jornal agosto 2014

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Queridos irmãos e irmãs em Cristo A Igreja nos convida neste mês de Agosto a refletir sobre a vocação, ou seja, ao ato de chamar, de escolha e de disposição para algo ou para alguma missão. Neste sentido, Deus em seu infinito amor por nós deixou os Sacramentos. É atra- vés deles que caminhamos na Igreja. Tendo inicio com o Batismo, no qual passamos a fazer parte do povo de Deus, inseridos na comunidade. A partir do batismo, todos somos chamados à santidade, à fé e ao seguimento de Jesus. E por derradeiro temos a decisão de servir a Deus como religiosos e religiosas consagrados ou formamos a igreja domestica através do casamento. Desta forma, a vocação cristã deve ser vista assim, como um serviço a Deus, a Igreja e aos irmãos e não como uma ascensão social ou busca de uma posição privilegiada na Igreja ou na sociedade. Que tenhamos tempo para Deus e saibamos, na força do Espírito Santo decidir positivamente ao chamado de Deus, pois, a decisão, será sempre nossa. Boa leitura! Deus abençoe!!! PASCOM Pai... Obrigado! Mês de agosto é reservado para homenagear os Pais, co-autores da nossa existência¸ responsáveis por ser o que somos. Que importância tem um Pai em nossa vida? O que ele representa em nossa formação? É aquilo que “ele” projetou para cada um de nós? Somos espelho de sua vida? Como me vejo diante desses questionamentos? Vamos caminhar um pouco nesse universo maravilhoso que é ser Pai Não existe coisa mais sublime para o homem do que ver projetado na figura do recém nascido o seu EU como continuidade da sua exis- tência, pois ser pai é ser fonte de amor, de esperança e de sabedoria, pois tudo que sabemos e somos, aprendemos com ele. Ele mostrou- -nos a vida com exemplos e assim crescemos, fazendo e aprenden- do, sempre vendo em seus gestos um modelo, um amigo a ensinar e se espelhar. E como um grande presente, nos prepara na caminha- da da vida para crescer e se tornar adulto, honesto e independente. Pai palavra mágica, pequena, mas gigante diante da proposta e segurança que ela representa para os filhos. De você Pai, trazemos gotas e pedacinhos, verdadeiros símbolos de amor e carinho, que se unem a nossa vida, fazendo parte do nosso ser. Muitos já não têm a sua presença em nosso meio, outros estão velhos, acamados ou estão debilitados na memória. Quando olhamos para esses pais devemos ter orgulho, amor, por tudo que fizeram, que com as suas limitações financeiras, culturais e tantas outras, nunca desistiram de sua missão, nunca faltou o amor, a atenção, a presença e a dedicação para o bem do nosso futuro. Ser pai não é apenas dar o seu DNA para alguém, é algo bem mais profundo. É um presente divino que ganhamos de Deus, é sempre ter esperança, e saber que os filhos são prova do amor que foi dado como presente. Ser pai é ter confiança, é dar a vida pelos seus sem nada em troca receber, é exemplo de amor, mesmo que o filho não seja seu, pois pai verdadeiro não é o que gera, mas sim aquele que aceita o filho como seu, que ama, educa, ensina, dá uma família, nome e um lar. Pai não é só o pai verdadeiro, pai é aquele que gosta, que cuida, dá carinho, apoio, e está sempre do nosso lado. E é por isso que às vezes quem ganha uma homenagem é o padrasto, o tio, ou um amigo da família. Se hoje estamos aqui e so- mos o que somos é porque esse pai nos preparou para esse mo- mento, e nesse dia que o home- nageamos, o maior presente que ele deseja é ganhar a certeza de que mesmo adultos os filhos e filhas continuem a amar, apesar de todas as limitações. Pai, obrigado pela vida, obrigado por acreditar quando ninguém mais crê e pelo ser que você nos transformou!!!!!! Wagner Raposo Pimentel A Semente Paróquia São José Bragança Paulista / SP Ano IX - Edição nº 91 - Agosto/2014 EDITORIAL MENSAGEM DO MÊS NESTA EDIÇÃO Página 2 Página 8 Página 3 Página 4, 5, 6 e 7 Cajado do Pastor e Palavra do Papa Coluna Jovem, N. S. do Bom Parto, Dia Mundial da Amamentação Dizimistas Aniversariantes e Agenda Aconteceu na Matriz e nas Comunidades Pastoral da Comunicacão PASCOM Paróquia São José

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Page 1: Jornal agosto 2014

Queridos irmãos e irmãs em Cristo A Igreja nos convida neste mês de Agosto a refletir sobre a vocação, ou seja,

ao ato de chamar, de escolha e de disposição para algo ou para alguma missão.Neste sentido, Deus em seu infinito amor por nós deixou os Sacramentos. É atra-

vés deles que caminhamos na Igreja. Tendo inicio com o Batismo, no qual passamos a fazer parte do povo de Deus, inseridos na comunidade. A partir do batismo, todos

somos chamados à santidade, à fé e ao seguimento de Jesus. E por derradeiro temos a decisão de servir a Deus como religiosos e religiosas consagrados ou formamos a igreja domestica através do casamento.

Desta forma, a vocação cristã deve ser vista assim, como um serviço a Deus, a Igreja e aos irmãos e não como uma ascensão social ou busca de uma posição privilegiada na Igreja ou na sociedade.

Que tenhamos tempo para Deus e saibamos, na força do Espírito Santo decidir positivamente ao chamado de Deus, pois, a decisão, será sempre nossa. Boa leitura! Deus abençoe!!!

PASCOM

Pai... Obrigado! Mês de agosto é reservado para homenagear os Pais, co-autores da nossa

existência¸ responsáveis por ser o que somos. Que importância tem um Pai em nossa vida? O que ele representa em

nossa formação? É aquilo que “ele” projetou para cada um de nós? Somos espelho de sua vida? Como me vejo diante desses questionamentos?

