trabalho completo da áfrica

Download Trabalho completo da áfrica

If you can't read please download the document

Upload: luiz-paulo-lima

Post on 10-Jun-2015

25.473 views

Category:

Documents


10 download

DESCRIPTION

Trabalho completo da áfrica

TRANSCRIPT

Rompendo mitos: a frica antes e depois dos europeus No Brasil colonial, escravizadores e seus apoiadores intelectuais criaram vrios mitos defendendo a escravido, dentre eles o de que o trfico negreiro restataria os africanos de um mundo cruel, pago, injusto e sem civilizao. O que incrvel que esse mito ainda repetido por muita gente nos dias atuais. Em 1778, quando o Brasil ainda era uma colnia, o padre Manuel Ribeiro Rocha publicou ?Etope resgatado, empenhado, sustentado, corrigido, instrudo e libertado?, um dos primeiros registros em livro dois dos maiores mitos sobre a escravido: 1) O ?mito da escravido benevolente?, que dizia ser o Brasil um lugar de escravido ?light?, onde cativos seriam relativamente bem tratados e 2) o ?mito da escravido redentora?, que, complementando o mito anterior, alegava ser o trfico negreiro um ?resgate? dos africanos de seu ?brbaro continente? e sua ?escravido do diabo?, para serem educados em uma nova terra civilizada, com Justia e religio crist. O impressionante que muito desses discursos apologticos pr-escravistas vem sendo ainda repetidos por algumas pessoas e inclusive historiadores dos dias atuais. O imenso continente africano possui uma vasta e complexa histria. Com base nos conhecimentos cientficos atuais, sabemos que a frica o bero da raa humana, onde foram encontrados os fsseis humanos mais antigos. Grupos multitnicos conviveram naquele continente h milnios. O fato de sua populao ser majoritariamente de cor negra quando da chegada dos portugueses na regio no a homogeneza em relao cultura, linguagem, costumes, organizao social, etc. A frica deve ser entendida como um continente repleto de diferentes etnias e naes e no com apenas uma. Em sua diversidade, havia ali os mais variados povos, desde aqueles que viviam da coleta, caa, pesca, pastoreio, nomadismo, do artesanato, etc., aos mais ostentosos reinos agrrios, como o do Kongo, ao sul do rio Zaire. No sculo 16, o imprio de Songa estendia-se do litoral do atual Senegal aos territrios do Nger, controlando um rico comrcio internacional. No Sudo, Tombuctu se destacava como uma de suas principais cidades, possuindo bibliotecas e escolas nas quais viajantes vinham de vrias partes do continente ou mesmo do exterior para estudar ou lecionar o Alcoro. Conheciam a metalurgia h mais de dois mil anos, trabalhavam o cobre, o couro, a madeira, o marfim, a argila, o sal, o vinho, etc. Algumas de suas atividades artesanais eram orientadas para fins comerciais, pois os excedentes no consumidos localmente permitiam praticas mercantis regionais e internacionais. O Kongo se tornou um dos mais fortes desses reinos. Seu poder e influncia estendiam-se sobre as demais provncias. Sua moeda era o nzimbo, um caramujo encontrado apenas nas guas de Luanda, uma unidade de valor to forte e difundida que os portugueses s a conseguiriam substituir no sc. 18. A liderana poltica central nomeava as lideranas distritais, tornando-os seus conselheiros e representantes locais. Mas o rei, denominado manikongo, no transmitia hereditariamente seu poder. Todos os vrios descendentes masculinos do fundador de uma dinastia tinham direito a tal posto. Os pretendentes eram escolhidos por um colgio de eleitores, mas, obviamente, o poder era assumido por quem

