jornal expressão - setembro 2013

›› Nova Catedral

Órgão Oficial da Diocese de São José dos Campos • Ano XX • Setembro de 2013 • N0 338

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA [email protected] | www.diocesesjc.org.br

“Alegrai-vos comigo, encontreio que tinha perdido.” (Cf. Lc 15)

›› Tempo de oração e comunhãoComo viver o período de vacância, nos ensina Padre Djalma Lopes Siqueira. Página 3

›› Especial“Fique mais perto da Palavra de Deus” – é convite que nos faz Padre Alexandre neste mês da Bíblia. Página 8

›› MissõesLeia na íntegra a Mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial das Missões e abasteça-se de confiança. Página 12

›› Ide, fazei DiscípulosEm setembro acontece a Semana Diocesana das pessoas com deficiência. Página 13

MÊS DA BÍBLIA

Situada no Jardim São Dimas, em São José dos Campos, a Catedral Diocesana é um marco para a cidade sede da Diocese. Cercada por prédios, a Igreja não se destacava na paisagem. Com a nova cúpula e a futura torre com o campanário, a Igreja Diocesana terá maior visibilidade, e além de importante ponto de encontro da fé, será um bonito cartão postal para o município. Página 7

Pedro Luvizotto

2 | EXPRESSÃO | Setembro

›› Rede de comunicadores - Envie sua notícia!Para tornar o conteúdo deste veículo mais

abrangente, o Jornal Expressão precisa da sua participação enviando sugestões e notícias da sua paróquia.

Você, agente da PASCOM ou da RECOP (Rede de Comunicadores Paroquiais e Pastorais), auxilie os coordenadores das pastorais, movimentos e espiritualidades de sua paróquia para que lhe deem informações para que você as encaminhe para a Redação do Jornal Expressão.

Fique atento também às atividades de sua paróquia. Festas, Solenidades, Retiros, Encontros,

Formações, Cursos, Shows podem ser divulgados na nossa Agenda. Você pode enviar também fotos e as artes dos cartazes dos eventos, com alta resolução.

As informações recebidas vão ser colocadas na pauta e podem ser selecionadas e passar por correções e ajustes.

QUANDO E COMOENVIAR SUA INFORMAÇÃO:As informações têm que chegar à Redação até o DIA 20.

Mande por e-mail: [email protected] - Ligue: 12 3928-3929Pessoalmente: Pça. Monsenhor Ascânio Bran-dão, 01 – Jd. São Dimas – São José dos CamposSite da Diocese: www.diocesesjc.org.br e Redes Sociais – Envie sua notícia!Envie seu cartaz, texto, foto e sugestão para ser divulgado no site da Diocese de São José dos Campos e nas Redes Sociais. Fale com o Pedro Luvizotto.Mande por e-mail: [email protected]: 12 3928-3926

O Jornal Expressão é distribuído GRATUITAMENTE nas paróquias da Diocese de São José dos Campos. Não pode ser vendido e não possui nenhum representante para arrecadar fundos para publicidade, assinaturas ou outra contribuição.

›› Aviso

Fundação Sagrada Família - Publicação Mensal da Diocese de São José dos CamposAdministrador Diocesano: Pe. Djalma Lopes de Siqueira • Supervisão Geral: Pe. Edinei Evaldo Batista • Jornalista Responsável: Ana Lúcia Zombardi - MTB 28.496 • Revisão: Diácono José Aparecido de OliveiraColaboram nesta edição: Douglas Lugano – Paróquia N. Sra. do Rosário, Inês Lima – Cúria Diocesana de SJCampos, Vilma Moraes – ITEFIT, PASCOM, RECOP e Secretários Paroquiais, Pedro Luvizotto (Departamento Diocesano de Comunicação), Diagramação: AB&G Comunicação e Marketing Ltda. Tiragem: 20 mil exem-plares - Impressão: Gráfica Katu • Redação e Publicidade: Pça. Monsenhor Ascânio Brandão, 01 - Jd. São Dimas - São José dos Campos - CEP 12245-440 • Tel.: (12) 3928-3929 – e-mail: [email protected] você identificar alguma informação errada ou falta de dados, escreva para a redação do Jornal Expressão ou envie um e-mail. Mande também suas críticas, comentários e sugestões. As matérias assinadas e opiniões expressas são de responsabilidade de seus autores. Edição concluída em 07 de agosto de 2013.

Fale com o Expressão 3928-3929 ou 3928-3926, com Ana Lúcia e Pedro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

Editorial

Da Palavra à vida que ela nos traz

Comunidade de comunidades:uma nova paróquia

As conferências episcopais para a América Latina e o Caribe sempre tiveram em conta a realidade da Paróquia com o que tem de positivo, recomendando, po-rém, a sua renovação. A grande proposta feita por elas às paróquias é que sejam comunidade de comunidades, isto é, que deixem de ser apenas quantidade, para ser de fato experiência de convivência, de fraternidade, de partilha.

A Conferência de Puebla (1979) afirma que a Paróquia deve ser o centro de coor-denação e de animação de comunidades, grupos e movimentos, buscando e favo-recendo a comunhão e a participação. Para que a paróquia esteja em comunhão com a diocese deve-se vivenciar a união com o bispo, através do pároco, a quem é confiado o cuidado pastoral das co-munidades. Nessa perspectiva, Puebla vê a paróquia como lugar de encontro, de fraterna comunicação de pessoas e de bens, como também de articulação.

A Conferência de Santo Domingo (1992) afirma que “a paróquia, comunida-de de comunidades, acolhe as angústias e esperanças dos homens, anima e orienta a comunhão, participação e missão”. Apresenta como novidade e pista de renovação a afirmação de que a paróquia é Igreja que se encontra entre as casas das pessoas, isto é, inserida na sociedade humana e solidária com suas aspirações e dificuldades. Nesse sentido aponta para uma experiência muito rica que já se faz em muitos lugares: encontros de reflexão da Palavra, de oração e celebrações que acontecem periodicamente nas casas, en-volvendo tanto os seu moradores quanto as famílias vizinhas, o que constitui uma verdadeira riqueza para uma paróquia.

Já a Conferência de Aparecida (2007) destaca dois pontos luminosos ao con-siderar a paróquia: a multiplicação das

comunidades menores e a pastoral urbana. A partir dessas duas propostas é que se deve realizar a renovação paroquial. As pequenas comunidades, que já existem, facilitam a quebra do anonimato que marca uma co-munidade muito numerosa. Por isso devem continuar e ser sempre mais incentivadas e promovidas. Já a pastoral urbana abre caminho para uma realidade muito própria de nossos tempos: a grande quantidade de pessoas que vivem nas cidades, muito próximas geograficamente, mas sem se conhecer e sem participar da vida uns dos outros, muitas vezes sofrendo de profunda solidão. O esforço de promover a comunhão entre as pessoas nos edifícios, condomínios e áreas comerciais é um desafio, mas tam-bém uma riqueza para a vida das paróquias em nossos dias.

Embora reconheça o valor das inicia-tivas já existentes, Aparecida reafirma a urgência de uma renovação e refor-mulação das estruturas paroquiais para que sejam de fato rede de comunidades e grupos capazes de atingir a todos e proporcionar-lhes uma real experiência de comunhão com Cristo.

Para que isso aconteça, fala da possi-bilidade de comunidades formadas por grupos específicos (classes de profissio-nais, por exemplo), ainda que não so-mente no âmbito territorial da paróquia.

É certo que fazer da paróquia “comu-nidade de comunidades” é um grande desafio que se propõe à nossa criativida-de e aos nossos esforços. Entretanto, não se pode fugir dele se quisermos ser fiéis à nossa identidade e missão.

Para alcançar isso que não faltem espaços e oportunidades de estudo, re-flexão e oração, os caminhos adequados para chegar onde queremos e devemos.

Pe. Edinei Evaldo BatistaCoordenador Diocesano de Pastoral

Caminho Pós-Sinodal

Faça download do Documento Conclusivo do Sínodo - www.sinododiocesano.com.br

No princípio era a Palavra... Primeiro ela rompeu o silêncio do nada fazendo-se Palavra

Criadora.Depois, ante o silêncio a que o pecado reduzira o ser humano,

fez-se Palavra Promessa de Salvação.No diálogo com os Patriarcas mostrou-se Palavra de Aliança e

através dos Profetas, Palavra Crítica e Iluminadora da realidade, mas também Palavra Incentivadora de novas posturas.

Fazendo-a Palavra de Louvor, de Gratidão ou de Súplica, os Sal-mistas assumiram-na como sua para manifestar seus sentimentos ao próprio autor da Palavra.

Em toda a transmissão oral e escrita de Israel a Palavra rompeu o silêncio da experiência pessoal de um povo para transbordar como Palavra Comunicadora da salvação universal.

Mas, foi em Jesus Cristo que a Palavra assumiu sua forma mais significativa: Ela se fez carne e tornou-se próxima de todos, a ponto de o autor da 1ª Carta de João afirmar: nós a ouvimos, vimos com nossos olhos, contemplamos e nossas mãos a apalparam (cf. 1 Jo 1,1).

Para o salmista ela é “lâmpada para os seus passos e luz no seu caminho” (cf. Sl 119,105). Em Jeremias ela é “parecida com um fogo que o queima por dentro” (cf. Jr 20, 9). Pedro tem tanta confiança nela que mesmo depois de uma noite de “redes vazias” ainda se decide a pescar novamente (cf. Lc 5,5) e em nome dos demais apóstolos, reconhece que somente Jesus a tem com sentido de vida eterna (cf. Jo 6,68). Paulo a chama de instrumento “útil para ensinar, para argumentar, para corrigir, para educar conforme a justiça” (cf. 2Tm 3,16).

Vista de diversos modos, ela é, no entanto, a mesma e única Palavra de Deus, acessível a nós pela Bíblia, celebrada de modo especial no mês de setembro.

Saber do que se trata e o quanto ela pode nos ajudar é impor-tante. Mas não é tudo.

Muito mais importante é dar à Palavra de Deus um lugar especial em nossa vida, através de sua leitura, meditação e oração, para se torne viva em nossa vida.

Somente assim ela será também Palavra Geradora de vida, isto é, da Vida Plena que Deus quer para todos.

Ao ser humano, ameaçado por tantas limitações interiores e dificuldades exteriores só é possível progredir e avançar rumo à verdade e à felicidade, se for alimentado pela Palavra que realiza nele o pensar e o querer divinos.

