trabalho de pontes completo

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL Engenharia Civil – 9ª Fase Disciplina: Pontes Professor: Paulo H. Wagner Acadêmica: Marcelo Oliveira Sérgio Murilo Rosa TRABALHO 5

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Dimensionamento de Longarina de uma ponte em concreto armado

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Page 1: Trabalho de Pontes Completo

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL

Engenharia Civil – 9ª Fase

Disciplina: Pontes

Professor: Paulo H. Wagner

Acadêmica: Marcelo Oliveira

Sérgio Murilo Rosa

TRABALHO 5

Palhoça, 2009.

Page 2: Trabalho de Pontes Completo

4. DIMENSIONAMENTO DAS LONGARINAS

4.1. Cargas Permanentes:

Determinação de QE:

- Ala:

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Page 3: Trabalho de Pontes Completo

- Cortina:

- Viga de Reforço:

- Pressão do solo sobre a Viga de reforço:

- Mísula da laje central:

Com isso:

Determinação de QA:

- Transversina de Apoio:

- Mísula da Laje Central:

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Page 4: Trabalho de Pontes Completo

Determinação de gvb:

- Pingadeira:

- Laje Balanço:

- Laje Central:

- Longarinas:

- Pavimentação:

- Mísula da laje central:

- Barreira:

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Page 5: Trabalho de Pontes Completo

Determinação de gvc:

Determinação dos Esforços devido às cargas permanentes:

Pode-se agora determinar o valor das reações de apoio, ou seja:

Logo:

4

Page 6: Trabalho de Pontes Completo

Seção S0:

Seção S1:

Seção S2:

Seção S3:

Seção S4:

Seção S5:

Seção S6:

Seção S7:

Seção S8:

Temos a seguir os diagramas de momento fletor e esforço cortante,

respectivamente:

5

Page 7: Trabalho de Pontes Completo

Diagrama de Momento Fletor devido às cargas permanentes na parte simétrica.

Diagrama de Esforço Cortante devido às cargas permanentes na parte simétrica.

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Page 8: Trabalho de Pontes Completo

4.2. Cargas Móveis:

Determinação dos esforços devido às cargas móveis:

Primeiramente determinamos as cargas atuantes nas Longarinas. Por

simplicidade, no valor das cargas móveis (P) é descontado o valor da carga de

passeio (distribuída por unidade de área), obtendo-se o Trem tipo homogeneizado.

Com isso, teremos para o trem-tipo da classe 30, de área 3m x 6m = 18m² e

peso 300KN, uma carga resultante proveniente da carga de passeio de 18m² x

5KN/m² = 90KN. Descontando-se do peso do veículo o valor desta carga resultante,

tem-se 300KN – 90KN = 210KN, que distribuídos sobre as 6 rodas resultam em uma

carga pontual P=210KN/6= 35KN.

Disposição mais desfavorável do trem-tipo e da carga de passeio na seção

transversal da ponte.

Com isso, a reação atuante no ponto A, devido à carga pontual P e a carga

distribuída de passeio p, podem ser calculadas, respectivamente, por:

7

Page 9: Trabalho de Pontes Completo

Basta determinar o coeficiente de impacto, ou seja:

Desta forma:

Seção S1: Neste caso a posição mais desfavorável será com o

trem-tipo encostado na extremidade em balanço da longarina,

conforme Figura abaixo.

Linhas de influência para seção 1.

Os esforços atuantes são os seguintes:

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Page 10: Trabalho de Pontes Completo

A→área do diagrama

Seção S2: Neste caso a posição mais desfavorável será com o

trem-tipo encostado na extremidade em balanço da longarina,

conforme Figura abaixo.

Linhas de influência para seção 2.

Os esforços atuantes são os seguintes:

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Page 11: Trabalho de Pontes Completo

* A→área do diagrama

Seção S3 à esquerda do Apoio: Neste caso a posição mais desfavorável

será com o trem-tipo encostado no bordo em balanço da longarina,

conforme Figura abaixo.

Linhas de influência para seção 3 à esquerda do apoio.

Os esforços atuantes são os seguintes:

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Page 12: Trabalho de Pontes Completo

* A→área do diagrama

Seção S3 à direita: Neste caso a posição mais desfavorável depende

do esforço a ser calculado (esforço cortante ou momento fletor,

positivo ou negativo), conforme figura abaixo.

Linhas de influência para seção 3 à direita.

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Page 13: Trabalho de Pontes Completo

Os esforços atuantes são os seguintes:

* A→área do diagrama

Seção S4: Neste caso a posição mais desfavorável depende do

esforço a ser calculado (esforço cortante ou momento fletor,

positivo ou negativo), conforme figura abaixo.

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Page 14: Trabalho de Pontes Completo

Linhas de influência para seção 4.

Os esforços atuantes são os seguintes:

* A→área do diagrama

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Page 15: Trabalho de Pontes Completo

Seção S5: Neste caso a posição mais desfavorável depende do

esforço a ser calculado (esforço cortante ou momento fletor,

positivo ou negativo), conforme figura abaixo.

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Page 16: Trabalho de Pontes Completo

Linhas de influência para seção 5.

Os esforços atuantes são os seguintes:

* A→área do diagrama

15

Page 17: Trabalho de Pontes Completo

Seção S6: Neste caso a posição mais desfavorável depende do

esforço a ser calculado (esforço cortante ou momento fletor,

positivo ou negativo), conforme figura abaixo.

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Page 18: Trabalho de Pontes Completo

Linhas de influência para seção 6.

Os esforços atuantes são os seguintes:

* A→área do diagrama

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Page 19: Trabalho de Pontes Completo

Seção S7: Neste caso a posição mais desfavorável depende do

esforço a ser calculado (esforço cortante ou momento fletor,

positivo ou negativo), conforme figura abaixo.

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Page 20: Trabalho de Pontes Completo

Linhas de influência para seção 7.

Os esforços atuantes são os seguintes:

* A→área do diagrama

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Page 21: Trabalho de Pontes Completo

Seção S8: Neste caso a posição mais desfavorável depende do

esforço a ser calculado (esforço cortante ou momento fletor,

positivo ou negativo), conforme figura abaixo.

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Page 22: Trabalho de Pontes Completo

Linhas de influência para seção 8.

Os esforços atuantes são os seguintes:

* A→área do diagrama

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Page 23: Trabalho de Pontes Completo

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