d

epar

tam

ento

s, d

ocen

tes

e a

aber

tura

a p

roje

ctos

ext

erno

s.

· R

efor

çar

a fo

rmaç

ão d

os

elem

ento

s da

equ

ipa

nas

área

s da

lit

erat

ura

infa

ntil

e ju

veni

l e d

a so

ciol

ogia

da

leitu

ra.

· E

ncon

trar

parc

eria

s co

m a

BM

ou

com

out

ras

inst

ituiç

ões.

· A

larg

ar o

hor

ário

de

aber

tura

da

BE fa

zend

o-o

coin

cidi

r co

m a

pe

rman

ênci

a de

alu

nos

na e

scol

a.

· D

esen

volv

er u

ma

acçã

o si

stem

átic

a na

pro

moç

ão d

e ob

ras

liter

ária

s ou

de

divu

lgaç

ão, n

a re

aliz

ação

de

expo

siçõ

es, d

e de

bate

s, n

a cr

iaçã

o de

gru

pos

de

leitu

ra, o

utro

s.

B.2

Inte

graç

ão d

a BE

nas

est

raté

gias

e

prog

ram

as d

e le

itura

ao

níve

l da

esco

la/a

grup

amen

to.

·

A le

itura

e a

lite

raci

a co

nsta

m

com

o m

eta

no p

roje

cto

educ

ativ

o e

curr

icul

ar, e

m a

rticu

laçã

o co

m a

BE.

·

A B

E fa

vore

ce a

exi

stên

cia

de

ambi

ente

s de

leitu

ra r

icos

e

· P

roje

ctos

e a

ctiv

idad

es c

omun

s re

aliz

adas

nes

te â

mbi

to.

· M

ater

iais

de

apoi

o pr

oduz

idos

e

edita

dos.

· Q

uest

ioná

rio a

os d

ocen

tes

(QD

2).

· S

ensi

biliz

ar a

esc

ola

para

a

impo

rtânc

ia d

a le

itura

com

o su

porte

e

prog

ress

ão d

as a

pren

diza

gens

. · T

raba

lhar

arti

cula

dam

ente

com

de

parta

men

tos

e do

cent

es.

Page 25: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

23

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

dive

rsifi

cado

s, fo

rnec

endo

livr

os e

ou

tros

recu

rsos

às

sala

s de

aul

a ou

ou

tros

espa

ços

de la

zer

ou d

e tra

balh

o e

apre

ndiz

agem

. ·

A B

E pr

omov

e a

disc

ussã

o co

njun

ta s

obre

a im

portâ

ncia

da

leitu

ra n

a fo

rmaç

ão p

esso

al e

no

suce

sso

educ

ativ

o.

·

A B

E pr

omov

e a

artic

ulaç

ão d

a le

itura

com

os

dife

rent

es d

omín

ios

curr

icul

ares

, com

dep

arta

men

tos

e do

cent

es, c

om a

BM

ou

outra

s in

stitu

içõe

s.

·

A B

E ar

ticul

a ac

tivid

ades

com

os

doc

ente

s/sa

la d

e au

la n

o âm

bito

do

PN

L.

·

A B

E en

volv

e a

fam

ília

em

proj

ecto

s ou

act

ivid

ades

na

área

da

leitu

ra.

·

A B

E di

fund

e in

form

ação

sob

re

livro

s e

auto

res,

org

aniz

a gu

iões

de

leitu

ra, b

iblio

graf

ias

e ou

tros

mat

eria

is d

e ap

oio

rela

cion

ados

com

m

atér

ias

de in

tere

sse

curr

icul

ar o

u fo

rmat

ivo.

·

A B

E co

labo

ra a

ctiv

amen

te c

om o

s do

cent

es n

a co

nstru

ção

de

estra

tégi

as e

em

act

ivid

ades

que

m

elho

rem

as

com

petê

ncia

s do

s al

unos

ao

níve

l da

leitu

ra e

da

liter

acia

. · A

BE

prom

ove

e pa

rtici

pa n

a cr

iaçã

o de

inst

rum

ento

s de

apo

io a

· Q

uest

ioná

rio a

os p

ais

/EE

(QEE

1).

· D

efin

ir pr

iorid

ades

e tr

açar

um

a es

traté

gia

de m

elho

ria a

pro

por

aos

órgã

os d

e ad

min

istra

ção

e ge

stão

(d

irect

or, c

onse

lho

peda

gógi

co) e

de

mai

s es

trutu

ras

de c

oord

enaç

ão

educ

ativ

a e

de s

uper

visã

o pe

dagó

gica

, par

tindo

dos

res

ulta

dos

anal

isad

os p

elos

con

selh

os d

e tu

rma.

· C

onvi

dar

espe

cial

ista

s; o

rgan

izar

co

lóqu

ios/

sem

inár

ios

sobr

e a

leitu

ra,

a lit

erac

ia e

o p

apel

da

BE.

· D

elin

ear

um p

roje

cto

que

iden

tifiq

ue p

riorid

ades

e e

stab

eleç

a ob

ject

ivos

e m

etas

a a

tingi

r.

· P

rodu

zir

inst

rum

ento

s de

apo

io

para

doc

ente

s e

alun

os.

· D

irecc

iona

r pr

ojec

tos

e ac

tivid

ades

a

novo

s pú

blic

os q

ue e

mer

gem

da

rees

trutu

raçã

o cu

rric

ular

ou

de

mud

ança

s no

sis

tem

a ed

ucat

ivo

(CEF

, EFA

, CN

O, o

utro

s).

· P

rom

over

o tr

abal

ho a

rticu

lado

e

uma

cola

bora

ção

activ

a co

m

depa

rtam

ento

s e

doce

ntes

atra

vés

da

conc

epçã

o/pa

rtici

paçã

o em

pr

ogra

mas

/pro

ject

os r

elac

iona

dos

com

a le

itura

.

Page 26: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

24

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

activ

idad

es d

e le

itura

e d

e es

crita

, e

na p

rodu

ção

de in

form

ação

em

di

fere

ntes

am

bien

tes:

jorn

ais,

blo

gs,

new

slette

r, w

ebqu

ests

, wik

is, o

utro

s.

· A

BE

ince

ntiv

a a

cria

ção

de r

edes

de

trab

alho

a n

ível

ext

erno

, com

ou

tras

inst

ituiç

ões/

parc

eiro

s, a

travé

s do

des

envo

lvim

ento

de

proj

ecto

s ne

ste

dom

ínio

. B.

3 Im

pact

o do

trab

alho

da

BE n

as

atitu

des

e co

mpe

tênc

ias

dos

alun

os, n

o âm

bito

da

leitu

ra e

da

liter

acia

.

· O

s al

unos

usa

m o

livr

o e

a BE

pa

ra le

r de

form

a re

crea

tiva,

par

a se

in

form

ar o

u pa

ra r

ealiz

ar tr

abal

hos

esco

lare

s.

· O

s al

unos

, de

acor

do c

om o

seu

an

o/ci

clo

de e

scol

arid

ade,

m

anife

stam

pro

gres

sos

nas

com

petê

ncia

s de

leitu

ra, l

endo

mai

s e

com

mai

or p

rofu

ndid

ade.

· O

s al

unos

des

envo

lvem

trab

alho

s on

de in

tera

gem

com

equ

ipam

ento

s e

ambi

ente

s in

form

acio

nais

var

iado

s,

man

ifest

ando

pro

gres

sos

nas

suas

co

mpe

tênc

ias

no â

mbi

to d

a le

itura

e

da li

tera

cia.

· O

s al

unos

par

t icip

am a

ctiv

amen

te

em d

ifere

ntes

act

ivid

ades

ass

ocia

das

à pr

omoç

ão d

a le

itura

: cl

ubes

de

leitu

ra, f

órun

s de

dis

cuss

ão, j

orna

is,

blog

s, o

utro

s.

·

Esta

tístic

as d

e ut

iliza

ção

da B

E pa

ra a

ctiv

idad

es d

e le

itura

. ·

Esta

tístic

as d

e re

quis

ição

do

mic

iliár

ia.

·

Obs

erva

ção

da u

tiliz

ação

da

BE

(O3;

O4)

. ·

Trab

alho

s re

aliz

ados

pel

os a

luno

s ·

Aná

lise

diac

róni

ca d

as a

valia

ções

do

s al

unos

. ·

Que

stio

nário

aos

doc

ente

s (Q

D2)

. ·

Que

stio

nário

aos

alu

nos

(QA

2).

· M

elho

rar

a of

erta

de

activ

idad

es

de p

rom

oção

da

leitu

ra e

de

apoi

o ao

des

envo

lvim

ento

de

com

petê

ncia

s no

âm

bito

da

leitu

ra, d

a es

crita

e d

as

liter

acia

s.

· P

rom

over

o d

iálo

go c

om o

s do

cent

es n

o se

ntid

o de

gar

antir

um

es

forç

o co

njun

to p

ara

que

o de

senv

olvi

men

to d

e co

mpe

tênc

ias

de

leitu

ra, e

stud

o e

inve

stig

ação

sej

a ad

equa

dam

ente

inse

rido

nos

dife

rent

es c

urríc

ulos

e a

ctiv

idad

es.

· D

ialo

gar

com

os

alun

os c

om v

ista

à

iden

tific

ação

de

inte

ress

es e

ne

cess

idad

es n

o ca

mpo

da

leitu

ra e

da

lite

raci

a.

· E

ncor

ajar

a p

artic

ipaç

ão d

os

alun

os e

m a

ctiv

idad

es li

vres

no

âmbi

to d

a le

itura

: cl

ubes

de

leitu

ra,

fóru

ns d

e di

scus

são,

jorn

ais,

blo

gs,

outro

s.

Page 27: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

25

Nív

eis

B. L

eitu

ra e

lite

raci

a

4

·

A B

E de

senv

olve

um

trab

alho

sis

tem

átic

o de

pro

moç

ão d

a le

itura

com

toda

s as

turm

as d

a es

cola

/agr

upam

ento

. ·

A B

E es

tá in

tegr

ada

no p

lano

de

dese

nvol

vim

ento

da

leitu

ra e

da

liter

acia

con

stan

te d

o pr

ojec

to e

duca

tivo

e cu

rric

ular

da

esco

la/a

grup

amen

to e

des

envo

lve

estra

tégi

as e

um

lequ

e m

uito

div

ersi

ficad

o de

act

ivid

ades

em

ar

ticul

ação

com

80%

ou

mai

s do

s do

cent

es e

com

o e

xter

ior.

·

A B

E cr

ia c

onte

xtos

div

ersi

ficad

os d

e le

itura

e d

e pr

oduç

ão/c

omun

icaç

ão d

a in

form

ação

com

rec

urso

a s

upor

tes

impr

esso

s e

a am

bien

tes

digi

tais

. ·

A B

E ap

oia

e in

cent

iva

o de

senv

olvi

men

to d

o PN

L e/

ou d

e ou

tros

proj

ecto

s e

activ

idad

es n

a es

cola

/agr

upam

ento

, de

senv

olve

ndo

traba

lho

com

80%

ou

mai

s da

s tu

rmas

da

esco

la/a

grup

amen

to.

·

A B

E de

senv

olve

um

trab

alho

com

impa

cto

no c

resc

imen

to d

o go

sto

pela

leitu

ra e

no

dese

nvol

vim

ento

de

com

petê

ncia

s as

soci

adas

à le

itura

. A g

rand

e m

aior

ia d

os a

luno

s (8

0% o

u m

ais)

usa

a B

E ou

a d

ocum

enta

ção

forn

ecid

a à

esco

la e

m c

onte

xtos

de

leitu

ra e

rev

ela,

de

acor

do c

om o

seu

ano

/cic

lo d

e es

cola

ridad

e, p

rogr

essã

o na

s co

mpe

tênc

ias

de le

itura

.

3

·

A B

E de

senv

olve

um

trab

alho

sis

tem

átic

o de

pro

moç

ão d

a le

itura

com

mui

tas

turm

as d

a es

cola

/agr

upam

ento

. ·

A B

E de

senv

olve

est

raté

gias

e u

m le

que

mui

to d

iver

sific

ado

de a

ctiv

idad

es e

m a

rticu

laçã

o co

m 6

0% a

79%

dos

do

cent

es e

com

o e

xter

ior.

·

A B

E re

corr

e a

dife

rent

es in

stru

men

tos

para

difu

são

da in

form

ação

e c

ria c

onte

xtos

div

ersi

ficad

os d

e le

itura

e d

e pr

oduç

ão/

com

unic

ação

da

info

rmaç

ão c

om r

ecur

so s

obre

tudo

a s

upor

tes

impr

esso

s.

·

A B

E ap

oia

e in

cent

iva

o de

senv

olvi

men

to d

o PN

L e/

ou d

e ou

tros

proj

ecto

s e

activ

idad

es n

a es

cola

/agr

upam

ento

, de

senv

olve

ndo

traba

lho

com

60%

a 7

9% d

as tu

rmas

da

esco

la/a

grup

amen

to.

·

A B

E de

senv

olve

um

trab

alho

com

impa

cto

no c

resc

imen

to d

o go

sto

pela

leitu

ra e

no

dese

nvol

vim

ento

de

com

petê

ncia

s as

soci

adas

à le

itura

. 60%

a 7

9% d

os a

luno

s us

a a

BE o

u a

docu

men

taçã

o fo

rnec

ida

à es

cola

em

co

ntex

tos

de le

itura

e r

evel

a, d

e ac

ordo

com

o s

eu a

no/c

iclo

de

esco

larid

ade,

pro

gres

são

nas

com

petê

ncia

s de

le

itura

.

2

·

A B

E de

senv

olve

um

trab

alho

de

prom

oção

da

leitu

ra a

pena

s co

m a

lgum

as d

as tu

rmas

da

esco

la/a

grup

amen

to.

·

A B

E de

senv

olve

est

raté

gias

e a

ctiv

idad

es e

m a

rticu

laçã

o co

m 4

5% a

59%

dos

doc

ente

s e

com

o e

xter

ior.

·

A B

E ap

oia

e in

cent

iva

o de

senv

olvi

men

to d

o PN

L e/

ou d

e ou

tros

proj

ecto

s e

activ

idad

es n

a es

cola

/ ag

rupa

men

to,

dese

nvol

vend

o tra

balh

o co

m 4

5% a

59%

das

turm

as d

a es

cola

/agr

upam

ento

. ·

A B

E cr

ia a

lgun

s co

ntex

tos

de le

itura

e d

e pr

oduç

ão/

com

unic

ação

da

info

rmaç

ão, c

om r

ecur

so a

sup

orte

s im

pres

sos.

·

A B

E de

senv

olve

um

trab

alho

com

alg

um im

pact

o no

cre

scim

ento

do

gost

o pe

la le

itura

e n

o de

senv

olvi

men

to d

e co

mpe

tênc

ias

asso

ciad

as à

leitu

ra. 4

5% a

59%

dos

alu

nos

usa

a BE

ou

a do

cum

enta

ção

forn

ecid

a à

esco

la e

m

cont

exto

s de

leitu

ra e

rev

ela,

de

acor

do c

om o

seu

ano

/cic

lo d

e es

cola

ridad

e, p

rogr

essã

o na

s co

mpe

tênc

ias

de

leitu

ra.

Page 28: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

26

Nív

eis

B. L

eitu

ra e

lite

raci

a

1

(a p

reci

sar

de d

esen

volv

imen

to u

rgen

te)

·

A B

E de

senv

olve

um

trab

alho

de

prom

oção

da

leitu

ra c

om u

m n

úmer

o re

duzi

do d

e tu

rmas

da

esco

la/a

grup

amen

to.

·

A B

E de

senv

olve

est

raté

gias

e a

ctiv

idad

es e

m a

rticu

laçã

o co

m m

enos

de

45%

dos

doc

ente

s.

·

A B

E ap

oia

defic

ient

emen

te o

des

envo

lvim

ento

do

PNL

e/ou

de

outro

s pr

ojec

tos

e ac

tivid

ades

na

esco

la/

agru

pam

ento

, des

envo

lven

do tr

abal

ho c

om m

enos

de

45%

das

turm

as d

a es

cola

/ ag

rupa

men

to.

·

A B

E nã

o de

senv

olve

con

text

os d

iver

sific

ados

de

leitu

ra.

·

A B

E de

senv

olve

um

trab

alho

com

pou

co im

pact

o no

cre

scim

ento

do

gost

o pe

la le

itura

e n

o de

senv

olvi

men

to d

e co

mpe

tênc

ias

asso

ciad

as à

leitu

ra. M

enos

de

45%

dos

alu

nos

usa

a BE

ou

a do

cum

enta

ção

forn

ecid

a à

esco

la e

m

cont

exto

s de

leitu

ra e

rev

ela,

de

acor

do c

om o

seu

ano

/cic

lo d

e es

cola

ridad

e, p

rogr

essã

o na

s co

mpe

tênc

ias

de

leitu

ra.

Page 29: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

27

C. P

roje

ctos

, par

ceria

s e

activ

idad

es li

vres

e d

e ab

ertu

ra à

com

unid

ade

C.1

Apo

io a

act

ivid

ades

livr

es, e

xtra

-cur

ricul

ares

e d

e en

rique

cim

ento

cur

ricul

ar

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

C.1

.1 A

poio

à a

quis

ição

e

dese

nvol

vim

ento

de

mét

odos

de

traba

lho

e de

est

udo

autó

nom

os.

· A

BE

apoi

a as

act

ivid

ades

livr

es d

e le

itura

, pes

quis

a, e

stud

o e

exec

ução

de

trab

alho

s es

cola

res,

rea

lizad

as

pelo

s al

unos

fora

do

horá

rio le

ctiv

o e

dos

cont

exto

s fo

rmai

s de

ap

rend

izag

em.

· O

s al

unos

pra

ticam

técn

icas

de

estu

do v

aria

das:

exp

lora

m

info

rmaç

ão d

e di

fere

ntes

tipo

s de

do

cum

ento

s, to

mam

not

as,

elab

oram

fich

as d

e le

itura

ou

resu

mos

, ide

ntifi

cam

pal

avra

s-ch

ave,

su

blin

ham

, exe

cuta

m e

sque

mas

, pr

oduz

em e

edi

tam

trab

alho

s es

crito

s re

corr

endo

sem

pre

que

nece

ssár

io

ao u

so d

o co

mpu

tado

r e

da In

tern

et.

· O

s al

unos

des

envo

lvem

háb

itos

de

traba

lho

e ap

rend

em a

org

aniz

ar a

su

a pr

ópria

apr

endi

zage

m,

reve

land

o um

a pr

ogre

ssiv

a au

tono

mia

na

exec

ução

das

tare

fas

esco

lare

s.

·

Hor

ário

da

BE.

·

Que

stio

nário

aos

alu

nos

(QA

3).

·

Obs

erva

ção

de u

tiliz

ação

da

BE

(O5)

.

· A

larg

ar o

hor

ário

de

aber

tura

da

BE

faze

ndo-

o co

inci

dir

com

a

perm

anên

cia

de a

luno

s na

esc

ola.

· D

istri

buir

o ho

rário

da

equi

pa d

a BE

de

mod

o a

asse

gura

r o

mai

s po

ssív

el

a pr

esen

ça p

erm

anen

te d

e um

el

emen

to d

a eq

uipa

na

BE.

· M

elho

rar

a of

erta

de

espa

ços,

te

mpo

s e

opor

tuni

dade

s pa

ra o

de

senv

olvi

men

to d

e ac

tivid

ades

de

leitu

ra, i

nves

tigaç

ão e

est

udo

com

al

unos

ou

grup

os.

· R

efor

çar

a ar

ticul

ação

com

as

área

s de

est

udo

acom

panh

ado/

apoi

o ao

Es

tudo

.

C.1

.2 D

inam

izaç

ão d

e ac

tivid

ades

liv

res,

de

cará

cter

lúdi

co e

cul

tura

l na

esco

la/a

grup

amen

to.

· O

s al

unos

enc

ontra

m n

a BE

um

co

njun

to d

e pr

opos

tas

de a

ctiv

idad

es

visa

ndo

a ut

iliza

ção

cria

tiva

dos

seus

te

mpo

s liv

res,

que

lhes

per

mite

m

dese

nvol

ver

a se

nsib

ilida

de e

stét

ica

e o

gost

o e

inte

ress

e pe

la a

rtes,

ci

ênci

as e

hum

anid

ades

. · O

s al

unos

usu

fruem

de

um

·

Plan

o de

act

ivid

ades

da

BE.

·

Regi

stos

sob

re a

pre

para

ção,

o

dese

nvol

vim

ento

e a

ava

liaçã

o da

s ac

tivid

ades

. ·

Que

stio

nário

aos

alu

nos

(QA

3).

· A

umen

tar

a pa

rtici

paçã

o da

BE

na

dina

miz

ação

de

activ

idad

es c

ultu

rais

. · R

enta

biliz

ar a

s in

icia

tivas

pr

ogra

mad

as, p

artil

hand

o-as

com

ou

tras

esco

las

e BE

. · M

elho

rar

os m

ecan

ism

os d

e pr

omoç

ão e

mar

ketin

g da

BE,

va

loriz

ando

e d

ivul

gand

o ju

nto

da

Page 30: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

28

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

prog

ram

a de

ani

maç

ão c

ultu

ral,

regu

lar

e co

nsis

tent

e, tr

aduz

ido

num

co

njun

to d

e in

icia

tivas

, de

que

são

exem

plo:

exp

osiç

ões,

esp

ectá

culo

s,

pale

stra

s, d

ebat

es, s

essõ

es d

e po

esia

, tea

tro, c

oncu

rsos

, jog

os,

cele

braç

ão d

e ef

emér

ides

, cic

los

de

mús

ica

e de

cin

ema,

out

ros.

com

unid

ade

educ

ativ

a e

loca

l o s

eu

prog

ram

a de

ani

maç

ão c

ultu

ral.

· S

olic

itar

o en

volv

imen

to e

co

labo

raçã

o do

s pa

is/E

E e

da

com

unid

ade

na o

rgan

izaç

ão e

fin

anci

amen

to d

os e

vent

os.

C.1

.3 A

poio

à u

tiliz

ação

aut

ónom

a e

volu

ntár

ia d

a BE

com

o es

paço

de

laze

r e

livre

frui

ção

dos

recu

rsos

.

· O

s al

unos

ben

efic

iam

de

aces

so li

vre

e pe

rman

ente

à B

E.

· O

s al

unos

adq

uire

m h

ábito

s de

ut

iliza

ção

livre

da

BE, c

ultiv

ando

um

cl

ima

de li

berd

ade,

res

peito

e

desc

ontra

cção

. · O

s al

unos

dis

põem

de

cond

içõe

s fa

vorá

veis

à u

tiliz

ação

indi

vidu

al e

em

peq

ueno

s gr

upos

. · O

s al

unos

des

fruta

m d

e um

a bo

a co

lecç

ão n

a ár

ea d

a lit

erat

ura

infa

ntil/

juve

nil,

dos

jogo

s ed

ucat

ivos

, da

mús

ica

e do

s fil

mes

de

ficçã

o.

·

Hor

ário

da

BE.

·

Obs

erva

ção

da u

tiliz

ação

das

BE

(O5)

. ·

Esta

tístic

as d

e ut

iliza

ção

das

BE e

m

situ

ação

de

utili

zaçã

o liv

re.

·

Resu

ltado

s da

ava

liaçã

o da

s co

lecç

ões

docu

men

tais

.

· O

rgan

izar

um

a es

cala

ent

re o

pe

ssoa

l doc

ente

, não

doc

ente

e

outro

s re

curs

os h

uman

os

even

tual

men

te d

ispo

níve

is, p

ara

flexi

biliz

ar o

hor

ário

de

func

iona

men

to d

a BE

, ass

egur

ando

a

aber

tura

em

hor

ário

ext

ra-le

ctiv

o.

· M

elho

rar

a zo

na d

a le

itura

info

rmal

. · I

ncen

tivar

o e

mpr

éstim

o do

mic

iliár

io,

nom

eada

men

te n

os p

erío

dos

de

féria

s.

· S

olic

itar

à BM

o e

mpr

éstim

o de

do

cum

ento

s pa

ra le

itura

rec

reat

iva

de m

odo

a re

forç

ar o

s fu

ndos

do

cum

enta

is.

C.1

.4 D

ispo

nibi

lizaç

ão d

e es

paço

s,

tem

pos

e re

curs

os p

ara

a in

icia

tiva

e in

terv

ençã

o liv

re d

os a

luno

s.

· O

s al

unos

pro

põem

e o

rgan

izam

au

tono

mam

ente

pro

ject

os e

ac

tivid

ades

. · O

s al

unos

são

apo

iado

s na

cria

ção

de n

úcle

os/c

lube

s on

de p

odem

pr

omov

er a

sua

livr

e ex

pres

são

(rád

io, f

otog

rafia

, jor

nal,

outro

s).

· A

form

ação

de

mon

itore

s é

ince

ntiv

ada,

bem

com

o o

apo i

o do

s al

unos

mai

s ve

lhos

aos

mai

s jo

vens

e

·

Regi

stos

de

activ

idad

es/p

roje

ctos

pr

omov

idos

pel

os a

luno

s.

·

Plan

o de

act

ivid

ades

da

BE.

·

Que

stio

nário

aos

alu

nos

(QA

3).

· V

alor

izar

mai

s e

divu

lgar

mel

hor

o tra

balh

o or

gani

zado

e r

ealiz

ado

auto

nom

amen

te p

elos

alu

nos.

· A

uxili

ar n

a or

ient

ação

do

traba

lho

dos

núcl

eos/

club

es.

· P

rodu

zir

mat

eria

is e

spec

ífico

s de

ap

oio

para

os

mon

itore

s.

Page 31: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

29

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

a en

treaj

uda

entre

todo

s.

C.1

.5.A

poio

às

activ

idad

es d

e en

rique

cim

ento

cur

ricul

ar (A

EC),

conc

ilian

do-a

s co

m a

util

izaç

ão li

vre

da B

E.

* Só

par

a o

1º C

iclo

Ens

ino

Bási

co

· A

BE

plan

eia

com

os

resp

onsá

veis

, a

real

izaç

ão d

e A

EC, s

empr

e qu

e es

tas

têm

luga

r no

esp

aço

da B

E ou

têm

po

r ba

se a

util

izaç

ão d

os s

eus

recu

rsos

. · A

BE

parti

cipa

act

ivam

ente

nas

AEC

, or

gani

zada

s pe

la e

scol

a ou

out

ras

entid

ades

, ass

egur

ando

as

activ

idad

es d

e qu

e sã

o re

spon

sáve

is

ou a

poia

ndo

os o

utro

s do

cent

es n

a su

a co

ncre

tizaç

ão.

· A

ocu

paçã

o e

utili

zaçã

o do

s re

curs

os

da B

E sã

o re

ntab

iliza

das

em h

orár

io

extra

-lect

ivo,

que

r em

act

ivid

ades

liv

res,

que

r em

AEC

.

·

Plan

o de

act

ivid

ades

da

BE;

·

Hor

ário

da

BE.

·

Regi

stos

de

reun

iões

/con

tact

os.

·

Esta

tístic

as d

e ut

iliza

ção

da B

E em

A

EC.

· P

reve

r a

poss

ibili

dade

de

a BE

es

trutu

rar

algu

ma

ofer

ta p

rópr

ia o

u pr

esta

r al

gum

a co

labo

raçã

o em

do

mín

ios

da s

ua a

cção

, a d

ocen

tes

ou e

ntid

ades

env

olvi

dos

na

orga

niza

ção

de A

EC.

· Pr

ogra

mar

com

os

doce

ntes

a

utili

zaçã

o da

BE

no â

mbi

to d

as A

EC.

· O

rgan

izar

acç

ões

info

rmai

s de

fo

rmaç

ão s

obre

a B

E ju

nto

dos

doce

ntes

. · M

elho

rar

a di

fusã

o do

s re

curs

os

exis

tent

es n

a BE

.

Page 32: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

30

Nív

eis

C.1

. Apo

io a

act

ivid

ades

livr

es, e

xtra

-cur

ricul

ares

e d

e en

rique

cim

ento

cur

ricul

ar

4

·

A B

E fo

men

ta fo

rtem

ente

a a

quis

ição

e d

esen

volv

imen

to d

e m

étod

os d

e tra

balh

o e

de e

stud

o au

tóno

mos

pel

os

alun

os, p

ropo

rcio

nand

o um

hor

ário

de

func

iona

men

to c

ontín

uo e

ala

rgad

o e

a ab

ertu

ra n

os p

erío

dos

de in

terr

upçã

o le

ctiv

a.

·

A B

E di

nam

iza

um a

mpl

o co

njun

to d

e ac

tivid

ades

livr

es, d

e ca

ráct

er lú

dico

e c

ultu

ral,

que

corr

espo

ndem

aos

in

tere

sses

e n

eces

sida

des

dos

alun

os.

·

A B

E pr

omov

e a

utili

zaçã

o au

tóno

ma

e vo

lunt

ária

da

bibl

iote

ca c

omo

espa

ço d

e la

zer

e liv

re fr

uiçã

o do

s re

curs

os,

prat

ican

do u

m h

orár

io c

ontín

uo e

ala

rgad

o e

a ab

ertu

ra n

os p

erío

dos

de in

terr

upçã

o le

ctiv

a.

·

A B

E es

timul

a e

apoi

a fo

rtem

ente

a in

icia

tiva

e in

terv

ençã

o liv

re d

os a

luno

s.

·

A B

E es

tá im

plic

ada

nas

AEC

, con

cilia

ndo-

as c

om a

util

izaç

ão li

vre

da B

E (s

ó pa

ra o

cicl

o).

3

·

A B

E co

ntrib

ui p

ara

a aq

uisi

ção

e de

senv

olvi

men

to d

e m

étod

os d

e tra

balh

o e

de e

stud

o au

tóno

mos

pel

os a

luno

s,

prat

ican

do u

m h

orár

io c

ontín

uo e

coi

ncid

ente

com

a p

erm

anên

cia

dos

alun

os n

a es

cola

. ·

A B

E di

nam

iza

activ

idad

es li

vres

, de

cará

cter

lúdi

co e

cul

tura

l, qu

e co

rres

pond

em a

os in

tere

sses

e n

eces

sida

des

dos

alun

os.

·

A B

E fa

cilit

a a

utili

zaçã

o au

tóno

ma

e vo

lunt

ária

da

bibl

iote

ca c

omo

espa

ço d

e la

zer

e liv

re fr

uiçã

o do

s re

curs

os,

perm

itind

o o

aces

so d

uran

te a

hor

a de

alm

oço

e to

do o

per

íodo

de

perm

anên

cia

de a

luno

s na

esc

ola.

