jornal locomotiva 09

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O Prefeito Márcio Cec- chettini usou mais uma vez da assessoria de imprensa da Prefeitura, paga com di- nheiro público, para atacar este jornal e o promotor de Justiça responsável pelas investigações contra si, seu vice, sua irmã, seus secre- tários, seus assessores e sua base parlamentar. O prefeito alega, prova- velmente se referindo a nosso último editorial, que nós nos afirmamos parciais. Diz que este jornal tem “engordado rumores” e que o “agride”. Pede respeito ao cargo que ocupa, dizendo que no exer- cício do cargo “deixa de ser pessoa física” enquanto de- positário da maioria dos vo- tos do povo franco-rochense. Só faltou afirmar, no melhor estilo Luís XIV, que “o Estado sou eu”. Sobre a parcialidade, leia de novo, prefeito; o que dis- semos é que nós temos lado, e nunca escondemos isso dos nossos leitores. Isso não sig- nifica que não pratiquemos jornalismo como ele deve ser: Gerson Sartori vai a Brasília saber detalhes sobre o trem bala em Jundiaí pág. 03 Demos a palavra a um vereador e a um suplente: opiniões contrárias e a favor da PEC pág. 02 Distribuição gratuita nos municípios de Caieiras, Campo Limpo Paulista, Francisco Morato, Franco da Rocha, Jundiaí e Várzea Paulista Tiragem: 20.000 exemplares - Ano I - Edição IX - 1ª quinzena de outubro/2009 - venda proibida É o dinheiro! PEC dos vereadores ouvindo sempre o outro lado e respeitando a inteligência dos nossos leitores. Também não temos trata- do de rumores neste jornal – e poderíamos, tantos são os que circulam pela cidade – temos tratado de fatos. E os fatos são simples: há mais de 100 dias encontraram milha- res de reais com os dois prin- cipais assessores do prefeito, dentro da Prefeitura, a pou- cos metros de seu gabinete, e ninguém até agora se pre- ocupou em explicar de onde veio a grana. O problema não é rumor, não é oposição, não é parti- do, não é candidato. A elei- ção já passou e só teremos outra, a princípio, em 2012. O problema é o dinheiro, pre- feito. Quando o senhor pede respeito ao cargo que ocupa, lembre-se que o primeiro a desrespeitá-lo foi o senhor mesmo, desrespeitando os mais de 40 mil franco-ro- chenses que depositaram na sua figura seus votos de con- fiança e esperança de uma cidade melhor. Franco: trem bala poderá passar no meio da cidade Secretário de Economia Solidária visita Várzea pág. 05 pág. 08 Prefeito de Franco ataca Locomotiva e promotor Esporte: Olimpíadas e os gastos públicos pág. 04 pág. 11 editorial Jundiaí Francisco Morato Jundiaí Proposta aprovada no Congresso deve permitir que 40 suplentes assumam o cargo na região. Conheça os suplentes que devem assumir nas cidades de Franco da Rocha, Fran- cisco Morato, Caieiras, Campo Limpo Paulista, Várzea Pau- lista e Jundiaí. Entretanto, liminar concedida por ministra do STF para todo o processo até julgamento do mérito. Co- bertura completa sobre o assunto nas págs. 6 e 7. A vereadora petista Mari- lena Negro escreve um artigo sobre a violência no Jardim São Camilo, um problema que vem preocupando muito a população daquele bairro. TRE-SP decide em favor da permanência do prefeito Ze- zinho Bressane no cargo. Pe- dido de afastamento refere-se a supostas irregularidades na prestação de contas de cam- panha. Veja na pág. 3

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1ª Quinzena Out 2009

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Page 1: Jornal Locomotiva 09

O Prefeito Márcio Cec-chettini usou mais uma vez da assessoria de imprensa da Prefeitura, paga com di-nheiro público, para atacar este jornal e o promotor de Justiça responsável pelas investigações contra si, seu vice, sua irmã, seus secre-tários, seus assessores e sua base parlamentar.

O prefeito alega, prova-velmente se referindo a nosso último editorial, que nós nos afirmamos parciais. Diz que este jornal tem “engordado rumores” e que o “agride”. Pede respeito ao cargo que ocupa, dizendo que no exer-cício do cargo “deixa de ser pessoa física” enquanto de-positário da maioria dos vo-tos do povo franco-rochense. Só faltou afirmar, no melhor estilo Luís XIV, que “o Estado sou eu”.

Sobre a parcialidade, leia de novo, prefeito; o que dis-semos é que nós temos lado, e nunca escondemos isso dos nossos leitores. Isso não sig-nifica que não pratiquemos jornalismo como ele deve ser:

Gerson Sartori vai a Brasília saber detalhes sobre o trem bala em Jundiaí pág. 03

Demos a palavra a um vereador e aum suplente: opiniões contrárias e a favor da PEC pág. 02

Distribuição gratuita nos municípios de Caieiras, Campo Limpo Paulista, Francisco Morato, Franco da Rocha, Jundiaí e Várzea PaulistaTiragem: 20.000 exemplares - Ano I - Edição IX - 1ª quinzena de outubro/2009 - venda proibida

É o dinheiro!PEC dos vereadores

ouvindo sempre o outro lado e respeitando a inteligência dos nossos leitores.

