trabalho pontes

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RELATÓRIO DESCRITIVO Nº CLIENTE RL-UVA-001 CLIENT E: UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA FOLH A 1 de 13 ÁREA: TÓPICO ESPECÍFICO EM PONTES 06/02/2015 ENGENHARI A TÍTUL O: RELATÓRIO DESCRITIVO DE UMA PONTE ÍNDICE DE REVISÕES REV. PROP. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 B EMISSÃO ORIGINAL – PARA INFORMAÇÃO PROPÓSITO (A) Preliminar (G) Para cotação (B) Para informação (H) Para construção/final (C) Para liberação / aprovação pelo cliente (J) Conforme comprado (D) Liberado / aprovado pelo cliente (K) Conforme construído (E) Para liberação/aprovação pela entidade certificadora/ terceiros (L) Conforme fabricado/fornecido (Y) Cancelado e substituído

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RELATRIO DESCRITIVON CLIENTERL-UVA-001

CLIENTE:Universidade veiga de almeidaFOLHA1 de 13

REA:TPICO ESPECFICO EM PONTES06/02/2015

ENGENHARIATTULO:RELATRIO DESCRITIVO DE UMA PONTE

NDICE DE REVISES

ReV.PROP.DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0BEMISSO ORIGINAL PARA INFORMAO

PROPSITO

(A) Preliminar(G) Para cotao

(B) Para informao(H) Para construo/final

(C) Para liberao / aprovao pelo cliente(J) Conforme comprado

(D) Liberado / aprovado pelo cliente(K) Conforme construdo

(E) Para liberao/aprovao pela entidade certificadora/ terceiros(L) Conforme fabricado/fornecido(Y) Cancelado e substitudo

(F) Liberado/aprovado pela entidade certificadora(Z) Cancelado

NO PODE SER REPRODUZIDO SEM AUTORIZAO

Sumrio1OBJETIVO12INTRODUO13PRINCIPAIS ESTRUTURAS DE UMA PONTE23.1INFRAESTRUTURA33.2MESOESTRUTURA43.2.1APARELHO DE APOIO43.2.2PILAR53.2.3ENCONTRO54SUPERESTRUTURA64.1TABULEIRO64.2VIGAS74.3INTERAO VIGA, TABULEIRO E LAJE74.4JUNTAS DE DILATAO84.5PAVIMENTO94.6GUARDA-CORPO104.7DRENAGEM104.8PINTURA11

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OBJETIVOO objetivo deste trabalho apresentar as principais estruturas de uma ponte, demonstrando estas estruturas em fotos, tiradas de uma ponte j existente.INTRODUOA estrutura analisada consiste em uma rampa de descida do Viaduto do Gasmetro. A estrutura ser feita em viga mista, ou seja, perfis de ao associados a lajes de concreto. A estrutura ser composta por 4 ou 5 vigas metlicas, retas ou curvas, de acordo com o trecho, e vos de 25, 29, 30, 31, 33, 35, 36, 37 e 59 metros. A largura do tabuleiro varia entre 8,80 e 10,60 metros de seo transversal. A estrutura est localizada no Centro da cidade do Rio de Janeiro, na regio da Rodoviria Novo Rio. Ela faz parte do projeto de urbanizao e revitalizao Porto Maravilha.

Figura 1 Imagem area antes da execuo da obra

Figura 2 Imagem area aps a execuo da obra

Figura 3 - Planta geral da rampa de descida do Viaduto do Gasmetro

Figura 4 - Esquema longitudinal do Viaduto do Gasmetro

PRINCIPAIS ESTRUTURAS DE UMA PONTEUma ponte pode ser subdividida em trs partes. infraestrutura, mesoestrutura e superestrutura.A infraestrutura de um viaduto tem a funo de transmitir os esforos para o solo. Os sistemas construtivos da infraestrutura seguem os procedimentos fundamentados pela Geotecnia e Fundaes, que de acordo com os estudos realizados no solo atravs de sondagens dentre outros, possibilitam uma alternativa de fundao.A mesoestrutura, elemento responsvel por receber os esforos trazidos pela superestrutura e transmiti-las para a infraestrutura, possui diversos sistemas executivos de acordo com o sistema estrutural do viaduto.A superestrutura tem como funo receber a ao do trem tipo e transmitir para a mesoestrutura. Ela a responsvel por vencer o vo da ponte, atravs de vigas e tabuleiros.

