jornal expressão - agosto 2013

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›› Semana Missionária A experiência marcante da Semana Missionária em nossa diocese Órgão Oficial da Diocese de São José dos Campos • Ano XX • Agosto de 2013 • N 0 337 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA [email protected] | www.diocesesjc.org.br Glaucia Helena - JMJ Rio2013 “Ide, sem medo de servir!” Ronaldo Correa - JMJ Rio2013 De 16 a 22 de julho de 2013, as paróquias da Diocese de São José dos Campos receberam 1,6 mil peregrinos estrangei- ros, de 10 países diferen- tes: Angola, Colômbia, Estados Unidos, Filipinas, França, Gabão, Itália, Paraguai, República Do- minicana e Venezuela. Páginas 2 e 7 ›› JMJ Tempo de Graça para a Igreja no Brasil e no mundo. Página 3 ›› Especial Leia testemunos de jovens que participaram da JMJ. Páginas 10 e 11

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Page 1: Jornal Expressão - Agosto 2013

›› Semana Missionária

A experiência marcante da Semana Missionária em nossa diocese

Órgão Oficial da Diocese de São José dos Campos • Ano XX • Agosto de 2013 • N0 337

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA [email protected] | www.diocesesjc.org.br

Glaucia Helena - JMJ Rio2013

“Ide, sem medo de servir!” Rona

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De 16 a 22 de julho de 2013, as paróquias da Diocese de São José dos Campos receberam 1,6 mil peregrinos estrangei-ros, de 10 países diferen-tes: Angola, Colômbia, Estados Unidos, Filipinas, França, Gabão, Itália, Paraguai, República Do-minicana e Venezuela.Páginas 2 e 7

›› JMJTempo de Graçapara a Igreja no Brasil e no mundo. Página 3

›› EspecialLeia testemunosde jovens que participaram da JMJ. Páginas 10 e 11

Page 2: Jornal Expressão - Agosto 2013

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›› Rede de comunicadores - Envie sua notícia!Para tornar o conteúdo deste veículo mais

abrangente, o Jornal Expressão precisa da sua participação enviando sugestões e notícias da sua paróquia.

Você, agente da PASCOM ou da RECOP (Rede de Comunicadores Paroquiais e Pastorais), auxilie os coordenadores das pastorais, movimentos e espiritualidades de sua paróquia para que lhe deem informações para que você as encaminhe para a Redação do Jornal Expressão.

Fique atento também às atividades de sua paróquia. Festas, Solenidades, Retiros, Encontros,

Formações, Cursos, Shows podem ser divulgados na nossa Agenda. Você pode enviar também fotos e as artes dos cartazes dos eventos, com alta resolução.

As informações recebidas vão ser colocadas na pauta e podem ser selecionadas e passar por correções e ajustes.

QUANDO E COMOENVIAR SUA INFORMAÇÃO:As informações têm que chegar à Redação até o DIA 20.

Mande por e-mail: [email protected] - Ligue: 12 3928-3929Pessoalmente: Pça. Monsenhor Ascânio Bran-dão, 01 – Jd. São Dimas – São José dos CamposSite da Diocese: www.diocesesjc.org.br e Redes Sociais – Envie sua notícia!Envie seu cartaz, texto, foto e sugestão para ser divulgado no site da Diocese de São José dos Campos e nas Redes Sociais. Fale com o Pedro Luvizotto.Mande por e-mail: [email protected]: 12 3928-3926

O Jornal Expressão é distribuído GRATUITAMENTE nas paróquias da Diocese de São José dos Campos. Não pode ser vendido e não possui nenhum representante para arrecadar fundos para publicidade, assinaturas ou outra contribuição.

›› Aviso

Fundação Sagrada Família - Publicação Mensal da Diocese de São José dos CamposAdministrador Diocesano: Pe. Djalma Lopes de Siqueira • Supervisão Geral: Pe. Edinei Evaldo Batista • Jornalista Responsável: Ana Lúcia Zombardi - MTB 28.496 • Revisão: Diácono José Aparecido de OliveiraColaboram nesta edição: Edilene Jesus – RCC, Sr. Monoel – Pastoral Nipo-Brasileira, Robson da Silva Oliveira – Pastora da Juventude, PASCOM, RECOP e Secretários Paroquiais, Pedro Luvizotto (Departamento Diocesano de Comunicação), Diagramação: AB&G Comunicação e Marketing Ltda. Tiragem: 20 mil exemplares - Im-pressão: Gráfica Katu • Redação e Publicidade: Pça. Monsenhor Ascânio Brandão, 01 - Jd. São Dimas - São José dos Campos - CEP 12245-440 • Tel.: (12) 3928-3929 – e-mail: [email protected] você identificar alguma informação errada ou falta de dados, escreva para a redação do Jornal Expres-são ou envie um e-mail. Mande também suas críticas, comentários e sugestões. As matérias assinadas e opiniões expressas são de responsabilidade de seus autores. Edição concluída em 07 de agosto de 2013.

Fale com o Expressão 3928-3929 ou 3928-3926, com Ana Lúcia e Pedro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

Editorial

O legado da Semana Missionária

Antes de ser algo da Igreja, a ação missionária é obra do próprio Deus, que saindo de si, se coloca ao lado das pessoas, se dá a conhecer, partilha seus projetos, faz aliança, oferece dons...

Da parte da Igreja, a missão acontece não somente quan-do alguém vai ao encontro dos outros para levar-lhes um conteúdo evangelizador, mas quando se criam condições para que se perceba Deus presente e atuante no meio da hu-manidade.

Por isso, D. Hélder Câmara afirmou certa vez que missão “é sobretudo abrir-se aos outros como irmãos, descobri-los e encontrá-los”.

Isso foi experimentado pelas paróquias da Diocese de São José dos Campos, na realização da Semana Missionária, em preparação para a Jornada Mundial da Juventude 2013.

Não foram ações extraordinárias realizadas pelos peregri-nos estrangeiros que caracterizaram os dias em que eles es-tiveram por aqui como Semana missionária.

Tampouco foi necessário que os diocesanos de São José dos Campos lhes apresentassem algum conteúdo religioso por eles ainda desconhecido, para que vivessem a Semana Missionária.

A ação missionária aconteceu a partir da convivência fra-terna, do acolhimento mútuo, da partilha de vivências so-ciais, culturais e eclesiais. A missão como presença de Deus revelando-se e convidando todos a fazerem parte de seus planos foi se realizando na alegria dos que chegavam, no acolhimento dos que os recebiam, nos esforços de entender e se fazer entender, na criatividade dos preparativos para que a experiência desse tempo fosse marcante para todos.

O grande legado da Semana Missionária para a Diocese de São José dos Campos é o fato de ter sido uma escola de aco-lhimento, a partir da qual as comunidades aprenderão a en-xergar os “estrangeiros” que estão à sua volta e tudo fazer para que se sintam em casa.

A superação das diferenças pelo amor é outro importante ensinamento deixado pela Semana Missionária. Não somos diferentes apenas porque de nacionalidade e culturas diver-sas, mas porque indivíduos, cuja existência constitui uma espécie de mundo particular, único e irrepetível. Somente o amor pode romper a diversidade e promover a comunhão, entrelaçando mundos tão diversos para torná-los mais be-los, sem que deixem de continuar distintos.

A experiência marcante da Semana Missionária, a alegria que ela deixou nas comunidades paroquiais e o seu legado para a continuidade da missão sejam tão grandes ou maio-res do que a admiração dos peregrinos estrangeiros por cau-sa das belezas de nosso país e região e da acolhida que lhes foi dada.

Comunidade de comunidades: uma nova paróquia

O segundo capítulo do Es-tudo 104 da CNBB (Comu-nidade de comunidades: uma nova paróquia), que

estamos apresentando nesta coluna traz-nos uma Perspectiva Teológica da Paróquia.

A base da vivência comunitária é a experiência de comunhão, que Jesus iniciou ao chamar os apóstolos para viverem com ele. Por isso, o itinerário do discípulo de Cristo é sempre vivido na comunhão com o Mestre que se desdobra na comunhão com os outros.

A dimensão comunitária é fun-damental na Igreja e se inspira na própria Santíssima Trindade. Sem comunidade não há como viver autenticamente a experiência cristã. Essa dimensão da fé se concretizou historicamente de diferentes modos, desde a Igreja Doméstica até à paró-quia como temos hoje.

Na tradução grega da Bíblia apa-recem diferentes termos ligados à noção de paróquia (paroikía, paroi-kein e paroikós), com os seguintes significados: estrangeiro, migrante, viver junto a, habitar nas proximi-dades, viver em casa alheia ou em peregrinação, ou vizinho, habitação em pátria estrangeira, vizinho, que habita junto.

Partindo dessa indicação, conclui--se que a Igreja é integrada por es-trangeiros ou peregrinos que estão a caminho da pátria definitiva (Céu) e a paróquia, é uma estação onde se vive de forma provisória, pois o cristão é caminheiro.

Entretanto, as primeiras comuni-dades cristãs não eram chamadas paróquias, mas Igreja Doméstica, indicando também o fato das co-

munidades se reunirem na casa dos cristãos. Havia, portanto um forte vínculo entre a casa e a Igreja.

A partir do séc. IV a Igreja Domés-tica se enfraqueceu e surgiram as paróquias territoriais. No Concílio de Trento (séc. XVI) foram feitas as determinações que delinearam o modelo moderno de paróquia, que chegou até nós.

A paróquia, historicamente, pa-rece ter resistido às tentativas de renovação. Sua principal ocupação é o culto, deixando em segundo plano outras características da vida cristã: vida comunitária, pregação, testemunho e serviço.

O Concílio Vaticano II não possui um documento específico sobre a paróquia, mas apresenta uma chave de leitura para sua compreensão: a Igreja Particular ou Diocese. A Pa-róquia é uma célula da diocese ou uma parte da mesma. Assim como a Diocese ela é uma comunidade de fieis que torna presente a Igreja num determinado lugar.

Podemos sintetizar a posição do Concílio Vaticano II sobre a paróquia em 3 direções: a passagem do territo-rial para o comunitário; do princípio único do pároco a uma comunidade toda ministerial; da dimensão cultual para a totalidade das dimensões da comunhão e da missão da Igreja no mundo.

