espanhol regular 07

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CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 7 Hola amigos! A aula de hoje é focada em dois assuntos gramaticais com reflexo na interpretação de texto, e informações ligadas a um tema de primeiríssima ordem. Dentro dos assuntos gramaticais, daremos particular destaque aos nexos condicionais. Partindo da última prova da ESAF de Análise de Finanças e Controle (2006), iremos demonstrar a importância do domínio deste segmento gramatical. Aproveitando que isso completa um ciclo de estudos sobre a matéria mais ampla (os nexos), incluímos exercícios que relacionam todos eles. Como pano de fundo de conhecimentos gerais atualizados, incluímos 3 simulados e 4 leituras que contribuem a um melhor conhecimento dos processos de Tratados de Livre Comércio e suas eventuais conseqüências sobre a malha tributária (redução e compensação de impostos). Boa Aula! Prova da ESAF de AFC 2006 Coraza fiscal Ante la entrada en vigor de la Zona de Libre Comercio de la Comunidad Andina (CAN) a partir de 1º de enero, el Gobierno aplicará un Impuesto Selectivo al Consumo (ISC) para evitar que las cuentas fiscales sean afectadas por el menor ingreso por concepto de aranceles, adelantó el ministro de Economía y Finanzas Fernando Lombarda. En declaraciones a una radioemisora local, aclaró que “el efecto neto” de esa medida para el consumidor será cero. No precisó sobre qué productos incidirá el tributo, aunque refirió que se aplicarían salvaguardias temporales a los que sean afectado por la liberación de las tasas arancelarias con los países de Comunidad Andina, “siempre que se justifique” y haya una relación de daño para los productos nacionales. Gino Kaiserberger, presidente del Cesden, considera que quienes vienen sosteniendo que con tratados de libre comercio los consumidores serán los mayormente beneficiados al conseguir productos más baratos con motivo de la liberalización arancelaria, deben empezar a “tragarse sus palabras”. “A partir de enero ingresarán al país productos sin aranceles o con aranceles reducidos, lo que significa un beneficio al público consumidor; sin embargo, ello no es del todo cierto, pues el titular de economía considera que ello originará menor recaudación; de ahí que lo vayan a compensar con mayores impuestos a la población”, cuestionó. La Republica.Perú 22.12.05 Tradução ao português Perante a entrada em vigor da Zona de livre Comércio da Comunidade Andina (CAN) a partir de 1º. De janeiro, o Governo aplicará um Imposto Seletivo ao Consumo (ISC) para evitar que

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Aula 7 Hola amigos! A aula de hoje é focada em dois assuntos gramaticais com reflexo na interpretação de texto, e informações ligadas a um tema de primeiríssima ordem. Dentro dos assuntos gramaticais, daremos particular destaque aos nexos condicionais. Partindo da última prova da ESAF de Análise de Finanças e Controle (2006), iremos demonstrar a importância do domínio deste segmento gramatical. Aproveitando que isso completa um ciclo de estudos sobre a matéria mais ampla (os nexos), incluímos exercícios que relacionam todos eles. Como pano de fundo de conhecimentos gerais atualizados, incluímos 3 simulados e 4 leituras que contribuem a um melhor conhecimento dos processos de Tratados de Livre Comércio e suas eventuais conseqüências sobre a malha tributária (redução e compensação de impostos). Boa Aula! Prova da ESAF de AFC 2006 Coraza fiscal Ante la entrada en vigor de la Zona de Libre Comercio de la Comunidad Andina (CAN) a partir de 1º de enero, el Gobierno aplicará un Impuesto Selectivo al Consumo (ISC) para evitar que las cuentas fiscales sean afectadas por el menor ingreso por concepto de aranceles, adelantó el ministro de Economía y Finanzas Fernando Lombarda. En declaraciones a una radioemisora local, aclaró que “el efecto neto” de esa medida para el consumidor será cero. No precisó sobre qué productos incidirá el tributo, aunque refirió que se aplicarían salvaguardias temporales a los que sean afectado por la liberación de las tasas arancelarias con los países de Comunidad Andina, “siempre que se justifique” y haya una relación de daño para los productos nacionales. Gino Kaiserberger, presidente del Cesden, considera que quienes vienen sosteniendo que con tratados de libre comercio los consumidores serán los mayormente beneficiados al conseguir productos más baratos con motivo de la liberalización arancelaria, deben empezar a “tragarse sus palabras”. “A partir de enero ingresarán al país productos sin aranceles o con aranceles reducidos, lo que significa un beneficio al público consumidor; sin embargo, ello no es del todo cierto, pues el titular de economía considera que ello originará menor recaudación; de ahí que lo vayan a compensar con mayores impuestos a la población”, cuestionó. La Republica.Perú 22.12.05 Tradução ao português Perante a entrada em vigor da Zona de livre Comércio da Comunidade Andina (CAN) a partir de 1º. De janeiro, o Governo aplicará um Imposto Seletivo ao Consumo (ISC) para evitar que

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as contas fiscais sejam afetadas pela menor receita por conceito de impostos aduaneiros, disse o Ministro de Economia Lombarda. Em declarações a uma rádio local, esclareceu que o efeito líquido dessa medida para o consumidor será zero. Não detalhou sobre quais produtos incidirá o imposto, embora disse que se aplicariam salvaguardas temporárias aos que sejam afetados pela liberação das taxas de importação com os países da CAN, sempre que se justifique e exista uma relação de prejuízo para os produtos nacionais. Gino Kaiserberger do CESDEN considera que aqueles que estão argumentando que com tratados de livre comércio os consumidores serão os maiores beneficiados por conseguir produtos mais baratos com motivo da liberalização aduaneira, devem começar a “engolir suas palavras”. A partir de janeiro, entrarão ao país produtos em imposto ou com impostos reduzidos, o que significa um benefício ao público consumidor; no entanto, isso não é totalmente correto, porque segundo o ministro de economia, isso acarretará menor arrecadação, e por isso, haverá compensação com maiores impostos à população” respondeu. 26. En el texto se dice que la entrada en vigor de la Zona de Libre Comercio de la Comunidad Andina (CAN) a) provocará el alza de los precios b) afectará a todos los productos y servicios locales c) tendrá un efecto neto cero para el consumidor d) reducirá la recaudación peruana por impuestos sobre importaciones e) aliviará la carga tributaria sobre la población 27. De acuerdo con el texto, el Impuesto Selectivo al Consumo (ISC) a) beneficia al consumidor b) se extiende a todas las importaciones c) se aplica a los insumos d) constituye un mecanismo estatal de compensación e) estimula el comercio local 28.- En el contexto, la expresión “siempre que” tiene el sentido de a) desde que b) a veces c) a menudo d) todavía e) si COMENTARIO DO GABARITO DA PROVA AFC 2006 Questão 26 a) Falsa:o que o texto anuncia é uma provável queda de preços;

