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A RUA CONTINUA + RECICLAR O OLHAR | QUEM VAI À GUERRA (cinema) | THE FAMOUS HUMOUR FEST (festivais) | CONCERTO DE ENCERRAMENTO DAS FESTAS DE LISBOA´11 (música) | CINECONCHAS (ar livre)

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Em destaque A Rua Continua | Pág. 3Reciclar o Olhar | Pág. 5

Cinema Quem Vai à Guerra | Pág. 6

Festivais The Famous Humour Fest | Pág. 7

Música Concerto de Encerramento das Festas de Lisboa | Pág. 8

Ar Livre CineConchas | Pág. 9

Agenda das Festas | Pág. 10

Curtas | Pág. 11

Em Agenda | Pág. 12

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Edição: CML | Direcção Municipal de Cultura Departamento de Acção Cultural | Divisão de Promoção e Comunicação Cultural Editor: Frederico Bernardino Redacção: Sara Ferreira, Susy Silva Designer: Rute FigueiraCapa: Painel de Creyz / Foto de José Gema

Contactos: Rua Manuel Marques, 4F, Edifício Utreque - Parque Europa, 1750-171 Lisboa | Tel. 218 170 600 [email protected]

Siga-nos emhttp://twitter.com/lisboa_cultural

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27 de JUNHO a 3de JULHO de´11 #218

Ficha

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índice

Música

Carlos do Carmo | Pág. 8

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Na arte urbana na capital há um conjunto de tra-balhos de referência que marcam um tempo e um espaço. Têm a assinatura de nomes precursores das primeiras crew activas do graffiti e da street art na-cional, como Mosaik, Obey, Uber, Wise (actualmen-te Nomen), Youth One, Creyz e Odeth. A estes sete magníficos, a GAU – Galeria de Arte Urbana propôs o desafio de reinterpretarem, em outros tantos pai-néis da Calçada da Glória e do Largo da Oliveirinha, a obra que elegeram como a mais relevante dos seus percursos. O resultado é A Rua Continua, uma exposição que projecta a reinvenção da estética com que outrora inventaram a “sua” cidade. Para além desta nova exposição da GAU, Lisboa está a Reciclar o Olhar através de um conjunto de inter-venções que estão a mudar o visual de camiões de recolha de resíduos e mais de quatro centenas de vidrões espalhados pela cidade.

LISBOA REINVENTA-SE

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Nos últimos dois anos, Lisboa tem vindo a inscrever a street art e o graffiti como ex-pressões artísticas fundamentais para a pro-jecção internacional da capital portuguesa. A Rua Continua prossegue a dinâmica cria-da pela GAU – Galeria de Arte Urbana que, desde 2009, tem vindo a assumir o apoio à concretização de manifestações artísticas cada vez mais inovadoras no espaço públi-co lisboeta.

Com base numa historiografia que começa a ser traçada no domínio da arte urbana em Lisboa, esta nova exposição propõe um olhar novo sobre o património artístico ins-crito na rua por sete artistas que tiveram o condão de deixar a sua marca na paisagem urbana. Nos painéis da GAU, eles olham uma obra que marcou o seu passado e rein-ventam-na aos olhos de hoje, assumindo o que mudou ao longo do tempo, noutro es-paço e, necessariamente, noutro contexto.

A arte urbana em Lisboa ganha também, a partir de agora, um novo sítio na internet em www.galeriaurbana.com.pt. Aqui, den-tro em breve, será colocado à disposição dos internautas um levantamento exausti-vo dos registos de arte urbana desde o 25 de Abril de 1974. Para já, podem ser encontra-das fotos de algumas obras que nos últimos dois anos marcaram a paisagem urbana da capital, nomeadamente as intervenções do projecto Crono e do Pampero Public Art em edifícios devolutos da cidade.Frederico Bernardino

