apostila historia 6 ano 4 bimestre professor

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  • 7/21/2019 Apostila Historia 6 Ano 4 Bimestre Professor

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    Histria

    Professor

    Caderno de AtividadesPedaggicas de

    Aprendizagem

    Autorregulada - 046 Ano | 4 Bimestre

    Disciplina Curso Bimestre Ano

    Histria Ensino Fundamental 4 6

    Habilidades Associadas

    1.

    Perceber as vises greco-romanas em relao ao outro e estimular o respeito diversidadecultural.

    2. Discutir o conceito de monotesmo, na tradio hebraica, e sua importncia para o cristianismo.

    3. Contextualizar o surgimento do cristianismo e sua expanso.

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    A Secretaria de Estado de Educao elaborou o presente material com o intuito de estimular o

    envolvimento do estudante com situaes concretas e contextualizadas de pesquisa, aprendizagem

    colaborativa e construes coletivas entre os prprios estudantes e respectivos tutores docentes

    preparados para incentivar o desenvolvimento da autonomia do alunado.

    A proposta de desenvolver atividades pedaggicas de aprendizagem autorregulada mais uma

    estratgia pedaggica para se contribuir para a formao de cidados do sculo XXI, capazes de explorar

    suas competncias cognitivas e no cognitivas. Assim, estimula-se a busca do conhecimento de forma

    autnoma, por meio dos diversos recursos bibliogrficos e tecnolgicos, de modo a encontrar solues

    para desafios da contemporaneidade, na vida pessoal e profissional.

    Estas atividades pedaggicas autorreguladas propiciam aos alunos o desenvolvimento das

    habilidades e competncias nucleares previstas no currculo mnimo, por meio de atividades

    roteirizadas. Nesse contexto, o tutor ser visto enquanto um mediador, um auxiliar. A aprendizagem

    efetivada na medida em que cada aluno autorregula sua aprendizagem.

    Destarte, as atividades pedaggicas pautadas no princpio da autorregulao objetivam,

    tambm, equipar os alunos, ajud-los a desenvolver o seu conjunto de ferramentas mentais, ajudando-o

    a tomar conscincia dos processos e procedimentos de aprendizagem que ele pode colocar em prtica.

    Ao desenvolver as suas capacidades de auto-observao e autoanlise, ele passa ater maior

    domnio daquilo que faz. Desse modo, partindo do que o aluno j domina, ser possvel contribuir para

    o desenvolvimento de suas potencialidades originais e, assim, dominar plenamente todas as

    ferramentas da autorregulao.

    Por meio desse processo de aprendizagem pautada no princpio da autorregulao, contribui-se

    para o desenvolvimento de habilidades e competncias fundamentais para o aprender-a-aprender, o

    aprender-a-conhecer, o aprender-a-fazer, o aprender-a-conviver e o aprender-a-ser.

    A elaborao destas atividades foi conduzida pela Diretoria de Articulao Curricular, da

    Superintendncia Pedaggica desta SEEDUC, em conjunto com uma equipe de professores da redeestadual. Este documento encontra-se disponvel em nosso sitewww.conexaoprofessor.rj.gov.br,a fim

    de que os professores de nossa rede tambm possam utiliz-lo como contribuio e complementao s

    suas aulas.

    Estamos disposio atravs do e-mail [email protected] para quaisquer

    esclarecimentos necessrios e crticas construtivas que contribuam com a elaborao deste material.

    Secretaria de Estado de Educao

    Apresentao

    http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/
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    Caro Tutor,

    Neste caderno, voc encontrar atividades diretamente relacionadas a algumas

    habilidades e competncias do 4 Bimestre do Currculo Mnimo de Histria da 6 ano

    do Ensino Fundamental II. Estas atividades correspondem aos estudos durante o

    perodo de um ms.

    A nossa proposta que voc atue como tutor na realizao destas atividades

    com a turma, estimulando a autonomia dos alunos nessa empreitada, mediando as

    trocas de conhecimentos, reflexes, dvidas e questionamentos que venham a surgir no

    percurso. Esta uma tima oportunidade para voc estimular o desenvolvimento da

    disciplina e independncia indispensveis ao sucesso na vida pessoal e profissional de

    nossos alunos no mundo do conhecimento do sculo XXI.

