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CURSO DE ADMINISTRAO

GESTO DE NEGCIOS INTERNACIONAISATIVIDADE PRTICA SUPERVISIONADA DA DISCIPLINA DE GESTO DE NEGCIOS INTERNACIONAISIntroduo..................................................................................................................................3NOME DA EMPRESA: SUCOS DE LARANJA DO VALE....................................................4VALOR DO PRODUTO COMERCIALIZADO NO BRASIL.................................................4SUCO A SER COMERCIALIZADO NO BRASIL TER OS INGREDIENTES CITADO NA TABELA ABAIXO..............................................................................................................5RESUMO SOBRE A ORIGEM DO PRODUTO E POTENCIAL DE COMERCIALIZAO NO EXTERIOR..........................................................................................................................6DETERMINAO DO PREO DE EXPORTAO..............................................................7QUADRO 1 - COMPOSIO DO PREO CONSIDERANDO-SE OS INCOTERMS .........8COMPOSIO DO PREO DO PRODUTO A SER EXPORTADO......................................9

DO PREO DO PRODUTO USANDO O SIMULADOR DE PREO NO MTODO EXW MERCADORIA DISPONVEL NA FBRICA......................................................................10VALOR DO PRODUTO COMERCIALIZADO NO EXTERIOR..........................................10RELATRIO DA PESQUISA SE EMPRESA COM O MESMO NOME E O MESMO RAMO:......................................................................................................................................11RELATRIO DA PESQUISA SE EMPRESA COM O MESMO NOME E O MESMO RAMO:......................................................................................................................................12MERCADO ALVO...................................................................................................................14LEVANTAMENTO E PESQUISA SOBRE UM POTENCIAL CLIENTE DO SUCO DE NOSSA EMPRESA QUE A (TROPICANA /PEPSICO) NOS ESTADOS UNIDOS.........17

INTERNACIONALIZAO E LOGSTICA ADOTADA PELA EMPRESA E ADAPTA-ES FEITA NO PRODUTO.................................................................................................18DETERMINAO DO PREO DE EXPORTAO COM BASE NO ICOTEM EXW.....21

CONCIDERAES FINAIS....................................................................................................29REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS......................................................................................30INTRODUOEm um mundo onde cada vez mais o alimento tem se transformado em um produto industrializado, com conservantes, aditivos, corantes e altamente calricos, a procura por alimentos que sejam mais naturais e prejudiquem menos a sade um fato que comea a estar presente nas vidas das pessoas. Nessa busca as frutas podem se tornar grandes aliadas, para a manuteno da sade.

O Brasil vem aumentando suas plantaes, elevando sua produtividade, incrementado o volume de produo e colhendo com mais qualidade. Mas, seus nveis de exportao ainda so muito baixos.

A equipe aprendeu a identificar possveis compradores no mercado externo; Enquadrar a exportao s normas nacionais e internacionais; Registrar e credenciar a sua empresa como exportadora junto ao DECEX/SECEX e Secretaria da Receita Federal; Contatar o possvel comprador e apresentar a empresa e o produto; Definir condies de preo, forma de pagamento, entrega embalagem, etc; Registrar a Exportao no SISCOMEX Sistema Integrado de Comrcio Exterior; Produo da mercadoria para entregar no prazo; Contratar empresa para o transporte internacional; Efetuar ou contratar despachante aduaneiro para cumprir os transmite de despacho; Emitir documentos fiscais, comerciais e financeiros; Fechar o cambio de exportao com o banco autorizador (Banco Negociador);Acompanhar a chegada da mercadoria no destino; Receber o pagamento atravs do Banco Negociador no Brasil. A equipe reuniu e optou em relatar sobre a criao de uma empresa fictcia do ramo alimentcio e de produo prprio sendo o nome da empresa sucos de laranjas do vale ltda. ramo alimentcio a empresa tem o nome fantasia e nome jurdico sem diferena.

NOME DA EMPRESA: SUCOS DE LARANJA DO VALERazo social /Sucos de laranjas do vale ltda.

CNPJ. 79.972455/0145-87Localizao:

Avenida Antonio Carlos n1285 Belo Horizonte Minas Gerais CEP 31545000

Seguimentos:

Alimentcios.

Porte:

Media empresa.VALOR DO PRODUTO COMERCIALIZADO NO BRASIL.

O produto ser comercializado com as seguintes quantidades e valores:

Garrafa 600 ml = valor da unida = R$ 5,00

Garrafa 1000 ml= valor da unida= R$10,00

SUCO A SER COMERCIALIZADO NO BRASIL TER OS INGREDIENTES CITADO NA TABELA ABAIXO

Ingredientes: gua potvel, acar, suco concentrado de laranja; Acidulante: cido ctrico; Aromatizante: suco natural de laranja; Antioxidante: cido ascrbico; corante sinttico idntico ao natural betacaroteno, estabilizante: e regulador de acidez citrato de sdio.

