administração aplicada na segurança do trabalho

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Livro base: Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho. Autor: José da Cunha Tavares ADMINISTRAÇÃO APLICADA À SEGURANÇA DO TRABALHO.

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Livro base: Tpicos de administrao aplicada segurana do trabalho. Autor: Jos da Cunha TavaresADMINISTRAO APLICADA SEGURANA DO TRABALHO.

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O xito de qualquer atividade empresarial diretamente proporcional ao fato de se manter a sua pea fundamental o trabalhador em condies timas de sade.

Segurana no Trabalho o conjunto de medidas tcnicas, educacionais, mdicas e psicolgicas, empregadas para prevenir acidentes, quer eliminando as condies inseguras do ambiente, quer instruindo ou convencendo as pessoas da implantao de prticas preventivas e ainda, o conjunto de atividades relacionadas com a preveno de acidentes e com a eliminao de condies inseguras de trabalho.

(Chiavenato, 1997, pg. 448)

autor brasileiro na rea de administrao de empresas e de recursos humanos 3

A Segurana do Trabalho segundo autores surgiu junto aoprimeiro homem, pois sempre que o ser humano executa algum trabalho, se pensa em segurana e com o passar dos tempos o crescimento da populao, surgiu a necessidade de um profissional somente para se preocupar com a segurana do ser humano. Esta pesquisa foi feita atravs de consulta a livros, sites. Conclui-se que oprofissional de administrao tem uma misso essencial dentro da rea de segurana do trabalho, pois esta rea uma das bases primordiais para uma empresa funcionar sem ter acidentes de trabalho. O administrador precisa entender dos perigos e riscos da sua empresa e trabalhar junto ao tcnico de segurana.

A segurana do trabalho assim como a administrao so duas reas vitais para a conservao da empresa, tanto para a sade, quanto para a preservao da integridade fsica e sade dos funcionrios.O administrador na Segurana do Trabalho tem a funo de dar suporte para SESMT (Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho), pois, ele que ir aprovar as mudanas sugeridas pelos profissionais e far toda gesto e interao dos departamentos e dos funcionrios junto aos assuntos pertinentes segurana do trabalho. (TAVARES, 2008).

O que acidente de trabalho?Acidente de trabalho aquele que acontece no exerccio do trabalho a servio da empresa, provocando leso corporal ou perturbao funcional podendo causar morte, perda ou reduo permanente ou temporria, da capacidade para o trabalho.

8EXEMPLO DE CONDIES E ATOS INSEGUROS

Vdeo...

Importncia da Equipe de Segurana no trabalhoAlm de ser exigido por lei a Segurana do Trabalho faz com que a empresa se organize, aumentando a produtividade e a qualidade dos produtos, melhorando as relaes humanas no trabalho.

trabalhar em cima da conscientizao da importncia qualidade de vida dos funcionrios da empresa.11

O que administrao na Segurana do trabalho??

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Funo do administrador na segurana do trabalho segundo o site Zona de Risco (2008), quando uma empresa investe em segurana do trabalho, ela passa a cumprir a legislao exigida no pas e faz com que os colaboradores da empresa comecem a ter vontade de zelar por si mesmo e pelos seus companheiros com relao ao acidente, assim respeitando as leis e normas da segurana.

A ADMINISTRAO SURGE:

a) Solucionar problemas;b) Prever os problemas que podero surgir;c) Minimizar ou at evitar problemas futuros;d) Melhor Organizao;e) Melhorar o fluxo e o processo de trabalho;f) Administrao de conflitos no trabalho;g) Alcanar propostas das polticas da empresa;

A necessidade da administrao surge em qualquer lugar, desde uma fila de banco ou de um simples atendimento.ADMINISTRAO EM SEGURANA DO TRABALHO

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ADMINISTRAOA Administrao uma cincia e uma arte. Cincia porque exige um conjunto organizado de conhecimentos. Arte porque administrar aplicar um know-how para atingir um resultado desejado.