No próximo mês continuaremos a partir do fato das conferências episcopais da América Latina e Caribe sempre terem assumido a realidade da paróquia recomendando sua renovação.

Pe. Edinei Evaldo BatistaCoordenador Diocesano de Pastoral

Caminho Pós-Sinodal

Faça download do Documento Conclusivo do Sínodo - www.sinododiocesano.com.br

Page 3: Jornal Expressão - Agosto 2013

Agosto | EXPRESSÃO | 3

O Apóstolo Paulo, na I Epístola aos Coríntios, falan-do dos carismas,

destaca também a palavra de sabedoria como um dos dons que se pode manifes-tar na comunidade (cf. I Cor 12,8). Existem acontecimen-tos na Igreja que não dei-xam dúvidas que a sua ins-piração veio de Deus. A JMJ é um destes acontecimen-tos. Os frutos que ela tem produzido na Igreja, não deixam dúvidas de que foi uma palavra de sabedoria que o Espírito Santo conce-deu à Igreja, através do Papa Beato João Paulo II.

A preparação remotaA JMJ surgiu a partir de

encontros internacionais do Papa Beato João Paulo II com a juventude, que se

Padre Djalma Lopes SiqueiraAdministrador Diocesano

*

Jornada Mundial da Juventude: tempo de graça para a Igreja no Brasil

Mensagem do administrador diocesano

deram nos anos de 1984 e 1985. Com o tempo a JMJ tornou-se um acontecimen-to de tal amplitude que pas-sou a exigir uma longa pre-paração, principalmente no país onde ela é realizada.

Além da exigente prepa-ração no aspecto organiza-cional, há uma preparação no âmbito da divulgação e da espiritualidade. Nes-tes aspectos, como pude-mos verificar aqui no Brasil, a preparação se dá de modo privilegiado, através da pe-regrinação dos Símbolos da JMJ: a Cruz e o Ícone de Nos-sa Senhora.

Por onde estes símbolos passaram houve um verda-deiro despertar na caminha-da dos jovens e de toda a co-munidade. Isto se constituiu como um verdadeiro marke-ting do evento. Mas o aspec-to mais rico foi a preparação espiritual. As assembleias que se formaram em torno dos Símbolos da Jornada fo-ram verdadeiras alavancas de oração em prol do evento.

A preparação imediataA partir de 1997, as JMJ

passaram a ter uma prepa-ração imediata mais orga-nizada. As experiências de acolhimento dos jovens, prin-

cipalmente oriundos de ou-tros países, nos dias que pre-cediam as jornadas, deram origem às “pré-jornadas” ou “dias nas dioceses”. No Brasil, este período foi chamado de Semana Missionária.

A nossa diocese partici-pou ativamente da pré-jor-nada, recebendo cerca de mil e quinhentos peregri-nos, de dez países, durante a Semana Missionária, de 15 a 21 de julho. Foi uma expe-riência riquíssima de inter-câmbio eclesial, que trouxe um novo ânimo aos nossos jovens. O encontro realiza-do no Parque da Cidade, em 20 de julho, chamado de Dia da Amizade, foi muito bem participado repetindo o su-cesso do Bote Fé.

Expressamos os agrade-cimentos aos padres e suas comunidades que não medi-ram esforços para acolher bem os peregrinos. Agrade-cemos de modo especial às famílias que abriram as por-tas de suas casas e de seus corações, dando em nome de nossa diocese, um bonito testemunho de acolhimento e partilha.

O ponto alto, a jornadaComo todos puderam

acompanhar através dos

meios de comunicação so-cial, especialmente da tele-visão, a Jornada é um acon-tecimento emocionante que causa um profundo impac-to na vida daqueles que dela participam. Como partici-pante da Jornada, pude es-cutar densos testemunhos de vida cristã da parte dos jovens e percebi o quanto eles estão sedentos de Deus.

É importante destacar que a realização da Jorna-da não se dá apenas através das grandes concentrações nos atos centrais, mas tam-bém de inúmeros encontros menores, nos quais é pos-sível uma partilha e forma-ção mais próximas. Na JMJ do Rio de Janeiro, houve du-zentos e setenta e três locais de Catequese e Celebrações Eucarísticas, divididos por grupos linguísticos. Nestes encontros, cerca de trezen-tos bispos, oriundos não só do Brasil, mas também de outros países, ministraram temas catequéticos e presi-diram Eucaristias.

A participação dos Pa-pas nas Jornadas é fator de grande enriquecimento e contribui para que o evento tenha a amplitude que tem. No caso do Papa Francisco, com sua simpatia e capaci-

dade de comunicação com as massas, isto foi ainda mais expressivo.

O desafio da pós-jornadaUm acontecimento trans-

cendente como a JMJ deve motivar os trabalhos exis-tentes e inspirar iniciati-vas evangelizadoras novas, principalmente em relação aos jovens. Neste aspecto são muito oportunas as pa-lavras do Papa Francisco na Missa com os bispos, sacer-dotes e seminaristas, cele-brada na Catedral Metropo-litana do Rio de Janeiro.

“Ajudemos os nossos jo-vens a descobrir a coragem e a alegria da fé, a alegria de ser pessoalmente amados por Deus, que deu o seu Fi-lho Jesus para nossa salva-ção. Eduquemo-los para a missão, para sair, para partir. Jesus fez assim com os seus discípulos: não os manteve colados a si, como uma ga-linha com os seus pintinhos; Ele os enviou! Não podemos ficar encerrados na paró-quia, nas nossas comunida-des, quando há tanta gente esperando o Evangelho! Não se trata simplesmente de abrir a porta para acolher, mas de sair pela porta fora para procurar e encontrar”.

Oração pela Nomeação do novoBispo de São José dos Campos

Ó Deus, Pastor supremo do rebanho, nós vos agradecemos por todos os benefícios que tendes concedido à nossa diocese.

Voltai, mais uma vez, o vosso olhar sobre nós, cumprindo a promessa de conceder ao vosso povo pastores conforme o vosso coração (cf. Jr 3,15).

Iluminai, pela ação do Espírito Santo, o processo de nomeação do nosso bispo, para que a Igreja, com sabedoria e discernimento, escolha aquele que Vós desejardes.

Aquele que for eleito, confiando na assistência do vosso Espírito, responda com disponibilidade ao chamado, a fim de desempenhar com dignidade o seu ministério pastoral.

A nós, diocesanos, concedei as virtudes da humildade e da obediência, para acolhermos bem aquele que ireis escolher.

Assim, pastor e rebanho unidos pelo vínculo da caridade poderão empe-nhar-se na edificação de uma Igreja viva e dinâmica.

Isso vos pedimos pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida e de São José, patrono de nossa diocese.

Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

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Ser padre

Um dia, numa missa, es-cutei Jesus me dizer: “Vem e segue-me”.

Tornei-me um discípulo dele. Seu ideal me seduziu.

Com ele descobri o senti-do da vida. Meu coração se encheu de alegria, de amor e de esperança. Puxa, era a sensação de que eu tinha encontrado o que precisava pra ser feliz. Fui convencido de que o sentido da minha vida estava nele e no seu ideal. Depois, numa manhã de verão, no meio de uma das nossas conversas, ele me olhou profundamente e disse: Ei, meu amigo, preciso de você! Eu o chamo pra ser padre. Quero continuar falan-do com as pessoas e agindo em suas vidas por meio da sua vida. Você topa? Você aceita? Respondi que sim. Na liberdade e com alegria, topei a parada.

Artigo

Na verdade percebi que os desejos e sonhos de Jesus bateram com os meus. Foi o jeito com que ele tratava o Pai do céu e a vontade que tinha de fazer o bem às pessoas que me cativaram. Que coisa bonita! Então eu decidi viver desse jeito. Do jeito dele. E fiquei padre! E você me per-gunta por quê? Por que me tornei padre? Bem, é... .

Porque sempre quis ser feliz e ajudar as pessoas a serem também.

Porque quero estar pre-sente na vida dos doentes e pobres e ajudá-los.

Porque vejo que muitas pessoas precisam de Cristo e isto acontece por meio da mi-nha presença, da minha pa-lavra e do meu silêncio para escutá-las. Quis ser padre porque as pessoas precisam do perdão dos seus pecados. Elas precisam sentir aquela alegria que nunca passa. Pre-cisam de um líder que aponta o céu, que faz as vezes do Pai, que simplesmente ama os seus filhos e filhas.

Quis ser padre para liderar e guiar as pessoas no cami-nho de Jesus.

Quis ser padre para tornar Jesus mais conhecido, segui-do e amado. Pra testemunhar às pessoas que, com Jesus a vida é mais feliz.

Quis ser padre porque o

mundo precisa da Eucaristia. E se não tem padre, não tem Eucaristia.

Quis ser padre para anun-ciar a ressurreição de Jesus e, naturalmente, a certeza da nossa ressurreição. Que, com Ele, superamos tudo e perseveramos sempre.

Quis ser padre para ficar disponível o tempo todo para Deus e para as pessoas. Renunciei ter uma família para estar a serviço de todas as famílias, do mundo inteiro. Quis ser padre porque faltam

padres no mundo. Quis ser padre para pregar a Palavra de Deus. É dessa Palavra que as pessoas precisam. Pala-vra que anima, que cura e ilumina suas vidas. Quis ser padre porque assim posso ajudar mais as pessoas que sofrem e dizer a elas que a dor, o sofrimento e a morte não tem a última palavra. Sabe, sou um homem, que ficou cristão e se tornou um padre. Não sou anjo. Não sou de outro planeta. Sou apenas um ser humano que, como

você, ama a vida. Que um dia foi criança, adolescente e jovem. Que foi estudante. Que ficou adulto e tomou uma decisão séria na vida. Que curte os amigos. Que gosta de músicas de vários estilos. Vidrado em cinema e teatro. Que gosta de futebol. Do mar. Que ama arrancar um sorriso das pessoas. Que tem sonhos e deseja ajudar a tor-nar este mundo mais justo e mais fraterno. Como você, eu também cometo erros. Peço perdão, me levanto e vou em frente. Como você, ficarei velho e morrerei. Olhando nos seus olhos eu digo de todo o coração: Esforço-me, o tempo todo, para que as pessoas vejam Jesus em mim. Elas têm esse direito. Aliás, padre e Jesus são e têm que ser uma realidade só. O Padre é o amor do Coração de Jesus. É o presente que o Pai do céu deu ao mundo

Prazer! Eu sou um padre. Um homem feliz. Realizado. Um homem que vive para os outros. Um fabricante de esperança e de paz.

