revista visão 2012

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REVISTA ANUAL - 2012/2013 - ANO 6

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Revista Anual do Instituto da Visão (maceió, Alagoas). Notícias do mundo oftalmológico, dicas e alertas de saúde.

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Page 1: Revista Visão 2012

VISÃOREVISTA ANUAL - 2012/2013 - ANO 6

Page 2: Revista Visão 2012

É com grande alegria que estamos apresentando a so-ciedade essa edição da Revista Visão que tem como ob-jetivo informa-los sobre os assuntos que envolvem o Ins-tituto da Visão.

São boas as novidades. Continuamos crescendo em quantidade, mas essencialmente, em qualidade. A cada ano, cresce o número de colaboradores, médicos e clien-tes. Acreditamos nas pessoas e por isso investimos em qualificação, reciclagem e desenvolvimento. Respeitamos a vida e assim priorizamos ações sociais e culturais, tais

como a V Mostra Cultural, que teve como tema “Tocando Eu Vejo”, com a inclusão social dos deficientes visuais.

O nosso empenho em oferecer solução integrada em saúde ocular tem valido a pena, pois construímos uma rede de amigos e uma sociedade mais desenvolvida. Con-tinuaremos investindo em Qualidade, sobretudo na assis-tência e segurança do paciente, por isso o foco na Acredi-tação Hospitalar.

Agradecemos sua atenção e desejamos uma ótima lei-tura.

3 – Infecção Hospitalar4 – Equipe médica

6 – Cirurgia de Catarata7 – Lentes intraoculares

8 – Jogos da Visão9 – Ceratocone

10 - Saber - problemas oculares 12 – Turismo

14 – Depoimento/ Olhinhos felizes

15 – Culinária16 – CAPA - Mostra Cultural

18 – Gestão de Benefício/ Cirurgia plástica

19 – Crônica - voltar a enxergar/Maquiagem para os olhos

20 – Centro de estudos21 – Oftalmologistas na Vanguarda/ acreditação

22 – Nossa Equipe

SUMÁRIO´SóciosDr. Carlos Amorim CRM/AL 1490

Dr. César Amorim CRM/AL 1197

Dra. Elisa Vieira Lima CRM/AL 4895

Dra. Elvira Ribeiro CRM/AL 1718

Dr. Jack Arnold CRM/AL 1033

Dr. Joaquim Arquimínio CRM/AL 3015

Dr. Mário Jorge Santos CRM/AL 1723

Dr. Rodrigo Ribeiro Santos CRM/AL 5702Dr. Rômulo Miranda CRM/AL 1730

DiretoresDr. César Amorim Dr. Joaquim Arquimínio

Gerência ExecutivaMarcelo Magalhães

Assessoria de Comunicação-JornalistaBriana Meira 1110-MTE/AL-Diagramação e redaçãoArthur Moura-FotografiaJackson Balthazar

Revisão geralDr. Joaquim Arquimínio

EXPEDIENTE

Dr. César Roberto de Melo AmorimDiretor-Técnico-MédicoCRM-AL 1197/RQE 656

Editorial

Page 3: Revista Visão 2012

O Instituto da Visão está ha mais de três anos sem casos de infecção hospitalar, entre elas as endof-talmites (uma grave infecção intraocular). Foram

mais de 13.000 procedimentos realizados.A prevenção das endoftalmites é hoje tema de desta-

que entre os cirurgiões de catarata do mundo inteiro e, apesar da baixa incidência, quando ocorrem, podem tra-zer sérias complicações.

Nos Estados Unidos a incidência dessas infecções va-ria entre 0,04 a 0,06%. Na França o índice é de 0,3% e na Austrália 0,2%. No Brasil as estatísticas apontam taxas entre 0,1 e 0,2%. Nos últimos 3 anos, a taxa de infecção do Instituto da Visão foi de 0%, estando abai-xo dos principais centros de referência em oftalmologia no mundo.

Tornam-se evidentes medidas preventivas no pré e transoperatório como também ações educativas aos pacientes e equipe médica, a vigilância constante para a higienização das mãos, além do uso correto da desin-fecção dos equipamentos usados na cirurgia. Nesse con-texto destaca-se a importância da atuação da equipe de enfermagem, de higienização e da Comissão de Controle

de Infecção Hospitalar (CCIH) como primordiais para o sucesso do procedimento e satisfação do paciente cirúr-gico.

As ações da CCIH seguem as diretrizes da portaria 2616/98 do Ministério da Saúde que são normatizadas pela Portaria 759 de 20 de dezembro de 2002/DGP. Os protocolos são definidos pela CCIH do hospital e pela gerência de enfermagem que determina e orienta a sua execução. São medidas simples como: higienização das mãos, antissepsia da face e cílios, não uso de maquia-gens, antissepsia da pálpebra, testa e nariz com iodo-povidona tópica a 10%, cuidados específicos e rigorosos para a limpeza e esterilização do material cirúrgico, uso obrigatório da máscara cirúrgica, restrição do número de pessoas na sala cirúrgica e higienização rigorosa do centro cirúrgico, entre outros.

Estamos em constante atualização e iniciando o pro-cesso para a Acreditação Hospitalar. Porém, nada seria possível sem o compromisso, a dedicação e o empenho de uma equipe multidisciplinar trabalhando para o su-cesso do Instituto da Visão, a satisfação e o encantamen-to do nosso cliente.

O Instituto da Visão destaca-se por ter um dos menores índices de infecção hospitalar do mundo na área de oftalmo-logia cirúrgica. Conheça algumas ações da nossa Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)

Atenção especial: equipe do CCIH toma todos os cuidados para que as etapas de cada procedimento sejam limpas e seguras.

Sandra da Silva de Melo LeahyCOREN 79447

Graduada em Enfermagem pela UFAL, Pós-Graduada em docencia de ensino superior pelo CESMAC, Enfermagem em Centro Cirúrgico pela UNCISAL.

Infecção hospitalarJackson Balthazar

INSTITUTO DA VISÃO - REVISTA VISÃO - 2012/2013 3

Artigo

Page 4: Revista Visão 2012

Adriano José Cavalcante Silva

CRM 3616

Alcir Carvalho de Melo

CRM 3437

Andréa Maria Cavalcante Santos

CRM 3565

Arminda P. S. Teotônio Carneiro

CRM 5151

Arthur Guttemberg Brêda

CRM 260

Christiane Calheiros Farias

CRM 3802

Cynthia de Araújo Batista Pereira

CRM 4171

Carlos Cézar de Melo Amorim

CRM 1490

Eglailson Dantas Almeida Júnior

CRM 4872

César Roberto de Melo Amorim

CRM 1197

O Instituto da Visão é conhecido pela sua estrutura diferenciada, ética e tecnologia, mas o que o destaca como o hospital dos seus olhos são os profissionais que formam esta equipe competente e unida, cujo principal objetivo é prestar uma assistência oftalmológica completa e humanizada aos seus pacientes.