Um bom propósito que poderíamos fazer neste mês e a partir deste tempo seria o de ler diariamente um trecho da Bíblia, dedican-do-lhe tempo e atenção, para extrair dele a doçura da bondade de Deus para conosco e depois comunicá-la aos nossos semelhantes, não com nossas ideias, mas com nossas atitudes, renovadas pela força da Palavra de Deus.

Setembro | EXPRESSÃO | 3

Padre Djalma Lopes SiqueiraAdministrador Diocesano

*

Vacância, tempo de oração e comunhãoO período de vacância

Mensagem do administrador diocesano

Oração pela Nomeação do novoBispo de São José dos Campos

Ó Deus, Pastor supremo do rebanho, nós vos agradecemos por todos os benefícios que tendes concedido à nossa diocese.

Voltai, mais uma vez, o vosso olhar sobre nós, cumprindo a promessa de conceder ao vosso povo pastores conforme o vosso coração (cf. Jr 3,15).

Iluminai, pela ação do Espírito Santo, o processo de nomeação do nosso bispo, para que a Igreja, com sabedoria e discernimento, escolha aquele que Vós desejardes.

Aquele que for eleito, confiando na assistência do vosso Espírito, responda com disponibilidade ao chamado, a fim de desempenhar com dignidade o seu ministério pastoral.

A nós, diocesanos, concedei as virtudes da humildade e da obediência, para acolhermos bem aquele que ireis escolher.

Assim, pastor e rebanho unidos pelo vínculo da caridade poderão empe-nhar-se na edificação de uma Igreja viva e dinâmica.

Isso vos pedimos pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida e de São José, patrono de nossa diocese.

Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

O período em que uma diocese aguarda a no-meação do seu

novo bispo pode ser um momento privilegiado de crescimento. Na verdade Deus deseja que todas as fases da nossa vida e da vida das nossas comuni-dades sejam vivenciadas como oportunidades de crescimento. Movido pelo seu infinito amor, Ele continuamente dispõe ao seu povo a abundância da sua graça.

No período de vacância de bispo numa diocese, pode se dar algo seme-lhante ao que acontece muitas vezes nas famí-lias. Quando o pai, a mãe

ou ambos precisam se ausentar por um tempo, os filhos se unem mais e assumem melhor suas responsabilidades.

A nomeação de um novo bispo para uma diocese é sempre aguar-dada com expectativa. Há um intercâmbio de dons entre o pastor que chega, se inserindo na caminhada de sua Igreja e a diocese que o enriquece e é enriquecida com as ex-periências e os carismas do novo pastor. Neste sentido é importante que nesta fase de vacância se cultivem atitudes de pobreza e abertura para acolher o novo. A eleição dos bispos

Na história da Igreja a eleição dos bispos, su-cessores dos Apóstolos, assumiu formas variadas no modo de ser realiza-da. Atualmente ela se dá através de um longo e criterioso processo que se inicia na Nunciatura Apostólica, no respectivo País, depois é encami-nhado para a Sagrada

Congregação dos Bispos, no Vaticano, até chegar ao Papa que é aquele que tem a autoridade para nomear os bispos.

Neste processo se busca obter através de consultas, sob segredo pontifício, a opinião de muitas pessoas para se chegar ao máximo de informações pertinentes acerca dos candidatos. Isto demonstra o quanto a Igreja tem consciência da importância da nome-ação dos bispos. Muitas pessoas investem muitos anos de suas vidas e mi-nistérios na dedicação a este serviço eclesial. Apelo à oração

Pela seriedade com que é desempenhado este serviço eclesial e por tudo aquilo que ele significa para a Igreja, não temos dúvidas de que o Espíri-to Santo assiste guiando este trabalho. Mas cremos que intensificando as ora-ções, esta assistência se torna ainda mais fecunda, iluminando o futuro das Igrejas Particulares.

Neste sentido a oração dos membros da diocese vacante deve-se dar em duas direções básicas: primeiro pela própria Igreja Particular para que ela renove neste período a sua identidade, sanando suas feridas de divisão e se fortalecendo na vivên-cia da comunhão. Depois por todas as fases do processo de nomeação do novo bispo, a fim de que a Igreja perscrute a vontade de Deus e escolha aquele que o Senhor deseja. O exemplo daIgreja Primitiva

Nos Atos dos Apósto-los temos o exemplo da eleição de São Matias que sucedeu Judas Iscariotes no Colégio Apostólico (cf. At 1,15-26). O texto diz que os Apóstolos propuseram dois nomes e depois tiraram a sorte para saber qual o Senhor desejava para ocupar aquela função. Num pri-meiro momento isto pode parecer uma forma muito simples de discernimen-to. De fato nesta fase

os Apóstolos ainda não estavam maduros nos ca-minhos do Espírito, pois a ressurreição de Jesus tinha acontecido recen-temente e o Pentecostes público ainda não tinha acontecido.

No entanto analisando de forma mais profun-da, vemos que os Após-tolos foram criteriosos na proposta dos nomes e buscaram em Deus a resposta última para a decisão a ser tomada. Pri-meiro, utilizando o bom senso, eles buscaram dois candidatos que tinham acompanhado Jesus no seu ministério desde o início (cf. At 1,21), depois imploraram a Deus que lhes esclarecesse qual dentre eles Ele desejava que assumissem o lugar de Judas: “Ó Senhor, que conheces os corações de todos, mostra-nos quais destes dois escolheste para tomar neste minis-tério e apostolado o lugar de Judas que se transviou, para ir para o seu próprio lugar” (At 1,24-25).


Não tenham medo de pedir perdão a Deus. Ele nunca se cansa de nos perdoar. Deus é pura misericórdia.

25 agosto de 2013

PAPA NO TWITTERPapa Francisco@Pontifex_pt

O segundo número da Revista TheAR - Theologia e Assuntos Reli-giosos tem o tema “Fé e Vida: Des-dobramentos Teológico-Pastorais. Os articulistas convidados são: padre Antonio Manzatto (PUC-SP); Frei Ademildo Gomes e padre Djalma Lopes Siqueira (ITEFIST). A revista também apresenta resenhas e re-latos das alunas Mariane Almeida e Pércida da Silva Andrade e de padre Antônio Aparecido Alves, co-ordenador do curso de Teologia do ITEFIST. Os artigos são um rico ma-terial formativo e de estudo para os interessados em conteúdo teológico feito com rigor técnico e alto nível de conhecimento.

O ITEFIST – A Revista TheAR é

uma publicação do Instituto de Teologia e Filosofia Santa Teresinha, instituição de ensino, que tem como missão “Criar, na perspectiva cristã--católica de educação, condições favoráveis ao crescimento da pessoa através da atividade acadêmica, rea-lizada em todas as suas dimensões, que levem ao desenvolvimento da consciência social em vista do exer-cício da cidadania que possibilite a participação na construção de uma sociedade mais justa, inclusiva e solidária.”

A Revista TheAR pode ser adquiri-da na secretaria do Instituto ao custo de R$ 15,00 o exemplar avulso ou por meio de assinatura. A periodicidade é semestral.

Parabéns diocesanos! Partici-pando da Promoção Vocacional estamos ajudando na formação dos futuros sacerdotes.

No dia 25 de agosto, a Paróquia São Sebastião rece-beu a Promoção Vocacional. Seminaristas juntamente com padre Rogério Félix Machado, reitor do Seminário e padre Djalma Lopes Siqueira, nos-so administrador diocesano, estiveram na paróquia para participar deste dia de cele-bração e festa pelas vocações. A comunidade participou com muita alegria da Santa Missa, às 11h, presidida pelo padre Rogério Félix e às 18h, presidida pelo padre Djalma. Após a missa da noite, o pátio da paróquia foi o palco dos sorteios da Promoção Voca-cional, animado pelo cantor José Anastácio e por Carlos Sena, locutor da Rádio Men-sagem. Parabéns a todos que se dedicaram para a realização da Promoção Vocacional e em especial ao padre José Bento Vichi, pároco da São Sebastião.

Os prêmios foram entre-gues aos ganhadores no dia 27 de agosto, pela manhã,

Promoção Vocacional 2013

Lançado segundo númeroda Revista TheAR

Para adquirir seu exemplar ou fazer sua assinatura, ligue para 4009-8383 - das 13h às 21h.Mais informações: [email protected]

Confira os ganhadores do prêmio

›› 1° prêmioUno Vivace – número 089294João Batista de Paulo (Paróquia de Sant’Ana – SJC)

›› 2° prêmioUno Mille – número 094538Pedro Henrique R. Rodrigues (Paróquia S. José Operário – V. Paiva – SJC)

›› 3° prêmioMoto Honda CG 125 Fan – número 130997 – Laura de Souza Magalhães (Jd. Bela Vista – Jacareí)

›› 4° prêmio1 TV Led 42” – número 063915Roberto César da Silva (Parque Meia Lua – Jacareí)

›› 5° prêmio1 Notebook – número 132048 Paróquia Nossa Senhora da Santíssima Trindade (Jacareí)

›› 6° prêmio1 Tablet – número 126554José Luiz Moreira Silvestre (Jd. Morumbi – SJC)

no Seminário Diocesano. Os premiados, na companhia de amigos e familiares, re-

ceberam seus prêmios das mãos do padre Rogério Félix Machado.

Ana Lucia Zombardi

Pedro Luvizotto


2º Sarau dos VicentinosEm comemoração ao Jubileu de Bicentenário do Nascimento de Antônio Frederico Ozanam os vicentinos de nossa Diocese promovem um momento para conhecimento sobre o fundador da Sociedade São Vicente de Paulo. Participe!Dia 14 de setembro de 2013 (sá-bado), a partir das 19h na sede do Conselho Particular São Sebas-tião (Rua Albertino de Almeida, 416 - Vila Industrial - SJC)

Encontro deHomens com CristoCom o tema: “Buscai ao Senhor já que Ele se deixa encontrar” o Grupo Nossa Senhora da Nativi-dade da Diocese de São José dos Campos promove o encontro 2013. São dias de espiritualidade e partilhas. Dias 20 a 22 de setembroLocal: Casa de Retiros Monte Tabor (Rua Porto Novo, 215 - Jd. Setélite – SJC)Contatos: (12) 8829-3429 - Lima / (12) 8836-5313 - Rodolfo /

Formação Sistemática:Defesa da VidaA Comissão em Defesa da Vida de nossa Diocese promove no dia 22 de setembro uma manhã de formação sobre o tema: “O valor da Vida Humana”. Dia 22 de setembroHorário: das 07h30 às 12hLocal: Paróquia Nossa Senhora de Lourdes (Rua dos Palmares, 895 - Parque Industrial – SJC).Informações: [email protected].

