sistemas de controle
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Controle de um motor cc utilizando técnicas clássicas de controle.TRANSCRIPT
111EQUATION CHAPTER 1 SECTION 1INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS SERRA
LUIS HENRIQUE KAMKE
1º TRABALHO DE
SISTEMAS DE CONTROLE
SERRA
2013
Sumário
Sistema a ser controlado...................................................................................................................3
1 – Parâmetros do controlador.........................................................................................................4
2 – Desempenho da malha fechada do sistema contínuo.................................................................6
3 – Período de amostragem pela regra da margem de fase..............................................................7
4 –Conversão do controlador contínuo para discreto usando a técnica bilinear com prewarping........................................................................................................................................9
5 – Simulação do desempenho em malha fechada dos sistemas contínuo e discreto e verificação do comportamento em relação à margem de fase.......................................................11
6 – Equivalente ZOH do processo P(s) pelo método de frações parciais, e verificação por simulação que P(z)é a versão discreta de P(s).................................................................................13
7 – Função de transferência H(z). Valores de Kp que mantém H(z) estável usando o critério de Jury. Teste das restrições...............................................................................................15
8 – Calculo da y(k) a parte de Y(z)=H(z)*R(z) usando o método de frações parciais. Simulação de y(k)............................................................................................................................22
9 – Projeto dos controladores deadbeat e deadbeat aumentado...................................................24
10 – Simulações e comentários sobre os DeadBeat........................................................................27
11 – Projeto do controlador pelo método direto de Ragazzini assumindo os mesmos pólos de malha fechada do caso contínuo......................................................................................29
12 – Simulação da resposta do sistema com controlador Ragazzini e comparação com o item 5..............................................................................................................................................31
13 – Projeto do controlador pelo método da Dahlin.......................................................................33
14 – Simulação da resposta do sistema com controlador Dahlin....................................................34
2
Sistema a ser controlado
3
1 – Parâmetros do controlador
A partir das equações diferenciais do motor de corrente contínua, podemos obter a função de
transferência do processo P(s) no domínio da frequência:
Lis+Ri=V−KW JW+bW=KiW=θs
P (s )=W (s )V ( s)
=K
(LJ ) s2+ (Lb+RJ ) s+(Rb+K2)=
K( LJ )
s2+( Lb+RJ )
( LJ )s+ Rb+K2
( LJ )
=146788
s ²+731,2 s+5549
Pólos da planta:.s1=−723,53 ; s2=−7,669
Aplicando um degrau na planta observamos que ela apresenta um tempo de acomodação rápido
(0,9 segundos para um critério de 2%, pois Wn = 74,5 rad/s), um comportamento estável,
superamortecido, mas com erro diferente de zero em regime estacionário.
Diante disso para o controlador, vamos adotar um valor para TI de forma que cancele o pólo mais
lento da planta. Tal procedimento apesar de diminuir a estabilidade relativa do sistema, pois
desloca o LGR para a direita do plano s, cumpre o objetivo do PI que é zerar o erro em regime
estacionário para uma entrada degrau. (Castrucci, pág. 235-236).
C ( s )=Kp(1+ 1T i s )
4
Para cancelar o pólo mais lento da planta igualamos o zero do controlador ao respectivo pólo.
Logo:
T i s+1=0(¿)T i s+1=0 , s=−7,669=¿T i=0,1304
Então para a função de transferência em malha fechada do sistema, temos:
H (s )= C (s ) P ( s)1+C ( s) P (s )
=146788K p (T i s+1 )
T i s ( s+ p1 ) (s+ p2 )+146788K p (T i s+1 )
( s+ p1 )=7,669(T i s+1)
146788K p
(s ) (s+730,2 )+146788K p
=146788K p
s ²+730,2 s+146788K p
H (s )=146788K p
s ²+730,2 s+146788K p
Comparando H(s) com a especificação de malha fechada para um sistema de 2ª ordem, temos:
s ²+730,2 s+146788K p=s ²+2 ε ωn s+ωn²
Para a especificação de εescolhemos um overshoot de 10%, ou seja, MP = 10%.