dispusesse melhor da fora das armas, como em muitos outros lugares do mundo. Havia uma hierarquia social, exploradores e explorados, e at formas de escravido na frica antes da chegada do europeu. E escravido escravido, a forma mais brutal de explorao que a humanidade j conheceu, no importando onde e como se deu (e em alguns lugares ainda se d). Porm, a escravido na frica no pode ser confundida com aquela que os afro-brasileiros conheceram nas Amricas ou no Brasil. Na frica, o cativeiro era situao restrita a poucos indivduos, uma atividade marginal e de pouca importncia social ou econmica. Cativos africanos no eram vistos como coisa ou tratados como os nicos destinados ao trabalho em suas aldeias. Trabalhavam lado a lado com os demais membros das famlias que os incorporavam. No representavam a base de uma pirmide social rgida. A escravido africana no era uma atividade institucionalizada sob um modo de produo divisor de classes sociais distintas. Cativo africano possua status social subalternizado, porm mutvel. No podia ser vendido, a no ser em casos extraordinrios. Participava efetivamente de seu grupo familiar. O excedente por ele produzido era delimitado consuetudinariamente. Sua condio no era transmitida hereditariamente ad eternum. Em duas ou trs geraes, seus descendentes evoluam cidadania plena, em igualdade aos demais descendentes de seu escravizador. Uma ou mais famlias extensas constituam uma comunidade alde de agricultores e artesos. Diversas aldeias podiam formar uma pequena chefia, e esta o embrio de um Estado de pequeno, mdio ou grande porte, onde at mesmo um outrora filho ou neto de cativo podia se tornar uma liderana poltica respeitada. Um novo captulo se abriu para a histria da frica quando em 1482 o manikongo Nzinga Kavu foi informado de que estranhas naves se aproximavam do porto do Zaire. Eram as embarcaes de Diogo Co, procurando estabelecer entrepostos martimos para o rico comrcio das ndias. Eram os primeiros europeus a trazer as mais exticas mercadorias e as oferecer em troca dos produtos locais. Tambm passaram a exigir homens e mulheres para levar em seus navios cada vez mais constantes e abarrotados. certo que antes da chegada dos portugueses j existia tambm um (raqutico) trfico de africanos escravizados aos reinos rabes e ao Mediterrneo. Mas o comrcio de carne humana em propores jamais conhecidas na frica foi introduzido por naes mercantilistas europias como Holanda, Frana, Inglaterra e sobretudo Portugal, sendo responsvel por interferncia e transformao radicais no mais que milenar processo histrico pelo qual vinham passando aqueles povos. No se sabe ao certo quantos cativos teriam sido trazidos para as Amricas. Se aceita hoje algo entre 13 e 14 milhes. Em nmeros redondos, estima-se ter chegado Amrica espanhola cerca de 2,5 milhes. Na Anglo-Amrica, 500 mil. No Caribe britnico, 2 milhes. No francs, 1,6 milho. No holands, 500 mil. No minsculo Caribe dinamarqus, 28 mil. Na Europa, incluindo Portugal, Aores, Ilhas Canrias, etc., 200 mil. No Brasil, a maior colnia escravista do mundo moderno, 5 ou 6 milhes. Tamanha foi a brutalidade do trfico, o desespero e resistncia do africano diante dele que, em todo seu processo de captura, submisso, deslocamento do interior ao litoral, adestramento violento e travessia nos horrveis navios negreiros, que estima-se terem morrido no mnimo trs africanos para cada um que na Amrica desembarcou.