·

A B

E pr

opor

cion

a as

con

diçõ

es n

eces

sária

s pa

ra a

inic

iativ

a e

inte

rven

ção

livre

dos

alu

nos.

·

A B

E ap

oia

as A

EC, c

onci

liand

o-as

com

a u

tiliz

ação

livr

e da

BE

(só

para

o 1

º ci

clo)

.

2

·

A B

E co

ntrib

ui p

ara

dese

nvol

vim

ento

de

algu

ns m

étod

os d

e tra

balh

o e

de e

stud

o au

tóno

mos

pel

os a

luno

s, p

ratic

ando

um

hor

ário

con

tínuo

, em

bora

com

lim

itaçõ

es p

ontu

ais.

·

A B

E di

nam

iza

algu

mas

act

ivid

ades

livr

es, d

e ca

ráct

er lú

dico

e c

ultu

ral.

·

A B

E as

segu

ra à

hor

a de

alm

oço

a ut

iliza

ção

autó

nom

a e

volu

ntár

ia d

a BE

com

o es

paço

de

laze

r e

livre

frui

ção

dos

recu

rsos

, em

bora

com

lim

itaçõ

es p

ontu

ais.

·

A B

E pr

opor

cion

a po

ntua

lmen

te a

poio

a in

icia

tivas

dos

alu

nos.

·

A B

E dá

alg

um a

poio

, qua

ndo

solic

itado

, a A

EC (s

ó pa

ra o

cicl

o).

1 (a

pre

cisa

r de

des

envo

lvim

ento

urg

ente

)

·

A B

E po

uco

cont

ribui

par

a a

aqui

siçã

o e

dese

nvol

vim

ento

de

mét

odos

de

traba

lho

e de

est

udo

autó

nom

os p

elos

al

unos

. ·

A B

E ra

ram

ente

din

amiz

a ac

tivid

ades

livr

es, d

e ca

ráct

er lú

dico

e c

ultu

ral.

·

A B

E di

ficul

ta a

sua

util

izaç

ão a

utón

oma

e de

livr

e fru

ição

dos

rec

urso

s, p

ratic

ando

um

hor

ário

de

func

iona

men

to q

ue

não

perm

ite o

ace

sso

fora

do

perío

do le

ctiv

o.

·

A B

E nã

o pr

opor

cion

a qu

aisq

uer

apoi

os a

inic

iativ

as d

os a

luno

s.

·

A B

E nã

o ap

oia

as A

EC (s

ó pa

ra o

cicl

o).

Page 33: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

31

C. P

roje

ctos

, par

ceria

s e

activ

idad

es li

vres

e d

e ab

ertu

ra à

com

unid

ade

C.2

Pro

ject

os e

par

ecer

ias

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

C.2

.1 E

nvol

vim

ento

da

BE e

m

proj

ecto

s da

res

pect

iva

esco

la/a

grup

amen

to o

u de

senv

olvi

dos

em p

arce

ria, a

nív

el lo

cal o

u m

ais

ampl

o.

·

A B

E te

m a

inic

iativ

a ou

est

á im

plic

ada

em p

roje

ctos

na

com

unid

ade

educ

ativ

a.

·

A B

E de

senv

olve

, em

par

ceria

com

ou

tras

entid

ades

loca

is (C

M,

mus

eus,

fund

açõe

s, a

ssoc

iaçõ

es,

outro

s) p

rogr

amas

ou

activ

idad

es

fest

ivas

, cul

tura

is, d

e in

terv

ençã

o am

bien

tal,

cívi

ca, o

u de

out

ra

natu

reza

, vis

ando

um

a m

aior

lig

ação

à c

omun

idad

e ed

ucat

iva

e um

a m

aior

abe

rtura

da

esco

la a

o ex

terio

r.

·

A B

E te

m a

inic

iativ

a ou

est

á im

plic

ada

em p

roje

ctos

de

âmbi

to

regi

onal

, nac

iona

l ou

inte

rnac

iona

l. ·

A B

E pr

esta

um

con

tribu

to

sign

ifica

tivo

para

o

dese

nvol

vim

ento

dos

dife

rent

es

proj

ecto

s e

parc

eria

s.

·

Plan

o de

Act

ivid

ades

da

BE.

·

Regi

stos

de

proj

ecto

s/ac

tivid

ades

. ·

Prom

over

a m

aior

par

ticip

ação

da

BE e

m p

roje

ctos

e p

arce

rias.

·

Mel

hora

r a

com

unic

ação

ent

re a

BE

e a

com

unid

ade

educ

ativ

a so

bre

proj

ecto

s em

cur

so o

u em

qu

e po

ssam

vir

a pa

rtici

par.

·

Aum

enta

r o

grau

de

inte

rven

ção

da B

E na

com

unid

ade

educ

ativ

a at

ravé

s da

con

cepç

ão d

e pr

ojec

tos

rele

vant

es d

e su

a in

icia

tiva.

C.2

.2 D

esen

volv

imen

to d

e tra

balh

o e

serv

iços

col

abor

ativ

os c

om o

utra

s es

cola

s, a

grup

amen

tos

e BE

.

·

A B

E de

senv

olve

act

ivid

ades

e

proj

ecto

s em

com

um c

om o

utra

s es

cola

s, a

grup

amen

tos

e BE

. ·

A B

E di

spon

ibili

za a

out

ras

esco

las

infra

-est

rutu

ras,

apo

io té

cnic

o e

serv

iços

em

red

e (a

colh

imen

to d

e al

unos

de

outra

s es

cola

s,

empr

éstim

o in

terb

iblio

teca

s ou

·

Esta

tístic

as d

e ut

iliza

ção

da B

E em

co

ntex

tos

de c

olab

oraç

ão c

om

outra

s es

cola

s.

·

Regi

stos

de

proj

ecto

s/ac

tivid

ades

de

senv

olvi

dos

na B

E en

volv

endo

rias

esco

las.

·

Esta

tístic

as d

e em

prés

timo

inte

rbib

liote

cas

ou in

ter-

esco

las.

·

Prom

over

reu

niõe

s de

trab

alho

en

tre B

E, e

scol

as e

agr

upam

ento

s.

·

Org

aniz

ar e

ncon

tros

e se

min

ário

s pa

ra c

omun

icaç

ão e

par

tilha

de

expe

riênc

ias.

·

Solic

itar

a co

labo

raçã

o da

au

tarq

uia

para

o tr

ansp

orte

das

cr

ianç

as a

té à

BE.

Page 34: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

32

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

inte

r-es

cola

s, d

ispo

nibi

lizaç

ão d

e ca

tálo

go, o

utro

s).

·

Os

recu

rsos

hum

anos

col

ocad

os

nas

bibl

iote

cas

são

um e

lo d

e lig

ação

e d

e co

oper

ação

ent

re a

s es

cola

s, im

plem

enta

do a

or

gani

zaçã

o de

tran

spor

te d

e al

unos

, de

rota

tivid

ade

de fu

ndos

do

cum

enta

is, d

e ut

iliza

ção

com

um

de u

ma

mes

ma

bibl

iote

ca e

out

ros

mec

anis

mos

de

parti

lha,

ra

cion

aliz

ação

e r

enta

biliz

ação

do

s m

eios

dis

poní

veis

.

·

Plan

os d

e ac

tivid

ades

das

BE.

C.2

.3 P

artic

ipaç

ão c

om o

utra

s es

cola

s/ag

rupa

men

tos

e,

even

tual

men

te, c

om o

utra

s en

tidad

es

(RBE

, DRE

, CFA

E) e

m r

euni

ões

da

BM/S

ABE

ou

outro

gru

po d

e tra

balh

o a

níve

l con

celh

io o

u in

terc

once

lhio

.

·

O p

rofe

ssor

bib

liote

cário

da

BE

parti

cipa

com

car

ácte

r re

gula

r em

re

uniõ

es d

e tra

balh

o co

ncel

hias

ou

inte

rcon

celh

ias

prom

ovid

as p

ela

BM/S

ABE

, RBE

, ou

outr o

par

ceiro

. ·

A e

xist

ênci

a de

um

gru

po d

e tra

balh

o (S

ABE

, GTC

, ou

outro

) ac

resc

enta

um

a m

ais-

valia

às

prát

icas

da

BE e

m d

ifere

ntes

do

mín

ios:

(i) r

efor

ço e

re

ntab

iliza

ção

de r

ecur

sos

e de

senv

olvi

men

to c

oope

rativ

o de

co

lecç

ões;

(ii)

disp

onib

iliza

ção

de

infra

-est

rutu

ras,

apo

io té

cnic

o do

cum

enta

l e s

ervi

ços

em r

ede

em

com

um;

(iii)

orga

niza

ção

conj

unta

de

pro

ject

os e

act

ivid

ades

de

auto

-fo

rmaç

ão e

de

prom

oção

da

leitu

ra e

da

liter

acia

, out

ros.

·

Regi

stos

de

reun

iões

/con

tact

os.

·

Regi

stos

de

proj

ecto

s/ac

tivid

ades

em

torn

o da

leitu

ra e

da

liter

acia

, de

senv

olvi

dos

em c

onju

nto.

·

Mat

eria

is d

e ap

oio

prod

uzid

os e

ed

itado

s em

coo

pera

ção.

·

Ferr

amen

tas

de in

form

ação

e

com

unic

ação

util

izad

as.

·

Esta

tístic

as d

e em

prés

timo

inte

rbib

liote

cas.

·

Regi

stos

de

inic

iativ

as d

e fo

rmaç

ão

com

o p

atro

cíni

o do

gru

po d

e tra

balh

o.

·

Prog

ram

ar a

ntec

ipad

amen

te a

s ac

ções

a d

esen

volv

er n

o âm

bito

do

gru

po d

e tra

balh

o, d

ando

-lhes

um

cun

ho p

redo

min

ante

men

te

form

ativ

o.

·

Org

aniz

ar v

isita

s a

BE e

BM

. ·

Con

vida

r pa

ra p

artic

ipar

nas

re

uniõ

es d

o gr

upo

de tr

abal

ho

outro

s el

emen

tos

ou e

ntid

ades

ex

tern

as a

o gr

upo,

qua

ndo

se

just

ifiqu

e.

·

Arti

cula

r os

pla

nos

anua

is d

e ac

tivid

ade

da B

E e

da B

M,

asso

cian

do in

icia

tivas

da

BE e

re

ntab

iliza

ndo

as a

cçõe

s pr

evis

tas

de in

tere

sse

com

um.

C.2

.4. E

stím

ulo

à pa

rtici

paçã

o e

·

A B

E co

nstit

ui u

m e

spaç

o de

·

Regi

stos

de

frequ

ênci

a da

BE

por

·

Org

aniz

ar n

o in

ício

do

ano

uma

Page 35: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

33

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

mob

iliza

ção

dos

pais

/enc

arre

gado

s de

ed

ucaç

ão n

o do

mín

io d

a pr

omoç

ão

da le

itura

e d

o de

senv

olvi

men

to d

e co

mpe

tênc

ias

das

cria

nças

e jo

vens

qu

e fre

quen

tam

a

esco

la/a

grup

amen

to.

* Só

par

a o

Ensi

no B

ásic

o

acol

him

ento

de

pais

/EE.

·

A B

E de

senv

olve

pro

ject

os o

u ac

tivid

ades

con

tinua

das

com

os

pais

/EE

em d

ifere

ntes

dom

ínio

s.

·

A B

E pr

omov

e ac

ções

de

form

ação

pa

ra p

ais/

EE.

·

A B

E pr

oduz

mat

eria

is fo

rmat

ivos

e

de a

poio

des

tinad

os a

os p

ais/

EE.

pais

/EE

com

as

cria

nças

/jov

ens.

·

Regi

stos

de

reun

iões

/con

tact

os

real

izad

os c

om o

s pa

is/E

E.

·

Mat

eria

is d

e ap

oio

prod

uzid

os e

ed

itado

s.

sess

ão d

e ac

olhi

men

to n

as B

E co

m

os p

ais/

EE d

os n

ovos

alu

nos.

·

Des

enha

r co

m o

s pa

is/E

E um

pr

ogra

ma

de p

rom

oção

da

leitu

ra

envo

lven

do a

s fa

míli

as.

·

Cria

r co

m a

aju

da d

os p

ais/

EE,

dos

doce

ntes

e n

ão d

ocen

tes

da

esco

la u

ma

com

unid

ade

de

leito

res

que

apro

xim

e os

pai

s e

a es

cola

e p

rom

ova

a tro

ca d

e ex

periê

ncia

s de

leitu

ra.

·

Org

aniz

ar c

urso

s/w

orks

hops

par

a os

pai

s/EE

sob

re p

rom

oção

da

leitu

ra.

·

Apr

ovei

tar

ocas

iões

com

o o

Nat

al

e fe

iras

do li

vro

para

traz

er o

s pa

is/E

E à

esco

la e

pro

mov

er u

ma

“cam

panha”

de o

ferta d

e u

m liv

ro

para

a B

E.

C.2

.5 A

bertu

ra d

a BE

à c

omun

idad

e lo

cal.

·

A B

E fu

ncio

na e

m p

arce

ria c

om a

Ju

nta

de F

regu

esia

ou

com

a C

M

e BM

, de

mod

o a

gara

ntir

a su

a ab

ertu

ra à

com

unid

ade

loca

l. ·

A B

E fu

ncio

na e

m h

orár

io

alar

gado

apó

s as

act

ivid

ades

es

cola

res,

aos

fins

-de-

sem

ana

e em

per

íodo

s de

inte

rrup

ção

lect

iva,

de

mod

o a

pode

r se

rvir

a co

mun

idad

e.

·

A B

E e

resp

ectiv

a es

cola

têm

fo

rmal

izad

o um

aco

rdo

com

a

Junt

a de

Fre

gues

ia o

u C

M/B

M,

·

Hor

ário

da

BE.

·

Regi

stos

de

reun

iões

/con

tact

os;

·

Aco

rdos

de

parc

eria

s.

·

Esta

tístic

as d

e ut

iliza

ção

da B

E pe

la c

omun

idad

e lo

cal.

·

Ala

rgar

as

pote

ncia

lidad

es d

e us

o da

BE

com

o ce

ntro

s de

rec

urso

s da

s lo

calid

ades

, sem

pre

que

nest

as n

ão e

xist

a of

erta

de

uma

BM o

u pó

lo m

unic

ipal

. ·

Expl

orar

pos

sibi

lidad

es d

e us

o da

BE

pel

a co

mun

idad

e lo

cal,

em

pólo

s ru

rais

. ·

Estu

dar

poss

ibili

dade

s de

al

arga

men

to d

o ho

rário

da

BE

para

alé

m d

o ho

rário

est

ritam

ente

es

cola

r.

·

Mob

iliza

r ap

oios

par

a a

cria

ção

de

Page 36: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

34

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

sobr

e a

faci

litaç

ão d

e re

curs

os

hum

anos

, act

ualiz

ação

de

fund

os

docu

men

tais

, equ

ipam

ento

s,

man

uten

ção,

cat

álog

o, r

egra

s de

fu

ncio

nam

ento

, ges

tão

parti

lhad

a,

entre

out

ros,

de

mod

o a

viab

iliza

r a

utili

zaçã

o da

BE

pela

co

mun

idad

e lo

cal.

um n

úcle

o do

cum

enta

l vis

ando

o

públ

ico

adul

to d

a ár

ea g

eogr

áfic

a on

de s

e in

sere

a B

E.

·

Org

aniz

ar a

cçõe

s fo

rmat

ivas

(ou

apoi

ar c

urso

s) p

ara

a co

mun

idad

e,

no â

mbi

to d

a ap

rend

izag

em a

o lo

ngo

da v

ida,

a p

artir

de

nece

ssid

ades

e in

tere

sses

id

entif

icad

os.

Page 37: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

35

Nív

eis

C.2

Pro

ject

os e

par

ecer

ias

4

·

A B

E es

tabe

lece

forte

s pa

rcer

ias

com

out

ras

entid

ades

(CM

/BM

, e o

utro

s.) e

é e

nvol

vida

nos

dife

rent

es p

roje

ctos

da

esco

la/a

grup

amen

to.

·

A B

E re

aliz

a um

trab

alho

col

abor

ativ

o pe

rman

ente

com

out

ras

esco

las,

agr

upam

ento

s e

BE.

·

A B

E pa

rtici

pa r

egul

arm

ente

com

out

ras

esco

las/

agru

pam

ento

s, c

om o

SA

BE e

out

ras

entid

ades

num

gru

po d

e tra

balh

o co

ncel

hio.

·

A B

E m

obili

za e

con

ta c

om a

par

ticip

ação

dos

pai

s/EE

em

act

ivid

ades

con

junt

as (S

ó pa

ra o

Ens

ino

Bási

co).

·

A B

E es

tá a

berta

ao

exte

rior,

sen

do o

s se

us r

ecur

sos

utili

zado

s pe

la c

omun

idad

e ed

ucat

iva

em h

orár

io e

per

íodo

s ex

tra-le

ctiv

os.

3

·

A B

E te

m a

lgum

as p

arce

rias

pont

uais

e é

env

olvi

da n

os p

roje

ctos

da

esco

la/a

grup

amen

to.

·

A B

E de

senv

olve

alg

um tr

abal

ho c

olab

orat

ivo

com

out

ras

esco

las

do a

grup

amen

to o

u BE

. ·

A B

E pa

rtici

pa r

egul

arm

ente

em

reu

niõe

s de

trab

alho

no

âmbi

to d

a BM

/SA

BE o

u co

m o

utra

s es

cola

s/ag

rupa

men

tos.

·

A B

E co

nta

com

a p

artic

ipaç

ão d

os p

ais/

EE e

m a

lgum

as a

ctiv

idad

es c

onju

ntas

(Só

para

o E

nsin

o Bá

sico

).

·

A B

E vi

abili

za a

util

izaç

ão d

os s

eus

recu

rsos

pel

a co

mun

idad

e ed

ucat

iva,

sob

retu

do a

ntig

os a

luno

s.

2

·

A B

E es

tá e

spor

adic

amen

te e

nvol

vida

em

par

ceria

s e

em c

erto

s pr

ojec

tos

da e

scol

a/ag

rupa

men

to.

·

A B

E de

senv

olve

pon

tual

men

te a

lgum

trab

alho

col

abor

ativ

o co

m o

utra

s es

cola

s do

agr

upam

ento

ou

BE.

·

A B

E pa

rtici

pa d

e ve

z em

qua

ndo

em r

euni

ões

de tr

abal

ho c

once

lhio

com

out

ras

bibl

iote

cas.

·

A B

E co

nta

com

a p

rese

nça

de a

lgun

s pa

is/E

E em

cer

tas

activ

idad

es q

ue o

rgan

iza

(Só

para

o E

nsin

o Bá

sico

). ·

A B

E pe

rmite

a u

tiliz

ação

por

ele

men

tos

da c

omun

idad

e ed

ucat

iva

e lo

cal,

embo

ra e

sta

tenh

a um

a ex

pres

são

bast

ante

in

cipi

ente

.

1 (a

pre

cisa

r de

des

envo

lvim

ento

urg

ente

)

·

A B

E nã

o es

tabe

lece

par

ceria

s ex

tern

as e

é p

ouco

env

olvi

da n

os p

roje

ctos

da

esco

la/a

grup

amen

to.

·

A B

E nã

o de

senv

olve

trab

alho

col

abor

ativ

o co

m o

utra

s es

cola

s, a

grup

amen

tos

ou B

E.

·

A B

E nã

o pa

rtici

pa e

m q

uais

quer

reu

niõe

s de

bib

liote

cas

a ní

vel c

once

lhio

ou

inte

rcon

celh

io.

·

A B

E nã

o co

nta

gera

lmen

te c

om a

pre

senç

a do

s pa

is/E

E na

s ac

tivid

ades

que

org

aniz

a (S

ó pa

ra o

Ens

ino

Bási

co).

·

A B

E nã

o es

tá a

berta

à c

omun

idad

e ed

ucat

iva

e lo

cal.

Page 38: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

36

D. G

estã

o da

BE

D.1

. Arti

cula

ção

da B

E co

m a

Esc

ola/

Agr

upam

ento

. Ace

sso

e se

rviç

os p

rest

ados

pel

a BE

In

dica

dore

s Fa

ctor

es c

rític

os d

e Su

cess

o Ev

idên

cias

A

cçõe

s pa

ra a

mel

horia

/ ex

empl

os

D.1

.1 In

tegr

ação

/acç

ão d

a BE

na

esco

la/a

grup

amen

to.

·

A e

scol

a in

clui

a B

E na

form

ulaç

ão

e de

senv

olvi

men

to d

a su

a m

issã

o,

prin

cípi

os e

obj

ectiv

os e

stra

tégi

cos

e de

apr

endi

zage

m.

·

O p

rofe

ssor

bib

liote

cário

tem

as

sent

o no

con

selh

o pe

dagó

gico

. ·

São

dese

ncad

eada

s ac

ções

com

vi

sta

à pa

rtilh

a, d

iscu

ssão

e a

prov

ação

da

mis

são

e ob

ject

ivos

da

BE n

os

órgã

os d

e ad

min

istra

ção

e ge

stão

(c

onse

lho

gera

l, di

rect

or, c

onse

lho

peda

gógi

co) d

epar

tam

ento

s cu

rric

ular

es e

dem

ais

estru

tura

s de

co

orde

naçã

o ed

ucat

iva

e de

su

perv

isão

ped

agóg

ica.

·

O r

egul

amen

to in

tern

o da

esc

ola

cont

empl

a os

seg

uint

es a

spec

tos:

-

Mis

são

e ob

ject

ivos

da

BE;

- O

rgan

izaç

ão fu

ncio

nal d

o es

paço

; -

Org

aniz

ação

e g

estã

o do

s re

curs

os

de in

form

ação

; -

Ges

tão

dos

recu

rsos

hum

anos

af

ecto

s à

BE;

- Se

rviç

os p

rest

ados

à c

omun

idad

e es

cola

r no

âm

bito

do

proj

ecto

ed

ucat

ivo;

-

Regi

men

to d

o fu

ncio

nam

ento

das

BE.

·

A B

E ad

equa

os

seus

obj

ectiv

os,

recu

rsos

e a

ctiv

idad

es a

o cu

rríc

ulo

· E

xcer

tos

das

dete

rmin

açõe

s co

ntid

as n

a do

cum

enta

ção

inst

ituci

onal

que

def

ine

os o

bjec

tivos

e

regu

la o

func

iona

men

to d

a es

cola

/agr

upam

ento

, ref

eren

tes

à BE

. · A

spec

tos

cont

idos

nos

doc

umen

t os

que

rege

m o

func

iona

men

to d

a BE

e

que

se r

elac

iona

m c

om e

ste

item

. · R

egis

tos

de r

euni

ões/

cont

acto

s.

· R

ealiz

ar r

euni

ões

com

de

parta

men

tos

curr

icul

ares

e d

emai

s es

trutu

ras

de c

oord

enaç

ão e

duca

tiva

e su

perv

isão

ped

agóg

ica

que

disc

utam

e d

efin

am o

s ob

ject

ivos

e a

m

issã

o da

BE.

· D

iscu

tir a

nec

essi

dade

de

inst

ituci

onal

izaç

ão d

a BE

com

órg

ãos

de a

dmin

istra

ção

e ge

stão

(con

selh

o ge

ral,

dire

ctor

e c

onse

lho

peda

gógi

co) e

a u

rgên

cia

da s

ua

inte

graç

ão n

os d

ocum

ento

s or

ient

ador

es e

reg

ulad

ores

da

vida

na

esc

ola

e no

s pr

ojec

tos

e pl

anos

op

erac

iona

is d

o se

u fu

ncio

nam

ento

. · C

riar

e re

ver

os d

ocum

ento

s já

re

ferid

os.

· R

efor

çar

a ar

ticul

ação

de

obje

ctiv

os e

de

traba

lho

com

de

parta

men

tos

e do

cent

es.

Page 39: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

37

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

naci

onal

, ao

proj

ecto

cur

ricul

ar d

e es

cola

e a

os p

roje

ctos

cur

ricul

ares

das

tu

rmas

. ·

O p

lano

de

dese

nvol

vim

ento

da

BE a

com

panh

a, e

m te

rmos

de

acçã

o es

traté

gica

, o p

roje

cto

educ

ativ

o da

es

cola

e o

utro

s pr

ojec

tos.

·

O p

lano

anu

al d

e ac

tivid

ades

da

BE r

elac

iona

-se,

em

term

os d

e ob

ject

ivos

ope

raci

onai

s, c

om o

apo

io

ao c

urríc

ulo,

com

o p

lano

anu

al d

e ac

tivid

ades

da

esco

la e

com

out

ros

proj

ecto

s em

des

envo

lvim

ento

. D

.1.2

Val

oriz

ação

da

BE p

elos

órg

ãos

de d

irecç

ão, a

dmin

istra

ção

e ge

stão

da

esc

ola/

agru

pam

ento

.

·

Os

órgã

os d

e ad

min

istra

ção

e ge

stão

(con

selh

o ge

ral,

dire

ctor

, co

nsel

ho p

edag

ógic

o) a

poia

m a

s BE

e

envo

lvem

-se

na p

rocu

ra d

e so

luçõ

es p

rom

otor

as d

o se

u fu

ncio

nam

ento

. ·

Os

órgã

os d

e ad

min

istra

ção

e ge

stão

põe

m e

m p

rátic

a um

a po

lític

a de

afe

ctaç

ão d

e re

curs

os h

uman

os

adeq

uada

às

nece

ssid

ades

de

dese

nvol

vim

ento

da

BE.

·

Os

órgã

os d

e ad

min

istra

ção

e ge

stão

(dire

ctor

, con

selh

o pe

dagó

gico

) e o

s de

parta

men

tos

curr

icul

ares

est

abel

ecem

est

raté

gias

vi

sand

o a

artic

ulaç

ão e

ntre

a B

E e

as

dem

ais

estru

tura

s de

coo

rden

ação

ed

ucat

iva

e de

sup

ervi

são

peda

gógi

ca.

·

Doc

umen

tos

de g

estã

o da

esc

ola.

·

Doc

umen

tos

de g

estã

o da

BE.

·

Entre

vist

a/qu

estio

nário

ao

dire

ctor

(C

K1).

·

Exce

rtos

de a

ctas

de

apre

sent

ação

de

pro

ject

os/r

elat

ório

s ao

con

selh

o pe

dagó

gico

; de

term

inaç

ões/

re

com

enda

ções

do

cons

elho

pe

dagó

gico

. ·

Regi

stos

de

proj

ecto

s/ac

tivid

ades

en

volv

endo

trab

alho

na/

com

a B

E.

·

Esta

tístic

as d

e ut

iliza

ção

da B

E.

·

Man

ter

um d

iálo

go c

onst

ante

com

o

dire

ctor

, par

tilha

ndo

dific

ulda

des

e su

cess

os.

·

Ser

proa

ctiv

o e

suge

rir p

roje

ctos

e

activ

idad

es ju

nto

do c

onse

lho

peda

gógi

co, d

os d

epar

tam

ento

s cu

rric

ular

es e

doc

ente

s.

·

Div

ulga

r re

curs

os e

sug

erir

proj

ecto

s e

activ

idad

es.

·

Elab

orar

um

pla

no d

e m

arke

ting

que

acen

tue

e re

forc

e o

valo

r da

BE

e as

pos

sibi

lidad

es e

as

mai

s-va

lias

que

facu

lta.

·

Prom

over

exp

osiç

ões

e en

cont

ros,

di

vulg

ar tr

abal

hos,

env

olve

r os

pa

is/E

E.

·

Reco

rrer

a d

ifere

ntes

mei

os e

am

bien

tes

incl

uind

o aq

uele

s qu

e fa

culta

a W

EB 2

.0 p

ara

prom

over

os

Page 40: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

38

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

·

A e

scol

a co

ntem

pla

a BE

e o

s se

us r

ecur

sos

nos

proj

ecto

s e

activ

idad

es e

duca

tivas

e c

urric

ular

es.

·

Os

órgã

os d

e ad

min

istra

ção

e ge

stão

atri

buem

um

a ve

rba

anua

l pa

ra a

ren

ovaç

ão d

e eq

uipa

men

tos,

pa

ra a

act

ualiz

ação

da

cole

cção

e

para

o fu

ncio

nam

ento

da

BE.

·

A e

scol

a en

cara

a B

E co

mo

recu

rso

fulc

ral n

o de

senv

olvi

men

to

do g

osto

pel

a le

itura

, na

aqui

siçã

o da

s lit

erac

ias

fund

amen

tais

, na

prog

ress

ão n

as a

pren

diza

gens

e n

o su

cess

o es

cola

r.

·

Os

doce

ntes

val

oriz

am o

pap

el

da B

E e

inte

gram

-na

nas

suas

pr

átic

as d

e en

sino

/apr

endi

zage

m.

recu

rsos

da

BE e

as

activ

idad

es q

ue

real

iza

(fóru

ns d

e di

scus

são,

new

slette

r, bl

og, w

iki c

olab

orat

ivo,

out

ros)

.

D.1

.3 R

espo

sta

da B

E às

nec

essi

dade

s da

esc

ola/

agru

pam

ento

. ·

A B

E fu

ncio

na n

um h

orár

io

cont

ínuo

e a

larg

ado

que

poss

ibili

ta o

ac

esso

dos

util

izad

ores

no

horá

rio

lect

ivo

e ac

ompa

nha

as n

eces

sida

des

de o

cupa

ção

em h

orár

io e

xtra

lect

ivo.

·

As

BE n

o ag

rupa

men

to s

ão g

erid

as

de fo

rma

inte

grad

a, r

enta

biliz

ando

re

curs

os, p

ossi

bilid

ades

de

aces

so a

pr

ogra

mas

e p

roje

ctos

. ·

Os

recu

rsos

e s

ervi

ços

da B

E re

spon

dem

às

met

as e

est

raté

gias

de

finid

as n

o pr

ojec

to e

duca

tivo,

pr

ojec

to c

urric

ular

e o

utro

s pr

ojec

tos.

·

A B

E cr

ia c

ondi

ções

e é

usa

da

com

o re

curs

o e

com

o lo

cal d

e la

zer

e

·

Hor

ário

da

BE.

·

Esta

tístic

as d

e ut

iliza

ção

da B

E.

·

Regi

stos

de

reun

iões

/con

tact

os.

·

Regi

stos

de

proj

ecto

s/ac

tivid

ades

. ·

Que

stio

nário

aos

doc

ente

s (Q

D3)

. ·

Livr

o/C

aixa

de

suge

stõe

s/

recl

amaç

ões.

·

Sens

ibili

zar

os ó

rgão

s de

ad

min

istra

ção

e ge

stão

par

a a

nece

ssid

ade

de fu

ncio

nam

ento

al

arga

do.