Também não temos trata-do de rumores neste jornal – e poderíamos, tantos são os que circulam pela cidade – temos tratado de fatos. E os fatos são simples: há mais de 100 dias encontraram milha-res de reais com os dois prin-cipais assessores do prefeito, dentro da Prefeitura, a pou-cos metros de seu gabinete, e ninguém até agora se pre-ocupou em explicar de onde veio a grana.

O problema não é rumor, não é oposição, não é parti-do, não é candidato. A elei-ção já passou e só teremos outra, a princípio, em 2012. O problema é o dinheiro, pre-feito. Quando o senhor pede respeito ao cargo que ocupa, lembre-se que o primeiro a desrespeitá-lo foi o senhor mesmo, desrespeitando os mais de 40 mil franco-ro-chenses que depositaram na sua figura seus votos de con-fiança e esperança de uma cidade melhor.

Franco: trem bala poderá passar no meio da cidade Secretário de Economia Solidária visita Várzeapág. 05 pág. 08

Prefeito de Franco ataca Locomotiva e promotor Esporte: Olimpíadas e os gastos públicospág. 04 pág. 11

e d i t o r i a l

Jundiaí

Francisco Morato

Jundiaí

Proposta aprovada no Congresso deve permitir que 40 suplentes assumam o cargo na região. Conheça os suplentes que devem assumir nas cidades de Franco da Rocha, Fran-cisco Morato, Caieiras, Campo Limpo Paulista, Várzea Pau-lista e Jundiaí. Entretanto, liminar concedida por ministra do STF para todo o processo até julgamento do mérito. Co-bertura completa sobre o assunto nas págs. 6 e 7.

A vereadora petista Mari-lena Negro escreve um artigo sobre a violência no Jardim São Camilo, um problema que vem preocupando muito a população daquele bairro. Conþra na p§g. 10

TRE-SP decide em favor da permanência do prefeito Ze-zinho Bressane no cargo. Pe-dido de afastamento refere-se a supostas irregularidades na prestação de contas de cam-panha. Veja na pág. 3

Page 2: Jornal Locomotiva 09

E X P E D I E N T E E R R A M O SLOCOMOTIVA é uma publicação da Editora Havana Ltda. – ME – Avenida Sete de Setem-bro, 168 – 2º andar – sala 07 – Centro – Fran-co da Rocha/SP

Redação e edição: Marcus Brandino Ce-leguim de Morais, Ricardo Barreto Ferreira Filho, Felipe Nascimento

e-mail: [email protected]

site: jornallocomotiva.wordpress.com

Na edição passada, nos esquece-mos de mencionar a presença dos vereadores Quinha, de Campo Lim-po Paulista, e Capá, de Francisco Morato, na reunião que discutiu a formação da macrorregião Jundiaí do Partido dos Trabalhadores. Des-culpem nossa falha.

A quem serve a PEC dos vereadores?

Pelo direito de ser representado

O Congresso Nacional apro-vou a PEC 336/09 que vai devol-ver 7.709 novas vagas de verea-dores às Câmaras Municipais de todos os municípios brasileiros. Com isso, aumentando os gastos com salários de vereadores e as-sessores, materiais de consumo, energia elétrica, etc. O Projeto de Emenda Constitucional é contes-tado em todo País e só fez feliz àqueles que deixaram de dar im-portância ao cidadão que vive em seu município.

Ano que vem acontece eleição para deputados e senadores e me parece que estes ganharão mais de 7.000 cabos eleitorais para outubro, se esquecendo que a medida não é apenas impopular, é também um retrocesso e uma queda de braço com o Judiciário, que enxugou as Câmaras Muni-cipais, normatizando a quanti-dade de vereadores por número de habitantes.

A política foi inventada para se ter representação regional onde não se pode discutir com milhares e não para se fatiar o dinheiro público em cargos e mais cargos e mais gastos. Não vejo a política como profissão e sim como oportunidade de re-presentar outras pessoas que

Quando a Constituição de 1988 instituiu um novo pacto fe-derativo, determinando que cada município poderia criar sua pró-pria Lei Orgânica e regulamentar sua organização político-admi-nistrativa, nossa democracia deu um enorme passo. Os municípios precisam de autonomia; você não vê ninguém dizendo que mora no Estado, muito menos na União; as pessoas vivem nas cidades.

Definir quantos vereadores terá sua Câmara Municipal, como seus eleitores serão representa-dos, é um princípio básico desta organização. Foi justamente para permitir isso que a Constituição deixou isso a critério dos municí-pios, com limites propositalmente elásticos. Mais tarde, para coibir abusos, sobreveio a Emenda Cons-titucional n.º 25, que limitava o orçamento das Câmaras.

No entanto, o tema sempre gerou contestações jurídicas. Até

Claudinei de Lima Lumes é brasileiro, vereador pelo PT em Várzea Paulista e presidente da Câmara Municipal.