Se eu nascesse mais cem vezes, cem vezes ficaria pa-dre.

E você?Quer ser padre?Deus te abençoe!

Padre Rogerio Felix Machado

Agora, jovens amigos, devemos continuar a viver, dia após dia, aquilo que juntos pro-fessamos na JMJ.

30 de julho de 2013

PAPA NO TWITTERPapa Francisco@Pontifex_pt

Padre Rogério Félix Machado

Em agosto acontecerá o VIII Congresso Diocesano da RCC, com o tema: “Esta é a vitória que vence o mundo, a nossa

fé.” I Jo 5.4b. Promovido pelo movi-mento RCC - Renovação Carismática Católica da Diocese de São José dos Campos nos dias 24 e 25 de agosto de 2013, das 8h às 18h, no sábado e das 08h às 16h, no domingo, na Obra So-cial e Assistencial Magnificat, R. João Rodolfo Castelli, 2.855, Bairro: Putim,

em São José dos Campos. O evento ocorre uma vez ao ano,

trazendo membros do movimento e simpatizantes, das cidades de Iga-ratá, São Francisco Xavier, Jacareí, Santa Branca, Monteiro Lobato e Pa-raibuna e tem por objetivo promover a unidade do Movimento, bem como proporcionar dois dias de profunda experiência de Deus a todos os par-ticipantes.

Os pregadores são Fábio Lira –

Comunidade Canção Nova e Marcelo Maragon – Coordenador Nacional do Ministério de Cura e Libertação – RCC.

As inscr ições devem ser feitas previamente, nos Grupos de Oração de toda a Diocese, através de uma ficha, que deve ser apresentada pelo participante, no dia do Congresso, onde cada um contribuirá com taxa: R$ 5,00.

Renovação Carismática Católica convida para congresso

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Agosto | EXPRESSÃO | 5

Curso Bíblico: O Evangelho de Lucas - ITEFIST

Curso sobre o Evangelho de Lucas com a professora Maria Antônia, doutora em Ciências da Religião. Os encontros serão nos dias 13 e 27 de agosto e 3 e 17 de setembro, às 19h no Seminário Diocesano. Inscrições até o dia 06 de agosto. Investimento - R$50,00.

Informações e inscrições: (12) 4009-8383 / www.faculdadeca-tolicasjc.org.br / [email protected]

Retiro Espiritual “O justo vive pela fé”

Dias 24 e 25 de agosto na Paróquia Espírito Santo. O retiro é promovido pela Comunidade Aliança de Misericórdia e terá a participação do Prof. Joel Gra-cioso. Inscrições até o dia 20/08. Informações: (12) 8119-5946 / [email protected]

Chá Bingo & Viola - SSVPO Conselho Particular da

SSVP da Paróquia São Sebastião promove no dia 10 de agosto o bingo beneficente. Será servido caldinho de quirerinha. O evento será das 17h às 22h na Escola Profª. Ana Cândida de B. Molina (R. Saigiro Nakamura, 300 - Vila Industrial).

9º Encontro de Casais - Pa-róquia Espírito Santo

A Pastoral Familiar da Paró-quia Espírito Santo promove nos dias 07 e 08 de setembro o encontro de casais com o tema:

“Família restaurada, um projeto de Deus para o mundo.”

Inscrições e informações: (12) 3916-4074 / 8158-4060 - Carlos e Fátima.

Encontro para mulheresA Comunidade Católica Pan-

tokrator promove no dia 16 de agosto uma noite de Cura Interior para mulheres com o tema: “Jesus, eu confio em vós!”. O encontro acontecerá às 19h30 no auditório do Espaço Vida da Paróquia Espírito Santos (Av. Cassiopéia, 461 - Jd. Satélite - São José dos Campos).

Rosário de Santa Mônica – Vigília das Mães

A Vigília das Mães de nossa Diocese promove no dia 27 de agosto o tradicional Rosário de Santa Mônica. O encontro será às 14h na Catedral São Dimas (Pça. Monsenhor Ascânio Brandão, 01 – Jd. São Dimas – SJC).

XVIII Encontro Ecumênico do Regional Sul 1

A Comissão para o Ecumenis-mo e Diálogo Inter-religioso do Estado de São Paulo promove de 23 a 25 de agosto o Encontro Ecumênico com fies católicos, evangélicos, luteranos, judeus e muçulmanos. O encontro con-tará com palestras sobre temas que envolvam a espiritualidade e diálogo entre judeus, cristãos e muçulmanos.

Informações e inscrições: (12) 3941-1935 – Margarida.

Retiro na Casa de Oração Cura D’Ars

13 a 15 de dezembroRetiro Espiritual com o mestre

São João da Cruz.Orientador: Frei Rothmans

Darles de Campos, O. Carm.Participe. Informações e ins-

crições: (12) 3921-9719 / [email protected]

Casa de Retiro Cura D´Ars - Es-trada do Jaguari, 11500, Bairro do Jaguari, em S. J. dos Campos - SP.

“Bote Fé no Pe. Rodolfo Komórek”

Com a reza do Santo Terço e conversas sobre testemunhos, devotos de Pe. Rodolfo Komórek se reúnem para uma noite de aprofundamento sobre sua vida e seus grandes feitos. Os encon-tros acontecem todo dia 11 de cada mês na Capela Relicário anexa a Paróquia Sagrada Fa-mília, em São José dos Campos.

Dia 11 de agosto (domingo)Horário: 19hLocal: Capela Relicário da Pa-

róquia Sagrada Família (Rua Pe. Rodolfo, 28, Vila Ema, São José dos Campos).

Informações: [email protected] / www.padre-rodolfokomorek.blogspot.com

Preparação para o Batismo, Encontro de Noivos, Encontro de Casais e Encontro de Namorados – confira agenda anual das paróquias no site da Diocese, acesse: www.diocesesjc.org.br > Paróquias > Encontros.

Agende-seParóquias em festa

A Comunidade Santa Rosa de Lima realiza a festa em louvor a padroeira. A programação começa com a Novena de 16 a 24 de agosto, com missas todos os dias às 19h30, na Capela do bairro Bandeira Branca. O tema é “Juventude e Evan-gelização: Construir o Reino com o Testemunho da Fé”. A novena conta com a presen-ça de padres convidados, confira:

16/08 – Pe. Paulo Manoel17/08 – Pe. Glauco Landim18/08 – Pe. Daniel19/08 – Pe. Edinei 20/08 – Pe. Adalberto21/08 – Pe. Alberto22/08 – Pe. Francisco23/08 – Pe. Paduan24/08 – Pe. Mário Teodoro

FESTA - No dia 25 de agosto (domingo) é o dia da festa, que começa às 9h

com procissão saindo da Rua João Batista Santana – rotatória do B. Branca I, seguida de missa festiva na Capela Santa Rosa de Lima, celebrada pelo Pe. Manoel Idalgo.

ALMOÇO – Após a missa, será servido o almoço que traz no cardápio Vaca-atola-da. O convite custa R$10,00 e pode ser adquirido anteci-pamente com as pastorais. A seguir apresentações cul-turais: Folia de Reis, Globo de Ouro e shows com Iris do Acordeom e Lian Henrique.

A Capela Santa Rosa de Lima fica na rua Abílio Pinto Pereira, 35 – Bandeira Branca.

Informações: (12) 3957-1124 / [email protected] / www.paroquiasaosilvestre.org.br

Festa em Louvor a Santa Rosa de Lima – Paróquia São Silvestre

Page 6: Jornal Expressão - Agosto 2013

6 | EXPRESSÃO | Agosto

›› MóveisDoe seu móvel usadoA Cáritas Diocesana aceita doações de móveis usados – sofás, poltronas, cadeiras, camas – eletrodomésticos em bom estado. Ligue e agende a retirada da sua do-ação na Cáritas Diocesana, tel.: 3911-3225.

›› ServiçoE m p r e g a d a s d o -mést i cas , cu idado -res de idosos e babásQuem está à procura de uma empregada doméstica, cuidador de idoso ou babá pode consultar o cadastro do Serviço Social da Catedral São Dimas. A consulta deve ser fei-ta pessoalmente, de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h, com Célia. A Sala do Serviço Social, fica junto à Igreja, na Praça Monsenhor Ascânio Brandão, 01, São Dimas, em São José dos Campos.

ColaboreProjeto Óleo ValeCriado em 2009, o projeto Óleo Vale faz a coleta do óleo a ser reciclado em bares, restaurantes, esta-belecimentos comerciais, residências e indústrias da região do Vale do Paraíba. O óleo recolhido passa por um sistema de filtragem, aquecimento e limpeza, um avançado sistema de filtragem, passa pela separa-ção de água e óleo e então o óleo com 99,9% de pureza. E depois vendido para indús-trias de biodiesel gerando renda para os cooperados.Para seguir adiante, o pro-jeto conta com o apoio da sociedade. Ajude alcançar a meta. Saiba como doar o óleo de cozinha usado – (12) 3431-1702 / [email protected]

Empregadas domésticas e babásQuem está à procura de uma empregada doméstica ou babá pode consultar os cadastros do Serviço Social da Paróquia Sagrada Família (Vila Ema). A consulta deve ser feita pessoalmente, de terça a sexta-feira, das 8h30 às 11h e das 14h30 às 17h. A Sala do Serviço Social, fica

junto à Igreja, na Rua Padre Rodolfo, 28, Vila Ema, em São José dos Campos.

›› Vida NovaFilhos no céuPara os pais que querem andar no caminho da fé e esperança, em perfeita comunhão e alegria, com os filhos que os precederam na eternidade. O Grupo se reúne no terceiro domingo de cada mês, às 15h, inician-do-se com a Santa Missa, seguida da reunião de refle-xão, na Capela do Hospital Antoninho da Rocha Marmo, em São José dos Campos. Mais informações e reflexões no blog www.filhosnoceu.org.br.