Informao Nutricional 200 ml (1copo)

Quantidade por poro

Valor Energtico111 kcal 466 kj

Carboidratos26 g

Dos quais, acares.26 g

Protenas0 g

Gorduras totais0 g

Gorduras saturadas0 g

Gorduras trans0 g

Fibra alimentar0 g

Sdio35 mlg

Clcio%VD

Ferro6 %

Vitamina C9 %

Vitamina A-

Vitamina E0 %

Magnsio0 %

Potssio-

Colesterol-

Gorduras Monossaturadas0 %

Gorduras Polissaturadas1 %

RESUMO SOBRE A ORIGEM DO PRODUTO E POTENCIAL DE COMERCIALIZAO NO EXTERIOR:

A partir de 1966, as vendas se firmaram e a indstria ctrica brasileira entrou numa fase de franca expanso Contudo a fabricao de suco brasileiro cresceu 55%, o suco americano caiu 11%. O que explica tais mudanas ao longo desses anos , no apenas os fatores climticos, que acabaram prejudicando a Flrida, mas tambm o investimento brasileiro em pesquisa e tecnologia e o aumento do adensamento em nossos pomares, que acabaram por tornar a nossa produo mais competitiva. O suco de laranja exportado pelo Brasil engarrafado por grandes empresas estrangeiras, que finalizam o processo de produo do produto. Aps embalar o suco de laranja ou,se for o caso, dilu-lo para fazer nctares e refrescos, as empresas engarrafadoras podem colocar produtos com suas prprias marcas no mercado, chamados de refresco ou nctar de laranja, ou vend-los com o marca de algum grande atacadista, que se chama suco Mais, Del, Valle, thial e Kapo e MAGUARY As perspectivas do mercado ficam agora voltadas para o potencial de crescimento do consumo de suco no mundo. Estudos do Departamento de Citrus da Flrida indicam um aumento do consumo de 1,5% ao ano para os Estados Unidos e o Canad, de 3% ao ano para a Europa Ocidental e de 4% ao ano para o resto do mundo, incluindo Japo. J o Brasil consome apenas 2% de sua produo. Para contornar as perdas criadas pela mudana de hbito no exterior, os produtores locais se organizam para criar uma empresa que levar s prateleiras dos supermercados brasileiros o suco tipo exportao, o qual se trata de um consrcio que visa reunir as indstrias e os produtores e a sua tarefa ser divulgar a marca. H trs razes para o negcio focar na venda do suco tipo exportao. A primeira aliviar os excedentes de produo que esto se formando por causa da estagnao do consumo global e criar uma alternativa de mercado para um setor. O segundo motivo: o suco para exportao feito com 100% de laranja, um produto quase ignorado pelos brasileiros. A grande maioria dos sucos vendidos no Brasil so sucos diludos. O setor aguarda apenas uma pendncia: conseguir que o governo d iseno de impostos para o suco de laranja 100%. Com a desonerao, o produto poder custar praticamente metade do preo atual. Custo logstico muito mais competitivo do que sucos, transportados em tambores ou em garrafas de vidro ou embalagem plsticas, sabendo dessas informaes tiramos a concluso que o suco de laranja brasileiro tem tima aceitao no mundo todo.

DETERMINAO DO PREO DE EXPORTAO.

Um dos problemas mais comuns enfrentados pela empresa que se prope a exportar e, at mesmo, para aquelas que j exportam, tem sido a determinao do preo de exportao do produto, que nem sempre proporciona satisfao quanto aos seus resultados.

preciso saber que a determinao do preo de exportao de um produto envolve, alm dos problemas relativos aos custos, as peculiaridades ligadas ao mercado alvo das investidas. Apesar de o mercado internacional no dispor de rgos oficiais controladores de preos ou

de margens de ganhos, mister se faz lembrar que dispe de instrumento que poderia ser considerado muito mais rigoroso, representado pela concorrncia internacional.

A competitividade quer em termos de preos como tambm em relao qualidade dos produtos, um fator de alta relevncia a se considerar quando a empresa apresenta interesse em comercializar com o exterior. Este, alm dos custos, conteria a margem mnima de lucro destinada a remunerar o investimento. A eventual ampliao desta margem passaria a se constituir uma atribuio da rea comercial, mediante a anlise da maior ou menor possibilidade de penetrao que o produto poderia vir a representar para os diferentes mercados almejados.A fim de se tornar competitivo internacionalmente, o caminho mais sensato seria: definir o preo com base nos elementos tcnicos da empresa, fixar a margem de lucro, de acordo com as experincias acumuladas nos diferentes mercados.

preciso que, quando do clculo do preo de exportao de um produto, tambm sejam computados os tratamentos fiscais diferenciados dos quais, em geral, gozam os produtos em suas sadas para a comercializao externa.