    Neste 4 bimestre do 6 ano, o Currculo Mnimo estabeleceu como proposta a

    abordagem de um contedo, Civilizao Greco-Romana: Roma. Este contedo de

    extrema importncia para compreender a Ocidentalidade, uma vez que a partir do

    estudo da expanso romana possvel compreender o processo de aculturao,

    resistncia cultural, diversidade cultural e multiculturalismo, conceitos em voga nos

    debates da contemporaneidade, bem como, entender a influncia do Latim sobre asprincipais manifestaes lingusticas do mundo Ocidental, com destaque para a Lngua

    Portuguesa. Estudar Roma possibilita tambm reconstruir a histria de conceitos,

    como Imprio e Repblica, que em virtude de seu carter polissmico, so apropriados

    por diversos atores em diferentes contextos sociais.

    Este documento apresenta 3 (trs) aulas. As aulas podem ser compostas por uma

    explicao base, para que voc seja capaz de compreender as principais ideias

    relacionadas s habilidades e competncias principais do bimestre em questo, e

    atividades respectivas. Estimule os alunos a ler o texto e, em seguida, resolver as

    Atividades propostas. As Atividades so referentes a dois tempos de aulas. Para reforar

    a aprendizagem, prope-se, ainda, uma pesquisae uma avaliaosobre o assunto.

    Um abrao e bom trabalho! Equipe de Elaborao

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    Introduo .............................................................................................. 03

    Objetivos Gerais.....................................................................................

    Materiais de Apoio Pedaggico..............................................................

    Orientao Didtico-Pedaggica............................................................

    Aula 1: O outropara os romanos e o respeito diversidade...............

    Aula 2: O monotesmo na cultura judaico-crist.....................................

    Aula 3: O cristianismo e a sua expanso ..............................................

    Avaliao ................................................................................................

    Pesquisa...................................................................................................

    Referncias .............................................................................................

    05

    05

    06

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    Sumrio

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    Nesse caderno de atividades vamos abordar alguns contedos do 4 bimestre

    do 6 ano do Ensino Fundamental II. Aqui, abordaremos mais um importante tema do

    perodo da Histria Geral conhecido como Antiguidade clssica. Tratamos da

    construo de grande parte do arcabouo cultural que fundamenta o que

    compreendemos de ocidentalidade. A alteridade e a interpretao do outro no

    contexto romano, assim como as repercusses do advento do cristianismo e sua

    expanso no confronto de uma cultura romana politesta com a crist monotesta ealguns dos principais desdobramentos na contemporaneidade em relao ao convvio

    harmnico desejvel de culturas religiosas diferentes.

    No portal eletrnico Conexo Professor, possvel encontrar alguns

    materiais que podem auxili-los. Voc pode acessar os materiais listados abaixo

    atravs do link:

    http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/cm_materia_periodo.asp?M=10&P=6A

    Orientaes

    Pedaggicas do CM

    Orientaes Pedaggicas4 Bimestre

    Recursos Digitais4 Bimestre

    Orientaes Metodolgicas - Autonomia4 Bimestre

    Materiais de Apoio Pedaggico

    Objetivos Gerais

    http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/cm_materia_periodo.asp?M=10&P=6Ahttp://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/cm_materia_periodo.asp?M=10&P=6Ahttp://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/cm_download.asp?T=11&M=10&P=6A&B=1http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/cm_download.asp?T=11&M=10&P=6A&B=1http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/cm_download.asp?T=11&M=10&P=6A&B=1http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/cm_download.asp?T=12&M=10&P=6A&B=1http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/cm_download.asp?T=12&M=10&P=6A&B=1http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/cm_download.asp?T=12&M=10&P=6A&B=1http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/cm_download.asp?T=14&M=10&P=6A&B=1http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/cm_download.asp?T=14&M=10&P=6A&B=1http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/cm_download.asp?T=14&M=10&P=6A&B=1http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/cm_download.asp?T=14&M=10&P=6A&B=1http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/cm_download.asp?T=12&M=10&P=6A&B=1http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/cm_download.asp?T=11&M=10&P=6A&B=1http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/cm_materia_periodo.asp?M=10&P=6A
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    Para que os alunos realizem as Atividades referentes a cada dia de aula,

    sugerimos os seguintes procedimentos para cada uma das atividades propostas no

    Caderno do Aluno:

    1 - Explique aos alunos que o material foi elaborado que o aluno possa compreend-lo

    sem o auxlio de um professor.

    2 - Leia para a turma a Carta aos Alunos, contida na pgina 3.

    3 - Reproduza as atividades para que os alunos possam realiz-las de forma individual

    ou em dupla.

    4 - Se houver possibilidade de exibir vdeos ou pginas eletrnicas sugeridas na seo

    Materiais de Apoio Pedaggico, faa-o.

