lisboa cultural 247 | 27 março / 9 abril ´12
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LISBOA QUEM ÉS TU no Castelo de São Jorge | entrevista a ADELAIDE GINGA, a propósito da Bienal de São Tomé e Príncipe | FESTA DO JAZZ DO SÃO LUIZ | SONS PELA CIDADE | Noites no Teatro co...m O LIBERTINO e ANJOS COM FOMETRANSCRIPT
29 de março a 9 de abril
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Índice #24727 de março a 9 de abril de´12
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Edição: CML | Direção Municipal de Cultura
Departamento de Ação Cultural | Divisão de Promoção
e Comunicação Cultural
Editor: Frederico Bernardino
Redação:Frederico Bernardino, Raquel Antunes,
Sara Simões
Designer: Ana Filipa Leite
Colaboração: June Azcarate de la Cruz
Capa: Lisboa, quem és tu?,
Contactos: Rua do Machadinho, 20,
1249-150 Lisboa | Tel. 218 170 900
Ficha técnica
Entrevista
Adelaide Ginga - Curadora da Bienal de São
Tomé e Príncipe | Pág. 2
Destaque/Capa
Lisboa, quem és tu? | Pág. 6
Teatro
Noites no Teatro | Pág. 9
Música
Festa do Jazz do São Luiz| Pág. 10
Sons pela Cidade | Pág. 11
Curtas | Pág. 12
Agenda | Pág. 14
I
Entrevista Adelaide GingaBienal de São Tomé e Príncipe
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Curadora e conservadora no Museu Nacional de
Arte Contemporânea – Museu do Chiado, Adelaide
Ginga foi convidada a reformular o projeto da Bienal
de São Tomé e Príncipe, que se apresenta no Museu
da Cidade com as suas duas principais exposições.
À conversa com a Lisboa Cultural, a curadora falou
do projeto.
Como é que surgiu a ideia de trazerem a Bienal para
Portugal?
Em 2007, fui convidada para reformular o projeto da Bienal,
um evento cultural que vem desde 1995, e ao reestruturá-
lo, ao procurar redimensionar a sua escala e dar-lhe inter-
nacionalidade, era importante que pudesse ser apresen-
tado em Portugal, pela ligação forte entre os dois países.
No fundo, o meu projeto tinha dois momentos: um pri-
meiro, para criar uma rutura, procurar uma nova escala
e redimensionar; e o segundo, para procurar consolidar
um conjunto de objetivos. Nesta segunda fase era muito
importante que se conseguisse, finalmente, apresentar o
projeto também aqui em Portugal a uma série de parceiros
que tem vindo a trabalhar connosco nos últimos anos. E,
embora à partida as condições não estivessem reunidas
para se fazer o evento este ano, com muito esforço e con-
trariando muitas vicissitudes, conseguiu-se.
Porquê estas duas exposições e o que é os visitantes vão en-
contrar em cada uma delas?
Estes são sem dúvida os dois projetos principais: a exposição
internacional das residências artísticas, que mostra a cria-
ção de arte contemporânea desenvolvida no âmbito da Bi-
enal, e a exposição Inventar(iar) as Roças de São Tomé e Príncipe,
da autoria dos arquitetos Duarte Pape e Rodrigo Rebelo de
Andrade, que nos permite conhecer, compreender e percor-
rer as roças. Acho que é um projeto de enorme mérito, de
enorme qualidade, e faz sentido apresentá-lo aqui e até itin-
erar, porque é um projeto sobre um património arquitetóni-
co e histórico que vale a pena dar a conhecer.
As residências artísticas assumem aqui um papel determi-
nante. Essa foi uma aposta sua?
A ideia surgiu no final de 2008/09 e passava por a próxima
Bienal poder apresentar apenas trabalhos inéditos feitos em
São Tomé. Salvo uma ou outra exceção, praticamente todos
os artistas estiveram lá, fizeram novos trabalhos, alguns dos
quais marcantes no percurso deles, e são trabalhos que se
tornam muito gratificantes quer para os artistas, quer para
mim enquanto curadora, quer ainda para a Bienal enquanto
palco de toda esta evolução.