Vamos caminhar um pouco nesse universo maravilhoso que é ser Pai

Não existe coisa mais sublime para o homem do que ver projetado na figura do recém nascido o seu EU como continuidade da sua exis-tência, pois ser pai é ser fonte de amor, de esperança e de sabedoria, pois tudo que sabemos e somos, aprendemos com ele. Ele mostrou--nos a vida com exemplos e assim crescemos, fazendo e aprenden-do, sempre vendo em seus gestos um modelo, um amigo a ensinar e se espelhar. E como um grande presente, nos prepara na caminha-da da vida para crescer e se tornar adulto, honesto e independente.

Pai palavra mágica, pequena, mas gigante diante da proposta e segurança que ela representa para os filhos. De você Pai, trazemos gotas e pedacinhos, verdadeiros símbolos de amor e carinho, que se unem a nossa vida, fazendo parte do nosso ser.

Muitos já não têm a sua presença em nosso meio, outros estão velhos, acamados ou estão debilitados na memória. Quando olhamos para esses pais devemos ter orgulho, amor, por tudo que fizeram, que com as suas limitações financeiras, culturais e tantas outras, nunca desistiram de sua missão, nunca faltou o amor, a atenção, a presença e a dedicação para o bem do nosso futuro.

Ser pai não é apenas dar o seu DNA para alguém, é algo bem mais profundo. É um presente divino que ganhamos de Deus, é sempre ter esperança, e saber que os filhos são prova do amor que foi dado como presente. Ser pai é ter confiança, é dar a vida pelos seus sem nada em troca receber, é exemplo de amor, mesmo que o filho não seja seu, pois pai verdadeiro não é o que gera, mas sim aquele que aceita o filho como seu, que ama, educa, ensina, dá uma família, nome e um lar. Pai não é só o pai verdadeiro, pai é aquele que gosta, que cuida, dá carinho, apoio, e está sempre do nosso lado. E é por isso que às vezes quem ganha uma homenagem é o padrasto, o tio, ou um amigo

da família. Se hoje estamos aqui e so-

mos o que somos é porque esse pai nos preparou para esse mo-mento, e nesse dia que o home-nageamos, o maior presente que ele deseja é ganhar a certeza de que mesmo adultos os filhos e filhas continuem a amar, apesar de todas as limitações.

Pai, obrigado pela vida, obrigado por acreditar quando ninguém mais crê e pelo ser que você nos transformou!!!!!!

Wagner Raposo Pimentel

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Ano

IX -

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º 91

- Ago

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2014

EDITORIAL

MENSAGEM DO MÊS

NESTA EDIÇÃOPágina 2

Página 8

Página 3

Página 4, 5, 6 e 7Cajado do Pastor e Palavra do Papa Coluna Jovem, N. S. do Bom Parto,

Dia Mundial da Amamentação

Dizimistas Aniversariantes e AgendaAconteceu na Matriz e nas Comunidades

Pastoral da ComunicacãoPASCOM

Paróquia São José

Page 2: Jornal agosto 2014

“A Alegria do Evangelho” - EVANGELIZADORES COM ESPÍRITO

Chegamos ao último capítulo da Exortação

do Papa Francisco, “A Alegria do Evangelho”. O Papa propõe

algumas reflexões acerca do espírito da

nova evangelização. Insiste nas motivações para umrenovado impulso missionário:

Evangelizadores com espírito quer dizer evangelizadores que se abrem sem medo à ação do Espírito Santo. Evangelizadores com espírito quer dizer evangelizadores que rezam e trabalham. É Precisocultivar sempre um espaço interior que dê sentido cristão ao compromisso e à atividade. O Papa cita, neste contexto uma bela figura: “a Igreja não pode dispensar o pulmão da oração”.E insiste: “Se não sentimos o desejo intenso de comunicar Jesus, precisamos nos deter em oração para lhe pedir que volte a cativar-nos.”Pois, Jesus quer evangelizadores que anunciem a Boa-Nova não só com palavras, mas, sobretudo, com uma vida transfigurada pela presença de Deus. Numa súplica, pede que o Espírito venha renovar, sacudir, impelir a Igreja a uma decidida saída para fora de si mesma, afim de evangelizar todos os povos.

Para ser evangelizador com espírito, é preciso também desenvolver o prazer espiritual de estar próximo da vida das pessoas, até chegar a desco-brir que isso se torna fonte de uma alegria superior. O Papa descreve estasituação como “o prazer es-piritual de ser povo”. Por isso,recomenda que em

nossa ação devemos nos inserir a fundo na socie-dade, partilhar a vida com todos, ouvir as suas pre-ocupações, colaborar material e espiritualmente nas suas necessidades, alegrar-nos com os que estão alegres, chorar com os que choram e comprometer--nos na construção de um mundo novo, lado a lado com os outros. Isso como opção pessoalque nos en-che de alegria e nos dá uma identidade.

O Papa, de forma insistente, descreve a ação missionária como a plenitude do viver de cada cris-tão, pois, o amor às pessoas é uma força espiritual que favorece o encontro em plenitude com Deus. Portanto, cada vez que nos encontramos com um ser humano no amor, tornamo-nos capazes de des-cobrir algo de novo sobre Deus Cada vez que os nossos olhos se abrem para reconhecer o outro, ilu-mina-se mais a nossa fé para reconhecer a Deus. E Conclui: “Se queremos crescer na vida espiritual,não podemos renunciar a ser missionários”.

E mais, a missão no coração do povo não é uma parte da minha vida, ou um ornamento que posso por de lado; não é um apêndice ou um momen-to entre tantos outros da minha vida. “É algo que não posso arrancar do meu ser, se não quiser me destruir.”Eu sou uma missão nesta terra, e para isso estou neste mundo.

