lisboa cultural | 2 - 15 janeiro ' 12

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SONS PELA CIDADE (música) | NETAUDIO LX 2012 (festivais) | ELMANO SANCHO interpreta HERODÍADES (entrevista) | VERMELHO + perfil de Mark Rothko (teatro)

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Ficha

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índice

Edição: CML | Direcção Municipal de Cultura Departamento de Acção Cultural | Divisão de Promoção e Comunicação Cultural Editor: Frederico Bernardino Redacção:Frederico Bernardino; Raquel Antunes; Sara Simões. Designer: Tiago MoraisCapa: António Fonseca em Vermelho; foto de Humberto Mouco Contactos: Rua do Machadinho, 20, 1249-150 Lisboa | Tel. 218 170 600 [email protected]

Música Sons pela Cidade | Pág. 3

Festivais Netaudio Lx 2012 | Pág. 5

EntrevistaElmano Sancho interpreta Herodíades | Pág. 6

Teatro Vermelho | Pág. 8

Perfil Mark Rothko | Pág. 9

Curtas | Pág. 10

Em Agenda | Pág. 11

02 a 15 de janeiro de´12 #241

| Festival Netaudio Lx

página 3mmúsica

Em Lisboa, o ano de 2012, arranca com música. Numa iniciativa inédita da Câmara Municipal de Lisboa e da Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML), ao longo de três fins-de-semana dos meses de janeiro,

março e maio, as pessoas que vivem ou trabalham em Lisboa podem desfrutar, gratuitamente, de nove concertos onde serão apresentadas grandes obras musicais e grandes autores, de que são exemplo, entre tantos outros, Elgar, Grieg ou Rossini.

Assim será o programa Sons pela Cidade, cujos objetivos passam por aproximar a música erudita a novos públicos e dar a conhecer reportórios e artistas, em espaços não habituais neste tipo de apresentação e mais

periféricos no circuito cultural da cidade, estabelecendo desta forma um elo de proximidade com as juntas de freguesia que acolhem os concertos.

Para o primeiro fim-de-semana a Orquestra Metropolitana de Lisboa elegeu grandes nomes da música: de Rossini a Elgar, de Gounod a Freitas Branco. Dois programas diferentes para ouvir, compostos por obras para formações de sopros e cordas. A digressão pelas colinas começa em Benfica, no Auditório Carlos Paredes, dia 13, às 21h30, seguindo para o Beato, ocupando o antigo cinema da Manutenção Militar no sábado, dia 14, pelas 17h. À mesma hora, mas no domingo, dia 15, a OML actua no Auditório do Centro Cultural de Carnide. Sara Simões

SonS pela cidade

• Programação

ENTRADA LIVRE

NetaudioLx - Festival Netaudio de Lisboa

Cinema São Jorge

5 a 7 de Janeiro Entrada livre

http://netaudiolx2012.net

ffestivais

MúSica livre no São Jorge

Foi um dos projetos vencedores do Orçamento Participativo da Câmara Municipal de Lisboa em 2009 e chega agora ao emblemático Cinema São Jorge para invadir a cidade com música livre. Falamos do primeiro

festival de netaudio de Lisboa, o NetaudioLx. Uma iniciativa que faz parte de uma rede internacional de eventos similares que já aconteceram em capitais como Berlim ou Londres, e que visa promover e divulgar a cultura livre, em especial a música enquanto forma de expressão artística independente acessível a todos.

De entrada livre, o festival, que se realiza de 5 a 7 de janeiro, apresenta uma programação diversificada, com estilos musicais que vão do fado ao hip-hop. Tendo sempre como mote a música livre distribuída gratuitamente na internet, a par dos concertos, vão realizar-se ainda debates, projeções cinematográficas e workshops, com o festival a afirmar-se assim como um ponto de encontro de expetativas e gerações que ainda estão a tentar descobrir o impacto da evolução tecnológica nos direitos de autor e na distribuição musical.