So dois (02) os objetivos da administrao: Eficincia e Eficcia.A EFICINCIA diz respeito ao meio, ou seja, aos metdos, processos e normas que se empregam na empresa a fim de que os recursos sejam adequadamente utilizados.A EFICCIA diz respeito aos fins, ou seja, aos objetivos e resultados a serem alcanados.

Com base na tradio e nas modernas teorias administrativas, podemos considerar princpios gerais de administrao: A diviso do trabalho A autoridade e a responsabilidade A Hierarquia A unidade de Comando A amplitude administrativa A definio das metas a ser atingidasA principal tarefa da administrao interpretar os objetivos da empresa eestabelecer maneiras de alcan-las por aes administrativas. Esquematicamenteteremos:

PLANEJAMENTO ORGANIZAO DIREO CONTROLE

PLANEJAR: definir metas, como ser alcanado, o que sernecessrio e definir o futuro da empresa. ORGANIZAR: depois das metas traadas, vem a etapa de definir o que deve ser feito, por quem deve ser feito, como deve ser feito, a quem a pessoa deve reportar-se e o que preciso para a realizao da tarefa. LIDERAR: distribuir tarefas e metas para os subordinados a fimalcanar e ultrapassar metas estabelecidas. CONTROLAR: estando a organizao devidamente planejada,organizada e liderada, preciso que haja um acompanhamento das atividades, a fim de se garantir a execuo do planejado e a correo de possveis desvios.

Estas etapas, adaptadas ao mbito do SESMET, sero abordadas nos itens que seguem.PLANEJAMENTOPlanejar pensar antes de agir, indicar o caminho a ser percorrido. OPlanejamento consiste em traar planos de ao, antecipando-se aos eventos futuros.

Tipos de planosProgramas Conjuntos integrado de planos de seguranaProcedimentos Planos que prescrevem a sequencia cronolgica das tarefas de segurana a ser executada.Mtodos Planos que detalham como as atividades ou procedimentos de segurana devem ser executados.Normas Regulamentos para definir o que deve e o que no deve ser feito ( o caso de normas de segurana)

SESMET Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho.20

Cronograma Representao esquemtica com a funo de relacionar atividades como o tempo, mostrando o incio e o trmino de cada uma, tendo em vista o cumprimento das metas no tempo predeterminado.

Tcnicas de Planejamento

TECNICAS DE PALNEJAMENTO USADOS NA SEG. TRAB.22

MODELO DE CRONOGRAMA DA SEMANA SIPAT

Tcnicas de PlanejamentoFluxograma Grfico que representa o fluxo ou a sequencia de uma rotina, a partir do qual so visualizados as atividades e sua respectivas operaes.

Fluxo de aes a serem seguidas24

Fluxograma clssico para gesto de riscosIdentificar as atividades de trabalhoAvaliar riscos(probabilidade e impacto)Elaborar Plano de Ao p/ Reduo e Controle de Riscos*Monitorar e Avaliar implementao e resultados do PlanoImplementar o Plano de Ao p/ Controle de RiscosEstabelecer e manter registros das aes relevantes (opcional).IncioIdentificar os perigos (fontes de riscos)FimRisco tolervel ?Plano adequado ?Atividade segura ?

NSSSN

Organizao a funo administrativa que agrupa e estrutura as atividades necessrias consecuo dos objetivos da empresa.

Organograma grfico da estrutura hierrquica de uma organizao.

Exemplo de Organograma da Comisso Interna de Preveno de Acidentes - CIPAPresidenteVice PresidenteSecretrioSubcomisso de DivulgaoSubcomissode FiscalizaoSubcomisso de Inspeo de SeguranaSubcomisso de InvestigaoSubcomisso de trabalhos especiaisSubcomisso de Analise de acidentes

Direo

DireoConstitui o comando e a orientao para que se possa executaradequadamente o que foi planejado e organizado.PRINCPIOS Unidade de comando - para evitar duplicidade de ordens; Delegao de tarefa; Amplitude de controle h um nmero legal de subordinados; Coordenao para estabelecer um objetivo comum.MEIOS Instrues e ordens - para a segurana do trabalho (ordens gerais, verbais ou escritas); Comunicao - para a segurana do trabalho; Motivao - para a segurana do trabalho; Liderana - para a segurana do trabalho; Coordenao - para a segurana do trabalho.