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RECICLAR O OLHARCinco camiões de recolha de resíduos sólidos urbanos foram recentemente inter-vencionados pelos criadores Miguel Januário, SLAP, RAM, Maria Imaginário e MAR. As viaturas descrevem, desde há uma semana, percursos nas zonas do Bairro Alto, Baixa Pombalina e Avenida 24 de Julho, surpreendendo os noctívagos da cidade. Esta iniciativa integra, a par com um núcleo de vinte vidrões dispersos (o projecto aponta, no futuro, para mais de quatro centenas de intervenções por dezenas de criadores), o projecto Reciclar o Olhar. Esta iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa, a par das múlti-plas intervenções feitas através da GAU – Galeria de Arte Urbana, pretende sensibilizar a população de writers e graffiters para a criação de peças em locais disponibilizados pela edilidade, renegando assim os actos de vandalismo que tornam a cidade muito pouco ape-tecível ao olhar. FB

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A GUERRA NO FEMININO

No ano em que se assinalam 50 anos sobre o início da Guerra Colonial, a realizadora Marta Pessoa propõe um olhar no feminino sobre o conflito. Em Quem Vai à Guerra, uma geração de mulheres expõe-se perante a câmara e fala sobre memórias silenciadas ao longo de décadas. Como numa viagem aos bastidores do campo de batalha, o filme regista depoimentos de mães, namoradas e mulheres que viram os seus largar rumo às colónias; mulheres que abandonaram a “metrópole” para não ficarem longe dos maridos; enfermeiras pára-quedistas que arriscaram a vida ao lado das tropas; e, por fim, mulheres que receberam os maridos ou namorados ex-combatentes, e descobriram que a guerra nunca acabou.

Filmado integralmente no antigo espaço A Capital, transformado num cenário de memórias palpáveis e imaginadas, Quem Vai à Guerra, segunda longa-metra-gem da realizadora de Lisboa Domiciliária, propõe uma nova perspectiva sobre o conflito que provocou (e, passados tantos anos, ainda provoca) inúmeras feridas na sociedade portuguesa. Com as mulheres que partilham as suas histó-rias de guerra, revela-se um olhar quase domiciliário sobre a dor e o sofrimento que não se absteve de ferir apenas os protagonistas masculinos. Porque não é apenas no campo de batalha que a guerra é devastadora, imoral e violenta, nem tão pouco as suas marcas se esfumam quando as partes beligerantes ces-sam as ofensivas. Essa é a perspectiva que Quem Vai à Guerra, mais do que um documento, lança para o debate sobre o nosso passado recente. Frederico Bernardino

Quem Vai à Guerrade Marta Pessoa

Cinemas City Classic Alvalade

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Alguns dos melhores humoristas nacionais reúnem-se no Ci-nema São Jorge para aquele que será o primeiro festival de humor de Lisboa. Organizado pela The Famous Grouse, The Famous Humour Fest acontece entre 1 e 3 de Julho, e junta em palco figuras como Bruno Nogueira, Aldo Lima, Pedro Tochas,

António Raminhos, Eduardo Madeira ou Herman José, entre tantos outros.

A abertura do festival vai estar a cargo de Bruno Nogueira, que apresentará um espectáculo de stand up comedy, que conta ainda com a presença de Pedro Fernandes e Luís Franco Bastos. No dia 2, será a vez dos Commedia à La Carte e de Nuno Artur Silva, fundador de Produções Fictícias, conduzir uma conferência onde fará uma resenha de 30 anos de humor em Portugal. A fechar o festival, a dupla britânica Men in Coats, que faz rir com jogos de ilusão a partir de dois casacos compridos, e Herman José que responderá em palco às perguntas de Nuno Markl. Um espectáculo inédito e cheio de boa disposição que promete muitas surpresas e revelações.