Ao encerrar a Exortação sobre o anúncio do evangelho no mundo atual, o Papa lembraque junto com o Espírito Santo sempre está Maria no meio do povo. Maria foi o dom de Jesus ao seu povo. O Se-nhor não quer que caminhemos sem uma mãe. Não é do agrado do Senhor que falte à sua Igreja o ícone feminino. Sempre que olhamos para Maria, volta-mos a acreditar na força revolucionária da ternura e do afeto. O documento termina comuma profunda e rica súplica à Virgem Maria.

Conrado Vasselai

Queridos amigos...Estamos no mês de agosto, mês que a Igreja nos

propõe uma reflexão sobre a vocação humana, o ser Pai/Mãe, o ser Padre, o ser Catequista, o viver em Família, o ser Cristão.

Diante da proposta, gostaria de refletir com vo-cês o viver em Família, realidade de todos nós. A concepção religiosa de famílias era obvia desde a época dos patriarcas de Israel, para a procriação, destinada a transmitir os patrimônios e garantir a proteção de seus membros, fossem parentes pelo sangue, pelo casamento ou pela adoção. Hoje es-ses pressupostos deixaram de ser admitidos, pois sabemos que a família e as estruturas de parentes-co são multiformes nas diferentes culturas e assim, somos tentados a dizer que a famílias é apenas uma instituição social- e alguns exageram essa afir-mação ao dizer que essa construção é inimiga da liberdade individual, ou da expansão afetiva, ou da igualdade de sexos.

O contexto contemporâneo é, na sociedade acidental, o de uma crise da família tradicional, e a globalização da economia tende a provocar se-melhante situação critica no interior de outras cultu-ras, e diante dessa crise, e pelo fato de não ser um acontecimento fora da Igreja, devemos dar respos-tas exatas à luz do Evangelho. Diante disso, que-ro pegar emprestada a frase que Chapelle, quando nos fala sobre a crise familiar: “Família é uma ideia nova, ainda por descobrir”- isso significa que ainda devemos aprender a viver como família.

Em sua visita ao Brasil, o Papa Bento XVI nos falou claramente sobre a importância da família e sai em sua defesa nos deixando algumas frases em seu discurso que aproveito para enriquecer esse pequeno texto: “A Igreja quer apenas indicar os va-lores morais de cada situação e formar os cidadãos para que possam decidir consciente e livremente. Nesse sentido, não deixará de insistir no empenho que deverá ser dado para assegurar o fortalecimen-to da família- como célula-mãe da sociedade. Ten-de, sobretudo, um grande respeito pela instituição do sacramento do matrimônio. Não poderá haver verdadeira felicidade nos lares se, ao mesmo tem-po, não houver fidelidade entre os esposos. O ma-trimônio é uma instituição de direito natural, que foi elevada por Cristo à dignidade de sacramento; é um grande dom que Deus fez `humanidade. Respeita--o, venera-o. Ao mesmo Tempo Deus vos chama a respeitar-vos também no namoro e no noivado, pois a vida conjugal que, por disposição divina, está des-tinada aos casados é somente fonte de felicidade e de paz na medida em que souberdes fazer da castidade, dentro e fora do matrimônio, um baluar-te das vossas esperanças futuras. Repito aqui para todos vós que o ‘eros’ quer conduzir para além de nós próprios, para Deus, mas por isso mesmo re-quer um caminho de renúncias, purificações e sa-neamentos”.

Papa Bento XVIQue através de uma Espiritualidade familiar, pos-

samos nos encontrar com Deus e com os irmãos.Um abraço fraterno

Pe. Jeferson Flávio Mengali

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PALAVRA DO PAPA

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Dia 11 de agosto a liturgia celebra a memória de Santa Clara de Assis, que admirada com ideal de pobreza e vivên-cia do Evangelho seguiu Francisco e fundou as Clarissas, ramo feminino dos Franciscanos. Clara no nome e na beleza de sua pureza virginal nasceu em Assis, no dia 16 de julho de 1194, de uma família nobre. Na ocasião de uma peregrina-ção feita por sua mãe, enquanto orava teve uma visão de que haveria de ter uma filha que iluminaria o mundo: chamou-a, então, de Clara. Um ano antes de sua morte em 1253, Santa Clara assistiu a Celebração da Eucaristia sem precisar sair do seu leito. Neste sentido é que é aclamada como protetora da televisão.

“No verdadeiro sentido da palavra, Clara foi para Francisco “irmã Clara”. Não somente com os seus conselhos e a sua oração, mas sobretudo pela transparência do seu ser e da sua vida... Quando tudo ao redor de Francisco parecia vacilar, Clara continuava a personificar a fidelidade. (do livro Francisco de Assis, retorno ao Evangelho, de Eloi Leclerc, da Editora Vozes)

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CAMPANHA DE INVERNO NA PARÓQUIA SÃO JOSÉACONTECEU COMUNIDADE

NOSSA SENHORA APARECIDABIRIÇA DO VALADO

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No dia 20 de julho foi realizado um Encontro de Jovens da Comunidade do Biriça do Valado. Foi o primeiro encontro deste grupo que está se formando e foi com muita alegria que os jovens foram acolhi-dos. Fica o convite para você jovem, venha parti-cipar desses momentos de alegria e fé! Que Deus abençoe e ilumine a cada jovem e seus coordena-dores!

Nos dias 04, 05 e 06 de julho foi realizada a tradicional Festa Julina na Paróquia São José, mais uma vez tivemos a alegria de ver o pátio repleto de pessoas que vieram prestigiar a festa. Para ficar ainda mais gostoso e animado, tivemos os seguintes shows: na sexta-feira Banda Pires, no sábado abertura com Ricardinho Bertin e em seguida Zé Rubens e Guilherme e no domingo Jack Steel. Nosso muito obrigado a todos que colaboraram e prestigiaram e até a próxima!