George Joventino dos Santos, contador, comerciante e primeiro suplente do PT em Franco da Rocha

vivem a mesma situação onde vivo, pois tenho uma profissão e de onde tirar meu sustento sem viver da política.

Não havia necessidade desse aumento por parte do Senado e Câmara Federal. Não houve cla-mor das mais de 5.000 Câma-ras Municipais brasileiras. Não houve audiências públicas e nem consulta popular para saber a vontade do povo, não houve se-nadores e deputados vindo a pú-blico na mídia encampando e de-fendendo o projeto. A única voz que foi ouvida foi a dos suplen-tes de vereadores que ficaram de fora na última eleição e oculta-dos nos bastidores políticos.

A Câmara Municipal de Vár-zea Paulista votou neste ano pro-jeto de lei que não permite o au-mento de cadeiras no Legislativo varzino, mantendo as 11 vagas que temos, após a regulamenta-ção do TSE, por números de ha-bitantes. Por fim, fico indignado com a atitude dos deputados que ficaram na sombra e continua-rão, sem a devida justificativa a este ato atentatório ao que cha-mo de criação da profissão polí-tica, podendo até, futuramente, termos um vereador por mil ha-bitantes e será tudo normal.

que em 2004, às vésperas das eleições, meia-dúzia de juízes do TSE forçaram todos os municí-pios do país a aceitar sua visão de como deve ser a representa-ção do povo, diminuindo o valor do voto de milhões de eleitores do Brasil inteiro.

A nova PEC procura corrigir de uma vez por todas esta ques-tão, definindo as faixas populacio-nais e determinando que o voto de cada cidadão valha o mesmo do que o da cidade vizinha. Res-tabelece a prevalência do Poder Legislativo; o Judiciário não pode criar novas leis como tentou fa-zer o TSE. Evita aumento de des-pesas, ao reduzir ainda mais os gastos com as Câmaras Muni-cipais. E, mais importante, asse-gura que você, o seu voto, o seu bairro, possa estar corretamente representado na administração municipal. A PEC dos vereadores é uma vitória da democracia.

Page 3: Jornal Locomotiva 09

p o l í t i c a

TRE-SP garante Zezinho Bressane no cargo

Em sentença publicada no dia 1º de outubro, o Juiz Eleitoral de Francisco Morato Alexandre Andreta dos San-tos determinou a cassação do diploma do prefeito Zezinho Bressane (PT) e do vice-pre-feito, Antônio Calado (PSB). A sentença teve origem em re-presentação da segunda colo-cada nas eleições, a ex-prefeita

Andréa Pelizari (PSDB).Com a cassação do diplo-

ma, o prefeito e o vice-prefeito teriam que se afastar de seus cargos e a Prefeitura þcaria sob o comando do presidente da Câmara, Liro Maia. No entanto, os advogados do prefeito re-correram ao TRE e suspende-ram a decisão do Juiz Eleitoral no mesmo dia, até que o recur-so seja julgado. O prefeito não chegou a deixar o cargo.

Na decisão, o Juiz alega que alguns documentos referen-tes à prestação da contas não foram apresentados como de-termina a Lei. Zezinho come-morou a decisão do TRE: “o munic²pio n«o pode þcar sujei-to a esta instabilidade jurídica. A eleição já aconteceu há um ano, essas contas já deveriam

Decisão do TRE mantém Zezinho Bressane à frente da cidade de Francisco Morato

Decisão de primeira instância pediu o afastamento do prefeito por suposta irregularidade na prestação de contas da campanha.

Locomotiva

Gérson Sartori participa de debate sobre o trem bala

O vice-presidente do PT de Jundiaí, Gerson Sartori, foi a Brasília tratar da possibilidade de Jundiaí receber uma estação do trem bala, que deve ligar o Rio a São Paulo, com previsão de seguir até Campinas.

Acompanhado do deputado federal Carlos Zarattini, Sarto-ri manteve encontro com Ber-nardo Figueiredo, presidente da Agência Nacional de Trans-porte Terrestre (ANTT) órgão que atua junto a Casa Civil e ao Ministério do Transporte e que vem coordenando a proposta. “A reunião foi muito proveitosa e saí daqui com algumas cer-tezas. A primeira delas é que o projeto é irreversível, vai acon-tecer mesmo. A outra é que todas as partes envolvidas no processo serão ouvidas, pois o governo pretende debater com as comunidades por onde ele passará”, explicou Sartori.

Satori encontrou-se com Paulo Benitis, coordenador re-gional da empresa Korea High Spead Rail Group for Brasil, que participa de um dos consórcios da concorrência para fazer a obra. “O Benitis fará uma visita a Jundiaí, junto com o deputa-do Zarattini, para explicar todo o projeto. Eu posso assegurar que saio de Brasília esperanço-so, mas também convencido da necessidade de mobilizarmos a cidade em torno desse objetivo comum”, explicou.