    5 - Pea que os alunos leiam o material e tentem compreender os conceitos

    abordados no texto base.

    6 - Aps a leitura do material, os alunos devem resolver as questes propostas nas

    ATIVIDADES.

    7 - As respostas apresentadas pelos alunos devem ser comentadas e debatidas com

    toda a turma. O gabarito pode ser exposto em algum quadro ou mural da sala para

    que os alunos possam verificar se acertaram as questes propostas na Atividade.

    Todas as atividades devem seguir esses passos para sua implementao.

    Orientao Didtico-Pedaggica

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    http://static.panoramio.com/photos/large/356977.jpg

    Moada ligada na histria, a

    imagem cima representa um dos mais

    importantes smbolos da cultura

    Romana e de certa forma tambm da

    nossa cultura, se levarmos em

    considerao que o Brasil faz parte do

    mundo ocidental (parte oeste do

    mundo). O mito fundador da

    civilizao romanapossibilita pensar na

    construo que fazemos de ns

    mesmos. Da nossa identidade, de quemns somos e com o que nos

    identificamos. Quem somos tem a ver

    com a nossa origem,mas no se limita

    a ela. A sociedade a qual pertencemos

    e o conjunto de valoresou culturaque

    coletivamente construda e tambm

    nos constitui a nossa humanizao.

    Os romanos marcaram a histria da humanidade por variadas razes, mas

    vamos destacar alguns principais motivos nesses nossos estudos. De muitos povos que

    originaram Roma, os Etruscos se destacaram contribuindo para o primeiro sistema

    poltico vivenciado por essa importante civilizao, a monarquia. A centralizao

    poltica contribui para o desenvolvimento de uma identidade prpria. A Repblicafoi a

    segunda fase da histria romana e o Imprioa ltima e mais significativafase.

    Aula 1: O outropara os romanos e o respeito diversidade

    http://static.panoramio.com/photos/large/356977.jpghttp://static.panoramio.com/photos/large/356977.jpghttp://static.panoramio.com/photos/large/356977.jpghttp://static.panoramio.com/photos/large/356977.jpg
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    No coliseu romano, a vitria de um gladiador

    https://reader009.{domain}/reader009/html5/0222/5a8e67ce525ac/5a8e67d590236.jpg

    Vamos destacar o perodo do Imprio Romano e os seus desdobramentos para

    o mundo ocidental. Foi no Imprioque grande parte do que vivemos hoje, mesmo no

    Brasil, foi desenvolvido. Fundamental compreender que para os romanos somente

    aqueles que eram cidadostinham direitos, e eram chamados de Patrcios. Enquanto

    que os Plebeus, mesmo livres, no desfrutavam dos mesmos direitos. Os conflitosentre plebeus e patrcios foram constantes na histria de Roma. Conflitos pela disputa

    das terras mais frteis, de melhores espaos para cultivo de animais e etc. Entretanto,

    com a expanso imperial atravs do seu lendrio exrcito romano, os conflitos

    passaram a ser de romanos contra os estrangeiros, os brbaros. Para a cultura

    romana, mesmo se apropriando de variados elementos da cultura grega e por isso

    comum a expresso cultura greco-romana por exemplo, os gregos tambm eram

    brbaros.

    O outro era desconsiderado nas suas principais caractersticas como a que

    constitui culturalmente, na sua humanidade. A cultura do outro era depreciada,

    diminuda, considerada como inferior. O domnio exercido pelo exrcito era tambm

    fortalecido e mantido pelo Estado e pela forma como a cultura romana era

    determinada. O politesmogrego ganhou uma nomenclatura prpria para os deuses

    em Roma. A mesma divindade com todas as suas caractersticas passava a ter um

    http://www.transferido.xpg.com.br/gladiador2.jpghttp://www.transferido.xpg.com.br/gladiador2.jpg
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    nome romano e por isso legitimidade e fora dentro e fora dos domnios do Imprio

    Romano.

    http://opinionsur.ufmg.ar/IMG/jpg/

    http://www.biblioteca.templodeapolo.net/imagens/period

    os/republica_romana.jpg

    O universo cultural romano determinado pelo autoritarismode seus lderes, o

    Csar, que no somente invadiam com as suas tropas alcanando domnio territorial,

    como exerciam controle dos smbolos culturais dos novos domnios conquistados. A

    poltica pblica dos governantes do Imprio Romano soube aproveitar a necessidade

    de entretenimento (diverso) da populao, distribuindo po nos circos romanos. O

    espetculo roubava a cena dos problemas sociais e polticos vividos no perodo. At

    hoje a expresso: po e circo caracteriza poltica pblica para enganar a populao.