E eles no vieram s colnias escravistas para serem educados, civilizados e conhecer a ? verdadeira? religio, mas sim para trabalhar do nascer ao pr-do-sol, transformados de belos e fortes homens e mulheres africanos em trapos humanos. Concluso Shay Lima Prezado, apresentando-se como MESTRE EM HISTRIA, para ser correto com os fatos e justo com as consequncias, voc NO TEM O DIREITO DE DESCONHECER e nem "esquecer" de que FORAM OS PRPRIOS AFRICANOS DO LITORAL, que preavam aos seus vizinhos atravs de guerras, e os traziam escravizados, para venderem aos escravagistas europeus. Os europeus NO ENTRAVAM no territrio; apenas APORTAVAM e recebiam "a mercadoria" que pagavam. No Knia ATUAL, estamos vendo nos dias de hoje, as guerras de carnificina entre TRIBOS. A mesma coisa j acontecia naqueles recuados sculos XVI e XVII. A frica era tribal e, INFELIZMENTE CONTINUA TRIBAL, e o europeu nada tem com esse acontecimento queniano ATUAL. Outra coisa que no pode ser esquecida e nem distorcida, que a frica NO O BERO DA HUMANIDADE, como voc diz. Todas as pesquisas antigas e atuais, apontam para Indo-China, ou seja, a sia. A migrao dessa gente, que chegou at onde hoje a frica e depois para o que hoje o Continente Americano. Voc cita "apoiadores" da escravido, no Brasil colonial. Quem eram? Sabe ou no sabe? Era a ento poderosa IGREJA CATLICA APOSTLICA ROMANA, que afirmava que os negros NO TINHAM ALMA, o que "JUSTICARIA" a escravido NO MUNDO. J no lembro onde li, mas alguns clrigos mais afoitos, tambm afirmaram que o cabelo "pixaim" era sinal de parte com o DEMO (aquele chifrudinho de tridente na mo)porque o tal cabelo enroladinho seria resultado do grande calor do fogo do INFERNO, que "engruvinha" todas as coisas. Ignorncia da SANTA MADRE, claro! O fato de serem os africanos mesmos, os principais escravagistas, NO ISENTA os europeus do crime cometido. Entretanto, NO PODEM SER ESQUECIDOS E NEM ISENTADOS OS AFRICANOS CRIMINOSOS, predadores de seus vizinhos, o que MUITO MAIS CRIMINOSO, do que se os europeus que tivessem feito guerra de preagem conta os africanos.

NO VLIDO jogar a culpa s sobre os europeus. Os africanos tem OBRIGAO de reconhecerem os seus prprios CRIMES ANTIGOS E OS ATUAIS Realmente, no havendo na frica grandes plantaes destinadas exportao, no havia um uso intensivo da mo-de-obra escrava. Mas fato que os escravos se tornaram o principal produto africano de exportao com o consentimento dos prprios africanos, assim como o caf se tornou, na poca, o principal produto brasileiro de exportao sob os auspcios dos brasileiros. Ns importvamos escravos e exportvamos caf, eles exportavam escravos e importavam sedas, mquinas, armas. No se trata de referir-se "culpa" que cada um teria, pois na poca a escravido era um negcio como outro qualquer, visto com toda naturalidade, tanto aqui quanto na frica. Zumbi, o lder do Quilombo dos Palmares, era um senhor de escravos.

Colonizao da FRICA Processo de ocupao territorial, explorao econmica e domnio poltico do continente africano por potncias europias. Tem incio no sculo XV e estende-se at a metade do sculo XX. Ligada expanso martima europia, a primeira fase do colonialismo africano surge da necessidade de encontrar rotas alternativas para o Oriente e novos mercados produtores e consumidores. Portugueses Iniciam o processo na primeira metade do sculo XV, estabelecendo feitorias, portos e enclaves no litoral oeste africano. No existe nenhuma organizao poltica nas colnias portuguesas, exceto em algumas reas porturias onde h tratados destinados a assegurar os direitos dos traficantes de escravos. A obteno de pedras, metais preciosos e especiarias feita pelos sistemas de captura, de pilhagem e de escambo. O mtodo predador provoca o abandono da agricultura e o atraso no desenvolvimento manufatureiro dos pases africanos. A captura e o trfico de escravos dividem tribos e etnias e causam desorganizao na vida econmica e social dos africanos. Milhes de pessoas so mandadas fora para as Amricas, e grande parte morre durante as viagens. A partir de meados do sculo XVI, os ingleses, os franceses e os holandeses expulsam os portugueses das melhores zonas costeiras para o comrcio de escravos. Ingleses No final do sculo XVIII e meados do sculo XIX, os ingleses, com enorme poder naval e econmico, assumem a liderana da colonizao africana. Combatem a escravido, j menos lucrativa, direcionando o comrcio africano para a exportao de ouro, marfim e animais. Para isso estabelecem novas colnias na costa e passam a implantar um sistema administrativo fortemente centralizado na mo de colonos brancos ou representantes da Coroa inglesa. Holandeses Estabelecem-se na litornea Cidade do Cabo, na frica do Sul, a partir de 1.652. Desenvolvem na regio uma nova cultura e formam uma comunidade conhecida como africner ou ber. Mais tarde, os beres perdem o domnio da regio para o Reino Unido na Guerra dos Beres.