Edilson Carvalho, dep. federal Carlos Zarattini, , Bernardo Figueiredo,

presidente da ANTT, e Gerson Sartori

estar julgadas há muito tempo. A Justiça demora e o município não pode pagar por isso, não pode þcar nessa de ôentra-e-sai’ na Prefeitura. Felizmente o TRE agiu rápido. Nosso tra-

balho está em andamento e vai continuar. Não tenho dúvidas de que esta controvérsia será resolvida em nosso favor, o resultado das eleições está as-seguradoó, aþrmou.

J u n d i a í

Locomotiva

Page 4: Jornal Locomotiva 09

Investigados sofrem nova derrota na Justiça

Em nota publicada em 2 de outubro pelo jornal “Cidade Agora”, o prefeito Márcio Cec-chettini, por meio da Assesso-ria de Imprensa da Prefeitura Municipal, desferiu ataques contra este jornal e o promotor de Justiça de Franco da Rocha, Daniel Serra Azul.

Prefeito Márcio Cecchettini ataca Jornal Locomotiva e promotor

O que provocou a nota do prefeito – terceira desde a apre-ensão realizada em julho – foi a aþrma­«o do promotor de Jus-tiça feita ao jornal Locomotiva na última edição, de que a Pre-feitura não estaria colaborando com as investigações conduzi-das pelo Ministério Público.

O prefeito M§rcio reaþrma que está, sim, colaborando com as investiga­»es e aþrma que o Poder Executivo não se su-bordina ao Ministério Público. Cita inclusive a sindicância que teria sido instaurada na Prefei-tura em julho para investigar a origem do dinheiro apreendido

Os secretários Marco Doná-rio e Marcelo Nega, encontrados com mais de R$ 70 mil de ori-gem desconhecida e documen-tos que revelariam esquema de arrecadação e pagamento de propinas na Prefeitura, sofre-ram nova derrota na Justiça.

Eles pediram o encerramento das investigações, alegando que não lhes tem sido assegurado o acesso aos autos, direito à am-pla defesa e que teria sido vio-lado o sigilo judicial. Na decisão, a juíza Melina de Medeiros Rós esclarece que “não se trata de processo criminal, mas sim de procedimento investigatório”, mas que ainda assim “os inves-tigados têm tido amplo acesso aos autos, contando, inclusive com defensores constituídos”. Nega também que tenha havido violação de sigilo judicial.

com os secretários de justiça, Marco Donário, e de governo, Marcelo Nega – sem, no entan-to, revelar a conclusão destas investigações. O jornal Loco-motiva rebate as acusações do prefeito Márcio Cecchettini em editorial que pode ser lido na capa desta edição.

Marcelo Nega pediu a resti-tuição dos R$ 10.450,00 apre-endidos, alegando terem ori-gem lícita: os valores seriam da sua rescisão de contrato de trabalho. No entanto, não apresentou nenhum documen-to que comprovasse a origem do dinheiro e a juíza indeferiu igualmente o pedido.

Locomotiva

Zanoni Froissat

Secretário Marcelo Nega (esq.) pede dinheiro apreendido de volta, mas não comprova origem. Justiça nega interrupção nas investigações

Page 5: Jornal Locomotiva 09

Como se não bastassem to-dos os problemas enfrentados pela população de Franco da Rocha com relação à nova es-tação de trem proposta pela CPTM, mais uma obra sobre trilhos deve tirar ainda mais o sono do franco-rochense.

O Trem de Alta Velocidade (TAV) é uma concepção dife-rente no transporte de passa-geiros por meio de ferrovias. Como o próprio nome diz, o trem atinge altas velocidades, chegando a mais de 200 km/h. É um transporte rápido e ideal para distâncias de até 600 km.

Como vantagens para o sis-tema, destaca-se a geração de empregos, a redução de gar-galos em aeroportos e rodovi-árias, menos poluição do ar e do meio ambiente, desenvolvi-mento regional, diminuição no tempo da viagem, entre outros.

Por outro lado, como deve acontecer em Franco, para se construir uma linha dessa magnitude será necessária uma grande extensão de terras que, provavelmente, deverão ser desapropriadas pela Agência

Trem de Alta Velocidade poderápassar bem no meio da cidade

t u d o v o l t a a o n o r m a l

Márcio reverte encaminhamento estadual e confirma diretório do PSDB

Investigado pelo MP, Márcio Cecchettini segue na presidência do PSDB de

Franco com apoio do partido

Provável rota do Trem de Alta Velocidade que ligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro deverá cortas diversas cidades, inclusive Franco da Rocha

A informação passada por membros de próprio PSDB no último mês e divulgadas pelo Locomotiva de que o partido não teria renovado o mandato do diretório de Franco da Rocha e, portanto, estaria extinto até segunda ordem, foi desmenti-da pelo secretário-geral César Gontijo. Segundo o tucano, “A exemplo de todos os diretó-rios do Brasil, Franco também foi prorrogado. Apenas 70 não foram por conta do critério de avalia­«oó aþrmou Gontijo.