Missa em memóriade Pe. WagnerNo dia 25 de setembro, quarta--feira, será celebrada Santa Missa pelos 10 anos de falecimento do Pe. Wagner Rodolfo da Silva. A missa será na Capela no interior do Cemitério Pe. Rodolfo, no Centro de São José dos Cam-pos, às 15 horas celebrada pelo Pe.Rogério Augusto das Neves.Cemitério Padre Rodolfo Komo-rék – Rua Francisco Rafael, 357 - Centro – São José dos Campos.

Escola Teológica “Maria Lúcia de Oliveria” Paróquia de Sant’AnaA Paróquia de Sant’Ana por meio da Escola Teológica Paroquial promove de 24 a 26 de setembro noites de formação com o tema: “Discípulos Missionários a partir do Evangelho de Lucas. Alegrai--vos comigo, encontrei o que estava perdido”. Ministrará as formações Frei Joacir, da Ordem dos Servos de Maria e vigário da Paróquia de Sant’Ana. Confira a programação temática:Dia 24/09 (3ª-feira) - “Não temas, doravante serás pescador de homens” (Lc 5, 10)Dia 25/09 (4ª-feira) - “Senhor, seguir-te-ei para onde quer que fores!” (Lc 9, 57)Dia 26/09 (5ª-feira) - “Onde es-tiver o vosso tesouro ali estará também o vosso coração” (Lc 12, 34).Iniciando às 19h30 os encon-tros serão no Salão Paroquial João Paulo II, (atrás da Igreja de Santana).Endereço: Rua Guaianazes, 278 – Santana - SJCampos – SP

Informações: (12) 3941-4315 / [email protected] / www.paroquiadesantana.org.br

Retiro na Casa de Oração Cura D’Ars13 a 15 de dezembroRetiro Espiritual com o mestre São João da Cruz.Orientador: Frei Rothmans Darles de Campos, O. Carm.Participe. Informações e inscri-ções: (12) 3921-9719 / [email protected] de Retiro Cura D´Ars - Estrada do Jaguari, 11500, Bairro do Jagua-ri, em São José dos Campos - SP.

“Bote Fé noPe. Rodolfo Komórek”Com a reza do Santo Terço e conversas sobre testemunhos, devotos de Pe. Rodolfo Komórek se reúnem para uma noite de aprofundamento sobre sua vida e seus grandes feitos. Os encontros acontecem todo dia 11 de cada mês na Capela Relicário anexa a Paróquia Sagrada Família, em São José dos Campos.Dia 11 de setembro (4ª-feira)Horário: 19hLocal: Capela Relicário da Paróquia Sagrada Família (Rua Pe. Rodolfo, 28, V. Ema, São José dos Campos).Informações: [email protected] / www.padrero-dolfokomorek.blogspot.com

Preparação para o Batismo, En-contro de Noivos, Encontro de Casais e Encontro de Namora-dos – confira agenda anual das paróquias no site da Diocese, acesse: www.diocesesjc.org.br > Paróquias > Encontros.

Agende-seParóquias em festa

Novena e Festa do padroeiroParóquia São Vicente de PauloCelebrando 20 anos de paróquia em crescimentoA Paróquia São Vicente de Paulo realiza a festa em louvor ao seu padroeiro comemorando seus 20 anos. Iniciando a programação com a Novena de 20 a 28 de setembro, com missas todos os dias, de segunda à sábado às 19h30 e domingos às 19h00.Com tema “20 anos de Paróquia, cami-nhando com Fé, alegria e esperança” a novena contará com a presença de padres convidados que passaram comunidade e colaboraram com o crescimento. Confira:20/09 - Pe. Carlos Alberto21/09 - Pe. Rogerio Felix22/09 - Pe. João Osmar23/09 - Pe. Dimas Eugênio24/09 - Padre da Região Pastoral 425/09 - Pe. Marcos Antônio de Araújo26/09 - Pe. Messias Rochinski27/09 - Pe. Reinaldo Braga28/09 - Pe. Ivo DemétrioFesta Solene – 29 de setembro07h - Missa09h - Missa Solene presidida pelo pároco Pe. Célio12h – Almoço festivo21h30 - Queima de FogosA Paroquia São Vicente fica na Av. José Francisco Marcondes, 441 – Jd. São Vicente – SJC.Informações: (12) 3912-9575.

Novena e Festa da padroeiraParóquia Santa BrancaA Paróquia Santa Branca celebra sua padroeira com novena de 20 a 28 de setembro com o tema: “Lumen Fidei: Iluminando os caminhos do ano Jubilar”. A oração da novena inicia às 18h aos sá-bados e domingos e às 19h de segunda à sexta-feira. As missas serão em seguida.Cada dia da novena, as celebrações contarão com temas específicos e padres convidados presidirão as celebrações.

No dia da festa haverá alvorada festiva e procissão, confira.Festa Solene – 29 de setembro 06h – Alvorada Festiva07h – Missa na Igreja Matriz17h – Procissão saindo da igreja Matriz seguida Santa Missa soleneA Paróquia Santa Branca fica na Praça Ajudante Braga, 126 no centro de Santa Branca.Informações: (12) 3972-0022 / [email protected]

Novena e Festa da padroeiraaróquia Santa Teresado Menino JesusA Paróquia Santa Teresa do Menino Jesus comemora sua padroeira e a doutora da Igreja, santa tão piedosa e querida pelo povo com novena 22 a 30 de setembro com missas às 19h30, durante a semana e aos finais de semana às 18h.A novena terá como tema central “Mis-são de todos: Ir e fazer discípulos” e a cada noite presidirá a celebração padres convidados.O dia 1º de outubro será a grande celebração da Santa das Rosas. Confira a programação:

Festa Litúrgica e Solene1º de outubro (3ª-feira)08h: Exposição das relíquias de Santa Teresinha, oração das Laudes e café Comunitário.15h: Santa Missa 19h30: Missa Solene e Procissão Lu-minosa.Haverá distribuição de rosas durante todo o dia.Nos dias 14, 15, 21, 22, 28 e 29 de se-tembro haverá quermesse com barracas de doces e salgados, shows musicais e bingo.Santuário Santa Teresinha do Menino Jesus da Sagrada Face – Pça. Quiririm, 145, Vila Nova Conceição – SJC.Informações: (12) 3943-2010 / [email protected]

Informações: (12) 3966-1081


›› MóveisDoe seu móvel usadoA Cáritas Diocesana aceita doa-ções de móveis usados – sofás, poltronas, cadeiras, camas – eletrodomésticos em bom estado. Ligue e agende a reti-rada da sua doação na Cáritas Diocesana, tel.: 3911-3225.

›› ServiçoEmpregadas domésticas, cui-dadores de idosos e babásQuem está à procura de uma empregada doméstica, cuidador de idoso ou babá pode consultar o cadastro do Serviço Social da Catedral São Dimas. A consulta deve ser feita pessoalmente, de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h, com Célia. A Sala do Serviço Social, fica junto à Igreja, na Praça Mons. Ascânio Brandão, 01, São Dimas, em São José dos Campos.

ColaboreProjeto Óleo ValeCriado em 2009, o projeto Óleo Vale faz a coleta do óleo a ser reciclado em bares, restaurantes, estabelecimen-tos comerciais, residências e indústrias da região do Vale do Paraíba. O óleo recolhido passa por um sistema de filtra-gem, aquecimento e limpeza, um avançado sistema de fil-tragem, passa pela separação de água e óleo e então o óleo com 99,9% de pureza. E depois vendido para indústrias de biodiesel gerando renda para os cooperados.Para seguir adiante, o projeto conta com o apoio da socie-dade. Ajude alcançar a meta. Saiba como doar o óleo de co-zinha usado – (12) 3431-1702 / [email protected]

Empregadas domésticas e babásQuem está à procura de uma empregada doméstica ou babá pode consultar os cadastros do Serviço Social da Paróquia Sagrada Família (Vila Ema). A consulta deve ser feita pesso-almente, de terça a sexta-feira, das 8h30 às 11h e das 14h30 às 17h. A Sala do Serviço Social, fica junto à Igreja, na Rua Padre Rodolfo, 28, Vila Ema, em São José dos Campos.

›› Vida NovaFilhos no céuPara os pais que querem andar no caminho da fé e esperan-ça, em perfeita comunhão e alegria, com os filhos que os precederam na eternidade. O Grupo se reúne no terceiro domingo de cada mês, às 15h,

iniciando-se com a Santa Missa, seguida da reunião de reflexão, na Capela do Hospital Antoni-nho da Rocha Marmo, em São José dos Campos. Mais infor-mações e reflexões no blog www.filhosnoceu.org.br.

Missa de São PeregrinoProteção para pessoas em tratamento contra o câncer e curadas da doença. A Ordem dos Servos de Maria e a Frater-nidade São Peregrino convi-dam todas as pessoas afetadas pela doença a pedir a proteção de São Peregrino. A missa é celebrada, todo dia 4 de cada mês, na Paróquia Sagrada Famí-lia, Rua Padre Rodolfo, 28 – Vila Ema, São José dos Campos.

Fazenda da EsperançaSe você quer se livrar da

dependência de drogas ou de álcool, ou encaminhar um parente ou amigo, a Fazenda da Esperança é uma alternativa. Em São José dos Campos, você pode tirar suas dúvidas sobre os encaminhamentos com Bita pelo telefone (12) 9102-4137. Ele atende, de terça a sexta, das 13h30 às 17h, na Catedral de São Dimas. Os interessados podem participar também das reuniões mensais, no terceiro Domingo do mês, às 14h, do grupo Esperança Viva, (GEV), na Catedral São Dimas.