Missa de São PeregrinoProteção para pessoas em tratamento contra o câncer e curadas da doença. A Or-dem dos Servos de Maria e a Fraternidade São Peregrino convidam todas as pessoas afetadas pela doença a pedir a proteção de São Peregrino. A missa é celebrada, todo dia 4 de cada mês, na Paró-quia Sagrada Família, Rua Padre Rodolfo, 28 – Vila Ema, São José dos Campos.

Fazenda da EsperançaSe você quer se livrar da dependência de drogas ou de álcool, ou encaminhar um parente ou amigo, a Fazenda da Esperança é uma alternativa. Em São José dos Campos, você pode tirar suas dúvidas sobre os enca-minhamentos com Bita pelo telefone (12) 9102-4137. Ele atende, de terça a sexta, das 13h30 às 17h, na Catedral de São Dimas. Os interessados podem participar também das reuniões mensais, no terceiro Domingo do mês, às 14h, do grupo Esperança Viva, (GEV), na Catedral São Dimas.

Divulgue aqui o traba-lho de sua Obra Social, Paróquia, Grupo ou Movimento. Ligue para o Jornal Expressão 12 3928-3929 ou envie um e-mail: [email protected]

Serviço

Em setembro, o Instituto de Teologia e Filosofia Santa Teresinha (ITEFIST) realiza sua 6ª Semana Teológica, com palestras ministradas por reno-mados especialistas. O evento é gratuito e aberto ao público. Este ano, a Semana Teológica oferece conteúdo com quali-dade e profundidade com o tema: “As interfaces da fé no mundo atual”. É oportunidade que deve ser aproveitada para o enriquecimento do conheci-mento. Divulgue e participe!

VI Semana Teológica9 a 13 de setembro de 2013

›› Fé e JuventudesProf. Antonio Evangelista(Assessor da Campanha da Fraternidade – Regional Sul 1)Dia 09 de setembro - Segunda-feira, 19h30

›› Fé e SociedadeA plausibilidade da fé na sociedade pós-moderna. Prof. Dr. Fernando Altemeyer Junior (PUC-SP).Dia 10 de setembro - Terça-feira, 19h30

›› Fé e EconomiaCrer em Deus em uma economia sem coração. Prof. Dr. Jung Mo Sung (Universidade Metodista de São Paulo). Dia 11 de setembro - Quarta-feira, 19h30

›› Fé e CiênciaAs novas gramáticas das ciências e os desafios à vivência da fé. Prof. Dr. Eduardo Rodrigues da Cruz (PUC-SP). Dia 12 de setembro - Terça-feira, 19h30.

›› Fé e PsicologiaA importância do subjetivo como substrato da fé. Prof. Dr. Agostinho Busato (Studium Theologicum de Curi-tiba; Faculdade Vicentina de Teologia e Filosofia de Curitiba). Dia 13 de setembro - Sexta-feira, 19h30.

Todos os dias, das 19h30 às 21h30.Local: Instituto de Teologia e Filosofia Santa Teresinha.Av. São João, 2650 - Jd. Colinas. SJCampos. Entrda livre

As interfaces da fé no mundo atual - VI Semana Teológica

Local: Instituto de Teologia e Filosofia Santa Teresinha.Avenida São João, 2650 - Jardim Colinas. São José dos Campos.ENTRADA LIVRE.

6ª Semana TeológicaTodos os dias, das 19h30 às 21h30.As paróquias da Diocese de São José dos Campos já receberam os carnês da Promoção Vocacional, que é realizada para a manutenção dos Seminários Diocesanos. Os diocesanos concorrem a excelentes prêmios e ainda ajudam na formação dos futuros sacerdotes.

Comprando o cupom, concorre-se a dois carros, uma moto, uma TV, um notebook e um tablet. Toda renda é em prol da manutenção dos três seminários da Diocese de São José dos Campos. O sorteio será na Paróquia São Sebastião, na Vila Industrial, em São José dos Campos, no dia 26 de agosto de 2013. Neste dia, também irá acontecer uma

Missa Vocacional, às 18h, em seguida o sorteio no salão Paroquial.Promoção Vocacional - A Pastoral Vocacional é a responsável

pela realização da Promoção Vocacional, que tem o objetivo de levantar recursos para a manutenção dos seminários. Esta Promoção substituiu a Festa nas Colinas que foi realizada por 22 anos.

Todas as paróquias participam com a venda dos cupons e ajudam na divulgação e promoção do trabalho vocacional, em um envolvi-mento integral de toda diocese. A formação de novos sacerdotes depende da nossa comunhão e generosidade!

Promoção Vocacional

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Agosto | EXPRESSÃO | 7

Dia da amizadeNo dia 20 de julho, todos os peregrinos estrangeiros e brasileiros se encontraram no Parque da Cidade para participar da Missa de envio, presidida pelo cardeal de Bogotá Rubén Salazar e concelebrada pelo nosso administrador diocesano Padre Djalma Lopes Siqueira. Depois participaram de shows e puderam conhecer e descansar em meio à natureza do Parque.

A Semana MissionáriaDe 16 a 22 de julho de 2013, as paróquias da Diocese de São José dos Campos receberam 1,6 mil peregrinos estrangeiros, de 10 países diferentes: Angola, Colômbia, Estados Unidos, Filipinas, França, Gabão, Itália, Paraguai, República Dominicana e Venezuela.

Uma semana antes de seguir para a cidade maravi-

lhosa, os jovens estran-geiros estiveram espa-lhados pela diocese , hospedados em casas de famílias católicas de São José dos Campos, Jacareí e Igaratá. Eles conheceram os nossos jovens, nossos movimen-tos e também a nossa alegria, antes de ir rumo ao Rio de Janeiro. Cada paróquia organizou uma programação de eventos para os estrangeiros. Fo-ram momentos de ale-gria, partilha e amizade. As famílias que hospeda-ram os jovens peregrinos sentiram-se acolhendo um membro da própria família. Cada jovem aco-lhido partiu deixando muita saudade e um laço

de amizade que irá durar para sempre.

A Semana M issio -nária é um momento fundamental para pro-porcionar aos jovens e a toda Igreja um en-contro pessoal com Je-sus Cristo, tornando-os verdadeiros discípulos--missionários; divulgar a Jornada Mundial da Juventude e preparar os jovens para vivê-la intensamente; conduzir os jovens a experiências de espiritualidade, so-lidariedade missionária e cultura. No Brasil, a “Semana Missionária” aconteceu em mais de 200 dioceses do país, com jovens estrangeiros peregrinos ou a própria juventude residente na diocese.

Ana Lúcia Zombardi

Pacom - São Bento Informe - Guadalupe

Pacom - Nossa Senhora de Lourdes

Pacom - Nossa Senhora de Fátima

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A jornadaPedro Luvizotto

Meses de preparação culminaram em uma grande festa, a Jornada Mundial da Juventude, que, com muita alegria e com o calor dos jovens, entrou para a história do Brasil. Milhões de pessoas puderam sentir a presença do Santo Padre e ouvir suas palavras. Jamais o Brasil será o mesmo após esses dias vividos no Rio de Janeiro, que de 23 a 28 de julho se tornou o centro da juventude católica de todo mundo e, como o próprio Papa Francisco disse em seu primeiro discurso em Copacabana no dia 25 de julho, o Rio de Janeiro se tornou o centro de toda a Igreja Católica. A Diocese de São José dos Campos esteve lá! Foram mais de dois mil jovens de nossas paróquias, pastorais, movimentos e grupos juvenis. Já durante a Semana Missionária, de 15 a 20 de julho, todos já sentiam que a jornada esta acontecendo, mesmo aqui em território diocesano.

JMJ Rio 2013 - Diversos gru-pos da diocese se hospedaram em paróquias espalhadas pelo Rio de Janeiro. Uns ficaram em casas de família, outros em es-colas, mas todos com o mesmo espírito de peregrinação.

As manhãs de quarta a sex-ta-feira foram reservadas para as catequeses em cada língua dos peregrinos, com os bispos que, com muita alegria, fizeram que cada jovem pudesse sentir e conhecer mais a Palavra de Deus e a vida da Igreja.

Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio, em sua ho-milia na missa abertura da JMJ no dia 23 convidou os jovens a testemunharem Jesus Cristo pelas ruas da cidade e mostra-rem a felicidade de ser cristão e esses foram os sentimentos de quando se andava por aquele lugar. Jovens cantando, tro-cando suas bandeiras, bonés, chapéus e lembranças de seus países. Em cada esquina se via grupos reunidos rezando o Santo Terço. “É lindo de ver essa felicidade de milhões. Nunca vi algo tão lindo em nossa cidade”, disse um dono de restaurante da cidade, encantado com os peregrinos.

Foram diversos eventos de que os peregrinos podiam participar. A Feira Vocacional aconteceu na Quinta da Boa Vista, um enorme parque da ci-dade que abriga o Paço Imperial Quinta de São Cristóvão, antiga casa de Dom Pedro I. Lá várias congregações e movimentos da Igreja tiveram seu espaço para divulgar suas ações e carismas. Aconteceu também na Feira Vo-cacional a tradicional Praça do Perdão, onde padres e bispos

atendiam confissões e lugar que o Papa Francisco também atendeu cinco jovens. Shows do Festival da Juventude também teve lugar na Feira.

ATOS CENTRAIS - Um mo-mento m rcante para todos os peregrinos foi na quinta-feira à noite, dia 25, quando acolhe-

ram o Papa Francisco nas areias de Copacabana. A emoção podia ser vista em cada rosto. Lágrimas e sorrisos tomaram conta da expressão dos jovens. “Se vê, se sente, o Papa está presente!”, “Papa Francisco, juntos em Cristo”, esses foram os gritos que ressoavam na multidão naquela noite. A ale-gria foi maior quando o Sumo Pontífice dirigiu suas primeiras palavras àquela porção da Igre-ja de Cristo. “Querido jovem: ‘bote Cristo’ na sua vida. Nestes dias, Ele lhe espera na Palavra; escute-O com atenção e o seu coração será inflamado pela sua presença”, disse Francisco brincando com a expressão que tanto se ouviu durante a peregrinação dos símbolos da JMJ pelo Brasil: Bote Fé!