Logo ε=0 ,5912, entãocomo 2 εωn=730 ,2 s
ωn=617,56
Pólos desejados de malha fechada: s=−365 .1± j 498.08
Por consequência,K p=ωn2
146788=2 ,5982
Assim, temos o controlador:
C ( s )=2,5982 s+19,9254s
2 – Desempenho da malha fechada do sistema contínuo
5
A simulação da malha fechada do sistema foi feita utilizando como ferramenta o Simulink, como
segue nas imagens abaixo:
Como esperávamos na especificação, o overshoot alcançado foi de 10%, o erro em regime
permanente foi zerado e o tempo de resposta (acomodação), 0,011 seg., está de acordo com o
Wn especificado.
6
3 – Período de amostragem pela regra da margem de fase.
Para escolhermos o período de amostragem é necessário entender a influência do mesmo no
sistema de controle. Quando analisamos um amostrador ZOH é notado um atraso no sinal de saída
de meio período de amostragem em relação ao sinal de entrada. Esse atraso altera a fase da função
de transferência de malha aberta do sistema em−ωT2
.
Tal efeito em malha fechada causa maiores oscilações do sinal de saída do sistema, proveniente
da alteração da margem de fase do sistema em malha aberta.
Então para a escolha da taxa de amostragem usamos a regra da margem de fase na qual é
verificada uma relação entre a alteração da margem de fase, a frequência em malha aberta e o
período de amostragem.(Controle por computador de sistemas dinâmicos, Elder M. Hemerly,
pags. 72-73)
5 °<ωT2
<15 °
Em malha aberta, pela condição de módulo temos:
|C ( j ω) ∙P ( j ω )|=1
Temos pelo bode obtido:
7
ω=444 rads
Margem de fase = 58,5 °
Assim podemos calcular o período de amostragem T:
3,9309 ∙10−4<T <1,1793 ∙10−3
Escolhemos T então:T=8 ∙10−4
Diante do T escolhido, verificamos a influência
dele na margem de fase do sistema.
Como podemos notar no gráfico e na legenda
acima, a redução da margem de fase do
sistema amostrado foi de aproximadamente
10º em relação ao contínuo, ou seja, está
dentro do especificado.
Nova margem de fase = 48,5º
8
4 –Conversão do controlador contínuo para discreto usando a técnica bilinear com prewarping.
Para convertermos um controlador para discreto precisamos utilizar uma aproximação mais perto
possível do sistema contínuo. A forma que vamos ver é a obtenção de funções de transferência
em Z (domínio discreto) aproximadas a partir de funções de transferência em S.
Dentro das várias técnicas de transformação, vamos utilizar a transformação bilinear que se trata
de aproximar o calculo de uma integral pela área de um trapézio, cuja altura é igual ao período T e
as bases correspondem aos valores da função nos instantes kT e (k-1)T. Tal transformação apesar
de ser a mais fiel em relação ao contínuo pode causar uma distorção na resposta em frequência.
Para resolver esse problema faremos a compensação por prewarping. (Castrucci, pag. 414-415)
Na transformação bilinear com compensação prewarping devemos substituir cada termo da
forma (s+p) por (s+p’), onde p'= 2
Ttg( pT
2). Tal fato se deve a relação entre as frequências nos
domínios contínuos e discretos. (Essa distorção causada pela frequência está demonstrada na
pag. 83, Cont. por computador de Sist. Dinâmicos).
Então para que o nosso controlador discreto seja equivalente ao contínuo, temos a seguinte
relação.
C ( s )=2,5982 ( s+7,669 )s
Então utilizando o mesmo período de amostragem encontrado na questão 3,
T=8 ∙10−4 , p1'= 28 ∙10−4
tg( 7,669∙8 ∙10−4
2 )=¿ p1'=7,669Portanto como T é muito pequeno
a influência da distorção é praticamente imperceptível, não sendo necessária a sua consideração.