Personalidades de peso na atual cena musical/tecnológica como Marco Donnarumma ou DJ Ride têm passagem garantida pelo NetaudioLx. Quatro vezes campeão nacional de Scratch/Turntablism e vice-campeão Mundial com Beatbombers, com apenas 25 anos, DJ Ride é uma das figuras incontornáveis da música urbana portuguesa. A facilidade com que mistura diferentes estilos e linguagens fazem dele um dos DJ’s e produtores mais requisitados, seja na produção de musica electrónica, como musico ou nos circuitos de DJ nacionais e internacionais. Já colaborou com nomes tão distintos como Legendary Tiger Man, André Fernandes, Micro Audio Waves, João Lucas, Rui Horta ou Coldfinger, entre tantos outros. Sara Simões

página 5

eentrevista página 6

Com os Artistas Unidos desde 2009, Elmano Sancho abraça agora, em Herodíades, um dos maiores desafios da sua carreira. Ao interpretar o monólogo de Giovanni Testori, variação pungente sobre a morte de João Baptista, o actor encarna na figura da mulher de Herodes, mãe de Salomé, num espectáculo com encenação de Jorge Silva Melo. Em cena a partir de 11 de janeiro, no Teatro da Politécnica, para 10 únicas representações.

Como vai ser interpretar Herodíades?

Não vai ser, seguramente, uma personificação da Herodíades. Em palco vou estar eu dando corpo ao pranto de uma mulher. Sendo um texto muito belo, mas também muito cru, e em verso, é um enorme desafio interpretá-lo, até porque nada é óbvio neste espectáculo. Incluindo ser um homem a corporalizar a dor no feminino.

Qual é a maior dificuldade?

Como tudo se transmite através da sugestão, nunca pela explicação, e como estamos perante um texto complexo, que conjuga elementos clássicos com elementos contemporâneos, o grande desafio é saber como é que vou conseguir prender o público ao longo dos cerca de 50 minutos da peça. Para isso tenho de possuir um domínio completo sobre o texto, sobre os meus movimentos, sobre

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eentrevista página 7

o meu corpo, sobre a minha voz. Porque, num monólogo, apenas nos podemos socorrer de nós mesmos.

É um sinal da maturidade enquanto actor interpretar um texto como este?

Espero que sim. (risos) Sei que hoje domino determinadas coisas que no passado não dominava. Sem estar a ser pretensioso, sei também que, quando as coisas não correm tão bem, já não baixo demasiado o nível da minha actuação. Como dizia Maria Paiato, que interpretou Herodíades em Itália, acredito que um bom espectáculo depende sempre da qualidade da alma. Eu concordo plenamente com isso.

A sua carreira tem sido feita também no estrangeiro, nomeadamente em França, onde integrou o elenco da Comédie Française. Que diferenças encontra em relação a Portugal?

Quando falamos numa instituição como a Comédie Française, onde passei um ano, notamos diferenças. Ali há uma pessoa para tratar de cada coisa. Aqui, em contraponto, há exigências, como delinear uma programação ou conseguir um financiamento, que impõem um desgaste enorme às pessoas do teatro. Isso retira-lhes muita disponibilidade, sobretudo para abrir oportunidades a novos actores.

Jorge Silva Melo afirmou publicamente que o Elmano é um dos melhores actores da sua geração. Como lida com um elogio destes?

Um elogio desses deixa-me satisfeito, não descansado. Todos os dias tento surpreender-me a mim mesmo e aos que confiam no meu trabalho, como o Jorge. Não concebo ser actor sem dar o máximo. Esta é uma profissão muito complicada, de grande exposição, que exige uma comunicação plena e permanente com o público. Creio que, quando essa comunicação se estabelece, podemos ser considerados bons atores. Frederico Bernardino

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tteatro

Em finais da década de 1950, o pintor Mark Rothko aceita a encomenda do Edifício Seagram, em Nova Iorque, para conceber uma série de murais para o

luxuoso restaurante Four Seasons. Para o ajudar na obra, o famoso pintor contrata um jovem assistente, Ken, esta-belecendo-se entre os dois um diálogo reflexivo, por vezes violento, sobre a arte, o artista e a vida. O crescimento inte-lectual do discípulo acaba por confrontar Rothko com os tempos que mudam e com a percepção que o mestre tem do seu percurso e do seu lugar na arte.