Divulgue aqui o trabalho de sua Obra Social, Paró-quia, Grupo ou Movimento. Ligue para o Jornal Expres-são 12 3928-3929 ou envie um e-mail: [email protected]

Serviço

A Diocese de São José dos Campos tem cerca de 3,5 mil Ministros Extraordinários da Comunhão distribuídos nas suas 44 paróquias. São homens e mulheres, jovens e adultos, que se dedicam a este servi-ço. No dia em que celebram a memória do Beato Mateus Mo-reira, patrono dos Ministros da Comunhão, eles se encontram para louvar e agradecer a Deus pelo ministério em uma Missa em Ação de Graças, que já se tornou tradicional em nossa diocese. Conheça mais sobre essa função no testemunho de Maria Cristina Messias, Coorde-nadora Paroquial dos Ministros da Paróquia Sagrada Família, em São José dos Campos.

“Este ministério tem como Patrono o Beato Mateus Mo-reira, que enfrentou seus al-gozes gritando “Louvado seja o Santíssimo Sacramento”. Esta é a missão dos Ministros Extraordinários da Comunhão, levar o Santíssimo Sacramento àqueles que, impossibilitados de irem até a Igreja, possam em suas casas, hospitais, asilos, ou onde estiverem, louvar a Je-sus Sacramentado, recebendo Dele todo o carinho, sustento, conforto e consolo.

Os Ministros são a Igreja que vai ao encontro das ovelhas en-fermas, assim como fazia Jesus.

Este ministério é realizado

A Missão no Ministério Extraordinário da Comunhão

por leigos e leigas participan-tes de sua paróquia, com uma caminhada espiritual amadu-recida e comprometida e por um tempo determinado (por isso são extraordinários).

As pessoas são convida-das para o ministério pelos párocos e vigários. Quando é necessário, alguns membros paroquiais podem indicar algum nome, mas quem os

escolhe é o próprio Jesus. O primeiro pensamento que ocorre nos corações dos con-vidados é : “eu não sou digno de exercer este ministério”. Realmente ninguém o é, mas a grande graça nos vem da Misericórdia de Deus, que permite o transporte de Seu Filho Sacramentado em mãos tão pecadoras em benefício, ou melhor, por amor aos seus

filhos enfermos.Após um tempo de forma-

ção e preparação espiritual, recebem do Senhor Bispo Diocesano a Imposição das mãos com o “Grave Encargo de Distribuir a Eucaristia”.

O Ministro da Comunhão deve sempre adequar à sua vida a vida Daquele que car-rega.

O nosso ex-Pároco, padre André Torres, dizia que não so-mos Ministros da comunhão, mas Ministros de comunhão; comunhão da Igreja com o enfermo, da Igreja com a co-munidade, de Jesus que leva-mos a quem precisa do amor de Deus.

Com a graça de Deus nossas assembleias estão cheias. Um de nossos deveres é ajudar também nas Santas Missas, pois seria inviável a distribui-ção da Eucaristia somente pelos Sacerdotes e Diáconos.

Além da Eucaristia somos preparados para os Ministé-rios das Bênçãos e Exéquias ou Consolo. Não exercemos necessariamente os três mi-nistérios; exercemos somente aqueles em que o Senhor tocar os nossos corações. Que neste mês da Bíblia possamos fortalecer a nossa caminhada e o nosso servir ao Senhor na Palavra de Deus.

Todos os Ministros da Co-

munhão de nossa Diocese são convidados para louvar e agradecer ao Senhor por tão lindo serviço na Missa de Ação de Graças, no dia do Beato Mateus Moreira.

E você, que deseja no seu coração servir ao Senhor neste ministério, venha também re-zar conosco e colocar este seu desejo no altar do Senhor com todo amor do seu coração, pois Jesus não resiste a um pedido feito por um coração apaixonado!”

Cristina Messias

Missa em honra ao Beato Mateus Moreira Patrono dos M.E.C.Dia 3 de Outubro, às 19h30Local: Santuário São Judas Tadeu Rua Ceci, 37 – Jardim Paulista, São José dos Campos


Igreja-mãe da Diocese, a Catedral de São Dimas está passando por uma grande reforma, sendo totalmente re-novada. Novo telhado, novo forro, novo

presbitério, modernos sistemas de som e iluminação e aumento de lugares para a assembleia se sentar são as principais mudanças. A reforma é acompanhada pela arquiteta Alécia Siqueira Xavier e pelo pa-dre Rinaldo Roberto de Rezende, pároco da Catedral de São Dimas, que, com ousadia, abraçou o projeto de revitalização da Igreja.

A Igreja está recebendo melhorias há cerca de seis anos, com a construção de salas para a catequese e reuniões, auditório, cozinha e dispensas e a reforma completa do salão paroquial. De início, foi reformada a parte externa com a pavimentação em bloquetes do estacionamento e aumento do número de vagas para os carros. O entorno ganhou mais segurança com a instalação de grades e portões novos e um bonito projeto paisagístico. Até uma fonte foi instalada no jardim. O salão paroquial, local onde acontecem diversos eventos e encontros não só da paróquia, mas também da Diocese, recebeu sistema de som, isola-mento acústico, ar condicionado e cadeiras adequadas para o ambiente.

Ponto alto da primeira fase da reforma foi a construção da nova Capela do San-tíssimo. Com a desativação da sacristia e da secretaria, anteriormente localizadas junto à Igreja, foi possível construir a Capela, conferindo um ambiente adequado para a guarda do Tabernáculo e um convite à oração. A inauguração da Capela foi em dezembro de 2011 pelo então bispo dioce-sano Dom Moacir Silva. As obras também incluíram a construção da nova secretaria, dos confessionários, da cozinha comunitária e a reforma total da Obra Social São Dimas.

Para eliminar os problemas com o te-lhado e o forro, que apresentavam risco de incêndio e diversos pontos de vazamentos

Obras na Catedral de São DimasSituada no Jardim São Dimas, em São José dos Campos, na Praça Monsenhor Ascânio Brandão, a Catedral Diocesana é um marco para a cidade sede da Diocese. Cercada por prédios, a Igreja não se destacava na paisagem. Com a nova cúpula e a futura torre com o campanário, a Igreja Diocesana terá maior visibilidade, e além de importante ponto de encontro da fé, será um bonito cartão postal para o município.

em dias de chuva, a Catedral São Dimas agora passa pela reforma interna e da cobertura. Com esta etapa concluída, a paróquia contará com uma Igreja inteira-mente revitalizada.

Igreja em reformasNo início de 2013 foi retirado todo forro

da Igreja Catedral devido a problemas elé-tricos e de infiltrações. As celebrações conti-nuaram a ser realizadas no interior do local sem forro, porém com iluminação e sistema de som improvisados. No começo de maio deste ano, foi dado o início da retirada de todo o telhado. A Igreja foi interditada e as celebrações passaram a ser realizadas no estacionamento, onde foram instaladas tendas para proteger a assembleia e o altar durante as missas.

Todo o projeto de reforma da Catedral é da arquiteta Alécia Siqueira Xavier. Ela conta que as obras de melhorias são um sonho de muito tempo, que está se con-cretizando com a ajuda dos paroquianos e demais colaboradores. “Tudo isso é fruto de um trabalho muito intenso da comunidade, que está trabalhando há anos”, conta ela.

A nova Catedral – Além de nova estrutura, o telhado vai ter uma cúpula de vidro no centro. A igreja vai receber mais iluminação natural durante o dia, eliminando a necessidade de luz artificial para as celebrações do dia. Toda a parte elétrica será trocada, assim como o sistema de áudio.

O projeto contempla também a amplia-ção e mudança do layout do presbitério, onde se sentam os celebrantes e auxiliares. Será feita uma cátedra oficial do bispo, lu-gar ocupado apenas por ele nas celebrações com sua presidência. Os demais celebrantes terão seu lugar em outra cadeira. Com a ampliação do presbitério, o clero ficará junto nas celebrações diocesanas, nas quais participam em grande número.

Os bancos da assembleia também

mudarão. Eles acompanharão o desenho circular da igreja e não serão retos como os anteriores. Com isso se ampliará a capaci-dade de lugares para os fiéis se sentarem.

Alécia Xavier conta que para se reformar uma catedral é preciso respeitar algumas normas estabelecidas. Padre Rinaldo Ro-berto de Rezende, cura da Catedral, analisa, em conjunto com a arquiteta, cada etapa do projeto. As aprovações e adequações são feitas de acordo com as necessidades e com respeito às normas.

Última etapa - No final da refor-

É a primeira igreja Catedral dedicada a São Dimas no mundo. Monsenhor Ascânio Brandão idealizou a Paróquia de São Dimas como um centro de romarias de todo o Brasil. Para tanto, construiu o primeiro templo da Matriz de São Dimas, fundou a gráfica São Dimas e o jornal “São Dimas – O Bom Ladrão”, instalou o sistema de alto-falantes da paróquia, criou a Obra Assistencial São Dimas e deixou pronto o projeto para o Santuário de São Dimas.

Em 1969, foi constituída uma comis-são, com o objetivo de iniciar as obras do novo Santuário de São Dimas e, a década de 70 foi marcada por muita dedicação e trabalho para a construção do Santuário. Três anos mais tarde, as obras estavam finalizadas e as missas de domingo já

eram celebradas no novo templo. Em janeiro de 1981, aconteceu a

inauguração oficial do Igreja de São Dimas. Com a criação da Diocese de São José dos Campos, o Papa João Paulo II ele-vou a Paróquia de São Dimas a catedral.

Em 1º de maio de 2005, dois acon-tecimentos foram marcantes para a paróquia: a celebração do Ano Jubilar de Prata da Diocese e a Dedicação da Igreja Catedral. Foram depositadas sob o altar as relíquias de Santo Afonso Maria de Ligório, São Bartolomeu, São Bento, São Félix de Valois, São Francisco Caracciolo, São Francisco de Paula, São Francisco de Sales, São Francisco Xavier, São João da Cruz, São José Calazans, São Pedro Alcântara, São Roque Gonzáles,

Santa Ana, Santa Ângela de Mérici, Santa Escolástica, Santa Rosa de Viterbo e Santa Teresa D’Avila.

Santificada pela Dedicação do Altar e do próprio edifício e enriquecida pelo te-souro espiritual das relíquias dos santos, a nossa igreja foi revestida de um caráter sagrado que impõe respeito.

A paróquia foi agraciada com um belo presente do Abade da Igreja da Santa Cruz, Dom Simone M. Fioraso, que, a pedido do Cardeal Dom Cláudio Hummes, doou uma relíquia do Patíbulo da Cruz do Bom Ladrão São Dimas, guardada na Basílica de Santa Cruz em Jerusalém, na cidade de Roma, que foi entronizada na catedral no dia 17 de abril de 2009.