    Ser que os circos romanos, hoje em dia, funcionam como os programas sociais

    (bolsa famlia ou cheque cidado) que ao mesmo tempo que geram renda, ao

    facilitarem a vida do cidado necessitado desestimula os indivduos para

    solucionarem o caos social em que vivem? Difcil e polmica questo e o nosso

    propsito nos permitir reflexes do nosso tempo partir da histria romana. Nos

    circos romanos os indesejados pelo poder pblico, os inimigos dos governantes e

    escravos (vencidos de guerra) ou os estrangeiros lutavam pela vida nas arenas. A

    vitria do gladiadoresnada tinha relao com a consagrao do Anderson da Silva,

    por exemplo, no famoso MMA. A questo no Imprio romano era de sobrevivnciae

    a vitria na arena do Coliseu romano era o direito a viver. Evidenciando pouca ou

    nenhuma tolerncia com quem pensava ou era diferentedos romanos. E hoje em dia?Sabemos tolerar o diferente? Conseguimos conviver com quem no tem a mesma

    http://www.biblioteca.templodeapolo.net/imagens/periodos/republica_romana.jpghttp://www.biblioteca.templodeapolo.net/imagens/periodos/republica_romana.jpghttp://www.biblioteca.templodeapolo.net/imagens/periodos/republica_romana.jpghttp://www.biblioteca.templodeapolo.net/imagens/periodos/republica_romana.jpg
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    religio, partido poltico, origem de comunidade ou bairro que o nosso, por exemplo?

    Sabemos respeitar o outro ou ainda tratamos os que pensam diferente como

    brbaros ou vndalos?

    1.

    Fonte: CD-ROM Construtor de provas- Ensino Fundamental II. Abril Educao. Editora ti ca.

    a) D um ttulo para essa linha do tempo.

    RESPOSTA: A trajetria poltica greco-romana.

    b) Os fatos histricos listados nessa linha do tempo esto ligados a vida poltica,

    econmica ou social? Justifique sua resposta.

    RESPOSTA: Os fatos mencionados na linha do templo contemplam aspectos polticos.

    Mostram os perodose a formas polticas adotadas nas civilizaes greco-romanas.

    2. Leia o trecho a seguir.

    Gladiadores romanos: combates eram quase sempre at a morte.

    Atividade Comentada 1

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    htt p://www.suapesquisa.com/imperioromano/gladiadores.htm

    Os gladiadores eram escolhidos entre os prisioneiros de guerra e escravos. Com o

    passar das lutas, caso reunisse muitas vitrias, tornavam-se heris populares. Nas

    arenas (a mais famosa era o Coliseu de Roma), os gladiadores lutavam entre si, uti

    lizando vrios armamentos como, por exemplo, espadas, escudos, redes, tridentes,

    lanas, etc. Participavam tambm das lutas montados em cavalos ou usando bigas(carros romanos puxados por cavalos). Muitas vezes estes gladiadores eram colocados

    na arena para enfrentar feras (lees, onas e outros animais selvagens). O combate

    entre gladiadores terminava quando um deles morria ou fi cava ferido com

    impossibilidade de continuar a luta. Os gladiadores mais bem sucedidos ganhavam,

    alm da popularidade, muito dinheiro e, com o tempo, podiam largar a carreira de

    forma honrosa. Estes privilegiados ganhavam uma penso do imprio e um gldio

    (espada de madeira simblica).

    A luta entre gladiadores fazia parte da poltica do po-e-circo instituda no Imprio

    Romano, cujo objetivo principal era:

    a) Amenizar a revolta dos romanos com os problemas sociais.

    b) Incenti var o combate fome e oferecer diverso para todos.

    c) Estimular o esprito guerreiro entre as camadas populares.

    d) Apoiar as artes e esti mular as rebelies sociais no Imprio.

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    Gabarito: A A distrao social com algo que ocupe os que trabalham,

    espeicialmente, possibilita ao governante menos epaos de conflito com os

    insatisfeitos com esse ou aquele governo ou governante, artificializando um apoio

    popular.

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    Moada animada em conhecer a histria, acabamos de conhecer a forma com a

    qual os romanos de um modo geral tratavam o diferente, o outro. Sabemos tambm

    que o processo de construo de um conjunto de valores culturais no so

    simplesmente apagados pela fora de um exrcito ou pela imposio autoritria.

