relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar

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Relatório do primeiro ano de avaliação Ano lectivo 2007-08 Auto-avaliação da Biblioteca Escolar

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Relatório do primeiro ano de avaliação

Ano lectivo 2007-08

Auto-avaliação da Biblioteca Escolar

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A. Apoio ao Desenvolvimento CurricularA.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentesA.2. Desenvolvimento da literacia da informação

B. Leitura e Literacias

C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à ComunidadeC.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento

curricularC.2. Projectos e parcerias

D. Gestão da Biblioteca EscolarD.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços

prestados pela BED.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviçosD.3. Gestão da colecção

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Apoio ao Desenvolvimento CurricularA.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentesA.2. Desenvolvimento da literacia da informação

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Subdomínio A.1 Articulação curricular da BE

com as estruturas pedagógicas e os docentes

Pontos fortes e fracos

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola

Disponibilidade da equipa da biblioteca para a cooperação com os todos os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola.

Colaboração com alguns departamentos curriculares no sentido de conhecer os diferentes currículos e programas de estudo e de se envolver no planeamento das respectivas actividades, estratégias e recursos, nomeadamente reunindo conjuntamente.

Uma boa articulação/cooperação com o departamento de Língua Portuguesa.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola

Os professores encontram-se em geral pouco motivados para o trabalho colaborativo e pouco sensibilizados para as questões da literacia da informação.

Alguns departamentos encaram com relutância o trabalho conjunto com a biblioteca (+ reuniões? + trabalho?).

São poucos os professores que utilizam a biblioteca com os seus alunos em actividades planeadas em conjunto com a equipa da biblioteca.

A inexistência de uma hora comum no horário dos professores para reuniões/formação.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares

Produção de materiais diversificados de promoção de literacias e de apoio ao trabalho de projecto.

A integração das NAC em algumas das actividades da Biblioteca, nomeadamente o PNL.

Formação de utilizadores: Oficina de formação «Pesquisa, Avaliação, Gestão e Utilização de Recursos Electrónicos na Escola e Centro de Recursos» com a duração de 50 horas.

A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes em actividades relacionadas com as NAC ou outros projectos de carácter multidisciplinar.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares

Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas NAC está limitada pelo espaço exíguo da biblioteca que não permite, por exemplo, que uma turma possa desenvolver actividades na biblioteca juntamente com o normal funcionamento da mesma.

Inexistência de uma hora comum no horário dos professores para reuniões/formação

52% dos professores não costuma articular e planear actividades com o responsável/equipa da BE. (QP1)

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos

Existência de dossiês temáticos sobre áreas críticas do currículo.

Formação de utilizadores: Oficina de formação «Pesquisa, Avaliação, Gestão e Utilização de Recursos Electrónicos na Escola e Centro de Recursos» com a duração de 50 horas, com a participação de docentes dos Apoios Educativos.

Algumas actividades de apoio educativo decorrem na biblioteca, tendo por base os seus recursos

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos

Pouca articulação da BE com os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos (não houve reuniões de articulação especificamente com os professores dos apoios educativos).

Inexistência de uma hora comum no horário dos professores para reuniões/formação.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.1.4. Integração da BE no Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (OPTE)

Produção de materiais de apoio. A BE colabora no planeamento e realização de

actividades de substituição desenvolvidas no contexto da OPTE, nomeadamente no alargamento do Plano Nacional de Leitura às actividades de acompanhamento educativo.

A utilização da BE é rentabilizada em actividades de estudo, leitura e pesquisa orientada.

A BE é utilizada para o desenvolvimento das actividades dos Clubes Amiguinhos da Biblioteca, Jornalismo e Fotografia.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo

por base os seus recursos.

Disponibilidade da equipa da biblioteca para a cooperação com os docentes.

Cerca de metade dos professores considera bom o seu conhecimento dos materiais existentes na Biblioteca.

Uma boa colaboração/articulação com os professores de Área de Projecto e de Língua Portuguesa.

Formação de utilizadores: Oficina de formação «Pesquisa, Avaliação, Gestão e Utilização de Recursos Electrónicos na Escola e Centro de Recursos» com a duração de 50 horas.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo

por base os seus recursos.