Outra observao de relevada importncia, no momento em que a empresa se prope a empreender o clculo do preo de produtos destinados ao mercado da exportao, o fato de ser uma prtica comum tomar por base o preo de mercado interno e, sobre este preo, proceder aos ajustes necessrios, adequando-o quele objetivo. Adotando-se esta conduta, deve-se assim agir, excluir todos os tributos e contribuies que estiverem nele embutidos e que no ocorrero em sua exportao, por iseno ou imunidade deduzir todos os demais elementos que, apesar de constantes no mercado interno, no ocorrero com sua exportao, destacando-se. Embora se tenha hoje a qualidade como fator quase decisivo na escolha de um produto, a varivel preo tambm continua sendo elemento decisivo nas exportaes e nas importaes. Com a globalizao, a competitividade no mercado internacional depende muito do preo estipulado, e o principal fator motivacional para a participao no mercado externo a obteno de lucro nas transaes. Portanto, especial ateno deve ser dada determinao do preo do produto, conciliando-se preo atrativo para o consumidor e maximizao do lucro para o exportador. Ressalte-se que o preo da mercadoria a ser exportada deve ser o praticado no mercado internacional, pois, apesar de a gerao de divisas correspondentes ser de interesse nacional, a prtica desleal de comrcio prejudica a imagem da empresa e do pas como um todo. H quatro locais utilizados para a composio do valor do produto a ser exportado, que passaram a ser denominados com os cdigos de alguns Incoterms (EXW, FOB, CIF e DDP), considerando-se aspectos comerciais e de logstica.

QUADRO 1 - COMPOSIO DO PREO CONSIDERANDO-SE OS INCOTERMS

PREOINCOTERMSCOMPOSIO

Na origem ou fbricaEXWCusto total+ embalagem+ encargos+ lucro+ benefcios exportao+ despesas de exportao

No local de embarque FOBPreo na fbrica (EXW) + transporte interno+ licenas, autorizaes e formalidades de exportao.+movimentao em terminal.

No local do desembarqueCIFPreo no local de embarque+(FOB)

+transporte internacional+ seguro internacional

No local de consumoDDPPreo no local de desembarque (CIF)+ movimentao em terminal+ licenas, autorizaes e formalidades de importao.+ transporte interno no destino

A composio dos preos para exportao situa-se em uma ampla margem de variao: o preo mximo dado pelas condies de mercado, enquanto o preo mnimo estabelecido, pelo custo varivel. Usualmente, as empresas calculam preos diferenciados para vendas internas e externas. Componentes do custo devem ser criteriosamente analisados, eliminando-se os dados vlidos apenas para o mercado interno. Assim, para uma venda ao exterior, podem-se utilizar os critrios demonstrados no Quadro.

COMPOSIO DO PREO DO PRODUTO A SER EXPORTADO.

PARCELASCOMPOSIO

Preo de venda no mercado internoCusto total

Custos industriais: matria-prima, mo de obra e custos indiretos.

Despesas financeiras

Despesas administrativas

Despesas de comercializao

Impostos e taxas

Lucro

Dedues (-) Impostos e taxas que no incidem na exportao

Comisso de venda no mercado interno

Despesa financeira para obteno de capital de giro, a taxas de mercado interno, se for o caso.

Lucro

Acrscimos (+)Embalagem especial se houver

Transporte e seguro internos at o porto de embarque

Despesas com despachos aduaneiros

Corretagem de cmbio se houver

Despesas de embarque

Comisso de agente

Despesas financeiras com obteno de capital de giro, a taxas incentivadas, se for o caso.

Despesas bancrias

Lucro

Total (=)Preo FOB para exportao

DO PREO DO PRODUTO USANDO O SIMULADOR DE PREO NO MTODO EXW MERCADORIA DISPONVEL NA FBRICA.

Na prtica, quando um importador adquire mercadorias na condio Ex-works, ele ter de arcar com todas as despesas e riscos do processo de exportao no pas de origem at a entrada em seu estabelecimento comercial no pas destino. Despesas como carregamento na origem fbrica, transporte interno e seguro interno, despesas alfandegrias e impostos se houver, carregamento noporto aeroporto de origem e frete internacional correo por conta do comprador. No Brasil, este tipo de Incoterms tem pouca aplicao na exportao, uma vez que a legislao brasileira obriga que o desembarao aduaneiro seja feito pelo exportador. Entretanto, na importaono h qualquer tipo de restrio.

VALOR DO PRODUTO COMERCIALIZADO NO EXTERIORNO INCOTERMS EXW WORKS.

O preo de exportao do primeiro produto valor R$5,00 = 600 ml de suco de laranja.Data da gerao dessa simulao: 25/5/2015O preo total da mercadoria no mercado interno R$5,00-Componentes do preo no Mercado Interno R$2,93+Componentes do preo na Exportao Subtotal R$0,25+Lucro desejado

Exportao 12, 00%. Taxa cambial R$ 3,09 = Preo EXW em moeda

NACIONAL R$ 2,63

ESTRANGEIRA U$1,18

O preo de exportao do segundo produto valor R$10,00 =1.000ml de suco de laranja.