    Quando acreditamos em algo como uma religio, podem os professores, a direo da

    escola, o governador ou a prpria presidente nos mandar no acreditar. Podemos at,

    por uma questo de sobrevivncia ou educao, concordarmos balanando a cabea

    pra cima e pra baixo. Porm, o que de fato nosso corao sente, o que acreditamos

    no vai pelo ralo pela ordem de algum. Concorda comigo? Talvez no concorde, mas

    o processo de desconstruo e construo de uma crena algo complexo. Se no

    simples para uma pessoa deixar de acreditar em algo e passar a acreditar em outra

    coisa, imaginem o coletivo? Pensem no conjunto de elementos e fatos que precisam

    acontecer para que as pessoas deixem de acreditarde uma forma e passe a acreditar

    em outra. Um dos principais povos a apresentar a humanidade outro conceito decrenas foram os hebreus, ou judeus que eram monotestas. Dominados pelos

    romanos, passaram a conviver com a cultura politesta romana.

    Politesmo Romanohttp://www.culturamix.com/wp-content/uploads/2010/07/Poli.jpg

    Aula 2: O monotesmo na cultura judaico-crist

    http://www.culturamix.com/wp-content/uploads/2010/07/Poli.jpghttp://www.culturamix.com/wp-content/uploads/2010/07/Poli.jpg
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    H forte influncia hebraicano cristianismo, uma vez que o prprio Cristo era

    judeu. Assim como os primeiros cristos convertidos tambm eram judeus. At hoje

    alguns smbolos judaicos so usados pelos cristos reforando a influncia de um sobre

    o outro. No judasmo a crena tambm monotestaprocede partir da Tor, ou antigotestamento das leis de Moiss. Liderana hebraica que libertou os judeus da

    escravido no Egito (xodo).

    Nas profecias dos profetas do antigo testamentoh a previso de um messias

    que novamente libertaria o povo de Deus para uma nova vida. Jesus Cristo,

    historicamente pensando, foi para parte dos judeus esse messias, criando o

    cristianismo. Para os demais judeus que seguem a TorJesus foi mais um profeta e,

    portanto, seguem as leis de Moiss.Como seria mais fcil se tivssemos a harmonia e

    a fraternidade como princpio entre todas as religies e religiosos, porm, sabemos

    que nem sempre assim...

    Sabia que Jesus era Judeu?

    O cristo foi, como centenas de milhares de inimigos dos romanos, sentenciado

    morte pela tortura da crucificao. Seu testemunho alm dos seus atos em vida

    levaram muitos a se converter ao modo como o Jesus vivia. Tanto romanos como

    judeus faziam converses que nessa poca eram extremamente perigosas. Os cultos

    cristos eram escondidos e muitos foram levados morte nos circos. Para servirem

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    como diverso entre o intervalo de uma luta e outra eram atirados s feras selvagens

    como tigres e lees sendo devorados vivos.

    Entretanto, ao contrrio do que poderamos pensar as ideias crists ganharam

    mais e mais adeptos, convertidos. E de religio perseguida pelo Imprio Romano,passou a ser a religio oficial do Imprio na converso do Csar romano.

    Monotesmo e os santos da Igreja Catlica Apostlica Romanahttp://www.santoprotetor.com/wp-content/uploads/2012/10/Dia-de-Todos-os-Santos.png

    No pensamento e doutrina da Igreja Catlica Apostlica Romana h a figura

    dos Santos com seus feitos, suas histrias e trajetrias memorveis. Independente da

    crena que temos, se politesta ou monotesta, importante aprender sobre o outro,

    sobre a religio e cultura do outro para saber respeit-la.

    http://www.santoprotetor.com/wp-content/uploads/2012/10/Dia-de-Todos-os-Santos.pnghttp://www.santoprotetor.com/wp-content/uploads/2012/10/Dia-de-Todos-os-Santos.png
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    1. (Durante o perodo republicano e imperial, os romanos seguiram uma religio

    politesta (crena em vrios deuses), muito semelhante religio praticada na

    Grcia Antiga. Esta religio foi absorvida pelos romanos, graas aos contatos

    culturais e conquistas na Pennsula Balcnica.

    Sobre os aspectos religiosos da Roma Antiga CORRETO afirmar que os romanos

    a) no acreditavam em mau-olhado e em adivinhaes.

    b) condenavam a astrologia por a considerarem pecaminosa.

    c) possuam santurios domsticos para cultuar deuses protetores do lar e da famlia.

    d) podiam escolher a sua religio, os rituais religiosos no eram controlados.

