xii caderno cultural de coaraci

Upload: paulo

Post on 12-Jul-2015

224 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Fatos históricos,artes,educação,música...

TRANSCRIPT

Matrias do XII Caderno Cultural de Coaraci *Padre Laudelino parabeniza o Projeto Caderno Cultural;*Carlo escreve sobre conscincia negra; *Hildebrando Morais e as crnicas O Mal Educadoe o Comunista *Implantao do Porto Sul na tica de Jos C. Nego; *China escreve: Brasil,Bahia,Coaraci.O que dizem os nmeros? *Equipe do Caderno Cultural Coaraci, agradece aos parceiros; *Cristine Barbosa escreve sobre a Sustentabilidade; *CSU de Coaraci,Reformas j! Consideraes do Prof. Paulo; *A Hora Certa para atividades fsicas, por Junior Soares; *O Poeta Alfeu, e a poesia Avante Poeta; *Enock Silva e Lembranas da Emancipao; *Jos Nilton escreve sobre Jesus Cristo o verdadeiro Natal; *Alertas sobre a aids,o sono,e uso de fumo e bebidas; *Luiz Cunha e o artigo sobre os Partidos Polticos; *A Educao Fsica e Mais Educao em Coaraci na tica do Coordenador e Professor de Educao Fsica, PauloSNSantana;

111

2EQUIPE DO CADERNO CULTURAL

SCIOS IGUALITRIOS, SEM FINS LUCRATIVOS: Lucilene SoaresJORNALISTA

Paulo S. N. SantanaPROFESSOR DE EDUCAO FSICA

Luiz CunhaSOCILOGO

Comentrios e participaes atravs do nosso endereo eletrnico:[email protected]

At o dia 20 de cada ms.

PARABNS INFORMATIVO CULTURALPadre Laudelino DIAGRAMAO , PROJETO GRFICO, CAPA & ARTES:Paulo S N Santana,

IMPRESSO GRFICA:GRFICAMAIS

EDIO DE FOTOS:Paulo SN Santana

REVISO TEXTUAL:Lucilene Soares Luiz Cunha Paulo SN Santana,

Nossos telefones: Luiz Cunha: (73)9118-1810,3241-1268 Paulo Santana (73)8121-8056,9118-5080,3241-1183 Lucilene Soares (73)8109-7092NOSSOS CORRESPONDENTES

*Carlos Bastos Junior (China) Salvador Ba. * Jailda Galvo Aires Rio de janeiro

OS ARTIGOS PUBLICADOS NO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIO DO CADERNO CULTURAL DE COARACI, QUE NO SE RESPONSABILIZAR POR ERROS DE CUNHO GRAMATICAL E DE MATRIAS SUB ESCRITAS PELOS RESPECTIVOS 243118 COLABORADORES.

Deus comunicao. DEle recebemos tudo que somos e o que temos. Comunicar o que sente e o eu quer expressar prprio das criaturas de Deus. Ao sermos criados por Ele recebemos deles essa capacidade de nos expressarmos e de deixarmos atravs de linguagens e de gestos o que sentimos e o que pensamos. Se Deus o Totalmente Outro que se comunica no seio da Trindade Santa a Perfeita Comunidade, ento a criao toda como expresso da grandeza do Amor de Deus pode tambm comunicar-se. Somos marcados pela comunicao!Quem nunca experimentou a mensagem de uma bela paisagem, do canto dos pssaros, do cu estrelado e do sol nascendo e se pondo. Quem nunca se extasiou na contemplao da lua surgindo no horizonte... At mesmo as aes humanas, as artes como expresso da beleza que comunica nossa capacidade de revelar o que sentimos!Os meios de comunicao apesar de promoverem a massificao e o pensamento unificado podem representar tambm a grande capacidade humana de comunicar-se e de dizer o quanto importante emitir uma mensagem que dever ser absorvida e passada adiante: desse modo que acontece o milagre da comunicao! Fazendo a humanidade caminhar na histria. Aqui em Coaraci o Informativo Cultural nesse seu primeiro ano de existncia realizou essa tarefa de comunicar, de informar, de passar adiante deixando Responder atravs de artigos, poemas, noticias, transbordar reportagens, reflexes, gravuras o grande milagre da comunicao entre ns! Estamos certos de que essa misso deve continuar para que possamos a cada nmero tornar a nossa comunidade marcada pelos benefcios desse instrumento que achamos til e necessrio para que entre ns esteja presente o grande desejo de Deus que nos | criou a sua imagem e semelhana (Gn 1,26) colocando em ns o seu sopro de vida (Gn 2, 7) tornando-nos parceiros dEle e das demais criaturas num universo de irmos conforme o pensamento de So Francisco de Assis! Parabns a iniciativa do surgimento do Informativo Cultural e que ele continue sua misso sendo instrumento de comunicao entre ns, conosco e para ns! Parabns ao Informativo Cultural, nesse seu primeiro ano de existncia, que dever se eternizar em Deus atravs de ns e das nossas memrias e lembranas comunicadas!

Luta e Conscincia Negra *Carlos Alberto Carlo de Oliveira

No dia 20 de novembro de 1695 foi assassinado o lder do Quilombo de Palmares, Zumbi. um dia de luta para todos os afrodescendentes e devemos assumir o compromisso de preservar a nossa memria, uma das formas de construir a histria. Os movimentos sociais escolheram essa data para mostrar o quanto o pas est marcado por diferenas e discriminaes raciais. Foi tambm uma luta para tornar visvel esse problema. Isso no pouca coisa, pois o tema do racismo sempre foi negado, dentro e fora do Brasil. Como se no existisse. O 20 de novembro trata da data do assassinato de Zumbi, em 1695, o mais importante lder do Quilombo de Palmares, que representou a maior e mais importante comunidade de escravos fugidos nas Amricas, com uma populao estimada de mais 30 mil. Enquanto o 20 de Novembro representa um dia de resistncia, o 13 de maio representa traio, uma "liberdade sem asas e fome sem po". O "Dia Nacional da Conscincia Negra" o dia nacional de todos por uma sociedade de fato democrtica, igualitria, unindo toda a classe trabalhadora num projeto de nao. Lutamos para que se efetive na prtica a lei que aprovou a incluso do Dia Nacional da Conscincia Negra no calendrio escolar e tornou obrigatrio o ensino de histria da frica nas escolas pblicas e particulares do pas. Em geral, a histria dada segue o livro didtico para trabalhar os contedos em sala de aula e no difcil encontrar alguns com contedo depreciativo, seja referente ao Brasil ou a frica. Queremos que se debata currculos onde nossa juventude, em especial as crianas negras, possam se ver com orgulho, com respeito ao Candombl e demais religies de matriz africana. Questionamos aqui o papel do mercado de trabalho reservado aos trabalhadores negros. Onde est a maioria das trabalhadoras e trabalhadores negros em Salvador e em toda a Bahia? Queremos e exigimos salrio igual para trabalho igual e que os negros possam ascender profissional e socialmente atravs da igualdade de oportunidades e reparao por tudo que a escravido e o racismo nos tirou. preciso entender que a desigualdade no Brasil tem cor, nome e histria. Esse no um problema dos negros no Brasil, mas sim um problema do Brasil, que de negros, brancos e outros mais. Viva Zumbi! Vamos juntos construir uma sociedade com igualdade de oportunidade! *Carlos Alberto Carlo de Oliveira jornalista, assessor de imprensa sindical e ex-diretor do Sinjorba (Sindicato dos Jornalistas Profissionais da Bahia).