Direo o norte que vai ser dado..30

Comunicao na Segurana do TrabalhoEm todas as relaes interpessoais est presente o processo de comunicao, seja para ensinar procedimentos de segurana a um funcionrio ou contratado, seja para promover amplo programa de treinamento por meio de uma SIPAT ou contatos com imprensa.

A comunicao est presente em tudo...e no deve ser diferente na segurana31

O segmento de segurana do trabalho exige que o profissional tenha umsenso de antecipao apuradoalm de exigir do profissional umjogo de cinturatremendo para trabalhar com poucos recursos e gerar grandes resultados (na maioria das empresas conseguir investimento em segurana do trabalho sempre um desafio).Outro item que o profissional precisa ter poder de comunicao impossvelconvencer os empregados e empregadoresque segurana importante sem saber se comunicar pelo menos de forma razovel!

COMUNICAO DURANTE CRISESLembre-se Providencie o controle da emergncia; Comunique aos rgos de segurana da empresa e pblicos; Comunique aos porta-vozes; Entre em contato com a Equipe de Comunicao Redija boletim sobre o acidente

Motivao/Campanha

Genericamente, motivao o conjunto de fatores psicolgicos que, agindo entre si, determinam o comportamento de um individuo ou grupo.Do ponto de vista do SESMET -Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho, constitui poderoso instrumento de direo. Nesse caso, a motivao leva uma pessoa ou um grupo de pessoas a praticar uma ao ( a preveno de acidentes), e motivar que dizer despertar o interesse e o entusiasmo pelos assuntos de segurana.

Tambm uma campanha...34

Teatro-Empresa

O ponto alto de qualquer atividade promocional e motivacional de segurana do trabalho so as campanhas, que constituem uma forma de incentivar atitudes que permitam conhecer e corrigir condies e prticas que podem provocar acidentes.Essas campanhas tem por objetivos:

Divulgar conhecimentos de normas de seguranaAjudar na educao dos trabalhadores quanto pratica constante da preveno de acidentes.Acrescentar conhecimentos de segurana, higiene e medicina do trabalho.

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LideranaLiderana a influncia interpessoal exercida numa situao e dirigida atravs do processo da comunicao humana consecuo de um ou diversos objetivos especficos.

Oito Atitudes essenciais de um lderPerguntar sobre as providncias a serem tomadas

Buscar as coisas certas para a empresa

Ter um plano de ao claro

No fugir das responsabilidades

Ser um bom comunicador

Ter foco em oportunidades, no em problemas

Transformar as reunies em acontecimentos produtivos

Usar o pronome pessoal ns e evitar o euPeter Drucker:

LDERES Verificam as normas de segurana; Integram os trabalhadores nas polticas preventivas; Ensinam os subordinados a trabalhar com segurana; So responsveis pela segurana no seu local de trabalho; Responsabilizam-se pelo atendimento de primeiros socorros; Relatam chefia os acidentes ocorridos e suas causas; Conhecem os riscos em seus locais de trabalho e procuram mant-los seguros; Colaboram com a CIPA.

Diferena entre um lder nato e um lder desenvolvido!Lder Desenvolvido

Lder Nato o profissional que aprendecom o tempo de experincia. o homem que nasce com o dom da liderana.

LderChefeSolicitaOrdenaEst aberto a sugestesImpe seu ponto de vistaConfia ao delegar funesControla as atividadesPresta ateno em cada um dos seus subordinados (sabe explorar as habilidades) paternalista (protege uns e persegue outros) democrtico autoritrioConquista positiva de credibilidade atravs da admirao e do respeito mtuosCria um clima negativo de segurana e ameaaComunica-se bemTem dificuldades para se expressar

Lder X Chefe

Vdeo...