Na sexta-feira, o ápice da programação foi a Via-Sacra em Copacabana. A orla da praia se tornou num grande caminho para relembrar os momentos de dor vividos por Nosso Senhor até chegar à glória da ressur-reição, o caminho da Cruz, que é um dos momentos fortes da Jornada Mundial da Juventude. As estações retratavam a vida cotidiana do jovem fazendo referência ao que se rezava naquela parte da Via Dolorosa.

“Queridos jovens, levamos as nossas alegrias, os nossos so-frimentos, os nossos fracassos para a Cruz de Cristo; encontra-remos um Coração aberto que nos compreende, perdoa, ama e pede para levar este mesmo amor para a nossa vida, para amar cada irmão e irmã com este mesmo amor. Assim seja!” (Trecho do discurso do Papa Francisco na Via-Sacra).

Queridos jovens, levamos as nossas alegrias, os nossos sofrimentos, os nossos fracassos para a Cruz de Cristo; encontraremos um Coração aberto que nos compreende, perdoa, ama e pede para levar este mesmo amor para a nossa vida, para amar cada irmão e irmã com este mesmo amor. Assim seja!(Trecho do discurso do Papa Francisco na Via-Sacra).

Inês Bruno

Ana Lúcia Zombardi

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A chuva não atrapalhou a programação preparada pela organização da Jornada. Os eventos que aconteceriam em Guaratiba, no Campus Fidei, se transferiram para Copacabana, que ficou pequena para tantos jovens. Mais de três milhões e meio de peregrinos acompa-nharam a vigília eucarística com o Papa Francisco nas areias da praia. Estenderam seus sacos de dormir na areia, calçada e até nas ruas fechadas e lá fizeram seus momentos de oração e dormiram até a missa de envio no domingo. Papa Francisco em sua fala na vigília disse que os jovens são o Campo da Fé e aquela grande multidão o aplaudiu calorosamente, emo-cionada.

“Nunca participei de mo-mento tão lindo como aquele. Fiquei muito emocionado com tantos jovens ajoelhados diante Jesus Eucarístico, foi lindo”, co-mentou Tauan Santos, peregri-no da Paróquia São João Bosco.

A noite de sábado para do-mingo não foi diferente dos outros dias. Jovens cantando e rezando fizeram com que o cansaço não tomasse conta e sim a alegria de estarem lá, num momento único. Com o nascer do sol, os jovens foram despertando e contemplando a beleza da natureza que encan-tou a todos. O hino da jornada foi a trilha sonora para aquele momento.

IDE - Esperando a chegada do Papa e o início da missa de envio, apresentaç ões musicais aconteciam no palco. Músicas e danças contagiavam todos e faziam com que seus corações

sentissem que aquilo não seria o fim, mas o início de uma jor-nada diária.

Copacabana se tornou numa grande “igreja”, lá aconteceu uma enorme missa campal, nunca visto antes naquele lugar. Papa Francisco ao final de sua homilia convidou os jovens a fazerem silêncio para ecoar em seus corações aquilo que ouviram da Palavra de Deus, lhes foi explicado e resumido num pedido, “Ide, sem medo, de servir!”. O silêncio foi descrito por muitos ali presentes como emocionante e ‘de arrepiar’. Só se ouvia o barulho do mar.

Ao final da celebração veio o tão esperado anúncio oficial da sede da próxima Jornada Mundial da Juventude, com essas palavras Francisco anun-ciou: “Queridos jovens, temos encontro marcado na próxima Jornada Mundial da Juventude, no ano de 2016 em Cracóvia, na Polônia. Pela intercessão mater-na de Maria, peçamos a luz do Espírito Santo sobre o caminho que nos levará a esta nova eta-pa de jubilosa celebração da fé e do amor de Cristo.” E enviando todos em missão do dia-a-dia, o Papa Francisco rezou a oração do Angelus.

Com o canto de encerra-mento, jovens se abraçaram, trocando as últimas lembranças de seus países e deixando que aquele m omento ficasse grava-do para sempre na memória. O espírito da Jornada Mundial da Juventude permanece vivo no meio de todos. A juventude está animada, enraizada e edificada, firmes na fé. “Ide, sem medo, de servir!”

Ana Lúcia Zombardi

Pedro Luvizotto

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Acabou mais uma Jornada Mundial da Juven-tude. Agora começa nossa jornada diária de uma juventude missionária. Agora é hora de

colocar em prática os conselhos do Papa Francisco, botar amor e fé em nossa vida e missão, hora de deixar germinar a sementinha de tudo de bom que aprendemos durante a JMJ. Ao amanhecer da primeira segunda-feira pós-JMJ fica um espaço aberto, o sentimento de que falta alguma coisa. A JMJ foi tão esperada! Chegou, passou tão rápido e todo aquele tempo que dedicávamos para orga-nização de grupos e da Semana Missionária agora ficou aberto. Vai faltar a correria do dia a dia, vai

faltar a presença do Papa em nosso meio, vai faltar grupos e mais grupos de jovens de todas as partes do planeta mostrando alegremente sua fé. O Brasil com certeza não será mais o mesmo, pois viveu esta semana os momentos mais bonitos de sua história. Eu queria muito poder abraçar cada pessoa do COL e nosso querido Dom Orani, para agradecer a eles, por esta JMJ maravilhosa, poder agradecer a eles pela doação da vida de cada um deles para a organização deste evento. E agora que Deus nos guie como missionários de todas as nações. Valeu a pena todo e qualquer sacrifício.

Talita CortezParóquia São Bento, via facebook

A JMJ começou pra mim desde o anúncio de nosso querido Papa emérito Bento XVI em

Madri... Desde então a alegria de recebermos jovens do mundo todo em nosso país começou a nos mo-tivar a anunciar isso a todos... Aos poucos a igreja jovem começou a se movimentar e a mostrar que a IGREJA É VIVA, A IGREJA É JOVEM! Começamos a nos reunir para fa-lar sobre o que faríamos para ir a JMJ, recebemos a Cruz peregrina e o ícone em nosso país. Botamos fé com nossa diocese, vendemos pastel, sorvete, fizemos barracas e rifas, realizamos nossa inscrição, preparamos a Semana Missionária em várias reuniões diocesanas e paróquias e até eventuais ... Aliás, só falávamos de JMJ e tudo o que dela fazia parte... e ao recebermos nossos peregrinos já os amávamos e após de uma semana parecia que os conhecíamos há anos. Mais do

que as marcas que deixaram no muro de paróquia Nossa Senhora de Fátima com suas mãos, dei-xaram suas marcas de amizade e comunhão com Cristo em nossos corações. E por último aguardamos com muita ansiedade o local onde ficaríamos hospedados no Rio de Janeiro! Vivenciamos a jornada não só em uma semana, vivenciamos em cada momento que descrevi acima. A JMJ nos mostrou a reali-dade de nossa Igreja no mundo. Conhecemos amigos de outras cidades, estados e países, e mesmo com tantas diferenças culturais falá-vamos a mesma língua: a do AMOR! As ruas cariocas foram tomadas de grande alegria, amor, fé e juventude renovada pelo Espírito Santo. Ver a alegria da união da Igreja no rosto daqueles jovens que eram leigos, Bispos, Padres e religiosas me fazia sentir uma felicidade tão grande dentro do coração que minha von-

tade era de que aquele momento não acabasse nunca... e na verdade ela não vai acabar. Vou levar essa alegria onde estiver por que ela vem de Cristo e tenho Ele comigo em meu coração! Agradeço muito a Deus por permitir nossa geração a receber essa graça de acolher aos jovens do mundo todo e a receber nosso Papa Francisco que é um mensageiro da Paz e da Caridade. A cada palavra pronunciada por nos-so querido pastor, a felicidade nos tomava e impulsionava a sermos cada vez mais corajosos a pregar o Evangelho a todas as nações! A JMJ Rio 2013 deixou saudade, mas também deixou a renovação de minha Fé, de meu Amor por Deus, por nossa Mãe Maria e pela Igreja Católica Apostólica Romana. Que venha JMJ Cracóvia 2016. Obrigado, Meu Deus!

David CordeiroParóquia Nossa Senhora de Fátima – Jd. Oriente

CONVOCAÇÃOConvocamos todos os membros da comunidade FREM - Formação

Religiosa e Entrosamento Mariano, a comparecerem na Casa de Retiro Monte Tabor, à Rua Ipanema, nr. 50 - Jd. Satélite, à partir das 20h00 no dia 05 de setembro de 2013, para as prévias das eleições e no dia

07 de novembro de 2013, para a eleição dos novos presidentes do movimento FREM, para o biênio 2014 -2016.

Rodson Luiz RodriguesLuciana Ribeiro Rodrigues

Presidentes

O evento da Jornada Mundial da Juventude encerrou-se com a Santa Missa, mas a nossa JORNA-

DA continua... temos a missão de viver a SANTIDADE, testemunhar o AMOR e anunciar a BOA NOVA. Que Nosso Se-nhor ilumine nossos passos e revigore nossas forças. Sejamos verdadeiros DIS-CÍPULOS e MISSIONÁRIOS... A semente já foi lançada, façamos nossa parte!

Seminarista Eduardo Santosvia facebook

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A JMJ foi simplesmen-te um momento de renovação em minha

vida... Se me perguntarem como foi, vou dizer que foi TOP, que foi maravilhoso, inesquecível, mas é inex-plicável, só quem estava lá pode realmente imaginar de como foi essa experiência! Eu estou muito cansado, mas é um cansaço de renovação... Um cansaço maravilhoso! Valeu cada segundo, cada momento, cada palavra, cada canção ,entre outros... E o que eu levarei da JMJ? As pa-lavras do Santo Padre, o Papa, que tocou o meu coração:

“Ide, sem medo para servir”. Temos que lavar os pés uns dos outros, colocar-se a ser-viço, pois é muito fácil falar de Deus dentro da Igreja, mas muito difícil anuncia-lo pelo mundo inteiro. O Papa nos fala com autoridade: “Ide SEM MEDO para servir!”. Ele não dá opção: “Se você quiser pode ir, ele manda.. IDE!”.