E
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e Humberto Mouco
BIENAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
Até 21 de abril
Museu da Cidade
www.museudacidade.pt
Exposições paralelas
gAD – galeria Antiks Design > Africando
Galeria Graça Brandão > César Schofield Cardoso. Maimuna Adam. René Tavares
Galeria Influx Contemporary Art > Mário Macilau – Taking Place Tomando o Lugar
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No texto de apresentação da exposição, diz que o patri-
mónio é um bem vivo. Podemos dizer que, passe o tem-
po que passar, o património é o que fica de um povo
e de uma cultura?
Sem dúvida. Cada vez mais os governos estão enganados em
termos da sua atuação. Acho que há muita falta de atenção
em relação ao património. Vemos sempre e entendemos o
património como algo do passado. Mas, o passado é o nosso
presente e vai ser o passado das gerações vindouras, por-
tanto, temos que saber conquistar o património dia-a-dia
e defender aquilo que tem qualidade, bem como apostar
e procurar novos patrimónios. Infelizmente as preocupa-
ções políticas descuram muito esta questão e, sem dúvida,
a cultura e a educação são dos fatores mais importantes no
mundo. O património é exatamente isso, é o que se con-
quista dia-a-dia, é um bem vivo que tem de ser cuidado
diariamente, conquistado, trabalhado e tem que haver in-
eligência e educação para olhar para ele, para o estimular,
para procurar que ele cresça e depois então, de acordo com
os frutos, vamos salvaguardando e cuidando para que não
se percam os testemunhos.
Sara Simões
Que balanço faz deste seu projeto?
Acho que é um balanço francamente positivo. São ex-
periências de facto difíceis, muito duras em termos de
ação de trabalho porque, de um modo geral, temos poucas
condições. É preciso muita carolice, muito envolvimento,
muito “vestir a camisola”. Acima de tudo há um lado muito
interessante que considero dos mais gratificantes: o en-
volvimento humano e a forma como os artistas se associam
ao projeto. E isso foi visível e foi um dos fatores que me mo-
tivou também alargar a apresentação da Bienal em Lisboa.
Há mais três exposições que envolvem artistas desta 6.ª Bi-
enal e de outras em galerias muito conceituadas do nosso
mercado e do nosso panorama cultural.
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6
Destaque/Capa Lisboa,quem és tu?
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Um avião a sobrevoar Lisboa dá as boas-vindas num
espetáculo multimédia que, a partir do final deste
mês e até outubro, convida os visitantes da cidade
a fazerem uma viagem ao passado, sem no entanto
esquecer o presente e até o futuro. Lisboa, quem és tu?
é, nas palavras de Bernardo Vilhena, administrador
da empresa-projeto criada propositadamente
para a construção desta iniciativa, “um espetáculo
multimédia projetado nas muralhas do Castelo [de
São Jorge], que é uma experiência multimédia e
sensorial que nos permite contar a história de Lisboa,
recorrendo a tecnologia atual.”
Foi com total liberdade criativa para responder à pergun-
ta que dá nome ao projeto que António Jorge Gonçalves,
responsável pelo guião e realização, recorreu à iconogra-
fia que existe em Lisboa para mostrar a riqueza da cidade,
tal como revelou no decorrer da apresentação do projeto,
no passado dia 20 de março, na Sala Ogival do Castelo de
São Jorge. Este é “um espetáculo em que estamos constan-
temente a visualizar aquilo que os espaços são hoje e o que
eram no passado.” Um facto que chegou a ser “terrífico”
para o designer, que à medida que ia avançando no pro-
jeto descobriu locais e pessoas, cujos hábitos e formas de
estar, são praticamente iguais ao que eram há 500 anos
atrás. Exemplos disso, o Terreiro do Paço, ainda hoje com
costumes associados a atos de poder, ou o Rossio, com uma
tradição mais popular. A par deste exemplo, António Jorge
Gonçalves chamou ainda a atenção para algumas “coin-
cidências”, como o Teatro Nacional D. Maria II se erguer
por cima do Palácio dos Estaus, outrora sede da Inquisição
em Lisboa.