Elisa Vieira Lima CRM 4895

Elvira Maria Ribeiro Santos

CRM 1718

Isabel Cristina Cirino Estevão Correia

CRM 3108

Érick de Carvalho Nogueira

CRM 4641

Jack Arnold de Oliveira Lima

CRM 1033

Henrik Ibsen B. de Carvalho

CRM 3978

Joaquim Arquimínio de Carvalho Filho

CRM 3015

Inaldo Diegues Júnior

CRM 5721

João de Medeiros Bastos Neto CRM 4054

João Marcelo LyraCRM 4056

4 INSTITUTO DA VISÃO - REVISTA VISÃO - 2012/2013

Equipe Médica

Page 5: Revista Visão 2012

Luís Renan Canuto Lima

CRM 1928

Maria Valéria de Farias Ribeiro

CRM 3027

Naira Maria Abreu Wanderley Amorim

CRM 2911

Richardson Soares Emídio

CRM 4081

Rômulo Miranda Ferreira

CRM 1730

Luzinete Vergeti Baía de Barros

CRM 3081

Maíra Cano Ribeiro Nogueira

CRM 4836

Maria Helena de Melo Amorim Brandão

CRM 3171

Márcio José Santos

CRM 2101

Nairo Alves de Freitas Júnior

CRM 4460

Roberto Melo Silva CRM 2407

Sandra Valéria Dantas O. Albuquerque

CRM 3585

Marcio Japhet Souza Costa Nutels

CRM 5686

Nairo Alves de Freitas CRM 953

Rodrigo Ribeiro Santos

CRM 5702

Sarelena Vanderlei Alves

CRM 4582

Mário Jorge Santos

CRM 1723

Paulo Francisco Homerich CRM 3998

Robson Vasconcelos de Oliveira CRM 3862

Sheila Mota Cavalcante CRM 2592

Júlice KarollineSoares de Lima

CRM 4289

Leonardo Catunda Bittencourt CRM 5156

Leonardo NogueiraMontenegro

CRM 3564

INSTITUTO DA VISÃO - REVISTA VISÃO - 2012/2013 5

Page 6: Revista Visão 2012

Cirurgia de CatarataUm procedimento eficaz

Segundo dados da Or-ganização Mundial de Saúde (OMS), a

principal causa de ceguei-ra reversível no Brasil é a catarata, com cerca 40% dos casos. Já a nível mun-dial este número sobe para 47,80%. O tratamento ver-dadeiramente eficaz para

a catarata é a cirurgia, que tem uma taxa de sucesso geral de 97% ou mais. A maioria das pessoas (95%) que utilizam lentes intrao-culares padrão, retorna à sua visão normal, anterior à catarata ou melhor.

A catarata ocorre quando a lente natural do olho cha-

mada Cristalino, normal-mente incolor e transpa-rente, opacifica causando perda progressiva da visão. Este processo esta ligado à idade, geralmente ocorre após os 60 anos; pode ser congênita, quando a crian-ça já nasce com o proble-ma; por processo traumá-

tico, ocorre após acidentes com os olhos; defeitos me-tabólicos, o mais comum provocado pelo diabetes; secundária a medicamen-tos, como corticoides uti-lizados durante longos períodos e secundárias a inflamação entre outros fa-tores.

PRÉ-OPERATÓRIO

• Tomar banho e lavar o cabelo em domicílio;• Lavar as mãos com água e sabão antes do uso de qualquer colírio;• Usar lenços descartáveis;• Se faz uso de medicações para diabetes, hipertensão ou glaucoma é importante continuar usando normalmente. Não suspender;• Se faz uso de anticoagulantes, comunicar ao cirurgião.

PÓS-OPERATÓRIO

• Respeitar os horários e os prazos para a administração dos colírios;• Lavar as mãos com água e sabão antes da manipulação e administração dos colírios; • Usar o tampão quando for dormir. Após o uso lavar com água e sabão e guardar em local limpo e seco;• Após o uso dos colírios tampá-los e guardá-los em local adequado;• Usar preferencialmente lenços descartáveis;• Se a tampa do frasco do colírio cair acidentalmente no chão lave-a com água e sabão antes de fechar o frasco. Se o frasco do colírio cair no chão, não utilizar e abrir um novo colírio;• Evitar banho de mar e piscina por pelo menos por 30 dias ou a critério médico;• Ficar atento a sinais como: vermelhidão, dor e coceira. Na ocorrência de um deles entrar em contato com o cirurgião imediatamente.

Confira algumas dicas para evitar ainfecção antes e depois do procedimento:

Avanço no TratamentoA técnica de facoemulsificação torsional é conside-rada um avanço do tratamento da catarata, consis-te em utilizar as oscilações ultrassônicas para cortar com um movimento de lado a lado, em vez de ape-nas para frente, tornando fácil para o cirurgião frag-mentar e remover o cristalino natural do olho.

Estatísticas da catarataA catarata é a causa principal de perda visual rever-sível em adultos, geralmente acima dos 60 anos, e é a causa principal de cegueira no mundo todo. A catarata adquirida representa mais de 99% de todas as cataratas. A catarata congênita representa menos de 1%.

Jackson Balthazar

6 INSTITUTO DA VISÃO - REVISTA VISÃO - 2012/2013

Avanços

Page 7: Revista Visão 2012

Os avanços da tecnologia proporcionam à evo-lução da sociedade, elevando os parâmetros da saúde e da qualidade de vida das pessoas.

Doenças, antes fatais, passam a ter tratamentos me-dicamentosos para que o paciente tenha uma vida normal e saudável. Na oftalmologia esses avanços são constantes, a cada ano surgem novas tecnologias que possibilitam uma melhor visão, tratamento eficaz de doenças oculares e a possibilidade da cura da cegueira em alguns casos.

Lentes intraoculares são uma evolução no trata-mento da catarata. Sua função é substituir o cristali-no humano já opaco em consequência da catarata. As lentes mais modernas permitem a correção de outros problemas oculares além da catarata, como miopia, hipermetropia, astigmatismo e mais recentemente a presbiopia.

A inspiração para a primeira lente de substituição veio de uma batalha aérea entre pilotos britânicos e alemães, durante a Segunda Guerra Mundial. O

oftalmologista britânico Sir Harold Ridley tratou um piloto da Força Aérea Real depois que cacos da capo-

ta perfurada por balas do seu avião se alojaram em seus olhos. Ridley percebeu que os olhos do piloto não rejeitaram o material estranho e corretamente

teorizou que uma lente de plástico poderia substituir permanentemente a lente natural turva do olho.

Você sabia?

As lentes intraoculares

Conheça abaixo alguns tipos de lentes intraoculares e suas funções:

LENTES MONOFOCAIS ASFÉRICAS Corrigem visão para longe. Após a cirurgia o paciente necessita do uso de óculos apenas para perto.

LENTES MONOFOCAIS TÓRICAS ASFÉRICAS Corrigem até 5 graus de astigmatismo corneano pré--operatório, reduzindo ou praticamente eliminando a necessidade de óculos para visão à distância para longe

LENTES MULTIFOCAIS ASFÉRICAS Proporcionam correção da visão para longe e para perto, o que possibilita em mais de 90% dos casos que o paciente não precise mais usar óculos.

LENTES MULTIFOCAIS TÓRICAS ASFÉRICAS Corrigem para longe e para perto, agindo também no astigmatismo em até 2.0 de dioptria.