O secretário também falou sobre a investigação de corup-ção que o MP faz na Prefeitura da cidade. Disse que o partido vai esperar o relat·rio þnal an-tes de tomar qualquer medida. “Márcio Cecchetini é o prefeito de Franco e enquanto não for julgado o partido não tomará nenhuma atitude”, disse.

No entanto, a decisão não foi tão tranquila. Membros do Diretóriotucano que preferi-ram permanecer anônimas de-clararam que o debatesobre a

Locomotivaquestão foi tenso. Segundo as informações, houve gente que-abandonou a reunião no meio, insatisfeita com o encaminha-mento. Odeputado estadual Celino Cardoso, em cujo gabi-nete a irmã do prefeito,Giuliana Cecchettini, investigada pelo MP, ocupa cargo, teriapressio-nado fortemente o diretório para conseguir a renovação.

Nacional de Transportes Ter-restres (ANTT).

A assessoria de imprensa do órgão informou que os es-tudos referentes a implantação do TAV ainda estão sendo fei-tos em diversas cidades e que

não pode dizer precisamente qual será o impacto da cons-trução da rede ferroviária na cidade. Entretanto, informou que diversas soluções podem ser encontradas para reduzir o impacto negativo para a popu-lação. Como solução, a asses-soria disse que o traçado pode ser alterado ou mesmo ocorrer obras subterr©neas a þm de minimizar os transtornos.

Embora haja grande euforia para a implementação do TAV por conta da Copa do Mundo, em 2014, e das Olimpíadas, em 2016, o projeto ainda deve passar por algumas transfor-mações. Isso porque, segun-do a assessoria, a ANTT está fazendo audiências para falar sobre os impactos em todas as cidades da rota. Porém, Fran-co ainda n«o tem data deþnida para receber o evento.

Relatório Halcrow/Sinergia (Volume 2– Estudos de Traçado)

Page 6: Jornal Locomotiva 09

A Proposta de Emenda Constitucional que tramitava no Congresso desde 2004 pe-dindo o aumento no número de vereadores em todo o Brasil foi assinada no último dia 22 de setembro. Mesmo assim, a PEC ainda gera muita discussão en-tre vereadores empossados no início do ano e suplentes que pedem a diplomação o mais rápido possível.

Sete dos oito suplentes de Franco da Rocha já pediram ao Cartório Eleitoral da cidade que houvesse a cerimônia de posse. “Temos que requerer nossos direitos e fazer com que sejam cumpridos. Temos que lutar

enquanto houver possibilida-de de reivindicação”, declarou Neiva Hernandez (PV).

O discurso dos suplentes é de nítido desgosto pelos trâmi-tes que ainda impedem a diplo-mação e a posse como vereado-res. George (PT) apela para que a lei seja cumprida. “Não ferimos nenhum trâmite da Constitui-ção. Caso não haja diplomação é porque houve posições pes-soais no judiciário. Não temos certeza de que seremos diplo-mados”, disse. “Fui para Brasília acompanhar a votação da pro-posta, mas vejo que há muita disputa de poder”, garante Alex do Posto (PV).

á g u a f r i a

Liminar pode comprometer planos dos novos vereadores

Ministra do STF, Carmem Lúcia, concedeu liminar para impedir

posse de suplentes em todo o Brasil

A Procuradoria-Geral da Re-pública ajuizou no Supremo Tribunal Federal ação direta de inconstitucionalidade (Adin) contra a PEC dos Vereadores.

Na visão do órgão, não se pode colocar uma lei e vigor retroagindo sua data de início, nem desvinvular o número de vereadores do número de elei-tores da cidade. Dessa forma, a proposta de emenda consti-tucional só deveria começar a valer nas eleições de 2012.

A ministra do STF, Carmem Lúcia, atendeu ao pedido e ex-pediu liminar que impede a Justiça Eleitoral de empossar qualquer suplente em todo o território nacional. Até os que haviam sido empossados tive-ram a diplomação cancelada.

A alegação da juíza é de que não se pode mudar um proces-so eleitoral que já terminou e a eleição de 2008 já se tornou um processo político juridica-mente perfeito.

Fabio Rodrigues/ABrO mérito da questão será julgado em data ainda não marcada. Entretanto, a pres-são de um lado por parte dos suplentes que pedem a diplo-mação, e por outro dos órgãos contrários, deve fazer com que a decisão seja bastante avalia-da e discutida antes de ser to-talmente concluída pelo STF.

Aprovação da PEC no Congresso divide opinião de vereadores e suplentes

SOU CONTRA A PECApesar da empolgação dos

suplentes, a maioria dos verea-dores empossados no início do ano não vêm com bons olhos a PEC. Para eles, causará proble-mas para as Câmaras e para as cidades. A preocupação maior é que os novos vereadores plei-teiem vencimentos retroativos e, com isso, ganhem 10 meses de salário sem trabalhar.

“Sou contra aumentar o nú-mero de cadeiras nessa legis-latura. Regras do jogo devem ser alteradas para uma nova partida, não a que está em an-damento”, declarou o verador Durval Orlato (PT), de Jundiaí.

