apostila historia 8 ano 3 bimestre aluno

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História Aluno Caderno de Atividades Pedagógicas de Aprendizagem Autorregulada 03 8º Ano | 3º Bimestre Disciplina Curso Bimestre Ano História Ensino Fundamental Habilidades Associadas 1. Compreender os processos políticos do Primeiro Reinado, Regências e Segundo Reinado. 2. Entender o processo de elaboração da Constituição de 1824, a Lei de Terras de 1850, as leis abolicionistas e participação popular nos processos político e econômico 3. Analisar a questão do trabalho escravo e a mão de obra livre.

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Apostila Historia SEEDUC.

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  • Histria

    Aluno

    Caderno de Atividades

    Pedaggicas de

    Aprendizagem

    Autorregulada 03 8 Ano | 3 Bimestre

    Disciplina Curso Bimestre Ano

    Histria Ensino Fundamental 3 8

    Habilidades Associadas

    1. Compreender os processos polticos do Primeiro Reinado, Regncias e Segundo Reinado.

    2. Entender o processo de elaborao da Constituio de 1824, a Lei de Terras de 1850, as leis abolicionistas e participao popular nos processos poltico e econmico

    3. Analisar a questo do trabalho escravo e a mo de obra livre.

  • A Secretaria de Estado de Educao elaborou o presente material com o intuito de estimular o

    envolvimento do estudante com situaes concretas e contextualizadas de pesquisa, aprendizagem

    colaborativa e construes coletivas entre os prprios estudantes e respectivos tutores docentes

    preparados para incentivar o desenvolvimento da autonomia do alunado.

    A proposta de desenvolver atividades pedaggicas de aprendizagem autorregulada mais uma

    estratgia pedaggica para se contribuir para a formao de cidados do sculo XXI, capazes de explorar

    suas competncias cognitivas e no cognitivas. Assim, estimula-se a busca do conhecimento de forma

    autnoma, por meio dos diversos recursos bibliogrficos e tecnolgicos, de modo a encontrar solues

    para desafios da contemporaneidade, na vida pessoal e profissional.

    Estas atividades pedaggicas autorreguladas propiciam aos alunos o desenvolvimento das

    habilidades e competncias nucleares previstas no currculo mnimo, por meio de atividades

    roteirizadas. Nesse contexto, o tutor ser visto enquanto um mediador, um auxiliar. A aprendizagem

    efetivada na medida em que cada aluno autorregula sua aprendizagem.

    Destarte, as atividades pedaggicas pautadas no princpio da autorregulao objetivam,

    tambm, equipar os alunos, ajud-los a desenvolver o seu conjunto de ferramentas mentais, ajudando-o

    a tomar conscincia dos processos e procedimentos de aprendizagem que ele pode colocar em prtica.

    Ao desenvolver as suas capacidades de auto-observao e autoanlise, ele passa ater maior

    domnio daquilo que faz. Desse modo, partindo do que o aluno j domina, ser possvel contribuir para

    o desenvolvimento de suas potencialidades originais e, assim, dominar plenamente todas as

    ferramentas da autorregulao.

    Por meio desse processo de aprendizagem pautada no princpio da autorregulao, contribui-se

    para o desenvolvimento de habilidades e competncias fundamentais para o aprender-a-aprender, o

    aprender-a-conhecer, o aprender-a-fazer, o aprender-a-conviver e o aprender-a-ser.

    A elaborao destas atividades foi conduzida pela Diretoria de Articulao Curricular, da

    Superintendncia Pedaggica desta SEEDUC, em conjunto com uma equipe de professores da rede

    estadual. Este documento encontra-se disponvel em nosso site www.conexaoprofessor.rj.gov.br, a fim

    de que os professores de nossa rede tambm possam utiliz-lo como contribuio e complementao s

    suas aulas.

    Estamos disposio atravs do e-mail [email protected] para quaisquer

    esclarecimentos necessrios e crticas construtivas que contribuam com a elaborao deste material.

    Secretaria de Estado de Educao

    Apresentao

  • Caro aluno,

    Neste caderno, voc encontrar atividades diretamente relacionadas a algumas

    habilidades e competncias do 3 Bimestre do Currculo Mnimo de Histria da 8 Ano

    do Ensino Fundamental. Estas atividades correspondem aos estudos durante o perodo

    de um ms.