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b) Falsa: o texto restringe as conseqüências aos produtos nacionais afetados pela concorrência externa;

c) Falsa: segundo o texto, o que terá efeito zero será a redução de impostos de importação porque será compensada com outros impostos novos.

d) Verdadeira, e o que está no texto com outras palavras. e) Falsa: a carga tributária será mantida (uns impostos saem,

outros entram) Questão 27 a) Falsa : um imposto nunca beneficia ao contribuinte b) Falsa: é imposto ao consumo, não às importações c) Falsa: o texto não esclarece a quais produtos se aplicará d) Verdadeira: o texto explica que o imposto é destinado a cobrir a perda de receita dos impostos de importação que perdem vigência com o Tratado. e) Falsa: impostos ao consumo nunca estimulam o consumo Questão 28: o enunciado destaca uma locução que no texto está com função CONDICIONAL e pede para substituir por outra de igual sentido b) Falsa: a expressão “a veces” é locução adverbial, e só indica tempo (pouca freqüência) c) Falsa: a expressão “a menudo” é locução adverbial que também indica tempo (bastante freqüência) d) Falsa: “Todavia” também é advérbio de tempo e significa “ainda” e) Verdadeira, “si” é a principal conjunção condicional; a) Verdadeira, a locução “desde que” também é condicional, e muito utilizada. Nesta questão, a banca colocou duas alternativas verdadeiras, sem argumento suficiente para indicar que uma fosse melhor que a outra. (Ver Ficha gramatical 9) FICHA GRAMATICAL 9 CONJUNÇÕES E LOCUÇÕES CONDICIONAIS As orações condicionais podem serem construídas a partir de diferentes nexos conjuncionais (conjunções ou locuções conjuncionais) sendo que algumas exigem uma regência de modo verbal especial. Vejamos os casos mais populares com o mesmo exemplo do texto: 1.- SI se justifican (conjunção “si” + verbo em Presente do Indicativo); 2.- SIEMPRE QUE se justifiquen (locução “SIEMPRE que” + verbo em Presente do Subjuntivo);

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3.- SIEMPRE Y CUANDO se justifiquen (locução “siempre y cuando”+ verbo em Presente do Subjuntivo); 4.- DE justificarse ( preposição “de” + verbo em Infinitivo) 5.- DESDE QUE se justifiquen 6.- Justificándose (verbo em Gerundio, sem verbo auxiliar) EJERCICIO DE FIJACIÓN 12 Sobre oraciones condicionales A partir de una oración condicional construye 5 alternativas sin repetir el nexo: 1.- De retornar la inflación, Hacienda aumentará los intereses 2.- 3.- 4.- 5.- 6.- (ver o gabarito no final da aula) EJERCICIO DE FIJACIÓN 13 Sobre nexos conjuncionais diferentes (Considerando que nas aulas anteriores já conhecemos os nexos adversativos, causais, consecutivos, concessivos e condicionais, precisamos conseguir identifica-los e diferencia-los. No texto a seguir existem 12 nexos que pertencem a estas 5 famílias. O seu desafio será identifica-los, extraindo do texto as duas orações que o nexo relaciona) Michelle Bachelet entregó un Presupuesto fiscal con el monto más alto en gasto social de los gobiernos recientes, "tal como ocurre en Argentina y Brasil". Es una señal que confirma que la principal preocupación de los mandatarios de la región es hacer frente a la posible explosión social e intentar revertir la vergonzosa redistribución del ingreso. Los sectores más beneficiados serán los empleados fiscales, que pararon casi en su totalidad el pasado jueves, y los funcionarios municipales, que se movilizaron el lunes. A ellos se suman los estudiantes secundarios que participan hoy del trabajo del consejo asesor presidencial que debe definir profundas reformas al sistema educacional pero amenazan constantemente con nuevas movilizaciones si los avances de la comisión no se ajustan a sus exigencias. Aunque han ido consiguiendo mejoras en los últimos 16 años, la situación de los gremios es todavía complicada, lo que explica, por ejemplo, que los empleados de la salud, los fiscales y los

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municipales coincidan en demandar una carrera administrativa más estable y con mejores niveles salariales o que los profesores exijan la devolución de un bono perdido en la dictadura que les daría hoy un 25% extra de salario cada mes. En todo caso, el aumento de los reclamos no se explica sólo por las deudas del modelo chileno sino también por el alto precio del cobre, que dejará al gobierno con un superávit de casi US$ 7 mil millones en 2007 y que ha puesto en la mente de los ciudadanos la idea de que hay muchos recursos y que la clave es "pedir" con fuerza una tajada de esa torta. A pesar de que el gobierno ha redoblado su compromiso con la regla de superávit fiscal estructural, norma que ningún gobierno de la Concertación ha querido violar para mantener la estabilidad de la economía y la confianza de los mercados en Chile, Bachelet ha mostrado en septiembre gran poder de contención social. En el sector educación el escenario es diferente. En la ciudadanía se ha asentado la idea de que la mala enseñanza pública —que nadie desconoce, y por ello el cambio radical que viene— es debido a la baja calidad de los profesores. Por ello, si bien puede haber aumentos de salarios, es muy difícil que el gobierno de Bachelet acepte pagar la asignación de título (equivalente a 25 por ciento del salario) que exigen los docentes. Pero el verdadero conflicto está por venir, ya que es muy probable que la reforma del sistema educacional contenga aspectos que no gusten a los maestros, como sistemas más exigentes de evaluación de desempeño ligados a las remuneraciones. De ahí que, la tensión seguirá en el ambiente mientras no se conozcan los alcances de la esperada reforma. (ver o gabarito no final da aula)