E hoje posso falar com toda autoridade que não sou o mesmo que foi para JMJRio2013, sou uma pessoa totalmente diferente... É pra-ticamente impossível voltar o mesmo... Foi simplesmente perfeito! Deus é maravilhoso!

Logo no começo da se-mana vimos o Papa de per-tinho... muito perto. Foi incrível, imagina só a emo-ção? Comecei a chorar como criança... O Papa não é qual-quer pessoa. É o represen-tante de Deus aqui na terra... Quando o avistei, não vi o Francisco, mas o próprio Cris-to que quis se fazer presente através dele... Foi muito difícil escrever esse testemunho... É muita emoção, quando paro e fico pensando em tudo que vivi nesses dias fico bobo... É difícil explicar...

Bruno Andrade Paróquia Coração de Jesus, via facebook

Estava desmotivado em participar da JMJ. Vivendo a SM em nossa Diocese, uma vontade grande de

ir para a JMJ veio em mim, mas ignorei, pois era praticamente impossível de ir, principalmente quem não tinha lugar para ficar, transporte e inscrição na JMJ, mas a vontade persistia. Na noite de terça feira (23), em convivência com alguns amigos do grupo que participo, partilhei que estava com muita vontade de ir para a JMJ mas que era pratica-mente impossível de ir, logo um amigo me disse que ia para o RJ na quarta feira e tinha transporte, alojamento e que praticamente todo o grupo estava sem inscrição e me deu o seu lugar para ir. Logo vi a vontade de Deus agindo, e corri para conseguir dinheiro com minha família e arrumar as malas. Na quarta feira quando estávamos indo

para a RJ, orávamos pela JMJ e por nos-sa viagem e uma passagem bíblica foi dada para nós onde dizia “E tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, vo-lo farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Qualquer coisa que me pedirdes em meu nome, vo-lo farei.” (João 14, 13,14) e tudo Deus foi nos providen-ciando, como por exemplo ganhamos um cartão de alimentação da JMJ e um bom lugar para nos hospedar. A JMJ é uma experiência única para os cristãos onde pude sentir a unidade da igreja, a alegria de proclamar o evangelho, o carinho de Deus comigo e de estar com mais de 3 milhões de pessoas unidos em uma só fé acolhendo as mensagens que o nosso querido Santo Padre o Papa nos trouxe.

Giulio Cesar de Faria Machado17 anos, Estudante, Paróquia Catedral São Dimas

Já sinto saudades das noites mal dormidas, das vezes em que não sabíamos o que fazer

e mesmo assim o silêncio bastou. Sinto falta das conversas jogadas fora, dos olhares cr er apenas a verdade e de falar em Deus a todo momento, sem medo ou vergonha do que iriam pensar as pessoas de nós. Sinto falta do abraço perdido, do sorriso negado, da oração não realizada e da confiança mútua.O que aconteceu na JMJ ninguém pode entender... o que aconteceu a nós só o coração pode guardar. Sentimentos revirados, escondidos, não ditos ou negados. Sentimentos

singelos, sentimentos desperdiça-dos, a saudade do abraço, a vontade do querer continuar ali, perto, do lado, em frente, em todos os luga-res... Coisas que só o tempo pode explicar. Esquecer jamais! Sensações que permanecerão como tatuagem gravada no peito... queria poder colocar tudo isso em um vidrinho e deixar em exposição na minha estante, colocar tudo num pequeno chaveiro para levar comigo para todo lugar e transformar em gota do oceano e beber para não mais sair de mim! Já sinto saudades...

Anne SilvaParóquia São João Bosco

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12 | EXPRESSÃO | Agosto

Foi realizado o 51º Congresso da Pastoral Nipo Bra-sileira, entre os dias 09 a 12 de julho de 2013, no San-tuário da Mãe Rainha, em Atibaia. Vários agentes da Diocese de São José dos Campos estiveram presentes.

O ponto alto desse evento foi a presença de Dom Julio Eidi Akamine, primeiro bispo descendente de japoneses. Dom Julio foi quem buscou jovens para a continuação do trabalho de leigos missionários nipo brasileiros e assim promoveu um envolvimento des-ses jovens nas pastorais das dioceses. Em sua palestra,

Dom Julio falou sobre a luz da fé.Missa em japonês/português – a Pastoral Nipo

Brasileira convida para participar da missa, cele-brada todo segundo domingo do mês, às 10h, na Paróquia Nossa Senhora de Fátima – Jd. Oriente. A missa é celebrada em japonês e português para poder contar também com nisseis e brasileiros. O celebrante é o Frei Leonardo Matsuo, de Mogi das Cruzes. O coral é formado por membros da Pastoral Nipo Brasileira, animando a missa com cânticos em

japonês e português.Quem se interessar em participar do coral pode

entrar em contato com o sr. José Sanefuji pelo tele-fone (12) 9739-4838 e sr. Osvaldo Seo (12) 9145-4571 / 3934-6500. Os ensaios acontecem nas sextas-feiras à noite ou nas tardes de sábado.

Os membros da Pastoral Nipo Brasileira agradecem ao Pe. Reinaldo Braga, pároco da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, pela excelente acolhida e pela divulgação desta Pastoral.

51º Congresso da Pastoral Nipo Brasileira

Ser voluntário na JMJPara mim foi e está sendo uma gran-

de aventura. Penso que assim como os apóstolos que partiram ao mundo para proclamar, aprender e compartilhar, nós também em conjunto com a diversidade de cultura, costumes e línguas possa-mos nos unir todos em uma só força. Força esta de jovens dispostos a buscar um mundo melhor em Cristo!

Foram duas semanas de JMJ Rio 2013 e a sensação do evento é “sem palavras”. Esse verdadeiro sentimento de participação de um evento desse nível é indescritível, com certeza, a Jornada Mundial da Juventude foi a melhor ex-periência da minha vida! Nunca poderia imaginar que pequenas atitudes, fariam tanta diferença. O simples fato de ajudar as pessoas a passarem suas malas pelas catracas do metrô e trem, ajudar um estrangeiro a ligar para seu alojamento, encaminhar pessoas a restaurantes, ou até mesmo pedir uma comida e ter o privilégio de fazer a segurança do Santo Padre no cordão de isolamento ou até mesmo atuar como socorrista. Mesmo

exausto e cansado, cada pedido de aju-da, cada sorriso, era um incentivo a mais para nos dar energia para estar lá, ape-nas ajudando! Estar sim, cerca de 3 me-tros do Santo Papa por alguns segundos é inexplicável, inimaginável, mas este foi o local designado para socorristas que teriam que carregar pessoas da forma que fosse, seja na padiola, nas costas ou nos braços, pois elas não tinham mais forças para ficar ali, presas numa multidão! Cada aplauso e palavras de agradecimentos após cada socorro me fez sentir com a missão cumprida. Não foi fácil, mas afinal quem falou que seria? Pra quem pensa que foi fácil, tenham certeza: não foi. Não é nada fácil servir em meio de uma multidão, ter que sair de um canto pra outro com gente pas-sando mal. Jesus Cristo veio ao mundo após o SIM de Maria, nossa mãezinha, nossa intercessora. A sensação do “SIM” dado, por nós, que participamos como voluntários é com certeza, uma sensa-ção semelhante. Dizer SIM a serviço de Deus, à Igreja Católica e aos peregrinos

que vieram de toda parte do mundo é encarar uma responsabilidade imensa. Imagine sessenta mil voluntários divi-didos em diversas tarefas para acolher e ajudar três milhões de pessoas?! Imagina ter que ficar no sol ou na chuva com frio esperando o Papa? Imagine, nós que ficamos como socorristas, so-correr alguém em meio a tanta gente e ultrapassar essa multidão pra chegar ao posto médico? Jesus Cristo percorreu do pretório de Pilatos até o Monte Calvário com um peso nas costas com sinais de flagelações no corpo. O que é percorrer 9,5 km pelas ruas do Rio de Janeiro? Jesus passou 40 dias no deserto e pas-samos somente uma ÚNICA noite sob o luar. Imagina, voluntários e peregrinos passando a noite em Copacabana em meio ao frio que acometeu nesses dias da Jornada? Por mais que, nós, volun-tários, somos os que menos assistiram e participaram dos atos centrais, cada minuto foi válido. Chegar ao final e saber que um pouco da nossa ajuda fez parte da realização da JMJ Rio 2013 é um sabor

de vitória e concretização, de fazer um pouco mais ao nosso SUPREMO. Ver a Praia de Copacabana lotada de fiéis dos quatro cantos do mundo é algo muito além da emoção. O mais lindo foi ver que, a quantidade de gente no local não foi por uma festa de carnaval ou de um Réveillon, mas sim, uma festa chamada FÉ! Nosso líder é inteiramente incrível, usa de palavras sábias e verdadeiras. Em uma semana, ele englobou diversos as-suntos. Que a palavra do Santo Pontífice caia, não como sopro no ouvido que sai pelo outro, mas sim como uma fonte de amadurecimento para agir diferente, ser diferente e fazer diferença no sentido do melhor que podemos ser. Como ele falou no encontro com os voluntários: “Tenham a coragem de ir contra a cor-rente e tenham a coragem de ser felizes”. Façamos o que é digno do diferente, do que é certo. Eu digo: VALEU... VALEU MUITO! Fiquei destroçado com os pés doídos, cansado, mas faria tudo de novo.

Daniel Pedro Brum21 anos. Paróquia Imaculada Conceição/Jacareí. Voluntário na JMJ Rio2013.

Page 13: Jornal Expressão - Agosto 2013

Agosto | EXPRESSÃO | 13

Ano da Fé – Estudo sobreos Documentos Conciliares

Artigo

Declaração Gravissimum Educationis sobre a educação cristã

A Gravissimum Educationis, De-claração, defensora da presença cristã no mundo da educação, promulgada pelo Papa Paulo VI,

na Sessão Pública de 28/10/1965 do Con-cílio Vaticano II, focaliza a educação cristã e a sua importância na vida das pessoas que, na perspectiva do Evangelho é entendida como educação integral e promotora de humanização.