PARTILHA DA FRICA No fim do sculo XIX e incio do sculo XX, com a expanso do capitalismo industrial, comea o neocolonialismo no continente africano. Entre outras caractersticas, marcado pelo aparecimento de novas potncias concorrentes, como a Alemanha, a Blgica e a Itlia. A partir de 1880, a competio entre as metrpoles pelo domnio dos territrios africanos intensifica-se. A partilha da frica tem incio, de fato, com a Conferncia de Berlim (1884), que institui normas para a ocupao. No incio da I Guerra Mundial, 90% das terras j esto sob domnio da Europa. A partilha feita de maneira arbitrria, no respeitando as caractersticas tnicas e culturais de cada povo, o que contribui para muitos dos conflitos atuais no continente africano. Os franceses instalam-se no noroeste, na regio central e na ilha de Madagscar. Os ingleses estabelecem territrios coloniais em alguns pases da frica Ocidental, no nordeste e no sul do continente. A Alemanha conquista as regies correspondentes aos atuais Togo, Camares, Tanznia, Ruanda, Burundi e Nambia. Portugal e Espanha conservam antigas colnias. Os portugueses continuam com Cabo Verde, So Tom e Prncipe, Guin-Bissau, Angola e Moambique, enquanto os espanhis mantm as posses coloniais de parte do Marrocos e da Guin Equatorial. A Blgica fica com o Congo (exZaire) e a Itlia conquista a Lbia, a Eritria e parte da Somlia. Aps a partilha ocorrem movimentos de resistncia. Muitas manifestaes so reprimidas com violncia pelos colonizadores. Tambm so exploradas as rivalidades entre os prprios grupos africanos para facilitar a dominao. A colonizao, medida que representa a ocidentalizao do mundo africano, suprime as estruturas tradicionais locais e deixa um vazio cultural de difcil reverso. O processo de independncia das colnias europias do continente africano tem incio a partir da II Guerra Mundial.

O INICO DA COLONIZAO

"Os problemas sociais dos pases africanos resultado da forma de colonizao que ocorreu no continente. " O continente africano e o asitico foram os ltimos a serem colonizados pelos europeus. Nas Amricas, o processo de colonizao teve incio ainda no sculo XVI. Trs sculos

mais tarde o continente americano j havia sido descolonizado e a Primeira Revoluo Industrial se encontrava em plena expanso. Diante disso, os europeus buscaram novas fontes de recursos para abastecer as suas indstrias. No sculo XIX, as naes europeias, como Inglaterra, Frana, Blgica, Holanda e Alemanha, comearam a explorar de maneira efetiva o continente africano e o asitico. A Revoluo Industrial motivou esses pases a explorar matrias-primas, especialmente minrios, dentre os quais podemos destacar o ferro, cobre, chumbo, alm de produtos de origem agrcola, como algodo e borracha; todos fundamentais para a produo industrial. As naes americanas que foram descolonizadas se tornaram um mercado promissor para os produtos industrializados europeus, tendo em vista que a procura na Europa por tais mercadorias estava em queda. As potncias europeias, para garantir matria-prima, ocuparam os territrios contidos no continente africano. Logo depois, promoveram a partilha do continente entre os principais pases europeus da poca, dando direito de explorar a parte que coube a cada nao. A diviso do continente africano foi consolidada atravs de um acordo realizado em 1885. Esse evento contou com a participao da Inglaterra, Frana, Blgica, Alemanha, Itlia, Portugal e Espanha. Esse acordo foi executado na Conferncia de Berlim. Porm, o processo de explorao da frica aconteceu antes mesmo de haver a partilha do territrio, isso porque diversos pases enviaram delegaes de cientistas para o continente. Segundo eles, os cientistas tinham o propsito de realizar pesquisas de carter cientfico, mas na verdade esses coletavam dados acerca do potencial mineral, ou seja, as riquezas do subsolo. Anos depois, grande parte do territrio africano estava colonizada. Os europeus introduziram culturas que no faziam parte da dieta do povo nativo. Os colonizadores rapidamente promoveram as plantations, com destaque para a produo de caf, ch, cana-de-acar e cacau. Outra atividade desenvolvida foi o extrativismo mineral, com destaque para a extrao de ouro, ferro, chumbo, diamante, entre outros. Assim, os europeus conseguiram garantir por um bom tempo o fornecimento de matria-prima para abastecer as indstrias existentes nos pases europeus industrializados. Mundo Educao Geografia Geografia humana Continentes O incio da colonizao na frica

