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FILMES DAS NOSSAS VIDAS na Casa da Achada – Centro Mário Dionísio | 2 FACES (exposições) | SAY SOMETHING (teatro) | NOITES DO ATLÂNTICO (música) | TEMPORADA 2011/12 da Metropolitana

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Em destaque Filmes das Nossas Vidas | Pág. 3

Exposições 2 Faces | Pág. 6

TeatroSay Something | Pág. 7

MúsicaNoites do Atlântico | Pág. 8

AntevisãoMetropolitana: temporada 2011/2012 | Pág. 9

Curtas | Pág. 10

Em Agenda | Pág. 11

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Edição: CML | Direcção Municipal de Cultura Departamento de Acção Cultural | Divisão de Promoção e Comunicação Cultural Editor: Frederico Bernardino Redacção: Sara Ferreira Designer: Rute FigueiraFoto de Capa: Francisco Levita, Le Chat

Contactos: Rua Manuel Marques, 4F, Edifício Utreque - Parque Europa, 1750-171 Lisboa | Tel. 218 170 600 [email protected]

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18 a 24 de JULHO de´11 #221

Ficha

técn

ica

índice

Say Something

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A Mouraria já não se resume a ser sinónimo de berço do fado… Começa a ser tradição que, ao longo do Verão, o típico bairro alfacinha faça apelo a cinéfilos e ao público em geral com sessões muito especiais de cinema ao ar livre. O Largo da Achada é, às segundas-feiras, o cenário escolhido para um novo ciclo de cinema, este ano dedicado aos Filmes das Nossas Vidas. A convite da Casa da Achada – Centro Mário Dionísio, 13 personalidades seleccionaram igual número de filmes para os apresentar e debater com o público. Da ficção ao documentário, as escolhas passam por obras que marcaram a vida de cada uma delas, e que, eventualmente, poderão vir a marcar a vida de muitos de nós. Mas, isso é algo que cabe aos espectadores descobrir, ou redescobrir, no Largo da Achada, até 26 de Setembro.

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HÁ FILMES QUE MARCAM

VIDAS

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Quem Tramou Roger Rabbit

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A paixão do pintor e escritor Mário Dionísio pelo cinema é regularmente evocada na Casa da Achada que, desde a sua fundação em 2008, tem organizado vários ciclos temáticos em torno do melhor que a sétima arte produziu ao longo de mais de um século de filmes. Em 2010, as segundas-feiras de cinefilia em noites de Verão, foram dedicadas às primeiras obras de grandes realizadores; este ano, a aposta passa pelo desafio colocado a 13 personalidades, com uma ligação próxima à Casa da Achada, a quem coube seleccionar aqueles que são os Filmes das Nossas Vidas.

Depois de Casablanca, de Michael Curtiz, e Orfeu Negro, de Marcel Camus, escolhas de Sebastião Lima Rêgo e Vítor Silva Tavares, respectivamente, esta semana cabe ao musicólogo Pedro Rodrigues desafiar o público a reencontrar um filme que fez história na década de 1980: Quem Tramou Roger Rabbit. Realizado por Robert Zemeckis, esta produção da Disney com a Amblin de Steven Spielberg marcou uma nova fase na combinação da imagem real com a animação, legando à história do cinema aquela que será, por ventura, a sua femme fatale mais peculiar, a voluptuosa Jessica Rabbit.

A propósito da escolha de Luz Mota, que recaiu em A Cor da Liberdade (2.ª parte), de Yannis Katomeris, nos próximos dias 25 e 29, a Casa da Achada apresenta uma programação especial dedicada ao músico e compositor grego Mikis Theodorakis, notabilizado pela banda sonora do filme Zorba o Grego. Assim, no dia 29, pelas 18 horas, é exibida a primeira parte do documentário e é prestada uma homenagem a Theodorakis que, para além da música, se destacou na resistência à ditadura militar na Grécia e, ainda hoje, é um fervoroso activista da causa dos direitos humanos.