Ao longo destes três dias, haverá ainda lugar para um ciclo de cinema hu-morístico, workshops sobre várias ferramentas do humor como a voz, a ex-pressão física ou a escrita criativa, e uma exposição de fotografia de César Mourão e Jorge Mourato, intitulada Amor com Humor se paga, onde poderão ser vistos retratos cómicos de diversas personalidades de relevo na socieda-de portuguesa.Sara Ferreira

página 7ffestivais

RIR É O MELHOR REMÉDIO

The Famous Humour Fest

1 a 3 de Julho

Cinema São Jorge

http://cinemasaojorge.pt

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No ano do lançamento oficial do fado a Património Ima-terial da Humanidade, as Festas de Lisboa só pode-riam mesmo encerrar com

uma grande noite de fados. Na Alameda D. Afonso Henriques, ao inigualável Carlos do Carmo, juntam-se Camané e Cristina Bran-co, acompanhados pela Orquestra Metro-politana de Lisboa, num espectáculo que se prevê memorável.

Carlos do Carmo dispensa apresentações. Com quase 50 anos de carreira, tornou-se um dos maiores vultos da “canção de Lis-boa”, tendo interpretando alguns dos mais populares temas de sempre, como Canoas do Tejo, Um Homem na Cidade ou Os Putos, e cantado os grandes poetas do fado. Ao longo das décadas, Carlos do Carmo tem-se destacado também como um influente di-vulgador da música portuguesa no estran-geiro, nomeadamente do fado.

Quando em 1979 ganhou a Grande Noite do Fado, Camané estava ainda longe de imagi-nar ser um dos fadistas mais importantes da nova geração. Em 1995, o álbum Uma Noite de Fados iniciava a sua ligação a José Mário Branco e o caminho de afirmação do

fadista. A notoriedade conquistada levou a que, em 2008, o fadista gravasse dois inédi-tos de Alain Oulman, escritos especialmen-te para Amália, Sei de um rio e Te juro, am-bos com letra de Pedro Homem de Melo.

A edição de autor, em 1996, da gravação de um concerto na Holanda viria a gerar, em pouco tempo, um fenómeno de culto em torno de Cristina Branco (na foto). A partir daí, a jornalista de formação transformou-se numa das mais vibrantes fadistas da ac-tualidade, revelando um reportório sempre surpreendente, onde o fado se funde e reinventa noutros géneros e noutras sono-ridades, de que é sintomático o seu último trabalho Não há só tangos em Paris.

Para além dos três magníficos fadistas e da Orquestra Metropolitana de Lisboa, o es-pectáculo de encerramento das Festas de Lisboa vai contar com a presença de José Manuel Neto e Bernardo Couto, na guitar-ra portuguesa; Carlos Manuel Proença, no baixo; e Paulo Paz e Bernardo Moreira, no contrabaixo. Os arranjos são da autoria de Mário Laginha, Vasco Pearce de Azevedo, Pedro Moreira e Bernardo Sassetti.Frederico Bernardino

UMA NOITES NOS FADOS

mmúsica

Concerto de Encerramento das Festas de Lisboa´11

Alameda D. Afonso Henriques30 de Junho | 22h

Entrada livre

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CINEMA AO AR LIVRE

Filmes como O Discurso do Rei, de Tom Hooper, O Segredo dos seus Olhos, de Juan Jose Campanella ou Gru – O Maldisposto, de Pierre Co-ffin e Chris Renaud, são apenas alguns dos destaques da edição deste ano do CineConchas, que volta a apostar na variedade de géneros. Com início a 29 de Junho, é a José e Pilar, documentário de Miguel Gonçal-

ves Mendes, resultado de quatro anos de filmagens que nos mostra o Nobel da Literatura de uma forma surpreendente, que cabem as honras de abertura.

Com uma programação que se estende ao longo do mês de Julho, sempre com início às 21h45, e de entrada livre, do cartaz fazem ainda parte filmes como Sete Vidas (na foto), de Gabriele Muccino, para ver a 30 de Junho. Will Smith é o prota-gonista deste drama, onde encarna o papel de um homem que, após um acidente de automóvel do qual se julga o único culpado e que causa a morte de sete pes-soas, incluindo a sua noiva, decide salvar o mesmo número de pessoas mortas no

acidente; Australia (1 de Julho), um épico de grande intensidade dramática, que marca o regresso de Baz Luhrman, realizador de Romeu e Julieta e Moulin Rouge; ou a versão portuguesa de Entrelaçados, película dirigida aos mais pequenos, que conta a história de Flynn Rider, o bandido mais procurado do reino, que se escon-de numa torre e é feito refém por Rapunzel, uma miúda gira e enérgica, dona de uns mágicos cabelos loiros com mais de 20 metros de comprimento.