As origens da GE remontam à Comissão Pré-conciliar dos Estudos e Seminários que elaborou uma Constituição especial sobre as Escolas Cristãs. Devido à importância, à amplitude do assunto e levando em consideração que a Escola Católica não é o único meio da educação cristã, chegou-se à decisão de confiar o assunto a uma Comissão Pós-Conciliar, com a colaboração de especialistas. Porém, sendo um tema tão importante, foi proposto à Assembleia Capitular a aprovação da Declaração sobre a Educação Cristã. Assim, na Sessão Pública de 28/10/1965 do Concílio Vaticano II, a Gravissimum Educationis recebeu a aprovação de 2.290 Padres Conciliares e 35 votos negativos. O Documento, promulga-do pelo Papa Paulo VI, foi traduzido pelo Dr. Frei Evaristo Paulo Arns, O.F.M., para o português.

É interessante salientar que esta Decla-ração deve ser estudada e compreendida na perspectiva da Constituição Pastoral Gaudium et Spes, que se refere à ação e presença pastoral da Igreja no mundo.

O conteúdo da GE está dividido em 12 partes, abordando os temas: Direito Uni-versal à Educação e sua Noção; A Educação Cristã; Os Responsáveis pela educação; Os diversos Subsídios da Educação Cristã; A Importância da Escola; Deveres e Direitos dos Pais; Educação Moral e Religiosa em todas as Escolas; Escolas Católicas; Diversos tipos de Escolas Católicas; As Faculdades e Universidades Católicas; Faculdades de Ciências Sagradas; As Associações Interescolares.

Na celebração dos 50 anos do Concílio Vaticano II, é importante retomar esta Declaração, que responde perfeitamente às necessidades da Educação para os dias de hoje e à missão da Igreja neste campo tão significativo e fundamental para a formação e evangelização de todas as pessoas.

De fato, a Declaração GE, afirma que todas as pessoas, em virtude da sua dignidade, gozam do direito inalienável à educação e que a autêntica educação tem

como meta o aprimoramento da pessoa em relação a seu fim último: conhecer e amar a Deus com maior perfeição, visando ao bem das sociedades e possibilitando a superação das graves diferenças sociais. Reconhece que a pessoa, a partir da edu-cação, torna-se mais consciente dos seus direitos e de seus deveres e deseja, cada vez mais, participar da vida econômica, social e política da sociedade em que vive.

A tarefa da educação é, primordial-mente, da competência da família, pri-meira célula social, também chamada, pelos cristãos, de Igreja doméstica. Ela é a primeira escola e a responsável por criar um ambiente animado pelo amor, pela dedicação a Deus e aos homens. Mas, além dos direitos e deveres dos pais, compete à sociedade civil, de acordo com o princípio de subsidiariedade, fundar escolas e institutos próprios.

Mas, a Declaração, afirma, também, que a Igreja tem o direito de, livremente, fundar e dirigir escolas de qualquer espécie e grau. Que sua participação, no mundo da educação, deve ser uma presença profética contra os apelos do capital que promove o encontro das pessoas com os valores do Reino de Deus, por meio da cultura e da formação humana dos adolescentes e jovens, auxiliando-os a crescerem, também, segundo a nova criatura que se tornaram pelo batismo, numa atmosfera de comunidade escolar animada pelo espí-rito evangélico da liberdade e da caridade.

Sempre foi dever do Estado preparar os professores e garantir a qualidade dos estudos. E o Documento enaltece as autoridades e sociedades civis que, em vista do pluralismo, ajudam na educação dos filhos, respeitando os princípios morais e religiosos das famílias.

Neste sentido, o Santo Sínodo, salienta a beleza da vocação do professor, a grande responsabilidade e a solidez da formação dos que educam nas escolas, dando conti-nuidade ao trabalho iniciado pela família. Na perspectiva dos outros documentos do Concílio, a GE declara que o ministério dos professores é um autêntico apostolado e um verdadeiro serviço prestado à socieda-de. Lembra aos cristãos a necessidade de colaboração nas atividades da escola, na formação de associações de pais, em que participam as famílias, o professorado, a direção, formando o que chamamos hoje - Comunidade Educativa - com o objetivo de promover a vida cultural, cívica, religiosa e zelar pela qualidade de ensino.

Lembra, também, que os professores são os primeiros promotores da concreti-zação dos propósitos e das iniciativas da Escola Católica. Portanto, devem prepa-rar-se, com interesse especial, adquirindo títulos e especializações e atualizando-se na arte pedagógica. Exorta os Pastores da Igreja, bem como a todos os fiéis, a não medirem nenhum sacrifício para ajudarem as Escolas Católicas a fim de desempenha-rem, com mais perfeição, a sua tarefa de educar e evangelizar.

Por outro lado, a Igreja deve valorizar todos os meios que contribuem no apri-moramento da educação humana e cristã das pessoas, como os instrumentos de co-municação social, as diversas organizações que desenvolvem o espírito e o corpo, os movimentos juvenis. Neste sentido, pode-mos afirmar que, hoje, mais do que nunca a Igreja está aberta e se serve dos mais variados instrumentos para a Educação da Fé e a Evangelização.

Mas, o Concílio vai mais além. Lembra que as Escolas Católicas, principalmente as Universidades, são responsáveis pela formação do pensamento católico e dos agentes de pastoral, dentre esses o clero. Exorta que os Pastores da Igreja cuidem da

vida espiritual dos alunos que frequentam Universidades Católicas, tomem medidas para que se criem, também, junto às Universidades não católicas, pensionatos e centros universitários católicos, nos quais sacerdotes, religiosos e leigos, bem preparados, prestem à juventude univer-sitária permanente auxílio espiritual e intelectual. Afirma também, que a Igreja espera muito da qualidade das Faculdades de Ciências Sagradas. A elas é confiada a tarefa de preparar os seus próprios filhos, não apenas para o ministério sacerdotal, mas, para ensinarem nas cátedras de estu-dos superiores eclesiásticos, para aprofun-darem as matérias com sua contribuição pessoal e ainda para ocuparem os postos mais árduos do apostolado intelectual.

O Concílio estimula os jovens, conscien-tes da importância da missão de educador, a assumirem o magistério com espírito generoso, sobretudo, nas regiões, em que, por falta de professores, a educação da juventude corre perigo. Manifesta, tam-bém, a gratidão para com os sacerdotes, religiosos, religiosas e leigos que, evange-licamente, se dedicam à educação e espera que todos se esforcem para levar o espírito de Cristo às atividades pedagógicas e ao estudo das ciências, sendo uma presença profética no mundo de hoje.

Concluindo, a GE exorta a unidade na coordenação das Escolas Católicas com as outras Escolas, uma vez que a cooperação se faz sentir sempre mais urgente no plano diocesano, nacional e internacional. Há de cuidar-se por todos os meios de formar REDES de ESCOLAS, na linguagem de hoje, formando “Bons cristãos e honestos cidadãos” como dizia Dom Bosco, em benefício da construção de uma sociedade mais justa, fraterna e solidária.

Como resposta a esta exortação, hoje, temos a ANEC-Associação Nacional das Escolas Católicas-maior Rede de Escolas Católicas do Brasil, que tem entre as principais finalidades: atuar em favor de uma educação de excelência; promover a educação cristã evangélico libertadora, que visa à formação integral da pessoa humana, sujeito e agente de construção de uma sociedade justa, fraterna, solidária e pacífica, segundo o Evangelho e o ensina-mento social da Igreja.

Após a promulgação da GE, no período pós-Concílio, foram abertos, na América Latina, novos rumos para a educação, surgindo documentos, como: da Confe-rência de Medellin (1968) que propõe,

o que os bispos chamaram de Educação Libertadora; da Conferência de Puebla (1979), ressaltando a Educação Evangeli-zadora; da Conferência de Santo Domingos (1992), que valoriza o mestre cristão como “sujeito eclesial que evangeliza, catequiza e educa cristãmente”; e, do Documento de Aparecida (2008), em que a Educação Católica é abordada, no Capítulo VI, dentro de uma visão do contexto da atualidade, afirmando, que, a mudança global está induzindo a uma educação reducionista, voltada preponderantemente para a produção, competitividade e o mercado, preocupando-se com conhecimentos e habilidades que atendam, de maneira exclusiva, a esse fim. É reducionista do ponto de vista antropológico, por não considerar o ser humano inteiro, multidi-mensional. Não aparecem, dessa maneira, os melhores valores dos jovens nem seu espírito religioso, virtudes e costumes que tornariam estável o lar que construíssem, e que os converteriam em construtores solidários da paz e do futuro da sociedade.

Diante desta situação, afirma o DA, é necessário insistir no autêntico fim de toda escola. Ela é chamada a se transformar, antes de mais nada, em lugar privilegiado de formação e promoção integral. Pois é da responsabilidade estrita da escola, enquanto instituição educativa, destacar a dimensão ética e religiosa da cultura, precisamente com o objetivo de ativar o dinamismo espiritual do sujeito e de ajudá-lo a alcançar a liberdade ética que pressupõe e aperfeiçoa à psicológica. Mas não se dá liberdade ética, a não ser na confrontação com os valores absolutos dos quais depende o sentido e o valor da vida do ser humano.

A educação humaniza e personaliza quando consegue que o ser humano desenvolva plenamente seu pensamento e sua liberdade, fazendo-o frutificar em hábitos de compreensão e em iniciativas de comunhão com a escola católica, que, por meio de uma pastoral da educação participativa, é chamada a uma profunda renovação que resgate a identidade católica.

Em fim, comprometer-se com a edu-cação é aproximar-se do maior de todos os educadores da humanidade: Jesus Cristo, que disse: “Ide por todo o mundo e ensinai a todas as criaturas, para que tenham vida e vida em abundância” (Mc 16,15; Jo 10,10). Ir. Lucia Maistro - FMA

A educação humaniza e personaliza quando consegue que o ser humano desenvolva plenamente seu pensamento e sua liberdade, fazendo-o frutificar em hábitos de compreensão e em iniciativas de comunhão com a escola católica, que, por meio de uma pastoral da educação participativa, é chamada a uma profunda renovação que resgate a identidade católica.