FICHA GRAMATICAL 10 “ELLO” E OS PRONOMES PESSOAIS Igual que na língua portuguesa, em ESPANHOL existem pronomes que servem para substituir o NOME verdadeiro daquilo que exerce a função de sujeito da oração. Vejamos como se subdivide de acordo a pessoa gramatical: Primeira pessoa singular

Yo (eu)

Segunda pessoa singular

Tú (tu)

Terceira pessoa singular

Él (ele) Ella (ela) Ello ()

Primeira pessoa plural

Nosotros (nós)

Nosotras (nós)

Segunda pessoa plural

Vosotros (vos)

Vosotras (vos)

Terceira pessoa plural

Ellos (eles) Ellas (elas)

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A figura do pronome pessoal reto NEUTRO não existe na língua portuguesa. Isso causa uma confusão na leitura de textos porque quando aparece a palavra “ello” o leitor pensa que se trata do pronome “ele” ou seja um substantivo masculino singular definido no trecho anterior. Na verdade essa função é feita pelo pronome “él”. O pronome “ello” é definido como NEUTRO porque sua função é substituir uma SITUAÇÃO ou IDEIA anteriormente mencionada, que inclui um o mais substantivos, verbos, adjetivos, advérbios e preposições. Observa como aparece no Simulado anterior: Simulado 17 Sobre Acordos Internacionais e perda de receita tributaria 01 La Dirección Nacional de Aduanas (DNA) uruguaya 02 negocia en estos días con Economía retener un mayor 03 porcentaje de su recaudación y así financiar en el aumento 04 de tecnología y plantilla, previstos en la reestructura que 05 prepara la institución., En el Presupuesto del año anterior 06 de U$S 18 millones, el 80% de los gastos se financió con 07 recursos extraídos de la propia recaudación del organismo 08 y el resto con aportes realizados por Rentas Generales. 09 Entre enero y julio de 2006 la DNA recaudó U$S 409 10 millones y espera cerrar el año con un total de ingresos 11 cercano a los U$S 1.000 millones, anunció Salvo. Para la 12 Aduana la mejora en la eficiencia es vital para anticipar la 13 baja gradual de aranceles prevista dentro de los acuerdos 14 del Mercosur, que afectará las variables de la recaudación. 15 Según Salvo la administración necesita el ingreso de 16 personal joven y avanzar en el uso de ordenadores en 17 todos los procesos. Dentro del plan de reforma se 18 pretenden dar más incentivos al personal encargado de la 19 fiscalización incrementando el porcentaje de lo que se 20 obtiene por multas e incautaciones. Estas primas sufrieron 21 un proceso gradual de reducción en el último quinquenio. 22 Salvo dijo que la mejora en la disponibilidad de recursos 23 tendrá un impacto efectivo e inmediato sobre la 24 fiscalización y, por ende, en la recaudación de la Aduana. 25 "El otro día sacando a la calle 5 equipos móviles de la 26 Aduana se dejaron las carreteras limpias de contrabando", 27 relató. La meta "es equiparar" las remuneraciones de los 28 funcionarios de Aduana con los de la Dirección General 29 Impositiva y el Banco de Previsión Social. La Aduana inició 30 un fuerte proceso de coordinación con las otras oficinas 31 recaudadoras del Estado aunque las retribuciones de sus 32 empleados son inferiores a las de sus colegas. 1.- En el texto se dice que en Uruguay

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a) la DNA resolvió aumentar el porcentual retenido para autofinanciamiento b) desde 2004 la DNA no precisa de aportes de Rentas generales para su Presupuesto c) la DNA consiguió financiar en 2004 el 80% del presupuesto de Rentas Generales d) la DNA y Economía preparan una reestructura de los tipos de recaudación e) la DNA está abogando por un aumento en el número de sus funcionarios 2.- En el texto se dice que la DNA uruguaya a) tuvo su recaudación perjudicada por los acuerdos del Mercosur b) vaticina una recaudación próxima a un billón de dólares c) anhela contrarrestar la desgravación causada por el devenir de acuerdos regionales d) pronostica en 2005 una recaudación de un millardo de pesos e) determinó una modificación de los impuestos sobre importaciónes de países vecinos 3.- Entre los elementos que la DNA cuenta para mejora su recaudación el texto menciona a) los acuerdos regionales del Mercosur b) mayores premios a los decomisadores c) un aumento de los aranceles dirigidos a su autofinanciación d) la contratación de especialistas en organización de procesos e) aumentar el porcentaje de multas e incautaciones 4.- En el texto se dice que la DNA a) busca la reducción de los gastos con primas por incautaciones b) realizó una gran inversión en herramientas informáticas c) dejó al país libre de contrabandistas d) quiere una isonomía en los sueldos de las plantillas de oficinas recaudadoras e) recaudó menos de lo que podría porque sus salarios son los menores

5.- Determina si Verdadero o Falso I.- es posible cambiar sin alterar el sentido, ““ende” (li.24) x ello II.- es posible cambiar sin alterar el sentido, “cercano”(li.11) x ancho III.- es posible cambiar sin alterar el sentido, “ingreso”(li15) x recaudación IV.- es posible cambiar sin alterar el sentido, “incentivo” (li.18) x alientos a) V F F V b) F V F V c) V F V V d) F V F F