Data da gerao dessa simulao: 25/5/2015Digite o preo total da mercadoria no mercado interno (sem IPI)R$10,00-Componentes do preo no Mercado Interno SUBTOTAL R$4,86+Componentes do preo na Exportao Subtotal R$2,10+Lucro desejado na Exportao12, 00%.Taxa cambial R$3,09PREO EXW EM MOEDA

NACIONAL R$8, 22.ESTRANGEIRA U$3, 70RELATRIO DA PESQUISA SE EMPRESA COM O MESMO NOME E O MESMO RAMO:

Foi feita uma pesquisa ampla pesquisa na internet e foi constatado que existe nome similar porem de nome de lanchonetes e de outros produtos, mas de suco de laranja no encontramos empresa com a mesma finalidade. SUCO DE LARANJA DO VALE. uma empresa nica e fictcia e meramente desenvolvida para finalidade de aprendizado acadmico.

Nessa etapa do trabalho aprendemos a criar uma empresa e adaptarmos para receber encomendas do exterior aprendemos os mtodos de exportao as taxa a ser pagas as etapas a ser cumpridas para satisfazer as exigncias dos possveis clientes estrangeiros como embalar para transporte de cargas enfim tivemos acesso aos simuladores de preos para exportao e o mtodo INCOTERMS EXWEX WORKS e descobrimos que o preo para exportao e mais barato do que o preo praticado no comercio interno.

LEVANTAMENTO SOBRE CANAL DE VENDAS E EXPORTAES DE SUCO DE LARANJA E SUAS TRAGETORIAS.

Na classificao que o Brasil utiliza para suas exportaes (NCM, Nomenclatura Comum do MERCOSUL), as exportaes de suco de laranja se dividem em trs categorias: suco congelado e concentrado (FCOJ), suco no concentrado (NFC) e outros tipos de suco. Para obter o volume total das exportaes brasileiras de suco de laranja - sem distorcer os dados devido a diferenas de concentrao - foi criado o conceito de FCOJ equivalente. Ele converte o volume do suco no concentrado em um valor equivalente ao concentrado e possibilita que, ao somarmos as exportaes dos trs tipos de suco,cheguemos aum nmeromais preciso sobre o volume de suco de laranja exportado. De acordo com Neves e Jank (2006), a citricultura um dos setores mais competitivos e de maior potencial de crescimento do agronegcio brasileiro, representando mais de 80% de participao no mercado mundial. A indstria do suco de laranja no Brasil comeou em meio 2 Guerra Mundial, no estado de So Paulo, com a finalidade de abastecer o mercado interno e externo o mercado consumidor. Somente no ps-guerra iniciaram as exportaes do suco, porm, estas eram insuficientes para absorver toda laranja disponvel em cada safra. A ideia da industrializao deste excedente ganhou vrios adeptos, e em 1959 instalou-se a primeira fbrica de suco concentrado no Brasil, denominada Companhia Mineira de Bebidas. J em 1961, com o Citrosuco o pas enviava as primeiras 1000 toneladas de suco aos Estados Unidos (EUA). Nesse sentido, enfatiza-se que foi com a grande geada da Flrida em 1962, que o Brasil conseguiu enfim se estabelecer como um grande exportador do suco, sendo este momento considerado o marco zero para essa indstria e um perodo de aprendizagem que durou at a dcada de 1980. Sendo assim hoje o Brasil o maior produtor de laranja do mundo, superando em mais de 50% o segundo colocado, os EUA. O fruto est entre os dez produtos agropecurios mais produzidos no pas. Cerca de 80% da colheita brasileira utilizada para a produo do suco concentrado que, em sua quase totalidade, destina-se exportao para Europa e Japo, envolvendo um custo operacional que se situa entre 15% a 20% de seu preo. Diante da cada vez mais acirrada concorrncia internacional e da importncia do produto para a economia do pas, fundamental o controle eficiente da logstica e do transporte do suco de laranja concentrado e congelado destinado ao Exterior de forma a simplificar processos e minimizar custos.

O produto em geral transportado a granel, em caminhes frigorficos, da agroindstria de processamento at as cmaras frias dos portos e o carregamento dos navios feito atravs de dutos, invertendo-se o processo nos portos destino. Os maiores processadores nacionais mantm seus prprios terminais no Brasil e nos principais pases importadores, utilizando frotas de caminhes e navios especialmente desenvolvidos para o transporte do suco da laranja.Grficos:

MERCADO ALVO:

Nossa empresa optou por ser os ESTADOS UNIDOS, o nosso mercado alvo, segundo dados da SECEX, em 2007 o Brasil exportou um total de US$2,2 (FOB) em suco de laranja para o mundo, sendo os EUA responsveis por aproximadamente 20% desse valor, US$445,1 milhes. Parte desse ponto a anlise da importncia desse mercado para o suco de laranja brasileiro, uma economia que representa em mdia 1/5 das exportaes totais desse produto. Hoje o Brasil detm a incrvel marca de 50% da produo mundial de suco de laranja e 98% do que produz, alcanando em torno de 85% de participao no mercado mundial (NEVES, 2011). Se forem analisados esses nmeros, v-se a importncia do Brasil nesse mercado. Pode-se observar na tabela em nmeros, o total exportado de suco de laranja brasileiro para os Estados Unidos num acumulado anual, em dez anos.. Segundo dados da SECEX, em 2007 o Brasil exportou um total de US$2,2 bilhes (FOB) em suco de laranja para o mundo, sendo os EUA responsveis por aproximadamente 20% desse valor, US$445,1 milhes. Parte desse ponto a anlise da importncia desse mercado para o suco de laranja brasileiro, uma economia que representa em mdia 1/5 das exportaes totais desse produto. Hoje o Brasil detm a incrvel marca de 50% da produo mundial de suco de laranja e exporta 98% do que produz, alcanando em torno de 85% de participao no mercado mundial (NEVES, 2011). Se forem analisados esses nmeros, v-se a importncia do Brasil nesse mercado. Pode-se observar na Tabela, em nmeros, o total exportado de suco de laranja brasileiro para os EUA num acumulado anual, em treze anos.