LENTES CACHETDepois de implantadas, as lentes fácicas melhoram a capacidade de focalização e ajudam a corrigir a mio-pia de alto grau.

Corte transversal mostrando o exemplodo encaixe de uma lente intraocular

fonte: www.cirurgiadecatarata.com.br

uma evolução no tratamento da catarata

fernandomoro.com

.br

INSTITUTO DA VISÃO - REVISTA VISÃO - 2012/2013 7

Tecnologia

Page 8: Revista Visão 2012

Jogos da VisãoVamos testar sua capacidade de percepção

Imagem dupla

Quantas pernas existem nesta foto? Preste bem atenção.

Movimento

Os círculos isolados não giram. Mas olhe o conjunto e tente não vê-los rodar.

Desafio

Quantas faces existem nesta imagem?

As duas linhas horizontais são paralelas?

Imagem dupla: 14 pernasGeometria: Sim, são paralelasDesafio: 13 faces

Geometria

ilusa

odeo

tica.

com

8 INSTITUTO DA VISÃO - REVISTA VISÃO - 2012/2013

Diversão

Page 9: Revista Visão 2012

CeratoconeAvanços no diagnóstico e tratamento

O vídeo “Avanços no diagnóstico e tratamento do Ceratocone: Temos uma nova subespecia-lidade?”, produzido pelo Prof. Ambrósio e seu grupo de estudos tem tido grande repercussão nacional e internacional. O filme (disponível no youtube) ganhou primeiro prêmio na categoria científica do Festival Alcon de Vídeos do Congresso Internacional de Catarata e Refrativa de 2012, e também teve a sua versão em inglês premiada no congresso da ESCRS (European So-ciety of Cataract and Refractive Surgery). Nessa entrevista exclusiva, destacamos os avanços relacionados com Cirurgia Refrativa que tanto têm beneficiado estes pacientes.

Dr. Renato Ambrósio é professor associado da pós-graduação em oftalmologia da PUC (Pontificia Universida-de Catolica) do Rio de Janeiro e da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo); diretor de cirurgia refrativa no Instituto de Olhos Renato Ambrósio e responsável técnico da Refracta-RIO; Fun-dador e coordenador científico do Grupo de Estudos de Tomografia e Biomecânica de Cór-nea do Rio de Janeiro; membro fundador do BrAIN (Brazilian Study Group of Artificial In-telligence and Corneal Analysis); doutor em Ciências, concentração em Oftalmologia na Universidade de São Paulo (São Paulo, Bra-sil); Fellowship em Cór-nea e Cirurgia Refrati-va na Universidade de Washington (Seattle, EUA); e presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Refrativa.

normal > ceratocone >

Porque o interesse tão grande em Ceratocone e outras doenças ectásicas da Córnea?Ceratocone é uma doença relativamente co-mum, classicamente a incidência seria de 1 a cada 2000 pacientes, mas a gente sabe que esta estimativa da literatura é hipoestimada. Num estudo publicado em 2003, feito em Se-attle a gente viu que 1% das pessoas que que-riam fazer cirurgia de correção visual a laser, tinham formas leves ou moderadas de cera-tocone. É uma doença relativamente comum, que afeta a qualidade de vida dos pacientes e também tem um impacto grande nas famílias, uma vez que se apresenta inicialmente em pa-cientes jovens, abaixo de 18 anos.

Qual é a importância da conscientização do pa-ciente e da sua família para o sucesso no trata-mento do ceratocone? Bom, esse papel é fundamental! Acredito que todo paciente tem que conhecer sobre a do-ença para tomar decisões conscientes e parti-cipar do seu tratamento. É fundamental que o paciente entenda os benefícios do tratamento e os riscos de não seguir adequadamente as condutas. Outro ponto importante é relaciona-do com algumas condutas poderem agravar a doença. Destaca-se o hábito de coçar os olhos, que definitivamente acelera a progressão da doença e deve ser extremamente contra-indi-cado. Além disso, no caso do ceratocone, a doen-ça envolve emocionalmente a família de for-ma bastante significativa, sendo a orientação fundamental para evitar desespero e mais so-frimento. É muito confortante para a família entender que a doença raramente leva a ce-gueira, bem como que muito tem se desenvol-vido para diagnosticar e tratar esta doença que é comum e que uma minoria hoje em dia vai precisar de transplante de córnea hoje em dia.

Quais os procedimentos que podem ser indica-dos no tratamento do ceratocone? Basicamente temos o crosslinking, que tem como objetivo estabilizar a progressão da doen-ças e o implante de segmento de anel corneano, que atua regularizando a distorção relacionada com a ectasia. Adicionalmente temos o laser de superfície personalizado e o implante de lentes intraoculares.

Quando a cirurgia está indicada?Primeiramente quando a visão não está satisfató-ria com óculos ou lentes de contato. Entretanto, se temos documentada progressão da ectasia, ou evidente risco, a cirurgia deve ser considerada!

Qual a relação entre a lente de contato e o trata-mento do ceratocone?A lente de contato é o melhor tratamento para proporcionar melhor quantidade e qualidade da visão. Mas, infelizmente não tem nenhum estu-do que comprove que realmente a lente poderia fazer algum efeito para estabilizar a progressão da doença. Pelo contrário, quando não está bem adaptada é um importante fator de risco para progressão da ectasia. Devemos controlar a aler-gia ocular e melhorar as condições da superfície ocular para aumentar as chances de uma adapta-ção segura e confortável.

Onde mais existem orientações para o paciente do ceratocone?Uma nova iniciativa que eu acho que está tendo um resultado bem positivo é a criação de um site chamado de: www.tudosobreceratocone.com.br, no qual haverá todo tipo de informações sobre a doença. Isto tudo em vários níveis de entendi-mento, o que vai servir para pacientes e familia-res entenderem mais sobre a doença, bem como referência para oftalmologistas, eventualmente, no mundo inteiro.

cctc.com.br

INSTITUTO DA VISÃO - REVISTA VISÃO - 2012/2013 9

Entrevista

Page 10: Revista Visão 2012

Miopia, hipermetropia e astigmatismo

Miopia, hiperme-tropia e astigma-tismo são talvez

os problemas mais comuns na população, mas o que realmente difere uma da outra? A resposta está no local onde a luz converge para formar uma imagem.

Em um olho normal, os raios de luz passam pela córnea, que é a primeira lente do nosso olho; a se-

gunda lente é o cristalino, que faz a convergência para a retina. No ponto de congervência, ou seja, onde se juntam em um mesmo ponto, é onde for-ma-se a imagem.

Para os míopes, a ima-gem se forma antes de chegar à retina, prejudi-cando a visão para longe. Isso acontece devido ao excesso de curvatura da

córnea, ou seja, de seu poder dióptrico positivo. O defeito pode ser tam-bém resultado do excessi-vo alongamento do globo ocular, ou ainda a combi-nação dos dois.

A palavra “miopia” vem do grego “olho fechado”, porque as pessoas com esta condição, frequente-mente apertam os olhos para ver melhor à distân-

cia. Para quem tem hiperme-

tropia, a imagem se forma depois da retina. O erro no foco, neste caso, pode acontecer por seu olho ser menor que o normal, ou ainda uma má formação na córnea ou cristalino, diminuindo seu poder re-frativo.