Através de filme e animação, na praça interior do Castele-
jo, o público terá oportunidade de descobrir “a cidade do
outro lado das pedras, os segredos por contar das canta-
D
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rias, viajar noutras épocas, conhecer pessoas e edifícios
por detrás das atuais fachadas, ouvir os sons da paisagem
urbana, dar-se conta de pormenores da cidade nunca aper-
cebidos no quotidiano”. Apesar de não ser uma história
linear, de ser feita de sobressaltos, como referiu Bernardo
Vilhena, é possível descobrir uma Lisboa contemporânea:
“da Praça do Rio ao Terreiro do Paço, das utopias na cidade
à Praça do Comércio; do terramoto ao regicídio e deste à
revolução dos cravos; das cetárias romanas à construção do
Aqueduto das Águas Livres”, entre tantos outros acontec-
imentos que marcaram a vida e a história da capital. A unir
o espetáculo, a música, toda ela portuguesa, com nomes
como Amália Rodrigues, Luís Freitas Branco, Carlos Pare-
des, Buraka Som Sistema e Cool Hipnoise.
A partir de dia 30 de março, o Castelo de São Jorge torna-
se, nas palavras de Miguel Honrado, presidente da EGEAC,
o salão de visitas de Lisboa, assumindo-se como um palco
onde cada espetador será confrontado com a fascinante
tarefa de descobrir Lisboa, quem és tu?. Antes do espetáculo,
os visitantes poderão ainda experimentar Sabores de Lisboa,
uma experiência gastronómica, resultado de uma parceria
com as Pousadas de Portugal, que oferece sabores típicos
como peixinhos da horta, pastéis de bacalhau ou de nata,
entre outras iguarias.
Sara Simões
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LISBOA, QUEM ÉS TU?
Espetáculo audiovisual,
com 35 minutos de duração
30 de março a 14 de outubro | 21h
www.lisboawhoareyou.com
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O LibertinoDiderot, um inveterado mulherengo, reti-
ra-se para descanso num castelo, aprovei-
tando a calma para escrever um artigo so-
bre “Moral” para A Enciclopédia. Entretanto,
surge Madame Therbouche, uma suposta
retratista que lhe pede que se deixe pintar
“tal como a natureza o fez vir ao mundo”.
Inicia-se assim um dia louco na vida do
filósofo francês. Comédia de Eric- Emma-
nuel Schmitt, encenada pelo cineasta José
Fonseca e Costa, com José Raposo, Maria
João Abreu e Custódia Gallego nos princi-
pais papéis.
Teatro da Trindade | 4 de abril | 21h
Anjos com FomeNo ano em que o Teatro Meridional cumpre
20 anos de existência, Natália Luiza con-
strói um espetáculo habitado por poemas
e sonhos que inspiram os contos de fadas,
a mitologia e os símbolos que povoam o
universo feminino. A encenadora revela
que criou “esta peça para devolver o femi-
nino ao feminino”, independentemente do
uso das palavras dos poetas Gastão Cruz, Al
Berto, Gonçalo M. Tavares, Herberto Hé-
lder, Teixeira de Pascoaes e Fernando Pes-
soa. Com Ana Lúcia Palminha, Carla Galvão
e Susana Madeira.
Teatro Meridional | 6 de abril | 21h30
A iniciativa da Direção Municipal de Cultura da Câmara Municipal de Lisboa Noites no Teatro vol-ta esta quinzena com novos espetáculos gratuitos para os estudantes dos ensinos secundário e supe-rior. Para marcares presença basta ligar o número de telefone 218 170 593, e indicar o nome, estabele-cimento de ensino que frequentas e o número do cartão de estudante. Não percas tempo e sê bem--vindo ao teatro…
Noites no Teatro
//T
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A grande festa do jazz português está de regresso ao São
Luiz Teatro Municipal pelo décimo ano consecutivo. Lo-
cal de encontro de todas as gerações do jazz nacional, a
Festa do Jazz do São Luiz é o espaço de excelência para o en-
contro de músicos, dos consagrados aos mais jovens e
emergentes, com o seu público. Um década depois da pri-
meira edição, é tempo do diretor artístico da Festa, o músi-
co Carlos Martins, afirmar “comemoramos.” E aquilo que
se comemora é toda “uma comunidade de artistas, alunos,
professores, agentes, produtores, editores e públicos”,
mas também “10 anos de encontros, confrontos e celebra-
ções” que constituem já “uma estória de amor com muitas
alegrias e inquietações.”