A Regra do Jogo

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Ao longo do mês de Agosto, os Filmes das Nossas Vidas prosseguem com grandes clássicos do cinema. A realizadora Regina Guimarães escolheu a obra-prima dos irmãos Marx, Uma Noite na Ópera, de Sam Wood (1 de Agosto); o encenador Jorge Silva Melo propõe um dos mais míticos musicais da época de ouro de Hollywood, Um Dia em Nova Iorque, da dupla Gene Kelly/Stanley Donen (8 de Agosto); a escritora Filomena Marona Beja apresenta a comédia Casa de Chá do Luar de Agosto, de Daniel Mann, com Glen Ford e Marlon Brando (15 de Agosto); e o escritor João Pedro Bénard dedica a sua escolha ao extraordinário A Regra do Jogo, de Jean Renoir (29 de Agosto). A filha de Mário Dionísio, Eduarda Dionísio, também escritora, nomeou para o ciclo Jonas que terá 25 anos no ano 2000, uma das obras mais aclamadas do suíço Alain Tanner, autor do “lisboeta” A Cidade Branca (22 de Agosto).

No último mês dos Filmes das Nossas Vidas, a programação volta a apostar num aliciante ecletismo. Do clássico do cinema de acção Bullit, de Peter Yates, com Steve McQueen (escolha do editor João Rodrigues; 5 de Setembro) ao premiado O Homem Sem Passado, do finlandês Aki Kaurismaki (escolhido pelo realizador Manuel Mozos; 26 de Setembro), pelo Largo da Achada vão passar dois documentários raros: Gente ao Domingo, de Robert Siodmak, realizado na Alemanha em finais dos anos 20 do século passado (escolha de Miguel Castro Caldas; 12 de Setembro), e Outro País, a primeira obra de Sérgio Tréfaut (uma escolha do jornalista António Loja Neves; 19 de Setembro).Frederico Bernardino

Ciclo de Cinema ao ar livreFilmes das Nossas Vidas

Largo da Achada

Segundas | 21h30

Até 26 de Setembro

Entrada livre

Jonas que terá 25 anos no ano 2000

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página 6eexposições

Dez histórias de dez pessoas a quem a vida nem sempre sorriu, mas que conseguiram mudar e encontrar forças para seguir em frente, são apresentadas em 2 FACES, uma exposição que junta fotografia e desenho, num resultado surpreendente.

Com o objectivo de retratar a capacidade de mudança inerente ao ser humano, a mostra explora o conceito “ter duas caras”, por um lado associado à desconfiança, mas que também pode ser interpretado como sinal de renovação, com a aprendizagem passada a ser determinante para a construção de um futuro diferente.

As fotografias, que representam o presente, são da autoria de Luís Mileu, co-autor do projecto com Ricardo Henriques, numa parceria com a revista CAIS, enquanto as ilustrações (o passado) ficaram a cargo dos portugueses Afonso Cruz, José Carlos Mendes, Nuno Saraiva, Pedro Carmo, Pedro Gonçalves, Pedro Zamith e Rui Morais, dos espanhóis Antónia Santolaya e Enrique Flores e do pintor Ricardo Paula.

Este projecto pro bono, pensado ao longo de 2010, Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social, é complementado com um site interactivo onde se podem encontrar informações sobre os artistas, mas também sobre as vidas de Luís, Josinda, Mário, Anabela, Amílcar, Ilda, José, António, Manuel e Maria, os grandes protagonistas de 2 FACES.Sara Ferreira

2 FACES

Cinema São Jorge

Até 31 de Julho

www.projecto2faces.com

DAR A OUTRA FACE

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Say SomethingProd. A Vara

Associação dos Amigos dos Castelos –

Rua Barros Queirós, 20

Até 24 de JulhoQuinta a Domingo | 21h30

Sessão de Noites no Teatro21 de Julho

Gratuito para estudantes – marcação prévia telf: 218 170 600

O primeiro encontro é ponto de partida para dois actores re-criarem histórias de amor e desamores

inspiradas em situações tão pouco ficcionais que, “qualquer semelhan-ça com nomes, tipos ou episódios da vida real, não são mera coincidência”. A garantia é dada por Margarida Bara-ta, co-autora dos textos e encenado-ra de Say Something, um espectáculo multimédia concebido especialmente para noites de Verão, que decorre nos pátios interiores, salas e recantos de um velho edifício pombalino da Rua Barros Queiroz, na Baixa, onde se en-contra sediada a Associação dos Ami-gos dos Castelos.