Da autoria de John Logan, nome conhecido do grande público por ter assinado argumentos de blockbusters de Hollywood como Gladiador e O Aviador, ß é uma apaixonan-te ficção histórica em torno de um dos mais importantes pintores do século XX. Vencedora de vários prémios de tea-tro ao longo de 2010, a peça “acaba por ser uma discussão sobre a arte com o condão de dizer respeito a artistas e cria-dores, mas também ao mais comum dos espectadores”, sublinha o encenador João Lourenço.

Assumindo em palco a figura de Mark Rothko, o actor António Fonseca destaca a admiração que sentida por aquela “personalidade egocêntrica e misantrópica”, mas “com uma enorme capacidade de pensar a humanidade e a relação entre a arte e o ser humano”. No permanente conflito que mestre e discípulo vivem em palco fica o tempo e o espaço para que, também o espectador seja capaz de pensar a arte e a vida, na esperança de, como diz o pintor, nunca “o preto devore o vermelho”. Frederico Bernardino

a arTe e a vida

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Vermelho Teatro Aberto Até 26 de fevereiroQuarta a sábado | 21h30Domingo | 16h

www.teatroaberto.com

pperfil

A propósito de VermelhoMarK roThKo

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Nascido em 1903, em Dvinsk, na Rússia, Marcus Rothkowitz, nome de bap-tismo de Rothko, é o quarto filho de um farmacêutico judaico que emigra em 1910 para os Estados Unidos da América. Em 1913, a família junta-se a ele

e estabelecem-se em Portland, Oregon. Ao longo do seu percurso escolar, Rothko demonstra grande interesse pelo estudo da arte, do teatro e dos clássicos, garantin-do uma bolsa de estudos que o leva a ingressar na Yale University, onde estuda com Max Weber. Acabará por abandonar Yale, em 1923, sem ter concluído o curso.

A paixão pelo teatro levam-no a Nova Iorque onde tenta ingressar, embora sem su-cesso, no American Laboratory Theater. Acaba por matricular-se na New School of Design e, entre 1925 e 1928, trabalha como ilustrador gráfico. Expõe pela primeira vez em 1928, ao lado de Milton Avery, que se tornará seu mestre e amigo. Em 1933, Rothko tem a sua primeira exposição individual em Nova Iorque, na Contemporary Art Gallery.Em 1935, ao lado de Adolf Gottlieb funda o grupo The Ten que se baseia nos princípios da pintura realista, na exploração do expressionismo e da pintura abstrata, opondo--se ao conservadorismo dos círculos artísticos da época. Dez anos depois, Rothko é um pintor aclamado e expõe nas mais conceituadas galerias de Nova Iorque. Em 1952, surge ao lado de Clyfford Still e Jackson Pollock na exposição Fifteen Americans, no MoMA. Em 1958, e após alguns colegas o acusarem de “desejar obter um êxito bur-guês” subvertendo a sua obra, Rothko aceita uma encomenda milionária de murais para o luxuoso restaurante Four Seasons. Mais tarde, abandona o projecto e devolve a totalidade da verba recebida.