Os problemas sociais dos pases africanos resultado da forma de colonizao que ocorreu no continente. O continente africano e o asitico foram os ltimos a serem colonizados pelos europeus. Nas Amricas, o processo de colonizao teve incio ainda no sculo XVI. Trs sculos mais tarde o continente americano j havia sido descolonizado e a Primeira Revoluo Industrial se encontrava em plena expanso. Diante disso, os europeus buscaram novas fontes de recursos para abastecer as suas indstrias. No sculo XIX, as naes europeias, como Inglaterra, Frana, Blgica, Holanda e Alemanha, comearam a explorar de maneira efetiva o continente africano e o asitico. A Revoluo Industrial motivou esses pases a explorar matrias-primas, especialmente minrios, dentre os quais podemos destacar o ferro, cobre, chumbo, alm de produtos de origem agrcola, como algodo e borracha; todos fundamentais para a produo industrial. As naes americanas que foram descolonizadas se tornaram um mercado promissor para os produtos industrializados europeus, tendo em vista que a procura na Europa por tais mercadorias estava em queda. As potncias europeias, para garantir matria-prima, ocuparam os territrios contidos no continente africano. Logo depois, promoveram a partilha do continente entre os principais pases europeus da poca, dando direito de explorar a parte que coube a cada nao. A diviso do continente africano foi consolidada atravs de um acordo realizado em 1885. Esse evento contou com a participao da Inglaterra, Frana, Blgica, Alemanha, Itlia, Portugal e Espanha. Esse acordo foi executado na Conferncia de Berlim. Porm, o processo de explorao da frica aconteceu antes mesmo de haver a partilha do territrio, isso porque diversos pases enviaram delegaes de cientistas para o continente. Segundo eles, os cientistas tinham o propsito de realizar pesquisas de carter cientfico, mas na verdade esses coletavam dados acerca do potencial mineral, ou seja, as riquezas do subsolo. Anos depois, grande parte do territrio africano estava colonizada. Os europeus introduziram culturas que no faziam parte da dieta do povo nativo. Os colonizadores rapidamente promoveram as plantations, com destaque para a produo de caf, ch, cana-de-acar e cacau. Outra atividade desenvolvida foi o extrativismo mineral, com destaque para a extrao de ouro, ferro, chumbo, diamante, entre outros. Assim, os europeus conseguiram garantir por um bom tempo o fornecimento de matria-prima para abastecer as indstrias existentes nos pases europeus industrializados.