    Gabarito: CO politesmo da cultura mitolgica e religiosa greco-romana foi o principal

    obstculo para o desenvolvimento e expanso do cristianismo.

    2.

    DIREITO ROMANO um conjunto de normas, regras jurdicas, vigentes emRoma, desde sua fundao (754/753 a.C. sculo VIII a.C.) at a codificao de

    Justiniano (sculo VI d.C.). Durante quase 13 sculos, muitas foram as

    mudanas polticas, sociais e econmicas. Com estas mudanas, resulta a

    evoluo e as crises de direitos.

    EXPLIQUE a importncia do Direito Romano para as civilizaes do mundo

    contemporneo.

    Gabarito: A cincia jurdica foi uma das mais importantes contribuies da

    civilizao romana para o mundo contemporneo, entre elas, o Direito

    Romano, base original dos cdigos civis modernos.

    Atividade Comentada 2

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    Moada ligada na histria, sabemos que no somos apenas produtoda cultura

    que nos cerca e na qual estamos ligados pela origem e/ou convivncia, somos tambm

    criadores, produtores de cultura. A criao de cultura, de um determinado modo de

    viverno algo simples e a complexidade no est apenas no processo que se constitui,

    de um modo geral, em mdio e longo prazo, mas nas condies criadas por um povo

    para transmitiressa cultura s futuras geraes. Nesse aspecto, j pensada nos estudos

    sobre os gregos, tambm podemos compreender como uma religio que foi perseguida,

    de adeptos que foram mortos e humilhados passou a ser a religio oficial do Imprio?

    Qual a fora das ideias crists que garantiram a manuteno de suas prticas mesmo o

    prprio Cristo, histrico, nunca ter escrito absolutamente nada.

    http://kdfrases.com/frases-imagens/frase-o-cristianismo-tentou-convencer-nos-de-que-deviamos-amar-nos-uns-aos-

    outros-eu-direi-uma-coisa-jose-saramago-153506.jpg

    A cultura entre os profetas poca de Cristo era de no escrever, mas passar os

    ensinamentos pela fora dos exemplos, pela fala. Mas, como sabemos o que ocorreu

    naquele perodo? H muita polmica sobre a construo do novo testamento, ou o

    evangelho de Jesus, pois h diversos historiadores que contestam a veracidade

    (verdade) dos fatos l descritos. Porm, se levarmos em considerao que a bblia

    instrumento de f, de crena no teremos problemas sobre ser ou no verdade.

    Assim como o Cristo, os cristos inicialmente eram reconhecidos pelos seus atos.

    Aula 3: O cristianismo e a sua expanso

    http://kdfrases.com/frases-imagens/frase-o-cristianismo-tentou-convencer-nos-de-que-deviamos-amar-nos-uns-aos-outros-eu-direi-uma-coisa-jose-saramago-153506.jpghttp://kdfrases.com/frases-imagens/frase-o-cristianismo-tentou-convencer-nos-de-que-deviamos-amar-nos-uns-aos-outros-eu-direi-uma-coisa-jose-saramago-153506.jpghttp://kdfrases.com/frases-imagens/frase-o-cristianismo-tentou-convencer-nos-de-que-deviamos-amar-nos-uns-aos-outros-eu-direi-uma-coisa-jose-saramago-153506.jpghttp://kdfrases.com/frases-imagens/frase-o-cristianismo-tentou-convencer-nos-de-que-deviamos-amar-nos-uns-aos-outros-eu-direi-uma-coisa-jose-saramago-153506.jpg
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    Uma simples diviso do po, ou o desenho na areia do cho de um peixe, identificava os

    cdigos de culto ao Cristo. A expanso da f crist ocorreu, especialmente, aps a

    morte de Cristo. Muitas autoridades polticas passaram a cultuar o Cristo exercendo sua

    nova crena com muita prudncia.A pregao do cristo, as viagens de converso, as cartas entre fiis de um lado

    ao outro do mundo promoveram grande nmero de convertidos.