Marilena Negro (PT), verea-dora de Jundiaí, acredita que a cidade necessite de mais par-lamentares. Porém, contesta a quantidade. “Temos 16 verea-dores. Pedmios mais três, e não os sete que a PEC propõe. Tam-bpem não concordo que seja para esta legislatura”, disse.

Esta também é a opinião do presidente em exercício da Câ-mara de Várzea Paulista, Silas Zafani (PTB). “Eles não têm o direito de tomar posse. A PEC teve þns eleitoreiros para os deputados que anos que vem querem se eleger. Se a lei tiver que valer,deverá ser somente em 2012”, conclui.

Page 7: Jornal Locomotiva 09

Como deve ser a nova composição dasCâmaras Municipais após a posse dos suplentes

n o v a c o m p o s i ç ã o

A população das cidades da região já começou a fazer as contas para saber quem são os suplentes que devem assu-mir as cadeiras nas respectivas Câmaras em função das vagas criadas pela PEC dos vereado-res, aprovada no Congresso.

Para deixar claro para o ci-dadão quem será o seu mais novo representante, þzemos essas contas e montamos os infogr§þcos abaixo,

Atualmente existem 12 va-

gas para vereadores em Várzea Paulista, número que subirá para 18. Em Francisco Morato são 11, que passarão para 18. Caieiras possui 10 cadeiras e passará a contar com 17.

Franco da Rocha tem 11 ve-readores. Com a nomeação, passará a ter 19. Já Campo Limpo Paulista possui 10 par-lamentares e terá o número elevado a 15. E Jundiaí tem 16, passando a contar com 23 par-lamentares na Câmara.

Cidades da região devem receber 40 novos vereadores por conta da aprovação da PEC no Congresso, no fim do mês passado.

Page 8: Jornal Locomotiva 09

Paulo Singer: “amigos, amigos. Negócios, sobretudo”

O velho ditado “amigos, amigos, negócios à parte” já pode ser considerado fora de moda, principalmente se o as-sunto for economia solidária e o palestrante for o economis-ta Paul Singer, que esteve em Várzea Paulista na sexta-feira (2), para participar do I Semi-nário Municipal sobre o tema. O evento, realizado no Espa-ço Cidadania, reuniu diversos municípios do estado de São Paulo e outras referências da área, como Sandra Praxedes, da Rede de Gestores Nacional e Lilia Faria Coutinho, gestora pública de Campinas.

A economia solidária é um sistema que tem como base valores como cooperação, for-talecimento do grupo, sem pa-trão nem empregado, cada um pensando no bem de todos e no seu próprio bem.

Também é entendida como uma estratégia de enfrenta-mento da exclusão social e da precarização do trabalho, sus-tentada em formas coletivas, justas e solidárias de geração de trabalho e renda. “Esse tipo de economia fortalece os vín-culos de amizade. Se levarmos os seus valores em conta, o di-tado seria ‘amigos, amigos. Ne-

gócios, sobretudo’”, disse Paul Singer, secretário nacional de Economia Solidária do Ministé-rio do Trabalho.

Secretário Nacional de Eco-nomia Solidária, Singer con-sidera que esse sistema ga-rantiria às pessoas viverem de acordo com os padrões de saúde plena estabelecidos pela OMS (Organização Mundial da Sa¼de). òA OMS deþne como portadores de saúde plena aqueles que têm bem-estar físico, social e espiritual e a economia solidária segue essa lógica, pois desconta do bem-estar a perda de recursos na-turais e a perda de potenciali-dade humana por desemprego, miséria, doenças evitáveis e/ou curáveis e, sobretudo, por ·cio indesejadoó, aþrma.

De acordo com o prefeito varzino, Eduardo Pereira, a eco-nomia solidária se apresenta como um sistema que se con-trapõe à lógica do capitalismo americano. “O sistema vigente está em crise, o que mostra que temos de buscar novas alterna-tivas de economia, que devem ir contra a lógica do lucro exa-cerbado e do egoísmo, pois este visa apenas os interesses parti-culares de cada um”, comenta.

Secretário nacional de Economia Solidária, Paulo Singer (de pé) e o prefeito de Várzea Paulista, Eduardo Pereira, no seminário sobre o tema

Eder Jr.

Secretário nacional de Economia Solidária foi destaque em seminário realizado na cidade de Várzea Paulista.

Segundo Carlos Alberto de Oliveira, responsável pela DRT (Delegacia Regional do Tra-balho) de Jundiaí, a economia solidária é uma forma de ga-rantir que a riqueza adquirida através de um determinado trabalho não se concentre nas mãos de poucos. “Hoje vemos tanta riqueza concentrada nas mãos de poucos e aque-las pessoas que mais precisam infelizmente não tem acesso a

ela. A economia solidária é um movimento contra esse princí-pio e é praticada por pessoas que buscam melhores formas de vida”, avalia.

Participaram do evento mu-nicípios da região e de diversas partes do estado de São Paulo, entre eles, Embu das Artes, Rio Claro, Osasco, Diadema, São Paulo, Francisco Morato, Fran-co da Rocha, Jarinu e Campo Limpo Paulista.