O MAL EDUCADO (Por Eldebrando Moraes Pires) Meu compadre me contou o caso. Foi mais ou menos assim: Prefeito novo nomeou um correligionrio para ser um dos seus Secretrios. Nomeao e nomeado assim como a gente j sabe.O nomeado assumiu o cargo, com empfia e todos os seus adendos e escolheu um humilde rapaz para os seus mandados. E, assim como a gente j sabe, o rapaz passou a sofrer de mais com o novo emprego e o novo patro. Sofria o diabo, o dia todo para baixo e para cima obedecendo s mais estapafrdias ordens, calado, quieto, pela necessidade do cargo, e pela sua sobrevivncia.Passava das 16:30hs. entrada do prdio onde funcionava a Prefeitura havia alguns degraus de acesso a um ptio (uma varanda) antes da porta principal.Naquele horrio grande parte dos funcionrios aguardavam o tocar de uma sirene indicando o final do expediente, s 17:00hs, a conversa animada.Antes do Sinal da sirene apareceu o Secretrio todo vexado, irritado, gesticulando e esbravejando: --- assim mesmo. A gente quer ajudar o sujeito e veja no que que d! Mandei ele fazer uma bobagem aqui perto e at agora nada, nem sombra dele. Depois quer ficar reclamando.Ai chega o pobre coitado, nervoso, suando, ofegante que vinha de l do fim da Ruinha de Z Ramos, bem l longe: ---Seu fulano, o senhor me perdoe mas houve uma encrenca e s conseguir chegar agora, de l do fim da Ruinha. O Secretrio encarou-o e vociferou: ---Eu j conheo essas desculpas sem graa. Comigo no! A gente faz tudo por vocs, uma cambada de irresponsveis, ganhando dinheiro da Prefeitura para no fazer nada e veja no que d! isso mesmo. Eu no vou engolir essas mentiras como um bobo qualquer. Amanh que vamos ver como isso vai ficar, seu irresponsvel. O silncio total, os olhos fixados no suplicante, a expectativa, a compaixo ao acusado.O rapaz, o acusado, o pobre empregado, os braos cados, os olhos de piedade. Uma fagulha sobre ele, no se sabe de onde, cerrou os dentes, fungou e comeou baixinho e foi aumentando a voz: --- Olha, seu fulano, eu sei que eu vou perder o meu emprego, hoje o meu ltimo dia mas eu no aguento mais! Ningum aguenta! O senhor era quase como eu. Entrou na Prefeitura e hoje j est bem de vida. Comprou uma casa decente, limpou toda, encheu ela de moblia, mesas, cadeiras, tapetes, no falta nada.Tem at chuveiro eltrico e ventilador! Seu irmo era mais pobre do que o senhor, comprou uma rocinha agora uma rocinha perto de Itapitanga O senhor est pensando que ningum sabe de onde veio o dinheiro? Todo mundo sabe! E todo mundo sabe que o senhor tem uma conta bem gorda em um banco l em Itabuna. E todo mundo sabe que o senhor meteu a mo no dinheiro da Prefeitura e esta metendo a mo no bolso do povo de Coarac. O senhor no passa de um sabidrio querendo enganar a gente. Mas a gente no besta no, seu fulano. Pronto! J terminei. Estou satisfeito. Lavei a minha alma. Vou tomar umas pitangas ali em Pecado e vou dormir tranquilo! Silncio maior ainda. Todos os olhos da cara do Secretrio para a cara do seu funcionrio.O funcionrio cansado, braos cados, olhar no sem fim, sem acreditar nele mesmo.O Secretrio, esttico, incrdulo, s olhando para frente, relaxou, depois franziu as sobrancelhas, arreganhou as ventas, entreabriu os lbios, levantou lentamente a mo direita, retesou o indicador em direo ponta do nariz do funcionrio e falou com voz firme, resoluta, quase agressiva: ---- Seu mal educado! Desabou pelos degraus, ganhou o passeio, dobrou a esquina da Praa Regis Pacheco e sumiu no horizonte. Aquele silncio foi breve! Fugiu rpido e deu lugar a uma das gargalhadas unssonas desde os casos e as melhores piadas de Z Trindade! Dia seguinte o funcionrio foi Prefeitura para acertar suas contas. Uma turma que o estava esperando lhe deu a noticia feliz: ----Rapaz, voc no foi demitido, no! O cara no doido de lhe deixar por ai, solto, revoltado, com essa lngua desgraada, pelos cantos da Cidade, traando a biografia dele! Voc est confirmado e... por cima! Portanto, bico fechado. E, a partir da os engraadinhos sempre deram a resposta: ---- Rapaz! Eu quase perco o filme esperando por voc. Voc no tem responsabilidade, no! E sempre o retrucar famoso: ----Seu mal educado!

Viva Zumbi! Vamos juntos construir uma sociedade com igualdade de oportunidade! *Carlos Alberto Carlo de Oliveira jornalista, assessor de imprensa sindical e ex-diretor do Sinjorba 243118 (Sindicato dos Jornalistas Profissionais da Bahia).

OS PARTIDOS POLTICOSPor Luiz Cunha As eleies municipais se aproximam e novamente o eleitorado ser envolvido pelas varias siglas partidrias pleiteantes aos cargos de vereador e prefeito. Mas, que organizao essa que nas democracias modernas assume a posio de linha de frente na luta pelo poder?. So varias as interpretaes nesse sentido e neste artigo tecerei algumas consideraes sobre esse assunto. A palavra partido at os sculos XVII e XVIII significava partir, dividir e somente a partir do sculo XIX, segundo David Fleischer, passou a exprimir a conotao atual de tomar parte, parceria, participao etc. Para La Palombara e Weiner, nos pases em desenvolvimento o partido poltico teria as seguintes caractersticas: uma organizao durvel e complexa, do nvel nacional at o nvel local, com vontade deliberada de exercer diretamente o poder, para o que busca o apoio popular. Apesar de bastante aceita, esta caracterizao no faz referncia s questes da base social do partido e da sua ideologia. Os partidos polticos modernos so instituies relativamente novas tendo os primeiros surgidos nos Estados Unidos em 1830, na Inglaterra em torno de 1832 e Frana em 1848. Inicialmente originaram-se a partir da criao de grupos parlamentares e comits eleitorais fazendo-se necessrio portanto a criao do partido poltico como forma de se estabelecer uma conexo e coordenao entre estas duas estncias. Em seguida passou a predominar a origem exterior partidria na medida em que os mesmos tero as suas criaes influenciadas por agrupamentos existentes na sociedade, tais como: sindicatos, associaes estudantis, maonaria, organizaes religiosas etc. Aqui no Brasil a nossa convivncia com partidos polticos remonta ao perodo monrquico com as presenas dos partidos liberal e conservador e a partir da proclamao da repblica surgem novas agremiaes. Entretanto, todas elas possuam um carter regional, pois as suas atuaes no conseguia uma abrangncia a nvel nacional, o que somente veio acontecer a partir de 1945 com a redemocratizao do pas ps estado novo. A partir desta data passamos a contar, alm dos j existente PCB , com os recm criados PSD, PTB e UDN, todos com caractersticas dos atuais partidos modernos. Atualmente o Brasil possui mais de 30 partidos polticos registrados e aptos s disputas eleitorais. Entendo que, apesar da defesa do pluripartidarismo como forma de proporcionar representao poltica aos vrios segmentos da nossa sociedade existe na realidade um grande exagero que no ajuda em nada nossa democracia, pois no mnimo dificulta a capacidade do nosso eleitorado em discernir com mais propriedade os objetivos de cada agremiao. Na verdade o que se constata a existncia de muitos partidos meramente cartoriais, sem nenhuma ideologia e que se prestam a negociatas esprias nesse atual universo poltico brasileiro. e-mail: [email protected]