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ACONTECEU NA MATRIZ - FESTA JULINA NA PARÓQUIA SÃO JOSÉ

Page 4: Jornal agosto 2014

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SUPERSTIÇÃO X FÉQuantas pessoas entram

em um lugar somente com o pé direito, comem lenti-lhas para pedir prosperida-de, usam o branco para atrair bons fluidos, vestem sempre determinada roupa para dar boa sorte, penduram ferradu-ra atrás da porta, batem na

madeira para afastar o azar, não fazem nada no dia 13 e evitam qualquer coisa ligada a esse número… Para não falar da “maldição” causada por gatos pre-tos, por passar debaixo de uma escada ou quebrar um espelho. Essas e outras práticas revelam uma falta de confiança em si e principalmente nos cuida-dos de Deus. Chama-se a isso de superstição.

O termo “superstição” vem do latim “superstitio”, origina-se no que acreditamos a partir do conheci-mento popular, trata-se de uma crendice sem base na razão ou conhecimento ou ainda algo muito re-lacionado ao comportamento supersticioso e mági-co, ligado à maior ou menor “sorte” em determinada situação. A superstição é a crença de que certas

obras, objetos ou números têm força para dar sorte ou azar.

Quanto menos uma pessoa conhece e vive o amor de Deus, tanto maior são as suas superstições.

Fé e superstição são duas realidades completamente diferentes. Por quê? A fé está alicerçada nas promessas de Deus: “ A fé é o fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê” (Hb 11,1). Os heróis da Bíblia são apresentados como homens e mulheres que “graças a sua fé (em Deus) conquistaram rei-nos, praticaram a justiça, viram se realizar as pro-messas” (Hb 11,33).

No Catecismo da Igreja Católica, a superstição é apresentada como um pecado contra o primeiro mandamen-to da lei de Deus: “A superstição é o desvio do sentimento religioso e das

práticas que ele impõe. Pode afetar também o culto que prestamos ao verdadeiro Deus, como por exem-plo quando atribuímos uma importância de alguma

maneira mágica a certas práticas, em si mesmas legítimas ou necessárias. Atribuir eficácia exclusiva-mente à materialidade das orações ou dos sinais sa-cramentais, sem levar em conta as disposições interiores que exigem, é cair na superstição” (CIC 2111).

Religião é algo que permanece com o tempo e necessário é crer de forma intensa; já a superstição é algo em que não se acredita 100%, mas se faz esta ou aquela simpatia, carrega-se um objeto da sorte. A superstição cria medo na pessoa, levando-a a confiar em coisas e não em Deus.

E você? Já parou para pensar naquilo que cultiva e acredita? Será que tem dado mais valor às supers-tições do que à sua vida de cristão?

Fica uma reflexão para revermos como cada um de nós assume medos, crenças e crendi-ces que tantas vezes mobilizam nossas vidas.

Ligia SpinaGrupo de Jovens IGNIS

Neste mês a Igreja celebra as vocações: sa-cerdotal, diaconal, religiosa, familiar e leiga. Não fostes vós que me escolhestes; fui eu que vos escolhi …” (Jo 15,16) Durante o mês, cada domingo é reservado para a reflexão e celebração de uma determinada vocação:

Primeiro Domingo – Vocações Sacerdotais – Dia do Padre

Segundo Domingo – Vocação Familiar – Dia dos Pais

Terceiro Domingo – Vocações Religiosas – Dia da Vida Religiosa

Quarto Domingo – Vocações Leigas – Dia dos Mi-nistérios Leigos

Vocação é um termo derivado do verbo no latim “vocare” que significa “chamar”, todo chamado re-quer um resposta. Nós batizados somos chamados a sermos santos como pessoas solteiras ou casa-das, irmãos ou irmãs consagrados, diáconos, sacer-dotes ou bispos. Não importa a profissão que tenha-mos ou o sentido que damos a nossa vida, somos chamados a estarmos em comunhão com Deus e assim buscarmos a santidade. “Conhecereis a ver-dade e a verdade vos libertará”. (Jo 8,32) Vocação é o encontro de duas liberdades: a de Deus que cha-ma e a do Homem que responde. Peçamos a Deus que nos ilumine sempre, ilumine nossos jovens para as escolhas certas e que assim, encontrem a verda-deira felicidade. Que o começo, o caminho e o fim, que nos leva até nosso Bem Maior, seja um cami-nho de justiça e de paz. Que os homens através das vocações, consigam chegar a verdadeira felicidade. “A justiça caminhará diante dele, e a felicidade lhe seguirá os passos”. (Salmo84,14)

Jacqueline Rodriguesde Almeida Costa

PASCOM

COLUNA JOVEM

AGOSTO O MÊS DAS VOCAÇÕES

Page 5: Jornal agosto 2014

É importante que se relacione o título dessa devoção com o nascimento de Jesus. Maria, uma mulher normal, deu à luz um filho, que todos c o n h e c e m o s como o Filho de Deus, Jesus de Nazaré, o Salvador da humanidade (cf. Lc 2, 1-7).

Os títulos de Nossa Senhora, “do Bom Parto” e do “Bom Sucesso” nasceram aos pés da imagem da Virgem Negra de Paris, venerada na antiga igreja Saint-Etienne-des-Grès, capital francesa. Invocar a proteção da Mãe durante a gestação e parto é o que toda família cristã sempre fez ao longo dos séculos.

O culto à Virgem do Bom Parto é uma das mais tradicionais devoções da França, Espanha e Portugal, que se espalhou por muitas outras nações. No mundo cristão, esse culto aparece com títulos semelhantes, como Nossa Senhora do Divino Parto, entre outros, porém as imagens representam a Virgem com a pele clara.