·

Gar

antir

a a

bertu

ra d

a BE

num

ho

rário

ala

rgad

o.

·

Cria

r um

a eq

uipa

ade

quad

a qu

e re

spon

da à

s ne

cess

idad

es d

a es

cola

, de

form

a a

cria

r po

ssib

ilida

des

de

func

iona

men

to n

um h

orár

io a

larg

ado.

·

Cria

r co

ndiç

ões

de a

colh

imen

to e

um

am

bien

te p

ropí

cio

à fru

ição

do

espa

ço e

ao

estu

do e

pes

quis

a/us

o da

in

form

ação

. ·

Apo

iar

os u

tiliz

ador

es n

o ac

esso

e

Page 41: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

39

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

de tr

abal

ho.

·

A B

E ap

oia

os u

tiliz

ador

es n

o ac

esso

à c

olec

ção,

aos

equ

ipam

ento

s,

à le

itura

, à p

esqu

isa

e ao

uso

da

info

rmaç

ão.

·

A B

E pl

anifi

ca c

om d

ocen

tes,

de

parta

men

tos

curr

icul

ares

e d

emai

s es

trutu

ras

de c

oord

enaç

ão e

duca

tiva

e de

sup

ervi

são

peda

gógi

ca.

·

A B

E de

senv

olve

pro

ject

os c

om a

es

cola

/agr

upam

ento

. ·

A B

E as

sum

e-se

com

o pó

lo d

e fo

men

to e

de

difu

são

cultu

ral.

na p

rocu

ra e

pro

duçã

o da

info

rmaç

ão,

ince

ntiv

ando

um

a cu

ltura

de

aces

so e

us

o da

BE

e do

s re

curs

os.

·

Arti

cula

r/pl

anifi

car

com

de

parta

men

tos

curr

icul

ares

e d

emai

s es

trutu

ras

de c

oord

enaç

ão e

duca

tiva

e su

perv

isão

ped

agóg

ica

e do

cent

es.

·

Cria

r di

nâm

icas

de

prom

oção

cu

ltura

l e d

ifund

ir es

sas

prát

icas

fo

rman

do p

úblic

os, p

rom

oven

do a

es

cola

e a

BE

com

o pó

lo c

ultu

ral.

D.1

.4 A

valia

ção

da B

E na

es

cola

/agr

upam

ento

.

· A

BE

impl

emen

ta u

m s

iste

ma

de

auto

-ava

liaçã

o co

ntín

uo.

·

Os

órgã

os d

e di

recç

ão,

adm

inis

traçã

o e

gest

ão s

ão

envo

lvid

os n

o pr

oces

so d

e au

to-

aval

iaçã

o da

BE.

· O

s in

stru

men

tos

de r

ecol

ha d

e in

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ação

são

apl

icad

os, d

e fo

rma

sist

emát

ica,

e n

o de

curs

o do

pr

oces

so d

e ge

stão

. ·

A in

form

ação

rec

olhi

da é

an

alis

ada

e os

res

ulta

dos

da

anál

ise/

aval

iaçã

o or

igin

am, q

uand

o ne

cess

ário

, a r

edef

iniç

ão d

e es

traté

gias

, sen

do in

tegr

ados

no

proc

esso

de

plan

eam

ento

. · O

s re

sulta

dos

da a

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aval

iaçã

o sã

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vulg

ados

junt

o do

s ór

gãos

de

dire

cção

, adm

inis

traçã

o e

gest

ão

· I

nfor

maç

ão r

ecol

hida

com

rec

urso

ao

sis

tem

a au

tom

atiz

ado

de g

estã

o bi

blio

gráf

ica.

· R

egis

tos

de o

bser

vaçã

o,

ques

tioná

rios,

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revi

stas

ou

outro

s re

aliz

ados

no

âmbi

to d

a av

alia

ção

da B

E.

· E

xcer

tos

de d

ocum

enta

ção

reco

lhid

a.

· I

mpl

emen

tar

o pr

oces

so d

e au

to-

aval

iaçã

o da

BE,

inte

gran

do-o

nas

pr

átic

as d

e ge

stão

. · A

dapt

ar e

apl

icar

inst

rum

ento

s de

re

colh

a de

info

rmaç

ão.

· A

nalis

ar/i

nter

pret

ar a

info

rmaç

ão

reco

lhid

a.

· A

ltera

r pr

átic

as d

e ac

ordo

com

a

iden

tific

ação

dos

pon

tos

forte

s e

fraco

s.

· I

dent

ifica

r ac

ções

par

a a

mel

horia

e

inte

grá-

las

no p

roce

sso

de

plan

eam

ento

. · D

ivul

gar

os r

esul

tado

s ob

tidos

a

dife

rent

es d

estin

atár

ios.

· I

nteg

rar

os r

esul

tado

s da

aut

o-av

alia

ção

da B

E na

aut

o-av

alia

ção

da e

scol

a.

Page 42: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

40

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

(con

selh

o ge

ral,

dire

ctor

, con

selh

o pe

dagó

gico

), es

trutu

ras

de

coor

dena

ção

educ

ativ

a e

de

supe

rvis

ão p

edag

ógic

a, e

da

rest

ante

co

mun

idad

e, c

om o

obj

ectiv

o de

pr

omov

er e

val

oriz

ar a

s m

ais-

valia

s da

BE

e de

ale

rtar

para

os

pont

os

fraco

s do

seu

func

iona

men

to.

· S

ão r

ealiz

adas

act

ivid

ades

de

benc

hmar

king

. · A

aut

o-av

alia

ção

da e

scol

a in

tegr

a os

res

ulta

dos

da a

uto-

aval

iaçã

o da

BE

.

Page 43: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

41

Nív

eis

D.1

Arti

cula

ção

da B

E co

m a

esc

ola/

agr

upam

ento

. Ace

sso

e se

rviç

os p

rest

ados

pel

a BE

4

·

A B

E es

tá b

em i

nteg

rada

no

func

iona

men

to g

loba

l da

esc

ola/

agru

pam

ento

, qu

e a

cont

empl

a na

for

mul

ação

e

dese

nvol

vim

ento

da

sua

mis

são,

prin

cípi

os e

obj

ectiv

os e

stra

tégi

cos

e op

erac

iona

is.

·

Os

órgã

os d

e di

recç

ão, a

dmin

istra

ção

e ge

stão

rec

onhe

cem

o v

alor

da

BE, g

aran

tindo

boa

s co

ndiç

ões

em te

rmos

de

recu

rsos

hum

anos

com

qua

lidad

e e

de v

erba

par

a o

seu

func

iona

men

to.

·

A B

E as

sum

e-se

e é

ent

endi

da p

or t

odos

com

o um

rec

urso

act

ivo

ao s

ervi

ço d

a es

cola

/agr

upam

ento

. O

pro

fess

or

bibl

iote

cário

inte

gra

o co

nsel

ho p

edag

ógic

o. O

s ór

gãos

de

dire

cção

, de

adm

inis

traçã

o e

gest

ão e

stab

elec

em e

stra

tégi

as

visa

ndo

a ar

ticul

ação

/pla

nific

ação

ent

re a

BE

e os

vár

ios

depa

rtam

ento

s cu

rric

ular

es e

dem

ais

estru

tura

s de

coo

rden

ação

ed

ucat

iva

e su

perv

isão

ped

agóg

ica.

· A

BE

facu

lta s

ervi

ços

de g

rand

e qu

alid

ade

e ar

ticul

a ac

tivid

ades

/pro

ject

os c

om a

esc

ola/

agru

pam

ento

: 80

% o

u m

ais

do n

úmer

o de

util

izad

ores

ava

lia p

ositi

vam

ente

o tr

abal

ho d

a BE

. · A

BE

está

abe

rta e

m c

ontín

uo e

num

hor

ário

ala

rgad

o e

resp

onde

de

form

a ef

icaz

às

nece

ssid

ades

da

esco

la e

dos

ut

iliza

dore

s. F

acul

ta r

ecur

sos

e eq

uipa

men

tos

e ac

ompa

nham

ento

e fo

rmaç

ão a

os u

tiliz

ador

es, a

ssum

indo

-se

com

o pó

lo

cultu

ral e

pila

r do

fun

cion

amen

to d

a es

cola

/agr

upam

ento

. Re

gist

a ta

xas

de u

tiliz

ação

cor

resp

onde

ntes

a 8

0% o

u m

ais

do n

úmer

o to

tal d

e ut

iliza

dore

s.

· A

BE

impl

emen

ta u

m s

iste

ma

de a

uto-

aval

iaçã

o si

stem

átic

o qu

e co

ntro

la o

pro

cess

o de

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cion

amen

to,

iden

tific

ando

po

ntos

frac

os e

forte

s e

fom

enta

ndo

a m

elho

ria d

a qu

alid

ade,

atra

vés

da a

nális

e e

divu

lgaç

ão d

os r

esul

tado

s e

post

erio

r pl

anifi

caçã

o.

3

· A

BE

es

inte

grad

a no

fu

ncio

nam

ento

gl

obal

da

es

cola

/agr

upam

ento

, qu

e a

cont

empl

a na

fo

rmul

ação

e

dese

nvol

vim

ento

da

sua

mis

são,

prin

cípi

os e

obj

ectiv

os e

stra

tégi

cos

e op

erac

iona

is.

· O

s ór

gãos

de

dire

cção

, ad

min

istra

ção

e ge

stão

rec

onhe

cem

o v

alor

da

BE,

gara

ntin

do c

ondi

ções

ade

quad

as e

m

term

os d

e re

curs

os h

uman

os c

om q

ualid

ade

e de

ver

ba p

ara

o se

u fu

ncio

nam

ento

. · A

BE

assu

me-

se e

é e

nten

dida

com

o um

rec

urso

act

ivo

ao s

ervi

ço d

a es

cola

/agr

upam

ento

. O

pro

fess

or b

iblio

tecá

rio

inte

gra

o co

nsel

ho

peda

gógi

co.

Os

órgã

os

de

dire

cção

, de

ad

min

istra

ção

reco

nhec

em

o va

lor

da

artic

ulaç

ão/p

lani

ficaç

ão

entre

a

BE

e os

rios

depa

rtam

ento

s cu

rric

ular

es

e de

mai

s es

trutu

ras

de

coor

dena

ção

educ

ativ

a e

supe

rvis

ão p

edag

ógic

a.

· A

BE

facu

lta b

ons

serv

iços

e a

rticu

la a

ctiv

idad

es/p

roje

ctos

com

a e

scol

a/ag

rupa

men

to:

60%

a 7

9% d

o nú

mer

o de

ut

iliza

dore

s av

alia

pos

itiva

men

te o

trab

alho

da

BE.

· A

BE

está

abe

rta e

aco

mpa

nha

as n

eces

sida

des

de o

cupa

ção

dos

tem

pos

esco

lare

s. R

espo

nde

às n

eces

sida

des

da

esco

la,

facu

lta r

ecur

sos

e ap

oia

os u

tiliz

ador

es q

uand

o so

licita

da.

Regi

sta

taxa

s de

util

izaç

ão e

ntre

60%

e 7

9% d

o nú

mer

o to

tal d

e ut

iliza

dore

s · A

BE

impl

emen

ta u

m s

iste

ma

de a

uto-

aval

iaçã

o e

de m

elho

ria c

ontín

uo,

plan

ifica

ndo

e or

ient

ando

a s

ua a

cção

com

Page 44: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

42

Nív

eis

D.1

Arti

cula

ção

da B

E co

m a

esc

ola/

agr

upam

ento

. Ace

sso

e se

rviç

os p

rest

ados

pel

a BE

base

nos

dad

os o

btid

os.

2

·

A

BE

está

pa

rcia

lmen

te

inte

grad

a no

fu

ncio

nam

ento

gl

obal

da

es

cola

/agr

upam

ento

, es

tand

o re

sidu

alm

ente

co

ntem

plad

a na

form

ulaç

ão e

des

envo

lvim

ento

da

sua

mis

são,

prin

cípi

os e

obj

ectiv

os e

stra

tégi

cos

e op

erac

iona

is.

·

Os

órgã

os d

e di

recç

ão,

adm

inis

traçã

o e

gest

ão r

econ

hece

m c

om a

lgum

as l

imita

ções

o v

alor

da

BE,

gara

ntin

do

algu

mas

con

diçõ

es e

m te

rmos

de

recu

rsos

hum

anos

com

qua

lidad

e e

de v

erba

par

a o

seu

func

iona

men

to.

·

A

BE

é pa

rcia

lmen

te

ente

ndid

a co

mo

um

recu

rso

activ

o ao

se

rviç

o da

es

cola

/agr

upam

ento

. O

pr

ofes

sor

bibl

iote

cário

inte

gra

o co

nsel

ho p

edag

ógic

o. O

s ór

gãos

de

dire

cção

, de

adm

inis

traçã

o re

conh

ecem

pon

tual

men

te o

va

lor

da

artic

ulaç

ão/p

lani

ficaç

ão

entre

a

BE

e os

rios

depa

rtam

ento

s cu

rric

ular

es

e de

mai

s es

trutu

ras

de

coor

dena

ção

educ

ativ

a e

supe

rvis

ão p

edag

ógic

a.

· A

BE

func

iona

em

hor

ário

con

tínuo

. Pr

opor

cion

a co

ndiç

ões

de a

cess

o e

resp

onde

sat

isfa

toria

men

te à

s so

licita

ções

e

acom

panh

amen

to e

for

maç

ão d

os u

tiliz

ador

es.

Regi

sta

taxa

s de

util

izaç

ão e

ntre

45%

e 5

9% d

o nú

mer

o to

tal

de

utili

zado

res.

· A

BE

facu

lta s

ervi

ços

satis

fató

rios

e ar

ticul

a po

ntua

lmen

te a

ctiv

idad

es/

proj

ecto

s co

m a

esc

ola/

agr

upam

ento

: 45

% a

59

% d

o nú

mer

o de

util

izad

ores

ava

lia p

ositi

vam

ente

o tr

abal

ho d

a BE

. · A

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real

iza

pont

ualm

ente

act

ivid

ades

de

auto

-ava

liaçã

o e

de m

elho

ria d

a BE

. 1

(a p

reci

sar

de d

esen

volv

imen

to u

rgen

te)

·

A B

E nã

o es

tá in

tegr

ada

no f

unci

onam

ento

glo

bal d

a es

cola

/agr

upam

ento

e n

ão e

stá

cont

empl

ada

na f

orm

ulaç

ão e

de

senv

olvi

men

to d

a su

a m

issã

o, p

rincí

pios

e o

bjec

tivos

est

raté

gico

s e

oper

acio

nais

. ·

Os

órgã

os d

e di

recç

ão, a

dmin

istra

ção

e ge

stão

não

rec

onhe

cem

o v

alor

da

BE, n

ão g

aran

tindo

con

diçõ

es e

m te

rmos

de

rec

urso

s hu

man

os c

om q

ualid

ade

e de

ver

ba p

ara

o se

u fu

ncio

nam

ento

. ·

A B

E nã

o é

reco

nhec

ida

com

o um

rec

urso

act

ivo

ao s

ervi

ço d

a es

cola

/agr

upam

ento

. O

pro

fess

or b

iblio

tecá

rio n

ão

inte

gra

o co

nsel

ho

peda

gógi

co.

Os

órgã

os

de

dire

cção

, de

ad

min

istra

ção

não

reco

nhec

em

o va

lor

da

artic

ulaç

ão/p

lani

ficaç

ão e

ntre

a B

E e

os v

ário

s de

parta

men

tos

curr

icul

ares

e d

emai

s es

trutu

ras

de c

oord

enaç

ão

educ

ativ

a e

supe

rvis

ão p

edag

ógic

a.

·

O p

rofe

ssor

bib

liote

cário

/equ

ipa

traba

lham

isol

adam

ente

, te

ndo

dific

ulda

de e

m in

tera

gir

com

os

órgã

os d

e di

recç

ão,

de a

dmin

istra

ção

e ge

stão

, os

dep

arta

men

tos

curr

icul

ares

e d

emai

s es

trutu

ras

de c

oord

enaç

ão e

duca

tiva

e su

perv

isão

pe

dagó

gica

e d

e ar

ticul

ar c

om o

s do

cent

es.

·

A B

E po

ssib

ilita

o a

cess

o do

s ut

iliza

dore

s nu

m h

orá r

io c

om li

mita

ções

e fa

culta

con

diçõ

es d

e ac

esso

mui

to r

eduz

idas

. Re

gist

a ta

xas

de u

tiliz

ação

cor

resp

onde

ntes

a m

enos

de

45%

do

núm

ero

tota

l de

utili

zado

res.

A e

quip

a ac

ompa

nha

e fo

rma

os u

tiliz

ador

es d

e fo

rma

mui

to d

efic

itária

. ·

A

BE

facu

lta

serv

iços

qu

e n ã

o sa

tisfa

zem

os

ut

iliza

dore

s:

men

os

de

45%

do

mer

o de

ut

iliza

dore

s av

alia

po

sitiv

amen

te o

trab

alho

da

BE.

Page 45: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

43

Nív

eis

D.1

Arti

cula

ção

da B

E co

m a

esc

ola/

agr

upam

ento

. Ace

sso

e se

rviç

os p

rest

ados

pel

a BE

·

A B

E nã

o re

aliz

a ac

tivid

ades

de

auto

-ava

liaçã

o.

D. G

estã

o da

BE

D.2

. Con

diçõ

es h

uman

as e

mat

eria

is p

ara

a pr

esta

ção

dos

serv

iços

In

dica

dore

s Fa

ctor

es c

rític

os d

e Su

cess

o Ev

idên

cias

A

cçõe

s pa

ra a

mel

horia

/ ex

empl

os

D.2

.1 L

ider

ança

do

prof

esso

r bi

blio

tecá

rio n

a es

cola

/agr

upam

ento

.

· O

pro

fess

or b

iblio

tecá

rio e

xerc

e um

a lid

eran

ça fo

rte e

efic

az,

prom

oven

do:

- O

trab

alho

sis

tem

átic

o e

a co

mun

i caç

ão c

om a

com

os

órgã

os

de d

irecç

ão, a

dmin

istra

ção

e ge

stão

(d

irect

or, c

onse

lho

peda

gógi

co),

depa

rtam

ento

s cu

rric

ular

es e

dem

ais

estru

tura

s de

coo

rden

ação

edu

cativ

a e

supe

rvis

ão p

edag

ógic

a.

- U

ma

parti

cipa

ção

efec

tiva

no

cons

elho

ped

agóg

ico

e de

mai

s es

trutu

ras

de c

oord

enaç

ão e

duca

tiva

e su

perv

isão

ped

agóg

ica,

gar

antin

do

a in

tegr

ação

e a

dequ

ação

dos

ob

ject

ivos

e a

ctiv

idad

es d

a BE

aos

ob

ject

ivos

edu

cativ

os e

cur

ricul

ares

da

esc

ola.

-

Um

a ge

stão

inte

grad

a qu

e re

ntab

ilize

rec

urso

s e

poss

ibili

dade

s de

trab

alho

na

esco

la.

- U

ma

boa

gest

ão d

os r

ecur

sos

hum

anos

, cria

ndo

boas

rel

açõe

s in

terp

esso

ais

com

a e

quip

a.

· A

uto-

aval

iaçã

o do

pro

fess

or

bibl

iote

cário

(CK3

). · Q

uest

ioná

rio a

os d

ocen

tes

(QD

3).

· R

egis

tos

do tr

abal

ho a

rticu

lado

co

m d

epar

tam

ento

s e

doce

ntes

. · R

egis

tos

de p

roje

ctos

/act

ivid

ades

de

senv

olvi

dos

pela

BE.

· R

ealiz

ar u

ma

anál

ise

prév

ia à

si

tuaç

ão d

a bi

blio

teca

/esc

ola

com

o

obje

ctiv

o de

iden

tific

ar a

s co

ndiç

ões

de fu

ncio

nam

ento

/ de

trab

alho

. · I

dent

ifica

r e

parti

lhar

suc

esso

s e

insu

ficiê

ncia

s e

prob

lem

átic

as,

parti

lhan

do-a

s co

m o

órg

ãos

de

adm

inis

traçã

o ge

stão

e c

om a

es

cola

. · R

ealiz

ar r

euni

ões

de

depa

rtam

ento

s cu

rric

ular

es e

dem

ais

estru

tura

s de

coo

rden

ação

edu

cativ

a e

supe

rvis

ão p

edag

ógic

a, c

om o

ob

ject

ivo

de d

efin

ir a

mis

são,

os

obje

ctiv

os e

a a

cção

da

BE.

· P

reci

sar

esse

s ob

ject

ivos

, in

tegr

ando

-os

no c

onju

nto

de

obje

ctiv

os d

efin

idos

pel

a es

cola

, co

ntid

os n

o pr

ojec

to e

duca

tivo

e cu

rric

ular

e n

o pl

ano

anua

l de

activ

idad

es.

· R

efor

çar

a ac

ção

da B

E no

apo

io

ao fu

ncio

nam

ento

da

esco

la e

às

activ

idad

es d

e en

sino

/apr

endi

zage

m.

Page 46: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

44

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

- A

mob

iliza

ção

das

com

unid

ades

ed

ucat

iva

e es

cola

r pa

ra o

val

or e

pa

ra o

trab

alho

da/

com

a B

E.

- O

trab

alho

arti

cula

do c

om o

s do

cent

es.

- O

apo

io e

o tr

abal

ho c

om a

s BE

/esc

olas

do

agru

pam

ento

, ga

rant

indo

igua

ldad

e de

con

diçõ

es

no a

cess

o ao

s re

curs

os d

e in

form

ação

e a

act

ivid

ades

que

fa

culte

m o

apo

io a

o cu

rríc

ulo

e a

form

ação

par

a as

dife

rent

es

liter

acia

s.

- O

apo

io a

pro

ject

os e

a

artic

ulaç

ão c

om o

utro

s ac

tore

s co

m

inte

rven

ção

peda

gógi

ca n

a es

cola

(P

TE, P

NEP

, PN

L, o

utro

s).

- A

pla

nific

ação

est

raté

gica

e

oper

acio

nal r

elac

iona

da c

om o

s re

sulta

dos

da a

valia

ção,

com

os

obje

ctiv

os p

riorit

ário

s e

o pl

anea

men

to d

a es

cola

. -

A o

pera

cion

aliz

ação

de

prog

ram

as

de fo

rmaç

ão p

ara

as li

tera

cias

e

activ

idad

es c

ultu

rais

que

con

tribu

am

para

as

apre

ndiz

agen

s do

s al

unos

e

para

o s

uces

so e

scol

ar.

- A

impl

emen

taçã

o da

aut

o-av

alia

ção

dos

serv

iços

, int

rodu

zind

o um

pro

cess

o de

mel

horia

con

tínua

co

m im

pact

o no

pro

cess

o de

pl

anea

men

to e

em

acç

ões

de

·

Des

enha

r e

plan

ifica

r, c

onju

nta

e ar

ticul

adam

ente

com

os

doce

ntes

, pr

ojec

tos/

act

ivid

ades

iner

ente

s ao

cu

mpr

imen

to d

os d

ifere

ntes

dom

ínio

s im

plic

ados

no

func

iona

men

to d

a BE

.

Page 47: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

45

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

prom

oção

e m

arke

ting.

D

.2.2

Ade

quaç

ão d

os r

ecur

sos

hum

anos

às

nece

ssid

ades

de

func

iona

men

to d

a BE

na

esco

la/a

grup

amen

to.

·

O p

rofe

ssor

bib

liote

cário

afe

cto

poss

ui fo

rmaç

ão e

com

petê

ncia

s ad

equa

das

ao s

eu c

onte

údo

func

iona

l, no

s te

rmos

da

legi

slaç

ão

vige

nte.

· A

equ

ipa

é pl

urid

isci

plin

ar,

adeq

uada

em

núm

ero

e po

ssui

fo

rmaç

ão e

com

petê

ncia

s ad

equa

das

seu

cont

eúdo

func

iona

l.

· O

pro

fess

or b

iblio

tecá

rio e

a

equi

pa, q

ue d

eve

inte

grar

pes

soal

o do

cent

e, a

sseg

uram

um

a ge

stão

in

tegr

ada

e se

rviç

os e

ficaz

es à

es

cola

/agr

upam

ento

. · O

pro

fess

or b

iblio

tecá

rio e

a

equi

pa tê

m u

ma

atitu

de p

roac

tiva

que:

indu

z co

mpo

rtam

ento

s de

ac

esso

e u

so d

os r

ecur

sos;

gar

ante

um

a m

edia

ção

efic

az e

ntre

as

nece

ssid

ades

dos

util

izad

ores

e a

s fo

ntes

de

info

rmaç

ão;

prom

ove

as

poss

ibili

dade

s de

trab

alho

facu

ltada

s pe

la B

E.

·

O p

rofe

ssor

bib

liote

cário

e a

eq

uipa

form

am o

s al

unos

par

a o

uso

da B

E, p

ara

as d

ifere

ntes

lite

raci

as e

ac

ompa

nham

-nos

em

trab

alho

or

ient

ado

na B

E.

· O

pro

fess

or b

iblio

tecá

rio e

a

equi

pa tr

abal

ham

arti

cula

dam

ente

co

m o

utra

s BE

/esc

olas

e c

om o

· C

urríc

ulos

pro

fissi

onai

s do

s m

embr

os d

a eq

uipa

. · H

orár

io d

a eq

uipa

. · Q

uest

ioná

rio a

os d

ocen

tes

(QD

3).

· I

nven

taria

r as

nec

essi

dade

s fu

ncio

nais

da

BE e

dos

util

izad

ores

. · E

nvol

ver

os ó

rgão

s de

ad

min

istra

ção

e ge

stão

na

afec

taçã

o de

equ

ipas

às

BE/e

scol

as.

·

Ade

quar

a q

uant

idad

e e

a di

strib

uiçã

o de

rec

urso

s e

de

cont

eúdo

func

iona

l de

acor

do c

om

as n

eces

sida

des

iden

tific

adas

. · C

riar

cond

içõe

s de

func

iona

men

to

às d

ifere

ntes

BE

e cr

iar

serv

iços

de

bibl

iote

ca q

ue a

bran

jam

o

agru

pam

ento

. · A

sseg

urar

con

diçõ

es d

e fu

ncio

nam

ento

às

BE d

o ag

rupa

men

to e

ser

viço

s de

bib

liote

ca

a to

das

as e

scol

as.

· A

prof

unda

r os

con

heci

men

tos

pess

oais

(pro

fess

or b

iblio

tecá

rio e

eq

uipa

) atra

vés

de fo

rmaç

ão

acad

émic

a ou

con

tínua

junt

o de

in

stitu

içõe

s de

ens

ino

supe

rior,

CFA

E ou

de

outra

s en

tidad

es fo

rmad

oras

. · M

obili

zar

para

a fo

rmaç

ão

autó

nom

a e

não

form

al, r

ecor

rend

o a

ambi

ente

s di

gita

is o

u a

cont

exto

s fo

rmat

ivos

no

seio

da

equi

pa, e

m

reun

iões

de

SABE

ou

nout

ros

enco

ntro

s on

de p

artic

ipem

es

peci

alis

tas

na á

rea.

Page 48: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

46

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

exte

rior.

D.2

.3 A

dequ

ação

da

BE e

m te

rmos

de

espa

ço à

s ne

cess

idad

es d

a es

cola

/agr

upam

ento

.

· A

BE

refle

cte

e in

tegr

a os

no

rmat

ivos

def

inid

os p

elo

ME/

RBE.

· A

BE

disp

onib

iliza

con

diçõ

es d

e es

paço

cap

azes

de

resp

onde

r, n

o se

u fu

ncio

nam

ento

, às

solic

itaçõ

es

da c

omun

idad

e es

cola

r e

a um

a ut

iliza

ção

dive

rsifi

cada

. · A

org

aniz

ação

do

espa

ço e

dos

re

curs

os p

erm

ite u

ma

utili

zaçã

o in

tegr

ada

e fle

xíve

l e o

trab

alho

in

divi

dual

e e

m g

rupo

. · O

mob

iliár

io é

ade

quad

o em

te

rmos

de

ergo

nom

ia, q

uant

idad

e,

cor,

altu

ra à

faix

a et

ária

e

nece

ssid

ades

dos

alu

nos,

pr

opor

cion

ando

boa

s co

ndiç

ões

de

acom

odaç

ão e

o a

cess

o liv

re d

os

utili

zado

res

à do

cum

enta

ção.

· D

ocum

ento

s ca

ract

eriz

ador

es d

a BE

(pla

nta,

equ

ipam

ento

s, o

utro

s).

· R

egis

tos

de o

bser

vaçã

o do

fu

ncio

nam

ento

. · Q

uest

ioná

rio a

os d

ocen

tes

(QD

3).

· Q

uest

ioná

rio a

os a

luno

s (Q

A4)

.

· R

eorg

aniz

ar o

esp

aço,

se

nece

ssár

io.

· S

olic

itar

apoi

o té

cnic

o ju

nto

dos

serv

iços

com

pete

ntes

. · A

pres

enta

r ca

ndid

atur

as a

Pr

ogra

mas

esp

ecífi

cos.

· U

tiliz

ar e

div

ulga

r, ju

nto

dos

órgã

os d

e ad

min

istra

ção

e ge

stão

, os

res

ulta

dos

da a

uto-

aval

iaçã

o co

mo

regi

stos

just

ifica

tivos

do

inve

stim

ento

na

mel

horia

das

co

ndiç

ões

da B

E.

· S

olic

itar

junt

o do

s ór

gãos

de

adm

inis

traçã

o e

gest

ão a

rea

lizaç

ão

das

inte

rven

ções

nec

essá

rias.

D.2

.4 A

dequ

ação

dos

com

puta

dore

s e

equi

pam

ento

s te

cnol

ógic

os a

o tra

balh

o da

BE

e do

s ut

iliza

dore

s na

es

cola

/agr

upam

ento

.

· O

s eq

uipa

men

tos

são

sufic

ient

es

para

as

nece

ssid

ades

loca

is e

par

a re

spon

der

aos

serv

iços

de

bibl

iote

ca

que

a BE

rea

liza

no a

grup

amen

to.

· O

s eq

uipa

men

tos

resp

onde

m e

m

actu

alid

ade,

ade

quaç

ão e

fu

ncio

nalid

ade

aos

desa

fios

que

o pa

radi

gma

actu

al c

oloc

a e

ao

traba

lho

e us

o da

doc

umen

taçã

o em

di

fere

ntes

sup

orte

s.

· O

s eq

uipa

men

tos

de le

itura

· I

nven

tário

de

equi

pam

ento

s ex

iste

nte.