Brasil, Bahia, Coaraci.O que dizem os nmeros. Carlos Bastos Junior (China) No ltimo dia 2 de novembro acompanhamos a divulgao, pelo Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), do ranking dos pases membros da ONU referente ao ndice de Desenvolvimento Humano (IDH) 2011. Paradoxalmente, o Brasil, sendo considerado a 7 economia do mundo e caminhando para ser a 6, avanou apenas uma posio no IDH e aparece na 84 entre os 187 pases avaliados. Est abaixo da mdia da Amrica do Sul e Caribe. O desempenho brasileiro est atrs do Chile, da Argentina, do Uruguai, de Cuba, do Panam, do Peru e do Equador. Os principais indicadores que puxam o Brasil para baixo so os relativos educao, sade e pobreza. Vivem no Brasil 16 milhes de pessoas em extrema pobreza. Na Bahia, os indicadores sociais tambm no so dos melhores. A educao continua tendo resultados vergonhosos no IDEB: somos o 12 lugar no fim do ensino mdio, 21 no fim do ensino fundamental (8 e 9 sries) e 23 nas 4 e 5 sries. No total, ocupamos o 14 lugar no IDEB. Alm disso, nossa taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade de 16,7% (17,4% entre os negros e pardos). J o analfabetismo funcional das pessoas de 15 anos ou mais de idade chega a 30,6%. Mais de 12% dos analfabetos brasileiros esto na Bahia. Somos tambm o 22 em sade. Com dados educacionais to estarrecedores, no de se espantar que a Bahia seja o estado com o maior nmero de pessoas em situao de extrema pobreza: 2,4 milhes, 17,4% da populao baiana. E isso usando os dados do Programa Brasil Sem Misria, que considera a faixa de extrema pobreza como abaixo de R$ 70 per capita. E no municpio de Coaraci, como esto os indicadores? Ser que os gestores utilizam essas estatsticas sobre aspectos da vida da cidade, para balizarem as suas aes? Se o fazem, por que no gerem polticas publicas para melhorar a qualidade de vida da populao? Se no o fazem, como podem aferir a realidade do municpio o qual governa? Tomado pela curiosidade, busquei alguns indicadores disponveis referentes ao municpio de Coaraci, e, ao mesmo tempo, de alguns municpios da regio que tivessem similaridades de perfil. Foram eles: Itajupe, Uruuca e Ibicara. Ao deparar-me com os nmeros constatei que dos nove indicadores vistos, Coaraci est abaixo dos seus vizinhos em cinco deles: IDE, IDS, Infraestrutura, Qualificao de Mo de Obra, e nos ndices de servios bsicos. Apesar de ter um PIB maior, Coaraci est aqum do municpio de Uruuca em quase todos os indicadores, superando-o em apenas um exatamente no PIB. Em nenhum deles aparece em 1 lugar em relao aos vizinhos. Portanto, Coaraci tambm no est bem na fita em matria de IDH.ndices por Municpio com Ranking (t164) 2006 Municpio Populao Indicador ndice de Desenvolvimento Econmico ndice de Desenvolvimento Social ndice de Infra-estrutura ndice de Produto Municipal ndice de Qualificao de Mo-de-Obra ndice de Renda Mdia dos Chefes de Famlia ndice do Nvel de Educao ndice do Nvel de Sade ndice dos Servios BsicosFonte:SEI

IMPLANTAO DO PORTO SUL,SIM? OU NO?

Jos Carlos Nego [email protected] (Para Bete Sete) UNIVERSIDADE FEDERALDO SUL DA BAHIA Estrada de ferro e a Universidade Federal do Sul da Bahia, a perspectiva da valorizao de terras no Sul da Bahia cresceu em ritmo acelerado, fazendo com essas terras duplicasse ou triplicasse o seu valor. Com isso vemos um corre e corre para ver onde sero implantados esses equipamentos. Quanto Ferrovia Oeste e Leste e o Porto Sul so equipamentos que j esto definidos, quanto a Universidade ainda no foi determinado at ento. Descartando a possibilidade de Porto Seguro e Teixeira de Freitas fica a possibilidade da Regio Cacaueira. Itabuna j sinaliza a implantao no seu municpio em uma rea que estava destinada a ser o parque da cidade. Descobrir um Santo para cobrir outro. Porm existe a possibilidade na regio de uma rea pertencente ao Governo Federal e que no est tendo utilidade social nenhuma. E que a mesma j foi motivo de ocupao por movimentos sociais de ocupao da terra [i]. Est mesma rea, que foi implantada no ano de 1969 com o intuito de ser uma estao experimental e que funcionou por muito tempo, pertence ao Ministrio da Agricultura, que a Estao Joaquim Baiana, localizado no Km 494 da BR 101 sentido Norte / Sul. Como este espao foi construdo para ser uma estao experimental e que possui uma rea fsica bastante extensa, nada melhor para a implantao da Universidade, pois o local j foi preparado para centro de pesquisa e nada melhor que o referido local. Seria de grande valia que os rgos responsveis pela a implantao da Universidade, atentassem para essa possibilidade, desde quando seria de fcil acesso dos municpios que 243118 a circundam, (Almadina, Aurelino Leal, Barro Preto, Buerarema, Coaraci, Ibirapitanga, Itabuna, Itapitanga, Itajupe, Ubaitaba, Uruuca, etc.) e com isto o custo para obteno da rea seria o mnimo possvel.

Coaraci 20.964 rank 114 126 79 151 201 124 288 102 93

Itajupe 21.081 rank 65 106 57 131 106 102 318 165 48

Uruuca 19.837 rank 31 27 15 191 48 187 7 89 16

Ibicara 24.272 rank 77 63 50 137 148 61 92 130 77

Paulo

AGRADECIMENTOS DO CADERNO CULTURAL DE COARACI AOS PATROCINADORES E COLABORADORES DESTE PROJETO DE DIVULGAO E REVITALIZAO DA CULTURAL COARACIENSE Equipe Caderno Cultural

Reservamos este espao para agradecer aos nossos Patrocinadores, o apoio e por acreditarem neste projeto voltado Cultura da Terra do Sol. Este informativo surgiu aps algumas conversas, no Bar de Maria, onde, Luiz Cunha, Dr. Renato Rebello, Professores Paulo e Gildsio apresentaram sugestes para criao do Caderno Cultural de Coaraci. A principio um bate papo informal, que logo amadureceu e tornou-se uma realidade.Mas quem iria bancar as despesas com a publicao do informativo?Quem iria diagramar editar e ilustrar o caderno?Quem iria corrigir as matrias e quais seriam os colaboradores, aqueles (as) que nos mandariam os artigos?Foram estes os primeiros questionamentos, resolvidos pela equipe composta pelo Socilogo Luis Cunha, o Professor Paulo S. Novaes Santana o Professor Dr. Gildasio Brando e a Estudante de Jornalismo Lucilene Soares (Hoje Jornalista). Em dezembro de 2010 foi lanado o primeiro exemplar que logo se tornou uma importante ferramenta para cultura, educao sade, artes e musica. Hoje estamos publicando a dcima segunda edio, portanto , completando um (1) ano de vida, e queramos dividir a nossa satisfao,o nosso orgulho e felicidade com os parceiros e companheiros nesta misso de informar com responsabilidade e imparcialidade os leitores no s de Coaraci na Bahia, mas em Salvador, Brasil e no Mundo.Alm das publicaes impressas possumos um site e pginas na internet onde o acesso se tornou regular e fcil.Alm disso abrimos um canal para contatos eletrnicos com os nossos leitores e colaboradores que tem dado certo e nos munido de recursos para cada vez mais informarmos com diversidade e seriedade.Mais uma vez muito obrigado a todos pelo apoio, nossos votos so para continuarmos juntos nesta misso importantssima de informar e divulgar a cultura do povo Coaraciense.

Agradecemos aos nossos Patrocinadores & Colaboradores

Dr.Antnio Farias, China Carlos Bastos Pedro Ruy, Herbert Reis, Alfeu, Willians, LucileneSoares,MarceloSilva, Edelbrando Pires, Glauco Bastos, Roney Moreira, Joana Cunha, Lin Kan, Gildsio Brando, rcio Arajo, Frade Demetrius, Sergio de Souza Maria Anglica, Angel Max, Gloria K, Gilbrto Lrio, Edgar Porto, Dagno Cavalcante, Celice Silva, Roseli Brito, Jailda Galvo, Padre Laudelino, Pastor Reginaldo.