Quando o grau é muito elevado o hipermétrope

Entenda o que acontece por dentro do olho em cada um desses problemas oculares, comparando-os com o funcionamento de um olho saudável (esquerda).

10 INSTITUTO DA VISÃO - REVISTA VISÃO - 2012/2013

Saber

Page 11: Revista Visão 2012

MiopiaMiopia é o distúrbio visual que acarreta uma focaliza-

ção da imagem antes desta chegar à retina. Uma pessoa míope consegue ver objetos próximos com nitidez, mas os distantes são visualizados como se estivessem emba-çados (desfocados).

A opção mais convencional para a correção é o uso de lentes divergentes, na forma de óculos ou lentes de con-tato. Há ainda a opção de cirurgia.

HipermetropiaHipermetropia é o nome dado ao erro de focalização

da imagem no olho, fazendo com que a imagem seja for-mada após a retina.

O Hipermétrope geralmente tem boa visão para lon-ge. No entanto ao tentar focalizar a imagem para per-to, sente desconforto visual, geralmente referido como cansaço ou dor de cabeça.

Para a correção, utilizam-se lentes convergentes ou convexas. Outra opção (recomendada para maiores de 21 anos) é a cirurgia refrativa.

AstigmatismoO astigmatismo é uma deficiência visual, causada

pelo formato irregular da córnea ou do cristalino for-mando uma imagem em vários focos que se encontram em eixos diferentes. Os sintomas são: visão borrada, astenopia, fadiga ou dores de cabeça.

Pessoas que sofrem de astigmatismo podem corrigir sua visão com o uso de uma lente oftálmica chamada tórica ou cilindrica. Podem, ainda, submeter-se a uma cirurgia a laser.

tem boa visão para longe. A hipermetropia é comum em crianças uma vez que seus olhos são pequenos, contudo. pode retroceder com o avançar da idade.

Quem tem astigmatismo encontra dificuldades para enxergar tanto para longe,

quanto para perto. O problema aqui é que as

linhas horizontais ou verti-cais que constituem uma imagem não se formam no lugar certo. O resultado da falta de alinhamento é uma visão embaralhada.

O astigmatismo pode

ser hereditário e por ve-zes ocontece em conjunto com a hipermetropia ou presbiopia.

A tecnologia e os avan-ços na medicina oftalmoló-gica facilitam a vida para os que convivem com esses problemas. As lentes ficam

cada vez mais modernas, as correções mais aperfei-çoadas e específicas.

Quanto mais cedo for diagnosticado, menos o paciente vai sofrer com a vista imperfeita. Também são menores os riscos do problema se agravar.

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INSTITUTO DA VISÃO - REVISTA VISÃO - 2012/2013 11

SABER

Page 12: Revista Visão 2012

Maceió foi recente-mente eleita a ci-dade mais bonita

do Brasil, por uma pesquisa em um dos maiores portais de notícias nacionais. Den-tre as várias belezas da ci-dade, uma que merece des-taque é com certeza a praia da Pajuçara.

A mais conhecida praia de Maceió tem o nome originá-

rio na língua tupi, e significa “TERRA DOS ESPINHOS” ou “REGIÃO DOS ESPINHOS”. Mas não se assuste, além da tão cantada beleza, Pajuçara é pura tranquilidade em suas águas, graças aos arrecifes que a tornam segura para o banho.

A piscina natural da Pa-juçara, um dos mais belos pontos turísticos de Maceió,

senão de todo o nordeste brasileiro, são formadas por anéis de recifes de coral e estão localizadas a 2 km da costa da praia.

A forma mais divertida e ecologicamente correta de chegar até lá, é indo de jangada. Deslizando no mar tranquilo só com a ajuda do vento. O percurso dura em torno de 15 minutos, mas

vale a pena pela beleza exu-berante.

Chegando lá o cenário é fascinante: um mar de águas cristalinas na altura da cintura, peixinhos ao seu redor e a melhor visão de Maceió. De lá é possível ob-servar as zonas norte e sul da cidade, o porto, os pré-dios da orla e da parte alta de Maceió.

Pajuçaradas jangadas e piscinasdas jangadas e piscinas

Local de saída das jangadas:Em frente ao Hotel Radisson, próximo ao Hotel Praia bonita e ao restaurante Ottimo. Ainda existem outros pontos de saída nas proximidades.

pousadaparaisodasaguas.com.br

12 INSTITUTO DA VISÃO - REVISTA VISÃO - 2012/2013

Turismo

Page 13: Revista Visão 2012

Estar nas piscinas naturais é maravilhoso, um progra-ma obrigatório para qual-quer turista (e para todos os nativos também). Mas não é só o destino final que vale a pena, todo o proces-so conta.

Sair de casa cedinho e encontrar a praia ainda va-zia, com o sol fraquinho e a brisa gostosa do mar é só o começo. Molhar os pés na água ainda gelada para despertar de vez e te lem-brar que você está num pe-daço do paraíso.

O percurso da praia até as piscinas dura aproxi-madamente 15 minutos, que devem ser aproveita-dos por inteiro. Se estiver com um grupo de amigos, a hora de por a conversa em dia é essa. Hora tam-bém de começar a foto-grafar. Vale lembrar que as águas calmas permi-tem até aqueles que en-

joam facilmente fazer o passeio.

A chegada às piscinas é impressionante, quem nunca foi parece não sa-ber direito o que admirar primeiro. A vista da cida-de que ficou para trás, o mar aberto ao horizonte, os peixinhos que passam por ali, o colorido de tan-tas jangadas e pessoas por perto. O conforto dado pela natureza é comple-mentado pela comodida-de de bares flutuantes.

A duração da visita é curta, durando geralmen-te algumas horas, tempo que por sinal, passa vo-ando. A volta é tranquila, todos cansados e ainda extasiados desse contato único com a natureza.

Um bom jeito de apro-veitar o pós-passeio é fi-car ainda na praia, alugar umas cadeiras e relaxar o corpo salgado do mar.

EXPERIÊNCIA ÚNICA

COMO CHEGAR LÁ

Opções

Hora

Preço Recentemente houve reajuste, o preço para ir com os jangadeiros agora é de R$25,00.

Os jangadeiros são a melhor opção. Segurança e comodidade garantida.

Bons horários são entre uma hora e meia antes e uma hora e meia depois do nível mínimo da maré baixa (o que poder ser conferido no tábua das marés, via internet).

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w.s

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Briana Meira

INSTITUTO DA VISÃO - REVISTA VISÃO - 2012/2013 13

TURISMO

Page 14: Revista Visão 2012

Ação

Olhinhos felizes Uma manhã de saúde e brincadeiras

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 13 milhões de crianças entre cinco e 15 anos apresentam doenças relacionadas a erros de refração como Miopia, Hi-permetropia e Astigmatismo. Muitas delas estão no início da vida escolar, o que pode dificultar o aprendizado.

Para as crianças de en-sino público a realidade é ainda pior, pois alguns pais não têm acesso aos grandes centros de saúde e torna--se mais difícil levar o filho ao oftalmologista. Se o pro-blema não é identificado e tratado de forma precoce, a visão do aluno pode piorar com o tempo.