· Q

uest

ioná

rio a

os d

ocen

tes

(QD

3).

· Q

uest

ioná

rio a

os a

luno

s (Q

A4)

.

· I

nven

taria

r ne

cess

idad

es e

m

term

os d

e nú

mer

o, a

ctua

lizaç

ão o

u de

rep

araç

ão té

cnic

a do

s eq

uipa

men

tos.

· A

prof

unda

r a

artic

ulaç

ão c

om a

eq

uipa

PTE

par

a re

ntab

iliza

r eq

uipa

men

tos

e po

ssib

ilida

des

de

traba

lho.

·

Apr

esen

tar

as n

eces

sida

des

em

term

os d

e ve

rba

ou d

e ac

ompa

nham

ento

, jun

to d

as

Page 49: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

47

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

áudi

o/M

p3 e

víd

eo/

DVD

são

ad

equa

dos

em n

úmer

o e

cond

içõe

s de

func

iona

men

to à

s ne

cess

idad

es

dos

utili

zado

res.

· O

núm

ero

de c

ompu

tado

res

resp

onde

à p

rocu

ra e

às

solic

itaçõ

es

da e

scol

a/ag

rupa

men

to.

· O

har

dwar

e es

tá a

ctua

lizad

o e

o so

ftwar

e re

spon

de à

s ex

igên

cias

das

so

licita

ções

. · O

pro

fess

or b

iblio

tecá

rio

rent

abili

za p

ossi

bilid

ades

de

afec

taçã

o de

rec

urso

s e

de tr

abal

ho

no c

onte

xto

do d

esen

volv

imen

to d

o PT

E ou

de

outro

s pr

ojec

tos

na á

rea

das

TIC

. · A

BE

func

iona

em

red

e (In

trane

t e

Inte

rnet

) e e

xplo

ra a

s po

tenc

ialid

ades

qu

e as

red

es fa

culta

m.

· A

BE

reco

rre

a di

fere

ntes

tipo

s de

fe

rram

enta

s: W

EB, p

lata

form

as (L

MS)

ou

out

ros

disp

ositi

vos

da W

EB2,

par

a in

cent

ivar

o d

iálo

go e

des

envo

lver

pr

oces

sos

form

ativ

os o

u cr

iativ

os

com

os

utili

zado

res

e co

m o

ag

rupa

men

to.

entid

ades

com

com

petê

ncia

s ne

sta

área

.

Page 50: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

48

Nív

eis

D.2

. Con

diçõ

es h

uman

as e

mat

eria

is p

ara

a pr

esta

ção

dos

serv

iços

4

· O

pro

fess

or b

iblio

tecá

rio p

ossu

i fo

rmaç

ão m

uito

ade

quad

a ao

seu

con

teúd

o fu

ncio

nal,

nos

term

os d

a le

gisl

ação

vi

gent

e (1

0 po

ntos

ou

mai

s).

· O

pro

fess

or b

iblio

tecá

rio e

xerc

e um

a lid

eran

ça f

orte

e u

ma

gest

ão e

fect

iva,

mob

iliza

ndo

a eq

uipa

e a

esc

ola

para

o

valo

r e

para

o tr

abal

ho c

om a

BE

(80%

ou

mai

s do

s ut

iliza

dore

s se

rvid

os p

ela

BE n

a es

cola

/agr

upam

ento

ava

liam

mui

to

posi

tivam

ente

est

e ite

m).

· A

equ

ipa

é, n

o qu

e re

spei

ta à

s co

mpe

tênc

ias

e nú

mer

o do

s se

us e

lem

ento

s, m

uito

ade

quad

a às

nec

essi

dade

s da

BE.

Te

m o

seu

con

teúd

o fu

ncio

nal

bem

def

inid

o e

resp

onde

mui

to b

em à

s ne

cess

idad

es d

a es

cola

/agr

upam

ento

e à

s so

licita

ções

dos

util

izad

ores

. · A

BE

apre

sent

a m

uito

boa

s co

ndiç

ões

de e

spaç

o e

de m

obili

ário

e e

quip

amen

tos,

gar

antin

do u

ma

utili

zaçã

o in

divi

dual

e e

m g

rupo

e a

sat

isfa

ção

das

nece

ssid

ades

dos

util

izad

ores

. · A

BE

disp

onib

iliza

um

bom

nív

el d

e eq

uipa

men

tos

tecn

ológ

icos

(ha

rdw

are

e so

ftwar

e) q

ue r

espo

nde

mui

to b

em à

s ne

cess

idad

es d

a es

cola

/agr

upam

ento

: 80

% o

u m

ais

dos

utili

zado

res

aval

iam

mui

to p

ositi

vam

ente

est

e ite

m.

3

· O

pro

fess

or b

iblio

tecá

rio p

ossu

i fo

rmaç

ão c

orre

spon

dent

e ao

seu

con

teúd

o fu

ncio

nal,

nos

term

os d

a le

gisl

ação

vi

gent

e (4

a 9

pon

tos)

. · O

pro

fess

or b

iblio

tecá

rio e

xerc

e um

a bo

a ge

stão

, pr

ocur

ando

mob

iliza

r a

equi

pa e

a e

scol

a pa

ra o

val

or e

par

a o

traba

lho

com

a B

E (6

0 a

79%

dos

util

izad

ores

ser

vido

s pe

la B

E na

esc

ola/

agru

pam

ento

ava

liam

mui

to p

ositi

vam

ente

es

te it

em).

· A

equ

ipa

é, n

o qu

e re

spei

ta à

s co

mpe

tênc

ias

e ao

núm

ero

e do

s se

us e

lem

ento

s, a

dequ

ada

às fu

nçõe

s da

BE.

Tem

o

seu

cont

eúdo

func

iona

l bem

def

inid

o e

resp

onde

bem

às

solic

itaçõ

es d

os u

tiliz

ador

es.

· A

BE

apre

sent

a bo

as c

ondi

ções

de

espa

ço e

o m

obili

ário

e o

s eq

uipa

men

tos

adeq

uam

-se

bem

ao

traba

lho

na

esco

la/a

grup

amen

to.

· O

s eq

uipa

men

tos

tecn

ológ

icos

(ha

rdw

are

e so

ftwar

e) r

espo

ndem

às

nece

ssid

ades

da

esco

la/a

grup

amen

to e

est

ão

actu

aliz

ados

: 60

a 7

9% d

os u

tiliz

ador

es a

valia

m m

uito

pos

itiva

men

te e

ste

item

.

2

· O

pro

fess

or b

iblio

tecá

rio p

ossu

i fo

rmaç

ão c

orre

spon

dent

e ao

seu

con

teúd

o fu

ncio

nal,

nos

term

os d

a le

gisl

ação

vi

gent

e (m

enos

de

4 po

ntos

).

· O

pro

fess

or b

iblio

tecá

rio e

xerc

e sa

tisfa

toria

men

te a

s fu

nçõe

s de

ges

tão

na e

scol

a/ag

rupa

men

to:

men

os d

e 60

% d

os

utili

zado

res

serv

idos

pel

a BE

na

esco

la/a

grup

amen

to a

valia

m m

uito

pos

itiva

men

te e

ste

item

. · A

equ

ipa

é, n

o qu

e re

spei

ta à

s co

mpe

tênc

ias

e ao

núm

ero

e do

s se

us e

lem

ento

s, r

azo

avel

men

te a

dequ

ada

às fu

nçõe

s da

BE,

tend

o al

gum

as li

mita

ções

face

às

nece

ssid

ades

da

esco

la/a

grup

amen

to.

· A

BE

resp

onde

sat

isfa

toria

men

te e

m te

rmos

de

cond

içõe

s de

esp

aço

e de

mob

iliár

io e

equ

ipam

ento

s às

nec

essi

dade

s da

esc

ola/

agru

pam

ento

.

Page 51: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

49

Nív

eis

D.2

. Con

diçõ

es h

uman

as e

mat

eria

is p

ara

a pr

esta

ção

dos

serv

iços

· O

s eq

uipa

men

tos

tecn

ológ

icos

(ha

rdw

are

e so

ftwar

e) r

espo

ndem

às

nece

ssid

ades

esc

ola/

agru

pam

ento

mas

car

ecem

de

act

ualiz

ação

. (m

enos

de

60%

dos

util

izad

ores

ava

liam

mui

to p

ositi

vam

ente

est

e ite

m).

1 (a

pre

cisa

r de

des

envo

lvim

ento

urg

ente

)

·

O p

rofe

ssor

bib

liote

cário

pos

sui p

ouca

ou

nenh

uma

form

ação

esp

ecífi

ca n

a ár

ea d

as B

E.

· O

pro

fess

or b

iblio

tecá

rio p

ossu

i pou

ca e

xper

iênc

ia e

exe

rce

as fu

nçõe

s de

ges

tão

da B

E co

m li

mita

ções

. · A

equ

ipa

é lim

itada

no

que

resp

eita

às

com

petê

ncia

s e

ao n

úmer

o e

dos

seus

ele

men

tos

e ne

cess

idad

es d

a es

cola

/agr

upam

ento

. · A

BE

não

apre

sent

a co

ndiç

ões

de e

spaç

o e

de e

quip

amen

tos

capa

zes

de g

aran

tir a

util

izaç

ão a

dequ

ada,

lim

itand

o o

uso

da B

E e

a pr

esta

ção

de s

ervi

ços

à es

cola

/ ag

rupa

men

to.

· O

s eq

uipa

men

tos

tecn

ológ

icos

(ha

rdw

are

e so

ftwar

e) n

ão r

espo

ndem

às

nece

ssid

ades

da

esco

la/a

grup

amen

to e

não

es

tão

mai

orita

riam

ente

act

ualiz

ados

(a m

aior

ia d

os u

tiliz

ador

es a

valia

neg

ativ

amen

te e

ste

item

).

Page 52: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

50

D. G

estã

o da

BE

D.3

Ges

tão

da C

olec

ção/

da in

form

ação

In

dica

dore

s Fa

ctor

es c

rític

os d

e Su

cess

o Ev

idên

cias

A

cçõe

s pa

ra a

mel

horia

/ ex

empl

os

D.3

.1 P

lane

amen

to/

gest

ão d

a co

lecç

ão d

e ac

ordo

com

a

inve

ntar

iaçã

o da

s ne

cess

idad

es

curr

icul

ares

e d

os u

tiliz

ador

es d

a es

cola

/agr

upam

ento

.

· A

pol

ítica

doc

umen

tal e

ncon

tra-s

e de

finid

a pa

ra a

es

cola

/agr

upam

ento

. · A

pol

ítica

doc

umen

tal m

ater

ializ

a-se

nu

m p

roce

sso

inte

grad

o e

cont

ínuo

de

ava

liaçã

o da

col

ecçã

o ou

co

lecç

ões

da e

scol

a, n

a in

vent

aria

ção

de n

eces

sida

des

e na

su

a ac

tual

izaç

ão s

iste

mát

ica.

· A

pol

ítica

de

dese

nvol

vim

ento

da

cole

cção

est

á fo

rmal

izad

a e

foi

subm

etid

a ao

par

ecer

do

cons

elho

pe

dagó

gico

, def

inin

do u

m c

onju

nto

de n

orm

as p

ara

a se

lecç

ão,

desb

aste

, aqu

isiç

ão, o

rgan

izaç

ão e

ci

rcul

ação

dos

rec

urso

s de

in

form

ação

. · A

esc

ola/

agru

pam

ento

par

ticip

a na

de

finiç

ão d

essa

pol

ítica

que

é

apro

vada

pel

os ó

rgão

s de

dire

cção

, ad

min

istra

ção

e ge

stão

(con

selh

o ge

ral,

dire

ctor

, con

selh

o pe

dagó

gico

, con

selh

o ad

min

istra

tivo)

, gar

antin

do

cons

istê

ncia

ao

traba

lho

da e

quip

a e

asse

gura

ndo

mai

s fa

cilm

ente

as

exig

ênci

as d

e fin

anci

amen

to a

nuai

s.

· A

s pr

átic

as d

e av

alia

ção,

de

desb

aste

, de

sele

cção

e a

quis

ição

de

doc

umen

taçã

o sã

o re

aliz

adas

de

·

Doc

umen

taçã

o qu

e de

fine

o de

senv

olvi

men

to d

a co

lecç

ão:

Polít

ica

de D

esen

volv

imen

to d

a C

olec

ção .

·

Regi

stos

de

rela

tório

s/pl

anifi

caçõ

es.

·

Aná

lise

da c

olec

ção

(CK2

).

·

Apr

esen

tar

aos

órgã

os d

e ad

min

istra

ção

e ge

stão

(dire

ctor

, co

nsel

ho p

edag

ógic

o) a

cria

ção

dos

docu

men

tos

orie

ntad

ores

da

polít

ica

docu

men

tal.

·

Elab

orar

o d

ocum

ento

que

orie

nte

a ge

stão

da

cole

cção

, cas

o ai

nda

não

exis

ta, e

env

olve

r a

com

unid

ade

esco

lar

no p

roce

sso.

·

Real

izar

ava

liaçõ

es a

nuai

s da

co

lecç

ão.

·

Plan

ifica

r, a

fect

ar v

erba

s e

exec

utar

as

acçõ

es d

ecor

rent

es

dess

a pl

anifi

caçã

o, p

ara

man

ter

a co

lecç

ão a

ctua

lizad

a e

adeq

uada

às

nec

essi

dade

s da

s po

pula

ções

qu

e se

rve.

Page 53: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

51

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

acor

do c

om a

s or

ient

açõe

s de

finid

as.

· A

s ne

cess

idad

es d

e in

form

ação

, de

corr

ente

s do

pro

ject

o ed

ucat

ivo,

de

pro

ject

os e

m d

esen

volv

imen

to e

do

s pe

rfis

curr

icul

ares

dos

dife

rent

es

anos

/ m

atér

ias

são

inve

ntar

iada

s.

· A

doc

umen

taçã

o ex

iste

nte

em c

ada

BE/e

scol

a e

as n

eces

sida

des

ao

níve

l do

agru

pam

ento

são

ava

liada

s e

exis

te u

ma

gest

ão in

tegr

ada

que

prom

ove

a ci

rcul

ação

da

docu

men

taçã

o.

· A

red

e pa

rtilh

ada

de d

ocum

enta

ção

pode

env

olve

r ou

tras

bibl

iote

cas

a ní

vel l

ocal

e a

BM

. · A

s no

rmas

que

reg

em a

par

tilha

de

docu

men

taçã

o e

a ge

stão

co

oper

ativ

a da

col

ecçã

o es

tão

form

aliz

adas

e in

tegr

am a

pol

ítica

de

des

envo

lvim

ento

da

cole

cção

. · O

s ór

gãos

de

adm

inis

traçã

o e

gest

ão a

tribu

em a

nual

men

te u

ma

verb

a pa

ra a

ctua

lizaç

ão d

a do

cum

enta

ção.

D

.3.2

Ade

quaç

ão d

os li

vros

e d

e ou

tros

recu

rsos

de

info

rmaç

ão (n

o lo

cal e

onl

ine)

às

nece

ssid

ades

cu

rric

ular

es e

aos

inte

ress

es d

os

utili

zado

res

na e

scol

a/ag

rupa

men

to.

· A

col

ecçã

o é

equi

libra

da e

m

quan

tidad

e, e

ntre

sup

orte

s (im

pres

so

e nã

o im

pres

so) e

ent

re a

s di

fere

ntes

ár

eas

(recr

eativ

a e

rela

cion

ada

com

o

curr

ícul

o), g

aran

tindo

con

diçõ

es

de a

cess

o e

uso

a to

dos

os

utili

zado

res.

·

Resu

ltado

s da

ava

liaçã

o da

co

lecç

ão.

· E

stat

ístic

as d

e em

prés

timo.

· R

egis

tos

de r

equi

siçõ

es p

elos

de

parta

men

tos/

doc

ente

s.

· Q

uest

ioná

rio a

doc

ente

s (Q

D3)

.

· D

etec

tar

os p

onto

s fra

cos

da

cole

cção

e r

efor

çar

as á

reas

com

ca

rênc

ias

iden

tific

adas

. · G

aran

tir c

ondi

ções

de

aces

so a

to

do o

agr

upam

ento

. · F

azer

con

sulta

s ao

s de

parta

men

tos

curr

icul

ares

e a

doc

ente

s ac

erca

dos

Page 54: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

52

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

· O

s liv

ros

e ou

tros

recu

rsos

de

info

rmaç

ão s

ão a

dequ

ados

à fa

ixa

etár

ia, à

cur

iosi

dade

inte

lect

ual e

aos

in

tere

sses

dos

util

izad

ores

. · O

s liv

ros

e ou

tros

recu

rsos

de

info

rmaç

ão r

espo

ndem

às

nece

ssid

ades

do

curr

ícul

o na

cion

al,

do p

roje

cto

educ

ativ

o e

dos

proj

ecto

s cu

rric

ular

es d

as tu

rmas

. · A

sel

ecçã

o do

s fu

ndos

do

cum

enta

is te

m e

m c

onta

ne

cess

idad

es id

entif

icad

as ju

nto

dos

depa

rtam

ento

s cu

rric

ular

es e

ut

iliza

dore

s, d

e ac

ordo

os

crité

rios

defin

idos

no

docu

men

to P

olíti

ca d

e de

senv

olvi

men

to d

a co

lecç

ão.

· O

s re

curs

os d

ocum

enta

is s

ão

anua

lmen

te a

ctua

lizad

os,

resp

onde

ndo

em te

rmos

de

qual

idad

e, d

iver

sida

de e

rel

evân

cia

às n

eces

sida

des

dos

utili

zado

res.

· Q

uest

ioná

rio a

alu

nos

(QA

4).

· L

ivro

/Cai

xa d

e su

gest

ões/

re

clam

açõe

s

fund

os d

ocum

enta

is a

adq

uirir

. · S

uger

ir fo

ntes

de

finan

ciam

ento

ao

órgã

o de

adm

inis

traçã

o e

gest

ão e

so

licita

r um

a ve

rba

anua

l que

ref

orce

as

áre

as d

a co

lecç

ão q

ue

apre

sent

em m

aior

es c

arên

cias

. · E

xplo

rar

e di

fund

ir o

uso

de

recu

rsos

onl

ine

e in

cent

ivar

o r

ecur

so

de d

ispo

sitiv

os d

a W

EB p

ara

prod

uzir

e di

fund

ir in

form

ação

. · E

stab

elec

er p

arce

rias

inte

r e

intra

es

cola

s/ag

rupa

men

tos

com

vis

ta a

o de

senv

olvi

men

to c

oope

rativ

o da

co

lecç

ão (d

igita

l e im

pres

sa).

· M

elho

rar

a di

vers

idad

e do

s fu

ndos

do

cum

enta

is a

travé

s da

par

tilha

/ ci

rcul

ação

/em

prés

timo

entre

bi

blio

teca

s e

com

a B

M.

D.3

.3 U

so d

a co

lecç

ão p

elos

ut

iliza

dore

s da

esc

ola/

agru

pam

ento

.

·

A B

E as

segu

ra a

circ

ulaç

ão d

e fu

ndos

doc

umen

tais

em

todo

o

agru

pam

ento

. · A

BE

impl

emen

ta o

em

prés

timo

dom

icili

ário

e o

s fu

ndos

doc

umen

tais

o su

ficie

ntes

par

a as

nec

essi

dade

s do

s ut

iliza

dore

s.

· A

BE

real

iza

um tr

abal

ho d

e va

loriz

ação

e m

otiv

ação

par

a o

valo

r e

uso

da d

ocum

enta

ção

nas

prát

icas

de

ens

ino

e ap

rend

izag

em.

· E

stat

ístic

as d

e em

prés

timos

. · T

raba

lhos

rea

lizad

os n

a bi

blio

teca

ou

em

col

abor

ação

com

a B

E no

co

ntex

to d

o us

o da

info

rmaç

ão.

· Q

uest

ioná

rio a

doc

ente

s (Q

D3)

. · Q

uest

ioná

rio a

alu

nos

(QA

4).

·

Aná

lise

da c

olec

ção

(CK2

).

· P

rom

over

a c

ircul

ação

e

empr

éstim

o de

fund

os d

ocum

enta

is

entre

BE/

esco

las.

· I

mpl

emen

tar/

alar

gar

o em

prés

timo

dom

icili

ário

. · P

rom

over

e d

ivul

gar

a co

lecç

ão e

di

fund

ir a

info

rmaç

ão.

· O

rgan

izar

os

recu

rsos

de

info

rmaç

ão p

or te

mát

icas

de

âmbi

to

form

ativ

o, r

ecre

ativ

o ou

cur

ricul

ar.

· P

ropo

r/re

aliz

ar e

/ou

apoi

ar

Page 55: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

53

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

· A

BE

form

a pa

ra o

uso

e

inte

graç

ão d

a in

form

ação

nas

ac

tivid

ades

diá

rias

e de

ap

rend

izag

em.

· O

s al

unos

pro

cura

m o

s re

curs

os

docu

men

tais

par

a se

rec

rear

em o

u pa

ra o

trab

alho

esc

olar

. · O

s do

cent

es r

ecor

rem

à

docu

men

taçã

o pa

ra a

sua

act

ivid

ade

lect

iva

e in

cent

ivam

a s

ua u

tiliz

ação

, ap

rese

ntan

do p

ropo

stas

de

traba

lho

cond

ucen

tes

ao s

eu u

so.

· A

BE

prod

uz in

stru

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tos

de a

poio

ao

uso

da

cole

cção

e d

esen

volv

e co

mpe

tênc

ias

de p

esqu

isa

nos

utili

zado

res.

activ

idad

es a

des

envo

lver

por

alu

nos

e do

cent

es.

· P

rodu

zir

cont

eúdo

s e

inst

rum

ento

s de

trab

alho

que

fom

ente

m o

ace

sso

e us

o da

col

ecçã

o, c

om r

ecur

so a

m

eios

e s

upor

tes

impr

esso

s e

digi

tais

.

D.3

.4 O

rgan

izaç

ão d

a in

form

ação

. In

form

atiz

ação

da

cole

cção

. · A

info

rmaç

ão e

stá

orga

niza

da

segu

ndo

lingu

agen

s no

rmal

izad

as

(na

cata

loga

ção,

cla

ssifi

caçã

o e

inde

xaçã

o) q

ue g

aran

tam

um

a ef

icaz

re

cupe

raçã

o da

info

rmaç

ão.

· E

stá

impl

emen

tado

um

sis

tem

a de

ge

stão

bib

liogr

áfic

o au

tom

atiz

ado

que

perm

ite a

sim

plifi

caçã

o de

um

co

njun

to d

e pr

oces

sos

iner

ente

s ao

ci

rcui

to d

o do

cum

ento

e à

difu

são

e pe

squi

sa d

a in

form

ação

. · O

s ut

iliza

dore

s re

cupe

ram

a

info

rmaç

ão m

anua

lmen

te o

u at

ravé

s da

con

sulta

aut

omat

izad

a do

ca

tálo

go.

· O

cat

álog

o é

pesq

uisá

vel o

nlin

e e

· R

egis

tos/

rela

tório

s do

pro

gram

a de

ge

stão

bib

liogr

áfic

a.

· N

ível

de

trata

men

to e

de

orga

niza

ção

da in

form

ação

. · E

xist

ênci

a de

cat

álog

os

info

rmat

izad

os o

nlin

e.

· A

nális

e da

col

ecçã

o (C

K2).

· A

fect

ar o

s m

embr

os d

a eq

uipa

ne

cess

ário

s e

com

com

petê

ncia

s ad

equa

das

ao c

umpr

imen

to d

esta

s ta

refa

s.

· S

olic

itar

apoi

o té

cnic

o à

BM.

· S

olic

itar

à BM

que

faça

o

trata

men

to d

o fu

ndo

docu

men

tal d

as

esco

las

no â

mbi

to d

a tra

nsfe

rênc

ia

de c

ompe

tênc

ias

e de

aco

rdos

de

coop

eraç

ão c

om o

s M

unic

ípio

s.

Page 56: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

54

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

asso

cia

recu

rsos

dig

itais

.

D.3

.5 D

ifusã

o da

info

rmaç

ão

·

A B

E re

aliz

a ac

tivid

ades

de

apre

sent

ação

/exp

osiç

ão d

e liv

ros

e ou

tros

recu

rsos

de

info

rmaç

ão.

· A

BE

orga

niza

da e

difu

nde

lista

gens

de

recu

rsos

de

info

rmaç

ão

(doc

umen

tos

impr

esso

s, r

ecur

sos

digi

tais

e o

nlin

e) a

dequ

ados

a

tem

átic

as d

iver

sas,

de

âmbi

to

curr

icul

ar o

u as

soci

adas

a

dete

rmin

ado

proj

ecto

. · A

BE

prod

uz g

uias

e tu

toria

is s

obre

as

sunt

os, a

utor

es, o

u ou

tros.

· A

BE

cria

inst

rum

ento

s de

pr

omoç

ão d

a co

lecç

ão e

de

divu

lgaç

ão d

e re

curs

os d

e in

form

ação

: bo

letim

info

rmat

ivo,

ne

wsle

tter,

folh

etos

, gui

ões

de

leitu

ra, b

iogr

afia

s ou

list

as

bibl

iogr

áfic

as d

e au

tore

s, o

utro

s.

· A

BE

reco

rre

a es

traté

gias

fo

rmat

ivas

e d

e in

tera

cção

com

os

utili

zado

res,

atra

vés

de w

ebqu

est,

test

es, j

ogos

ou

outra

s fe

rram

enta

s qu

e de

safie

m a

sua

cur

iosi

dade

ac

erca

de

um li

vro

ou a

ssun

to.

· A

BE

usa

a pá

gina

web

e a

de

nom

inad

a se

gund

a ge

raçã

o de

se

rviç

os d

ispo

nibi

lizad

os –

blo

gs,

wik

is , o

RSS

, o Y

ouTu

be –

par

a di

fusã

o da

info

rmaç

ão.

· D

ocum

ento

s/ in

stru

men

tos

prod

uzid

os e

m d

ifere

ntes

form

atos

. · A

nális

e da

col

ecçã

o (C

K 2)

.

· D

efin

ir e

impl

emen

tar

uma

estra

tégi

a de

pro

moç

ão e

de

difu

são

da in

form

ação

. · C

riar

as c

ondi

ções

tecn

ológ

icas

e

mat

eria

is n

eces

sária

s.

· A

prov

eita

r as

pos

sibi

lidad

es d

a W

EB e

rec

orre

r ao

s no

vos

disp

ositi

vos

para

pro

duzi

r, d

ifund

ir e

com

unic

ar a

info

rmaç

ão.

· C

onse

guir

o ap

oio

do d

irect

or e

de

out

ros

elem

ento

s pa

ra a

mpl

iar

a s

poss

ibili

dade

s ex

iste

ntes

de

difu

são

da in

form

ação

.

Page 57: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

55

Nív

eis

D.2

. Con

diçõ

es h

uman

as e

mat

eria

is p

ara

a pr

esta

ção

dos

serv

iços

4

· A

col

ecçã

o re

spon

de m

uito

bem

às

nece

ssid

ades

de

info

rmaç

ão d

a es

cola

/agr

upam

ento

e é

equ

ilibr

ada

no q

ue s

e re

fere

aos

sup

orte

s (im

pres

so e

não

impr

esso

) e à

s di

fere

ntes

áre

as (r

ecre

ativ

a e

rela

cion

ada

com

o c

urríc

ulo)

. · A

col

ecçã

o é

mui

to u

sada

pel

os u

tiliz

ador

es:

80%

ou

mai

s do

s do

cent

es r

ecor

re à

col

ecçã

o no

des

envo

lvim

ento

das

su

as a

ctiv

idad

es e

80%

ou

mai

s do

núm

ero

tota

l de

alu

nos

reco

rre

à co

lecç

ão p

ara

ler,

par

a se

rec

rear

ou

para

sa

tisfa

zer

nece

ssid

ades

de

info

rmaç

ão.

· O

cat

álog

o es

tá to

talm

ente

info

rmat

izad

o e

incl

ui r

ecur

sos

onlin

e, ta

mbé

m d

evid

amen

te o

rgan

izad

os.

· E

xist

e um

a po

lític

a do

cum

enta

l de

finid

a pa

ra a

esc

ola/

agru

pam

ento

e o

des

envo

lvim

ento

da

cole

cção

rea

liza-

se

proc

essu

alm

ente

, ten

do e

m c

onta

os

prin

cípi

os d

efin

idos

na

Polít

ica

de d

esen

volv

imen

to d

a co

lecç

ão.

· A

BE

cont

a co

m u

ma

verb

a an

ual p

ara

actu

aliz

ação

da

cole

cção

. · E

xist

e um

a re

de p

artil

hada

de

docu

men

taçã

o en

tre a

s vá

rias

bibl

iote

cas

e es

cola

s no

agr

upam

ento

, e,

a n

ível

loc

al,

com

out

ras

bibl

iote

cas

e co

m a

BM

. · A

BE

dese

nvol

ve u

ma

polít

ica

perm

anen

te d

e di

fusã

o da

inf

orm

ação

com

o o

bjec

tivo

de d

ivul

gar

recu

rsos

de

info

rmaç

ão e

ince

ntiv

ar o

seu

uso

.

3

· A

col

ecçã

o re

spon

de b

em à

s ne

cess

idad

es d

e in

form

ação

da

esco

la/a

grup

amen

to e

é e

quili

brad

a no

que

se

refe

re

aos

supo

rtes

(impr

esso

e n

ão im

pres

so) e

às

dife

rent

es á

reas

(rec

reat

iva

e re

laci

onad

a co

m o

cur

rícul

o).

· A

col

ecçã

o é

mui

to u

sada

pel

os u

tiliz

ador

es:

60%

a 7

9% d

os d

ocen

tes

reco

rre

à co

lecç

ão n

o de

senv

olvi

men

to d

as

suas

act

ivid

ades

e 6

0% a

79%

do

núm

ero

tota

l de

alun

os r

ecor

re à

col

ecçã

o pa

ra le

r, p

ara

se r

ecre

ar o

u pa

ra s

atis

faze

r ne

cess

idad

es d

e in

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ação

. · O

cat

álog

o es

tá to

talm

ente

info

rmat

izad

o e

incl

ui r

ecur

sos

onlin

e ta

mbé

m d

evid

amen

te o

rgan

izad

os.

· E

xist

e um

a po

lític

a do

cum

enta

l de

finid

a pa

ra a

esc

ola/

agru

pam

ento

e o

des

envo

lvim

ento

da

cole

cção

rea

liza-

se

proc

essu

alm

ente

, ten

do e

m c

onta

os

prin

cípi

os d

efin

idos

na

Polít

ica

de d

esen

volv

imen

to d

a co

lecç

ão.