Tabela, de exportaes brasileiras de Suco de Laranja para os EUA.

PERIDOUSS (FOB)PESO LIQUIDA(KG) USS /TONELADO

2001203.615.355,00333.247.710892,75

2002205.611.667,00213.977.291960,95

2003192.413.260,00252.258.291624,18

2004112.371.880,00177.854.379762,59

2005150.810.596,00211.408.298631,82

2006191.119.730,00292.176.153549,69

2007119.151.451,00216.759.739660,89

2008178.620.206,00270.272.910698,25

2009185.714.938,00301.431.885781,95

2010195.611.657,00301.542.858778,49

2011191.318.730,00356.735.968789,25

2012172.371.860,00331.143.195724,36

2013204.612.867,00343.435.961742,48

GRAFICOS REFERENTE TABELA

LEVANTAMENTO E PESQUISA SOBRE UM POTENCIAL CLIENTE DO SUCO DE NOSSA EMPRESA QUE A (TROPICANA /PEPSICO) NOS ESTADOS UNIDOS.

Segundo o CITROS BR (associao brasileira de exportadores de suco ctricos).Pesquisa do grupo descobriu que, empresa TROPICANA especialista em sucos. Naturais. Enriquecidos com clcio e vitaminas. Misturados com iogurte. Sem acar e com calorias reduzidas. Sem carboidratos. Quando o assunto suco natural marca TROPICANA o maior especialista no ramo de sucos naturais. Tudo comeou em 1947 quando Anthony Talamo Rossi, um imigrante italiano da regio da Sicilia, adquiriu a fbricaOverstreet Packing Companyna pequena cidade de Palmetto, estado americano da Flrida, mudou seu nome paraManatee River Packing Companye comeou a comprar e empacotar frutas frescas diretamente dos produtores locais. Em 1949 a empresa se mudou para a cidade de Brandenton, trocou seu nome para Fruit Industries, ingressou como forma de expandir seus produtos no segmento de sucos naturais concentrados e congelados e registrou a marca TROPICANA. A empresa fornecia seus sucos e frutas para hotis e restaurantes da regio, entregues em caminhes refrigerados para garantir a qualidade do produto. Um de seus primeiros clientes foi o renomado e luxuoso Hotel Waldorf-Astoria, localizado em Nova York, que recebia cerca de mil gales de suco por semana. Em 1951 foi introduzida famosa personagemTropic-Ana, uma simptica menininha vestida de ndia com uma cesta de laranjas na cabea, que virou um cone daquela poca e ajudou a popularizar a marca TROPICANA.No ano de 1954 a empresa desenvolveu o processo de pasteurizao que permitia aos sucos naturais serem acondicionados em garrafas de vidro, fazendo com que fosse possvel serem acondicionados nas lojas sem a necessidade de refrigerao ou congelamento. Em virtude deste processo a empresa introduziu no mercado o suco de laranja natural pronto para beberTROPICANA PURE PREMIUM. Pela primeira vez, os consumidores puderam desfrutar o doce sabor do puro suco de laranja da Flrida em uma embalagem pronta para servir. Com o novo produto as vendas explodiram e rapidamente se tornou o carro-chefe da empresa. Em 1955 os sucos com a marca TROPICANA j estavam disponveis em 1.500 escolas americanas, sendo vendidos atravs de mquinas automticas.

Dois anos depois, a empresa passou oficialmente a se chamar TROPICANA PRODUCTS INC, refletindo a enorme popularidade da marca. Em 1958, numa tentativa de diversificar a gama de seus produtos, introduziu no mercado o caf com sua marca. Essa expanso no foi bem sucedida anos depois o caf foi retirado do mercado. Nessa poca a empresa despachava mais de 1.5 milhes de gales de suco natural de laranja para a regio de Nova York. Em 1965, o suco de laranja em embalagem de vidro comeou a ser exportado para o mercado francs. O primeiro pedido internacional chegava a 14 mil caixas. O sucesso era tanto que a empresa abriu seu capital na bolsa de valoresem1969. Durante a dcada de 70 a empresa investiu pesado em fbricas e distribuio, iniciando um processo de internacionalizao da marca com a exportao de seus produtos para a Bahamas, Bermuda, ndias Ocidentais e alguns pases do continente europeu. Foi neste perodo que comeou a chamada JuicesWar (Guerra dos Sucos), uma verdadeira batalha pelo mercado americano de sucos entre as marcas TROPICANA pepisi-co e MINUTE MAID, pertencente a Coca-Cola. Nas prximas trs dcadas a guerra se acirrou chegando muitas vezes aos tribunais. No final desta dcada, em 1978, a empresa foi vendida para a Beatrice Foods Company por cerca de US$ 490 milhes. Depois de passar pelas mos da Seagram Company no final dos anos 90, em agosto de 1998, a empresa foi comprada pela poderosa PepsiCo por US$ 3.3 bilhes.