O Plano de Actividades da BE inclui actividades de apoio curricular a grupos/alunos.

A Equipa da BE auxilia no acompanhamento de grupos alunos em trabalho orientado na BE.

A Equipa da BE participa com o professor em actividades de sala de aula, sempre que solicitado.

A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes em actividades de apoio com os alunos.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo

por base os seus recursos.

A BE produz materiais didácticos, páginas de Internet, webquests, guiões de pesquisa, orientadores de leitura, dossiers temáticos, fichas de trabalho e outros materiais formativos e de apoio às diferentes actividades.

A BE disponibiliza uma biblioteca digital aos professores e alunos.

A BE utiliza as funcionalidades e serviços da Web 2.0 ao serviço da aprendizagem dos alunos.

A BE divulga os materiais que produz através de sites web, blogues, na plataforma moodle e em lista de distribuição electrónica.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo

por base os seus recursos.

Exiguidade do espaço limita o desenvolvimento de actividades (não é possível trabalhar uma turma inteira na Biblioteca juntamente com o seu normal funcionamento.)

No inquérito realizado, cerca de metade dos professores respondeu que nunca costuma articular e planear actividades com o responsável/equipa da BE.

Apenas cerca de metade dos professores considera bom o seu conhecimento dos materiais existentes na Biblioteca.

Inexistência no horário de todos os professores uma hora comum para reuniões/formação.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo

por base os seus recursos.

À pergunta de quando utilizam a BE os seus alunos estão munidos das indicações sobre a tarefa a executar e de sugestões de bibliografia a consultar, apenas 36% responderam que o fazem sempre (36% ocasionalmente).

Dos professores inquiridos, apenas 33% utiliza a biblioteca 1 ou 2 vezes por semana e 36% 1 ou 2 vezes por mês.

Apenas 48% dos professores costuma articular e planear actividades com o responsável/equipa da BE. (QP1)

Os currículos, de uma maneira geral, dão pouco importância às questões de literacia da informação, o que torna difícil a sua integração curricular na maioria das disciplinas.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

0%

3%

45%

52%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Sempre Regularment e Ocasionalment e Nunca

Nas suas funções docentes, costuma articular e planear actividades com o responsável/equipa da BE?

Dados dos inquéritos

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Com que frequência costuma usar a BE no âmbito das suas funções docentes?

0%

33%

36%

15% 15%

0%0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

1.1. Diar iament e 1.2. 1 ou 2 vezes por semana 1.3. 1 ou 2 vezes por mês 1.4. 1 ou 2 vezes por perí odo 1.5. Muit o rarament e e de f ormairregular

1.6. Nunca

Dados dos inquéritos

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Que balanço faz da sua experiência de trabalho e colaboração com a BE?

21%

14%

57%

7%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Muit o posit ivo Bast ant e Posit ivo Posit ivo Pouco posit ivo

Dados dos inquéritos

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Classifique o seu conhecimento sobre os materiais existentes na BE:

Dados dos inquéritos

7%

45% 45%

3%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%

Muit o bom Bom Suf icient e Insuf icient e

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Já obteve a colaboração do coordenador/equipa da BE na selecção ou produção de materiais de apoio necessários à condução de actividades na BE ou em sala de aula?

Dados dos inquéritos

37%

63%

Sim

Não

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Já beneficiou da colaboração do coordenador/equipa da BE na execução de actividades na BE ou em sala com alguma turma/grupo?

Dados dos inquéritos

43%

57%

Sim

Não

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Níveis de desempenho

A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o seu impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir com urgência.

1 (Fraco)

A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja mais efectivo.

2 (Satisfatório)

A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas ainda é possível melhorar alguns aspectos.3 (Bom)

A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de grande qualidade e com um impacto bastante positivo.4 (Excelente)

DescriçãoNível

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Síntese subdomínio A1

Apresentar aos docentes sugestões de trabalho conjunto em torno do tratamento de diferentes unidades de ensino ou temas.

Promover a integração de novos docentes no trabalho da BE.

Melhorar a comunicação entre a BE e os docentes no sentido de facilitar a actualização e adequação dos recursos às suas necessidades.