    A nossa proposta que voc, Aluno, desenvolva estas Atividades de forma

    autnoma, com o suporte pedaggico eventual de um professor, que mediar as trocas

    de conhecimentos, reflexes, dvidas e questionamentos que venham a surgir no

    percurso. Esta uma tima oportunidade para voc desenvolver a disciplina e

    independncia indispensveis ao sucesso na vida pessoal e profissional no mundo do

    conhecimento do sculo XXI.

    Neste Caderno de Atividades, vamos analisar os processos polticos nos perodos

    do Primeiro Reinado, Regncias e Segundo Reinado. Vamos contextualizar a produo

    da Constituio de 1824, Leis de Terras de 1850 e as leis abolicionistas.

    Compreenderemos a participao da populao na vida poltica da sociedade imperial

    brasileira. Por fim, vamos entender a questo da mo de obra escrava e livre.

    Este documento apresenta 03 (trs) Aulas. As aulas podem ser compostas por

    uma explicao base, para que voc seja capaz de compreender as principais ideias

    relacionadas s habilidades e competncias principais do bimestre em questo, e

    atividades respectivas. Estimule os alunos a ler o texto e, em seguida, resolver as

    Atividades propostas. As Atividades so referentes a dois tempos de aulas. Para reforar

    a aprendizagem, prope-se, ainda, uma pesquisa e uma avaliao sobre o assunto.

    Um abrao e bom trabalho!

    Equipe de Elaborao

  • Introduo .............................................................................................. 03

    Aula 01: Processos polticos da Monarquia Brasileira .............................

    Aula 02: Constituio, Lei de Terras, Abolio ........................................

    Aula 03: Mo de obra escrava e livre no Brasil .......................................

    Avaliao .................................................................................................

    Pesquisa ...................................................................................................

    05

    09

    12

    15

    17

    Referncias .............................................................................................. 18

    Sumrio

  • Caro aluno, nesta aula, analisaremos como foi o processo poltico brasileiro no

    sculo XIX, aps a ruptura poltica com Portugal. A forma de governo que prevaleceu

    no Brasil, depois da independncia, foi a monarquia. Ao longo do sculo, a monarquia

    brasileira passou por trs diferentes momentos, que foram: o Primeiro Reinado, o

    Perodo Regencial e o Segundo Reinado.

    O Primeiro Reinado teve como governante D. Pedro I, que proclamou a

    Independncia (1822), estabeleceu o governo monrquico e recebeu o ttulo de

    imperador do Brasil. Essa fase foi marcada por diversas agitaes polticas, pois havia o

    receio de retorno do Brasil condio de colnia de Portugal e, em funo disso,

    existia uma grande desconfiana de portugueses que ocupavam altos cargos no

    governo. Essa questo dividiu grande parte dos grupos polticos do Brasil durante o

    Primeiro Reinado.

    Imagem: D. Pedro I.

    Fonte: pt.wikipedia.org

    Uma das primeiras medidas de Pedro I foi elaborar uma Constituio. No

    entanto, a proposta apresentada no agradou ao imperador, pois limitava o seu

    governo. Sendo assim, D. Pedro fechou com a Assembleia e formou outro grupo para

    criar um novo documento que foi imposto populao. A Constituio de 1824

    possibilitava atuao do imperador, atravs do chamado poder Moderador, e dessa

    forma, poderia governar de forma centralizada.

    As medidas do imperador e mais outros problemas no pas, como altos

    impostos, desagradavam populao e aos grupos ligados administrao das

    Aula 1: Processos polticos da monarquia brasileira

  • provncias (diviso administrativa do Brasil no Imprio) que desejavam maior

    autonomia para control-las. Alm disso, com a morte do rei de Portugal, houve

    problemas na sucesso do trono e D. Pedro, como herdeiro, teve que resolv-los.

    Pressionado pelas elites brasileiras (grandes proprietrios, altos funcionrios pblicos,

    entre outros), que temiam o retorno da colonizao, Pedro I renunciou ao trono

    brasileiro em nome de seu filho, 1831, e retornou a Portugal. No entanto, Pedro filho

    ainda era criana e, por isso, foi criado um governo de regentes (polticos que

    assumiram o governo at que o prncipe completasse sua maioridade).

    Provncias brasileiras em 1822.

    Fonte: wikipedia.org/wiki/Provincias_no_Brasil.

    Durante o Perodo Regencial (1831-1840), os governos das provncias tiveram

    mais autonomia atravs de leis adicionadas Constituio de 1824 e outras normas.