Fonte: Livro 60 anos da Paróquia São Dimas

Curiosidades da Catedral de São Dimas

ma da parte interior e exterior da igreja será construído um Campanário. Instalado na esquina da praça Monsenhor Ascânio com a Rua Ilza Irma Moller Coppio, o Campanário é uma torre, onde serão instalados sinos. Na base haverá uma ampla sacristia para utilização nas grandes celebrações, que conta com a presença do clero diocesano.

A previsão é que tudo esteja pronto em 2014. Padre Rinaldo vê toda essas mudan-ças como momento para união e apoio. “Se Deus quiser, com a união de todos, daremos conta da missão. A Catedral é nossa, e tudo

isso é marco em nossa diocese e cidade. Que São Dimas interceda por nós!”.

Campanha – Para ajudar a captar recursos para as obras, Padre Rinaldo já escreveu três livros, vendidos para a co-munidade, e realiza festas e campanhas. Graças à generosidade e adesão dos paro-quianos, está sendo possível avançar com os projetos. No momento, a paróquia está com a campanha do carnê. Os paroquianos ajudam com R$ 150,00, divididos em três vezes. Mais informações na secretaria da paróquia. Telefone: 12 3322-0543.

Ana Lucia Zombardi


Jornal Expressão - Existe uma maneira correta de ler a Palavra de Deus?

Padre Alexandre - Sim. Em primeiro lugar é um desejo de Cristo: “Examinai as Escrituras (...) elas dão testemunho de mim” (Jo 5,39). É conveniente ter um modo e um método. Quanto ao modo nós sugeri-mos que a Bíblia seja lida com bom gosto e bom senso. O bom gosto é evitar um tipo de leitura fundamentalista, lendo-a “ao pé da letra”, que ocasiona o “suicídio do pensa-mento” (Cf. Enchiridion Bibli-cum 1381-1390); ou A interpre-tação da Bíblia na Igreja I F. e, não raro, engendra confusões e discussões estéreis. É uma leitura deselegante para alma e infrutífera à paz e à boa con-vivência; não edifica a pessoa nem a comunidade. Algumas perguntas de fundo podem servir de antídoto à leitura de mau gosto: “qual o sentido espiritual/pastoral/social desse texto da palavra de Deus?”. O bom senso nos diz que a leitu-ra não deveria ser de Gênesis ao Apocalipse. É cansativo e contraproducente. O melhor caminho é intercalar as leituras do Antigo Testamento com o Novo Testamento. O que nos leva ao método e a segunda pergunta desta entrevista.

A Bíblia deve ser nossa com-panheira diária. São as Es-crituras “lugar de encontro pessoal com Jesus Cristo”.

Existem muitas formas de contato com a Palavra de Deus além de ouvi-la na Missa. Acompanhe o que nos ensina o Padre Francisco Alexandre Vasconce-los, doutorando em Teologia Bíblica, que atua como Vigário na Paróquia São José Operário, em São José dos Cam-pos e é professor no Instituto de Teo-logia e Filosofia Santa Teresinha e no Instituto Bento XVI (Canção Nova).

JE - O que a Igreja reco-menda para uma boa leitura da Palavra de Deus?

Padre Alexandre - Ecclesia Mater et Magistra est – “a Igreja é Mãe e Mestra”. Como mãe quer ver seus filhos nutridos pelo manancial da Palavra de Deus, como mestra ensina como fazer isso. (cf Dei Verbum 25). Uma regra científica básica reza que devemos sempre começar pelo

mais fácil/ simples: assim, em termos de leitura, já temos à mão a liturgia do dia com suas leituras próprias e apropriadas combinando textos adequa-dos. A liturgia diária é a fina flor da Bíblia e está disponível desde o folheto da missa até na internet. É o caminho da roça para os católicos. Não é preciso inventar a roda.

É bastante simples também

o como fazê-lo: a Lectio divina, a leitura orante da Bíblia, em quatro passos (Verbum Domi-ni): a) leitura: o que diz o texto?; b) meditação: o que o texto diz para mim?; c) oração: o que eu digo ao texto?; c) contempla-ção e ação: o que o texto faz em mim (silêncio) e o que farei a partir do texto (propósito)? A leitura orante se inicia sempre com a invocação do Espírito

Santo (Enchiridion Biblicum 89; 569).

O bom senso católico pro-põe fazer a leitura orante com o Catecismo da Igreja Católica. Na parte final do Catecismo tem dois instrumentos úteis: o índice das citações e o índi-ce analítico; o primeiro serve para comparar a leitura da sua meditação com o ensinamen-to da Igreja (quando houver), o segundo pode cooperar para aprofundar um tema da sua leitura ou sanar/amenizar alguma dúvida (se houver ne-cessidade).

JE - Como introduzir a lei-tura orante da Bíblia no dia--a-dia?

Padre Alexandre - A leitura orante tem que se adequar a realidade de cada um. O bom senso (novamente) sugere não se sobrecarregar. Escolha um texto da liturgia diária e com ele faça a Lectio divina o tempo possível: ¼ de hora, 20’, 30’ ou 1h00, conforme o horário que convém (antes do almoço?, antes de dormir?, antes do trabalho?). Outra ma-neira é escolher o Evangelho do próximo domingo e ficar ruminando-o durante a sema-na (Bento XVI). Não funcionaria aqui impor regras e disciplinas. A individualidade e o zelo são o que orientarão cada um. No en-

Fique mais perto da Palavra de Deus

Fotos: Ana Lucia Zombardi

Especial - Mês da Bíblia


tanto, deve-se ter consciência que A LEITURA DAS SAGRADAS ESCRITURAS É LUGAR DE EN-CONTRO PESSOAL COM JESUS CRISTO (João Paulo II). (Ecclesia in America 12). O fundamental é fazer a manutenção da leitura, manter certa regularidade. Para quê? Leia, por favor, 2Tm 3,15-17; Rm 15,4; Hb 4,12. Aí está a resposta.

JE - Com as tecnologias, aplicativos para smartpho-nes e tablets disponibilizam a Bíblia completa para leitu-ra. Esses aplicativos podem substituir a Bíblia tradicio-nal? É correto usar apenas desses meios?

Padre Alexandre - Nem tanto mar nem tanto terra. A tecnologia física e/ou virtual é bem vinda no estudo e difusão da Palavra de Deus. Urge, até. O que vai ditar este ou aquele meio, esta ou aquela mídia é a necessidade e coerência do momento. Meditar um texto bí-blico no ônibus ou acompanhar uma celebração é um contexto; entrar na procissão de entrada com o “evangeliário” num tablet pode diminuir o valor simbólico do rito. Bom senso, pra variar.

Agora, a Bíblia impressa tem um caráter pessoal que parece distinto do aparelho. O smar-tphone vai sendo substituído (e diminuído), perde o sentido pessoal. Sobre a Bíblia eu digo “é a minha Bíblia”, tem meu nome escrito nela, anotações, marcas (mesmo que seja de café), colorida nos versículos que sublinhei, com fotos de quem amo alojadas em alguma página... tem uma dimensão humano-afetiva, independen-te da editora. Aquela Bíblia – “minha” – é quase um “mo-leskine” íntimo e pessoal, meu caderno de notas, minhas lem-branças espirituais. É diferente. Nem sempre somos modernos e práticos, às vezes cansa; que-remos estender a mão ao lado da cama e abrir nossa Bíblia velha e surrada em qualquer canto de texto sem ter que ligar ou carregar na tomada.

JE - Há alguma proposta ou iniciativa para formações práticas e rápidas sobre os textos bíblicos para os leigos?

Padre Alexandre - Propos-tas há. (Enchiridion Biblicum 1539-1549; Estudos da CNBB 86, Crescer na leitura da Bí-blia 88-165; Documento de Aparecida 99a, 178-180; 226c;

517h.) Várias, e de variadas modalidades em todos os con-tinentes. (Cf. VALLS, CARMEN A.; PIÉ-NIOT, S. (cura). Commento alla Verbum Domini. Roma: Gregorian & Biblical Press, 2011, pp. 113-117). Não caberia aqui comentá-las. O ponto nevrálgi-co é: como, na prática, a Dioce-se, as paróquias, as pastorais, e os meios de comunicação diocesanos empregam o apos-tolado bíblico para edificar nosso povo na mentalidade da palavra de Deus; e como otimi-zar o que já existe. Exemplos: favorecer curso/treinamento da Lectio divina nas Paróquias e pastorais; desenvolver o hábito de iniciar nossas reuniões com uma breve leitura orante e co-munitária de um texto bíblico; empreender cursos paroquiais de livros e temas do Antigo e Novo Testamento (diocesanos e paroquiais); realizar workshops de textos seletos (e polêmicos); formar uma rede de partilha de versículos; propagar efetiva-mente os cursos da Faculdade Católica da Diocese; aprimorar os comentários da liturgia diá-ria nos meios de comunicação diocesanos. Não é preciso, não necessariamente, ser “doutor” em Bíblia para incrementar estas iniciativas. As lideranças das paróquias – padres e coor-denadores – podem dar passos nesta direção. A resposta será franca por esta razão: “Eis que vêm dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a

terra; não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor” (Am 8,11).

JE - Qual a diferença de Bíblia Católica e Bíblia Pro-testante?

Padre Alexandre - Não há diferença qualitativa. A Bíblia “protestante” é tanto Palavra de Deus quanto a nossa católica. Existe diferença quantitativa. Nossa Bíblia tem 7 livros a mais devido uma escolha histórica: a tradição católica optou pela tradução grega do Antigo Tes-tamento (denominada Septu-aginta) por ser o texto usado pelas comunidades cristãs da igreja primitiva; após a Refor-ma (séc. XVI) os protestantes escolheram a versão hebraica do Antigo Testamento. Basica-mente os 7 livros a mais são: Judite, Tobias, 1 e 2 Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico (Siráci-da), Baruc (Carta de Jeremias). Para eles estes livros são deu-terocanônicos (depois dos canônicos). Para nós estes livros são canônicos, inspirados por Deus. Assim decidiu o Concílio de Trento, entre outros. Há tam-bém algumas discrepâncias com a Bíblia ortodoxa. Porém, quer protestante, ortodoxa ou católica, o essencial para nossa salvação está nestas Bíblias. Não há diferença alguma no Novo Testamento.