Das estratégias de sedução à moda antiga, onde os namorados se en-contram à janela e trocam palavras e olhares, à procura do amor via inter-net, através dos chats e redes sociais, Say Something consagra, segundo a

encenadora, “cada encontro” como “o início de um novo ciclo, que mui-tas das vezes termina onde e quando começou”. Para isso, e para além dos episódios protagonizados pelos acto-res André Albuquerque e Margarida Bento, o espectáculo integra registos em vídeo onde algumas personalida-des, como Ruy de Carvalho, narram os seus primeiros encontros, e como estes foram capazes de alterar para sempre as suas vidas.

Say Something é uma produção de A Vara Teatro, uma jovem companhia formada por artistas profissionais que, desde 2007, aposta na divulga-ção de novas dramaturgias e na for-mação de públicos para as artes céni-cas. Ao apoiar-se no cenário “natural” de um edifício que é obrigatório (re) descobrir, a peça propõe ao público “um momento de identificação e inti-midade, quebrando as regras do tea-tro convencional”. Frederico Bernardino

página 7tteatro

ENCONTROS AO LUAR

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página 8mmúsica

Purga

Encenação de João Lourenço

Teatro Aberto

Quarta a sábado | 21h30Domingo | 16h

Até 31 de Julho

Com uma vista privilegiada sobre o Tejo, o jar-dim do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) recebe a segunda edição de Noites do Atlânti-co, uma iniciativa organizada conjuntamente com a Casa da América Latina que convida a assistir a concertos de inspiração latina. Os espectáculos têm início às 22h30 mas, antes disso, o restaurante do MNAA propõe jantares temáticos nos dias de espectáculo.

A primeira noite, 21 de Julho, será da responsa-bilidade dos Espírito Nativo, grupo multicultu-ral cuja música, de cariz popular e tradicional, atravessa o continente latino-americano. Das chacareras e zambas argentinas, aos huayños das comunidades andinas ou às cúmbias da Colômbia, do repertório fazem parte temas de autores como Silvio Rodriguez, Violeta Parra e Mercedes Sosa. Aos Espírito Nativo junta-se ainda o músico português Luís Represas, pro-porcionando o encontro entre os dois lados do Atlântico.

As Noites do Atlântico prosseguem em Agosto com Ekundayo Band, grupo que propõe uma fusão entre o jazz contemporâneo norte-ame-ricano e a rítmica afro-cubana; e em Setembro com os Couple Coffee, banda liderada pela bra-sileira Luanda Cozetti que lançou recentemen-te o seu quarto álbum, o primeiro de originais. Sara Ferreira

NOITES DO ATLÂNTICO

Espírito Nativo + Luís Represas21 de Julho

Ekundayo Band25 de Agosto

Couple Coffee8 de Setembro

Preço: 8€www.casamericalatina.pt

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página 9aantevisão

Prestes a comemorar 20 anos de existência, a Me-tropolitana apresentou na passada semana, no Jardim de Inverno do São

Luiz Teatro Municipal, a temporada 2011/2012. Durante a apresentação, o director artístico da Orquestra Metro-politana de Lisboa (OML) e presidente da instituição, Cesário Costa, sublinhou as duas grandes vertentes assumidas pela Metropolitana: a educacional – prosseguida através de inúmeros pro-jectos ligados ao ensino da música em prol da comunidade; e a artística – que nesta temporada sai reforçada com uma co-programação realizada com o Centro Cultural de Belém e com uma parceria mais efectiva com a Câmara Municipal de Lisboa, através do ciclo Sons pela Cidade, no sentido de envol-ver a população e as suas entidades organizativas.

A conquista de novos públicos é outra das prioridades da temporada. Nesse sentido, destacam-se dois ciclos de concertos à hora de almoço a realizar em instalações municipais, nomeada-mente no Salão Nobre dos Paços do

Concelho e no foyer do Cinema São Jorge e, já a partir de 25 de Setembro, também no Cinema São Jorge, o tão aguardado regresso dos concertos comentados e de entrada livre aos do-mingos. O cruzamento de linguagens e estéticas é também um argumento efi-caz na conquista de públicos, pelo que, a OML tem um concerto agendado com os Deolinda e vai actuar, em Mar-ço de 2012, com a Companhia Nacional de Bailado, numa nova produção de A Bela Adormecida.