· A

BE

cont

a co

m u

ma

verb

a an

ual p

ara

actu

aliz

ação

da

cole

cção

. · E

xist

e um

a re

de p

artil

hada

de

docu

men

taçã

o en

tre a

s vá

rias

bibl

iote

cas

e es

cola

s no

agr

upam

ento

, e,

a n

ível

loc

al,

com

out

ras

bibl

iote

cas

e co

m a

BM

. · A

BE

dese

nvol

ve u

ma

polít

ica

perm

anen

te d

e di

fusã

o da

inf

orm

ação

com

o o

bjec

tivo

de d

ivul

gar

recu

rsos

de

info

rmaç

ão e

ince

ntiv

ar o

seu

uso

.

2

· A

col

ecçã

o re

spon

de r

azoa

velm

ente

às

nece

ssid

ades

de

info

rmaç

ão d

a es

cola

/agr

upam

ento

e é

equ

ilibr

ada

no q

ue

se r

efer

e ao

s su

porte

s (im

pres

so e

não

impr

esso

) e à

s di

fere

ntes

áre

as (r

ecre

ativ

a e

rela

cion

ada

com

o c

urríc

ulo)

. · A

co

lecç

ão

é us

ada

med

iana

men

te

pelo

s ut

iliza

dore

s:

45%

a

59%

do

s do

cent

es

reco

rre

à co

lecç

ão

no

dese

nvol

vim

ento

das

sua

s ac

tivid

ades

e 4

5% a

59%

do

núm

ero

tota

l de

alu

nos

reco

rre

à co

lecç

ão p

ara

ler,

par

a se

Page 58: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Mod

elo

de a

uto-

aval

iaçã

o da

bib

liote

ca e

scol

ar

Rede

Bib

liote

cas

Esco

lare

s 20

09

56

Indi

cado

res

Fact

ores

crít

icos

de

Suce

sso

Evid

ênci

as

Acç

ões

para

a m

elho

ria/

exem

plos

recr

ear

ou p

ara

satis

faze

r ne

cess

idad

es d

e in

form

ação

. · O

cat

álog

o es

tá m

aior

itaria

men

te in

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atiz

ado

e nã

o in

clui

rec

urso

s on

line.

· E

xist

e um

a po

lític

a do

cum

enta

l def

inid

a pa

ra a

esc

ola/

agru

pam

ento

, m

as o

des

envo

lvim

ento

da

Col

ecçã

o re

aliz

a-se

se

guin

do p

arci

alm

ente

os

prin

cípi

os d

efin

idos

na

Polít

ica

de d

esen

volv

imen

to d

a co

lecç

ão

· A

BE

cont

a co

m u

ma

verb

a an

ual p

ara

actu

aliz

ação

da

cole

cção

. · A

red

e pa

rtilh

ada

de d

ocum

enta

ção

de d

ocum

enta

ção

entre

as

vária

s bi

blio

teca

s e

esco

las

no a

grup

amen

to,

e, a

vel l

ocal

, com

out

ras

bibl

iote

cas

e co

m a

BM

func

iona

com

lim

itaçõ

es.

· A

BE

dese

nvol

ve a

lgum

as a

cçõe

s po

ntua

is p

ara

difu

são

da i

nfor

maç

ão c

om o

obj

ectiv

o de

div

ulga

r re

curs

os d

e in

form

ação

e in

cent

ivar

o s

eu u

so.

1 (a

pre

cisa

r de

des

envo

lvim

ento

urg

ente

)

· A

col

ecçã

o nã

o re

spon

de à

s ne

cess

idad

es d

e in

form

ação

da

esco

la/

agru

pam

ento

e n

ão é

equ

ilibr

ada

no q

ue s

e re

fere

aos

sup

orte

s (im

pres

so e

não

impr

esso

) e à

s di

fere

ntes

áre

as (r

ecre

ativ

a e

rela

cion

ada

com

o c

urríc

ulo)

.

· A

col

ecçã

o é

pouc

o us

ada

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

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Orientações para aplicação Introdução Este documento pretende apoiar a aplicação do modelo de auto-avaliação, apresentando um conjunto de indicações, sugestões e guias de trabalho que possibilitem avançar com mais segurança nesse processo. Pretende-se também que os elementos aqui incluídos permitam criar rotinas de funcionamento, no âmbito dos procedimentos avaliativos, de modo a que progressivamente o processo de avaliação seja integrado no desenvolvimento regular do trabalho realizado pela biblioteca escolar. A finalidade central do processo de auto-avaliação das bibliotecas escolares reside na criação de um ciclo com vista a uma melhoria contínua do trabalho que é desenvolvido. Esse trabalho é analisado em termos de processos e de resultados e impactos:

§ Os processos incidem sobre a verificação do trabalho que é realizado pela escola e pela biblioteca (por exemplo, criação de guiões de apoio ao trabalho na biblioteca; procedimentos no âmbito da gestão da colecção).

§ Os resultados e impactos incidem fundamentalmente sobre a verificação dos efeitos desse trabalho nas aprendizagens dos alunos (por exemplo, aumento das competências em literacia da informação) e na própria biblioteca (por exemplo, aumento da sua utilização pelos docentes).

Os quatro domínios (A, B, C, D) que integram o modelo serão sujeitos a uma avaliação anual (um domínio em cada ano), cumprindo um ciclo de quatro anos. Pretende-se que essa avaliação se concretize através de uma análise mais minuciosa dos elementos que foram considerados essenciais para uma maior eficácia da Biblioteca Escolar. Esses elementos (indicadores) devem constituir o quadro central e orientador do trabalho da(s) Biblioteca(s).

De facto, com a aplicação do modelo pretende-se igualmente estabelecer padrões de funcionamento que consolidem o trabalho substantivo que a biblioteca escolar deve desenvolver em áreas consideradas fulcrais para o seu sucesso e efectiva integração pedagógica na escola. Considera-se ainda que a aplicação do modelo de auto-avaliação será mais simples e eficaz se forem seguidas as etapas a seguir descritas neste documento. Essas etapas subentendem uma determinada sequência e remetem para procedimentos a estimar para a boa consecução de todo o processo.

Tal como se encontra explícito no documento Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar, esses domínios foram escolhidos e caracterizados a partir da análise da realidade da escola portuguesa e de outros modelos já existentes.

ss Eficácia – medida do grau de prossecução dos objectivos estabelecidos. (NP 11620)

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

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Incidência do processo de avaliação: um professor bibliotecário – uma biblioteca escolar Com a criação do cargo de Professor Bibliotecário e perante a organização de grande número de escolas em Agrupamentos, de dimensão variada (quer em número de escolas como em número de alunos), a aplicação do modelo teve de atender à diversidade de situações existentes. Cada professor bibliotecário procura desenvolver, certamente, um trabalho de qualidade em todas as escolas/bibliotecas que apoia e irá orientar a sua acção com vista à melhoria dos serviços prestados pela Biblioteca ou Bibliotecas Escolares que coordena. No entanto, estando-se numa fase inicial de aplicação do modelo de auto-avaliação, considerou-se que deveria existir algum equilíbrio no trabalho que é solicitado a cada professor bibliotecário. Neste sentido, cada professor bibliotecário deverá aplicar o modelo de auto-avaliação a uma Biblioteca Escolar e aos serviços que essa BE presta. No caso de coordenar mais do que uma biblioteca, poderá, se assim o entender, estender a avaliação ao conjunto de bibliotecas. Esta será, aliás, uma situação desejável a médio prazo, mas no imediato o que se perspectiva é que cada Professor Bibliotecário aplique o modelo a uma Biblioteca Escolar. Partindo desta ideia, podemos considerar, basicamente, duas situações. Situação A – Um Professor Bibliotecário, que coordena uma Biblioteca Escolar, que presta serviços a uma ou a mais escolas do agrupamento.

Escola/agrupamento

Prof. Bib. BE1

Escola 1

Escola 2 Escola 3 ……

Neste caso, o Professor Bibliotecário avalia a Biblioteca e os serviços que esta presta a todas as escolas do agrupamento apoiadas por essa biblioteca.

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

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Situação B – Um Professor Bibliotecário que coordena várias Bibliotecas Escolares que prestam serviços a várias escolas no agrupamento.

Escola/agrupamento

Em Agrupamentos com um elevado número de alunos poderá existir mais do que um Professor Bibliotecário. Nestes casos, cada Professor Bibliotecário vai avaliar a Biblioteca onde centra a sua actividade principal e os serviços que ela presta, podendo acontecer uma ou conjugar-se ambas as situações anteriormente descritas.

Escola/Agrupamento

I – Planear a avaliação

Prof. Bib.

BE1 Escola 1 sede

BE2

Escola 2 …..

Prof. Bib. 2

BE2

Escola

Prof. Bib. 1 BE1

Escola 1

Escola 2 Escola 3 …

Neste caso, o Professor Bibliotecário avalia apenas a biblioteca da escola sede e os serviços que esta presta. ss Posteriormente, a avaliação irá incidir sobre todas as BE coordenadas pelo Professor Bibliotecário e os serviços que prestam.

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

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Planear a avaliação implica tomar em consideração vários procedimentos que têm como propósito, em primeiro lugar, permitir a realização de uma escolha ponderada e participada do domínio que vai ser avaliado. Essa situação tem também implicada a consciencialização dos elementos que vão estar envolvidos no processo de avaliação. 1. Seleccionar, a nível da escola/agrupamento, o domínio que vai ser avaliado. Esta escolha, decidida a nível de escola, sob orientação do Professor Bibliotecário, deve envolver todos os docentes, na medida em que o seu trabalho e a sua colaboração são imprescindíveis para que o processo de auto-avaliação se concretize. A escola deve escolher os processos de comunicação considerados mais eficazes para que se consiga um efectivo envolvimento, em primeiro lugar, de todos os docentes. Em articulação com a sua equipa ou com outros colegas e com a Direcção da Escola, o Professor Bibliotecário irá considerar as diferentes possibilidades, sendo fundamental que o domínio que irá ser avaliado, uma vez ponderados os vários factores envolvidos nessa selecção, seja assumido de forma alargada. Para isso, os órgãos de decisão pedagógica, como o Conselho Pedagógico e os departamentos, devem ser chamados a tomar conhecimento e a participar nessa escolha. Em função de vários aspectos, nomeadamente no caso de haver projectos específicos que vão ser envolvidos no processo de auto-avaliação, poderá ser conveniente consultar outros elementos, para assegurar também a sua participação activa nesse processo: associação de pais, serviços da biblioteca municipal, associações locais, etc. A selecção do domínio pode depender de diferentes factores:

§ projectos que vão ser desenvolvidos na escola (por exemplo, no campo da leitura, no apoio à comunidade, no reforço de aspectos de gestão, etc.) e a sua integração num determinado domínio permite uma conjugação de esforços e facilita o seu acompanhamento e avaliação;

§ domínio a priori considerado “forte” no trabalho da biblioteca e que, por isso, se pretende

determinar de forma mais precisa o seu impacto na escola; § domínio a priori considerado “fraco” no trabalho da biblioteca e que, por isso, se pretende

analisar em maior profundidade para perspectivar de forma mais segura a melhoria; § domínio já anteriormente avaliado (por exemplo, no processo de testagem do modelo),

pretendendo-se verificar possíveis evoluções; § domínio que possibilita uma articulação mais estreita com o anteriormente analisado,

podendo ser a sequência considerada mais lógica para o processo continuado de avaliação.

A escolha do domínio pode assim ser apoiada numa análise prévia que identifique, de uma forma sumária, a partir da leitura dos domínios/indicadores e das acções correlacionadas (factores críticos de sucesso), pontos fortes, aspectos a necessitar de desenvolvimento, aspectos ainda não implementados ou sobre os quais não se tem informação.

Uma vez que a auto-avaliação implica a recolha sistemática de um conjunto alargado de evidências ao longo de todo o ano lectivo, a escolha do domínio deve ser efectuada de forma atempada e desejavelmente logo no início do ano lectivo (Setembro/Outubro).

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Esta análise de verificação, realizada em conjunto com a equipa ou com um grupo de colegas, pode ser útil na medida em que permite cruzar diferentes perspectivas e percepções sobre o que se passa num determinado domínio de trabalho e/ou sobre as benefícios e vantagens em localizar a avaliação num domínio e não noutro. Esta tarefa pode ser realizada ainda no final do ano lectivo anterior ao trabalho em causa (em Julho, por exemplo), podendo neste sentido surgir de forma articulada com os resultados da avaliação de outro domínio. Exemplo de grelha de análise, para um dos subdomínios:

Pontos fortes actuais Pontos fracos a

desenvolver

Pontos em que ainda não se pensou / sem

informação

A.2 Desenvolvimento da Literacia da Informação

A.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores

A.2.2 Promoção do ensino em contexto de competências de informação

A.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais

A.2.4 Impacto da/s BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos

2. Verificar os aspectos implicados na avaliação do domínio seleccionado A escolha do domínio que vai ser objecto de auto-avaliação deve ser acompanhada de uma identificação dos aspectos (pessoas, estruturas) que vão estar envolvidos nesse processo: que departamentos e que docentes estarão mais directamente implicados? Que alunos e que actividades poderão estar mais directamente envolvidos? Que documentos precisam de ser analisados? … Esta ponderação é importante porque permite antecipar certas necessidades e preparar atempadamente certas medidas a tomar, por exemplo: promover o diálogo ou encontros com os departamentos e docentes envolvidos; preparar a recolha de documentos; escolher as actividades

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Amostras (mínimas):

· Escolas até 49 docentes: 30% do n.º total de docentes.

· Escolas com 50 ou mais docentes: 20% do n.º total de docentes.

· Alunos: 10% do número total de alunos (em escolas de maior dimensão – com mais de 800 alunos –, esta percentagem pode ser inferior).

que vão ser observadas; identificar momentos mais propícios para a aplicação dos instrumentos de recolha de informação (questionários, etc.). Outra questão a verificar na fase de planeamento da avaliação refere-se à definição das amostras para a aplicação dos questionários. A definição de uma amostra justifica-se quando o número de elementos de uma determinada população ou universo em estudo é muito elevado, tornado difícil ou implicando um grande dispêndio de tempo analisá-lo na sua totalidade. Na definição da amostra, é importante procurar cumprir alguns requisitos, para além da percentagem de docentes e alunos a inquirir, para que os elementos sejam representativos do conjunto de população que se pretende estudar:

§ A amostra deve abranger a diversidade de alunos da escola: os vários anos/ciclos de escolaridade, os vários cursos e turnos; as várias origens/nacionalidades; rapazes e raparigas; alunos com necessidades educativas, etc.

§ A amostra deve abranger a diversidade de docentes

da escola, aplicando-se os questionários aos diferentes departamentos, nos domínios/subdomínios em que se justifique; a docentes mais antigos na escola e a docentes recém-chegados, etc.

No caso do questionário para os pais/encarregados de educação (só para o ensino básico), selecciona-se igualmente uma amostra correspondente a 10%. Em termos de procedimentos a seguir, poder-se-á aproveitar-se uma das reuniões que habitualmente se realizam para solicitar a colaboração dos pais/encarregados de educação de um conjunto de turmas (de diferentes níveis/anos de escolaridade) previamente seleccionado. II – Recolher evidências A auto-avaliação deverá estar baseada em evidências. As evidências revelam o trabalho realizado, as actividades desenvolvidas e os resultados e o impacto alcançados. No caso do modelo de auto-avaliação, as evidências incidem sobre:

§ os processos – qual é o trabalho realizado e como; § os resultados e impactos – como é que os serviços estão a corresponder às necessidades

dos utilizadores; como é que a acção da BE exerce influência sobre as actividades de docentes e alunos; como é que a BE ajuda a atingir determinados objectivos do Projecto da Escola; como é que o trabalho da/com a BE concorre para os objectivos curriculares, etc.

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1. Que evidências recolher? Em primeiro lugar, importa sublinhar a importância de se implementar uma prática corrente de registo do trabalho que é desenvolvido pela BE. Esse registo sistemático permitirá ter acesso, em qualquer momento, a um retrato completo e tanto quanto possível fiel do conjunto de actividades, iniciativas, contactos, etc., que foram desenvolvidos, tanto em contextos formais como informais. O cruzamento e a comparação entre várias fontes contribuem também para se ter uma ideia mais clara dos contributos da BE. O confronto posterior entre dados recolhidos em diferentes momentos permitirá verificar processos de evolução, melhoria, manutenção de práticas, etc. No modelo de auto-avaliação, em cada domínio e para cada indicador, elenca-se um conjunto de elementos que permitem recolher evidências relevantes sobre os aspectos a analisar. Em geral, trata-se de elementos de natureza diversa que vão permitir cruzar, no final, diferentes fontes e diferentes perspectivas sobre os aspectos avaliados.

2. Tipos de evidências Numa fase inicial, espera-se que as evidências recolhidas sejam as que estão assinaladas no modelo. Mas para além dos elementos aí assinalados e que foram considerados essenciais em função de cada indicador, podem-se utilizar outros tipos de evidências. À medida que nos formos sentindo mais seguros na aplicação do modelo podemos também recorrer a elementos mais diversificados. No entanto, é preciso sublinhar que a avaliação e a recolha de evidências não é um fim mas um meio que vai permitir ter uma visão mais clara e objectiva do trabalho da Escola e da BE. Em seguida apresenta-se um leque alargado de elementos que permitem recolher evidências de diferente natureza. Um princípio geralmente apontado no campo da avaliação remete para o facto de que o recurso a uma maior variedade de evidências contribui para um retrato mais fiel do que é analisado, já que permite cruzar diferentes fontes e perspectivas sobre o assunto. No entanto, é preciso frisar que os aspectos apontados no modelo são considerados suficientes, tendo esta listagem a função de abrir perspectivas sobre as diferentes possibilidades que estão à nossa disposição. Também nem todo o tipo de evidências é relevante para um determinado domínio ou para uma determinada escola, devendo sempre ser seleccionadas as evidências mais significativas.

Neste sentido, o esforço do Professor Bibliotecário deve centrar-se no desenvolvimento do trabalho articulado entre a BE e a Escola e nos contributos da BE para o sucesso dos alunos e não na avaliação. Esta decorre, como já se referiu, da implementação de um processo corrente e fluído de recolha e de registo de informação, que conduz a uma análise e apreciação crítica do trabalho realizado.

As informações recolhidas deverão ser cruzadas com os aspectos descritos na coluna “Factores críticos de sucesso”, pois é a partir desse cruzamento que se pode verificar que processos e acções esperados são ou não alcançados e qual o nível de cumprimento.

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(1) Calcular taxa de utilização de equipamen-tos específicos: A/B x 100% A = n.º de equipamentos em utilização (ocupados por um utilizador) B = nº total de equipamentos fornecidos (2) Calcular taxa de utilização da BE: durante uma semana conte o número de pessoas que entram e saem da BE. Calcule o n.º total de visitas por ano por extrapolação, tendo em atenção as variações ao longo do ano (férias). Para saber as visitas à BE per Capita: A/B A = nº total de visitas por ano B = nº de utilizadores a servir

Questionários

O Gabinete RBE construiu um sistema para apoio, em linha, ao tratamento da informação, que permite gerir os diferentes tipos de questionários apresentados como instrumentos de recolha de dados.

a) Dados quantitativos referentes ao funcionamento da BE: § Taxa de utilização dos equipamentos

(computadores; leitores DVD, etc.); § Taxa de utilização da BE, de leitura em presença; § Percentagens de empréstimos domiciliários; § Percentagens de alunos que recorrem ao

empréstimo domiciliário; § Percentagens de alunos inscritos em actividades

extra-curriculares promovidas em articulação com a BE (actividades de leitura e outras);

§ Frequência com que são realizadas actividades com recurso à BE (de literacia da informação, de promoção da leitura, etc.);

§ Frequência com que determinados recursos são utilizados (por exemplos, os livros propostos para projectos de leitura no âmbito de actividades integradas do PNL; recursos sugeridos para aquisição pelos departamentos);

§ Quantidade de livros e outros materiais adquiridos anualmente; § Pedidos dos utilizadores não satisfeitos; § Orçamento anual alocado à BE; § Etc.

As informações que os elementos referidos proporcionam são importantes na medida que possibilitam a construção de um determinado “retrato” do funcionamento da biblioteca. De

qualquer forma, é importante que se faça uma interpretação desses dados para: § Procurar compreender os factores que os afectam. § Identificar implicações para o trabalho futuro.

b) Consultas a docentes, alunos e outros elementos:

§ Questionários específicos a alunos, docentes,

encarregados de educação, AAE, etc. § Fichas ou grelhas de avaliação / comentários

(orais ou escritos) sobre actividades realizadas; § Comentários (orais ou escritos) sobre

actividades articuladas entre a BE a sala de aula (pesquisas, promoção da leitura, etc.);

§ Caixa de sugestões/reclamações; livro de comentários;

§ Reuniões e encontros para auscultação (por exemplo, grupos de discussão) com alunos,

docentes, colaboradores; § Reuniões e encontros com a direcção e outras estruturas da escola;

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§ Reuniões e encontros de trabalho e auscultação com a equipa; § Conversas informais; § Etc.

No âmbito do modelo de auto-avaliação disponibilizam-se vários questionários e listas de verificação (checklists) que permitem recolher um conjunto de dados significativos sobre cada domínio. Este tipo de instrumentos tem várias vantagens, que foram tidas em consideração, na medida em que facilita o trabalho do professor bibliotecário: permite focalizar o tipo de informação pretendida; a sua aplicação é flexível; o tratamento dos dados é relativamente simples e rápido, nomeadamente através do recurso a ferramentas informáticas; permite comparar o mesmo tipo de dados em momentos distintos e separados no tempo. As informações obtidas através dos questionários devem ser complementadas com outros elementos, por exemplo os registos de projectos/actividades. Podem igualmente ser cruzadas com elementos recolhidos de maneira menos formal, como é o caso de comentários obtidos de forma variada ou por opiniões transmitidas noutras ocasiões. Neste sentido, e sempre que for possível, convém elaborar breves registos de reuniões e outros encontros em que se fale sobre a BE.

c) Observação e análise de recursos e de actividades:

§ Observação de alunos em trabalho na BE; § Realização de actividades específicas (observação individual ou grupos de alunos); § Utilização livre da BE: recursos utilizados, actividades realizadas; § Trabalhos realizados pelos alunos, na BE e em sala de aula; § Análise dos recursos da BE em função da utilização que é feita; § Análise do ambiente de trabalho na BE: por exemplo, organização do espaço, localização

dos recursos; § Organização e análise de portefólios; § Etc.

A realização de observações constitui um instrumento bastante útil que vai poder ser cruzado, por exemplo, com respostas aos questionários. As observações podem ser realizadas pelo professor bibliotecário, um docente ou outro elemento colaborador e convém que sejam realizadas várias vezes ao longo do ano (por exemplo, 2/3 vezes o mesmo grupo, na mesma disciplina ou em disciplinas diferentes) para se ter uma percepção mais clara de possíveis evoluções e do progressivo envolvimento de alunos e docentes em actividades implicando os recursos da BE. A análise de trabalhos realizados pelos alunos é também um elemento importante, na medida em permite verificar se as actividades orientadas para o desenvolvimento de determinados competências e atitudes – literacia da informação, interesse pelos livros e pela leitura – estão ou não a resultar. Esta apreciação poderá beneficiar de uma colaboração mais estreita com os docentes.

d) Análise de documentação:

§ Documentos que regulam a actividade da escola (PEE, PCT, RI, etc.); § Documentos relativos à actividade da BE: Plano de desenvolvimento, programas e

relatórios de actividades; regulamentos e políticas da BE;

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Exemplo de ficha que pode ser preenchida pelo professor bibliotecário ou pelo próprio docente, Permite no final fazer um balanço sobre formas de trabalho e recursos mais usados.

§ Actas e registos de reuniões na escola (com direcção da escola, departamentos e outras estruturas);

§ Actas e registos de reuniões com elementos exteriores (biblioteca municipal, redes de escolas, associação de pais, etc.);

§ Documentos e recursos de apoio produzidos pela BE: por exemplo, guiões no âmbito da literacia da informação, guias de leitura, guias informativos;

§ Documentos e materiais para actividades de ensino realizadas pela BE; § Documentos e materiais para cursos de formação realizados ou apoiados pela BE; § Registos de actividades/projectos no âmbito do apoio ao currículo (cf. exemplos); § Planos de trabalho e planificações conjuntas envolvendo a BE e os docentes (áreas

curriculares e não curriculares); § Jornais da BE ou outros onde a BE participe; § Página Web da BE; recursos Web 2 utilizados pela BE no âmbito de actividades (por

exemplo, fóruns de leitura, blogs); § Documentos relacionados com estratégias de comunicação, divulgação e marketing; § Registos fotográficos ou vídeo de projectos e actividades; § Cobertura pela imprensa local de acções e actividades desenvolvidas; § Etc.

Para se ter uma ideia mais clara dos alunos e docentes envolvidos em actividades articuladas com a BE, é útil utilizar grelhas de registo que dêem conta do trabalho realizado ao longo do ano, e que possibilitem averiguar possíveis impactos, sobretudo através da comparação entre diferentes momentos (num mesmo ano lectivo e entre diferentes anos lectivos). Importa sublinhar que este tipo de registos deve constituir uma prática habitual no funcionamento da BE e não especificamente para efeitos da auto-avaliação. Existem muitas possibilidades e optou-se por apresentar aqui alguns exemplos muito elementares que podem servir de orientação para a realização de registos que são importantes no trabalho da biblioteca. Na elaboração deste tipo de fichas/grelhas convém optar por documentos simples, que permitam registar o essencial e que não impliquem demasiadas solicitações aos outros docentes (no caso de documentos a serem preenchidos por eles) no sentido de garantir a sua colaboração.

Folha de registo de projectos/actividades no âmbito do apoio ao currículo (ficha de projecto/actividade) Departamento : Docente : Projecto/actividade :

Data

Turma Actividades (ex. : trabalho de pesquisa, leituras pessoais, preparação da apresentação, etc.)

Recursos solicitados (ex. : livros, websites sobre um tópico particular, dossiês temáticos, acesso a PCs )

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Ficha similar à anterior, com um coluna para indicação das competências a desenvolver com o projecto/actividade. Permite, por exemplo, identificar progressos e ajuda a verificar se os impactos pretendidos foram alcançados.

Exemplo de ficha síntese que pode ser preenchida pelo professor bibliotecário e que permite ter uma visão de conjunto dos projectos desenvolvidos.

Outro exemplo de ficha síntese. Neste caso, fica-se com uma perspectiva autonomizada do trabalho em relação a cada departamento e por docente.

Folha de registo de projectos/actividades no âmbito do apoio ao currículo (ficha de projecto/actividade) Departamento : Docente : Projecto/actividade : Turma:

Data Actividades Recursos solicitados Competências a desenvolver

Folha de registo de projectos/actividades no âmbito do apoio ao currículo (ficha de projecto/actividade) Departamento : Docente : Projecto/actividade : Turma:

Departamento Ano/ turma Projectos

Ciências Cientistas Famosos

Português Biografias de autores

Educação Física Desportistas Portugueses famosos

… …

Folha de registo de projectos/actividades no âmbito do apoio ao currículo (ficha de projecto/actividade) Departamento: Educação Física

Docente Ano/ turma Projecto

Desportistas Famosos

Clubes e associações desportivas locais

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

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III – Analisar dados Os elementos recolhidos (evidências) são sujeitos a uma análise e apreciação, que terá a ver com a própria natureza dos dados. Os dados estatísticos, por exemplo, serão objecto de uma análise que vai permitir quantificar certos aspectos relativos quer ao funcionamento da BE quer à forma como o trabalho é percepcionado e apreciado pelos utilizadores da biblioteca. A análise dos dados obtidos deve conduzir à elaboração de avaliações sobre a BE e os seus serviços em termos de: eficácia, valor, utilidade, impacto, etc. Neste aspecto, é importante distinguir entre elaborar uma descrição e uma avaliação. A avaliação implica uma apreciação baseada na análise de informação relevante e evidências. Frequentemente inclui a explicação das consequências ou implicações de uma determinada acção ou processo. Por exemplo, a partir do horário da BE poder-se-á elaborar o seguinte enunciado:

§ “O horário da BE cobre todo o período de funcionamento da escola.” § Trata-se de um enunciado de teor descritivo e não avaliativo; para ser avaliativo o

enunciado deve incluir apreciações e explicitar as consequências ou implicações (positivas ou negativas) da situação apresentada. Por exemplo:

§ “O horário da BE cobre todo o período de funcionamento da escola, respondendo cabalmente às necessidades dos utilizadores.”

o (Exemplo de dados recolhidos: no QA4 e no QP3, a maioria dos respondentes avalia este item com nível 3).

§ “O horário da BE cobre todo o período de funcionamento da escola, mas não responde cabalmente às necessidades dos utilizadores.”

o (Exemplo de dados recolhidos: no QP3 a maioria respondeu a este item com nível 3, mas no QA4 a maioria atribuiu nível 2; em diálogo com os alunos, com o objectivo de clarificar os resultados do QA4, percebeu-se que gostavam que a BE estivesse aberta à 4 ª feira à tarde – período em que não há aulas e a BE também fecha – para poderem realizar pesquisas e trabalhos em grupo).

Vejamos em seguida que tipo de informação poderá ser retirada de alguns dos elementos apontados no modelo e que apreciações poderão ser efectuadas. Um ponto importante é que essas apreciações, negativas ou positivas, devem conduzir posteriormente à enunciação de acções para o futuro (plano de acção), quer em termos de consolidação dos aspectos positivos verificados quer em termos de formas de melhorar os aspectos menos bons identificados, para gerar a alteração desejada. Os aspectos referidos são meramente ilustrativos, não esgotando as múltiplas possibilidades que os diferentes instrumentos que podem ser utilizados oferecem, em termos de informação útil para a avaliação da BE.

A análise será orientada, sobretudo, para uma confrontação dos dados obtidos com os factores críticos de sucesso e com os descritores de desempenho.

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

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Focus group: grupo de pessoas com alguma(s) coisa(s) em comum – conhecimentos, actividade, idade, etc. – dispostos a debater e a partilhar ideias sobre o tema proposto. Pode ser um grupo consultivo, um grupo de leitura, professores, alunos, etc.

a) Dados quantitativos referentes ao funcionamento da BE Os dados quantitativos permitem ter informação objectiva relativa ao funcionamento da BE. A informatização dos serviços facilita o acesso a determinado tipo de informação – por exemplo, percentagens de requisições, livros mais requisitados – que, depois de analisada, faculta informações relevantes para o planeamento futuro. § Análise de dados estatísticos referentes a empréstimos domiciliários, requisições para sala

de aula, etc. – Esta análise permite, por exemplo, avaliar o nível de utilização dos recursos da BE pelos alunos ou a utilização feitas pelos docentes.