Segundo a organização: “o ambiente é excelente, a música antes dos filmes su-blime, as cadeiras muito confortáveis, os relvados à volta dão vontade de rebolar e a tela de projecção tem 12 metros por 5 e não levanta voo porque temos 5 to-neladas de bidons a fixá-la ao chão”. Só boas razões para passar um bom serão comungando da natureza e do cinema em plena cidade.Sara Ferreira

CineConchas

Quinta das Conchas (Lumiar)

29 de Junho a 23 de Julho

21h45

Entrada livre

http://cineconchas.cinema.sapo.pt

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ANDAR EM FESTA

Vozes de Parar o TrânsitoUma performance do Coro Paradoxal que funde música com movimento, num desenho sonoro e espacial, que se desenvolve em diferentes locais da Baixa: Largo do Chiado, Largo do São Carlos, Pá-tio Siza Vieira e Largo do Carmo.29 de Junho | 21h30

Art´a BordoUma cerimónia de entrega de prémios de um con-curso de fotografia vai proporcionar um sem-nú-mero de situações insólitas. Espectáculos de teatro nos comboios, com encenação de Martín Joab.Até 29 de Junho | Comboios Linha de CascaisCais do Sodré / Cascais (16h)Cascais / Cais do Sodré (19h)

ARRAIAIS

Arraiais PopularesVários locaisAté 30 de Junho

MERCADOS

AlfacinhasPara dar visibilidade ao espólio riquíssimo de que é possuidor, o Centro de Artes Gastronómicas pro-move uma grande iniciativa para promover a inter-pretação e divulgação gastronómica, a promoção de produtos alimentares e o encontro de várias entidades ligadas ao universo da gastronomia.Mercado e Campo de Santa Clara28 de Junho a 1 de Julho

EXPOSIÇÕES

António – Santo d´ArteArte da TerraAté 30 de Junho

A sardinha é minha! – 300 propostas para as Fes-tas de LisboaFundação Millennium BCP – NARC – Rua AugustaAté 30 de Junho

Duas FacesCinema São JorgeAté 30 de Junho

Lisboa 2011 – A Maior Exposição Fotográfica do MundoVários locaisAté 30 de Junho

Sermão de Santo António aos PeixesFachada da Ermida de Nossa Senhora da Concei-çãoAté 21 de Agosto

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Programação integral em www.festasdelisboa.com

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Até Setembro, no primeiro sábado de cada mês, nos terraços do Castelo de S. Jorge, as professoras Elena Gonzalez e Miriam Nieli pro-movem milongas de iniciação ao tango argentino. Para além da oportunidade de dançar o tango sobre a paisagem única de Lisboa, a experiencia não acaba sem que pela noite dentro se oiça a música dos Anunamanta, um projecto de Joana Ruival (voz, guitarra, per-cussão), Dinis Silva (clarinete, percussão e voz) e André Zambi (guitarra e bandolim), nascida no país do tango, a Argentina. As sessões começam às 18 horas e têm o preço único de 5 euros.

Marcações abertas para o Verão nos Museus

O Muro da Felicidade

Museu Berardo recebeu 2,7 milhões de visitantes em quatro anos

Milongas no Castelo

Os museus da Cidade, Bordalo Pinheiro, Teatro Romano e Antoniano promovem, ao longo do Verão, um conjunto de actividades desti-nadas a grupos de ocupação de tempos livres e colónias de férias para crianças dos 4 aos 14 anos. Para além de visitas orientadas pelo espólio destes museus municipais, são preparadas diversas actividades lúdicas e pedagógicas que vão fazer as delícias dos mais novos. As marcações estão abertas e devem ser feitas através do número de telefone 217 513 215. Mais informações, através do endereço www.museudacidade.pt.