Fazendo a transformação bilinear do controlador, fica assim:
Onde s=2 ( z−1 )T (z+1 )
C ( z )=2,5982+ 0,00797016 ( z+1 )z−1
=2,606 z−2,59z−1
9
Como prevíamos a resposta em frequência
dos controladores foram praticamente
iguais, não havendo distorção nas
frequências.
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5 – Simulação do desempenho em malha fechada dos sistemas contínuo e discreto e verificação do comportamento em relação à margem de fase.
Na
simulação ao lado a linha verde refere-se ao controlador discreto e a linha azul ao contínuo.
Tal diferença no desempenho, principalmente em relação ao overshoot, se deve a alteração da margem de fase causada pelo atraso provocado pelo amostrador ZOH, como foi comentado na questão 3.
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Abaixo verificamos a relação da margem de fase e o fator de amortecimento (ε ¿.
A relação entre a margem de fase e ε , de acordo com o livro do Dorf (Sistemas de Controles Modernos) é a seguinte:
A margem de fase do sistema encontrado na questão 3 é de 48,5º(0,8464 rad), então para esse valor temos:
ε=0,4600.
Com esse valor de ε, chegamos a um overshoot (MP) de 20%, valor bem próximo ao observado na simulação discreta.
Concluímos então que ao discretizarmos o controlador aceitando uma redução na margem de fase de 10º, passando de 58,5º no contínuo para 48,5º no discreto, causou influência direta no fator de amortecimento e consequentemente no overshoot.
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6 – Equivalente ZOH do processo P(s) pelo método de frações parciais, e verificação por simulação que P(z)é a versão discreta de P(s).
O mapeamento do plano s no plano z pelo segurador de ordem zero (ZOH) tem a seguinte forma:
P ( z )=(1−z−1 ) Ζ [ P (s )s ]
P ( s )s
= 146788s (s+723,5 ) (s+7,669 )
=−26,736s+7,669
+ 26,453s
+ 0,2834s+723,53
Ζ [−26,736s+7,669+ 26,453
s+ 0,2834
s+723,53 ]=−26,736 zz−e−7,669T + 26,453 z
z−1+ 0,2834 z
z−e−723,53 T
T=0,0008s
P ( z )= (z+0,8502 ) ( z+95,0687 )0.0004( z−0,5606 ) (z−0,9938 )
Como podemos notar na simulação abaixo, P(z) ficou extremamente próximo a P(s) alcançando uma ótima discretização.
Segue abaixo o gráfico com zoom para melhor visualização:
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7 – Função de transferência H(z). Valores de Kp que mantém H(z) estável usando o critério de Jury. Teste das restrições.
Cancelando os pólos e zeros, temos:
H ( z )=0,0010414( z+95,07 ) ( z+0,8502 )
z2−1,459 z+0,6441=0.001041 z2+0.09812 z+0.08417
z2−1.459 z+0.6441
Resposta ao degrau
de H(z)
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Para acharmos a faixa de valores que Kp pode assumir para o H(z) se manter estável, vamos
repetir o projeto do controlador da questão 4 sem assumir um valor para Kp.
C ( s )=K p ( s+7,669 )
s
Então utilizando o mesmo período de amostragem encontrado para a questão 3,
T=8 ∙10−4 , p1'= 28 ∙10−4
tg( 7,669∙8 ∙10−4
2 )=¿ p1'=7,669
Portanto como T é muito pequeno a influência da distorção é praticamente imperceptível, não
sendo necessária a sua consideração.