§ Análise de dados referentes a taxa de utilização da BE, utilização de equipamentos, etc. – Esta análise permite avaliar, por exemplo, o nível de utilização da BE e dos seus recursos e se estes correspondem ou estão dimensionados para as necessidades dos utilizadores.

b) Consultas a docentes, alunos e outros elementos As consultas directas, de diversa natureza – questionários, entrevistas, grupos de discussão, conversas informais, etc. –, permitem obter mais facilmente a informação exacta que se pretende, dado que as perguntas realizadas estão direccionadas nesse sentido. Os questionários (facultados pelo modelo ou outros) são um bom auxiliar para a recolha de informação, pela sua maior flexibilidade de aplicação. Permitem também recolher exactamente o mesmo tipo de informação ao longo do tempo, o que facilita a comparação entre diferentes momentos. As entrevistas e os grupos de discussão constituem processos interessantes para recolha de informação, mas requerem mais disponibilidade dos intervenientes e tempo para o tratamento dos elementos recolhidos, no caso das entrevistas (que convém gravar). Ainda assim, uma sessão com um focus group, por exemplo, pode ser bastante reveladora, ao permitir debater problemas e soluções com os próprios interessados ou com elementos com um conhecimento qualificado sobre o assunto. § Análise dos questionários a docentes e alunos – Esta análise permite verificar aspectos

variados, desde o grau de satisfação em relação ao trabalho da BE; o tipo de trabalho que é realizado na/com a BE; o que se espera da BE; o conhecimento que os utilizadores têm da sua BE (dos seus recursos, das actividades que promove, etc.); o impacto do trabalho realizado na/com a BE; etc.

§ São dados importantes, cujo tratamento estatístico será cruzado com os perfis de desempenho (confrontando com as percentagens que em alguns casos são pontos de referência para a inclusão num determinado nível). Permitem também que o professor bibliotecário identifique mais facilmente áreas que precisam de intervenção.

c) Observação e análise de recursos e de actividades A observação de actividades tem a vantagem de permitir um contacto mais directo com situações concretas de aprendizagem, podendo ser útil que a observação orientada seja realizada em conjunto com o professor da turma.

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

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É igualmente vantajoso que haja alguma concentração no trabalho, ou seja, é preferível observar um ou dois grupos de alunos em diferentes momentos do ano lectivo (para verificar a evolução) do que observar vários grupos diferentes, apenas uma única vez durante o ano. Em termos de análise, os resultados obtidos com a observação de um determinado grupo têm a possibilidade de ser extrapolados para o resto da escola, ou seja, outros alunos/grupos de alunos a desenvolver um tipo de trabalho similar ao longo do ano lectivo poderão alcançar os mesmos resultados. § Um exemplo: uma turma realiza, no âmbito de diferentes disciplinas, vários trabalhos de

pesquisa ao longo do ano, na BE e na sala de aula, utilizando o mesmo modelo de pesquisa e outras orientações para a realização de trabalhos, a partir de guiões propostos pela BE. Os docentes e o professor bibliotecário notam uma progressiva autonomia nos alunos; a capacidade para utilizarem recursos diversificados, identificando adequadamente as fontes utilizadas; a realização de trabalhos progressivamente com mais qualidade – no final do ano os trabalhos realizados pelos alunos eram substancialmente superiores, quando comparados com os seus primeiros trabalhos.

o Extrapolação: este tipo de trabalho articulado entre a BE e as áreas disciplinares dará resultados similares quando realizado nas mesmas condições noutras turmas. Neste sentido, não é necessário observar todas as turmas, mas verificar e/ou assegurar que o mesmo tipo de trabalho é realizado por elas.

§ A criação de portefólios, relativamente a alunos ou a grupos de alunos, reunindo evidências de diversa natureza – grelhas de observação, trabalhos realizados, outro tipo de anotações e informações – constitui um instrumento a ter em atenção. O portefólio, ao reunir informação diversificada ao longo do ano, permite desenvolver uma leitura diacrónica: a partir de uma situação inicial (por exemplo: primeira observação e primeiro trabalho realizado na BE) é possível perspectivar as mudanças eventualmente ocorridas, decorrentes do trabalho com a BE. A sua construção pode ser articulada com o professor da turma.

d) Análise de documentação A vida da escola e da BE é marcada pela produção de documentos diversos, que orientam o trabalho a realizar (PEE, PCT, Plano da BE, etc.) ou que assinalam ocorrências (registos de actividades, reuniões, etc.). Estes registos escritos são assim fontes significativas para a recolha de informação relevante sobre a Escola e a sua relação com BE. § Análise do PEE, do PAE, dos PCT, etc. – Esta análise deverá centrar-se na identificação das

referências à BE. A partir destes documentos, é possível identificar e realizar apreciações/juízos de valor sobre, por exemplo, o grau de visibilidade da BE nesses documentos, a forma como é perspectivada a integração da BE no trabalho pedagógico, as perspectivas prévias dos docentes quanto às possibilidades de articulação com a BE.

§ Análise de documentos da BE (plano de actividades, plano de desenvolvimento, etc.) – A partir destes documentos é possível identificar e realizar apreciações sobre, por exemplo, as áreas de trabalho onde se prevê haver mais investimento por parte da BE; os projectos próprios, da escola/agrupamento ou da comunidade em que a BE está envolvida; os departamentos com os quais a BE prevê, à partida, desenvolver trabalho colaborativo.

§ Análise de registos de actividades/projectos – A partir destes documentos é possível identificar os departamentos mais envolvidos no trabalho com a BE; os temas mais trabalhados e a necessitar, eventualmente, de reforço nos recursos disponíveis; etc.

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

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A análise dos elementos recolhidos vai permitir um cruzamento entre os factores críticos de sucesso e os perfis de desempenho, para a identificação de um nível. Vejamos um exemplo construído sobre o domínio B. Leitura e Literacia, em que o indicador B.3 e os respectivos factores críticos de sucesso se associam directamente ao quinto enunciado do perfil de desempenho que está incluído no Modelo de auto-avaliação. Neste caso, após a análise dos dados, considera-se que a BE se integra no nível 3.

Indicador Factores críticos de sucesso Nível de desempenho

B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e das literacias

§ Os alunos usam o livro e a BE para ler de forma recreativa, para se informar ou para realizar trabalhos escolares. § Os alunos, de acordo com o seu nível de escolaridade, manifestam progressos nas competências de leitura, lendo mais e com maior profundidade. § Os alunos desenvolvem trabalhos onde interagem com equipamentos e ambientes informacionais variados, manifestando progressos nas suas competências no âmbito da leitura e das literacias. § Os alunos participam activamente em diferentes actividades associadas à promoção da leitura (Clubes de leitura, fóruns de discussão, jornais, etc.).

Nível 3 A BE desenvolve um trabalho com impacto no crescimento do gosto pela leitura e no desenvolvimento de competências associadas à leitura. 60% a 79% dos alunos usa a biblioteca escolar ou a documentação fornecida à escola em contextos de leitura e revela progressão nas competências de leitura, de acordo com o seu ano de escolaridade.

Os elementos concretos que conduziram a esse posicionamento são os seguintes:

IV– Elaborar o Relatório Final e Comunicar Resultados

A elaboração de um relatório tendo por referência os elementos referenciais (standards) apontados no modelo é uma parte integrante e essencial do processo de planeamento e de auto-avaliação.

Exemplo de dados recolhidos - numa Escola com 500 alunos – 60% = 300 alunos:

· que requisitam livros (estatísticas de requisições);

· que frequentam a BE (estatísticas de utilização da BE; QA2);

· que se distribuem por diferentes actividades de leitura (registos de actividades, estatísticas, QA2);

· que progridem na leitura, utilizando os recursos da BE e participando nas actividades de leitura promovidas (registos de actividades, QA2, O3, O4, informação dada por Professores).

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

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Os pontos fortes merecem ser sublinhados e louvados, de forma a serem mantidos. As áreas que precisam de melhorar merecem de todos os envolvidos uma leitura atenta, que perspective os factores envolvidos, devendo conduzir à elaboração de um plano de acção que possa efectivamente ser implementado e desenvolvido. Esse plano irá alimentar o processo contínuo de melhoria e, de acordo com o ciclo de auto-avaliação, deverá ser avaliado em profundidade quando o domínio for novamente objecto de análise. O modelo de auto-avaliação inclui um modelo para o relatório final. Esse modelo de relatório contém um conjunto de tabelas para uma apresentação sistematizada da informação recolhida e da sua análise, reflectida depois nas acções para a melhoria. Essa informação incide, em primeiro lugar (Secção A do Modelo de Relatório), sobre o domínio que foi seleccionado para auto-avaliação, na medida em que é sobre esse domínio que foi efectuado um trabalho mais minucioso de recolha e análise de dados. Mas naturalmente que o trabalho da BE não se restringe ao domínio que é avaliado, continuando a ser realizado um leque alargado de actividades em que a acção da BE se concretiza, amplia e consolida. O balanço dessa acção deve também ser efectuado, tendo como referência os restantes domínios (Secção B do Modelo de Relatório), pois é fundamental ter a percepção do caminho global que a BE vai percorrendo. Embora nestes domínios não se tenham aplicado os questionários ou outros instrumentos mais formais de recolha de dados, como se tem vindo a referir, é essencial que nas rotinas normais de funcionamento da BE se efectuem registos de diferente natureza e que dão conta, de forma objectiva, do trabalho realizado e do alcance da acção da BE em todos os domínios. A comunicação dos resultados do processo de auto-avaliação é uma etapa essencial, pois esses resultados dizem respeito a toda a escola e toda a escola deve ser envolvida. Os aspectos positivos e aspectos menos conseguidos devem ser partilhados e cada um, em função das suas responsabilidades próprias, deverá comprometer-se na melhoria. A comunicação é um factor crucial para o sucesso das acções de melhoria que forem concebidas na sequência do processo de auto-avaliação. Em primeiro lugar, a comunicação dirige-se aos órgãos de administração e gestão (conselho geral, director, conselho pedagógico), mas também aos departamentos curriculares e demais estruturas de coordenação educativa e de supervisão pedagógica e, naturalmente, à equipa. Mas também se podem identificar outros interlocutores fundamentais, como os próprios alunos, os encarregados de educação (sobretudo no ensino básico, por exemplo através das associações de pais/EE), ou outras entidades (nomeadamente, autarquias). Estes interlocutores podem ser chamados a partilhar o que a escola pensa, faz e espera da sua BE, e podem também, dentro das

Reportar a análise dos dados recolhidos dará origem ao relatório de auto-avaliação. Nele são identificados os pontos fortes e os aspectos que necessitam de desenvolvimento.

Modelo de Relatório de auto-avaliação

Secção A – elementos relativos ao domínio avaliado. Secção B – elementos relativos ao trabalho desenvolvido nos restantes domínios. Secção C – síntese referente à avaliação nos quatro domínios.

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

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suas atribuições e possibilidades, contribuir para o desenvolvimento continuado das Escolas e das suas Bibliotecas. Poderá ser interessante, em relação a determinados aspectos, divulgar documentos específicos que revelem os resultados do trabalho realizado, apontando o que essas entidades podem fazer para aprofundar esse trabalho (por exemplo, se se pretender reforçar ou actualizar recursos). Um outro aspecto essencial no campo da comunicação diz respeito à inclusão dos resultados da auto-avaliação da BE na auto-avaliação da Escola. O ciclo de quatro anos previsto para a realização da auto-avaliação aos quatro domínios corresponde ao ciclo de gestão das escolas. No final desse ciclo, a escola/agrupamento possui informação sobre a sua BE (ou BE’s) que deve ser integrada na avaliação interna da Escola/agrupamento.

O modelo de auto-avaliação da BE vai assim contribuir e cooperar para a avaliação externa da escola. Os resultados da auto-avaliação têm de ser comunicados e integrados nos restantes processos de avaliação da escola, de modo a garantir a sua validação interna e externa. Haverá então também condições mais fiáveis para analisar os percursos de desenvolvimento trilhados, estimulando igualmente o benchmarking (permitindo comparar a evolução dos resultados, quer a nível interno, quer com outras escolas, ao longo de cada ano lectivo e/ou dos quatro anos).

V – Preparar e implementar um plano de acção Em íntima articulação com o relatório final encontra-se a elaboração do plano de acção. Como foi sendo sublinhado, a avaliação não constitui um fim em sim mesmo mas um meio ao serviço da melhoria. Por isso, a aplicação do modelo de auto-avaliação só faz sentido na medida em que vai permitir estabelecer objectivos e metas a serem alcançados em função da concretização de acções que são definidas e delimitadas no tempo. Neste sentido, a reflexão sobre a informação recolhida (evidências) é importante, procurando-se analisar os factores que influenciam um determinado resultado para que as acções para a melhoria assentem em elementos concretos. O relatório de auto-avaliação inclui a indicação de acções para a melhoria, que devem depois ser planeadas adequadamente e incorporadas num plano de acção da BE. Esse plano de acção deverá:

§ Identificar as áreas prioritárias de actuação, de acordo com os elementos identificados na auto-avaliação e o projecto educativo da escola (articulação com os objectivos estratégicos da Escola/Agrupamento, enquanto organização).

O resumo dos resultados da auto-avaliação da BE deve ser integrado no relatório de auto-avaliação da Escola/agrupamento e referenciado na entrevista com a Inspecção-Geral de Educação.

Exemplo

Área prioritária identificada: Literacia da informação

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

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§ Indicar os objectivos a alcançar e acções a desenvolver para que esses objectivos sejam atingidos.

§ Identificar intervenientes e recursos a mobilizar para a consecução dos objectivos.

§ Estipular uma calendarização para as acções a desenvolver e um prazo para que os

objectivos sejam alcançados.

§ Monitorizar o processo de implementação das acções, para assegurar que os objectivos traçados são alcançados no prazo estabelecido.

Dado que no âmbito da aplicação do modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares, em cada ano haverá uma análise mais minuciosa de um determinado domínio, o papel da monitorização em relação aos restantes domínios é de extrema importância. De facto, em cada ano efectua-se a avaliação do domínio seleccionado e a monitorização dos planos de acção traçados para os restantes domínios. Todos estes aspectos são reportados no relatório de auto-avaliação.

Exemplo

Objectivo a alcançar: Utilização, por toda a escola, de um modelo de literacia da informação.

Acções a desenvolver: Reunir com o Director para explicitar a importância do objectivo a alcançar e conseguir o seu apoio; Reunir com os responsáveis pelos departamentos; organizar acções de formação de professores em LI; organizar trabalho conjunto com os departamentos; outras.

Exemplo Recursos humanos: colegas da escola com formação em LI e que poderão apoiar o plano de acção e colaborar em acções de formação; centro de formação local, outros.

Nota É importante estabelecer um calendário para controlar a execução do plano de acção.

Nota A monitorização constitui um processo essencial no âmbito de implementação de um plano de acção, pois permite introduzir medidas correctivas, caso seja necessário.

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

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Síntese - Aplicação do Modelo de Auto-avaliação da BE

Planear a Avaliação

Seleccionar o domínio Verificar aspectos implicados

Recolher Evidências

Identificar as evidências mais relevantes para o domínio a avaliar Organizar e produzir instrumentos

Analisar os Dados

Fazer apreciações e retirar ilações Confrontar os dados com os factores críticos de sucesso e os perfis de desempenho

Elaborar o Relatório Final e Comunicar Resultados

Preencher o Modelo de Relatório Comunicar os resultados à Escola/Agrupamento e a outros interlocutores (Incluir resumo de resultados no Relatório de Auto-avaliação da Escola)

Preparar e Implementar um Plano de Acção

Identificar objectivos e metas a atingir Planificar e implementar as acções para a melhoria

Monitorizar o processo de implementação das acções para a melhoria

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

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Recursos § CAF – Estrutura Comum de Avaliação, disponível em

http://www.caf.dgaep.gov.pt/index.cfm?OBJID=d366c8e6-a7e4-46cb-b164-d82c754e32a6 § Carmo, Hermano; Ferreira, Manuela Malheiro (1998). Metodologia de investigação. Guia para

Auto-aprendizagem. Lisboa: universidade Aberta § CILIP and others (2003) School libraries: making a difference London: Chartered Institute of

Library and Information Professionals. Disponível em http://www.schoollibrariesadvocacy.org.uk/toolkit/making_a_difference.pdf

§ CILIPS - http://www.slainte.org.uk o (O Chartered Institute of Library and Information Professionals in Scotland disponibiliza vários

recursos de apoio à auto-avaliação no seu site) § LRS. Library Research Service. Counting on results. Disponível em http://www.lrs.org/CoR.php § MLA (s.d.). Inspiring learning - http://www.mla.gov.uk o (O Museums, Libraries and Archives Council disponibiliza vários recursos de apoio à auto-

avaliação no seu site.) § Norma Portuguesa ISO 11620 (2004). Informação e documentação. Indicadores de

desempenho de bibliotecas. IPQ. § Norma Portuguesa ISO 11620:2004/A1 (2006). Informação e documentação. Indicadores de

desempenho de bibliotecas. Emenda 1: Indicadores complementares de desempenho de bibliotecas. IPQ.

§ Ofsted (2006). Good school libraries: making a difference to learning. Disponível em

http://www.ofsted.gov.uk § Scott, Elspeth (2001), Measuring Success: How Effective is Your School Library Resource

Centre?, Swindon: SLA. § Smith, E.G. (2001) Texas School Libraries: Standards, Resources, Services, and Students'

Performance, EGS Research & Consulting for Texas State Library and Archives Commission. Disponível em http://www.tsl.state.tx.us/ld/pubs/schlibsurvey/index.html

§ Williams, D. and Wavell, C. (2001) The Impact of the School Library Resource Centre on

Learning. Aberdeen: The Robert Gordon University for Resource: The Council for Museums, Archives and Libraries.

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

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Instrumentos A recolha de evidências Os instrumentos aqui apresentados constituem elementos de apoio susceptíveis de serem adequados à

realidade de cada escola/agrupamento, podendo ser introduzidas as alterações que se considerarem

necessárias em função do nível de ensino ao qual vão ser aplicados. Pode querer acrescentar-se

alguns elementos que são próprios à biblioteca escolar (BE), por exemplo, acrescentar/retirar

actividades às que já são mencionadas em alguns questionários, de acordo com o trabalho realizado

pela BE; acrescentar/retirar competências nas grelhas de observação, de acordo com o ano/ciclo de

escolaridade, outros.

Atendendo a que nos Agrupamentos, em algumas situações, há escolas que não têm um espaço

próprio de biblioteca escolar, usufruindo dos serviços de uma biblioteca localizada noutra escola,

alguns questionários poderão necessitar de ser adaptados. Estas alterações deverão ter em atenção a

especificidade deste contexto, sobretudo nos questionários destinados aos alunos. Esta situação

ocorre, por exemplo, nos instrumentos dos domínios C e D. A identificação da Escola no questionário

permitirá ponderar as respostas dadas pelos docentes que leccionam em escolas sem biblioteca no

seu espaço.

Os estabelecimentos de educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico, em especial, terão

também a necessidade de, em vários casos, simplificar/eliminar alguns itens e/ou de haver um adulto

que faça a mediação do questionário, lendo e adequando a linguagem à idade das crianças, de

maneira a facilitar a compreensão das perguntas.

Retomam-se, de forma sintética, algumas indicações que podem ser consideradas na tarefa de

alteração e de aplicação dos instrumentos de recolha de dados:

· Mantenha os questionários e fichas de observação com uma dimensão realista. Não queira

abarcar todos os aspectos de que se possa lembrar mas sim aqueles que são verdadeiramente

significativos para o domínio avaliado.

· A amostra deve abranger a diversidade de alunos da/s escola/s: os vários anos e/ou ciclos de

escolaridade, as várias origens/nacionalidades; rapazes e raparigas; alunos com necessidades

educativas, outros.

· A amostra deve abranger a diversidade de docentes da/s escola/s, aplicando os questionários

aos diferentes departamentos, nos domínios em que se justifica, a docentes mais antigos na

escola e a docentes recém-chegados, outros.

· Procure recolher dados em diferentes momentos do ano lectivo, para poder verificar se existe

alguma evidência de progresso.

· No caso das observações, estas podem efectuar-se também noutros locais onde se realizem

actividades relacionadas com a biblioteca. Pode igualmente contar com o apoio de colegas

para a realização das observações, designadamente os docentes titulares da turma/alunos

observados.

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

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QD1 – Questionário aos Docentes Data: ___/____/___ Escola:___________ _______________________________ Ciclo de Ensino : ____________

1.Com que frequência costuma usar a BE ou os seus recursos no âmbito das suas funções docentes?

1.1. Diariamente � 1.2. Uma ou duas vezes por semana � 1.3. Uma ou duas vezes por mês � 1.4. Uma ou duas vezes por período � 1.5. Muito raramente e de forma irregular � 1.6. Nunca �

1.1. Se respondeu Nunca, indique o motivo e termine aqui a sua participação neste Questionário: ______________________________________________________________________________________ 2. Com que objectivo/s utiliza a BE ou os seus recursos no seu trabalho docente?

(Assinale as três situações mais frequentes que ocorrem consigo)

2.1. Ler/Consultar com os alunos obras de referência ou livros específicos. � 2.2. Utilizar os computadores com os alunos. � 2.3. Ver vídeos/DVDs com os alunos. � 2.4. Seleccionar/requisitar materiais para a sala de aula. � 2.5. Fazer empréstimo domiciliário com a turma. � 2.6. Realizar trabalho pessoal e profissional. � 2.7. Outro: qual? ………………………………………………………………. � 3. Nas suas funções docentes, costuma articular e/ou planear actividades com o professor

bibliotecário ou com a equipa da BE? Nunca � Ocasionalmente � Regularmente � Sempre �

3.1 Em caso afirmativo, essa articulação acontece, sobretudo, em que contexto(s)?

(assinale as três situações mais frequentes que ocorrem consigo) 3.1.1 Enquanto docente titular de turma/de uma disciplina/área disciplinar. � 3.1.2 Enquanto docente da área de Projecto. � 3.1.3 Enquanto docente da área de Estudo Acompanhado/Apoio ao Estudo. � 3.1.4 Enquanto docente da área de Formação Cívica � 3.1.5 Enquanto coordenador de Departamento/responsável de área. � 3.1.6 No âmbito de determinados projectos/programas (Plano Nacional de Leitura; Plano Nacional do Ensino do Português, Plano de Acção para a Matemática, outros). � 3.1.7 Outro. Qual? � 4. Classifique o seu conhecimento sobre os recursos da BE:

Muito Bom � Bom � Suficiente � Insuficiente � 5. Classifique os recursos da BE para apoio à sua prática lectiva:

Muito Bom � Bom � Suficiente � Insuficiente � 5.1 Quer justificar a sua resposta? ________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

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6. Costuma proceder à integração de competências de informação na planificação e tratamento das diferentes unidades de ensino?

Nunca � Ocasionalmente � Regularmente � Sempre � 7. Na sua prática lectiva, promove a utilização da BE ou dos seus recursos nos trabalhos de pesquisa

efectuados pelos seus alunos? Nunca � Ocasionalmente � Regularmente � Sempre �

8. Quando utilizam a BE ou os seus recursos, os seus alunos estão munidos das indicações sobre a

tarefa a executar e de sugestões de bibliografia a consultar? Nunca � Ocasionalmente � Regularmente � Sempre �

8.1 Como apoio para os trabalhos de pesquisa dos alunos costuma utilizar:

8.1.1 O modelo/guião de pesquisa proposto para a escola/agrupamento ou usado pela BE. �

8.1.2 Um guião de pesquisa produzido por si. �

8.1.3 Orientações que dá oralmente aos alunos. � 9. Já participou em actividades de formação de utilizadores para o uso da BE, promovidas pelo

professor bibliotecário/equipa da BE? Sim � Não, mas seria útil para os alunos � Não, os meus alunos não precisam � 10. Já colaborou com a BE na realização de actividades na BE ou em sala de aula com alguma

turma/grupo? Sim � Pedi, mas não obtive colaboração � Nunca solicitei colaboração �

11. Já colaborou com a BE na selecção ou produção de materiais de apoio necessários à condução

de actividades na BE ou em sala de aula? Sim � Pedi, mas não obtive colaboração � � Nunca solicitei colaboração �

12. Se respondeu afirmativamente à questão 10 e 11, que balanço faz da sua experiência de trabalho

e de colaboração com a BE? Extremamente positivo � Muito positivo � Positivo � Pouco positivo �

13. Indique uma área de possível colaboração com a BE em que gostaria de ter mais formação/apoio. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

14. Como classifica as suas competências pessoais para o uso autónomo da BE ou dos seus recursos com os seus alunos?

14.1. Competências de biblioteca: Excelentes � Boas � Médias � Fracas � 14.2. Competências tecnológicas: Excelentes � Boas � Médias � Fracas � 14.3. Competências de informação: Excelentes � Boas � Médias � Fracas �

15. Como classifica, em geral, as competências para o uso autónomo da BE ou dos seus recursos, por parte dos seus alunos?

15.1. Competências de biblioteca: Excelentes � Boas � Médias � Fracas � 15.2. Competências tecnológicas: Excelentes � Boas � Médias � Fracas � 15.3. Competências de informação:

Excelentes � Boas � Médias � Fracas �

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

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16. Como avalia o contributo dado pela BE para o desenvolvimento nos alunos deste tipo de

competências? Muito Bom � Bom � Suficiente � Insuficiente �

17. Assinale entre os seguintes tipos de materiais/ferramentas, aquele/s que já alguma vez utilizou por

sua iniciativa ou sugestão da BE: Maleta Pedagógica � Lista seleccionada de sites � Guia - como elaborar um trabalho

� Guião de Pesquisa � Webquest � Catálogo da BE �

18. Em que medida considera que a BE influencia, nos seus alunos, o desenvolvimento de valores e

atitudes de convivência, iniciativa, cooperação e autonomia?

Muito � Medianamente � Pouco � Nada �

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

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QA1 – Questionário aos alunos Data: ___/____/___ 1. Identificação: M � F � 1.1 Escola: ________________________________ 2. Frequento o seguinte ano escolaridade:

1º � 2º � 3º � 4º � 5º � 6º � 7º � 8º � 9º � 10º � 11º � 12º � 3. Com que frequência costumas usar a BE ou os seus recursos com o/s teu/s professor/es ou a seu

pedido? 3.1. Todos os dias. � 3.2. Uma ou duas vezes por semana. � 3.3. Uma ou duas vezes por mês. � 3.4. Uma ou duas vezes durante cada período. � 3.5. Muito raramente e de forma irregular. � 3.6. Nunca, porque …………………………………………………………………………… � (Nota: Se respondeste nunca, nas perguntas seguintes responde apenas àquelas em que tens informações para dar.) 4. Em que situações mais utilizas a BE ou os seus recursos nas tuas actividades escolares? (Indica as duas situações mais frequentes.) 4.1. Com a turma e o docente, em actividades das disciplinas. � 4.2. Com o docente em actividades de Estudo Acompanhado/Apoio ao estudo. � 4.3 Com o docente em actividades da Área de Projecto. � 4.4 Com o docente em actividades de Formação Cívica. � 4.5. Quando um docente falta, em actividades de substituição. � 4.6. Em aulas de apoio. � 4.7. Sozinho ou com colegas, para fazer trabalhos (TPC ou outros). � 4.8. Noutra situação. Qual?..................................................................................................

5. Quando vais à BE para realizar trabalhos para as disciplinas, tens as indicações necessárias sobre

a tarefa que vais fazer e as sugestões dos documentos que deves utilizar? Nunca � Às vezes � Quase sempre � Sempre �

6. Quando tens um trabalho de pesquisa para fazer, como costumas procurar a informação de que

precisas? (Indica as duas situações mais frequentes.) 6.1 Começo por pesquisar no catálogo informatizado da biblioteca. �

6.2 Vou às estantes ver os livros com interesse para o assunto que quero tratar. �

6.2 Vou pesquisar na internet.

6.3 Aguardo as indicações do meu professor. � �

6.4 Peço ajuda a algum professor ou funcionária(o) da BE. �

6.5 Começo por consultar uma enciclopédia ou outro livro de carácter geral sobre o tema. 6.6 Consulto os guiões de apoio que existem na BE.

� �

7. Já participaste em actividades para aprender a usar a BE (localização dos livros, fazer pesquisas, outros.)?

Sim � Não �

A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular

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Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

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7.1 Se respondeste Sim, achas que depois dessas actividades te sentes mais à vontade na pesquisa no catálogo, na localização dos livros, na utilização dos computadores?

Nada � Pouco � Medianamente � Muito �

8. Sentes-te apoiado pela Equipa da BE quando utilizas a BE individualmente ou com a turma e o

docente?

Nada � Pouco � Medianamente � Muito � 9. À medida que vais realizando mais trabalhos na BE ou utilizando os seus recursos, nas várias

disciplinas, achas que os teus trabalhos de pesquisa vão melhorando e fazes progressos?

Nada � Pouco � Medianamente � Muito � 10. O trabalho na BE ou tendo por base os seus recursos, contribui para que te vás sentindo mais

seguro e confiante nas tarefas da pesquisa, consulta e produção de informação que tens de realizar?

Nada � Pouco � Medianamente � Muito �

11. Consideras que os trabalhos de pesquisa realizados na BE ou utilizando os seus recursos exigem

de ti capacidade de iniciativa, autonomia e cooperação com os teus colegas?

Nenhuma � Pouca � Medianamente � Muita � 12. Gostavas de saber mais sobre: (Indica as duas coisas mais importantes)

12.1. Como fazer trabalhos de pesquisa. �

12.2. Como organizar um trabalho. � 12.3. Como encontrar a informação de que precisas na internet.

� 12.4. Como encontrar a informação de que precisas nos livros.

� 12.5. Como apresentar um trabalho em power point, moviemaker, outros.

� 12.6. Outra coisa. Qual?............................................................................ � 13. Como classificarias as tuas competências para usares de forma autónoma uma Biblioteca? 13.1. Competências para usar os serviços

e equipamentos da Biblioteca. Excelentes � Boas � Médias � Fracas �

13.2. Competências TIC. Excelentes � Boas � Médias � Fracas �

13.3. Competências para explorar os diferentes recursos de informação.

Excelentes � Boas � Médias � Fracas �

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Modelo

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8. A

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Page 86: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

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Page 87: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

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1-

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Page 88: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

86

B. Leitura e literacia QD2 – Questionário aos docentes Data:_____/____/______ Escola: _______________________________________ Ciclo de Escolaridade: _____________

1. Costuma integrar a BE e os seus recursos nas suas funções docentes relacionadas com o desenvolvimento de competências relacionadas com a leitura?