Comeava ento, uma nova fase para a marca TROPICANA, com forte expanso no canal de distribuio e novos produtos lanados no mercado, a marca se tornou a lder mundial em seu segmento. Em 2001 a TROPICANA anunciou que fecharia sua fbrica de vidros na Flrida, passando somente a utilizar embalagens cartonadas e de plstico. Nos anos seguintes foram introduzidas vrias novidades no mercado, dentre elas o suco com iogurte pronto para beber, o suco natural com baixa acidez, sucos com reduo de acar e calorias e sucos orgnicos. INTERNACIONALIZAO E LOGSTICA ADOTADA PELA EMPRESA E ADAPTAES FEITA NO PRODUTO:

No conseguiramos entra com nosso produto e marca, pois requer quebra de patentes e muitas burocracias: Ento optamos em fazer certas modificaes no produto e embalagens e fornecer a matria prima que nosso suco natural de laranja para a TROPICANA (produto Pepsico) Pois o contrato firmado entre as partes era muito bom principalmente para nossa empresa que de pequeno a mdio porte.

Primeiras modificaes foram no suco:

Segunda modificao foi na embalagem porque nosso produto ira transportar longas distncias deixou de ser em embalem de 600 ml e de 1000 ml para toneis lacrados de 50 litros.

primeira tabela abaixo referente ao produto comercializado no mercado interno. A segunda tabela referente ao o produto que vai atender nosso cliente.

PRODUTO NACIONAL.

Informao Nutricional 200 ml (1 copo)

Quantidade por poro

Valor Energtico111 kcal 466 kj

Carboidratos26 g

Dos quais, acares.26 g

Protenas0 g

Gorduras totais0 g

Gorduras saturadas0 g

Gorduras trans0 g

Fibra alimentar0 g

Sdio35 mg

Clcio%VD*

Ferro6 %

Vitamina C9 %

Vitamina A**

Vitamina E0 %

Magnsio0 %

Potssio0 %

Colesterol**

Gorduras Monossaturadas0 %

Gorduras Polissaturadas1 %

SEGUNDA TABELA MODIFICAES PARA ATENDER A EXIGNCIA DO CLIENTE AMERICANO:

PRODUTO PARA EXPORTAO:

NUTRICIONAL (100 g):

Calorias (Kcal) 60;

Protena (g) 1;

Carboidrato (g) 15;

Clcio (mg) 52;

Fsforo (mg) 18;

Ferro (mg) 0,1;

Potssio (mg) 0,1;

Vitamina A (UI) 270;

Vitamina A (Retinol Equivalente) 27;

Vitamina C (mg) 70;

Tiamina (mg)0,11;

Riboflavina (mg) 0,05;

Niacina (mg) 0,4.

MEIO DE TRASNPORTE ADOTADO PELA EMPRESA EM SUA EXPORTAO

Meio de transporte adotada pela nossa empresa foi Associao Brasileira de Transportadores Internacionais (ABTI) empresa com mais de quarenta anos de mercado, foi a que fez o transporte do nosso produto ate o cliente importador, o procedimento adotado pela empresa o armazenamento em tambores e continer para acomodar melhor em navios.

www.abti.com.br

DETERMINAO DO PREO DE EXPORTAO COM BASE NO ICOTEM EXW

Esses valores abaixo so referentes a um litro do produto exportado, os valores abaixo so referentes ao Contrato que foi negociado, com a empresa TROPICANA (produto PEPSICO) de acordo com o simulador encontramos esses resultados:

PREO INDIVIDUAL DO PRODUTO EXW EM MOEDA:

NACIONAL R$8, 22. O litro do produtoESTRANGEIRA U$3, 70. O litro do produtoRESULTADOS REFERENTES AO TOTAL DO CONTRATO FECHADO, COM A EMPRESA TROPICANA DE ACORDO COM O SIMULADOR. EEXW.O preo total da mercadoria no mercado interno (sem IPI)R$ 50.000,00

Componentes do preo no Mercado Interno Subtotal R$ 27.325,00

Componentes do preo na Exportao Subtotal R$ 5.500,00

Lucro desejado na Exportao 12,00%=6.000,00

Taxa cambial R$=2,22

Preo EXW em moeda NACIONAL R$=32.017,04

Moeda ESTRANGEIRA U$=14.422,09.

Componentes do preo no mercado interno icms18, 00 %= R$ 9.000,00.

COFINS3, 00 %= R$ 1.500,00

PIS0, 65 % =R$ 325,00

Outros tributos 0% R$ =0,00

Lucro de mercado interno12, 00 % =R$ 6.000,00.