Ao longo do fim de semana de 31 de março e 1 de abril,
por todos os espaços do São Luiz, passam nomes como os
de Carlos Bica & Azul, Filipe Raposo Trio, Marta Hugon, Su-
sana Santos Silva Quinteto ou os Cine Qua Non de João Pau-
lo Esteves da Silva e Mário Franco. Do Porto, Cascais, Sines,
Barreiro, Setúbal ou Albergaria-A-Velha chegam combos
das escolas de jazz que demonstram toda a vitalidade do
jazz que se vai fazendo de norte a sul de Portugal. Desta-
que ainda para uma masterclasse com o baterista norte-
-americano Jim Black.
Frederico Bernardino
M Música Festa do Jazz do São Luiz
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Festa do Jazz do São Luiz
São Luiz Teatro Municipal
31 de março e 1 de abril
www.teatrosaoluiz.pt
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Em conjunto com a Metropolitana, a Câmara Municipal
de Lisboa continua a proporcionar aos mais diversos
públicos uma programação musical de excelência em
palcos muito pouco usuais para este tipo de espetáculo.
De 30 de março a 1 de abril, os Sons pela Cidade passam
por Alcântara, Encarnação e São Domingos de Benfica.
Sob direção de Jean-Marc Burfin, a Orquestra Académica
Metropolitana, formação que integra os mais jovens
valores da Metropolitana, apresenta obras de Copland e
Milhaud em duas atuações que vão contar com a presença
de Marta Xavier, clarinetista laureada com o Prémio
INATEL. A não perder, dia 30, pela 21h30, na Junta de
Freguesia de Alcântara, e dia 31, às 17 horas, no Cine-
Teatro da Encarnação. Os concertos serão comentados
pelo musicólogo Rui Leitão. No domingo, dia 1 de abril, no
Centro Cultural João das Regras, em Benfica, os Sons pela
Cidade propõem um recital de harpa com uma das mais
reputadas solistas da Metropolitana, Stéphanie Manzo.
Serão interpretadas obras de Tournier, Debussy e Pescett.
Todos os concertos são de entrada livre.
Frederico Bernardino
Sons pela cidade
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Iniciou-se no passado dia 16 de março o novo programa
cultural do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal
de Lisboa (CML), Mais Cultura. Até 27 de abril, com
as juntas de freguesia de Alcântara, Santa Maria dos
Olivais e de São Domingos de Benfica, a CML propõe
“estimular a cultura de proximidade e fortalecer a de-
mocracia cultural”, facultando aos munícipes destes
bairros lisboetas visitas guiadas a museus e equipa-
mentos municipais, como o Castelo de São Jorge e o
Padrão dos Descobrimentos; itinerários temáticos nas
freguesias; ou idas ao teatro.
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C Curtas
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Sangue do Meu Sangue premiado no Festival
de Miami
João Canijo trouxe mais um prémio para Portugal.
Desta vez o Grande Prémio do Júri do Festival de
Cinema de Miami (distinção que inclui um prémio
monetário de 5 mil dólares) com Sangue do Meu
Sangue. Um filme, que conta a história de uma
família problemática num bairro camarário da
zona de Lisboa e tem como atores principais Rita
Blanco, Beatriz Batarda, Cleia Almeida e Nuno Lopes.
Sangue do Meu Sangue já venceu o Prémio da Crítica
Internacional e a menção especial do júri do prémio
Otra Mirada, no Festival de San Sebastian.
Eduardo Lourenço distinguido com prémio da Universidade de Lisboa
O ensaísta, Eduardo Lourenço foi eleito, por
unanimidade, para receber o Prémio UL2012 no
valor de 25 mil euros. Este prémio, que nasce de
um protocolo entre o Banco Santander Totta e a
Universidade de Lisboa pretende distinguir, todos
os anos, “uma individualidade portuguesa ou
estrangeira, neste caso a trabalhar em Portugal
há, pelo menos, cinco anos, cujos trabalhos, de
reconhecido mérito cientifico e/ou cultural, tenham
notavelmente contribuído para o progresso e
engrandecimento da Ciência e/ou da Cultura, e para
a projeção internacional do país”.
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Paris tem, até ao final deste mês, duas exposições
retrospetivas da pintora Paula Rego no centro cultural
Calouste Gulbenkian e na galeria Sophie Scheidecker.