Controle

Coordenar significa unir harmonizar todas as atividades e esforos das diferentes pessoas, tendo em vista um objetivo comum. Ou seja eliminar os acidentes e das doenas profissionais. Todas as atividades relacionadas segurana do trabalho precisam ser integradas e sincronizadas para que seus objetivos sejam plenamente alcanados.Coordenao/controle

Pedir para eles darem exemplos....46

Administra principalmente pessoas...pois elas esto diretamente ligada aos provveis ricos...49

ADMINISTRAO DE CONFLITOS

Alguns profissionais viam o conflito de forma negativa, como resultante da ao e do comportamento de pessoas indesejveis, associado agressividade, ao confronto fsico e verbal e a sentimentos negativos, os quais eram considerados prejudiciais ao bom relacionamento entre as pessoas e, consequentemente, ao bom funcionamento das organizaes.

O conflito fonte de idias novas, podendo levar a discusses abertas sobre determinados assuntos, o que se revela positivo, pois permite a expresso e explorao de diferentes pontos de vista, interesses e valores. Em alguns momentos, e em determinados nveis, o conflito pode ser considerado necessrio se no se quiser entrar num processo de estagnao. Assim, os conflitos no so necessariamente negativos; a maneira como lidamos com eles que pode gerar algumas reaes.

Voc, administrador!Empresas dos mais variados segmentos, passam pelos mais variados tipos de situaes quanto Segurana do Trabalho;AGORA, VOC SER O ADMINISTRADOR!Qual deciso voc tomaria em relao s perguntas que surgiro dos acionistas da empresa?

1- Como minimizar os custos com Segurana do trabalho?

Correto: Investir na preveno de acidentes.Idias errneas sobre os custos com segurana do trabalhoDiminuir os investimentos em Equipamentos de Proteo Individual (EPI);Reduo do quadro de pessoal de Segurana do trabalho;Um acidente leva a inmeros prejuzos para a EmpresaEncargos com Advogados;Perda de tempo e de materiais na produo;Risco de fechar as porta por causa de indenizao.

2- A empresa nunca teve acidente de trabalho, seria perda de tempo e dinheiro investir em Segurana do Trabalho?Porqu?

No uma atitude prudente.Investir em Segurana aumenta o grau de conscientizao dos empregados;Treinamento de Segurana melhora o relacionamento entre empregadores e empregados.Nunca saberemos a hora que ir acontecer um acidente, por isso importante ser prevenido.Vai que...;Como diz uma passagem da Bblia:Vigiai e orai, pois no sabeis o dia e nem a hora. (Mateus 26.41).

Administrar o tempo

O QUE O TEMPO? Quando pomos a mo num fogo aceso por um minuto, parece uma hora. Por outro lado, quando estamos sentados ao lado de uma linda moa por uma hora parece que se passou apenas um minuto. (Albert Eisten)

O QUE O TEMPO? Invisvel; Insubstituvel; Consumido logo que se recebe; No passvel de no se utilizar; No passvel de ser armazenado; No possvel compr-lo, alug-lo, fabric-lo ou recicl-lo.

O QUE A ADMINISTRAR O TEMPO? O tempo o recurso mais escasso e, a no ser que seja bem administrado, nada mais pode ser gerenciado. (Peter F. Drucker)

LADRES DO TEMPO

Desorganizao pessoal; Excesso de centralizao de tarefas (ou seja, dificuldade em delegar); Treinamento deficiente; Excesso de material para ler (relatrios, catlogos, e-mails, propostas comerciais, etc.); Inexistncia de padres e critrios; Arquivos desorganizados; No saber dizer no; Entre inmeras outras. Ligaes telefnicas constantes; Falta de planejamento dirio; Indisciplina; Indefinio de objetivos; Indefinio de prioridades; M utilizao de recursos disponveis (celular, internet, email, TV, etc.); Visitas no previamente agendadas; Reunies prolongadas; Atrasos; Falhas de comunicao;

