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XX 103 14/06/2012 * O Patrimônio está doente - p.02 * Brasil descumpre meta sobre homicídios - p.12 * Jogo do bicho é liberado nas barbas de deputados e policiais - p.16

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XX 103 14/06/2012

* O Patrimônio está doente - p.02

* Brasil descumpre meta sobre homicídios - p.12

* Jogo do bicho é liberado nas barbas de deputados e policiais - p.16

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estado de minas - - mG - - páGina: 6 - Quinta-feira, 14 de junho de 2012

A primeira capital de Minas, verdadeiro marco da descoberta do ouro que brilhou e construiu maravilhas do barroco colonial, pede socorro. Reportagem do Estado de Minas revisitou Mariana, berço do inconfidente Cláudio Manoel da Costa e palco de capí-tulos marcantes da história do Brasil, e revela preocupante estado de abandono e decadência do incalculável patrimônio cultural que está se perdendo por falta de conservação. A cidade não tem re-cursos próprios suficientes para bancar a recuperação de igrejas, monumentos e sítios históricos e ainda sofre com a falta de zelo e capacidade técnica para gerir adequadamente verbas federais que raramente recebe.

Um triste exemplo disso é o risco que o município corre de ter de devolver, ainda este mês, cerca de R$ 3 milhões de recursos do antigo Programa Monumenta, do Instituto do Patrimônio His-tórico e Artístico Nacional (Iphan) e Ministério da Cultura. Faltou a prestação de contas e projetos não foram executados no período de 2004 a 2010, segundo levantamento do Tribunal de Contas da União (TCU). A verba não é nada perto do que o governo federal gasta em outras atividades menos importantes, mas daria, segundo especialistas, para salvar duas igrejas representativas do período colonial.

Não é preciso andar muito em Mariana para o turista notar o péssimo estado de conservação de joias da arquitetura local, al-gumas com evidente risco de perda de fachadas, tetos e interiores preciosos. Um exemplo dramático é a Igreja de São Francisco de Assis, que compõe com a Igreja de Nossa do Carmo e a Casa de Câmara e Cadeia uma praça tida por especialistas como uma das maravilhas da Estrada Real. O templo, erguido no século 18 pela

Ordem Terceira de São Francisco, deixou de maravilhar seus vi-sitantes de todo o país e do exterior por ordem da prefeitura, que, temendo que as rachaduras nas paredes e a precariedade do telha-do provoquem uma tragédia, interditou o local. A recuperação da igreja vai depender da aprovação pelo Iphan de um projeto para a captação de recursos, mas não há prazo para que turistas e devotos de São Francisco voltem aos pés de sua imagem para saudar a re-abertura do templo e admirar o talento dos artistas da terra que ali transformaram ouro, madeira e pedras em beleza.

Mas São Francisco é só mais uma peça do magnífico relicário de Mariana em deplorável estado. Dentro e fora da cidade não fal-tam motivos de preocupação. Dos 25 templos católicos locais, que contam parte da história de Minas e do Brasil, a maioria (90%) tem problemas graves de deterioração. No distrito de Padre Viegas, a 20 quilômetros da catedral de Nossa Senhora da Conceição e de seu famoso órgão Arp Schnitger, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário está encardida e o abandono é tão antigo que deu tempo de uma gameleira crescer na torre direita. Outra igreja que pede socorro é a de Nossa Senhora da Conceição, no distrito de Ca-choeira do Brumado, onde turistas compram tapetes de sisal e não conseguem compreender as razões de tanta falta de zelo com o pa-trimônio histórico e cultural do lugar. Mariana pleiteia há tempos seu reconhecimento como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco, como já obteve a vizinha Ouro Preto. Sem a urgente ajuda das autoridades do estado e principalmente dos órgãos fede-rais responsáveis pela preservação do acervo histórico e artístico nacional, não apenas esse sonho fica mais distante como aumenta o risco de sobrar muito pouco a oferecer à admiração do mundo.

Mariana, urgente Primeira capital de Minas tem seu acervo em perigoso abandono

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Projeto que aliena lotes é suspenso

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carlos chagas

Justiça apreende notas na prefeituraA prefeitura de Carlos Chagas, no Vale do Jequitinhonha,

foi alvo de uma operação de busca e apreensão, ontem, auto-rizada pela Justiça a pedido do Ministério Público do Estado (MPMG). O prefeito Milton José Tavares (PSDB) é acusado de receber, de forma irregular, o pagamento de viagens e di-árias. Em 2009, o tucano teria usado cerca de R$ 83 mil com esse tipo de despesa. Já em 2010, o montante chegou a R$ 90 mil e, no ano passado, superou os R$ 110 mil. Foram apreen-didos documentos fiscais, notas de empenho e demonstrativos de pagamentos

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Câmara aprova sistema que mapeia criminalidade

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arquivo

CPI nem sequer foi aberta na Assembleia

mesmo esquema

Jogatina na porte da Câmara já foi denunciada

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brasiL

ENCONTRO MARCADO COM A JUSTIÇAOs ministros do Supremo Tribunal Federal confirmam para agosto o início

do julgamento do maior caso de corrupção da história republicana brasileiraRODRIGO RANGEL

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MINAS GERAIS 7JUSTIÇA

PÁGINA PREPARADA PELO CENTRO DE IMPRENSA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS

Iniciativa enfoca restabelecimento de laços sociais entre vítima e ofensorA

Tribunal prepara Justiça Restaurativa

TEMAS -

Presidente Cláudio Costa assina a posse do desembargador Márcio Idalmo Santos Miranda