Sendo um hospital de olhos, o Instituto da Visão viu a necessidade de con-tribuir para a educação e a saúde das crianças que mais necessitam.

Em uma manhã de sába-

do, 4 de agosto de 2012, 175 crianças de escolas públicas (1ª série do ensino funda-mental) participaram da 12ª edição do projeto Olhinhos Felizes, que consiste no aten-dimento oftalmológico des-sas crianças.

O atendimento foi realiza-do pelos oftalmologistas e colaboradores que integram a equipe do Instituto da Vi-são. Dos resultados deste atendimento, 32 crianças apresentaram erros de refra-ção e, em parceria com a Flu Look, cada uma delas rece-beu o óculos para corrigir o problema; houve ainda 2 ca-sos de catarata juvenil e 3 de glaucoma, casos devidamen-te diagnosticados e tratados.

Enquanto esperavam a consulta, os alunos se diver-tiam no auditório transfor-mado em floresta para rece-bê-los e o palhaço Brigadeiro fez a alegria da meninada.

Meu nome é Ma-riana Fragoso, sou enfermei-

ra. É verdade que cada um tem um sonho, um desejo que move.

Hoje faz um ano que re-alizei o grande sonho da minha vida: que foi me libertar do uso continuo

das lentes de contato e dos óculos de grau, pois eu tinha 21 graus de mio-pia.

Imagine acordar, abrir os olhos e enxergar com nitidez todos os objetos. Isso pode parecer apenas um detalhe para as pes-soas, mas pra quem tem

total dependência das lentes, pelo grau elevado, isso torna-se uma con-quista.

Foi no Instituto da Vi-são, através do cirurgião Dr. Joaquim Arquimínio, que consegui realizar meu sonho. Foi implantada uma lente fácica chamada

Cachet, e logo depois um complemento com laser, daí fiquei livre dos ócu-los e enxergando normal como sempre quis.

Só tenho a agradecer a todos que fazem o Ins-tituto pelo atendimento impecável no pré e pós cirúrgico.

A realização de um sonho

Depoimentoacervo de im

agens

14 INSTITUTO DA VISÃO - REVISTA VISÃO - 2012/2013

Page 15: Revista Visão 2012

Receitas vermelhasAs frutas vermelhas,

Também são conhe-cidas por “berries”,

estão na lista dos alimen-tos mais saudáveis e bené-ficos que existem.

São frutas de safra do ve-rão, mas você pode conge-lá-las para usar o ano inteiro nas receitas.

Não é novidade que fru-

tas e vegetais são ricos em nutrientes essenciais para o organismo humano. Para além de serem deliciosas, as frutas vermelhas contêm licopeno e flavonóides que funcionam no nosso corpo como antioxidantes, prote-gendo nosso corpo contra os efeitos do envelhecimen-to.

As berries apresentam ainda compostos bioativos, que são substâncias que contribuem para a saúde, prevenindo doenças e aju-dando a manter a qualidade de vida.

Para a oftalmologia, as fru-tas vermelhas contribuem para a boa visão pois comba-tem os radicais livre. Fazen-

do assim a prevenção contra a perda de visão e contra a degeneração macular.

No Brasil, a fruta vermelha mais apreciada é o moran-go. As demais apresentam consumo menor por razões diversas, como menor oferta e maior preço. Mas sempre é possível fazer um esforço para inclui-las na dieta.

Iogurte berry

Torta vermelha e branca

INGREDIENTES• Porções de morango, amora, mirtilo e franboesa

• Iogurte desnatado

INGREDIENTES

• 1 pacote de biscoito maisena• 100 g de manteiga• 1 lata de Creme de Leite• 1 tablete de chocolate branco, picado (170 g)• Meia colher (chá) de gelatina em pó sem sabor

• 3 claras• 3 colheres (sopa) de açúcar• 1 xícara e meia (chá) de frutas vermelhas (grose-lha, amora, framboesa, morango, acerola, cereja)• 2 colheres (sopa) de açúcar

MODO DE PREPARO• Num pequeno copo de vidro, vá intercalando camadas de frutas vermelhas (experimente pica-las) com camadas de iogurte gelado.

Uma receita fácil para sair da dieta mas sem descuidar totalmente da saúde

Receita rápida e fácil paraporções indivíduais

MODO DE PREPARO• Bata o Biscoito no liquidificador até obter uma farofa fina. Misture a manteiga até que a massa fique homogênea. Forre o fundo de uma forma de aro removível (25 cm de diâmetro) e reserve. Aqueça o Creme de Leite em banho-maria. Junte o chocolate e mexa até obter um creme homogêneo. Reserve. Em um recipiente refratário, coloque a gelatina e dissolva em 2 colheres (sopa) de água, leve ao banho-maria até derreter.

Junte ao creme de chocolate. Em uma batedeira, bata as claras com o açúcar até dobrar de volume. Junte ao creme de cho-colate, delicadamente. Coloque o creme de chocolate sobre a massa de Biscoito e leve para gelar por cerca de 4 horas ou até que esteja firme. Coloque as frutas em uma panela com o açúcar e leve ao fogo por cerca de 5 minutos, após iniciar a fervura. Retire e deixe esfriar. Sirva sobre a torta.

segredosdefiona.com.br

atdigital.com.br/boam

esa

INSTITUTO DA VISÃO - REVISTA VISÃO - 2012/2013 15

Culinária

Page 16: Revista Visão 2012

A data já era especial por si só, 05 de no-vembro, o dia nacio-

nal da cultura no Brasil. Este ano o Instituto da Visão re-solveu abraçar o dia e lançar a quinta edição da Mostra Cultural.

O conceito da Mostra par-te da ideia de que “Saúde não é apenas a ausência de doenças, mas o completo bem estar físico, mental e social”, citando a Organiza-

ção Mundial de Saúde. Tra-zemos então a arte para um ambiente diferente, organi-zando as obras por toda a estrutura do Instituto.

No discurso do cerimonial de abertura, a coordena-dora da Mostra, Drª Elvi-ra Ribeiro ressaltou que a cultura é inclusão, fazendo referencia a exposição “To-cando eu Vejo”, parte es-pecial da Mostra, pensada para que os deficientes vi-

suais tivessem acesso à arte de maneira única, ou seja, através do toque. Obras vin-das diretamente da Galeria Karandash.

A V Mostra Cultural se es-tendeu por dez dias. Além das obras de arte expostas, uma parceria com o curso de música da UFAL, garantiu apresentações musicais to-dos os dias.

Outra dinâmica realizada foram os recitais de poesia.

O público era convidado a recitar poemas do livro “Quando olho para o sol”, da poetisa e pintora Claúdia Gordon. Os que venciam a timidez e aceitavam o convi-te eram agraciados com um exemplar do livro.

O evento contou com o apoio cultural das empresas Unicred, Uniodonto, Sebrae Alagoas, Polo Ótica, Mister Frios, Casa do Médico e A Fórmula.