As medidas de segurana no devem solucionar problemas de forma no sistemtica, isto , a medida que surgem os acidentes (ou incidentes). Devem pelo contrrio, ser metodicamente programadas e integradas na gesto da empresa. Esta integrao exigir um elevado grau de organizao da segurana e higiene da empresa com visto a uma metodologia de trabalho consequente, sem intervenesou correes isoladas, conforme os passos abaixo:Medidas de Segurana

Medidas de Segurana

A administrao na segurana do trabalho a base desustentao para que tudo ocorra de forma correta. Dentre as funes do administrador em uma empresa e exercendo elas na segurana do trabalho, temos:

- Planejar: definir juntamente com os responsveis pelo SESMT o planejamento das atividades relativas a segurana e sade no trabalho e prover os meios necessriospara que as metas sejam cumpridas (os meios podem ser, dinheiro, equipamentos, pessoal, treinamentos externos empresa, etc.), plano de entrega de epis, planejar reciclagem e novos treinamentos dos colaboradores e definir metas de segurana para chegar ao zero acidente.

Organizar: analisar custos envolvidos no que diz respeito segurana do trabalho (compra de epis, por exemplo), Alm de conversar com os gestores das demais reas para identificar e analisar as necessidades de cada departamento para que a segurana do trabalho seja vivenciada a cada dia.

Liderar: distribuir tarefas aos tcnicos de segurana, colocar metas para a realizao de treinamentos, afim de diminuir os riscos de acidentes.

Controlar: realizar minutos de segurana, descrevendo a importncia do uso de epis, campanhas de conscientizao para as normas de segurana da empresa e sempre estar ciente com os assuntos pertinentes a segurana da organizao.

Vdeo...

Brincando de planejamento....

Um pescador esta do lado de um rio, ele tem um barco e precisa levar um saco de milho, uma galinha e uma raposa para o outro lado, o barco s aguenta ele e mais alguma coisa ( milho ou a galinha ou a raposa ). Ele no pode deixar a galinha com o milho, porque a galinha comeria o milho, e nem pode deixar a galinha com a raposa, se no a raposa comeria a galinha O que ele deve fazer?Ele leva a galinha, volta para buscar o milho. Trs a galinha de volta. Leva a raposa e deixa a galinha. Deixa a raposa do outro lado com o milho e volta sozinho para buscar a galinha .

1 Voc precisa cozinhar um ovo por dois minutos exatos, mas tem somente uma ampulheta que marca 5 minutos e outra que marca 3 minutos. Como fazer?Aciona as duas ampulhetas. Espera acabar o tempo da ampulheta de 3 minutos Comea a cozinhar os ovos com os 2 minutos restantes da ampulheta de 5 minutos

Conduo de ReuniesReunio uma atividade de grupo que propicia intercambio de ideias e experincias sobre certo assunto, no sentido de obter o acordo entre todos os membros. Entre seus objetivos de obter a definio e classificao de problemas, com estabelecimentos de decises, etc. Em suma uma reunio propicia cooperao, integrao e participao, permitindo que o grupo resolva problemas que nem sempre podem ser resolvidos individualmente.Para a SESMET - Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho, cujo o pessoal costuma gastar 30% de seu tempo til em reunies, um instrumento fundamental.

EtapasFormulao de Objetivos precisos ( O que queremos?)Identificao dos participantes ( Quem participar e o que pensam eles sobre o assunto?)Elaborao de um roteiro ( anote todos os pontos que pretende abordar)Preparao do Material ( pense nos recursos visuais que podem ser utilizados Folhetos, slides, vdeos...)Escolha de local adequadoConvocao dos participantes com certa antecednciaAbertura da reunio ( o clima deve ser informal, com apresentaes pessoais, exposio dos motivos e dos tpicos da reunio)Avaliao da reunioControle dos resultados

ConduoAo se dirigir a um dos participantes, chame-o sempre pelo o nome.Incentive a participao de todos.Desperte a ateno dos participantes.Ao expor os assuntos, apresente-os objetivamente, procurando ser lgico e claro.Resuma o assunto com frequncia .Antes de terminar a reunio, procure chegar a um resultado conclusivo, determinando as providencias necessrias, se for o caso.Evite a utilizao de termos tcnicos sem o devido esclarecimentoA postura( apresentao pessoal, gestos, atitudes, tom de voz, etc) fator importante na conduo de reunio.