    Cristianismo reconhecido pelos procedimentoswww.portaldoprofessor.gov.br/0AXJOCR9qU/s320/pao-de-cristo.jpg

    Cristo Redentor no Rio de Janeiro h 80 anos01.jpghttp://extra.globo.com/incoming/2741940-db2-

    bc6/w976h550/cristo-redentor-1.jpg

    O modelo de atuao no universo poltico de Cristo, de testemunhar o amor ao

    prximo promoveu uma verdadeira revoluo silenciosa. Porm, precisamos considerar

    que ao longo do tempo e no contexto da histria assim como atualmente, nem todos os

    convertidos ao cristianismo eram de fato seguidores de Cristo. Se essa religio passou a

    ser a mais importante a ponto de ser a religio oficial do Imprio, evidente que muitos

    convertidos assim procediam por interesses polticose de poder.

    http://www.turismogrecia.info/images/guides/guias/grecia-antiga/teatro-na-grecia-antiga/teatro-grecia-antiga-01.jpghttp://www.turismogrecia.info/images/guides/guias/grecia-antiga/teatro-na-grecia-antiga/teatro-grecia-antiga-01.jpghttp://www.turismogrecia.info/images/guides/guias/grecia-antiga/teatro-na-grecia-antiga/teatro-grecia-antiga-01.jpg
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    http://www.janusonline.pt/popups2007/2007_4_1_1_graf_b.jpg

    No Brasil somos muito influenciados na nossa cultura pelo cristianismo,

    especialmente o catlico. At a proclamao da Repblica em 1889 o Brasil era um pas

    oficialmente catlico. Os jesutas que vieram para a Amrica para converter os ndios

    em cristos foram muito influentes no seu trabalho de evangelizao. Na Europa da

    expanso martima, o cristianismo catlico perdia espao para outras formas de cultuar

    o Cristo, como os protestantes (evanglicos), mas isso j assunto para o ano que

    vem...

    http://www.janusonline.pt/popups2007/2007_4_1_1_graf_b.jpghttp://www.janusonline.pt/popups2007/2007_4_1_1_graf_b.jpg
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    1. Com seu significativo crescimento, no sculo IV, o cristianismo passou a ser

    considerada religio oficial do Imprio Romano. A prtica do politesmo foi, aos

    poucos, sendo abandonada. EXPLIQUE como o cristianismo transformou-se em

    religio oficial do Imprio romano.

    Gabarito: Inicialmente perseguido pelo seu carter monotesta, o cristianismo

    tornou-se religio oficial do Imprio romano a parti r do Edito de Tessalnica, em

    razo da forte identidade e da adeso das camadas oprimidas aos seus fundamentos.

    02 - Sobre a religio grega falso afirmar que:

    a) Os gregos antigos eram monotestas, ou seja, acreditavam na existncia de

    apenas um deus.

    b) Os gregos antigos eram politestas, ou seja, acreditavam na existncia de vrios

    deuses.c) Os gregos antigos faziam consultas aos deuses no orculo de Delfos.

    d) Em homenagem aos deuses, principalmente a Zeus (deus dos deuses), os

    gregos criaram os Jogos Olmpicos.

    Gabarito: A Os gregos eram politestas (crena em vrios deuses) e estes tinham

    caractersticas humanizadas.

    Atividade Comentada 3

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    1. A partir do sculo III, o Imprio Romano ocidental entrou em declnio. A queda

    do Imprio Romano foi causada por uma srie de fatores que fragilizaram o

    governo. ASSINALE a opo que apresenta uma causa da queda do Imprio

    Romano:

    a) Inexperincia poltica.

    b) Invases Brbaras.

    c) Expanso do politesmo.

    c) Baixos impostos.

    Gabarito: B brbaros eram todos aqueles que no faziam parte do conjunto

    cultural romano. Quem no seguia o padro de cidadania romana era considerado

    inferior. Roma, durante a vigncia do Imprio, ampliou sua extenso territorial.

    Porm, aumentou proporcionalmente o nmero de inimigos.

    2.

    Avaliao

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    Teatro do Coliseu em Roma

    O Coliseu: um gigante de mrmore era constantemente palco de grandes jogos de

    gladiadores.

    O teatro do Coliseu comportava at 90.000 espectadores. Essa uma cena do filme O

    Gladiador de Ridley Scott .

    Os espetculos de sangue na arena podem ser interpretados como um ritual que

    reforava o poder e a autoridade do Imprio Romano. Quem eram os gladiadores?

    Homens sem direitos, marginalizados ou condenados por subverso da ordem pblica;

    o Estado romano celebrava a sua superioridade e a sua caracterstica de povo

    dominador.

    (Texto uti lizado como referncia de J. A. Shelton. As Roman Did. Oxford, 1998, p.350)

    Os romanos, segundo a opinio do autor do texto anterior, aceitavam, EXCETO:

    a) a morte do gladiador por ser este uma ameaa superioridade do povo romano.

    b) a morte do gladiador como uma celebrao do poder do Estado Romano.

    c) o espetculo de sangue como forma de demonstrao de autoridade do Estado

    Romano.

    d) o ritual de morte como um reforo da condio de povo dominador sobre indivduos

    sem direitos.