Mundo Educao Geografia Geografia humana Continentes O incio da colonizao na frica Os problemas sociais dos pases africanos resultado da forma de colonizao que ocorreu no continente. O continente africano e o asitico foram os ltimos a serem colonizados pelos europeus. Nas Amricas, o processo de colonizao teve incio ainda no sculo XVI. Trs sculos mais tarde o continente americano j havia sido descolonizado e a Primeira Revoluo Industrial se encontrava em plena expanso. Diante disso, os europeus buscaram novas fontes de recursos para abastecer as suas indstrias. No sculo XIX, as naes europeias, como Inglaterra, Frana, Blgica, Holanda e Alemanha, comearam a explorar de maneira efetiva o continente africano e o asitico. A Revoluo Industrial motivou esses pases a explorar matrias-primas, especialmente minrios, dentre os quais podemos destacar o ferro, cobre, chumbo, alm de produtos de origem agrcola, como algodo e borracha; todos fundamentais para a produo industrial. As naes americanas que foram descolonizadas se tornaram um mercado promissor para os produtos industrializados europeus, tendo em vista que a procura na Europa por tais mercadorias estava em queda. As potncias europeias, para garantir matria-prima, ocuparam os territrios contidos no continente africano. Logo depois, promoveram a partilha do continente entre os principais pases europeus da poca, dando direito de explorar a parte que coube a cada nao. A diviso do continente africano foi consolidada atravs de um acordo realizado em 1885. Esse evento contou com a participao da Inglaterra, Frana, Blgica, Alemanha, Itlia, Portugal e Espanha. Esse acordo foi executado na Conferncia de Berlim. Porm, o processo de explorao da frica aconteceu antes mesmo de haver a partilha do territrio, isso porque diversos pases enviaram delegaes de cientistas para o continente. Segundo eles, os cientistas tinham o propsito de realizar pesquisas de carter cientfico, mas na verdade esses coletavam dados acerca do potencial mineral, ou seja, as riquezas do subsolo. Anos depois, grande parte do territrio africano estava colonizada. Os europeus introduziram culturas que no faziam parte da dieta do povo nativo. Os colonizadores rapidamente promoveram as plantations, com destaque para a produo de caf, ch, cana-de-acar e cacau. Outra atividade desenvolvida foi o extrativismo mineral, com destaque para a extrao de ouro, ferro, chumbo, diamante, entre outros. Assim, os europeus conseguiram garantir por um bom tempo o fornecimento de matria-prima para abastecer as indstrias existentes nos pases europeus industrializados.

Mundo Educao Geografia Geografia humana Continentes O incio da colonizao na frica Os problemas sociais dos pases africanos resultado da forma de colonizao que ocorreu no continente. O continente africano e o asitico foram os ltimos a serem colonizados pelos europeus. Nas Amricas, o processo de colonizao teve incio ainda no sculo XVI. Trs sculos mais tarde o continente americano j havia sido descolonizado e a Primeira Revoluo Industrial se encontrava em plena expanso. Diante disso, os europeus buscaram novas fontes de recursos para abastecer as suas indstrias. No sculo XIX, as naes europeias, como Inglaterra, Frana, Blgica, Holanda e Alemanha, comearam a explorar de maneira efetiva o continente africano e o asitico. A Revoluo Industrial motivou esses pases a explorar matrias-primas, especialmente minrios, dentre os quais podemos destacar o ferro, cobre, chumbo, alm de produtos de origem agrcola, como algodo e borracha; todos fundamentais para a produo industrial. As naes americanas que foram descolonizadas se tornaram um mercado promissor para os produtos industrializados europeus, tendo em vista que a procura na Europa por tais mercadorias estava em queda. As potncias europeias, para garantir matria-prima, ocuparam os territrios contidos no continente africano. Logo depois, promoveram a partilha do continente entre os principais pases europeus da poca, dando direito de explorar a parte que coube a cada nao. A diviso do continente africano foi consolidada atravs de um acordo realizado em 1885. Esse evento contou com a participao da Inglaterra, Frana, Blgica, Alemanha, Itlia, Portugal e Espanha. Esse acordo foi executado na Conferncia de Berlim. Porm, o processo de explorao da frica aconteceu antes mesmo de haver a partilha do territrio, isso porque diversos pases enviaram delegaes de cientistas para o continente. Segundo eles, os cientistas tinham o propsito de realizar pesquisas de carter cientfico, mas na verdade esses coletavam dados acerca do potencial mineral, ou seja, as riquezas do subsolo. Anos depois, grande parte do territrio africano estava colonizada. Os europeus introduziram culturas que no faziam parte da dieta do povo nativo. Os colonizadores rapidamente promoveram as plantations, com destaque para a produo de caf, ch, cana-de-acar e cacau. Outra atividade desenvolvida foi o extrativismo mineral, com destaque para a extrao de ouro, ferro, chumbo, diamante, entre outros. Assim, os europeus conseguiram garantir por um bom tempo o fornecimento de matria-prima para abastecer as indstrias existentes nos pases europeus industrializados.