Na extensa programação da tempora-da, destacam-se ainda o Concerto para Duas Orquestras (OML e Orquestra do Algarve), inserido no Festival Caixa Ge-ral de Depósitos, em Novembro; mais uma edição do Festival para Um Ins-trumento, este ano dedicado à flauta, no São Luiz Teatro Municipal; e, para evocar o 20.º aniversário, vários pro-gramas da temporada vão incluir obras encomendadas a autores portugueses (como António Pinho Vargas, Pedro Osório, Nuno Côrte-Real ou João Ma-dureira) ao longo destas duas décadas de existência da Metropolitana. Frederico Bernardino

METROPOLITANA

O FUTURO FAZ 20 ANOS

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Sob o signo da transgressão, o mais antigo festival de cinema de Lisboa comemora este ano a sua 15.ª edição com uma programação que reúne mais de 80 propostas nacionais e internacionais. O Cinema São Jorge volta a receber o Queer Lisboa, a decorrer de 16 a 24 de Setembro, onde será apresentado o melhor cinema gay, lésbico, bissexual, transsexual, transgénero e queer feito nos últimos dois anos. De acordo com João Ferreira, director artístico do festival, “interessa-nos este ano olhar a produção actual do cinema queer no que ele tem de tradição e inovação, em relação à sua história.”

Teresa Ricou agraciada com a Medalha Municipal de Mérito Grau Ouro

Cinema português em Nova Iorque

Deolinda no Arts Alive

Queer Lisboa regressa ao São Jorge

O “reconhecimento pelo trabalho excepcional que Teresa Ricou tem feito e a forma como tem contribuído para a formação dos jovens”, foram as razões que estiveram na origem da atribuição da maior distinção da cidade de Lisboa à presidente do Chapitô. “Tété”, como é conhecida, afirmou ser “uma grande honra” receber a Medalha Municipal de Mérito Grau Ouro, acrescentando ainda que a mesma é “para partilhar com todos os que colaboram nesta casa. Eu não mereço mas eles merecem”. Na ocasião foi ainda inaugurada a loja do Chapitô, criada para promover o trabalho da instituição e dos seus colaboradores.

Promovido pelo Arte Institute, uma organização sem fins lucrativos que pretende promover a arte e a cultura portuguesas, Nova Iorque vai receber três ciclos de cinema português, nos dias 14 e 28 de Julho, 11 e 25 de Agosto e 8 de Setembro. Todas as sessões vão abrir e encerrar com um vídeo de Música Portuguesa a Gostar dela Própria, um projecto de Tiago Pereira dedicado à recolha em formato vídeo de vários géneros de música nacional. Na abertura do festival será apresentado Complexo: Universo Paralelo, de Mário Patrocínio, um documentário sobre o Complexo do Alemão, o maior aglomerado de favelas da América Latina.

Depois de em 2008 terem conquistado o público português com Canção ao Lado, os Deolinda continuam a dar cartas no panorama da música nacional, tendo sido o grupo escolhido para representar Portugal no Arts Alive, o mais importante festival das artes de Joanesburgo, que se realiza em Setembro e que reflecte culturas e géneros musicais de todo o mundo. Esta será a segunda participação consecutiva de música portuguesa, depois de, no ano passado, Kátia Guerreiro ter cantado o fado perante uma vasta audiência de sul-africanos e luso-descendentes.

página 10ccurtas

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:::MÚsica:::

Um passeio pela música ao longo dos temposO Ensemble Galhardia apresenta-se na Casa Fernando Pessoa, a 22 de Julho, pelas 21h30, com um programa composto por músicas do séc. XIII ao XIX e XX. Constituído por Diana Matos (alaúde e guitarra barroca), Susana Moody (contralto e viola da gamba), Ana Leonor Pereira (soprano), Nuno Lamas (flautas de bisel, cromorne e cornamusa) e André Barroso (teorba), o Ensemble tocará temas de Martin Codax, Haussmann, Caccini, F. Caroubel, Henry Purcell e G. Carissimi, entre outros.