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e) F F V F 6.- Determina si es Verdadero o Falso I.- es posible cambiar sin alterar el sentido, “carreteras”(li 26) x ciudades II.- es posible cambiar sin alterar el sentido, “sacando a la calle” (li.25) x echando III.- es posible cambiar sin alterar el sentido, “la meta”(li.27) x el reto IV.- es posible cambiar sin alterar el sentido, “recursos”(li.7) x erogaciones a) F F V V b) F F V F c) V F V F d) F V F F e) F V F V Simulado 18 Actualização sobre Tratados de Libre Comercio 01 Independientemente de cualquier juicio de valor, o de 02 preferencias individuales, la realidad es que la CAN, como 03 mecanismo de integración sub regional, está en crisis. Por 04 razones que se explican a continuación, la supervivencia 05 misma de la CAN y su adaptación a las circunstancias, va a 06 depender, en lo fundamental, de decisiones 07 gubernamentales que se tomen en Bogotá y en Lima. A 08 diferencia de lo que sucedía con los tres mosqueteros (que 09 eran cuatro), los cuatro miembros de la CAN (sin 10 Venezuela), para efectos prácticos, son tres: Colombia, 11 Ecuador y el Perú. El retiro de Bolivia no se ha notificado 12 oficialmente, pero ya ha tenido lugar, de hecho. Es previsible 13 que en el momento oportuno, Evo Morales, en estrecha 14 coordinación con su mentor venezolano, hará el anuncio 15 respectivo. 16 El problema de Ecuador es de distinta naturaleza. Al no 17 lograr concluir la negociación del TLC con EE.UU. se 18 produjo malestar entre los diversos sectores sociales que se 19 oponen al libre comercio. Al mismo tiempo, el fracaso de la 20 negociación deja al sector exportador ecuatoriano expuesto 21 a la perspectiva de quedar en desventaja en el mercado 22 norteamericano al expirar las preferencias arancelarias a 23 partir de enero del 2007. 24 Consideraciones distintas de las puramente técnicas hacen 25 recomendable alargar por algún tiempo la existencia de la 26 CAN. Si en una fecha futura se llegara a la conclusión de 27 que ha cumplido su misión, es preferible que su clausura se 28 haga en la oportunidad y las condiciones que los gobiernos 29 de los países miembros determinen, y no porque así lo 30 dictaminaron Chávez y Morales. El caudillismo estatizante y 31 pendenciero no requiere apoyo ajeno para avanzar en su

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32 labor demoledora. 33 Una decisión consecuente con la nueva configuración de la 34 CAN sería anunciar que el arancel externo común ha dejado 35 de existir. Perú se ha rehusado a ponerlo en vigencia por 36 considerarlo nocivo para su economía. No tiene sentido 37 conservar una entelequia proteccionista que regiría para 38 Colombia y Ecuador. El arancel externo se está convirtiendo 39 en letra muerta por medio de los tratados de libre comercio 40 con terceros países. En vez de desmantelarlo por la vía del 41 incumplimiento y las perforaciones sucesivas, debería 42 reconocerse que la CAN no es una unión aduanera, sino 43 una zona de libre comercio. Cada miembro manejaria en 44 forma discrecional su política arancelaria. (el comercio.13/6/6)

1.- En el texto se dice que a) Tres países obligaron a Bolivia a retirarse de la CAN b) es previsible que Venezuela salga en seguida de la CAN c) Bolivia y Venezuela se retirarán simultáneamente de la CAN d) la CAN dejará de existir por sus divergencias internas e) Bolivia ya ha hecho su alejamiento virtual de la CAN 2.- Según el texto, Ecuador a) está bajo influencia directa de Venezuela b) corre riesgo de perder competencia exportadora para EEUU c) acaba de contrariar muchos sectores sociales liberales de sus vecinos d) impidió la suscripción de un tratado de libre comercio con EEUU e) no emitirá opinión sobre las perspectivas futuras de la CAN 3.- Según el autor del artículo a) los socios de la CAN concluyeron que ella ya terminó su misión b) lo mejor ahora sería ampliar los acuerdos de la CAN c) la CAN debería permanecer por razones eminentemente técnicas d) si hubiera que disolver la CAN tendría que ser de forma soberana e) la CAN terminará vaciada por Venezuela y Bolivia 4.- Según el autor del texto, la CAN a) viene siendo nociva para las economías de sus socios b) debería ser más discreta e su comercio exterior c) debería reconocer que su tarifa externa de importaciones es inocua d) tiene en Perú su mayor opositor interno e) acaba de eliminar su arancel externo común 5.- La expresión “no requiere apoyo ajeno” (li.31 )equivale a a) dispensa abogar en causa propia b) no es menester ayuda foránea

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c) rehúsa divisiones internas d) no anhela cambios radicales e) no dispensa ayuda externa 6.- La expresión “ pero ya ha tenido lugar “ (li.12)equivale a a) sino tuviera espacio b) había encontrado ubicación c) todavía tuvo lugar d) sin embargo sucedió e) mas tendrá efecto 7.- La expresión “al mismo tiempo”(li19)equivale a a) mientras b) aunque c) quizás d) al rato e) a menudo SIMULADO 19 01 Los responsables de las aduanas del Mercosur más 02 Venezuela concluyeron esta madrugada negociaciones que 03 servirán como plataforma para la redacción final de un 04 Código Aduanero Común (CAC), que formará parte de la 05 agenda política en la Cumbre de Presidentes que se 06 realizará el 21 de julio próximo en la provincia de Córdoba. 07 "El Mercosur contará a partir de enero de 2008 con un 08 código "marco" que permitirá mitigar las diferencias y 09 fortalecerá la integración económica y política del bloque 10 regional", afirmó el director general de Aduanas, Ricardo 11 Echegaray. 12 El funcionario que ejerce la presidencia Pro-Témpore del 13 Comité de Asuntos Técnicos Aduaneros, aseguró que este 14 Código, entre otras ventajas, dará lugar a un territorio 15 aduanero único que facilitará la negociación del Mercosur, 16 con otros bloques, como la Unión Europea. 17 Entre los puntos más importantes que figuran en el acuerdo, 18 se destacan la armonización del hecho imponible, que se 19 establecerá por la teoría de la importación y exportación para 20 consumo, siguiendo en este caso, la línea que establece la 21 legislación aduanera argentina; las disposiciones que regirán 22 sobre la salida de la mercadería y su valoración y las 23 regulaciones generales respecto a los despachantes de 24 aduanas. 25 El CAC, que contó con la coordinación del subsecretario, 26 Eduardo Sigal, contemplará un régimen aduanero especial 27 para el tratamiento del ingreso, permanencia y egreso de las 28 mercaderías al mar territorial, teniendo en cuenta la 29 legislación vigente en cada Estado parte. 30 Echegaray consideró que este Código "es muy importante" 31 para el Mercosur ya que, a su criterio, "no hay unión