Embalagem de mercado interno =R$ 2.500,00

Comisso de vendedor no mercado interno= R$ 2.500,00

Despesas de propaganda no mercado interno =R$ 1.500,00

Despesas de distribuio no mercado interno =R$ 1.000,00

Outras despesas que no incidiro no mercado externo= R$ 3.000,00Subtotal

Componentes do preo no Mercado Interno= 27.325,00

PLANO DE INTERNACIONALIZAO DE NOSSA EMPRESA:

A-NOME: SUCOS DE LARANJAS DO VALE LTDA.

Razo social: 70.972490/0126-72

LOCALIZAO:

Rua Vitoria Zardo N1285 Campo Grande - MS CEP 79093-100SEGUIMENTOS:

ALIMENTCIOS.

PORTE:

MEDIA EMPRESA.

MISSO:

Produzir sucos de alta qualidade com baixo custo, atendendo s expectativas dos clientes atravs de preos competitivos dentro do mercado de atuao.

VISO:

Ser referencia na produo e comercializao de sucos ctricos, com crescimento contnuo e sustentvel, gerando oportunidades de mercado com ampla contribuio scia econmica na regio de atuao.

VALORES:Ser transparente em seus processos de produo e comercializao de sucos citricos, agregando valores e investindo no capital humano, com a adoo de prticas que visam o contnuo aperfeioamento dos seus colaboradores.

B-PRODUTOS OU SERVIOS PRODUZIDO OU COMERCIALIZADO PELA EMPRESA: Sucos naturais de laranja.

C-LEVANTAMENTO QUE DEDESCREVE AS OPORTUNIDADE DE EXPORTAO:A oportunidade surgiu com o crescimento global e a facilidade em nossa conexo com o mundo nosso produto ser de fcil aceso de fcil manuseio nosso Brasil querido por ser um pais tropical temos uma diversificao imensa de fauna e flora e terra boa de plantio enfim temos facilidade em ter frutas como a laranja que produz o ano todo. O grupo diante desse cenrio em crescimento resolveu que os ESTADOS UNIDOS tem muito potencial para que nossa empresa passe tambm exportar para esses pais que tem um consumo imenso em produtos de fcil consumo com a embalagem individual ou coletiva iremos nos projetar ao consumismo do povo americano.

D-TODAS AS INFOMAES E PESQUISADAS DO MERCADO ALVO:

TipoPblica

CotaoNYSE:PEPS&P 500 Component

IndstriaAlimentcia

Fundao1919, emNew Brim,Carolina do Norte.

Fundador (ES)Donald KendallHermann Lay

SedePurchase,Nova Iorque Estados Unidos.

reas servidas bMundo

Pessoas-chaveIndra Nooyi (Presidente, CEO)

Empregados278.000 (2012)

Produtos Sucos e refringentes

LAJIRUS$ 9.7 bilhes(2013)

Renda lquidaUS$ 24.3 bilhes(2013)

Pgina oficialPgina oficial

Pgina oficial

E-DESCRIA DO CLIENTE POTENCIALNossa empresa optou por ser os ESTADOS UNIDOS, o nosso mercado alvo, segundo dados da SECEX, em 2007 o Brasil exportou um total de US$2,2 (FOB) em suco de laranja para o mundo, sendo os EUA responsveis por aproximadamente 20% desse valor, US$445,1 milhes. Parte desse ponto a anlise da importncia desse mercado para o suco de laranja brasileiro, uma economia que representa em mdia 1/5 das exportaes totais desse produto. Hoje o Brasil detm a incrvel marca de 50% da produo mundial de suco de laranja e 98% do que produz, alcanando em torno de 85% de participao no mercado mundial (NEVES, 2011). Se forem analisados esses nmeros, v-se a importncia do Brasil nesse mercado. Pode-se observar na tabela em nmeros, o total exportado de suco de laranja brasileiro para os Estados Unidos num acumulado anualF-INFORMAO REFERENTE FORMA DE DISTRIBUIO DO PRODUTO:

No Brasil a forma de distribuio do nosso produto em garrafas de plstico ou de vidro com volume liquido de 600 ml e 1000 ml. Produto de exportao e feito em toneis de cinquenta litros com modificaes e adaptaes nas embalagens.

G-DESCRIO DO PRODUTO E ESTRATGIA QUE FORAM UTILIZADAS:

Para ganhar o cliente do exterior foram feitas as modificao no produto e nas embalagens produto nacional prprio para cosumo imediato. Produto para exportao feito as modificaes para servir de matria prima dos produtos do cliente exportador, exemplo; refrigerantes sucos gasificados e etc.

PRODUTO NACIONAL PARA COSUMO IMEDIATO.