Contribuio como membro da reunioEscute com ateno, buscando conhecer realmente o ponto de vista dos demais.Aceite a responsabilidade de tomar decises, ao invs de omitir-se no grupo e acreditar que a responsabilidade de todos a responsabilidade de ningum.Integre os pontos de vista, sem destruir a individualidade de cada um.Contribua efetivamente para a discusso.

R E U N I E S D A C I P AO R D I N R I AM E N S A L

Calendrio pr-estabelecido protocolado na DRT e Sindicatos.Dica: Definir dia e semana do ms fixos.Ex.: Toda 2 quinta-feira do ms.EXTRA ORDINRIAE X P O R D I C A

1 Denuncia de situao de Risco Grave e Iminente.2 Ocorrer acidente de trabalho Grave ou fatal.3 Solicitao expressa de uma das Representaes.

Ata de reunioUma ata de reunio da Cipa um instrumento oficial de registro de ocorrncias. Destina-se consignao dos atos, opinies, decises e resultados a quem de direito, de modo que esses fatos sejam considerados autnticos e apresentados publicamente como verdadeiros.Deve ser lavrado em livro prprio, contendo um termo de abertura e um termo de encerramento. No se utiliza paragrafo nas atas: o texto deve ser transcrito em bloco nico, observando-se apenas as margens.

FuncionamentoA CIPA ter reunies ordinrias mensais, de acordo com o calendrio preestabelecido;As reunies ordinrias da CIPA sero realizadas durante o expediente normal da empresa;As reunies da CIPA tero atas assinadas pelos presentes;S participam das reunies os membros titulares

Modelo de Ata de Reunio OrdinriaCIPA da Empresa XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Reunio Ordinria Gesto 2011 / 2012

Aos (XXXXXX) dias do ms de (XXXXXX) de dois mil e onze, com incio s (XXhXX), na sala (XXXXXXX) realizou-se a XX reunio ordinria da CIPA, gesto 2011 / 2012. A reunio foi conduzida pelo Presidente Sr. (XXXXXX). Contou com a participao dos seguintes membros: (XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX). Estavam presentes tambm, (XXXXXXXXXXXXXXXXXX). Cipeiros Ausentes justificados foram: (XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX).O Sr. (XXXXXXXXXXXXX) deu incio reunio verificando o status dos problemas relatados na reunio anterior:

Itens Existentes:

Itens Novos:Assunto:Risco Envolvido:Situao Atual: Responsvel: Prazo:

Modelo

ReltorioRelatrio a apresentao ou a prestao de contas de tarefa executada ou de atividade desenvolvida em determinado perodo no exerccio de uma funo ou, ainda, o relato de ocorrncia verificada.

Como elaborar um relatrio de Segurana do TrabalhoTipo de relatrios:Gesto (empresariais, peridicos, etc)RotinaInspeo de condies e comportamento insegurosInvestigao de Acidentes e IncidenteControle de perdasPesquisaLaudo

Caractersticas:

Todo relatrio deve ser exato, fiel, correto, claro e conciso e deve responder as seguintes perguntas:

O que se passou? (exposio do fato)

O que pensa sobre o fato? (anlise e concluses)

O que fazer? (apresentao de solues e justificativas)

EstruturaA estrutura bsica do relatrio deve apresentar dados ordenados de forma mais ou menos convencional, como o modelo abaixo:

APRESENTAO(Introduo):

Na apresentao deve ser realizado aintroduo eapresentado o problema, delimitando e expondo os objetivos e a estrutura do trabalho.SUMRIO:

No sumrio sintetiza-se, resume-se todo os captulos do relatrio.