Aumentar o nível de formação dos elementos da Equipa da BE.

Propor a existência de uma hora comum a todos os professores para reuniões/formação

2A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola

Acções para a melhoria Nível

obtido Indicador

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Síntese subdomínio A1

Promover reuniões da BE com os docentes responsáveis pelas NAC.

Organizar acções informais de formação sobre a BE junto dos docentes.

Melhorar a comunicação entre a BE e os docentes no sentido de facilitar a actualização e adequação dos recursos às suas necessidades.

Apresentar aos docentes sugestões de trabalho conjunto em torno do tratamento das diferentes unidades de ensino ou temas.

Alargamento do espaço físico da Biblioteca.Propor a existência de uma hora comum a todos os professores para reuniões/formação

2A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares (NAC).

Acções para a melhoria Nível

obtido Indicador

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Síntese subdomínio A1

Propor a existência de uma hora comum a todos os professores para reuniões/formação

Promover reuniões da BE com os docentes responsáveis pelos SAE.

Organizar acções informais de formação sobre a BE junto dos docentes.

Melhorar a comunicação entre a BE e os docentes no sentido de facilitar a actualização e adequação dos recursos às suas necessidades.

Apresentar aos docentes sugestões de trabalho conjunto em torno do tratamento das diferentes aprendizagens.

Promover a integração de novos docentes no trabalho da BE.

Alargamento do espaço físico da Biblioteca.

2A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos

Acções para a melhoria Nível

obtido Indicador

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Síntese subdomínio A1

Promover reuniões da BE com os docentes associados à OPTE.

Melhorar a comunicação entre a BE e os docentes no sentido de facilitar a actualização e adequação dos recursos às suas necessidades.

Promover a integração de novos docentes no trabalho da BE.

Alargamento do espaço físico da Biblioteca.Propor a existência de uma hora comum a todos os professores para reuniões/formação

3A.1.4. Integração da BE no Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (OPTE).

Acções para a melhoria Nível

obtido Indicador

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Síntese subdomínio A1

Apresentar aos docentes sugestões de trabalho conjunto em torno do tratamento de diferentes unidades de ensino ou temas.

Promover a integração de novos docentes no trabalho da BE.

Melhorar a comunicação entre a BE e os docentes no sentido de facilitar a actualização e adequação dos recursos às suas necessidades.

Aumentar o nível de formação dos elementos da Equipa da BE.

Propor a existência de uma hora comum a todos os professores para reuniões/formação

2A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus recursos.

Acções para a melhoria Nível

obtido Indicador

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Subdomínio A.2 Desenvolvimento da literacia da informação

Pontos fortes e fracos

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores

O Plano de Trabalho da BE inclui actividades de formação de utilizadores com alunos e docentes no sentido de promover o valor da BE na escola, motivar para a sua utilização, esclarecer sobre as formas como está organizada e ensinar a utilizar os diferentes serviços

Exemplos: Oficina de formação «

Pesquisa, Avaliação, Gestão e Utilização de Recursos Electrónicos na Escola e Centro de Recursos» com a duração de 50 horas, e frequentada por 16 professores

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores

Exemplos: Formação de todos os alunos do 5.º ano, sobre utilização da

biblioteca e literacia da informação no âmbito das disciplinas Área de Projecto e/ou Formação Cívica.

Disponibilização dos guias de literacia a toda a comunidade escolar.

Um forte dinamismo da biblioteca na área das TIC: dispõe de várias páginas web, blogue, portal de recursos electrónicos, rede social (hi5), marcadores sociais na selecção de recursos.

Alunos Monitores da Biblioteca.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores

A sala de informática, onde se encontram os recursos informáticos da biblioteca, encontra-se fisicamente separada das restantes áreas funcionais da Biblioteca.

A escola deixou de dispor de animador cultural na biblioteca (depois de seis anos consecutivos em que contou com esse recurso humano).

A sala de informática está maioritariamente ocupada com aulas, devido à sobrelotação da escola.

A dimensão da escola (cerca de 1100 alunos), torna muito difícil desenvolver actividades de formação que abranjam todos os alunos.