Informao Nutricional200 ml (1 copo)

Quantidade por poro

Valor Energtico111 kcal 466 kj

Carboidratos26 g

Dos quais, acares.26 g

Protenas0 g

Gorduras totais0 g

Gorduras saturadas0 g

Gorduras trans0 g

Fibra alimentar0 g

Sdio35 mg

Clcio%VD*

Ferro6 %

Vitamina C9 %

Vitamina A**

Vitamina E0 %

Magnsio0 %

Potssio0 %

Colesterol**

Gorduras Monossaturadas0 %

Gorduras Polissaturadas1 %

SEGUNDA TABELA PARA ATENDER A EXIGNCIADO CLIENTE AMERICANO:

PRODUTO PARA EXPORTAO:

NUTRICIONAL (100 g):

Calorias (Kcal) 60;

Protena (g) 1;

Carboidrato (g) 15;

Clcio (mg) 52;

Fsforo (mg) 18;

Ferro (mg) 0,1;

Potssio (mg) 0,1;

Vitamina A (UI) 270;

Vitamina A (Retinol Equivalente) 27;

Vitamina C (mg) 70;

Tiamina (mg)0,11;

Riboflavina (mg) 0,05;

Niacina (mg) 0,4.

H) PREOS DE COMERCIALIZAO E AS FORMAS DE PAGAMENTOS DOS PRODUTOS:

No Brasil a forma de distribuio do nosso produto em garrafas de plstico ou de vidro com volume liquido de 600 ml e 1000 ml no valor praticado em: 600 ml =R$ 5.00,00 (cinco reais) 1000 ml =R$ 10.00,00 (dez reais), e os valores a ser exportados em toneis de cinquenta litros no valor em moeda nacional de R$8, 22. Em moeda estrangeira U$3, 70. O litro do suco de laranja puro e de tima qualidade.FORMAS DE PAGAMENTOS UTILIZADOS:

Carta de Crdito

A carta de crdito, tambm conhecida por crdito documentrio, a modalidade de pagamento mais difundida no comrcio internacional, pois oferece maiores garantias, tanto para o exportador como para o importador.

um instrumento emitido por um banco obanco emitente, a pedido de um cliente o tomador do crdito. De conformidade com instrues deste, o banco compromete-se a efetuar um pagamento a um terceiro obeneficirio, contra entrega de documentos estipulados, desde que os termos e condies do crdito sejam cumpridos.

Por termos e condies do crdito, entende-se a concretizao da operao de acordo com o combinado, especialmente no que diz respeito aos seguintes itens: valor do crdito, beneficirio e endereo, prazo de validade para embarque da mercadoria, prazo de validade para negociao do crdito, porto de embarque e de destino, discriminao da mercadoria, quantidades, embalagens, permisso ou no para embarques parciais e para transbordo, conhecimento de embarque, faturas, certificados, etc.

A carta de crdito uma ordem de pagamento condicionada, ou seja, o exportador s ter direito ao recebimento se atender a todas as exigncias por ela conveniadas.

CONVENIO FIRMADO:

Banco do Brasil em conta aberta com a finalidade especifica.

CONCIDERAES FINAISAbordamos as exportaes de suco de laranja concentrado. Por meio da pesquisa bibliogrfica, apontou-se que o Brasil lder mundial na exportao de suco de laranja concentrado e exporta principalmente para pases como os Estados Unidos. Desta forma, os resultados aqui apresentados demonstraram que o comrcio internacional do produto brasileiro suco de laranja bem aceito, apesar de algumas oscilaes no final do final de 2012 devido s adaptaes internacionais de exportaes. Mediante contrato firmado com a empresa (TROPICANA) abrir portas para ganhar mais e mais cliente, nos sabemos que nosso investimento est valendo a pena e que em breve teremos que expandir a nossa empresa com mais equipamentos, mo de obras qualificadas mais insumos mais funcionrios que hoje est com cinco pessoas o mesma quantidade de componentes do grupo esses valore so meramente coincidncia porque a empresa e fictcia real so valores dos simulados e a quantidade de integrantes do grupo. As informaes foram coletas em livros revista na internet e tem um lado imaginrio baseados em levantamentos dos sites de pesquisa da internet.REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Prof. Dr . Marcos Fava Neves FEA/USP Ribeiro Preto em: http://www.citrusbr.com.br/download/retrato_citricultura_brasileira_marcos_fava.pdfAcessado em 21 maio 2015 Multinacionais Brasileiras com fbricas no exterior: desafios para a Gesto Internacional

de manufatura. Disponvel em:http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2004_ Enegep0703_1398.pdf .Acesso em: 22 maio 2015.BRASIL. Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior. Aprendendo

a Exportar. Disponvel em: Acesso em: 21 maio 2015

Aprendendo a exportar. Disponvel em: www.aprendendoaexportar.gov.br . Acesso

em: 21 maio. 2012.

Sebrae. Na sesso LINKS, existe uma grande variedade de fontes de pesquisa em

vrias reas do Comrcio Exterior. Disponvel em:

. Acesso em: 21 maio. 2015.

Brazil Global Net. Disponvel em:

. Acesso em: 21 maio. 2015.

MDIC. Disponvel em:

. Acesso

em: 21 maio 2015.

Fiesp. Disponvel em: . Acesso em:

21 maio. 2015.

SEBRAE. Na sesso LINKS, existe uma grande variedade de fontes de pesquisa em

. Acesso em: 21 maio. 2015. Associao Brasileira de Transportadores Internacionais (ABTI) em: www.abti.com.brAcessado em: 21 acesso 2015TROPICANA