Nos registros das primeiras igrejas cristãs, encontramos muitas indicações sobre estátuas e pinturas da Virgem Maria com a pele morena. Na Antiguidade, a cor preta em símbolos religiosos, era sinal de fertilidade. Um sinal que a primitiva arte cristã manteve, para invocar a fertilidade física e espiritual de Maria, Mãe de Deus e nossa. A imagem de Maria da igreja de Paris foi esculpida em pedra negra e data do século XI.

Considerada milagrosa, é diante dela que ocorrem constantes peregrinações de devotos.

Nossa Senhora do Bom Parto é especialmente invocada nas ocasiões de tragédias pessoais e públicas. Aos seus pés, o Padre Cláudio Poullart dês Places, junto com doze companheiros pobres, fundou a Congregação do Espírito Santo e do Imaculado Coração de Maria, em 1703. A Congregação dos padres espiritanos cresceu rapidamente e, orar diante da Virgem Negra de Paris, era sinal da primeira consagração.

Durante a Revolução Francesa, a igreja de Saint-Etienne-des-Grès foi saqueada e destruída. Mas a escultura da Virgem Negra foi vendida à uma piedosa cristã, que a escondeu muito bem. Mais tarde, ela doou a sagrada imagem às Irmãs Enfermeiras da Congregação de São Tomás de Vilanova, que construíram uma capela nova para a veneração de Nossa Senhora do Bom Parto, em Neuilly. Desse modo, asseguraram o culto e as constantes peregrinações dos fiéis e devotos. Foram os missionários espiritanos que divulgaram o culto à Senhora do Bom Parto no mundo.

Mas como se iniciou esta devoção no Brasil? “ Pe. Arlindo Rubert, em seu livro “Os trinta títulos de Nossa Senhora”, assim relata:“ Muitas mães aflitas, principalmente outrora quando não havia recursos médicos, ao chegarem à sua hora tinham momentos de angústia e recorriam confiantes àquela que em

milagroso parto dera com felicidade à luz o Salvador do mundo. Sabe-se que, pelo menos a partir do século XVII, no Brasil, se honrava a Virgem Maria por ocasião da preparação da festa do Natal, que era precedida por novena e pregação em honra da expectativa do parto da Virgem Maria. Dizia-se também Nossa Senhora do O: “Ó Sabedoria…; Ó raiz de Jessé…; Ó chave de Davi…”, etc.Aos poucos, a invocação litúrgica da Expectação do Parto de Nossa Senhora, mudou-se, na hora das mães mais humildes, em Nossa Senhora do Bom Parto, à qual sucediam-se promessas e cumprimentos de votos após partos bem sucedidos, formando-se confrarias e levantando-se igrejas e capelas para honrar a benevolência da Mãe da humanidade.

No Rio de Janeiro, havia a bela igreja de Nossa Senhora do Bom Parto, como havia também em diversas outras cidades e vilas, sendo muito visitadas. Nossa Senhora do Bom Parto também é representada de pé, com o belo Menino nos braços, rodeada de mães grávidas que lhe imploram proteção”.

Na Região de Bragança Paulista temos a alegria de honrar Maria com este título, através da Capela Nossa Senhora do Bom Parto, no Taboão. Todos os domingos, na missa das 19h30, nosso pároco Pe. Jeferson Mengali ministra a benção às futuras mamães que ganham a oração de Nossa Senhora do Bom Parto e devem reza-la todos os dias até o dia do parto.

Que Nossa Senhora do Bom Parto continue, portanto, sendo a grande protetora das mães parturientes!

(Texto de Irmã Etel Maria Pereira da Costa, Doutora em Mariologia, da Congregação das Irmãs de Maria Menina)

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Um dia Deus me chamou... e eu respondi... me chamou para ser catequista, para anunciar sua Pa-lavra, Palavra de amor, para ser testemunha dos valores de seu Reino.

Me perguntei, porque Deus me chamou? Será que tenho vocação? Tinha vontade mas, não sa-bia se tinha vocação. Comecei a minha caminhada como catequista, e hoje depois de alguns anos, me sinto bem com o meu sim a Deus. Aprendi que no meu batismo recebi uma missão, e tenho que tentar desempenhar essa missão com esforço e dedica-ção.

Às vezes penso que não sou capaz de realizar minha missão catequética, isso me leva ao desâni-mo, por isso, é importante que eu confie em Deus, e estou certa de que é um serviço de Deus para Deus.

Como catequista, através de minha missão, ex-perimento momentos de alegria, de paz, de entu-siasmo, apesar de ter que renunciar algo, de meu cansaço e de algum sacrifício, só que quando me lembro do chamado de Deus, isso me ajuda a ser perseverante e fiel.

Há sinais evidentes que me fazem perceber mi-nha vocação, tais como: o gosto pelos encontros com as crianças, a busca de criatividade para me-lhorar esses encontros, a esperança de poder me-lhorar a nossa comunidade, nossa sociedade, o bom relacionamento com todo o grupo de cateque-se de minha comunidade, motivação para obter uma crescente formação catequética e a consciência de ser enviado em nome da Igreja de Jesus Cristo.

Agradeço a Deus pelo chamado, e rezo para que Ele me ajude e também a todos os catequistas de nossa paróquia, a cada dia a me esforçar mais, e nunca perder o ânimo, a coragem, a disponibilidade e a fé em minha missão.

A todos os catequistas: “Não pare de plantar suas sementes, porque você não sabe qual delas vai crescer, talvez todas cresçam”.

Norma R. Lima MazochiCatequista da Comunidade

N. Sra. AparecidaBiriçá do Campinho

NOSSA SENHORA DO BOM PARTO – 15 DE AGOSTO SER CATEQUISTA - UM CHAMADO DE DEUS

Page 6: Jornal agosto 2014

A data foi criada a fim de incentivar o aleitamento materno, com o objetivo de combater a desnutrição infantil, além de possibilitar a criação e abastecimen-to de “bancos de leite” para crianças que não têm condições de serem amamentadas por suas mães.

A UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a In-fância) e a OMS (Organização Mundial da Saúde) se uniram em campanha, recomendando às mães que o sucesso para que as mesmas consigam ama-mentar exclusivamente, até os seis meses de vida da criança, é iniciar o processo de amamentação logo em seguida ao parto; não oferecer outro tipo de alimento para o bebê como água e chás; e que o peito seja oferecido todas as vezes que a crian-ça quiser, chorar ou manifestar fome; e não fazer o uso de “bicos artificiais” como chupetas e mama-deiras, para não acostumar a criança a uma forma mais fácil de sucção. A mulher, desde o início da humanidade, sempre soube nutrir sua cria. Os co-nhecimentos eram passados pelas mulheres mais experientes para as novas gerações e assim foi, du-rante muitos e muitos séculos. Porém, a história da amamentação foi modificada recentemente. É uma tendência das mulheres modernas quererem se cer-car de apetrechos que facilitem sua vida. E foi assim que o peito foi trocado pela mamadeira e o leite ma-terno pelo leite em pó. As mulheres desaprenderam a amamentar seus bebês e, durante certo tempo, acreditava-se que substituir o leite materno pelo lei-te de vaca não traria grandes prejuízos à criança. Contudo, depois de muitos e muitos estudos sobre o assunto ficou provado que o aleitamento materno, além de ser uma grande prova de amor, é também garantia de saúde para o bebê. Quando o assunto é a alimentação dos bebês muitas lendas rondam os pensamentos das mamães que estão em fase de amamentação. Vale a pena perder alguns minuti-nhos para se informar e tirar todas as dúvidas antes e durante a amamentação do seu filho. Vamos ten-tar esclarecer alguns mitos não só para as mamães, mas para que toda a família possa ajudar nesse mo-mento tão importante.

• Uma das dúvidas mais frequentes das mamães é se existe leite materno fraco. A resposta definitiva-mente é não. Só se a desnutrição da mamãe seja extrema pode ocorrer, mas é muito difícil. Toda ma-mãe produz o leite mais adequado para o seu filho, alimentando-o de forma satisfatória até os seis me-ses de idade exclusivamente, mesmo as mamães de peito pequeno. A lenda do leite fraco pode ter sido criada pelo fato de o bebê poder sugar de forma

incorreta o seio da mamãe, fazendo um grande es-forço e não retira o leite suficiente, deixando-o ainda com fome. A sucção incorreta pode fazer com que a mamãe produza uma menor quantidade de leite não sendo satisfatório para o bebê. É importante que as mães procurem orientação sobre a forma correta da “pega” do bebê no peito da mãe, essa orientação pode ser passada pelo médico, enfermeiro, dentista durante o pré-natal. Outro motivo da menor descida do leite é a sucção incorreta do peito em consequên-cia do uso de bico artificial como chupetas e mama-deiras que deixam a posição da língua diferente na hora da sucção do peito, fazendo com que a retirada do leite seja insuficiente.

• Outro mito é sobre a alimentação da mãe, dizem as “vovós” que comer canjica, beber cerveja preta, água inglesa e outros alimentos aumentam a pro-dução de leite. Isso não é verdade esses alimentos não aumentam a produção de leite. Isso é mito dos mais absurdos. O que faz um bom leite materno é o bebê sugar o peito de maneira correta e uma mãe que se alimente de forma saudável e mantenha-se bem hidratada.

• Seios com bicos feridos, rachados ou empedra-dos não são motivos de parar a amamentação. São quadros que devem ser cuidados e sanados para uma melhor amamentação.

As mamães e os papais devem ficar atentos, pois a ansiedade, o estresse, cansaço e dor podem re-

duzir a produção de leite já que esses fatores jo-gam no corpo da mulher hormônios que inibem a descida do leite materno. As mães precisam dar-se o direito de repousar, de não querer receber visitas e de pedir mais empenho do papai em ajudar com os afazeres domésticos. Amamentar em lugar tran-qüilo e sem barulho ajudam ainda mais esse mo-mento tão especial de mamãe e bebê. Com ajuda e orientação de profissionais especializados, entre os quais pediatras, enfermeiros, dentistas e fonoaudió-logos, e com muita vontade e carinho a amamenta-ção torna-se muito prazerosa para mamãe e bebê. Amamentar é um verdadeiro ato de amor, um mo-mento único e só quem vive sabe explicar!

Fonte: www.portalsaude.saude.gov.br

Ana Carolina G F Freire cirurgiã dentista (CROSP 96745)

e mestre em Saúde Pública

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ADVOGADOS

Em 07 de setembro de 1822, pelo Príncipe-Regente D. Pedro I, como é de conhecimento geral, foi proclamada a Independência do Brasil, logo D. Pedro I instala uma Assembleia Constituinte, com o objetivo de elaborar a primeira Constituição do Brasil independente. Na Assembleia Constituinte de 1823 iniciou-se o debate sobre a propagação dos estudos jurídicos no Brasil.

Por óbvio, se uma Constituição do Império seria elaborada, era preciso dar conhecimento dela ao povo e, muito mais que isso, ter pessoas conhecedoras da mesma para ajudar na sua aplicação no país, objetivo a ser alcançado, portanto, através da criação de cursos universitários de direito.

Merece destaque no que toca aos cursos jurídicos no Brasil a figura de José Feliciano Fernandes Pinheiro, que após a dissolução da Assembleia Constituinte por D. Pedro I, e por sua experiência na Assembleia Constituinte em Portugal o credenciou a ser o Deputado Constituinte eleito pelo Rio Grande do Sul para a Assembleia Constituinte Brasileira. Nesta, em 14 de junho de 1823, aproximadamente apenas um mês depois de iniciados os trabalhos, ele apresentou proposta de criação dos cursos jurídicos no país, com estas exatas palavras:

“As disposições e eficácia desta assembleia, sobre o importantíssimo ramo da instrução publica, não deixam á duvidar, de que essa base sólida de um governo constitucional há de ser lançada em o nosso código sagrado de uma maneira digna das luzes do tempo, e da sabedoria dos seus colaboradores”.