:::TeaTro:::o outroA partir de O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde, de Robert Louis Stevenson, a Escola de Mulheres e o Teatro Bruto apresentam O Outro, uma peça onde as encenadoras Ana Luena e Marta Lapa confundem e misturam, intencionalmente, as matérias, os conceitos e as linguagens. O Outro é uma inquietante dúvida entre um ser uno e a possibilidade da sua transcendência, na criação de duplos que se transformam num outro. No âmbito das Noites no Teatro, no próximo dia 22 de Julho, convidamos os estudantes a assistir à peça gratuitamente, sendo apenas necessária a marcação prévia através do número de telefone 218 170 600. O Outro está em cena no Clube Estefânia, até 31 de Julho.

exposições

- aqui retratam-se pessoas | Até 26 de Julho | Biblioteca-Museu República e Resistência – Espaço Grandella | Estrada de Benfica, 419 | 217 712 310

- Dança na Terra | Pintura de Maria Dulce Martins | Até 30 de Julho Biblioteca Municipal por Timor | http://blx.cm-lisboa.pt

- Urban Africa – Uma viagem fotográfica por David Adjaye | Até 31 de Julho | Entrada livre | Pavilhão Preto – Museu da Cidade www.museudacidade.pt

- coming ashore | Instalações de Inês Amado e de Sonia Boyce Projecto CONTENTORES | Até 31 de Julho | Praça do Império, junto ao Centro Cultural de Belém

- pequenos pessoas | Até 31 de Agosto | Casa Fernando Pessoa http://mundopessoa.blogs.sapo.pt

- Hemeroteca Municipal de Lisboa: História e património | Mostra documental | Até 31 de Agosto | Átrio e escadaria da Hemeroteca Municipal de Lisboa | http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt

- A João Guimarães Rosa: fotografias de Maureen Bisilliat | Até 1 de Setembro | Casa Fernando Pessoa | http://mundopessoa.blogs.sapo.pt

- resto | De Ramiro Guerreiro | Até 4 de Setembro | Pavilhão Branco do Museu da Cidade

- ruin’arte | Fotografia de Gastão de Brito e Silva | Até meados de Setembro | Museu do Teatro Romano | Pátio do Aljube, 5 | 21 882 03 20

- ecos do Fado na arte portuguesa, séculos xix-xxi | Até 17 de Setembro Sala do Risco do Pátio da Galé | Rua do Arsenal, 23 | 21 882 34 70

- Play | Até 18 de Setembro | Galeria Quadrum | Rua Alberto Oliveira, Palácio dos Coruchéus 52 | 218 170 534

página 11eem agenda

O Outro

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página 12eem agenda

Colecção de Silvia Prudêncio

- M&M – MNAA/MUDE Artes e Design | Museu Nacional de Arte Antiga – até 2 de Outubro | MUDE – até 4 de Setembro | www.mude.pt

- A Voz das Vítimas | Até 5 de Outubro | Antiga Cadeia do Aljube | Rua Augusto Rosa, n.º 42, à Sé

- Duarte Pacheco – Do Técnico ao Terreiro do Paço | Até 23 de Novembro | Entrada livre | Instituto Superior Técnico de Lisboa Átrio do pavilhão central | 218 417 622

FEsTiVAis- Festival ao Largo | Até 31 de Julho | Largo de São Carlos | Entrada livre | www.festivalaolargo.com MúsicA- OutJazz | Até Setembro | Vários locais | Entrada livre | www.ncs.pt

TEATrO- Purga | encenação de João Lourenço | com Irene Cruz e Patrícia André | Teatro Aberto | Até 31 de Julho

- recordações de Uma revolução | a partir de Heiner Muller | encenação de Mónica Calle | Casa Conveniente | estreia dia 21 de Julho

- Especialistas | dramaturgia de Natália Luiza | encenação de Miguel Seabra | Teatro Meridional | até 7 de Agosto

:::EXPOsiçÕEs:::

colecção de sílvia PrudêncioEsta semana constitui-se como a der-radeira oportunidade de passar pelo Núcleo Fotográfico do Arquivo Mu-nicipal de Lisboa e ver, ou rever, Co-lecção de Sílvia Prudêncio onde, nas palavras do artista, “cada livro corres-ponde a um registo, a uma sequência de imagens que parecem repetir-se sem que nunca se repitam. São livros que se prestam à lentidão, à monoto-nia até ao desinteresse. A uma pau-sa.” A mostra está patente até 22 de Julho.

retratos em barroApesar de habitualmente o seu traba-lho ser associado à cerâmica, Bordalo Pinheiro também se dedicou à escul-tura, vertente abordada na exposição Retratos em Barro, patente na Galeria do Museu Rafael Bordalo Pinheiro até 23 de Outubro. De entrada livre, o tema escolhido foi o retrato em forma de busto, podendo ser vistas peças que não eram apresentadas em con-junto desde 1985, às quais se juntaram novas aquisições, numa mostra que se constitui como a mais completa co-lecção na temática.