Sim � Não � 1.1. Se respondeu Sim, costuma: (Assinale as três situações mais frequentes.)

1.1.1 Incentivar os alunos a ir à BE para ler e requisitar livros relacionados com

temas da sua disciplina. � 1.1.2 Usar a BE com os alunos em situações de leitura. � 1.1.3 Fazer empréstimo domiciliário com a turma. � 1.1.4 Participar em actividades organizadas pela BE e relacionadas com a leitura. � 1.1.5 Requisitar materiais para a sala de aula. � 1.1.6 Recorrer a material de leitura (informativa e/ou ficção) para as suas aulas. � 1.1.7 Aceder aos computadores para realizar trabalhos. �

2. Classifique o nível dos recursos documentais facultados pela BE ou postos a circular no agrupamento,

relacionados com a leitura de temas na sua área disciplinar. Muito Bom � Bom � Suficiente � Insuficiente � Não conheço �

3. Com que frequência se envolve em actividades propostas ou articuladas com a BE?

Propostas da BE/Articulação com a BE Se

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Muito

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1. Envolvimento na discussão das problemáticas referentes aos resultados dos alunos ao nível das competências de leitura e das literacias.

2. Planificação de projectos e actividades conjuntas.

3. Participação em projectos decorrentes do Projecto Educativo de Escola/de projectos curriculares e outros.

4. Colaboração na criação/exploração de novos ambientes digitais (blogs, Wikis, …) para desenvolver a leitura, a escrita e um conjunto diversificado de competências.

5. Colaboração em eventos culturais (encontros com escritores, encontros científicos, exposições temáticas, celebração de datas), associando-os ao desenvolvimento de competências ao nível da leitura/literacias.

6. Colaboração no âmbito de actividades relacionadas com o Plano Nacional de Leitura.

Page 89: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

87

7. Colaboração no sentido do envolvimento das famílias em actividades relacionadas com a melhoria das competências de leitura.

4. Classifique o nível do trabalho realizado pela BE no âmbito da Leitura e Literacia.

Muito Bom � Bom � Suficiente � Insuficiente � Não conheço � 5. Expresse a sua concordância ou discordância relativamente às afirmações que constam da tabela abaixo, relativos ao trabalho da BE no âmbito da leitura.

6. Em que medida considera que a BE e os recursos que disponibiliza contribuem para o desenvolvimento das competências de leitura e para os resultados escolares dos seus alunos?

Muito � Medianamente � Pouco � Nada �

A biblioteca escolar da minha escola:

Conco

rdo

ple

nam

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C

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N

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o

1. desenvolve um trabalho sistemático e continuado no âmbito da promoção da leitura.

2. promove a leitura literária e a discussão sobre temas, autores e livros.

3. promove actividades diversificadas de leitura, associando diferentes formas de comunicação e de expressão.

4. cria condições de espaço e de tempo para a leitura individual e por prazer.

5. promove a leitura informativa e o desenvolvimento da reflexão e do pensamento crítico.

6. disponibiliza recursos documentais actualizados muito adequados ao trabalho no âmbito da leitura e da literacia.

7. acompanha os alunos durante o acesso e apoia-os na selecção de documentação e no uso e produção da informação.

8. desenvolve actividades e projectos conjuntos no âmbito da leitura.

9. mobiliza para o desenvolvimento do PNL e apoia as actividades relacionadas

10. trabalha com recurso a ambientes digitais e ferramentas da Web2 (blog, Wiki, twitter, plataforma de aprendizagem) que permitem a discussão de temas, a produção de conteúdos e o trabalho colaborativo.

11. desenvolve actividades diversificadas (divulgação de livros, clubes, encontros com escritores, concursos...) que motivam para leitura e promovem a discussão e o trabalho escolar, desenvolvendo diferentes literacias.

Page 90: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

88

7. Que impacto considera que a BE tem nas competências de leitura dos seus alunos? 7.1. Melhoria das competências de compreensão. � 7.2. Aumento da diversidade das escolhas no sentido da opção por leituras mais

extensas e complexas. �

7.3 Aumento do gosto pela leitura. 7.4. Melhoria ao nível da oralidade e da escrita.

7.5. Melhoria no uso de ambientes digitais de leitura e das literacias digitais e da informação.

7.6. Outro. Qual? ………………………………………………………………………. � 8. Como pode a BE melhorar os serviços no domínio da leitura, na sua área disciplinar? _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Page 91: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

89

B. Leitura e literacia

QA2 – Questionário aos alunos Data:_____/____/______

1. Identificação: M � F � 1.1 Escola: ________________________________ 2. Frequento o seguinte ano escolaridade:

1º � 2º � 3º � 4º � 5º � 6º � 7º � 8º � 9º � 10º � 11º � 12º �

6. Vais à Biblioteca Escolar (BE) ou usas os livros, revistas (…) que ela faz circular para ler: 3.1. Todos os dias. � 3.2. Uma ou duas vezes por semana. � 3.3. Uma ou duas vezes por mês. � 3.4. Uma ou duas vezes durante cada período. � 3.5. Muito raramente e de forma irregular. � 3.6. Nunca, porque ………………………………………………………………………… � (Se respondeste nunca, nas perguntas seguintes responde apenas àquelas em que tens informações para dar.) 4. Em que situações mais utilizas a BE nas tuas actividades de leitura? (Indica as três situações mais frequentes.) 4.1. Sozinho/a ou com colegas. � 4.2. Com o/a professor/a. � 4.3. Em actividades que a BE organiza. � 4.1. Depois das aulas. � 4.1. Nos intervalos. � 4.6. Nas férias. � 4.1.5. Noutra situação. Qual? …………………………………………… � 5. Requisitas livros para ler? 5.1. Diariamente. � 5.2. Uma ou duas vezes por semana. � 5.3. Uma ou duas vezes por mês. � 5.4. Uma ou duas vezes durante cada período. � 5.5. Muito raramente ou nunca, porque a BE não tem os livros de que gosto. � 5.6 Muito raramente ou nunca, porque em casa arranjo os livros de que gosto. � 6. Se requisitas livros, quando é que o fazes? 6.1. Durante o período de aulas. � 6.2. Nas férias do Natal/ Páscoa. � 6.3. Nas férias de Verão. �

7. Quando vais à BE para ler ou requisitar um livro, a equipa da BE dá-te sugestões e apoia-te, se pedires?

Muitas vezes � Algumas vezes � Nunca �

8. Quando procuras livros para ler ou para fazer trabalhos, encontras o que queres?

Muitas vezes � Algumas vezes � Nunca �

9. Os teus professores incentivam-te a ler?

Page 92: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

90

Muitas vezes � Algumas vezes � Nunca �

10. Costumas participar em actividades de leitura na BE acompanhada/o do teu professor e dos teus colegas?

Muitas vezes � Algumas vezes � Nunca �

11. Como classificarias as tuas competências de leitura?

Excelentes � Boas � Médias � Fracas � 12. O que pensas do trabalho realizado pela Biblioteca Escolar? A biblioteca escolar ...

Sim Não

1. Motiva-me para ler mais.

� �

2. Ajuda-me a encontrar livros interessantes. � � 3. Tem actividades que me fazem gostar mais de ler (divulgação de livros, clubes, encontros com escritores, concursos...)

� �

4. Informa-me sobre livros e outras publicações ou acerca de outras novidades ou actividades relacionadas com livros.

� �

5. Oferece formas de exprimir as minhas opiniões (blogs, jornal, fóruns...)

� �

6. Ajuda-me a conhecer escritores e pessoas ligadas aos livros. � � 7. Outra: 13. Como classificas as seguintes actividades realizadas pela BE? Actividades realizadas pela BE:

Muito interessante

Interessante Pouco

interessante Não

conheço

1. Divulgação do escritor do mês.

� � � �

2. Guiões de leitura sobre autores ou obras.

� � � �

3. Exposições/actividades temáticas relacionadas com autores ou obras.

� � � �

4. Celebração de datas significativas (dia da poesia, dia do livro infantil, dia da biblioteca escolar...)

� � � �

5. Participação em projectos de leitura com o docente e a turma.

� � � �

6. Realização de sessões de leitura, de apresentação/ debate sobre livros ou temáticas relacionadas com os livros.

� � � �

7. Indica outra actividade de que gostaste: 14. Já participaste em algumas destas actividades? Actividade:

Sim Não

1.Sessões de leitura, de reconto na BE. � � 2. Projectos de leitura. � � 3. Jornal da BE/Newsletter. � �

Page 93: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

91

4. Blog/ Fórum de discussão. � � 5. Concursos de leitura. � � 6. Clubes de leitura. � � 7. Indica outra actividade de que gostaste: 15. Compara o que fazes agora com o que fazias no início do ano lectivo.

Sim Não

1. Agora leio mais livros. � � 2. Agora leio mais depressa. � � 3. Agora leio livros com mais texto e textos mais longos. � � 4. Agora leio qualquer tipo de texto e compreendo melhor o que leio.

� �

5. Agora perco-me menos, quando procuro informação na Internet. � � 6. Agora gosto mais de falar e de escrever sobre livros ou sobre outros assuntos.

� �

7. Agora estou mais à vontade para discutir/dialogar sobre preferências de leitura ou outros assuntos.

� �

8. Agora tenho melhores resultados escolares, porque estou mais à vontade na leitura.

� �

16. Em que medida consideras que a BE contribuiu para as tuas competências de leitura e para os teus resultados escolares?

Muito � Medianamente � Pouco � Nada �

Page 94: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Model

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alu

nos

Nív

el d

e D

esem

pen

ho:

1-

Insu

ficie

nte

; 2

- Su

ficie

nte

; 3

- Bom

; 4

- M

uito

bom

Alu

no/g

rupo A

A

luno/g

rupo B

A

luno/g

rupo C

Em

rel

açã

o à

act

ivid

ade:

01

. D

emonst

ra inte

ress

e e

motiv

açã

o p

ela a

ctiv

idade.

02

. Pa

rtic

ipa d

e fo

rma a

ctiv

a n

os

vários

asp

ecto

s en

volv

idos

na a

ctiv

idade.

Em

rel

açã

o à

situ

açã

o d

e le

itura

:

03

. Sa

be

situ

ar

os

aco

nte

cim

ento

s re

lata

dos

no c

onte

xto, se

inte

rpel

ado.

04

. Rea

liza a

nte

cipaçõ

es, in

ferê

nci

as,

ded

uçõ

es.

05

. In

terp

reta

, re

flect

e e

tece

com

entá

rios

sobre

per

sonagen

s ou a

conte

cim

ento

s.

06

. A

ssoci

a a

conte

cim

ento

s e

outras

leitu

ras

realiz

adas.

07

. In

tera

ge

faci

lmen

te c

om

dife

rente

s su

portes

de

leitu

ra (ec

rã, liv

ro, jo

rnal, o

utros)

.

08

. C

om

pre

ende

text

os

escr

itos

com

com

ple

xidade

e ex

tensã

o a

deq

uadas

ao n

ível

de

esco

laridade.

09

. Rev

ela c

apaci

dade

de

escr

ita a

ssoci

ada à

s co

mpet

ênci

as

de

leitu

ras

evid

enci

adas.

………………..

Page 95: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Model

o d

e auto

-ava

liaçã

o d

a b

iblio

teca

esc

ola

r

Red

e Bib

liote

cas

Esc

ola

res

200

9

92

B. Le

itura

e lite

raci

a

O

4 –

Gre

lha d

e obse

rvaçã

o – M

otiv

açã

o p

ara

a lei

tura

A

no/T

urm

a__

____

____

D

ata

:___

_/__

__/_

____

_

Com

pet

ênci

as

a s

elec

cionar

ou a

dapta

r para

obse

rvaçã

o, te

ndo e

m c

onta

o n

ível

de

ensi

no e

per

curs

o e

scola

r dos

alu

nos

Nív

el d

e D

esem

pen

ho:

1-

Insu

ficie

nte

; 2

- Su

ficie

nte

; 3

- Bom

; 4

- M

uito

bom

Alu

no/g

rupo A

A

luno/g

rupo B

A

luno/g

rupo C

01

. Rec

orr

e a d

ifere

nte

s tip

os

de

leitu

ra, re

crea

tiva o

u info

rmativ

a, de

aco

rdo c

om

as

suas

motiv

açõ

es.

02

Sabe

sele

ccio

nar

o q

ue lê

de

aco

rdo c

om

os

seus

inte

ress

es o

u n

eces

sidades

de

info

rmaçã

o, re

vela

ndo-s

e um

lei

tor

críti

co e

indep

enden

te.

02

. Lê

e u

sa info

rmaçã

o e

m d

ifere

nte

s su

portes

(ec

rã, liv

ro, jo

rnal, o

utros)

.

04

. Fre

quen

ta a

bib

liote

ca a

uto

nom

am

ente

para

act

ivid

ades

de

leitu

ra.

05

. A

mplia

os

seus

inte

ress

es d

e le

itura

, pes

quis

ando, se

guin

do s

uges

tões

, outros.

06

. Pa

rtilh

a lei

tura

s e

ponto

s de

vist

as

sobre

liv

ros

(p. ex

., e

m c

lubes

de

leitu

ra, fó

runs,

outros)

.

……………

Nota

às

gre

lhas

O3

e O

4:

As

gre

lhas

podem

ser

usa

das

num

a m

esm

a o

casi

ão o

u e

m s

ituaçõ

es d

istin

tas;

podem

ser

util

izadas

para

reg

isto

indiv

idual ou r

elativ

o à

s co

mpet

ênci

as

glo

balm

ente

dem

onst

radas

por

um

det

erm

inado g

rupo.

Dev

em s

er s

elec

cionadas

as

com

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ênci

as

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funçã

o d

o a

no/c

iclo

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laridade)

mais

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cativ

as

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bse

rvaçã

o a

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lizar.

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nális

e pode

ser

realiz

ada e

m c

ola

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ção c

om

o

doce

nte

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As

gre

lhas

podem

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bém

ser

util

izadas

para

obte

r um

a p

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ectiv

a d

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ónic

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obre

um

det

erm

inado a

luno o

u g

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e alu

nos;

nes

te c

aso

, no c

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alh

o iden

tific

a-s

e o a

luno/o

s alu

nos

e

nas

colu

nas

indic

a-s

e a d

ata

em

que

é re

aliz

ada a

obse

rvaçã

o/r

egis

to,

poss

ibili

tando f

icar

com

o p

anora

ma a

o l

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e um

ano l

ectiv

o,

por

exem

plo

. N

este

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rim

eira

obse

rvaçã

o

corr

esponder

á à

situ

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o inic

ial do a

luno o

u g

rupo d

e alu

nos,

ser

vindo d

e re

ferê

nci

a e

de

elem

ento

de

com

para

ção n

a a

nális

e evo

lutiv

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Page 96: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Model

o d

e auto

-ava

liaçã

o d

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iblio

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esc

ola

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Red

e Bib

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cas

Esc

ola

res

200

9

93

C. Pr

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ctos,

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eria

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liv

res

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tura

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om

unid

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a d

e obse

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o d

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tiliz

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nos

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A

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____

____

D

ata

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_/__

__/_

____

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Com

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as

a s

elec

cionar

ou a

dapta

r para

obse

rvaçã

o, te

ndo e

m c

onta

o n

ível

de

ensi

no e

per

curs

o e

scola

r dos

alu

nos

Nív

el d

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pen

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1-

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ficie

nte

; 2

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ficie

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uito

bom

Alu

no/g

rupo A

A

luno/g

rupo B

A

luno/g

rupo C

01

. U

tiliz

a liv

rem

ente

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E, quer

indiv

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ente

, quer

em

peq

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os

gru

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. D

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volv

e act

ivid

ades

liv

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de

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ra.

03

. Rea

liza a

ctiv

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res

de

pes

quis

a e

de

estu

do.

04

. Sa

be

org

aniz

ar

a s

ua p

rópria a

pre

ndiz

agem

, re

vela

ndo a

uto

nom

ia n

a e

xecu

ção

indep

enden

te d

as

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fas

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s, incl

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PC

.

05

. Exp

lora

info

rmaçã

o d

e dife

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s tip

os

de

docu

men

tos

(livr

os,

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iês

tem

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os,

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et, outros)

.

06

. U

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a e

stra

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de

leitu

ra e

reg

isto

de

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rmaçã

o (to

ma n

ota

s, e

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de

leitu

ra, fa

z re

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os,

exe

cuta

esq

uem

as,

outros)

.

07

. Pr

oduz

e ed

ita tra

balh

os

escr

itos

reco

rren

do s

empre

que

nece

ssário a

o u

so d

o

com

puta

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08

. C

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m c

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erdade

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dade

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tiliz

a a

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e fo

rma liv

re

e por

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tiva.

09

. D

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volv

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a d

e boa c

onvi

vênci

a e

entrea

juda q

uando u

tiliz

a a

BE d

e fo

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e p

or

sua inic

iativ

a.

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. M

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ra inic

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concr

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açã

o n

as

act

ivid

ades

e p

roje

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da s

ua

resp

onsa

bili

dade.

11

. D

emonst

ra inte

ress

e e

reve

la e

mpen

ho q

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artic

ipa e

m a

ctiv

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pro

post

as

pel

a

BE.

………………………

N

ota

: A

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ser

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com

pet

ênci

as

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funçã

o d

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no/c

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de e

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mais

sig

nifi

cativ

as

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gre

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ode

tam

bém

ser

util

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ara

obte

r um

a

per

spec

tiva d

iacr

ónic

a s

obre

um

det

erm

inado a

luno o

u g

rupo d

e alu

nos;

nes

te c

aso

, no c

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s alu

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colu

nas

indic

a-s

e a d

ata

em

que

é re

aliz

ada a

obse

rvaçã

o/r

egis

to,

poss

ibili

tando fic

ar

com

o p

anora

ma a

o longo d

e um

ano lec

tivo,

por

exem

plo

. N

este

caso

, a p

rim

eira

obse

rvaçã

o c

orr

esponder

á à

situ

açã

o inic

ial do a

luno o

u g

rupo d

e alu

nos,

ser

vindo d

e re

ferê

nci

a e

de

elem

ento

de

com

para

ção n

a a

nális

e ev

olu

tiva.

Page 97: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

94

C.1 Actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular

QA3 – Questionário aos alunos Data: _____/_____/_____

1. Identificação: M � F � 1.1 Escola: _______________________________ 2. Frequento o seguinte ano escolaridade:

1º � 2º � 3º � 4º � 5º � 6º � 7º � 8º � 9º � 10º � 11º � 12º � 3. Com que frequência costumas usar a BE fora do período de aulas? 3.1. Todos os dias. �

3.2. Uma ou duas vezes por semana. �

3.3. Uma ou duas vezes por mês. �

3.4. Uma ou duas vezes durante cada período. �

3.5. Muito raramente e de forma e irregular. �

3.6. Nunca, porque .................................................................................................... �

(Se respondeste nunca, nas perguntas seguintes responde apenas àquelas em que tens informações para dar.) 4. Com que objectivos mais utilizas a biblioteca fora do período de aulas? (Indica as três situações mais frequentes) 4.1. Requisitar livros ou outros materiais para casa. � 4.2. Ler o que me apetece. � 4.3. Jogar. � 4.4. Ver um filme. � 4.5. Ouvir música. � 4.6. Utilizar a Internet. � 4.7. Conviver/conversar com outros colegas. � 4.8. Estudar ou realizar trabalhos. � 4.9. Fazer os trabalhos de casa. � 4.10. Participar em Actividades Extra Curriculares: Clubes, Projectos, outros. � 4.11. Ter as Actividades de Enriquecimento Curricular (1º CEB): Apoio ao Estudo,

Música, Inglês, Expressões, outros. �

4.12. Outro. Qual? …………………………………………………………………….. � 5. Qual a tua opinião geral sobre as actividades culturais dinamizadas pela BE? (Exposições, Espectáculos, Palestras, Debates, Sessões de Poesia, Teatro, Concursos, Celebração de Efemérides, Ciclos de Cinema, outros.) 5.1. São numerosas, diversificadas e interessantes. � 5.2. São numerosas e diversificadas mas pouco interessantes. � 5.3. São interessantes, mas raras e pouco variadas. � 5.4. São raras, pouco variadas e desinteressantes. �

5.5 Geralmente não tenho conhecimento das actividades da BE. �

6. Quais são as tuas opiniões sobre a BE?

Sim Não 6.1 Consideras o horário da BE adequado aos teus interesses e necessidades? � � 6.2 Achas que o espaço da BE é agradável e atractivo para os alunos? � �

6.3 Achas que o ambiente da BE é calmo e favorável à utilização ao mesmo

Page 98: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

95

tempo por vários alunos e grupos em actividades diferentes? � � 6.4 Achas que é fácil encontrar os documentos de que precisas na BE? � �

6.5 Achas que os livros da BE são actuais e de acordo com os teus interesses? � �

6.6 Gostas dos CDs, DVDs e Jogos que a BE põe ao teu dispor para aí ocupares

os teus tempos livres ou requisitares para casa? � �

6.7. Consideras que os computadores da BE são em número suficiente? � �

7. Participas em algum Clube, Projecto ou Actividade Extra Curricular relacionada com a BE? (Jornal,

Clube de Rádio, Clube de Fotografia, Oficina de Escrita Criativa, Clube de Leitura, Núcleo de “Amigos da Biblioteca”/Monitores, outros.)

Sim � Qual?_____________________________ Não � 8. Consideras que a BE contribui para desenvolver a boa convivência, o espírito de iniciativa e de

entre-ajuda e a auto-confiança dos alunos?

Muito � Medianamente � Pouco � Nada �

9. Completa as frases:

9.1 A BE seria melhor se _________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

9.2 Usaria mais a BE se _________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

9.3 A melhor coisa da BE é ______________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

Page 99: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

96

B. Leitura e literacia/ C.2. Projectos e parcerias

QEE1 – Questionário aos Pais/ Enc. de Educação (Ensino Básico) Data:____/____/_____ Escola: _______________________________________ Ano de Escolaridade do Educando: _________

1. Conhece a Biblioteca Escolar que serve a Escola do seu filho/educando? Sim � Não �

2. Costuma acompanhar as leituras do seu filho em casa, apoiando-o ou sugerindo-lhe leituras?

Nunca � Ocasionalmente � Frequentemente � 3. Desloca-se a título pessoal à BE ou acompanha o seu filho/educando à biblioteca para

actividades de leitura/consulta de documentação ou de empréstimo domiciliário?

Nunca � Ocasionalmente � Frequentemente � 4. Costuma deslocar-se à Escola para participar em actividades dinamizadas pela Biblioteca Escolar

(Feira do Livro, Sessões de Contos, Festa de Natal, Semana da Leitura, colóquios, exposições, outros.)?

Nunca � Ocasionalmente � Frequentemente �

5. Costuma receber informações sobre as actividades desenvolvidas pela Biblioteca Escolar?

Nunca

Ocasionalmente

Frequentemente

6. Já tem colaborado ou sido envolvido no trabalho ou organização de actividades da Biblioteca Escolar?

Nunca � Ocasionalmente � Frequentemente � 7.1. Em caso afirmativo, indique em que situações : (pode assinalar uma ou várias hipóteses) 5.1. Como orador ou interveniente. � 5.2. Como formador. � 5.3. Como leitor/animador de leitura. � 5.4. Como voluntário, auxiliando na abertura e funcionamento da BE. � 5.5. Como apoiante, contribuindo com recursos materiais ou financeiros. � 5.6. Outra. Qual? ……………………………………………………………………… � 8. Considera que as actividades realizadas pela Biblioteca Escolar contribuem para estimular o

interesse do seu filho/educando pela leitura? Sim � Não �

9. Que importância atribui à Biblioteca Escolar para a aprendizagem e formação global do seu filho/educando?

Page 100: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

97

Nada

importante �

Pouco importante

� Importante � Muito

Importante �

10. Complete a frase: “Penso que o meu filho/educando usaria mais a Biblioteca Escolar se…”

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Page 101: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Model

o d

e auto

-ava

liaçã

o d

a b

iblio

teca

esc

ola

r

Red

e Bib

liote

cas

Esc

ola

res

200

9

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D.

Ges

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a B

E

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Ques

tionário a

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irec

tor

da e

scola

/agru

pam

ento

Data

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_/__

__/_

__

Est

e ques

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por

obje

ctiv

o identif

icar

a s

ituaçã

o d

a e

scola

/agru

pam

ento

, co

m o

pro

pósi

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e m

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r o v

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r e

inte

gra

ção d

a B

E n

a e

scola

e o

seu

im

pact

o n

as

apre

ndiz

agen

s dos

alu

nos.

1.

De

que

form

a é

a B

E a

poia

da p

ara

se

pro

move

r a s

ua inte

gra

ção n

a e

scola

? (A

ssin

ale

com

ü a

situ

açã

o q

ue

corr

esponde

à s

ua e

scola

/agru

pam

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.)

Im

ple

men

tado

com

suce

sso

Imple

men

tado

mas

a r

equer

er

acç

ões

para

m

elhoria

Em

des

envo

lvim

ento

Não e

xist

e

Obse

rvaçõ

es

1. A

BE e

stá r

econhec

ida d

e fo

rma e

xplíc

ita n

os

docu

men

tos

norm

ativ

os

(reg

ula

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to inte

rno, pro

ject

o e

duca

tivo, pla

no a

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e plu

rianual de

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ivid

ade)

da e

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/agru

pam

ento

, se

ndo

enca

rada c

om

o u

m r

ecurs

o p

edagógic

o fundam

enta

l.

2. A

BE e

stá e

nvo

lvid

a n

as

gra

ndes

fin

alid

ades

e n

as

prioridades

ped

agógic

as

e ed

uca

tivas

iden

tific

adas

para

a

esco

la/a

gru

pam

ento

.

3. A

BE e

o s

eu tra

balh

o s

ão a

com

panhados

com

reg

ula

ridade

(por

exem

plo

, atravé

s da r

ealiz

açã

o d

e en

contros

regula

res

com

o

pro

fess

or

bib

liote

cário, da o

bse

rvaçã

o d

e act

ivid

ades

, outros.

).

4. O

pro

fess

or

bib

liote

cário e

a s

ua e

quip

a têm

apoio

e

condiç

ões

para

partic

ipare

m e

m r

euniõ

es q

ue

per

mite

m

apro

fundar

a lig

açã

o d

a B

E à e

scola

(por

exem

plo

, re

uniõ

es d

e

Conse

lho P

edagógic

o, D

epartam

ento

s, C

onse

lhos

de

Turm

as,

doce

nte

s, o

utros)

.

5. A

BE tem

condiç

ões

(re

curs

os

mate

riais

, ve

rbas

anuais

) para

cu

mprir

os

requis

itos

nece

ssários

de

funci

onam

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de

aco

rdo

com

as

orien

taçõ

es d

a R

BE, des

ignadam

ente

para

a r

enova

ção

dos

equip

am

ento

s e

a a

ctualiz

açã

o d

a c

ole

cção.

6. A

BE tem

os

recu

rsos

hum

anos

nec

essá

rios

(doce

nte

s e

não

doce

nte

s) e

m n

úm

ero, dis

ponib

ilidade

e em

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Page 103: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

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Page 104: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

101

QA4 - Questionário a Alunos Data: ___/____/___

1. Identificação: M � F � 1.1 Escola: _____________________________________________ 2. Frequento o seguinte ano escolaridade:

1º � 2º � 3º � 4º � 5º � 6º � 7º � 8º � 9º � 10º � 11º � 12º � 3. Vais à Biblioteca: 3.1. Todos os dias � 3.2. Uma ou duas vezes por semana � 3.3. Uma ou duas vezes por mês � 3.4. Uma ou duas vezes durante cada período � 3.5. Muito raramente e de forma irregular � 3.6. Nunca, porque ………………………………………………..…………..… � (Se respondeste nunca, nas perguntas seguintes responde apenas àquelas em que tens informações para dar.)

4. Diz o que pensas da BE: (Coloca uma cruz no quadrado que corresponde à tua resposta.).

D. Gestão da BE

Acesso e uso da BE Bom Suficiente Pouco Nada

1. O horário da BE é adequado e responde às tuas necessidades de acesso?

2. Achas que a área da BE é adequada para circulares à vontade e realizares bem os trabalhos?

3. Os computadores têm respondido às tuas necessidades e têm-te permitido realizar os trabalhos?

4. Tens encontrado os livros ou outros documentos que procuras?

5. Os livros e outros documentos são actuais e têm informação com qualidade?

6. Existe documentação variada e em suporte áudio ou DVD?

7. Sabes usar e utilizas o catálogo?

8. Acedes também a informação online a partir da BE?

9. Costumas usar blogs, Wikis ou outras ferramentas WEB para acederes ou comunicares informação?

10. A equipa dá-te apoio quando vais à BE e pedes ajuda?

11. Já participastes em sessões de trabalho organizadas pela equipa e destinadas a usar a BE ou a consultar, pesquisar e produzir a informação?

12. A equipa apoia-te na pesquisa de informação e no apoio à realização dos trabalhos, se pedires ajuda?

13. Conheces os regulamentos de acesso à BE e do uso da documentação e da Internet?

14. A BE informa-te acerca da documentação existente e das actividades que realiza?

Page 105: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

102

5. Avalia os recursos documentais existentes na BE (ou que a BE faz circular na tua escola) e a forma como respondem às tuas necessidades e interesses.

6. Classifica o trabalho global da equipa no acesso à BE, no apoio à pesquisa de informação e na realização de trabalhos.

Muito Bom � Bom � Suficiente � Insuficiente � 7. Indica uma coisa que mudarias na tua biblioteca, se pudesses:

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(QD3) – Questionário aos Docentes Data: ___/____/___ Escola: _______________________________________ Ciclo de escolaridade: _____

1. Considera a gestão da BE eficaz e capaz de favorecer o trabalho com os alunos e a articulação com o currículo?

Recursos Documentais Nível de resposta

Muito Bom Bom Suficiente Insuficiente

1. Obras de referência: Enciclopédia, Dicionários...

2. Jornais e revistas. 3. Livros de literatura e para ler descontraidamente.

4. Livros de tipo informativo, sobre temas que me interessam.

5. CDs audio, DVDs, jogos. 6. Livros para apoio ao estudo e para realização de trabalhos.

7. Informação organizada para aceder online .

D. Gestão da BE

Page 106: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

103

Muito � Medianamente � Pouco � Nada � 2. Como classifica as condições de acesso e os recursos disponibilizados pela BE? (Utilize a seguinte escala: 4 – Muito Bom ; 3 – Bom; 2 – Suficiente; 1 – Insuficiente)

3. Como classifica os serviços prestados pela BE? (Utilize a seguinte escala: 4 – Muito Bom; 3 – Bom; 2 – Suficiente; 1 – Insuficiente)

Indicadores Nível a atribuir

Observações/Justificação do nível atribuído 4 3 2 1

1. Horário de abertura da BE.

2. Área, organização do espaço, mobiliário existente e condições de acomodação nas deslocações com alunos.