Page 9: Jornal Locomotiva 09

Espaço Cidadania recebeu a presença de autoridades no assunto e de pessoas que buscavam conhecer um pouco mais sobre economia solidária

r e c o n h e c i m e n t o

a c o n t e c e n a r e g i ã o

Economia solidária de Várzea está no caminho certo

Eder Jr.

Eder Jr.

Eder Jr.

Responsável pela implanta-ção da economia solidária em Osasco, em 2005, Sandra Faé Praxedes, da Rede de Gestores Nacional, ministrou a palestra òNova Conþgura­«o do trabalho e a inserção de populações de baixa renda”. Sandra falou so-

bre a importância da constru-ção da economia solidária como política pública para que o mo-vimento continue independente da administração vigente. “Te-mos em Osasco grupos estrutu-rados e que já sobrevivem sem o apoio do poder público e vejo

que Várzea está seguindo esse caminho”, diz.

Representante da Rede de Gestores Nacional, Sandra se diz orgulhosa. “Esta ativida-de é uma prova de que Várzea está se mobilizando muito em 2009 e é uma satisfação poder contar com a participação de mais um município”, conclui.

De acordo com Luciane Mos-ca, diretora de Economia Soli-tária, o seminário consolidou o tema no município. “A econo-mia solidária já pode ser con-siderada uma das diretrizes da Assistência Social e por isso já está sendo tratada como políti-ca p¼blica na cidadeó, aþrma.

FAZENDO HISTÓRIA: A petista Ivanir Dorneles tomou posse na Câmara de Várzea no dia 7. Líder comunitária na Vila Real, é a primeira mulher em 40 anos no Parlamento varzino

PRESTAÇÃO DE CONTAS: O deputado federal Vicentinho (PT) esteve emVárzea para a realização da plenária regional de prestação de contas. O parlamentar já foi agraciado pela Câmara com o título de cidadão varzino, pelo empenho demonstrado com a cidade, comprovado através de diversas emendas parlamentares que até este ano atingiram o valor de mais de um milhão de reais em investimentos no município.

VISITA: O presidente estadual do PT, Edinho Silva, esteve em Várzea e encontrou-se com o prefeito Eduardo Pereira. Durante a reunião , os petistas falaram sobre o 1º encontro de prefeitos do PT, sediado em Várzea no início desse ano, e também sobre a participação do prefeito em movimentos de nível nacional, como a Frente Nacional de Prefeitos (FNP).

Eder Jr. Eder Jr.

Eder Jr.

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Violência no Jardim São Camilo assusta moradoresJundiaí vive momentos de

tensão com a operação da po-licia militar no Jardim São Ca-milo, parecida com aquelas que assistimos nos noticiários da televisão. Ouvindo depoimentos de moradores de diversos bair-ros da cidade, perplexos, per-cebo claramente que ninguém tinha idéia da dimensão do pro-blema com o tr§þco de drogas no cotidiano de crianças, jovens e famílias daquele bairro.

A operação inusitada em Jundiaí está sendo realizada nas últimas semanas pela po-lícia militar, é resultado da in-tensa investigação do Gaeco, órgão do Ministério Público que rastreava sigilosamente a rota do crime organizado no Estado de São Paulo e culminou com a prisão de lideres do PCC, como o Gelsinho e o seu irm«o, þgu-ras conhecidas em Jundiaí e que circulavam livremente pela ci-

dade e pelo jeito, enriquecendo a custa do crime. A operação foi surpresa para todos, inclu-sive para o poder público local.

Assim o Prefeito e os seus agentes políticos assistem, conosco, o resultado da fal-ta de investimento social nes-se bairro, resultado este que pode ser atribuído às mãos (e mentes!) de políticos da mes-ma sigla partidária nos últimos vinte (20) anos: André Benassi, Miguel Haddad, Ary Fossen e Miguel Haddad novamente em 2009. O comando da polícia tentou acalmar os ânimos da população do bairro e convo-cou reunião com a comunida-de na sexta-feira dia 02, com o caráter “eminentemente social” e chamou as autoridades da ci-dade para explicar quais ações serão realizadas pela Prefeitura para melhorar as condições do bairro. Reunião tensa, pois par- Vereadora Marilena Negro (PT)

Locomotiva

te dos presentes reclamavam da atuação da policia e queriam expor publicamente o assunto, se tentou mostrar a “presença” do poder público no Jardim São Camilo, com representantes do Prefeito, que sequer se dignou a comparecer, motivo das vaias espontâneas de um público de quase trezentas pessoas.

Aliás, o Prefeito e seu vice optaram por uma atividade mais amena, no mesmo horário (entrega de um elevador para a piscina do PEAMA). Eu esperava, como vereadora e cidadã, uma apresentação digna daquele pú-blico, com uma demonstração visual e oral de um plano de in-vestimentos, urbanos e sociais. O que assistimos foram tímidas explicações dos secretários so-bre as ações que já existem e de um projeto de abertura de duas ruas (at® que enþm!). A preo-cupação continua, pois os pro-

blemas sociais decorrentes da a­«o criminosa do tr§þco e da ausência do poder público anos a þo, est«o ¨ mostra naquela comunidade vulnerável.