“Proponho que no Império do Brasil se crie quanto antes uma universidade pelo menos, para assento da qual parece dever ser preferida a cidade de S. Paulo pelas vantagens naturais, e razões de conveniência geral.”

Após intensos debates, em que se pugnava pela escolha das cidades onde se instalariam as universidades, optou-se por São Paulo e Olinda, por Decreto Imperial de 09 de janeiro de 1825, o Imperador aprova um curso jurídico no Rio de Janeiro, no entanto jamais seria inaugurado.

Tal projeto de instalação de cursos jurídicos, foi convertido na Lei Imperial de 11 de agosto de 1827, estabelecendo que para ingressar neles o candidato deveria ter quinze anos completos e ser aprovado nos exames de retórica, gramática latina, língua francesa, filosofia racional e moral e geometria, esta é a razão de comemorarmos o DIA DO ADVOGADO na data de 11 de Agosto.

Por sua vez, o Curso de Ciências Jurídicas e Sociais de Olinda foi inaugurado em 15 de maio de 1828, funcionando no Convento de São Bento, sendo transferido para Recife em 10 de agosto de 1854.

Com o bacharelado em direito dos estudantes de Olinda e São Paulo acontecendo periodicamente, e ainda com o número de advogados provenientes das universidades europeias (notadamente da Universidade de Coimbra, em Portugal), os advogados brasileiros começam a pensar na criação de uma Ordem, como órgão de classe que os acolhesse.

Em janeiro de 1843, o conselheiro Francisco Alberto Teixeira de Aragão criaria, no âmbito do SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, a GAZETA DOS TRIBUNAIS, e por meio de artigos publicados passa a fomentar a ideia semelhante àquela da Associação dos Advogados de Lisboa, como meio de se organizarem os advogados para posterior criação da Ordem dos Advogados do Brasil.

Poucos meses depois, um grupo de advogados, liderados por Teixeira de Aragão, na residência deste, criou o Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), com estatuto aprovado pelo Aviso Imperial de 07 de agosto de 1843, com o objetivo primordial de “organizar a Ordem dos Advogados, em proveito geral da ciência da jurisprudência”.

Pelo Decreto n.º 393, de 23 de novembro de

1844, os membros do IAB conseguem o direito de assento, quando no exercício de seu ofício, dentro dos cancelos dos tribunais.

Em 20 de agosto de 1880, apresenta-se ao Legislativo da Corte o Projeto de Lei n.º 95, que visava à criação da Ordem dos Advogados do Brasil, com base no trabalho de Saldanha Marinho, então Presidente do IAB, em que este modifica o Estatuto do IAB para retirar de seus objetivos a criação da OAB, transformando o próprio Instituto na Ordem dos Advogados pretendida. No entanto, a agitação política do período e a posterior queda do regime imperial não permitem a criação da Ordem dos Advogados.

As tentativas de criar a OAB restam infrutíferas no período imperial, mas o IAB participa ativamente da vida política e legislativa do país. A primeira Constituição Republicana, de 1891, amparou-se em estudos oferecidos pelo IAB, com revisão do renomado jurista RUI BARBOSA.

Após a Proclamação da República, novos esforços foram engendrados para criação da OAB. Primeiramente em 1911, por projeto do Deputado Celso Bayma, seguido de outros projetos.

Em 16 de abril de 1914, o Presidente do Instituto, Alfredo Pinto Vieira, que muito trabalhou para implantação da Ordem, pronunciou discurso em que afirmava preferir criar no Brasil uma instituição distante dos modelos europeus, toda nossa, sem privilégios hierárquicos, nem subordinações que afetem a nossa independência.

Ou seja, a advocacia era atividade exercida por pessoas de qualificação pouca, ou tendentes à desonestidade, o que prejudicava o trabalho do profissional sério e com formação acadêmica, fazendo-se urgente o atendimento ao grito pela criação da Ordem dos Advogados, para disciplinar o exercício da profissão. Porém, todas as tentativas do período da República Velha restaram infrutíferas, pois havia geralmente grande inércia dos parlamentares quanto a esta matéria.

A aliança liberal da Revolução de 1930 face à politização da classe média,o fortalecimento da imprensa, o crescimento industrial, dentre outros fatores levaram a população pleitear eleições livres e maiores liberdades civis, surge o cenário possível para a criação da Ordem dos Advogados, em virtude da dívida de Getúlio Vargas para com os intelectuais que lhe apoiaram na formação da Aliança Liberal.

Assim, neste contexto revolucionário criou-se a Ordem dos Advogados Brasileiros, tendo como personagem central André de Faria Pereira. Logo depois de instalado o Governo Provisório, expôs a Osvaldo Aranha, então Ministro da Justiça, a necessidade de modificar a organização da Corte de Apelação, para maior agilidade da prestação jurisdicional. Incumbido pelo ministro de organizar um projeto de Decreto, André de Faria Pereira, então Procurador-Geral do Distrito Federal (que na época, lembremos, funcionava no Rio de Janeiro) e sócio do Instituto dos Advogados, incluiu no projeto que se tornaria o Decreto n.º 19.408, de 18 de novembro de 1930 o dispositivo contido no art. 17, criando a Ordem dos Advogados Brasileiros. Dizia o dispositivo: “Art. 17. Fica criada a Ordem dos Advogados Brasileiros, órgão de disciplina e seleção da classe dos advogados, que se regerá pelos estatutos que forem votados pelo Instituto da Ordem dos Advogados Brasileiros e aprovados pelo Governo”. O Decreto foi assinado por Getúlio Vargas.