V Mostra CulturalInstituto traz arte e acessibilidade,

transformando cultura em inclusão

Diretor da Escola de Cegos Roberto Duarte e Nadia Santos

Dr. Joaquim Arquimínio e Paula Carvalho

Otávio Lima, Gabriela, Drª Elisa e Rodrigo Vitral Na Mostra também era foram expostos livros em braileTelma, Mª Júlia e Dr. César Amorim, Dr. Rômulo e Drª Elaine Ferreira

Héverton Walmar e Vanilson Coelho em apresentação Drª Elvira Ribeiro promovendo a abertura da Mostra Cultural

Dr. Jack Arnold, o reitor da UFAL Eurico Lobo, Dr. Mário Jorge e Selma Brito

Sr. Davi Teixeira e Dr. Rodrigo Ribeiro Santos

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Capa

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CULTURA

* Por Maria Amélia Vieiracuradora da Mostra

Mais do que tocar, eu sinto as marcas das mãos que criaram essas formas. Posso sentir o

momento da criação de algo novo trazendo memórias de mil anos. Como é bom conviver com a arte.

Experimentar pela primeira vez uma sensa-ção de descobertas neste mundo estranha-

mente belo e primordial que é o fazer artístico.

Tocando eu vejo muito mais que meus olhos poderiam enxer-

gar. Vejo a textura e a pele dos materiais. Percebo temperaturas, cheiros, matérias primas. Come-ço a caminhar rapidamente para mundos mágicos porque a porta foi aberta para que o meu corpo e todos os meus sentidos experi-mentem a liberdade de tocar algo concreto e absolutamente tênue

que é a arte. Minha vida. Quando vejo eu toco no

coração do artista e pos-so sentir sua alma alegre beijando os meus olhos.

Tocando eu vejo

Fotos: Jackson Balthazar

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Page 18: Revista Visão 2012

Gestão de benefícios

Cirurgia Plástica no Instituto

Por Luciana Cavalcante de Melo,Coordenadora de Gestão com Pessoas

PLANO DE SAÚDE E ODONTOLÓGICO: oferece ao co-laborador e seus dependentes a opção de se ter um plano de saú-de digno e de qualidade.

CARTÃO FARMÁCIA: viabiliza a possibilidade de o colaborador ter acesso a crédito para a compra de medicamentos, com o valor des-contado em folha de pagamento.

ALIMENTAÇÃO: proporciona uma alimentação saudável e ba-lanceada, visando à melhoria da qualidade de vida de todos os co-laboradores, a empresa garante as refeições diárias ao custo irri-sório de apenas R$ 1,00 ao mês.

AUXÍLIO CRECHE: benefício conti-do no contracheque e assegurado ao colaborador que possui filhos de 0 a 6 anos de idade.

ESTACIONAMENTO PRÓPRIO: o colaborador também desfruta da tranquilidade de estacionar seu veículo em local seguro, dentro da empresa.

SALA DE LAZER: espaço de inte-ratividade e diversão. Visando ao bem estar do colaborador duran-te seu horário de descanso, quan-do se pode assistir à televisão, jogar sinuca ou simplesmente re-laxar em poltronas.

O trabalhador precisa ser continua-mente valorizado, para que se tenha um ambiente de trabalho satisfató-

rio, em que o mesmo possa desenvolver suas potencialidades.

Os benefícios contribuem para o bem estar do colaborador e seus familiares, ge-rando satisfação e propiciando um bom am-biente organizacional.

Os programas de benefícios do Instituto

da Visão têm como principal objetivo satis-fazer os colaboradores, pois, acreditamos que o grande diferencial competitivo para a construção desse ambiente é o nosso maior patrimônio, as pessoas.

Cuidamos dos nossos clientes internos (colaboradores) para que eles desenvolvam um atendimento com presteza e cordialida-de junto aos nossos clientes externos. Com isso, a empresa consegue conceber um am-

biente favorável ao desenvolvimento do trabalho.

Estética

Dr. Luiz Alberto Lopes Ferreira

Pós Gradu-ação em cirurgia plásti-ca em Londres em 1980, especiali-zado em

Cirurgia de Nariz e Face em Dallas. Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Áreas de atuação: Cirurgia de Face, Palpebras, Nariz, Im-plantes Mamários, Reconstru-ção Mamária, Reconstrução Nasal, Lipoaspiração, Cirur-gias Plásticas Abdominais.

Drª Emmanuella Oliveira

Especialista em Micro-cirurgia pela USP; Membro do ISAPS(Internatio-nal Society of Aesthetic

Plastic Surgery); Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia da Restauração Capilar. Áreas de atuação: transplante capilar, otoplastia (orelhas), blefaroplastias (pálpebras), mini--lifting (face), prótese de mamas , correcao de cicatrizes, rinoplastias (nariz), retirada de tumores de pele.

Além de cirurgias oftalmológicas, o Centro Cirúrgico do Instituto da Visão, é devida-mente equipado para realização de cirurgias plásticas tais como: microtransplante capi-lar, prótese de silicone (mamas, glúteos e panturrilhas), rinoplastia (cirurgia de nariz), Lifting Facial (plástica de rugas), lipoescultu-ra, abdominoplastia (plástica de abdômen) além de implante capilar.

O Centro cirúrgico do Instituto da Visão destaca-se ainda pela sua tecnologia avan-çada, uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar atuante e estrutura diferenciada.

Os nossos clientes contam ainda com ci-rurgiões de renome nacional para a reali-zação destes procedimentos. Conheça um pouco mais sobre cada um deles ao lado:

BENEFÍCIOS PARA OS COLABORADORESBENEFÍCIOS PARA OS COLABORADORES

Sala de Lazer

Refeitório

18 INSTITUTO DA VISÃO - REVISTA VISÃO - 2012/2013

Institucional

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Dicas de belezacuidado com os olhos

A catarata é a maior causa de cegueira reversível no mundo.

O tratamento da catarata, muito evoluído e seguro, é sempre cirúrgico.

Indicamos a cirurgia quan-do começa a interferir na vi-são - embaçando, diminuin-do ou causando perda de sua qualidade, com ofusca-mento ou outro transtorno que cause desconforto.

A cirurgia da catarata, hoje, está bem acessível à população em geral, sendo autorizada pelos convênios e pelo SUS, através dos hos-pitais conveniados.

Alguns pacientes, tão logo tenham o diagnóstico, de-cidem já tratar através da cirurgia. Mas, alguns outros tem receio ou mesmo não

sabem o porque de estar perdendo a visão e, assim, vão adiando o tratamento. Alguns, para nossa surpre-sa, deixam que a catarata evolua até que deixam de enxergar (catarata total).

A alegria do paciente que tem sua visão restaurada após a cirurgia, é comoven-te, deixando felizes os fa-miliares e a equipe médica responsável.

Lembro-me bem de al-gumas manifestações de pacientes que vêem no pri-meiro pós operatório. Há alguns anos, o anestesista Marcio Santos relatou o que ouvira de paciente recupe-rado que disse só conhecer o netinho pelo tato:

“Doutor, só o conhecia de pegar...”

Recordo de paciente que operei no HU-UFAL, de ca-tarata total, há uns 20 anos que, levado pela mão (lite-ralmente) do filho, tinha um semblante entristecido, deprimido. No dia seguinte à cirurgia, eis que volta para o primeiro dia de pós ope-ratório, só, sem acompa-nhante e com um sorriso de “canto a canto”.