    Porm, a instabilidade poltica continuou, ocorreram diversas revoltas pelo imprio,

    sendo algumas separatistas e republicanas, como a Cabanagem, Sabinada, Balaiada e a

    Farroupilha. Diante das dificuldades, em 1840, decidiu-se pela coroao do jovem

    Pedro, antecipando sua maioridade e iniciando o Segundo Reinado brasileiro,

    governado por D. Pedro II.

    Imagem: D. Pedro II

    Fonte: www.brasilescola.com

  • Algumas estruturas herdadas do perodo colonial permaneceram tanto no

    Primeiro Reinado e Regncias como no Segundo Reinado (1840-1889), por exemplo, a

    escravido e a produo agrcola voltada para a exportao (vender para outros

    pases). O grupo de grandes agricultores formou uma elite no pas, que possua grande

    influncia poltica.

    Durante o Segundo Reinado, dois principais grupos polticos se destacaram, os

    Conservadores e os Liberais, suas diferenas estavam principalmente ligadas

    centralizao ou no do poder, mas essa tendncia variava de acordo com os

    interesses polticos. E a partir da dcada de 1870, ganhou fora o grupo que defendia a

    repblica.

    Diversas questes polticas, sociais, militares e econmicas, como por exemplo,

    a escravido, influenciaram a crise que levou ao fim o Segundo Reinado e, com a

    proclamao da Repblica, em novembro de 1889, o fim da monarquia no Brasil.

    Caro aluno, faremos agora as atividades para nos auxiliar no entendimento dos

    assuntos discutidos.

    Boa aula!

  • 1) Caro aluno, releia o texto com ateno e explique a relao entre a poltica

    no primeiro reinado com a participao de portugueses nos altos cargos pblicos.

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    2) Com relao s Regncias e ao Segundo Reinado, responda:

    a) O que aconteceu durante o perodo Regencial para que se decidissem pela

    antecipao da maioridade do prncipe e sua coroao, tornando-o D. Pedro II,

    imperador do Brasil?

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    b) Quais eram os dois principais grupos polticos brasileiros no Segundo Reinado?

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    Atividade 1

  • Caro aluno, nesta aula, entenderemos como ocorreu o processo de

    estabelecimento de certas leis, durante o perodo monrquico brasileiro. Sendo assim,

    analisaremos as implicaes polticas, econmicas e sociais na elaborao da

    Constituio de 1824, Lei de Terras de 1850 e Leis Abolicionistas.

    Conforme estudamos na aula anterior, aps a Independncia poltica de

    Portugal, a organizao do Estado brasileiro comeou a ser feita atravs da convocao

    de uma assembleia, composta principalmente por pessoas que representavam os

    interesses da elite brasileira (grandes proprietrios de terras, altos funcionrios do

    governo e outros), para a elaborao da Constituio (conjunto de leis que define a

    organizao de um pas). Porm, o projeto no agradou ao imperador porque as leis

    propostas limitavam seu poder de governar.

    Pedro I, ento, ordenou o fechamento da Assembleia Constituinte e chamou

    conselheiros para auxili-lo na elaborao das leis constitucionais. A primeira

    Constituio Brasileira foi outorgada (imposta) em 1824 e estabelecia que o Brasil

    seria governado atravs de quatro poderes: Legislativo (cria as leis); Executivo

    (executa as leis); Judicirio (verifica o cumprimento das leis); e o quarto poder era o

    Moderador, que dava ao imperador a possibilidade de controlar os outros poderes. Ou

    seja, a Constituio de 1824 dava plenos poderes ao governante para centralizar as

    decises do imprio em suas mos. Alm disso, limitava a participao de maioria da

    populao, porque exigia uma alta renda para o direito ao voto (voto censitrio).

    Ao longo do sculo XIX, novas leis foram implementadas para atender aos

    interesses polticos e econmicos do imprio. o caso da Lei de Terras de 1850. A

    partir dessa lei, a terra no Brasil deveria ser comprada e no mais concedida pelo

    governo como ocorria desde o tempo colonial. A lei tambm dificultava o acesso de

    grande parte dos trabalhadores livres pobres, mantendo a posse da terra concentrada

    numa aristocracia rural (ricos proprietrios de terras).