Fazendo a transformação bilinear do controlador, fica assim:
Onde s=2 ( z−1 )T (z+1 )
C ( z )=K p(1+ 0,0030676 (z+1 )z−1 )=K p( 1,0031−0,99693z−1 )
P ( z )= (z+0,8502 ) ( z+95,0687 )0.0004( z−0,5606 ) (z−0,9938 )
H ( z )=K p ( z ²+95 ,93 z+80 ,83 )
z ²+z ( (95 ,93K p−3890 )K p+2493 )+ 80 ,93K p+1396
K p+2493
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Segue abaixo a faixa que Kp pode assumir usando o critério de Jury:
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Como o sistema é de ordem 2, precisamos que 3 restrições sejam satisfeitas(Castrucci, pág. 405-
406). Observamos então que Kp deve estar entre 0,00562 e 13,74.
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Teste das restrições de Kp:
Kp=2,5982 (Ganho do controlador especificado)
Como
era esperado o comportamento do sistema H(z) foi igual ao obtido usando o controlador
especificado.
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Para Kp = -10(muito abaixo do valor mínimo), sistema instável.
Para Kp=15(Acima do valor máximo), sistema instável.
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No limiar da estabilidade, kp=13, o sistema tem uma alta oscilação no regime transitório, mas em regime permanente ele se torna estável. Apesar dessa estabilidade adquirida, o processo pode sofrer danos com a instabilidade inicial.
No outro limiar da estabilidade, kp=0,05, o sistema apresenta um sistema superamortecido. No caso desse processo um baixo Kp provocaria uma resposta mais lenta do sistema, aumentando assim para atingir o regime permanente. No caso abaixo a resposta seria mais lenta que a do processo sem compensação, como observado na questão 1.
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8 – Calculo da y(k) a parte de Y(z)=H(z)*R(z) usando o método de frações parciais. Simulação de y(k).
Y (z )R (z )
=H ( z )=0.001041 z2+0.09812 z+0.08417
z2−1.459 z+0.6441
(método utilizado pelo Castrucci, pág. 378)
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y (k )=(1−(0.8026 )k [0.9894cos (0.4299 k )+0.5022 sen (0.4299k ) ] )
Simulação da y(k)
Script do Matlabfor k=0:30y(k+1)=1-(0.8026^k)*(0.9894*cos(0.4299*k)+0.5022*sin(0.4299*k));endplot(y)hold onplot(y,'*')
Pode se observar que a resposta ao degrau de y(k) está correta, pois reproduz a Y(z) encontrada na questão 7. O overshoot é aproximadamente igual ao da H(z) pois a y(k) foi encontrada baseada na Y(z), que possui um tempo amostral de 0.0008 seg. que alterou o MP para 20% como foi discutido anteriormente nas questões 3 e 5.
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9 – Projeto dos controladores deadbeat e deadbeat aumentado.
Um controlador pode ser chamado deadbeat quando o tempo de acomodação é mínimo, o erro estacionário é nulo e não há oscilações entre os instantes de amostragem.
Vamos projetar um controlador deadbeat para o processo G(z), obtido de P(s) pelo método ZOH, usando um período de amostragem de 1/3 do tempo de acomodação de 2% da resposta de malha fechada do caso contínuo.
Tempo de acomodação = 0.0011 seg, logo o período de amostragem será:
T=3.65 ∙10−3
Discretizando P(s) com T, temos:
2
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DeadBeat
Cd ( z )=1.4745 z2−1.5394 z+0.1022z2−0.7002 z−0.2998
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DeadBeat Aumentado
Cda (z )= z3−0.5695 z ²−0.4260 z+0.0329z3−0.4749 z−0.4286−0.0965
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10 – Simulações e comentários sobre os DeadBeat
No caso controlador deadbeat a referência é atingida em m passos, onde m é a ordem da planta. Esse é o tempo mínimo necessário para chegar à resposta estacionária.
Já no caso do controlador deadbeat aumentado, como q0 pode ser arbitrado, o tempo para que a saída y atinja o valor de referência aumenta, e com isso reduz o esforço do sinal de controle.