Jos Nilton, Zilmar Alves, Irm Idalina, Saul Brito, Wando de Coaraci, Claudia Pereira, Claudia Pereira, Jussara Correia, Albert Schuweitzer, Simone Prazeres Lee Laccoca, Fabiana Oliveira, Jess Costa, Elizabeth Batista, Luciana Mallon, Jacson Cunha, Miriam Gorender, Waldir Amorim, Enock Dias, Solon Planeta, Chris Albuquerque, Maria Gdilma, Ricardo Baitelo, Carlos Rodrigo, Maria Clia, Nelma Cruz,

Teresa Cordioli Alana Marques, Ely Sena, Carol Santana, Simone Dias, Carlo Oliveira, Robinson Silva, Luiza Santana, Antonio Clodoaldo, Matheus Oliveira, Cssio Castro Alexandre Lemos, Franklin Gomes, Maria Clara Amorim, Patrcia Diaz, Mrio Maestri, Dr.Jos Almiro**, Lara Mangilri, Jos Lzaro, Dr.Roberto Goildkor. Jos Tadeu, Carlos Carlo, Mariana Oliveira.

Dr.Luis Carlos Calil, Silmar Leila, Rodrigo Travizki, Samuel Snnikker, Ulisses Filho, Dicinho Amorim, Yves de La Teille, Dr.Daniel G.Amen, Joel Almeida, Luiz Carlos Moreira, Emanuelle Fonseca, Dr.Jorge Carvajal, Oldney Lopes, Isabel Peso, Jos Lzaro, Dido Oliveira, Ana Cludia, Cezar Miranda, Luillian Costa, Anderson Ribeiro, Nambu, Leila Ferreira.

243118

PROGRAMA MAIS EDUCAO EM COARACI

Prof.PauloSNSantana J esto sendo desenvolvidas aes em Coaraci para o programa Mais Educao nas Escolas Waldomiro Rebello, Ins Soares, Jorge Viana, Escola Maria Barreto, e Escola Rotary. Uma srie de encontros e reunies foi realizada at agora na Secretaria Municipal de Educao, para alavancar este programa.O Programa Mais Educao pretende fomentar, incentivar e dar apoio as aes scio-educativas gratuitas, crianas,adolescentes e jovens com as seguintes orientaes: a. ampliao do tempo e espao na escola; b. promoo de polticas publicas para compor o programa;c. integrao do programa ao plano poltico pedaggico; d. capacitao dos Gestores locais; e. Facilitao de formao e integrao de crianas, adolescentes e jovens; f. Fomentar a participao das famlias e da comunidade... As atividades foram subdividas nos seguintes macrocampos: Acompanhamento Pedaggico; Educao Ambiental; Esporte e lazer; Direitos Humanos; Cultura e Artes; Promoo de Sade; Cultura Digital, entre outras. Das atividades obrigatrias ao ensino fundamental as Escolas de Coaraci adotaram o Letramento/Alfabetizao,Matemtica, Esportes e Lazer, Cultura e Artes, Musica, Canto. Se no me engano Unidades Escolares do Estado tambm j esto implantando o Programa Mais Educao em Coaraci. Caso especifico do Educandrio Pestalozzi. As atividades desenvolvidas neste programa devero ser coordenadas por um professor vinculado a Escola com dedicao mnima de 20 horas a 40 horas. O Professor Comunitrio. A Escola poder escolher at quatro macrocampos. recomendado transparncia absoluta na implementao da ampliao da jornada escolar. Para clculo de nmero de monitores, as turmas devero ter no mximo 30 alunos.O trabalho dos monitores dever ser desempenhado preferencialmente por estudantes universitrios, de formao especfica nas reas desenvolvidas, como por exemplo:o instrutor de handebol,o mestre de capoeira,etc. Podero tambm desempenhar a funo de monitor, estudantes da EJA e do ensino mdio. Os monitores devero receber a quantia de 60,00 reais por turma, podendo trabalhar com at cinco turmas perfazendo assim um total de 300,00 reais mensais. Para cada uma das atividades existe um kit de material especfico, indicado pelo MEC.Os Kits podero ser adquiridos por meio do repasse do FNDE/MEC s Unidades Executoras ou materiais enviados diretamente s escolas. Este programa financiado pelo PDDE/Educao Integral,(Plano Dinheiro Direto na Escola),depositados na conta corrente em nome da Unidade Executora Prpria UEX, liberado em uma s parcela,considerando-se os dez meses letivos para realizao das atividades.Os recursos para alimentao escolar sero garantidos pelo Programa Nacional de Alimentao Escolar PNAE que estabelece o valor de R$ 0,90 (noventa centavos de real) para estudantes participantes do Programa Mais Educao.Os recursos sero transferidos Prefeitura Municipal de Coaraci, que dever atender s Escolas mediante envio de gnero alimentcio ou repasse dos recursos s Unidades Executoras. As equipes gestoras da escolas devero incentivar a criao de Comits Locais do programa Mais Educao, constitudos de Professores da Escola,Pais de alunos,representantes de estudantes e representantes da comunidade,desempenhando papel de instncia para debates e implementao do programa.Este Comit dever ser coordenado por um colegiado composto por um Coordenador Geral, um representante pedaggico, um representante para assuntos comunitrios, um representante para execuo financeira e prestao de contas da UEx e outros membros que participem das aes do Programa. O comit dever acompanhar a execuo do Programa, viabilizar a participao social, conhecer informaes do programa e dos servios federal, estadual e municipal para crianas e adolescentes, monitorar o programa, Incentivar a formao de pessoas para o programa , mapear equipamentos pblicos e socializar as informaes a partir dos monitoramentos. Bem. Espero que o resultado desta bela iniciativa seja um completo sucesso, e que mais adiante possamos programa-lo em outras Escolas, 243118 abrindo um leque de possibilidades a todos os envolvidos com perfil adequado a esta iniciativa.

O Desabafo Filosfico de Dr. Renato RebelloNestes ltimos dias, devido a acontecimentos importantes na minha vida,levou-me a refletir buscando razes que nem sempre so encontradas a no ser por filosofias desenvolvidas por grandes MESTRES que quando pinadas,afloram grandes Verdades. O homem o centro de todas as coisas; Do que existe,para decidir que existe. Do que no existe,para decidir que no existe. Portanto: todas as coisas que a mim paream ser,sero para mim, E todas aquelas que paream ser para voc, sero para voc Quo respeitador e egosta somos!!! Cultura se manifesta quando o indivduo se comporta,se comunica,mas no sabe de onde se inspirou para ser assim. O destino une e separa as pessoas,mas nenhuma fora, to grande para fazer esquecer pessoas que por algum motivo,nos fizeram felizes Chega um momento na vida que voc sabe quem importante para voc,quem nunca foi,quem no mais e quem o ser para sempre A verdadeira palavra do homem no necessariamente a ouvida e sim a enxergava. Obrigado toda comunidade deste nosso querido Pas,onde tive o privilgio de trabalhar e viver. Obrigado minha querida e rica Coaraci onde vivo. Obrigado GIBRAN, obrigado HESSE, obrigado SARTRE, obrigado QUINTANA, obrigado voc que me ensina e me faz crescer. Dr. Renato Rebello

Os funcionrios do banco do Brasil, patrocinam o Caderno Cultural de Coaraci

P A L A V R A S C R U Z A D A S *

No acertou responder? No Caderno voc vai ver!