    Outra situao que exigiu a reformulao das leis no Brasil monrquico foi a

    escravido. A escravido de africanos foi implantada no sculo XVI, tempo em que o

    Aula 2: Constituio, Lei de Terras e Abolio

  • Brasil era colnia de Portugal, e a independncia no terminou com esta forma de

    trabalho (mo de obra escrava). No entanto, no sculo XIX, movimentaes

    econmicas e polticas que aconteciam no Brasil, como o fim do trfico de negros

    africanos e os movimentos pela abolio da escravatura, geraram cada vez mais

    discusses sobre a questo escravista no Brasil. Alm disso, tambm havia o medo de

    uma revolta geral de escravos, que representavam uma grande parcela da populao

    brasileira na poca.

    Dessa forma, o governo procurando controlar o processo da abolio da

    escravatura (fim da escravido), estabeleceu leis que tinham a inteno de terminar

    com a escravido aos poucos. As leis foram: Lei do Ventre Livre (1871), que

    determinava livre todos os filhos de escravos nascidos a partir desta data; Lei dos

    Sexagenrios (1885), que libertava os escravos com mais de 65 anos; e, por fim, a Lei

    urea (1888), que abolia a escravido em todo o Brasil. A Lei urea foi assinada pela

    princesa Isabel, filha do imperador D. Pedro II.

    Imagem: Reunio de pessoas no dia da assinatura da Lei urea Rio de Janeiro, 1888.

    Fonte: www.wikipedia.org/wiki/Lei_urea

    A construo do Estado no Brasil esteve ligada a questes em que havia pouca,

    ou nenhuma, participao das camadas populares da sociedade. Tanto na Constituio

    de 1824 como na Lei de Terras de 1850, a maioria da populao foi excluda, pois sua

    grande parte era composta por escravos, negros libertos ou pessoas livres pobres, que

    no tinham acesso renda necessria para participar das decises polticas do pas, no

    caso do voto censitrio, ou possuam propriedades.

    Caro aluno, faamos as atividades para aprofundarmos nossa compreenso

    sobre o tema discutido.

  • 1) Caro aluno, leia o texto com ateno e responda.

    De acordo com a Constituio brasileira de 1824, havia participao de toda a

    populao no processo poltico no imprio? Justifique sua resposta.

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    2) Segundo o texto, com relao ao fim da escravido, o que mais ocorria no Brasil,

    do sculo XIX, alm da finalizao do trfico de escravos africanos e dos

    movimentos abolicionistas?

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    Atividade 2

  • Caro aluno, nesta aula, discutiremos a questo das relaes de trabalho escravo

    e o trabalho livre no Brasil do sculo XIX.

    O escravo era um ser humano que pertencia outra pessoa (seu proprietrio e

    senhor), ou seja, o escravo era uma propriedade, uma mercadoria que tinha por

    principal finalidade o trabalho, que era forado e no remunerado (no recebia

    pagamento). No sculo XIX, os servios escravos estavam presentes em diversos

    setores da sociedade brasileira, eles trabalhavam nas lavouras (plantaes), nas

    residncias, no comrcio, entre outros. Alm disso, o escravo poderia receber castigos

    fsicos, caso contrariasse seu senhor.

    Escravos trabalhando.

    Fonte: www.mundoeducacao.com

    No entanto, a partir da metade do sculo, algumas circunstncias contriburam

    para a introduo na sociedade de outras relaes de trabalho. O fim do trfico de

    negros africanos para o Brasil, em 1850, que era principal fonte de escravos, fez com

    que diminusse a oferta dessa mo de obra. Sendo assim, comearam as buscas por

    alternativas para substituio do trabalho escravo, principalmente, nas lavouras de

    caf do oeste de So Paulo, onde havia uma grande necessidade de trabalhadores,

    porque a plantao de caf era a principal atividade geradora de riqueza do pas e

    estava crescendo naquela regio.

    Os grandes produtores de caf (cafeicultores) do oeste paulista comearam a

    investir na mo de obra imigrante (de outros pases) e depois o governo assumiu

    responsabilidade de estimular a vinda de imigrantes para o Brasil, que chegavam da

    Aula 3: Mo de obra escrava e livre no Brasil

    Fra ---

  • Europa, principalmente, Itlia e Alemanha, e posteriormente, comearam a vir

    tambm da sia.