JE - Por que existem tantas traduções da Bíblia e quais são as diferenças?

Padre Alexandre - Simples.

A Bíblia foi escrita original-mente em hebraico (aramaico, alguns livros) e grego. No pro-cesso de traduzir para o ver-náculo – a língua de cada país – as opções variam segundo os progressos das ciências bíblicas e escolha das editoras por uma tradução mais ou menos literal, dinâmica ou popular. O princí-pio de tradução seria a língua--padrão culta e o sentido do texto original bíblico, entre ou-tros critérios. Não obstante, não se descarta em algumas tradu-ções um apelo ideológico, de denominação, e predisposição cultural/religiosa do tradutor. É humano, faz parte. Também é bonito porque não se cai numa mesmice e é sinal que a palavra de Deus não se deixa acorrentar ou padronizar por determinada língua e tradução. O significado geral, no entanto, tem sido respeitado. Os textos oficiais católicos como os Lecionários e documentos têm como base de tradução a Nova Vulgata (latim) da Igreja e disponível no site do Vaticano.

JE - Toda a Palavra de Deus é inspirada pelo Espírito San-to, nos revela a Constituição Dogmática Dei Verbum. O que esta afirmação significa?

Padre Alexandre - Signi-fica exatamente isto: o texto bíblico – ele todo, mesmo as passagens que não gostamos ou que soam contraditórias – é inspirado por Deus. O Espírito divino inspirou o autor sagrado

(hagiógrafo) respeitando sua inteligência e vontade, cultura e limitações, sob o efeito e de-feitos do meio social em que vivia aquele escritor. Deus é a causa primeira daquele escrito. Ele quis. O escritor (Isaías, Ma-teus, Paulo, etc.) é causa segun-da. O texto é efeito das duas causas. Não desceu nenhum anjo para ditar o escrito; o autor humano não teve transe algum. Foi tudo exterior e ex-traordinariamente normal (um paradoxo). Por ser inspirado o texto bíblico, Palavra de Deus, é norma de fé para os cristãos; e não erra no que concerne a salvação das almas (2Tm 3,15; Dei Verbum 11). A Bíblia, então, possui uma dimensão literária por causa do escritor e uma dimensão teológica por causa de Deus.

JE – Por que celebrar o Mês da Bíblia é importante? Conte um pouco sobre essa iniciati-va de nossa Igreja.

Padre Alexandre - O mês da Bíblia tem em suas origens duas motivações. Seu início está vinculado à arquidiocese de Belo Horizonte (MG) que por ocasião do seu jubileu cin-quentenário decidiu celebrá--lo pastoralmente com várias iniciativas bíblicas no mês de setembro. A ideia partiu da religiosa paulina Ir. Neli Manfio, entre outros. (Revista Família Cristã, ano 75, nº 885, set/2009, p. 11.) Era o ano de 1971. Pos-teriormente o mês da Bíblia foi assumido pela Igreja no Brasil. Este é o 42º ano.

O mês também coincide com o dia da memória de São Jerônimo, sacerdote e doutor da Igreja, no dia 30 de setem-bro. Jerônimo foi um estudioso das Sagradas Escrituras que viveu cerca de 347-420 d.C.. Em 382 foi nomeado pelo papa Dâmaso para rever a tradução da Bíblia. Partiu para a Palesti-na, Egito e o deserto da Nítria. Chegou em Belém onde cuidou da tradução da Bíblia em grego e hebraico para o latim. A Vul-gata. São Jerônimo é padroeiro dos bibliotecários, tradutores, patrono das secretárias e dos estudiosos da Bíblia. Dele é a famosa frase: “Ignorar as Escri-turas é ignorar Cristo, porque aquele que não conhece as Escrituras não conhece o poder de Deus e sua sabedoria.”

Fique mais perto da Palavra de Deus!


Santuário de Aparecida ajuda instalarpadaria no Haiti para alimentar 450 crianças

Há algumas semanas crianças de Porto Príncipe, capital do Haiti, região que ainda sofre com a tragédia abatida naquele local por ocasião de um ter-remoto ocorrido em janeiro de 2010 ganharam mais um motivo para sorri-rem. Começou a funcionar no local uma padaria que produz pães para alimentar 450 crianças todos os dias.

A comida vem graças ao grupo de freis do Lar São Francisco de Assis, que tem sede em Jaci (SP).

No local as crianças, desnutridas, comiam bolinhos de barro até terem a

oportunidade de se alimentar com pão.A ideia da padaria veio em setembro

de 2010, quando um grupo de freis da Associação e Fraternidade São Fran-cisco de Assis na Providência de Deus, localizada em Jaci (SP) foi até o país para ajudar a recuperar o local depois do terremoto em janeiro de 2010, quando mais de 300 mil pessoas morreram.

O projeto se concretizou com a ajuda do Santuário Nacional que, através da Campanha dos Devotos, doou todo o maquinário, como forno e batedei-ras, entre outros equipamentos que

possibilitam o funcionamento de uma padaria.

Frei brasileiro Gabriel Alves é quem coordena o projeto no local. Segundo ele, quando chegou ao local se solida-rizou com a situação dos moradores. “Ainda havia muitos escombros, muito lixo pelas ruas e pessoas pedindo es-molas. Enfim, vi a miséria como nunca havia imaginado antes, vi a miséria no rosto das pessoas”, afirma.

Com a padaria, as crianças comem o pão no local e ainda levam pra casa cada uma, diariamente, três pães e pasta de

amendoim, chamada de Mamba pelos haitianos.

São distribuídos cerca de dois mil pães por dia, que são fabricados pelos próprios freis, mas, segundo Frei Ga-briel, a intenção da associação é ensinar as mães a produzirem o pão para que tenham uma fonte de renda.

Colabore com a missão haitiana: Banco do Brasil Agêncianº 3371-5, C/C nº 5180-2 Banco Santander Agêncianº 0014-3, C/C nº 13.004801-4.

Integrando as comemo-rações pelos 300 anos do encontro da Imagem de Nossa Senhora Aparecida por pescadores no Rio Paraíba do Sul, em 1717, o Santuário Nacional e a Congregação do Santíssimo Redentor acabam de lançar um livro especial de fotografias.

Intitulada ‘Aparecida’, a obra contém imagens que revelam a religiosidade po-pular e a arte que envolve o maior Santuário Mariano do mundo, criada pelo artista sacro Claúdio Pastro. As fotos são de autoria do fotógrafo Fábio Colombini e os textos são da escritora Adélia Prado.

“Contemplar, em deta-lhes, a “Basílica Menor de Nossa Senhora Aparecida” através da fotografia de Fá-bio e Edna Colombini, arte e texto de Cláudio Pastro e texto também de Adélia Pra-do, é deixar-se tocar, encan-tar, persuadir, evangelizar pela arte do belo para “fazer de nossas vidas lugares de beleza””, menciona no início do livro Dom Raymundo Damasceno Assis, Cardeal

Livro comemora 300 anos do encontro da Imagem de Aparecida

Lançado no dia 25 de agosto na Paróquia São Francisco de Assis, em Jacareí o CD “Nova Chance” de Gerson Chamber-laim conta com a participação do cantor Diego Fernandes.

Nascido em Jacareí, aos 28 anos Gerson lança seu primei-ro CD que traz músicas de sua autoria. “Com estilo jovem e animadas as músicas são para

momentos de louvor e trazem mensagens fortes que tocam o coração”, comenta o cantor Gerson Chamberlaim.

O CD Nova Chance pode ser adquirido nas livrarias católicas da região ou pelo site www.gersonchamberlaim.com .

Entre em contato e leve Gerson Chamberlaim para seu evento: (12) 3956-5659.

A Capelania Hospitalar “Thalita Kum” da Diocese de São José dos Campos possui um espaço para aproximar os atendentes hospitalares com os fiéis e enfermos. No site você pode encontrar reflexões diárias na área “Palavra Viva do dia e momento catequético”, deixar seus pedidos de oração, além de conhecer a equipe da capelania com os hospitais as-sistidos e assistentes e também as atividades realizadas assim como os horários e locais de atendimentos.

Viste o site: www.capela-niahospitalarcatolica.com

A Capelania Hospitalar “Ta-lita Kum” tem como capelão o

Pe. Milton Faria e conta com voluntários da Pastoral da Saúde, agentes dos hospitais e irmãs da congregação das Pequenas Missionárias de Maria Imaculada. Dentro das atividades da capelania estão as visitas pessoais nos leitos, orientações espirituais e ora-ções pelo enfermo internado. Quando a presença do cape-lão, ocorre da bênção da saúde para os enfermos internados e corpo clínico e administrativo, atendimento de confissões, ministração da Unção dos enfermos, Missa da saúde nos hospitais e orientações gerais sobre doutrina, espiritualida-de e ética religiosa.

Capelania Hospitalar

Arcebispo de Aparecida.O livro possui mais de 400

páginas com belíssimos regis-tros das obras de arte do San-tuário Nacional e de momentos marcantes de celebrações no maior Santuário mariano do mundo.

Neste domingo (18), o livro é lançado em São Paulo (SP). No

dia 11 de setembro, será feito o lançamento oficial no San-tuário Nacional de Aparecida.

Os interessados podem adquirir o livro ‘Aparecida’ diretamente no Santuário, na Casa das Velas, em todas as livrarias da Editora Santuário e também pelo telefone 0300 2 10 12 10.

Lançamento do Cd Nova Chance

Literatura

Música


A Pa r ó q u i a N o s -sa S enhora do Rosário, em São

José dos Campos aco-lheu no dia 04 de agos-to 45 novos coroinhas que desde maio deste ano par ticipavam de formações ministrados pelos cerimoniários da própr ia paróquia . O curso teve como base as Orientações sobre o Missal Romano com a supervisão do pároco Pe. Eduardo Fraga que acompanha diretamen-te não só o serviço como também o crescimento

Paróquia Nossa Senhora do Rosárioacolhe novos coroinhas

pessoal e espiritual de cada um.

Para o coordenador

do grupo, Júlio Soares “são quarenta e cinco novos presentes que

oferecemos a Deus e apresentamos a comu-nidade. Agora é cultivar

a terra e esperar que essa pequena semente plantada hoje possa

brotar grandes voca-ções no futuro. Tudo começa aqui!”.