AIDS!SustentabilidadeCristine Barbosa da Silva Preocupao com a qualidade de vida no planeta. preciso sustentar as boas aes para preservar o meio ambiente e garantir um futuro melhor para as prximas geraes. Concordo em gnero, nmero e grau e apoio qualquer atitude que proporcione espcie humana mais harmonia em suas relaes com o meio onde vive. Fico preocupada, porm, com as aes de sustentabilidade que no so realizadas, sequer so pensadas... A sustentabilidade do homem enquanto animal superior porque tem a capacidade de raciocinar e fazer descobertas incrveis... E desde que essa raa superior passou a habitar a terra, muitos feitos fantsticos aconteceram: O homem descobriu o fogo e como gerar a energia eltrica com a fora da gua, foi at a lua, criou bases espaciais que so habitadas, descobriu novos planetas, desvendou o genoma humano, desenvolveu altas tecnologias em computadores, celulares, televisores, descobriu a cura para alguns tipos de cncer, criou coquetis que do vida digna a portadores do HIV, aprendeu a separar e reciclar o lixo, enfim...o homem o CARA! E tantos so os sinais de evoluo que chego mesmo a ficar impressionada com a capacidade humana de se superar. Mas fico impressionada tambm com a capacidade humana de se autodestruir. O homem est querendo e buscando meios para proporcionar um mundo melhor s geraes que esto por vir e ao mesmo tempo no temos esperana de que essas geraes saibam cuidar desse mundo melhor. Faltam aes de sustentabilidade para a famlia. Falta tempo para pai e me contar e ouvir histrias dos e para seus filhos, cantar canes de ninar para seus bebs, sentar no cho com seus pequenos, colocar um remedinho no joelho do rebento que se machucou andando de bicicleta (aqueles que ainda andam de bicicleta). Faltam aes de sustentabilidade para conscientizar os adultos de que crianas e jovens so reflexos daquilo que veem e vivem. Se no so amados jamais aprendero amar o prximo, se no so ouvidos, nunca se preocuparo com a dor do outro, se no recebem ateno, jamais sero solidrios e consequentemente nunca se preocuparo com o meio ambiente. Faz-se urgente que a famlia busque meios para sustentar suas bases. preciso que todos se voltem para o primeiro princpio da sustentabilidade: a sustentao do prprio homem em valores como: amizade, solidariedade, comunho, responsabilidade com o patrimnio pblico, respeito aos mais velhos, aos diferentes, s mulheres, crianas e jovens. Pois em nada vo resultar as aes para um mundo melhor, se o homem no conseguir tambm se tornar um ser melhor dentro de sua prpria casa, em seu 243118 ambiente de trabalho, em sua escola, na rua onde vive e com todas as pessoas. Se no for assim, teremos o meio ambiente em eterno desequilbrio, logo fadado falncia total. Sinnimos: *SIDA, Sndrome da Imunodeficincia Adquirida. O que ? Doena infecciosa causada pelo vrus da imunodeficincia humana, que leva a uma perda da imunidade progressiva resultando em infeces graves, tumores malignos e manifestaes causadas pelo prprio vrus.Como se adquire? A contaminao acontece atravs: de relaes sexuais, do uso de droga injetvel onde se dividem seringas com sangue contaminado, de transfuses de sangue, durante a gravidez ou pelo leite materno, da doao de rgos ou smen infectado, da inseminao artificial da exposio a material contaminado entre trabalhadores da rea de sade. O perodo de incubao varia de semanas a meses. Em geral em at um ano j surgem alguns sintomas da doena.O que se sente? A evoluo da doena pode ser dividida em trs fases: Infeco aguda: surge algumas semanas aps a contaminao, com febre, calafrios, dor de cabea, dor de garganta, dores musculares pelo corpo, nguas e manchas na pele que desaparecem aps alguns dias; Infeco assintomtica: tem durao varivel, de meses a anos; Doena sintomtica: manifestao mais grave da doena, onde a pessoa vai perdendo sua imunidade e vo surgindo doenas oportunistas, tumores raros e formas graves de doenas tropicais no Brasil. Como se faz o diagnstico? *So feitos exames de sangue especficos para a deteco do vrus ou de seus anticorpos. *O aparecimento de anticorpos detectveis por exames de sangue ocorre num perodo de seis a 12 semanas da infeco inicial. Como se trata? Nos ltimos anos foram obtidos grandes avanos no conhecimento da infeco pelo HIV: vrias drogas foram desenvolvidas e se mostraram eficazes para o controle da doena, diminuindo sua progresso e levando a uma diminuio das doenas oportunistas, a uma melhora na qualidade de vida e, principalmente, numa maior sobrevida. Cabe ressaltar que ainda nenhuma droga pode erradicar a doena, mas sim, control-la e isso s possvel se o paciente estiver tomando todas as medicaes. O abandono de tratamento e o uso incorreto das medicaes so os maiores causadores do elevado nmero de bitos. *Como se previne? O mais importante a informao e educao visando a prtica de sexo seguro, diminuindo o nmero de parceiros e incentivando o uso de preservativos. Todo o sangue para ser transfundido deve ser obrigatoriamente testado e a excluso de doadores de risco aumenta a segurana da transfuso. Quem usa droga injetvel deve lavar a seringa com gua sanitria e gua corrente aps outra pessoa ter usado. Instrumentos cirrgicos devem ser desinfetados e esterilizados e os materiais descartveis devem ser acondicionados em caixas apropriadas para evitar acidentes. O HIV muito sensvel aos mtodos de desinfeco e esterilizao e inativado por produtos qumicos especficos e pelo calor, mas no por irradiao ou raios gama. A transmisso de gestantes para seus filhos muito diminuda com o uso de medicao antirretroviral.

CENTRO SOCIAL URBANO DE COARACI

A HORA CERTA uma aluso a Medida certa do Fantstico para voc comear a treinar ou fazer uma atividade fsica. A pessoa diz: depois do carnaval vou comear, depois do So Joo vou comear e chega o vero, onde os corpos ficam mais expostos, as roupas so mais leves, coloridas e curtas e a trocas de olhares acontecem em todos os eventos. Bate o desespero para prtica da atividade, regimes radicais e usos dos termognicos e anabolizantes ilegais como solues rpidas e que prejudicam em muito sua sade: aumento da presso arterial, falta de sono, alteraes na produo dos pelos no corpo, comportamento agressivo e diminui e muito a libido sexual dos usurios. Ento, antes de comear a prtica da atividade fsica regular tem que realizar uma avaliao fsica (medidas, dobras cutneas, teste de resistncia e teste de flexibilidade) e avalio mdica (teste ergmetro na esteira e um hemograma completo). Tomados esses cuidados seguir as orientaes do professor de Educao Fsica (para treinamento livre) e treinar em Academia credenciada pelo CREF e seus professores, tambm registrados no rgo fiscalizador da profisso. Na verdade, no tem dia para comear e sim, tem dia de mudar os hbitos alimentares e os hbitos de vida para vencer o mal do sedentarismo e o mal da obesidade que compromete sua sade. Para terminar vou citando o grande Mestre Nuno Cobra Chegar ao crebro pelo msculo e ao esprito pelo corpo. Prof. Jnior SoaresConsegues ver o beb na figura?