CORPO(Desenvolvimento):O corpo de um relatrio a parte na qual so descritos os fatos e os detalhes.Nesta etapa importante:Apresentar os fatos de maneira objetiva, sem rodeios e sem "viajar no assunto.Seja honesto com as informaes apresentadas, no invente dados.Documenta e Ilustrar, quando necessrio, com mapas, tabelas, figuras e fotografias.Verificar o grau de sigilo necessrio dos dados apresentados.

CONCLUSES:As concluses devero ser baseadas nos fatos apresentados no contedo do corpo do relatrio. As concluses dever ser referentes s informaes apresentadas e nunca sobre outras que ali no foram declaradas.

RECOMENDAES:As recomendaes, por sua vez, devero se fundamentadas nas concluses, e oferecer uma soluo a algum problema, isto supondo-se que o relatrio tenha sido escrito para este fim.

ANEXOS:Esta parte final dedicada aos anexos, os quais sero usados com o objetivo de dispor as informaes que no sejam imediatamente necessrias ao corpo do relatrio, com mais detalhes. Informaes como certificados, ART, tabelas, etc.

De acordo com o tamanho, poderemos classificar um empresa como:Grande - Muitos empregados e grandes instalaesMdia - Porte intermediria, de 50 a 250 empregadosPequena - Menos de 50 empregados

SEGURANA DO TRABALHOO quadro de Segurana do trabalho formado de uma equipe multidisciplinar.Engenheiro de Segurana do Trabalho;Tcnico de Segurana do Trabalho;Mdico do trabalho;Enfermeiro do trabalho;Auxiliar de Enfermagem do trabalho.Formao do SESMTServio Especializado em Engenharia de Segurana e Medicina do Trabalho

A VIDA O SEU MAIOR BEM!Tenha sempre essa frase em mente;No seu dia-a-dia;No trabalho.H uma(s) pessoa(s) que est(o) esperando que voc volte so e salvo para a casa.

PENSAMENTOFINALBom mesmo ir a luta com determinao, abraar a vida com paixo, perder com classe e vencer com ousadia, pois o triunfo pertence a quem se atreve... A vida muita para ser insignificante.

(Charles Chaplin)

ATA DA REUNIO N 10 DA CIPA DO UNIBANCO - UNIO DE BANCOS BRASILEIROS S/A - CAU - GESTO 2002/2003

Aos vinte e cinco dias do ms de setembro de dois mil e trs, nas dependncias do CAU - CENTRO ADMINISTRATIVO UNIBANCO, sito Rua Joo Moreira Sales, 130 realizou-se a 10 reunio ordinria da CIPA - Gesto 2002/2003. Dando incio aos trabalhos s 15h00, o Sr. Presidente pediu que fosse verificada a lista de presena, constatando-se a ausncia justificada de Maria Cleide dos Santos.

COMENTRIOS DE SEGURANA: 1 Ser realizado em 15.10 a eleio da CIPA Gesto 2003/2004. 2 SESMT/Segurana esto confeccionando panfleto orientativo quanto segurana nos estacionamentos

SUGESTES DE SEGURANA: 1 Verificar vazamento de gua prximo ao bloco A-1 que voltou a ocorrer. 2 Solicitado posicionamento quanto aos problemas do estacionamento galpo. Comentou-se sobre o problema das canaletas de coletas de gua que esto defeituosas, causando risco de acidentes. 3 Ainda no foi solucionado o problema do buraco na entrada do CAU, em frente ao hidrante do estacionamento da Gerncia conforme ata anterior. 4 Solicitado posicionamento quanto a iluminao de emergencia nos banheiros.

No houve acidentes no perodo. Nada mais havendo a ser tratado, deu-se por encerrada a reunio s 16h40min.

Luiz Antnio Doddi

Jos do Egito Sombra

Xiroxi Iritsu

Lus Carlos Momi

Snia Lopes

Osvaldo Cardoso Sanchez