As obras da pintora portuguesa, marcadas por um
forte simbolismo, são exibidas pela primeira vez em
França, na Fundação Calouste Gulbenkian de Paris,
onde vão estar expostos trabalhos desenvolvidos
entre 1988 e 2009. Ao mesmo tempo, a galeria
Sophie Scheidecker, também em Paris, apresenta
a primeira monografia da artista, intitulada Stitched
and Bound, numa exposição que homenageia a sua
obra figurativa.
Paula Rego em ParisA revista Crono é um catálogo digital de Arte Urbana
da cidade de Lisboa criado dentro do projeto
CRONO e que pretende mostrar todas as obras
realizadas entre maio de 2010 e setembro de 2011.
Com o objetivo de estreitar relações entre os artistas
urbanos e a cidade, o projeto contou com a presença
de 16 artistas (nacionais e internacionais). O projeto
foi comissariado por Ângelo Milano (comissário do
FAME Festival em Itália), Alexandre Farto (artista
plástico) e Pedro Soares Neves (designer urbano),
em parceria com o Departamento de Património
Cultural da Câmara Municipal de Lisboa.
A revista Crono Lisboa pode ser consultada on-line em
http://cronolisboa.tk.
Revista Crono Lisboa já está on-line
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Música
Osvaldo Santos Dia 31 de março, pelas 21h30, o Teatro Taborda recebe um concerto do músico são tomense Osvaldo Santos. Uma viagem da música clássica ao jazz com apontamentos de raízes africanas onde Marta Dias é a artista convidada. Guitarrista e compositor, Osvaldo Santos vive atualmente em Londres, onde está a gravar o seu mais recente trabalho e que será apresentado neste concerto. Reservas e informações através dos telefones 218 854 190 ou 968 015 251.
Tisanas- Um Antídoto Contra o Cinzento dos DiasÚltimos dias para se dirigir ao Teatro do Bairro e assistir a Tisanas- Um Antídoto Contra o Cinzento dos Dias. Uma peça inspirada no texto de Anna Hatherley, com encenação de António Pires e interpretações de Alexandra Sargento, Francisco Nascimento e Rafael Fonseca. Até 31 de março, às 21 horas.
Teatro
Festival Almost6 De 2 a 5 de abril, a sede da Orquestra Metropolitana de Lisboa recebe o Festival internacional de Trompete, organizado pelo quinteto Almost 6. Este festival inclui um conjunto de conferências, masterclasses e concertos com alguns dos mais prestigiados trompetistas a nível internacional (como Jeroen Berwarts).Mais informações em www.almost6.com.pt
Festivais
A Agenda
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Agenda
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- Na Barriga | pela Companhia Caótica | 10 de abril a 13 maio
Maria Matos Teatro Municipal | www.teatromariamatos.pt
Crianças
- Às 4as. há Conversa | Conferências | de 4 a 18 de abril | 18h | Biblioteca Natália
Correia | Tel. 21 714 15 35 | http://blx.cm-lisboa.pt/
Conferências
- Em Câmara Lenta | de Fernando Lopes | em exibição
- Florbela | de Vicente do Ó | em exibição
- A Vingança de Uma Mulher | de Rita Azevedo Gomes | estreia 29 de março
Cinema
- O Rapaz da Última Fila | até 14 abril | Teatro da Politécnica | www.artistasunidos.pt
- Atos de Amor | com Marcantonio Del Carlo | 7 de abril e 5 de maio | Castelo de S. Jorge
www.castelodesaojorge.pt
Teatro
- Ciclo Novas Aquisições | Março a Maio | Museu Bordalo Pinheiro | 218 170 667
- Puppets in Films | Até 15 de abril | Museu da Marioneta | www.museudamarioneta.pt
- Fernando Pessoa, Plural como o Universo | Até 29 de abril | Fundação Calouste
Gulbenkian | www.gulbenkian.pt
- Fernando de Azevedo e os Outros | Até 30 de abril | Sociedade Nacional de Belas-Artes
- Diz-me do que gostas, dir-te-ei quem és | 30 de março a 10 de junho | MUDE - Museu do
Design e da Moda | www.mude.pt
- ESPAÇO REAL, ESPAÇO CONCEPTUAL | Fotografia | De 3 de abril a 31 de maio | Galeria
Palacio Galveias
- Xico Nico, Escultor - Arte Outsider | De de abril a 20 de maio | Galeria Palácio Galveias
Exposições