O Consultor-Geral da República, Levi Fernandes Carneiro, que coincidentemente era o Presidente do Instituto dos Advogados Brasileiros, emitiu em 15 de novembro de 1931 parecer sobre o Regulamento da Ordem dos Advogados que seria aprovado a seguir através do Decreto n.º 20.784, de 14 de dezembro de 1931, prevendo expressamente a criação do Conselho Federal para o exercício das atribuições

da Ordem em todo o território nacional. Começava a dignificação da advocacia, como profissão e tarefa sócio-política de relevo, assim reconhecida pelo poder estatal.

O Decreto n.º 20.784, de 14 de dezembro de 1931 seria modificado ainda pelos Decretos n.º 21.592, de 1º de julho de 1932, 22.039, de 1º de novembro de 1932, e 22.266, de 28 de dezembro de 1932. Depois, o Decreto n.º 22.478 de 20 de fevereiro de 1933 consolidou a legislação então existente sobre a advocacia, e modificou o nome da Ordem dos Advogados Brasileiros para Ordem dos Advogados do Brasil, denominação que perdura até os tempos atuais.

Fundado em previsão do art. 84, inciso III do Regulamento da OAB, o Conselho Federal, em sessão de 25 de julho de 1934, aprovou o primeiro Código de Ética Profissional para os advogados.

A partir de 1935, com a demonstração crescente de tendência ditatorial do Governo Vargas, com prisões arbitrárias fundadas na Lei de Segurança Nacional, a OAB inicia sua ativa participação política na defesa das liberdades e da democracia, que seria sua marca registrada até os tempos atuais.

A Constituição de 1946 é a primeira a mencionar a OAB (as de 1934 e 1937 restaram silentes), tornando obrigatória a participação da mesma nos concursos de ingresso à magistratura dos Estados.

No dia 27 de abril de 1963, o Presidente João Goulart aprovou a Lei n.º 4.215, que seria o segundo Estatuto da Advocacia no Brasil.

No dia 04 de julho de 1994, o Presidente Itamar Franco sancionou a Lei 8906/1994 sendo o atual Estatuto da Advocacia revogando-se a Lei 4215/63.

Em nome da PASTORAL FAMILIAR E DE TODAS AS PASTORIAIS DA IGREJA DO AMOROSO SÃO JOSÉ DE BRAGANÇA PAULISTA, CUMPRIMENTAMOS A ADVOGADA E O ADVOGADO PARTICIPANTE DA NOSSA DIOCESE E DE TODO O BRASIL PELA DATA COMEMORATIVA DE 11 DE AGOSTO - DIA DO ADVOGADO.

Continua na próxima ediçãoMANOEL SOARES

CITAÇÕES:(1)POLITO, Reinaldo, Oratória para

Advogados, Editora Saraiva 2008

HISTÓRIA DA ADVOCACIA NO BRASIL

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Aluízio José Rosa MonteiroEliane S. Faria

Fernanda de Oliveira C. dos SantosFilomena Felisberto de Souza GodoyHelena Aparecida Dominici Oliveira

Júnia Rosa FreitasLázaro Vaz dos SantosLuiz Manoel de Araujo

Márcia Aparecida Herculano FagundesMarisa Toledo Ney

Neide Aparecida da Silva SplendoreNeuza Aparecida de Oliveira Mengali

Raiana Martins QueirozRita de Cassia Gonçalves de Almeida

Rosa América Bigon GianiRose Lima Garcia

Wellington Ricardo Sabiãoaniversário de CASAMENTO

Ângela e Canísio Roberto SchuhBeatriz e Everaldo Antonio Dini

Fernanda e Daniel Cosmo dos SantosJúlia Cezar e Lázaro Vaz dos Santos

Patrícia e Walter Bellini Júnior

BIRIÇA DO CAMPINHOaniversário de nascimento

Afonso MazochiAntonio Fellipe de Oliveira

Celina Ap. Cavallaro de SouzaCláudia Maria Cavallaro de Godoy

Darcy DinizDiego Antonio de Camargo

Guiomar Carlos Cypriano de SouzaIzabel Izete de Souza Cavallaro

José Cláudio FavaronLucimara Leonel Ferreira

Luis Edvaldo FavaronMaria Terezinha Mazochi de Souza

Mirian de Lima Furquim CorrêaOrlando de Souza Pereira

Tiago Jr Nobre da Luzaniversário de casamento

Orlanda Moraes e Estevam Bueno Pinto

COMUNIDADE CHÁCARAS FERNÃO DIASaniversário de nascimento

Clausevi PereiraIraci C. H. Puga

aniversário de CASAMENTOMaria Dolores Ribeiro e Antonio Silvestre

BIRIÇA DO VALADOaniversário de nascimento

André Aparecido SilvaAlzemiro Pereira Andrade

Aparecida Maria Silva SouzaAugusto Franco

Diva de Souza PetroniJulia C. Cavallaro

Julinho Davi Machado Margarida P. de Souza

Roselei Ap. Couto da Rosaaniversário de CASAMENto

Sandra Luzia e Denilson Donizete Ortiz

COMUNIDADE SAGRADA FAMÍLIAaniversário de nascimento

Ailton dos Santos PereiraMaria do Carmo Martins Albino

Suele Pereira da Silva Faria

Dia 03 – quarta-feira- 15h00’ – Missa da saúde

Dia 05 – sexta-feira- 20h00’ – Missa votiva ao Sagrado Coração de

JesusDia 19 – sexta-feira

- 18h00’ – Missa - novena Perpétua de São JoséDia 24 – quarta-feira

- 20h00’ – Hora Santa na Capela de N.Sra. do Bom Parto

Dia 30 – terça-feira- 20h00’ – Reza do terço dos homens.

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AGENDA DE setembro

DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES

PREZADO DIZIMISTACaso seu nome não esteja aqui relacionado, favor procurar um agente da Pastoral do Dízimo para atualização de seu

cadastro. Obrigado!

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