INFRAESTRUTURA

MESOESTRUTURAAPARELHO DE APOIO

Figura 5 Aparelho de apoio em neoprene

Aparelhos de apoio so elementos fundamentais movimentao natural existente em algumas estruturas. So necessrios para atender s condies de estabilidade e movimentao previstas em projetos ao longo de toda a vida til destas estruturas.Devido sua relevncia, estes aparelhos so peas que requerem uma fabricao cuidadosa e precisa, que possa garantir o seu correto funcionamento e durabilidade. Como indicado na figura acima, o aparelho de apoio utilizado na estrutura estudada de neoprene.

PILAR

Figura 6 Pilar em execuo e concludo

Um pilar um elemento estrutural vertical usado normalmente para receber os esforos de uma edificao e transferi-los para outros elementos, como as fundaes. O pilar utilizado no nosso estudo foi feito em concreto armado e tem seo circular.Os pilares em concreto armado, so dimensionados a resistir a compresso e a flambagem. O concreto apesar de praticamente no resistir a esforos de trao, resiste bem a compresso.ENCONTROO encontro utilizado em algumas estruturas de pontes com a finalidade de absorver os empuxos dos aterros de acesso, evitando assim, a sua transmisso para os demais elementos da ponte, servindo tambm como apoio das extremidades da mesoestrutura. Recebe os esforos da superestrutura e as transmite ao solo arrimado. Evita que o empuxo seja transmitido aos diversos elementos da ponte.Ligados aos encontros, esto os consolos ou consoles, onde ficam apoiadas as lajes de acesso. Tais consolos ou consoles so classificados em curtos, muito curtos ou vigas em balano.Neste projeto, a estrutura do encontro foi realizada em terra armada;

Figura 7 Execuo do encontro

SUPERESTRUTURATABULEIRO

Figura 8 Tabuleiro em execuo e concludo

O tabuleiro foi executado em concreto armado e tem como funo fazer a transio entre a superestrutura e a mesoestrutura, recebendo as cargas das vigas e direcionando aos pilares.VIGAS

Figura 9 - Viga sendo posicionada sobre o tabuleiroAs vigas tm como funo receber as cargas do trem tipo e do peso prprio da estrutura e transmitir para o tabuleiro. Neste projeto foram adotadas vigas metlicas em I de alma cheia com o intuito de reduzir os efeitos de flambagem, por ter uma geometria simples e pela facilidade na manuteno.INTERAO VIGA, TABULEIRO E LAJEPara a interao entre a viga e o tabuleiro, necessria a instalao de conectores de cisalhamento. Neste projeto foram utilizados os conectores tipo stud.

Figura 10 Presena de pinos tipo stud

A laje em si feita em concreto armado, com 20 cm de espessura alm de uma camada de 10 cm de pavimento flexvel CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado Quente).

Figura 11 - Laje j executadaJUNTAS DE DILATAOJuntas de dilatao so intervalos abertos entre trechos de superestrutura, ou entre a superestrutura e os encontros, que permitem que a superestrutura se dilate ou se contraia com as variaes de temperatura. Estes intervalos, exceto nas juntas abertas, so preenchidos por vrios tipos de dispositivos, que sero identificados como juntas de dilatao.

Figura 12 Sequencia construtiva das juntas de dilatao

PAVIMENTOEm geral o tabuleiro revestido por uma camada de asfalto de 8 a 15 cm ou por uma camada adicional de concreto de alta resistncia de aproximadamente 10 cm para evitar o desgaste do tabuleiro.

Figura 13 Pavimento em execuo e acabado

GUARDA-CORPODispositivo de proteo, rgido e contnuo, implantado ao longo das rodovias, com forma, resistncia e dimenses capazes de fazer com que veculos desgovernados sejam reconduzidos pista, sem brusca reduo de velocidade nem perda de direo, causando o mnimo de danos ao veculo, seus ocupantes e ao prprio dispositivo, de modo que os acidentes no sejam agravados por fatores como, por exemplo, sadas de pista, coliso com objetos fixos (rvores, postes, pilares etc.) e coliso frontal com veculos trafegando na pista de fluxo oposto.

Figura 14 - Vista lateral do guarda corpo

DRENAGEMO sistema de drenagem da pista de rolamento feito por meio de tubos de descida em PVC ou metlicos colocados em espaamentos previamente calculados. No caso dos viadutos pode ser necessrio a colocao de calhas metlicas para a coleta de gua evitando que a mesma seja jogada diretamente na pista inferior.

Figura 15 Projeto de drenagem e sistema de descida de guas pluviais

PINTURAExistem vrios sistemas de pinturas que podem ser adotados dependendo do grau de agressividade do meio ambiente. Em geral quando se usa aos resistentes a corroso atmosfrica do tipo COR e em ambientes de pouca agressividade no h necessidade de qualquer sistema de pintura, a no ser por questes estticas