C.S.UCREFORMAS J!Prof. PauloSNSantana Outro dia escrevi sobre os babas da amizade. Enquanto escrevia pensava no Centro Social Urbano de Coaraci. Ali convivemos com crianas, adolescentes, adultos, senhores (as) da melhor idade, adversrios e crticos. O Centro Social Urbano Nossa Senhora de Lourdes era A casa da juventude, um espao para os estudantes, recreio para as crianas, centro de lazer das famlias de baixa renda, um clube com as portas sempre abertas. Centenas de aes educativas, culturais e esportivas, foram realizadas naquele espao. Funcionava todos os dias,independente de ser um feriado ou dia Santo e era um point comunitrio um lugar de amigos, de gente humilde, de bons companheiros. Quantos personagens ali passaram e deixaram as suas marcas? Os babas das teras e quintas-feiras, das quartas e sextas-feiras e dos sbados, as equipes de voleibol, de handebol, de futebol de salo, os campeonatos mirins de futebol semanais, a ginstica feminina, a capoeira, a dana, os torneios caxeiral, deixaram saudades. O CSU funcionava das cinco da manh s vinte e duas horas. Era vivo e dava prazer estar ali. Mas o tempo passou. Uma nova era chegou, novos jovens vieram, e o velho CSU, aquele das constantes aventuras, aquele da juventude sadia que no tinha vcios, ficou na lembrana. O tempo parou para o CSU! O CSU est carente! Porque no municipaliza-lo?Aumentar o quadro de funcionrios?Valorizar os que esto l? S saem funcionrios e no so substitudos! At parece que querem extirpa-lo da sociedade. O CSU precisa de projetos, de aes, de parcerias, de idealizadores, de integrao, no existem concursos pblicos para os Centros Sociais Urbanos?Por qu? Os Centros Sociais da Capital so show! urgente reformas nas Unidades do Interior, em suas reas de esportes e lazer, rea social, nova iluminao, novo campo de futebol, uma quadra coberta polivalente, novos vestirios, um centro de computao, sala para tcnicos. Dot-lo com todos os pr-requisitos modernos indicados a uma praa de educao, cultura, esportes e lazer. A comunidade precisa do CSU. As crianas, os adolescentes, os jovens, os adultos, a melhor idade, gente carente, exigem e precisam do Centro Social Urbano Nossa Senhora de Lourdes em perfeito estado de funcionamento, e os governantes precisam fazer alguma coisa j!

Consegues ver 10 caras na rvore?

EXERCICIOS NEURBICOS O importante no acertar, mas estimular nossos neurnios distanciar-nos do mal de (Alzheimer).A EDUCAO FSICA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL D UM SALTO NOS ULTIMOS TRES ANOS Coordenador Prof. PauloSNSantana

243118

No trinio 2009,2010 e 2011 a Educao Fsica deu um salto de excelncia em Coaraci. Hoje oitenta (80%) por cento das Unidades Escolares tem um professor ou estagirio assessorados por uma coordenao de rea tcnica. De 1 ao 9 anos do ensino fundamental as crianas, os adolescentes, jovens e adultos so incentivados a participar das aulas prticas, tericas e dos eventos realizados periodicamente: A Copinha de Futebol, a Gincana Estudantil, Rua de Lazer, o Atletismo, Lazer na AABB, Dana, Aulas de Iniciao ao Handebol e ao Basquetebol,Jogos Estudantis, etc... Um problema que impedia aulas de qualidade era a falta de material para as modalidades trabalhadas pelo professor de Educao Fsica. Hoje com um bom estoque as escolas j no sentem tanta falta destes materiais. Com uma equipe composta por Professores Licenciados e Estagirios(as),com apoio das Coordenaes Pedaggicas das Escolas e dos Gestores, conseguiu-se mudar a imagem da Educao Fsica neste Municpio. Esperamos em 2012 continuar na caminhada, melhorar a cada dia a qualidade das aulas, realizar todos os projetos previstos, e contribuir para a qualidade do Ensino Fundamental na Terra do Sol.

Poema do livro MARCAS VIVAS de Alfeu Ferreira do Amaral de pseudnimo AMARAL FERREIRA. AVANTE POETA! Oh! Poeta Falar de tudo Das pirmides azuis. E de todos, s um louco Principalmente Ou um mister Daquilo o que aprendeste Em desvaneios, Durante o silncio. o que todos dizem H em teus lbios, Entre dentes: Uma palavra morta; Tuas palavras Em tua retina, Rsticas e deprimidas Uma viso ofuscada; Soam muito longe Em teu crebro bloqueado, E o eco fica se repetindo Um mundo prisioneiro; Centenas de vezes, Tua poesia desconhecida Embora o barulho Para este mundo. Das mquinas Avante! Seja mais possante Um passo em frente, E est a impedir Antes que algum Que todos escute. Te roube a paisagem; Vem poeta louco, Antes que algum grite: Vamos caminhar Abaixo o embuste, E nessa caminhada E te coloque num picadeiro J que no falamos tudo, de mrmore. Vamos falar,

ABC DO NATAL de Dr. Jos Almiro Gomes*

Aleluia Jesus Cristo nasceu,hoje,em Belm Belm est em festa e o mundo est tambm Cus!Esta criana o filho de Deus... Deus Nosso Senhor,Senhor da terra e cus! Esperana Jesus para todos os povos Feliz de quem o tem por estes tempos novos Gente!Esta hora e augusta, soberba demais Homem-Deus Jesus que ao mundo traz a paz Impossvel negar quo santa tal criana Jesus o Rei da F,da Caridade e Esperana Lindo Menino-Deus em humilde manjedoura Menino-Deus a sorrir Virgem Nossa Senhora Nunca se viu criana mais bela e mais perfeita O seu prespio lindo e nele Ele se deita Pode-se perceber que Ele dorme entre arranjos Que tambm Ele adorado por legies de anjos! Rompe, aos poucos, a aurora no horizonte distante Saudando o Menino-Deus,uma vez neste instante Turbilhonando o espao em louca sinfonia Uma Era mais nova e mgica ela anuncia: Vem ver,gente, Jesus que nasceu! Natal... Xurdindo contra a morte e enquanto no morria Zumb beijava a Cristo,seu Irmo,seu igual...BRUNO E CLARA ESTAES

FRAGMENTOS DO POEMA. JOO NINGUM Sou o pranto que abala O agreste que fala S de pobreza. Sou terra rida, Contradio da nobreza. Sou plebe, sem a febre do poder Sou o Joo. Que o outro Joo no v, Sou o irmo Que o outro irmo no cr. Sou terra, sou p, Sou poeira, sou nada, Sou cala furada; Sou corda amarrada Num triste vero.Autor: Alfeu

ABC DA REFORMA AGRRIA Amo e gosto dos sem-terra Bato palma a essa gente... Creio nela e, sem guerra Deus lhe por para frente. Em verdade minha nao Felicidade no tem. Garanto a ti,meu irmo H razo:a Reforma vem. Inclusive no congresso Joga-se com interesses vrios Lembro a todos e at peo: Meditem bem,operrios! Nada no mundo to vil Onde a gente vive hoje Ptria sofrida o Brasil Que at dele j se foge Reforma Agrria a sada Seja feita j e agora! Todos desejam que a vida Unida marche com a aurora Viva,pois,a luta agrria! Xerife,por Nossa Senhora Zelai por ns na Candelria...Autor: Dr. Jos Almiro Gomes*

Por:Emanuelle Silva Bruno era um srio rapaz Clara o conheceu atravs dos seus pais Ele era um professor,professor de matemtica Clara era uma estudante muito simptica Duas pessoas totalmente diferentes Comearia uma histria permanente Bruno gostava de biblioteca Clara adorava discoteca Clara,uma linda garota Bruno a encantava com sua voz rouca Clara era amiga da Nina Bruno, o filho da Marina Bruno se formou em mais uma universidade Clara o amava de verdade Os pais dela no queriam aceitar Mas era a deciso,iriam se casar Formaram uma famlia tinham dois filhos,Pedro e Emlia Iriam passar essas frias em Salvador Isso sim uma verdadeira histria de amor . [email protected]

Sonmbula noite tirando o meu sono,de que beco escuro tu s, as vezes sozinho, outras outono, Raro primavera, que sonhos me espera? Vero quase no sei; porto e espera,ncora na aurora, minha cama no cais. Prevejo a partida, minha alma doida,estendida em sis. Essa dor alargada em redes bordadas,algas dormidas em extensos lenis. O vento anuncia em triste melodia,corais dos seus olhos pingando em sais. Fred Magalhes

Foto do Coaraciense Herbert Reis

CERMICARIO ALMADA CERMICA DO ALMADAQQUALIDADE E e t r a d i o u a l id a d e TRADIO