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32 aduanera, sin territorio ni legislación común". 33 Esta nueva legislación será aplicable en todo el territorio de 34 los países miembros y regularán el comercio internacional 35 de los Estados parte y, por otro lado, el tráfico de 36 mercaderías entre los países firmantes hasta que entre en 37 vigencia la Unión Aduanera completa. Echegaray aclaró que 38 "el CAC contemplará las asimetrías existentes en las 39 legislaciones nacionales". Por ello, subrayó que "el objetivo 40 del acuerdo es contar con un código marco y las 41 legislaciones aduaneras serán aplicables de forma 42 suplementaria en aquellos aspectos no regulados 43 específicamente por el Código". Entre los aspectos que en 44 esta etapa se mantendrán sujetos a la normativa de cada 45 economía, se encuentran las infracciones aduaneras, y la 46 regulación específica para os despachantes de aduanas. 47 Con relación a los depósitos aduaneros, se tendrán 48 especialmente en cuenta las características de las 49 legislaciones portuarias en cada uno de los miembros. (APF.Mercosur) 1.- El texto relata a) la aprobación de un Código Aduanero Común para el MERCOSUR b) la conclusión de un borrador del Código Aduanero Común del MERCOSUR c) la definición de una plataforma aduanera del MERCOSUR para acordar con U. Europea d) un documento de la presidencia del comité argentino de Asuntos Técnicos Aduaneros. e) la agenda política del MERCOSUR y Venezuela para Julio de 2006. 2.- En el texto se dice que Echegaray a) aplazó para 2008 las negociaciones del Código Aduanero del MERCOSUR b) declaró que próximamente el MERCOSUR será un territorio políticamente unificado c) afirmó que el MERCOSUR no es una unión aduanera. d) consideró que el Código Aduanero Común resolverá las asimetrías regionales e) señaló que el CAC allanará la senda de otros acuerdos comerciales. 3.- Según el texto, el Código Aduanero Común (CAC) a) ha sido resuelto en la Cumbre de presidentes b) va a estandarizar el suceso sujeto a tributación c) definirá los intereses del consumo para delimitar el comercio exterior d) tendrá como base las leyes aduaneras argentinas e) no incluirá el tránsito al mar territorial

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4.- Según el texto, el CAC a) producirá como consecuencia una Unión Aduanera completa b) determinará la eliminación de las diferencias legales aduaneras entre los socios c) exentará las violaciones a las normas aduaneras nacionales d) regulará el marco operativo de los despachantes aduaneros e) no se superpondrá a las leyes aduaneras nacionales 5.- La expresión “por ello” (li.39) equivale a a) por él b) además c) sin embargo d) todavía e) de ahí que 6.- La expresión “respecto a”(li.23) equivale a a) en consideración a b) en arreglo con c) sobre d) hacia e) adrede 7.- La expresión “a su criterio” (li.31) equivale a a) a menudo b) a sus anchas c) conforme el d) según él e) según el MERCOSUR LECTURAS COMPLEMENTARES SOBRE ACUERDOS ARANCELARIOS E REFORMAS TRIBUTARIAS

TRATADO DE LIBRE COMERCIO MÉXICO- GUATEMALA, HONDURAS Y EL SALVADOR

Programa de Desgravación Arancelaria 1. Las siguientes categorías de desgravación arancelaria se aplican a la eliminación de aranceles aduaneros por cada Parte, de conformidad con el artículo 3-04: a) los aranceles aduaneros aplicables a los bienes originarios comprendidos en las fracciones arancelarias identificadas con “A” bajo la columna "categoría" en la lista de desgravación de cada Parte, se eliminarán de manera inmediata, de tal forma que dichos bienes queden exentos de arancel aduanero a partir de la entrada en vigor del tratado; b) los aranceles aduaneros aplicables a los bienes originarios comprendidos en las fracciones arancelarias identificadas con “B2” bajo la columna "categoría" en la lista de desgravación de

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cada Parte, se eliminarán de manera inmediata en un único corte anual a partir del primer día del tercer año de vigencia del tratado; c) los aranceles aduaneros aplicables a los bienes originarios comprendidos en las fracciones arancelarias identificadas con “B3” bajo la columna "categoría" en la lista de desgravación de cada Parte, se eliminarán en 3 cortes anuales iguales a partir de la entrada en vigor del tratado, de manera que dichos bienes queden exentos de arancel aduanero a partir del primer día del tercer año de vigencia del tratado.; d) los aranceles aduaneros aplicables a los bienes originarios comprendidos en las fracciones arancelarias identificadas con “B4” bajo la columna "categoría" en la lista de desgravación de cada Parte, se eliminarán en 4 cortes anuales iguales a partir de la entrada en vigor del tratado, de manera que dichos bienes queden exentos de arancel aduanero a partir del primer día del cuarto año de vigencia del tratado; e) los aranceles aduaneros aplicables a los bienes originarios comprendidos en las fracciones arancelarias identificadas con “B5” bajo la columna "categoría" en la lista de desgravación de cada Parte, se eliminarán en 5 cortes anuales iguales a partir de la entrada en vigor del tratado, de manera que dichos bienes queden exentos de arancel aduanero a partir del primer día del quinto año de vigencia del tratado. 2. Las Partes entienden que la columna "inicio de desgravación" de las listas de desgravación arancelaria de El Salvador, Guatemala y Honduras, indica el número de año a partir del cual inician la desgravaciòn, cuando éste no sea a partir de la entrada en vigor del tratado. En consecuencia, el arancel aduanero aplicable se eliminará a partir del primer día del año indicado en el número de cortes anuales restantes iguales. 3. No obstante lo establecido en el párrafo 2, la columna “inicio de desgravación” no aplicará cuando México reduzca su tasa base aplicable para un bien de manera unilateral al mismo nivel o por debajo de la tasa base aplicable por El Salvador, Guatemala u Honduras. En virtud de lo anterior, El Salvador, Guatemala u Honduras, se sujetarán a lo dispuesto en el párrafo 1. 4. Salvo que se establezca lo contrario en la columna “tasa base” indicada en el Programa de Desgravación Arancelaria, México aplicará a los bienes originarios de El Salvador, Guatemala y Honduras, únicamente el arancel ad valorem. 5. Las partes entienden por “arancel de transición”, el arancel aduanero residual aplicable a los bienes originarios de