Em 1961, o MoMA acolhe a primeira retrospectiva da sua obra. No ano seguinte, res-cinde o contrato com a Sidney Janis Gallery em protesto contra o apoio dado por esta à pop-art. Em 1968, sofre um aneurisma e os médicos proíbem-no de pintar te-las com mais de um metro de altura. Um ano depois, doa à Tate Gallery de Londres nove dos murais criados para o Four Seasons, com a premissa de que lhes seja dedi-cada uma sala em que possam figurar em conjunto. Suicida-se, no seu estúdio, a 25 de Fevereiro de 1970, dia em que os murais chegaram a Londres. FB

| Mark Rothko

página 10ccurtas

Portugueses entre os melhores livros de cozinha do mundo

Arquiteto Souto de Moura entre as 100 personalidades de 2011 para o El País

Jornal O Globo destaca romances de Valter Hugo Mãe

Lisboa volta a receber o Rock in Rio que conta já com 5 edições no Parque da Bela Vista. Este ano decorre nos dias 25, 26 e 31 de maio e 1 e 2 de junho, e tem um cartaz que vai agradar a vários públicos. Confirmados, até agora, estão os Metallica, Bruce Springsteen, Lenny Kravitz, Maroon 5, Ivete Sangalo, Expensive Soul e Xutos e Pontapés. Os Metallica vão apresentar aos fãs um concerto dedicado ao Black Album; Bruce Springsteen & The E Street Band regressam a Portugal após o seu último, e único concerto, em Alvalade, no ano de 1993; Lenny Kravitz vem dar a conhecer o seu último trabalho, Black and White America; e os Marrom 5 estreiam-se em palcos portugueses para delírio de muitos fãs. Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais.

Os romances O Remorso de Baltazar Serapião e A Máquina de Fazer Espanhóis, de Valter Hugo Mãe, integraram a lista dos melhores livros de 2011 do suplemento literário do jornal brasileiro O Globo. O escritor português integra uma lista onde figuram nomes como os do argentino Macedonio Fernandéz (Museu do Romance da Eterna), o brasileiro Alberto Mussa (O Senhor do Lado Esquerdo) ou o britânico Tony Judt (O Mal Ronda a Terra). Nascido em Angola e residente em Vila do Conde, Valter Hugo Mãe, pseudónimo de Valter Hugo Lemos, é licenciado em direito e é considerado um dos mais importantes escritores portugueses da nova geração. É também autor de livros para crianças e de várias letras de músicas, nomeadamente para a banda Mundo Cão.

A revista do periódico espanhol El País selecionou os 100 homens e mulheres ibero-americanos que marcaram 2011. Entre eles está o arquiteto português Eduardo Souto de Moura, que no ano passado ganhou o Prémio Pritzer, foi doutorado “honoris causa” pela Universidade de Aveiro e ainda recebeu o Prémio Secil Arquitetura 2010 pelo projeto da Casa das Histórias Paula Rego, em Cascais. Para o jornal, Souto de Moura é «o herdeiro natural de uma tradição que atualizou uma linguagem [em arquitetura], retirando-lhe os ornamentos», e elogia-lhe o recurso a «materiais locais e a acabamentos artesanais».

São 14 os livros de cozinha portugueses nomeados para os prémios Gourmand World Cookbook. Nas nomeações destaca-se, para Melhor Livro do Chef, Entre Coentros e Poejos, de António Nobre. Henrique Sá Pessoa, autor de Ingrediente Secreto, está nomeado na categoria Melhor Livro de Cozinha de Televisão e Ljubomir Stanisic é candidato ao prémio Melhor Livro de Culinária de Viagens, por Papa Quilómetros. Em março, ficaremos a conhecer quem são os vencedores mundiais destes prémios, criados em 1995, para distinguir os melhores livros de gastronomia e vinhos de todo o mundo, em 41 categorias para livros de culinária e 18 para livros de bebidas.

Pesos pesados do rock confirmados no Rock in Rio

eem agenda:::TEATRO:::

Melodrama para 2 atores & 1 fantasma Com dramaturgia e direção de Rui Catalão, a peça Melodrama para 2 atores & 1 fantasma, que está em cena de quarta-feira, dia 11, a quarta-feira, dia 18 de Janeiro no Maria Matos Teatro Municipal, apresenta a história de um casal que hesita em revelar os sentimentos que nutrem um pelo outro enquanto procuram reconstruir momentos que marcaram o seu passado. Com interpretação de Cláudio da Silva e Sofia Dinger.