243118 COARACI BAHIA * TEL.73 3241 1120

LEMBRANAS DA EMANCIPAO

Enquanto professores e alunos descansavam na tarde de 7 de setembro de 1952 para se recompor do cansativo desfile do turno da manh, uma delegao de coaracienses aguardava ansiosa, em Salvador, a chamada do Chefe de Gabinete que a levaria presena do governador Rgis Pacheco onde seria assinado o decreto que elevaria Coaraci condio de municpio. No Palcio da Aclamao, o professor Digenes Mascarenhas - chefe da delegao - fazia-se acompanhar do Dr. Antenor Arajo; do delegado de polcia Joo Batalha; dos comerciantes Enoch Ramos; Joo Muniz Cardoso; Josaf Lopes; Jos Augusto de Oliveira, sua esposa Edelvira Quadros e seu filho Josemar; do sr. Manoel Ricardo de Sousa Leal, sua esposa Belansia Mrmore de Souza Librio e as filhas adolescentes Maria de Lourdes e Maria Elisabete; alm das srtas. Altamira Rabelo e Joselita Santos. Apesar de assinado em 7 de setembro, o Decreto de nmero 515 s entraria em vigor no dia 12 de dezembro, no apenas para Coaraci, como tambm para Itajupe, Uruuca e Itapetinga. Esse decreto fora publicado no Dirio Oficial do Estado, em sua edio de quarta-feira, 17 do mesmo ms. Digenes no conseguia conter a emoo ao ver concretizar-se um objetivo que havia assumido seis anos antes, quando se demitiu da gerncia do Instituto de Cacau, ao reconhecer, que, com o trabalho da esposa Nair Veloso, poderiam manter-se, econmica e financeiramente, como professores. Nessa condio, realizou vrias viagens capital do estado, principalmente quando tomou conhecimento de que alguns distritos da regio estavam com sua emancipao na pauta do governo. Digenes, numa dessas viagens, e por conta prpria com nas outras ocasies, demorou-se por cerca de trinta dias, e s retornando aps certificar-se de que Coaraci estava entre os distritos a serem visitados pelo governador em sua programada viagem a regio sul do estado. Essa viagem teve incio em meados de janeiro de 1949, quando Octvio Mangabeira instalou provisoriamente em Ilhus, a sede de sua administrao, fazendo-se acompanhar de seus mais importantes secretrios. De Ilhus, o governador realizou uma srie de visitas, no apenas aos distritos que pleiteavam emancipar-se, como tambm a alguns municpios j estabelecidos. A chegada do governador a Coaraci deu-se na manh do dia 29, sendo recebido pelo administrador Elias de Souza Leal em meio a uma multido incalculvel que o esperava no incio da ento av. Ilhus, ao lado da fazenda de Joaquim Moreira. A comitiva era composta pelo prefeito Antnio da Silveira, e todos os seus assessores, alm de vrios deputados e polticos de apoio, entre os quais, o Dr. Antnio Balbino que se elegeria governador em 1954. Certamente, a emancipao de Coaraci no teria acontecido em 1952, se no fosse o incansvel empenho do professor Digenes, considerado pelos mais antigos, como a mais importante figura da histria do municpio, embora inteiramente esquecido pelos polticos at os dias atuais. Criado como a oitava economia do estado, Coaraci, no demorou a perder essa condio, a comear pela eleio de Aristides Oliveira, em lugar de Elias Leal, contrariando as preferncias econmicas do municpio. Digenes, tambm rejeitado nas urnas, onde desejava tornarse vereador, logo deixou Coaraci, indo residir em Salvador. Acentuava-se a cada dia o xodo de coaracienses em direo a So Paulo e Rio de Janeiro.Daqueles abnegados representantes que estiveram no Palcio da Aclamao, como tambm nas comemoraes do 12 de dezembro de 1952, nenhum foi visto nas ruas de Coaraci, entre os poucos que estiveram acompanhando a posse de Aristides. Dos 36 msicos da Banda 13 de Junho, presentes na visita do governador, assim como nas alegrias da emancipao, restaram apenas os instrumentos, na 243118 posse de maro de 1955. Cerca de quinze mil pessoas j haviam deixado a cidade nesse pequeno espao de tempo. Enock Dias de Cerqueira

NASCIMENTO DO SENHOR JESUS, O FILHO DE DEUS Jose Nilton V.Santos A Igreja Catlica Apostlica Romana, que orientada sob a inspirao do Esprito Santo, o qual rege todas as coisas de Deus e da Igreja, explicitou os seguintes perodos, para reviver, e cultuar a memria crist: a) ao fazer memria retrospectiva, considerando datas, fatos, morte de Jesus, Imperador Romano da poca, concluiu-se pelas datas: b)) 25 de dezembro, data do nascimento de JESUS CRISTO, o Salvador em Belm da Judia, aps o perodo de gravidez de (09) nove meses (Lc.2,1-21); d) que nos idos do Sculo IV, por Decreto Petrino, foi determinado pela Igreja que no dia 25 de dezembro, fossem feitas as comemoraes do NASCIMENTO do menino JESUS, nosso Senhor e Salvador, Luz dos Povos, a Luz que brilha sobre toda a humanidade, a Luz que dissipa as trevas, a Luz que pe termos escurido e Luz que traz a Salvao para o Homem; por isso deve ser celebrado e comemorado por todo o povo cristo, como sinal de reconhecimento da Salvao para o homem, data em que deve ser vivida a PAZ como sinal de uma nova Vida; Foi ensinado pela Igreja Catlica Apostlica Romana, que nestes dias a fraternidade deve imperar, que o amor deva ser manifestado s pessoas de forma incondicional, que o momento da reconciliao, da Paz, do Perdo, da reviso de vida, com vistas uma vida nova, na plena Luz de Jesus CRISTO. O NATAL data do amor, da vida, da reconciliao, no deixemos, que os homens, como fazem hoje ao transformar o Natal em rede de consumo, em compras, festas, presentes, em gnomos, s como simbolismo, para os outros, e muita das vezes, esquecendo-se do verdadeiro aniversariante que JESUS. A Igreja Catlica Apostlica Romana deseja e quer recristianizar o NATAL NASCIMENTO DE JESUS (dies Natali). A Igreja quer que os homens se amem como Jesus CRISTO os amou e deu sua vida por amor. Por isso, nesse ano, festejemos o NATAL DE JESUS com mais conscincia, com mais amor, reconhecendo ser JESUS o Senhor de nossas Vidas e que tudo depende dele. Na festa, vamos dar a Jesus o primeiro lugar, as honras de Rei. leia mais em nosso site:informativocultural/coaraci

CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE MENSAGEM AJUDE A NATUREZA

No destrua os bens que a natureza coloca a seu dispor, para ajud-la a progredir.Coopere com as rvores, porque elas cooperam com sua vida, na purificao do ar que voc respira.Colabore com a pureza das fontes porque elas lhe fornecem gua para dessedentar seu corpo.Auxilie o solo a produzir, para que o po seja sempre farto na mesa de todos.Evite desmatar os topos dos morros e a Mata Ciliar.Mata Ciliar a mata em volta da nascente da lagoa da beira do crrego e do rio.Refloreste o topo dos morros e a Mata Ciliar, com plantio de culturas permanentes.Plante de tudo, compare os resultados seja pesquisadora e pesquisador prtico. Colaborao do conselheiro Ricardo Reis