O limitado espaço físico da biblioteca limita a realização de algumas actividades.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação

Formação de utilizadores: Oficina de formação «Pesquisa, Avaliação, Gestão e Utilização de Recursos Electrónicos na Escola e Centro de Recursos» com a duração de 50 horas e frequentada por 16 professores

Disponibilização dos guias de literacia a toda a comunidade escolar.

Um forte dinamismo da biblioteca na área das TIC: dispõe de várias páginas web, blogue, portal de recursos electrónicos, rede social (hi5), marcadores sociais na selecção de recursos.

Quase metade dos professores (44%) procede à integração de competências de informação na planificação e tratamento das diferentes unidades de ensino.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação

A BE propôs a adopção de um modelo de literacia de informação a ser usado por toda a escola (Big6). Foi produzido e distribuído um guia de utilização do modelo.

A BE estimulou a inserção nas unidades curriculares e Áreas de Projecto do ensino e treino contextualizado de competências de informação.

A BE produziu e divulgou, em colaboração com os docentes, guiões de pesquisa e outros materiais de apoio ao trabalho de exploração dos recursos de informação pelos alunos.

Os elementos da Equipa da BE participam, em cooperação com os docentes, nas actividades de ensino de competências de informação com turmas/grupos/alunos.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação

Uma fraca adesão dos professores às questões da literacia da informação.

Apenas 8% dos professores procede sempre à integração de competências de informação na planificação e tratamento das unidades de ensino.

Os currículos, de uma maneira geral, dão pouco importância às questões de literacia da informação, o que torna difícil a sua integração curricular na maioria das disciplinas. Urge promover uma mais efectiva integração de um plano para a literacia da informação no currículo.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação

Nem todos os professores promovem a utilização da biblioteca nos trabalhos efectuados pelos alunos. 40% apenas o fazem ocasionalmente.

Apenas 36% dos professores fornece aos seus alunos indicações precisas sobre a tarefa a executar e sugestões de bibliografia a consultar.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.2.3. Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso

de aprendizagem

Um bom desempenho dos alunos com as TIC, revelado nos inquéritos realizados: (65% consideram as suas competências TIC boas ou excelentes). (QA1)

Os PCT de uma forma geral promovem as TIC e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de aprendizagem.

75% dos professores consideram boas as competências tecnológicas dos seus alunos.

A quantidade e qualidade de recursos disponibilizados pela biblioteca no âmbito de promoção das TIC e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de aprendizagem.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.2.3. Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso

de aprendizagem

Formação forte da equipa da Biblioteca na área das TIC

O plano de actividades da BE inclui actividades de consulta e produção de informação e de intercâmbio e comunicação através das TIC.

A BE organiza e participa em actividades de formação para docentes e alunos no domínio da literacia digital.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.2.3. Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso

de aprendizagem

A equipa da BE apoia os utilizadores na selecção e utilização de recursos electrónicos e media de acordo com as suas necessidades (portal de recursos electrónicos com mais de 1500 recursos, utilização de marcadores sociais na selecção, organização e indexação de recursos).

A BE produz, em colaboração com os docentes, materiais informativos e de apoio à adequada utilização da Internet (guiões de pesquisa, grelhas de avaliação de sites, listas de apontadores, guias de procedimentos, etc.)

Existência de uma Biblioteca Escolar Digital.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.2.3. Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso

de aprendizagem

O fraco desempenho da estrutura tecnológica da rede informática da escola.

Rácio elevado equipamentos informáticos por aluno. O esquema de funcionamento actual da sala de

informática impede um pleno acesso dos alunos aos recursos informáticos.

Alguns equipamentos obsoletos.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos

Os alunos demonstram boas competências tecnológicas e um excelente grau de autonomia na utilização das TIC.

Os alunos revelam em cada ano e ao longo de cada ciclo de escolaridade, progressos no uso de competências tecnológicas e de informação nas diferentes disciplinas e áreas curriculares.

60% dos alunos considera bom ou muito bom a aprendizagem que realiza na BE (QA1).

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos

Discrepância entre as competências tecnológicas e de informação dos alunos que os alunos consideram ter e aquelas que lhes atribuem os professores.