:::EXPOSIçãO:::

Nuno da Sousa Vieira O Pavilhão Branco do Museu da Cidade recebe a exposição individual de Nuno Sousa Vieira, Somos nós que mudamos quando tomamos efetivamente conhecimento do outro, até ao dia 5 de Fevereiro. João Silvério refere, no catálogo, que a exposição “propõe-nos uma reflexão sobre a nossa consciência do lugar como contentor de espaços ativados por dispositivos simbólicos”.

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| Melodrama para 2 atores & 1 fantasma

ExPOSiçõES

- P-Town | João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira | Até 8 de Janeiro | Galeria da Boavista | Rua da Boavista - Retratos em barro | Até 8 de Janeiro | Entrada livre | Museu Bordalo Pinheiro | Campo Grande 382 | www.museubordalopinheiro.pt

- introspectiva | De Filipe Alarcão | Até 15 de Janeiro | MUDE – Museu do Design e da Moda | www.mude.pt

- Morte ao Design! Viva o Design! | Até 15 de Janeiro | MUDE – Museu do Design e da Moda

- Tudo foi captado (mesmo os movimentos do cabrito) | De Alexandra do Carmo | Até 22 de Janeiro | Galeria Quadrum | Palácio dos Coruchéus, 52 | 218 170 534

- imagens de Moda – Moda de imagens. Fotografias de Moda Alemã de 1945 a 1995 | Até 22 de Janeiro | Cordoaria Nacional

- Frida Kahlo – As Suas Fotografias | Até 29 de Janeiro | Museu da Cidade – Pavilhão Preto | www.museudacidade.pt

eem agenda

:::TEATRO:::

Teatro para Todos Nas segundas-feiras de janeiro, fevereiro e março, das 19h às 22h, realiza-se o workshop de teatro para todos com Claudio Teixeira. Serão abordados temas como o corpo e movimento, voz e improvisação. As inscrição deverão ser feitas através do e-mail danteixeira @gmail .com..

:::EXPOSIçãO :::

Morte ao Design! Viva o Design! Tem até ao dia 15 de Janeiro para dar um salto ao MUDE e ver a exposição Morte ao Design! Viva o Design! que apresenta uma seleção de 100 peças de design de produto e de moda que fazem parte do acervo do Museu. A exposição pretende dar a conhecer e internacionalizar a coleção e integriou a programação da Experimenta Design 2011.

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| Morte ao Design! Viva o Design!

- Bairro Alto na colecção da Hemeroteca Municipal de Lisboa | Mostra bibliográfica | Até 31 de Janeiro | Átrio e escadaria da Hemeroteca | http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt

- Exposição dos vencedores do concurso de 2011 da National Geographic | de 11 de Janeiro a 4 de Fevereiro | Biblioteca Orlando Ribeiro

- Somos nós que mudamos quando tomamos efectivamente conhecimento do outro |de Nuno Sousa Vieira | até 5 de Fevereiro | Museu da Cidade | Pavilhão Branco - Kukas, uma nuvem que desaba em chuva | Até 19 de Fevereiro | MUDE - Museu do Design e da Moda

- Marín. Fotograías 1908-1940 | de 13 de Janeiro a 11 de Fevereiro | Arquivo Municipal de Lisboa – Núcleo Fotográfico

TEATRO

- Conferência de imprensa | de 12 a 14 de janeiro às 21h e 15 de janeiro às 18h | autoria e encenação de Alvaro Garcia de Zuñiga | São Luiz Teatro Municipal

- Uma faca nos dentes | Até 15 de janeiro | Comuna Teatro de Pesquisa | Praça de Espanha | 217 221 770

- Design for living | Até 6 de Fevereiro | Comuna Teatro de Pesquisa | Praça de Espanha | 217 221 770

OUTROS EVENTOS

- O Barulhamento do Mundo | Até 28 de Janeiro | Vários locais | www.africacont.org