Resta-nos a esperança de um trabalho efetivo de se-gurança pública no bairro do Jardim São Camilo e na cidade como um todo e que venham investimentos e um urgente plano de ação social sob o co-mando do órgão de assistência social da Prefeitura e que olhe aquela comunidade por inteiro, não em partes.

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d i c a s

c l a s s i f i c a d o s

e s p o r t e e m d e b a t e

Vou resumir em poucas pa-lavras o que achei do Rio de Janeiro vencer a disputa para sede das Olimpíadas de 2016: espero que o dinheiro público seja controlado, vigiado e bem aplicado. Que o Pan de 2007 sirva como exemplo a não ser seguido. Obras atrasadas, mi-lhões de reais sem licitação e correria de última hora...

Fora a preocupação com o gasto excessivo, acredito ser uma ótima oportunidade para mais empregos, mais desen-volvimento econômico e so-cial, mais motivação para o povo. Enþm, ® hora de mostrar com a Copa e a Olimpíada que o brasileiro é sim competente!

A Olimpíada é nossa! E agora?

Felipe Nascimento, jornalista e apaixonado por esportes

Péricles Gallo, engenheiro mecânico

As dúvidas mais frequentes de quem tem um carro ÿex ® nunca saber, quando vai abas-tecer, se põe só álcool ou mis-tura um pouco de gasolina. Se abastece dois tanques com ál-cool e o terceiro com gasolina.Nada disso! Os carros ÿex es-

tão preparados para queimar os dois combustíveis, mas isola-damente, sem ter que misturar gasolina com o álcool ou vice-versa. Vou mostrar o porquê!

Os sistemas de injeção ele-trônica, além do seu comple-xo conjunto de componen-tes, sensores e atuadores, têm instalado no escapamento um sensor LAMBDA (sensor de oxigênio), que mede o volume do oxigênio resultante da quei-

ma da mistura ar x combustí-vel. Este componente é o res-ponsável pelo reconhecimento do combustível que está sendo queimado pelo motor. Quando o fabricante do sistema faz a programação do processador para que reconheça o combus-tível que vai queimar, não tem como prever variáveis de com-binações. Por exemplo: cinco litros de álcool e três de gaso-lina, ou três litros de gasolina e um de álcool. Para tirarmos as dúvidas que confundem os motoristas, basta não mistu-rarmos os combustíveis!

Agora, a dica mais impor-tante: quando trocar o combus-tível por opção, após abastecer o veículo ande pelo menos 15

km, para que o sistema e o mo-tor se adaptem a nova queima. Se n«o þzer este procedimen-to corre o risco do motor não funcionar na manhã seguinte.

Mitos e verdades para quem tem carro flex

divulgação

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Nós, do LOCOMOTIVA, fomos gentilmente convidados pelo JORNAL JUCA POST para a comemoração de seus 24 anos, completados no dia 3 de outubro. Foi no Bar Music Sport, no centro de Franco. A Banda Meio Tom, composta por músicos locais, dentre os quais Ranulfo e Dito Coutinho (na foto) abrilhantou a festa. Desejamos a toda a equipe do JUCA que continue enriquecendo a imprensa local por muito tempo.

Com o tema “Participação e Con-trole Social no Sistema Único de Assistência Social - SUAS”, foi re-alizada no Memorial da América Latina, em 22 e 23 de setembro, a VII Conferência Estadual de As-sistência Social. O evento é pro-movido pelo Conselho Estadual de Assistência Social - Conseas/SP, com apoio da Secretaria Esta-dual de Assistência e Desenvolvi-mento Social - Seads.Presentes à Conferência, as As-sistentes Sociais de Franco da Rocha, Suely Tozato e Mariza da Hora foram eleitas delegadas para a VII Conferência Nacional de As-sistência Social, que acontecerá em Brasília, de 30/NOV a 3/DEZ, e tem por objetivo avaliar a situ-ação atual da Assistência Social e propor novas diretrizes para o seu aperfeiçoamento.

s o c i a i s

Edinho Silva, presidente PT-SP, visitou a nossa região no dia 30 de setembro. O pessoal do PT de Franco da Rocha e de Francisco Morato foi prestigiar o evento. Na foto, Zezinho Bressane, prefeito de Morato, Edinho Silva e Laércio, presidente do PT moratense.

Renata Celeguim aniversariou em 30 de setembro. Na foto, recebe o carinho da neta Alicia.

Péricles Gallo aniversariou no dia 20 de setembro. Toda a galera manda votos de felicidades.

Antonio Luis Martins da Silva, o Bebê do Nenê, faz 7 anos em 12 de outubro, junto com os pais corujas Nenê Preto e Adriana.

Dia 5 de outubro foi aniversário do Cláudio Maluf. Nossos parabéns.

Bian fez aniversário em 28 de se-tembro. Desejamos a ele muitos anos de vida.

Suely Tozato e Mariza da Hora representam Franco