Há dois meses, juntamen-te com a Dra. Isabel Correia, operamos o Wellington, de 44 anos de idade, que ti-nha catarata total bilateral. Portador da Síndrome de Down, relatavam os fami-liares que, sem enxergar, já não sabia onde estava e nem com quem estava, tornando-se retraído, olhar cabisbaixo (total mudan-

ça comportamental para quem, antes alegre, gostava de dançar).

Sua genitora, sem saber a causa, notara UM BRANCO NA MENINA DOS OLHOS e, consultando a Dra. Isabel Correia, teve o diagnóstico.

Os dois olhos forma ope-rados simultaneamente, por se tratar de paciente especial.

No primeiro dia de pós operatório, quando a Dra. Isabel removeu os proteto-res acrílicos, colocados após as cirurgias no dia anterior, diante dos familiares, ele di-rigiu o olhar para um deles e apenas exclamou: MÃE!

Foi, então, um choro só, de todos quanto estavam na sala, inclusive da Dra. Isabel.

Para a maioria das mulheres, o ato de se maquiar é parte fundamental do seu dia a dia. Cada ocasião exige um tipo diferente de maquiagem, seja apenas mais um dia de tra-balho, uma balada, o encontro com as ami-gas ou um simples almoço, a mulher não sai de casa sem estar devidamente produzida.

Mas não adianta tanta produção se não usar os produtos adequados, que se preocu-pem em oferecer qualidade.

Com a região dos olhos o cuidado tem que ser redobrado, pois é a parte mais sensível. Confira dicas importantes para cuidar dos seus olhos, sem descuidar da beleza:

A alegria de voltar a enxergarPor Mário Jorge Santos, oftalmologista.

• Evite o uso de maquiagem à prova d’água, principalmente em relação aos rímeis;• Para quem usa maquiagem todos os dias, prefira passar só sombra e rímel, o lápis dentro do olho sempre pode causar irritação;• Compartilhar maquiagem é um risco, pois esse hábito pode aumentar os riscos de

processos infecciosos e conjuntivites;• Evite dormir com a maquiagem, pois pode causar reação alérgica, conjuntivite e coceira;• Após usar a maquiagem, é importante retirá-la por completo com água morna e shampoos neutros ou com produtos espe-cíficos como os demaquilantes.

INSTITUTO DA VISÃO - REVISTA VISÃO - 2012/2013 19

Crônica

Maquiagem

Page 20: Revista Visão 2012

Estar sempre atualizado é um de-safio, principalmente numa roti-na cheia de compromissos. Para

driblar este problema o Centro de Es-tudos do Instituto da Visão realiza du-rante o ano os Circuitos de Palestras.

Foram seis edições ao longo de 2012, com palestrantes de todas as partes do país que lotaram o auditó-rio do Instituto com os mais variados

temas. Contamos aqui com o Dr. Car-los Queiroz e Dr. Marcelo Vitral (GO), Dr. Allan Luz (SE), Dr. Flávio Rezende (RJ), Dr. Luiz Felipe Lynch de Moraes (PE), Dr. Renato Ambrósio (RJ) e e fe-chando o ano, o Dr. Reinaldo de Oli-veira (MG).

Durante as palestras são abordados casos clínico, discutindo técnicas e procedimentos de diversas áreas da

oftalmologia. Novos tratamentos e formas de diagnósticos também são pautas nos circuitos.

Além da renovação do conheci-mento, o centro de estudos ainda contribui para a formação de novos médicos. Em parceria com a UFAL o Instituto da Visão recebe residentes que acompanham os procedimentos e técnicas médicas.

Palestra do Dr. Flávio Rezende no circuito de Agosto

Dr. Mário Jorge, Dr. Nairo Alves Jr., Dr. Fernando Trindade e Drª. Elvira Ribeiro

Dr. Homero , Dr. Henrik Ibsen, Dr. Inaldo Diegues e Dr. Rodrigo Ribeiro

Dr. Carlos Frederico, Dr. Jack Arnold, Drª Elisa Lima, Rodrigo Vitral e Dr. Marcelo Vitorino

Dr. Renato Ambrósio palestrando sobre ceratocone Dr. Romulo Miranda, Dr. César Amorim, Drª Elvira Ribeiro, Dr. Joaquim Arquimínio, Dr. Carlos Amorim e Patrick Amorim

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Capacitação

Page 21: Revista Visão 2012

Oftalmologistas na vanguarda

Acreditação hospitalarEm 2013 o Instituto da

Visão inicia uma nova e importante jornada rumo a excelência da qualidade da assistência. Estamos no caminho da Acreditação Hospitalar que é uma meto-dologia desenvolvida para apreciar a qualidade da as-sistência médico-hospitalar em todos os serviços de um hospital. Para o Ministério da Saúde é uma metodolo-gia de consenso, racionali-zação e de ordenamento e, principalmente, de educa-ção permanente do pessoal

de serviço e de seus líderes. Os padrões de acreditação

são normalmente baseados no melhor desempenho possível, e são elaborados para estimular esforços para a melhoria contínua da qualidade nas instituições acreditadas. Sua viabiliza-ção se dá através do Manu-al Brasileiro de Acreditação Hospitalar (MBAH) e da Or-ganização Nacional de Acre-ditação (ONA).

As exigências do Nível 1 contemplam o atendimen-to aos requisitos básicos

da qualidade na assistência prestada ao cliente, nas es-pecialidades e serviços do hospital, com os recursos humanos compatíveis com a complexidade, entre ou-tros critérios.

No Nível 2, apresentam evidências como a adoção do planejamento na orga-nização da assistência hos-pitalar, referente a docu-mentação, corpo funcional, treinamento, controle.

O Nível 3 deve evidenciar as políticas institucionais de melhoria contínua nas suas

estruturas, novas tecno-logias, com a utilização da tecnologia da informação, disseminação global e sistê-mica de rotinas padroniza-das e avaliadas com foco na busca da excelência.

Os oftalmologistas do Instituto da Visão estão em constante atualização. A meta é fazer

com que os procedimentos daqui se equiparem com os dos mais modernos e avançados centros oftalmológicos do mundo.

Para tanto, participam de congressos nacionais e internacionais. Em 2012, por exemplo, participaram do Ameri-can Society of Cataract and Refractive Surgery (ASCRS), em Chicago, de 20 a 24.04.2012; Congresso Internacional

de Catarata e Cirurgia Refrativa, em São Paulo, de 30.05 a 02.06.2012; Congres-so Internacional da Sociedade Brasileira de Oftalmologia, Rio de Janeiro, de 28 a 30.06.2012; European Society of Cata-ract and Refractive Surgery (ESCRS), em Milão, de 08 a 12.09.2012; 15º Congres-so de Oftalmologia da USP (São Paulo), de 29.11 a 01.12.2012, dentre outros.

Isto garante segurança aos pacientes do Instituto, que sabem que terão ao seu dispor, profissionais na vanguarda da medicina.