Seguem as simulações abaixo:
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Linha verde: sinal de saídaLinha azul: sinal de controle
No gráfico acima, podemos observar que o deadbeat atende a expectativa de em 2 passos zerar o erro estacionário, mas como era previsto o sinal de controle sofreu grande esforço saindo de aproximadamente 1.45 para um valor menor do que zero no intuito de impactar de forma rápida o sinal de saída.
Já nesse caso temos um deadbeat aumentado realizando a estabilização em 3 passos, mostrando uma estabilização da saída de forma menos brusca e com isso o sinal de controle também sofrendo menor esforço.
Apesar de óbvio é importante frisar que nos dois casos após a saída entrar em regime estacionário, o sinal de controle se mantém estável.
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Linha verde: sinal de saídaLinha azul: sinal de controle
11 – Projeto do controlador pelo método direto de Ragazzini assumindo os mesmos pólos de malha fechada do caso contínuo.
O controlador obtido pelo método de Ragazzini tem como objetivo cancelar os pólos e zeros da planta e inserir os novos pólos e zeros que irão implementar a H(z) desejada.
Seja D ( z )=função de transferência docontroladorG ( z )=equivalente ZOH da planta
H ( z )=ft . de malha fechada desejadaD ( z )= 1G ( z ) ( H ( z )
1−H (z ) ) Os pólos de malha fechada obtidos no modo contínuo são s=−365.1± j 498.1
Para mapear os pólos em z, usaremos o período de amostragem igual a ( 110 )P, onde P
representa o tempo de um período relativo das oscilações amortecidas.
P=2πωd
= 2 π
ωn√1−ε2= 2π498
=0.0126, então: T=0 .00126 seg .
Mapeando s em z:
z=esT=e0 .00126 s=0 .5104± j 0 .3704
Equação característica:
z2−1.0208 z+0.3977=01−1.0208 z−1+0.3977 z−2=0
Com isso H(z) deve ter pólos iguais as raízes encontradas acima:
H ( z )=b0+b1 z
−1+b2 z−2+…
1−1.0208 z−1+0.3977 z−2
Condições:
CausalidadeH ( z )¿z=∞=0 , logob0=0
Erro ao degrau em regime permanente
H (1 )=b1+b2+…
1−1.0208 z−1+0.3977 z−2=1
b1+b2=0.3769Como H(z) precisa ter no mínimo o grau relativo de G(z), então:
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G ( z )=¿n−m=1, como H(z) já possui o mesmo grau relativo, então não precisou acrescentar um pólo em zero de H(z).
Discretizando G(s) por ZOH com T=0.00126 seg, temos:
G ( z )=0.08761 z+0.06456z2−1.392 z−0.398
Considerando apenas o zero de H(z) na origem, temos:
b2=0H ( z )= 0.3769 z
z2−1.0208 z+0.3977
Podemos assim calcular D(z):
D ( z )= 4.302 z3−5.988 z2+1.712 zz3−0.6608 z2−0.6323 z+0.2931
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12 – Simulação da resposta do sistema com controlador Ragazzini e comparação com o item 5.
Podemos perceber pelo gráfico que o método de Ragazzini se aproximou mais do comportamento contínuo do que o método da regra de margem de fase. Tal fato se deve ao controlador de Ragazzini ter utilizado a mesma especificação de pólos do contínuo, diminuindo a influência da planta através da eliminação dos pólos e zeros e com isso apresentando um menor overshoot e uma menor oscilação. Podemos observar na margem de fase da malha aberta D(z)G(z) que o seu valor é muito perto da obtida no modelo contínuo.
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>> margin(ragPz*ragDz)
No contínuo a margem de fase vale 58.5 deg(graus).
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13 – Projeto do controlador pelo método da Dahlin.
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14 – Simulação da resposta do sistema com controlador Dahlin.
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Fontes:
http://www.ece.ufrgs.br/~fetter/eng04037/ragazzini.pdf (Projeto pelo Método Direto de Ragazzini; Prof. Walter Fetter Lages; Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
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