Coroinhas com até 12 anos das regiões de 1 a 5 (São José dos Campos, Paraibuna e Monteiro Lobato) participaram de encontro diocesano no dia 10 de agosto na Paróquia Espírito Santo. Organizado pela Pastoral Vocacional da Diocese de São José, o encontro tem com objetivo reunir crianças servidoras do altar para um momento de descontração, partilha e espiritua-lidade. Pe. Djalma Lopes Siqueira,

administrador diocesano, presidiu a missa e conversou com as crianças.

O encontro até dois anos era junto com os demais coroinhas e cerimoniários e todas as paróquias da Diocese, mas por questões prá-ticas se dividiu por idade e regiões pastorais. Com muita música, missa, momento de adoração e gincana o encontro fez com des-pertasse a vontade de participar do próximo nos participantes.

Coroinhas participam de encontro diocesanoPedro Luvizotto

Douglas Lugano


Mensagem do Papa para Dia Mundial das Missões: sair do recinto para levar

Evangelho a toda realidade

Todos os batizados são chamados a anunciar o Evangelho com co-ragem em toda reali-

dade. É o que escreve o Papa Francisco em sua Mensagem para o Dias Mundial das Mis-sões, que será celebrado em 20 de outubro próximo.

No documento publicado no dia 06 de agosto e que traz a data de 19 de maio passado, Solenidade de Pentecostes, o Pontífice ressalta que “evan-gelizar jamais é um ato iso-lado”, mas “sempre eclesial” e reitera que uma comunidade é realmente adulta se conse-gue sair de seu recinto para levar a esperança de Jesus também às periferias.

“A fé é dom precioso de Deus”, “um dom que não se pode guardar para si, mas deve ser partilhado”. O Papa Francisco parte dessa consi-deração para desenvolver a sua primeira Mensagem para o Dia Mundial das Missões.

“Toda comunidade é ‘adul-ta’ quando professa a fé, a celebra com alegria na litur-gia, vive a caridade e anuncia sem cessar a Palavra de Deus, saindo de seu recinto para levá-la também às ‘periferias’” – escreve.

Em seguida, o Santo Padre ressalta que a dúplice ocasião do Ano da Fé e do 50º ani-versário do início do Concílio Vaticano II devem impelir a Igreja “uma renovada cons-ciência da sua presença no mundo de hoje, da sua missão entre os povos e as nações”.

E observa que a “missiona-riedade não é somente uma questão de territórios geo-gráficos”, vez que “os confins da fé não atravessam somen-te lugares e tradições huma-

nas, mas o coração de cada homem e de cada mulher”.

Portanto, cada comunida-de é interpelada a anunciar Jesus até os extremos confins da terra como “um aspecto essencial” da vida cristã. To-dos “somos enviados pelas estradas do mundo para ca-minhar com os irmãos, pro-fessando e testemunhando a nossa fé em Cristo”, reitera.

Em seguida, Francisco con-vida os bispos a darem relevo especial à “dimensão missio-nária nos programas pasto-rais e formativos”, evidencian-do que “a missionariedade não é somente uma dimensão programática na vida cristã, mas também paradigmática que concerne a todos os as-pectos da vida cristã”.

Ademais, observa o Papa, “muitas vezes a obra de evan-gelização encontra obstácu-los não apenas externamen-te, mas dentro da própria comunidade eclesial”. Por vezes, afirma, são tênues o fervor, a alegria, a coragem no anunciar” Jesus a todos e “no ajudar os homens do nosso tempo a encontrá-lo”.

E escreve, “por vezes ainda se pensa que levar a verdade do Evangelho é fazer violên-

Toda comuni-dade é ‘adulta’ quando professa a fé, a celebra com alegria na liturgia, vive a caridade e anun-cia sem cessar a Palavra de Deus, saindo de seu recinto para levá-la também às ‘periferiasPapa Francisco

“

”

...muitas vezes a obra de evange-lização encontra obstáculos não apenas exter-namente, mas dentro da pró-pria comunidade eclesial.Papa Francisco

“

”cia à liberdade”, quando, ao invés, levar a verdade evan-gélica “é uma homenagem a essa liberdade”, ressalta o Papa fazendo recordar Paulo VI.

Muitas vezes, “vemos que são a violência, a mentira e o erro a serem ressaltados”, então é “urgente fazer res-plendecer em nosso tempo a vida boa do Evangelho com o anúncio e o testemunho, e isso deve ser feito dentro da própria Igreja”, adverte o Santo Padre.

Francisco reitera que “é importante não esquecer um princípio fundamental para todo evangelizador: não se pode anunciar Cristo sem a Igreja. Evangelizar jamais é

um ato isolado, individual, privado, mas sempre eclesial”.

O Papa detém-se sobre os muitos desafios da evangeli-zação e encoraja todos a levar ao homem do nosso tempo “a luz segura que ilumina o seu caminho e que somente o en-contro com Cristo pode dar”.

A “missionariedade da Igre-ja não é proselitismo, mas testemunho de vida que ilumina o caminho, que leva esperança e amor”, reafirma, e recorda que “é justamente o Espírito Santo que guia a Igreja neste caminho”.

Na par te conclusiva da Mensagem o Pontífice re-corda aqueles que se fazem portadores da Boa Nova, dos missionários aos presbíteros fidei donum, aos fiéis leigos que “deixam a própria pátria para servir ao Evangelho em terras e culturas diferentes”.

“Doar missionários e mis-sionárias jamais é uma perda, mas um ganho”, constata, e encoraja os bispos e as famí-lias religiosas “a ajudarem as Igrejas que necessitam” de sacerdotes, religiosos e leigos para “reforçar a comunidade cristã”.

É importante que “as Igre-jas mais ricas de vocações

ajudem com generosidade as que sofrem escassez de vocações”, lê-se no documen-to. Por outro lado, ressalta a importância das “jovens Igre-jas” que podem promover um novo entusiasmo nas Igrejas de antiga tradição cristã.

Por fim, o Papa Francisco dirige um pensamento aos cristãos perseguidos em vá-rias partes do mundo, obser-vando que hoje existem mais mártires do que nos primeiros séculos. O Pontífice assegura a sua proximidade com a oração e lhes repete as pala-vras consoladoras de Jesus: “Coragem, eu venci o mundo”.

O texto pode ser lido na íntegra no site da Diocese: www.diocesesjc.org.br

urgente fazer resplendecer em nosso tem-po a vida boa do Evangelho com o anúncio e o testemunho, e isso deve ser feito dentro da própria IgrejaPapa Francisco

“

”


Semana Diocesana das pessoas com deficiênciaTema: “Ide: fazei discípulos as pesssoas com deficiência”

No dia 21 de setembro co-memora-se no Brasil o dia nacional de luta das pessoas com deficiência. Em torno dessa data, em nossa Diocese de são José dos Campos surgiu a “Semana Diocesana das Pes-soas com Deficiência” sensório, motora-intelectual.

A jornada mundial da juven-tude, recente, no Rio de Janeiro,

foi um forte apelo do Espírito Santo no sentido da Igreja ir ao encontro da juventude para chama-la ao discipulado missionário. Essa deve ser a ati-tude dela em relação a outras situações de periferia a serem evangelizadas.

O Conselho Diocesano das Pessoas com Deficiência – CODIPED – da Diocese de São José Campos surgiu, aprovado pelo nosso antigo Bispo Dom Moacir Silva, há mais de dois anos para ser uma voz a mo-tivar pessoas e comunidades para a realidade missionária em que estão irmãos e irmãs não suficientemente incluídos.

A Campanha da Fraternida-de de 2006 “Levante-te e vem para o meio” foi um marco nesse apelo. No entanto, nós do Conselho percebemos a necessidade de que essa atitu-

de missionária em nossa Igreja Particular seja vista com mais atenção e realizada com maior empenho, visto o reduzido numero de pessoas com de-ficiência incluídas em nossas comunidades.

Segundo projeções esta-tísticas, o numero da popula-ção com essas características especiais tende a aumentar, devido, sobretudo a acidentes automobilísticos.

As pessoas com deficiência estão ainda longe e, o primeiro passo a ser dado é o sermos samaritanos, ou seja, tornarmo--nos próximos daqueles que não estão perto de nós física ou afetivamente. Só assim podere-mos, num segundo momento ajuda-las a se tornarem discípu-los e discípulas, protagonistas da própria evangelização e dos outros.

É verdade a existência de muitas urgências pastorais que exigem então coragem, descoberta de lideranças co-munitárias eclesiais dispostas e preparadas para assumirem essa missão que não pode ser realizada sem o esforço de saída de nós mesmos, de con-versão pastoral para passarmos de uma pastoral puramente de manutenção para uma pastoral voltada em direção aos que estão afastados.

Estamos no “Ano da Fé” no qual somos chamados a reavi-va-la, aprofunda-la e fortalece--la, sobretudo, naquilo que é o seu objetivo principal, qual seja de levar-nos a um abandono, a uma entrega incondicional a Deus e aos seus desígnios sobre cada um de nós, a igreja e a humanidade. O crer ver-dadeiramente em Jesus Cristo

nos impulsiona a ama-Lo acima de tudo e, por amor a Ele, aco-lhermos a partilha que Ele faz conosco de podermos ajuda-Lo a anunciar o Reino e a salvar o mundo como discípulos--missionários.

A semana diocesana das pessoas com deficiência, com o tema “IDE: FAZEI DISCÍPULOS AS PESSSOAS COM DEFICIEN-CIA”, ocorrerá entre os dias 14 a 22 de setembro com a Romaria ao Santuário de Aparecida no dia 14 de setembro, cele-brações de missas em várias paróquias, palestras formativas e informativas e distribuição de folhetos de conscientização so-bre as pessoas com deficiência.

Maiores detalhes serão da-dos através de E-mails e através do Centro Pastoral Diocesano.

Pe. José Valdir RodriguesAssessor Eclesiático do CODIPED

Vocação cristã leiga: catequeseAtendendo aos apelos da Igreja e à

convocação para a busca contínua do cres-cimento na fé e no amor a Cristo e à Igreja bem como, tendo em vista as necessidades e expectativas da Diocese e a urgência de uma formação catequética sistemática, Dom Moacir Silva, (ainda enquanto nosso Bispo Diocesano) incentivou a criação da ECAT- Escola Teológico Catequética da Diocese de São José dos Campos.