    A chegada de trabalhadores estrangeiros contribuiu para a substituio, aos

    poucos, da mo de obra escrava para a livre, nas fazendas cafeeiras de parte do

    sudeste brasileiro. Mas, nem todos os produtores de caf incentivaram o fim do

    trabalho escravo. Muitos cafeicultores do Vale do Paraba (regio que fica no leste do

    estado de So Paulo e sul do estado do Rio de janeiro) no possuam recursos

    financeiros para arcar com os custos da mo de obra imigrante, pois a lavoura cafeeira

    nessa regio estava em decadncia. Por esta razo, a maioria dos fazendeiros do Vale

    do Paraba continuou defendendo a escravido como forma produtiva.

    No inicio das imigraes, os trabalhadores vinham para participar de um

    sistema chamado de parceria, plantando na terra que pertencia ao fazendeiro,

    entregando-lhe parte da produo e vendendo o restante. O problema era que os

    imigrantes endividavam-se com os donos da terra por causa dos custos da viagem e da

    moradia, que eram altos, e no conseguiam pagar. Isso fez com esse sistema no desse

    certo.

    Navio com imigrantes vindo para o Brasil.

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Naviodeimigrantes.gif

    Quando o governo comeou a financiar parte dos custos da vinda dos

    imigrantes, eles passaram a ser contratados pelos fazendeiros, atravs de outro

    sistema chamado de colonato. No colonato, os trabalhadores cuidavam de uma

    quantidade da produo de caf por uma quantia fixa em dinheiro e recebiam outro

    valor que dependia do que eles produzissem a mais.

    Caro aluno, feita a anlise do processo de transio do trabalho escravo para o

    trabalho livre no Brasil, discutiremos nas atividades a seguir o tema da aula.

    Boa aula!

  • 1) Onde trabalhavam os escravos na sociedade brasileira do sculo XIX?

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    2) Explique, de acordo com o texto, o sistema de colonato no Brasil.

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    Atividade 3

  • Questo 1

    Durante o perodo Regencial no Brasil (1831-1840) as provncias possuam mais

    autonomia administrativa. No entanto, os grupos que decidiam os rumos da poltica no

    pas resolveram restabelecer o poder central, antecipando a maioridade do prncipe

    Pedro. Por qu?

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    Questo 2

    Qual era a funo do poder Moderador na Constituio Brasileira de 1824?

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    Questo 3

    D. Pedro II, com a inteno de acabar com a escravido brasileira aos poucos e

    de maneira controlada, estabeleceu, ao longo da segunda metade do sculo XIX,

    algumas leis, tais como: Lei do Ventre Livre, Lei dos Sexagenrios e Lei urea. Caro

    aluno, responda qual destas leis aboliu a escravatura e explique por qu?

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    Avaliao

  • Questo 4

    Fonte: www.portaleducarbrasil.com.br

    Caro aluno, observe a figura e explique qual era a principal funo do escravo

    na sociedade brasileira do sculo XIX.

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    Questo 5

    Explique qual foi a soluo encontrada para resolver o problema da mo de

    obra no Brasil aps o fim do trfico de africanos no sculo XIX.

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  • Caro aluno, agora que j estudamos todos os principais assuntos relativos ao 3

    bimestre, inclusive, sobre a questo da mo de obra escrava no Brasil, faremos uma

    pesquisa para aprofundar nosso conhecimento sobre o conceito de escravido.

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    _______________________________________________________________________

    Pesquisa

  • [1] CARDOSO, Oldimar. Tudo Histria: Histria Contempornea e Histria do Brasil

    (sculos XIX e XX). So Paulo: tica 2009.

    [2] FAUSTO, Bris. Histria do Brasil. So Paulo: Edusp, 2004. 12.ed.

    [3] VICENTINO, Cludio. Viver a Histria: Ensino Fundamental. So Paulo: Scipione,

    2002. Volume 3.

    [4] VIOTTI, Emlia da Costa. Da Monarquia Repblica. Momentos Decisivos. So

    Paulo: Unesp, 1999. 7.ed.

    Referncias

  • COORDENADORES DO PROJETO

    Diretoria de Articulao Curricular

    Adriana Tavares Maurcio Lessa

    Coordenao de reas do Conhecimento

    Bianca Neuberger Leda

    Raquel Costa da Silva Nascimento Fabiano Farias de Souza Peterson Soares da Silva

    Marlia Silva

    PROFESSORES ELABORADORES

    Daniel de Oliveira Gomes Danielle Cristina Barreto

    Erica Patricia Di Carlantonio Teixeira Renata Figueiredo Moraes

    Sabrina Machado Campos

    Equipe de Elaborao