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conformidad con el Programa de Desgravación Arancelaria indicado en los literales ; 6. México aplicará a El Salvador la tasa de arancel aduanero establecida en el Programa de Desgravación Arancelaria, de conformidad con este anexo, siempre que: a) si el bien tiene una velocidad de desgravación diferente a la que México tiene con Guatemala u Honduras, no obstante lo dispuesto en el capítulo VI, en la determinación de origen de dicho bien, los materiales obtenidos o las operaciones realizadas en Guatemala u Honduras se considerarán como si se hubieran obtenido o realizado en un país no Parte; b) si el bien tiene un velocidad de desgravación idéntica a la que México tiene con Guatemala y Honduras, la determinación de origen se hará de conformidad con lo dispuesto en el capítulo VI; o c) si el arancel aduanero del bien se elimina totalmente entre México con El Salvador, Guatemala y Honduras, la determinación de origen se hará de conformidad con lo dispuesto en el capítulo VI 7. México aplicará a Guatemala la tasa de arancel aduanero establecida en el Programa de Desgravación Arancelaria, de conformidad con este anexo, siempre que: a) si el bien tiene una velocidad de desgravación diferente a la que México tiene con El Salvador u Honduras, no obstante lo dispuesto en el capítulo VI, en la determinación de origen de dicho bien, los materiales obtenidos o las operaciones realizadas en Honduras o El Salvador se considerarán como si se hubieran obtenido o realizado en un país no Parte; b) si el bien tiene una velocidad de desgravación idéntica a la que México tiene con El Salvador y Honduras, la determinación de origen se hará de conformidad con lo dispuesto en el capítulo VI; o c) si el arancel aduanero del bien se elimina totalmente entre México con El Salvador, Guatemala y Honduras, la determinación de origen se hará de conformidad con lo dispuesto en el capítulo VI Texto 2 Durante el 9 y 10 de marzo se llevó a cabo en la ciudad de Washington la mini ronda de negociación bilateral de la mesa de Agricultura para el Tratado de Libre Comercio (TLC) entre Perú y Estados Unidos. En el marco de estas reuniones, el equipo negociador del grupo de trabajo agrario del Perú alcanzó a su contraparte estadounidense un conjunto de propuestas. En este sentido, el Perú le alcanzó propuestas sobre el tratamiento arancelario para un grupo de productos sensibles, así como una lista de productos que gozaría de desgravación arancelaria

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inmediatamente después que entre en vigencia el acuerdo de libre comercio con Estados Unidos. Se trata de productos que son calificados como poco o nada sensibles en el intercambio comercial entre ambos países. Entre estos productos están los animales vivos, otras carnes como conejo, ancas de rana, entre otros. Así también se incluye bienes de origen animal (cabello, cerdas, crin, bilis). Asimismo, se incluyó en la lista plantas vivas y productos de floricultura, además de materias trenzables y demás productos de origen vegetal, como bambú, roten, achiote, tara. La lista presentada por el Perú también incorporó los aceites esenciales, seda y demás fibras textiles vegetales.Tal como lo adelantara el Viceministro de Comercio Exterior y jefe del equipo negociador, Pablo de la Flor, el Perú reiteró su propuesta por escrito en lácteos y azúcar, la cual considera un arancel base cercano al consolidado y una cuota de importación cerrada con una tasa de crecimiento de 3% al año. Por su parte, Estados Unidos manifestó el principio de que los aranceles debieran llegar a cero para el comercio recíproco, así como su posición de no aceptar cuotas cerradas y reiteró que el arancel debe llegar a cero al final de periodo de desgravación. Asimismo, el equipo negociador agrícola alcanzó planteamientos en maíz, trigo, oleaginosas, carne de bovino y arroz. Para el caso del arroz, se planteó aplicar un arancel base cercano al consolidado, y otorgar cuotas recíprocas de importación cerradas, es decir, con crecimiento limitado de 3% para una cantidad inicial de 42 mil toneladas, que corresponde sólo al 3% del consumo nacional, estimado para los últimos tres años. Cabe mencionar que el precio de exportación del arroz importado tiene precios superiores al ofrecido por los productores nacionales, por lo que se considera al arroz estadounidense como poco competitivo. La propuesta peruana en el caso del arroz fue sometida a discusión dentro del Ministerio de Agricultura, luego de recogerse la información de los gremios agrarios, tras lo cual se fijó una posición. Posteriormente, los viceministros de Agricultura, Economía y Comercio Exterior revisaron la propuesta, que finalmente fue planteada en la mini ronda de Washington. Este mecanismo de trabajo es el que ha prevalecido en el planteamiento de la posición peruana. Asimismo, Estados Unidos entregó propuestas detalladas sobre sus solicitudes de acceso al mercado peruano que contienen mecanismos más acelerados de desgravación. Ambas partes se comprometieron a evaluar sus propuestas y solicitudes para continuar con las negociaciones en la ronda de Lima. Hoy se inició en esta ciudad las reuniones de otras mesas de trabajo en el marco de las negociaciones del TLC entre los países andinos y Estados Unidos. En tal sentido, se reiniciaron las conversaciones de la mesa de Inversión, Reglas de Origen y la reunión de los representantes legales de los países andinos

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para analizar el carácter de bilateralidad o multilateralidad de este acuerdo comercial. La mesa de abogados comenzó la revisión de los textos en los que ya se han eliminado corchetes (temas con dificultad) con el fin de verificar que no existan inconsistencias o que estos no se contrapongan con las normas internas de los países o las de la Comunidad Andina de Naciones, para el caso de Colombia, Ecuador y Perú. Mañana martes continuarán las reuniones de la mesa de Inversiones y Reglas de Origen y se reanudará las conversaciones en la mesa de Propiedad Intelectual, la que en esta mini ronda abordará los temas de derecho de autor, marcas, y transferencia de tecnología. Texto 3 En condiciones de ser analizado por la Comisión de Agricultura, a partir de la próxima semana, quedó el proyecto, en segundo trámite, sobre el Acuerdo Estratégico Transpacífico de Asociación Económica entre Chile, Brunei Darussalam, Nueva Zelanda y la República de Singapur. La iniciativa que se encuentra en su última fase de tramitación en el Senado, llegará a la Sala con el informe favorable e la Comisión de Relaciones Exteriores.El proyecto fomentará las exportaciones hacia terceros mercados, a través de operaciones conjuntas en inversión, tecnología y distribución entre las cuatro economías. El senador Roberto Muñoz Barra, presidente de la Comisión de RREE explicó que este instrumento internacional se enmarca en la política del gobierno de mejorar la capacidad de la economía chilena para competir en los mercados globales y particularmente en la región asiática, de manera que Chile sea un puente entre Asia-Pacífico y América Latina”. Cabe señalar que éste tratado de última generación es de cobertura amplia, en el cual todos los productos tendrán acceso libre de aranceles a los mercados de las Partes, dentro de un plazo máximo de diez años. La única excepción corresponde a los productos lácteos que se importen a Chile, los que tienen un plazo de desgravación especial de doce años. Además, establece la consolidación arancelaria para las Partes y la posibilidad de acelerar la eliminación en el futuro, junto con compromisos de no imponer medidas para arancelarias que puedan afectar el comercio entre los países signatarios y; el compromiso de eliminar los subsidios a la exportación de productos agrícolas entre los socios y promover su eliminación en el ámbito multilateral. Principales normas del Convenio El Acuerdo Estratégico Transpacífico de Asociación Económica entre Chile, Singapur, Nueva Zelanda y Brunei Darussalam consta de 20 capítulos, que abordan temas comerciales, económicos, institucionales y de cooperación.