A grelha de observação da utilização da BE reforça a real existência dessa discrepância.

Os registos de observação permitiram constatar que os alunos possuem boas competências tecnológicas, mas revelam dificuldades em organizar, sintetizar e comunicar a informação tratada e avaliar os resultados do trabalho realizado.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao

longo da vida

A larga maioria dos professores considera que a BE influencia muito ou bastante o desenvolvimento nos seus alunos de valores e atitudes de convivência, iniciativa, cooperação e autonomia.

Os alunos aplicam modalidades de trabalho diversificadas (individual, a pares ou em grupo) e realizam tarefas diferenciadas, de acordo com a estruturação espacial e funcional da BE.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao

longo da vida

Os alunos estabelecem entre si um ambiente de confiança e de respeito mútuo, cumprindo normas de actuação, de convivência e de trabalho, inerentes ao sistema de organização e funcionamento da BE.

Os alunos revelam valores de cooperação, autonomia e responsabilidade, conformes a uma aprendizagem autónoma, activa e colaborativa.

Os alunos demonstram atitudes de curiosidade, iniciativa, criatividade e reflexão crítica, necessárias a uma aprendizagem baseada em recursos.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao

longo da vida

Nem todos os alunos da escola frequentam habitualmente a BE a pedido dos professores ou com eles.

As limitações do espaço condicionam a frequência da biblioteca.

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Costuma proceder à integração de competências de informação na planificação e tratamento das diferentes unidades de ensino?

Dados dos inquéritos

8%

40%

44%

8%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%

Nunca Ocasionalment e Regularment e Sempre

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Na sua prática lectiva, promove a da utilização da biblioteca nos trabalhos efectuados pelos alunos?

Dados dos inquéritos

10%

50%

40%

0%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Sempre Regularment e Ocasionalment e Nunca

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Quando utilizam a BE os seus alunos estão munidos das indicações sobre a tarefa a executar e de sugestões de bibliografia a consultar?

Dados dos inquéritos

36%

29%

36%

0%0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

Sempre Regularment e Ocasionalment e Nunca

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Como classificarias as tuas competências para o uso autónomo da BE? 1. Competências para o uso dos serviços e equipamentos da BE

Dados dos inquéritos - alunos

25%

50%

22%

3%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Excelentes Boas Médias Fracas

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Como classificarias as tuas competências para o uso autónomo da BE? 2. Competências TIC

Dados dos inquéritos - alunos

28%

37%

24%

11%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

Excelentes Boas Médias Fracas

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Como classificarias as tuas competências para o uso autónomo da BE? 3. Competências para a exploração dos diferentes recursos de informação

Dados dos inquéritos - alunos

23%

47%

23%

6%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%

Excelentes Boas Médias Fracas

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

O trabalho na BE contribui para que te vás sentindo mais seguro e confiante nas tarefas da pesquisa, consulta e produção de informação que tens de realizar?

Dados dos inquéritos - alunos

7%

22%

55%

15%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Nada Pouco Bastante Muito

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Como avalias em geral, o nível de aprendizagens que realizas na BE através do trabalho orientado que aí efectuas com o/s teu/s professor/es?

Dados dos inquéritos - alunos

7%

33%

44%

16%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%

Fraco Satisfatório Bom Muito Bom

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Como classifica as suas competências de biblioteca para o uso autónomo da BE com os seus alunos? (competências de biblioteca)

Dados dos inquéritos - professores

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Excelent es Boas Médias Fracas

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Como classifica as suas competências tecnológicas para o uso autónomo da BE com os seus alunos? (competências tecnológicas)

Dados dos inquéritos - professores

0%

75%

19%

6%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

Excelent es Boas Médias Fracas

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Como classifica as suas competências tecnológicas para o uso autónomo da BE com os seus alunos? (competências de informação)

Dados dos inquéritos - professores

0%

43%

52%

5%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Excelent es Boas Médias Fracas

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Em que medida influencia a BE o desenvolvimento nos seus alunos de valores e atitudes de convivência, iniciativa, cooperação e autonomia?