3. Número, actualização e adequação dos equipamentos tecnológicos da BE.

4. Adequação da colecção às necessidades pessoais de documentação e ao trabalho pedagógico com os alunos.

5. Actualidade dos fundos documentais.

6. Diversidade da colecção em áreas temáticas e em suportes, incluindo recursos organizados online.

7. Disponibilização de informação relacionada com interesses pessoais/divulgação de iniciativas.

8. Disponibilização de informação relacionada com o trabalho escolar/currículo.

9. Disponibilização de recursos e de ferramentas Web para acesso, produção e difusão de informação.

Page 107: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

104

4. Faça um balanço global do impacto da BE na vida da escola e no apoio ao seu trabalho enquanto docente. Muito Bom � Bom � Suficiente � Insuficiente �

D. Gestão da BE

(CK2) – Desenvolvimento da Colecção - Data: ___/____/___

Analise a colecção da BE, atribuindo um nível de acordo com a seguinte escala:

Indicadores Nível a atribuir

Observações/Justificação do nível atribuído 4 3 2 1

1. Capacidade de liderança do professor bibliotecário, trabalho com os departamentos, docentes e alunos e desempenho ao nível de gestão da BE.

2. Capacidade de contribuir para melhorar a qualidade do trabalho escolar e o nível de competências dos alunos.

3. Trabalho da equipa na criação de instrumentos de apoio aos utilizadores e na criação de condições de acesso e de acompanhamento aos utilizadores.

4. Interacção da BE com a escola. Definição de programas formativos e de trabalho com departamentos e docentes.

5. Criação de condições de acesso e acompanhamento aos utilizadores na pesquisa e uso da informação.

6. Criação de condições para o uso das TIC e para a exploração e uso qualificado da Internet e disseminação de ferramentas WEB

7. Criação de condições para a promoção da leitura e da literacia.

8. Trabalho articulado com os docentes e apoio ao desenvolvimento curricular.

9. Articulação de actividades e partilha de recursos entre as escolas/ bibliotecas no agrupamento.

Page 108: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

105

Nível 4 - Aspecto já bem desenvolvido.

Nível 3 - Aspecto que já existe mas precisa de mais atenção.

Nível 2 - Aspecto que começa a ser desenvolvido.

Nível 1 - Aspecto que ainda não existe.

Objectivos implicados no desenvolvimento da colecção

Nível obtido

Comentários

1. A colecção possui uma extensão, abrangência e qualidade dos recursos de informação adequadas às necessidades da escola/agrupamento.

2. A colecção é equilibrada relativamente às diferentes áreas, disponibilizando um nível de recursos de informação diversificado.

3. A colecção inclui a documentação relacionada com as áreas curriculares adequada às necessidades da escola/ agrupamento.

4. A colecção integra recursos online e explora as vantagens e possibilidades que o paradigma digital introduz.

5. O empréstimo domiciliário é implementado e regista índices de requisição elevados.

6. A BE produz informação relacionada com a formação dos alunos, com projectos ou actividades em desenvolvimento ou com o desenho curricular.

7. Os recursos documentais estão actualizados.

8. A informação está organizada segundo um sistema de classificação normalizado.

9. O catálogo está totalmente informatizado e colocado à disposição dos utilizadores para pesquisa da informação.

10. O catálogo pode ser acedido em linha.

11. A BE desenvolve uma política de difusão da informação, recorrendo a diferentes meios e aos novos dispositivos facultados pela WEB.

12. Existe uma rede de partilha de recursos documentais e de pesquisa/organização de informação relacionada com as necessidades de informação dos utilizadores no agrupamento, com outras bibliotecas e com a BM.

13. A BE organiza informação digital online ou impressa, relacionada com o desenvolvimento

Page 109: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

106

Objectivos implicados no desenvolvimento da colecção

Nível obtido

Comentários

curricular, com projectos curriculares ou actividades em desenvolvimento na escola.

14. O desenvolvimento da colecção faz-se de forma planeada, de acordo com uma avaliação sistemática da colecção e com os critérios formalizados na Política de Desenvolvimento da Colecção.

15. A colecção regista índices de utilização muito elevados pelos alunos.

16. A colecção regista índices de utilização muito elevados pelos docentes.

17. O órgão de gestão atribui uma verba para o desenvolvimento da colecção e os fundos documentais são actualizados, pelo menos, anualmente.

(CK3) – Auto-avaliação do professor bibliotecário Data: ___/____/___

1. Realize a sua auto-avaliação assinalando com ü a sua situação em relação a cada indicador.

D. Gestão da BE

Page 110: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

107

O professor bibliotecário:

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1. Tem um nível de formação aprofundado e continua a investir na melhoria e actualização das suas competências.

2. Desenvolve uma boa gestão e uma liderança forte, mobilizando a equipa e a escola/ agrupamento para o uso da BE e dos seus recursos.

3. Gere a equipa, fomentando boas relações interpessoais. Cria situações de formação em contexto e incentiva a equipa a recorrer à auto-formação e a formação externa, para melhorar o nível das suas competências.

4. Cria condições de acesso aos recursos e desenvolve estratégias de acompanhamento e de formação aos utilizadores.

5. Promove a integração da BE no funcionamento global da escola e no trabalho curricular dos docentes.

6. Promove, de forma sistemática e continuada, o desenvolvimento dos hábitos e do gosto pela leitura e das competências a ela associadas.

7. Estimula o uso das TIC

Page 111: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

108

e explora os recursos WEB, incrementando o desenvolvimento de competências digitais e da literacia da informação. 8. Implementa serviços de biblioteca no agrupamento, procurando criar condições de igualdade no acesso e estendendo o impacto desses serviços a todo o agrupamento.

9. Define objectivos, delineia actividades, trabalha em articulação com as restantes escolas/bibliotecas e desenvolve políticas de cooperação com o exterior.

10. Avalia os recursos e os serviços em contínuo, planifica e actua de acordo com os resultados e as problemáticas identificadas.

Page 112: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

109

Lista de siglas utilizadas ACND Áreas Curriculares Não Disciplinares AEC Actividades de Enriquecimento Curricular BE Biblioteca Escolar BM Biblioteca Municipal CEF Cursos de Educação e Formação de Jovens CFAE Centro de Formação de Associação de Escolas CM Câmara Municipal CNO Centro de Novas Oportunidades DRE Direcção Regional de Educação EE Encarregados de Educação EFA Cursos de Educação e Formação de Adultos GTC Grupo de Trabalho Concelhio LMS learning management system PAM Plano de Acção para a Matemática PNEP Plano Nacional do Ensino do Português PNL Plano Nacional de Leitura PTE Plano Tecnológico da Educação RBE Rede de Bibliotecas Escolares SABE Serviço de Apoio Bibliotecas Escolares SAE Serviços de Apoios Especializados e Educativos TIC Tecnologias de Informação e Comunicação

Page 113: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

110

Bibliografia ABBILOCK, Debbie (ed.) (2004). Standards and guidelines for strong school librarie. California. School Library Association. CARBONNE, Pierre (1998). Évaluer la performance des bibliothèques: une nouvelle norme. BBF, nº 6, p.40-45, disponível em URL < http://bbf.enssib.fr/consulter/bbf-1998-06-0040-005 >, acedido em 4 de Novembro de 2009 DEPARTMENT FOR EDUCATION AND SKILLS (DfES) (2004a). Improve your library: a self-evaluation process for primary schools, disponível em URL < http://publications.teachernet.gov.uk/eOrderingDownload/SLSEBP.pdf >, acedido em 4 de Novembro de 2009 DEPARTMENT FOR EDUCATION AND SKILLS (DfES) (2004b), Improve your library: a self-evaluation process for secondary school libraries and learning resource centres, disponível em URL < http://www.teachernet.gov.uk/_doc/6616/Self-evaluation%20process%20for%20Secondary%20school%20libraries%20and%20LRCs.pdf >, acedido em 4 de Novembro de 2009 EVERHART, Nancy (1998). Evaluating the school library media center. Wesport: Libraries Unlimited. HAYCOCK, Ken (2003). School libraries and student achievement, in Teacher Librarian, Vol. 31, N. 1 INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE (2005). Norma Portuguesa. Informação e Documentação. Indicadores de desempenho de bibliotecas. Monte da Caparica. LANCE, Keith Curry and LOERTSHER, David V. (2003). Powering achievement: school library media programs make a difference. 2nd ed. Hi Willow Research and Publishing. LONSDALE, Michele (2003). Impact of school libraries on student achievement: a review of the research. Report for the Australian School Library Association. Australian Council for Educational Research, Melbourne. MELO, Luísa Baptista, (2003). Avaliação da qualidade em serviços de informação: uma visão luso-brasileira in Páginas a&b. Arquivos e Bibliotecas, Gabinete de Estudos a&b. nº 11. OCHÔA, Paula e PINTO, Leonor (2007). Estratégias de gestão baseada em evidências: investigação e prática em serviços de informação, disponível em URL http://badinfo.apbad.pt/Congresso9/COM11.pdf , acedido em 4 de Novembro de 2009 RODNEY, Marcia J.; LANCE, Keith Curry and HAMILTON-PENNELL, Christine (2002). Make the connection. Quality school library media programs impact academic achievement in Iowa, Iowa Area Education Agencies

Page 114: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

109

Relatório

Metodologia para elaboração do relatório anual de actividades.

Conforme referido na introdução geral ao Modelo de Auto-Avaliação, a aplicação do Modelo prevê

que, decorrido um ciclo de quatro anos, todos os domínios representativos do funcionamento da

biblioteca escolar tenham sido avaliados.

A selecção, em cada ano, de um ou mais domínios para ser objecto de avaliação representará um

investimento mais significativo nesse ou nesses domínios, no sentido de procurar aferir, de forma

sistemática e objectiva, os resultados efectivos do trabalho desenvolvido nessa/s área/s.

O trabalho e a acção educativa da biblioteca escolar efectivam-se, no entanto, em cada ano, através

dos quatro domínios representativos das áreas essenciais inerentes ao cumprimento dos pressupostos e

objectivos que suportam a sua acção. A opção pela avaliação de um dos domínios não pode

significar, por isso, o abandono dos restantes domínios.

O relatório encontra-se, por isso, estruturado em três secções: A secção A – Destina-se à apresentação da avaliação do domínio ou domínios que, no âmbito da aplicação do Modelo, foram objecto de avaliação. A secção B – Destina-se a apresentar informação acerca do perfil de desempenho da BE nos domínios que, não sendo objecto de avaliação nesse ano lectivo, testemunham o seu desempenho nas diferentes áreas de funcionamento da BE. A secção C – Visa um resumo que forneça uma visão global, recorrendo a um quadro síntese dos resultados obtidos e das acções a implementar. A organização apresentada segue uma estrutura onde todos os domínios estão incluídos nas secções A e B. Cada escola/biblioteca escolar deve adaptar a estrutura à sua situação e, na secção A, preencher apenas o quadro correspondente ao domínio em que aplicou o Modelo de Avaliação. Este domínio não será objecto de referência na Secção B. 1 – Contexto e caracterização 1. Dados da Escola/ Agrupamento

1.1. Designação:

1.2. Endereço:

1.3. Nº de alunos/turmas por ano de escolaridade, ciclo e nível de ensino:

Ano/Ciclo de ensino Nº de turmas Nº de alunos

Pré-Escolar

Ensino Básico

1º Ano

2º Ano

3º Ano

4º Ano

5º Ano

6º Ano

Page 115: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

110

Ano/Ciclo de ensino Nº de turmas Nº de alunos

7º Ano

8º Ano

9º Ano

Ensino Secundário

10º Ano

11º Ano

12º Ano

Outros cursos (CEF, EFA, …)

Total

1.4. Oferta curricular:

1.5. Dados Escolares

1.5.1. Taxa média de transição/conclusão:

1.5.2. Taxa de abandono escolar:

1.5.3. Nº de alunos com apoios educativos:

2 – Caracterização da/s amostra/s. Intervenientes no processo de auto-avaliação (Alunos, professores,

pais/ EEs, outros participantes no processo).

Intervenientes Nº de inquiridos/ percentagem

Alunos Ano de escolaridade1

Professores Departamento2

Pais/Encarregados Educação

Outros

Total

1 Acrescentar o número de linhas necessário.

2 Inserir o número de linhas necessário, consoante o número de departamentos existentes ou intervenientes com outro tipo de funções pedagógicas na escola/ agrupamento.

Page 116: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

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ento

.

1 E

stas

evi

dênci

as

resu

ltam

da r

ecolh

a e

m:

· D

ocu

men

tos

já e

xist

ente

s e q

ue r

egula

m a

act

ivid

ade d

a e

scola

(PEE,

PC

T, outros.

) ou d

a B

E (Pla

no d

e A

ctiv

idades,

regula

men

to,

outros.

);

· R

egis

tos

div

ers

os

(act

as

de r

euniõ

es,

rela

tos

de a

ctiv

idades

, outros.

);

· M

ate

riais

pro

duzi

dos

pela

BE o

u e

m c

ola

bora

ção (pla

nos

de tra

balh

o, pla

nifi

caçõ

es

para

sess

ões

na B

E, docu

men

tos

de a

poio

ao tra

balh

o n

a B

E,

mate

rial de p

rom

oçã

o,

outros.

);

· E

statís

ticas

pro

duzi

das

pelo

sis

tem

a d

a B

E (re

quis

ições,

outros.

);

· T

rabalh

os

realiz

ados

pelo

s alu

nos

(no â

mbito

de a

ctiv

idades

da B

E,

em

tra

balh

o c

ola

bora

tivo, outros.

);

· R

esu

ltados

dos

inst

rum

ento

s esp

eci

fica

men

te c

onst

ruíd

os

para

reco

lher

info

rmaçã

o n

o â

mbito

da a

valia

ção d

a B

E (re

gis

tos

de o

bse

rvaçã

o,

quest

ionários,

entrevi

stas,

outros.

).

Page 117: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo

de a

uto

-ava

liaçã

o d

a b

iblio

teca

esc

ola

r

Rede B

iblio

teca

s Esc

ola

res

200

9

112

Indic

adore

s Evi

dênci

as

reco

lhid

as1

Ponto

s fo

rtes

identif

icados

Ponto

s fraco

s id

entif

icados

A.1

.5 Inte

gra

ção d

a B

E n

o p

lano d

e

ocu

paçã

o d

os

tem

pos

esc

ola

res

(OTE)

da e

scola

/agru

pam

ento

.

A.1

.6 C

ola

bora

ção d

a B

E c

om

os

doce

nte

s na c

oncr

etiz

açã

o d

as

act

ivid

ades

curr

icula

res

des

envo

lvid

as

no e

spaço

da B

E o

u tendo p

or

base

os

seus

recu

rsos.

A. A

poio

ao D

esen

volv

imento

Curr

icula

r A

.2 P

rom

oçã

o d

as

litera

cias

da info

rmaçã

o, te

cnoló

gic

a e

dig

ital

Indic

adore

s Evi

dênci

as

reco

lhid

as

Ponto

s fo

rtes

identif

icados

Ponto

s fraco

s id

entif

icados

A.2

.1 O

rganiz

açã

o d

e a

ctiv

idades

de

form

açã

o d

e u

tiliz

adore

s na

esc

ola

/agru

pam

ento

.

A.2

.2 P

rom

oçã

o d

o e

nsi

no e

m c

onte

xto

de c

om

pet

ênci

as

de info

rmaçã

o d

a

esc

ola

/agru

pam

ento

.

A.2

.3 P

rom

oçã

o d

o e

nsi

no e

m c

onte

xto

de c

om

pet

ênci

as

tecn

oló

gic

as

e d

igita

is

na e

scola

/agru

pam

ento

.

A.2

.4 Im

pact

o d

a B

E n

as

com

pet

ênci

as

tecn

oló

gic

as,

dig

itais

e d

e info

rmaçã

o

dos

alu

nos

na e

scola

/agru

pam

ento

.

A.2

.5 Im

pact

o d

a B

E n

o

des

envo

lvim

ento

de v

alo

res

e a

titudes

in

dis

pensá

veis

à form

açã

o d

a c

idadania

Page 118: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo

de a

uto

-ava

liaçã

o d

a b

iblio

teca

esc

ola

r

Rede B

iblio

teca

s Esc

ola

res

200

9

113

Indic

adore

s Evi

dênci

as

reco

lhid

as

Ponto

s fo

rtes

identif

icados

Ponto

s fraco

s id

entif

icados

e à

apre

ndiz

agem

ao longo d

a v

ida.

Page 119: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo

de a

uto

-ava

liaçã

o d

a b

iblio

teca

esc

ola

r

Rede B

iblio

teca

s Esc

ola

res

200

9

114

B. Le

itura

e L

itera

cia

Indic

adore

s Evi

dênci

as

reco

lhid

as

Ponto

s fo

rtes

identif

icados

Ponto

s fraco

s id

entif

icados

B.1

Tra

balh

o d

a B

E a

o s

erv

iço d

a

pro

moçã

o d

a leitu

ra n

a

esc

ola

/agru

pam

ento

.

B.2

Inte

gra

ção d

a B

E n

as

estraté

gia

s e

pro

gra

mas

de leitu

ra a

o n

ível da

esc

ola

/agru

pam

ento

.

B.3

Im

pact

o d

o tra

balh

o d

a B

E n

as

atit

udes

e c

om

pet

ênci

as

dos

alu

nos,

no

âm

bito

da leitu

ra e

da lite

raci

a.

Page 120: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo

de a

uto

-ava

liaçã

o d

a b

iblio

teca

esc

ola

r

Rede B

iblio

teca

s Esc

ola

res

200

9

115

C. Pro

ject

os,

parc

erias

e a

ctiv

idades

livre

s e d

e a

ber

tura

à c

om

unid

ade

C.1

Apoio

a a

ctiv

idades

liv

res,

ext

ra-c

urr

icula

res

e d

e e

nriqueci

men

to c

urr

icula

r In

dic

adore

s Evi

dênci

as

reco

lhid

as

Ponto

s fo

rtes

identif

icados

Ponto

s fraco

s id

entif

icados

C.1

.1 A

poio

à a

quis

ição e

des

envo

lvim

ento

de m

étodos

de

trabalh

o e

de e

studo a

utó

nom

os.

C.1

.2 D

inam

izaçã

o d

e a

ctiv

idades

liv

res,

de c

ará

cter

lúdic

o e

cultu

ral na

esc

ola

/agru

pam

ento

.

C.1

.3 A

poio

à u

tiliz

açã

o a

utó

nom

a e

vo

luntá

ria d

a B

E c

om

o e

spaço

de laze

r e liv

re fru

ição d

os

recu

rsos.

C.1

.4 D

isponib

iliza

ção d

e e

spaço

s,

tem

pos

e r

ecu

rsos

para

a inic

iativ

a e

in

terv

ençã

o liv

re d

os

alu

nos.

C.1

.5. A

poio

às

act

ivid

ades

de

enriqueci

mento

curr

icula

r (A

EC

),

conci

liando-a

s co

m a

util

izaçã

o liv

re d

a

BE. ( S

ó p

ara

o 1

º C

EB)

Page 121: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo

de a

uto

-ava

liaçã

o d

a b

iblio

teca

esc

ola

r

Rede B

iblio

teca

s Esc

ola

res

200

9

116

C. Pro

ject

os,

parc

erias

e a

ctiv

idades

livre

s e d

e a

ber

tura

à c

om

unid

ade

C.1

Pro

ject

os

e P

arc

erias

Indic

adore

s Evi

dênci

as

reco

lhid

as

Ponto

s fo

rtes

identif

icados

Ponto

s fraco

s id

entif

icados

C.2

.1 E

nvo

lvim

ento

da B

E e

m p

roje

ctos

da r

espect

iva e

scola

/agru

pam

ento

ou

des

envo

lvid

os

em

parc

eria,

a n

ível lo

cal

ou m

ais

am

plo

.

C.2

.2 D

esen

volv

imen

to d

e tra

balh

o e

se

rviç

os

cola

bora

tivos

com

outras

esc

ola

s, a

gru

pam

ento

s e B

E.

C.2

.3 P

artic

ipaçã

o c

om

outras

esc

ola

s/agru

pam

ento

s e,

eve

ntu

alm

ente

, co

m o

utras

entid

ades

(RBE, D

RE, C

FA

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reuniõ

es

da

BM

/SA

BE o

u o

utro g

rupo d

e tra

balh

o a

nív

el co

nce

lhio

ou inte

rconce

lhio

.

C.2

.4. Est

ímulo

à p

artic

ipaçã

o e

m

obili

zaçã

o d

os

pais

/enca

rreg

ados

de

educa

ção n

o d

om

ínio

da p

rom

oçã

o d

a

leitu

ra e

do d

esen

volv

imento

de

com

pet

ênci

as

das

cria

nça

s e jove

ns

que

freq

uen

tam

a e

scola

/agru

pam

ento

. *

Só p

ara

o E

nsi

no B

ási

co

C.2

.5 A

bertura

da B

E à

com

unid

ade

loca

l.

Page 122: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo

de a

uto

-ava

liaçã

o d

a b

iblio

teca

esc

ola

r

Rede B

iblio

teca

s Esc

ola

res

200

9

117

D.

Ges

tão d

a B

E

D.1

Artic

ula

ção d

a B

E c

om

a e

scola

/ agru

pam

ento

. A

cess

o e

serv

iços

pre

stados

pela

BE.

Indic

adore

s Evi

dênci

as

reco

lhid

as

Ponto

s fo

rtes

identif

icados

Ponto

s fraco

s id

entif

icados

D.1

.1 Inte

gra

ção/a

cção d

a B

E n

a

esc

ola

/agru

pam

ento

.

D.1

.2 V

alo

riza

ção d

a B

E p

elos

órg

ãos

de d

irec

ção, adm

inis

traçã

o e

ges

tão d

a

esc

ola

/agru

pam

ento

.

D.1

.3 R

esp

ost

a d

a B

E à

s nec

ess

idades

da e

scola

/agru

pam

ento

.

D.

Ges

tão d

a B

E

D.2

Artic

ula

ção d

a B

E c

om

a e

scola

/ agru

pam

ento

. A

cess

o e

serv

iços

pre

stados

pela

BE.

Indic

adore

s Evi

dênci

as

reco

lhid

as

Ponto

s fo

rtes

identif

icados

Ponto

s fraco

s id

entif

icados

D.2

.1 L

ider

ança

do p

rofe

ssor

bib

liote

cário n

a e

scola

/agru

pam

ento

.

D.2

.2

Adequaçã

o

dos

recu

rsos

hum

anos

às

nece

ssid

ades

de

funci

onam

ento

da

BE

na

esc

ola

/agru

pam

ento

.

D.2

.3 A

deq

uaçã

o d

a B

E e

m term

os

de

esp

aço

às

nece

ssid

ades

da

esc

ola

/agru

pam

ento

.

D.2

.4 A

deq

uaçã

o d

os

com

puta

dore

s e

equip

am

ento

s te

cnoló

gic

os

ao tra

balh

o

da B

E e

dos

util

izadore

s na

esc

ola

/agru

pam

ento

.

Page 123: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo

de a

uto

-ava

liaçã

o d

a b

iblio

teca

esc

ola

r

Rede B

iblio

teca

s Esc

ola

res

200

9

118

D.

Ges

tão d

a B

E

D.3

Ges

tão d

a c

ole

cção/

da info

rmaçã

o

Indic

adore

s Evi

dênci

as

reco

lhid

as

Ponto

s fo

rtes

identif

icados

Ponto

s fraco

s id

entif

icados

D.3

.1 P

lanea

men

to/

gest

ão d

a

cole

cção d

e a

cord

o c

om

a

inve

nta

riaçã

o d

as

nece

ssid

ades

curr

icula

res

e d

os

util

izadore

s da

esc

ola

/agru

pam

ento

.

D.3

.2 A

deq

uaçã

o d

os

livro

s e d

e o

utros

recu

rsos

de info

rmaçã

o (no loca

l e

onlin

e) à

s nece

ssid

ades

curr

icula

res

e

aos

inte

ress

es

dos

util

izadore

s na

esc

ola

/agru

pam

ento

.

D.3

.3 U

so d

a c

ole

cção p

elo

s util

izadore

s da e

scola

/agru

pam

ento

.

D.3

.4

Org

aniz

açã

o

da

info

rmaçã

o.

Info

rmatiz

açã

o d

a c

ole

cção.

D.3

.5 D

ifusã

o d

a info

rmaçã

o

Page 124: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo

de a

uto

-ava

liaçã

o d

a b

iblio

teca

esc

ola

r

Rede B

iblio

teca

s Esc

ola

res

200

9

119

Dom

ínio

Sele

ccio

nado p

ara

ava

liaçã

o –

Quadro

Sín

tese

M

otiv

o d

a e

scolh

a d

o d

om

ínio

D

om

ínio

/ S

ubdom

ínio

N

ível obtid

o

Acç

ões

para

melh

oria

Obse

rvaçõ

es

Page 125: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo

de a

uto

-ava

liaçã

o d

a b

iblio

teca

esc

ola

r

Rede B

iblio

teca

s Esc

ola

res

200

9

120

Secç

ão B

Reco

menda-s

e q

ue c

ada b

iblio

teca

esc

ola

r re

aliz

e u

m p

roce

sso d

e a

nális

e d

a s

ua a

cção.

Para

iss

o,

util

ize a

est

rutu

ra d

o M

odel

o d

e auto

-ava

liaçã

o d

a b

iblio

teca

es

cola

r.

A. A

poio

ao D

esen

volv

imento

Curr

icula

r S

ubdom

ínio

Rela

tório d

e A

valia

ção

Evi

dênci

as

que fundam

enta

m o

rela

tório

Acç

ões

para

melh

oria

A.1

Artic

ula

ção C

urr

icula

r da B

E c

om

as

Est

rutu

ras

de C

oord

enaçã

o E

duca

tiva e

Super

visã

o P

edagógic

a e

os

Doce

nte

s

A. 2

Pro

moçã

o d

as

Lite

raci

as

da

Info

rmaçã

o, Tecn

oló

gic

a e

Dig

ital

B. Le

itura

e lite

raci

a

Rela

tório d

e A

valia

ção

Evi

dênci

as

que fundam

enta

m o

rela

tório

Acç

ões

para

melh

oria

Page 126: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo

de a

uto

-ava

liaçã

o d

a b

iblio

teca

esc

ola

r

Rede B

iblio

teca

s Esc

ola

res

200

9

121

C. Pro

ject

os,

parc

erias

e a

ctiv

idades

livre

s e d

e a

ber

tura

à c

om

unid

ade

Subdom

ínio

Rela

tório d

e A

valia

ção

Evi

dênci

as

que fundam

enta

m o

rela

tório

Acç

ões

para

melh

oria

C.1

Apoio

a a

ctiv

idades

liv

res,

ext

ra-

curr

icula

res

e d

e e

nriqueci

mento

cu

rric

ula

r

C.2

Pro

ject

os

e P

arc

erias

D.

Ges

tão d

a b

iblio

teca

esc

ola

r S

ubdom

ínio

Rela

tório d

e A

valia

ção

Evi

dênci

as

que fundam

enta

m o

rela

tório

Acç

ões

para

melh

oria

D.1

. A

rtic

ula

ção d

a B

E c

om

a

esc

ola

/agru

pam

ento

. A

cess

o e

ser

viço

s pre

stados

pela

BE.

D.2

. C

ondiç

ões

hum

anas

e m

ate

riais

para

a p

rest

açã

o d

os

serv

iços.

D.3

Ges

tão d

a c

ole

cção/d

a

info

rmaçã

o.

Page 127: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo

de a

uto

-ava

liaçã

o d

a b

iblio

teca

esc

ola

r

Rede B

iblio

teca

s Esc

ola

res

200

9

122

Secç

ão C

Q

uadro

sín

tese

dos

resu

ltados

da a

valia

ção

Auto

-ava

liaçã

o:

sínte

se g

lobal

Dom

ínio

Subdom

ínio

N

ível obtid

o

Resu

ltados

das

acç

ões

de

melh

oria im

ple

menta

das,

após

ava

liaçã

o, para

est

e

subdom

ínio

.

Ano d

e inci

dên

cia d

a

auto

-ava

liaçã

o p

ara

cada

dom

ínio

.

Data

de a

pre

senta

ção a

o

Conse

lho P

edagógic

o.

Reco

mendaçõ

es

do

Conse

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edagógic

o

A. A

poio

ao

Dese

nvo

lvim

ento

C

urr

icula

r

A.1

Artic

ula

ção C

urr

icula

r da B

E c

om

as

Est

rutu

ras

de C

oord

enaçã

o

Educa

tiva e

Super

visã

o

Pedagógic

a e

os

Doce

nte

s

A. 2

Pro

moçã

o d

as

Lite

raci

as

da Info

rmaçã

o,

Tecn

oló

gic

a e

Dig

ital

B.

Leitu

ra e

lite

raci

a

C.

Proje

ctos,

parc

eria

s e

act

ivid

ades

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res

e d

e

abertura

à c

om

unid

ade

C.1

. A

poio

a a

ctiv

idades

liv

res,

ext

ra-c

urr

icula

res

e

de e

nriqueci

mento

cu

rric

ula

r

C.2

Pro

ject

os

e p

arc

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Page 128: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

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Page 129: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

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Lista de siglas utilizadas ACND Áreas Curriculares Não Disciplinares AEC Actividades de Enriquecimento Curricular BE Biblioteca Escolar BM Biblioteca Municipal CEF Cursos de Educação e Formação de Jovens CFAE Centro de Formação de Associação de Escolas CM Câmara Municipal CNO Centro de Novas Oportunidades DRE Direcção Regional de Educação EE Encarregados de Educação EFA Cursos de Educação e Formação de Adultos GTC Grupo de Trabalho Concelhio LMS learning management system PAM Plano de Acção para a Matemática PNEP Plano Nacional do Ensino do Português PNL Plano Nacional de Leitura PTE Plano Tecnológico da Educação RBE Rede de Bibliotecas Escolares SABE Serviço de Apoio Bibliotecas Escolares SAE Serviços de Apoios Especializados e Educativos TIC Tecnologias de Informação e Comunicação

Page 130: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Rede Bibliotecas Escolares 2009

125

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Page 131: Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009

Rede Bibliotecas Escolares