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    Gabarito: AO outro, o estrangeiro era de qualquer maneira considerado inferior

    ao romano, a morte do gladiador era dar publicidade e legitimidade social ao poder

    do Estado.

    3.

    Observe as figuras a seguir.I.

    II.

    III.

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    IV.

    V.

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    As imagens anteriores referem-se s civilizaes grega ou romana. Marque a

    alternativa que apresenta a CORRETA associao entre as figuras e as civilizaes que

    elas representam.

    a) As imagens II, IV e V pertencem civilizao grega.b) As imagens I e III pertencem civilizao romana.

    c) As imagens III e IV pertencem civilizao romana.

    d) As imagens II e IV pertencem civilizao grega.

    Gabarito: D A cultura romana e a cultura grega embora semelhantes em diversos

    aspectos, apresentavam distines importantes como nas imagens da atividade.

    4. A partir do sculo III, o Imprio Romano ocidental entrou em declnio. A queda do

    Imprio Romano foi causada por uma srie de fatores que fragilizaram o governo.

    ASSINALE a opo que apresenta uma causa da queda do Imprio Romano:

    a) Invases Brbaras.

    b) Baixos impostos.

    c) Expanso do politesmo.

    d) Inexperincia poltica.

    Gabarito: AEram considerados brbaros todos aqueles que no tinham direitos e

    portanto no eram cidados romanos. No imprio pela sua expanso territorial

    promoveu tambm grande ampliao de inimigos.

    5. Analise as informaes a seguir.

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    Alm de cuidar dos filhos e da casa, as mulheres romanas ainda se preocupavam em se

    manter belas para seus maridos. Era comum que se penteassem, fizessem maquiagem

    e que se vestissem com belos trajes para recepcionar seus maridos ao final do dia.

    htt p://www.planetaeducacao.com.br/novo/arti go.asp?arti go=405

    ASSINALE a alternativa que contem informaes corretas sobre a condio das

    mulheres em Roma Antiga:

    a) Podiam participar das importantes decises polticas.

    b) Eram educadas para exercer o papel de senhora do lar.

    c) Conquistaram liberdade e direitos no perodo republicano.

    d) Podiam frequentar os tribunais e exercer funes pblicas.

    Gabarito: B Embora fossem excludas da participao poltica e de instncias de

    poder governamental, nas casas as mulheres articulavam interesses pblicos e

    privados.

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    Moada ligada na histria, um dos assuntos tratados nesse caderno foi a

    questo da religiosidade e da necessidade de tolerncia religiosa, especialmente o

    respeito ao diferente. Ajude-nos a completar esse caderno fazendo uma pesquisa

    sobre a questo das religies de matriz africana como o candombl e a umbanda.

    Procure saber sobre as diferenas e semelhanas entre essas duas importantes

    religies de matriz africana que esto presentes em diversas cidades do Estado do Rio

    de Janeiro e no Brasil. Quais so as suas origens? Por que h tanto preconceito sobre

    ambas? Uma dica: Voc pode pesquisar na internet sobre a legislao brasileira que

    garante a liberdade de culto e sobre esse debate nas comisses de direitos humanos

    na ALERJ e no Congresso Nacional. Faa sua escolha e mos obra!

    Pessoal

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    Pesquisa

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    [1]CARDOSO, Ciro Flamarion S. A cidade-estado Antiga. So Paulo: tica, 1987

    [2]CORASSIN, Maria Luiza. A reforma agrria na Roma Antiga. So Paulo: Brasiliense,

    1988.

    [3] FLORENZANO, Maria Beatriz. Nascer, viver e morrer na Grcia antiga. So Paulo:

    Atual, 2000.

    [4]GUARINELLO, Norberto Luiz. Imperialismo greco-romano. So Paulo: tica, 1987.

    Referncias

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    COORDENADORES DO PROJETO

    Diretoria de Articulao Curricular

    Adriana Tavares Maurcio Lessa

    Coordenao de reas do Conhecimento

    Bianca Neuberger LedaRaquel Costa da Silva Nascimento

    Fabiano Farias de SouzaPeterson Soares da Silva

    Ivete Silva de OliveiraMarlia Silva

    PROFESSORES ELABORADORES

    Daniel de Oliveira Gomes

    Erica Patricia Di Carlantonio TeixeiraErika Bastos Arantes

    Renata Figueiredo MoraesSabrina Machado Campos

    Equipe de Elaborao