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Cabe recordar que como resultado de las negociaciones, Brunei Darussalam concedió a Chile la desgravación del 69% de sus productos en categoría inmediata, lo que significa que estos podrán ingresar libres de aranceles desde el primer día de vigencia del Acuerdo. En desgravación a tres años, quedó el 3% de los productos. En categorías más largas, como siete años, Brunei Darussalam otorgó a Chile el 18% de los ítem arancelarios, y a diez años, el 10%. En tanto, Singapur le otorgó a Chile acceso libre de aranceles inmediato para todos los productos, lo que significa que la totalidad de las exportaciones chilenas podrá ingresar libre de aranceles a Singapur. Entre los productos favorecidos con esta concesión, están los licores. En cuanto a las concesiones otorgadas por Nueva Zelanda a Chile, las categorías de desgravación arancelaria son: inmediata, a tres años, a cinco años y a diez años. Considerando las líneas arancelarias, el 79,1% de los productos chilenos queda en desgravación inmediata; en desgravación a tres años, el 1,8% de los productos; a cinco años, el 7,9%, mientras que el 10,4% de los productos queda en desgravación a diez años. Considerando las exportaciones efectivas a Nueva Zelanda, según cifras del año 2004, el 94,5% de las exportaciones chilenas tendrá acceso libre de aranceles a ese mercado, desde la entrada en vigencia del Acuerdo. De acuerdo a la Cancillería este es un acuerdo ampliamente favorable para Chile en el comercio bilateral con Nueva Zelanda. Entre los productos con potencial exportador, es decir, aquellos que Chile exporta al mundo pero que no vende en Nueva Zelanda, obtuvieron un acceso inmediato libre de aranceles los siguientes: carnes de cerdo, carnes de aves, erizos congelados y preparados, miel, avena mondada, aceite de pescado, moluscos preparados, jugos de manzana, harina de pescado, cigarrillos, desodorantes, maderas aserradas, puertas de madera y artículos de grifería. En cuanto a la desgravación arancelaria que Chile otorgó a sus socios del Acuerdo, que es la misma para los tres países, el 74,6% de los productos tendrán acceso inmediato libre de aranceles desde la entrada en vigencia del Acuerdo, quedando en desgravación a tres años el 11,4%, en desgravación a seis años el 10,9%, y en categorías de diez y doce años el 3,1% de los productos. En términos de las importaciones de Chile desde Nueva Zelanda, el 88% de ellas podrá ingresar libre de aranceles desde la entrada en vigencia del Acuerdo, mientras que un porcentaje similar de las importaciones provenientes de Singapur gozará del mismo beneficio. Junto con esta apertura comercial, se consideraron períodos largos de desgravación arancelaria para los sectores productivos sensibles de nuestro país. En este grupo están los

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textiles y calzados. Además, con desgravación a diez años se consideraron los productos incluidos en las bandas de precio: trigo, harina de trigo y azúcar. En relación con los productos lácteos, entre los que se consideran leche en polvo, crema, leche condensada, mantequilla, suero y quesos, que tienen una gran sensibilidad respecto de las importaciones provenientes de Nueva Zelanda, éstos se desgravarán en doce años, con un período de gracia sin reducción arancelaria de seis años, durante los cuales las importaciones provenientes de Nueva Zelanda pagarán el arancel de 6%. Es decir, se estableció una categoría especial de eliminación de los aranceles para estos productos. Además, como otra forma de proteger al sector lácteo, se incluyó una salvaguardia especial para estos productos, que tendrá como mecanismo de activación automático el volumen de importación que se haga en cada semestre. Es decir, si las importaciones provenientes de un socio de este Acuerdo, medidas en toneladas, superan el monto establecido como límite para cada año, entonces las importaciones adicionales en ese semestre tendrán que pagar el arancel general, perdiendo la preferencia arancelaria que se les haya otorgado. No obstante, la pérdida fiscal, asociada a la aplicación del acuerdo para Nueva Zelanda y Singapur juntos, asciende, para el primer año y para el último año de reducción arancelaria, a US$ 3,3 y US$ 3,7 millones, respectivamente, de acuerdo al dólar de 2006. Texto 4 Domingo, Noviembre 5 del 2006 Oportunidades del TLC Por José Luis Machinea * Las negociaciones de un TLC del gobierno de Ecuador con Estados Unidos desatan controversias por trascender los temas de acceso a mercado, incorporando inversiones, compras públicas, políticas de competencia, propiedad intelectual, entre otros. En el 2004, a través del Ministerio de Comercio Exterior, Industrialización, Pesca y Competitividad, solicitó a varias agencias de NN.UU. estudiar el impacto probable de un acuerdo de libre comercio con EE.UU. en la agricultura. La Cepal llevó adelante el estudio en estrecha colaboración con el Pnud, FAO y Unicef, así como con las agencias gubernamentales de la época. Es nuestra misión, cuando se nos solicita, acompañar a los gobiernos y a los principales sectores de la sociedad civil, con análisis respecto de las implicaciones globales y sectoriales de diversas políticas. Se analizaron los 50 productos que constituyen el 98% de las exportaciones agroalimentarias a Estados Unidos y se consideraron las unidades productivas agrarias, de acuerdo a su grado de modernización. El estudio se limitó al ámbito de