Page 14: Jornal Expressão - Agosto 2013

14 | EXPRESSÃO | Agosto

Foi com muita alegria que a Pastoral da Juventude da Dio-cese de São José dos Campos pensou, criou e planejou junta-mente com os Grupos de Base a Primeira Vigília da Juventude unindo os Jovens que aqui fi-caram com toda a juventude que estava em vigília no Rio de Janeiro na Jornada Mundial da Juventude.

Cerca de 100 jovens da Pasto-ral da Juventude e de outros Mo-vimentos Juvenis como o Grupo Jovens Sarados prestigiaram os momentos de espiritualidade e rodeados de muita diversão e animação!

A vigília começou as 21 horas com a celebração da Santa Missa presidida pelo Pe. Lucas vigário paroquial da Matriz de São José, logo após Adoramos o Santíssi-mo Sacramentos nos colocando frente a Santíssimo nossas Ale-grias e preces, assumindo nossa missão!

Dando sequência a vigília tivemos uma linda emocionan-te Oração de Taizé, uma oração rodeada por refrão meditativos nos colocamos em oração pela música e pelo silêncio, onde o momento emocionante foi a ora-ção perante a cruz, relembrando a vida que se dá pela Cruz!

Logo após nos colocamos aos pés de Nossa Senhora com a reza do Terço, meditando a vida da juventude e pedindo a Maria que nos guie ao Reino. Demos continuidade com a Catequese que foi conduzida pelo nosso querido Assessor Diocesano da PJ Cristiano Almeida que nos falou iluminado pelo Exemplo de Francisco e do bom Samaritano que nos motiva em nosso Ser Missionário, para que a exem-

Vigília da Juventude - JMJ

plo de Jesus que nos fala “Amai a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”, sejamos missionários do outro, do irmão , sejamos missionários da vida, sejamos missionários!

Encerramos nossa vigília as 5h da manhã ainda com muita Ani-mação feita pelo grupo Jovens Sarados e pela PJ e com uma linda oração de envio feita pela

PJ de Paróquia São José Operário.Esta Vigília foi realizada para

que a Juventude que não pode estar no Rio de Janeiro na JMJ pudessem vivenciar está experi-ência de comunhão e vida com a Juventude, contamos com a Ajuda de todos os Grupos de Base da PJ para que pudéssemos realizar está vigília e tivemos presenças muito especiais além

de toda a Linda Juventude con-tamos com a Visita da Imagem Peregrina de Nossa Senhora que está visitando todos os grupos de jovens do estado de São Paulo pela ocasião dos 40 anos da Pastoral da Juventude do Regional Sul 1 e uma imagem de tamanho quase real de nosso querido Papa Francisco para que a juventude pudesse tirar fotos!

De momentos inesquecíveis regados pela JMJ deixamos a Alegria e o protagonismo da Juventude arder em nossos corações e nos impulsionar para sermos missionários da vida, que Maria e Jesus nos acompanhem neste lindo caminho!

Robson da Silva Oliveira -Comissão Diocesana da Pastoral da Juventude

A Comissão do Serviço, Caridade, Justiça e Paz da Diocese de São José dos Campos promoveu encon-tro entre secretários munici-pais e lideranças de pastorais sociais. Foi no dia 13 de julho, no auditório do Centro Pastoral São Judas, em São José. Secretários municipais responderam às perguntas da plateia sobre questões de saúde, transporte, segu-rança e educação. Marco Aurélio dos Santos, secretá-

rio de governo, apresentou um resumo do plano de governo e também respon-deu os questionamentos dos presentes. O encontro foi marcado para acontecer com a presença do prefeito de São José dos Campos, Carlinhos Almeida, que não compareceu por conta das manifestações que estavam ocorrendo na cidade. Outra data ficou de ser agendada para a sabatina com o prefei-to municipal.

Secretários municipais falam com lideranças de pastorais sociais

#tamojuntoFestival de Grupos de Música Católica

Dando continuidade ao sentimento de compartilhamento e espiritualidade da JMJ, a Paróquia Sagrada Família (Vila Ema, São José dos Campos) vai realizar no dia 31 de agosto (sábado) , o #Tamojunto – Festival de Grupos de Música Católica.

O evento é aberto a todas as bandas católicas interessas, mas é preciso inscrição prévia. O festival contará também com a presença de Dunga, da Canção Nova, que fará pregação e apresentação musical. Outro destaque será a o Grupo Exalta Cristo. Mais informações: tel. 12 3921-9460

Wagner Baliero secretário de transportes de São José dos Campos

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›› Escreva para o Jornal Expressão e participe!Você pode ganhar um lindo presente se a sua resposta for selecionada. Para participar basta

enviar sua carta ou e-mail com a resposta da pergunta deste mês. Escreva para nós e concorra aos prêmios abaixo. Responda à questão e envie sua carta ou e-mail:

O brinde deve ser retirado na Cúria Diocesana, com Ana Lúcia, das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira Pça. Monsenhor Ascânio Brandão, 1 – Jd. São Dimas – SJCampos - Tel.: 3928-3911

Pergunta do mês: Onde será realiza-da a próxima edição da Jornada Mundial da Juventude e em que ano será?

Envie sua resposta até o dia 20 de agosto. Espaço do Leitor/Jornal Expres-são. Pça. Mons. Ascânio Brandão, 01 CEP 12245-440 - São José dos Campos – SP. Ou pelo e-mail: [email protected]. Na sua mensagem por e-mail ou na carta, informe seu nome completo e paróquia onde participa.

Pergunta anterior: Como se chama o local onde será a Vigília do Papa Fran-cisco com os jovens, na JMJ Rio2013?

Resposta: O local da Vigília com Papa Francisco na JMJ Rio2013 se chama Campus Fidei, em Guaratiba.

Ganhador: Giancarla Santos Barreto - Paróquia Nossa Senhora da Santíssima Trindade.

1 Pe. Vicente Benedito Simões4 Pe. Amarildo Donizetti da Costa6 Diác. José Arantes Lima6 Diác. Roberto de Jesus Caetano7 Pe. Luiz Alberto Conde (Pe. Betão)9 Diác. Ismael Pamplona da Silva14 Pe. Luiz Antônio Pinto15 Diác. José Carlos Moreira16 Diác. Paulo Vieira Gonçalves

16 Diác. José Roque da Rosa23 Diác. Albino Santos Bicudo24 Pe. Sebastião Cesar Barbosa24 Diác. Paulo Camargo da Silva25 Diác. Geraldino Grégio25 Pe. Fabiano Kléber Cavalcante Amaral27 Pe. Ivo Demétrio Lourenço29 Diác. Isomero Nogueira

Espaço do leitorAniversariantes

Vocação: um desafio de amorMonsenhor jonas abib

É preciso abrir os olhos para o nosso chamado, a fim de que a nossa missão seja cumprida com triunfo.

Esta obra irá nos despertar para a nossa vocação, aquela designada pelo Senhor, pois a cada um cabe, por meio do discerni-mento do Espírito, acolher a sua voca-ção nesta terra.

2 2003 Dom Dimas Lara Barbosa (ord. episcopal)10 2001 Diác. Dário Paes de Brito10 2001 Diác. José Antonio Ap. Friggi10 2001 Diác. Sebastião M. de Andrade Filho11 2012 Diác. Jovino Rezende Neto11 2012 Diác. Mauro José da Costa11 2012 Diác. José Roberto de Paula Ferreira11 2012 Diác. Alexandre Magno de Andrade11 2012 Diác. Vicente Ferreira de Souza11 2012 Diác. José Portes Grigio11 2012 Diác. Gilson Andrade de Paula12 2000 Pe. Narciso Donizete Esmério da Silva13 1994 Pe. Amarildo Donizetti da Costa13 2011 Diác. Albino Santos Bicudo13 2011 Diác. Antônio Carlos de Araújo Vieira13 2011 Diác. Benedito Moreira dos Santos13 2011 Diác. Carlos Roberto Firmino13 2011 Diác. Celso de Magalhães13 2011 Diác. Coriolano Edson Rosa13 2011 Diác. Dionisio Bacelar Sobrinho13 2011 Diác. Domingos Sávio Damico Fernandes13 2011 Diác. Geraldo Angelo de Carvalho13 2011 Diác. Geraldo de Assis Ribeiro13 2011 Diác. Hélio César da Silva 13 2011 Diác. Hélio Lemos da Rocha13 2011 Diác. Hervê Alves da Silva13 2011 Diác. Isomero Nogueira13 2011 Diác. João Mateus de Oliveira13 2011 Diác. João Mendes Dunhão13 2011 Diác. João Roberto Queiroz13 2011 Diác. João Sabino Soares Junior13 2011 Diác. José Aleixo Pereira

13 2011 Diác. José Alencar Ribeiro13 2011 Diác. José Aparecido de Queiroz Souza13 2011 Diác. José Carlos Moreira 13 2011 Diác. José Cirilo da Silva13 2011 Diác. José Hélio dos Reis13 2011 Diác. José Mauro Miranda13 2011 Diác. José Silva13 2011 Diác. Lucrécio Zanella13 2011 Diác. Luiz Wanderley da Cruz 13 2011 Diác. Luiz Alberto Rodrigues dos Santos 13 2011 Diác. Mauro Ossamu Aoki 13 2011 Diác. Mauro Renó do Prado13 2011 Diác. Noel José de Freitas13 2011 Diác. Olinto Renó Campos 13 2011 Diác. Orlando Berti13 2011 Diác. Oscar Ivo13 2011 Diác. Paulo Cesar de Oliveira13 2011 Diác. Paulo Pereira13 2011 Diác. Pedro Luiz de Souza13 2011 Diác. Raimundo Nonato D. do Nascimento13 2011 Diác. Roberto de Jesus Caetano13 2011 Diác. Rogério Barbosa Sansoni13 2011 Diác. Rubens Karnauchovas13 2011 Diác. Silvio Simão dos Santos 13 2011 Diác. Valdair Donizete Adriano13 2011 Diác. Valdomiro Aparecido Andrade13 2011 Diác. Van Der Laan Lúcio de Oliveira13 2011 Diác. Vanderci José Sales19 2012 Diác. José de Souza Carvalho21 1999 Diác. Dorival Ap. de Campos Filho27 1988 Diác. José de Morais Paula29 1992 Pe. Pedro Graciano Junior (Pe. Pedrinho)

Ordenação

Natalício