Wallpeople é um movimento que começou em Barcelona e que este ano se concretiza em 20 cidades, no mesmo dia e à mesma hora. Assim, a 2 de Julho, as fotografias tiradas por qualquer pessoa que queira participar tornar-se-ão nas verdadeiras protagonistas de uma exposição única: uma parede é transformada em museu improvisado ao ar livre, onde todos poderão expor e observar as fotografias uns dos outros. O tema escolhido é a “felicidade” e o local a Travessa do Cotovelo, ao Cais do Sodré. Na primeira edição lisboeta, que decorreu em 2010, participaram mais de 400 pessoas.

Quatro anos se passaram desde que o Museu Colecção Berardo abriu as suas portas, tendo durante esse período sido visitado por 2,7 milhões de visitantes. “As comemorações dos quatro anos vão ser dirigidas aos visitantes, com actividades nos quatro fins-de-semana de Julho. Vai haver música, e espaços de lazer que complementam a visita ao museu”, referiu o novo director, Pedro Lapa, convidado a assumir a direcção artística na sequência da saída de Jean-François Chougnet. Pedro Lapa sugere uma visita de um dia inteiro “feita com calma, com tempo para ver as obras de arte, reflectir sobre elas e participar em actividades para famílias e crianças”.

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:::CONFERêNCIAS:::

Projecto Disquiet no São Luiz

Com organização do Centro Nacional de Cultura, em colaboração com a organi-zação literária norte-americana sem fins lucrativos, Dzanc Books, Lisboa recebe o projecto Disquiet - Programa Literário In-ternacional, onde um grupo de escritores norte-americano chega à capital portu-guesa para participar em diversos encon-tros com personalidades da cultura lusó-fona, nomeadamente escritores, numa acção que pretende estimular a criativida-de dos intervenientes através da imersão numa cultura diferente. Para os últimos dias do programa, José Eduardo Agualusa promove a discussão com o tema Língua Portuguesa no Mundo (dia 28, pelas 10 ho-ras, no São Luiz Teatro Municipal); Patrícia Portela fala sobre O Clube dos Poetas Vivos - Escrever enquanto acto performativo e a literatura dos meus contemporâneos (dia 29 Junho, pelas 14h30, também do São Luiz); e José Luís Peixoto e Kim Adonisio vão estar presentes, no dia 1 de Julho, às 14h30, no Centro Nacional de Cultura, para propor caminhos sobre a leitura.

CICLOS E CONFERêNCIAS

- A Queda da I República | Com o historiador António Reis | 28 de Junho 18h | Paços do Concelho | Praça do Município | 21 324 62 90

- Transição em Telheiras | 29 de Junho | 21h | Auditório da Biblioteca Muni-cipal Orlando Ribeiro | 21 754 90 30 | ecotelheiras.wordpress.com

- Ciclo Prémios Nobel Latino-Americanos | Miguel Ángel Astúrias, Prémio Nobel 1967 | Com Cristina Almeida Ribeiro | 30 de Junho | 19h | Livraria Barata / Leya | Av. de Roma, 11A

ExPOSIçõES

- A essência da cor | Pintura de Catarina Malanho Semedo | Até 30 de Ju-nho | Biblioteca Municipal de Belém | Rua da Junqueira, 295 | 21 361 66 20

- Lisboa Fadista | Exposição bibliográfica com fotos e objectos alusivos ao tema | Até 30 de Junho | Biblioteca Municipal Palácio Galveias | Campo Pequeno | 21 780 30 20

- Ar.Co Bolseiros & Finalistas 10 | Galeria Palácio Galveias | Até 10 de Julho Campo Pequeno | 21 817 05 34

- Lisboa, da Avenida Dona Amélia à Almirante Reis | Até 16 de Julho Núcleo Fotográfico do Arquivo Municipal de Lisboa http://arquivomunicipal.cm-lisboa.pt