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acceso a mercado (desgravación arancelaria con y sin remoción de subsidios agrícolas). El documento comprueba que la mantención de los subsidios agrícolas por parte de Estados Unidos generaría un escenario menos favorable para la producción y el empleo agrícola, particularmente en algunos rubros más vulnerables. En el análisis no se consideró específicamente la gradualidad en el proceso de desgravación arancelaria. Por cierto, acuerdos con plazos más largos definen un mejor espacio temporal para la implementación de políticas que fortalezcan capacidades competitivas locales. En todo caso, el impacto de mediano plazo de un TLC va más allá de la desgravación arancelaria. Es necesario considerar la posibilidad de elevar los niveles domésticos de inversión, atraer más inversión extranjera directa, reforzar la capacidad de gestión institucional y de transparencia, al menos en las entidades más vinculadas al comercio, así como introducir mayores grados de certidumbre jurídica y de estabilidad en las reglas del juego. Sin embargo, los eventuales beneficios de un TLC dependen de la capacidad de acompañar el proceso con políticas públicas que refuercen la competitividad de sus productores, tanto exportadores como de los que compiten con importaciones, lo que supone apoyos en materia de acceso a financiamiento, capacitación, difusión tecnológica, fomento productivo, exportación y estímulo a la asociatividad empresarial. En el documento, así como en otras actividades de cooperación técnica que la Cepal lleva a cabo en este país, se insiste que los TLC no constituyen la panacea para el desarrollo, sino que presentan una ventana de oportunidad para la competitividad y la inserción internacional, en la medida que las políticas públicas mencionadas estén presentes. * Secretario Ejecutivo de la Cepal Gabarito sobre Ejercicio de Fijación 11 sobre nexos condicionales 1.- De retornar la inflación, Hacienda aumentará los intereses . 2.- Retornando la inflación, Hacienda aumentará los intereses. 3.- Si retorna la inflación, Hacienda aumentará los intereses. 4.- Hacienda aumentará los intereses, siempre que la inflación aumente. 5.- Hacienda aumentará los intereses, desde que la inflación aumente. 6.- Hacienda aumentará los intereses, siempre y cuando la inflación aumente. Gabarito sobre Ejercicio de Fijación 12 sobre diferentes nexos

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1- ….participan hoy del trabajo del consejo asesor presidencial que debe definir profundas reformas al sistema educacional pero (nexo adversativo) amenazan constantemente….

2.- amenazan constantemente con nuevas movilizaciones si (nexo condicional)los avances de la comisión no se ajustan a sus exigencias. 3.- Aunque (nexo concessivo)han ido consiguiendo mejoras en los últimos 16 años, la situación de los gremios es todavía complicada… 4.- …no se explica sólo por las deudas del modelo chileno sino (nexo adversativo inclusivo) también por el alto precio del cobre… 5.- A pesar de que (nexo concessivo)el gobierno ha redoblado su compromiso con la regla de superávit fiscal estructural, Bachelet ha mostrado en setiembre gran poder de contención social… 6.- …que nadie desconoce, y por ello (nexo consecutivo)el cambio radical que viene… 7.-… la mala enseñanza pública es debido a (nexo causal) la baja calidad de los profesores…. 8.,9.- Por ello( nexo consecutivo), si bien (nexo concessivo) puede haber aumentos de salarios, es muy difícil que el gobierno de Bachelet acepte pagar la asignación…. 10,11.- Pero (nexo adversativo) el verdadero conflicto está por venir, ya que (nexo causal) es muy probable que la reforma del sistema educacional contenga aspectos que no gusten a los maestros 12.- De ahí que(nexo consecutivo), la tensión seguirá en el ambiente mientras no se conozcan los alcances de la esperada reforma. GABARITO COMENTADO DO SIMULADO 17 1.- En el texto se dice que en Uruguay e) la DNA está abogando por un aumento en el número de sus funcionarios (plantilla) 2.- En el texto se dice que la DNA uruguaya c) anhela (deseja)contrarrestar (compensar) la desgravación causada por el devenir de acuerdos regionales 3.- Entre los elementos que la DNA cuenta para mejora su recaudación el texto menciona b) mayores premios a los decomisadotes (fiscais de aduana) 4.- En el texto se dice que la DNA d) quiere (tiene como meta) una isonomía (equiparación) en los sueldos de las plantillas de oficinas recaudadoras 5.- Determina si Verdadero o Falso I.- es posible cambiar sin alterar el sentido, ““ende” (li.16) x ello Verdadeiro: por ende = por ello = por lo tanto = nexos consecutivos III.- es posible cambiar sin alterar el sentido, “ingreso”(li11) x recaudación. Verdadeiro

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IV.- es posible cambiar sin alterar el sentido, “incentivo” (li.13) x alientos. Verdadeiro. c) V F V V 6.- Determina si es Verdadero o Falso III.- es posible cambiar sin alterar el sentido, “la meta”(li.18) x el reto (objetivo = desafío) Verdadeira) b) F F V F GABARITO DO SIMULADO 18 1.En el texto se dice que e) Bolivia ya ha hecho su alejamiento virtual de la CAN (se afastou sem ainda formalizar o fato) 2.- Según el texto, Ecuador b) corre riesgo de perder competencia exportadora para EEUU 3.- Según el autor del artículo d) si hubiera que disolver la CAN tendría que ser de forma soberana 4.- Según el autor del texto, la CAN c) debería reconocer que su tarifa (arancel) externa de importaciones es inocua 5.- La expresión “no requiere apoyo ajeno” (li.27 )equivale a b) no es menester ayuda foránea 6.- La expresión “ pero ya ha tenido lugar “ (li.8)equivale a d) sin embargo sucedió (no en tanto aconteceu) 7.- La expresión “al mismo tiempo”(li13)equivale a a) mientras Gabarito do simulado 19 1.- El texto relata b) la conclusión de un borrador (rascunho) del Código Aduanero Común del MERCOSUR 2.- En el texto se dice que Echegaray e) señaló que el CAC allanará (facilitará) la senda (o camino) de otros acuerdos comerciales(União Européia) 3.- Según el texto, el Código Aduanero Común (CAC) b) va a estandarizar el suceso sujeto a tributación = base del hecho imponible (armonizar o fato sujeito a tributo) 4.- Según el texto, el CAC c) exentará las violaciones a las normas aduaneras nacionales (não incluirá las infrações aduaneiras) 5.- La expresión “por ello” (li.27) equivale a e) de ahí que 6.- La expresión “respecto a”(li.16) equivale a c) sobre 7.- La expresión “a su criterio” (li.21) equivale a d) según él