Mundo Educao Geografia Geografia humana Continentes O incio da colonizao na frica Os problemas sociais dos pases africanos resultado da forma de colonizao que ocorreu no continente. O continente africano e o asitico foram os ltimos a serem colonizados pelos europeus. Nas Amricas, o processo de colonizao teve incio ainda no sculo XVI. Trs sculos mais tarde o continente americano j havia sido descolonizado e a Primeira Revoluo Industrial se encontrava em plena expanso. Diante disso, os europeus buscaram novas fontes de recursos para abastecer as suas indstrias. No sculo XIX, as naes europeias, como Inglaterra, Frana, Blgica, Holanda e Alemanha, comearam a explorar de maneira efetiva o continente africano e o asitico. A Revoluo Industrial motivou esses pases a explorar matrias-primas, especialmente minrios, dentre os quais podemos destacar o ferro, cobre, chumbo, alm de produtos de origem agrcola, como algodo e borracha; todos fundamentais para a produo industrial. As naes americanas que foram descolonizadas se tornaram um mercado promissor para os produtos industrializados europeus, tendo em vista que a procura na Europa por tais mercadorias estava em queda. As potncias europeias, para garantir matria-prima, ocuparam os territrios contidos no continente africano. Logo depois, promoveram a partilha do continente entre os principais pases europeus da poca, dando direito de explorar a parte que coube a cada nao. A diviso do continente africano foi consolidada atravs de um acordo realizado em 1885. Esse evento contou com a participao da Inglaterra, Frana, Blgica, Alemanha, Itlia, Portugal e Espanha. Esse acordo foi executado na Conferncia de Berlim. Porm, o processo de explorao da frica aconteceu antes mesmo de haver a partilha do territrio, isso porque diversos pases enviaram delegaes de cientistas para o continente. Segundo eles, os cientistas tinham o propsito de realizar pesquisas de carter cientfico, mas na verdade esses coletavam dados acerca do potencial mineral, ou seja, as riquezas do subsolo. Anos depois, grande parte do territrio africano estava colonizada. Os europeus introduziram culturas que no faziam parte da dieta do povo nativo. Os colonizadores rapidamente promoveram as plantations, com destaque para a produo de caf, ch, cana-de-acar e cacau. Outra atividade desenvolvida foi o extrativismo mineral, com destaque para a extrao de ouro, ferro, chumbo, diamante, entre outros. Assim, os europeus conseguiram garantir por um bom tempo o fornecimento de matria-prima para abastecer as indstrias existentes nos pases europeus industrializados.

Mundo Educao Geografia Geografia humana Continentes O incio da colonizao na frica