- Colecção de Sílvia Prudêncio | Até 22 de Julho | Núcleo Fotográfico do Arquivo Municipal de Lisboa

- Aqui retratam-se pessoas | Até 26 de Julho | Biblioteca-Museu República e Resistência – Espaço Grandella | Estrada de Benfica, 419 | 21 771 23 10

- Urban Africa – Uma viagem fotográfica por David Adjaye | Até 31 de Julho | Entrada livre | Pavilhão Preto – Museu da Cidade www.museudacidade.pt

- Pequenos Pessoas | Até 31 de Agosto | Casa Fernando Pessoa http://mundopessoa.blogs.sapo.pt

- A João Guimarães Rosa: fotografias de Maureen Bisilliat | Até 1 de Se-tembro | Casa Fernando Pessoa | http://mundopessoa.blogs.sapo.pt

- Play | Até Setembro | Galeria Quadrum | Rua Alberto Oliveira, Palácio dos Coruchéus 52 | 21 817 05 34

José Eduardo Agualusa

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:::MÚSICA:::

Delta Tejo 2011

Nelly Furtado, Maria Gadú, Sean Paul e Clã são alguns dos nomes que preenchem o cartaz deste ano do Festival Delta Tejo, que decorre no Alto da Ajuda, em Mon-santo, nos dias 1, 2 e 3 de Julho. Juntan-do em palco músicos oriundos dos países produtores de café, nesta 5.ª edição, o Delta Tejo reforça a bandeira sustentável, apostando numa melhoria do recinto no sentido de dar continuidade à requalifi-cação das infra-estruturas do Parque Flo-restal de Monsanto. O passe diário tem o preço de 30 euros, e para 3 dias são 48 euros.

Nancy Elizabeth e James Blackshaw no Maria Matos

A música folk é aquilo que os une, a razão de colaborarem ocasionalmente em palco apesar das suas abordagens diferentes a este género musical. Nancy Elizabeth (gui-tarra e piano) e James Blackshaw (guitar-ra e piano) são músicos britânicos que em concerto actuam tanto a solo, como em duo. No próximo dia 27 de Junho, no Ma-ria Matos Teatro Municipal, trazem para o palco um concerto de revisão da música folk actual. Os bilhetes custam entre 6 e 12 euros.

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Maria Gadú

- M&M – MNAA/MUDE Artes e Design | Museu Nacional de Arte Antiga – até 2 de Outubro | MUDE – até 4 de Setembro | www.mude.pt

- A Voz das Vítimas | Até 5 de Outubro | Antiga Cadeia do Aljube | Rua Augusto Rosa, n.º 42, à Sé

- Duarte Pacheco – Do Técnico ao Terreiro do Paço | Até 23 de Novembro | Entrada livre | Instituto Superior Técnico de Lisboa Átrio do pavilhão central | 21 841 76 22

-MÚSICA

- Concerto de Verão | Orquestra Ligeira do Exercito | Comemoração dos 40 anos da EPUL | Jardim de Telheiras (junto à saída nascente do Metro) | 28 de Junho | 21h30 | www.epul.pt

- Festival Ao Largo 2011 | 30 de Junho a 31 de Julho | Largo de São Carlos | Entrada livre | www.festivalaolargo.com

- OutJazz | Até Setembro | Vários locais | Entrada livre | www.ncs.pt

TEATRO

- Sonho de Uma Noite de Verão | Encenação de António Pires | Teatro do Bairro

OUTROS EVENTOS

- Lançamento do livro O preço das coisas. Conversas à volta de um café…, de Guilherme da Fonseca-Statter | 28 de Junho | 18h30 | Biblio-teca-Museu República e Resistência – Cidade Universitária | Rua Alberto de Sousa, 10A

- Mais mercado em Campo de Ourique | Aos sábados, das 9h às 15h | Mercado de Campo de Ourique | Rua Coelho da Rocha