Novo desembargador compõe 9ª Câmara Cível

MINAS GERAIS 7JUSTIÇA

PÁGINA PREPARADA PELO CENTRO DE IMPRENSA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS

Iniciativa enfoca restabelecimento de laços sociais entre vítima e ofensorA

Tribunal prepara Justiça Restaurativa

TEMAS -

Presidente Cláudio Costa assina a posse do desembargador Márcio Idalmo Santos Miranda

Novo desembargador compõe 9ª Câmara Cível

MINAS GERAIS 7JUSTIÇA

PÁGINA PREPARADA PELO CENTRO DE IMPRENSA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS

Iniciativa enfoca restabelecimento de laços sociais entre vítima e ofensorA

Tribunal prepara Justiça Restaurativa

TEMAS -

Presidente Cláudio Costa assina a posse do desembargador Márcio Idalmo Santos Miranda

Novo desembargador compõe 9ª Câmara Cível

MINAS GERAIS 7JUSTIÇA

PÁGINA PREPARADA PELO CENTRO DE IMPRENSA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS

Iniciativa enfoca restabelecimento de laços sociais entre vítima e ofensorA

Tribunal prepara Justiça Restaurativa

TEMAS -

Presidente Cláudio Costa assina a posse do desembargador Márcio Idalmo Santos Miranda

Novo desembargador compõe 9ª Câmara Cível

MINAS GERAIS 7JUSTIÇA

PÁGINA PREPARADA PELO CENTRO DE IMPRENSA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS

Iniciativa enfoca restabelecimento de laços sociais entre vítima e ofensorA

Tribunal prepara Justiça Restaurativa

TEMAS -

Presidente Cláudio Costa assina a posse do desembargador Márcio Idalmo Santos Miranda

Novo desembargador compõe 9ª Câmara Cível

MINAS GERAIS 7JUSTIÇA

PÁGINA PREPARADA PELO CENTRO DE IMPRENSA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS

Iniciativa enfoca restabelecimento de laços sociais entre vítima e ofensorA

Tribunal prepara Justiça Restaurativa

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Presidente Cláudio Costa assina a posse do desembargador Márcio Idalmo Santos Miranda

Novo desembargador compõe 9ª Câmara Cível

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foLha de sp - p. c9 - 14.06.2012

assassinato de mÃe e fiLha

Polícia tenta juntar provas para pedir prisão de cabo

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Truque escancaradoA Lei de Acesso à informação expõe os supersalários de servidores da

Câmara de São Paulo, mas a farra deve ir bem além da capitalCAROLINA RANGELA Lei de Acesso à informação expõe os

supersalários de servidores da Câmara de São Paulo, mas a farra deve ir bem além da capi-tal.

O fato de uma parcela dos funcionários públicos no Brasil receber supersalários não é exatamente uma novidade. De tempos em tem-pos, um holerite inflado vem à tona lembrar a falta de parcimônia com que órgãos públicos administram os recursos dos contribuintes - que, não custa lembrar, trabalham 150 dias por ano para pagar impostos.

Agora, a Lei de Acesso à Informação, em vigor desde o mês passado, transformou a exceção em regra, e a folha de pagamento de todas as repartições públicas precisa estar obrigatoriamente à disposição dos cidadãos. A Câmara Municipal de São Paulo foi uma das primeiras instituições a pôr seus números na internet. O festival de distorções que veio à luz é só uma mostra do que se descobrirá escon-dido nos escaninhos da burocracia no restante do país.

Na Câmara de São Paulo, o funcionário responsável pela equipe que trabalha na gara-gem recebe, por mês, R$ 18.980 reais. Uma enfermeira-chefe e um servidor responsável pelo setor de admissão e aposentadoria da Casa têm ganhos que perfazem 26.771 reais cada um - várias vezes mais do que eles ganhariam na iniciativa privada e mais até do que ganha o prefeito de São Paulo, cujo salário é de 24.118 reais. Que tipo de mágica infla os vencimen-tos desses trabalhadores? O truque está nos penduricalhos e benefícios, muitas vezes es-tapafúrdios, que vão sendo incorporados aos salários. Alguém que foi chefe de um setor por cinco anos, por exemplo, mantém o adicional de chefia mesmo depois de deixar a função.

Gratificações a quem aprimora sua formação escolar - algo desejável - são aplicadas ainda no caso de quem não avançou sequer uma casa na escala acadêmica - um inexplicável “aumento mínimo” de 18%, garantido a determinadas ca-tegorias, justifica o contrassenso.

Se os supersalários não afrontam a lei, o mesmo não se pode dizer da moral e do bom-senso. Por que professores, garis e outros fun-cionários da prefeitura recebem salários tão mais magros que os dos seus colegas da Câma-ra? O motivo é que estes têm mais possibili-dade de influenciar na elaboração das leis que vão beneficiá-los. “É por isso que, com a Lei de Acesso à Informação, essas distorções deverão aparecer mais entre os funcionários do Legis-lativo do que entre os do Executivo”, afirma o

especialista em contas públicas Raul Velloso.O prazo para que o governo federal, a Câ-

mara e o Senado divulguem suas folhas salariais termina no mês que vem. Câmaras municipais e assembleias de todo o país também já se pre-param para fazer o mesmo. Ao que tudo indica, a situação encontrada no Legislativo paulistano vai se repetir Brasil afora. Até hoje, sempre que eclodiu um escândalo envolvendo supersalá-rios, a engrenagem do corporativismo entrou em ação para abafá-lo, muitas vezes recorrendo ao expediente de propor “reformas” cujo único objetivo era fazer com que tudo permanecesse como sempre esteve. Com a divulgação perma-nente das informações sobre os ganhos dos ser-vidores e o olhar atento da sociedade, será mais difícil fazer o truque funcionar.

Veja o caso real de um servidor com ensi-no médio e trinta anos de serviço na Câmara Municipal de São Paulo que hoje cuida do setor de admissão e aposenta-doria da Casa

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