Dr. Mário Jorge, Drª Elvira Ribeiro e Dr. Rodrigo Ribeiro Santos em congresso em Chicago, EUA

Dr. Érick de Carvalho e Dr. Joaquim Arquimínio em congresso internacional em São Paulo

Dr. Rodrigo Ribeiro Santos, Drª Elvira Ribeiro e Dr. Mário Jorge em congresso em Milão, Itália

Dr. Joaquim Arquimínio em congresso em Milão, Itália

Marcelo MagalhãesGerente executivo

INSTITUTO DA VISÃO - REVISTA VISÃO - 2012/2013 21

Vanguarda

Gestão

Page 22: Revista Visão 2012

Recepção“Um certo dia, chega ao Instituto da Visão uma

mãe desesperada com uma criança, que brincando com um coleguinha da escola, furou a pálpebra com um lápis.

Chegando na recepção ela pediu um atendimento de emergência e a atendente falou com um médico, que por coincidência era especialista em pálpebra, local onde a criança foi atingida com o lápis, o centro cirúrgico foi preparado para receber a criança e foi dado todo o atendimento necessário para ela.

O atendimento levou algumas horas, por ser um caso delicado,mas graças a Deus deu tudo certo e a cirurgia foi um sucesso e todos da recepção vibraram com o resultado.”

“Um episódio interessante que aconteceu no projeto Glaucoma foi de um paciente bem idoso que, através da consulta para verificar se tinha glaucoma, acabou desco-brindo que tinha catarata e se cadastrou para fazer a cirur-gia. Na época de sua vinda estava acontecendo a IV Mostra Cultural do Instituto da Visão, o paciente ficou encantado e comentou que tocava gaita e perguntou se poderia tocar no evento... No outro dia ele voltou com o instrumento e fez sua apresentação, emocionado, e foi aplaudido por todos que ouviram sua música.”

“Ao saber das habilidades do colaborador da Higieniza-ção José Oliveira para a cozinha, Dr. Joaquim sugeriu que ele preparasse um prato diferente para as sextas-feiras. Foi então que o José fez sua especialidade, a famosa dobra-dinha, prato apreciado pelos médicos e colaboradores do Instituto da Visão. Recentemente surgiu a oportunidade ideal, com o crescimento no número de colaboradores, a cozinheira Cícera precisaria de uma pessoa em tempo inte-gral para ajuda-la, de imediato o nome do José foi indicado. No início houve um pouco de timidez e dúvida, mas com o tempo conseguiu se adaptar às novas atividades e hoje temos uma dupla dinâmica que agrada o nosso paladar.”

Projeto GlaucomaHigienização e Copa

Toda uma estrutura moderna, material de primeiro mundo e tecnologia de ponta não seria de grande valia se não fosse um equipe competente e treinada para manter tudo funcionando impecavelmente.Conheça nossos setores:

Rosa

Amanda

Rose

22 INSTITUTO DA VISÃO - REVISTA VISÃO - 2012/2013

Nossa equipe

Page 23: Revista Visão 2012

Setoresadministrativos

“É gratificante demais presenciar a alegria de uma criança ao receber uma boneca barbie, onde pra várias outras crian-ças é só mais uma para coleção. Me sinto totalmente recom-pensada por horas de filas para comprar, embalar, o calor do centro, o peso em ter que carregar todos aquelas sacolas so-zinha. Quando um simples e brilhante olhar, sem saber que ti-nha sido eu quem colaborou pra ela receber aquele presente e dizer, “tia, olha que linda a minha boneca, ‘é uma barbie’”. Quero muito agradecer a DEUS por me dá a oportunidade de presenciar os olhinhos felizes.”

“Foi com muita satisfação e alegria que a equipe de enferma-gem do Instituto da Visão participou da 1ª Jornada Científica de enfermagem Peroperatória promovida pela Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Central de Material e Esterilização (SOBECC), com o apoio do Ins-tituto da Visão. O evento foi realizado em Recife no mês de No-vembro/2012. Foi um momento rico onde compartilhamos co-nhecimentos e experiências. Saímos de lá renovados, pois além do aprendizado científico e ampliação de conhecimento, ainda pudemos aproveitar a viagem para nos confraternizar! A todos os sócios e diretores o nosso muito obrigada.”

Enfermagem

“O primeiro contato de um paciente com a empresa, ge-ralmente é a telefonia, seja para marcar uma consulta ou exame. No dia a dia do setor, vivenciamos alguns fatos inu-sitados. Um deles renderam algumas risadas. Um paciente certa vez ligou para marcar um exame, segundo ele, cha-mado radiografia do olho, tentei explicar que esse exame não existia, mas ele teimava que existia sim, pois o médico passou, até que pedi para verificar exatamente como o mé-dico escreveu... Era uma radiografia pulmonar, disse então que poderia procurar um hospital para realizar tal exame. Foi então que se conformou.”

Telefonia

Luiza

Betânia

Sandra

Sandrinéia

“Em junho de 2010, houve uma enchente que atingiu cerca de 15 municípios em Alagoas, deixando mais de 50 mil desabrigados e desalojados em todo o estado. Alguns parentes de funcionários do Instituto da Visão perderam tudo nesta época. Sensibilizados com toda essa situação, os diretores decidiram fazer uma campa-nha para arrecadar doações em benefício às vítimas das enchen-tes, cada um contribuiu com sua parte: médicos, clientes, sócios e colaboradores. Ao final da campanha foram arrecadadas mais de três toneladas em doações para a felicidade dos desabrigados e para os que contribuíram com a campanha.”

Faturamento

INSTITUTO DA VISÃO - REVISTA VISÃO - 2012/2013 23

NOSSA EQUIPE

Page 24: Revista Visão 2012

Exames

Adaptações especiais de Lentes de ContatoAngiofluoresceinografia DigitalBiometria por Interferometria (IOL Master)Biometria para Cálculo da Lente Intra Ocular (Imersão) Biometria por reflectometria óptica (Lenstar)Campimetria Visual, Manual e Computadorizada Ceratoscopia (Topografia) Computadorizada de Córnea Curva Tensional Diária Diagnóstico de Patologias da Retina Diagnóstico e Controle de Glaucoma Exame de Motilidade Ocular Exercícios OrtópticosGonioscopia

Laser Wavefront Allegretto 500hzMapeamento de Retina Microscopia EspecularOftalmopediatria Paquimetria Ultrassônica Refração Computadorizada Retinografia DigitalTeste OrtópticoTomografia de córnea (Pentacam)Tomografia de retina (OCT)Tratamento Ortóptico Ultrassonografia DiagnósticaUBM (Ultrassonografia biomicroscópica) Visão Subnormal

Procedimentos CirúrgicosAnel de FerraraAntiglaucomatososCapsulotomia (Pós-Catarata) Catarata por FacoemulsificaçaoCirurgias de alta complexidade em oftalmologiaEstrabismoFototrabeculoplastia (Cirurgia de Glaucoma a Laser)Iridectomia (Cirurgia de Glaucoma a Laser)

/ivisao/ivisao

Av. Santa Rita de Cássia, 239 Farol - Maceió/AL

+55 (82) 2121.6868

www.institutodavisao-al.com.brDr. César Roberto de Melo Amorim

Diretor-Técnico-MédicoCRM-AL 1197/RQE 656

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