Dados dos inquéritos - professores

4%

88%

8%

0%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Muit o Bast ant e Pouco Nada

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Como avalias em geral, o nível de aprendizagens que realizas na BE através do trabalho orientado que aí efectuas com o/s teu/s professor/es?

Dados dos inquéritos - alunos

7%

33%

44%

16%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%

Fraco Satisfatório Bom Muito Bom

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Com que frequência costumas usar a BE com o/s teu/s professor/es ou a seu pedido?

Dados dos inquéritos - alunos

18%

40%

8%

15%

17%

3%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

3.1. Diariamente 3.2. Uma ou duas vezespor semana

3.3. Uma ou duas vezespor mês

3.4. Uma ou duas vezesdurante cada período

3.5. Muito raramente e deforma irregular

3.6. Nunca (Neste caso,termina aqui a tuaparticipação neste

Questionário)

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Quando vais à BE para realizar trabalhos para as disciplinas, tens as indicações necessárias sobre a tarefa que vais fazer e as sugestões dos documentos que deves utilizar?

Dados dos inquéritos - alunos

13%

33%

40%

15%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

Nunca Às vezes Geralmente Sempre

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Quando tens um trabalho de pesquisa para fazer, como costumas procurar a informação de que precisas?

Dados dos inquéritos - alunos

11%

25%

35%

19%

10%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

6.1. Começo por pesquisar nocatálogo informatizado da

biblioteca

6.2. Vou logo às estantes ver oslivros com interesse para o

assunto que quero tratar

6.3. Vou logo pesquisar nainternet

6.4. Peço primeiro ajuda a algumprofessor ou funcionária da BE

6.5. Começo por consultar umaenciclopédia ou outro livro decarácter geral sobre o tema

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

À medida que vais realizando mais trabalhos na BE, nas várias disciplinas, os teus trabalhos vão melhorando e fazes progressos?

Dados dos inquéritos - alunos

12%

24%

50%

14%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Nada Pouco Bastante Muito

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Consideras que o trabalho na BE exige de ti alguma capacidade de iniciativa, autonomia e cooperação com os teus colegas?

Dados dos inquéritos - alunos

7%

24%

46%

22%

0%

5%

10%

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30%

35%

40%

45%

50%

Nenhuma Pouca Bastante Muita

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Síntese subdomínio A2

Organizar com os Directores de Turma um calendário de sessões de formação de utilizadores com as respectivas turmas. Será dada prioridade ao segundo ciclo.

3A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores.

Acções para a melhoria Nível

obtido Indicador

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Síntese subdomínio A2

Integrar a equipa de elaboração do Projecto Educativo no sentido de reforçar a política educativa do Agrupamento orientada para o ensino sistemático e em contexto curricular de competências de informação.

Planear antecipadamente com os professores o trabalho de pesquisa a realizar na BE.

Incentivar a formação dos docentes e das equipas das BE na área da literacia da informação.

Estabelecer um plano articulado e progressivo (ao longo dos vários anos de escolaridade) para o desenvolvimento das competências de informação.

2A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação.

Acções para a melhoria Nível

obtido Indicador

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Síntese subdomínio A2

Reforçar a articulação da BE com as Áreas de Projecto e outras áreas de carácter transversal que fomentem a utilização contextualizada das TIC.

3A.2.3. Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de aprendizagem.

Acções para a melhoria Nível

obtido Indicador

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Síntese subdomínio A2

Integrar a equipa de elaboração do Projecto Educativo no sentido de reforçar a política educativa do Agrupamento orientada para o ensino sistemático e em contexto curricular de competências de informação.

Incentivar a formação dos docentes e das equipas das BE na área das TIC e da literacia da informação.

Reforçar a articulação entre a BE e o trabalho de sala de aula.

3A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos.

Acções para a melhoria Nível

obtido Indicador

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Síntese subdomínio A2

Valorizar o papel dos procedimentos e atitudes nos processos de aprendizagem.

Mobilizar a escola para a criação e aplicação de um código de conduta, coerente e de aplicação generalizada.

3A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.

Acções para a melhoria Nível

obtido Indicador

Carlos Pinheiro, Outubro de 2008

Proposta de domínio a avaliar no ano lectivo 2008-09

B. Leitura e Literacias