Os problemas sociais dos pases africanos resultado da forma de colonizao que ocorreu no continente. O continente africano e o asitico foram os ltimos a serem colonizados pelos europeus. Nas Amricas, o processo de colonizao teve incio ainda no sculo XVI. Trs sculos mais tarde o continente americano j havia sido descolonizado e a Primeira Revoluo Industrial se encontrava em plena expanso. Diante disso, os europeus buscaram novas fontes de recursos para abastecer as suas indstrias. No sculo XIX, as naes europeias, como Inglaterra, Frana, Blgica, Holanda e Alemanha, comearam a explorar de maneira efetiva o continente africano e o asitico. A Revoluo Industrial motivou esses pases a explorar matrias-primas, especialmente minrios, dentre os quais podemos destacar o ferro, cobre, chumbo, alm de produtos de origem agrcola, como algodo e borracha; todos fundamentais para a produo industrial. As naes americanas que foram descolonizadas se tornaram um mercado promissor para os produtos industrializados europeus, tendo em vista que a procura na Europa por tais mercadorias estava em queda. As potncias europeias, para garantir matria-prima, ocuparam os territrios contidos no continente africano. Logo depois, promoveram a partilha do continente entre os principais pases europeus da poca, dando direito de explorar a parte que coube a cada nao. A diviso do continente africano foi consolidada atravs de um acordo realizado em 1885. Esse evento contou com a participao da Inglaterra, Frana, Blgica, Alemanha, Itlia, Portugal e Espanha. Esse acordo foi executado na Conferncia de Berlim. Porm, o processo de explorao da frica aconteceu antes mesmo de haver a partilha do territrio, isso porque diversos pases enviaram delegaes de cientistas para o continente. Segundo eles, os cientistas tinham o propsito de realizar pesquisas de carter cientfico, mas na verdade esses coletavam dados acerca do potencial mineral, ou seja, as riquezas do subsolo. Anos depois, grande parte do territrio africano estava colonizada. Os europeus introduziram culturas que no faziam parte da dieta do povo nativo. Os colonizadores rapidamente promoveram as plantations, com destaque para a produo de caf, ch, cana-de-acar e cacau. Outra atividade desenvolvida foi o extrativismo mineral, com destaque para a extrao de

ouro, ferro, chumbo, diamante, entre outros. Assim, os europeus conseguiram garantir por um bom tempo o fornecimento de matria-prima para abastecer as indstrias existentes nos pases europeus industrializados. Mundo Educao Geografia Geografia humana Continentes O incio da colonizao na frica Os problemas sociais dos pases africanos resultado da forma de colonizao que ocorreu no continente. O continente africano e o asitico foram os ltimos a serem colonizados pelos europeus. Nas Amricas, o processo de colonizao teve incio ainda no sculo XVI. Trs sculos mais tarde o continente americano j havia sido descolonizado e a Primeira Revoluo Industrial se encontrava em plena expanso. Diante disso, os europeus buscaram novas fontes de recursos para abastecer as suas indstrias. No sculo XIX, as naes europeias, como Inglaterra, Frana, Blgica, Holanda e Alemanha, comearam a explorar de maneira efetiva o continente africano e o asitico. A Revoluo Industrial motivou esses pases a explorar matrias-primas, especialmente minrios, dentre os quais podemos destacar o ferro, cobre, chumbo, alm de produtos de origem agrcola, como algodo e borracha; todos fundamentais para a produo industrial. As naes americanas que foram descolonizadas se tornaram um mercado promissor para os produtos industrializados europeus, tendo em vista que a procura na Europa por tais mercadorias estava em queda. As potncias europeias, para garantir matria-prima, ocuparam os territrios contidos no continente africano. Logo depois, promoveram a partilha do continente entre os principais pases europeus da poca, dando direito de explorar a parte que coube a cada nao. A diviso do continente africano foi consolidada atravs de um acordo realizado em 1885. Esse evento contou com a participao da Inglaterra, Frana, Blgica, Alemanha, Itlia, Portugal e Espanha. Esse acordo foi executado na Conferncia de Berlim. Porm, o processo de explorao da frica aconteceu antes mesmo de haver a partilha do territrio, isso porque diversos pases enviaram delegaes de cientistas para o continente. Segundo eles, os cientistas tinham o propsito de realizar pesquisas de carter cientfico, mas na verdade esses coletavam dados acerca do potencial mineral, ou seja, as riquezas do subsolo. Anos depois, grande parte do territrio africano estava colonizada. Os europeus introduziram culturas que no faziam parte da dieta do povo nativo. Os colonizadores rapidamente promoveram as plantations, com destaque para a produo de caf, ch, cana-de-acar e cacau.

Outra atividade desenvolvida foi o extrativismo mineral, com destaque para a extrao de ouro, ferro, chumbo, diamante, entre outros. Assim, os europeus conseguiram garantir por um bom tempo o fornecimento de matria-prima para abastecer as indstrias existentes nos pases europeus industrializados. Mundo Educao Geografia Geografia humana Continentes O incio da colonizao na frica

Localizao da frica

Escravos fricanos

Mulher Africana

Mapa da frica