A DURAO ADEQUADA DE UM BOM SONO NOTURNO.Acreditar que todas as pessoas necessitam da mesma quantidade de sono to absurdo quanto crer que cada uma deva ingerir a mesma quantidade de alimentos todos os dias.Podemos supor que sete horas e meia sejam uma mdia adequada. Sem dvida, podemos afirmar que s uma ou duas pessoas em cem sintam-se bem com um sono de cinco horas ou somente uma pequena minoria precisa do dobro.Cada indivduo parece ter um apetite inato de sono que provm de sua programao gentica tanto como a cor de seu cabelo, pele ou peso corporal. Uma maneira simples de investigar sobre sua necessidade de horas de sono levantar todas as manhs na mesma hora, no importando a hora em que foi deitar no dia anterior. Voc est atordoado depois de cinco ou seis horas de sono? Talvez uma hora a mais lhe desse mais energia? Seria muito agregar duas horas?Se prestarmos ateno na linguagem de nosso corpo e respondermos estas perguntas relacionando as repostas s horas de sono, poderemos determinar um hbito de sono adequado.Outra alternativa vlida ter um dirio de sono. Anote nele, durante uma semana, a que horas vai deitar e a que horas levanta; como sentia-se ao deitar e quanto tempo levou para dormir. Depois, anote como sentiu-se no dia seguinte. No final de cada semana, revise qual foi o dia em que se sentiu com maior energia e vitalidade. Controle quantas horas havia dormido no dia anterior e tome esta quantidade como o tempo mximo de horas que dedicar a dormir na prxima semana. Repita a metodologia e encontrar seu padro.No existe uma frmula para dormir menos e sentir-se bem depois. Mas pode ser uma questo de tempo. A QUANTIDADE E QUALIDADE DE SONO MUDAM COM SUA IDADE.

O COMUNISTAEu fui l no Cardiopulmonar olhar a caixa dos peitos e pedir ao nosso querido Antonio Carlos para dar uma escutada nessas vias areas castigada anos seguidos e irresponsveis (confesso-o) pelos vapores do lcool e a fumaa daninha do venenoso cigarro.Faz como eu gente! Deixa de fumar e de beber. Melhor nem comear! Porque? Do meu time s tem eu de h muitos anos. Cuidado! Voc pode no ser um nico eu!...Com sinceridade. No quero ser como o caso de Jurguta: Satans pregando quaresma.L no consultrio do Dr. Antonio Carlos Moreira de Lemos (aqui, nada de apelidos) Lembrei do pai dele meu velho amigo:Helvcio Lemos era (ao que se sabia) o nico comunista de Coaraci. COMUNISTA???!!! De boca pequena o povo comentava. Cuidado! Cuidado com eles! Se eles ganharem, vai todo mundo preso e depois some todo mundo e ningum d noticias. Assim, no espao num falhar de olhos, eles do fim s pessoas, aos adversrios. No fica ningum. Voc viu com foi l na Rssia? E o criminoso do Fidel Castro? preciso ter muito cuidado. Helvcio era tido como inteligente, lido e conhecedor profundo dos princpios do governo do povo pelo povo. Conhecia o manifesto de Prestes e dizia at que conhecia profundamente o famoso e difcil Das Kapital (no assim?) Marx para ela era o gibi! Um perigo na cidade. Mas aquele meu amigo capitalista, fazendeiro, prspero comerciante, dono de uma das maiores lojas do comrcio de Coaraci, tomou um dia umas pitangas no Bar novo Mundo do amigo Joo Reis e se abriu, declarando aos quatro ventos: - eu tambm sou cumunista! Aqui em Coaraci so dois eu e Helvcio.Dizem as ms lnguas que o desabafo do lcool era por que todo comunista (olha ai o Helvcio!) era inteligente e culto como o Carlos Mariguela, Jorge Amado para citar s dois. --- Mas fulano? Nunca soube que ele voltou no partido. ---Que nada rapaz! Deve ter sido ela l no bar de Joo. O povo j dizia at onde seria o Campo de concentrao em Coaraci, Ia ser no campo de futebol. Quem fosse condenado ( ou escolhido?)era preso ali e de l ningum mais dava noticia. E todo mundo ia perder tudo. Fazendeiro de cacau e proprietrio de qualquer coisa nunca mais. Ia tudo para governo. E viria gente de fora para dirigir as propriedades. E Helvcio l em cima! E agora tambm o novo comunista. E o Inacreditvel futebol Clube que houve a eleio e depois da eleio o novo comunista l no bar, tomando as suas pequenininhas, anunciou de peito cheio: ---Eu votei foi em Ademar de Barros!! S ele pode salvar o nosso Brasil! Pouco depois estabeleceu-se em Coaraci o verdadeiro PARTIDO. E parece at que foi fundada uma clula pelos novos e ferrenhos adeptos com o nome modificado como se mandava fazer. Deles destacamos os apelidos Jacar e China e mais uma nova Oriunda do jornal O Momento, aquele de Mariguela e Giocondo Dias a dona Vitria que se dizia apenas simpatizante. Os novos Comunistas no votaram em Ademar de Barros ou Antonio Carlos Magalhes Por: Eldebrando Moraes Pires

Beb: Nos seis primeiros meses de vida, os bebs dormem at 18 horas por dia. At os trs meses, o sono quase sempre se inicia direto pela fase REM. O beb tem em mdia oito horas de sono REM por noite. Em nove meses essa percentagem cai para at 15%. Na idade de dez anos, uma criana precisa de nove a dez horas de sono.

Adolescente: A pr-adolescncia a poca onde se goza do melhor descanso na vida de uma pessoa. Um pr-adolescente leva de cinco a dez minutos para dormir, dorme nove horas e meia e em 95% do tempo est imerso em um sono profundo e contnuo. Eles tm mais tendncia sonolncia excessiva diurna. Dormir mais tarde e conseqentemente atrasar o horrio de acordar se deve a modificaes dos ritmos biolgicos, que recebem uma ajudinha das festas e do turbilho hormonal tpico da puberdade.

Adultos: Na idade adulta, normalmente sete horas e meia fornecem um descanso adequado. Alcanamos a maturidade do sono perto dos 19 anos de idade. A necessidade diria da maioria dos indivduos passa a ser de dormir oito horas. Porm, pesquisas mostram poucos os que conseguem cumpri-las. A mdia fica pouco acima de sete horas por dia. Velhice:

Seis horas normalmente so suficientes. O passar dos anos no afeta somente a quantidade, mas tambm a qualidade do sono. Assim como da infncia para a idade adulta o tempo de sono diminui em 50%, os perodos REM ficam menos profundos. Aos sessenta e cinco anos, a proporo de um sono profundo, para ambos os sexos, a metade de quando se tem 25 anos. Tanto a primeira quanto a segunda fase de sono aumentam. O REM cai para um quinto. Nas idades avanadas, o sono cada vez mais fragmentado e muito elevado o nmero de vezes que se tem a fase de sono prxima conscincia. Uma pessoa saudvel de setenta a setenta e cinco anos, com uma mdia de sete horas de sono, pode estar at 153 vezes prxima 111 do Despertar Sbito, enquanto que em um mesmo perodo um jovem de vinte e cinco anos somente estar 10 vezes prximo ao Despertar Sbito. Nilza e Susy Mattos

No Calado! Exclusiva

Colches!

12

Nossos Endereos: Site: informativocultural/coaraci Email: [email protected] Leituras na net: CADERNO CULTURAL DE COARACI

SEG

TER

QUA

QUIDia Internacional da Luta contra a AIDS

SEX

SBDia Internacional do Portador de Deficincia

DOM

1 8

2Especial

3

4 11 18 25

INICIATIVA DE REGINA GUIMARES DO BANCO DO BRASIL,EMBELEZA CENTRO DE COARACI BAHIA

5

6

7 14Dia do Atleta

9

Declarao Universal Direitos Humanos

10 17Natal

Aniversrio de Coaraci

12 19 26

13 20 272. Beleza 4. Agenda 6..Poeta 8.Educar

15 22 29

16 23 30

21 28

24 31

PALAVRAS CRUZADAS

1. Levar 3. Arte 5.Brincar 7. Fato

BB COARACI MAIS HUMANIZADO

ALGUNS QUADROS DE ARTISTAS COARACIENSES PUBLICADOS NO CADERNO CULTURAL ESTE ANO .

REA VERDE DO BB COARACI

111 Mb Campos