A Escola, filiada ao Instituto de Teologia e Filosofia Santa Teresinha - ITEFIST, com objetivo de fornecer subsídios formativos a partir dos eixos correspondentes à Pastoral Catequética, visa orientar a vida pessoal e a prática dos catequistas de modo que estes pautem-se no desejo de “comunicar e trans-mitir o Evangelho, com convicção e autenti-cidade” e, crescendo “de forma permanente na maturidade da fé, comprometam-se a viver e trabalhar na construção do Reino de Deus” (DNC 255).

Questionado sobre a importância da Es-cola Catequética para nossa Diocese, Evan-dro Rodrigues, aluno da ECAT e Coordenador Diocesano da Pastoral Catequética destacou que “nos dias atuais, a catequese de inspira-ção catecumenal, que equivale ao mesmo processo de iniciação cristã, não pode ser tomada como catequese que prepara para o recebimento dos sacramentos. Ela hoje tem o caráter permanente, por toda a vida. Diante deste desafio é preciso cada vez mais ter certeza de nossa vocação e serviço

e empenhar-se na formação teológica...” uma vez que a catequese não é constituída apenas de” perguntas e respostas prontas de um livro que o catequista lê para seu catequizando mas sim de partilha, apoio, afetividade, amizade, equilíbrio e coerência principalmente entre vida e fé.”

Além disso, segundo Sueli Guratti , aluna da ECAT e também membro da Comissão Diocesana , “basta olhar para nossos cate-quizandos e para as mudanças pelas quais o mundo vem passando, em especial na área da tecnologia, para percebermos que as pessoas hoje buscam alguém que as convença! Ninguém mais aceita as verdades passivamente; são exigentes, inclusive as crianças. É de fundamental importância que a nossa Diocese capacite catequistas

que possam, concluída a Escola, ou até mesmo durante o seu curso, disseminar esse conhecimento em suas comunidades e tenham segurança ao fazê-lo.”

O curso, com a duração de dois anos, é composto por 4 módulos semestrais (40 horas presenciais para cada módulo) e é mi-nistrado nas dependências do ITEFIST - Av. São João, 2650 – Jardim Colinas -São José dos Campos – Telefone 4009.8383 – aos sábados, das 14:00 ás 17:30 horas.

Curta nossa Fan Page no Facebook e receba informações attualizadas sobre as atividades realizadas. (ECAT ESCOLA TEOLÓGICO CATEQUÉTICA DA DIOCESE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS)

Claudia Alice Motta Dischinger de Lima – Cordenadora da ECAT.

Semana da SaúdeParóquia São SebastiãoDe 15 a 21 de setembro de 2013

15/09 (domingo) - 18h Tema: “Qualidade de vida” Iamara Porcelli, Psicóloga

16/09 (2ª-feira) - 19h Tema: “Uso do medicamento” Heloisa Guedes Jorge, Farmacêutica

17/09 (3ª-feira) - 19h Tema: “Anemia” Dr. Fernando Collera, Hematologista

18/09 (4ª-feira) - 19h Tema: “Ortopedia” Dr. Roniel Faria, Ortopedista

19/09 (5ª-feira) - 19h Tema: “Dieta da moda” Simone Bueno, Nutricionista

20/09 (6ª-feira) - 19h Tema: “Oncologia” Dr. Giordano Bruno, Oncologista

21/09 (sábado) - 19h Tema: “Saúde bucal” Dr. Sílvio Watanabe, Cirurgião Dentista

Paróquia São SebastiãoPraça José Molina, 20

Vila IndustrialSão José dos Campos“Aquele que amas,

está doente”(Jo 11,3)


G ratidão! Sobe aos céus nos-sas mãos de louvor, oração

e agradecimento em nossa Diocese durante o “Ano da Juventude no Brasil”. Depois de longa preparação para vivenciarmos a JMJ RIO 2013 , através de inú-meras reuniões e ati-vidades com diversas equipes (nas paróquias e na diocese, nos órgãos públicos e privados, ins-titutos e associações, pastorais e movimen-tos, nos diversos meios de comunicação, e en-contros com diversas expressões jovens), e do envolvimento de nossos diocesanos, de maneira especial da ju-ventude, (Campanha da Fraternidade, Bote Fé na Vida, estudo e encontros do YouCat, a YouCat School e outros subsídios formativos, peregrinação dos Sím-bolos da JMJ, Festa dos 100 dias, no Bote Fé São José e na preparação e realização da Semana Missionária e Festa da Amizade, e Vigília da Juventude para aqueles que não puderam ir na

Obrigado!JMJ e a todos os peregri-nos), venho agradecer o empenho de diversas equipes nas paróquias com seus sacerdotes, diáconos, seminaristas, funcionários, leigos nas inúmeras pastorais e movimentos, adultos e colaboradores, empre-sas e órgãos municipais que acreditaram e apos-taram na juventude para que todos estes eventos acontecessem. Agrade-

cemos também pelas contribuições financei-ras e materiais durante as diversas promoções, coletas e aquisição de material.

Ainda ressoa em nos-sos ouvidos a voz do Papa Francisco: “bote fé” e a vida terá um sabor novo, terá uma bússola que indica a direção; “bote esperança” e to-dos os seus dias serão iluminados e o seu hori-

zonte já não será escuro, mas luminoso; “bote amor” e a sua existên-cia será como uma casa construída sobre a ro-cha, o seu caminho será alegre, porque encon-trará muitos amigos que caminham com você. “Bote fé”, “bote espe-rança”, “bote amor! (Co-pacabana, 25 de julho de 2013).

Aos jovens manifesto minha estima e alegria em viver este processo de vida e dinamismo, continuem a espalhar o “bom odor” de Cristo no mundo. Sabemos que estas experiências foram marcantes e que seus frutos serão colhi-dos conforme o tem-po. Nosso trabalho não para por aqui, temos ainda muito que cami-nhar. Constatamos que a JMJ vivida em nosso país foi para nós um grande impulso para continuarmos os traba-lhos. Preparemos nosso coração para o DNJ (Dia Nacional da Juventude) que acontecerá no últi-mo fim de semana de outubro. Continuemos firmes na missão.

Padre Thiago Domiciano DiasAssessor do Setor Juventude


›› Escreva para o Jornal Expressão e participe!Você pode ganhar um lindo presente se a sua resposta for selecionada. Para participar basta

enviar sua carta ou e-mail com a resposta da pergunta deste mês. Escreva para nós e concorra aos prêmios abaixo. Responda à questão e envie sua carta ou e-mail:

O brinde deve ser retirado na Cúria Diocesana, com Ana Lúcia, das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira Pça. Monsenhor Ascânio Brandão, 1 – Jd. São Dimas – SJCampos - Tel.: 3928-3911

Pergunta do mês: “Digo-vos que haverá júbilo entre os anjos de Deus por um só pecador que se arrependa”. Em qual livro, capítulo e versículo se encontra essa passagem na Bíblia?

Envie sua resposta até o dia 20 de setembro. Espaço do Leitor/Jornal Ex-pressão. Pça. Mons. Ascânio Brandão, 01 CEP 12245-440 - São José dos Campos – SP. Ou pelo e-mail: [email protected]. Na sua mensagem por e-mail ou na carta, informe seu nome completo e paróquia onde participa.

Pergunta anterior: Onde será reali-zada a próxima edição da Jornada Mun-dial da Juventude e em que ano será?

Resposta: A Próxima Jornada será na Cracóvia (Polônia), cidade onde morava o Beato João Paulo II. Ela acontecerá no ano de 2016.

Ganhadora: Natiele Caroline dos Santos Silva - Paróquia Coração de Jesus

8 Diác. Ildeu de Oliveira e Silva10 Diác. José Donizette Bráz 10 Pe. Rinaldo Roberto de Rezende11 Pe. Márcio Roberto Pereira Campos16 Pe. Ernesto Cunha16 Diác. Carlos Roberto Firmino17 Diác. José Portes Grigio 18 Pe. Lindomar Francisco Ferreira 18 Pe. Ademir Nunes Farias 20 Diác. Orival de Souza Titico20 Pe. Edi Carlos Pereira

20 Diác. Celso de Magalhães21 Pe. Narciso Donizete Esmério da Silva22 Pe. Dimas Eugênio Barbosa22 Pe. André Afonso Maria Butti24 Diác. José de Oliveira Torres24 Diác. José Aparecido de Queiroz25 Pe. Francisco Alexandre Vasconcelos (Pe. Xandão)25 Pe. Célio Alves Bernardes

Espaço do leitorAniversariantes

Coletânea de Pregações “Ninguém Te Ama Como Eu”Monsenhor Jonas Abib e Pe. José Augusto

4 1999 Diác. Álvaro de Siqueira Vantine4 1999 Diác. Caio Nelson de Santana Ribeiro4 1999 Diác. Custódio da Cruz Fidalgo4 1999 Diác. Djalma Benedito Rezende4 1999 Diác. Francisco Osvaldo Borges4 1999 Diác. José Dias do Vale4 1999 Diác. José Benedito Leite4 1999 Diác. José Donizete Braz4 1999 Diác. José de Oliveira Torres4 1999 Diác. José Roberto dos Santos4 1999 Diác. José Roberto Marillac Moreira4 1999 Diác. José Roque da Rosa

4 1999 Diác. João dos Santos de Souza4 1999 Diác. João Mendes Pereira4 1999 Diác. Luiz Carlos Arantes4 1999 Diác. Manoel de Oliveira Figueira4 1999 Diác. Marcos Moreira4 1999 Diác. Pasquale Gerardo4 1999 Diác. Paulo Camargo da Silva4 1999 Diác. Reynaldo Antonio Reginaldo4 1999 Diác. Sebastião Celso Ramos4 1999 Diác. Sebastião Garcia Machado4 1999 Diác. Walter Gonçalves da Silva17 1989 Pe. Mário Teodoro Batista24 1994 Pe. Bernardo de Oliveira

Ordenação

Natalício

Nesta coletânea de pregações em DVD duplo, Mon-senhor Jonas Abib e Pe. José Augus-to testemunham que Jesus é o Bom Pastor e nada nos faltará. Coerentes com esse testemu-nho, defendem que é o nome do Senhor que devemos invocar em todas as circunstâncias de nossa vida, porque Ele está sempre ao

nosso lado. Não se intimide pelos acontecimentos de sua história, pois o Senhor te conhece e ninguém te ama assim como Ele.

jornal expressão - setembro 2013

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